PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
DE
CIÊNCIAS CONTÁBEIS
(SÍNTESE)
Itaúna – 2015/2
V.03
1
UNIVERSIDADE DE ITAÚNA
CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS - BACHARELADO
Sumário
1. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ........................................................................................ 3
1.1. Contexto educacional ............................................................................................................ 3
1.2. Políticas institucionais no âmbito do curso ........................................................................... 4
1.3. Objetivos do curso ................................................................................................................. 4
1.4. Perfil profissional do egresso ................................................................................................. 7
1.5. Estrutura curricular ................................................................................................................ 8
1.6. Conteúdos curriculares .......................................................................................................... 9
1.7. Metodologia ......................................................................................................................... 12
1.8. Estágio curricular supervisionado ........................................................................................ 13
1.9. Atividades complementares ................................................................................................ 14
1.10. Trabalho de conclusão de curso (TCC) ................................................................................. 15
1.11. Apoio ao discente ................................................................................................................ 15
1.12. Ações decorrentes dos processos de avaliação do curso .................................................... 17
1.13. Tecnologias de Informação e Comunicação – TICs – no processo ensino-aprendizagem .. 18
1.14. Procedimentos de avaliação dos processos de ensino-aprendizagem ............................... 20
1.15. Número de vagas ................................................................................................................. 21
2. CORPO DOCENTE E TUTORIAL ...................................................................................................... 22
2.1. Atuação do Núcleo Docente Estruturante – NDE ................................................................ 22
2.2. Atuação do (a) coordenador (a) ........................................................................................... 24
2.3. Experiência profissional, de magistério superior e de gestão acadêmica do(a)
coordenador(a) ................................................................................................................................. 25
2.4. Regime de trabalho do (a) coordenador (a) do curso ......................................................... 26
2.5. Titulação do corpo docente do curso .................................................................................. 26
2.6. Titulação do corpo docente do curso – percentual de doutores ........................................ 26
2.7. Regime de trabalho do corpo docente do curso ................................................................. 27
2.8. Experiência profissional do corpo docente ......................................................................... 27
2.9. Experiência de magistério superior do corpo docente ........................................................ 27
2.10. Funcionamento do colegiado de curso ou equivalente ...................................................... 27
2
2.11. Produção científica, cultural, artística ou tecnológica ......................................................... 29
3 INFRAESTRUTURA ......................................................................................................................... 30
3.1. Gabinetes de trabalho para professores Tempo Integral – TI ............................................. 30
3.2. Espaço de trabalho para coordenação do curso e serviços acadêmicos ............................. 30
3.3. Sala de professores .............................................................................................................. 30
3.4. Salas de aula ........................................................................................................................ 31
3.5. Acesso dos alunos a equipamentos de informática ............................................................ 31
3.6. Bibliografia básica ................................................................................................................ 32
3.7. Bibliografia complementar .................................................................................................. 33
3.8. Periódicos especializados .................................................................................................... 34
3.9. Laboratórios didáticos especializados: quantidade ............................................................. 34
3.10. Laboratórios didáticos especializados: qualidade ............................................................... 34
3.11. Laboratórios didáticos especializados: serviços .................................................................. 35
4 REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS ............................................................................................ 36
4.1. Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso .......................................................................... 36
4.2. Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino
de História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena, nos termos da Lei Nº 9.394/96, com a redação
dada pelas Leis Nº 10.639/2003 e N° 11.645/2008, e da Resolução CNE/CP N° 1/2004,
fundamentada no Parecer CNE/CP Nº 3/2004. ................................................................................ 36
4.3. Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos, conforme disposto no Parecer
CNE/CP N° 8, de 06/03/2012, que originou a Resolução CNE/CP N° 1, de 30/05/2012. .................. 36
4.4. Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista, conforme disposto
na Lei N° 12.764, de 27 de dezembro de 2012. ................................................................................ 37
4.5. Titulação do corpo docente ................................................................................................. 37
4.6. Núcleo Docente Estruturante (NDE) .................................................................................... 37
4.7. Carga horária mínima, em horas – para Bacharelados e Licenciaturas ............................... 37
4.8. Tempo de integralização ...................................................................................................... 38
4.9. Condições de acessibilidade para pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida,
conforme disposto na CF/88, Art. 205, 206 e 208, na NBR 9050/2004, da ABNT, na Lei N°
10.098/2000, nos Decretos N° 5.296/2004, N° 6.949/2009, N° 7.611/2011 e na Portaria N°
3.284/2003. ....................................................................................................................................... 38
4.10. Disciplina de Libras .............................................................................................................. 38
4.11. Informações acadêmicas ..................................................................................................... 38
4.12. Políticas de educação ambiental ......................................................................................... 38
ANEXO I: Ementas e Bibliografias
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1. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
1.1. Contexto educacional
A Universidade de Itaúna é mantida pela Fundação Universidade de Itaúna, ambas com endereço na
Rodovia MG 431, Km 45, s/nº - Trevo Itaúna/Pará de Minas–B. Santa Mônica, Itaúna-MG. Seu
estatuto está registrado sob nº 14.301, em 09/02/2007, no CRCPJ de Itaúna. Foi recredenciada pelo
D. Estadual de 17/05/2005 e obteve parecer favorável a novo recredenciamento, comissão
INEP/MEC (código 64270). Missão: Gerar e difundir conhecimentos científicos, tecnológicos e
culturais, incentivando a permanente formação de indivíduos críticos e éticos, dotados de sólida base
científica e humanística e comprometidos com a sociedade. Dados socioeconômicos de Itaúna e
região: Taxa de Alfabetização de Adultos 0,929; Taxa bruta frequência escolar 0,837; PIB per capita
20.609,30 (2012); IDHM-L 0,837; IDH-M 0,823. Principais cidades vizinhas que fornecem alunos à UI:
Belo Horizonte–72km; Betim–49km; Carmo do Cajuru–34km, Divinópolis– 33km; Itatiaiuçu–25 km;
Mateus Leme–17km; Pará de Minas–23km. A população da região polarizada, com 47 municípios, é
de 4.840.587 habitantes (2014), com 187.537 alunos no ensino médio (2014). Itaúna tem cerca de
90.000 habitantes e pertence à Mesorregião Oeste de Minas, microrregião de Divinópolis. A
Instituição, ciente de sua responsabilidade social na construção de um sistema de ensino integral e
efetivo, busca fomentar em sua proposta a formação de profissionais que reconheçam e vivenciem
suas responsabilidades e atribuições nos respectivos campos de atuação. Além disso, a UI busca
formar um profissional que atenda às necessidades do mercado na área da contabilidade, embasada
no número de empresas e distribuição percentual da mão de obra empregada formalmente por setor
de atividade, em especial nas maiores empregadoras do setor privado. Compete ao Curso de Ciências
Contábeis difundir o saber promovendo a formação e o aperfeiçoamento acadêmico, científico e
tecnológico, com o objetivo de manter a sua colaboração para o desenvolvimento do perfil do
profissional competente e responsável, humanista, crítico e reflexivo, apto a identificar e propor
solução de problemas no seu âmbito profissional, atuando sendo dentro dos princípios da ética, da
responsabilidade social e ambiental; apto a compreender as questões científicas, técnicas, sociais e
econômicas da região de inserção e contribuir com seu trabalho para o desenvolvimento social;
empreendedor e capaz de promover o bom relacionamento inter e intrapessoal.
Respaldado no objetivo fundamental do “ensinar a aprender”, o Curso de Ciências Contábeis da UI
tem como objetivo trazer números significativos na prestação de serviços contábeis que atendem a
cidade de Itaúna e entorno. Neste contexto é que se justifica a criação e a existência do Curso de
Ciências Contábeis da UI, com o objetivo de formação de um profissional capaz de realizar pesquisa e
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intervenção na realidade social e que reconheça e vivencie cotidianamente suas responsabilidades e
atribuições na respectiva área.
1.2. Políticas institucionais no âmbito do curso
Na construção e na execução do Projeto Pedagógico de Curso, observa-se a materialização e o
cumprimento das políticas definidas no PPI e no PDI. Dentre outras:
I. Política de Ensino centrada no aluno, tendo o professor como mediador e facilitador do
processo de aprendizagem;
II. Política de Contratação de Docente que orienta para a escolha de profissionais com formação e
experiência profissional adequadas para atuar na orientação dos alunos, em todas as atividades
do Projeto de Curso;
III. Política de Qualificação e Capacitação Docente;
IV. Política de Atividades Complementares regulamentada com instrumentos claros de
acompanhamento e avaliação e que privilegia a flexibilização na formação diferenciada dos
alunos;
V. Política de Apoio ao Estudante envolvendo: apoio psicopedagógico, nivelamento, monitoria,
bolsa de iniciação científica, bolsa de estudo (apoio financeiro), apoio na participação em
eventos e na publicação de trabalhos com reconhecido mérito acadêmico, acessibilidade e
inclusão;
VI. Política de Aquisição, Expansão e Atualização do Acervo Bibliográfico;
VII. Política de Avaliação, envolvendo a Avaliação Institucional, o Processo de Autoavaliação de
Cursos, Avaliação dos Projetos Pedagógicos dos Cursos, as Instâncias da Avaliação, as Formas
de Utilização dos Resultados das Avaliações e aspectos ligados à Comissão Própria de
Avaliação/CPA;
VIII. Política de Gestão Participativa com representação de todo o corpo social da Universidade.
1.3. Objetivos do curso
Objetivo Geral
5
O Curso de Ciências Contábeis da Universidade de Itaúna tem como objetivo geral promover a
formação de um profissional que reconheça e vivencie cotidianamente suas responsabilidades e
atribuições nas estruturas organizacionais, capacitando-o a contribuir para a maximização da riqueza
patrimonial das organizações, atuando de forma preventiva, didática e corretiva nessas estruturas.
O curso visa à formação de um profissional capacitado e apto a compreender as questões científicas,
técnicas, sociais, econômicas e financeiras, em âmbito nacional e internacional e nos diferentes
modelos de organização, apresentando pleno domínio das responsabilidades funcionais envolvendo
apurações, auditorias, perícias, arbitragens, noções de atividades atuariais e de quantificações de
informações financeiras, patrimoniais e governamentais, com a plena utilização de inovações
tecnológicas.
Além disso, o curso tem como objetivo formar um profissional contábil que revele capacidade crítico-
analítica de avaliação, quanto às implicações organizacionais com o advento da tecnologia da
informação; um profissional capaz de dominar e utilizar adequadamente a terminologia contábil,
fundamentado na aquisição do conhecimento teórico e prático, capaz de atuar em diferentes
modelos organizacionais nacionais e internacionais para, com visão sistêmica e interdisciplinar,
liderar projetos estruturais dentro de todo tipo de empreendimento empresarial ou público.
O processo de ensino-aprendizagem utilizado busca a formação de um profissional com
sólido conjunto de novos conhecimentos e inserido no contexto socioeconômico e na
realidade vigente das organizações.
Um profissional que almeja racionalmente a aquisição de novas técnicas e tecnologias, em
um ritmo de desenvolvimento contínuo e crescente. As novas determinações educacionais
delimitam um estudo fundamentado em alguns princípios que se pretende buscar, sendo
eles:
Ampliar os espaços educacionais através da educação contínua e crescente dos vários
cenários do conhecimento;
Integrar toda a metodologia dentro de transdisciplinaridade efetiva;
Atuar com base em uma matriz curricular moderna e que atenda às necessidades atuais
de conhecimento da área contábil;
A formação de profissionais comprometidos com a coletividade;
A capacitação para atuar no mercado de trabalho e em nível acadêmico;
A capacitação para o exercício de atividades de pesquisa e extensão, relacionadas à área
de atuação profissional;
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O desenvolvimento de habilidades inerentes à atuação no campo das organizações, como
prestador de serviços, educador e pesquisador;
Capacitar o corpo docente através da educação continuada;
Promover a atuação ativa do docente como educador líder;
Manter uma avaliação processual irrestrita, como indicador da aprendizagem.
Objetivo Específico
O objetivo específico do Curso de Ciências Contábeis da Universidade de Itaúna é ensejar condições
para que o futuro contador seja capacitado a:
I – compreender as questões científicas, técnicas, sociais, econômicas e financeiras, em âmbito
nacional e internacional e nos diferentes modelos de organização;
II – apresentar pleno domínio das responsabilidades funcionais, envolvendo apurações, auditorias,
perícias, arbitragens, noções de atividades atuariais e de quantificações de informações financeiras,
patrimoniais e governamentais, com plena utilização de inovações tecnológicas;
III – relevar capacidade crítico-analítica de avaliação, quanto às implicações organizacionais com
advento da tecnologia da informação.
Conforme estabelece o Art. 4º da resolução CNE/CES nº 10, de 16 de dezembro de 2004, o Curso de
Ciências Contábeis tem por objetivo dotar o profissional dos conhecimentos requeridos para o
exercício das seguintes competências e habilidades:
I – utilizar adequadamente a terminologia e a linguagem das Ciências Contábeis e Atuariais;
II – demonstrar visão sistêmica e interdisciplinar da atividade contábil;
III – elaborar pareceres e relatórios que contribuam para o desempenho eficiente e eficaz de seus
usuários, quaisquer que sejam os modelos organizacionais;
IV – aplicar adequadamente a legislação inerente às funções contábeis;
V – desenvolver, com motivação e através de permanente articulação, a liderança entre equipes
multidisciplinares para captação de insumos necessários aos controles técnicos, à geração e
disseminação de informações contábeis, com reconhecido nível de precisão;
VI – exercer suas responsabilidades com expressivo domínio das funções contábeis, incluindo noções
de atividades atuariais e de quantificações de informações financeiras, patrimoniais e
governamentais, que viabilizem aos agentes econômicos e aos administradores de qualquer
segmento produtivo ou institucional o pleno cumprimento de seus encargos quanto ao
gerenciamento, aos controles e prestação de contas de sua gestão perante a sociedade, gerando
também informações para a tomada de decisão, organização de atitudes e construção de valores
orientados para a cidadania;
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VII – desenvolver, analisar e implantar sistemas de informação contábil e de controle gerencial,
revelando capacidade crítico-analítica para avaliar as implicações organizacionais com a tecnologia
da informação;
VIII – exercer com ética e proficiência as atribuições e prerrogativas que lhe são prescritas através da
legislação específica, revelando domínios adequados aos diferentes modelos organizacionais.
1.4. Perfil profissional do egresso
Para elaboração do eixo educacional, consideram-se os princípios estabelecidos nas Diretrizes e
Bases da Educação Nacional (Brasil, 1996), no Decreto-Lei nº 9.295, de 27 de maio de 1946, que
regulamentou o exercício profissional (Brasil, 1946) e nas Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso
de Ciências Contábeis (Brasil, 2004), que evidenciam o papel relevante das universidades na
formação e qualificação do profissional.
O Curso de Bacharelado em Ciências Contábeis da Universidade de Itaúna almeja, como perfil do
egresso/profissional, um profissional com formação generalista, humanista, crítica, capacitado a
atuar como agente de estudo, controle e maximização da riqueza patrimonial, apresentando pleno
domínio das responsabilidades funcionais envolvendo apurações, auditorias, perícias, arbitragens,
noções de atividades atuariais e de quantificações de informações financeiras, patrimoniais e
governamentais, com a plena utilização de inovações tecnológicas, pautado em princípios éticos,
com reflexão sobre a realidade econômica, política, social e cultural. Assim, ao final do curso, almeja-
se um profissional que revele as habilidades e competências enumeradas no tópico 2.3.2 deste
Projeto Pedagógico que são, em resumo, as mesmas previstas no art. 4º das DCN/2004.
O Curso de Ciências Contábeis da Universidade de Itaúna, em sua trajetória em busca da excelência e
imbuído em sua missão de produção do conhecimento e expansão dos seus espaços, apresenta,
também, o propósito de promover a democratização dos saberes, da cultura e da arte em benefício
de toda a comunidade acadêmica.
Possibilidades de inserção no mercado:
O Curso oferece um rol de disciplinas/atividades que possibilitam o ingresso do aluno no mercado de
trabalho, de forma mais completa. A Matriz Curricular foi elaborada com o objetivo de inovar e
incluir disciplinas que proporcionem ao futuro profissional uma base sólida e ampla de
conhecimentos específicos, em todo o seu contexto.
8
Para os estudantes portadores de deficiência, os componentes curriculares serão, sempre que
necessário, flexibilizados – em termos de conteúdo, carga horária e outros aspectos – de forma a
possibilitar, na medida do possível, adequação entre o perfil desejado para inserção no mercado de
trabalho e as características dadas pela especificidade da necessidade especial, observadas as
diretrizes da Política de Acessibilidade e Inclusão da Universidade de Itaúna, parte integrante deste
Projeto Pedagógico.
Dessa forma e considerando o potencial da região e do seu entorno, é promissor o futuro profissional
do egresso do Curso de Ciências Contábeis da Universidade de Itaúna.
1.5. Estrutura curricular
1º Período/Semestre
Ciências Sociais Aplicadas-38h; Filosofia e Ética Profissional-38h; Matemática I-76h; Economia-76h;
Contabilidade Introdutória-76; Carga Optativa-76h;
2º Período/Semestre
Teoria Geral da Contabilidade-76h; Contabilidade Básica-76h; Matemática II-76h; Instituições de
Direito Público e Privado-38h; Estatística-76h; Carga optativa-38h;
3º Período/Semestre
Direito Empresarial-76h; Contabilidade Intermediária-76h; Mercado Financeiro-76h; Matemática
Financeira e Comercial-76h; Direito Tributário-76h;
4º Período/Semestre
Contabilidade de Custos-76h; Orçamento e Contabilidade Pública-76h; Administração Empresarial-
76h; Contabilidade Avançada-76h; Legislação Trabalhista e Previdenciária-76h;
5º Período/Semestre
Análise das Demonstrações Contábeis I-76h; Contabilidade Fiscal e Tributária I-76h; Análise de
Custos-76h; Administração Financeira-76h; Carga optativa-76h;
6º Período/Semestre
Controladoria-76h; Auditoria I-76h; Análise das Demonstrações Contábeis II-76h; Contabilidade
Gerencial-76h; Planejamento e Gestão Empresarial-76h;
7º Período/Semestre
Auditoria II-76h; Controle e Orçamento Empresarial-76h; Contabilidade Fiscal e Tributária II-76h;
Carga optativa-76h;
8º Período/Semestre
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Contabilidade Internacional-76h; Perícia Contábil-76h; Empresa Simulada-76h.
Total das disciplinas – 2.812 h
Atividades Complementares – 200 h
Total do Curso – 3.012 h
Disciplinas Optativas
Empreendedorismo Contábil-38h; Libras-Língua Brasileira de Sinais-38h; Língua Portuguesa-76h;
Metodologia da Pesquisa-38h; Tópicos Integralizadores I-76h; Tópicos Integralizadores II-38h;
Tópicos Integralizadores III-76h; Trabalho de Curso-38h.
1.6. Conteúdos curriculares
Atendendo ao disposto nas Diretrizes Curriculares (2004, artigo 5º), o Curso de Ciências Contábeis da
Universidade de Itaúna contempla conteúdos que revelam conhecimento do cenário econômico e
financeiro, nacional e internacional, de forma a proporcionar a harmonização das normas e padrões
internacionais de contabilidade, em conformidade com a formação exigida pela Organização Mundial
do Comércio e pelas peculiaridades das organizações governamentais, observado o perfil definido
para o formando e que atendam aos seguintes campos interligados de formação:
I – conteúdos de formação básica: estudos relacionados com outras áreas do conhecimento,
sobretudo administração, economia, direito, métodos quantitativos, matemática e estatística;
II – conteúdos de formação profissional: estudos específicos atinentes às teorias da contabilidade,
incluindo as noções das atividades atuariais e de quantificações de informações financeiras,
patrimoniais, governamentais e não governamentais, de auditorias, perícias, arbitragens e
controladoria, com suas aplicações peculiares ao setor público e privado;
III – conteúdos de formação teórico-prática: estágio curricular supervisionado (optativo), atividades
complementares, estudos independentes, conteúdos optativos, prática em laboratório de
informática utilizando software atualizados para contabilidade.
A partir dos componentes curriculares e dos respectivos eixos de formação de que trata o art. 5º das
DCN (Resolução CNE/CES nº 10, de 16/12/2004), o Curso apresenta os seguintes conteúdos:
I) Conteúdos de Formação Básica:
1º período
Ciências Sociais Aplicadas-38h
Filosofia e Ética Profissional-38h
Matemática I-76h
Economia-76h
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2º período
Matemática II-76h
Instituições de Direito Público e Privado-38h
Estatística-76h
3º período
Direito Empresarial-76h
Matemática Financeira e Comercial-76h
Direito Tributário-76h
4º período
Administração Empresarial-76h
Legislação Trabalhista e Previdenciária-76h
5º período
Administração Financeira-76h
6º período
Planejamento e Gestão Empresarial-76h
II) Conteúdos de Formação Profissional:
1º período
Contabilidade Introdutória-76h
2º período
Teoria Geral da Contabilidade-76h
Contabilidade Básica-76h
3º período
Contabilidade Intermediária-76h
Mercado Financeiro-76h
4º período
Contabilidade de Custos-76h
Orçamento e Contabilidade Pública-76h
Contabilidade Avançada-76h
5º período
Análise das Demonstrações Contábeis I-76h
Contabilidade Fiscal e Tributária I-76h
Análise de Custos-76h
6º período
Controladoria-76h
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Auditoria I-76h
Análise das Demonstrações Contábeis II-76h
Contabilidade Gerencial-76h
7º período
Auditoria II-76h
Controle e Orçamento Empresarial-76h
Contabilidade Fiscal e Tributária II-76h
8º período
Contabilidade Internacional-76h
Perícia Contábil
III) Conteúdos de Formação Teórico-Prática:
1º período
Conteúdos Optativos-76h
Atividades Complementares 1-25h
2º período
Conteúdos Optativos-38h
Atividades Complementares 2-25h
3º período
Atividades Complementares 3-25h
4º período
Atividades Complementares 4-25h
5º período
Conteúdos Optativos-76h
Atividades Complementares 5-25h
6º período
Atividades Complementares 6-25h
7º período
Atividades Complementares 7-25h
8º período
Empresa Simulada-76h
Atividades Complementares 8-25h
Os conteúdos optativos são:
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Empreendedorismo Contábil-38h; Libras-Língua Brasileira de Sinais-38h; Língua Portuguesa-76h;
Metodologia da Pesquisa-38h; Tópicos Integralizadores I-76h; Tópicos Integralizadores II-38h;
Tópicos Integralizadores III-76h; Trabalho de Curso-38h.
1.7. Metodologia
Buscando a excelência, a UI se empenha na formação de profissionais aptos a reunir conteúdos
conceituais, procedimentais e atitudinais para resolver problemas, buscando soluções
comprometidas com a preservação da vida e a transformação social baseada na ética. Isto significa
que não basta o aprender a fazer. A tomada de decisão para a solução de qualquer problema precisa
ser um ato intencional apoiado em sólidos conhecimentos científicos. O profissional precisa saber o
porquê de fazer desta maneira e não de outra. Há que ter a compreensão, cada vez maior, do
processo no qual está envolvido e atuar nesse processo com crescente grau de autonomia
intelectual.
Como materializar este discurso na escolha das metodologias de ensino?
O Ensino deve ser focado no aluno. A questão é buscar como o aluno aprende, como o aluno agrega
na sua formação as diferentes formas de conteúdos que a Instituição trabalha e orienta para a
formação do profissional com o perfil pretendido.
Os conteúdos conceituais formam toda a base científica. Esses conteúdos são trabalhados nas
atividades com os professores em salas de aulas e laboratórios, através de aulas expositivas,
trabalhos individuais e em grupos, seminários, visitas técnicas, Atividades Complementares, etc..
Os conteúdos procedimentais são trabalhados nos laboratórios específicos, nos estágios, nas práticas
voltadas para a formação profissional, onde cada técnica a ser empregada é analisada, é discutida, é
observada nos seus mais variados aspectos.
Os conteúdos atitudinais perpassam todo o processo de formação do aluno, orientando a construção
ética pretendida para os egressos.
A metodologia de ensino desenvolvida no Curso está profundamente baseada na interação entre
reflexão teórica e vivência profissional, que visa a levar o aluno a desenvolver as habilidades de
compreensão, análise, comparação e síntese das informações, gerando autonomia para propor
soluções baseadas em análises críticas.
Esses aspectos estão em consonância com a concepção do Curso que se pauta na construção do
conhecimento, enfatizando-se o “aprender a aprender”: o discente deixa de ser um “consumidor”
passivo de conhecimentos e informações transmitidas pelos docentes e passa a ser o construtor de
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seu conhecimento, de forma crítica e reflexiva, tendo o docente como um mediador desse processo
de ensino-aprendizagem.
Segundo Paulo Freire (in Pedagogia da Autonomia, 1996), “não há docência sem discência, as duas
se explicam e seus sujeitos, apesar das diferenças que os conotam, não se reduzem à condição de
objeto, um do outro. Quem ensina aprende ao ensinar e quem aprende ensina ao aprender”.
Para tanto, são adotadas as seguintes práticas didático-pedagógicas, dentre outras:
Exposições dialogadas;
Apresentação de seminários;
Mesas redondas e debates;
Desenvolvimento de projetos interdisciplinares;
Produção e realização de estudos de caso;
Realização de pesquisas bibliográficas e empíricas com cunho científico;
Realização de estágios extracurriculares;
Utilização dos resultados das atividades de pesquisa e extensão desenvolvidas por
professores e alunos em sala de aula;
Palestras com profissionais de larga experiência no mercado;
Visitas técnicas.
1.8. Estágio curricular supervisionado
Apesar de o estágio supervisionado ser uma atividade optativa no Curso (art. 7º, § 3º, da Resolução
CNE/CES nº 10, de 16/12/2004), a Instituição incentiva a realização de estágios extracurriculares, cuja
carga horária efetiva é passível de cômputo nas Atividades Complementares.
Para o desenvolvimento dessa atividade, conta com o apoio do Núcleo de Estágio, órgão ao qual
compete, com a colaboração efetiva da Coordenação do Curso, os procedimentos administrativos
das atividades de Estágio Supervisionado, tomando providências quanto à documentação jurídica
indispensável, fornecendo e recebendo toda a documentação necessária à sua realização. Compete
ainda ao Núcleo de Estágios estimular e promover a celebração de convênios e manter atualizado o
cadastro das Unidades Concedentes de Estágio, estabelecendo estratégias em favor da permanente
motivação para que estas possam aceitar novos estagiários; organizar e manter atualizada a
documentação dos estagiários e, finalmente, ratificar o desligamento do estagiário do campo de
estágio.
14
Além disso, na disciplina “Empresa Simulada”, do 8º período, são realizadas atividades de prática
simulada em rotinas contábeis, valorizando, assim, o currículo do Curso.
Caso, futuramente, a IES opte por incluir o estágio supervisionado obrigatório no currículo, deverão
ser observadas as normas da Política Institucional de Estágio Supervisionado.
1.9. Atividades complementares
Referidas Atividades são objeto de regulamentação interna própria, que preveem mecanismos de
controle, avaliação e validação.
A questão das Atividades Complementares na Universidade de Itaúna é formulada como uma política
institucional, levada ao conhecimento de todos os envolvidos no processo – alunos, professores e
coordenadores - através do Manual de Registro das Atividades Complementares dos Cursos de
Graduação da Universidade de Itaúna, o qual contém as informações necessárias para a realização,
acompanhamento e registro das diversas atividades exigidas para a integralização do curso.
Previstas nas diretrizes curriculares dos cursos de graduação, as Atividades Complementares são
componentes curriculares que possibilitam o reconhecimento, por avaliação, de habilidades,
conhecimentos e competências do aluno, inclusive aquelas adquiridas fora do ambiente escolar, a
exemplo da prática de estudos e atividades independentes, transversais, opcionais, de
interdisciplinaridade, especialmente nas relações com o mundo do trabalho e com as ações de
extensão junto à comunidade.
As atividades complementares, portanto, têm a finalidade de enriquecer o processo de ensino-
aprendizagem, privilegiando a complementação da formação social e profissional.
O que caracteriza este conjunto de atividades é a flexibilidade de carga horária semanal, com
controle do tempo total de dedicação do estudante no decorrer do curso, durante o semestre ou ano
letivo, de acordo com o Parecer do CNE/CES nº 492/2001.
Esclareça-se que a carga horária prevista para as Atividades Complementares é de 200 (duzentas)
horas, a serem integralizadas no decorrer do Curso e correspondem a cerca de 7% (sete por cento)
da carga horária total do Curso, em face de sua relevância e do estímulo que deve ser dado à prática
de estudos independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, de permanente e
contextualizada atualização profissional, sobretudo nas relações com o mundo do trabalho.
15
1.10. Trabalho de conclusão de curso (TCC)
Na Universidade de Itaúna, o tradicional Trabalho de Conclusão de Curso, o TCC, tem a denominação
de Trabalho de Curso - TC. A razão desta denominação semântica se deve ao fato de que há, no
âmbito da Instituição, uma atenção no sentido de se criar uma cultura de que o trabalho seja
desenvolvido ao longo do curso e não, necessariamente, ao seu final.
Referida atividade, que no Curso de Ciências Contábeis é opcional, será, quando oferecida,
desenvolvida nas modalidades de monografia, projeto de iniciação científica ou projetos de
atividades centrados em áreas teórico-práticas e de formação profissional relacionadas com o curso,
nos estritos termos do art. 9º das DCN, e reger-se-á por regulamentação própria contendo critérios,
procedimentos e mecanismos de avaliação, além de diretrizes técnicas relacionadas à sua
elaboração, conforme previsto no PDI e na Política Institucional de Trabalho de Curso.
Como suporte, o preparo do trabalho de curso é controlado pela Pró-Reitoria de Pós-Graduação,
Pesquisa e Extensão da Universidade de Itaúna, que manterá cadastro de professores orientadores
com suas linhas de pesquisa e orientação.
Ainda como suporte, acadêmicos da Universidade de Itaúna poderão contar com o acesso à Internet
na Biblioteca Central e nos Laboratórios de Computação, com os serviços de apoio da Biblioteca
Central, inclusive o Serviço de Comutação Bibliográfica – COMUT, BIREME e das bases de dados
organizadas pela mesma.
Com os mecanismos institucionalizados de acompanhamento indicados, fica assegurado que os
acadêmicos, quando do desenvolvimento dos seus Trabalhos de Curso, têm apoio e orientação
adequada e que, depois da avaliação do trabalho de curso apresentado, há retorno dos resultados
aos alunos, possibilitando que os mesmos possam estar refletindo sobre todos os aspectos
envolvidos com este significativo e especial conteúdo curricular.
1.11. Apoio ao discente
O Regimento Geral da UI estabelece: “(...). Observadas suas possibilidades, a Universidade presta a
seus alunos a assistência necessária à sua realização como pessoa e oferece-lhes as condições
necessárias ao seu encaminhamento para a formação cultural e profissional plenas. (...). A assistência
aos estudantes abrange orientação psicológica, pedagógica e para o trabalho. (...)”.
16
Tal assistência está baseada, primeiramente, na atenção extraclasse do corpo docente e
coordenadores para com os acadêmicos, especificamente nos quesitos de dificuldades no processo
ensino/aprendizagem, na orientação de projetos de pesquisa e extensão, entre outros.
Em um segundo plano, estão os serviços prestados aos acadêmicos, ou seja, aqueles realizados pelos
Núcleos de Pesquisa e Extensão, Coordenação Pedagógica, Serviço de Protocolo, Registro
Acadêmico, Secretarias, Biblioteca, Audiovisual, Reprografia, entre outros.
Programa de Bolsas. Além do FIES e do PROUNI a UI aprimorou o sistema de concessão de Bolsas de
Estudo próprias, com maior abrangência e com base em critérios definidos e objetivos. O Programa
é objeto de ampla divulgação, inclusive no site da UI. Para os alunos portadores de necessidades
especiais e professores da rede pública, foi criado um sistema de bolsas diferenciado e de maior
abrangência.
Programa de Nivelamento. O Núcleo propicia nivelamento em todos os temas específicos do 2º
grau. Além do nivelamento possível através de ferramenta de TI a UI disponibiliza o apoio de
monitores em disciplinas dos cursos.
Apoio Psicopedagógico. Coordenado por psicóloga, tem a função de orientar alunos com
dificuldades cognitivas e de adaptação.
Apoio financeiro e logístico à participação em eventos com apresentação de trabalho. Trabalhos
feitos por alunos e aceitos em eventos científicos são apoiados financeiramente pela UI.
Além dos eventos externos a UI organiza durante o ano letivo seminários, congressos, encontros e
palestras com a participação efetiva de alunos.
Atendimento a portadores de deficiência ou com mobilidade reduzida. Foram instalados
equipamentos para uso de deficientes ou pessoas com mobilidade reduzida. Para os cadeirantes
existem rampas e/ou elevadores próprios em todos os prédios. Nos estacionamentos existem vagas
demarcadas.
Política de Monitoria. A monitoria está prevista no Regimento Geral da UI que dispõe: “(...). A
monitoria objetiva, na Universidade, um melhor aparelhamento dos cursos e o aproveitamento de
alunos que apresentem atributos indicativos para a função de monitor. (...). Incumbe ao monitor
auxiliar aos seus colegas no estudo e desenvolvimento de disciplinas, orientando-os na realização de
trabalhos individuais ou de grupos e na obtenção de dados e elementos outros necessários a suas
atividades, sendo-lhe vedado o uso de horário regular de aulas para o cumprimento de seus encargos.
Parágrafo único - O monitor poderá exercer, além das atividades de ensino, atividades ligadas às
áreas de pesquisa e extensão. (...). O exercício da função de Monitor não é remunerado, sendo
considerado como título. (...)”. A monitoria obedece a regulamento próprio e, a cada semestre letivo
é feita a seleção de monitores através de solicitação dos coordenadores de curso.
17
Política de Egresso. Objetivos: I. Avaliar o desempenho do egresso no mercado de trabalho; II.
Manter registros atualizados de alunos egressos; III. Promover intercâmbio; IV. Promover Educação
Continuada. O programa de egressos tem estrutura de funcionamento regular, constituída por
professores e profissionais da área administrativa da Universidade, voltados para o devido fim.
É de se entender que os diversos programas institucionais devem privilegiar, também, as ações de
estímulo à permanência do alunado no ensino superior e na pós-graduação.
Organização Estudantil. A IES disponibiliza salas mobiliadas para os diversos DA’s. Além disso,
existem amplas áreas de convivência para os estudantes e restaurantes em todas as Centrais de
Ensino.
1.12. Ações decorrentes dos processos de avaliação do curso
Periodicamente os responsáveis pelas ações programadas no PDI comparecerão frente à CPA e à
Reitoria para avaliação dos resultados e definição de ações.
Avaliação de Programa no Curso: o monitoramento deve ser amplo, participativo e contínuo,
permitindo a compilação e análise dos dados para a tomada de decisões e aperfeiçoamento do
modelo pedagógico.
Na avaliação do Projeto de Curso será observado: I. Na execução do projeto: formação, experiência
profissional e adequação dos docentes às atividades previstas; infraestrutura física. II. Na atualização
do Curso: adequação do Programa; III. Na gestão do Curso: movimentação de alunos.
Das Instâncias da Avaliação do Projeto de Curso:
Acontecerá em várias instâncias: I. No NDE, ao qual competirá a observação contínua da qualidade
do curso; II. No Colegiado de Curso, ao qual competirá o acompanhamento e execução de todos os
procedimentos regulares do curso; III. Na CPA, à qual competirá a autoavaliação nas 10 dimensões
do SINAES; IV. No Conselho Universitário.
O processo de autoavaliação envolverá, entre outros aspectos:
Avaliação da Instituição pelos discentes: desempenho docente; atuação do Coordenador; atuação
dos professores e tutores; serviços de secretaria e biblioteca; infraestrutura física; serviços gerais.
Avaliação do desempenho dos alunos durante o curso das atividades de Ensino e de aprendizagem:
unidades curriculares, grupos de estudo, estágio, atividades complementares, TC, participação em
eventos, em projetos de iniciação científica, em projetos e atividades de extensão.
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Avaliação docente sobre a Instituição e sobre o corpo discente: atuação do coordenador de curso;
participação dos alunos nas diversas atividades; serviços de secretaria; laboratórios; biblioteca;
orientação pedagógica; Infraestrutura.
Avaliação dos sistemas e processos administrativos: a avaliação dos sistemas e processos
administrativos visa à melhoria do atendimento acadêmico, pedagógico e administrativo.
Com relação às avaliações externas, a IES procura sempre atender às recomendações do MEC.
1.13. Tecnologias de Informação e Comunicação – TICs – no processo ensino-
aprendizagem
A UI disponibiliza para os docentes e discentes ferramentas de TI que, entre outras facilidades,
oferecem/possibilitam:
Recursos pedagógicos, tecnológicos e didáticos de auxílio às atividades de ensino-aprendizagem;
Programação prévia das atividades propostas pelos docentes, via Portal e ou Ambiente Virtual de
Aprendizagem;
Inclusão de instrumentos diversos de aprendizagem, tais como artigos, links e outros;
Desenvolvimento da autoaprendizagem;
Atividades de recuperação de estudos e de nivelamento;
Acompanhamento das atividades desenvolvidas pelos docentes;
Geração de ambientes educacionais diferenciados.
Essas ferramentas expressam inovação e dinamismo no cotidiano acadêmico, favorecendo a relação
entre as atividades de ensino e de aprendizagem.
O Portal Universitário e o Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) disponibilizam ferramentas para:
1 - ENSINO
Comunicação interna – Disponibilização, em locais de amplo acesso aos estudantes, de
informações gerais e normas internas;
Material de aula – Armazenamento e gestão dos materiais que serão utilizados por professores e
alunos;
Planos de ensino – Elaboração e divulgação dos planos de ensino das disciplinas dos cursos
oferecidos pela instituição;
Aulas – Preparação antecipada das aulas pelo professor e sua disponibilização aos alunos;
Entrega de trabalhos – Gerenciamento pelos professor da entrega de trabalhos dos alunos;
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Avaliação e exercícios – Auxílio aos docentes na criação de avaliações e exercícios, que podem ser
associados às aulas;
Atividades de Aprendizagem – Visualização das atividades das turmas, de forma centralizada;
Orientação – Criação de protocolo de toda a comunicação entre alunos e docente orientador do
trabalho de curso;
Estatística – Verificação da produção e publicação dos planos de ensino e aulas inseridos pelos
professores;
Biblioteca virtual – Acesso a mecanismo de busca em diversas bases e áreas específicas,
disponibilizando a consulta de arquivos, links e referências bibliográficas da base de dados.
2 – PESQUISA E EXTENSÃO
Projetos de Pesquisa e Extensão - Gestão de projetos de pesquisa e extensão propostos pelos
docentes.
Algumas funcionalidades das ferramentas de TI da UI na Prática Pedagógica
Plano de Ensino – Cadastro do plano de ensino das disciplinas a cada semestre, com objetivos,
ementa, temas de estudo, estratégias de ensino, instrumento de avaliação e bibliografias;
Plano de Aula – Roteiro semestral de aula do professor contendo o tema de estudo, habilidade e
competência associada, objetivos, objetos de aprendizagem associados, descrição da aula, estratégia
de ensino e atividades associadas;
Atividades – Local para o professor disponibilizar as atividades de aula com descrição da atividade
podendo anexar arquivos, link. O professor define se a atividade é em grupo ou não (vínculo com a
ferramenta grupos de alunos), se é avaliativa (vínculo com o diário eletrônico), data de entrega, etc.;
Material de Apoio – Disponibilização pelo professor dessa ferramenta (anexando arquivos ou link)
todo material de aula (apostilas, resumos, apresentações, etc.);
Leitura – Disponibilização pelo professor de todo material complementar de leitura que deseja
sugerir aos alunos, podendo anexar arquivos, links, etc.;
Exercícios – Criação pelo professor de exercícios avaliativos ou não (vínculo com ferramenta diário)
podendo criar questões discursivas, verdadeiro ou falso etc. O exercício é corrigido automaticamente
conforme gabarito fornecido pelo professor (exceto questões discursivas);
Acervo Digital – Biblioteca virtual com diversos livros para consulta;
Biblioteca Virtual – Acesso a serviços da biblioteca da instituição com consulta ao acervo
(informando se o livro está ou não disponível), consulta aos últimos livros cadastrados, possibilidade
de reserva online, etc.;
Matrícula – sistema de matrícula online, acelerando todo o processo de matrícula dos alunos.
20
1.14. Procedimentos de avaliação dos processos de ensino-aprendizagem
O Regimento Geral da UI regulamenta o processo de verificação do rendimento acadêmico, da
frequência às atividades formativas e os sistemas de recuperação.
De acordo com a natureza de cada objetivo são fornecidos alguns exemplos de instrumentos a serem
selecionados, conforme a modalidade de avaliação pretendida:
I. Trabalhos individuais e grupais, interdisciplinares ou multidisciplinares;
II. Provas individuais ou em grupo, contextualizadas, dissertativas ou objetivas;
III. Relatórios de projetos e trabalhos de pesquisa;
IV. Relatório de estágio.
Quanto à Avaliação das Disciplinas
A avaliação das disciplinas prevista no Regimento Geral pode ser resumida da seguinte forma:
Frequência: a aprovação em disciplina exige frequência mínima de 75% às aulas;
Rendimento nos estudos: a avaliação de cada disciplina é expressa em pontos acumulados
exigindo-se, para aprovação, a obtenção de um mínimo de 60 pontos num máximo possível de
100 pontos.
As avaliações parciais somam o máximo de 60 pontos e são feitas pelo professor, obedecido o
seguinte cronograma: 1ª avaliação, máximo de 30 pontos, até o final da 8ª semana letiva; 2ª
avaliação, máximo de 30 pontos, até o final da 15ª semana letiva; a avaliação final, máximo de 40
pontos, será realizada ao término do semestre letivo, exigindo-se do aluno, para fazê-la, um mínimo
de 20 pontos nas avaliações parciais.
Será oferecido exame especial ao aluno que não obtiver o mínimo exigido de 60 pontos nas três
avaliações. São asseguradas ao professor, no processo, liberdade na formulação de questões e
autoridade de julgamento, cabendo recurso de suas decisões para o Coordenador.
A avaliação final - assim como eventual exame especial - terá o caráter somativo, eis que consistente
em uma prova teórica (avaliação de conhecimentos). Quanto às duas avaliações parciais,
recomenda-se que o professor, dentro de sua autonomia e sempre que cabível, aplique total ou
parcialmente fundamentos da avaliação formativa, considerando e atribuindo pontuação à
capacidade técnica (competências e habilidades no âmbito das ciências contábeis, por exemplo) e à
capacidade humanista (a exemplo de relacionamento interpessoal efetivo com clientes, familiares,
colegas e professores, sensibilidade ao contexto, interação no trabalho em equipe, pontualidade,
atitude, interesse, entre outros).
Quanto à Avaliação das Atividades Complementares
21
A avaliação das Atividades Complementares se dá em conformidade com as regras da Política
Institucional de Atividades Complementares.
De uma forma geral, o conjunto das Atividades Complementares será desenvolvido para que se
atinja, comprovadamente, o parâmetro mínimo da carga horária prevista na respectiva matriz
curricular, respeitando os limites máximos de carga horária estabelecidos para cada uma das diversas
modalidades (iniciação científica, pesquisa orientada, eventos, visitas técnicas, atividades de
extensão, monitoria, etc.), podendo ser cumprido no âmbito da Universidade de Itaúna ou
externamente, sob a forma de convênios, ajustes ou contratos.
Quanto à Avaliação do Trabalho de Curso
O TC é atividade optativa no Curso de Ciências Contábeis e, quando oferecido, deverá seguir a
Política Institucional de Trabalho de Curso, que prevê mecanismos de acompanhamento e avaliação.
1.15. Número de vagas
O Curso de Ciências Contábeis da Universidade de Itaúna oferece 120 (cento e vinte) vagas anuais.
No entanto, o Curso conta, atualmente, com apenas 239 (duzentos e trinta e nove) alunos,
resultando na média de cerca de 30 (trinta) alunos por turma.
22
2. CORPO DOCENTE E TUTORIAL
2.1. Atuação do Núcleo Docente Estruturante – NDE
O NDE responde mais diretamente pela criação, implantação e consolidação do PPC. Reúne-se pelo
menos 2 vezes por semestre e sua atuação baliza-se pelas normas institucionais e do MEC. Tem
atuação constante na melhoria do curso, no atendimento das demandas do mercado e nas inovações
acadêmicas. Atribuições: contribuir para a consolidação do perfil do egresso; zelar pela integração
curricular interdisciplinar; indicar formas de incentivo à pesquisa e extensão; zelar pelo cumprimento
das DCN; contribuir com o Coordenador nas atividades do Curso.
O NDE do Curso é composto pelo Coordenador, membro nato, e por professores: que exerçam
liderança acadêmica no Curso; preferencialmente com titulação stricto sensu; contratados em
regime de trabalho de tempo parcial ou integral; com experiência docente e profissional.
O Presidente do NDE é o Coordenador, competindo-lhe: convocar e presidir reuniões; representar o
NDE; encaminhar à Congregação as deliberações do NDE; designar membro para secretariar as
reuniões e lavrar atas; coordenar a integração do NDE com o Colegiado e setores da Instituição.
O NDE é formado por 8 docentes, sendo 2 doutores e 6 mestres. Deles, 100% são contratados em
Regime de Tempo Integral ou Parcial. Membros:
Prof. 1 – Wagner Giovanni de Oliveira Fontes - Coordenador do Curso
Mestrado Profissional em Administração. Especialização em Gestão Empresarial. Graduação em
Ciências Contábeis.
Prof. 2 – Aluízio Tadeu Furtado Vidal
Mestrado em Administração Pública. Graduação em Ciências Econômicas.
Prof. 3 – Elizabeth Ferreira Rodrigues Diniz
Mestrado em Mestrado em Educação. Especialização em Educação Escolar. Especialização em
Controladoria. Especialização em Metodologia e A Didática do Ensino Superior. Graduação em
Ciências Contábeis. Graduação em Administração.
Prof. 4 – Elmo Nélio Moreira
Mestrado em Ciências Contábeis. Especialização em Contabilidade. Graduação em Administração.
Graduação em Ciências Contábeis.
Prof. 5 – Juliana de Lucena Ruas Riani
Doutorado em Demografia. Mestrado em Demografia. Graduação em Ciências Econômicas.
Prof. 6 – Meire Mara Coelho Nogueira
Doutorado em Linguística. Mestrado em Letras Especialização em PREPES. Graduação em letras.
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Prof. 7 – Ricardo Eustáquio Guimarães Rosa
Mestrado profissionalizante em Mestrado em Engenharia: Gestão Prod. e Informação.
Especialização em Especialização em Administração e S. de Sistemas. Aperfeiçoamento em
Controladoria e Finanças. Graduação em Ciências Contábeis.
Prof. 8 – Roberto Ozanan Israel de Azevedo
Mestrado profissionalizante em Administração. Graduação em Direito. Graduação em Administração
de Empresas. Graduação em Ciências Contábeis.
Da materialização do NDE na organização curricular prevista:
Cada período/semestre estará sob a supervisão acadêmica efetiva de pelo menos 1 (um) integrante
do NDE, a quem caberá assessorar a Coordenação de Curso, desenvolvendo as seguintes atividades:
I. Reunir-se antecipadamente com os respectivos docentes, para a preparação dos Planos de
Ensino e dos Planos de Aula, integrando as atividades do grupo de professores de cada
período e cuidando para que os temas de estudo estejam associados às habilidades e
competências previstas na legislação e para que todo o programa previsto seja de fato
cumprido;
II. Verificar, no planejamento inicial de cada semestre, em conjunto com o Colegiado
de Curso, as atividades a ser executadas (aulas teóricas, aulas práticas, estágios
extracurriculares, atividades complementares, atividades práticas supervisionadas) e
analisar a adequação das ementas e planos de ensino;
III. Acompanhar o desempenho dos docentes e discentes utilizando preferencialmente
ferramentas de TI, com os seguintes objetivos:
IV. Observar a postagem e o cumprimento dos Planos de Ensino previstos; b)
acompanhar o cumprimento pelos alunos das atividades postadas pelos docentes;
V. Verificar se as disciplinas estão sendo executadas com observância do que
estabelece a Resolução CNE/CES nº 3, de 02 de julho de 2007, e se envolvem Preleções e
Aulas Expositivas (item I do Art. 2º) e Atividades Práticas Supervisionadas (item II do Art.
2º);
VI. Interceder junto aos respectivos professores para que mantenham
permanentemente atualizados os seus currículos na Plataforma Lattes, bem como
acompanhar a remessa à Reitoria dos respectivos documentos comprobatórios.
No caso de períodos com turmas reduzidas, seja em relação à quantidade de disciplinas, de
professores ou de alunos e, ainda, em outras hipóteses justificáveis, a critério do Coordenador do
Curso, admitir-se-á que 1 (um) professor membro do NDE fique responsável por mais de 1 (um)
período/semestre.
24
Busca-se articular, com essa atividade de coordenação e assessoramento do NDE, maior
acompanhamento e assertividade no processo de ensino-aprendizagem.
2.2. Atuação do (a) coordenador (a)
São atribuições do Coordenador de Curso (Art. 42 do Regimento Geral):
I – representar a Faculdade ou Curso junto ao Instituto a que pertencer;
II – exercer as atividades administrativas a seu cargo;
III – zelar pela ordem e pela disciplina, respondendo por abusos e omissões;
IV – presidir a Congregação do Curso e expedir convocações para as respectivas reuniões;
V – presidir o Núcleo Docente Estruturante / NDE do Curso e expedir convocações para as
respectivas reuniões;
VI – cumprir e fazer cumprir, rigorosamente, o Calendário Geral da Universidade;
VII – cumprir e fazer cumprir as decisões, bem como as resoluções e normas emanadas dos órgãos
superiores da Universidade;
VIII – aplicar penas, na forma do presente Regimento;
IX – participar das reuniões do Conselho Universitário, como um de seus membros;
X – prestar informações ao Diretor do Instituto de Ensino, Pesquisa e Extensão e outros órgãos
superiores da Universidade, quando solicitado;
XI – apresentar ao Diretor do Instituto de Ensino, Pesquisa e Extensão até o dia 15 de fevereiro, o
relatório de atividades da Faculdade ou Curso, realizadas no ano anterior;
XII – auxiliar na execução das tarefas de extensão e de promoção da pesquisa;
XIII – manifestar-se, através de parecer ou informação, acerca de assuntos sobre os quais tenha sido
consultada por órgãos superiores;
XIV – colaborar, quando solicitado, na organização dos planos gerais de ensino e no exame de
processos de aproveitamento e adaptações de programas de estudos;
XV – manter atualizados os programas de ensino, supervisionando sua execução pelo professor;
XVI – coordenar as atividades dos professores que integram o Curso, dirimindo as dúvidas e questões
que surgirem, assegurando a sua articulação interna;
XVII – organizar o horário das aulas em cada período letivo, observada a matriz curricular e o plano
de oferta de disciplinas respectivos, considerado o calendário da Universidade;
XVIII – supervisionar o cumprimento da integralização curricular e a execução dos conteúdos
programáticos.
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As especificidades do Curso de Ciências Contábeis impõem ainda ao coordenador as seguintes
atribuições:
I - Estabelecer relações com empresas e organizações públicas e privadas do município e região;
II - Manter articulação com a Ordem dos Advogados do Brasil / OAB-MG, no sentido de prover os
alunos de todas as orientações emanadas pelo órgão;
III - Oportunizar novos ambientes de ensino-aprendizagem para o aluno no âmbito da contabilidade;
IV - Estar em consonância com os princípios da ética da profissão aplicados à formação de novos
profissionais;
V - Estimular, oportunizar e participar de atividades interdisciplinares, criando espaços de vivência do
aluno neste contexto;
VI - Validar e acompanhar o desenvolvimento de atividades complementares do curso.
2.3. Experiência profissional, de magistério superior e de gestão acadêmica do(a)
coordenador(a)
Nome do Coordenador: Prof. Wagner Giovanni de Oliveira Fontes
Formação Acadêmica:
2007 – 2009 – Mestrado Profissional em Administração. Faculdade de Estudos Administrativos de
Minas Gerais, FEAD, Brasil. Título: Empreendedorismo dos Gestores Contábeis de Divinópolis / MG.
Ano de Obtenção: 2009. Orientador: Prof. Dr. Jorge Tadeu de ramos Neves.
2002 – 2003 – Especialização em Gestão Empresarial. Faculdade de Estudos Administrativos de
Minas Gerais, FEAD, Brasil.
1995 – 2000 – Graduação em Ciências Contábeis. Faculdade de Estudos Administrativos de Minas
Gerais, FEAD, Brasil.
Experiência Acadêmica no Magistério Superior:
2004 – Atual – Fundação Universidade de Itaúna, FUI, Brasil. Vínculo: Celetista, Enquadramento
Funcional: Professor, graduação.
2004 – 2004 – Faculdade de Pará de Minas, FAPAM, Brasil. Vínculo: Celetista. Enquadramento
Funcional: Professor, Graduação.
2009 – Atual – Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial, SENAC Minas, Brasil. Enquadramento
funcional/vínculo: Professor visitante.
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2009 – Atual – Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais, FIEMG, Brasil. Vínculo:
Celetista. Enquadramento Funcional: Professor, aperfeiçoamento.
Experiência de Gestão Acadêmica:
2009 – Atual – Fundação Universidade de Itaúna, FUI, Brasil. Vínculo: Celetista. Enquadramento
Funcional: Coordenador do Curso de Ciências Contábeis.
Experiência Profissional não Acadêmica, Experiência na Educação Básica e outras:
● Na Área
2003 – Atual – Ícone Assessoria Empresarial, ÍCONE, Brasil. Vínculo: Sócio-diretor. Enquadramento
Funcional: Sócio-diretor.
2.4. Regime de trabalho do (a) coordenador (a) do curso
O regime de trabalho do coordenador do curso é de Tempo Integral / 40 horas.
2.5. Titulação do corpo docente do curso
O corpo docente é constituído de 25 (vinte e cinco) professores, sendo 3 (três) doutores (12%), 15
(quinze) mestres (60%) e 7 (sete) especialistas (28%).
2.6. Titulação do corpo docente do curso – percentual de doutores
O Curso dispõe de 3 (três) doutores, correspondentes a 12% do corpo docente.
27
2.7. Regime de trabalho do corpo docente do curso
O corpo docente é integrado por 6 (seis) professores em Tempo Integral (24%), 11 (onze) em Tempo
Parcial (44%) e 8 (oito) Horistas (32%).
2.8. Experiência profissional do corpo docente
Dos 25 (vinte e cinco) docentes do curso, 21 (vinte e um) têm pelo menos 2 anos de experiência
profissional (84%) e 4 (quatro) têm menos de 2 anos (16%).
2.9. Experiência de magistério superior do corpo docente
Todos os 25 (vinte e cinco) docentes do curso têm pelo menos 3 anos de experiência no magistério
superior (100%).
2.10. Funcionamento do colegiado de curso ou equivalente
O Colegiado do Curso (Congregação) é composto pelo Coordenador, por todos os docentes do Curso,
por 2 (dois) representantes do corpo discente designados pelo DA e por 1 (um) representante
técnico-administrativo eleito pelos seus pares. Reúne-se regularmente uma vez por semestre e
extraordinariamente, por convocação do Coordenador ou de 1/3 do corpo docente, no mínimo,
conforme atesta o livro de atas. Nas reuniões, são discutidos aspectos gerais do Curso
(planejamento, acompanhamento da execução e avaliação todos os procedimentos regulares) e
outros assuntos, nos limites e por força da regulamentação específica.
Enfim, suas ações e atribuições seguem rigorosamente as disposições do Estatuto e do Regimento
Geral da Universidade de Itaúna, abaixo transcritas:
Estatuto da Universidade de Itaúna
“Art. 40. A Congregação é o colegiado de deliberação superior da Faculdade ou Curso, nos campos
administrativos, disciplinar, técnico-científico e didático-pedagógico.
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§ 1º - A Congregação funciona também como órgão de consulta preliminar nos demais aspectos da
vida institucional, em conformidade com o disposto neste Estatuto, no Regimento Geral da
Universidade e demais ordenamentos.
§ 2º - Compõem a Congregação:
I - Os Coordenadores da Faculdade ou do Curso;
II - Professores das disciplinas ministradas na Faculdade ou Curso;
III - Dois (2) representantes do Corpo Discente da Faculdade ou Curso, designados pelos Diretórios
Acadêmicos respectivos, na forma da legislação vigente; e
IV - Um (1) representante dos funcionários técnico-administrativos da Faculdade ou Curso, eleito
pelos seus pares.
Art. 41. A Congregação se reúne, ordinariamente, até trinta (30) dias antes do início de cada
semestre letivo, e, extraordinariamente, sempre que convocada pelo Coordenador da Faculdade ou
Curso ou por um terço (1/3), no mínimo, de seus membros.
Art. 42. A Congregação se reúne sob a presidência do Coordenador da Faculdade ou Curso e, em caso
de impedimento deste, do Vice-Coordenador ou, pela ordem, do Professor mais antigo, com
preferência para o mais idoso, em caso de empate.
Art. 43. A Congregação se reúne com a presença da maioria absoluta de seus membros, deliberando
por maioria simples de votos dos presentes, salvo exceções previstas neste Estatuto.
Art. 44. “Compete à Congregação, no âmbito da Faculdade ou Curso, o que a respeito dispuser este
Estatuto, o Regimento Geral da Universidade e demais ordenamentos.”
Regimento Geral
“Art. 39. Compete à Congregação:
I – assessorar a Pró-Reitoria de Ensino e Assuntos Acadêmicos no que for exigido;
II – elaborar os Planos Geral e Específico dos cursos e atividades;
III – propor a instituição de núcleo de estudos de graduação;
IV – opinar, quando consultada, sobre os casos disciplinares e de aproveitamento de estudos;
V - organizar lista tríplice para escolha, pelo Reitor, dos candidatos a Coordenador e Vice-
Coordenador, na forma preconizada pelo art. 48, do Estatuto da Universidade de Itaúna;
VI - funcionar como órgão superior de recurso, em assuntos que lhe sejam concernentes;
VII – opinar, quando consultada, sobre assuntos didático-pedagógicos e técnico-científicos;
VIII – responder consultas que lhe forem encaminhadas por órgãos superiores da Universidade;
IX - desincumbir-se de outras atribuições não relacionadas neste artigo, mas que lhe sejam conferidas
neste Regimento, outros ordenamentos ou que decorram do exercício de suas atividades.
Parágrafo único. Das decisões da Congregação caberá recurso ao Diretor do Instituto de Ensino, na
forma e prazo estabelecidos nos arts. 151, III, e 152, deste Regimento Geral.”
29
2.11. Produção científica, cultural, artística ou tecnológica
Os 25 (vinte e cinco) docentes do curso apresentaram produção científica nos últimos 3 anos com a
seguinte distribuição:
Quantidade:
nenhuma produção.......................................................................... 08 professores (32%)
de 1 a 3 produções........................................................................... 11 professores (44%)
mais de 9 produções......................................................................... 06 professores (27%)
O total de produções nos últimos 3 anos foi 157 (média de 6,3 produções por docente do curso).
Iniciação Científica
Atividade: elaboração individual ou conjunta de estudos ou trabalhos de iniciação científica,
compreendendo artigos, ensaios e similares na área de graduação respectiva, sob a orientação e
responsabilidade de docente da Universidade de Itaúna.
Forma de comprovação: Certificado de participação e aprovação emitido pelo professor orientador,
constando a data de início e conclusão, o nome e o objetivo geral do trabalho e o(s) nome(s) do(s)
aluno(s).
Apoio à Publicação de trabalhos dos alunos:
A divulgação de trabalhos de alunos na UI merece especial atenção e orientação por parte do corpo
docente, de forma integrada pelos atores envolvidos. A UI mantém um setor de Assessoria de
Imprensa, que cuida da divulgação de todas as realizações institucionais, tanto através do Portal da
Instituição, como de remessa desse material para órgãos locais e regionais da mídia escrita, falada e
televisiva.
Dos instrumentos para a publicação dos trabalhos a Universidade de Itaúna conta com vários
veículos, dentre os quais relacionamos:
I. Revista da Universidade de Itaúna – Ciências Exatas, da Terra e Tecnológicas;
II. Revista da Universidade de Itaúna – Ciências Físicas, Biológicas e da Saúde;
III. Revista da Universidade de Itaúna – Ciências Humanas, Sociais Aplicadas, Linguística, Letras e
Artes;
IV. Catálogo de Pesquisas Institucionais da Universidade de Itaúna;
V. Catálogo de Extensão da Universidade de Itaúna.
30
3 INFRAESTRUTURA
3.1. Gabinetes de trabalho para professores Tempo Integral – TI
A Instituição disponibiliza 10 (dez) gabinetes de trabalho (área total aproximada de 200 m2, média de
20 m2 por gabinete) e 1 (uma) sala de reuniões com 36 m2 para professores de Tempo Integral e
Parcial, localizados em prédio próximo à Reitoria.
Disponibiliza, ainda, 3 (três) gabinetes instalados em sala do Núcleo de Acompanhamento e Fomento
à Pesquisa / NAFAP, para estudos, atendimento e orientação aos alunos vinculados aos programas de
iniciação científica e extensão.
Todas as instalações mencionadas dispõem de mesas, cadeiras, armários e computadores
conectados à internet, dentre outros equipamentos, e atendem aos requisitos de dimensão, limpeza,
iluminação, acústica, ventilação, conservação e comodidade necessários às atividades que ali são
desenvolvidas.
3.2. Espaço de trabalho para coordenação do curso e serviços acadêmicos
Devidamente mobiliados e equipados, o Curso dispõe de:
01 sala da coordenação do curso e do NDE, com 19,76 m², equipada com telefone,
computador com acesso a web e impressora;
01 sala para a secretaria acadêmica com 28,88 m²;
01 ala de reuniões, com 25 m².
3.3. Sala de professores
01 sala de professores, com 33,12 m², equipada com escaninhos individuais, mesa, quadro de
avisos e cadeiras.
31
3.4. Salas de aula
08 salas de aula com aproximadamente 77 m² cada, localizadas na Central de Ensino V.
3.5. Acesso dos alunos a equipamentos de informática
A Universidade de Itaúna disponibiliza, para o Curso de Ciências Contábeis, o seguintes Laboratório
de Informática, com quantidade suficiente de equipamentos e mobiliário em relação ao número total
de usuários, boas condições de acessibilidade, adequada velocidade de acesso à internet e com
regulamentação própria de uso, atualização, softwares e espaço físico:
Laboratório de Informática I
Localização: Central de Ensino V
Área construída: 77,91 m2
Móveis e Equipamentos: 30 microcomputadores; 30 monitores; 30 mesas para computadores; 01
projetor multimídia Sony, 01 impressora HP.
O Curso conta, ainda, com o Laboratório de Simulações Empresariais, localizado na Central de
Ensino III, área de 43,96 m2, com os seguintes móveis e equipamentos: 02 impressoras Deskjet, 01
impressora Laserjet, 20 microcomputadores, 20 monitores de vídeo, 01 rak para servidor, 02 relógios
de ponto eletrônico, 01 scanner de mesa e 01 switch de 24 portas.
Recursos de informática e multimídia da Biblioteca Central utilizados pelo Curso, entre outros:
acesso remoto à internet através de rede local wireless;
64 Computadores modelos Pentium, Dell Vostro 230, Pos E2140 e Amd Duron;
64 Monitores de vídeo modelo 14”, 15” e 17”;
1 Videocassete modelo 06 cabeças;
1 TV de 42";
6 Switch’s modelos 10/100 DSK, HNSW 800 e Server;
2 Impressoras térmicas modelo 4900 MP20TH;
5 Leitores de mão a laser modelo MS-9520;
5 Impressoras modelos Laserjet 2015D, 2200, 1320, Deskjet 3425, 2300D, 3550, 3650;
6 Impressoras com guilhotina modelos MP2000 e MP2100;
1 Scanner modelo Scanjet 3670C;
1 Máquina copiadora modelo xerox Ofício 1113;
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2 Rack’s fechados modelo para servidores. 44V hi-top;
4 Nobreak’s de energia modelos 1300 SMS e 1600, com 04 baterias e 1400VA NET3+ e 3000VA BI;
3 Servidores de informática modelo Poweredge 1900 com processador E5310;
1 Aparelho DVD modelo DVP NS78HP.
Quanto a software, a Instituição dispõe dos mais atualizados e modernos, tendo firmado contrato
com a Microsoft para utilização e atualização dos seus produtos, em todos os seus computadores.
3.6. Bibliografia básica
O Curso disponibiliza ao seu corpo acadêmico, além do acervo virtual da Biblioteca, pelo menos 3
títulos da bibliografia básica por unidade curricular, acervo este devidamente informatizado e
tombado junto ao patrimônio da Instituição. Em média, para cada título, temos uma oferta mínima
de 1 exemplar para cada grupo de 9 vagas anuais.
Biblioteca Central
Com área total de 1.346,60 metros quadrados, a Biblioteca Central funciona das 7h30 às 22h20, de
segunda a sexta-feira, e das 7h30 às 11h30, aos sábados. Completamente informatizada, tem acesso
à internet e está interligada ao Comut. Dispõe de excelentes e modernas instalações, todas
adaptadas às pessoas portadoras de necessidades especiais.
As bibliotecas são entendidas como ponto fundamental para o desenvolvimento das atividades de
ensino, pesquisa e extensão. Em sendo assim, as bibliotecas são consideradas como parte integrante
dos projetos pedagógicos e acadêmicos das Instituições. Com fundamento nesse entendimento, na
Universidade de Itaúna as bibliotecas refletem os objetivos e os princípios da própria Universidade,
especialmente como um dos indicadores do padrão de excelência que deseja alcançar em todas as
atividades que desenvolve.
Planejamento bibliotecário
O planejamento bibliotecário, quando focalizado sob um aspecto mais amplo, deve levar em conta o
planejamento das redes e sistemas de informação, atuando no âmbito local, regional, nacional e
internacional. O objetivo principal é sempre o acesso à informação, amplificando o seu uso e
tornando-o acessível a toda a comunidade, envolvendo os agentes geradores e consumidores da
informação através de participação em redes de sistemas de informação.
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A atividade de avaliação constitui elemento essencial no planejamento bibliotecário, pois ao avaliar
se os objetivos estão sendo adequadamente atingidos, indica as adequações necessárias à nova
realidade da Universidade de Itaúna.
Renovação do acervo
O acervo da biblioteca do curso é atualizado, tanto pela aquisição de novos títulos, como pelo
descarte de títulos obsoletos ou danificados.
Tanto o corpo docente, quanto o corpo discente, poderá solicitar a aquisição de novos títulos que
serão avaliados e verificada a adequabilidade e possibilidade de compra.
A política de desenvolvimento de coleções visa a estabelecer: I. Critérios para seleção: que abordem
o conteúdo dos documentos, a adequação ao usuário e aspectos adicionais do documento; II. Fontes
para seleção: variados tipos de bibliografias gerais e específicas, catálogos, guias de literatura,
opinião dos usuários e outros; III. Responsabilidade pela seleção: qualitativa, feita em cooperação
com a bibliotecária responsável e o corpo docente; quantitativa, material que faça parte da lista da
bibliografia básica; IV. Prioridade de aquisição: bibliografia básica e complementar de livros e obras
de referência; assinatura de periódicos cujos títulos já fazem parte da lista básica, conforme
indicação dos docentes; documentos e materiais para desenvolvimento de pesquisa, materiais para
dar suporte técnico a outros setores da Instituição; V. Doações: será analisada a autoridade do autor,
editor e demais responsabilidades, atualização do tema abordado no documento, estado físico do
documento, documentos de interesse para a Universidade, relevância do conteúdo para a
comunidade universitária e indicação do título em bibliografias. No caso de periódicos serão aceitos
para completarem falhas; em caso de não existência do título, serão aceitos somente aqueles cujo
conteúdo seja adequado aos interesses da comunidade universitária; indexação do título em índices
e abstracts; citação do título em bibliografias; VI. Descarte de livros: inadequação, desatualização,
condições físicas e duplicatas.
Recursos Humanos disponíveis na biblioteca
Além de 2 (duas) bibliotecárias, a Biblioteca Central conta com 16 (dezesseis) funcionários do corpo
técnico-administrativo e 4 (quatro) estagiários.
A descrição detalhada da bibliografia básica consta do PPC.
3.7. Bibliografia complementar
Cada disciplina possui, na sua ementa, pelo menos 5 (cinco) títulos na bibliografia complementar e a
UI mantém pelo menos dois (2) exemplares de cada título, além da biblioteca virtual disponível na
Biblioteca.
34
A bibliografia complementar atende aos programas das disciplinas do Curso e está informatizada,
atualizada e tombada junto ao patrimônio da IES.
A descrição detalhada da bibliografia complementar consta do PPC.
3.8. Periódicos especializados
O Curso de Ciências Contábeis da Universidade de Itaúna mantém a assinatura/acesso de mais de 50
(cinquenta) periódicos especializados na área do curso e afins, cuja descrição completa consta do
Projeto Pedagógico do Curso.
3.9. Laboratórios didáticos especializados: quantidade
O Curso dispõe do seguinte laboratório específico, para auxílio ao processo de ensino-aprendizagem:
Laboratório de Simulações Empresariais
Localização: Central de Ensino III
Área construída: 43,06m2.
A descrição completa do laboratório acima, com a relação dos seus móveis e equipamentos, consta
do Projeto Pedagógico do Curso.
3.10. Laboratórios didáticos especializados: qualidade
A constante preocupação da UI com a atualização dos laboratórios, dos seus equipamentos e
materiais, conduziu a uma política que tem contribuído para a excelente adequação dos mesmos aos
objetivos propostos, às condições de acessibilidade – inclusive para portadores de necessidades
especiais - e à disponibilidade de insumos.
A atualização de softwares, equipamentos e materiais ocorre periodicamente, com a aquisição de
produtos mais atuais e modernos, de acordo com as exigências do mercado de trabalho e as
exigências acadêmicas, sempre em busca da excelência no processo de ensino-aprendizagem.
A compra de materiais de consumo é feita de acordo com as necessidades detectadas pelos
professores, alunos e demais usuários, as quais são encaminhadas aos responsáveis pelos
35
laboratórios e pela sua manutenção. Dessa forma, fica assegurada a qualidade e a quantidade
necessárias à realização de ensaios e aulas práticas.
Todos os laboratórios didáticos especializados da Instituição estão devidamente mobiliados e
equipados, a fim de proporcionar ao acadêmico uma vivência em coerência com o PPC e, ainda, de
acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais dos cursos de graduação.
A descrição completa dos laboratórios, com a relação dos seus móveis, equipamentos e instrumentos
consta do Projeto Pedagógico do Curso.
3.11. Laboratórios didáticos especializados: serviços
Todos os laboratórios didáticos da UI, inclusive aquele utilizado pelo Curso de Ciências Contábeis,
têm suas normas consolidadas no Manual de Funcionamento, Utilização e Biossegurança Aplicada a
Laboratórios, condizentes com a legislação em vigor.
As múltiplas exigências de qualidade no processo de ensino-aprendizagem e na prestação de serviços
demandam, por parte da Instituição, manutenção e fiscalização periódicas, a cargo dos gestores,
coordenadores de curso, professores, CPA e demais funcionários responsáveis pelos laboratórios.
Neste sentido, tem sido possível manter em elevado nível os aspectos referentes à manutenção de
equipamentos, ao atendimento à comunidade e à necessidade de apoio técnico adequado.
36
4 REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS
4.1. Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso
(NSA para cursos que não têm Diretrizes Curriculares Nacionais).
As Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em Ciências Contábeis foram
estabelecidas pela Resolução CNE/CES nº 10, de 16 de dezembro de 2004, que norteou a elaboração
do Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis da Universidade de Itaúna.
4.2. Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-raciais e para o
Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena, nos termos da Lei Nº
9.394/96, com a redação dada pelas Leis Nº 10.639/2003 e N° 11.645/2008, e da
Resolução CNE/CP N° 1/2004, fundamentada no Parecer CNE/CP Nº 3/2004.
O Curso atende ao estabelecido na Resolução CNE/CP n° 01, de 17 de junho de 2004 (Diretrizes
Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e
Cultura Afro-brasileira e Indígena) e demais normas aplicáveis, sendo o conteúdo trabalhado de
forma transversal, contínua e permanente e, mais especificamente, na disciplina “Ciências Sociais
Aplicadas”, nas Atividades Complementares e nas Atividades Práticas Supervisionadas;
4.3. Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos, conforme disposto no
Parecer CNE/CP N° 8, de 06/03/2012, que originou a Resolução CNE/CP N° 1, de
30/05/2012.
O Curso atende à Resolução CNE Nº 1, de 30 de maio de 2012, que estabelece Diretrizes Nacionais
para a Educação em Direitos Humanos, sendo o conteúdo trabalhado de forma transversal, contínua
e permanente e, mais especificamente, na disciplina “Filosofia e Ética Profissional”, nas Atividades
Complementares e nas Atividades Práticas Supervisionadas;
37
4.4. Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista, conforme
disposto na Lei N° 12.764, de 27 de dezembro de 2012.
A Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista, instituída
pela Lei nº 12.764, de 27 de dezembro de 2012, está devidamente regulamentada no âmbito da
Universidade de Itaúna e é parte integrante do Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis.
4.5. Titulação do corpo docente
Todos os professores do Curso têm pós-graduação, sendo 18 (dezoito) em stricto sensu (3 doutores e
15 mestres) e 7 (sete) especialistas.
4.6. Núcleo Docente Estruturante (NDE)
O Núcleo Docente Estruturante – NDE órgão consultivo e de assessoramento da
Coordenação de Curso, está devidamente regulamentado e implementado no Curso, conforme
Projeto Pedagógico e item 2.1 deste formulário.
4.7. Carga horária mínima, em horas – para Bacharelados e Licenciaturas
O Curso tem a carga horária total é de 3.012 (três mil e doze) horas, obedecendo ao limite mínimo
estabelecido na Resolução CNE/CES nº 02/2007.
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4.8. Tempo de integralização
O tempo mínimo de integralização é de 4 anos (8 semestres), em obediência à Resolução CNE/CES nº
02/2007.
4.9. Condições de acessibilidade para pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida,
conforme disposto na CF/88, Art. 205, 206 e 208, na NBR 9050/2004, da ABNT, na
Lei N° 10.098/2000, nos Decretos N° 5.296/2004, N° 6.949/2009, N° 7.611/2011 e
na Portaria N° 3.284/2003.
O programa de acessibilidade e inclusão (Nota Técnica nº 385/2013/CGLNRS/DPR/SERES/MEC, de
01/06/2013, e demais normativos) está previsto na Política de Acessibilidade e Inclusão da
Universidade de Itaúna, parte integrante do Projeto Pedagógico do Curso.
4.10. Disciplina de Libras
(Dec. N° 5.626/2005)
A disciplina Libras está sendo oferecida como optativa no Curso, conforme Decreto nº 5.626/2005.
4.11. Informações acadêmicas
As informações acadêmicas, de que trata o art. 32 da Portaria Normativa nº 40/2007, são
disponibilizadas em local visível junto à Secretaria, no site da Universidade e na biblioteca.
4.12. Políticas de educação ambiental
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O Curso atende ao estabelecido na Resolução CNE/CP nº 2, de 15/06/2012 (Políticas de Educação
Ambiental) e demais normas aplicáveis, sendo o conteúdo trabalhado de forma transversal, contínua
e permanente e, mais especificamente, na disciplina “Direito Empresarial”, nas Atividades
Complementares e nas Atividades Práticas Supervisionadas.
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ANEXO I
EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS
1º PERÍODO
CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS
Carga Horária: 38h
1º PERÍODO
EMENTA
A Racionalização Científica e a Natureza do Homem. A Sociedade e a Constituição da Ordem Social.
Sociedade e Mudança. Modernidade Pós-Modernidade-Modernização. Educação das Relações
Étnico-Raciais: história e cultura afro-brasileira e africana; Preconceito; Formas de resistência;
Sincretismo religioso; Inclusão cultural e social.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDERY, Maria Amália. Para compreender a ciência: uma perspectiva histórica. 7. ed. São Paulo:
EDUC, 2006.
BERGER, Peter. Perspectivas Sociológicas. Petrópolis, Ed. Vozes, 2011.
HOBSBAWM, E. J. Era dos extremos: o breve século XX: 1914-1991. 2. ed. São Paulo: Companhia das
Letras, 1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HARVEY, David: Condição pós-moderna: uma pesquisa sobre as origens da mudança cultural. São
Paulo: Loyola, 2000.
IANNI, Octávio. Raças e classes sociais no Brasil. 3. ed. São Paulo: Brasiliense, 2004.
OLIVEIRA, Pérsio Santos de. Introdução à Sociologia. São Paulo, Editora Ática, 2001.
SANTOS, Boaventura de Souza: Crítica à Razão Indolente: contra o desperdício da experiência. São
Paulo: Cortez, 2007.
41
VASCONCELOS, M. J. E.: Pensamento Sistêmico: o novo paradigma da ciência. Campinas, Papirus,
2002.
VINCENT, Andrew. Ideologias políticas modernas. Rio de Janeiro: J. Zahar, c1995. 357 p.
FILOSOFIA E ÉTICA PROFISSIONAL
Carga Horária: 38h 1º PERÍODO
EMENTA
Surgimento da Filosofia. Filósofos Pré-Socráticos. Sócrates, Platão e Aristóteles. A Filosofia durante a
Idade Média. Novos valores e o desenvolvimento da Ciência Moderna. Iluminismo e a Filosofia do
Século XVIII. Transformações históricas recentes e os problemas colocados para a Filosofia. Educação
em Direitos Humanos. Código de Ética – Conselho Federal de Contabilidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHAUI, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo, Editora Ática, 2006.
FONSECA, Eduardo Gianetti da: Vícios privados, benefícios públicos? A ética na riqueza das nações.
São Paulo: Cia, das Letras, 1999.
VASCONCELOS, M. J. E.: Pensamento Sistêmico: o novo paradigma da ciência. Campinas, Papirus,
2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARVALHO, Maria Cecília M. de (ORG): Construindo o saber: metodologia científica – fundamentos e
técnicas. São Paulo, Papirus, 2003.
CÓDIGO de ética profissional do contabilista: Resolução CFC nº 803, de 10 de outubro de 1996,
incluindo alterações da Resolução CFC nº 819, de 20 de novembro de 1997 e da Resolução CFC 942,
de 30 de agosto de 2002, 6. ed. Brasília: CFC, 2002.17p.
COMPARATO, Fábio Konder. A afirmação histórica dos direitos humanos. 7. ed. São Paulo:
Saraiva, 2007-2010.
42
SÁ, A. Lopes de. Ética profissional. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2001. 245 p.
CORDI, Cassiano. Para filosofar. São Paulo: Scipione, 1999.
LISBOA, Lázaro Plácido. Ética Geral e Profissional em Contabilidade. 2 ed. São Paulo. Atlas. 1997.
SARMENTO, Daniel (Coord.). Igualdade, diferença e direitos humanos. Rio de Janeiro: Lumen
Juris, 2010.
MATEMÁTICA I
Carga Horária: 76h 1º PERÍODO
EMENTA
Proporções, Grandezas Proporcionais, Divisão Proporcional (Regra de Sociedade), Regra de Três
Simples e Composta, Percentagem; Produtos Notáveis, Fatoração, Frações Algébricas, Sistema de
Equação, Gráficos no Sistema.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LEITHOLD, Louis. Matemática Aplicada à Economia e Administração. Trad. Cyro de Carvalho Patarra.
São Paulo: Harbra, 1988. v.1.
SILVA, Sebastião Medeiros da et al. Matemática para os cursos de Economia, Administração,
Ciências Contábeis. 5 ed. São Paulo: Atlas, 1999.
VIEIRA SOBRINHO, José Dutra. Matemática Financeira. São Paulo: Atlas, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GOLDSTEIN, L.J.; LAY, D.C.; SCHNEIDER, D. Matemática Aplicada à Economia, Administração e
Contabilidade. 81 ed. Porto Alegre: Bookman, 2000.
HARIKI, Seiji; ABDOUNUR, Oscar J. Matemática Aplicada. São Paulo: Saraiva, 1999.
IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos. Fundamentos de matemática elementar I: conjuntos, funções. 8.
ed. São Paulo: Atual, 2004. 374 p.
SILVA, Sebastião Medeiros da; SILVA, Élio Medeiros da; SILVA, Ermes Medeiros da. Matemática
básica para cursos superiores. São Paulo: Atlas, 2002-2009.
43
SIMON, C.P.; BLUMEL, L. Matemática para Economistas. Porto Alegre: Bookman, 2004.
ECONOMIA
Carga Horária: 76h 1º PERÍODO
EMENTA
Análise do campo de estudo de Economia e avaliações específicas das variáveis que interferem no
processo de escolha do consumidor relacionados à renda, preço dos bens, essencialidade. Estudos
básicos da Teoria da Firma, relacionado aspectos da Teoria da Produção, Custos de Produção e
Rendimentos, iniciação ao estudo de mercado. Conceituação e espécie de valores agregados.
Políticas Fiscais e Monetárias.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MANKIW, N. Gregory. Introdução á economia: princípios de micro e macroeconomia. 2 triagem, Rio
de Janeiro: Campus, 1999.
PINDYCK. R. e Rubinfeld D.L. Microeconomia. 7 ed. São Paulo: Prentice Hall, 2010.
VASCONCELLOS, Marco Antônio Sandoval de; ENRIQUEZ GARCIA, Manuel. Fundamentos de
economia. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GARÓFALO, Gilson de Lima. Análise Microeconômica: Teoria do consumidor e análise da procura;
teoria da firma e análise da oferta. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1980. 2 v.
HEILBRONER, Robert L. Introdução à microeconomia. 2. ed. Rio de Janeiro: Zahar: 1973.
RIANI, F. Economia – Princípios Básicos e Introdução à Microeconomia. São Paulo: Pioneira, 1998.
THOMPSON JR., Arthur A.; FORMBY, John P. Microeconomia da Firma: Teoria e prática. 6. ed. Rio de
Janeiro: Prentice-Hall, 1998. 358 p.
TROSTER, Roberto Luís; MOCHÓN MORCILLO, Francisco. Introdução à economia. 2. ed. São Paulo:
Makron Books, 1994. 391 p.
VARIAN, Hal R. Microeconomia: Princípios Básicos. Rio de Janeiro: Campus, 2000.
44
CONTABILIDADE INTRODUTÓRIA
Carga Horária: 76h 1º PERÍODO
EMENTA
Conceitos básicos de contabilidade – história, objetivos e campo de aplicação. Patrimônio - conceito
e estrutura; Método das partidas dobradas; Alterações patrimoniais; Registros contábeis de
operações comerciais; Critérios de avaliação de estoques; Ativo Imobilizado e Intangível;
Depreciação, amortização e exaustão; Procedimentos para apuração do resultado do exercício;
Balanço Patrimonial e Demonstração do Resultado; Livros e registros contábeis.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
IUDÍCIBUS, Sérgio de, et al, Equipe de professores da FEA da USP. Contabilidade Introdutória. 11 ed.
São Paulo: Atlas, 2010.
MARION, José Carlos, Contabilidade Empresarial. 16 ed. São Paulo: Atlas, 2012.
PADOVEZE, Clóvis Luís. Manual de Contabilidade Básica – Contabilidade Introdutória e
Intermediária. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Curso de Contabilidade Introdutória em IFRS e CPC. 1 ed. São Paulo:
Atlas, 2014.
CREPALDI, Sílvio Aparecido. Curso Básico de Contabilidade. 7 ed, São Paulo: Atlas, 2013.
IUDÍCIBUS, Sérgio de e MARION, José Carlos. Contabilidade Comercial. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2010.
RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade Geral Fácil. 9 ed. São Paulo: Saraiva, 2013.
SÁ, A. Lopes de. Dicionário de Contabilidade. 11 ed. São Paulo: Atlas, 2009.
2º PERÍODO
45
INSTITUIÇÕES DE DIREITO PÚBLICO E PRIVADO
Carga Horária: 38h 2º PERÍODO
EMENTA
Estado. Tripartição de Poderes. Organização do Estado Brasileiro. Noções de direito. Fontes do
Direito. Aplicação e interpretação do Direito. Norma jurídica. Relação jurídica. Breve noção de Direito
Constitucional. Direito Civil: sujeitos e objeto do direito; fatos e negócios jurídicos; Contratos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MARTINS, Sérgio Pinto. Instituições de Direito Público e Privado. 9ª ed. São Paulo: Atlas, 2008.
PINHO, Ruy Rebello; NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Instituições de Direito Público e Privado:
Introdução ao Estudo do Direito e Noções de Ética Profissional. 24ª ed. rev. e atual. São Paulo: Atlas,
2004.
RODRIGUES, Silvio. Direito Civil: parte geral. vol. 1. 34ª ed. atual. São Paulo: Saraiva, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARVALHO, Kildare Carvalho. Direito Constitucional. 15ª ed. Belo Horizonte: Del Rey, 2007.
DALLARI, Dalmo de Abreu. Elementos de Teoria Geral do Estado. 28ª ed. São Paulo: Saraiva,
2013.
FIÚZA, César. Direito Civil: Curso Completo. 13ª ed. rev., atual. e amp. Belo Horizonte: Del
Rey, 2009.
GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito Civil Brasileiro - Parte Geral. vol. I. 14ª ed. São Paulo:
Saraiva, 2010.
STRECK, Lênio Luiz e MORAIS, José Luis Bolzan de. Ciência Política e Teoria Geral do Estado. 4ª ed.
Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2004.
46
CONTABILIDADE BÁSICA
Carga Horária: 76h 2º PERÍODO
EMENTA
Introdução à Escrituração Comercial e Fiscal: Tributação sobre aquisição de ativos e sobre a receita,
procedimentos de devoluções de compras e vendas, abatimentos e descontos comerciais, descontos
financeiros em pagamentos e recebimentos antecipados, descontos de duplicatas - operações
financeiras ativas e passivas pós e pré-fixadas; Introdução à Escrituração Trabalhista: provisões de
folha de pagamento e encargos sociais; Classificação de contas no Balanço Patrimonial e na
Demonstração de Resultado.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
IUDÍCIBUS, Sérgio de, MARTINS, Eliseu e GELBCKE, Ernesto Rubens, Manual de Contabilidade
Societária. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2010.
MARION, José Carlos, Contabilidade Empresarial. 16 ed. São Paulo: Atlas, 2012.
PADOVEZE, Clóvis Luís. Manual de Contabilidade Básica – Contabilidade Introdutória e
Intermediária. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CREPALDI, Sílvio Aparecido. Curso Básico de Contabilidade. 7 ed., São Paulo: Atlas, 2013.
IUDÍCIBUS, Sérgio de e MARION, José Carlos. Contabilidade Comercial. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2010.
IUDÍCIBUS, Sérgio de, et al, Equipe de professores da FEA da USP. Contabilidade Introdutória. 11 ed.
São Paulo: Atlas, 2010.
RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade Básica Fácil. 29 ed. São Paulo: Saraiva, 2013.
SÁ, A. Lopes de. Dicionário de Contabilidade. 11 ed. São Paulo: Atlas, 2009.
MATEMÁTICA II
Carga Horária: 76h 2º PERÍODO
47
EMENTA
Estudo da Função, Estudo gráfico da Função, Função Exponencial, Função Logaritma, Limite e
aplicação, Derivada.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LEITHOLD, Louis. Matemática aplicada à economia e administração. São Paulo: HARBRA, 1988.
MATHIAS, Washington Franco; GOMES, Jose Maria. Matemática Financeira: com + de 600 exercícios
resolvidos e propostos. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
SILVA, Sebastião Medeiros da; SILVA, Élio Medeiros da; SILVA, Ermes Medeiros da. Matemática: para
os cursos de economia, administração, ciências contábeis. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GOLDSTEIN, L.J.; LAY, D.C.; SCHNEIDER, D. Matemática Aplicada à Economia, Administração e
Contabilidade. 81 ed. Porto Alegre: Bookman, 2000.
HARIKI, Seiji; ABDOUNUR, Oscar J. Matemática Aplicada. São Paulo: Saraiva, 1999.
IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos. Fundamentos de matemática elementar I: conjuntos, funções. 8.
ed. São Paulo: Atual, 2004. 374 p.
SILVA, Sebastião Medeiros da; SILVA, Élio Medeiros da; SILVA, Ermes Medeiros da. Matemática
básica para cursos superiores. São Paulo: Atlas, 2002-2009.
SIMON, C.P.; BLUMEL, L. Matemática para Economistas. Porto Alegre: Bookman, 2004.
TEORIA GERAL DA CONTABILIDADE
Carga Horária: 76h 2º PERÍODO
EMENTA
História e evolução da contabilidade. Escolas do pensamento contábil. Normas brasileiras e
internacionais de contabilidade. Noções de Direito Empresarial. Órgãos Governamentais. Processos
de Abertura, Alteração e Encerramento Empresarial.
48
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HENDRIKSEN, Eldon S., BREDA, Michael F. Van. Teoria da Contabilidade. 5a ed. São Paulo: Atlas,
2009.
IUDÍCIBUS, Sérgio de. Teoria da contabilidade. 10 ed. São Paulo: Atlas, 2010.
SÁ, A. Lopes de. Prática e Teoria da Contabilidade Geral. Curitiba: Juruá Editora, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. Princípios Fundamentais e Normas Brasileiras de
Contabilidade. 3. ed. Brasília: CFC, 2003.
IUDÍCIBUS, Sérgio de; LOPES, Alexsandro Broedol. Teoria Avançada da Contabilidade. 2a ed. São
Paulo: Atlas, 2012.
IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARTINS, Eliseu; KANITZ, Stephen Charles. Contabilidade introdutória - Livro
Texto. 11a. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
NIYAMA, Jorge Katsumi; SILVA, César Augusto Tibúrcio. Teoria da contabilidade. 3a ed. São Paulo:
Atlas, 2013.
SANTOS, José Luiz dos; SCHMIDT, Paulo. História da Contabilidade: Foco na Evolução das Escolas do
Pensamento Contábil. 1a ed. São Paulo: Atlas, 2008.
ESTATÍSTICA
Carga Horária: 76h 2º PERÍODO
EMENTA
Conceitos, fundamentos e aplicabilidade; Medidas Estatísticas; Séries e gráficos estatísticos; Análise
Estatística; Frequência; Intervalos de confiança. Técnicas de amostragem; Teste de Hipóteses;
Probabilidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
49
BUSSAB, Wilton de Oliveira; MORETTIN, Pedro A. Estatística básica. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
SPIEGEL, Murray R. Estatística. 3. ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 1993. 643 p. (Coleção
schaum)
STEVENSON, William; FARIAS, Alfredo Alves de (Trad.). Estatística aplicada à administração. São
Paulo: HARBRA, 1981-2001 495 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DOWNING, D. & JEFFREY, C. Estatística Aplicada. São Paulo: Saraiva, 2003.
FREUND, John E. Estatística aplicada: economia, administração e contabilidade. 11. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2006. 536 p
MORETTIN, Luiz Gonzaga. Estatística básica. São Paulo: Makron Books, 2000. 2 v.
SILVA et al. Estatística para os cursos de economia, administração e ciências contábeis. Volume 1.
São Paulo. Ed. Atlas. 3ª edição, 2006.
TOLEDO, Geraldo Luciano; OVALLE, Ivo Izidoro. Estatística básica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1988-1995.
3º PERÍODO
DIREITO EMPRESARIAL
Carga Horária: 76h 3º PERÍODO
EMENTA
Direito Empresarial. Empresário Comercial. Empresa. Atos de Empresa. Empresário e Sociedades
Empresariais. Nome comercial. Livros Comerciais. Sociedades: Conceito, Constituição, Personalidade,
Classificação Jurídica, Modificações (transformação, incorporação, fusão e cisão), Dissolução,
Liquidação e Extinção. Ordem Econômica. Defesa da Concorrência. Defesa do Consumidor. Títulos de
Crédito. Contratos Mercantis. Falência e Concordata. Direito Ambiental (Ecologia, Preservação e
utilização de recursos naturais: poluição, impacto ambiental e desenvolvimento sustentável.
Reciclagem).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
50
COELHO, Fabio Ulhoa. Manual de Direito Comercial. 27. ed. São Paulo: Saraiva, 2015.
MAMEDE, Gladston. Direito empresarial brasileiro: empresa e atuação empresarial. 7. ed. São
Paulo: Atlas, 2013. 405 p.
VENOSA, Sílvio de Salvo; RODRIGUES, Cláudia. Direito civil: direito empresarial. São Paulo: Atlas,
2010. 369 p. (Coleção direito civil).
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA, Amador Paes de. Manual Das Sociedades Comerciais. São Paulo: Saraiva, 2010.
COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de direito comercial: direito de empresa. 18. ed. São Paulo: Saraiva,
2014.
MAMEDE, Gladston. Manual de Direito Empresarial. São Paulo: Atlas, 2007.
MARTINS, Fran. Curso de Direito Comercial - 37ª Ed. São Paulo: Forense, 2014.
MOURA, Isabel Cristina de; CARVALHO, Mauro Grun; TRAJBER, Rachel. Pensar o ambiente: bases
filosóficas para a educação ambiental. Brasília: Ministério da Educação, 2009.
PHILIPPI JÚNIOR, Arlindo; ROMÉRO, Marcelo de Andrade; BRUNA, Gilda Collet (Ed.). Curso de
gestão ambiental. Barueri: Manole, 2004.
REQUIÃO, Rubens. Curso de Direito Comercial. 33 ed. São Paulo: Saraiva, 2014.
CONTABILIDADE INTERMEDIÁRIA
Carga Horária: 76h 3º PERÍODO
EMENTA
Procedimentos para Encerramento do Exercício – Balanço Patrimonial e DRE; Demonstrações
Contábeis Avançadas - Demonstração dos Lucros e Prejuízos Acumulados; Demonstração das
Mutações do Patrimônio Líquido; Demonstração Abrangente do Resultado; Joint Ventures; Comitê
de Pronunciamentos Contábeis; IFRS; IASB.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
51
FUNDAÇÃO INSTITUTO DE PESQUISAS CONTÁBEIS, ATUARIAIS E FINANCEIRAS. Manual de
Contabilidade Societária: Aplicável a todas as sociedades, 2 ed. São Paulo: Ed Atlas, 2010.
MARION, José Carlos. Contabilidade básica. 10 ed. São Paulo: Atlas, 2009.
NEVES, Silvério das; VICECONTI, Paulo E. V. Contabilidade Básica. 16 ed., São Paulo: Frase, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Curso de Contabilidade Intermediária em IFRS e CPC. São Paulo:
Atlas, 2014.
CPC. Comitê de Pronunciamentos Contábeis. Disponível em www.cpc.org.br
IUDICIBUS, Sergio de; MARTINS, Eliseu; GELBCKE, Ernesto Rubens; SANTOS, Ariovaldo dos. Manual
de Contabilidade Societária. 2 ed. São Paulo: Editora Atlas, 2010.
NEVES, Silvério das; VICECONTI, Paulo E. V. Contabilidade Avançada e análise das demonstrações
financeiras. 17 ed. São Paulo: Frase, 2013.
PEREZ JÚNIOR, José Hernandez; OLIVEIRA, Luís Martins de. Contabilidade Avançada. 8 ed.
São Paulo: Atlas, 2012.
MERCADO FINANCEIRO
Carga Horária: 76h 3º PERÍODO
EMENTA
A atuação do contador no mercado financeiro; setor real, setor financeiro; mercado imobiliário;
renda fixa, renda variável; títulos públicos, títulos privados; ações; tipos de ações; operações com
opções; bolsas de valores; CVM; SFN; abertura de capital; commodities; derivativos; hedge; mercado
a termo; swap.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COLLI, José Alexandre; FONTANA, Marino. Contabilidade bancária: atualizada com base na lei n.
6.404/76 (lei das S. A.) e na circular n. 1.273, de 29-12-87. 5 ed. São Paulo: Atlas, 1996.
52
FORTUNA, Eduardo. Mercado Financeiro Produtos e Serviços. 16. ed. Rio de Janeiro: Qualitymark,
17. edição, 2010.
NIYAMA, Jorge Katsumi; AMARO, L. Oliveira Gomes. Contabilidade de Instituições Financeiras. 3. ed.
São Paulo: Atlas, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASSAF NETO, Alexandre. Mercado Financeiro. São Paulo, Atlas: 2010.
FARIA, Rogério Gomes de. Mercado financeiro: instrumentos e operações. São Paulo: Prentice Hall,
2003. 281p.
FUNDAÇÃO INSTITUTO DE PESQUISAS CONTÁBEIS, ATUARIAIS E FINANCEIRAS. Manual de
Contabilidade Societária: Aplicável a todas as sociedades, 2 ed. São Paulo: Ed Atlas, 2010.
LOPES, Carolina Rodrigues. Auditoria: critérios de elaboração da PCLD instituições financeiras x
indústrias. Itaúna: 2003.
MATARAZZO, Dante Carmine. Análise financeira de balanços: abordagem básica e gerencial. 5. ed.
São Paulo: Atlas, 2010.
MATEMÁTICA FINANCEIRA E COMERCIAL
Carga Horária: 76h 3º PERÍODO
EMENTA
Objeto da matemática financeira. Capitalização simples e composta. Descontos simples e compostos.
Classificação das taxas de juros. Séries de pagamentos antecipados e postecipados. Aplicações.
Planos de financiamento. Análise de investimentos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRUNI, Adriano Leal e Famá Rubens; Matemática Financeira com HP-12-C e Excel. 2 ed. São Paulo:
Atlas, 2010.
PUCCINI, Abelardo L.; Matemática Financeira Objetiva e Aplicada. 6 ed. São Paulo: Saraiva, 1999.
VIEIRA SOBRINHO, José Dutra. Matemática Financeira. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2000.
53
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CASTELO BRANCO, Anísio Costa. Matemática financeira aplicada: método algébrico, HP-12C,
Microsoft Excel. 3. ed. rev. São Paulo: Pioneira Thompson Learning, 2010.
HAZZAN, Samuel; Pompeo, José Nicolau. Matemática financeira. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2006. 232
p
PILÃO, Nivaldo Elias; Hummel, Paulo Roberto Vampré. Matemática financeira e engenharia
econômica: a teoria e a prática da análise de projetos de investimentos. São Paulo: Thompson, 2006.
273p.
SAMANEZ, Carlos Patrício. Matemática financeira. 5. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.
SHINODA, Carlos; Matemática Financeira para usuários do Excel. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1998.
DIREITO TRIBUTÁRIO
Carga Horária: 76h 3º PERÍODO
EMENTA
Sistema Tributário Nacional. Tributos. Espécies tributárias. Normas e princípios constitucionais
tributários. Competência tributária. Principais tributos do sistema. Obrigação tributária.
Responsabilidade tributária. Crédito tributário. Administração tributária. Tributos em espécie.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AMARO, Luciano. Direito Tributário Brasileiro. 20a ed. rev. São Paulo: Saraiva, 2014.
CARRAZZA, Roque Antônio. Curso de Direito Constitucional Tributário. 26ª ed. rev., ampl. e atual.
São Paulo: Malheiros, 2010.
MACHADO, Hugo de Brito. Curso de Direito Tributário. 21ª ed. rev., ampl. e atual. São Paulo:
Malheiros, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
54
BALEEIRO, Aliomar. Direito Tributário Brasileiro. 9a ed. Rio de Janeiro: Forense, 1997.
CARVALHO, Paulo de Barros. Curso de Direito Tributário. 22a ed. São Paulo: Saraiva, 2011.
CASSONE, Vittorio. Direito Tributário: fundamentos constitucionais da tributação, definição de
tributos e suas espécies, conceito e classificação dos impostos, doutrina, prática e jurisprudência.
24a ed. São Paulo: Atlas, 2014.
COELHO, Sacha Calmon Navarro. Curso de Direito Tributário Brasileiro. 11a ed. Rio de Janeiro:
Forense, 2010.
TORRES, Ricardo Lobo. Curso de Direito Financeiro e Tributário. 19a ed. Rio de Janeiro: Renovar,
2013.
4º PERÍODO
CONTABILIDADE DE CUSTOS
Carga Horária: 76h 4º PERÍODO
EMENTA
Estratégia Empresarial; Custos como ferramenta estratégica; Conceitos básicos de custos; Receitas,
Gastos e Investimentos; Custos x Despesas; Gastos Fixos e Variáveis; Custos Diretos e Custos
Indiretos; Rateio dos Custos Indiretos; Metodologias de Custeio; Contabilização de Custos;
Implantação de um Sistema Gerencial de Custos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DUBOIS, Alexy; KULPA, Luciana; SOUZA, Luiz Eurico de. Gestão de Custos e Formação de Preços. 3
ed. São Paulo: Atlas, 2009.
MARTINS Eliseu. Contabilidade de Custos. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
SILVA, César Augusto Tibúrcio; NIYAMA, Jorge Katsumi. Contabilidade de Custos para Concursos e
Exame de Suficiência. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
55
GONÇALVES, Taiane. Exame de Suficiência do CFC Comentado. 1 ed. São Paulo: Atlas, 2012.
GUERREIRO, Reinaldo. Estruturação de Sistemas de Custos Para a Gestão da Rentabilidade. São
Paulo: Atlas, 2011.
MEGLIORINI, Evandir. Custos – Análise e Gestão. São Paulo: Pearson, 2013.
PEREZ JÚNIOR, José Hernandez; OLIVEIRA, Luiz Martins; COSTA, Rogério Guedes. Gestão Estratégica
de Custos. São Paulo: Atlas, 1999.
QUINTANA, Alexandre Costa; FREITAS, Débora; QUARESMA, Jozi; SCHMITT, Solimar;
VICECONTI, Paulo; NEVES, Silvério. Contabilidade de Custos - Um Enfoque Direto e Objetivo - 11ª Ed.
São Paulo: Saraiva, 2013.
ORÇAMENTO E CONTABILIDADE PÚBLICA
Carga Horária: 76h 4º PERÍODO
EMENTA
Estrutura e gestão da administração pública. Planejamento na área pública. Orçamento público.
Receita e despesa pública. Execução orçamentária do setor público, seus controles e avaliações.
Contabilidade aplicada ao setor público. Subsistemas contábeis e demonstrações exigidas na
legislação pública. Patrimônio e inventário na área pública.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BEZERRA FILHO, João Eudes. Contabilidade Aplicada ao Setor Público - Abordagem Simples e
Objetiva. 1a ed. São Paulo: Atlas, 2014. 433 p.
CARVALHO, Deusvaldo. Orçamento e Contabilidade Pública - Teoria, Prática. 6a ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2014.
KOHAMA, Heilio. Contabilidade Pública: Teoria e Prática. 6a ed. São Paulo: Atlas, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRADE, Nilton de Aquino. Contabilidade Pública na Gestão Municipal. 5a ed. São Paulo: Atlas,
2013.
56
FUNDAÇÃO INSTITUTO DE PESQUISAS CONTÁBEIS, AUTUARIAIS E FINANCEIRAS. Manual de
Contabilidade Societária: Aplicável a todas as sociedades, 2 ed. São Paulo: Ed. Atlas, 2010.
SILVA, Valmir Leôncio da. A Nova Contabilidade Aplicada ao Setor Público - Uma Abordagem
Prática. 3a ed. São Paulo: Atlas, 2014.
SILVA, Lino Martins da. Contabilidade Governamental: Um Enfoque Administrativo. 3a ed. São
Paulo: Atlas, 1997.
SLOMSKI, Valmor. Manual de Contabilidade Pública: De Acordo Com as Normas Internacionais de
Contabilidade Aplicadas ao Setor Público. 3a ed. São Paulo: Atlas, 2013.
ADMINISTRAÇÃO EMPRESARIAL
Carga Horária: 76h 4º PERÍODO
EMENTA
A administração e suas perspectivas a partir de seus antecedentes históricos e a aplicabilidade da
administração na contabilidade. A estrutura, cultura e clima organizacional. A empresa e o meio
ambiente (Ecologia, Preservação e utilização de recursos naturais: poluição, impacto ambiental e
desenvolvimento sustentável. Reciclagem).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHIAVENATO, Idalberto. Administração: teoria, processo e prática. 3. ed. São Paulo: Makron Books,
2000.
MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. 15. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
MAXIMIANO, Antônio Cesar Amaru. Administração de projetos: como transformar ideias em
resultados. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BETHLEM, Agrícola de Souza. Estratégia empresarial: conceitos, processos e administração
estratégica. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2004.
57
BOWERSOX, Donald J; CLOSS, David J. Logística empresarial: o processo de integração da cadeia de
suprimento. São Paulo: Atlas, 2001.
CHRISTOPHER, Martin. Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos: estratégias para a
redução de custos e melhoria dos serviços. São Paulo: Pioneira, c1997.
IUDÍCIBUS, Sergio de. Contabilidade gerencial. 6ed. São Paulo: Atlas, 1998.
IUDÍCIBUS, Sérgio de e MARION, José Carlos. Contabilidade Comercial. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2010.
MOURA, Isabel Cristina de; CARVALHO, Mauro Grun; TRAJBER, Rachel. Pensar o ambiente: bases
filosóficas para a educação ambiental. Brasília: Ministério da Educação, 2009.
PHILIPPI JÚNIOR, Arlindo; ROMÉRO, Marcelo de Andrade; BRUNA, Gilda Collet (Ed.). Curso de
gestão ambiental. Barueri: Manole, 2004. 1045p. ISBN 8520420559.
CONTABILIDADE AVANÇADA
Carga Horária: 76h 4º PERÍODO
EMENTA
Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos (DOAR) – estrutura e elaboração; Demonstração
dos Fluxos de Caixa (DFC) - estrutura e elaboração; Demonstração do Valor Adicionado (DVA) -
estrutura e elaboração; Juros sobre o Capital Próprio; Consolidação das Demonstrações Contábeis -
estrutura e elaboração; Conversão das Demonstrações Contábeis para Moeda Estrangeira.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FUNDAÇÃO INSTITUTO DE PESQUISAS CONTÁBEIS, ATUARIAIS E FINANCEIRAS. Manual de
Contabilidade Societária: Aplicável a todas as sociedades, 2 ed. São Paulo: Ed Atlas, 2010.
NEVES, Silvério das. Contabilidade avançada e análise das demonstrações financeiras. 10. ed. São
Paulo: Frase, 2001.
SANTI FILHO, Armando de; OLINQUEVITCH, José Leônidas. Análise de balanços para controle
gerencial: enfoque sobre o fluxo de caixa e previsão de rentabilidade. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1993.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
58
IUDÍCIBUS, Sérgio de e MARION, José Carlos. Contabilidade Comercial. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2010.
MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2009
MORANTE, Antônio Salvador. Contabilidade: noções para análise de resultados e balanço
patrimonial da empresa. São Paulo: Atlas, 2006. 131 p.
NEVES, Silvério das; VICECONTI, Paulo E. V. Contabilidade Básica. 16 ed. São Paulo: Frase, 2013.
SILVA, José Pereira da. Análise Financeira das Empresas. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1995. 484 p.
LEGISLAÇÃO TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIA
Carga Horária: 76h 4º PERÍODO
EMENTA
Conceitos Básicos – História das Relações Trabalhistas, CLT, Empregador, Empresário, Trabalhador e
Autônomo; Rotinas de Admissão do Trabalhador – aspectos legais e práticos; Contratos de Trabalho
– conceituação e modalidades; Encargos sociais do empregador e do trabalhador; Direitos
Trabalhistas Básicos; Folha de Pagamentos - aspectos legais e práticos; Rescisão do Contrato de
Trabalho – legislação e procedimentos; Legislação e Benefícios Previdenciários. Educação em Direitos
Humanos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, André Luiz Paes de; AGUIRRE, João de; TÁVORA, Nestor (Coord.). Prática trabalhista. São
Paulo: Método, 2014.
GOMES, Elizeu Domingues. Rotinas Trabalhistas e Previdenciárias. 11 ed. Belo Horizonte: Líder,
2011.
SARAIVA, Renato; MONTENEGRO FILHO, Misael (Coord.). Direito do trabalho. 16. ed. São Paulo:
Método, 2014. 540 p. (Concursos públicos).
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL. Consolidação das Leis do Trabalho. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2010.
59
COMPARATO, Fábio Konder. A afirmação histórica dos direitos humanos. 7. ed. São Paulo:
Saraiva, 2007-2010.
MARTINS, Sérgio Pinto. Legislação previdenciária. 16. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
MARTINS, Sérgio Pinto. Direito do Trabalho. 30 ed. São Paulo: Atlas. 2014
NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de Direito do Trabalho. 29 ed. São Paulo: Saraiva. 2011.
SARMENTO, Daniel (Coord.). Igualdade, diferença e direitos humanos. Rio de Janeiro: Lumen
Juris, 2010.
SEGURANÇA e medicina do trabalho: NR - 1 a 36; CLT - arts. 154 a 201 - lei n. 6.514, de 22 de
dezembro de 1977; portaria n. 3.214, de 8 de junho de 1978; legislação complementar. 73. ed. São
Paulo: Atlas, 2014.
5º PERÍODO
ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS I
Carga Horária: 76h 5° PERÍODO
EMENTA
Demonstrações Contábeis Obrigatórias e Assessórias; Balanço e DRE – revisão; Notas Explicativas às
Demonstrações Financeiras; Balanço Patrimonial; Demonstração do Resultado do Exercício;
Introdução às Técnicas de Análise (Análise Horizontal, Análise Vertical, Análise por Indicadores);
Emissão de Parecer Técnico/Relatório de Análise.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRAGA, Roberto. Fundamentos e Técnicas de Administração Financeira. 1 ed. São Paulo: Atlas,
1995.
FRANCO, Hilário. Estrutura. Análise e Interpretação de Balanços. 14 ed. São Paulo: Atlas, 1980.
GITMAN, Lawrence J. Princípios de Administração Financeira. 10 ed. São Paulo: Harbra, 2004.
60
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HERRMANN JÚNIOR, Frederico. Análise de balanços para a Administração financeira de capital das
empresas. Análise econômica e financeira do capital. 11ª ed. São Paulo: Atlas.
IUDÍCIBUS, Sérgio de. Análise de Balanços. 7 ed. São Paulo: Atlas, 1998. 225 p.
MARION, José Carlos. Análise das Demonstrações Contábeis. São Paulo: Atlas, 2012.
MATARAZZO, Dante Carmine. Análise Financeira de Balanços. 6 ed. São Paulo. Atlas, 2003. 463 p.
SILVA, José Pereira da. Análise Financeira das Empresas. 3. ed. São Paulo. Atlas. 1995. 484 p.
CONTABILIDADE FISCAL E TRIBUTÁRIA I
Carga Horária: 76h 5° PERÍODO
EMENTA
Sistema Tributário Nacional; Tributos – conceitos e espécies; Tributos Municipais;
Contabilidade Tributária; Tributos Estaduais (ICMS, Substituição Tributária); Protocolos entre
Unidades da Federação; Documentos Fiscais; SPED e Nota Fiscal Eletrônica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FABRETTI, Láudio Camargo. Contabilidade Tributária. 14ª Ed. São Paulo: Atlas, 2011.
FUNDAÇÃO INSTITUTO DE PESQUISAS CONTÁBEIS, ATUARIAIS E FINANCEIRAS. Manual de
Contabilidade Societária. 2ª Ed. São Paulo: Atlas, 2010.
PÊGAS, Paulo Henrique. Manual de Contabilidade Tributária. 8ª ed. São Paulo: Freitas Bastos, 2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BORGES, Humberto Bonavides. Planejamento Tributário – IPI, ICMS, ISS e IR. 13ª Ed. São Paulo:
Atlas, 2014.
BRASIL. Portal da Nota Fiscal Eletrônica. Disponível em: http://www.nfe.fazenda.gov.br.
BRASIL. Sistema Público de Escrituração Digital. Disponível em: http://
http://www1.receita.fazenda.gov.br/sped/.
61
CREPALDI, Silvio Aparecido. Planejamento Tributário - Teoria e Prática. São Paulo: Saraiva, 2012.
MINAS GERAIS. RICMS. Disponível em http://ricms.fazenda.mg.gov.br/ricms.
ANÁLISE DE CUSTOS
Carga Horária: 76h 5° PERÍODO
EMENTA
Implantação de um Sistema Gerencial de Custos; Gestão da Produção; Alavancagem x Gargalo; Ficha
Técnica de Matéria-Prima; Rateio de Gastos Fixos; Critérios para Definição do Custo de Produção;
Identificando as Despesas Variáveis; Preço com Margem Zero; Margem de Contribuição; Margem de
Segurança; Ponto de Equilíbrio; Relação Custo x Volume x Lucro; Custos no Processo Decisório,
Estratégias de Precificação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DUBOIS, Alexy; KULPA, Luciana; SOUZA, Luiz Eurico de. Gestão de Custos e Formação de Preços. 3
ed. São Paulo: Atlas, 2009.
MARTINS Eliseu. Contabilidade de Custos. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
SILVA, César Augusto Tibúrcio; NIYAMA, Jorge Katsumi. Contabilidade de Custos para Concursos e
Exame de Suficiência. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GONÇALVES, Taiane. Exame de Suficiência do CFC Comentado. 1 ed. São Paulo: Atlas, 2012.
GUERREIRO, Reinaldo. Estruturação de Sistemas de Custos Para a Gestão da Rentabilidade. São
Paulo: Atlas, 2011.
MEGLIORINI, Evandir. Custos – Análise e Gestão. São Paulo: Pearson, 2013.
PEREZ JÙNIOR, José Hernandez; OLIVEIRA, Luiz Martins; COSTA, Rogério Guedes. Gestão Estratégica
de Custos. 8 ed. São Paulo: Atlas, 2012.
QUINTANA, Alexandre Costa; FREITAS, Débora; QUARESMA, Jozi; SCHMITT, Solimar;
62
VICECONTI, Paulo; NEVES, Silvério. Contabilidade de Custos - Um Enfoque Direto e Objetivo - 11ª Ed.
São Paulo: Saraiva, 2013.
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA
Carga Horária: 76h 5° PERÍODO
EMENTA
Administração Financeira no âmbito público e privado. Indicadores financeiros. Inflação e índices de
preços. Administração do capital de giro, ponto de equilíbrio. Alavancagem operacional e financeira.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GITMAN, Lawrence J. Princípios de administração financeira. 10. ed. São Paulo: Pearson Addison
Wesley, 1997. 745 p. ISBN 85-88639-12-2.
GROPPELLI, A.A.; NIKBAKHT, Ehsan. Administração Financeira. São Paulo: Saraiva, 1998. 535 p. ISBN
85-02-02383-7.
ROSS, Stephen A.; JAFFE, Jeffrey F., WESTERFIELD, Randolph; SANVICENTE, Antônio Zorato.
Administração financeira. São Paulo: Atlas, 1995. 698 p. ISBN 85-224-1342-8.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASSAF NETO, Alexandre. Estrutura e análise de balanços: um enfoque econômico-financeiro. São
Paulo: Atlas, 1989. 315 p. ISBN 85-224-0249-3.
ASSAF NETO, Alexandre; SILVA, César Augusto Tibúrcio. Administração do Capital de giro. 2. ed. São
Paulo: Atlas, 1997. 200 p. ISBN 8522415811.
FLINK, Salomon; GRUNEWALD, Donald. Administração financeira. Rio de Janeiro: LTC, 1970 – 2v
(Coleção Universitária de Administração; 2).
JOHNSON, Robert Willard; VIEIRA, L. C. T. Administração financeira. 3. ed. São Paulo: Pioneira, 1973,
2 v.
SANVICENTE, Antônio Zoratto. Administração financeira. São Paulo: Atlas, 1995.
63
6º PERÍODO
CONTROLADORIA
Carga Horária: 76h 6° PERÍODO
EMENTA
Sistemas – Teoria e Esquematização; Sistemas de Informação; Sistemas de Controle Interno x
Auditoria Interna; A missão da Controladoria nas empresas; Controladoria como um órgão de gestão;
Modelos de Gestão, decisão, informação e mensuração; O processo de controle empresarial; Gestão
pelo controle de custos; Planejamento Tributário; Balanced Scorecard; Contabilidade Ambiental;
Controladoria Ambiental.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CATELLI, Armando. Controladoria: Uma Abordagem da Gestão Econômica GECON. 2 ed. São Paulo:
Atlas, 2001.
FUNDAÇÃO INSTITUTO DE PESQUISAS CONTÁBEIS, ATUARIAIS E FINANCEIRAS. Manual de
Contabilidade Societária. 2ª Ed. São Paulo: Atlas, 2010.
OLIVEIRA, Luís Martins de; PEREZ, José Hernandes; SILVA, Alberto dos Santos. Controladoria
Estratégica: Textos e Casos Práticos com Solução. São Paulo: Atlas, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HERRERO, Emílio. Balanced Scorecard e a gestão estratégica: uma abordagem prática. 6. ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2005.
KAPLAN, Robert S.; NORTON, David P. A Estratégia em Ação. 21. Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, Campus,
1997.
PADOVEZE, Clóvis Luís. Controladoria avançada. São Paulo: Thompson, 2005.
__________. Controladoria estratégica e operacional: conceitos, estrutura, aplicação. São Paulo:
Thompson Learning, 2003.
64
TINOCO, João Eduardo Prudencio; KRAEMER, Maria Elisabeth Pereira. Contabilidade e Gestão
Ambiental. 3 Ed. São Paulo: Atlas, 2004.
PLANEJAMENTO E GESTÃO EMPRESARIAL
Carga Horária: 76h 6° PERÍODO
EMENTA
Organização, Planejamento e Gestão Estratégica. Análises Macroambientais. Indicadores Financeiros.
Planejamento Financeiro no Processo de Mudanças. Projeção de Investimentos. Fluxos Financeiros.
Taxas de Retorno do Investimento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GITMAN, Lawrence J. Princípios da administração financeira essencial. 2ed. Porto Alegre: Bookman,
2004.
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos: Inclui o ABC. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
TAVARES, Mauro Calixa. Planejamento estratégico: A opção entre sucesso e fracasso empresarial.
São Paulo: HARBRA, 1991, 199p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASSAF NETO, Alexandre; SILVA, César Augusto Tibúrcio. Administração do capital de giro. 2. ed. São
Paulo: Atlas, 1997. 200 p.
BULGACOV, Sergio (Org.). Manual de gestão empresarial. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2006. 380 p.
CERTO, Samuel C.; PETER, J. Paul. Administração estratégica: planejamento e implantação da
estratégia. São Paulo: Makron Books, 1993-2004. 469p.
CHIAVENATO, Idalberto; SAPIRO, Arão. Planejamento estratégico: fundamentos e aplicações. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2003. 415p.
PORTER, Michael E. Vantagem competitiva: criando e sustentando um desempenho superior. 13. ed.
Rio de Janeiro: Campus, 2003. 512 p.
65
ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS II
Carga Horária: 76h 6° PERÍODO
EMENTA
Revisão e análise das Demonstrações Contábeis Avançadas - Demonstração do Valor Adicionado
(DVA), Demonstração do Fluxo de Caixa (DFC), Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido
(DMPL). Estrutura e análise da geração própria de recursos. Parecer técnico de análise.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRAGA, Hugo Rocha. Demonstrações Contábeis: Estrutura, Análise e Interpretação. 3. ed. São Paulo:
Atlas, 2009.
CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE (BRASIL). Demonstrações contábeis: estruturação e
normas. Brasília: Conselho Federal de Contabilidade, 2001. 112 p.
IUDÍCIBUS, Sérgio de. Análise de balanços. 7. ed. São Paulo: Atlas, 1988.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MATARAZZO, Dante Carmine. Análise financeira de balanços: abordagem básica e Gerencial. 5. ed.
São Paulo: Atlas, 2010.
NEVES, Silvério das. Contabilidade avançada e análise das demonstrações financeiras. 10. ed. São
Paulo: Frase, 2001. 620 p.
OLIVEIRA, Marco Otávio Ramos de. Análise das demonstrações financeiras: um instrumento para
tomada de decisão. Itaúna, 2003. 64 p.
PEREZ JÚNIOR, José Hernandez; BEGALLI, Glaucos Antônio. Elaboração das demonstrações
contábeis. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1999.
WALTER, Milton Augusto; BRAGA, Hugo Rocha. Demonstrações financeiras: um enfoque gerencial. 3.
ed.atual. e ampl. São Paulo: Saraiva, 1980-1981. 4 v.
66
CONTABILIDADE GERENCIAL
Carga Horária: 76h 6° PERÍODO
EMENTA
A Contabilidade como Sistema de Informações Gerenciais; Aspectos da Contabilidade Financeira;
Análise de balanços e alavancagem financeira; Administração do lucro, distribuição e tributação;
Análise de Retorno do Investimento; Monitoramento da estratégia: BSC, EVA e MVA: Métodos de
avaliação da performance empresarial; Planejamento Tributário da Pessoa Física e IRPF – aspectos
teóricos e práticos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CREPALDI, Sílvio Aparecido e CREPALDI, Guilherme Simões. Contabilidade Gerencial. 7 ed. São Paulo:
Atlas, 2014.
MARION, José Carlos e RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade Gerencial. 1 ed. São Paulo: Saraiva,
2011.
PADOVEZE, Clóvis Luís. Contabilidade Gerencial: Um Enfoque em Sistema de Informação Contábil. 7
ed. São Paulo: Atlas, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CREPALDI, Silvio Aparecido. Planejamento Tributário - Teoria e Prática. São Paulo: Saraiva, 2012.
FUNDAÇÃO INSTITUTO DE PESQUISAS CONTÁBEIS, ATUARIAIS E FINANCEIRAS. Manual de
Contabilidade Societária. 2ª Ed. São Paulo: Atlas, 2010.
NEVES, Silvério das; VICECONTI, Paulo E. V. Contabilidade Avançada e análise das demonstrações
financeiras. 17 ed. São Paulo: Frase, 2013.
RECEITA FEDERAL DO BRASIL. Declaração do Imposto de Renda da Pessoa Física. Disponível em:
http://www.receita.fazenda.gov.br/principal/declaracoes/declarairpf.htm.
VASCONCELOS, Revson. Contabilidade Gerencial. 1 ed. São Paulo: Atlas, 2013.
AUDITORIA I
67
Carga Horária: 76h 6° PERÍODO
EMENTA
Introdução a Auditoria. Conceitos Básicos de Auditoria. Organização de Firma de Auditoria. Normas
de auditoria contábil. Controle Interno. Papéis de trabalho. Demonstrações Financeiras a serem
auditadas. Planejamento da auditoria. Relatório dos Auditores Independentes. Relatório-comentário.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Auditoria - Um Curso Moderno e Completo. 8a Edição, 2012. São
Paulo: Editora Atlas
ARAÚJO, Inalado da Paixão Santos; ARRUDA, Daniel Gomes; BARRETTO, Pedro Humberto Teixeira.
Auditoria Contábil: Enfoque teórico, normativo e prático. 2008. São Paulo: Editora Saraiva.
CREPALDI, Silvio Aparecido. Auditoria Contábil – Teoria e Prática. 9a Edição, 2013. São Paulo: Editora
Atlas.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ATTIE, William. Auditoria Interna. 2ª Edição, 2007. São Paulo: Editora Atlas.
FRANCO, Hilário; MARRA, Ernesto. Auditoria contábil: normas de auditoria. São Paulo: Atlas, 2009.
GIL, Antônio de Loureiro. Auditoria Operacional e de Gestão. São Paulo: Atlas, 2000.
MARRA, Ernesto e FRANCO, Hilário. Auditoria Contábil. 4ª Ed., 2ª Tiragem. São Paulo: Atlas. 2001-
2009
SÁ, Antônio Lopes de. Curso de Auditoria. 10ª Edição. São Paulo: Atlas, 2009.
7º PERÍODO
AUDITORIA II
Carga Horária: 76h 7° PERÍODO
EMENTA
68
Auditoria do Disponível. Auditoria de contas a receber/recebimentos. Auditoria de impostos a
recuperar. Auditoria de estoques. Auditoria de despesas antecipadas. Auditoria de investimentos.
Auditoria do ativo imobilizado. Auditoria ativo intangível. Auditoria das obrigações. Auditoria do
patrimônio líquido. Auditoria de receitas, despesas e custos de produção e serviços. Revisão
analítica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Auditoria - Um Curso Moderno e Completo.
8a Edição, 2012. São Paulo: Editora Atlas
ARAÚJO, Inalado da Paixão Santos; ARRUDA, Daniel Gomes; BARRETTO,
Pedro Humberto Teixeira. Auditoria Contábil: Enfoque teórico, normativo e prático. 2008. São Paulo:
Editora Saraiva.
CREPALDI, Silvio Aparecido. Auditoria Contábil – Teoria e Prática. 9a Edição,
2013. São Paulo: Editora Atlas.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ATTIE, William. Auditoria Interna. 2ª Edição, 2007. São Paulo: Editora Atlas.
CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE (BRASIL). Princípios fundamentais e normas brasileiras de
contabilidade de auditoria e perícia. Brasília: Conselho Federal de Contabilidade, 2003.
GIL, Antônio de Loureiro. Auditoria Operacional e de Gestão. São Paulo: Atlas, 2000.
MARRA, Ernesto e FRANCO, Hilário. Auditoria Contábil. 4ª Ed., 2ª Tiragem. São Paulo: Atlas. 2001-
2009
SÁ, Antônio Lopes de. Curso de Auditoria. 10ª Edição. São Paulo: Atlas, 2009.
CONTROLE E ORÇAMENTO EMPRESARIAL
Carga Horária: 76h 7° PERÍODO
EMENTA
69
Planejamento e orçamento. Tipos de orçamento. Quadros orçamentários: Orçamento de vendas,
Orçamento de produção, Orçamento de compras e despesas, Orçamento de imobilizações.
Orçamento financeiro, de caixa e de capital. Projeções da demonstração de resultados e do balanço.
Técnica de orçamento – programa, orçamentos a longo prazo. Relatórios de controle da execução
orçamentária, análise gerencial do orçamento. Aspectos fundamentais do planejamento e controle
orçamentário.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MOREIRA, José Carlos. Orçamento empresarial: Manual de Elaboração. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
SOBANSKI, Jaert J. Prática de orçamento empresarial: Um exercício programado. 3. ed. São Paulo:
Atlas, 2000.
WELSCH, Glenn A.; SANVICENTE, Antônio Zoratto. Orçamento Empresarial. 4. ed. São Paulo: Atlas,
1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FLORÊNCIO, Gilberto Carlos. Orçamento empresarial: como o sistema orçamentário pode auxiliar os
administradores nas empresas privadas. Itaúna,
2002.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Planejamento estratégico: conceitos, metodologias e
práticas. 27. ed. São Paulo: Atlas, 2004-2010.
SANVICENTE, Antônio Zoratto, SANTOS, Celso da Costa. Orçamento na administração de empresas:
planejamento e controle. 2. ed. rev. e atual. São Paulo: Atlas, 1983.
TAVARES, Mauro Calixta. Planejamento estratégico: A opção entre sucesso e fracasso empresarial.
São Paulo: HARBRA, 1991.
WELSCH, Glenn A. Orçamento empresarial: casos. São Paulo: Atlas, 1992.
CONTABILIDADE FISCAL E TRIBUTÁRIA II
Carga Horária: 76h 7° PERÍODO
EMENTA
70
Tributos Federais (Imposto de Importação, IRPF, IRPJ, CSLL, PIS, COFINS, Simples Nacional);
Livros Fiscais Obrigatórios; DIPJ e SPED Contábil; SPED Fiscal; Planejamento Tributário.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FABRETTI, Láudio Camargo. Contabilidade Tributária. 14ª Ed. São Paulo: Atlas, 2011.
FUNDAÇÃO INSTITUTO DE PESQUISAS CONTÁBEIS, ATUARIAIS E FINANCEIRAS. Manual de
Contabilidade Societária. São Paulo: Atlas, 2010.
PÊGAS, Paulo Henrique. Manual de Contabilidade Tributária. 8ª ed. São Paulo: Freitas Bastos, 2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BORGES, Humberto Bonavides. Planejamento Tributário – IPI, ICMS, ISS e IR. 13ª Ed. São Paulo:
Atlas, 2014.
BRASIL. Portal da Nota Fiscal Eletrônica. Disponível em: http://www.nfe.fazenda.gov.br.
BRASIL. Sistema Público de Escrituração Digital. Disponível em: http://
http://www1.receita.fazenda.gov.br/sped/.
CREPALDI, Silvio Aparecido. Planejamento Tributário - Teoria e Prática. São Paulo: Saraiva, 2012.
RECEITA FEDERAL DO BRASIL. Declaração de Informações Econômico Fiscais da Pessoa Jurídica.
Disponível em:
ttp://www.receita.fazenda.gov.br/principal/informacoes/infodeclara/declaraDIPJ.htm.
8º PERÍODO
CONTABILIDADE INTERNACIONAL
Carga Horária: 76h 8° PERÍODO
EMENTA
A Contabilidade no Brasil e no mundo; Diferenças internacionais na elaboração e apresentação das
Demonstrações Contábeis; Harmonização e Convergência de Padrões; Critérios de reconhecimento e
71
mensuração em nível internacional; Estudo Comparativo entre Modelo Saxão e Modelo Continental;
Disclousure; Projeto de Pesquisa Interdisciplinar.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LEMES, Sirlei; CARVALHO, L. Nelson. Contabilidade Internacional para Graduação. São Paulo: Atlas,
2010.
MULLER, Aderbal Nicolas, SCHERER, Luciano Marcio. Contabilidade Avançada e Internacional. São
Paulo. Saraiva, 2009
NIYAMA, Jorge Katsumi. Contabilidade Internacional. São Paulo: Atlas, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BC. Banco Central do Brasil. Disponível em www.bcb.gov.br.
CPC. Comitê de Pronunciamentos Contábeis. Disponível em www.cpc.org.br
CVM. Comissão de Valores Mobiliários. Disponível em www.cvm.gov.br
FUNDAÇÃO INSTITUTO DE PESQUISAS CONTÁBEIS, ATUARIAIS E FINANCEIRAS. Manual de
Contabilidade Societária. São Paulo: Atlas, 2010.
IFRS. International Financial Reporting Standards. Disponível em http://ifrsbrasil.com/.
PERÍCIA CONTÁBIL
Carga Horária: 76h 8° PERÍODO
EMENTA
Introdução ao estudo da prova pericial; Perícia contábil; Perito judicial contábil; Técnicas de trabalho
pericial; Laudo pericial contábil; Perito assistente; Perícia judicial contábil aplicada.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALBERTO, Valder Luiz Palombo. Perícia Contábil. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2009.
ORNELAS, Martinho Maurício Gomes de. Perícia Contábil. 5 ed. São Paulo: Atlas, 1995.
72
SÁ, Antônio Lopes de. Perícia Contábil. 10 ed. São Paulo: Atlas, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE (BRASIL). Princípios fundamentais e normas brasileiras de
contabilidade de auditoria e perícia. Brasília: Conselho Federal de Contabilidade, 2003.
FIGUEIREDO, Álvaro Nelson Menezes de. Roteiro prático das perícias judiciais. Rio de Janeiro:
Forense, 1999.
MAIA NETO, Francisco. Da prova pericial. Belo Horizonte: Del Rey, 1998.
__________. Roteiro Prático de Avaliações e Perícias Judiciais. 4. ed. rev.
e ampl. Belo Horizonte: Del Rey, 1999. 320 p.
POLOVANICK, Alexis; COUTINHO, Walter Roosevelt (Orientador). Perícia contábil histórico, evolução,
espécies e normatização. Belo Horizonte, 2007.
EMPRESA SIMULADA
Carga Horária: 76h 8º PERÍODO
EMENTA
Administração contábil de uma empresa simulada com atividade industrial constituída sob a forma
de uma sociedade anônima de capital aberto e contribuinte do imposto de renda sob a forma de
lucro real.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FUNDAÇÃO INSTITUTO DE PESQUISAS CONTÁBEIS, ATUARIAIS E FINANCEIRAS. Manual de
Contabilidade Societária. São Paulo: Atlas, 2010.
PÊGAS, Paulo Henrique. Manual de Contabilidade Tributária. 8ª ed. São Paulo: Freitas Bastos, 2014.
SARAIVA, Renato; MONTENEGRO FILHO, Misael (Coord.). Direito do trabalho. 16. ed. São Paulo:
Método, 2014. 540 p. (Concursos públicos).
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
73
GOVERNO FEDERAL. Regulamento do IPI. Disponível em: http://www.receita.fazenda.gov.br.
GOVERNO FEDERAL. Legislação do Imposto de Renda da Pessoa Jurídica. Disponível em:
http://www.receita.fazenda.gov.br.
GOVERNO FEDERAL. Legislação Específica PIS. Disponível em: http://www.receita.fazenda.gov.br.
GOVERNO FEDERAL. Legislação Específica da COFINS. Disponível em:
http://www.receita.fazenda.gov.br.
GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS. Regulamento do ICMS. Disponível em:
http://www.fazenda.mg.gov.br.
DISCIPLINAS OPTATIVAS
EMPREENDEDORISMO CONTÁBIL
Carga Horária: 38h OPTATIVA
EMENTA
Moderna visão do empreendedorismo, organizações e seus componentes. Características do
Comportamento Empreendedor segundo McClelland. Tipos de planejamento empresarial.
Planejamento como estratégia. Gestão de pessoas. Técnicas de Negociação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DOLABELA, Fernando. O segredo de Luísa. São Paulo. Cultura Editores. 1999
_________. Boa ideia! E agora? Plano de negocio, o caminho mais seguro para criar e gerenciar sua
empresa. São Paulo. Cultura Editores, 2000.
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo - Transformando ideias em negócios. São Paulo.
Campus 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
74
CARVALHAL, Eugenio. Negociação e administração de conflitos. Rio de Janeiro. Fundação Getulio
Vargas, 2006.
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações.
Rio de Janeiro, 1999.
DRUCKER, Peter Ferdinand. Inovação e espírito empreendedor (entrepreneurship): prática e
princípios. São Paulo. Pioneira, 1998.
MARTINELLI, Dante Pinheiro; ALMEIDA, Ana Paula de. Negociação: como transformar confronto em
cooperação. São Paulo, 2006.
NONAKA, Ikujiro; TAKEUCHI, Hirotaka. Criação de conhecimento na empresa: como as empresas
japonesas geram a dinâmica da inovação. 18. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1997.
LIBRAS – LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS
Carga Horária: 38h OPTATIVA
EMENTA
Os conceitos iniciais básicos sobre deficiência auditiva (surdez) e indivíduo surdo: identidade, cultura
e educação. Como se desenvolveram as línguas de sinais e a Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS.
Noções básicas de estrutura linguística da LIBRAS e sua gramática.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, E. O. C. de. Leitura e Surdez: Um estudo com adultos não oralizados. Editora Revinter,
2000.
RIBEIRO, Veridiane Pinto. Ensino de língua portuguesa para surdos: percepções de professores
sobre adaptação curricular em escolas inclusivas. Curitiba, PR: Editora Prismas, 2013. 198 p.
SKLIAR, Carlos. A Surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre Editor: Mediação,2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL. Decreto 5.626 de 22 de dezembro de 2005. Brasília: MEC, 2005.
75
BRASIL. Secretaria de Educação Especial; BRITO, Lucinda Ferreira. Educação especial. Brasília: MEC,
1997, 3 v.
QUADROS, Ronice Müller de. PROGRAMA NACIONAL DE APOIO À EDUCAÇÃO DE SURDOS (BRASIL).
O tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e língua portuguesa. Brasília, DF: Programa
Nacional de Apoio à Educação de Surdos, 2004. 94 p.
SÁ, Nídia Regina Limeira de. Cultura, poder e educação de surdos. Manaus: EDUA, 2002. 388 p.
SALLES, Heloisa Maria Moreira Lima. Ensino de língua portuguesa para surdos: caminhos para a
prática pedagógica. Brasília, DF: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial, 2002-
2004. 2 v.
SASSAKI, Romeu Kazumi. Inclusão: construindo uma sociedade para todos. 4. ed. Rio de Janeiro,
WVA, 2002.
SKLIAR, Carlos; CECCIM, Ricardo Burg. Educação & exclusão: abordagens sócio-antropológicas em
educação especial. 2. ed. Porto Alegre: Mediação, 2000. 153 p.
LÍNGUA PORTUGUESA
Carga Horária: 76h OPTATIVA
EMENTA
Pressupostos básicos: concepções de linguagem, texto, leitura e escrita. Prática de leitura,
interpretação e produção de texto. O texto dissertativo de caráter científico. Organização, coesão,
coerência e estratégias argumentativas. Correção gramatical.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BECHARA, Evanildo. Moderna Gramática Portuguesa. 37. ed. São Paulo: Nova Fronteira, 2009.
FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para Entender o Texto: Leitura e Redação. 16. ed. São
Paulo: Ática, 2002-2006. 431 p.
GARCIA, Othon M. Comunicação em Prosa Moderna. 26. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
76
BECHARA, Evanildo. O que muda com o novo Acordo Ortográfico. Rio de Janeiro: Nova Fronteira,
2008. 79p.
KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça; TRAVAGLIA, Luiz Carlos. A Coerência Textual. 7 ed. São Paulo:
Contexto, 2002.
_____, Ingedore Grunfeld Villaça. A Coesão Textual. 17. ed. rev. e amp. São Paulo: Contexto, 2002.
MEDEIROS, João Bosco. Português Instrumental: Contém Técnicas de Elaboração de Trabalho de
Conclusão de Curso (TCC). 9. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
VALENÇA, Ana Maria Macedo; CARDOSO, Denise Porto; MACHADO, Sônia Maria. Roteiro de
Redação: Lendo e Argumentando. São Paulo: Scipione, 1998.
METODOLOGIA DA PESQUISA
Carga Horária: 38h OPTATIVA
EMENTA
Introdução à metodologia da ciência e do conhecimento científico. Caracterização do trabalho
científico. Tipos de pesquisa e métodos de pesquisa científica. Organização e orientação da pesquisa
científica; consulta da literatura. Normas de apresentação de trabalhos científicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed.
São Paulo: Atlas, 2010.
MAFRA, Johnny José. Ler e tomar notas: primeiros passos da pesquisa bibliográfica: orientações para
produção de textos acadêmicos. Belo Horizonte: O Lutador, 2005. 143p.
SANTOS, Antônio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 6. ed. Rio
de Janeiro: DP&A, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de
trabalhos na graduação. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
77
ALVARENGA, Maria Amália de Figueiredo Pereira; ROSA, Maria Virgínia de Figueiredo Pereira do
Couto. Apontamentos de metodologia para a ciência e técnicas de redação científica: (monografias,
dissertações e teses) de acordo com a ABNT 2002. 3. ed. Rio Grande do Sul: Sergio Antonio Fabris
Editor, 2003. 181 p.
FRANÇA, Júnia Lessa; VASCONCELLOS, Ana Cristina de. Manual para normalização de publicações
técnico-científicas. 8. ed. rev. e ampl. Belo Horizonte: UFMG, 2009. 255 p.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico:
procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos.
6. ed., rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2010.
RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 32. ed. Petrópolis: Vozes, 2004.
144 p.
TÓPICOS INTEGRALIZADORES I
Carga Horária: 76h OPTATIVA
EMENTA
Unidade de revisão, atualização e integralização de conteúdos da área específica do curso e/ou de
outras áreas, com enfoque na interdisciplinaridade, na flexibilização curricular e no desenvolvimento
de habilidades e competências do aluno, contribuindo para a sua formação profissional, geral,
humanística, além da capacitação e aptidão para compreender as questões científicas, técnicas,
sociais, éticas, econômicas e financeiras, em âmbito nacional e internacional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Variável, de acordo com os conteúdos ministrados.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Variável, de acordo com os conteúdos ministrados.
78
TÓPICOS INTEGRALIZADORES II
Carga Horária: 38h OPTATIVA
EMENTA
Unidade de revisão, atualização e integralização de conteúdos da área específica do curso e/ou de
outras áreas, com enfoque na interdisciplinaridade, na flexibilização curricular e no desenvolvimento
de habilidades e competências do aluno, contribuindo para a sua formação profissional, geral,
humanística, além da capacitação e aptidão para compreender as questões científicas, técnicas,
sociais, éticas, econômicas e financeiras, em âmbito nacional e internacional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Variável, de acordo com os conteúdos ministrados.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Variável, de acordo com os conteúdos ministrados.
TÓPICOS INTEGRALIZADORES III
Carga Horária: 76h OPTATIVA
EMENTA
Unidade de revisão, atualização e integralização de conteúdos da área específica do curso e/ou de
outras áreas, com enfoque na interdisciplinaridade, na flexibilização curricular e no desenvolvimento
de habilidades e competências do aluno, contribuindo para a sua formação profissional, geral,
humanística, além da capacitação e aptidão para compreender as questões científicas, técnicas,
sociais, éticas, econômicas e financeiras, em âmbito nacional e internacional.
79
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Variável, de acordo com os conteúdos ministrados.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Variável, de acordo com os conteúdos ministrados.
TRABALHO DE CURSO
Carga Horária: 38h OPTATIVA
EMENTA
Coleta, organização e análise dos dados de uma pesquisa científica na área de atuação do
aluno. Proposição de alternativas/soluções. Elaboração de Trabalho de Graduação, na forma
estabelecida na Política de Trabalho de Curso da Universidade de Itaúna e no programa
próprio do Curso de Ciências Contábeis.
OBJETIVOS
Possibilitar ao aluno a capacidade de demonstrar sua capacidade de trabalhar temas relativos às
Ciências Contábeis, por meio da síntese e integração do conhecimento adquirido.
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