Novembro 2014
Proposta para Classificao de
Trilhas para o Estado do Rio de
Janeiro
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Objetivo
Resumo
Histrico
Motivao
Tipos de Trilhas
Sistema de Classificao
1- Classificao Bsica 2 - Exposio ao Risco
3 - Orientao
4 - Insolao
Exemplos
Fontes
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Objetivo
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Objetivo
O objetivo desse trabalho
desenvolver um estudo para
nortear um padro de
classificao de trilhas que seja
clara e objetiva para todo
estado do Rio de Janeiro.
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Resumo
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Resumo
Esta proposta de classificao das trilhas para pedestres foi organizada pela FEMERJ -
Federao de Montanhismo do Estado do Rio de Janeiro, a partir de um GT entre
especialistas, e pretende ser um marco inicial para a consolidao de um sistema de
classificao que associe as classes de dificuldade com o conjunto de critrios
utilizados.
As trilhas so classificadas de acordo com suas caractersticas biofsicas, graduando-as
de acordo com 4 parmetros: Esforo Fsico, Exposio ao Risco, Orientao e
Insolao. Cada parmetro representado por indicadores de severidade crescente e
a classificao pode ser preferencialmente acompanhada de informaes que detalham
aspectos da trilha como a sua extenso e o tempo necessrio de percurso, a
severidade do meio e o grau de dificuldade na orientao.
Visando diversos suportes e meios de comunicao, esta proposta inclui uma
iconografia para cada parmetro e uma forma de apresentao grfica que propicia a
rpida identificao da classificao. A informao prestada por este sistema permite
que o usurio avalie, de forma objetiva, se tem as condies fsicas e se dispe do
tempo e do equipamento necessrios para percorrer a trilha em que est interessado.
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Histrico
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Histrico
A partir do sculo XIX, com um maior incremento de europeus na
vida urbana carioca, nossas montanhas comearam a ser subidas
por estes estrangeiros que traziam consigo o carter esportivo do
montanhismo, tal qual o fazemos hoje em dia.
Nas dcadas de 1920/30, com a fundao do CEB e a massificao do esporte, houve a
necessidade de graduar as excurses: recreativas, praianas, martimas, caminhadas ou
escaladas. A graduao das caminhadas recebia o nome pedestre. Assim, uma ascenso a Pedra da Gvea, por exemplo, seria classificada como Pedestre semi-pesada. A escalada, ainda numa fase embrionria, j recebia uma graduao e precedida do nome escalada. Assim, uma escalada da Travessia dos Olhos, por exemplo, seria classificada como pedestre semi-pesada com escalada pesada.
J nos anos 1950, com uma melhor organizao do esporte e a conquista de novas vias
de escalada, notou-se a necessidade de uma melhor graduao das escaladas. Nos dias
2 e 9 de outubro de 1953, uma comisso dos clubes excursionistas, liderada por Ricardo
Menescal (CEC) e Manoel de Souza Lordeiro (CEB), reuniu-se na sede do CEB para
discutir essa nova graduao de escalada. No dia 06 de novembro de 1953 foi realizada
uma ultima reunio onde consta da ata a nova graduao para a escalada (1 ao 5) e
optaram por manter a graduao da caminhada (caminha leve, semi-pesada e pesada).
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Histrico
Portanto, em 2014, fizemos 61 anos que a graduao para
caminhadas no revista. J para a escalada foram
realizados vrios seminrios de aprimoramento da
graduao onde pode ser visto a introduo do grau mais
forte, do desmembramento dos graus (usando o sufixo sup), introduo de novos graus (6 ao 10) e, recentemente, o acrscimo das letras D para a durao da escalada e o E para seu grau de exposio.
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Motivao
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Motivao 1
Ter no estado do Rio de Janeiro uma
classificao de trilhas que represente com
clareza, de forma objetiva e simples as trilhas do
estado e que estejam de acordo com as
caractersticas das trilhas que possumos.
No adianta importar uma classificao de uma regio ou pas que tenha caractersticas de trilhas ou caminhos distintos das
que possuirmos em nosso estado/pas.
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Motivao 2
Ter uma classificao nica para ser usada pela
federao, clubes de montanhas, esportistas,
institutos florestais, mdia e empresas de
ecoturismo.
Motivao 3
Ter uma classificao clara e objetiva nos guias
de trilhas dos Parque Estaduais do Rio de
Janeiro e que estejam de acordo com a
federao, clubes de montanhas e afins.
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Motivao 4
Criao de uma simbologia para ser mais fcil o
reconhecimento e para confeco de placas,
sinalizao e literatura especfica.
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Tipos de Trilhas
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Tipos de Trilhas - Denominao
Trilha: Usamos apenas a palavra Trilha quando a ida e a volta se d pelo mesmo
caminho.
Ex: Trilha do Pico da Tijuca, Trilha do Morro da Urca, Trilha do Pico da Glria, ...
Travessia: Uma trilha que o inicio e o fim so lugares distintos.
Ex: Travessia Pau da Fome x Camorim, Travessia Petrpolis x Terespolis, Travessia da
Serra Negra, ...
Circuito: Quando um trilha comea e termina no mesmo local, mas seguindo por
caminhos diferentes.
Ex: Circuito da Caixa Dgua, Circuito Jequitib e Gruta dos Cristais, ...
Definio: Em todos dos tipos de roteiros (trilhas, travessias e circuitos) a extenso e o
tempo informado para a contabilizao e aferio da classificao (leve, moderado,
pesado...) sempre se leva em considerao o caminho total, mesmo se o caminho da ida for
o mesmo da volta no caso dos roteiros que possuem a denominao trilha.
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Tipo de Trilhas - Especiais
Essa classificao no obrigatria, mas importante definirmos para ser usada em
placas, artigos tcnicos, plano de manejo e em outros documentos. Normalmente so
trilhas interpretativas.
1. Trilhas PNEs: So trilhas adaptadas para portadores de deficincia fsica:
a) Trilhas para cadeirantes: Normalmente so trilhas curtas, onde o piso plano e
sem obstculos, totalmente adaptado para cadeira de rodas.
b) Trilhas para cegos: Trilha adaptada para cegos, normalmente com um cabo guia
e com inscries em braille nas placas informativas.
Ex: Caminho Dom Pedro Augusto no PNT.
2. Trilha para crianas, idosos e adaptada para carrinhos de beb. So trilhas curtas,
normalmente interpretativas e com poucos ou sem obstculos. Ex: Trilha do
Jequitib (Trs Picos) e Trilha do Rio Grande (Pedra Branca).
Trilhas Interpretativas: so trilhas com uma sinalizao especfica, voltada para algum aspecto a ser interpretado por grupos de visitantes (aspectos fsicos, histricos ambientais etc.).
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Sistema de
Classificao
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Apresentao do Sistema de Classificao
As trilhas so classificadas de acordo com suas caractersticas biofsicas, graduando-
as de acordo com 4 parmetros:
1. Esforo Fsico: avalia o nvel de esforo necessrio para cumprir o percurso em
funo de parmetros especficos;
2. Exposio ao Risco: avalia a dificuldade do trajeto em relao ao nvel e a
frequncia de exposio a riscos;
3. Orientao: avalia o grau de dificuldade para o usurio manter-se orientado na
trilha;
4. Insolao: avalia a disponibilidade de sombra ao longo da trilha.
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Classificao Bsica
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Classificao Bsica Esforo
Nvel cone Caractersticas
Exemplo Durao Percurso Desnvel Obstculos Piso/Terreno
Leve
At 1 hora
At 3 km Subidas leves at
200 metros
Poucos e simples
obstculos
Piso regular Morro da Urca, Morro Archer,
Agulhinha da Gvea, Mirante
do Parque da Catacumba
Leve superior
De 1 at 2
horas
At 6 km Com subidas acima
200 at 400 metros
Pode ter pequenos
obstculos
Piso ligeiramente
irregular
Pico da Tijuca
Moderada
De 2 at 4
horas
At 12 km Com subidas acima
400 at 600 metros
Com obstculos Piso irregular Bico do Papagaio, Pico do
Alcobaa
Moderada
superior
De 4 e 6
horas
At 18 km Com subidas acima
600 at 800 Muitos obstculos Piso irregular e lugares
onde necessrio usar
as mos para manter o
equilbrio e/ou
ascender
Pedra da Gvea,
Pesada
De 6 at 8
horas
At 24 km Com subidas acima
800 at 1200
metros
Com muitos ou grandes
obstculos
Piso irregular e lugares
onde necessrio usar
as mos para manter o
equilbrio e/ou
ascender
Castelos do Au, Cabea de
Peixe, Corcovado de
Friburgo
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Classificao Bsica Esforo Nvel cone
Caractersticas Exemplo
Durao Percurso Desnvel Obstculos Piso/Terreno
Pesada
superior
De 8 at 12
horas
At 36 km Com subidas
acima 1200 at
2000 metros
Com muitos ou grandes
obstculos
Piso irregular e
lugares onde
necessrio usar as
mos para manter
o equilbrio e/ou
ascender
Travessia Petrpolis x
Terespolis
Extra Pesada
Mais de 12
horas
A partir de
36 km
Subidas acima de
2000 metros
Com muitos ou grandes
obstculos
Piso irregular e
lugares onde
necessrio usar as
mos para manter
o equilbrio e/ou
ascender
Travessia Serra Fina
Longo Curso
Vrios dias Normalme
nte mais
de 50 km
- Essa classificao no est
relacionada diretamente as
dificuldades ou obstculos
existentes nessa trilha, que
podem sim ser muitos, mas
est mais relacionado com o
comprimento da mesma.
Variado Normalmente so atividades de
vrios dias e mais de 50 km,
com logstica complexa com
caractersticas de expedio.
Entram nessa classificao os
circuitos de longo curso, como a
Transcarioca, Transmantiqueira
e o Caminhos das Serra do Mar
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Classificao Bsica - Iconografia - Exemplos
cone Moderado Superior Colorido
cone Moderado Superior Tons de Cinza
cone Moderado Superior Preto e Branco
cone recomendado para revistas, guias de trilhas, literatura tcnica e sites.
cone recomendado literatura em escala de cinza.
cone recomendado literatura em preto e branco e na confeco de placas.
OBS: No obrigatrio, apenas para ilustrao quando necessrio.
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Definies
Definio1: Desenvolver uma classificao padro a partir de uma que j exista, que seja difundida e aceita.
Definio2: Uma trilha classificada em determinado nvel quando as maiorias das suas caractersticas estejam de acordo com o respectivo nvel.
Definio 3: A Classificao Bsica representa o esforo para realizar determinada trilha e no o nvel tcnico da mesma.
Definio 4: Quando houver algum trecho tcnico como uma passagem de cabo de ao, ou algum lance de escalada necessrio informar a classificao do lance
juntamente com a classificao bsica.
Definio 5: A Classificao Bsica + o lance tcnico se houver so informaes obrigatrias, as demais a seguir so mais informativas para serem
usadas em artigos tcnicos, guias de trilhas, placas de sinalizao, plano de manejo,
entre outros.
Exemplo: Trilha Moderada com lance em 2. Grau, ou Trilha Pesada com lance em Cabo de Ao.
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Definies
Definio 6: A simbologia criada nesse GT no obrigatria o seu uso, mas serve para ilustrao em literatura tcnica, sites, placas e etc. No final desse trabalho ser
disponibilizada os cones para a comunidade para livre uso.
Definio 7: A altimetria positiva o indicador de altimetria usada como um dos parmetros da classificao.
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Agravantes / Atenuadores
Agravante: Uma trilha pode migrar para um nvel superior, quando tiver uma caracterstica muito acentuada do nvel acima. Por exemplo: uma trilha que tem
menos de 18 km, mas possui um piso muito irregular com muitos obstculos como a
Pedra da Gvea, necessrio ser classificado como Moderada superior.
Atenuadores: Uma trilha que esteja perto limite inferior, e que possua uma caracterstica forte do nvel anterior pode ser migrada para esse nvel. Por exemplo:
Uma trilha com 4 km, mas com um piso muito regular e sem nenhum obstculo, ela
pode ser considerado como Leve.
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Classificao de uma trilha de vrios dias
Vrios dias: Em uma trilha de 2 ou mais dias, como se classifica a trilha?
Classificar a trilha sempre sobre a tica do somatrio de todos os indicadores. Por exemplo: Travessia Petrpolis x Terespolis em 3 dias:
Dias: 3 Horas
Horas: 13 horas
Distancia total: 23 km
Desnvel: 2.000 m
Classificao: Pesada superior
Abordagem escolhida: Foi escolhido a classificao da trilhas pelas suas caractersticas fsicas e no pela atividade em si, ou seja, no ser classificada pela forma escolhida que a trilha vai ser feita.
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Exposico ao Risco
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Exposio ao Risco
Para determinadas publicaes como guia de trilhas, matria de revistas, placas
informativas, entre outros pode ser necessrio informar qual o nvel do risco para cada
trilha, pois o leitor ou visitante precisa avaliar se vai assumir os determinados riscos ao
escolher uma trilha ou se tem experincia suficiente para adentrar na mesma.
Aspectos de Exposio Consequncias Grau de Exposio cone
Tropees, tores, escorreges e eventuais quedas
Maior probabilidade de pequenas
leses, no mximo casos de primeiros
socorros ou tratamento mdico menor.
Ocorrncia remota de acidentes graves.
Pequeno Fenmenos atmosfricos (tempestade, raios,
nevoeiro, vento, frio, calor, etc ...)
Ataque de animais, picadas de cobras, insetos ou
animais peonhentos
Passagens por rios caudalosos Probabilidade de leses mdias e
tratamento mdico.
Ocorrncia pequena de acidentes
graves.
Moderado Existncia de passadas com utilizao das mos
Pequeno trecho com exposio baixa
Poucos trechos com exposio baixa
Probabilidade mdia de leses de
gravidade moderada a alta Severo Pequeno ou poucos trechos com exposio mdia
Lance de escalada protegida
Piso frgil com risco de despreender
Probabilidade alta de leses graves e
morte caso o evento de risco acontea Crtico
Alguns trechos com exposio severa
Muitos trechos, ou longo com exposio severa
Lance de escalada no protegida Alta E
xp
eri
n
cia
B
aix
a
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Definies
Definio1: A probabilidade da ocorrncia do risco no est ligado diretamente ao grau de exposio e sim as consequncias caso o evento de risco acontea.
Exemplo: a probabilidade de um simples tombo, ou escorrego sem consequncia grave pode ser maior do que um acidente fatal em um trecho de
costo, com exposio severa.
Definio 2: Assumir que a exposio precisa est de acordo com a capacidade tcnica ou experincia da pessoa.
Definio 3: O grau de exposio da trilha corresponde ao evento de risco mais alto, mas no necessariamente no possua eventos de riscos das faixas anteriores.
Definio 4: Toda trilha tem no mnimo o Grau de Exposio Pequeno, pois o ambiente natural cercado de incertezas.
Definio 5: Essa informao muito importante para guias de trilhas, pois necessrio conduzir o fluxo de visitante correto para cada tipo de trilha, para evitar
que trilhas virem armadilhas para visitantes mais leigos ou que essas caractersticas
estejam de acordo com a experincia de cada um.
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Orientao
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Orientao
Tipo cone Descrio
Fcil
Caminhos e cruzamentos bem definidos: Normalmente so trilhas com alguma sinalizao, com
poucas bifurcaes e com o seu leito bem definido. Esse tipo de trilha at pode no ter sinalizao,
mas seu traado no deixa duvida para onde seguir. Ex: Pico da Tijuca, Aude do Camorim e Morro
da Urca.
Mediana
Trilha com pouca sinalizao ou nenhuma, com algumas bifurcaes mas com seu leito ainda
definido, ou com poucos trechos poucos marcados. Ex: Pedra Rosilha, Pedra do Quilombo, Au e
Castelos da Taquara.
Difcil
Trilha sem nenhuma sinalizao, com muitas bifurcaes que podem confundir o caminhante,
passando por vezes por mata fechada ou por lajes com a trilha pouco definida. Ainda possvel
identificar a calha da trilha, mesmo que em alguns trecho a trilha fique com seu leito tnue. Pode
requerer a identificao precisa dos acidentes geogrficos (rios, fundos de vale , bordas , cumes ...)
e pontos cardeais. Requer conhecimento e habilidade para navegao terrestre por meio de mapas
topogrficos e bssola ou aparelho de GPS
Ex: Travessia Petrpolis x Terespolis, Travessia Pau da Fome x Colnia, Travessia Pau da Fome x
Camorim, Corcovado de Friburgo.
Muito
Difcil
Trilha fechada com seu traado tnue ou inexistente e sobre a mata. Normalmente no tem
bifurcao em trilhas desse tipo, na sua maioria so trilhas de montanhas do tipo explorao. Requer
conhecimento e habilidade para navegao terrestre por meio de mapas topogrficos e bssola ou
aparelho de GPS
Ex: Pedra Trs Municpios.
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Definies
Definio 1: No obrigatria, usada mais para placas, artigos tcnicos e guias de trilha.
Serve de informao para o usurio decidir se tem conhecimento tcnico de orientao
o suficiente para escolher determinada trilha.
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Orientao - Iconografia
Ps: No obrigatrio, apenas para ilustrao
quando necessrio.
A simbologia sugerida a rosa dos ventos (bssola) que indica os pontos cardeais e em
consequncia a direo. O aumento na dificuldade de orientao representado pelas
cores, comeando na classificao fcil na cor verde e terminando na classificao muito
difcil representada pela cor vermelha.
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Insolao
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Insolao
Tipo cone Descrio
Baixa At 33% do caminho com exposio ao sol.
Media De 33% at 66% do caminho com exposio ao sol.
Alta De 66% at 100% do caminho com exposio ao sol.
Definio 1: No obrigatria, usada mais para placas, artigos tcnicos e guias de trilha.
Serve para informar aos usurios o percentual de exposio de sol de uma determinada
trilha.
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Insolao - Iconografia
cones de Insolao Colorido cone recomendado para revistas, guias de trilhas, literatura
tcnica e sites.
cones de Insolao Preto e Branco cone recomendado literatura em preto e branco e na
confeco de placas.
Ps: No obrigatrio, apenas para ilustrao quando necessrio.
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Exemplos
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Exemplos
Travessia Petrpolis x Terespolis
Horrio: 10 h Esforo: Pesada Superior
Distncia: 23 km Exposio: Severa
Altitude inicial: 1.044 m Orientao: Difcil
Altitude mxima: 2.275 m Insolao: Alta
Altitude final: 1.174 m
Desnvel: 2.000 m
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Fontes
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Classificaes no mundo
Classificaes estudadas e que serviram de inspirao para essa proposta de classificao:
frica do Sul
South Africa Hiking Trail Owners Association
Austrlia
Australian Standard AS 2156.1 Classificao do Department of Sustainability and Environment Classificao de empresas de aventuras Classificao Adventure Activity Standards - Bushwalking standard Classificao dos Parks and Wildlife Service - New South Wales Classificao da Blue Mountains Council Classificao Queensland Parks and Wildlife Service Classificao da Trails South Australia Classificao da Adelaide Bushwalkers
Brasil
Classificao antiga ABNT - NBR 15505-2
Canad
Gros Morne National Park Banff National Park Canadian Volkssport Federation (walking club)
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Classificaes no mundo
Classificaes estudadas e que serviram de inspirao para essa proposta de classificao:
Espanha
MIDE
Estados Unidos
US Department of Agriculture Forest Service
Irlanda
National Waymarked Way programme
Nova Zelandia
Department of Conservation
Reino Unido
Walking Scotland Official site for the National Tourism Organization British Walking Federation
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Principais fontes
ORIENTAO PARA CAMINHANTES
CEB - CENTRO EXCURSIONISTA BRASILEIRO
www.ceb.org.br/site/orientacoes-para-caminhantes
WALKING TRAILS CLASSIFICATION & IMPROVEMENT PROJECT
Alvaro Dias - www.dse.vic.gov.au
ABNT NBR 15505-2
www.abntcatalogo.com.br
MIDE: MTODO PARA LA INFORMACON DE EXCURSIONES
FEDME (Federacion Espaola de Desportes de Montaa y Escalada), Alberto Pars Roche
www.euromide.info
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Perguntas