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Recortes nº 167
Índice – 30 de agosto de 2012
Administração do porto de Sines ouvida pela Troika
Presidente do Porto de Lisboa apresentou demissão ao Governo
Marítimo: prejuízos da Cosco sobem 76,4% no 1º semestre
Estaleiros navais do Mondego reabrem brevemente
Estaleiros: preço por ação pesa na escolha
Rui Lopes é o novo presidente da Refer
Transporte em Revista, 29 de agosto de 2012
29-08-2012
Quinta avaliação
Administração do porto de Sines ouvida pela Troika
Os responsáveis da “Troika” chamaram a Administração do porto de Sines para
ouvir a sua opinião sobre as diversas medidas que estão a ser ponderadas e para
auscultar as necessidades do setor. O encontro, realizado no âmbito da quinta
avaliação do programa de ajuda financeira, decorreu ontem, tendo os três
elementos do conselho de administração marcado presença. Ao que a
Transportes em Revista apurou, durante a reunião foram abordados diversos
pontos, nomeadamente as necessidades e expetativas em relação à legislação
laboral e à regulação do setor; o modelo de Governance para os Portos e a
importância para esta infraestrutura portuária do corredor ferroviário até Madrid
e daí para o resto da Europa.
por: Andreia Amaral
Diário Económico, 30 de agosto, pág. 31
Cargo News, 29 de agosto
Marítimo: Prejuízos da Cosco sobem 76,4% no 1º semestre
A estatal chinesa Cosco Holdings Co., segunda
maior companhia de transporte marítimo do mundo
no que diz respeito ao tamanho da frota, registou
uma subida de 76,4% do seu prejuízo líquido no
primeiro semestre, para 4,87 mil milhões de yuans
(US$ 766,9 milhões).
O aumento do prejuízo foi provocado pelo
enfraquecimento da economia mundial e a
desaceleração do crescimento na China, que pesaram sobre as taxas de frete. A receita da
empresa caiu 32% no primeiro semestre, para 8,30 mil milhões de yuans, devido a uma
queda de 18% no volume de transporte marítimo, indicando um enfraquecimento da
demanda doméstica.
Cargo News, 29 de agosto
Estaleiros Navais do Mondego reabrem brevemente
Segundo fonte sindical, a reabertura dos antigos
Estaleiros Navais do Mondego (ENM), na Figueira
da Foz, está apenas dependente da assinatura do
contrato.
"Está tudo conversado, tudo a postos para reabrir,
falta apenas a formalização da assinatura do
contrato [de atribuição do alvará] com a
Administração do Porto da Figueira da Foz (APFF)",
disse à agência Lusa António Moreira, coordenador
da União de Sindicatos de Coimbra (USC/CGTP).
Recorde-se que apenas uma empresa se apresentou a concurso de atribuição do alvará,
sendo que o sindicalista adianta o nome 'Atlantic Eagle Ship Building', "com suporte
financeiro nacional que lhe permite arrancar com a exploração", incorporada por "algumas
pessoas que estiveram ligadas à actividade naval" nos estaleiros de São Jacinto (Aveiro).
António Moreira frisou ainda que os antigos ENM deverão assumir a denominação em inglês
da empresa proprietária, sendo que "muito recentemente" foi concretizada a assinatura de
contratos promessa "com todos" os 44 ex-trabalhadores, um dos requisitosdo concurso.
Ainda de acordo com o sindicalista, é de esperar que a empresa comece a laborar no início
de setembro, sendo que os primeiros 30 dias "serão para preparar todos os equipamentos"
para que em outubro "já possa haver alguma actividade de reparação" de embarcações e
posterior construção.
Diário de Notícias, 30 de agosto, pág. 10
Jornal de Negócios, 30 de agosto, pág. 44