1 Shawn Mendes
3 Rigoletto
4 Shawn Mendes
6 Os prazeres da Pesca Embarcada
8 Os caminhos da Serra de Sintra
13 Primeira vez de Kart!
14 Night Run
14 Compay Segundo
18 Saída de rua de apoio
Shawn Mendes é o nosso cantor favorito. No primeiro concerto que ele
deu em Portugal, no ano passado, n~o tivemos oportunidade de ir e n~o
est|vamos nada { espera de conseguir ir vê-lo ao vivo este ano. Fic|mos
extremamente felizes.
O concerto foi incrível, tanto ele, como as músicas e o espet|culo em si,
foi um momento m|gico e especial que jamais esqueceremos. O ambien-
te foi indescritível!
Poder ouvir a sua voz ao vivo, vê-lo e cantar com ele foi fant|stico, pois é
um artista que temos acompanhado ao longo da sua curta, mas promis-
sora carreira, e que tem evoluído imenso. É sem dúvida um orgulho enor-
me este luso-canadiano!
Beatriz Bento (15 anos)
Leonor Bento (10 anos)
Shawn Mendes
13 out - Resistência
13 out - Passeio Noturno: Crimes de Lisboa (7ª data)
14 out - BTT: Vamos até F|tima
14 out - Make-A-Wish: Futebol por uma causa
14 out - John Legend
15 out - Atletismo: Travessia da Ponte Vasco da Gama
21 out - Bowling Masculino
26 nov - Pesca Desportiva de Mar Embarcada {s Douradas
01 dez - Festa de Natal
Próximas Iniciativas
Destaques
www.clubegalpenergia.com 3 # 241 maio 2017
Rigoletto, ter| sido uma das me-
lhores óperas compostas por Giu-
seppe Verdi, numa performance
superiormente comandada pelo
Maestro Fernando Alvarez, e que
se realizou no Campo Pequeno no
passado dia 27 de maio, pelas 21
horas.
O Clube Galp associou-se a mais
este grande evento cultural, onde
o Corcunda Rigoletto era o bobo
da corte e um homem muito mal-
amado, sendo gozado e despreza-
do por todos.
Tratou-se de uma Ópera em três
atos baseada na peça de teatro Le
Roi S’amuse de Victor Hugo, tendo
sido estreada, em 1851, em Veneza,
mas dada a sua qualidade, ainda
nos dias de hoje mantém uma
grande vitalidade nas suas repre-
sentações.
Foi isto que aconteceu uma vez
mais com a brilhante representa-
ç~o a que tivemos oportunidade
de assistir.
No passado dia 05 de maio, uma
sexta-feira, foi realizada mais uma
saída de rua para apoio aos Sem-
abrigo de Lisboa, numa Aç~o de
Solidariedade uma vez mais pro-
movida pelo Clube Galp com a co-
laboraç~o de alguns Associados e
seus familiares.
Éramos 8 volunt|rios e, apesar de
alguns n~o se conhecerem, o obje-
tivo que os tinha levado ali j| os
unia.
A miss~o era a mesma: a determi-
naç~o em ajudar, o sentido de hu-
manidade e desperto para os mais
carenciados e todos conscientes
da responsabilidade que íamos ter
naquela noite.
Carregada a carrinha com os saqui-
nhos individuais (140) onde lev|va-
mos, por saco: uma |gua, um pa-
cote de leite, um pacote de bola-
chas, p~o e duas peças de fruta
(maçã e banana), fomos então le-
vantar duas panelas de sopa a um
restaurante, que por norma as
confeciona.
Inici|mos ent~o a volta com uma
primeira paragem no Saldanha,
onde j| éramos aguardados por
umas sete dezenas de pessoas ca-
renciadas.
Alguns dos volunt|rios j| haviam
efetuado a saída de rua, o que veio
facilitar a distribuiç~o das tarefas
necess|rias e integrar os que vi-
nham pela primeira vez.
Ajudar os mais necessitados ajuda-
nos a sentirmo-nos melhor connos-
co próprios.
Obrigado a todos pela colaboraç~o
e partilha desta noite fant|stica.
Rigoletto SoliDARiedade
www.clubegalpenergia.com 4 # 241 maio 2017
Na quarta-feira, dia 10 de maio,
ocorreu o concerto do cantor
Shawn Mendes, em Portugal.
Às 18 horas, abriram as portas e,
antes de o concerto começar, de-
ram-nos um papel vermelho para
pôr na lanterna do telemóvel e aju-
dar a formar a bandeira de Portu-
gal na assistência.
Às 19:30h, entrou em palco o can-
tor brit}nico James TW.
Após James atuar, houve um pe-
queno intervalo e quando as luzes
apagaram só se ouviam os altos
gritos de todos os f~s.
Antes de Shawn subir umas esca-
das que estavam no centro do pal-
co, houve uma pequena introdu-
ç~o do cantor com v|rias proje-
ções.
Mendes iniciou o concerto com a
nova música “There’s Nothing Hol-
ding Me Back”.
Passadas algumas músicas,
Shawn saiu do palco principal
e apareceu num palco redon-
do, mais pequeno, no meio da
Arena, por cima do qual havia
uma grande lua.
Aí, cantou e tocou ao piano o
refr~o da música de Ed She-
eran “Castle On The Hill” e
mais quatro músicas: “Life Of
The Party”, “Three Empty
Words”, “Patience” e
“Roses”.
Na música “Roses”, muitas f~s le-
vantaram folhas que diziam “We
will let it grow” (nós vamos deix|-
la crescer), referindo-se a um dos
versos que diz “Will you let it die
or let it grow?” (vais deix|-la cres-
cer ou deix|-la morrer?).
Depois de voltar ao outro palco e
cantar mais umas quantas músicas,
Shawn apareceu com a bandeira
de Portugal {s costas e interpretou
a famosa canç~o “Treat You Bet-
ter”, finalizando o concerto.
Ador|mos o espet|culo, foi uma
experiência incrível e saímos de l|
roucas de tanto cantar e gritar.
Foi, definitivamente, o melhor con-
certo das nossas vidas!
Maria Faria
e
Leonor Carvalho
Concerto do Shawn Mendes: uma experiência única!
www.clubegalpenergia.com 5 # 241 maio 2017
É sempre complicado jogar no campo
do Bragadense.
Além da rivalidade, os jogadores co-
nhecem-se todos e o pelado é muito
mau, mas est|vamos convencidos
que o resultado de 6 a 0 a nosso favor
na 1ª volta n~o ia fazer com que a nos-
sa equipa entrasse relaxada para o
jogo.
Mas isso foi o que aconteceu na
1ªparte.
A falta de atitude fez com que cheg|s-
semos ao intervalo em desvantagem
no marcador. Perdíamos por 2 a 0.
Na 2ª metade, depois do pux~o de
orelhas que eles muito gostam, entra-
ram com outra atitude e só deu Clube
Galp.
Marcamos três golos e vir|mos o re-
sultado.
Podíamos ter ampliado, pois existiram
oportunidades para isso mas termos
virado o marcador j| foi bom.
No próximo jogo vamos tentar agar-
rar o 2º lugar - na posse do Mucifalen-
se.
N~o vai ser f|cil, mas também n~o é
impossível.
Treinador Manuel Ismael
Relativamente ao espet|culo que fo-
mos assistir no passado dia 6 de maio:
Forever Tango, no Teatro Tivoli, pro-
movido pelo Clube Galp, tenho a dizer
que foi um momento óptimo em que
apreci|mos o tango argentino, dança
a pares que nos encantou.
As coreografias foram maravilhosas e
primaram também pelos fatos que
apresentaram e pela eleg}ncia dos
bailarinos.
Foi um momento muito interessante.
A Rebocho
No passado dia 30 de maio, assisti-
mos, no Teatro Tivoli, em Lisboa, a um
concerto de homenagem a Compay
Segundo, um dos grandes nomes da
música cubana.
O concerto celebrou o 110.º anivers|-
rio do nascimento do cantor.
Ao som dos ritmos cubanos, apresen-
tado pelo grupo Compay Segundo,
constituído por nove músicos e lidera-
do por um dos seus 5 filhos, Salvador
Repiliano, assistimos a um espet|culo
único, de ritmo, alegria, luz e movi-
mento.
Foi fant|stico.
António Rebocho
Compay Segundo
Crónicas do Futebol de 11 Bragadense 2 vs Clube Galp 3
Forever Tango
www.clubegalpenergia.com 6 # 241 maio 2017
Quase 40 anos depois do seu lan-
çamento, José Cid voltou a apre-
sentar a sua obra prima e uma das
obras de maior sucesso de Rock
Sinfónico a nível mundial: 10.000
anos depois entre Vénus e Marte.
À imagem do sucedido em 2014, a
Aula Magna voltou a encher para
ouvir o |lbum que conta a história
de um homem e uma mulher que
regressam { terra 10.000 anos de-
pois da sua total destruiç~o.
Temas como O Caos ou 10.000
Anos Depois Entre Vénus e Marte
foram alguns dos pontos mais
marcantes de um concerto a repe-
tir.
Ricardo Monteiro
Sou um grande entusiasta pela
pesca nas suas variadas formas, ou
n~o fosse eu descendente de pes-
cadores.
Comecei-me nestas andanças pela
caça submarina sem fato, a espin-
garda era maior que eu, e puxar os
el|sticos para arma-la era um tre-
mendo esforço, para n~o falar nas
dores de costas e peito no dia se-
guinte. Mas n~o foi suficiente para
me demover.
Atualmente a pesca embarcada é
que mais me empolga, pela técnica
e pelo convívio saud|vel que re-
presenta. Existe melhor forma de
gastar o tempo connosco, sen~o
pescando!?
Muitos dir~o claramente sim….
Feito este interlúdio, voltamos ao
tema do desafio, que é escrever
sobre esta experiência vivida no
passado dia 3 de maio com um gru-
po de bons amigos.
Ou n~o se tratasse a pesca embar-
cada de uma das atividades mais
difundidas no mundo, pleno conví-
vio de grupos de amigos ou famí-
lia.
S~o 6:30 da manh~ no Porto de
abrigo de Sesimbra, o sol descobre
no horizonte os colegas est~o jun-
to ao port~o de acesso ao barco,
ansiosos por colocar um pé a bor-
do.
José Cid Os prazeres da Pesca Embarcada
www.clubegalpenergia.com 7 # 241 maio 2017
Feitas as apresentações, uma vez
que nem todos nos conhecíamos,
tiramos as primeiras fotos para
memória futura.
O entusiasmo é grande.
Com a pesca como o principal mo-
te de conversa, iniciamos a rota
para a zona de pesca.
Ainda o percurso ía a meio e j| se
fazia sentir a forte ondulaç~o, to-
cada a vento norte. Para os
“estômagos” menos preparados,
o mareaç~o e o mau estar, come-
çou a produzir os seus efeitos.
Dobrado o Cabo Espichel, menos
vento e com a continuaç~o da va-
ga larga em perspetiva, encami-
nhamo-nos para o primeiro pes-
queiro.
Paralelamente iniciou-se a az|fama
na montagem das canas, para que
nada faltasse quando chegasse “o
momento” e o mestre comunicas-
se que podíamos lançar as linhas.
Como se uma grande pescaria de-
pendesse apenas de uma monta-
gem eficaz do material.
Com a Praia do Meco em fundo, os
primeiros peixes surgiram { super-
fície (cavalas, carapaus, choupas,
sargos, garoupas da pedra, par-
guetes, bocas, bicas), a variedade
é grande ou n~o se tratasse esta
jornada de uma pesca aos diver-
sos.
Com o sol a pique e alguns bons
peixes j| a bordo, enganou-se a
fome com o farnel que cada um
trouxe, para n~o se perder tempo.
O cansaço j| se instalava, quando
o mestre anuncia que chegou a
hora de rumar ao porto de abrigo.
Ouvem-se rumores de alívio de uns
e de descontentamento de outros,
“só mais um peixe”, pois ent~o!
Para quem aprecia esta atividade,
o que fica é uma grande sensaç~o
de satisfaç~o, cabeça vazia, com a
endorfina em níveis altos, ou n~o
fosse a pesca uma atividade de
grande prazer, por outro, esta jor-
nada ser| futuramente tema recor-
rente de conversa, lérias de pesca-
dor (ou de caçador), como vulgar-
mente se diz!
A repetir muito mais vezes!
Texto elaborado pelo
Associado Álvaro Sales
Os prazeres da Pesca Embarcada
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Os Caminhos da Serra de Sintra
Árvores centen|rias “acompanham-nos” nesta caminhada pelo coraç~o da Serra de Sintra
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Os trilhos e caminhos da Serra de Sintra
Pal|cio da Pena visto a partir do Miradouro da Pedra Amarela (a 403 metros de altitude)
Os Caminhos da Serra de Sintra
www.clubegalpenergia.com 10 # 241 maio 2017
Os Caminhos da Serra de Sintra
Convento da Peninha visto a partir do Miradouro da Pedra Amarela (a 403 metros de altitude)
Praia do Guincho (Cascais) vista a partir do Miradouro da Pedra Amarela ( a 403 metros de altitude)
www.clubegalpenergia.com 11 # 241 maio 2017
Vista sobre Sintra e Lisboa, com a Ponte 25 de Abril e o Cristo Rei no canto superior esquerdo
Vista noturna sobre Sintra e Cascais, a partir do miradouro da Peninha (a 486 metros de altitude)
Os Caminhos da Serra de Sintra
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Caminhada pela Serra de Sintra
Foi na pitoresca povoaç~o da Malveira da Serra, situada j| em pleno Parque Natural de Sintra - Cascais, que co-
meçou a nossa caminhada pela Serra de Sintra.
Por entre trilhos e caminhos, ladeados por |rvores centen|rias, seguimos confiantes por uma encosta da Serra
de Sintra, rumo { nossa primeira paragem: a Pedra Amarela.
Na Pedra Amarela, a 403 metros de altitude, avista-se tanto o Pal|cio da Pena como a Ermida de Nossa Senhora
da Peninha, bem com o Oceano Atl}ntico e toda a linha de Cascais, a Ponte sobre o Tejo e até mesmo o Cabo Es-
pichel. A vista é verdadeiramente fabulosa!
Retemper|mos forças e seguimos em direç~o { Peninha.
À medida que a noite caía e a luz do dia ia ficando mais ténue, por entre uma Natureza luxuriante e para espanto
de todos, apareceram pirilampos “m|gicos” como que nos indicando o caminho a seguir para a Peninha!
J| passava das 22 horas quando cheg|mos { Peninha e o termómetro marcava uns incríveis 26 graus, algo pouco
habitual para uma noite de maio na Serra de Sintra, conhecida sim pelas suas noites frescas. Os casacos e agasa-
lhos ficaram assim sem utilidade.
Da Peninha, a 486 metros de altitude, a vista noturna deixa-nos sem palavras, dando por nós a contemplar a
imensa mancha luminosa que vai de Lisboa a Cascais. Depois de algum tempo para descansar, tomar um ch|
quente e comer umas bolachas fornecidas pela Organizaç~o, partimos para a viagem de regresso { Malveira da
Serra.
Como se costuma dizer na sabedoria popular “a descer todos os santos ajudam” e { hora prevista (23:30 horas)
est|vamos de volta { Malveira da Serra.
Uma palavra para a GreenTrekker e para o Clube Galp, pela excelente organizaç~o de toda a caminhada.
Associado José Cipriano
www.clubegalpenergia.com 13 # 241 maio 2017
A 30 minutos de entrar no kart, a
ansiedade era muita, o corpo esta-
va tenso, e l| estava ele a olhar pa-
ra mim!
Era a minha primeira vez em pista,
a adrenalina andava pelas minhas
veias mais forte que nunca, dirigi-
me ao “fant|stico” kart, estava
frio, mas a paix~o pelo desporto
automóvel e pela conduç~o, colo-
cava-me completamente a ferver e
com vontade de ganhar a corrida!
Resultado, toda aquela ansiedade
conduziu-me a erros atr|s de er-
ros: pés descoordenados, mau po-
sicionamento na entrada das cur-
vas, travagens mal feitas e algum
pi~o, enfim, n~o foi péssimo, mas
os tempos da qualificaç~o e das
primeiras voltas da corrida falam
por si! A inexperiência era óbvia!
Quando em poucas voltas fiquei
com uma volta de atraso para o
primeiro classificado foi um mo-
mento chave.
Foi aí que me concentrei e pensei
“consigo fazer muito melhor” e
começou a minha aprendizagem.
Até ao final foi sempre a melhorar.
A minha melhor volta foi a última,
menos 6 segundos que a melhor
volta da qualificaç~o!
A minha experiência resume-se a
paix~o, aprendizagem, adrenalina
e { conduç~o de um pequeno fór-
mula 1.
Até { próxima!
Texto elaborado pelo
Associado Jo~o Abrantes
Os Associados do Clube Galp - Nú-
cleo Centro contemplados, cada
qual, com um CD que marca o 30.º
Anivers|rio de The Joshua Tree fo-
ram:
Maria Felicidade Santos
Marta Castro
José Vaz Serra
Carlos Amaral Silva
Juntamente com os 11 temas do
alinhamento original do |lbum,
esta ediç~o inclui a gravaç~o ao
vivo do concerto que o grupo deu,
em 1987, no Madison Square Gar-
den no }mbito da The Joshua Tree
Tour.
Primeira vez de Kart! Sorteados U2
The Joshua Tree
www.clubegalpenergia.com 14 # 241 maio 2017
Era muita a espectativa pois pela 1ª
vez ia participar num evento que
também era uma estreia em Portu-
gal.
À medida que iam chegando os
participantes, notei que traziam
uma lanterna na testa.
Eu j| estava em desvantagem, pois
n~o imaginava qual seria o trajeto,
andava distraído.
Estranhei que numa tarde de mui-
to sol, os participantes n~o ultra-
passassem os 350, mas, depois da
prova começar senti o porquê da
pouca ades~o.
A prova foi duríssima, com saída
no Parque Eduardo VII e apôs
umas voltas no Marquês de Pom-
bal seguimos para Campolide e en-
tramos na Serra de Monsanto.
Aí, j| noite, percorremos 10 km en-
tre subidas e subidas { luz das lan-
ternas de quem n~o se esqueceu,
puxando uns pelos outros, resistin-
do a tentaç~o de desistir, motivan-
do o colega do lado.
Só assim conseguimos chegar ao
fim, cansados com a sensaç~o de
vitória e vontade de repetir a expe-
riência nova.
Manuel Ismael
O filme document|rio Buena Vista
Social Club de Wim Wenders, de
1999, deu a conhecer a realidade cu-
bana da época onde a escassez e a
falta de bens faziam parte de um país
que estava h| quase meio século blo-
queado por um embargo dos EUA.
Contudo, nesse document|rio, a músi-
ca cubana rompeu esse bloqueio, con-
seguiu ultrapass|-lo e conseguiu co-
municar que os cubanos existem, e
lutam todos os dias por fazer uma
Cuba melhor e mais próspera.
Foi neste propósito que no concerto
de homenagem aos 110 anos do nasci-
mento de Compay Segundo, no Tea-
tro Tivoli em Lisboa, que se ouviram
v|rios músicas deste emblem|tico
músico cubano.
Ouvimos Macusa, Chan Chan ou La Ne-
gra Tomasa, canções que sempre to-
cava nos seus concertos, mas tam-
bém algumas canções inéditas que ele
deixou.
A música de Compay Segundo sempre
foi uma música de raízes, um son mui-
to tradicional, que é digno de preser-
var.
As letras transmitem harmonia, paz
entre as pessoas e amor.
N~o s~o letras agressivas, transmitem
os desejos de viver e o prazer do ho-
mem na terra.
A música cubana tem muitas varian-
tes, das quais se destacam o son, o
cha-cha-cha e o timba.
A música em Cuba continua bem viva
e o aumento do turismo na ilha tam-
bém ajuda-a a manter os seus ritmos e
o son tradicional.
Um espet|culo de música mas que
trouxe para cima do palco muito da
cultura Cubana.
Obrigado Clube Galp
Night Run
Compay Segundo
www.clubegalpenergia.com 15 # 241 maio 2017
Mais uma vez tivemos uma partida de
bowling feminino.
Trata-se de uma atividade que o Clube
proporciona e que permite um mo-
mento de confraternizaç~o e de gran-
de competiç~o!!!
Este ano o evento realizou-se no re-
cinto da Beloura, que é sempre um
lugar em que se joga com a indicaç~o
dos grandes campeões.
Ora todas nós n~o podemos esquecer
que também somos j| grandes
“jogadoras” e como tal disput|mos
taco a taco as duas partidas.
Seguiu-se um excelente almoço no
restaurante do golfe da Penha Longa,
que é sempre um local aprazível e que
permite relaxar e desfrutar de um ex-
celente repasto.
Obrigado ao Clube Galp por mais uma
vez nos proporcionar este momentos
e esperamos que para o ano tenha-
mos mais.
Helena Goldschmidt
Os Associados do Clube Galp - Núcleo
Centro contemplados, cada qual, com
um DVD de Cantar, um filme do estú-
dio que nos trouxe A Vida Secreta Dos
Nossos Bichos, e que agora nos faz
chegar a comédia musical de anima-
ç~o sobre como encontrar a verdadei-
ra estrela brilhante que est| em todos
nós, foram:
Vera Bernardo
Susana Maria Gomes
Ana Sofia Santos Ros|rio
Carlos Alexandre Sousa
Cantar! conta com as participações,
na sua vers~o original, de Mathew
McConaughey como Buster Moon,
um coala, eternamente otimista, que
produz a maior competiç~o de canto
do mundo para salvar o seu teatro {
beira do desmoronamento. Reese
Witherspoon como Rosita, uma so-
brecarregada m~e de 25 leitões deses-
perada por soltar a sua diva interior,
Scarlett Johansson como Ash uma
porco-espinho punk-rock com uma
bonita voz por tr|s do seu rude exteri-
or, e Taron Egerton como Johnny, um
jovem gangster gorila que se quer
afastar dos crimes da família.
A Direç~o do Clube Galp - Núcleo Cen-
tro procedeu ao sorteio de quatro
exemplares de Escrito na Água de Pau-
la Hawkins, um thriller intenso, da au-
tora do bestseller mundial A Rapariga
no Comboio.
Paula Hawkins confirma, de forma
triunfal, a sua mestria no entendimen-
to dos instintos humanos, numa histó-
ria com tanta ou maior intensidade do
que A Rapariga no Comboio.
E os contemplados com esta obra fo-
ram:
Beatriz Cruz
Alice Cunha
Ana Manuela Henriques
Carlos Moreira Santiago
Bowling Feminino
Sorteados Cantar!
Sorteados Escrito na Água
www.clubegalpenergia.com 16 # 241 maio 2017
Decorreu, no passado mês de maio,
mais uma campanha para aquisiç~o
do Pirilampo M|gico, que j| se encon-
ta na sua trigésima ediç~o.
O Clube Galp – Núcleo Centro associ-
ou-se uma vez mais { Federaç~o Naci-
onal de Cooperativas de Solidariedade
Social – FENARCECI, para disponibili-
zar pirilampos e pin`s, e assim promo-
ver junto dos seus Associados, familia-
res e amigos a possibilidade de ajudar
as CERCI`s.
Nesta campanha de solidariedade os
colaboradores do Clube entregaram,
nos postos de trabalho de cada pes-
soa, os pirilampos e pin`s por eles re-
quisitados.
Com este contributo, todos aqueles
que participaram tiveram a possibili-
dade de ser solid|rios!
Decorreu, no passado dia 19 de maio,
no Grande Auditório do Centro Cultu-
ral de Belém, o espet|culo “H| Fado
no Cais: Mísia e os Poetas”, onde a
fadista agarrou no repertório de Fado
Tradicional.
E adornou-o com poemas escritos pa-
ra a sua voz por alguns dos mais im-
portantes poetas e escritores contem-
por}neos como: Agustina Bessa-Luís,
Vasco Graça Moura, Lídia Jorge, Hélia
Correia, M|rio Cl|udio, José Luís Pei-
xoto, Paulo José Miranda ou José Sa-
ramago.
Uma grande noite que contou com a
presença e participaç~o de Associa-
dos, familiares e amigos do Clube Galp
– Núcleo Centro.
Trata-se de um dos mais famosos esti-
los de dança do mundo e que foi reco-
nhecido em 2009 como Património
Imaterial da Humanidade e tem na
Argentina o seu expoente m|ximo de
reconhecimento.
O Tango veio a Lisboa pelas m~os de
Luís Bravo com o espet|culo “Forever
Tango”, no passado dia 6 de maio e
foi um sucesso que contou com a par-
ticipaç~o dos Associados, amigos e
familiares do Clube Galp - Núcleo Cen-
tro.
Pirilampo M|gico 2017
Forever Tango
H| Fado no Cais: Mísia e Os
Poetas
www.clubegalpenergia.com 17 # 241 maio 2017
Com sensivelmente 15 minutos de
atraso, José Cid entrou no palco da
Aula Magna de Lisboa e agradeceu
prontamente a presença de uma pla-
teia praticamente lotada, teceu rasga-
dos elogios {s condições técnicas de
excelência da sala, que em muito be-
neficiaram a sua atuaç~o, e desven-
dou parcialmente o alinhamento pro-
posto para aquela noite.
Impaciente pelo emblem|tico disco
de culto, editado em 1978, o público
escutou, primeiramente, dois temas
do futuro |lbum de rock sinfónico,
Vozes do Além, que será editado no
próximo mês de outubro. Abrindo
com a faixa Vozes do Além, seguiu-se
Na minha guitarra, tema dedicado a
Rui Pipas, na sua opini~o, o melhor
guitarrista da sua geraç~o em Portu-
gal, que faleceu precocemente num
acidente de mota.
Recuando até ao ano de 1975, tocou
Onde, Quando, Como, Porquê, Canta-
mos Pessoas Vivas, o segundo registo
em estúdio do Quarteto 1111, que con-
tém poesia de José Jorge Letria. O
trabalho Vida e Sons do Quotidiano,
gravado na cidade do Porto um ano
antes de 10.000 anos depois entre Vé-
nus e Marte, foi igualmente tocado na
íntegra.´
“Ent~o, est~o prontos para a grande
viagem?”, questionou momentos an-
tes d’ O Último Dia na Terra, receben-
do calorosamente um barulho ensur-
decedor de uma plateia amplamente
heterogénea, composta por miúdos e
graúdos.
Com um belíssimo acompanhamento
de uma tela com projeç~o de ilustra-
ções alusivas ao disco, depois d’O Ca-
os, contou a história de um cosmo-
nauta e da sua companheira, que fugi-
ram para o Espaço, observando dis-
tantemente o holocausto final do pla-
neta Terra.
Dando continuidade { história musical
de ficç~o, houve A Partir do Zero e, na
reta final, sobrou tempo para versões
intimistas d’O Caos e de 10.000 anos
depois entre Vénus e Marte, finalizan-
do assim um espet|culo muito agra-
d|vel.
Obrigado Clube Galp!
A Direç~o do Clube Galp - Núcleo Cen-
tro vai proceder ao sorteio de quatro
exemplares de A Denúncia de John
Grisham. Lacy Stoltz é uma advogada
que se dedica a analisar as queixas
relacionadas com o comportamento
de juízes. Depois de nove anos de ex-
periência, sabe bem que a maior parte
dos problemas é provocada …
Para se inscreverem devem, os Associ-
ados do Clube Galp – Núcleo Centro,
enviar, até ao dia 31 de outubro, um
mail para o endereço interno “Clube
GalpEnergia – Secretaria” ou telefo-
nar para a Secretaria do Clube Galp -
Núcleo Centro através do número 21
724 05 31 (extensão interna 10 531).
José Cid Sorteio John Grisham
www.clubegalpenergia.com 18 # 241 maio 2017
Ao longo de 2016 e início de 2017 fui
vendo anunciadas as datas das saídas
de rua de apoio aos sem-abrigo plane-
adas como mais uma atividade do Clu-
be Galp, inicialmente mais espor|di-
cas e este ano mais estruturadas, e
pensei… qualquer dia inscrevo-me e
vou.
Finalmente aconteceu, e naquele dia
l| estava eu na porta de Clube e, {
hora marcada: 20h30, carreg|mos a
carrinha e partimos rumo ao primeiro
local de v|rios que visit|mos essa noi-
te.
Pelo caminho “os veteranos” foram
explicando o que se iria passar e co-
mo atuaríamos, naquela noite éramos
só três e por isso o trabalho n~o falta-
ria…
A chegada da carrinha ao Saldanha foi
logo notada e rapidamente se formou
uma fila enorme de pessoas que
aguardavam esta ajuda.
A entrega de uma sopa bem quenti-
nha e um saco com alguns géneros
alimentares foi feita com um sorriso e
uma palavra amiga e decorreu de for-
ma ordeira até todos estarem servi-
dos.
A volta continuou e v|rios locais fo-
ram visitados tendo-se acabado a noi-
te na estaç~o
do Oriente,
com apenas
duas sopas
por distribuir.
Aí, com mais tempo para oferecer,
convers|mos um pouco com dois indi-
víduos que organizavam os seus per-
tences nos Cacifos Solid|rios (projeto
da ACA tendo como parceiros a CM de
Lisboa e a CM do Funchal), perceben-
do a import}ncia e o impacto desta
iniciativa no seu dia a dia e nas suas
vidas.
Cansada e satisfeita por ter participa-
do, voltei para casa com uma vis~o
diferente desta realidade que cada
vez mais faz parte da nossa sociedade
e das nossas vidas.
Teresa Amaral
Saída de rua de apoio aos sem-abrigo 19 maio 2017
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