LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUES ABAIXO.01 - O candidato recebeu do fiscal o seguinte material:
a) este CADERNO DE QUESTES, com o enunciado das 60 (sessenta) questes objetivas, sem repetio ou falha, com aseguinte distribuio:
CONHECIMENTOS BSICOS CONHECIMENTOS ESPECFICOSLNGUA
PORTUGUESA MATEMTICA Bloco 1 Bloco 2 Bloco 3
Questes Pontuao Questes Pontuao Questes Pontuao Questes Pontuao Questes Pontuao1 a 10 1,0 cada 11 a 20 1,0 cada 21 a 40 1,0 cada 41 a 50 1,0 cada 51 a 60 1,0 cada
b) CARTO-RESPOSTA destinado s respostas das questes objetivas formuladas nas provas.
02 - O candidato deve verificar se este material est em ordem e se o seu nome e nmero de inscrio conferem com os que aparecem no CARTO-RESPOSTA. Caso no esteja nessas condies, o fato deve ser IMEDIATAMENTE notificado ao fiscal.
03 - Aps a conferncia, o candidato dever assinar, no espao prprio do CARTO-RESPOSTA, com caneta esferogrfica de tinta preta, fabricada em material transparente.
04 - No CARTO-RESPOSTA, a marcao das letras correspondentes s respostas certas deve ser feita cobrindo a letra e preenchendo todo o espao compreendido pelos crculos, com caneta esferogrfica de tinta preta, fabricada em material transparente, de forma contnua e densa. A leitura tica do CARTO-RESPOSTA sensvel a marcas escuras, portanto, os campos de marcao devem ser preenchidos completamente, sem deixar claros.
Exemplo:
05 - O candidato deve ter muito cuidado com o CARTO-RESPOSTA, para no o DOBRAR, AMASSAR ou MANCHAR. O CARTO-RESPOSTA SOMENTE poder ser substitudo se, no ato da entrega ao candidato, j estiver danificado em suas margens superior e/ou inferior - DELIMITADOR DE RECONHECIMENTO PARA LEITURA TICA.
06 - Para cada uma das questes objetivas, so apresentadas 5 alternativas classificadas com as letras (A), (B), (C), (D) e (E); s uma responde adequadamente ao quesito proposto. O candidato s deve assinalar UMA RESPOSTA: a marcao em mais de uma alternativa anula a questo, MESMO QUE UMA DAS RESPOSTAS ESTEJA CORRETA.
07 - As questes objetivas so identificadas pelo nmero que se situa acima de seu enunciado.
08 - SER ELIMINADO deste Processo Seletivo Pblico o candidato que:a) se utilizar, durante a realizao das provas, de aparelhos sonoros, fonogrficos, de comunicao ou de registro, ele-
trnicos ou no, tais como agendas, relgios no analgicos, notebook, transmissor de dados e mensagens, mquina fotogrfica, telefones celulares, pagers, microcomputadores portteis e/ou similares;
b) se ausentar da sala em que se realizam as provas levando consigo o CADERNO DE QUESTES e/ou o CARTO-RESPOSTA;c) se recusar a entregar o CADERNO DE QUESTES e/ou o CARTO-RESPOSTA, quando terminar o tempo estabelecido;d) no assinar a LISTA DE PRESENA e/ou o CARTO-RESPOSTA.Obs. O candidato s poder ausentar-se do recinto das provas aps 1 (uma) hora contada a partir do efetivo incio das
mesmas. Por motivos de segurana, o candidato NO PODER LEVAR O CADERNO DE QUESTES, a qualquer momento.
09 - O candidato deve reservar os 30 (trinta) minutos finais para marcar seu CARTO-RESPOSTA. Os rascunhos e as marca-es assinaladas no CADERNO DE QUESTES NO SERO LEVADOS EM CONTA.
10 - O candidato deve, ao terminar as provas, entregar ao fiscal o CADERNO DE QUESTES e o CARTO-RESPOSTA e ASSINAR A LISTA DE PRESENA.
11 - O TEMPO DISPONVEL PARA ESTAS PROVAS DE QUESTES OBJETIVAS DE 4 (QUATRO) HORAS, j includo o tempo para marcao do seu CARTO-RESPOSTA, findo o qual o candidato dever, obrigatoriamente, entregar o CAR-TO-RESPOSTA e o CADERNO DE QUESTES.
12 - As questes e os gabaritos das Provas Objetivas sero divulgados no primeiro dia til aps sua realizao, no endereo eletrnico da FUNDAO CESGRANRIO (http://www.cesgranrio.org.br).
PROC
ESSO
SEL
ETIV
OP
BLIC
O - E
DITA
L No 1
PETR
OBRA
S/PS
PRH
2014
.2 DE
11/09
/2014
18TCNICO(A) DE OPERAO JNIOR
TCNICO(A) DE OPERAO JNIOR 2
CONHECIMENTOS BSICOS
LNGUA PORTUGUESA
rvores de araque
Voc est vendo alguma coisa esquisita nes-sa paisagem? perguntou o meu amigo Fred Meyer. Olhei em torno. Estvamos no jardim da residncia da Embaixada do Brasil no Marrocos, onde ele vive o nosso embaixador no pas , cercados de ta-mareiras, palmeiras e outras rvores de diferentes tipos. Um casal de paves se pavoneava pelo gra-mado, uma dezena de galinhas dangola ciscava no cho, passarinhos iam e vinham. No terrao da casa ao lado, onde funciona a Embaixada da Rssia, havia um mar de parablicas, que devem captar at os sus-piros das autoridades locais. L longe, na distncia, mais tamareiras e palmeiras espetadas contra um cu azul de doer. Tudo me parecia normal.
Olha aquela palmeira alta l na frente.Olhei. Era alta mesmo, a maior de todas. Tinha
um ninho de cegonhas no alto. No palmeira. uma torre de celular dis-
farada.Fiquei besta. Depois de conhecer sua real iden-
tidade, no havia mais como confundi-la com as de-mais; mas enquanto eu no soube o que era, no me chamara a ateno. Passei os vinte dias seguin-tes me divertindo em buscar antenas disfaradas na paisagem. Fiz dezenas de fotos delas, e postei no Facebook, onde causaram sensao. A maioria dos meus amigos nunca tinha visto isso; outros j conheciam de longa data, e mencionaram at es-pcimes plantados no Brasil. Alguns, como Lusa Corteso, velha amiga portuguesa que acompanho desde os tempos do Fotolog, tm posio radical-mente formada a seu respeito: odeiam. Parece que Portugal est cheio de falsas conferas. [...]
A moda das antenas disfaradas em palmeiras comeou em 1996, quando a primeira da espcie foi plantada em Cape Town, na frica do Sul; mas a inveno , como no podia deixar de ser, Made in USA. L, uma empresa sediada em Tucson, Arizona, chamada Larson Camouflage, projetou e desenvol-veu a primeirssima antena metida a rvore do mun-do, um pinheiro que foi ao ar em 1992. A Larson j tinha experincia, se no no conceito, pelo menos no ramo: comeou criando paisagens artificiais e camu-flagens para reas e equipamentos de servio.
Hoje existem inmeras empresas especializa-das em disfarar antenas de telecomunicaes pelo mundo afora, e uma quantidade de disfarces diferen-tes. um negcio prspero num mundo que quer, ao mesmo tempo, boa conexo e paisagem bonita, duas propostas mais ou menos incompatveis. Os custos so elevados: um disfarce de palmeira para torre de
telecomunicaes pode sair por at US$ 150 mil, mas h fantasias para todos os bolsos, de silos e caixas dgua la Velho Oeste a campanrios, mastros, cruzes, cactos, esculturas.
A Verizon se deu ao trabalho de construir uma casa cenogrfica inteira numa zona residencial hist-rica em Arlington, Virgnia, para no ferir a paisagem com caixas de switches e cabos. A antena ficou plan-tada no quintal, pintada de verde na base e de azul no alto; mas no terreno em frente h um jardim sempre conservado no maior capricho e, volta e meia, entre-gadores desavisados deixam jornais e revistas na porta. A brincadeira custou cerca de US$ 1,5 milho. A vizinhana, de incio revoltada com a ideia de ter uma antena enfeiando a rea, j se acostumou com a falsa residncia, e at elogia a operadora pela boa manuteno do jardim.
RONAI, C. O Globo, Economia, p. 33, 22 mar. 2014. Adaptado.
Vocabulrio: de araque - expresso idiomtica que signifi ca falso.
1As rvores de araque so construdas e se constituem num sucesso, pois(A) ficam completamente invisveis na paisagem.(B) tornaram-se moda, a partir de 1996, na frica do Sul.(C) foram criadas nos Estados Unidos e funcionam bem.(D) podem fazer parte de uma casa cenogrfica com efei-
to bom.(E) permitem aliar, ao mesmo tempo, boa conexo e pai-
sagem bonita.
2No seguinte trecho do texto, a vrgula pode ser retirada mantendo-se o sentido e assegurando-se a norma-pa-dro:(A) cercados de tamareiras, palmeiras (. 5-6)(B) gramado, uma dezena de galinhas dangola (. 7-8)(C) o que era, no me chamara a ateno (. 22-23)(D) fotos delas, e postei no Facebook (. 25-26)(E) Lusa Corteso, velha amiga portuguesa (. 29-30)
3No texto abaixo, apenas uma palavra, dentre as destaca-das, est grafada corretamente e de acordo com a norma--padro.
Um fotgrafo sulafricano apresentou uma bela expo-zio com doze imagens de pssaro em voo entorno de uma antena disfarada. Quem no pde ver o tra-balho do fotgrafo vai tr outra oportunidade em breve.
A palavra nessas condies (A) sulafricano(B) expozio(C) entorno (D) pde(E) tr
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TCNICO(A) DE OPERAO JNIOR3
4O perodo no qual o acento indicativo da crase est em-pregado de acordo com a norma-padro :(A) Comeou chover torrencialmente.(B) Vamos encontrar-nos s trs horas.(C) Meu carro foi comprado prazo.(D) O avio parte daqui duas horas.(E) Ontem fui uma apresentao de dana.
5Nos perodos abaixo, a expresso em destaque substi-tuda pelo pronome oblquo as. O perodo que mantm a posio do pronome de acordo com a norma-padro :(A) Meus amigos nunca viram antenas disfaradas an-
tes Meus amigos nunca viram-nas antes.(B) Meus amigos tinham visto antenas disfaradas na
frica. Meus amigos tinham visto-as na frica.(C) Meus amigos viam antenas disfaradas pela primei-
ra vez. Meus amigos as viam pela primeira vez.(D) Meus amigos provavelmente vero antenas disfara-
das amanh. Meus amigos provavelmente vero-nas amanh.
(E) Meus amigos teriam visto antenas disfaradas se olhassem bem. As teriam visto meus amigos se olhassem bem.
6No trecho casa ao lado, onde (. 9-10) a palavra onde pode ser substituda, sem alterao de sentido e manten-do-se a norma-padro, por(A) que(B) cuja(C) em que(D) o qual(E) no qual
7O perodo cujo verbo em destaque est usado de modo adequado norma-padro :(A) Haviam muitas antenas naquela paisagem.(B) Existe, nos tempos de hoje, tecnologias impressio-
nantes.(C) Chegou, depois de muito tempo de espera, meios
para disfarar antenas.(D) Somente 4% das pessoas reconhece as antenas
para celular disfaradas.(E) Surgem, a todo momento, invenes que no pens-
vamos ser possveis.
8O perodo em que a palavra em destaque respeita a re-gncia verbal conforme a norma-padro :(A) Os jogadores no abraaram causa dos torcedores:
vencer a competio.(B) O goleiro ajudou ao time quando defendeu o pnalti.(C) A populao custou com se habituar aos turistas.(D) Esquecemos das lies que aprendemos antes.(E) Lembrar os erros s pode interessar aos adversrios.
9O perodo em que a(s) palavra(s) em destaque est(o) usada(s) de acordo com a norma-padro :(A) No sei porque as garas gostam de fazer ninhos no
alto das rvores.(B) Gostaria de verificar por que voc est falando isso.(C) As crianas sempre nos perguntam o por qu das
coisas. (D) Tenho certeza se voc vai.(E) Percebi se algum entrou na sala.
10O par de frases em que as palavras destacadas possuem a mesma classe gramatical :(A) em disfarar antenas de telecomunicaes pelo
mundo afora (. 46-47) O pelo daquele cachorro est brilhando.
(B) Os custos so elevados: (. 50-51) Os elevados so vias de passagem necessrias s grandes cidades.
(C) A Verizon se deu ao trabalho de construir (. 56) Eu trabalho sempre de manh e tarde.
(D) no maior capricho e, volta e meia, (. 62) ne-cessrio dar uma volta na praa para chegar rua principal.
(E) desavisados deixam jornais e revistas na porta. (. 63-64) As provas foram revistas por especialistas.
RASC
UNHO
TCNICO(A) DE OPERAO JNIOR 4
MATEMTICA
11Seja P = x / x 9 N . Dentre os conjuntos abaixo, o ni-co que subconjunto de P
(A) x / 2 x 9 N(B) x / x 4 N(C) x / 1 x 4 Z(D) x / x 5 Z(E) x /1 x 8 R12Considere a equao polinomial x3 + x2 + kx = 0 , onde k um coeficiente real. Se uma das razes dessa equao 4, as outras razes so(A) 20 e 0(B) 5 e 0(C) 4 e + 5(D) + 4 e 5(E) + 20 e 0
13A Figura apresenta a disposio de 20 carteiras escolares em uma sala de aula. As carteiras que esto identificadas por letras j estavam ocupadas quando Marcelo, Joana e Clara entraram na sala.
G J
HA F
E B
C D I
quadro
Se Marcelo, Joana e Clara vo escolher trs carteiras seguidas (lado a lado), de quantos modos distintos eles podem sentar-se?(A) 6(B) 9(C) 12(D) 18(E) 24
14Joo retirou de um baralho as 7 cartas de copas numera-das de 2 a 8 e as colocou dentro de um saco plstico opa-co. Em seguida, pediu a seu amigo Augusto que retirasse de dentro desse saco, sem olhar, duas cartas.Qual a probabilidade de que a soma dos nmeros escri-tos nas cartas retiradas por Augusto seja maior do que 10?
(A) 37
(B) 47
(C) 1321
(D) 1249
(E) 2449
15O retngulo ABCD foi dividido em 12 retngulos menores, todos iguais. Em cada um desses retngulos foi traada uma de suas diagonais, como mostra a Figura abaixo.
A P B
CRQD
A razo entre as reas do tringulo PQR e do retngulo ABCD igual a
(A) 112
(B) 16
(C) 15
(D) 14
(E) 13
TCNICO(A) DE OPERAO JNIOR5
16Durante um ano, Eduardo efetuou um depsito por ms em sua conta poupana. A cada ms, a partir do segundo, Eduardo aumentou o valor depositado em R$ 15,00, em relao ao ms anterior.Se o total por ele depositado nos dois ltimos meses foi R$ 525,00, quantos reais Eduardo depositou no primeiro ms?
(A) 55,00(B) 105,00(C) 150,00(D) 205,00(E) 255,00
17Dentro de uma gaveta h garfos, facas e colheres, tota-lizando 48 talheres. A soma das quantidades de garfos e de facas corresponde ao dobro da quantidade de co-lheres. Se fossem colocadas mais 6 facas dentro dessa gaveta, e nenhuma colher fosse retirada, a quantidade de facas se igualaria de colheres. Quantos garfos h nessa gaveta?(A) 10(B) 12(C) 16(D) 20(E) 22
18Com oito cubos iguais, de aresta n, possvel montar diversos slidos de mesmo volume. Dois desses slidos so representados a seguir.
Slido I Slido II
Sejam S1 e S2 as reas das superfcies dos slidos I e II, respectivamente. A diferena S1 S2 equivale a
(A) 10n2
(B) 12n2
(C) 14n2
(D) 16n2
(E) 18n2
19Certa operadora de telefonia celular oferece diferentes descontos na compra de aparelhos, dependendo do pla-no contratado pelo cliente. A Tabela a seguir apresenta os percentuais de desconto oferecidos na compra do apare-lho X que, sem desconto, custa p reais.
Plano Desconto oferecido (sobre o preo p)1 15%2 40%3 80%
Lucas contratou o Plano 1, Gabriel, o Plano 2 e Carlos, o Plano 3, e os trs adquiriram o aparelho X. Se Gabriel pagou, pelo aparelho X, R$ 120,00 a menos do que Lucas, o desconto obtido por Carlos, em reais, foi de(A) 96,00(B) 192,00(C) 240,00(D) 384,00(E) 480,00
20A cerca de uma casa foi construda utilizando-se peas de madeira de trs tamanhos distintos: I (tamanho pequeno), II (tamanho mdio) e III (tamanho grande).A cerca foi totalmente montada de acordo com o padro apresentado no modelo a seguir.
Pea de tamanho IPea de tamanho II
Pea de tamanho III
Considerando-se que a primeira pea da cerca seja do tamanho III, e a ltima, do tamanho II, essa cerca pode ser formada por, exatamente,(A) 163 peas(B) 145 peas(C) 131 peas(D) 111 peas(E) 92 peas
TCNICO(A) DE OPERAO JNIOR 6
CONHECIMENTOS ESPECFICOS
BLOCO 1
21Considere as assertivas a seguir referentes aos sais e s suas solues.
I Ao se dissolver acetato de sdio em gua, tem-se uma soluo na qual [OH] < [H+].
II O produto de solubilidade do cloreto de chumbo (II) dado pela expresso: Kps = [Pb
+] [C].III Os sais so substncias de carter inico.
Est correto APENAS o que se afirma em(A) I(B) III(C) I e II(D) I e III(E) II e III
22Dixido de mangans um composto slido que reage com soluo aquosa de cido clordrico de acordo com a equao representada abaixo:
MnO2(s) + 4 HC(aq) MnC2(aq) + C2(g) + 2 H2O(l)
A massa de 1,3 g de dixido de mangans reage com so-luo aquosa de cido clordrico em excesso produzindo, aproximadamente,
DadoConstante de Avogadro = 6,0 x 1023
(A) 0,020 mol de H2O (B) 6,0 x 1023 ons C no meio aquoso(C) 9,0 x 1021 ons Mn2+ no meio aquoso(D) 0,030 mol de C2(g) (E) 12,6 g de MnC2 no estado slido
23O silcio pode ser obtido a partir de uma matria-prima muito abundante, o xido de silcio (SiO2). No processo, a matria-prima reduzida pela reao com carbono, se-gundo a equao abaixo.
SiO2(s) + C(s) Si(s) + CO2(g)
Se, em uma certa condio experimental, obteve-se 787 kg de silcio a partir de 2.000 kg de SiO2, o rendimen-to percentual da reao foi de(A) 42,4%(B) 60,0%(C) 84,4%(D) 91,8%(E) 100%
DadoMSi: 28 g mol
1MO: 16 g mol
1
24Considere os potenciais de reduo (E0Red) abaixo.
Mg+2 + 2e Mg E0Red = 2,34 VA+3 + 3e A E0Red = 1,67 VPb+2 + 2e Pb E0Red = 0,13 VBi+3 + 3e Bi E0Red = + 0,21 V
Ag+1 + 1e Ag E0Red = + 0,80 V
Qual a opo que corresponde a uma reao espont-nea?
(A) Pb+2(aq) + Ag(s) Ag+
(aq) + Pb(s)
(B) Mg(s) + A+3
(aq) Mg+2
(aq) + A(s)
(C) Pb(s) + Mg+2
(aq) Pb+2
(aq) + Mg(s)
(D) A+3(aq) + Ag(s) Ag+
(aq) + A(s)
(E) Bi+3(aq) + Ag(s) Ag+
(aq) + Bi(s)
25No equilbrio indicado na equao abaixo, o rendimen-to de formao do SO3 aumentado, por exemplo, pela adio de O2 ao sistema. Esse um exemplo de que, quando um sistema em equilbrio perturbado, a compo-sio do mesmo se ajusta de modo a contrapor a ao de perturbao.
2 SO2(g) + O2(g) 2 SO3(g)
Esse comportamento segue a(o)(A) Lei de Charles(B) Lei de Graham(C) Princpio de Pascal(D) Princpio de le Chatelier(E) Princpio de Avogadro
RASC
UNHO
TCNICO(A) DE OPERAO JNIOR7
26O gs sulfdrico (H2S) um produto formado em corpos de gua poludos. A ionizao do H2S em gua se d em duas etapas, como mostrado abaixo.
H2S (aq) H(aq) + HS
(aq) ; K1 = 1 x 10
7
HS (aq) H(aq) + S
2(aq) ; K2 = 1 x 10
13
Considere as afirmaes a seguir referentes a esses equi-lbrios e soluo onde eles ocorrem.I - O valor da constante de equilbrio global do processo
de ionizao do H2S dado por K1 + K2II - A expresso da constante de equilbrio da primeira
equao K1=[H] [HS]
III - A adio de NaOH na soluo diminui a concentra-o de H2S na soluo.
Est correto o que se afirma em(A) II, apenas(B) III, apenas(C) I e II, apenas(D) I e III, apenas(E) I, II e III
27Considere uma soluo preparada pela adio de 0,01 mol do cido carboxlico indicado como HA, em gua, forman-do 1,0 L de soluo.
HA A + H ; Ka = 1,0 x 104
A alternativa que indica, com melhor aproximao, a concen-trao, em mol L1, de ons H na soluo : (A) 5 x 102
(B) 1 x 102
(C) 5 x 103
(D) 1 x 103
(E) 1 x 104
28A 60 mL de soluo aquosa de SnC2 0,10 mol/L juntamos 40 mL de soluo FeC3 0,80 mol/L e gua suficiente para levar a soluo a 500 mL. Considere que se trata de uma reao de oxirreduo representada pela equao abaixo e que um dos reagentes est em excesso.
SnC2(aq) + 2 FeC3(aq) SnC4(aq) + 2 FeC2(aq)
Qual a concentrao, em quantidade de matria (mol/L), da espcie Sn4+ formada?(A) 0,012(B) 0,024 (C) 0,036(D) 0,048(E) 0,060
29De acordo com a natureza das partculas dispersas, as misturas podem ser classificadas em solues, disper-ses e suspenses.
Associe as misturas com suas caractersticas.I Soluo verdadeira
II Disperso coloidal
III Suspenso
P mistura homognea na qual no poss-vel observar o soluto nem com o auxlio de microscpio.
Q mistura heterognea na qual o soluto pode ser observado com o auxlio de um micros-cpio.
R mistura homognea na qual o soluto s pode ser observado com o auxlio de um microscpio.
S mistura heterognea na qual o soluto pode ser observado sem a necessidade de micros-cpio.
As associaes corretas so:(A) I P , II Q , III S(B) I P , II R , III Q(C) I Q , II R , III P(D) I R , II P , III S(E) I S , II Q , III P
30Duas partculas metlicas X e Y, inicialmente neutras, fo-ram eletrizadas. A partcula X perdeu 2,50 x 1010 eltrons, e a partcula Y ganhou 2,50 x 1010 eltrons.
Qual ser, aproximadamente, em newtons, o mdulo da fora de interao eltrica entre as partculas X e Y se elas forem colocadas a 2,00 cm uma da outra no vcuo?
DadosCarga do eltron = 1,60 x 1019 CConstante eltrosttica no vcuo = 9,00 x 109 N.m2.C2
(A) 0,00(B) 7,20 x 106
(C) 1,41 x 105
(D) 3,60 x 104
(E) 9,00
TCNICO(A) DE OPERAO JNIOR 8
31Em uma esfera de metal oca fixa no vcuo feito um pequeno furo. A esfera , ento, carregada com carga eltrica posi-tiva. Uma partcula com carga eltrica negativa abandonada prxima esfera e segue a trajetria pontilhada mostrada na Figura. No ocorre troca de cargas entre a esfera e a partcula.
Um grfico que representa aproximadamente a acelerao da partcula em funo do tempo ao longo da trajetria
(A)
Tempo
Acelerao
(D)
Tempo
Acelerao
(B)
Tempo
Acelerao
(E)
Tempo
Acelerao
(C)
Tempo
Acelerao
TCNICO(A) DE OPERAO JNIOR9
32A Figura mostra um bloco com dimenses desprezveis que abandonado no ponto X e desliza sobre um plano inclinado de 37o. No trajeto de X a Y no h atrito. Aps o ponto Y, o coeficiente de atrito entre o bloco e a superfcie do plano inclinado .
Dadosacelerao da gravidade = 10 m.s2sen 37 = 0,60cos 37 = 0,80
X
Y
37o
Qual , aproximadamente, o valor de de modo que o bloco, a partir do ponto Y, desa o plano com acelerao de mdulo igual a 4,0 m.s2?(A) 0,75(B) 0,67(C) 0,50(D) 0,40(E) 0,25
33O esquema de um seletor de velocidade mostrado na Figura abaixo. Trata-se de uma cmara com vcuo onde existe um campo eltrico uniforme E perpendicular a um campo magntico uniforme B. O feixe de eltrons de en-trada perpendicular a E e a B. Somente os eltrons que seguem em linha reta formam o feixe de eltrons de sada.
Feixe deeltrons de
entrada
Feixe deeltrons de
sada
E
B
Os eltrons de sada tm, aproximadamente, velocidade de 5,0 x 105 m/s, se os mdulos do campo eltrico e do campo magntico forem(A) 1,0 x 106 V/m e 2,0 T(B) 4,0 x 105 V/m e 1,0 x 105 T(C) 7,0 x 105 V/m e 2,0 x 105 T(D) 2,5 x 105 V/m e 2,0 T(E) 4,0 V/m e 2,0 x 106 T
34Um condutor retilneo de densidade linear 15 g.m1 co-locado em uma regio do espao onde existe um campo magntico uniforme de intensidade 5,0 T. O condutor fica perpendicular ao campo magntico.
Qual , aproximadamente, em mA, a intensidade da cor-rente que deve atravessar o condutor de forma que a for-a magntica sobre o condutor se iguale ao seu peso?
Dadoacelerao da gravidade = 10 m.s2
(A) 30(B) 45(C) 60(D) 75(E) 150
35Duas antenas Wi-Fi operam em frequncias respectiva-mente iguais a 2,43 x 109 Hz e 5,16 x 109 Hz.
Qual , aproximadamente, em cm, a diferena entre os comprimentos das ondas emitidas por essas duas ante-nas?
Dadovelocidade da luz = 3,00 x 108 m.s1
(A) 18,2(B) 12,4(C) 6,53(D) 5,81(E) 2,18
36Atravs de reaes apropriadas e sob condies adequa-das possvel quebrar as cadeias carbnicas de hidro-carbonetos, obtendo-se outros hidrocarbonetos alifticos com cadeias carbnicas menores (menor quantidade de tomos de carbono), como visto na reao a seguir.
C12H26 C7H16 + C5H10
Na reao representada acima, os compostos C12H26, C7H16 e C5H10 so, respectivamente,
(A) alcino, alceno e alceno(B) alceno, alcano e ciclano(C) alcano, alcino e ciclano(D) alcano, alceno e alceno(E) alcano, alcano e alceno
TCNICO(A) DE OPERAO JNIOR 10
37Um osciloscpio colocado na entrada e na sada de um circuito eletrnico, fornecendo os seguintes sinais:
Sinal de entrada Sinal de sada
O esquema que representa esse circuito
(A) EntradaSada
(D) EntradaSada
(B) EntradaSada
(E) EntradaSada
(C) EntradaSada
TCNICO(A) DE OPERAO JNIOR11
38Em uma planta industrial, engenheiros e operadores suspeitaram de erros na medida de temperatura de um elemento sen-sor (S1). At ento, admitia-se que a resposta do sensor era linear em relao varivel medida. A equipe obteve medidas com um novo sensor confivel (S2) e, dessa forma, pde levantar a curva que relacionava a resposta do sensor S1 versus a resposta do sensor S2, conforme ilustrado na Figura abaixo.
Medida do sensor S2 (valor confivel)
Med
ida
do s
enso
r S1
relao
linear a
nterior
mente
imagina
da
relao
real en
tre as m
edidas
Admitindo que S2 fornea o valor confivel para a varivel, a equipe pde concluir que o(A) erro do sensor S1 devido histerese.(B) erro de exatido do sensor S1 constante ao longo da faixa medida.(C) sensor S1 apresenta baixa preciso.(D) sensor S1 apresenta sensibilidade constante em relao modificao da temperatura.(E) sensor S1 fornece valores medidos da temperatura menores do que a temperatura real do processo.
39Poliestireno e polibutadieno so polmeros sintticos obtidos a partir das reaes (independentes) de polimerizao do estireno (C8H8) e do buta-1-3-dieno (C4H6), respectivamente.
poliestireno polibutadieno
Considere as assertivas a seguir referentes aos polmeros e aos seus reagentes de partida.
I O poliestireno um polmero de adio, e o estireno um hidrocarboneto aromtico.II O poliestireno um copolmero, e o estireno um hidrocarboneto saturado.III O polibutadieno um copolmero, e o buta-1,3-dieno um alceno.
Est correto o que se afi rma em(A) I, somente(B) II, somente(C) I e III, somente(D) II e III, somente(E) I, II e III
40Um tcnico mediu a massa de um analito usando uma balana. A primeira operao foi medir a massa do copo bcher e zerar a balana. A segunda operao foi medir a massa do conjunto copo bcher e analito. O resultado indicado no visor da balana correspondeu massa de analito.Se a incerteza da medio da massa em cada uma das operaes foi 0,002 g, a aproximao para a incerteza do resulta-do, em gramas e com trs ordens decimais, de(A) 0,002 (B) 0,003 (C) 0,004 (D) 0,006 (E) 0,010
TCNICO(A) DE OPERAO JNIOR 12
BLOCO 2
41Um nibus e um carro partem simultaneamente do incio de uma estrada de 120 km. Ambos trafegam com velocidade constante. O carro e o nibus demoram, respectivamente, 1,50 h e 2,00 h para chegar ao fim da estrada.Quando o carro tiver percorrido os primeiros 100 km na estrada, qual a distncia, em km, que o separa do nibus? (A) 25,0(B) 33,0(C) 60,0(D) 75,0(E) 80,0
42Em um brinquedo de parque de diverses, uma bola de 500 g deve ser arremessada verticalmente para cima, atingir uma mola aps percorrer 1,80 m, e comprimi-la 20,0 cm de modo a acender a Lmpada da Vitria, como mostra a Figura abaixo.
20,0 cm
contato daLmpada da Vitria
1,80 m
Considerando os atritos desprezveis e a mola ideal, qual deve ser, aproximadamente, em m/s, a velocidade inicial mnima da bola para que a Lmpada da Vitria seja acesa?(A) 4,50(B) 10,0(C) 12,6(D) 15,0(E) 25,0
Dadosacelerao da gravidade = 10 m.s2
Constante elstica da mola = 750 N/m
43No sistema abaixo apresentado, gua lquida saturada atravessa uma vlvula.
gua lquida saturadaT = 180 oC
P = 9,89 atmFrao de vapor = 15%
Considerando as correntes de entrada e sada, a mudana da condio da corrente deve-se, sobretudo, ao fato de o fluido(A) perder calor, na forma de calor sensvel e latente.(B) receber calor, na forma de calor latente.(C) sofrer um processo isotrmico, trocando calor com o meio na forma de calor latente.(D) sofrer um processo adiabtico, sendo a temperatura de sada maior do que 180 oC.(E) sofrer um processo adiabtico, sendo a temperatura de sada menor do que 180 oC.
TCNICO(A) DE OPERAO JNIOR13
44
673
573
473
373
2730 1,5 3 4,5 6 7,5 9
12
3 4
5
6
Entropia (kJ/kg/k)
Tem
pera
tura
(K)
A anlise do ciclo de Rankine acima ilustrado permite con-cluir que o(a)(A) fluido de trabalho est saturado ao sair da turbina,
com frao de vapor de 100%.(B) fluido de trabalho se compe de uma mistura de com-
postos, j que a etapa de condensao no ocorre isotermicamente.
(C) fluido de trabalho levado condio de vapor supe-raquecido.
(D) fluido permanece saturado durante todas as etapas do ciclo.
(E) fonte fria no pode ser gua de resfriamento a 300 K.
45Um gs ideal evolui do estado X para o estado Y conforme mostra o diagrama abaixo.
0 0,5 1 1,5 2 2,5 3
3,5
3
2,5
2
1,5
1
0,5
0
Volume (m3)
Pre
sso
(105
N. m2
)
X
Y
Durante a evoluo, o gs recebeu uma quantidade de calor igual a 4,0 x 105 J.Qual , aproximadamente, em J, a variao da energia interna sofrida pelo gs?(A) 5,63 x 104
(B) 1,75 x 105
(C) 2,25 x 105
(D) 6,25 x 105
(E) 9,00 x 105
46Considere um ciclo de refrigerao representado abaixo.
Condensador
Evaporador
Vlvula
Compressor
Considerando o grfico de Presso versus Entalpia, um comportamento tpico que um fluido de trabalho experi-menta em um ciclo de refrigerao est ilustrado em(A)
P(a
tm)
H (kJ/kg)
(B)P
(atm
)
H (kJ/kg)
(C)
P(a
tm)
H (kJ/kg)
(D)
P(a
tm)
H (kJ/kg)
(E)
P(a
tm)
H (kJ/kg)
TCNICO(A) DE OPERAO JNIOR 14
47A solubilidade do cloreto de amnio em gua, a 20 oC de 37,5 g por 100 mL. No processo de dissoluo em gua, o cloreto de amnio absorve energia da sua vizinhana. NH4C(s) + H2O(l) NH4
+(aq) + C
(aq) ; H = +15,0 kJ mol1
A adio de 1.000 g de cloreto de amnio a 1.000 mL de gua, a 20 oC, envolve a variao de entalpia, em kJ, igual a
DadoMNH4C
= 53,5g mol1
(A) +15,5(B) +31,0(C) +93,0(D) +105,0(E) +155,0
48Um cilindro macio de alumnio encontra-se em equilbrio, boiando imerso parcialmente em mercrio. O conjunto apoiado em uma balana como mostra a Figura 1.Em determinado momento, aplicada uma fora vertical para baixo sobre o cilindro, fazendo-o submergir com-pletamente e ficar em equilbrio sem encostar no fundo (Figura 2).
10,0 cm
12,0 cmA
A
Hg Hg
F
Figura 1 Figura 2
Qual , aproximadamente, o mdulo da diferena entre as medidas, em newtons, feitas pela balana?
DadosDensidade do mercrio = 13,6 x 103 kg.m3Densidade do alumnio = 2,72 x 103 kg.m3Acelerao da gravidade = 10 m.s2 = 3
(A) 184(B) 153(C) 122(D) 60,0(E) 30,6
49Um pesquisador inventou uma escala termomtrica X, fi-xando em 0 oX a temperatura de 2.000 K e, em 100 oX, a temperatura de 6.000 K.Qual , em oX, a temperatura de 3.500 K?
(A) 80,0(B) 58,3(C) 45,0(D) 37,5(E) 25,0
50Um cilindro com paredes diatrmicas munido de um m-bolo de massa desprezvel que pode movimentar-se sem atrito. Tal cilindro fica preso ao teto de um laboratrio e encerra 40,0 mol de gs ideal em seu interior (Figura 1). A temperatura e a presso iniciais do gs so, respectiva-mente, 300 K e 1,00 x 105 N.m2, e a rea do mbolo em contato com o gs de 2,00 x 103 m2.Em determinado momento, uma massa de 5,00 kg pen-durada ao mbolo (Figura 2). Aps um tempo, o gs entra em equilbrio trmico com a vizinhana, a 300 K.
GsIdeal
GsIdeal
5,00kg
Figura 1
Figura 2
Qual , aproximadamente, em m3, o novo volume ocupa-do pelo gs mostrado na Figura 2?
Dados
Constante dos gases ideais = 8,30 J.mol1.K1Acelerao da gravidade = 10 m.s2
(A) 0,75(B) 1,00(C) 1,33(D) 1,50(E) 6,00
TCNICO(A) DE OPERAO JNIOR15
BLOCO 3
51A Figura abaixo ilustra duas possveis estratgias de controle para garantir a composio desejada na sada de tanque de mistura. A corrente 1 se compe de A e B, tem a vazo constante e conhecida, mas apresenta composio varivel com o tempo; a corrente 2 contm apenas o composto A.
CT201
CC201
FT201
2 A
3 A, B
A, B
Tanque
Vazoconstante econhecida;composio
varivel
1
Vlvula
CC201
A
3 A, B
A, B
Tanque
Vazoconstante econhecida;composio
varivel
1
Vlvula2
CT201
Estratgia de controle I Estratgia de controle II
CT - sensor + transmissor de composioCC - controlador de composioFT - sensor + transmissor de vazo
As estratgias de controle I e II apresentadas acima so tais que:(A) ambas requerem que a varivel controlada seja medida. (B) ambas requerem que a varivel de perturbao seja medida. (C) ambas garantem que a ao de correo seja tomada sempre que houver desvio entre o valor desejado e o valor me-
dido da varivel controlada.(D) apenas a estratgia I garante que a ao de correo seja tomada sempre que houver desvio entre o valor desejado
e o valor medido da varivel controlada.(E) apenas a estratgia II garante que a ao de correo seja tomada sempre que houver desvio entre o valor desejado
e o valor medido da varivel controlada.
52Associe os processos de refino de petrleo com suas ca-ractersticas.I Reforma catalticaII AlquilaoIII Craqueamento catalticoIV HDT
P Reao ocorrendo em forno de pirlise
Q Produo de gasolina de alta octanagem
R Produo de olefi nasS Gerao de gua cidaT Produo de hidrognio
As associaes corretas so:(A) I T , II Q , III P , IV S(B) I T , II Q , III S , IV R(C) I T , II S , III R , IV P(D) I P , II T , III R , IV S(E) I P , II T , III Q , IV S
53Em uma refinaria, considere os processos trmicos de converso em que fraes pesadas do petrleo so con-vertidas em produtos mais leves atravs da ao conjuga-da de temperatura e presso. So exemplos de processos trmicos de converso a(A) extrao de aromticos, o craqueamento cataltico e o
hidrocraqueamento cataltico (B) viscorreduo, o craqueamento trmico e o coquea-
mento retardado(C) desparafinao a Metil-Isobutil-Cetona, a desaromati-
zao a furfural e a desasfaltao a propano(D) destilao fracionada, a destilao a vcuo e a adsor-
o de n-parafinas(E) reforma cataltica, a desoleificao a Metil-Isobutil-
-Cetona e a isomerizao
TCNICO(A) DE OPERAO JNIOR 16
54Considere as etapas presentes no processo de purifica-o de gua para uso em caldeiras apresentado na Figura abaixo.
Sedimentadorcontnuo
Filtro deareia
Filtro de carvo
Ultrafiltrao
Trocainica
Osmose inversa
Aps passar por um sedimentador contnuo e um filtro de areia, a gua pode ser direcionada ou a um sistema con-tendo um filtro de carvo seguido de troca inica, ou a um sistema de tratamento por membranas. No processo representado,(A) todos os equipamentos exigem paradas e regenera-
o peridica frequente devido no remoo cont-nua de contaminantes.
(B) as membranas no exigem regenerao peridica fre-quente, pois a remoo dos contaminantes contnua.
(C) as colunas de troca inica costumam ser regeneradas mediante o uso de gua bruta aquecida.
(D) os filtros de areia e de carvo costumam ter a rege-nerao feita com gua em alta presso, pois ambos funcionam segundo o princpio de excluso dos con-taminantes por tamanho.
(E) os filtros de carvo podem ter a regenerao feita com gua aquecida, pois seu princpio de funcionamento est associado ao fenmeno de adsoro.
55Associaes de bombas so comuns na indstria para atender demanda de energia mecnica do sistema, em funo das bombas disponveis, ou mesmo em projetos, por razes econmicas. Considerando bombas idnticas posicionadas a uma mesma distncia do reservatrio, pode-se dizer que a associao em(A) srie visa, sobretudo, a garantir maior vazo do que
uma nica bomba, alm de reduzir a possibilidade de cavitao se comparada operao com uma nica bomba.
(B) srie visa, sobretudo, a garantir maior vazo do que uma nica bomba, aumentando, porm, a possibi-lidade de cavitao se comparada operao com uma nica bomba.
(C) paralelo visa, sobretudo, a garantir maior vazo do que uma nica bomba, alm de reduzir a possiblida-de de cavitao se comparada operao com uma nica bomba.
(D) paralelo visa, sobretudo, a garantir maior vazo do que uma nica bomba, aumentando, porm, a pos-siblidade de cavitao se comparada operao com uma nica bomba.
(E) paralelo visa, sobretudo, a garantir maior presso do que uma nica bomba, aumentando, porm, a possi-bilidade de cavitao se comparada operao com uma nica bomba.
56Nas tubulaes, as vlvulas de bloqueio se destinam ape-nas a estabelecer ou interromper o fluxo, ou seja, devem funcionar completamente abertas ou fechadas. So exemplos de vlvulas de bloqueio as vlvulas(A) de gaveta, de macho, de comporta e de esfera. (B) de gaveta, de globo, de agulha e de diafragma.(C) de gaveta, de borboleta, de agulha e de diafragma.(D) de p, de macho, de quebra-vcuo e de esfera. (E) de comporta, de globo, de agulha e de esfera.
57O mercado Acar no Po realizou um planejamento de coleta seletiva de acordo com a Resoluo Conama no 275, a qual estabelece cores e coletores de diferentes cores para cada tipo de resduo.Segundo a Resoluo mencionada, Azul, Vermelho, Verde e Amarelo so cores que se referem, respectivamente, a(A) plstico, papel, metal e vidro(B) papel, resduos perigosos, vidros e plstico(C) papelo, resduos perigosos, plstico e metal(D) papelo, plstico, metal e vidro(E) papelo, plstico, vidro e metal
58Abaixo encontra-se representada uma malha de controle de presso e temperatura de um reator industrial.
TC TT
TY PT PC
PY
PV
ReatorTV
Nessa malha de controle,(A) todos os equipamentos encontram-se montados em
campo, sendo os sinais da malha de controle de tem-peratura eltricos, e da malha de controle de presso, pneumticos.
(B) todos os equipamentos da malha de controle de tem-peratura encontram-se montados na sala de controle, sendo que o transmissor dessa malha recebe e envia sinais eltricos.
(C) o transmissor de presso encontra-se montado em campo, convertendo um sinal pneumtico em um sinal eltrico.
(D) o controlador de presso encontra-se montado em campo, recebendo e emitindo sinais eltricos.
(E) as vlvulas e os sensores encontram-se montados em campo, sendo que as vlvulas atuam segundo sinais eltricos.
TCNICO(A) DE OPERAO JNIOR17
59A vazo de um gs em um duto industrial assegurada em dado patamar por um sistema de controle, inicialmen-te projetado tendo um dimetro nico (D0) ao longo de todo o trajeto do gs. Devido a um acidente, parte de uma tubulao foi danificada e deve ser trocada, conforme ilus-trado na Figura abaixo.
GsTrecho que noser modicado
Trecho danificado queser substitudo
FC
Uma equipe de engenheiros e operadores considera mo-dificar o dimetro de tal trecho danificado para um novo de valor D1. O gs se compe de uma mistura facilmente condensvel. Nessas condies, desconsiderando a perda de carga, se
(A) D1 < D0, a presso no novo trecho ser menor do que no trecho no modificado, podendo ocorrer conden-sao parcial do gs.
(B) D1 < D0, a presso no novo trecho ser maior do que no trecho no modificado, podendo ocorrer conden-sao parcial do gs.
(C) D1 < D0, a presso no novo trecho ser maior do que no trecho no modificado, no havendo risco de ocorrer condensao parcial do gs.
(D) D1 > D0, a presso no novo trecho ser menor do que no trecho no modificado, no havendo risco de ocorrer condensao parcial do gs.
(E) D1 > D0, a presso no novo trecho ser maior do que no trecho no modificado, podendo ocorrer conden-sao parcial do gs.
60A energia mecnica adicionada aos fluidos em sistemas de bombeamento/compresso ou perdida por atrito (co-nhecida como perda de carga) , por vezes, representada em unidades de comprimento (por exemplo, em metros) ou de presso (por exemplo, em Pascal).Se, em uma tubulao de 130 m de comprimento, por onde escoa gua, a perda de carga de 6,5 m, ento a perda de energia mecnica por unidade de comprimento da tubulao, em kPa/m,
DadosDensidade da gua = 1.000 kg.m3
Acelerao da gravidade = 10 m.s2
1 Pa = 1 kg.m1.s2
(A) 0,05(B) 0,5(C) 5(D) 50(E) 500
RASC
UNHO
RASC
UNHO
Mg
Na
Ru
TaNb Db
Xe Rn
In
C
Cd
P
52
As
Ag
Br
Te
Ne
Com
massas
at
mic
as
refe
ridas
ao
isto
po
12
do
carb
ono
I At
Sg
Tl
Si
Zn
S
53
Se
Hs
Po
He
Sb
Ar
Mt
Uun
Uuu
Uub
Al
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Sn
O
Hg
Ge
51
B
Fr
54Kr
Bh
Bi
F
Pb
N
Au
Ga
Cu
Cl
Ra
W
Y
Cr
BaLa
-Lu
Ac-L
r
Zr
V
PtPdNi
Sc
Cs
4
51,9
96
261
32
7379
7682
86
104
31
9
1,00
79
LTIO SDIO
POTSSIO
RUBDIO
CSIO
FRNCIO
RDIO
HIDROGNIO
RUTHERFRDIOHFNIOZIRCNIO
TITNIO
VANDIO TNTALO
DBNIO
SEABRGIO
RNIO BHRIO
HASSIOSMIO
RUTNIO
FERRO
COBALTO RDIO
IRDIO MEITNRIO
UNUNILIO
UNUNNIO
UNNBIO
PLATINAPALDIO
NQUEL
COBRE
ZINCO CDMIO
MERCRIO
TLIO
CHUMBO
BISMUTO
POLNIO
ASTATO
RADNIO
BROMO
CRIPTNIO
TELRIO
IODO
XENNIO
ESTANHO
ANTIMNIO
NDIO
GLIOALUMNIO
BORO
CARBONO
NITROGNIO
ENXOFRE
CLORO
OXIGNIO
FLOR
HLIO
ARGNIO
NENIO
FSFORO
SILCIO
GERMNIO
ARSNIO
SELNIO
PRATA
OURO
TUNGSTNIOMOLIBDNIO
TECNCIO
CRMIO
MANGANS
NIBIO
BERLIO
CLCIO
ESCNDIO
TRIO
ESTRNCIO
BRIO
MAGNSIO
91,2
24(2)
43
21
87,6
298
,906
131,
29(2)
74,9
22
15,9
99
192,
2219
5,08
(3)
72,6
1(2)
28,0
86
58,9
33
126,
90
78,9
6(3)
10,8
11(5)
41
7
54,9
3858
,693
121,
76
83,8
0
14,0
07
106,
4212
7,60
(3)
79,9
04
26,9
82
55,8
45(2)
118,
71
39,9
48
4,00
26
39
19
9,01
22
95,9
4
37
12
88,9
06
223,
02
47
23
137,
3319
0,23
(3)20
8,98
112,
41
35,4
53
222,
0220
9,98
209,
99
114,
82
32,0
66(6)
207,
2
107,
87
20,1
80
45
3
39,0
98
178,
49(2)
30
57a
71
29
11
2
34
56
711
12
1314
1516
17
18
VIII
VIII
VIII
89
10
26
5572
25
6
6,94
1(2)
92,9
06
36
7581
85
89a
103
7884
8810
610
710
810
911
011
111
2
50,9
42
226,
03
35
11
24,3
05
180,
95
4849
50
24
132,
91
46
2
28
56
27
8
47,8
67
262
40
20
44,9
56
38
5
85,4
6810
2,91
200,
59(2)
65,3
9(2)
18,9
98
186,
2120
4,38
63,5
46(3)
30,9
74
101,
07(2)
196,
97
69,7
23
12,0
11
34
7480
7783
8710
5
40,0
78(4)
183,
84
33
1715
1418
1613
10
22,9
90
44
22
42
1 2 3 4 5 6 7
Hf
Sr
Mn
Os
TcRb
Ti
IrRh
CoCa
Re
Mo
FeK
BeLiH
CLA
SSIF
ICA
OPER
ID
ICA
DO
SELEM
EN
TO
SIA
IIA
IIIB
IVB
VBVI
BVI
IBIB
IIB
IIIA
IVA
VAVI
AVI
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VIIIA
Srie
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BkCm
AmCf
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Lu Lr
ErHo
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Tb
FmPu
Np
UPa
AcTh
Gd
EuSm
PmNd
PrCe
La64
101
5857
69
9689
90
LANTNIO
ACTNIO
NOMEDOELEMENTO
TRIO
PROTACTNIO
URNIO
NETNIO
PLUTNIO
AMERCIO
CRIO
BERQULIO
CALIFRNIO
EINSTINIO
FRMIO
MENDELVIO
NOBLIO
LAURNCIO
CRIO
PRASEODMIO
NEODMIO
PROMCIO
SAMRIO
EURPIO
GADOLNIO
TRBIO
DISPRSIO
HLMIO
RBIO
TLIO
ITRBIO
LUTCIO
238,
0324
9,08
244,
0625
2,08
167,
26(3)
144,
24(3)
157,
25(3)
237,
0525
2,08
168,
9316
2,50
(3)14
6,92
158,
93
227,
0323
2,04
239,
05
164,
93
262,
1125
9,10
258,
1025
7,10
140,
1213
8,91
150,
36(3)
63
102
70
9592
61
94
66
100
6067 99
62
103
93
71
9791
65
231,
0424
1,06
173,
04(3)
174,
9714
0,91
151,
96
5968
98
76
Srie
dos
Lant
and
ios
Mas
saat
mica
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quan
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