Investigações Cross-sectional indicam
que alterações musculares ou temporo-
mandibulares são comuns também em
pessoas saudáveis
Sintomas ocorrem também em crianças
entre 7 e 18 anos (20-56% )de
sintomatologia,em especial, sonora.
Primeiros sintomas durante ou logo após
o tratamento ortodôntico
Wadhwa (17)avaliou a prevalência de DTM em 30
pacientes cuja oclusão era “normal" e 31 com
maloclusões tratadas e 41 não tratadas:
estalidos e ruídos eram os sintomas mais comuns nos
3 grupos; e dor era o menos citado
“O papel da ortodontia tanto na prevenção ou atuação
contra a DTM se mantém questionável"
Hirata(25)examinou 102 pacientes para
relação com alguma disfunção antes e
depois da ortodontia e os associou com
41 pacientes com idades próximas aos
tratados .
Katzberg et al (3) utilizou Ressonãncia magnética
observando o disco em 102 pacientes
sintomáticos(m=28.3 anos) com 76 assintomáticos
(m=29.9)
Destes, acharam-se 16 pacientes sintomáticos e 17
assintomáticos que passaram pela ortodontia
Nenhuma correlação foi feita
Staggers(72) :Análise de cefalometria
45 pacientes com extrações e 38 sem.
Não há diminuição na altura vertical, mas sim aumento
em ambos.
Artun não observou DOR antes ou após retrações
Não tiraram a possibilidade de haver
reposicionamento,mas não havia DOC inicial,mas
sem dor .
Estudo prospectivo de longo termo:
Dibbets e Van de Weele (10 e 13) monitoraram 172
pacientes. Após 20 anos, ainda com 92
indivíduos,subdivididos nas técnicas utilizadas
66% tratados com exodontias
Nenhuma correlação
Sadownski comparou 155 pacientes.87 com tratados com
exodontias,68 sem.
No exame de palpação,anamnese,e sinal estereofônico
no osciloscópio:
37 tinham sons articulares prévios e desapareceram em
25 deles
nos 118 sem sons,13 tiveram sons após o tratamento,
mas sem relação direta com exodontias
Gianelly (21) comparativo entre 27
patientes grupo I (exos 14,24,34,44) e 37
do grupo II.
Nenhuma diferença em TC: não há
grande variabilidade
Resultados semelhantes do :Iowa
Group,University of
Groningen,Dibbets,van der Weele
Luecke e Johnston: TC de 42 pacientes classe II,com
exos 14,24
7o% anteriorizaram um pouco o osso basal e 30%
distalizaram
NÃO há prevalência estatisticamente relevante entre dor
e disfunção,em pacientes ortodônticos do que sem
tratamento
1981,Janson e Hasund (27): 90 pacientes
cl.II-I. 30 com exos e 30 sem exos e 30
no grupo-controle
-“Tratamentos precoces nesses
casos,sem exos são profiláticos”
Egermark e Thilander (14,16):
reavaliaram 238 casos, inicialmente de
pacientes de 7,11 e 15 anos. Após 5-10
anos: maior prevalência de DTM nos não-
tratados
Resultado não estatisticamente
significante
Ressalva:Mordida cruzada unilateral
posterior: interceptar cedo, desgaste
seletivo e orto em dentição mista
Olsson e Lindqvist: 210 pacientes. Mais da metade
tiveram desgastes oclusais seletivos.
Sinais de DTM nos pacientes diminuíram:
-com sinais: 17 para 7%
-pelo menos 1 sintoma:73 para 54%
Disfunção Severa: no tratamento: de 14 para 6%
Disfunção média:32% para 14%
Metodologia Cautela
Medidas Adaptativas da Oclusão
Pullinger(59):grupo controle: 147
DDCR:81
DDSR:48
DTM e Osteoartrite:75
mialgia:124
Casualística de complicações
dessa oclusão:
DDCR 3.3:1
DDSR 2.6:1
Osteoartrite 2:1
Crescimento articular desigual
Excessão: Mordida cruzada posterior unilateral
Conclusões de McNamara
Não há nenhuma evidência que o tratamento previna a DTM
Não há evidência de cura pela ortodontia
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