UNIVERSIDADE DA REGIÃO DA CAMPANHA
CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE FARMÁCIA
PROJETO PEDAGÓGICO
CURSO DE FARMÁCIA
2018
SUMARIO
1 MANTENEDORA ......................................................................................................... 9 1.1 A Instituição Mantenedora ..................................................................................... 9 1.2 Nome da Mantenedora: FUNDAÇÃO ÁTILLA TABORDA – FAT ............................. 10 1.3 Base Legal ............................................................................................................ 10 1.4 Administração da mantenedora .......................................................................... 10 2 INSTITUIÇÃO EDUCACIONAL .................................................................................. 11 2.1 Membros que compõem a administração superior da URCAMP .................................. 13
2.2 Nome da Universidade ........................................................................................................ 13
2.3 Base Legal ............................................................................................................ 14 2.4 Perfil e Missão da IES .......................................................................................... 15 3 CONTEXTO EDUCACIONAL .............................................................................................. 16
3.1 Educação .............................................................................................................. 16 3.1.1 Educação Básica ................................................................................................ 16
3.1.2 Ensino Superior e pesquisa aplicada .............................................................. 19
4 CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO ............................................................................. 20
4.1 Histórico do Curso ............................................................................................... 20 4.2 Inserção Regional do Curso ................................................................................ 24 5 DADOS DO CURSO ........................................................................................................... 27
5.1 Denominação do Curso ....................................................................................... 27 5.2 Endereço de Funcionamento .............................................................................. 27 5.11 Período mínimo e máximo de integralização do Curso .................................... 28
5.12 Carga horária ........................................................................................................ 28
5.13 Formas de ingresso ............................................................................................. 29
6 CONCEPÇÃO DE ENSINO-APRENDIZAGEM ................................................................. 29
7 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ................................................................... 34
7.1 Objetivos do Curso .............................................................................................. 34
7.1.1 Objetivo Geral ..................................................................................................... 34
7.1.2 Objetivos Específicos ........................................................................................ 35
7.2 Perfil Profissional do Egresso ............................................................................ 36
7.3 Organização Curricular ........................................................................................ 37
7.4 Estrutura Curricular ............................................................................................. 39
7.5 Fluxograma do Curso .......................................................................................... 43
7.6 Integralização do Curso....................................................................................... 47
7.7 Ementas e Bibliografia ......................................................................................... 47
7.8 Componentes Curriculares Optativos e Eletivos .............................................. 47
7.9 Metodologia de Ensino ........................................................................................ 47
7.9.1 Interdisciplinaridade .......................................................................................... 50 7.9.2 Atividades Extra-curriculares/Extensão .......................................................................... 51
7.9.3 Grupos de Pesquisa ............................................................................................................ 52
7.10 Políticas Públicas e Princípios de Legislação ................................................... 55
7.10.1 Educação em Direitos Humanos ..................................................................................... 55
7.10.2 Educação Ambiental ......................................................................................................... 56
7.10.3 Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura
Afro-brasileira, Africana e Indígena .......................................................................................... 56
7.10.4 Princípios de Inclusão ...................................................................................................... 57
7.10.5 Responsabilidade Social ................................................................................................... 58
7.11 Estágios ................................................................................................................................ 58
7.11.1 Estágios Supervisionados ................................................................................................. 58
7.11.2 Estágios extra curriculares .............................................................................................. 61
8 ATENDIMENTO AO DISCENTE .......................................................................................... 69
8.1 Orientações Gerais .............................................................................................. 69
8.2 Formas de Ingresso e Permanência ................................................................... 69
8.3 Sistema de Acompanhamento de Gestão Acadêmica– SEGUE ....................... 70
8.4 Apoio Financeiro / Bolsas ................................................................................... 70
8.5 NADD- Núcleo de Atendimento ao Docente e Discente .................................... 72
8.5.1 Objetivos do NADD ............................................................................................ 73
8.5.2 Atribuições do NADD ......................................................................................... 73
8.5.3 Ao Coordenador do NADD compete ................................................................. 75
8.5.4 Questões éticas .................................................................................................. 75
8.6 NEAD- Núcleo de Ensino à Distância (Moodle) ................................................. 76
8.7 Nivelamento .......................................................................................................... 78
8.8 Monitorias ............................................................................................................. 79
8.8.1 Pré-requisitos ..................................................................................................... 80
8.8.2 Atribuições do Monitor ...................................................................................... 80
8.8.3 Avaliação ............................................................................................................. 80
9 INTEGRAÇÃO DAS POLÍTICAS INTITUCIONAIS ........................................................ 85
9.1 Concepção e ações na Extensão ........................................................................ 85
9.1.1 Proposições de atividades curriculares ........................................................... 87
9.2 Concepções e ações na Pesquisa ...................................................................... 88
9.3 Concepções e ações no âmbito nas Tecnologias de Informação e Comunicação no processo de Ensino-aprendizagem ............................................. 89
10 CORPO DOCENTE ............................................................................................................ 90
10.1 NDE- Núcleo Docente Estruturante ................................................................... 90
10.2 Colegiado do Curso ............................................................................................ 91
10.3 Coordenação do Curso ....................................................................................... 93
10.4 Corpo Docente do Curso .................................................................................... 94
10.5 Produção Científica, Cultural, Artística e Tecnológica ...................................... 96
10.6 Programa de Formação Docente Continuada ................................................... 96
11 INFRAESTRUTURA .......................................................................................................... 97
11.1 Estrutura Administrativa .................................................................................... 97
11.1.1 Central do Aluno ............................................................................................... 97
11.1.2 Secretaria do Centro de Ciências da Saúde/Curso ....................................... 99
11.1.3 Sala de Coordenação de Centro .................................................................... 102
11.1.4 Sala da Coordenação do Curso de Farmácia ................................................ 102
11.1.5 Sala de Professores TI .................................................................................... 103
11.1.6 Sala de Reuniões ............................................................................................. 103
11.1.7 Sala de Professores ........................................................................................ 104
11.1.8 Auditórios ......................................................................................................... 105
11.2 Ambientes de Aprendizagem ............................................................................. 106
11.2.1 Salas de aula .................................................................................................... 106
11.2.2 Laboratórios especializados .......................................................................... 106
11.2.2.1 Laboratórios didáticos especializados: serviços ...................................... 114 11.2.2.2 Laboratórios didáticos especializados: medidas de controle ambiental .................................................................................................................... 115 11.2.3 Unidades hospitalares e complexo assistencial conveniados .................... 116
11.2.4 Laboratórios de Informática ........................................................................... 116
11.2.5 Núcleos ............................................................................................................ 116
11.2.6 Bibliotecas ....................................................................................................... 117
11.2.6.1 Serviços oferecidos ....................................................................................................... 118
11.2.6.2 Regulamento interno ................................................................................................... 118
11.2.6.2.1 Usuários ..................................................................................................... 118 11.2.6.2.2 Penalidades ............................................................................................... 119 11.2.6.2.3 Sala de Computadores .............................................................................................. 120
11.2.6.2.4 Horário de Funcionamento ...................................................................................... 120
11.2.6.2.5 Instalações para Administração da Biblioteca ....................................................... 120
11.2.6.3 Acervo ........................................................................................................................... 120
11.2.6.3.1 Acervo Geral .............................................................................................. 121
11.2.6.4 Biblioteca Virtual .............................................................................................................. 121
11.2.6.5 Salas de Estudo............................................................................................................. 122
11.3 Bibliografia .......................................................................................................... 122
11.3.1 Bibliografia Básica .......................................................................................................... 122
11.3.2 Bibliografia Complementar ............................................................................. 122 11.3.3 Periódicos Especializados ............................................................................. 123 11.5 Comissão Própria de Avaliação – CPA .................................................................... 126
11.6 Comitê de Ética em Pesquisa em Seres Humanos –CEP ............................... 126
11.7 Comitê de Ética em Utilização de Animais (CEUA) ......................................... 127
11.8 Convênios Adaptar ........................................................................................... 127
12 REFERÊNCIAS ................................................................................................................ 129
ANEXOS .................................................................................................................................... 131
LISTA DE QUADROS
Quadro 1: Estrutura Curricular 291341................................................................................... Quadro 2: Estágios e carga horária correspondente.............................................................. Quadro 3: Categorização das atividades complementares.................................................... Quadro 4: Equivalências de disciplinas entre os currículos................................................... Quadro 5. Quadro de docentes, titulação, regime de trabalho e as respectivas disciplinas ministradas............................................................................................................................ .. Quadro 6: Recursos Materiais da Secretaria Acadêmica do Centro de Ciências da Saúde.. Quadro 7: Recursos Materiais do Arquivo Morto do Centro de Ciências da Saúde............... Quadro 8: Recursos Materiais da Cozinha do Centro de Ciências da Saúde........................ Quadro 9: Outras Instalações do Centro de Ciências da Saúde............................................ Quadro 10. Recursos Materiais Banheiro Nº 1 e Lavabo do Centro de Ciências da Saúde.................................................................................................................................... .. Quadro 11: Recursos Materiais Banheiro Nº 2 do Centro de Ciências da Saúde.................. Quadro 12: Recursos Materiais Corredor Circulação do Centro de Ciências da Saúde....... Quadro 13: Recursos Materiais da Sala da Coordenação do Curso de Farmácia................. Quadro 14: Recursos Materiais da Sala de Reuniões e Orientação Pedagógica.................. Quadro 15: Recursos Materiais da Sala dos Professores...................................................... Quadro 26: Instalações para auditórios/sala de conferência.................................................. Quadro 17: Ambientes de Aprendizagem/Salas de Aula........................................................ Quadro 18: Laboratórios e suas designações de uso............................................................ Quadro 19: Recursos materiais (didáticos e técnicos) do corredor de acesso aos laboratórios............................................................................................................................ . Quadro 20: Recursos materiais (didáticos e técnicos) do Laboratório de Farmacognosia.... Quadro 21: Recursos materiais (didáticos e técnicos) do laboratório de química.................. Quadro 22: Recursos materiais (didáticos e técnicos) do laboratório de farmacotécnica e cosmetologia......................................................................................................................... ..
41
60
62
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95
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109
110
Quadro 23: Recursos materiais (didáticos e técnicos) do laboratório de controle de qualidade............................................................................................................................... .. Quadro 24: Recursos materiais (didáticos e técnicos) da sala de esterilização e almoxarifado.......................................................................................................................... . Quadro 25: Recursos materiais (didáticos e técnicos) da sala de microscopia...................... Quadro 26: Recursos materiais (didáticos e técnicos) do laboratório didático de análises clínicas.................................................................................................................................. .. Quadro 27: Recursos materiais (didáticos e técnicos) do laboratório de anatomia................ Quadro 28: Recursos materiais (didáticos e técnicos) do laboratório de histologia............... Quadro 29: Recursos materiais (didáticos e técnicos) do laboratório de nutrição e dietética................................................................................................................................. ..
110
111
112
112
113
114
114
Quadro 3: Acervo bibliográfico do Campus Sede da URCAMP – Bagé .................................. 121 Quadro 31: Disciplinas do Curso de Farmácia e suas respectivas ementas 291341............. Quadro 32: Bibliografias básicas e complementares.............................................................. Quadro 33: Carga horária de acordo com a categoria........................................................... Quadro 34: Currículo do Curso............................................................................................... Quadro 35: Integralização curricular......................................................................................
135
145
199
203
205
LISTA DE TABELAS
Tabela 1 – Dados dos Índices de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) (anos iniciais) e Índices de Desenvolvimento Humano dos municípios (IDHM) de alcance da 13ª CRE ...................................................... 17 Tabela 2: Parâmetros para integralização curricular ......................................... 43
LISTA DE ANEXO
ANEXO I – PORTARIA 2989 DE 24/10/2003 – RECONHECIMENTO OFICIAL PELO MEC................................................................................................................................. ANEXO II – EMENTAS.................................................................................................. ANEXO III – BIBLIOGRAFIAS....................................................................................... ANEXO IV - REGULAMENTO DO ESTÁGIO................................................................. ANEXO V – MANUAL ACADEMICO............................................................................. ANEXO VI – NORMATIZAÇÃO E REGULAMENTAÇÃO DO TCC..............................
LISTA DE FIGURAS
Figura 1. Localização dos Campus da IES .....................................................12 Figura 2: Taxa de Analfabetismo Funcional .....................................................17 Figura 3: Eixos de formação do Curso de Farmácia e descrição das disciplinas promotoras da interdisciplinaridade. 2017 .....................................40 Figura 4: Fluxograma do curso por áreas gerais. ............................................44 Figura 5: Dimensão Básica do Curso de Farmácia .........................................44 Figura 6: Dimensão Especializada do Curso de Farmácia ..............................45 Figura 7: Dimensão Profissionalizante do Curso de Farmácia ........................46 Figura 8: Dimensões do Curso de Farmácia ...................................................46 Figura 9: Dimensão Aprimoramento de Formação do Curso de Farmácia ......46
9
1 MANTENEDORA
1.1 A Instituição Mantenedora
A constituição jurídica da IES é mantida pela Fundação Attila Taborda, sendo
esta uma instituição de direito privado, cujo ato constitutivo encontra-se registrado
no livro III do Registro de Sociedades Civis a fls. 257, sob número de ordem 365,
em 13 de janeiro de 1969, do Cartório de Títulos e Documentos da Comarca de
Bagé.
A Fundação Attila Taborda é uma Instituição comunitária, dotada de
personalidade jurídica, com autonomia administrativa e financeira e tem como
finalidade manter a Universidade da Região da Campanha, bem como órgãos ou
setores de apoio. A mesma não tem fins lucrativos, empregando seus bens,
rendas e contribuições no atendimento de suas finalidades. É administrada pelo
Presidente da Mantenedora-FAT, por Assembleia Geral, um Conselho Diretor e um
Conselho Fiscal. Os membros do Conselho Diretor e Conselho Fiscal não
recebem qualquer remuneração, a não ser aquela atribuída aos cargos e às
funções docentes e administrativas nas unidades mantidas pela FAT, não havendo
distribuição de lucros, bonificações ou vantagens de qualquer espécie ou título, a
quem quer que seja, sendo que os recursos e eventuais resultados operacionais
na manutenção e no desenvolvimento dos objetivos institucionais são aplicados no
Território Nacional.
Fundamenta-se no Estatuto registrado na Procuradoria Jurídica, o qual foi
alterado em 23 de novembro de 2016 através da Portaria 260/2016. Situa-se na
Avenida Tupy Silveira nº. 2099, no município de Bagé/ RS, com CEP nº 96400-
110, com contatos representados por telefones (53) 3242-8244, fax (53) 3242-
8898; e-mail: e home-page: .
10
1.2 Nome da Mantenedora: FUNDAÇÃO ÁTILLA TABORDA – FAT
CNPJ: 87.415.725/0001-29
Endereço: AV. Tupy Silveira ,2099 - Centro - Bagé/RS
CEP: 96400-110Caixa Postal: 141
Telefone: 0XX(53) 3242.82.44
FAX: 0XX (53) 3242.88.98
1.3 Base Legal
Ato/ Data de Criação:13 de janeiro de 1969
▪ Personalidade Jurídica: Instituição de Direito Privado Registro Público: Primeiro
Tabelionato,livro nº 323 fls. 55 – nº 8195 - Registro nº 14278, fls. 168 e169 do livro
18 do Cartório de Registros Especiais, Cartório de imóvel nº 66443, fls.39 do livro
3BB.
▪ Dependência Administrativa: Particular
▪ Declaração de utilidade Pública
▪ Municipal: Lei nº 1700, de 05.06.1972.
▪ Federal: Decreto nº 69822 de 22.12.1971
▪ Certificado de Entidade de Fins Filantrópicos: Registro no CNAS nº
201.530.71.001
▪ Certificado de Entidade Cultural: Secretaria de Educação e Cultura/Conselho
Estadual e Cultura/ RS- Registro nº 18, de 30.04.86.
▪ Ato/Data de Aprovação do Estatuto: Estatuto aprovado pelo Procurador Geral da
Justiça,após alterações, pelas Portarias nº 04, de 05.03.1985 e nº 91, de
16.11.1992.
1.4 Administração da mantenedora
A Fundação Attila Taborda é administrada por uma Assembleia Geral, um
Conselho Diretor e um Conselho Fiscal.
11
Assembleia Geral: constituída dos professores no efetivo exercício de docência,
de função administrativa ou de pesquisa na Universidade mantida sendo presidida
pelo presidente da FAT.
Presidente do Conselho Diretor da Fundação Atila Taborda:Lia Maria Herzer Quintana
Presidente do Conselho Fiscal: Jesus Flores
2 INSTITUIÇÃO EDUCACIONAL
A Universidade da Região da Campanha, doravante denominada
URCAMP,foi reconhecida através da Portaria do MINISTERIAL n.º 052, de
16/02/89, e Parecer CFE n.º 183/89, de 15 de fevereiro de 1989. Caracteriza-se
por ser uma Instituição de Ensino Superior de caráter comunitário e filantrópica,
mantida pela Fundação Átila Taborda – FAT, localizada na Região da Campanha e
Fronteira Oeste do Rio Grande do Sul, estruturada em um sistema multicampus
com o objetivo de alavancar o desenvolvimento regional, pela produção do
conhecimento por meio do ensino, da pesquisa e da extensão, voltada à formação
integral dos indivíduos.
A Universidade da Região da Campanha/URCAMP é composta pelos
seguintes Campus:
12
Figura 1. Localização dos Campus da IES.
1. Campus Sede Bagé: Parecer 183/89 CFE –com sede na cidade de Bagé,
Estado do Rio Grande do Sul, Portaria Ministerial nº 052 de 16/02/1989. End.
Avenida Tupy Silveira, 2099 –Bagé-RS - 96400-110, Telefone: (53) 3242-
8244,FAX:(53) 3242-8898 e e-mail: [email protected].
2. CampusUniversitáriode Alegrete: Portaria 1143, de 06/11/96 do Ministro de
Estado Educação e do Desporto- D.O.U de 07/11/96 End.Praça Getúlio Vargas, 47
- Alegrete, RS - 97542-570, telefone: (55) 3422-3318, e-mail:
3. Campus Universitário de Dom Pedrito: reconhecido pelo Parecer 183/89, item
8.3 D.O.U – End. BR 293, Km 248 - Dom Pedrito, RS – 96450-000, telefone:
(53)3243-2446, e-mail: [email protected].
13
4. Campus Universitário de Santana do Livramento: Portaria 10 67, de 14/0792 do
Ministro de Estado da Educação – DOU de 15/07/92 –End. RuaDaltro Filho, 2557 -
Sant'Ana do Livramento, RS - 97574-360, telefone: (55) 3243-1080; e-mail:
5. Campus Universitário de São Gabriel: Portaria nº 90, de 28/02/90 do Ministro de
Estado da Educação – DOU de 15/07/92– End. Corredor da Reúna – BR 290 –
Km 422 - São Gabriel, RS - 97300-000, telefone: (55) 3232-1629 e-mail: .
2.1 Membros que compõem a administração superior da URCAMP
Reitora: Lia Maria Herzer Quintana
Vice-Reitora: Nubia Juliani
Pró-Reitora Acadêmica: Virginia Paiva Dreux
Diretor Administrativo: Sebastião Mansur Kaé
Pró-Reitora de Pós-Graduação, Inovação, Pesquisa e Extensão:
Elisabeth Drumm
Pró-Reitor do Campus Universitário de Alegrete: Júlio Roberto Otaran
Pró-Reitor do Campus Universitário de Dom Pedrito: José Leonardo
de Souza Castilho
Pró-Reitora do Campus Universitário de Sant’Ana do Livramento:
Iara Cristina Brum Lappe
Campus Universitário de São Gabriel: Comissão gestora formada
pelos Coordenadores de Curso e Coordenação Administrativa.
2.2 Nome da Universidade
Nome: Universidade da Região da Campanha – URCAMP
Endereço/Campus Sede - Bagé
Aprovado pelo Parecer CNE/CES 30/2002. Portaria MEC 1481 de 15/5/2002
D.O.U16/5/02
14
▪ AV. Tupy Silveira, 2099 – Centro- Bagé/ RS.
▪ CEP: 96400-110, Caixa Postal: 141
▪ Fone: 0XX(53) 3242.82.44
▪ Fax: 0XX (53) 3242.88.98
▪ E-mail:[email protected]
▪ Home Page: http://www.urcamp.edu.br
Atos Legais
▪ Ato de reconhecimento: Portaria Ministerial nº 0952, de 16.02.1989.
▪ Regime Institucional Urcamp: Resolução CONSUN nº 18/2014 (Aprova
alterações no Regimento Geral da IES) e 25/2014 (Faz as alterações no
Regimento)
2.3 Base Legal
A Universidade da Região da Campanha - URCAMP é uma instituição de
caráter comunitário e filantrópico, mantida pela Fundação Átilla Taborda – FAT,
localizada na Região da Campanha e Fronteira Oeste do Rio Grande do Sul,
estruturada em um sistema multicampus com o objetivo de alavancar o
desenvolvimento regional, pela produção do conhecimento por meio do ensino, da
pesquisa e da extensão, voltada à formação integral dos indivíduos.
Registros de reconhecimento da URCAMP:
Ato de reconhecimento: Portaria Ministerial nº 052, de 16.02.1989.
Regime Geral: Resolução CONSUN nº 07/2000 de 25/08/2000
Aprovado pelo Parecer CNE/CES 30/2002. Portaria MEC 1481 de
15/5/2002 D.O.U 16/5/02
2.4 Perfil e Missão da IES
A IES comprometida com a ética, fundada em liberdade, respeito à diferença e
solidariedade, é um bem público que se constitui como lugar de exercício da
consciência crítica, no qual a coletividade possa repensar suas formas de vida e
15
sua organização política, social e econômica, visando promover o
desenvolvimento da Região da Campanha e da Fronteira Oeste do Rio Grande do
Sul.
MISSÃO
Produzir e socializar o conhecimento para a formação de sujeitos socialmente
responsáveis que contribuam para o desenvolvimento global.
VISÃO
Até 2022, ser uma Universidade de referência para a comunidade interna e
externa, pela participação nas ações dirigidas ao desenvolvimento regional
sustentável e seus reflexos na sociedade.
VALORES
Humanismo: a valorização do ser humano consciente, crítico e comprometido
consigo e com outros;
Bem comum: a primazia do coletivo, social, comunitário sobre os interesses
individuais;
Educação transformadora: das pessoas e da realidade
Pluralidade: de ideias, garantindo a liberdade de ensino, de pesquisa e de
extensão em todas as áreas de conhecimento;
Universalidade e particularidade: a relação entre compromisso universal e a
vocação comunitária e regional.
3 CONTEXTO EDUCACIONAL
A Região da Campanha, também denominada “metade sul do Estado do Rio
Grande do Sul” pertence ao Pampa Gaúcho, uma das mais lindas e características
16
paisagens do Estado. É uma região voltada à pecuária extensiva e a produção de
arroz e soja em larga escala e detém em torno de 25% da população do Estado e
cerca de 17% do seu PIB. Este espaço do território é composto por 15,35% dos
municípios do Rio Grande do Sul que possuem diferentes características
econômicas, sociais e políticas.
A Mesorregião Metade Sul do Rio Grande do Sul, localizada no extremo
meridional do País, apresenta a maior área fronteiriça do MERCOSUL e é
composta por 106 municípios, ocupando uma área de 153.879 km2, cerca de 50%
do território gaúcho. Dos 50 municípios mais populosos do Estado, apenas 14
estão na região. Apesar disso, eles ocupam nove posições no ranking das 10
cidades.
A Metade Sul é resultante de um processo histórico particular, uma vez que
se constituía, até o começo da década de 40 do século XX, na região mais rica e
populosa do Rio Grande do Sul, fato que não se manteve devido a vários fatores,
que induziram o empobrecimento econômico da região, que muito tem aver com a
produção primária de serviços e produtos. Essa realidade vem afetando
fortemente a geração de empregos e os indicadores sociais, especialmente os
relativos à educação e à saúde.
3.1 Educação
3.1.1 Educação Básica
Especificamente, quanto à Educação Básica,Bagé e cidades em torno
compreendem, a região de atuação da 13ª Coordenadoria Regional de Educação
(13ª CRE), sendo as seguintes: Aceguá, Bagé, Caçapava do Sul, Candiota, Dom
Pedrito, Hulha Negra e Lavras do Sul. Bagé sendo o principal município, com
116.792 habitantes, seguido de Caçapava do Sul e Dom Pedrito, com 33.700 e
38.916 respectivamente e os demais municípios com população entre 4.000 e
9.000 habitantes.
Na Tabela 1 são apresentados os Índices de Desenvolvimento da Educação
Básica (IDEB), calculado com base no aprendizado dos alunos em português e
17
matemática (Prova Brasil) e no fluxo escolar (taxa de aprovação), e os Índices de
Desenvolvimento Humano (IDH) dos municípios de alcance da 13ª CRE.
Tabela 1 – Dados dos Índices de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) (anos iniciais) e Índices de Desenvolvimento Humano dos municípios (IDHM) de alcance da 13ª CRE.
Municípios IDEB(2015) IDHM (2010) Aceguá 5,6 0,687
Bagé 5,1 0,740
Caçapava do Sul 5,3 0,704
Candiota 4.8 0,698
Dom Pedrito 5,4 0,708
Hulha Negra 4,7 0,643
Lavras do Sul 4,3 0,699
Média Estadual 5,5 0,746
Fonte: IDEB ();IDHM ( - com dados dos Censos 1991, 2000 e 2010).
O Rio Grande do Sul é um dos estados com destaque para a qualidade do
ensino existente, sendo apontado pelos indicadores referentes às taxas de
aprovação, reprovação e abandono, tanto no ensino fundamental quanto no
ensino médio. A situação na Região da Campanha se aproxima bastante da já
descrita para o Rio Grande do Sul, em que se verifica que o município de Bagé
apresenta a taxa mais aproximada ao índice do estado (4,53%), ficando com o
melhor indicativo (4,93%).
Figura 2: Taxa de Analfabetismo Funcional.
Fonte: IDESE, 2010
Dos sete municípios compreendidos pela 13ª CRE (Aceguá, Dom Pedrito
Bagé, Hulha Negra, Caçapava do Sul, Lavras do Sul e Candiota), quatro apontam
CAÇAPAVA DO SUL
HULHA NEGRA
BAGÉ
DOM PEDRITO
REGIÃO
ACEGUÁ
CANDIOTA
LAVRAS DO SUL
POPULAÇÃO
0,06 0,06 0,05 0,05
0,06
0,09 0,09 0,08 10,00%
8,00%
6,00%
4,00%
2,00%
0,00%
18
para os índices superiores ao índice regional e nenhum dos municípios analisados
tem o percentual inferior ao do estado. Esforços devem ser feitos para que os
dados venham a aproximarem-se do índice do RS, dentre eles, considera-se que
devam continuar ocorrendo investimentos na formação inicial e continuada de
professores, bem como o planejamento de estratégias que estimulem a
permanência dos alunos na escola, com vistas à conclusão do Ensino
Fundamental ou Médio. Os dados ainda estão distantes da meta do Plano Nacional de Educação
(PNE 2002-2012) que pretendia reduzir a taxa nacional de analfabetismo para
6,5% em 2015. No que se refere ao número de matrículas no Ensino Médio, observa-se
que ele é superior ao do estado. Ressalta-se que a permanência do aluno na
escola foi amplamente incentivada pelo PRONATEC (Programa Nacional de
Acesso ao Ensino Técnico e Emprego). Porém, ao longo de 10 anos (2005-2015)
ocorreu uma redução de 26,67% de matrículas no Ensino Médio (2005: 10.903
alunos; 2015: 7995 alunos), apesar de um aumento do número de escolas que o
oferecem e diminuição mínima no número de professores (2005: 697; 2015: 692). No que tange a educação infantil, a região da Campanha, onde se insere
Bagé, apresentou um crescimento de 0,49% no período de 2005 a 2015.
Entretanto, no âmbito do Ensino Fundamental, houve redução de 23,9% no
número de matrículas, decréscimo no número de professores (22,69%)e de
escolas, com 24,65%(COREDE-Região da Campanha, 2017).
Com relação ao índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) –
índice calculado a partir do rendimento escolar (taxas de aprovação e abandono) e
do desempenho dos alunos em provas amostrais aplicadas a cada dois anos pelo
Ministério da Educação - da 4ª. Série ou 5º ano, observa-se que o município de
Aceguá, na região da Campanha, tem superado a meta nacional e estadual,
enquanto que os demais, em 2015, estão abaixo da meta do estado, apesar de
evidenciarem pequenos avanços a cada ano.
Quanto aos dados referentes ao IDEB dos anos finais do Ensino
Fundamental (8ª Série ou 9º Ano), destaca-se que os municípios com resultados
em 2015, apresentam índices não só abaixo da meta estabelecida para o estado e
19
o país, mas para o índice gaúcho atingido (4,3). O município de Lavras do Sul,
dentre os 7 municípios que compõe o Corede na Região da Campanha é o que
mais se aproximou do índice obtido no RS, no que se refere ao desempenho nos
Anos Finais do Ensino Fundamental, enquanto que manteve os piores índices em
relação ao desempenho nos Anos Iniciais na referida região. A meta nacional era
de 4,7 para 2015 e para 2021 é de 5,5.
3.1.2 Ensino Superior e pesquisa aplicada
Com relação à Educação Superior observa-se que existem 16 Instituições
de Ensino na região da Campanha, localizadas nos municípios de Bagé,
Caçapava do Sul, Dom Pedrito e Hulha Negra. Assim, a população dos municípios
de Aceguá, Candiota e Lavras do Sul, deslocam-se para os municípios vizinhos
para a realização do ensino superior, seja presencial ou à distância. Os dados do
EMEC (2016) apontam que 5 (31,25%) das IES atuam com o ensino presencial e
11 (68,75%) com o ensino a distância, ainda em expansão, mas limitado pelas
condições de infraestrutura (internet), especialmente nas regiões rurais.
O Polo de Inovação Tecnológica da Região atua com projetos nas áreas de
Carboquímica e Mineração, Tecnologia Agrícola e Pecuária, Agroindústria, Energia
e Meio Ambiente, Tecnologia da Informação, Engenharia Química, Engenharia de
Produção e Física (nanoestruturas metálicas e semicondutoras).
Neste sentido, a proposta da Universidade da Região da Campanha –
URCAMP se coloca como um instrumento de promoção deste círculo e de
participação na reestruturação econômica da região, na medida em que entende
que as reconversões necessárias somente serão possíveis pela transferência do
saber científico para o fazer tecnológico, ligado a um programa de
desenvolvimento científico e tecnológico mais aberto à sociedade regional,
trazendo entre seus princípios balizadores do crescimento regional, fomentando a
formação de profissionais que contribuam com o aprimoramento de todos os
segmentos.
20
A IES apresenta inserção em vários municípios da Região de abrangência de
seus 4 Campi, isso demonstra a importância de sua existência e atividades, pois
várias famílias vinculam diretamente a URCAMP a sua oportunidade de manter ou
concretizar seu sonho de proporcionar aos seus filhos o ingresso no Ensino
Superior. Inserido neste contexto de responsabilidade e interação social encontra-
se o Curso de Farmácia, que há 17 anos já formou 31 turmas totalizando 468
alunos, que atuam em diferentes segmentos profissionais, incluindo farmácias
magistrais e hospitalares, drogarias, indústria de medicamentos, cosméticos e
alimentos, clínicas de saúde, laboratórios de análises clínicas e toxicológicas,
órgãos públicos, na docência do ensino superior e instituições de pesquisa, entre
outros.
Assim reafirmando seu papel como transformador de conhecimento,
contribuindo na formação de profissionais habilitados e comprometidos com a
saúde da população através da promoção do uso racional de medicamentos
alopáticos, homeopáticos e fitoterápicos e com os cuidados clínicos-laboratoriais,
podendo também contribuir como agente potencializador na saúde pública e
privada.
4 CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO
4.1 Histórico do Curso
A profissão farmacêutica passou por diversas transformações nos últimos
80 anos. Até a década de 40 do século XX, as boticas eram responsáveis pela
produção dos medicamentos e os farmacêuticos tinham papel de destaque na
comunidade, não só produzindo os medicamentos, como também orientando os
pacientes quanto à sua utilização. Com o avanço da indústria, a tarefa de produzir
medicamentos foi transferida para a indústria farmacêutica e o profissional
farmacêutico, então, passou a dedicar-se às funções técnicas e administrativas
afastando-se das atribuições relacionadas ao cuidado com os pacientes o que o
descaracterizou como profissional da área da saúde, levando a uma perda da
identidade profissional.
21
Na década de 60, a partir de um movimento efetuado pelos farmacêuticos
hospitalares americanos, surge a farmácia clínica, e os farmacêuticos passam a
compor a equipe multiprofissional de saúde, enquanto, na mesma época, em
nosso país, o farmacêutico voltava-se para as análises clínicas e indústria,
iniciando um período de decadência do profissional em sua atuação nas
farmácias.
A antiga aspiração local (remanescente da década de 50) de dispor de um
curso superior para a formação de farmacêuticos revigorou-se com a
homologação da Resolução CRF Nº 308/97 (02/05/1997) que dispõe sobre
Assistência Farmacêutica, vindo ao encontro da Lei 5991/73 que exige a presença
do farmacêutico nas farmácias e drogarias durante todo o período de
funcionamento. Esta determinação foi favorecida, mais tarde, pela Resolução
ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) Nº 328/99 que dispõe sobre
requisitos exigidos para dispensação de produto de interesse à saúde.
Neste contexto,o Curso de Farmácia com ênfase em Análises Clínicas da
Universidade da Região da Campanha foi autorizado pela Resolução
CONSUN/URCAMP N.º03, de 29/12/1998, tendo seu início no 1º semestre de
1999, com atividades desenvolvidas nos turnos da manhã e tarde.
O Curso de Farmácia e Bioquímica pretendia, desde a sua concepção,
suprir a demanda de profissionais em Bagé e na Região, considerando o grande
número de estabelecimentos farmacêuticos existentes (aproximadamente 71 com
base em dados referentes ao ano de 2002).Passou a integrar o Centro de
Ciências da Saúde (CCS) juntamente com os Cursos de Fisioterapia, Psicologia,
Enfermagem e Nutrição, complementando a multiprofissionalidade da saúde.
A elaboração do projeto pedagógico anterior do então Curso de Farmácia e
Bioquímica foi baseada no Currículo Mínimo Oficial - Resolução CFE N.º04 de
11/04/1969 – configurada pelo parecer 287/69 (CFE,1969) que estabelecia uma
formação obrigatória em Farmácia, o que concedia a titulação de Farmacêutico
após o qual o interessado tornava-se apto a cursar as Habilitações Farmacêutico
Industrial ou Farmacêutico Bioquímico, esta última ainda constituída das opções
para Análises Clínicas ou Alimentos.
22
No ano de 2003 ocorreu o processo de reconhecimento do Curso pelo MEC
através da Portaria 2.989 de 24/10/2003 (Anexo I) e Parecer 585/2003 SESu.
A reformulação do ensino farmacêutico foi discutida pela categoria
farmacêutica, na busca de mudanças a serem introduzidas na Educação
Farmacêutica Nacional, que levasse o aluno a desenvolver habilidades
tecnológicas, econômicas, culturais e sociais, tendo em vista a necessidade de
atualização do conhecimento e a readaptação do exercício profissional para o bem
servir da sociedade.
Após aproximadamente quatorze anos de discussão através de inúmeros
eventos, foi aprovada a Formação do Farmacêutico Generalista, através do
parecer 1300 de 06 de novembro de 2001 e homologada através da portaria
CNE /SESU nº 02 /02 de 19 de fevereiro de 2002 que estabeleceu as novas
Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Farmácia. Iniciou-se então um
processo de elaboração da reforma curricular do Curso com a ampla participação
dos docentes e discentes.
A reforma curricular do Curso de Farmácia foi aprovada pela Resolução
CONSUN/URCAMP N º15, de 24/11/2003, tendo seu início no 1º semestre de
2004.
A proposta básica foi de formação de um profissional “generalista,
humanista, crítico e reflexivo”, capacitado ao exercício de atividades referentes
aos fármacos e medicamentos, às análises clínicas e toxicológicas e ao controle,
produção e análise de alimentos. As orientações das Diretrizes Nacionais
contemplaram de forma equilibrada as funções relacionadas à tecnologia e
aquelas à atenção à saúde através da prática da assistência farmacêutica.
O curso de Farmácia, na sua totalidade, foi configurado em quatro
momentos básicos – Dimensão Básica, Dimensão Especializada, Dimensão
Profissionalizante e Dimensão de Aprimoramento da Formação. Esta visualização
sugere elementos de referência, sequenciais, necessários à integralização do
curso – requisitos pedagógicos intermediários, buscando interligações na
construção do perfil desejado para o egresso.
23
A Dimensão Básica envolve conhecimentos essenciais para a formação
básica, nas áreas biológicas, química, exatas e sociais, enquanto suporte para as
Ciências Farmacêuticas. A Dimensão Especializada contempla conteúdos de
aplicação especial em área de formação suplementar e conhecimentos
específicos necessários ao exercício profissional que incluem conhecimentos
teórico-práticos que instrumentalizam as Ciências Farmacêuticas. A Dimensão
Profissionalizante é formada pela aplicação dos conhecimentos específicos em um
contexto prático e em âmbito profissional.
A Dimensão Aprimoramento da Formação inclui as atividades
complementares,as quais representam mecanismos de aproveitamento de
conhecimentos, através de estudos e práticas presenciais e/ou à distância,
monitorias, programas de iniciação científica, programas de extensão, estudos
complementares e cursos realizados em outras áreas afins. Estas são atividades
que correspondem a caminhos diferentes para atingir a formação generalista,
sendo de eleição do aluno, segundo suas necessidades e interesses.
Esta nova organização do ensino farmacêutico determina que a
graduação represente a primeira etapa de formação, e não tenha mais o caráter
de terminalidade. A qualificação profissional ocorrerá através de Cursos de Pós-
Graduação, estimulando a educação permanente e continuada.
No decorrer dos anos o principal problema enfrentado foi a incapacidade
do aluno de manter-se financeiramente num curso que exigia dedicação integral e
exclusiva. Para amenizar a dificuldade, foi proposta pela IES a alternativa de
funcionamento do curso no período noturno. Assim, flexibilizava-se o horário
vespertino para desempenho de atividades profissionais remuneradas e/ou para a
realização de práticas e estágios nas diferentes áreas requeridas pelo curso.
Desta forma, uma segunda reforma curricular do Curso de Farmácia foi aprovada
pela Resolução CONSUN/URCAMP, tendo seu início no 1º semestre de 2012.
A concentração das aulas em turno único exigiu exaustivos estudos de
reorganização curricular. Esses estudos se realizaram com a participação da
coordenação do curso, envolvendo o corpo docente e representação discente,
tendo como pressuposto fundamental o zelo pela qualidade do curso e a
24
manutenção de suas características principais - formação generalista, atuação não
elitizada e múltiplas possibilidades em termos de campo de trabalho.
Os resultados obtidos foram satisfatórios; os Estágios Curriculares foram
oferecidos, também no turno da noite em hospitais, drogarias, laboratórios de
análises clínicas e instituições em geral. O funcionamento dos estágios
exclusivamente no turno da noite se torna inviável, em função das especificidades
dos campos de estágio. Portanto, alguns estágios também são oferecidos no
período do dia.
No ano de 2015, atendendo uma demanda da instituição e havendo a
necessidade de um alinhamento ao Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI)
foi necessária uma nova reformulação curricular referente às cargas horárias das
disciplinas. Neste momento oportunizou-se uma reflexão do corpo docente em
relação à necessidade social do curso, ao perfil do egresso, as exigências da
comunidade-alvo quanto à intervenção farmacêutica, assim como acompanhar a
própria evolução do papel do farmacêutico frente às demandas mutantes da
sociedade como um todo. Desta forma foi realizada uma revisão de todas as
disciplinas com seus respectivos planos de ensino.
4.2 Inserção Regional do Curso
O Curso de Farmácia foi implementado a partir de uma demanda regional
e principalmente em virtude de os municípios apresentarem um déficit de recursos
humanos na área de Assistência Farmacêutica, considerando a necessidade do
cumprimento do Termo de Ajustamento de Conduta implementado pelo Conselho
Regional de Farmácia a partir do ano 1999.
O Curso de Farmácia desde a sua criação, fundamentou-se na
constatação da inexistência de cursos nesta área na região sudoeste e oeste do
Estado do Rio Grande do Sul. O funcionamento do Curso na Região é importante,
não apenas no provimento de recursos humanos, mas na qualificação continuada,
de intercâmbio entre profissionais, de contato com centros de estudos avançados
25
e de implementação de linhas de pesquisa orientadas para necessidades
regionais.
Acrescente-se a essas possibilidades, a ampliação constante do campo
profissional da área de Farmácia, tanto na produção, comercialização e
industrialização de medicamentos e cosméticos, quanto na prestação de serviços
laboratoriais na área de alimentos e de toxicologia.
A presença marcante, nos últimos anos, das ações dos Conselhos de
Farmácia e Vigilância Sanitária em estabelecimentos comerciais farmacêuticos
mudou o panorama nacional. A exigência da presença do farmacêutico no setor
privado para o desempenho de suas funções em farmácias e drogarias ampliou
sobremaneira a necessidade social do farmacêutico na região.
O mesmo está ocorrendo no serviço público, onde hoje, mais do que
nunca, se faz necessária a presença do farmacêutico desempenhando funções no
Sistema Único de Saúde (SUS) em seus diferentes níveis de atenção, seja na
atenção básica com a ampliação das políticas de assistência farmacêutica e o
crescimento da Estratégia Saúde da Família, como em hospitais e centros
especializados.
As exigências da sociedade atual levam os indivíduos à busca da
qualidade de vida, que inclui entre suas condições essenciais a saúde, o que
implica o correto uso de medicamentos. A ação do farmacêutico está se tornando
imprescindível em todo este contexto de mudança de vida para a sociedade.
As Instituições de Ensino Superior do Estado do RS que oferecem Curso
de Farmácia tem se deparado com uma significativa importância do cuidado
farmacêutico, visto que o campo da saúde pública tem sido muito valorizado, um
dos motivos que justifica a necessidade de formação acadêmica nesta área de
atuação profissional.
Diante de sua evolução e de suas múltiplas aplicações na atualidade,
torna-se evidente a importância do Curso Superior de Farmácia na região da
Campanha, pois além de proporcionar a formação de profissionais habilitados à
atuação nos diversos níveis de atenção à saúde, também busca o
desenvolvimento científico e cultural da região.
26
A região de Bagé, compreendida pela 7ª Coordenadoria Regional de
Saúde, contempla indústria de cosméticos e alimentos, laboratórios de análises
clínicas, farmácias magistrais, comunitárias e hospitalares, centro de oncologia,
instituições de pesquisas com abrangência no setor agropecuário, como EMATER
e EMBRAPA, distintas IES, vigilâncias em saúde municipais e estaduais, dentre
outros nichos de ampla inserção do farmacêutico.
O Curso de Farmácia tem contribuído no setor público e privado com a
formação de recursos humanos, como podemos salientar no quadro funcional da
Secretaria Municipal de Saúde do Município de Bagé que atualmente dispõe de
número aproximado de 16 farmacêuticos atuantes nos segmentos de Assistência
Farmacêutica, Vigilância Sanitária e Análises Clínicas, sendo em sua maioria
profissionais egressos da URCAMP- Bagé, desempenhando desde ações técnicas
até ações de gestão.
Os índices do crescimento do setor farmacêutico no Brasil demonstram a
forte expansão do consumo de medicamentos no país. Entre 2007 e 2013, o Brasil
passou da décima para sexta colocação no mercado farmacêutico mundial e a
estimativa é de que em 2017 o país chegue ao quarto lugar ficando atrás somente
de Estados Unidos, China e Japão. No setor público também vemos crescentes
investimentos na disponibilização de medicamentos nas farmácias das unidades
de saúde (hospitais e postos de saúde).
O Brasil possui cerca de 80 mil farmácias, distribuídas sem critérios
geográficos, demográficos ou epidemiológicos. Esse cenário também é
encontrado na Região da Campanha, onde estão inseridas aproximadamente 80
farmácias, 18 laboratórios de análises clínicas, 7 postos de coleta, 6 farmácias
hospitalares e uma indústria de cosméticos (dados referentes ao ano de 2017).
5 DADOS DO CURSO
5.1 Denominação do Curso
Curso de Farmácia
27
5.2 Endereço de Funcionamento
O Curso está instalado no Centro de Ciências da Saúde, Campus Bagé, localizado
em prédio anexo ao Campus Esportivo Corujão, Rua Cel. Azambuja, 131, Centro,
Bagé - RS, CEP: 96400-710; Telefone para contato: (53) 3242-8244, ramal 273.
5.3 Atos Legais
- Aprovação pelo Conselho Universitário da IES: Resolução
CONSUN/URCAMP N.º03, de 29/12/1998
- Reconhecimento do Curso: Portaria 2.989 de 24/10/2003 e Parecer 585/2003
SESu.(ANEXO 1)
- Alteração Curricular para formação do Farmacêutico Generalista: Portaria
CNE/SESU nº 02 /02 de 19 de fevereiro de 2002.
5.4 Conceito Preliminar de Curso (CPC):
CPC/2016: conceito 3
Avaliação in loco MEC/2014: conceito 3
5.5 Resultados no último ENADE
Desempenho ENADE/2016: conceito 3
5.6 Número de vagas anuais
55 vagas
5.7 Título Acadêmico conferido
Farmacêutico
28
5.8 Turno
Noturno.
5.9 Modalidade de Ensino:
Presencial.
5.10 Regime de matrícula
Semestral
5.11 Período mínimo e máximo de integralização do Curso
Para alunos ingressantes no vestibular da IES: mínimo de10 semestres e
máximo de 20 semestres
Para alunos ingressantes como Portadores de Título ou Transferência: após
validação de créditos, o período de integralização será avaliado individualmente.
5.12 Carga horária
Disciplinas acadêmicas científicas: 2.700 horas
Estágio Curricular Supervisionado:960 horas
Atividades complementares: 320 horas
Trabalho de Conclusão de Curso: 60 horas
Total: 4.040 horas/aula e 3.367 horas/relógio
5.13 Formas de ingresso
Processo seletivo através de vestibular da IES, ENEM, acesso à Portador de
Título, Transferência e Reopção de Curso.
29
6 CONCEPÇÃO DE ENSINO-APRENDIZAGEM
As bases metodológicas servem para delinear o perfil do futuro profissional,
baseando-se na realidade do mercado e da sociedade, auxiliando no
desenvolvimento do espírito crítico, no despertar para pesquisa ena adaptação de
técnicas para auxiliar o processo de ensino e aprendizagem. Fazem parte deste
processo, um corpo docente e discente integrado, capaz de avançar, avaliar e
propor novos caminhos.
No campo pedagógico, assim como em outras áreas profissionais, vive-se,
atualmente um momento plural – coexistem, em Educação, diversas concepções
sobre o significado do ato de ensinar;configura-se, nitidamente, uma situação de
transição entre as chamadas formas tradicionais e modos emergentes de ensino
e, até mesmo, incongruência entre a explicitação do pensamento e da prática
pedagógica.
Assim, a Universidade da Região da Campanha elaborou um Projeto
Político Pedagógico 2018-2022 (PPI), construído coletivamente por meio de
Grupos de Trabalho. O PPI constitui-se no principal documento da instituição, pois
além de estabelecer as políticas acadêmicas, orienta suas ações educacionais,
com vistas a materializar sua missão e preservar seus princípios e valores como
instituição comunitária. Esse documento incorpora princípios filosóficos como
dignidade da pessoa humana, participação democrática, desenvolvimento
sustentável, compromisso social e autonomia. Também aborda princípios teóricos-
metodológicos referentes à formação humanística e profissional,
interdisciplinaridade, responsabilidade social, cenários de ensino-aprendizagem,
práxis pedagógica, excelência no processo de ensino/aprendizagem nos
diferentes níveis, avaliação da aprendizagem, hibridismo e estratégias de ensino-
aprendizagem.
Este documento auxilia na busca e compreensão teórica sobre modelos de
ensino, referenciados em princípios que facilitem a análise e ato de ensinar, que
indique perspectivas de construção de um projeto pedagógico coletivo. Assim, o
30
Curso de Farmácia propõe-se a oferecer uma formação dialética do processo de
ensinar e aprender.
O Curso pretende favorecer o desenvolvimento das potencialidades
criativas e expressivas do aluno, considerando suas necessidades e desejos
latentes de aprender e de se tornar um membro ativo em uma equipe
multiprofissional na sociedade. O ato de ensinar para o aluno deve desencadear
um processo de descoberta de novos conceitos, valores, ideias, sustentados pela
motivação recíproca no aprender a aprender.
Para ocorrer este fato, o professor, deve ser um facilitador do ato
pedagógico, estabelecendo valores a serem discutidos, instigando a leitura de
mundo e a reelaboração de conceitos, estimulando a reciprocidade, promovendo a
auto-avaliação e a autocrítica. O docente tem como propósito problematizar,
confrontar, trazer à consciência dos envolvidos, sanar dúvidas, minimizar
inquietações e conflitos que se expressam com a possibilidade da ocorrência de
uma interação aluno e professor, fomentadora de situações desconhecidas e
desafiadoras. Os docentes são entendidos como facilitadores para que o aluno
resolva os problemas e construa conhecimentos, utilizando os mais diversos
recursos humanos, bibliográficos, institucionais, tecnológicos e comunitários, para
provocar o aprendizado.
Os professores realizaram um trabalho de ressignificação dos conteúdos,
buscando uma organização lógica. Selecionaram atividades para que os alunos
dialeticamente descubram o significado dos conceitos científicos através do
recurso metodológico. As técnicas para obter o ensino e aprendizagem utilizada
incluem aulas expositivas/dialogadas; aulas teórico-práticas, seminários, estudos
de caso, plataforma Moodle, estudos independentes, investigação-ação,
atividades de extensão, entre outros, que o docente julgar necessários e
apropriados ao caso possibilitando uma experiência prática, enfatizando,
articulação constante, de acordo com a trilogia da Universidade:
ensino/extensão/pesquisa. Todas essas ações docentes são centradas na figura
do acadêmico de farmácia proporcionando a construção de novos recursos
31
humanos na saúde, voltados para a atenção e cuidado com medicamentos e
análises clinicas, toxicológicas e de alimentos.
Mais recentemente, a IES desenvolveu uma plataforma que subsidia a
utilização de apreensão de conteúdo, através da plataforma Moodle. Nesse
sentido, o curso passou a adotar como estratégia de aprendizagem o modelo de
disciplinas híbridas, representadas por 50% de atividades desenvolvidas na
plataforma virtual, e as demais em sala de aula. Para oferecer uma abrangência
do método ao longo da formação, foram selecionadas duas disciplinas por
semestre excluindo-se as disciplinas de prática de estágio.
As disciplinas oferecidas no Curso buscam oportunizar aprendizagem
significativa, privilegia-se a reelaboração conceitual a partir dos conhecimentos
prévios apresentados pelos alunos. Para tal, são utilizadas estratégias no
contexto do uso racional de medicamentos e correto diagnóstico laboratorial no
sentido de ajudar os alunos a explicar suas próprias ideias, dar sentido a novos
conceitos e estabelecerem conexões significativas e relativas entre eles, buscando
a construção.
Desta forma, o Curso proporciona, através do seu corpo docente e estrutura
física e um ambiente educacional favorável à produção do conhecimento, não
somente contando com a transferência de informações, mas possibilitando ao
aluno a construção do seu aprendizado, existindo para isto, caminhos e métodos
dentro do modelo pedagógico adotado, numa relação de respeito mútuo, em que o
professor é o mediador entre o aluno, o conteúdo, a realidade e os demais fatores
presentes no ato pedagógico. Nesse sentido, o Curso de Farmácia procura
fundamentar suas bases epistemológicas no exercício da construção de um
conhecimento que, além de ser capaz de gerar desenvolvimento, também está
voltado para a satisfação de necessidades sociais, buscando contribuir para a
construção da sociedade na qual se insere.
Durante esse processo, a relação do Curso com a sociedade na qual está
inserido, é elemento fundamental, visto que os temas ali estudados e
desenvolvidos também deverão estar voltados para essa realidade. Tal fato requer
um conjunto de novas experiências e experimentos a serem vivenciados pela
32
comunidade acadêmica em questão, as quais concentrar-se-ão em elementos
voltados para a integração da Farmácia com os conhecimentos produzidos por
sua área específica, mas também aos conhecimentos gerados por outras áreas,
que possam ser úteis a esse profissional em seu local de trabalho, estimulando o
processo de interdisciplinaridade.
Uma profissão que tem seu campo de atuação na área da Saúde, não pode
apenas resumir-se ao conhecimento da gênese das doenças e suas implicações,
não pode ser entendida apenas como técnico-assistencial, mas deverá ter
competência profissional para atuar de forma orientada na Educação à Saúde e,
dessa forma, criar ambiente favorável para que, frente aos desafios da
contemporaneidade, seja capaz de buscar soluções que operem as
transformações necessárias à promoção, proteção, manutenção e recuperação da
saúde em conformidade com valores morais e sociais, particularmente
relacionadas à Atenção à Saúde. Para percorrer tal caminho, reforça-se, portanto,
a busca da construção de um Ensino que privilegie os aspectos metodológicos
presentes na atual LDB, que são a identidade, autonomia, diversidade,
interdisciplinaridade, contextualização e flexibilidade. Oferecer, ao aluno de
Farmácia um currículo que prime pela prática desses princípios é fator
fundamental para a Universidade da Região da Campanha.
Desta forma, o professor diante de sua prática pedagógica desenvolve
ações no qual é capaz de reconhecer, por meio das atividades pedagógicas
privilegiadas, a concepção de ensino e aprendizagem que orienta o seu fazer
pedagógico, percebendo que as atividades de ensino são intencionalmente
organizadas e desenvolvidas e que cada uma se justifica em função daquilo que
se acredita que é aprender e ensinar, e diante deste contexto as práticas
interdisciplinares são de fundamental importância.
Japiassu (1996) declara que a interdisciplinaridade exige uma reflexão
profunda e inovadora sobre o conhecimento, demonstrando uma insatisfação com
o saber fragmentado. Neste sentido, a interdisciplinaridade propõe um avanço em
relação à concepção empirista, com base na reflexão crítica sobre a própria
33
estrutura do conhecimento, na intenção de superar o isolamento entre as
disciplinas e a dificuldade em compreender o conhecimento e a realidade social.
Nesta perspectiva, é necessário compreender que o conhecimento
interdisciplinar não se restringe à sala de aula, mas ultrapassa os limites do saber
escolar e se fortalece na medida em que ganha amplitude na vida social. Dessa
forma, por meio de uma prática interdisciplinar, o professor certamente estará
rompendo com a fragmentação do conhecimento, possibilitando melhores
condições de aprendizagem, de modo a permitir, ao mesmo tempo, uma melhor
compreensão da complexidade da realidade e do homem como ser determinante
e determinado.
Acreditamos que é possível que os docentes percebam que trabalhando
dentro de um sistema interdisciplinar terão condições de superar visões
fragmentadas do conhecimento rompendo com as barreiras colocadas,
principalmente, pela epistemologia empirista, estabelecendo assim relação entre
conhecimento e realidade social.
Nesse sentido, Fazenda (2001) afirma que a interdisciplinaridade na prática
educativa estimula a competência do educador, apresentando-se como uma
possibilidade de reorganização do saber para a produção de um novo
conhecimento e a busca de caminhos por meio do qual a construção do
conhecimento seja priorizada.
O Curso conduz as suas ações pedagógicas também numa construção de
formar farmacêuticos humanizados, para isso, baseia-se nas ideias de Linden
(2005) que abordam ferramentas que lapidam o acadêmico de farmácia para
saber deter o conhecimento, exercê-lo e vive-lo, bem como torná-lo exemplo vivo
de um profissional integral em saúde. Para isso, são explorados os pilares da
Educação.
Inicia-se com o fundamento do aprender a conhecer, que embasa os
educandos para a captação do conhecimento vinculados a alimentação,
necessários para a qualidade de vida, para torná-la mais humana e ampla. Segue-
se, o pilar de aprender a fazer, que pretende que o educando, após receber um
conjunto de ferramentas e informações, seja capaz de afrontar com competência o
34
mundo do trabalho em questão, fazendo e incorporando uma alimentação
equilibrada para adquirir uma nutrição ideal. Logo, aprende a viver em comum,
sendo este o terceiro e um dos principais objetivos da educação para o futuro.
Quer-se que o educando se sinta um membro do mundo, tornando-se um ser ativo
nas comunidades, uma vez que, homem do século XXI deverá ser preparado para
imbuir-se no desenvolvimento do conhecimento e na aceitação do outro, de outras
culturas e com espiritualidade. Somado tudo isso, por fim, postula-se o
fundamento de aprender a ser, que tem o objetivo de que o educando, através dos
processos de ensino e de aprendizagem, consiga desenvolver uma personalidade
íntegra em todos os seus aspectos: corpo, mente, inteligência, sensibilidade,
sentido estético, moralidade e eticidade, responsabilidade individual e
espiritualidade.
Assim sendo, este Curso encontra o espaço de uma busca histórica
fundamentada em ideais e pressupostos que podem contribuir com um diferencial
nessa formação profissional, o que justifica essa iniciativa de formação
diferenciada para a qualificação da Farmácia no âmbito dessa profissão.
7 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
7.1 Objetivos do Curso
7.1.1 Objetivo Geral
Propiciar um processo formativo numa perspectiva generalista,
humanística, crítica, reflexiva, científica e ética em Ciências Farmacêuticas,
possibilitando a atuação profissional em todos os níveis de atenção à saúde,
atendendo aos pilares da promoção da qualidade de vida segundo as diretrizes e
políticas públicas do Ministério da Saúde do Brasil e a transformação da realidade
em benefício da sociedade,considerando as características sócio-econômicas,
culturais e ambientais da região em que se insere.
35
7.1.2 Objetivos Específicos
No cumprimento das finalidades do curso, no presente Projeto Pedagógico,
propõe-se formar um profissional de conhecimentos requeridos para o exercício
das seguintes competências e habilidades específicas:
Adequar o perfil do Curso de Farmácia à missão do Projeto
Pedagógico Institucional (URCAMP) em consonância com as áreas de
atuação profissional e necessidades das regiões de abrangência da
IES;
Fomentar projetos de pesquisa e extensão que atendam os anseios
da comunidade da Região da Campanha, promovendo diagnósticos das
condições de saúde,o desenvolvimento de tecnologias em saúde e a
resolução das necessidades de populações específicas;
Capacitar o estudante de farmácia para o exercício do uso racional
de medicamentos, instrumentalizando-o para a verificação da boa
prescrição, educação farmacêutica para a correta utilização dos
fármacos e adesão ao tratamento;
Desenvolver o espírito dos cuidados farmacêuticos no viés da
Farmácia Clínica, nos distintos contextos do setor saúde, considerando
a atuação do farmacêutico na equipe multiprofissional;
Capacitar o estudante de farmácia para o processo de
gerenciamento da Assistência Farmacêutica no âmbito do SUS e
privado;
Promover o raciocínio para a pesquisa, preparo e desenvolvimento
de medicamentos alopáticos, homeopáticos,saneantes e cosméticos,
bem como seu controle de qualidade;
Qualificar a atuação do discente para atuação nas áreas de Análises
Clínicas, Toxicológicas e de Alimentos;
Articular-se com entidades de classe, integrando esforços no
processo de conscientização profissional sobre o seu papel social de
promoção, manutenção e recuperação da saúde, individual e coletiva,
36
orientado por princípios éticos, em busca da qualidade de vida dos
sujeitos;
Dotar o profissional de habilidades e competências necessárias para
a tomada de decisões, a comunicação com outros profissionais, bem
como com os beneficiários de seus serviços, a liderança, a
administração e o gerenciamento, assim como a educação permanente
e continuada;
Investigar e aplicar conhecimentos com visão holística do ser
humano, integrando equipes multiprofissionais.
7.2 Perfil Profissional do Egresso
O egresso do Curso de Farmácia da URCAMP terá como característica
uma formação generalista, humanística, crítica, reflexiva e inovadora estando apto
a atuar nas diversas áreas da Ciências Farmacêuticas, vinculado em todas as
esferas relacionadas ao medicamento, visando a prevenção, promoção, proteção
e reabilitação da saúde, de forma integrada e com outros profissionais da área,
para uma efetiva Assistência Farmacêutica, tanto em nível individual como
coletivo, no âmbito do setor público e privado.
No desempenho de suas funções, o Farmacêutico deve manifestar
competências e habilidades para assumir, avaliar, sistematizar e determinar
condutas mais adequadas, baseadas em evidências científicas e nos princípios da
ética, comprometidos com o ser humano e com o meio ambiente.
No desempenho de suas funções, o farmacêutico generalista estará
capacitado para realizar assistência farmacêutica individual e coletiva; atuando na
pesquisa, desenvolvimento, seleção, aquisição, armazenamento, distribuição e
dispensação e orientação de medicamentos e insumos; atuar na promoção e
gerenciamento do uso correto e racional de medicamentos, em todos os níveis do
sistema de saúde, tanto no âmbito do setor público e privado; atuar no
desenvolvimento, produção e controle de qualidade de fármacos, medicamentos,
cosméticos, saneantes e alimentos; realizar, interpretar, emitir laudos e pareceres
e responsabilizar-se tecnicamente por análises clínico-laboratoriais, incluindo os
37
exames hematológicos, citológicos, citopatológicos e histoquímicos, biologia
molecular, bem como análises toxicológicas, dentro dos padrões de qualidade e
normas de segurança; realizar, interpretar, avaliar, emitir laudos e pareceres e
responsabilizar-se tecnicamente por análises de alimentos, de nutracêuticos, de
alimentos de uso enteral e parenteral, suplementos alimentares, desde a obtenção
das matérias primas até o consumo.
7.3 Organização Curricular
O curso de Farmácia na sua proposta curricular trabalha o seu processo de
ensino e aprendizagem para atingir as competências e habilidades necessárias do
egresso. Está organizado em quatro dimensões, nas quais existem eixos
norteadores para ocorrer o processo de integração interdisciplinar com a
possibilidade de vislumbrar um processo de interdisciplinaridade. As disciplinas
estão interligadas nas dimensões básica, especializada, profissionalizante e de
aprimoramento de formação, atendendo os eixos preconizados pelas diretrizes
curriculares. Assim, o currículo atua respeitando uma complexidade crescente ao
longo do curso com abordagem flexível.
O curso de Farmácia da URCAMP tem duração de cinco anos com ingresso
semestral, dividido em dez semestres com carga horária total de 4.040h, as quais
estão distribuídas com disciplinas e atividades de formação profissional
organizadas em quatro dimensões descritas abaixo:
Dimensão Básica
Envolve conhecimentos essenciais para a formação básica, nas áreas
biológicas, química, exatas e social, enquanto suporte às ciências farmacêuticas,
estando compreendidas as disciplinas: Anatomia humana, Histologia, Fisiologia
humana,Bioquímica, Genética, Química Geral e Inorgânica, Patologia humana,
Química Orgânica I e II, Química Analítica I e II, Sociologia, Metodologia de
Pesquisa I, Biossegurança, Introdução à Farmácia, Cálculo aplicado à Farmácia,
Bioética, Língua Portuguesa, Antropologia.
38
Dimensão Especializada
Contempla, respectivamente, conteúdos básicos e de aplicação especial
em área de formação suplementar ao foco central, que incluem conhecimentos
teórico-práticos que instrumentalizam as Ciências Farmacêuticas. Compreende as
disciplinas:Bioquímica da Farmácia, Farmacologia I e II, Físico-Química,
Fisiopatologia, Parasitologia Geral,Parasitologia Clínica, Microbiologia Geral,
Microbiologia Clínica, Farmacocinética, Empreendedorismo e Inovação,
Imunologia Geral,Imunologia Clínica, Análise Instrumental, Biologia Molecular,
Farmácia Hospitalar, Bioestatística, Saúde Coletiva, Química Farmacêutica Ie II,
Bromatologia dos Alimentos, Farmacotécnica Homeopática, Atenção farmacêutica
e Farmácia Clínica, Farmacobotânica, Farmacognosia, Toxicologia,
Farmacotécnica, Operações Unitárias, Cosmetologia, Controle de Qualidade,
Hematologia Clínica, Trabalho de Conclusão em Saúde, Deontologia e Legislação
Farmacêutica, Bioquímica Clínica, Tecnologia Farmacêutica, Tecnologia dos
Alimentos, Alimentos Funcionais, Trabalho de Conclusão de Curso em Farmácia.
Dimensão Profissionalizante
É formado por conhecimentos específicos necessários o exercício
profissional, nas áreas de atuação. Compreende os estágios curriculares em
ambiente profissional e acadêmico, de maneira a colocar em prática o
embasamento teórico assimilado nas dimensões básicas, especializada e de
aprimoramento de formação. Compreende os estágios em Saúde Coletiva,
Farmácia Comunitária, Farmácia Hospitalar, Produção e Controle de
medicamentos ou alimentos e Análises Clínicas. O aluno para ingressar no 10º
Semestre, em que compreende os estágios em Produção e Controle de
medicamentos ou alimentos e de Análises Clínicas, deverá ter cumprido,
integralmente, as disciplinas compreendidas nas Dimensões Básicas,
Especializada e Profissionalizante para integralização do Curso e atingir o perfil
profissional esperado. Fica a critério do acadêmico optar por desenvolver ações
39
no escopo de medicamentos ou alimentos no Estágio de Produção e Controle de
medicamentos ou alimentos.
Dimensão aprimoramento da formação
Contempla as atividades complementares com mecanismos de
aproveitamento de conhecimentos, através de estudos e práticas presenciais e/ou
à distância, monitorias, programas de iniciação científica, programas de extensão,
estudos complementares e cursos realizados em outras áreas afins. Estas são
atividades que correspondam a caminhos diferentes para atingir a formação
generalista, de eleição do aluno, segundo suas necessidades e interesses.
7.4 Estrutura Curricular
De forma equilibrada a estrutura curricular contempla as funções
relacionadas à tecnologia pesquisa, desenvolvimento, produção, controle de
qualidade e aquelas relacionadas à atenção a saúde gerenciais e assistenciais do
farmacêutico . Os conteúdos das áreas básicas ao profissionalizante estão
integrados, organizados num corpo único de conhecimento, em complexidade
crescente ao longo do curso de forma flexível.
Visando uma atualização permanente dos conhecimentos e trabalhos, a
Coordenação do Curso, juntamente com o Núcleo Docente Estruturante revisam
anualmente o Projeto Pedagógico do Curso (PPC). Semestralmente ocorre a
revisão dos Planos de Ensino, dos conteúdos curriculares, a atualização das
bibliografias básicas, complementares e periódicos de acordo com a
disponibilidade no acervo da biblioteca de forma a garantir que a estrutura
curricular contemple uma formação sistêmica e global, flexível, transversal, com
compatibilidade da carga horária e com articulação da teoria com a prática a fim
de possibilitar o desenvolvimento do perfil profissional do egresso.
40
Figura 3: Eixos de formação do Curso de Farmácia e descrição das disciplinas promotoras da interdisciplinaridade. 2017.
41
Quadro1: Estrutura Curricular 291341.
Semestre Disciplina CH Carga horária Carga horária semestral
Semanal Teoria Prática Presencial EAD
1 Química Geral e Inorgânica* 4 4 60
Anatomia Humana* 4 4 60
Histologia* 4 4 60
Química Orgânica I 2 2 30
Genética* 2 2 30
Fisiologia Humana* 4 4 30 30
Portugues* 2 2 15 15
Total Semestre 22 22 330
2 Biossegurança 2 2 30
Indrotução á Farmácia 4 4 30 30
Química Orgânica II 4 4 60
Química Analítica I 2 2 30
Saúde Coletiva* 4 4 30 30
Metodologia da Pesquisa* 2 2 15 15
Patologia Humana* 2 2 30
Total Semestre 20 20 300
3 Bioquímica* 4 4 30 30
Química Analítica II 4 4 60
Fisiopatologia I* 4 4 30 30
Fisicoquímica 2 2 30
Farmacocinética 4 4 60
Bioestatística* 2 2 30
Cálculo Aplicado à Farmácia 2 2 30
Antropologia* 2 2 15 15
Total Semestre 24 24 360
4 Empreendedorismo e Inovação*
2 2 15 15
Parasitologia Geral* 2 2 30
Bioquímica da Farmácia 4 4 60
Farmacologia I 4 4 60
Biologia Molecular * 2 2 30
Imunologia Geral * 4 4 60
42
Análise Instrumental 2 2 30
Bioética * 2 2 15 15
Total Semestre 22 22 330
5 Sociologia* 2 2 15 15
Microbiologia Geral * 4 4 30 30
Farmácia Hospitalar 2 2 30
Farmacologia II 4 4 60
Química Farmacêutica I 4 4 60
Bromatologia dos Alimentos* 4 4 30 30
Farmacobotânica 2 2 30
Total Semestre 22 22 330
6 Química Farmacêutica II 4 4 60
Operações Unitárias 2 2 30
Atenção Farmacêutica e Farmácia Clínica
4 4 60
Farmacotécnica Homeopática
4 4 60
Parasitologia Clínica 4 4 60
Tecnologia dos Alimentos* 4 4 30 30
Total Semestre 22 22 330
7 Estágio em Saúde Coletiva 6 6 90
Farmacotécnica 6 6 90
Farmacognosia 4 4 60
Toxicologia 2 2 30
Trabalho de Conclusão de Curso em Saúde*
2 2 30
Hematologia Clinica 4 4 60
Total Semestre 24 24 360
8 Estágio em Farmácia Hospitalar
10 6 4 150
Alimentos Funcionais* 2 2 30
Tecnologia Farmacêutica 4 4 60
Imunologia Clínica 4 4 60
Cosmetologia 4 4 60
Microbiologia Clínica 4 4 60
Total Semestre 28 24 4 420
9 Estágio em Farmácia Comunitária
12 6 6 180
43
Deontologia e Legislação Farmacêutica
2 2 30
Controle de Qualidade 4 4 60
Bioquímica Clínica 6 6 90
Trabalho de Conclusão de Curso em Farmácia
4 4 60
Total Semestre 28 22 6 420
10
Estágio em Análises Clínicas
24 16 8 360
Estágio em Produção e Controle de Qualidade de Medicamentos e Alimentos
12 6 6 180
Total Semestre 36 22 14 540
Tabela 2: Parâmetros para integralização curricular.
Integralização Curricular CH
Conteúdos Acadêmicos Formativos 2.700
Estágio(s) Supervisionado(s) Curricular(es) 960
Trabalho de Conclusão de Curso 60
Atividades Complementares 320
Carga horária mínima total do Curso 4.000
CARGA HORÁRIA TOTAL 4040
7.5 Fluxograma do Curso
Figura 4: Fluxograma do curso por áreas gerais.
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE
CIÊNCIAS EXATAS
CIÊNCIAS SOCIAIS
CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS
ESTÁGIOS
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DIMENSÃO BÁSICA
ANATOMIA HUMANA
FISIOLOGIA HUMANA
HISTOLOGIA HUMANA
BIOQUÍMICA DA
SAÚDE
GENÉTICA
QUÍMICA GERAL
QUÍMICA ANALÍTICA I
e II QUÍMICA ORGÂNICA I
e II
PATOLOGIA
INTRODUÇÃO À
FARMÁCIA
CALCULO APLICADA
A FARMÁCIA
BIOÉTICA
LÍNGUA PORTUGUESA ANTROPOLOGIA
Figura 5: Dimensão Básica do Curso de Farmácia.
BIOSSEGURANÇA
METODOLOGIA DA
PESQUISAI
SOCIOLOGIA EM
SAÚDE
45
Figura 6: Dimensão Especializada do Curso de Farmácia.
Microbiologia Geral
Bioquímica da
Farmácia Farmacologia I e II Alimentos Funcionais
Físico-Química
Farmacocinética Imunologia
Geral
Empreendedorismo e
Inovação
Imunologia Clínica
Análise Instrumental
Biologia Molecular
Farmácia Hospitalar Bioestatística Saúde Coletiva
Química Farmacêutica
I e II
Farmacobotânica Bromatologia dos
Alimentos
Toxicologia
Farmacotécnica
Tecnologia dos
Alimentos
Operações Unitárias Cosmetologia Controle de Qualidade
Hematologia Clínica Trabalho de Conclusão de
Curso em Saúde
Deontologia e Legislação
Farmacêutica Bioquímica Clínica Tecnologia
Farmacêutica Trabalho de Conclusão de Curso
em Farmácia
Fisiopatologia Parasitologia Geral
Farmacognosia Atenção Farmacêutica
e Farmácia Clínica
DIMENSÃO ESPECIALIZADA
Microbiologia Clínica
Farmacotécnica
Homeopática
Parasitologia
Clínica
46
Figura 7: Dimensão Profissionalizante do Curso de Farmácia.
Figura 8: Dimensões do Curso de Farmácia.
Figura 9: Dimensão Aprimoramento de Formação do Curso de Farmácia.
DIMENSÃO PROFISSIONALIZANTE
ESTÁGIO EM SAÚDE COLETIVA
ESTÁGIO EM FARMÁCIA
COMUNITÁRIA
ESTÁGIO EM FARMÁCIA
HOSPITALAR
ESTÁGIO EM PRODUÇÃO E CONTROLE DE
MEDICAMENTOS E ALIMENTOS
ESTÁGIO EM
ANÁLISES CLÍNICAS
DIMENSÃO APRIMORAMENTO DE
FORMAÇÃO
DIMENSÃO APRIMORAMENTO
DA FORMAÇÃO
ATIVIDADE COMPLEMENTARES
DIMENSÃO
PROFISSIONALIZANTE
DIMENSÃO
ESPECIALIZADA
DIMENSÃO
BÁSICA
47
7.6 Integralização do Curso
A organização curricular apresentada leva a formação de um profissional
único, e a graduação têm como currículo referencial às orientações das Diretrizes
Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Farmácia Resolução Nº
CNE/CES 2 de 19 de fevereiro de 2002. Esta nova organização do ensino
determina que a graduação represente a primeira etapa de formação, e não tenha
mais o caráter de terminalidade. A qualificação profissional ocorrerá através de
Cursos de pós-graduação, estimulando a educação permanente e continuada. O
tempo de integralização do Curso atende a legislação sendo o prazo mínimo de 10
semestres e no máximo de 20, excetuando alunos ingressantes por meio de
acesso à Portador de Título, Transferência, Reopção de Curso.
7.7 Ementas e Bibliografia
As ementas e as respectivas bibliografias Básicas e Complementares estão
apresentadas no Anexo II e III, respectivamente.
7.8 Componentes Curriculares Optativos e Eletivos
A disciplina de Libras foi inserida como obrigatória no Curso de Pedagogia e
Letras da URCAMP, atendendo o Decreto nº 5.626 de 22/12/2005, ocorre no
período noturno, com carga horária de 80 horas/a, possibilitando a oferta aos
alunos do Curso de Farmácia como disciplina complementar ao currículo,
atendendo o § 2º do referido Decreto.
7.9 Metodologia de Ensino
O exercício da docência no Ensino Superior exige um constante
aperfeiçoamento. Sabe-se, entretanto, que as tendências pedagógicas tradicionais
induziam atividades de repetição, de reprodução e de condicionamentos. Assim,
esse ensino restringia-se à repetição de exercícios mecânicos, estereotipados e
48
pouco criativos, resultando para o aluno, uma aprendizagem limitada, fragmentada
e carente de significados.
Na atualidade, as Diretrizes Curriculares para o Curso de Farmácia vieram
auxiliar na transformação não somete na prática do profissional bem como do
docente farmacêutico. Assim, direcionou o processo educacional para além da
automatização, da mecanização e da estereotipia dos movimentos. Para tanto, os
marcos referenciais indicados pelo respectivo parecer, fundamentam-se numa
concepção de aprendizagem criativa e emancipadora. Por ela, os
encaminhamentos metodológicos partem das situações e contextos pessoais,
culturais e sociais dos alunos, buscando articular significados amplos e
diversificados quanto à Saúde, que extrapolam o cotidiano. A partir dessa
realidade, vê-se a necessidade de o professor integrar-se nesse processo de
transição paradigmática, devendo, para isso, assumir em sala de aula uma
postura metodológica que vise a estimular a criatividade, o questionamento, a
leitura, a pesquisa, conduzindo o aluno à reflexão e, através dessa, à construção
do conhecimento. É mister que esse processo de reflexão crítica esteja ancorado
na realidade local em que o profissional se insere, para que possa atender às
demandas da região.
Os princípios fundantes da proposta pedagógica, anteriormente
explicitados, fornecem subsídios para que o processo de construção de
conhecimento desses acadêmicos se faça com um trabalho interdisciplinar, em
que os diversos campos de conhecimento interagem entre si para oportunizar o
saber científico aos alunos, que se enriquece com as experiências práticas
oportunizadas no decorrer do Curso.
Os conteúdos de ensino, que são atualizados de forma dinâmica, são
adequados aos pressupostos teóricos em estudo e de atendimento às reais
necessidades de alunos e professores. Estimulando a adoção de metodologias
que privilegiem o processo de ação-reflexão-ação, contribuindo para uma visão da
totalidade das situações problema e a realização de estudos independentes,
visando à progressiva autonomia intelectual e profissional.
49
Ampliando as oportunidades de contato com a realidade do campo
profissional, em atividades práticas (estágios curriculares e atividades de extensão
e pesquisa) que facilitem o conhecimento da conjuntura atual, em que se incluem,
a avaliação e monitoramento do uso racional de medicamentos através da
farmácia clínica e assistência farmacêutica, bem como o correto diagnóstico de
fluidos biológicos, amostras ambientais e de alimentos.
Pensar e concretizar a indissociabilidade do ensino, pesquisa e extensão,
constitui-se na afirmação de um paradigma de universidade que deve produzir
conhecimentos e, efetivamente torná-los acessíveis aos mais variados segmentos
da sociedade. Nesta perspectiva cabe, prioritariamente, à extensão, buscar
alternativas que possibilitem o diálogo entre o saber popular e o saber acadêmico.
Esse diálogo é um requisito fundamental para materializar parcerias com
segmentos da sociedade que por fatores políticos, econômicos e éticos não
podem ser ignorados pela Universidade.
Neste sentido, como prática acadêmica indispensável à formação do aluno
e à qualificação do professor e no intercâmbio com a sociedade, a Extensão
proporciona uma relação de interação, intercâmbio, transformação mútua e de
complementaridade recíproca entre as diferentes áreas do conhecimento e os
diferentes segmentos da sociedade.
O Curso de Farmácia tem desenvolvido suas atividades, com maior
frequência, no período noturno, o que exige do professor, maior empenho em
diversificar suas estratégias e criar formas especiais para o desenvolvimento de
atividades de pesquisa e extensão, haja vista que a grande maioria dos alunos
trabalha durante o dia.
As práticas pedagógicas inovadoras constituem-se no arcabouço de
oportunidades para que a relação professor aluno seja ampliada. Cada professor
tem a liberdade de inovar e adotar práticas que resultem no aumento do
aproveitamento, do envolvimento e da participação dos acadêmicos em sala de
aula. Através dessas práticas é possível estimular os alunos nas aulas expositivas,
sendo que as inovações tecnológicas atuais permitem aos docentes a adoção de
novos métodos e técnicas.
50
Aborda-se formas que facilitem o processo de ensino- aprendizagem
adotando dinâmicas de grupo, leituras comentadas, discussão de artigos e casos
clínicos, visitas técnicas, aulas práticas em pequenos grupos nos laboratórios das
disciplinas, seminários, fóruns, palestras, pesquisa pedagógicas em sala de aula e
a iniciação científica.
Recentemente, a IES implementou o processo de oferta de disciplinas
híbridas tendo como um dos propósitos viabilizar estratégias de melhoras no
ensino-aprendizagem, uma vez que essas disciplinas são realizadas entre 50% a
75% da carga horária presencial, e o restante proporcional, executado mediante
EAD. Dessa forma, as disciplinas híbridas, possibilitam a inserção de
metodologias ativas em que o processo de apreensão do conhecimento torna-se
mais eficiente. Esse processo conta com ferramentas da IES, como a plataforma
MOODLE, em que o ambiente virtual, aproximará a abordagem dos conteúdos, a
fixação dos mesmos e sua reflexão, sendo criado espaços de diálogos, vivências
e discussões entre acadêmicos e docentes/ tutores.
7.9.1 Interdisciplinaridade
A interdisciplinaridade é caracterizada pela intensidade das trocas entre os
especialistas e pelo grau de integração real das disciplinas que propiciem
intercâmbio, troca, diálogo e espaço de dialogação entre educandos e educadores
(LINDEN, 2005).
A interdisciplinaridade e a flexibilização curricular se desenvolvem no Curso em
atividades e projetos de ensino-aprendizagem ou eixos que integram os
componentes curriculares. Nesse aspecto, as atividades complementares de
Graduação, atividades semipresenciais, projetos de ensino-aprendizagem,
estágios, aproveitamentos de estudo, atividades de extensão, de pesquisa,
atividades práticas, além de proporcionarem a relação teoria e prática, apresentam
no currículo a flexibilidade necessária para garantir a formação do perfil do
egresso generalista e humanista.
As ações interdisciplinares são ofertadas de maneira anual, semestral,
quando solicitada demanda da comunidade externa ou interna, e também
contemplam ações de fluxo continuo ao longo do calendário letivo.
51
Entre as diversas ações interdisciplinares desenvolvidas juntamente com os
Cursos do Centro de Ciências da Saúde (CCS) e outros centros da IES,
destacam-se:
Semanas Acadêmicas;
Dia Nacional da Ação Voluntária na Escola Bradesco;
Dia Mundial da Saúde;
Saúde na Escola, Saúde na Praça;
CCS na Semana de Prevenção a Acidentes de Trabalho URCAMP;
Saúde na Multifeira Espírita Solidária,
Aulas Inaugurais;
Fórum de Responsabilidade Socioambiental;
Fórum de Bioética e de Toxicologia;
Feira das profissões;
Projetos de Extensão de Fluxo Contínuo.
Mostra de Iniciação Científica do CCS
Curso de Farmácia também desenvolve projetos de extensão,
interdisciplinares, com os Cursos da Área da Saúde (URCAMP).
7.9.2 Atividades Extra-curriculares/Extensão
O Curso de Farmácia atendendo as propostas das atividades de extensão,
desenvolve eventos, projetos e prestação de serviços à comunidade. Os projetos
de Extensão atendem os editais da IES, recebendo subsídios para o
desenvolvimento dos mesmos.
Dentre as atividades de extensão desenvolvidas pelos docentes e discentes
voltados à comunidade, destacamos o projeto de extensão abaixo listado:
Qualidade de vida na URCAMP: este projeto objetiva avaliar as
condições de saúde dos trabalhadores da URCAMP, ocorrendo uma
parceria entre os Cursos de Fisioterapia, Educação Física e
Farmácia. Os acadêmicos e professores do Curso de Farmácia
realizam nas dependências do LEAC, exames para verificação das
52
taxas sanguínea tais como glicemia, colesterol total e frações e
triglicerídeos dos funcionários da instituição. Ainda, uma avaliação
dos medicamentos e utilizados pelos trabalhadores são ofertadas,
assim como orientações de práticas alternativas e complementares.
Além do projeto de extensão supracitado, o curso promove eventos abertos
à comunidade, incluindo temas emergentes em Farmácia ocorridos dentro do
escopo do Fórum de Bioética e Toxicologia Social, e Semanas Acadêmicas do
Centro de Ciências da Saúde. Também há a realização de palestras, cursos e
outros eventos específicos da área farmacêutica, muitas vezes em parceria com
entidades de classe.
7.9.3 Grupos de Pesquisa
São desenvolvidas atividades de pesquisa, através de projetos registrados
por editais institucionais. O Centro de Ciências da Saúde possui um Grupo de
Pesquisa registrado na CAPES, nomeado como Estudo de agravos crônicos em
Saúde na Região da Campanha. Os projetos de pesquisa submetidos por este
grupo aos editais institucionais tem aprovação prévia do Comitê de Ética da IES, o
qual encontra-se em atividade desde 2010.
Os Projetos de Pesquisa em andamento no Curso são:
1. Efeito do Programa Alimentar Brasileiro Cardioprotetor na redução de
eventos e fatores de risco na prevenção secundária para doença
cardiovascular: Um Ensaio Clínico Randomizado.
Este projeto tem como objetivo avaliar a efetividade do Programa
Alimentar Brasileiro Cardioprotetor (PABC) na redução de doenças
cardiovasculares. É uma pesquisa desenvolvida pelo Instituto de Ensino e
Pesquisa (IEP) do Hospital do Coração (HCor) em parceria com o
Ministério da Saúde (MS) e Universidade da Região da Campanha
(URCAMP). Esta última, ainda vinculada à Secretaria Municipal de Saúde
e o Hospital de Guarnição de Bagé. Trata-se de um estudo nacional,
multicêntrico, elaborado e coordenado por pesquisadores do IEP-HCor e
executada nesta IES pelos docentes e discentes do Centro de Ciências da
53
Saúde. Compõe este estudo, profissionais dos Cursos de Nutrição,
Enfermagem e Farmácia. O público-alvo do estudo são adultos de ambos
os sexos portadores de aterosclerose manifesta (doença arterial
coronariana, doença cerebrovascular ou doença arterial periférica) e que
serão monitorados até o ano de 2017. Variáveis envolvendo o perfil
nutricional, bioquímico, uso de medicamentos e atividade física são
parâmetros observados.
2. Efeitos de compostos biologicamente ativos sobre o peso corporal,
longevidade e atividade enzimática de Drosophila melanogaster expostas a
diferentes padrões de dietas.
O modelo experimental Drosophila melanogaster é um bom modelo que
simula mecanismos relacionados com a gênese de doenças e com a
ativação de respostas protetivas nestes insetos, podendo ser úteis no
entendimento de seus efeitos em organismos humanos. O objetivo desse
estudo é avaliar os efeitos de compostos biologicamente ativos sobre o
peso corporal, longevidade, glicemia, colesterol e atividade enzimática de
Drosophila melanogaster expostas a diferentes padrões de dietas. Tem
sido desenvolvido ensaios com a Ilex paranaguense (erva-mate). Estão
envolvidos docentes e discentes dos Cursos de Nutrição, Fisioterapia e
Farmácia.
3. Avaliação Nutricional, Bioquímica e Física dos Jogadores de Futebol na
Cidade de Bagé.
Neste estudo pretende-se avaliar o perfil Nutricional, Bioquímico e Físico
dos Jogadores de Futebol na Cidade de Bagé no sentido de oportunizar
melhores cuidados nutricionais e físicos, buscando o seu melhor
desempenho e proteção da saúde. Corroboram para este trabalho
docentes dos Cursos de Educação Física, Nutrição e Farmácia. Serão
determinados a composição corporal e o percentual de gordura dos
atletas; o padrão de ingestão dietética relacionado ao consumo diário de
54
energia, macronutrientes e os micronutrientes: ferro, zinco, cálcio e
vitamina C; além dos indicadores bioquímicos do soro sanguíneo:
proteínas totais, albumina, triglicerídeos, colesterol total, HDL-C, LDL-C e
glicose.
4. Fitoterapia Popular Anti-infecciosa: análise fitoquímica, toxicológica e
avaliação do potencial antibacteriano in vitro.
Esse projeto objetiva avaliar a atividade de plantas medicinais
popularmente utilizadas para fins antimicrobianos, aliados as propriedades
fitoquímicas e toxicológicas das mesmas. Estão envolvidos docentes e
discentes do Curso de Farmácia. São pesquisadas plantas nativas inseridas
na Região da Campanha, promovendo-se estudo de atividade biológica,
antimicrobiana, antioxidante e antifúngica, com avaliação química de
extratos vegetais. Também pretende dar aplicabilidade na saúde humana e
animal.
5. Projeto A Farmácia e o Uso Racional de Medicamentos: Os
medicamentos assumem importante papel no setor saúde e social, pois são
desenvolvidos e elaborados para suprirem as necessidades humanas
contribuindo para a qualidade de vida. Entretanto, por serem xenobióticos
clássicos, seu consumo deve ser indicado, monitorado e às vezes até
suspenso por profissional habilitado. O Uso Racional de Medicamentos é
quando o indivíduo o utiliza para o problema de saúde correto, na dose
certa, posologia adequada, duração de tratamento definido, assim como
dada a sua adequada destinação em ambiente doméstico. A utilização
irracional de medicamentos tem várias origens, estando atrelada ao próprio
usuário de medicamentos, ao prescritor ou ao serviços de saúde. Nessa
premissa, observa-se o processo de auto-medicação irresponsável,
prescrições errôneas,falta de comunicação verbal e/ou escrita com o
usuário da medicação levando a não compreensão de prescrições médicas
e ao inadequado entendimento da farmacoterapia, dentre outros. O
55
profissional farmacêutico clínico, através da prática do cuidado e da
atenção farmacêutica, pode contribuir para desenvolver, implementar e
monitorar ações voltadas à correta utilização de medicamentos. Atualmente,
o conhecimento e desenvolvimento de protocolos clínicos para
medicamentos isentos de prescrição é tema emergente, o que coloca em
voga a prática da pesquisa. A Universidade da Região da Campanha, sendo
uma Instituição de Ensino Comunitária e Filantrópica visa atender o bem
estar da saúde da comunidade. Denota-se que Estudos de Utilização de
Medicamentos são poucos explorados na região, sendo um leque de
oportunidade para gerar um pensamento humanístico-crítico-reflexivo nos
discentes, cumprindo assim, a essência de seu Plano de Desenvolvimento
Institucional e do Projetos Pedagógico do Curso de Farmácia, vindo ao
encontro com a Política de Desenvolvimento Regional.
6. Avaliação das características físicas, composição nutricional, aspectos
bioquímicos (in vitro e em modelo experimental Drosophila melanogaster) e
atividade antioxidante de frutas do Bioma Pampa: a utilização de plantas
nativas na alimentação é uma prática comum, sobretudo entre grupos
regionalizados, onde determinados vegetais apresentam-se com maior
produtividade, advinda da sua adaptabilidade edafoclimática. Muitas frutas
por serem de ocorrência local, são pouco disseminadas nas culturas de
estudo e consumo. O Bioma Pampa abrange 63% do território gaúcho,
sendo um ecossistema que, embora detenha grande diversidade de flora,
ainda é carente de estudos a respeito de seu potencial alimentar.
7.10 Políticas Públicas e Princípios de Legislação
7.10.1 Educação em Direitos Humanos
A Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão trouxe à tona o debate
acerca da temática das liberdades individuais, da justiça e de inclusão na
participação política. Estes direitos disseminam-se na sociedade, mudando
56
tradições e estruturas sociais rígidas, ao passo que desencadeiam consequências
inimagináveis e desdobramentos imprevisíveis. Atualmente, a política da IES
contempla diretrizes vinculadas aos direitos humanos no seio das ações de
ensino, pesquisa e extensão.
Conforme as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação em Direitos
Humanos, disposto no Parecer CNE/CP N° 8, de 06/03/2012, que originou a
Resolução CNE/CP N° 1, de 30/05/2012,o Curso desenvolve atividades de
extensão junto à comunidade, oportunizando uma melhora nas condições de vida
do cidadão, através de informações dispostas sob a forma de eventos e Cursos de
extensão, com caráter de intervenção social para a promoção e cuidado em
saúde. Até o momento, já beneficiou a população materno-infantil, saúde do
escolar e adolescente e saúde do idoso.
7.10.2 Educação Ambiental
O Curso atende a legislação Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto
Nº 4.281 de 25 de junho de 2002, desenvolvendo diversas atividades no seu
processo didático-pedagógico envolvendo disciplinas-chaves que contemplam o
eixo temático ambiente e saúde, sendo que as atividades propostas em sala de
aula são discutidas e lapidadas para oportunizarem ao aluno o seu crescimento
oportunizando-o para o cuidado global do ambiente. Os resultados são
apresentados em eventos científicos da IES, tais como Mostra de Iniciação
Científica do Centro de Ciências da Saúde e Congrega. Ainda, a IES contempla
em seu calendário acadêmico um evento denominado BioUrcamp, o qual também
possibilita a experiência acadêmica nesta área, com submissão de trabalhos,
participação em mini-cursos e práticas ligadas ao meio ambiente.
7.10.3 Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura
Afro-brasileira, Africana e Indígena
Nos termos da Lei Nº 9.394/96, com a redação dada pelas Leis Nº
10.639/2003 e N° 11.645/2008 e na Resolução CNE/CP N° 1/2004, fundamentada
no Parecer CNE/CP Nº 3/2004.
57
A Instituição em suas atividades educativas procura desenvolver a
consciência política e histórica da diversidade; o fortalecimento de identidades e
de direitos; e ações educativas de combate ao racismo e às discriminações,
princípios básicos instituídos pelas Diretrizes Curriculares Nacionais para
Educação das Relações étnico-raciais.
Os temas das relações étnico-racial são tratados em palestras, durante a
semana acadêmica, aula inaugural dos Cursos da Instituição, participação na
organização e no evento do I Encontro Municipal de Combate ao Racismo
Institucional. Nas palestras, objetiva-se mostrar a contribuição dos grupos étnico-
raciais na construção da sociedade e cultura brasileira, como também a valiosa
contribuição deixada para as mais variadas áreas da ciência.
O Curso desenvolve esta temática visando educar, preservar e difundir o
patrimônio cultural afro-brasileiro em conteúdos programáticos de disciplinas como
Fisiologia Humana, Histologia Humana, Sociologia em Saúde, Farmacologia I,
Parasitologia Geral, Parasitologia Clínica, Hematologia Clínica, Cosmetologia nos
quais estão descritos nos planos de ensino. Ainda, participa dos eventos da IES
Dia da Responsabilidade Social e Semana da Consciência Negra.
7.10.4 Princípios de Inclusão
O princípio de atendimento ao aluno, envolve as Políticas Acadêmicas de
Inclusão que tem como embasamento a Resolução Nº 041/2007 que aprova as
Diretrizes Institucionais para a Inclusão do aluno com Necessidades Educativas
Especiais no Ensino Superior da Universidade da Região da Campanha-
URCAMP. Ao ingressar na Universidade o planejamento contempla ações quanto
à acessibilidade na adaptação de procedimentos, na organização da proposta
pedagógica com enfoque nas metodologias, no emprego de recursos,
tecnologias, adoção de jornada de estudo flexível , no processo avaliativo, e a
utilização de apoios especiais como a orientação de estudos e as ajudas técnicas,
são essenciais para a compensação das Deficiências Permanentes
diagnosticados em laudos técnicos (Visual, Déficit Intelectual, Transtorno Espectro
Autista, Dislexia)e Transitórias (Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade,
58
Síndrome de Pânico). Quanto à acessibilidade atitudinal, a Instituição oferece
docentes com especialização em libras, quando houver demanda.
A Instituição oferece condições de acessibilidade para pessoas com
deficiência ou mobilidade reduzida, conforme disposto na CF/88, Art. 205, 206 e
208, na NBR 9050/2004, da ABNT, na Lei N° 10.098/2000, nos Decretos N°
5.296/2004, N° 6.949/2009, N° 7.611/2011 e na Portaria N° 3.284/2003.O Curso
atende parcialmente, pois possui rampas de acesso para as salas de aula e para
os Laboratórios, possibilitando assim o acesso de alunos com deficiência ou
mobilidade reduzida.
7.10.5 Responsabilidade Social
Além das distintas ações sociais manifestadas neste documento, a
Universidade da Região da Campanha, como IES comunitária, desenvolve assim
como todas as comunitárias do país, um projeto denominado Responsabilidade
Social URCAMP, o qual está alinhado com a política nacional. O Curso integra
este evento com ações voltadas à prevenção e promoção do Uso Racional de
Medicamentos nas comunidades. Já ocorreram duas edições do evento na IES,
sendo este incluído no cronograma anual.
7.11 Estágios
Conforme a Lei nº 11.788, de25 de setembro de 2008, que dispõe sobre o
estágio de estudantes, o Estágio é ato educativo escolar supervisionado,
desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa a preparação para o trabalho
produtivo de educandos que estejam frequentando o ensino regular em
instituições de educação superior.
7.11.1 Estágios Supervisionados
O Estágio Curricular é parte integrante do currículo do curso e compreende
atividades teórico-práticas com supervisão docente e sob a responsabilidade da
instituição de ensino. A coordenação e professores supervisores do curso
regulamentam as atividades dos alunos nos locais de estágios avaliando os
59
mesmos quanto ao seu credenciamento, manutenção de convênios, desempenho
da supervisão local e condições de trabalho oferecidas aos estagiários. As
atividades práticas de estágio são previstas no período noturno, entretanto
considerando o funcionamento dos locais de estágio, as mesmas poderão ocorrer
parcialmente ou integralmente no período diurno, conforme amparado pela
Portaria Normativa n°40 de 12 de dezembro de 2007, item 5.3 do Anexo.
Cabe ao supervisor acadêmico realizar a entrega do Regulamento do
Estágio (Anexo IV) aos estagiários sob sua responsabilidade; contato prévio com o
local de estágio quando necessário; promover o esclarecimento junto à equipe
local sobre o funcionamento do estágio e o papel do aluno; supervisionaras
atividades desenvolvidas pelo estagiário e avaliar o desempenho do estagiário.
Em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de
graduação em Farmácia, o currículo do Curso inclui a realização de cinco estágios
específicos para a formação de farmacêuticos generalistas. Os estágios são
realizados no 7º, 8º, 9º e 10º semestres.
Os estágios específicos abrangem as áreas temáticas de Saúde Coletiva,
Farmácia Comunitária, Farmácia Hospitalar, Produção e controle de
medicamentos ou alimentos e Análises Clínicas e tem duração de 4semestres
letivos consecutivos.
No Estágio em Saúde Coletiva o aluno cumpre 90 horas semestrais em 6
horas semanais, com supervisão direta dos docentes que compõem a equipe
interdisciplinar (Farmácia, Nutrição, Enfermagem, Fisioterapia e Psicologia).O
aluno desenvolve ações de promoção à saúde, proporcionando experiências,
trocas, espaços de dialogização entre educandos, educadores, profissionais de
saúde e comunidade.
No Estágio em Farmácia Comunitária o aluno cumpre 120 horas semestrais
em8 horas semanais em empresa de sua escolha, conveniada com a instituição.
Ocorre o desenvolvimento da prática em dispensação ativa com o usuário da
medicação, familiarização com as classes terapêuticas, bem como a
sensibilização para a prática da Farmácia Clínica.
60
No estágio em Farmácia Hospitalar, desenvolvido na Farmácia Escola do
Hospital Universitário – URCAMP ou em um dos hospitais conveniados com a
instituição de ensino, o aluno cumpre 120 horas semestrais.
No estágio em Produção e Controle de Medicamentos ou Alimentos o aluno
cumpre 180 horas semestrais em estabelecimentos conveniados que atendam às
áreas de manipulação de medicamentos e cosméticos, controle de qualidade de
alimentos e medicamentos, podendo também optar pela área industrial.
Em Análises Clínicas, o aluno cumpre 300 horas semestrais de estágio
distribuídas entre o Laboratório Escola de Análises Clínicas da Universidade
Regional da Campanha (LEAC) e o Laboratório Municipal de Análises Clínicas
Camilo Gomes, podendo o aluno optar pela realização deste estágio em outro
estabelecimento conveniado com a instituição de ensino.
Os estágios das áreas de Produção e Controle de qualidade de
Medicamentos ou alimentos e Análises Clínicas podem ser realizados na cidade
sede do curso ou em alguma localidade próxima desde que em locais
devidamente conveniados com a IES. Esta situação é permitida visto que o aluno
se encontra no 10º semestre e só possui atividades de estágio.
Quadro 2: Estágios e carga horária correspondente.
Área de Atuação Carga Horária
Estágio em Saúde Coletiva
Unidades Básicas de Saúde
90 horas
Estágio em Farmácia Comunitária
Farmácias comunitárias conveniadas
180 horas
Estágio em Farmácia Hospitalar
Farmácias de Hospitais
150 horas
Estágio em Produção e Controle de Medicamentos ou Alimentos
Farmácias magistrais e indústrias
180 horas
Estágio em Análises Clínicas
LEAC- Urcamp e laboratórios de Análises Clínicas
360Horas
61
7.11.2 Estágios extra curriculares
Conforme a Normativa Nº 4/2014 da Secretaria de Gestão Pública, são
também denominados estágios não-obrigatórios. São desenvolvidos como
atividade opcional, acrescida à carga horária regular e obrigatória, podendo ter
validade como atividades complementares. Os discentes podem optar e
desenvolver estágios não obrigatórios em diversos locais de forma independente,
relacionados à área de formação. Os acadêmicos do Curso realizam essas
atividades, em setores como a 7ª Coordenadoria Regional de Saúde, Secretarias
Municipais de Saúde, drogarias privadas, hospitais, laboratórios de análises
clínicas e indústrias farmacêuticas.
No certificado de participação deverá constar o número de horas e o
período e este será oferecido pela Instituição onde o Estágio foi realizado.
A Universidade dispõe, ainda, de convênio com o CIEE (Centro de
Integração Empresa Escola) no que se refere a estágio remunerado em atividades
práticas nas áreas de conhecimento.
7.12 Atividades práticas de Ensino na área da Saúde/Educação
O Curso de Farmácia oportuniza o desenvolvimento de ações e materiais
educativos voltados para a educação em saúde. Temos como exemplo o "Folder
Lavagem das Mãos" o qual é utilizado para o público infantil em eventos de
extensão comunitária, aliado a linha de higienização das mãos desenvolvida no
Laboratório de Farmacotécnica do Curso de Farmácia, representado pelo
sabonete e álcool gel.
Dentro das práticas desenvolvidas no Estágio de Saúde Coletiva, ações de
conscientização em educação em saúde e uso racional de medicamentos são
desenvolvidas pelos acadêmicos, de maneira multiprofissional com alunos dos
Cursos de Nutrição, Fisioterapia, Enfermagem e Psicologia, sendo as Unidades
Básicas de Saúde o principal cenário dessas práticas.
Dentro das propostas de projetos de pesquisa e extensão, as atividades de
educação em saúde também são contempladas uma vez que os processos
envolvem geralmente palestras de retorno à população-alvo assistidas, assim
62
como desenvolvimento de material de orientação ou apoio didático sobre o objeto
do estudo.
7.13 Atividades Complementares
De acordo com o Parecer CNE/CES Nº 583/2001 e as Diretrizes
Curriculares nº 05/ 2001, as Atividades Complementares do Curso integralizam
320 horas, totalizando 7,92% da carga horária total. Os alunos desenvolvem
atividades nas áreas do ensino, da pesquisa e da extensão, desde que pertinentes
às abordagens previstas pelos conteúdos curriculares constantes no Projeto
Pedagógico.
O objetivo destas atividades é contemplar a formação acadêmica, através
das seguintes vivências: estudos e práticas presenciais e/ou à distância,
monitorias, programas de iniciação científica, programas de extensão, estudos
complementares e cursos realizados em áreas afins. As atividades têm caráter
obrigatório e são desenvolvidas por eleição do aluno segundo suas necessidades
e interesses.
Os alunos realizam as Atividades Complementares durante sua formação ,
devendo optar entre as categorias descritas abaixo. Cada categoria possui uma
carga-horária limite, e a descrição das mesmas encontra-se no Manual do
Acadêmico (Anexo V),que é um documento entregue ao aluno, que visa fornecer
orientações e normatizações necessárias ao bom andamento da vida acadêmica.
Quadro 3: Categorização das atividades complementares.
CATEGORIA CARGA HORÁRIA ATIVIDADES
A Até 100h Palestras, Seminários, Congressos, Conferências, Cursos e Semanas Acadêmicas
B Até 60h Iniciação Científica (participação em projetos e publicações de artigos e apresentação de trabalhos
C Até 90h Extensão (prestação de serviços à comunidade, participação em projetos de extensão oferecidos pela Instituição)
D Até 100h Atividades não curriculares (comprovados mediante certificado e relatório de atividades)
E Até 90h Monitorias
F Até 60h Disciplinas não previstas no currículo pleno do Curso de Farmácia.
63
7.14 Trabalho de Conclusão de Curso
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é regrado por regulamento
próprio do Curso(ANEXO VI) e é obrigatório para a integralização curricular. É
desenvolvido na disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso em Saúde(Projeto)
realizada no 7° semestre, com orientação final na disciplina de Trabalho de
Conclusão de Curso em Farmácia (9° semestre).
Na disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso em Saúde, com carga
horária total de 30 horas o aluno deve elaborar e qualificar oralmente um projeto
de pesquisa relacionado com as áreas de conhecimento e de atuação do
profissional farmacêutico. Além dos encontros coletivos do grupo com o professor
responsável pela disciplina, o aluno recebe orientação simultânea de um professor
da área específica do tema escolhido para o estudo, o que promove uma melhor
integração e relacionamento professor-aluno, uma vez que este será o orientador
que acompanhará o acadêmico na continuidade do TCC.
Na disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso em Farmácia (com uma
carga horária total de 60 horas) ocorre a execução, elaboração e defesa oral do
Trabalho de Conclusão de Curso.
O aluno é individualmente acompanhado, uma vez por semana pelo
professor/orientador ao longo de todo o semestre de desenvolvimento do trabalho
que resulta em duas avaliações parciais formais. Em ambas as fases do trabalho,
a primeira nota é atribuída ao aluno pelo professor orientador e a 2ª nota é
atribuída pela banca examinadora, segundo critérios estabelecidos nas normas
regulamentadoras do TCC e descritas em fichas de avaliação dos mesmos. O
acadêmico para ser aprovado no TCC, tem que ter atingido nota igual ou superior
a sete (7), caso tenha ocorrido a reprovação, o aluno deve cursar novamente a
disciplina de TCC.
O Trabalho de Conclusão de Curso pretende contribuir para o
desenvolvimento da capacidade de produção científica, crítico-reflexivo e criativa
do aluno, assegurando a coerência no seu processo de formação, no que se
64
refere, fundamentalmente, à pesquisa referenciada por normas e critérios técnicos
da ABNT e pelo regulamento próprio do Curso.
7.15 Validação de Componente Curricular Interno e Externo
O aproveitamento dos conteúdos curriculares internos e externos são
realizados a partir de solicitação na Central do Aluno, via processo, por parte do
acadêmico. Os conteúdos são analisados pelo Colegiado do Curso, considerando
o ementário, conteúdo programático das disciplinas em avaliação e carga horária.
Após aprovação, a validação se dá através do sistema Segue.
7.16 Aproveitamento de Estudos
Quadro 4: Equivalências de disciplinas entre os currículos.
Equivalente do Currículo 31
Disciplina do Currículo 41 SEM CH Nome disciplina SEM CH Cód. no Segue
Química Geral e Inorgânica* 1 60 Química Geral* 1 45 1352
Anatomia Humana * 1 60 Anatomia Humana * 1 60 7
Histologia * 1 60 Histologia Humana * 1 60 313
Química Orgânica I 1 30 Química Orgânica I 2 45 1944
Língua Portuguesa* 1 30 NOVA
Genética* 1 30 Genética* 1 30 1781
Fisiologia Humana* 1 60 Fisiologia Humana* 1 60 14626
Total Semestre 330 300
Biossegurança 2 30 Biossegurança 2 30 1559
Introdução à Farmácia 2 60 Estágio em Atividades Farmacêuticas I
2 60 1433
Química Orgânica II 2 60 Química Orgânica II 3 45 1353
Química Analítica I 2 30 Química Analítica I 2 45 22
Saúde Coletiva* 2 60 Saúde Coletiva* 5 60 1471
Metodologia da Pesquisa * 2 30 Metodologia da Pesquisa I 2 45 14627
Patologia Humana * 2 30 Patologia Geral* 2 45 158
Total Semestre 300 330
Bioquímica * 3 60 Bioquímica* 1 60 308
65
Química Analítica II 3 60 Química Analítica II 3 45 330
Fisiopatologia I* 3 60 Fisiopatologia I* 3 45 146
Fisico-Química 3 30 Fisico-Química 3 45 1543
Farmacocinética 3 60 Farmacocinética 4 45 1553
Bioestatística* 3 30 Bioestatística* 5 30 1522
Calculo Aplicado á Farmacia 3 30 Calculo Aplicado á Farmacia 4 45 1345
Filosofia * 3 30 NOVA
Total Semestre 330 315
Empreendedorismo e Inovação *
4 30 Administração Farmacêutica 4 30 267
Parasitologia Geral* 4 30 Parasitologia Geral* 3 30 14628
Bioquímica da Farmácia 4 60 Bioquímica da Farmácia 3 60 312
Farmacologia I 4 60 Farmacologia I 3 45 1555
Biologia Molecular* 4 30 Biologia Molecular* 4 30 219
Imunologia Geral* 4 60 Imunologia Geral 4 45 672
Análise Instrumental 4 30 Análise Instrumental 4 30 1542
Bioética* 4 30 Bioética* 4 30 1545
Total Semestre 330 270
Sociologia* 5 30 Sociologia em Saúde* 2 30 392
Microbiologia Geral* 5 60 Microbiologia Geral* 4 45 1661
Farmácia Hospitalar 5 30 Farmácia Hospitalar 5 30 1541
Farmacologia II 5 60 Farmacologia II 5 45 1556
Química Farmacêutica I 5 60 Química Farmacêutica I 5 30 14634
Bromatologia dos Alimentos* 5 60 Bromatologia dos Alimentos* 5 45 1681
Farmacobotânica 5 30 NOVA
Total Semestre 330 225
Química Farmacêutica II 6 60 Química Farmacêutica II 6 60 1838
Operações Unitárias 6 30 Operações Unitárias 6 30 1563
Atenção Farmacêutic a e Farmácia Clínica
6 60 Assistência e Cuidados Farmacêuticos
6 45 1837
Farmacotécnica Homepática 6 60 Farmacotécnica Homepática 5 30 14635
Parasitologia Clínica 6 60 Parasitologia Clínica 5 45 14636
Tecnologia dos Alimentos* 6 60 Tecnologia dos Alimentos* 9 45 14644
Total Semestre 330 255
Estágio em Saúde Coletiva 7 90 Estágio em Saúde Coletiva 7 90 1633
66
Farmacotécnica 7 90 Farmacotécnica I e Farmacotécnica II
6 e 8 60 e 60
14637 e 1945
Farmacognosia 7 60 Farmacognosia 6 60 14639
Toxicologia 7 30 Toxicologia 6 45 14638
Trabalho de Conclusão de Curso em Saúde*
7 30 Metodologia da Pesquisa II * 7 30 1415
Hematologia Clínica 7 60 Hematologia Clínica 7 75 14640
Total Semestre 360 420
Estágio em Farmácia Hospitalar
8 150 Estágio em Farmácia Hospitalar
9 120 1891
Alimentos Funcionais* 8 30 NOVA
Tecnologia Farmacêutica 8 60 Tecnologia Farmacêutica 9 75 14645
Imunologia Clínica 8 60 Imunologia Clínica 7 60 14641
Cosmetologia 8 60 Cosmetologia 7 45 14642
Microbiologia Clínica 8 60 Microbiologia Clínica 9 60 675
Total Semestre 420 360
Estágio em Farmácia Comunitária
9 180 Estágio em Farmácia Comunitária
8 120 1890
Deontologia e Legislação Farmacêutica
9 30 Deontologia e Legislação Farmacêutica
8 30 1550
Controle de Qualidade 9 60 Controle de Qualidade 7 45 14643
Bioquímica Clinica 9 90 Bioquímica Clinica 8 90 638
Trabalho de Conclusão de Curso em Farmácia
9 60 Trabalho de Conclusão de Curso
9 30 14819
Total Semestre 420 315
Estagio em Análises Clínicas
10 360 Estagio em Análises Clínicas
10 300 1892
Estágio em Produção e Controle de Medicamentos e Alimentos
10
180
Estágio em Produção e Controle de Medicamentos e Alimentos
10
180
641
Total Semestre 540 480
Total Semestre 369
0
3270
7.17 Procedimentos de Avaliação do Processo de Ensino Aprendizagem
A avaliação do desempenho do aluno, em consonância com as disposições
regimentais da URCAMP, enfatiza as dimensões qualitativa e quantitativa,
67
considerando a visão do aluno como um ser integral e multifacetado. Os
instrumentos de avaliação utilizados variam desde a observação da participação e
contribuições nas aulas, bem como a realização e a qualidade dos trabalhos
propostos, incluindo a auto-avaliação, atividades específicas como testes, provas
e produções escritas e/ou orais.
Ressalta-se que a avaliação do aluno é diagnosticada à medida que se
investiga o nível de aprendizagem do aluno e o seu crescimento profissional. A
processualidade é necessária uma vez que, em avaliação dever-se-á acompanhar
a realidade do futuro profissional desde o seu ingresso no Curso até a sua saída
e, se possível, o seu ingresso no mercado de trabalho. Por outro lado a avaliação
precisa ser somativa, à medida que expressa os resultados da aprendizagem em
termos numéricos.
Os procedimentos de avaliação no Curso utilizam as seguintes estratégias
e instrumentos avaliativos: Provas dissertativas e objetivas; Seminários; Relatório
de atividades práticas; Relatório de Estágios Supervisionados; Projetos; Análise
crítica de textos e livros; Estudos e simulações de problemas e estudos de casos;
Pesquisas bibliográficas, descritivas e experimentais; Elaboração de artigos,
resenhas, “paper”, etc.
Segundo a Resolução da Câmara de ensino/ CONSUN / URCAMP, nº
007/06: a frequência mínima em cada componente curricular é de 75% (setenta e
cinco por cento) da carga horária total; a avaliação do aproveitamento se realiza
através de diferentes procedimentos de verificação do desempenho do aluno,
atendendo à natureza do componente curricular e os objetivos estabelecidos no
plano de ensino. O aproveitamento é expresso em notas numa escala de 0 (zero)
a 10 (dez), sendo considerado aprovado o aluno que obtiver média final ou
superior a 7,0 (sete) nas avaliações parciais ou 6,0 (seis) entre a média das
avaliações parciais e a reavaliação.
7.17.1 Aceleração de Estudos
Alunos provenientes de processo de transferência de outras IES ou que
realizaram reopção de cursos passaram por avaliação individual para considerar
68
reaproveitamento de conteúdos prévios, com base em equivalências de
disciplinas, bem como de seu conhecimento sobre as disciplinas.
7.17.2 Reavaliação de aprendizagem e estudos de recuperação paralela
Ao longo do processo avaliativo dos acadêmicos do Curso de Farmácia,
são considerados formas de apreensão do conhecimento e de avaliação tais como
resolução de exercícios de fixação de conteúdo e trabalhos em grupo ou
individuais que facilitem o processo de aprendizagem.
Estas propostas podem ocorrer em ambiente presencial ou virtual através
da plataforma MOODLE. No ambiente virtual, podem ser explorados conteúdos
complementares as aulas expositivas, fóruns de discussão de conteúdo,
atividades de fixação dos mesmos e chats. Essas propostas corroboram para uma
recuperação paralela ao desempenho formal estipulado no período de avaliação
do primeiro e segundo bimestres. Ainda, no calendário institucional é previsto ao
final da segunda verificação, uma semana para tratar de revisões de conteúdo,
antecedendo o período de nova oportunidade de avaliação do acadêmico.
7.17 Processos de Avaliação e Auto Avaliação do Curso
A Comissão Própria de Avaliação (CPA)é um órgão colegiado com
atribuições de condução dos processos de avaliação internos da URCAMP, de
sistematização e de prestação das informações solicitadas pelos órgãos de
regulação da Educação Superior (MEC/INEP/CONAES) e tem como objetivos:
conduzir o processo de Auto avaliação Institucional, identificando as
potencialidades e as fragilidades, em suas políticas e práticas;
promover a participação da comunidade acadêmica no processo de
Auto avaliação;
socializar as informações e subsidiar as tomadas de decisões,
através de relatórios e ações públicas de divulgação e
sugerir políticas e ações visando a melhoria da qualidade de ensino,
pesquisa e extensão.
69
Os resultados das auto avaliações do Curso são acompanhados pela
coordenação, professores e alunos, ou seja, a coordenação recebe os resultados
da Avaliação Docente, comunica o professor, este toma ciência, a fim de sanar
suas fragilidades e melhorar suas potencialidades.
Os Relatórios de Avaliação das Comissões Externas são instrumentos
norteadores para ações de melhorias do Curso.
O ENADE é trabalhado com os alunos através da elaboração de
cronograma de aulas extras, contemplando trabalhos e questões em avaliações. O
Conceito Preliminar do Curso é um indicador de qualidade do Curso.
8 ATENDIMENTO AO DISCENTE
8.1 Orientações Gerais
O discente tem acesso à Central do aluno, onde pode buscar informações
sobre os diferentes programas e projetos da instituição, assim como fazer
solicitações pertinentes ao melhor aproveitamento das atividades na IES. O aluno
também tem a sua disposição uma secretaria junto ao Curso no Centro de
Ciências da Saúde, na qual conta com apoio de funcionários e orientações direta
do Coordenador. Outro recurso disponível é o site da Universidade que traz
informações sobre o Curso.
8.2 Formas de Ingresso e Permanência
Os alunos ingressam na Instituição através de vestibular da IES, acesso à
portador de título, transferência, reopção de Curso e aproveitamento da nota no
Exame Nacional do Ensino Médio – ENEM.
70
8.3 Sistema de Acompanhamento de Gestão Acadêmica– SEGUE
O portal Sistema de Acompanhamento de Gestão Acadêmica (SEGUE)tem
por objetivo o acesso amplo de informações da Instituição para a comunidade
acadêmica. É um ambiente de apoio ao ensino, cujas ferramentas permitem
disponibilizar, na modalidade online, o plano de ensino das disciplinas de
graduação, efetuar registros de presença e avaliação, oportunizar fácil
comunicação entre professores e alunos, de modo a dinamizar e otimizar o
gerenciamento do processo ensino-aprendizagem.
8.4 Apoio Financeiro / Bolsas
A bolsa de estudo é um benefício que os alunos regularmente matriculados
na URCAMP recebem em razão das necessidades socioeconômicas, tanto do
ensino superior como de ensino básico, médio e técnico. Identifica-se como um
desconto nas mensalidades, que pode ou não incidir na matrícula, de um
percentual estipulado para cada tipo de bolsa e que depende de diferentes fatores,
como convênio com entidades, dissídio coletivo, projeto aprovado, entre outros.
Os programas de bolsas disponíveis são:
Bolsa Dissídio Professores
A URCAMP concede bolsas de estudos para dependentes de professores
que atuam no corpo docente da instituição. Podem ser beneficiados até dois
dependentes por titular. O percentual é variável de acordo com a carga horária do
professor (esse percentual é para o primeiro dependente, para o segundo o
percentual cai 50%, do percentual citado, conforme acordo coletivo) e incide
inclusive na matrícula. As bolsas concedidas variam de 16% a 80%.
A solicitação deve ser protocolada junto ao Setor de Atenção ao Estudante,
mediante apresentação da documentação comprobatória de dependência.
71
Bolsa Dissídio Funcionários
Funcionários e dependentes também têm direito a bolsas de estudo na
URCAMP. O benefício é concedido para até dois dependentes por titular e o
percentual é variável de acordo com a carga horária de trabalho do funcionário e o
curso escolhido (o percentual é 80,08% para funcionários e/ou dependentes de
funcionários com C/H 44h semanais, os com C/H 20h é de36,40%, já o de C/H
36h semanais é de 54,60%).
ProUni
A URCAMP, em 2005, aderiu ao Programa Universidade Para Todos
(Prouni), do Ministério da Educação (MEC). O processo de seleção dos bolsistas
segue as diretrizes do governo federal.
PROIES
O Programa de Estímulo à Reestruturação e ao Fortalecimento das
Instituições de Ensino Superior (PROIES), instituído pela Lei no 12.688, de 18 de
julho de 2012, tem como objetivo assegurar condições para a continuidade das
atividades de entidades mantenedoras de instituições de ensino superior
integrantes do sistema de ensino federal, por meio da aprovação de plano de
recuperação tributária e da concessão de moratória de dívidas tributárias federais.
O ingresso é seguido pelos mesmos critérios de seleção do PROUNI.
Educa Mais Brasil
Convênio de oferta de bolsas de estudo para alunos ingressantes em
conformidade com os dados cadastrais e socioeconômicos informados no site
,condicionada a existência de vagas no ato da matrícula, estando ainda sujeito a
atender os requisitos previstos no Regulamento do programa EDUCA MAIS
BRASIL, incluindo, mas não se limitando ter sido aprovado no processo seletivo
da IES, não estar matriculado na IES, nos casos de cursos de graduação, nunca
esteve matriculado na IES e já concluiu o ensino médio, corresponde a 50% de
bolsa.
72
Além das bolsas acima citadas, a IES possui Programas de apoio
Financeiro – Financiamento, abaixo relatados:
FIPRES
O Financiamento Próprio Estudantil (Fipres) permite que o aluno
ingressante pague apenas 70% da mensalidade e o restante, de 30%, somente
após concluir a graduação. A instituição dispõe, ainda, um desconto de 15% para
o estudante que se matricular em todas as disciplinas da grade curricular.
CREDIES/FUNDACRED
No Credies, o vestibulando pode pagar 50% da mensalidade enquanto está
estudando e o restante, de 50%, após concluir o curso. A solicitação de
financiamento ocorre por meio do site portal.fundacred.org.br.
FIES
O Financiamento Estudantil do Ministério da Educação permite que o aluno
possa financiar até 100% de sua graduação. Para isso é necessário que o
estudante atenda os critérios estabelecidos pelo MEC.
8.5 NADD- Núcleo de Atendimento ao Docente e Discente
A Universidade ao implantar o Programa de Atendimento Psicopedagógico,
através da Portaria 048/2013, criou o Núcleo de Apoio ao Docente e Discente -
NADD, que tem como finalidade o atendimento ao aluno de graduação e pós-
graduação no que diz respeito ao seu desenvolvimento psicossocial, acadêmico,
planejamento de carreira, sua adaptação ao ensino superior, dificuldade de
aprendizagem e execução de programas de auxílio ao aluno.
O NADD visa promover a integração do aluno com a Instituição de ensino.
O Serviço tem como meta o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem em
geral, recuperando as motivações e promovendo a integridade psicológica dos
alunos.
73
Os atendimentos são realizados a partir de encaminhamentos dos
professores e/ou coordenadores de Curso, ou ainda por procura espontânea por
parte dos alunos. Este serviço é prestado através do Núcleo de atendimento
psicopedagógico que se propõe a mediar, estimular e promover ações envolvendo
os docentes e discentes (Núcleo de Apoio ao Discente e Docente - NADD).
8.5.1 Objetivos do NADD
Promover o desenvolvimento psicossocial do estudante universitário;
Oferecer auxílio à vivência acadêmica como parte da construção de
um projeto profissional;
Promover a integração do aluno à Universidade;
Promover maior adesão à Instituição e ao Curso, contribuindo assim
para a prevenção da evasão;
Disponibilizar um canal de comunicação entre os alunos e a
Instituição através da ouvidoria;
Realizar atendimento emergencial aos alunos, docentes e/ou
colaboradores, envolvendo: a escuta da situação-problema; a
identificação da área de dificuldade: profissional, pedagógica,
relações interpessoais; fornecimento de orientações objetivas que
minimizem sua ansiedade;
Elaborar programas que visem prevenir a violência; o uso de drogas
e o alcoolismo, bem como visem prestar esclarecimento e
informações sobre doenças infectocontagiosas e demais questões
de saúde pública;
Articular com instituições públicas, privadas, assistenciais e
organizações comunitárias locais, com vistas ao encaminhamento de
pais e alunos para atendimento de suas necessidades;
Propor projetos complementares às ações educacionais a partir das
demandas levantadas.
74
8.5.2 Atribuições do NADD
Atender aos docentes e aos discentes nas suas necessidades de
ensino-aprendizagem;
Propor ações que contribuam para a melhoria da qualidade do
ensino, para a democratização das relações institucionais e para a
socialização do conhecimento;
Prestar acompanhamento pedagógico e psicossocial aos discentes
por meio de programas de apoio e suporte à aprendizagem;
Desenvolver ações de acompanhamento do egresso e de sua
empregabilidade, fortalecendo a ponte entre a IES e o mercado de
trabalho;
Orientar atividades acadêmicas aos docentes e discentes
decorrentes do desenvolvimento das disciplinas;
Elaborar, anualmente, plano de ação condizente às prioridades e
necessidades do trabalho pedagógico da Instituição;
Acompanhar as atividades complementares realizadas pelos
discentes;
Encaminhar os docentes e discentes a outros setores competentes
mediante as suas necessidades;
Receber e orientar aos estudantes que desejam ingressar na
Universidade da Região da Campanha -URCAMP;
Atender os diretores, coordenadores dos Cursos, docentes e demais
colaboradores que estabeleçam relação direta ou indireta com os
estudantes, professores ou coordenadores;
Funcionar como agente facilitador e integrador dessas relações;
Promover a adaptação, a satisfação e a integração dos estudantes
com a instituição, contribuindo, deste modo para a formação e para o
exercício profissional;
Diagnosticar as situações divergentes em relação aos processos de
ensino-aprendizagem;
75
Propor e acompanhar os projetos de capacitação dos professores
como processo contínuo e permanente;
Participar, quando convidado pelos respectivos Coordenadores de
Curso, das reuniões dos Colegiados de Cursos, acompanhando a
análise e a reflexão do processo pedagógico, a fim de conhecer as
necessidades de cada Curso e elaborar propostas de intervenção e
após diagnóstico;
Prestar assessoria pedagógica individual e coletiva às Coordenações
dos Cursos quando solicitadas e agendadas antecipadamente, salvo
em situações emergenciais.
8.5.3 Ao Coordenador do NADD compete
Cumprir e fazer cumprir as normas adotadas pela Universidade da
Região da Campanha - URCAMP;
Promover a realização das atividades do Núcleo;
Apresentar relatório das atividades do órgão à Diretoria Geral e
Coordenação de Curso;
Propor à Direção Geral a contratação e dispensa do pessoal do
Núcleo;
Aprovar o calendário de atividades do NADD;
Indicar o pessoal do Núcleo para fazer Cursos especializados;
Assinar os certificados que vierem a ser expedidos pelo Núcleo;
Controlar o material permanente e providenciar sua manutenção;
Controlar o material de consumo e providenciar sua reposição;
Organizar e manter atualizados os arquivos do NADD;
Providenciar o levantamento de dados estatísticos e administrativos;
Distribuir aos responsáveis, diariamente, as tarefas solicitadas ao
NADD;
Executar outras atividades equivalentes e necessárias ao
assessoramento administrativo à Diretoria do Núcleo;
76
Auxiliar na avaliação de desempenho de docentes.
8.5.4 Questões éticas
Considerando que a atuação dos profissionais que integram o NADD deve
obedecer aos preceitos da Ética Profissional, o professor que atuar no Programa
deverá estar sempre atento para que não ocorra a confusão de papéis, pois não
cabe ao docente com formação em psicologia realizar atendimento
psicoterapêutico, nem ao professor-pedagogo o atendimento psicopedagógico.
Além disto, deve estar atento para as seguintes questões éticas:
Manter sigilo sobre a identidade e problemática apresentada pelas
pessoas que buscam o serviço;
Realizar os atendimentos somente e estritamente dentro da
Universidade da Região da Campanha - URCAMP;
Não se envolver em discussões, omitindo opiniões favoráveis ou
contrárias sobre a postura de seus colegas, dos coordenadores de
Curso, ou quaisquer membros da Instituição, seja no âmbito pessoal
ou pedagógico;
Propiciando o acolhimento, a escuta e a reflexão sobre a questão e
realizando o encaminhamento adequado para superação da
dificuldade; também em situações e/ou problemas que forem
relacionadas a questões administrativas e/ou financeiras com a IES
orientando na busca de soluções junto aos órgãos competentes.
8.6 NEAD- Núcleo de Ensino à Distância (Moodle)
A Instituição oportuniza formação aos professores, através de orientações
para trabalhar na plataforma moodle como recurso pedagógico em forma de
trabalho semipresencial de acordo com a Portaria 4059 de 10/12/2007.
O papel da tutoria na modalidade EAD é fundamental para o
desenvolvimento do aluno. O tutor deve acompanhá-lo quanto ao entendimento
77
dos conteúdos propostos, desenvolvimento de atividades e outros aspectos
pertinentes ao processo de ensino-aprendizagem.
A interação com o professor/tutor on-line é realizado por meio do fórum de
discussão que acontece durante a disciplina. Este espaço é utilizado para debates
entre aluno e professores/tutores, que atuam na mediação das ações pedagógicas
dos tópicos postados no Ambiente Virtual de Aprendizado - AVA. O Fórum
permite a comunicação promovendo a aprendizagem colaborativa e a interação
entre alunos e tutores on-line.
A troca de conhecimento e informações entre a tutoria on-line e tutoria
presencial é feita através da ferramenta de e-mail, telefone e um fórum no
Ambiente Virtual específico para troca de informação entre os tutores presenciais,
coordenação de EAD e tutores on-line.
A tutoria presencial através do Núcleo de Ensino a distância- NEAD é
realizada por profissionais habilitados que orientam os alunos com relação ao AVA,
auxiliam na organização dos estudos e facilitam a interação dos alunos com as
disciplinas.
Em relação aos recursos tecnológicos, apresenta-se, a seguir, a
infraestrutura do NEAD, que conta com:
1) um link próprio de internet somente para o EAD o que torna o acesso
mais rápido;
2) uma sala para atendimento e treinamento de alunos e professores que
desejam trabalhar no ambiente virtual, postagens de tarefas, participação em
fóruns e demais atividades disponíveis no ambiente virtual;
3) sala da Coordenação do NEAD, com a equipe técnica diagramação,
programação e animação. Os equipamentos no geral são da marca HP com
wireless embutido, aversão do Windows 8, o HP - QuickStart fornece uma
acessibilidade conveniente para iniciar aplicativos, arquivos e programas a partir
da área de trabalho clássica.
O ambiente virtual de aprendizado é o Moodle, atualmente na versão
1.8.1, em processo de migração para a versão 2.5.1.
78
SALA NEAD COORDENAÇÃO GERAL Gestor, Administrador do
ambiente virtual e Responsável TICS
SALA DE MONITORIA 10 máquinas Desktop HP, All In One, AMD,
4GB RAM, 500GB HD e Windows 8 para atendimento de alunos e
professores, sala virtual para treinamento.
EQUIPE TÉCNICA DE DIAGRAMAÇÃO Preparo dos professores,
ambiente, materiais, manuseio do sistema, cursos de extensão
virtuais; Computador com a seguinte configuração: Desktop HP, All
In One, AMD, 4GB RAM, 500GB HD e Windows.
8.7 Nivelamento
O processo de nivelamento na IES é obrigatório conforme Resolução
01/2015.Os alunos que ingressam no primeiro semestre do Curso, são
recepcionados e acolhidos pela Coordenação e NDE. Aqueles em que o docente
perceber necessidade do nivelamento ou manifestarem interesse pelo nivelamento
são convidados a participarem do processo.
Os docentes dos semestres iniciais são orientados a captarem a real
condição psicológica e pedagógica dos acadêmicos, para se necessário, realizar o
devido encaminhamento ao NADD.
Em relação às ações de redução da evasão que visam a manutenção e
retenção do acadêmico, o Curso desenvolve algumas ações citadas abaixo:
Divulgação do Curso na sociedade, com o intuito de preparar o
acadêmico antes que o mesmo ingresse na Universidade, de forma a
reduzir as frustrações das expectativas geradas pela falta de
familiaridade com a área escolhida.
Participação em feiras vocacionais, ações de divulgação em
ambientes públicos (praças e principais Avenidas) antecedendo o
vestibular, visitas às Escolas de Ensino Médio, entre outros.
79
Inserção dos acadêmicos do Curso em ações práticas como projetos
de pesquisa e extensão e encaminhamento de estágios não
obrigatórios e remunerados.
Controle pela Coordenação do Curso de rematrículas semestrais e
solicitações de trancamento, cancelamento e transferências
solicitadas pelos acadêmicos através da identificação dos motivos
alegados e entrevista com o aluno como forma de redução da
evasão.
Há incentivo da IES à participação dos acadêmicos no Diretório
Central de Estudantes (DCE) e o Curso de Farmácia apoia a
participação efetiva dos acadêmicos no Diretório Acadêmico (DA) do
Curso.
8.8 Monitorias
O Artigo 84 da Lei 9394/96, prevê que os discentes da Educação Superior
podem ser aproveitados em tarefas de ensino e pesquisa pelas respectivas
Instituições, exercendo funções de monitorias, de acordo com seu rendimento e
seu plano de estudos.
Neste sentido, a Instituição propõe o desenvolvimento de ações que se
voltem para um ensino de qualidade e a valorização do ser humano, através das
monitorias, regulamentadas na Resolução Nº 02/2015.
O aluno se inscreve para uma seleção solicitada pelo docente. São
oferecidas 2 modalidades, a saber, nivelamento e apoio, que podem ser exercidas
no prazo máximo de dois semestres letivos para cada aluno.
A atividade de monitoria visa atender os seguintes objetivos:
I – propiciar ao acadêmico a oportunidade de desenvolver e compartilhar
suas habilidades e competências para a carreira docente, nas funções de ensino;
II – assegurar a cooperação didática entre o corpo docente e discente nas
funções universitárias;
80
III – oportunizar ao acadêmico a preparação e o direcionamento profissional
técnico e/ou docente, nas várias áreas de interesse, visando seu treinamento em
serviço, exploração de aptidões intelectuais e ampliar as oportunidades
profissionais;
IV – oferecer aos acadêmicos de cada Curso oportunidades de
complementação e aprofundamentos de conteúdos nas diversas disciplinas.
As atividades de monitoria, no Curso de Farmácia, são exercidas por
acadêmicos regularmente matriculados, durante o período letivo. Cabe ao
professor do componente curricular solicitar o auxílio de monitor, mediante projeto
de monitoria, para o respectivo componente curricular a ser encaminhado à
coordenação de Curso.
Em todas as modalidades, após o cumprimento do programa de monitoria,
o estudante recebe um certificado comprobatório.
8.8.1 Pré-requisitos
O aluno monitor deverá trabalhar com componente curricular que já tenha
cursado e obtido nota superior à média 7,0 e em horário extracurricular.
Cabe à Coordenação de Curso juntamente com o professor responsável
pela disciplina avaliarem o projeto apresentado pelo docente e homologarem o
nome do monitor.
8.8.2 Atribuições do Monitor
Cabe ao Monitor auxiliar o docente nas seguintes atividades:
Parágrafo I – atender pequenos grupos em horários que não coincidam com os
seus horários de aula;
ParágrafoII – auxiliar o corpo discente nas tarefas didáticas, sob a supervisão
docente, na orientação de trabalhos de laboratório, de pesquisas bibliográficas, de
trabalhos de campo e de outros compatíveis com seu grau de conhecimento e
experiência.
É vedado ao Monitor elaborar, aplicar ou corrigir provas, ministrar aulas
como substituto ou outras funções exclusivamente docentes.
81
8.8.3 Avaliação
ParágrafoIII - O aluno monitor será avaliado:
- pela coerência e aplicabilidade do projeto;
- pelo conjunto de métodos e atividades propostas para o período de monitoria;
- pelo seu desempenho pedagógico;
- análise do currículo
Após o cumprimento do programa de monitoria, o Monitor recebe um
certificado comprobatório.
8.9 Bolsas de Iniciação Científica
Visando o despertar de vocações científicas entre os acadêmicos, a
URCAMP conta com Programa de Iniciação Científica, possibilitando, além da
participação em pesquisas, o apoio financeiro ao acadêmico através de concessão
de bolsas. Este programa, implantado na URCAMP no ano de 2005, visa a
ampliação das possibilidades de participação da pesquisa discente e destina-se a
acadêmicos de Cursos de graduação, matriculados a partir do segundo ano de
estudos, com excelente desempenho escolar
As bolsas são provenientes de recursos próprios, como parte da
arrecadação da Universidade, de financiamentos de empresas contratantes de
projetos de pesquisa junto aos Núcleos de Pesquisa registrados na Pró-Reitoria
de Inovação, Pesquisa, Pós-Graduação e Extensão – PROIPPEX, ou ainda de
programas de agências de fomento de desenvolvimento científico como CNPq,
FAPERGS, entre outras.
Poderão se inscrever no Programa de Iniciação Científica, alunos dos
Cursos de graduação que tenham concluído os dois primeiros semestres letivos
do Curso em que está matriculado ou, no caso de alunos transferidos, tendo
cursado pelo menos dois semestres letivos completos em nossa Instituição.
82
8.10 Encaminhamento de Estágios Extra curriculares
Os Estágios não obrigatórios são realizados voluntariamente pelos alunos,
em locais, dias e horários escolhidos pelos mesmos, havendo encaminhamento do
comprovante de matrícula pela coordenação do Curso. Os discentes podem optar
e desenvolver estágios não obrigatórios em diversos locais de forma
independente, relacionados à área de formação.
No certificado de participação deverá constar o número de horas e o
período de realização e este será oferecido pela Instituição onde o Estágio foi
realizado.
A Universidade dispõe, ainda, de convênio com o CIEE (Centro de
Integração Empresa Escola) no que se refere a estágio remunerado em atividades
práticas nas áreas de conhecimento.
8.11 Acompanhamento do Egresso
Em atendimento à política de acompanhamento do egresso que visa
identificar e avaliar as medidas institucionais para incentivar a participação dos
egressos na vida da instituição, a Universidade da Região da Campanha –
URCAMP disponibiliza o sistema “Controle de Acompanhamento de Formados e
Egressos”(CAFE), que possibilita localizar e controlar informações sobre alunos
formandos e egressos dos diversos campus da Instituição.
Com estas informações, a Instituição tem condições de manter um controle
de qualidade de seus Cursos, possibilitando analisar o mercado de trabalho de
cada Curso. O programa de gestão de egressos desenvolve metodologia com
base em requisitos de relacionamento da IES com os egressos através de quatro
níveis:
Registro e Acompanhamento do Perfil do Egresso;
Avaliação da IES e do Curso pelo Egresso;
Fatores de Dificuldade e Facilidade de Inserção do Egresso no
Mercado e
Relacionamento com o Egresso.
83
O acompanhamento do egresso formaliza-se através de Política
Institucional da IES consolidada, em um Sistema de Informação pautado em
diretrizes que possibilite uma melhor efetividade das ações institucionais, gerando
benefícios à IES e especialmente aos Egressos.
O CAFE/URCAMP busca:
obter uma nova face de avaliação da IES, sobre o enfoque de quem
já se formou e está no mercado de trabalho;
levantar o perfil social e a trajetória profissional dos egressos;
elucidar fatores que facilitam e dificultam o ingresso no mercado de
trabalho;
identificar as competências exigidas pelo mercado de trabalho;
adequar os currículos dos Cursos e programas político pedagógico
da IES às necessidades e demandas dos alunos, do mercado de
trabalho e da sociedade e
reforçar o compromisso de excelências em uma formação de nível
superior e de qualidade.
Desta forma, este sistema torna-se relevante à medida que esta prática
proporciona à IES maior efetividade de suas ações administrativas e educacionais,
permitindo identificar possíveis melhorias em seu plano pedagógico, visando
formar um profissional melhor preparado para a sociedade e para o mercado e
propõe-se à investigação junto aos egressos, abordando:
a) Registro pessoal e socioeconômico;
b) Informações relacionadas à formação acadêmica no ensino,
pesquisa e extensão;
c) Aceitação do egresso do mercado; e
d) Histórico profissional.
Além destas informações também se torna importante avaliar qual o grau de
aceitação deste profissional no mercado de trabalho para fazer as adaptações
curriculares necessárias ou então implementar melhorias no marketing
84
institucional da instituição para que seus egressos tenham uma boa aceitação por
parte do mercado.
O instrumento possibilita comparar a situação do egresso antes de formado
e após sua graduação, considerando informações como: empregabilidade, salário,
competência, satisfação pessoal, desempenho profissional e cargo. Tais
informações, que dizem respeito ao perfil do egresso, tornam possível a tomada
de decisões que impactam na formação de novos alunos, tornando-os mais
receptivos pelo mercado de trabalho e pela sociedade.
O Curso de Farmácia realiza o acompanhamento dos Egressos da
URCAMP com os seguintes objetivos:
a) Caracterizar o perfil do egresso para subsidiar o aperfeiçoamento e
desenvolvimento curricular;
b) Promover um relacionamento contínuo entre a Instituição e seus egressos,
visando o aperfeiçoamento profissional permanente.
A partir de tais dados, são oferecidos, conforme o interesse dos egressos,
atividades como semanas acadêmicas, palestras, seminários, Cursos de
atualização, congressos e Cursos de pós-graduação, dentre outros.
8.12 Programas e Projetos do Curso
O Curso de Farmácia da Universidade da Região da Campanha, atendendo
as propostas das atividades de extensão e pesquisa, desenvolve eventos, projetos
e prestação de serviços à comunidade em consonância com a linha Estudos de
Agravos Crônicos em Saúde na Região da Campanha, registrado junto à
PROIPPEX e CNPQ, conforme já foi citado no item 7.9.3.
8.13 Material Didático aos componentes semipresenciais
A Instituição disponibiliza a Plataforma Moodle, a qual a plataforma
SAGAH, para atender a demanda da comunidade acadêmica.
85
No Ambiente Virtual de Aprendizagem Moodle, o aluno tem acesso ao
material pedagógico disponibilizado por disciplina, além dos recursos de interação
que permite o diálogo entre os alunos e o professor/tutor.
O Ambiente Virtual de Aprendizado Moodle está hospedado em um Servidor
Dedicado, com Sistema Operacional Linux e Banco de Dados, para a
hospedagem com total segurança desse ambiente e do material de estudo.
8.14 Organização estudantil
A URCAMP estimula a organização dos Diretórios Acadêmicos (Das) e do
Diretório Central de Estudantes (DCE). Os DAs dos cursos da URCAMP
representam os interesses dos acadêmicos junto à IES; organizam eventos
científicos, como as semanas acadêmicas, visando o exercício do protagonismo
estudantil, sendo também responsáveis pela integração social e cultural dos
graduandos. O DCE é formado por representantes dos DAs eleitos segundo
regimento próprio.
Além disso, nos conselhos institucionais (CONSUN e Colegiados de Curso)
está prevista a participação de acadêmicos, nas diferentes instâncias. A Instituição
tem buscado proporcionar ao alunado espaços de convivência, esporte, arte,
cultura e entretenimento por meio de programas, eventos e readequação de sua
estrutura física, além de subsidiar todas as Secretarias Acadêmicas, com o
máximo de informações para poder atender suficientemente a todo o público
estudantil.
9 INTEGRAÇÃO DAS POLÍTICAS INTITUCIONAIS
9.1 Concepção e ações na Extensão
As Ações de Extensão do Curso de Farmácia podem ser desenvolvidos na
própria Universidade ou com instituições parceiras.
As atividades de extensão desenvolvidas pelo Curso de Farmácia estão
voltadas à prestação de serviços à comunidade, visando o uso racional de
86
medicamentos, dando aos alunos a oportunidade de ampliarem os conhecimentos
adquiridos em sala de aula.
Os mecanismos permanentes que viabilizam a extensão dos
conhecimentos à comunidade são: atendimento à demanda de empresas,
comunidades, grupos e pessoas, conforme solicitação formal.
Além das atividades acima citadas, há também o Trote Solidário na primeira
semana de aula, ação em que os acadêmicos arrecadam alimentos não perecíveis
que depois são doados a instituições carentes da cidade.
Outra atividade de extensão é a Feira de Profissões. Anualmente a
URCAMP abre suas portas para os alunos de ensino médio de escolas públicas e
particulares. Os visitantes passam por todos os estandes dos Cursos e instalações
da universidade. Os alunos do curso de farmácia tornam-se monitores e
apresentam a Instituição para os jovens, bem como as diferentes áreas de
atuação farmacêutica.
Descrição de algumas atividades de extensão do Curso de Farmácia:
Centro de Ciências da Saúde - URCAMP em parceria com a Escola Estadual
Julinha Costa Taborda no Dia Internacional da Saúde;
Centro de Ciências da Saúde comemora com seus docentes e discentes o Dia
Mundial da Saúde;
Fórum de Responsabilidade Socioambiental;
Saúde na Escola;
Saúde na Praça;
Saúde na Semana da Responsabilidade Social;
Seminário Integrado do Centro de Ciências da Saúde - Projetos em Atenção
Básica.
A Universidade da Região da Campanha, juntamente com as Universidades
Comunitárias, participa do evento nacional “Semana da Responsabilidade Social”,
com objetivo de realizar ações voltadas à prevenção e promoção da qualidade de
vida das comunidades.
O Curso de Farmácia oferece o projeto de extensão: Clínica e Educação
Farmacêutica: ampliando os horizontes do usuário de medicamentos. O Uso
87
Racional de Medicamentos é quando o indivíduo o utiliza para o problema de
saúde correto, na dose certa, posologia adequada, duração de tratamento
definido, assim como dada a sua adequada destinação em ambiente doméstico. A
utilização irracional de medicamentos tem várias origens, estando atrelada ao
próprio usuário de medicamentos, ao prescritor ou serviços de saúde. Nessa
premisssa, observa-se o processo de auto-medicação irresponsável, prescrições
errôneas, falta de comunicação verbal e/ou escrita como o usuário da medicação
levando a não compreensão de prescrições médicas e ao inadequado
entendimento da farmacoterapia, dentre outros. Frente a essa situação brasileira,
torna-se importante que cada região, assuma um compromisso com a avaliação
do uso racional de medicamentos e que as Instituições de Ensino Farmacêuticos
sejam pilares, contribuindo para a formação de recursos humanos
transformadores dessa realidade, e também local de educação permanente.
Ainda, o projeto URCAMP no Centro do Idoso desenvolve ações de
educação em saúde, numa parceria entre os diversos Cursos do CCS, visando a
autonomia dos mesmos e propiciando aos alunos práticas pedagógicas no grupo
populacional de maior crescimento, os idosos. Diante disso, o Curso de Farmácia
cumpre seu papel junto à comunidade e contribui para a formação de cidadãos
conscientes e profissionais comprometidos com o futuro da sociedade, que é
responsabilidade de todos.
No Campus de Bagé, a atuação no âmbito da extensão universitária,
destaca-se pelos seguintes serviços: o Jornal Minuano; Núcleo de Atenção à
Saúde; o Museu Dom Diogo de Souza; Museu da Gravura Brasileira e o Museu
Patrício Corrêa da Câmara.
O Jornal Minuano, a partir do ano 2000, passou por uma reformulação
gráfica e editorial e oferece ao mercado local e a própria produção jornalística, um
ritmo acentuado de mudanças e modernizações. O principal objetivo do diário que
integra a Fundação Áttila Taborda é a oferta de informação, a divulgação cultural e
artística e a garantia de meios democráticos de acesso às notícias e opiniões.
88
9.1.1 Proposições de atividades curriculares
Considerando que a formação deverá ser integral, para possibilitar a
compreensão das relações do trabalho, de alternativas sociopolíticas de
transformação da sociedade, de questões de fundo relacionadas ao meio
ambiente e à saúde na perspectiva de construção de uma sociedade sustentável.
Os programas e planos de ensino devem priorizar a interdisciplinaridade; a
predominância da formação sobre a informação; a articulação entre a teoria e
prática e a promoção de atividades educativas de natureza científica e de
extensão.
Dentre as atividades acadêmicas desenvolvidas pelo Curso de Farmácia,
destacam-se:
Semanas Acadêmicas, articuladas ao Curso, às atividades de extensão a
fim de incrementar a participação efetiva do acadêmico nas atividades do
Curso;
Visitas técnicas, focando assuntos de diversas disciplinas existentes no
Curso;
Palestras sobre temas atuais dentro da profissão e perfil do farmacêutico no
mercado de trabalho.
Também são atividades do Curso:
Atividades de extensão: Dia da Responsabilidade Social;
Atividades complementares;
Monitorias;
Atividades de pesquisa;
Atividades programadas; Debates; Apresentação de Seminários;
Eventos Científicos; Encontros Científicos.
9.2 Concepções e ações na Pesquisa
As políticas de pesquisa são entendidas como os mecanismos que irão
viabilizar as ações de geração e disseminação do conhecimento, tendo como
meta formar quadros altamente qualificados, comprometidos com a produção de
89
conhecimento e a investigação científica, cultural e tecnológica, dedicando-se à
pesquisa em todas as áreas do conhecimento. São elas:
Estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do
pensamento reflexivo;
Incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando ao
desenvolvimento da ciência, da tecnologia e da criação e difusão da cultura
para, desse modo, desenvolver o entendimento do homem com o meio em
que vive;
Promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos
que constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber através do
ensino, de publicações ou de outras formas de comunicação;
Criar mecanismos e ferramentas que viabilizem o contínuo aperfeiçoamento
dos processos de gestão de pesquisa e de avaliação e acompanhamento
de projetos;
Estimular a criação, aperfeiçoamento e consolidação de núcleos de
pesquisa na URCAMP, a participação em grupos de pesquisa no CNPQ e
na Plataforma Lattes.
Diante disso, o Curso de Farmácia busca estimular e desenvolver o
interesse do acadêmico pela pesquisa científica. O ensino e a prestação de
serviços à comunidade vêm estimulando a pesquisa e seus resultados estão
sendo apresentados internamente nos anais de eventos científicos da IES, como
por exemplo o CONGREGA URCAMP, o BioURCAMP e apresentação de
resumos na Mostra de Iniciação Científica da Instituição. Além disso, alunos e
professores motivam-se em divulgar os dados de pesquisa para eventos no
contexto nacional e internacional.
9.3 Concepções e ações no âmbito nas Tecnologias de Informação e
Comunicação no processo de Ensino-aprendizagem
A área de Tecnologia da Informação da Universidade é responsável pela
disponibilização de infraestrutura necessária para os alunos, professores e
90
funcionários utilizarem dos diversos recursos de informática para auxílio nas áreas
de ensino, inovação, pesquisa, pós-graduação e extensão.
Os alunos possuem acesso aos equipamentos de informática e internet nas
diversas unidades de ensino e Campus. Esses laboratórios utilizam um sistema de
gerenciamento que permite ao aluno escolher o software que vai utilizar no
momento em que liga o equipamento (boot remoto com boot/P), facilitando a
utilização dos recursos.
Professores e alunos possuem um ambiente de apoio ao ensino, cujas
ferramentas permitem disponibilizar, na modalidade online, o plano de ensino das
disciplinas de graduação, efetuar registros de presença e avaliação, oportunizar
fácil comunicação entre professores e alunos, de modo a dinamizar e otimizar o
gerenciamento do processo ensino-aprendizagem (Sistema Segue).
A URCAMP mantém uma equipe de técnicos que dão suporte aos
professores e alunos na utilização dos recursos de informática e na manutenção
destes. Possui uma política de atualização semestral de equipamentos e
softwares priorizando sempre a área acadêmica. A URCAMP possui uma licença
campus agrément da Microsoft, que permite a utilização do Microsoft Windows e
Microsoft Office em todo o parque de equipamentos, sendo, também, incentivado
o uso de outros softwares que não somente os proprietários da Microsoft.
10 CORPO DOCENTE
10.1 NDE- Núcleo Docente Estruturante
O NDE do Curso conta com a participação de professores titulados, com
experiência profissional, carga horária compatível para o envolvimento de
questões acadêmicas identificadas com as linhas básicas do seu Projeto
Pedagógico. É composto por seis docentes do Curso, três Doutores e três
Mestres.
São atribuições do NDE:
a) elaborar o Projeto Pedagógico do curso;
b) estabelecer o perfil profissional do egresso do curso;
91
c) atualizar o Projeto Pedagógico do curso, sempre que necessário;
d) apresentar as propostas de reestruturação curricular, para aprovação no
Colegiado de Curso, sempre que necessário;
e) supervisionar e acompanhar as avaliações do curso, bem como planejar
mecanismos de preparação para avaliações externas, conduzidas pelo SINAES;
f) analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares;
g) promover a integração horizontal e vertical do curso, respeitando os eixos
estabelecidos pelo projeto pedagógico;
h) propor mecanismos e a forma de integralização das atividades
complementares;
j) acompanhar o desempenho e as avaliações do corpo docente, recomendando
ao Colegiado de Curso a indicação ou substituição de docentes, quando
necessário.
O NDE do Curso de Farmácia possui regimento em consonância com a
Resolução CONAES 001/2010. As reuniões acontecem quinzenalmente, sendo
registrados em ata disponível na Coordenação do Curso de Farmácia. A
nomeação dos seus integrantes é regulamentada por Portaria expedida pela
Reitoria.
A existência de um NDE, segundo a CONAES, contribui para a melhoria
do processo de concepção e implementação do projeto pedagógico do Curso de
Farmácia, bem como no seu desenvolvimento permanente visando sua
consolidação.
Os membros do NDE são profissionais cuja identidade é referência nas
diferentes áreas de atuação farmacêutica tanto para a comunidade acadêmica
quanto para a sociedade que estão inseridos. Todos os membros corroboram com
as atribuições acadêmicas da coordenação.
10.2 Colegiado do Curso
O regimento geral da IES prevê a criação de Colegiados de Cursos. O
colegiado de Curso tem sua constituição e competências definidas no Estatuto da
Universidade. De posse das atribuições e diretrizes preconizadas pelo PPC, a
92
coordenação didático-pedagógica do Curso de Farmácia de atribuições e decisões
com Colegiado de Curso no que tange funções administrativas e acadêmicas para
o desenvolvimento curricular.
O Colegiado é presidido pelo coordenador do Curso e composto pelos
professores do Curso que ministram aula no semestre vigente ou no anterior, um
representante técnico administrativo e um discente, os quais têm autonomia nas
decisões referentes ao Curso.
O Colegiado constitui peça importante na democratização e
descentralização das decisões, tornando o processo mais justo e levando à
inclusão dos docentes no processo de maneira ativa. As reuniões ordinárias do
colegiado são semestrais e as reuniões extraordinárias são convocadas pelo
coordenador sempre que se fizer necessário, sendo os encontros e
encaminhamentos documentados em ata arquivada na coordenação de Curso.
São competências do Colegiado de Curso, conforme o Estatuto:
I. Aprovar o Projeto Pedagógico do Curso;
II. Decidir sobre as diretrizes de ensino, pesquisa, inovação e extensão
no âmbito de sua competência;
III. Supervisionar o ensino;
IV. Orientar quanto às estratégias de avaliação do desempenho do aluno;
V. Realizar, ao final de cada período letivo, a avaliação do Curso,
especialmente em termos de desempenho docente e discente, sem
prejuízo da avaliação Institucional;
VI. Aprovar a regulamentação do estágio curricular, encaminhando à
Câmara de Política Acadêmica para homologação;
VII. Manifestar-se sobre as diretrizes do Calendário da Universidade;
VIII. Decidir sobre os feitos que lhe forem apresentados;
IX. Zelar pela excelência da área de conhecimento pertinente, num
processo constante de reflexão, ação e de redimensionamento das
atividades de ensino, pesquisa e extensão;
X. Analisar os trabalhos produzidos pelo corpo docente para fins de
publicação e
93
XI. Homologar, ao final do semestre letivo, o nome dos concluintes para a
devida colação de grau.
10.3 Coordenação do Curso
A Coordenação do curso trabalha, em todas as ações, orientada por um
modelo de gestão participativa, num ambiente que propicia a participação e o
envolvimento do grupo de docentes na totalidade das atividades, nas
programações e eventos realizados pelo curso, bem como, na tomada de
decisões relevantes, priorizando sempre o bom andamento das ações e a
excelência nos serviços prestados à comunidade acadêmica.
São, ainda, realizadas reuniões periódicas junto ao NDE e Colegiado de
Curso buscando a participação dos mesmos nas proposições, discussões, e
encaminhamento de decisões, medidas necessárias e pertinentes ao bom
desenvolvimento das atividades do curso.
O relacionamento com os alunos caracteriza-se pelo acolhimento e
parceria na construção e manutenção da integração e participação destes nos
processos de gestão, através de sugestões e encaminhamento das expectativas e
necessidades observadas e experenciadas no contexto acadêmico.
A docência e o trabalho de supervisão de estágio e orientação de
trabalhos de conclusão de curso, assim como, a organização e coordenação dos
eventos científicos e culturais realizados promovem uma maior integração com os
acadêmicos oportunizando, também, um convívio de parceria e confiança mais
estreito.
As principais atribuições da coordenação do curso estão regulamentadas
no regimento geral da Universidade, que são:
I- cumprir e fazer cumprir as decisões e normas emanadas do Conselho Superior,
Reitoria, Pró-Reitorias, Direção Geral do campus, Colegiado de Cursos e NDE;
II- presidir as reuniões do NDE e executar, junto com o NDE, as providências
decorrentes das decisões tomadas;
III – realizar o acompanhamento e avaliação dos cursos junto com o NDE;
94
IV – orientar os acadêmicos quanto à matrícula e integralização do curso;
V - analisar e emitir parecer sobre alterações curriculares, encaminhando aos
órgãos competentes;
VI – verificar o cumprimento do currículo do curso e demais exigências para a
concessão de grau acadêmico aos acadêmicos concluintes;
VII - supervisionar o cumprimento da integralização curricular, a execução dos
conteúdos programáticos e horários do curso;
VIII- analisar e emitir parecer conclusivo dos requerimentos recebidos dos
acadêmicos, ouvidas as partes interessadas.
IX- acompanhar a organização disciplinar, no âmbito do curso;
X- tomar, nos casos urgentes, decisões ad referendum, encaminhando-as em
seguida para deliberação no Colegiado de Cursos;
XI- coordenar a realização de eventos acadêmicos relacionados ao curso;
XII- coordenar o processo de elaboração, execução e atualização do PPC junto ao
NDE;
XIII- supervisionar a realização das atividades acadêmicas previstas no PPC;
XIV- convocar e presidir reuniões do corpo docente do curso;
XV- analisar e aprovar os Planos de Ensino das disciplinas dos cursos e o Plano
Individual de Trabalho do docente;
XVI- incentivar os docentes para a articulação entre ensino, pesquisa e extensão;
XVII- decidir sobre a aceitação de matrículas de acadêmicos transferidos ou
desistentes
ou portadores de diplomas de graduação, de acordo com as normas vigentes;
XVIII- aplicar a pena de advertência oral e de repreensão por escrito ao corpo
discente;
XIX- cumprir e fazer cumprir as normas constantes do PDI, PPI e demais atos
institucionais.
95
10.4 Corpo Docente do Curso
O corpo docente do Curso de Farmácia da URCAMP é constituído de
professores que reúnem qualidades de educadores, pesquisadores e profissionais
de mercado e que assumem o compromisso de respeitar os princípios e os
valores institucionais.
O quadro docente do Curso é integrado por professores Doutores e
professores Mestres, sendo todos qualificados e aptos para as disciplinas
propostas.
Quadro 5. Quadro de docentes, titulação, regime de trabalho e as respectivas disciplinas ministradas.
DOCENTE TITULAÇÃO REGIME DE TRABALHO
DISCIPLINAS
Anabela Delbe D TP Farmacobotânica
Ana Carolina Zago M TI Farmacologia I e II, Farmácia Hospitalar, Estágio em Farmácia Hospitalar
Ana Paula Simões Menezes D TI Farmacocinética, Farmacotécnica Homeopática, Atenção Farmacêutica e Farmácia Clínica, Toxicologia, Estágio em Farmácia Comunitária
Cíntia Lima Ambrózio M TI Parasitologia Geral e Clínica. Hematologia Clínica, Estágio em Análises Clínicas
Clarisse Ismério de Oliveira D TI Antropologia
Daniela Giffoni Marques D TI Bioestatística
Gabriela da Silva Schirmann M TP Tecnologia dos Alimentos
Gabriela Garrastazu Pereira D H Cosmetologia, Controle de qualidade, Farmacotécnica, Tecnologia Farmacêutica, Estágio em produção e controle de medicamentose alimentos
Graciela Maldaner D TP Química Geral e Inorgânica, Química Orgânica I e II, Química Analítica I e II, Operações Unitárias, Biossegurança, Análise Instrumental, Físico Química
Guilherme Cassão Marques Bragança
M TP Anatomia Humana, Bromatologia. dos Alimentos, Alimentos Funcionais, Bioética, Bioquímica da Farmácia, Fisiopatologia
Laércio Rodrigues dos Santos M H Bioquímica clínica, Microbiologia clínica, Deontologia e Legislação Farmacêutica.
96
Lúcia Saraiva Vieira M TP Saúde Coletiva
Mário Mansur Filho M TP Patologia Geral
Patrícia Albano Mariño M TP Introdução à Farmácia, Cálculo aplicado à Farmácia, Química Farmacêutica I e II, Farmacognosia, Estágio em Saúde Coletiva
Rafael Oliveira dos Reis D TP Genética, Biologia Molecular, Imunologia geral e Clínica, Microbiologia Geral, Estágio em Análises Clínicas
Regina Pereira Reiniger D TI Histologia – Teórica
Sandro Moreira Tuerlinckx D TI Bioquímica
Silvia Helena Soares Oliveira M TI Fisiologia Humana
Tamires Ramos dos Santos M H Histologia – Prática
10.5 Produção Científica, Cultural, Artística e Tecnológica
Os professores do Curso de Farmácia são orientados a encaminhar à
secretaria do Curso, documentos comprobatórios de resumos e produções
científicas e tecnológica dos últimos 3 anos, bem como todo e qualquer trabalho
de iniciação científica junto à comunidade. Os documentos são arquivados na
pasta individual de cada professor na Coordenação do Curso, bem como
registrados no Currículo Lattes.
10.6 Programa de Formação Docente Continuada
A URCAMP, em sua política de qualificação docente, estimula as iniciativas
dos docentes para a obtenção de título de Mestre e/ou Doutor em cursos
reconhecidos pela CAPES.
Propicia o auxílio em carga horária a todos os professores nessa condição,
no período em que estiverem realizando seus estudos e trabalhos pertinentes à
realização dos créditos(componentes curriculares) e à defesa de Dissertação ou
Tese. Quando da obtenção do título, remunera de forma diferenciada os
detentores desta titulação, como forma de reconhecimento e valorização da
97
qualificação obtida. Com relação aos cursos de pós-graduação em nível de pós-
graduação lato sensu, a instituição oferece bolsas parciais ou integrais.
O Programa Pedagogia Universitária objetiva a formação de 100% dos
docentes da URCAMP, até 2022. O Programa tem como concepção ser um
espaço de estudo e reflexão sobre a docência, possibilitando a construção e
reconstrução de conhecimentos relacionados à prática pedagógica. O programa
emerge da política de qualificação da ação pedagógica de apoio aos docentes.
Está pautado nos seguintes temas: Concepções de Ciência, Saber, Didática e
saber-escolar; o processo de ensino; relações Interpessoais; coreografias
didáticas; metodologias ativas; ações Interdisciplinares; suporte tecnológico /
Moodle; avaliação em sala de aula; fundamentos legais da educação no país;
política institucional: normatizações internas; avaliação institucional: interna;
avaliação institucional externa.
Os docentes da URCAMP integram o colegiado dos cursos de graduação,
tendo seu trabalho orientado e acompanhado pelo coordenador do respectivo
curso, bem como pelo Núcleo Docente Estruturante - NDE. Cabe aos docentes
desenvolverem seu trabalho com base no exposto no Projeto Pedagógico
Institucional – PPI, bem como no Projeto Pedagógico do Curso - PPC que estão
vinculados, do qual decorrem os planos de ensino dos componentes curriculares,
documento que orienta o trabalho do docente e que deve ser elaborado por ele
semestralmente.
Da mesma forma, as atividades dos docentes nas demais dimensões que
compõem a Educação Superior (extensão, pesquisa e gestão) orientar-se-ão
pelos princípios e metas estabelecidas no PDI.
Especificamente em relação à EaD, destaca-se que os docentes que atuam
nessa modalidade são os mesmos que atuam na modalidade presencial, sendo
que esses passam por formação específica.
Quanto à expansão do número de docentes é realizada a contratação de
novos professores sempre que há demanda ou mediante a implantação de um
novo curso.
98
11 INFRAESTRUTURA
XI.1 Estrutura Administrativa
XI.1.1 Central do Aluno
A Central do Aluno está destinada a prestar informações institucionais
tornando-se um canal de relacionamento entre Instituição e alunos. Foi criada
especialmente para proporcionar ao aluno um atendimento mais eficiente e eficaz
em suas necessidades. Possui as informações dos campus e presta serviços de
protocolo, encaminhando às Secretarias as solicitações feitas pelos alunos.
Engloba os serviços do Setor de Atendimento Financeiro, como emissão de
boletos, negociação e registros de benefícios sob a supervisão das Pró-Reitorias.
Alguns dos serviços à disposição dos alunos e visitantes na Central do
Aluno:
Orientações específicas sobre os procedimentos acadêmicos
da instituição;
Orientações sobre atividades realizadas nos campus;
Alteração de dados pessoais do cadastro do aluno;
Emissão de Declaração de escolaridade e outros;
Emissão de Histórico escolar;
Fornecimento de Conteúdo programático;
Solicitação de registro de diplomas;
Assinatura de contrato de estágio;
Cancelamento de matrícula;
Colação de Grau Especial ou Interna;
Reabertura de Matrículas;
Trancamentos de Matrículas;
Recepção de Curso e/ou turno;
Transferência e Aproveitamento de Curso;
Revisão de Notas e/ou Frequência;
E outros serviços.
99
Vinculado à Central do Aluno encontra-se, também, o Registro Acadêmico –
RA, setor responsável por registrar e manter confiáveis todos os dados
institucionais de seus acadêmicos.
A Central do Aluno está instalada no Campus Sede de Bagé com
atendimento tarde e noite, sendo que quartas e sextas o atendimento é no período
da manhã e tarde.
XI.1.2 Secretaria do Centro de Ciências da Saúde/Curso
No ambiente onde se encontra a Secretaria do Curso de Nutrição, no andar
térreo há uma área bem iluminada com bancos com capacidade de 20 pessoas,
área física de 10,79 m2, estando situada nesse mesmo andar instalações
sanitárias adequadas, que atendem às condições necessárias para portadores de
necessidades especiais.
Alguns dos serviços à disposição dos alunos, sanando suas dúvidas
referente à área acadêmica e fornecimento de material solicitado:
Confecção de Atestados e Certificados;
Elaboração de Ofícios;
Fornecimento de Fichas de Frequência de Estágios e
Monitorias;
Informações sobre Históricos;
Recebimento e digitação de Atividades Complementares;
Registro de Atividades Integradoras;
Digitação de validades internas e externas;
Confecção de Crachás;
Informação de horários;
Agendamento e recebimento de Monografias;
Informações referente às salas de aula;
Confecção e divulgação de avisos nos murais;
Envio de e-mails;
100
Cadastramento de alunos no sistema;
Realização de matrículas, permutas, inclusão e exclusão de
disciplinas, etc.
Em relação aos professores, a Secretaria desenvolve os seguintes
serviços:
Agendamento de Datashow;
Fornecimento Xerox de prova e trabalhos;
Auxilio no material de apoio para aulas;
Elaboração de atas de prova;
Controle e recebimento do material de final de semestre (atas,
diários, planos, relatórios);
Envio de e-mails, etc.
Outros serviços da Secretaria:
Atendimento telefônico;
Confecção de Memorandos;
Ofícios e correspondências diversas;
Digitação de horários;
Controle e solicitação de material de expediente;
Arquivamento de documentos;
101
Quadro 6 Recursos Materiais da Secretaria Acadêmica do Centro de Ciências da Saúde.
ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE
Ar Condicionado 1
Armário de 2 portas 2
Balcão com 3 prateleiras 1
Cadeira giratória 3
Cadeira fixa em Curvim Preto 1
Computador 3
Impressora HP Laser 1
Mesa Auxiliar 2
Mesa Escrivaninha 3
Telefone 2
Ventilador de teto 1
Quadro 7: Recursos Materiais do Arquivo Morto do Centro de Ciências da Saúde.
ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE
Estantes de aço 2
Quadro 8: Recursos Materiais da Cozinha do Centro de Ciências da Saúde.
SPECIFICAÇÃO QUANTIDADE
Armário Aéreo 1
Bebedouro de Água Refrigerada 1
Chaleira 1
Fogão 1
Frigobar 1
Jarra Elétrica 1
Mesa pequena para fogão 1
Mesa para Frigobar/Bebedouro 1
Quadro 9: Outras Instalações do Centro de Ciências da Saúde.
ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE ÁREA (M2)
Saguão 02 473,98
Sanitário de professores 01 3,20
Sanitário de alunos 06 30,00
Sanitário Feminino 01 19,28
102
Sanitário Masculino 01 15,36
Sanitários 01 4,24
Hall 01 9,00
Biblioteca Central 01 1037,52
Bar 02 41,30
.
Quadro 10: Recursos Materiais Banheiro Nº 1 e Lavabo do Centro de Ciências da Saúde.
ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE
Pia Banheiro 1
Pia com Tampo (Lavabo) 1
Porta Sabonete Líquido 1
Porta Toalha Descartáveis (Lavabo) 1
Vaso Sanitário 1
Quadro 11: Recursos Materiais Banheiro Nº 2 do Centro de Ciências da Saúde.
ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE
Armário Multi Uso 1
Pia Banheiro 1
Porta Sabonete Liquido 1
Vaso Sanitário 1
Quadro 42: Recursos Materiais Corredor Circulação do Centro de Ciências da
Saúde.
Especificação Quantidade
Arquivo de Aço 2
Cadeira 1
Estantes de Aço Branca 2
Mesa Escrivaninha em madeira escura 1
Quadro Branco de Parede para Recados 1
103
XI.1.3 Sala de Coordenação de Centro
A coordenação de Curso possui gabinete próprio e em condições de uso
satisfatórias e confortáveis. A sala atende aspectos de dimensão, limpeza,
acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade. Possui
computador, mesa, cadeiras e armário e conexão com wireless. Os alunos e
professores tem acesso fácil e a recepção é feita por uma secretária em sala
próxima também adequada a sua função. A sala dispõe ainda de cadeiras para os
alunos ou professores que são atendidos pelo coordenador do Curso e diretor do
Centro de Ciências da Saúde.
XI.1.4 Sala da Coordenação do Curso de Farmácia
A coordenação de Curso possui gabinete próprio e em condições de uso
satisfatórias e confortáveis. A sala atende aspectos de dimensão, limpeza,
acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade. Possui
computador, mesa, cadeiras e armário e conexão com wireless. Os alunos e
professores tem acesso fácil e a recepção é feita por uma secretária em sala
próxima também adequada a sua função. A sala dispõe ainda de cadeiras para os
alunos ou professores que são atendidos pelo coordenador do Curso..
A sala do diretor do Centro de Ciências da Saúde, possui gabinete próprio e
em condições de uso satisfatórias e confortáveis para atendimento de alunos ou
professores do Centro de Ciências da Saúde.
Quadro 13: Recursos Materiais da Sala da Coordenação do Curso de Farmácia.
ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE
Armário 1
Cadeira Giratória estofada 1
Computador 1
Mesa de Canto 1
Mesa Escrivaninha 1
Poltronas estofadas em curvin marrom 2
Rack para computador 1
Telefone 1
104
XI.1.5 Sala de Professores TI
O Curso dispõe de uma sala exclusiva para os professores TI e para o
NDE. Com área de 21,42 m2, a sala tem iluminação e ventilação natural, e atende
as condições de conservação e limpeza, acústica, acessibilidade e comodidade.
Possui, computador, mesa, cadeiras e prateleiras. Os professores também
possuem equipamento de informática pessoal e, de uma maneira geral utilizam os
próprios.
XI.1.6 Sala de Reuniões
O Curso dispõe de uma sala exclusiva para reuniões. A sala tem7,25m2 e
possui iluminação e ventilação natural, atendendo as condições de conservação e
limpeza, acústica, acessibilidade e comodidade. Possui armários, mesa, cadeiras
e prateleiras. Os professores utilizam seu equipamento de informática pessoal.
As condições da sala são adequadas às necessidades dos docentes para
além de reuniões, realizar estudos, reflexões pertinentes ao Curso e atendimento
ao aluno.
Quadro 14: Recursos Materiais da Sala de Reuniões e Orientação Pedagógica.
ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE
Armário Branco 1
Cadeira Estofadas Azuis 4
Cadeira Estofada Preta 1
Mesa Redonda Azul 1
Mesa para computador branca 1
Poltrona Azul 1
XI.1.7 Sala de Professores
A sala dos professores situa-se próxima à sala da coordenação do Curso e
próxima da sala dos professores TI. Com área física de 34,62 m2, a sala é
equipada com computadores e impressora. Atende aspectos de dimensão,
105
limpeza, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade. Os
professores possuem escaninhos individuais para seu material e tem acesso fácil
a secretaria do curso. A mesa é adequada ao número de professores.
Quadro 15: Recursos Materiais da Sala dos Professores.
ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE
Ar Condicionado 1
Armário 2 portas em madeira na cor bege 3
Armário em Madeira Escura c/ 2 portas e 31 divisórias 1
Armário Multi Uso Bege 1
Arquivo Aço 2
Cadeira fixa estofada em preto para Escrivaninha 1
Cadeira giratória para computador 1
Cadeira para Reuniões estofada em curvin cor nude 8
Cafeteira 1
Computador 1
Data show 4
DVD 1
Escaninho em madeira escura 1
Guarda Roupa de aço 1
Impressora HP Laser Deskjet D1360 1
Impressora Matricial EPSON FX2190 1
Impressora Multifuncional XEROX Work Centre3119 1
Mesa de Centro 1
Mesa Grande de Reuniões 1
Mesa Escrivaninha 3
Mesa Auxiliar para Impressora 1
Rack para TV / Vídeo / DVD 1
Retroprojetor 3
Sofá 1 Lugar 2
Sofá 2 Lugares 1
Televisão 2
Ventilador de Teto 2
Vídeo Cassete 1
106
XI.1.8 Auditórios
Os auditórios são destinados para atendimento às atividades dos diferentes
cursos. Equipados com som e projetor de imagem, assentos almofadados e ar
condicionado, favorecem a realização de palestras e seminários.
Quadro 56: Instalações para auditórios/sala de conferência.
ISTALAÇÕES PARA AUDITÓRIO/SALA DE CONFERÊNCIA
INSTALAÇÕES ÁREA (m2) CAPACIDADE HORÁRIO DE
FUNCIONAMENTO
Salão de Atos (Campus Central) 103,33 100 pessoas 7:00 às 22:00
Sala Multimeios (Campus
Esportivo)
75,50 70 pessoas 7:00 às 22:00
Complexo Cultural do Museu Dom
Diogo de Souza
512,00 360 pessoas 7:00 às 22:00
Teatro da Gravura Brasileira 291,65 90 pessoas 7:00 às 22:00
XI.2 Ambientes de Aprendizagem
XI.2.1 Salas de aula
As 12 salas de aula utilizadas pelo Curso de Farmácia, atendem aos
padrões exigidos quanto a dimensões, luminosidade, acústica, limpeza,
acessibilidade e ventilação e o mobiliário atende as especificações.
Quadro 17: Ambientes de Aprendizagem/Salas de Aula.
ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE ÁREA (M2) CAPACIDADE (NÚMERO DE ALUNOS)
Sala de aula-02 01 39,19 40
Sala de aula-03 01 39,04 40
Sala de aula-04 01 39,19 40
Sala de aula-05 01 59,14 60
Sala de aula-06 01 39,19 40
Sala de aula-07 01 39,04 40
Sala de aula-08 01 39,19 40
Sala de aula-09 01 39,19 40
107
Sala de aula-10 01 39,04 40
Sala de aula Multimeios 01 39,19 40
Sala de aula-32 01 39,19 40
XI.2.2 Laboratórios especializados
O curso de Farmácia dispõe de seis laboratórios pertencentes ao Centro de
Ciências da Saúde, onde ocorrem as aulas práticas das disciplinas e projetos de
pesquisa.Este laboratório está situado no Centro de Ciências da Saúde e possui
área de 314,84 m2.
Os acadêmicos do Curso podem usar o laboratório individualmente com
autorização do Coordenador ou acompanhados do professor. Além dos alunos do
Curso de Farmácia, este laboratório é utilizado pelos cursos de Enfermagem,
Nutrição, Medicina Veterinária, Engenharia Civil, Engenharia Agronômica,
Fisioterapia e Biologia.
Cada laboratório tem capacidade para atender 30 alunos nas aulas práticas
com todos os equipamentos, matérias-primas e vidrarias necessárias para o
desenvolvimento das aulas.
Os laboratórios do curso de Farmácia dispõem de infraestrutura adequada
às atividades propostas, equipamentos específicos das mais diversas áreas, bem
como uma equipe de apoio, composta por uma responsável técnica e três
estagiários.
Divisão dos Laboratórios:
Quadro 18: Laboratórios e suas designações de uso.
Laboratórios Disciplinas Atividades
Controle de Qualidade
Controle de Qualidade Testes para verificação da qualidade de medicamentos acabados, como desintegração, dissolução e friabilidade. Além disso, são realizadas análises espectofotométricas em chás e plantas utilizados pela população local.
Farmacognosia
Farmacognosia e Química orgânica
Extrações e avaliações qualitativas de metabólitos secundários de produtos naturais.
Química
Química Geral, Química Farmacêutica, Química Inorgânica e Analítica
Aula de reconhecimento de materiais de laboratório e segurança de laboratório. Análises analíticas qualitativas e quantitativas de compostos inorgânicos e orgânicos.
108
Farmacotécnica e Cosmetologia
Farmacotécnica, Homeopatia, Tecnologia Farmacêutica e Cosmetologia
Aulas práticas envolvendo a manipulação de fórmulas medicamentosas, cosméticas e homeopáticas. Também ocorre a manipulação de alguns saneantes utilizados na universidade, bem como os produtos da linha Universitá, geralmente distribuídos como brindes em eventos acadêmicos da IES.
Laboratório Escola de Análises Clínicas (LEAC)
Microbiologia, Hematologia, Bioquímica, Parasitologia, Imunologia e Estágio em Análises Clínicas,
Aulas práticas das disciplinas; realização das práticas de Estágio em Análises Clínicas. Além disso, neste laboratório ocorre a prestação de serviço para Secretaria de Saúde do município realizando os exames de urocultura das gestantes atendidas nas unidades básicas de saúde pelo SUS.
Sala de Microscopia
Parasitologia, Imunologia, Bioquímica, Microbiologia e Hematologia
Aulas práticas das disciplinas
Os laboratórios vinculados ao Curso de Farmácia com fins acadêmicos
apresentam as descrições abaixo mencionadas:
- Laboratório de Toxicologia: nas dependências do INTEC (Instituto de
Biotecnologia Vegetal) da IES, local em que se utiliza o modelo Sistema Allium
cepa para avaliação de efluentes contaminados ou determinação de fitotoxicidade
de extratos vegetais.
- Laboratório de Anatomia: neste laboratório são realizadas as aulas
práticas de Anatomia Humana, no qual são utilizados modelos anatômicos
orgânicos (esqueleto humano) e de resina.
- Laboratório de Histologia: este laboratório possui ampla coleção de
lâminas histológicas, as quais são utilizadas para demonstração das estruturas
teciduais durante as aulas práticas de histologia. Este material também é
disponibilizado aos alunos fora do período de aula.
- Laboratório de Nutrição e Dietética: neste laboratório ocorrem aulas
práticas de Tecnologia de alimentos, Bromatologia dos alimentos e Alimentos
funcionais.
109
Recursos disponíveis nos laboratórios:
Quadro 19:Recursos materiais (didáticos e técnicos) do corredor de acesso aos laboratórios.
Especificação Quantidade
Bancos madeira 03
Chuveiro e lava olhos de segurança 01
Extintores de incêndio 02
Mesa para computador com cadeira 01
Mesa com cadeira 01
Estante alumínio 02
Telefone 01
Computador 01
Quadro 20: Recursos materiais (didáticos e técnicos) do Laboratório de Farmacognosia.
Especificação Quantidade
Estante de metal 01
Bancada central com duas pias de inox 01
Bancos p/ bancada 17
Prateleiras para reagentes 01
Prateleira para vidraria 01
Barrilete 50l 01
Capela de exaustão 02
Balanças analíticas 01
Mantas de aquecimento 06
Agitadores magnéticos 02
Bicos de Bunsen 02
Dessecadores 02
Buretas com suporte universal 04
Centrífuga 01
Evaporador rotativo 01
Bomba de vácuo 01
Polarímetro 01
Lâmpada UV 01
Armário de parede de madeira 5 portas 01
Destilador de arraste simples 01
110
Condensador 05
Sohxlet 02
Bomba vácuo duplo estagio 01
Armário Farmácia didática 01
Quadro 21: Recursos materiais (didáticos e técnicos) do laboratório de química.
Especificação Quantidade
Quadro branco 01
Bancada central com três pias de inox 01
Bancos p/ bancadas 16
Prateleiras para reagentes 01
Prateleira para vidraria 01
Prateleira para soluções 01
Barrilete10 L 01
Capela de exaustão 02
Balança semi- analítica 01
Bicos de Bunsen 02
Dispositivo para ponto de fusão 05
Buretas com suporte universal 08
Quadro 22: Recursos materiais (didáticos e técnicos) do laboratório de farmacotécnica e cosmetologia.
Especificação Quantidade
Bancada central com quatro pias de inox 01
Bancos p/ bancadas 18
Prateleiras para reagentes 01
Armário para vidrarias 01
Armário para EPIs 01
Armário material Homeopatia 01
Balança de precisão 02
Bicos de Bunsen 02
Banho Maria 08 bocas 01
Misturadores para homogenização de líquidos e cremes 01
Misturador para pó 01
111
Geladeira 01
Máquina de comprimidos 01
Encapsuladoras 08
Envazadores 02
PH metro de mesa 01
Forma para Supositório 01
Quadro 23: Recursos materiais (didáticos e técnicos) do laboratório de controle de qualidade.
Especificação Quantidade
Armário de metal 01
Prateleira para vidraria 01
Bancada central com uma pia de inox 01
Bancos p/ bancada 12
Bico de Bunsen 01
Estufa bacteriológica 01
Espectrofotômetro 01
Refratometro portátil 01
Dissolutor comprimidos 03 provas 01
Desintegrador comprimidos 03 provas 01
Balança analítica 01
Friabilometro mod. 300-1 01
Armário de madeira 2 portas 01
Quadro 24: Recursos materiais (didáticos e técnicos) da sala de esterilização e almoxarifado.
Especificação Quantidade
Armário aéreos de metal para reagentes 02
Arquivo alumínio com gavetas 01
Prateleira para vidraria e reagentes 01
Bancada lateral com duas pias de inox e armários embaixo 01
Estufa de secagem e esterilização 02
Destilador de água 01
Deionizador de água 01
Suporte de secagemde vidrarias de parede 01
112
Suporte de secagemde vidrarias de bancada 01
Armário branco de madeira com duas gavetas 01
Armário branco de madeira com prateleiras 01
LABORATÓRIO DIDÁTICO DE ANÁLISES CLÍNICAS E LABORATÓRIO ESCOLA LEAC
Quadro 25: Recursos materiais (didáticos e técnicos) da sala de microscopia.
Especificação Quantidade
Estante de metal 01
Mesa de madeira c/ 2 gavetas c/ cadeira 01
Bancadas para microscópio c/ tampo de mármore 06
Microscópios 06
Televisão 01
Quadro branco 01
Contadores de células 02
Bancos 12
Vídeo câmera 01
Quadro 26: Recursos materiais (didáticos e técnicos) do laboratório didático de análises clínicas.
Especificação Quantidade
Bancadas laterais mármore 02
Bancada central mármore 02
Bancada laterais c/ pia tampo mármore 02
Geladeira Brastemp Dupléx 01
Geladeira eletrolúx 01
Quadro branco 01
Microscópio binocular 01
Cadeira p/ coleta de sangue 01
Bancos p/ bancada 21
Espectrofotômetro bioplus 200 01
Câmera de fluxo laminar 01
Balcão c/ pia 03
113
Bico de bunsing 03
Autoclave 01
Banho-maria 02
Centrifuga 02
Multi-timer 120 02
Centrifuga tubos cônicos 02
Balança bg 2000 01
Homogeneizador 01
Centrifuga Micro- Hematócrito 02
Contador de colônias cp 608 01
Estufa bacteriológica jp 101 01
Estufa de secagem e esterilização jp 102 01
Estufa de secagem e esterilização(FANEM) SE 315 01
Estufa p/ cultura bacteriológica (Olidefcz) 01
Coultercontador de células hematológica (automação) 01
Hemossedimentador SD 500 02
Oscilador 01
Freezer 01
Vortex Agitador de tubos 01
Ar condicionado 01
Microondas 01
Quadro 27: Recursos materiais (didáticos e técnicos) do laboratório de anatomia.
ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE
Armário com 2 portas de correr 1
Armário com Vidro para exposição boneco 1
Bancadas de azulejo com 3 pias inox 3
Cadeira para escrivaninha 2
Cadeiras com braço 22
Esqueletos 3
Lava Olho 1
Lixeira 2
Mesa Auxiliar 1
Mesa Escrivaninha 2
Mesas modelo bancada de azulejo branco 2
114
Mural esqueleto humano 1
Mural músculos 1
Peças Anatômicas em acrílico representado todos os sistemas Várias
Pia Inox 1
Ventilador de teto 2
Quadro 28: Recursos materiais (didáticos e técnicos) do laboratório de histologia.
ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE
Computador 01
Telefone 01
Mesas 02
Prateleiras 02
Cadeiras 02
Microscópio (2 histeriomicroscópio) 14
Microscópio trinocular 01
Bancadas 02
Armário 01
Prateleiras 05
Armário pia 01
Quadro branco 01
Quadro 01
Estufa 01
Bancos p/ bancada 19
Microscópio monocular 01
Ventilador 01
Contador 01
Extintor 01
Quadro 29: Recursos materiais (didáticos e técnicos) do laboratório de nutrição e dietética.
Especificação Quantidade
Agenda 02
Fichário 01
Canetas azuis 10
Canetas vermelhas 05
Borracha 05
Lápis 10
115
Receituários 1000
Calculadoras 02
Computador 01
Impressora 01
XI.2.2.1 Laboratórios didáticos especializados: serviços
Os espaços de prestação de serviço comunitário vinculados ao Curso de
Farmácia envolvem o Laboratório Didático de Farmacotécnica e Cosmetologia,
local em que são confeccionados álcool-gel e sabonetes líquidos para promover
ações de higienização das mãos em escolas, alguns saneantes para uso na
instituição e a produção da linha Universitá, utilizada como brindes em eventos
acadêmicos na IES. O Laboratório Escola de Análises Clínicas é o responsável
pela promoção da tipagem sanguínea em eventos de extensão com a comunidade
e pela prestação de serviço para Secretaria de Saúde do município realizando os
exames de urocultura das gestantes atendidas nas unidades básicas de saúde
pelo SUS.
Também conta com o Núcleo de Pesquisa e Atenção à Saúde da IES, local
este em que são contemplados atendimentos multidisciplinares dos Cursos de
farmácia, nutrição, enfermagem, fisioterapia e psicologia, ginecologia e pediatria. A
partir das necessidades comunitárias são construídos projetos de pesquisa e
extensão tais como o Projeto A Farmácia e o Uso Racional de Medicamentos e
Clínica e Educação Farmacêutica: ampliando os horizontes do usuário de
medicamentos, respectivamente.
XI.2.2.2 Laboratórios didáticos especializados: medidas de controle ambiental
- Emissões de gases: todos os regentes voláteis são manipulados em capela de
exaustão, disponíveis nos laboratórios de Química geral e Química Orgânica
(duas capelas em cada).
- Geração de Efluentes e Resíduos: o lixo biológico gerado pelo laboratório
(sangue, urina e fezes) é auto clavado em uma temperatura de 121ºC por 15 min.
116
Após esse processo, o mesmo está livre de fungos e bactérias; a parte liquida é
desprezada na rede de esgotos e a parte sólida é armazenada em embalagem
própria para resíduo biológico (sacos brancos). Os materiais perfuro cortantes são
armazenados em caixas amarelas (Descarbox®) específicas para estes materiais.
As matérias-primas químicas utilizadas em experimentos e aulas práticas são
armazenadas em embalagens apropriadas, identificadas com etiquetas onde
consta a descrição de cada conteúdo. Semanalmente, há o recolhimento dos
resíduos da Universidade por empresa terceirizada (Stericycle).
- Geração de Ruídos: o laboratório não possui nenhum equipamento que emita
ruído acima do permitido por lei.
XI.2.3 Unidades hospitalares e complexo assistencial conveniados
Para o desenvolvimentos do estágio supervisionado em Farmácia
Hospitalar, existe o Convênio com Hospitais da região de Bagé, assim como
outros estados, atendendo a necessidade individual discente. Além do ambiente
hospitalar, existe um convênio guarda-chuva com a Secretaria Municipal de
Saúde, local estes em que os acadêmicos participam de atividades
multidisciplinares em estágio nas Unidades Básicas de Saúde.
XI.2.4 Laboratórios de Informática
O Curso tem à disposição 04 laboratórios de informática, com área de
117,53 m2, com computadores conectados à Internet com velocidade de 30Mbp/s.
Este laboratório possui computadores conectados à Internet, os alunos também
utilizam a rede Wireless para acesso à internet, para pesquisas e atividades de
sala de aula. A instituição possui funcionário responsável pela manutenção e
preparação dos laboratórios para aulas, existe um manual de utilização e práticas
nos laboratórios. Os acadêmicos do Curso podem usar os laboratórios
individualmente ou acompanhados do professor, com horário de funcionamento
de segunda a sexta-feira, pela parte da tarde das 13 às 17h e no
turno da noite das 18 às 22h.
117
XI.2.5 Núcleos
Núcleo de Pesquisa e Atenção à Saúde
O Núcleo de Pesquisa e Atenção à Saúde, é uma clínica escola que
contempla atendimentos multidisciplinares dos Cursos de farmácia, nutrição,
enfermagem, fisioterapia e psicologia, ginecologia e pediatria, no local também
são desenvolvidos projetos de pesquisa e extensão.
XI.2.6 Bibliotecas
A bibliografia básica é a leitura mínima obrigatória, parte do processo da
aprendizagem fundamental. De acordo com as diretrizes curriculares do Curso de
Farmácia, as disciplinas estão divididas em quatro núcleos de formação que são:
conteúdos básicos, conteúdos especializados, conteúdos profissionalizantes e
conteúdos de formação complementar.
Desta forma, os livros das unidades de estudo (bibliografias básica e
complementar) referentes aos Núcleos de formação, estão relacionados aos
planos de ensino e objetivos das unidades de estudo do Curso. Tanto para a área
de Formação Básica, como para as áreas de Formação Específica e
Profissionalizante, as bibliografias básicas procuram atender às especificações e
os critérios exigidos na legislação.
Nos planos de ensino das disciplinas são indicados os títulos na relação de
bibliografia básica. O acervo da biblioteca do Curso é constantemente atualizado,
tanto pela aquisição de novos títulos, como pelo descarte de títulos obsoletos ou
danificados. A Biblioteca está informatizada para consultas de títulos pela internet
e os alunos podem, mediante os critérios regulamentares, retirar o livro em
empréstimo, ou utilizar as salas de leitura para uso individual ou em grupos, em
um ambiente arejado e adequado ao objetivo.
Os livros estão agrupados conforme as normas da Biblioteconomia, em
estantes identificadas, com livre acesso, o que facilita a consulta. A Biblioteca
Central da URCAMP faz parte de um sistema que integra as quatro unidades
setoriais, distribuídas nos campi universitários e criada para promover a difusão do
conhecimento, ampliar o acesso da população à cultura, ciência e tecnologia;
118
preservar, enriquecer e tratar tecnicamente o patrimônio bibliográfico e documental
da universidade.
A Biblioteca da URCAMP atende à comunidade universitária, no âmbito do
ensino, pesquisa e extensão. Seu acervo cobre todas as áreas do conhecimento,
para apoio às atividades acadêmicas, científicas e culturais. Apoia as atividades
de ensino, pesquisa e extensão, contribuindo para a formação integral e
qualificada dos acadêmicos. Promove a pesquisa como suporte da produção do
conhecimento.
XI.2.6.1 Serviços oferecidos
O Sistema de Bibliotecas da URCAMP oferece os seguintes serviços:
Pesquisa e consulta a um acervo de cerca de 130 mil exemplares de
livros, periódicos, enciclopédias, folhetos, teses, vídeos, mapas,
catálogos de universidades, relatórios de estágio e documentos
eletrônicos;
Empréstimos de livros;
Empréstimo interbibliotecas, que permite que um usuário de um
campus universitário possa retirar livros da biblioteca de outro
campus.
Visitas orientadas;
Pesquisa em base de dados;
Biblioteca virtual, permitindo o acesso a banco de dados nacionais e
internacionais;
Videoteca, com material sobre variados temas e salas de vídeo para
exibição individual;
Acesso à Internet e correio eletrônico.
Salas de estudo.
119
XI.2.6.2 Regulamento interno
XI.2.6.2.1 Usuários
Os usuários da Biblioteca são constituídos por alunos, professores e
funcionários da Instituição, bem como a comunidade em geral. Normas a serem
observadas:
Bolsas, pastas e sacolas devem ser deixadas no guarda volumes,
sem exceção, na entrada da Biblioteca;
Lanche: não é permitido fazer lanche, tomar chimarrão ou
refrigerante no interior da Biblioteca;
Acesso às estantes: o acesso às estantes é livre; todo o material
consultado deve ser deixado sobre as mesas.
Empréstimos à domicilio (somente para alunos, professores e
funcionários) Livros: cada usuário pode levar até 02 (dois) livros de
cada vez, por um período de 07 (sete) dias, podendo renovar o prazo
desde que o livro não tenha sido reservado por outro usuário:
Livros que contenham carimbo de consulta local somente são
emprestados a partir das 19:00 horas e devem ser devolvidos até às
9:30h do dia seguinte;
A renovação do prazo de empréstimo dos livros pode ser feita por
telefone;
A renovação de prazo somente é efetuada no seu vencimento.
XI.2.6.2.2 Penalidades
O usuário paga uma taxa de R$1,00 por dia de atraso:
Para livros consulta local, o cálculo é feito por horas de atraso.
No caso de extravio, ou dano de uma obra, o usuário deve restituir à
Biblioteca um novo exemplar da obra. As mesmas penalidades são aplicadas a
120
todos os tipos de materiais que forem emprestados e devolvidos com atraso,
danificados, ou extraviados.
As reservas nos auditórios devem ser feitas pessoalmente ou pelo telefone
com antecedência de uma semana, somente por uma semana, para uso de
grupos de no mínimo 08 (oito) pessoas. Todos os grupos devem ser
acompanhados por um responsável que responderá por eventuais danos ou
prejuízos. Quando o usuário marcar hora, já deve definir os materiais e
equipamentos que irá utilizar. É vedado o uso do auditório no semestre, ao usuário
que tiver marcado hora e não comparecido, sem aviso prévio, por 03 (três) vezes
consecutivas. Não é permitido marcar o uso do auditório, com antecedência, para
todo o semestre.
XI.2.6.2.3 Sala de Computadores
Os computadores são utilizados com a finalidade exclusiva de pesquisa na
internet ou digitação. A utilização dos computadores é feita mediante hora
marcada, por um tempo máximo de 2 horas diárias, por pessoa.
XI.2.6.2.4 Horário de Funcionamento
Segunda à sexta-feira: das 8h30min às 12h e à tarde, das 13h às 22h.
XI.2.6.2.5 Instalações para Administração da Biblioteca
Há uma sala para a administração da biblioteca e outra para o
processamento técnico do acervo.
XI.2.6.3 Acervo
A Biblioteca da URCAMP é composta por livros, teses, dissertações,
monografias, trabalhos de conclusão de cursos, normas técnicas, folhetos,
periódicos, fitas de vídeo, CD-ROMs, DVDs, obras raras e históricas e outros
materiais especiais. Sua cobertura temática atende as áreas de ensino, pesquisa
121
e extensão do Centro Universitário; bem como, a formação sociocultural da
comunidade usuária.
XI.2.6.3.1 Acervo Geral
Quadro 6: Acervo bibliográfico do Campus Sede da URCAMP – Bagé.
Área
Livros Periódicos correntes Periódicos não
correntes
Multimídia Títulos Exemplares Nacionais Estrangeiros
Ciências Exatas e da Terra
5515 8614 31 2 63 103
Ciências Biológicas 3145 4028 18 0 46 86
Engenharia/Tecnologia 1838 2091 14 0 42 12
Ciências da Saúde 8601 11330 130 3 202 166
Ciências Agrárias 5769 7727 98 5 398 354
Ciências Sociais e Aplicadas
25980 41187 351 2 519 513
Ciências Humanas 29358 41376 233 1 496 340
Linguística, Letras e Artes
19829 23581 24 3 116 184
Total 100035 139934 899 16 1882 1758
Fonte: Biblioteca Central da URCAMP-2018.
XI.2.6.4 Biblioteca Virtual
O Catálogo On-line das Bibliotecas da URCAMP permite pesquisa
simultânea no acervo de todas as Bibliotecas ou em catálogos independentes, por
biblioteca e/ou tipo de material, oferecendo recursos de pesquisa dos mais
simples aos mais sofisticados:
Pesquisar através palavras permite recuperar documentos através
de palavras ou expressões, em todos os campos ou em campo pré-
selecionado.
Percorrer índices permite recuperar documentos através de índices
alfabéticos de autor, título, assunto, série e número de chamada. Os
122
resultados das consultas podem ser enviados por e-mail ou salvos
em arquivos.
Sobre a informatização do serviço de circulação:
Através do Sistema SIAB4, a Biblioteca controla todas as funções da
circulação: empréstimos, renovações, reservas, controle de atrasos e cobrança de
taxas por devolução em atraso.
As reservas de materiais não disponíveis também são efetuadas pelos
próprios usuários através do Catálogo On-line. Os usuários podem conferir sobre
a disponibilidade ou cancelar seus pedidos de reservas através da mesma
interface.
O controle e cobrança de empréstimos em atraso, aplicação de taxas por
atraso e gerenciamento de pagamentos são realizados através do Sistema SIAB4.
XI.2.6.5 Salas de Estudo
A biblioteca oferece salas de estudos em grupo no 2º pavimento dispondo
de 1 mesa/sala, com capacidade de 10 usuários/sala.
XI.3 Bibliografia
11.3.1 Bibliografia Básica
A bibliografia básica adotada está disponível na biblioteca, espaço que
atende ao Curso, possuindo áreas destinadas ao acervo, balcão de atendimento
aos usuários e salas de estudos. O acervo da biblioteca é adequado e totalmente
informatizado, com acesso local ou pelo portal da URCAMP. Na Biblioteca Central
existem no total,1046 títulos e 1558 exemplares disponíveis para o Curso de
Farmácia. O Curso atende à proposta dos planos de ensino no que se refere ao
número mínimo de três títulos indicados na bibliografia básica. A biblioteca é
atualizada de acordo com a necessidade do Curso. Algumas obras estão
disponibilizadas na biblioteca virtual.
123
A bibliografia adotada pelas componentes curriculares é permanentemente
atualizada por meio da revisão e publicação semestral dos planos de ensino.
11.3.2 Bibliografia Complementar
A bibliografia complementar selecionada pelo Curso serve de apoio à
ampliação dos estudos empreendidos nas diferentes disciplinas. Quanto ao acervo
da bibliografia complementar, a comunidade acadêmica dispõe de cinco
referências indicadas nos diferentes planos de ensino. A biblioteca é atualizada de
acordo com a necessidade do Curso. A Instituição ainda conta com as bibliotecas
virtuais da Pearson e Grupo A (bvirtual.urcamp.edu.br), na qual os professores
indicam os títulos na bibliografia complementar para o aluno acessar as obras no
laboratório de informática ou pela rede WI-FI da Universidade, além da
possibilidade de acessar em outros locais.
11.3.3 Periódicos Especializados
Na página da Instituição existem links para periódicos online,
especializados na área da Farmácia, cuja distribuição temática encontra-se dentro
das principais áreas do Curso.
Dentre os principais periódicos de acesso livre aos alunos, destacam-se:
Bioline Internacional
Farmácia & Ciência
Infarma ciências farmacêuticas
Química Nova
Revista de Ciências Médicas
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0104-1290&lng=pt&nrm=iso
124
PERIÓDICOS IMPRESSOS:
Anfarmag
Fármacos & Medicamentos
Galênicas
Index Abiquif
Pharmacia Brasileira
RBAC: Revista Brasileira de Análises Clínicas
Revista da Farmácia Magistral
Revista de Farmácia e Bioquímica da UFMG
Revista Técnica do Farmacêutico
Riopharma
11.4 CIM – Coordenadoria de Infraestrutura e Meios
As instalações físicas são bem conservadas e mantidas através de
colaboradores que são contratados para este fim. A Coordenadoria de
Infraestrutura e Meios (CIM) tem a função básica de zelar pelo patrimônio da
instituição, responsabilizando-se pela manutenção e conservação das instalações
físicas e de equipamentos, imobilização e controle dos bens móveis. Atualmente,
além de construção e manutenção, responsabiliza-se também pela segurança,
transportes, limpeza e compras.
As Condições de salubridade das instalações acadêmicas tais como
espaço, iluminação, ventilação, higiene e acústica atendem as necessidades para
o fim destinado, além de serem inspecionados pelos órgãos municipais
competentes e pelo corpo de bombeiros.
125
11.5 Comissão Própria de Avaliação – CPA
A sala da CPA atende aspectos de dimensão, limpeza, acústica, ventilação,
acessibilidade, conservação e comodidade. Possui mesa, cadeiras, armário e
conexão com wireless. Os professores utilizam equipamento de informática
pessoal. As reuniões ordinárias são realizadas de forma semanal. E, se
necessário, a presidente convoca reuniões extraordinárias.
11.6 Comitê de Ética em Pesquisa em Seres Humanos –CEP
O Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) é um colegiado interdisciplinar e
independente, criado com objetivo de dar suporte à Comissão Nacional de Ética
em Pesquisa (CONEP), no sentido de defender e proteger os interesses dos
sujeitos das pesquisas, em sua integridade e dignidade, bem como para contribuir
no desenvolvimento das pesquisas dentro dos padrões éticos, de acordo com a
Resolução CNS196/2012 e demais normativas da área.
O CEP é responsável pela avaliação e acompanhamento dos aspectos
éticos de todas as pesquisas da URCAMP e instituições da região que
submeterem seus projetos para o CEP pela Plataforma Brasil. Uma das
preocupações do CEP é a proteção da dignidade do ser humano e, assim,
assegurando os direitos, a segurança e o bem estar dos sujeitos das pesquisas.
Como de praxe, o CEP/URCAMP é registrado junto à CONEP e está em
atividade desde 2010. É formado por treze membros, sendo todos professores da
instituição e um representante da comunidade, os membros são de diferentes
áreas de formação para manter o caráter interdisciplinar. Os membros participam
voluntariamente do comitê e possuem mandato de três anos, permitindo
recondução.
Desta forma o CEP/URCAMP pode ser considerado mais um elemento no
processo educativo da Formação Acadêmica.
As reuniões do CEP para revisão dos Projetos de Pesquisa, ocorrem
mensalmente e, se necessário, a presidente convoca reuniões extraordinárias.
126
11.7 Comitê de Ética em Utilização de Animais (CEUA)
A Comissão de Ética no Uso de Animais da URCAMP – CEUA-URCAMP é
um órgão deliberativo, autônomo, colegiado, multidisciplinar e de assessoramento
à Administração Superior da Universidade da Região da Campanha – URCAMP
em matéria normativa e consultiva, em questões sobre a utilização de animais
para atividades acadêmicas, como ensino, pesquisa e extensão.
Todos os Projetos que envolvem pesquisa com animais, são encaminhados
ao CEUA da URCAMP.
11.8 Convênios Adaptar
De forma indireta, a IES colabora, por meio de convênios com o Município
de Bagé com a Estratégia Saúde da Família (ESF), a Casa da Menina com a
geração de empregos, criando postos de trabalho e oportunidades de projetos,
pesquisas e atendimento qualificado, além da melhoria da qualidade de vida da
comunidade.
Entre os convênios que o Curso de Farmácia firmou são:
- AD’ORO S/A (Industria Farmacêutica de São Paulo – SP)
-ANITA TEIXEIRA LA ROCCA (Drogaria Lavras do Sul - RS)
-APICULTURA JOBIM LTDA (Industria de medicamentos São Gabriel – RS)
-DAIANE DUTRA LEITE (Drogaria Multifarma – Bagé – RS)
-DROGARIA MAIS ECONÔMICA (Rede de Farmácias)
-DROGARIA SÃO JOSÉ (Kleberton Silva Alves – Bagé)
-DIMED S/A (Farmácias Panvel)
-FARMÁCIAS ALVES (Bagé)
-FARMÁCIAS ASSOCIADAS (Ricardo Horta Silveira - Bagé)
-FUNDAÇÃO DE APOIO UNIVERSITÁRIO (FAU) FARMÁCIA HOSPITALAR –
Pelotas – RS
-HOSPITAL DE CARIDADE DE SANTIAGO – RS
127
-LABORATÓRIO CIELO (Dom Pedrito – RS)
-LABORATÓRIO LEIVAS LANG – Pelotas – RS
-LABORATÓRIO LIFAR (INDUSTRIA FARMACÊUTICA) – PoA - RS
-LABORATÓRIO PASTEUR – Análises Clínicas (Santana Livramento - RS)
-LABORATÓRIO SARETTA – Análises Clínicas (Caçapava do Sul - RS)
-M&V FARMA – Drogaria (Dom Pedrito - RS)
-SANTA CASA DE CARIDADE DE DOM PEDRITO – RS
-SANTA CASA DE CARIDADE DE BAGÉ – RS
-FARMÁCIA ALVES (Bento Gonçalves) BAGÉ – RS
-LABORATÓRIO UNIMED (Pelotas – RS)
-LABORATÓRIO OSVALDO CRUZ (Dom Pedrito – RS)
-FARMÁCIA FLOR DE LOTUS Bagé – RS
-k F SCHMIDT E CIA LTDA – Drogaria - Candiota –RS
-DERMAKOS FARMÁCIA DE MANIPULAÇÃO – Pelotas – RS
-CENTRAL FARMA - Bagé – RS
-FARMÁCIA MISTURA DA TERRA – Bagé – RS
-PREFEITURA MUNICIPAL DE BAGÉ –RS
-COMÉRCIO DE MEDICAMENTOS BRAIR LTDA (Farmácias São João)
-DELACOSTE E SILVA LTDA – FARMÁCIA VIDA – Bagé – RS
-LABORATÓRIO BOLIVAR (Santana do Livramento – RS)
-CONSELHO REGIONAL DE FARMÁCIA RS
-HOSPITAL Dr.: MIGUEL RIET CORRÊA JUNIOR – Rio Grande – RS
-AGA DA TUPY – COMÉRCIO DE PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA – Bagé
-THAIS BRITO MACHADO MEDICAMENTOS – Drogaria Dom Pedrito –RS
-PHARMASUL FARMÁCIA LTDA – Bagé – RS
-LABORATÓRIO PROANÁLISE –Rosário de Sul – RS
-MANIPULARY FARMÁCIA DE MANIPULAÇÃO – Dom Pedrito –RS
-CLÍNICA DE ONCOLOGIA BAGÉ LTDA
128
-SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE SANTANA LIVRAMENTO – RS
-LENISE LEAL ALVES – Bagé –RS
-FARMÁCIA MATÉRIA PURA – Carlos Barbosa RS
12 REFERÊNCIAS
BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Superior. RESOLUÇÃO CNE/CES 2, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2002. Disponível em <http://portal.mec.gov.br/ cne/arquivos/pdf /CES022002.pdf> Acesso em 01 de jun 2017.
CASTANHO, M. E.. Professores de Ensino Superior da área da Saúde e sua prática pedagógica. Interface - Comunicação, Saúde, Educação, v. 6, n. 10, p. 51- 61, 2002.
CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA (CFF). Programa de Suporte ao Cuidado Farmacêutico na Atenção à Saúde (PROFAR). Brasília, Conselho Federal de Farmácia, 2016.
SCHMIDT JOÃO.PEDRO. (org). Instituições comunitárias: instituições públicas nãoestatais. Santa Cruz do Sul : EDUNISC, 2009.
129
ANEXOS
130
ANEXO I
131
PORTARIA RECONHECIMENTO
132
ANEXO II
EMENTAS
133
Quadro 31: Disciplinas do Curso de Farmácia e suas respectivas ementas 291341
Sem N.º Disciplina Créditos Ementa
I 1 Anatomia Humana*
4 Histórico e introdução à Anatomia Humana. Terminologia e posição anatômica; planos e movimentos anatômicos. Osteologia, artrologia e miologia. Sistemas Cardiovascular, Respiratório, Nervoso e Urogenital. Anatomia Patológica. Estruturação anatômica de etnias construtoras da identidade brasileira, e sua influência na estruturação anatômica atual do povo brasileiro.
2 Fisiologia Humana*
4 Estudo do funcionamento dos sistemas, bem como os conceitos gerais de homeostase, reprodução e os mecanismos de ação hormonal.
3 Histologia Humana*
4 Aspectos morfológicos e funcionais dos tecidos básicos e suas respectivas disposições gerais na constituição dos órgãos. Os tecidos básicos descritos nas aulas teóricas e analisados em aulas práticas são: epitelial de revestimento e glandular, conjuntivos embrionários, conjuntivo fibrilar, conjuntivos de suporte – cartilaginoso e ósseo, conjuntivos de propriedades especiais – hemocitopoiético (linfoide e mieloide), nervoso e muscular.
4 Química Orgânica I
2 Propriedades físicas dos compostos orgânicos. Diferenciação de cadeias carbônicas (alifáticas, aromáticas e outras). Identificação das funções orgânicas e suas nomenclaturas e aplicabilidade. Isomeria geométrica e óptica de compostos orgânicos
5 Genética* 2 Estudo da célula ao DNA incluindo uma descrição do gene, se sua estrutura até a formação de proteínas. Noções de fenótipo e genótipo e a relação com ambiente. Funcionamento gênico e de que modo se transmite nas famílias, além das principais alterações como mutações gênicas e alterações cromossômicas. A genética e suas relações com medicamentos, nutrição e comportamento humano.
6 Química Geral e Inorgânica
4 Informações básicas sobre química geral e ambiental. Grandezas e medidas, fórmulas e equações químicas. Mecanismo de reações químicas. Soluções, precipitação e dissolução. Introdução a técnicas laboratoriais: preparo e padronização de soluções e volumetria.
7 Lingua Portuguesa
2
Subtotal: 22
II 8 Patologia 2 Principais alterações fisiopatológicas que ocorrem no corpo humano. Noções básicas sobre principais enfermidades com enfoque clinico-laboratorial.
134
9 Química Analítica I
2 Teoria dos principais métodos empregados em Química Analítica. Dissociação eletrolítica. Produto iônico da água. Hidrólise dos sais. Equilíbrio em soluções saturadas. Química analítica dos cátions. Química analítica dos ânions.
10 Metodologia da Pesquisa
2 Estuda a pesquisa científica seus conceitos, características, métodos, técnicas e etapas. A organização do trabalho acadêmico, trabalhos científicos: fichamentos, resenhas bibliográficas, artigos científicos, relatórios, seminários, comunicações científicas e monografias. O projeto de pesquisa: noções preliminares e estrutura. Normas técnicas para a elaboração do trabalho científico. ABNT.
11 Biossegurança 2 Histórico e legislação sobre Biossegurança. Riscos em laboratórios: riscos físicos, químicos, biológicos, ergonômicos e de acidentes. Níveis de biossegurança em laboratórios: medidas de segurança, equipamentos de proteção individual e equipamentos de proteção coletiva. Boas práticas laboratoriais. Simbologia. Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde: normas regulamentadoras e aplicações.
12 Introdução à Farmácia
4 Evolução das Práticas Farmacêuticas e a história da Farmácia no Brasil; Mercado Farmacêutico no Mundo; Farmacêutico 7 estrelas; Áreas de Atuação Profissional; Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Farmácia; Objetivos do Curso de Farmácia; Código de ética farmacêutico; Conceitos Básicos em Farmácia (Fármaco, droga, medicamento - alopáticos - oficinais e magistrais - e homeopáticos - remédio, placebo e correlatos; Farmácia x Drogaria; Medicamentos genéricos, referência, similares; Formas Farmacêuticas; Ação dos medicamentos; Correlação dose-efeito); Assistência e Atenção Farmacêutica: Conceitos e diferenças; Valorização do profissional farmacêutico; Serviços farmacêuticos voltados ao paciente de acordo com a RDC 573 e 574 do CFF.
13 Química Orgânica II
4 Desenvolvimento de raciocínio lógico no âmbito químico, através de estudo teórico e prático em laboratório, da estrutura, análise conformacional e o comportamento químico e reações dos compostos orgânicos - compostos aromáticos, aldeídos, cetonas, ácidos carboxílicos e derivados funcionais, aminas e compostos sulfurados
31 Saúde Coletiva 4 Histórico das políticas de saúde, a organização do sistema de saúde nas três esferas de governo, sua estrutura e funções, abordando aspectos gerais sobre epidemiologia e incluindo os indicadores de saúde,
135
vigilância epidemiológica e sistemas de informação. Meio ambiente e saúde e suas relações através do saneamento.
Subtotal:
20
III 21 Cálculo aplicado à Farmácia
2 Desenvolvimento de raciocínio lógico a análise de funções matemáticas para aplicação na resolução de cálculos relacionados aos estudos farmacêuticos.
Antropologia 2 A Ciência Antropológica: conceito, formação e desenvolvimento. Objeto de estudo, relação com outras ciências e suas especificidades. Principais orientações teóricas sobre racismo, etnocentrismo, identidade e diversidade cultural. Temas e tendências atuais da Antropologia.
4 Bioquímica* 4 Química de aminoácidos e conhecimentos sobre proteínas e enzimas. Química de glicídios, lipídeos e nucleotídeos. Visão geral sobre o metabolismo; metabolismo de glicídios, bem como o estudo ciclo do ácido cítrico, cadeia mitocondrial transportadora de elétrons e da fosforilação oxidativa e a consequente formação de radicais livres e a ação dos sistemas de defesa antioxidantes. Bioquímica da contração muscular.
28 Farmacocinética 4 Conhecimento e entendimento dos fatores e parâmetros envolvidos e que influenciam os processos farmacocinéticos (liberação, absorção, distribuição, metabolização e excreção de fármacos), considerando variáveis fisiológicas, patológicas e exógenas dos indivíduos expostos à fármacos na prática clínica.
17 Química Analítica II
4 Técnicas de análise quantitativa. Fundamentos da amostragem. Aparelhos, operações e reagentes. Volumetria de neutralização. Volumetria de precipitação. Volumetria de oxi-redução. Volumetria complexométrica.
18 Físico-Química 2 Estado gasoso. Elementos da termodinâmica. Equilíbrio químico. Cinética química. Sistemas dispersos.
19 Fisiopatologia I* 4 Principais alterações fisiopatológicas que ocorrem no corpo humano. Noções básicas sobre principais enfermidades com enfoque clínico-laboratorial. Abordagem fisiopatológica de doenças de maior ocorrência em grupos étnicos formadores da cultura brasileira, bem como, sua interrelação com as patologias hoje recorrentes de modo geral.
30 Bioestatística 2 Estatística Descritiva. Teoria das Probabilidades.
136
Distribuições Discretas de Probabilidades. Distribuições Contínuas de Probabilidades. Teoria da Amostragem. Estimação de Parâmetros. Testes de Hipótese. Correlação e Regressão
Subtotal: 24
IV
22 Bioética 2 Apresentação dos aspectos conceituais e fundamentos da ética e bioética, aspectos éticos envolvidos na pesquisa em saúde; diretrizes e normas em pesquisa em saúde; consentimento informado, apresentação e discussão dos principais temas de bioética. OK
23 Empreendedorism o
2 Administração de empresas farmacêuticas, analisando e aplicando conceitos básicos da administração, tais como: as tarefas, as habilidades necessárias ao administrador, o líder, a motivação, a comunicação interpessoal e empresarial, os níveis administrativos, o processo decisório, o planejamento, o marketing, os custos e as finanças.
25 Imunologia Geral 4 Sistema linfóide e resposta imune. Mecanismos gerais da resposta imune. Imunoglobulinas e complemento. Reações antígeno x anticorpo. Reações de avaliação da imunidade humoral. Hipersensibilidade. Diagnóstico imunológico das infecções. Avaliação da resposta imune humoral e celular. Imunidade e deficiências imunológicas. Imunoprofilaxia. Auto-imunidade e diagnóstico laboratorial das doenças auto-imunes e reumáticas. Imunologia dos transplantes. Imunologia dos tumores.
15 Farmacologia I 4 Fundamentos para compreensão dos mecanismos básicos da interação de fármacos e os sistemas biológicos, envolvendo princípios gerais de ação das drogas, os seus aspectos moleculares, assim como os mediadores químicos envolvidos. Transmissão química e ação das drogas no sistema nervoso autônomo e cardiovascular e renal.
26 Analise Instrumental
2 Técnicas de preparo de amostra. Métodos espectrométricos: visível, absorção atômica e fotometria de chama, nefelometria e turbidimetria. Métodos eletroquímicos: potenciometria, condutometria, eletrogravimetria. Métodos cromatográficos
27 Biologia Molecular*
2 .Esta disciplina tem como objetivo geral proporcionar conhecimentos da biologia molecular das células, as técnicas de estudo utilizadas e as mais novas informações no campo do estudo dos ácidos nucléicos e proteínas, incluindo técnicas de biotecnologia moderna.
20 Parasitologia 2 Generalidades sobre parasitismo - definições, relação
137
Geral* parasito-hospedeiro. Principais doenças causadas por protozoários e helmintos e suas implicações em saúde pública. Vetores de doenças e vigilância sanitária.
14 Bioquímica Farmácia
da 4 Estudo do metabolismo dos aminoácidos, das proteínas e outros compostos nitrogenados; metabolismo de carboidratos; metabolismo dos lipídios; bioquímica da respiração e do equilíbrio ácido- base, assim como estudar a os processos de regulação metabólica.
Subtotal: 22
V 29 Farmácia Hospitalar
2 História. Conceitos fundamentais. Estrutura e organização do hospital e da farmácia hospitalar. Atribuições do farmacêutico hospitalar. Seleção de medicamentos. Comissões técnicas no ambiente hospitalar. Sistemas de distribuição de medicamentos. Materiais médico-hospitalares. Legislação aplicada ao ambiente hospitalar. Nutrição Parenteral.
24 Microbiologia Geral
3 Conhecimento da estrutura dos microrganismos (bactérias, fungos e vírus) genética e fisiologia suas interações, fatores físicos e químicos que influenciam o crescimento microbiano. Morfologia, isolamento e identificação, classificação, prevenção e controle de bactérias patogênicas ao homem e seus mecanismos de patogenicidade. Técnicas laboratoriais de colorações, identificação e controle de disseminação de agentes patogênicos.
32 Parasitologia Clinica
3 Visão completa das doenças parasitárias, com o estudo dos protozoários e helmintos: ciclo evolutivo, transmissão, morfologia, patogenia e métodos e técnicas laboratoriais para diagnóstico, estabelecendo relações teórico-práticas.
33 Química Farmacêutica I
2 Conceitos básicos em Química Farmacêutica; Aspectos fundamentais sobre medicamento; Evolução histórica e desenvolvimento de fármacos; Aspectos teóricos da ação dos fármacos; agentes quimioterápicos (antibióticos, antifúngicos, antivirais); antiinflamatórios não esteroidais e esteroidais; opióides e anti-histamínicos.
34 Bromatologia Alimentos
dos 3 Introdução à Bromatologia, amostragem, avaliações qualitativas, quantitativas e aplicação de estatística. Água nos alimentos. Carboidratos nos alimentos. Lipídios nos alimentos. Proteínas nos alimentos. Minerais nos alimentos. Vitaminas nos alimentos. Legislação.
35 Farmacologia II 3 Compreensão dos mecanismos de ação das drogas que atuam no Sistema Nervoso Central e os fármacos que afetam os principais sistemas orgânicos.
36 Farmacotécnica Homeopática
2 Evolução, teorias, homeopatia. Escolas,
princípios escalas
e e
conceitos categorias
em de
138
medicamentos homeopáticos. Preparação de formulações de uso interno e externo em atividades práticas. Interpretação da prescrição médica e noções de atenção farmacêutica em homeopatia.
10 Sociologia em Saúde*
2 Noções básicas de sociologia. A sociedade e a complexa teia de relações que se estabelecem
entre os indivíduos. Estrutura social, classes sociais, instituições e mudança social. A sociedade
industrial e a indústria cultural. Cultura de massa, lazer e consumo.
Subtotal:
21
VI 37 Assistência e 3 Compreensão de conceitos e princípios da Assistência Cuidados e Atenção Farmacêutica como pressupostos para o
Farmacêuticos cuidado farmacêutico nos serviços de saúde.
38 Farmacognosia 4 Esta é uma disciplina específica do Currículo do Farmacêutico Generalista, desenvolvida com base na utilização de plantas medicinais e medicamentos
derivados.
39 Toxicologia 3 Abordagem sobre xenobióticos tóxicos ao homem e ambiente, vias de acesso e metabolismo abrangendo com suar inter-relação entre saúde e ambiente e
sociedade.
40 Farmacotécnica I 4 Manipulação de medicamentos e transformação das matérias - primas e adjuvantes em formas farmacêuticas, utilizando técnicas apropriadas, correlacionando as características físico-químicas e farmacológicas dos ativos e das preparações, em atividades teóricas e práticas, com aplicação em
formas farmacêuticas sólidas.
41 Química 4 Relação entre a estrutura química e as respectivas Farmacêutica II atividades farmacológicas dos fármacos, que atuam nos diversos sistemas do organismo, bem como o reconhecimento da influência das propriedades físico- químicas na sua atividade, classificação, mecanismo de ação, e atividades práticas, envolvendo
identificação e doseamento dos fármacos.
42 Operações 2 Introdução ao processo industrial e às operações Unitárias unitárias utilizadas na indústria farmacêutica. Mecânica dos fluídos. Filtração. Centrifugação. Tamisação. Mistura. Transmissão de calor. Métodos gerais de esterilização. Secagem: liofilização, Spray drayer, nebulização. Processos de extração.
Processos de purificação: Destilação.
Subtotal 20
139
VII 43 Imunologia Clínica 4 Diagnóstico clínico das principais doenças virais, parasitárias, bacterianas e auto-imunes, enfatizando o controle de qualidade em imunologia e a interpretação dos marcadores tumorais.
44 Cosmetologia 3 Conceituação básica da cosmetologia, suas aplicações na profissão farmacêutica, dando subsídios básicos para a produção em escala magistral dos produtos cosméticos. Legislação e estudos científicos específicos dos ativos cosmetológicos e sua farmacologia
45 Controle qualidade
de 3 Reconhecimento e avaliações das principais metodologias empregadas no controle de qualidade e no estudo de estabilidade de fármacos e medicamentos, correlacionado características físico- químicas e microbiológicas a manutenção das qualidades farmacológicas e farmacotécnicas dos fármacos e adjuvantes farmacêuticos.
46 Hematologia Clínica
5 Considerações gerais sobre fisiologia de células hematopoiéticas. Origem, desenvolvimento, função e destruição das células sanguíneas. Citologia da hematopoiese. Morfologia dos eritrócitos e leucócitos. Fisiopatologia de leucócitos, eritrócitos e plaquetas. Coagulopatias congênitas e adquiridas. Interpretação dos exames hematológicos.
47 Metodologia Pesquisa II
da 2 Elaboração e defesa de um projeto de pesquisa relacionado com as áreas de conhecimento e de atuação, para o desenvolvimento do trabalho de conclusão de curso (TCC).
48 Estágio em Saúde Coletiva
6 Esta é uma disciplina presente nos cursos de Nutrição, Farmácia, Fisioterapia e Enfermagem do Centro de Ciências da Saúde da URCAMP/Bagé-RS, desenvolvida de modo multidisciplinar entre os referidos cursos, profissionais da área da saúde que atuam na Estratégia Saúde da Família e usuários dos serviços, priorizando as ações de prevenção, promoção e recuperação da saúde da comunidade, de forma integral e contínua.
Subtotal: 23
VIII 49 Deontologia Legislação Farmacêutica
e 2 Estudo analítico/crítico da estrutura organizacional do Estado, enquanto elemento normatizador e controlador da atividade profissional farmacêutica, estabelecendo referencias para a garantia da observância dos valores morais e dos parâmetros sanitários estabelecidos pela sociedade.
50 Bioquímica Clínica 6 Bioquímica quantitativa, na teoria e prática, relacionada com funções do organismo, bem como entendimento e interpretação de resultados de exames laboratoriais normais ou alterados. Uroanálise com sedimentoscopia e exames executados em patologias
140
provenientes da função renal.
51 Farmacotécnica II 4 Manipulação e produção de medicamentos e transformação das matérias - primas e adjuvantes em formas farmacêuticas, utilizando técnicas apropriadas, co-relacionando as características físico-químicas e farmacológicas dos ativos e das preparações, em atividades teóricas e práticas com aplicação para formas farmacêuticas semi-sólidas e líquidas.
52 Estágio em Farmácia Comunitária
8 Atividades práticas em ambiente profissional desempenhando ações de assistência farmacêutica, cuidado e educação farmacêutica.
Subtotal:
20
53 Tecnologia Farmacêutica
5 Tecnologia de produção e planejamento de: emulsões, micro emulsões, suspensões, pós, comprimidos, comprimidos revestidos, cápsulas, soluções, xaropes, elixires. Boas Práticas de Fabricação. Validação de Processos Farmacêuticos. Desenvolvimento de produto farmacêutico.
IX 54 Microbiologia Clínica
4 Diagnóstico, através de exames laboratoriais, das infecções provocadas por bactérias e fungos e analisar a sensibilidade dos agentes etiológicos frente aos agentes antimicrobianos.
55 Tecnologia de alimentos
3 A disciplina propõe o estudo dos tipos de matérias-primas utilizadas na indústria de alimentos e os processos tecnológicos de transformação das mesmas. Propõe ainda o estudo dos fluxogramas de processamento de alimentos e as operações unitárias envolvidas que permitem a obtenção de produtos industrializados diversos. Estudo dos principais métodos de conservação de alimentos, incluindo o uso de aditivos e embalagens, possibilitando uma visão crítica, sob o ponto de vista nutricional, segundo os diversos tratamentos empregados.
56 Trabalho de conclusão de curso
2 Execução do projeto elaborado em disciplina de Metodologia da Pesquisa II com supervisão de professore- orientador, com ênfase para produção redação do texto, apresentação e defesa do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC).
57 Estagio em Farmácia Hospitalar
8 Prática em contexto hospitalar, correlacionando os conhecimentos teóricos de gestão e cuidados farmacêuticos através da participação de atividades na farmácia do hospital e em ambulatório.
Subtotal: 22
X 58 Estagio em produção e controle de medicamentos e
12 Vivência em atividades práticas no controle e produção de medicamentos e/ou alimentos.
141
alimentos
59 Estágio em Análises Clínicas
20 Atividades de determinação e análise de exames, controle de qualidade no laboratório clínico e gestão.
Subtotal 32
142
ANEXO III
BIBLIOGRAFIA
143
Quadro 32: Bibliografias básicas e complementares.
I SEMESTRE
LÍNGUA PORTUGUESA
Bibliografia Básica
• CASTILHO, Ataliba T. Nova Gramática do Português Brasileiro. São Paulo: Contexto,
2014 - 1ª edição, 3ª reimpressão. Disponível na Biblioteca Virtual Pearson,
conforme link
• FÁVERO, Leonor Lopes. Coesão e coerência textuais. São Paulo: Ática, 2009 - 11ª
edição. Disponível na Biblioteca Virtual Pearson, conforme link
• GEIGER, Paulo. A nova ortografia sem mistério: do ensino fundamental ao ensino
profissional. Rio de Janeiro: Lexikon, 2009. Disponível na Biblioteca Virtual Pearson,
conforme link
Bibliografia Complementar
• GERALDI, João Wanderley (org.). O Texto na Sala de Aula. São Paulo: Ática, 2006 -
4ª edição. Disponível na Biblioteca Virtual Pearson, conforme link
• ILHESCA, Daniela Duarte (org.). Redação Acadêmica. Curitiba: InterSaberes, 2013.
Disponível na Biblioteca Virtual Pearson, conforme link
• KRIEGER, Maria da Graça. Dicionário em sala de aula: guia de estudos e
exercícios. Rio de Janeiro: Lexikon, 2012. Disponível na Biblioteca Virtual Pearson,
conforme link
• PERINI, Mário. Sofrendo a gramática. São Paulo: Ática, 2009 - 3ª edição. Disponível
na Biblioteca Virtual Pearson, conforme link
QUÍMICA ORGÂNICA I
Bibliografia Básica
• SOLOMONS, T.W.G.; Química Orgânica. 8a ed. Rio de Janeiro: LTC 2005. V1.
• SOLOMONS, T.W.G.; Química Orgânica. 7a ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. V.2.
• MCMURRY, J.; Quimica Orgânica. 2 ed. São Paulo, Thomson, 2005.
Bibliografia Complementar
• BARBOSA, L. C. A., Introdução a Química Orgânica, 2 Ed. São Paulo, PEARSON,
2011. Disponível em:
• BRUICE, P. Y., Química Orgânica, 4 ed. São Paulo: PEARSON, v.1 2006. Disponível
em:
• BRUICE, P. Y., Química Orgânica, 4 ed. São Paulo: PEARSON, v.2 2006, disponível
na biblioteca virtual:
https://urcamp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576050681
• Química analítica: práticas de laboratório, Gilber Rosa, Marcelo Gauto, Fábio
Gonçalves. Porto Alegre: Bookman, 2013. Disponível em:
https://online.vitalsource.com/#/books/9788565837705/cfi/7!/4/[email protected]:0.00
• Química analítica: teoria e prática essenciais, Silvio Luis Pereira Dias,Júlio César
Pacheco Vaghetti, Éder Cláudio Lima, Jorge de Lima Brasil. Porto Alegre:
Bookman,2016 Disponível em:
https://online.vitalsource.com/#/books/9788582603918/cfi/1!/4/[email protected]:0.00
144
HISTOLOGIA
Bibliografia Básica
• COMARK, D.H. Fundamentos de Histologia. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan,
2003.
• JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia básica. 10ª ed., Rio de Janeiro,
Guanabara Koogan, 2003.
• ROSS, M.H.; ROWRELL, L.J. Histologia, Texto e Atlas. 2ªed., São Paulo,
Panamericana, 1990. 770p
Bibliografia Complementar
• DI FIORI, M. S. H. Atlas de histologia. 4ª ed., Rio de Janeiro, Guanabara
Koogan, 1991. 229p.
• REINIGER, R.C.P. Manual acadêmico: Histologia Básica. Urcamp - Bagé. 2016.
• ROSS, M.H.; PAWLINA, W.; BARNASH, T.A. Atlas de histologia descritiva (Recurso
Eletrônico), PORTO ALEGRE: ARTMED, 2012.
• EYNARD, A. R.; VALENTICH, M. A.; ROVASIO, R. A. Histologia e embriologia
humanas [recurso eletrônico]: bases celulares e moleculares. 4ª ed. Porto Alegre :
Artmed, 2010.
• NEIVA, G.S.M. Histologia (Recurso Eletrônico). São Paulo, Pearson, 2015.
QUÍMICA GERAL E INORGÂNICA
Bibliografia Básica
• RUSSEL, J. B. Química geral. 2.ed. São Paulo: Makron, 1994.
• USBERCO, João; SALVADOR, Edgard. Química Geral. 9 ed. São Paulo, 2000
• PERUZZO, F. M.; CANTO, E.,Química na abordagem do cotidiano. 2.ed. São Paulo:
Moderna, 2000.
Bibliografia Complementar
• MAIA, D.J., BIANCHI,J.C de A. Química geral: fundamentos– São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2007.
• SPIRO, T.G; STIGLIANI W.M. Quimica ambiental. 2 ed. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2009. Disponível em:
• BROWN, T.L. Química: a ciência central. 9 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2005. Disponível em:
• Química Geral, Jerome L. Rosenberg, Lawrence M. Epstein e Peter J. Krieger, 9ª Ed.
Porto Alegre : Bookman, 2013, Disponível em:
https://online.vitalsource.com/#/books/9788565837316/cfi/0!/4/[email protected]:0.00
• Química inorgânica, Mark Weller, Jonathan Rourke, Tina Overton, Fraser Armstrong,
6ª ed., Porto Alegre: Bookman, 2017.Disponível em:
https://online.vitalsource.com/#/books/9788582604410/cfi/2!/4/[email protected]:4.93
FISIOLOGIA HUMANA.
Bibliografia Básica
• GUYTON, A., HALL, J.E. Tratado de fisiologia médica. 9 ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
1997.
145
• GUYTON, A. C. Fisiologia Humana. Guanabara, 1988.
• AIRES, M.M. Fisiologia. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1999.
Bibliografia Complementar
• STANFIELD, CL. Fisiologia Humana. São Paulo, Pearson Education do Brasil,
2013. Disponível em:
• BIJLANI, RL., MANJUNATHA, S. Understanding Medical Physiology. New Dehli
Jaypee, 2011. Disponível em:
• ASHALATHA, PR., DEEPA, G. Textbook of anatomy and physiology for nurses.
New Dehli Jaypee, 2011. Disponível em :
• TORTORA, G. J. e DERRICKSON, B. Corpo Humano: Fundamentos da
anatomia e da Fisiologia, Porto Alegre: Artmed, 2017. Disponível em:
https://online.vitalsource.com/#/books/9788582713648/cfi/1!/4/[email protected]:63.1
• SILVERTHORM, D. U. Fisiologia Humana: uma abordagem integrada. 7ª ed.
Porto Alegre: Artmed, 2017. Disponível em:
https://online.vitalsource.com/#/books/9788582714041/cfi/1!/4/[email protected]:63.1
ANATOMIA HUMANA.
Bibliografia Básica
• CALAIS-GERMAIN, Blandine; LAMOTTE, Andree. Anatomia para o movimento,
volume 2: bases de exercicios. São Paulo: Manole, 1992. 302 p.;
• CASTRO, Sebastião Vicente de. Anatomia Fundamental. 3ª ed. São Paulo: Makron
books,1985;
• SOBOTTA; PAULSEN, F. (Coord.); WASCHKE, J. (Coord.). SOBOTTA: atlas de
anatomia humana – cabeça, pescoço e neuroanatomia. 23. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2012. 376 p. ISBN 978-85-277-1938-4.
Bibliografia Complementar
• BARRETT, KIM E. Fisiologia Gastrintestinal 2Ed.. 2. ed. Porto Alegre: Amgh Editora
Ltda, 2014. 336 p. ISBN:9788580554175;
Link: https://online.vitalsource.com/#/books/9788580554182/cfi/0!/4/[email protected]:62.0
• MARIEB, Elaine; WILHELM, Patrícia; MALLATT, Jon. Anatomia Humana. Pearson
Education do Brasil, 2014;
Link:
• MARTINI et al.. Anatomia e Fisiologia Humana. Pearson Education do Brasil. 2014;
Link
• PROSDÓCIMI, Fábio C.; NOGUEIRA, Maria I.. Anatomia: Caderno Ilustrado de
Exercícios. Barueri. Manole, 2009;
Link:
• VAN DE GRAAFF, KENT M.. Anatomia humana. 6.Ed. - Barueri: Manole, 2003. 840P.
Link:
GENÉTICA
Bibliografia Básica
• BORGES, M. R.; OSÓRIO,W.; ROBINSON, M. Genética Humana. 2. ed. Porto
Alegre:Artmed, 2005. Disponível em biblioteca virtual via internet em
https://online.vitalsource.com/#/books/9788565852906/recent
• GRIFFITHS, A. et al. Introdução à Genética. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
146
Koogan, 2002.
• NUSSBAUM, ROBERT L., et al., hompson & Thompson – Genética Médica. 7. ed.
Guanabara Koogan S.A., Rio de Janeiro, RJ, 2008, 525 pp.
Bibliografia Complementar
• KLUG, William S., CUMMINGS, Michael R., SPENCER, Charlotte A., PALLADINO,
Michel A. Conceitos de Genética, 9ª edição. ArtMed, 01/2010. Porto Alegre.
Disponível em biblioteca virtual via internet
https://online.vitalsource.com/#/books/9788536322148/cfi/68!/4/[email protected]:0.00
• SCHAEFER, G. Bradley, THOMPSON, James. Genética Médica: Uma abordagem
integrada. AMGH, 01/2015. Disponível via internet em:
https://online.vitalsource.com/#/books/9788580554762/cfi/45!/4/[email protected]:0.00
• ZAHA, A. et al. Biologia molecular básica. 3. ed. Porto Alegre: Editora Mercado
Aberto, 2003. Disponível em biblioteca virtual via internet em
https://online.vitalsource.com/#/books/9788582710586/recent
• VIEIRA, Taiane, GIUGLIANI, Roberto. Manual de Genética Médica para Atenção
Primária à Saúde. ArtMed, 04/2013. Disponível em biblioteca virtual via internet em
https://online.vitalsource.com/#/books/9788565852890/cfi/0!/4/[email protected]:0.00
• STRACHAN, TOM, READ, ANDREW. Genética Molecular Humana, 4th Edition.
ArtMed, 2013-01-01. Disponível em biblioteca virtual via internet em: https:
https://online.vitalsource.com/#/books/9788565852593/cfi/0
II SEMESTRE
INTRODUÇÃO A FARMÁCIA
Bibliografia Básica
1 - HILAL-DANDAN, R.; BRUNTON, L. (org.). As Bases Farmacológicas da Terapêutica de Goodman & Gilman. 12 ed. Porto Alegre : AMGH, 2012. 2079 p
2 - RANG, H.P. et al. Farmacologia. 7 ed., Rio de Janeiro: Elsevier, 2011, 778 p.
3 - FUCHS, F.; WANNMACHER, L. (org.). Farmacologia clínica: fundamentos da terapêutica racional. 3 ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2006. 1074 p.
Bibliografia Complementar
• LOYD, A. Introdução à farmácia de Remington. Porto Alegre : Artmed, 2016.
Disponível em:
https://online.vitalsource.com/#/books/9788582712528/cfi/1!/4/[email protected]:36.7
• 2 - BRAGHIROLLI, D. I.; STEFFENS, D.; ROCKENBACH, L. Introdução à
profissão: farmácia. Porto Alegre : SAGAH, 2017. Disponível em:
https://online.vitalsource.com/#/books/9788595022652S/cfi/1! 440:.
• MASSUD FILHO, J. Medicina farmacêutica: conceitos e aplicações. Porto Alegre :
Artmed, 2016. Disponível em:
https://online.vitalsource.com/#/books/9788582713174/cfi/1!/4/[email protected]:46.7
• KATZUNG, B.; MASTERS, S.; TREVOR, A. (org.). Farmacologia básica e clínica .
13 ed. Porto Alegre : AMGH, 2017. Disponível em:
https://online.vitalsource.com/#/books/9788580555974/cfi/1!/4/[email protected]:53.9
• WHALEN, K.; FINKELl, R.; PANAVELIL, T..Farmacologia Ilustrada. 6 ed.Porto
Alegre : ArtMed, 2016. Disponível em:
https://online.vitalsource.com/#/books/9788582713235/cfi/3!/4/[email protected]:45.5
147
QUÍMICA ORGÂNICA II
Bibliografia Básica
• SOLOMONS, T.W.G.; Química Orgânica. 8 ed. Rio de Janeiro: LTC 2005. V1.
• SOLOMONS, T.W.G.; Química Orgânica. 7 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. V.2.
• MCMURRY, J.; Quimica Orgânica. 2 ed. São Paulo, Thomson, 2005.
Bibliografia Complementar
• BRUICE, P. Y., Química Orgânica, 4 ed. São Paulo: PEARSON, v.1 2006. Disponível
em:
• BRUICE, P. Y., Química Orgânica, 4 ed. São Paulo: PEARSON, v.2 2006, disponível
na biblioteca virtual:
• Química orgânica : estrutura e propriedades [recurso eletrônico] / Cleverson
Fernando Garcia, Esther Maria Ferreira Lucas, Ildefonso Binatti. – Porto Alegre :
Bookman, 2015. Disponível em:
https://online.vitalsource.com/#/books/9788582602447/cfi/1!/4/[email protected]:58.1
• Química orgânica: volume 1 Francis A. Carey ; tradução: Kátia A. Roque, Jane de
Moura Menezes, Telma Regina Matheus, volume 1, 7. ed. Porto Alegre, 2011.
Disponível em:
https://online.vitalsource.com/#/books/9788580550535/cfi/1!/4/[email protected]:62.1
• Química orgânica: volume 1 Francis A. Carey ; tradução: Kátia A. Roque, Jane de
Moura Menezes, Telma Regina Matheus, volume 2, 7ª ed. Porto Alegre, 2011.
Disponível em:
https://online.vitalsource.com/#/books/9788580550542/cfi/0!/4/2@100:0.00
QUÍMICA ANALÍTICA I
Bibliografia Básica
• RUSSELL, J. B. Química geral. 2 ed. São Paulo; Makron, 1994. v.1 e v.2
• HARRIS, DANIEL C., Análise Química, 7.ED. - RIO DE JANEIRO: LTC, 2008. 868P
• VOGEL, A.I. Química analítica quantitativa. 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1992. 712 p
Bibliografia Complementar
• HAGE, D. S., CARR, J. D., Química Analítica e Análise Quantitativa, disponível na
biblioteca virtual:
• BROWN, T. L., LeMAY Jr. H. E. L., BURSTEN, B. E, BURDGE, J. R, Química, a
Ciência Central, São Paulo, Pearson, 9ª Edição, 2005. Disponível na Biblioteca
Virtual:
• MERCÊ, A. L. R., Iniciação à Química Analítica Quantitativa não Instrumental,
disponível na biblioteca virtual:
• Química analítica: práticas de laboratório, Gilber Rosa, Marcelo Gauto, Fábio
Gonçalves. Porto Alegre: Bookman, 2013.
https://online.vitalsource.com/#/books/9788565837705/cfi/7!/4/[email protected]:0.00
• Química analítica: teoria e prática essenciais, Silvio Luis Pereira Dias,Júlio César
Pacheco Vaghetti, Éder Cláudio Lima, Jorge de Lima Brasil. Porto Alegre: Bookman,
2016. https://online.vitalsource.com/#/books/9788582603918/cfi/1!/4/[email protected]:0.00
SAÚDE COLETIVA
Bibliografia Básica
148
• BATGLIN, J., LEANDRO, A. MICHALISZYN, M. S.,Saúde Coletiva: um campo em
construção. Curitiba:IBpex, 2006
• DUNCAN, B. B., SCHMIDT, M. I., GIUGLIANI, E. R. J.,MEDICINA AMBULATORIAL
– 3ª ed. - PORTO ALEGRE: ARTMED, 2004.
• ROUQUAYROL, M. Z., ALMEIDA, F.,NAOMAR DE EPIDEMIOLOGIA E SAÚDE. ED.
RIO DE JANEIRO, MEDSI, 2007.
Bibliografia Complementar
• ARCHANJO, D. R. , ARCHANJO, L.R. e da SILVAL. L. (orgs) Saúde da Família na
Atenção Primária, Curitiba:IBpex, 2007 391p.:il.
• FRANCO, L. J., PASSOS, A.D.C. Fundamentos de Epidemiologia. 2ª ed. Barueri
SP: Manoele, 2011
https://urcamp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788520429723%20
• GALVÃO Jr., A. C., MELO. A. J. M., e MONTEIRO, M. A. P., (orgs) Regulação do
Saneamento Básico, Barueri SP: Manoele, 2011
• PHILIPI Jr. A.Saneamento, Saúde e Ambiente: Fundamentos para um
desenvolvimento - Barueri SP: Manoele, 2011 – (Coleção Ambiental: 2)
METODOLOGIA DA PESQUISA I
Bibliografia Básica
• BARROS, A. J. S.; LEHFELD, N. A. de S. Fundamentos de metodologia cientifica.
3.ed.São Paulo: Pearson, Disponível na biblioteca Virtual:
• FURASTÉ, P. A. Normas Técnicas para o trabalho Científico: Elaboração e
Formatação. Explicação das normas da ABNT. 16. ed. Porto Alegre: 2013.
• LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Metodologia Científica.6.ed. São Paulo:
Atlas, 2011.
Bibliografia Complementar
• Cervo,A.; Bervian, P. A.,; SILVA, R.. Metodologia Cientifica. 6.ed. São
Paulo:Pearson.2007.Disponível em:
• LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A..Técnicas de Pesquisa.7.ed. São Paulo:
Atlas, 2012.
• TRIVIÑOS, A. N. S.. Introdução à pesquisa em ciências sociais. São Paulo:
Atlas, 2012.
PATOLOGIA HUMANA
Bibliografia Básica
• ANDERSON – Patologia. 3ª edição, Buenos Aires, 531p. 1965;
• BOGLIOLO, L.. Patologia. 3.ª ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1981;
• REISNER HM. Patologia: uma abordagem por estudos de casos. Porto Alegre:
AMGH, 2016.
Bibliografia Complementar
• BARRETT, Kim E., BARMAN, Susan M., BOITANO, Scott, BROOKS, Heddwen.
Fisiologia Médica de Ganong, 24th Edition. AMGH, 01/01/2014. [Bookshelf Online];
Link:
https://online.vitalsource.com/#/books/9788580552935/cfi/0!/4/[email protected]:0.00
• LONGO, Dan L., FAUCI, Anthony S.Gastrenterologia e Hepatologia de Harrison, 2nd
149
Edition.AMGH, 01/2015. [Bookshelf Online]; Link: https://online.vitalsource.com/#/books/9788580554410/cfi/0!/4/[email protected]:0.00
• MUTTONI, Sandra. Patologia da nutrição e dietoterapia.SAGAH, 08/2017. [Bookshelf
Online]; Link:
https://online.vitalsource.com/#/books/9788595021013S/cfi/0
• REISNER, Howard M. Patologia: Uma Abordagem por Estudos de Casos (Lange).
AMGH, 01/2016. [Bookshelf Online]; Link:
https://online.vitalsource.com/#/books/9788580555479/cfi/0!/4/[email protected]:0.00
• TATTI, Silvio Alejandro. Colposcopia e Patologias do Trato Genital Inferior:
Vacinação contra o HPV. ArtMed, 01/2010. [Bookshelf Online];
Link:
https://online.vitalsource.com/#/books/9788536323268/cfi/0
BIOSSEGURANÇA.
Bibliografia Básica
• HIRATA, M.H.; FILHO, J. M. Manual de Biossegurança. 1. ed. São Paulo: Editora
Manole, 2002.
• BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE, Classificação de riscos dos agentes
biológicos, Brasília, 2006
• REINIGER, R. C. P., Manual de segurança e boas práticas de laboratório, Bagé,
Urcamp, 2012
Bibliografia Complementar
• DEL PINO, JOSE CLAUDIO; KRUGER, VERNO, Segurança no Laboratório, Porto
Alegre: SEC – RS, 1991
• MILLER, OTTO, Laboratório para o clínico, 7ª Ed., São Paulo: Atheneu, 1991
Bioética e biossegurança aplicada, Fernanda Stapenhorst França, Amanda
Stapenhorst, E rica
• Ballestreri, Lucimar Filot da Silva Brum, Mônica Magdalena Descalzo Kuplich, Wilian
Junior Bonete; Porto Alegre: SAGAH, 2017 Disponível em:
https://online.vitalsource.com/#/books/9788595022096S/cfi/2!/4/[email protected]:22.4
Ergonomia e biossegurança em odontologia, Wilson Galvão Naressi, Suely Carvalho
• Mutti Naressi, Eliel Soares Orenha. São Paulo: Artes Médicas, 2013. Disponível em:
https://online.vitalsource.com/#/books/9788536701806/cfi/1!/4/[email protected]:24.4
• Manual de prevenção e controle de infecções para hospitais, Susan M. Slavish;
Porto Alegre: Artmed, 2012. Disponível em:
https://online.vitalsource.com/#/books/9788536327693/cfi/1!/4/[email protected]:63.9
III SEMESTRE
BIOESTATÍSTICA
Bibliografia Básica
• BUSSAB, W. de O.,Estatística Básica. 5ª ed. São Paulo: Ed. Atual: 2006
• DHAINAUT, L.,Conceitos e Métodos de Estatística. 2ª ed. Lisboa: Fundação
CalousteGulbenkian. 199
• TOLEDO, G. L.,Estatística Básica. 2ª ed. São Paulo: Ed. Atlas. 1995
150
Bibliografia Complementar
• Ricardo. Estatística aplicada com excel: para cursos de administração e
economia. Rio de Janeiro: Elsevier, c2001.
• COSTA NETO, Pedro Luiz de Oliveira. Estatística. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo:
Blucher, c2002.
• MORETTIN, Pedro A.; BUSSAB, Wilton de O. Estatística básica. 5. ed. São Paulo:
Saraiva, c2002.
• MONTGOMERY, Douglas C.; RUNGER, George C; HUBELE, Norma F. Estatística aplicada à engenharia. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, c2004.
• MONTGOMERY, Douglas C.; RUNGER, George C. Estatística aplicada e
probabilidade para engenheiros. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, c2003. WALPOLE,
Ronald et al.
FARMACOCINÉTICA
Bibliografia Básica
• GOODMAN & GILMAN. As bases farmacológicas da terapêutica. 12 ed. Rio de
Janeiro: Guanabara – Koogan, 2012 .
• RANG, H.P.; DALE, M.M. & RITTER, J.M. Farmacologia. Rio de Janeiro: Guanabara
– Koogan, -2011.
• FERRACINI FT, ALMEIDA SM, FILHO WMB. Manuais de Especialização -
Farmácia Clínica. Albert Einstein. MANOLE. 2014. Disponível em:
Bibliografia Complementar
• KAPOOR AK; RAJU SM. Illustrated Medical Pharmacology. Jaypee Brothers
Medical Publishers (p) Ltd.. Nova Delhi. 2013. ISBN 977789350906552. Disponível
em:
• FRANCO, AS; KRIEGER, JE. Manual de Farmacologia. Editora Manole. São Paulo.
2016. ISBN 9788520444016. Disponível em:
• THOMAS N. TOZER e MALCOM ROWLAND. Introdução à Farmacocinética e
Farmacodinâmica: as bases quantitativas da terapia farmacológica. ARTMED. 2009.
Grupo a Educação S.A. Disponível em
https://online.vitalsource.com/#/books/9788536320236/cfi/07
• BETRAM G. KATZUNG, SUSAN B. MASTERS, ANTHONY J. TREVOR.
Farmacologia Básica e Clínica. 12ª Ed. ARTMED. Grupo A Educação S.A. 2014.
Disponível em:
https://online.vitalsource.com/#/books/9788580552270/cfi/2!/4/2@100:0.00
• STERN, A. Farmacologia pré-testes preparatórios. 9ed. São Paulo: Manole. 1999.
Disponível em:
FÍSICO-QUÍMICA
Bibliografia Básica
• MORRIS, J.G. Físico-química para biólogos. São Paulo: Polígono, 1972. 450p.
• RUSSELL, J. B. Química geral. 2 ed. São Paulo; Makron, 1994. v.1 e v.2
• ATKINS, P. W. Físico-Química. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1997. 252p.
Bibliografia Complementar
• BROWN, T. L., LeMAY Jr. H. E. L., BURSTEN, B. E, BURDGE, J. R, Química, a
151
Ciência Central, São Paulo, Pearson, 9ª Edição, 2005. Disponível na Biblioteca Virtual: Não (dá para colocar na complementar) https://urcamp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788587918420
• HARRIS. D. C. Analise química quantitativa. 6.ed. São Paulo:LTC, 2005. 912 p.
• MAIA, D. J., BIANCHI, J. C. de A., Fundamentos Química Geral, disponível na
biblioteca virtual:
• Físico Química para as ciências químicas e biológicas, volume 2, RAYMOND
CHANG, 3ª Ed. Disponível em:
https://online.vitalsource.com/#/books/9788563308306/cfi/0!/4/[email protected]:0.00
• Fundamentos de físico-química: uma abordagem conceitual para as ciências
farmacêuticas, Paulo A. Netz, George Gonzáles Ortega. Porto Alegre: Artmed, 2014.
Disponível em:
https://online.vitalsource.com/#/books/9788536315461/cfi/1!/4/[email protected]:64.3
FISIOPATOLOGIA
Bibliografia Básica
• Atlas de Fisiopatologia/Anatomical Chart Company; Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan. DESCRIÇÃO FÍSICA: 417p. : il.-. ISBN: 85-277-0778-0. NOTAS: Tradução
de: Atlas of Pathophysiology. 2004;
• ANTCZAK, S.. Fisiopatologia Básica. 1 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2005;
• BOGLIOLO, L.. Patologia. 3.ª ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1981.
Bibliografia Complementar
• HAMMER, Gary D., McPHEE, Stephen J. Fisiopatologia da Doença, 7th
Edition.AMGH, 01/2015. [Bookshelf Online];
Link: https://online.vitalsource.com/#/books/9788580555288/cfi/0!/4/[email protected]:0.00
• REISNER, Howard M. Patologia: Uma Abordagem por Estudos de Casos (Lange).
AMGH, 01/2016. [Bookshelf Online];
Link: https://online.vitalsource.com/#/books/9788580555479/cfi/0!/4/[email protected]:0.00
• SILBERNAGL, Stefan, LANG, Florian. Fisiopatologia: Texto e Atlas, 2nd Edition.
ArtMed, 01/01/2016. [Bookshelf Online];
Link: https://online.vitalsource.com/#/books/9788536325996/cfi/0!/4/[email protected]:0.00
• TATTI, Silvio Alejandro. Colposcopia e Patologias do Trato Genital Inferior:
Vacinação contra o HPV. ArtMed, 01/2010. [Bookshelf Online];
Link: https://online.vitalsource.com/#/books/9788536323268/cfi/0
• WEST, John B. Fisiopatologia Pulmonar, 8th Edition. ArtMed, 01/2015. [Bookshelf
Online]; Link:
https://online.vitalsource.com/#/books/9788565852784/cfi/0!/4/[email protected]:0.00
QUÍMICA ANALÍTICA II
Bibliografia Básica
• RUSSELL, J. B. Química geral. 2 ed. São Paulo; Makron, 1994. v.1 e v.2
• VOGEL, A.I. Química analítica quantitativa. 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1992. 712 p
• HARRIS, DANIEL C., Análise Química, 7.ED. - RIO DE JANEIRO: LTC, 2008. 868P
Bibliografia Complementar
152
• HAGE, D. S., CARR, J. D., Química Analítica e Análise Quantitativa, disponível na
biblioteca virtual:
• BROWN, T. L., LeMAY Jr. H. E. L., BURSTEN, B. E, BURDGE, J. R, Química, a
Ciência Central, São Paulo, Pearson, 9ª Edição, 2005. Disponível na Biblioteca
Virtual:
• MERCÊ, A. L. R., Iniciação à Química Analítica Quantitativa não Instrumental,
disponível na biblioteca virtual:
• Química analítica: práticas de laboratório, Gilber Rosa, Marcelo Gauto, Fábio
Gonçalves. Porto Alegre: Bookman, 2013. Disponível na Biblioteca
Virtual:https://online.vitalsource.com/#/books/9788565837705/cfi/7!/4/[email protected]:0.00
• Química analítica: teoria e prática essenciais, Silvio Luis Pereira Dias,Júlio César
Pacheco Vaghetti, Éder Cláudio Lima, Jorge de Lima Brasil. Porto Alegre: Bookman,
2016. Disponível na Biblioteca Virtual:
https://online.vitalsource.com/#/books/9788582603918/cfi/1!/4/[email protected]:0.00
BIOQUÍMICA.
Bibliografia Básica
• LEHNINGER, A. L. Princípios de Bioquímica. 2 ed. São Paulo: Sarvier, 2000.
• COZZOLINO, S. M. F., COMINETTI C. Bases Bioquímicas e Fisiológicas da
Nutrição. Barueri, São Paulo, Editora Manole Ltda., 2013.
• DAVID L. NELSON, MICHAEL M. COX. Princípios de bioquímica de Lehninger
[recurso eletrônico] /; [tradução: Ana Beatriz Gorini da Veiga ... et al.); revisão
técnica: Carlos Termignoni ... [et al.]. - 6. ed. - Dados eletrônicos. - Porto Alegre :
Artmed, 2014. Editado também como livro impresso em 2014.
Bibliografia Complementar
• VICTOR W. RODWELL... [et aL]; [tradução: Luís Fernando Marques Dorvillé. Maria Elisabete Costa Moreira, Simone Kobe de Oliveira; revisão técnica: Guilhian Leipnitz]. Bioquímica ilustrada de Harper [recurso eletrônico] /- 30. ed. - Porto Alegre:
AMGH, 2017. Editado como livro impresso em 2017. Disponível em: Biblioteca virtual (Grupo A): Não (trocar pelos da complementar)
• MORAN L. A., HORTON, H. R., SCRIMGEOUR K. G. PERRY, M. D. Bioquímica. 5ª
Edição, São Paulo. Pearson Education do Brasil, 2013. Disponível em:
• VOET, DONALD. Bioquímica [recurso eletrônico] / Donald Voct, Judith G. Voct;
[tradução: Ana Beatriz Gorini da Veiga... et al.]; revisão técnica: Carlos Termignoni...
(et al.]. - 4. ed. - Dados eletrônicos. - Porto Alegre: Artmcd, 2013. Editado também
como livro impresso cm 2013. ISBN 978-85-8271-005-0 Biblioteca virtual(Grupo A):
• SACKHEIM G. I., LEHMAN D. D. Química e Bioquímica para Ciências
Biomédicas. Editora Manole Ltda., 2001. Disponível em:
• STRYER, Lubert. Bioquímica. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996.
• TUERLINCKX, S.M. Apostila de Bioquímica Básica. Disponível online no site ;
2017.
ANTROPOLOGIA
Bibliografia Básica
• AYALA, Marcos e MAYALA, Maria Ignes Novais. Cultura Popular no Brasil. São
153
Paulo: Àtica, 2008. Disponível em:
• CHICARINO, Thatiana (Org.) Antropologia Social e Cultural. São Paulo: Perason,
2014. Disponível em:
• DIVAN, Pietra. Raça Pura: História da Eugenia no Mundo. São Paulo: Contexto,
2007. Disponível em:
Bibliografia Complementar
• AUGÉ, Marc. O Antropólogo e o mundo global. Petrópolis: Vozes, 2014. Disponível
em:
• GOMES, M.P. Antropologia . São Paulo: Atlas, 2008. Disponível em:
• GOMES,M.P.. Antropologia Hiperdialética. São Paulo: Contexto, 2008. Disponível
em:
CÁLCULO APLICADO A FARMÁCIA
Bibliografia Básica
• ANSEL, H.C., STOKLOSA, M.J. Cálculos farmacêuticos. Porto Alegre : Artmed,
2008.451 p.
• LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. 3 ed, v 1 e 2. São Paulo:
Harbra,1994. 1178 p
• SIMMONS, G. Cálculo com Geometria Analítica. v. 1.São Paulo : Pearson, 2014, 828
p.
Bibliografia Complementar
• FERREIRA, A. O Guia Prático de Farmácia Magistral: boas práticas de manipulação,
farmacotécnica, aspectos biofarmacêuticos, controle de qualidade. Juiz de Fora :
Editora do Autor, 2002. 332 p.
• RASCATI, K. L. Introdução à Farmacoeconomia. Porto Alegre: ArtMed,2015.
Disponível em: https://online.vitalsource.com/#/books/9788536321516/cfi/0
• THOMPSON, J. E.; DAVIDOW, L.W. A Prática Farmacêutica na Manipulação de
Medicamentos. 3 ed. Porto Alegre : ArtMed, 2015. Disponível em:
https://online.vitalsource.com/#/books/9788565852180/cfi/0
• GENNARO, A.R. Remington: a ciência e a prática da farmácia. 20 ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2004 2208 p.
• PRISTA, l. et al. Tecnologia Farmacêutica. 6 ed, v 1. Lisboa : Fundação Calouste
Gulbenkian, 2003. 786 p
IV SEMESTRE
Bibliografia Básica
CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: Dando Asas ao Espírito
Empreendedor. 4ª Edição. Barueri, SP: Manole, 2012. Disponível em: Biblioteca
Virtual Pearson.
CHRISTENSEN, Clayton M.; GROSSMAN, Jerome H.; HWANG, Jason. Inovação na
Gestão da Saúde: A Receita para Reduzir Custos e Aumentar Qualidade. Porto
Alegre: Bookman. Disponível em: Biblioteca Virtual Grupo A.
DEGEN, Ronald Jean. O Empreendedor: Empreender Como Opção de Carreira. São
154
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. Disponível em: Biblioteca Virtual Pearson.
MAXIMIANO. Antônio Cesar Amaru. Administração para empreendedores:
fundamentos da criação e da gestão de novos negócios. Segunda edição. São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. Disponível em: Biblioteca Virtual Pearson.
QUEIROZ, Timóteo Ramos; ZUIN, Luís Fernando Soares. Agronegócio: Gestão,
Inovação e Sustentabilidade. São Paulo: Saraiva, 2015. Disponível em: Biblioteca
Virtual Gestão.
Bibliografia Complementar
BIAGIO, Luiz Arnaldo. Empreendedorismo: Construindo Seu Projeto de Vida.
Barueri, SP: Manole, 2012. Disponível em: Biblioteca Virtual Pearson.
BIAGIO, Luiz Arnaldo. Plano De Negócios - Estratégia Para Micro e Pequenas
Empresas - 2ª Ed.Barueri, SP: Manole, 2012. Disponível em: Biblioteca Virtual
Pearson.
DAVILA, Tony; EPSTEIN, Marc J.; SHELTON, Robert D. As Regras da Inovação.
Porto Alegre: Bookman, 2007. Disponível em: Biblioteca Virtual Grupo A.
HISRICH, Robert D.; PETERS, Michael P.; SHEPHERD, Dean A. mpreendedorismo -
9ª Ed. Porto Alegre: Amgh Editora, 2014
RAZZOLINI FILHO, Edelvino Empreendedorismo: Dicas e Planos de Negócios Para
o Século XXI. Curitiba: InterSaberes, 2012. Disponível em: Biblioteca Virtual
Pearson.c
IMUNOLOGIA GERAL
Bibliografia básica
• FERREIRA, A WALTER e ÁVILA, SANDRA L. M. Diagnóstico Laboratoriais das
Principais Doenças Infecciosas e Auto-imunes. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2001.
• STEITES, D.P. TERR, A. I, PARSLOV, T.G. Imunologia médica. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2000.
• JANEWAY JR., CHARLES A. Imunobiologia: O sistema imunológico na saúde e na
doença. 4.ed. Porto Alegre, Artmed, 2000.
Bibliografia complementar
• SEHNEM N. Microbiologia e Imunologia. São Paulo. 2015 Person Education Brasil.
Acesso via internet em biblioteca virtual
• MADIGAN MT, MARTINKO JM, PARKER Microbiologia de Brock. São Paulo:
Pearson 2008. Acesso via internet em biblioteca virtual
• McPHERSON RA., PINCUS MR. Diagnósticos Clínicos e Tratamentos por Métodos
Laboratoriais, 21º ed. Barueri – SãoPaulo, Acesso via internet em biblioteca virtual,
• MURPHY, Kenneth. Imunobiologia de Janeway, 8th Edition. ArtMed, 01/2014.
https://online.vitalsource.com/#/books/9788582710401/cfi/14!/4/[email protected]:0.00
• PARHAM, Peter. O Sistema Imune, 3rd Edition. AMGH, 01/2011. Acesso via internet
em biblioteca virtual
https://online.vitalsource.com/#/books/9788536326788/cfi/0!/4/[email protected]:0.00
155
BIOLOGIA MOLECULAR
Bibliografia Básica
• ZAHA, A. et al. Biologia molecular básica. 3. ed. Porto Alegre: Editora Mercado
Aberto, 2003.
• THOMPSON E THOMPSON. Genética Médica. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2008.
• GRIFFITHS, A. et al. Introdução à Genética. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2002
Bibliografia Complementar
• WATSON, James D., BAKER, Tania A., BELL, Stephen P., GANN, Alexander,
LEVINE, Michael, LOSICK, Richa. Biologia Molecular do Gene, 7th Edition. ArtMed,
01/2015. Disponível via internet em biblioteca virtual
https://online.vitalsource.com/#/books/9788582712092/cfi/0!/4/[email protected]:0.00
• ALBERTS, BRUC. Biologia Molecular da Célula, 6th Edition. ArtMed, 2017.
Disponível via internet em biblioteca virtual
https://online.vitalsource.com/#/books/9788582714232/cfi/231!/4/[email protected]:0.00
• KLUG, William S., CUMMINGS, Michael R., SPENCER, Charlotte A., PALLADINO,
Michel A. Conceitos de Genética, 9ª edição. ArtMed, 01/2010. Porto Alegre.
Disponível em biblioteca virtual via internet
https://online.vitalsource.com/#/books/9788536322148/cfi/68!/4/[email protected]:0.00
• VASUDEVAN DM, SREEKUMARI S, VAIDYANATHAN K. Textbook of biochemistry
for medical students. JPBMP- New Delhi India 2011. Acesso via internet em
biblioteca virtual.
• STRACHAN, TOM, READ, ANDREW. Genética Molecular Humana, 4th Edition.
ArtMed, 2013-01-01. Disponível em biblioteca virtual via internet em:
https://online.vitalsource.com/#/books/9788565852593/cfi/0
FARMACOLOGIA I
Bibliografia Básica
• GOODMAN & GILMAN. As bases farmacológicas da terapêutica. Rio de Janeiro:
Guanabara – Koogan, 2012. Disponível em:
https://online.vitalsource.com/#/books/9788580551174/cfi/0!/4/2@100:0.00
• RANG, H.P.; DALE, M.M. & RITTER, J.M. Farmacologia. 3 ed. Rio de Janeiro:
Guanabara – Koogan, 2000.
• FUCHS & WANNMACHER. Farmacologia clínica. Rio de Janeiro: Guanabara –
Koogan, 2001.
Bibliografia Complementar
• HARVEY, R.A. & CHAMPE, P.C. Farmacologia Ilustrada. Porto Alegre: Artmed,
1998.
• LIMA, DARCY ROBERTO. Manual de Farmacologia Clínica, Terapêutica e
Toxicologia. Rio de Janeiro: Medsi, 2002/2003.
• STERN, ARNOLD. Testes preparatórios Farmacologia. Manole. 9 ed. Disponível em:
Biblioteca virtual (Pearson)
• KATZUNG, BERTRAM G. Farmacologia Básica e Clínica. Artmed. 13 ed. Disponível
em: Biblioteca virtual (Grupo A)
156
https://online.vitalsource.com/#/books/9788580555974/cfi/10!/4/2@100:0.00
• SOARES, VINICJUS H. P. Farmacologia Humana Básica. Difusão, 2017 Disponível
em: Biblioteca virtual (Pearson)
BIOQUÍMICA DA FARMÁCIA
Bibliografia Básica
• CHAMPE, P. C.. Bioquímica Ilustrada. 2ª ed. Porto Alegre. Artes Médicas, 2000;
• NELSON, D. L. & COX, M.M. Lehninger: Princípios de Bioquímica. 5ª edição.
Editora Artmed, São Paulo, SP, Brasil, 2011;
• STRYER, Lubert. Bioquímica. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996.
Bibliografia Complementar
• HARVEY, Richard A., FERRIER, Denise R. Bioquímica Ilustrada, 5th Edition.
ArtMed, 01/2015. [Bookshelf Online]; Link:
https://online.vitalsource.com/#/books/9788536326917/cfi/0!/4/[email protected]:0.00
• NELSON, David L., COX, Michael M. Princípios de Bioquímica de Lehninger, 6th
Edition. ArtMed, 01/2014. [Bookshelf Online];Link:
https://online.vitalsource.com/#/books/9788582710739/cfi/0!/4/[email protected]:0.00
• RODWELL, Victor, BENDER, David, BOTHAM, Kathleen, KENNELLY, Peter, WEIL, Anthony. Bioquímica Ilustrada de Harper, 30th Edition. AMGH, 01/01/2017.
[Bookshelf Online]; Link:
https://online.vitalsource.com/#/books/9788580555950/cfi/0!/4/[email protected]:0.00
• TOY, Eugene C., SEIFERT JR., William E., STROBEL, Henry W., HARMS, Konrad P.
Casos Clínicos em Bioquímica(Lange), 3rd Edition. AMGH, 01/01/2016. [Bookshelf
Online]; Link:
https://online.vitalsource.com/#/books/9788580555752/cfi/6/2!/4/2/2@0:37.8
• VOET, Donald, VOET, Judith G. Bioquímica,4th Edition. ArtMed, 04/2013. [Bookshelf
Online]. Link:
https://online.vitalsource.com/#/books/9788582710050/cfi/0!/4/[email protected]:23.1
PARASITOLOGIA GERAL
Bibliografia Básica
• NEVES, D. Parasitologia Humana. 11 ed. São Paulo, Atheneu, 2012.
• NEVES, D. Parasitologia Básica. 3 ed. São Paulo, Atheneu, 2014.
• NEVES, D. Atlas didático de Parasitologia. 2 ed. São Paulo: Atheneu, 2009
Bibliografia Complementar
• FISIOLOGIA GASTRINTESTINAL
https://online.vitalsource.com/#/books/9788580554182/cfi/1!/4/[email protected]:59.2
• FISIOLOGIA CELULAR
https://online.vitalsource.com/#/books/9788580550078/cfi/6/2!/4/2@0:97.1
• MARTINS, M.A., CARRILHO, F.J., ALVES, V.A.F. et al. Clínica Médica. São Paulo:
Manole, 2009, v.1.
• MARTINS, M.A., CARRILHO, F.J., ALVES, V.A.F. et al. Clínica Médica Clínica
Médica. São Paulo: Manole, 2009,
v.7.https://urcamp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788520429587/pages/ -2
157
• FRANCO,L.J., PASSOS, A.D.C. Fundamentos da Epidemiologia. 2 ed. São Paulo:
Manole, 2011.
https://urcamp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788520429723%20
ANÁLISE INSTRUMENTAL
Bibliografia Básica
• HARRIS, DANIEL C., Análise Química, 7.ED. - RIO DE JANEIRO: LTC, 2008. 868P
RUSSELL, J. B. Química geral. 2 ed. São Paulo; Makron, 1994. v.1 e v.2
• VOGEL, A.I. Química analítica quantitativa. 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1992. 712 p
Bibliografia Complementar
• HAGE, D. S., CARR, J. D., Química Analítica e Análise Quantitativa, disponível na
biblioteca virtual:
• BROWN, T. L., LeMAY Jr. H. E. L., BURSTEN, B. E, BURDGE, J. R, Química, a
Ciência Central, São Paulo, Pearson, 9ª Edição, 2005. Disponível na Biblioteca
Virtual:
• MERCÊ, A. L. R., Iniciação à Química Analítica Quantitativa não Instrumental,
disponível na biblioteca virtual:
• Química, Raymond Chang, Kenneth A. Goldsby; 11. ed. Porto Alegre: AMGH, 2013.
Disponível em:
https://online.vitalsource.com/#/books/9788580552560/cfi/1!/4/[email protected]:57.4
• Química analítica: teoria e prática essenciais, Silvio Luis Pereira Dias, Júlio César
Pacheco Vaghetti, Éder Cláudio Lima, Jorge de Lima Brasil. Porto Alegre: Bookman,
2016. https://online.vitalsource.com/#/books/9788582603918/cfi/1!/4/[email protected]:0.00
BIOÉTICA
Bibliografia Básica
• CLOTET, Joaquim. Bioética: uma aproximação. Edipucrs, 2003;
• CONSELHO REGIONAL DE FARMACIA DO RIO GRANDE DO SUL. Manual
Farmacêutico: Código de Ética, PORTO ALEGRE: CRF-RS, 2015. 77P
• PESSINI, Leocir; DE BARCHIFONTAINE, Christian de Paul. Problemas atuais de
bioética. Edições Loyola, 1997
Bibliografia Complementar
• BONETE, Wilian Junior. Ética e cidadania. SER - SAGAH, 2017. [Bookshelf Online];
Link: https://online.vitalsource.com/#/books/9788595021358S/cfi/0!/4/[email protected]:0.00
• BRAUNER, Maria Claudia Crespo; DURANTE, Vincenzo. Ética Ambiental e
Bioética: Proteção Jurídica da Biodiversidade. Caxias do Sul, RS. Educs. ISBN 978-85-7061-682-1, 2012; Link:
• STAPENHORST, Fernanda. Bioética e biossegurança aplicada. SER - SAGAH,
2017. [Bookshelf Online];
Link: https://online.vitalsource.com/#/books/9788595022096S/cfi/0!/4/[email protected]:0.00
• JONSEN, Albert R., SIEGLER, Mark, WINSLADE, William J. Ética Clínica:
Abordagem Prática para Decisões Éticas na Medicina Clínica, 7th Edition. AMGH,
01/2012. [Bookshelf Online];
158
Link: https://online.vitalsource.com/#/books/9788580551303/cfi/0!/4/[email protected]:0.00
• TAILLE, Yves La. Moral e Ética: Dimensões Intelectuais e Afetivas. ArtMed, 04/2011.
[Bookshelf Online];
Link: https://online.vitalsource.com/#/books/9788536306285/cfi/0!/4/[email protected]:0.00
• TAILLE, Yves La. Formação ética: do tédio ao respeito de si. ArtMed, 04/2011.
[Bookshelf Online];
Link: https://online.vitalsource.com/#/books/9788536318707/cfi/0!/4/[email protected]:0.00
• PELIZZOLI, Marcelo. Homo ecologicus: ética, educação ambiental e práticas
vitais. Caxias do Sul, RS: Educs, 2011; Link:
• SANCHES, Mario Antonio. Bioética e planejamento familiar. Editora Vozes
Limitada, 2014; Link:
• VEATCH, Robert M. Bioética. 3ed. Pearson Education do Brasil. São Paulo. 2014;
Link:
V SEMESTRE
SOCIOLOGIA EM SAÚDE
Bibliografia Básica
• BARRETO, J. A., ESMERALDO et. al. A outra margem: filosofia, teoria de
enfermagem e cuidado humano – Fortaleza: Casa de José de Alencar, 2002
• GIDDENS, A.. Sociologia. 4 ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2004.
• OLIVEIRA, P. S. Introdução à Sociologia. São Paulo: Ática, 2000.
Bibliografia Complementar
• Associação Brasileira de Pós-Graduação em Saúde Coletiva. Ciências Sociais e
Saúde na América Latina. Rio de Janeiro: ABRASCO, 2003.
• MERHY, E., E. et al. Agir em saúde> um desafio para o público. São Paulo:
Hucitec, 1997
• NUNES, Everaldo Duarte. Sobre a Sociologia da Saúde – origens e
desenvolvimento. São Paulo: Hucitec, 1999
MICROBIOLOGIA GERAL
Bibliografia Básica
• KONEMAN Diagnóstico Microbiológico: Texto e Atlas Colorido. Koneman, E. W.,
Allen, S. D., Janda, W. M., Schreckenberger, P. C., Winn, W. C. Editora Guanabara
Koogan.
• TORTORA, G.J.; Funke, B.R. & Case, C.L. Microbiologia, Editora Artmed.
• TRABULSI, L.R. & ALTERTHUM, F. Microbiologia
Bibliografia Complementar
• MADIGAN, M.T., MARTINKO, J.M., PARKER, J.;Microbiologia de Brock. São
Paulo: Pearson 2008. Acesso via internet em biblioteca virtual
https://urcamp.bv3. digitalpages.com.br/users/publications/9788587918512
• UJVARI, S.C.,A história da humanidade contada pelos vírus, bactérias,
parasitas e outros microorganismos. São Paulo: Contexto 2008. Acesso via
internet em biblioteca virtual
159
.
• MOHAN H. Textbook of Pathology:Chandigah: IndiaSixthEdition. Acesso via
internet biblioteca virtual
.
• BROOKS, Geo. F., CAROLL, Karen C., BUTEL, Janet S., MORSE, Stephen A.,
MIETZNER, Timothy A. Microbiologia Médica de Jawetz, Melnick e Adelberg
(Lange), 26th Edition. AMGH, 01/2014. Acesso via internet em biblioteca virtual
https://online.vitalsource.com/#/books/9788580553352/cfi/0!/4/[email protected]:0.00
• HOFLING, José Francisco, GONÇALVES, Reginaldo Bruno. Microscopia de luz em
microbiologia: Morfologia bacteriana e fúngica. ArtMed, 04/2011. Acesso via internet
em biblioteca virtual
https://online.vitalsource.com/#/books/9788536315966/cfi/0!/4/2@100:0.00
FARMÁCIA HOSPITALAR
Bibliografia Básica
• GOMES, M J V; REIS, A M. Ciências farmacêuticas: uma abordagem em farmácia
hospitalar. São Paulo: Atheneu, 2000.
• ANSEL, HC. Cálculos Farmacêuticos. 12 ed. Porto Alegre: Artmed,2008.
• WAITZBERG, D. L.. Nutrição oral, enteral e parenteral na prática clínica. 4 ed.
São Paulo: Atheneu, 2009.
Bibliografia Complementar
• CAVALLINI, M E; BISSON, M P. Farmácia hospitalar, um enfoque em sistemas
de saúde. São Paulo: Manole, 2010. Disponível em Biblioteca virtual (Pearson)
• CARVALHO, F D; CAPUCHO, H C; BISSON, M P. Farmacêutico hospitalar.
Conhecimentos, Habilidades e Atitudes. São Paulo: Manole, 2014. Disponível
em Biblioteca virtual (Pearson)
• STERN, ARNOLD. Testes preparatórios Farmacologia. Manole. 9 ed. Disponível
em Biblioteca virtual (Pearson)
• KATZUNG, BERTRAM G. Farmacologia Básica e Clínica. Artmed. 13 ed.
Disponível em Biblioteca virtual (Grupo
A)https://online.vitalsource.com/#/books/9788580555974/cfi/10!/4/2@100:0.00
• SOARES, VINICJUS H. P. Farmacologia Humana Básica. Difusão, 2017.
Disponível em Biblioteca virtual
https://urcamp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788578082185/pag
es/5
FARMACOLOGIA II
Bibliografia básica
• GOODMAN & GILMAN. As bases farmacológicas da terapêutica. Rio de Janeiro:
Guanabara – Koogan, 2012. Disponível em:
https://online.vitalsource.com/#/books/9788580551174/cfi/0!/4/2@100:0.00
• RANG, H.P.; DALE, M.M. & RITTER, J.M. Farmacologia. 3 ed. Rio de Janeiro:
Guanabara – Koogan, 2000.
• FUCHS & WANNMACHER. Farmacologia clínica. Rio de Janeiro: Guanabara –
Koogan, 2001.
160
Bibliografia complementar
• HARVEY, R.A. & CHAMPE, P.C. Farmacologia Ilustrada. Porto Alegre: Artmed,
1998.
• LIMA, DARCY ROBERTO. Manual de Farmacologia Clínica, Terapêutica e
Toxicologia. Rio de Janeiro: Medsi, 2002/2003.
• STERN, ARNOLD. Testes preparatórios Farmacologia. Manole. 9 ed. Disponível
em: Biblioteca virtual (Pearson)
• KATZUNG, BERTRAM G. Farmacologia Básica e Clínica. Artmed. 13 ed.
Disponível em: Biblioteca virtual (Grupo
A)https://online.vitalsource.com/#/books/9788580555974/cfi/10!/4/2@100:0.00
• SOARES, VINICJUS H. P. Farmacologia Humana Básica. Difusão, 2017
Disponível em: Biblioteca virtual (Pearson)
QUÍMICA FARMACÊUTICA I
Bibliografia Básica
• BARREIRO, E. J.; FRAGA, C. A. Química Medicinal: As Bases Moleculares da Ação
dos Fármacos. 3 ed. Porto Alegre : Artmed 2015. 590 p.
• HILAL-DANDAN, R.; BRUNTON, L. (org.). As Bases Farmacológicas da Terapêutica
de Goodman & Gilman. 12 ed. Porto Alegre : AMGH, 2012. 20179 p.
• KOROLKOVAS, A; BURCKHALTER, J.H. Química Farmacêutica. São Paulo:
Guanabara Koogan, 1988. 783
Bibliografia Complementar
• JUARISTI, E.; STEFANI, H. A. Introdução à Estereoquímica e à Análise
Conformacional. Porto Alegre : Bookman, 2012. Disponível em:
https://online.vitalsource.com/#/books/9788540701564/cfi/0
• THOMAS, G. Química medicinal: uma introdução. Rio de Janeiro : Guanabara
Koogan, 2003. 413 p.
• FUCHS, F.; WANNMACHER, L. (org.). Farmacologia clínica: fundamentos da
terapêutica racional. 3 ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2006. 1074 p.
• RANG, H.P. et al. Farmacologia. 7 ed., Rio de Janeiro: Elsevier, 2011, 778 p .
• KATZUNG, B.; MASTERS, S.; TREVOR, A. (org.). Farmacologia básica e clínica .13
ed. Porto Alegre : AMGH, 2017. Disponível em:
https://online.vitalsource.com/#/books/9788580555974/cfi/1!/4/[email protected]:53.9
BROMATOLOGIA DOS ALIMENTOS
Bibliografia Básica
• GUENTHER, R. Controle Sanitário dosAlimentos - Atheneu, 320p., 1992;
• LIGHTFOOT, N. F. Analise microbiológica de alimentos e água: guia para a
garantia da qualidade. Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, 2003. 284p;
• SALINAS, Rolando D. Alimentos e nutriçäo: introduçäo à bromatologia. Artmed,
2002
Bibliografia Complementar
• BERTOLINO, Marco Túlio. Gerenciamento da qualidade na indústria alimentícia:
Ênfase na segurança dos alimentos. ArtMed, 04/2011.
161
Link:https://online.vitalsource.com/#/books/9788536323473/cfi/0!/4/[email protected]:0.00
• DAMODARAN, Srinivasan, PARKIN, L., FENNEMA, R. Química de Alimentos de
Fennema,4ª edição. ArtMed, 08/2011. Link:
https://online.vitalsource.com/#/books/9788536323343/cfi/0!/4/[email protected]:0.00
• MELLO, Fernanda de. Controle e qualidade dos alimentos. SER - SAGAH, 2017.
Link:
https://online.vitalsource.com/#/books/9788595022409S/cfi/0!/4/[email protected]:64.8
• NESPOLO, Cássia Regina; OLIVEIRA, Fernanda de; PINTO, Flávia Twardowski;
OLIVERA, Flo. Práticas em Tecnologia de Alimentos. ArtMed, 01/01/2015. Link:
https://online.vitalsource.com/#/books/9788582711965/cfi/0!/4/[email protected]:8.51
• WINCK, Sara. Tecnologia de alimentos. SAGAH, 01/2016. Link:
https://online.vitalsource.com/#/books/9788569726357S/cfi/0!/4/[email protected]:65.5
FARMACOBOTÂNICA
Bibliografia básica
• LORENZI, H.; MATOS, J. de A. Plantas medicinais no Brasil : nativas e exóticas
cultivadas. Nova Odessa, SP : Instituto Plantarum, 2002.
• OLIVEIRA, F. de; AKISUE, G. Fundamentos de farmacobotânica. 2ª ed. – São
Paulo : Editora Atheneu, 2003.
• RAVEN, P.H., EVERT, R.F., EICHHORN, S.E. Biologia Vegetal. Guanabara Koogan,
7ª ed., 830p. 2007.
Bibliografia complementar
• CUTTER, E. G. Anatomia Vegetal. Parte 1. Células e Tecidos. São Paulo, Tradução
Roca, 2°ed., 304p. 1986.
• GONÇALVES, E.G., LORENZI, H. Morfologia Vegetal - Organografia e Dicionário
Ilustrado de Morfologia das Plantas Vasculares. São Paulo, Instituto Plantarum de
Estudos da Flora, 446p. 2007.
• CUTTER, E. G. Anatomia Vegetal. Parte2. Órgãos. São Paulo, Tradução Roca, 336p.
1987.
• VIDAL, V.N., VIDAL, M.R.R. Botânica Organografia - Quadros Sinóticos Ilustrados de
Fanerógamos. Viçosa, Editora UFV, 4ª ed., 124p. 2007.
• JUDD, W.S., CAMPBELL, C.S., KELLOGG, E.A., STEVENS, P.F. DONOGHUE, M.J.
Sistemática Vegetal - Um Enfoque Filogenético. ArtMed Editora, 3ª Ed., 632p. 2009.
• SOUZA, V. C.; LORENZI, H. Botânica sistemática : guia ilustrado para identificação
das famílias de Angiospermas da flora brasileira, baseado em APGII. Nova Odessa,
SP : Instituto Plantarum, 2005
Legislação:
• DOU de 12/12/2008, p. 56 seção1 nº 242. Instrução Normativa nº 5 de 11/12/2008 -
Determina a publicação da lista de medicamentos fitoterápicos de registro
simplificado. Disponível em:
• DOU de 12/12/2008, p. 59 seção 1 nº 242. Resolução - Anvisa RDC nº 95 de
11/12/2008 - Regulamenta o texto de bula de medicamentos fitoterápicos. Disponível
em:
• DOU de 10/03/2010, p. 52 seção 1 nº 46. Resolução - Anvisa RDC nº 10 de
09/03/2010 - Dispõe sobre a notificação de drogas vegetais junto à Agência Nacional
de Vigilância Sanitária (ANVISA) e dá outras providências. Disponível em:
162
• DOU de 05/04/201, p. 91 seção 1 nº 63. Instrução Normativa nº 5 de 31/03/2010 -
Estabelece a lista de referências bibliográficas para avaliação de segurança e
eficácia de medicamentos fitoterápicos. Disponível em:
• DOU de 05/04/2010, p. 85 seção 1 nº 63. Resolução - Anvisa RDC nº 14 de
31/03/2010 - Dispõe sobre o registro de medicamentos fitoterápicos. Disponível em:
• DOU de 22/04/2010, p. 75 seção 1 nº 75. Portaria nº 886 de 20/04/2010 - Institui a
Farmácia Viva no âmbito do SUS. Disponível em:
VI SEMESTRE
QUÍMICA FARMACÊUTICA II
Bibliografia básica
• BARREIRO, E. J.; FRAGA, C. A. Química Medicinal: As Bases Moleculares da Ação
dos Fármacos. 3 ed. Porto Alegre : Artmed 2015. 590 p.
• HILAL-DANDAN, R.; BRUNTON, L. (org.). As Bases Farmacológicas da Terapêutica
de Goodman & Gilman. 12 ed. Porto Alegre : AMGH, 2012. 20179 p.
• KOROLKOVAS, A; BURCKHALTER, J.H. Química Farmacêutica. São Paulo:
Guanabara Koogan, 1988. 783 p.
Bibliografia complementar
• JUARISTI, E.; STEFANI, H. A. Introdução à Estereoquímica e à Análise
Conformacional. Porto Alegre : Bookman, 2012. Disponível em:
https://online.vitalsource.com/#/books/9788540701564/cfi/0
• THOMAS, G. Química medicinal: uma introdução. Rio de Janeiro : Guanabara
Koogan, 2003. 413 p.
• FUCHS, F.; WANNMACHER, L. (org.). Farmacologia clínica: fundamentos da
terapêutica racional. 3 ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2006. 1074 p.
• RANG, H.P. et al. Farmacologia. 7 ed., Rio de Janeiro: Elsevier, 2011, 778 p .
• KATZUNG, B.; MASTERS, S.; TREVOR, A. (org.). Farmacologia básica e clínica .13
ed. Porto Alegre : AMGH, 2017. Disponível em:
https://online.vitalsource.com/#/books/9788580555974/cfi/1!/4/[email protected]:53.9
Artigos:
• BRITTO, M. A. Avaliação de propriedades toxicológicas de fármacos in silico no
curso experimental de Química Medicinal. Revista Eletrônica de Farmácia. V. 7, n. 4, p. 22 -29, 2010. Disponível em
• CAMPO, V. L.; CARVALHO, I. Estatinas hipolipêmicas e novas tendências
terapêuticas.Quim. Nova, v. 30, n. 2, p. 425-430, 2007. Disponível em
• CARVALHO, I. et al. Introdução a modelagem molecular de fármacos no curso
experimental de Química Farmacêutica. Quim. Nova, v. 26, n. 3, p.428-438, 2003.
Disponível em
OPERAÇÕES UNITÁRIAS
Bibliografia básica
• PRISTA, L.N.; ALVES, A.C.; MORGADO, R. Tecnologia Farmacêutica e Farmácia
galênica. 6 ed. Lisboa : Fundação CalousteGulbenkian, 2003. Vol 1-2
• LANCHMAN, L.; LIEBEMAN, H.A.; KANIG, J.L. Teoria e prática na indústria
163
farmacêutica. Lisboa : Fundação CalousteGulbenkian, 2001. Vol 1-2
• AULTON, M.E. Delineamento de formas farmacêuticas. 2 ed. Porto Alegre : Artmed,
2005
Bibliografia complementar
• BRASIL. Farmacopeia Brasileira, volume 1 / Agência Nacional de Vigilância
Sanitária. Brasília: Anvisa, 524 p. 2v/Il, 2010. Disponível em
>
• BRASIL. Farmacopeia Brasileira, volume 2 / Agência Nacional de Vigilância
Sanitária. Brasília: Anvisa, 836p. 2v/Il, 2010. Disponível em <
• Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. Peter
Atkins, Loretta Jones; 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2012. Disponível em:
https://online.vitalsource.com/#/books/9788540700543/cfi/1!/4/[email protected]:63.9
• Química, Raymond Chang, Kenneth A. Goldsby, 11. ed. Porto Alegre: AMGH, 2013.
Disponível em:
https://online.vitalsource.com/#/books/9788580552560/cfi/1!/4/[email protected]:54.3
ATENÇÃO FARMACÊUTICA E FARMÁCIA CLÍNICA
Bibliografia básica
• Programa de Suporte ao Cuidado Farmacêutico na Atenção à Saúde –
PRFAR/Conselho Federal de Farmácia. – Brasília: Conselho Federal de Farmácia,
2016. 76p.:il. ISBN 978-85-89924-18-4
• STORPIRTIS, S. e col. Farmácia Clínica e Atenção farmacêutica. 2008. Guanabara
& Koogan. Rio de Janeiro.
• Serviços farmacêuticos diretamente destinados ao paciente, à família e à
comunidade: contextualização e arcabouço conceitual / Conselho Federal de
Farmácia – Brasília: Conselho Federal de Farmácia, 2016. 200p. :il. ISBN 978-85-
89924-20-7
Bibliografia complementar
• TOY, BRISCOE, BRITTON. Casos clínicos em medicina de família e comunidade.3ª
ED. ARTMED. Grupo A Educação S.A. Disponível em:
https://online.vitalsource.com/#/books/9788580552706/cfi/0!/4/[email protected]:0.00
• CASSIANO J CORRER e MICHEL F. OTUKI. A prática farmacêutica na farmácia
comunitária. ARTMED. Grupo A Educação S.A. Disponível em:
https://online.vitalsource.com/#/books/9788565852838/cfi/11!/4/2@100:0.00
• BETRAM G. KATZUNG, SUSAN B. MASTERS, ANTHONY J. TREVOR.
Farmacologia Básica e Clínica. 12ª Ed. ARTMED. Grupo A Educação S.A. 2014.
Disponível em:
https://online.vitalsource.com/#/books/9788580552270/cfi/2!/4/2@100:0.00
• Programa Dáder de Implantação do Seguimento de Tratamento Farmacológico.
Metodologia Dáder. Disponível em: http://
• FERRACINI FT, ALMEIDA SM, FILHO WMB. Manuais de Especialização - Farmácia
Clínica. Albert Einstein. MANOLE. 2014. Disponível em:
FARMACOTÉCNICA HOMEOPÁTICA
Bibliografia básica
164
• FONTES, O.L. Farmácia Homeopática Teoria e Prática. 4ª ed. São Paulo: Manole,
2013.
• CORNILLOT, P.,Tratado de Homeopatia. 1ª ed. São Paulo: Artmed, 2008.
FARMACOPÉIA HOMEOPÁTICA 3ª ed. 2011.
• CASOLI, V. W. D., ANDRADE, F. M. C.; DUARTE, E. S. M. Acologia de atlas diluições: resultados científicos e experiências sobre uso de preparados homeopáticos em sistemas vivos. VICOSA: UFV, 2009. 537p
Bibliografia complementar
• LA CRUZ, M.G.F. O processo da Atenção Farmacêutica em Homeopatia. Infarma, v.
14, n° 11/12, 2002. (Disponível da Revista Pharmacia Brasileira – Biblioteca).
• BOCCALANDRO, MP.Transtorno de ansiedade e síndrome do pânico: uma visão
multidisciplinar. São Paulo: Manole, 2016. Disponível em Biblioteca digital da
URCAMP- PEARSON:
• BRASIL - MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de atenção à saúde. Departamento
de Atenção Básica. Política nacional de práticas integrativas e complementares no
SUS. 2. Ed. Brasília: 2015. 96 p.
• FAINATTI PTV. Envelhecimento: promoção da saúde e exercício. 2008. Manole.
Disponível em:
PARASITOLOGIA CLÍNICA
Bibliografia Básica
• NEVES, D. Parasitologia Humana. 11 ed., São Paulo: Atheneu, 2005
• NEVES, D. Parasitologia Básica São Paulo: Atheneu
• NEVES, D. Atlas didático de Parasitologia São Paulo: Atheneu
Bibliografia Complementar
• FISIOLOGIA GASTRINTESTINAL
https://online.vitalsource.com/#/books/9788580554182/cfi/1!/4/[email protected]:59.2
• FISIOLOGIA CELULAR
https://online.vitalsource.com/#/books/9788580550078/cfi/6/2!/4/2@0:97.1
• Clínica Médica Vol
• Clínica Médica Vol 7
• Epidemiologia
https://urcamp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788520429723%20
TECNOLOGIA DE ALIMENTOS
Bibliografia básica
• BERTOLINO, Marco Túlio. Sistemas de Gestão Ambiental na Indústria Alimentícia.
ArtMed, 01/2012. VitalSource Bookshelf.
• PHILIPPI, S. T. Tabela de composição de alimentos 3.ed. Barueri, SP, Manole, ISBN:
9788520434130.
• Geoffrey Campbell-Platt (editor). Ciência e tecnologia de alimentos. Barueri, SP,
Manole, 2015. ISBN: 9788520434277.
•
165
Bibliografia complementar
• Cauvain, Stanley P.; Young, Linda S. Tecnologia da Panificação - 2ª edição. Barueri,
SP, Manole, 2009. ISBN: 9788520427064. .
• McWilliams, Margaret. Alimentos – um guia completo para profissionais (10a edição).
Barueri, SP, Manole. ISBN: 9788520436974. .
• FRANCISCO, D. C.; MIRANDA, S. H. G. de; PREZOTTO, V. Agronegócios –
1ºEdição. Editora Intersaberes. 2015. ISBN: 9788544301654. .
• NESPOLO, Cássia Regina, DE OLIVEIRA, Fernanda Arboite, PINTO, Flávia
Twardowski, OLIVERA, Flo. Práticas em Tecnologia de Alimentos - Série Tekne.
ArtMed, 01/2015. VitalSource Bookshelf Online.
https://online.vitalsource.com/#/books/9788582711965/cfi/0!/4/2@100:0.00
• BERTOLINO, Marco Túlio. Gerenciamento da qualidade na indústria alimentícia:
Ênfase na segurança dos alimentos. ArtMed, 04/2011. VitalSource Bookshelf Online.
https://online.vitalsource.com/#/books/9788536323473/cfi/0!/4/2@100:0.00.
VII SEMESTRE
FARMACOGNOSIA
Bibliografia básica
• COSTA, A. F. Farmacognosia - v I, II e III. 3 ed. Lisboa : Fundação Calouste
Gulbenkian, 2002
• ROBBERS, J. et al. Farmacognosia e Farmacobiotecnologia. São Paulo: Premier,
1997.
• SIMÕES, C.O et al. (org.). Farmacognosia: da planta ao medicamento. 4 ed. Porto
Alegre : UFRGS/UFSC, 2000.
Bibliografia complementar
• SIMÕES, C. et al. (org.). Farmacognosia: do Produto Natural ao Medicamento. Porto
Alegre : ArtMed, 2017. Disponível em:
https://online.vitalsource.com/#/books/9788582713655/cfi/6/2!/4/2@0:0
• SOUZA, L.; MARTÍNEZ, D. Nutrição funcional e fitoterapia. Porto Alegre : SAGAH,
2017. Disponível em:
https://online.vitalsource.com/#/books/9788595021297S/cfi/0
• MASSUD FILHO, J. Medicina farmacêutica: conceitos e aplicações. Porto Alegre :
Artmed, 2016. Disponível em:
https://online.vitalsource.com/#/books/9788582713174/cfi/1!/4/[email protected]:46.7
• MONTEIRO, S .C. Farmacobotânica: Aspectos Teóricos e Aplicação. Porto Alegre :
ArtMed, 2017. Disponível em:
https://online.vitalsource.com/#/books/9788582714416/cfi/6/2!/4/4@0:0
• ROSA, G.; GAUTO, M.; GONÇALVES, F. Química Analítica: Práticas de Laboratório.
Porto Alegre: Bookman, 2013. Disponível em:
https://online.vitalsource.com/#/books/9788565837705/cfi/0!/4/2@100:0.00
• DEGANI, A.G.; CASS, Q.B.; VIEIRA, P.C. Cromatografia: um breve ensaio. Química
Nova Escola, n.7, p. 21-25, maio 1998. Disponível em < qnesc07/atual.pdf>Acesso
em 05 mar 2013
• BRASIL. Farmacopeia Brasileira, volume 1 e 2 / Agência Nacional de Vigilância
Sanitária. Brasília: Anvisa, 524 p. 2v/Il, 2010. Disponível em >
166
Legislações:
• BRASIL. Ministério da Saúde. Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos
/ Ministério da Saúde, Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos, Departamento de Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos. – Brasília : Ministério da Saúde, 2006. Disponível em
• BRASIL. Ministério da Saúde. Programa Nacional de Plantas Medicinais e
Fitoterápicos / Ministério da Saúde, Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos
Estratégicos, Departamento de Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos. –
Brasília : Ministério da Saúde, 2009. Disponível em:
• COLLINS, C.H.; BRAGA, G.L.; BONATO, P.S. Introdução a Métodos
Cromatográficos. 7 ed. Campinas : Editora da Unicamp, 1997.
Artigo:
• DEGANI, A.G.; CASS, Q.B.; VIEIRA, P.C. Cromatografia: um breve ensaio. Química
Nova Escola, n.7, p. 21-25, maio 1998. Disponível em
TOXICOLOGIA
Bibliografia básica
• LIMA, DR. Manual de farmacologia clínica, terapêutica e toxicologia. Medsi. Rio de
Janeiro. 2002/2003.
• LARINI e LOURIVAL. Toxicologia dos praguicidas. Manole. SP. 1999. PEARSON
BIBLIOTECA VIRTUAL
• SPIRO TG, STIGLIANI WM. Química ambiental. 2ª ed. 2009. PEARSON
BIBLIOTECA VIRTUAL
Bibliografia complementar
• CONTO, SM (org). Gestão de resíduos em universidades. EDUCS. 2010.
PEARSON BIBLIOTECA VIRTUAL. Disponível em
• CURTIS D. KLAASSEN; JOHN B. WATKINS III. Fundamentos em Toxicologia de
Casaett e Doull. 2ª Ed. ARTMED. 2012. Grupo A Educação S.A. Disponível em:
https://online.vitalsource.com/#/books/9788580551327/cfi/1!/4/2@100:0.00
• KENT R. OLSON (org.) Manual de Toxicologia Clínica. 6ª Ed. ARTMED. 2014. Grupo
A Educação S.A. 2014. Disponível em:
https://online.vitalsource.com/#/books/9788580552669/cfi/0!/4/[email protected]:0.00.
• SISINNO, CLS e OLIVEIRA-FIALHO EC. Princípios de Toxicologia Ambiental.
Editora Interciência. Rio de Janeiro. 2013. PEARSON BIBLIOTECA VIRTUAL .
Disponível em:
• BETRAM G. KATZUNG, SUSAN B. MASTERS, ANTHONY J. TREVOR.
Farmacologia Básica e Clínica. 12ª Ed. ARTMED. Grupo A Educação S. A. 2014.
Disponível em:
https://online.vitalsource.com/#/books/9788580552270/cfi/2!/4/2@100:0.00
HEMATOLOGIA CLÍNICA
Bibliografia básica
• ZAGO, M Antonio. Hematologia -Fundamentos e Prática. São Paulo, Atheneu,
2001.
• FAILACE, Renato. Hemograma – Manual de Interpretação. 5. ed. – Porto Alegre:
167
Artes Médicas, 2009.
• HOFFBRAND/ MOSS. Fundamentos em Hematologia - 6ª Ed. 2013.
Bibliografia complementar:
• Hematologia e oncologia de Harrison
https://online.vitalsource.com/#/books/9788580554564/cfi/1!/4/[email protected]:57.2
• Hematologia laboratorial : teoria e procedimentos
https://online.vitalsource.com/#/books/9788582712603/cfi/1!/4/[email protected]:64.0
• Leucemia Branca
• Hematopathology Atlas
• Practical Manual of Hematology
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
Bibliografia básica
• BARROS, A. J. da S.; LEHFELD, N. A. de S.,Fundamentos de metodologia
cientifica. 3ª ed.São Paulo: Pearson,
• FURASTÉ, P. A., Normas Técnicas para o trabalho Científico: Elaboração e
Formatação. Explicação das normas da ABNT. 16ª ed. Porto Alegre: 2013.
• LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Metodologia Científica.6ªed. São Paulo:
Atlas, 2011.
Bibliografia complementar
• CERVO,A.; BERVIAN, P. A., SILVA, R. Metodologia Cientifica. 6ª ed. São
Paulo:Pearson.2007. Disponível em:
• LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Técnicas de Pesquisa.7ªed. São Paulo:
Atlas, 2012.
• TRIVIÑOS, A. N. S. Introdução à pesquisa em ciências sociais. São Paulo: Atlas,
2012.
ESTÁGIO EM SAÚDE COLETIVA
Bibliografia básica
• BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção À Saúde. Departamento de Atenção Básica. Política Nacional de Atenção Básica / Ministério da Saúde,
Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – 4. ed. – Brasília
: Ministério da Saúde, 2007. 68 p. – (Série E. Legislação de Saúde) (Série Pactos pela Saúde 2006; v. 4)
• MARIN, Nelly. ORG. Assistência Farmacêutica para Gerentes Municipais. Rio de
Janeiro, OMS, 2003. 334p
• ROUQUAYROL, M.Z. Epidemiologia & Saúde. 7 ed. Rio de Janeiro : Medbook.
2015. 709p.
Bibliografia complementar
• PORTER, M. E. Repensando a Saúde: Estratégias para Melhorar a Qualidade e
Reduzir os Custos. Porto Alegre : Bookman, 2007. Disponível em:
https://online.vitalsource.com/#/books/9788577800544/cfi/1!/4/2@100:0.00
• GARCIA, T. R.; EGRY, E. Y. (colab.). Integralidade da atenção no SUS e
168
sistematização da assistência de enfermagem. Porto Alegre : ArtMed, 2011. Disponível em: https://online.vitalsource.com/#/books/9788536322506/cfi/0!/4/2@100:0.00
• MOYSÉS, S. J. Saúde Coletiva: Políticas, Epidemiologia da Saúde Bucal e Redes de
Atenção Odontológica. Porto Alegre : Artes Médicas, 2013. Disponível em:
https://online.vitalsource.com/#/books/9788536702087/cfi/0!/4/2@100:0.00
• SOUZA, L. Nutrição e Atenção à Saúde. Porto Alegre : SAGAH, 2017.Disponível em:
https://online.vitalsource.com/#/books/9788595020696S/cfi/0!/4/2@100:0.00
• MENDES, M. I; OLIVEIRA, M. Cenários lúdicos em unidades de Saúde da Família:
reflexões e perpectivas. Natal : IFRN, 2010. 112p
• BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de
Atenção Básica. Política Nacional de Atenção Básica / Ministério da Saúde.
Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. – Brasília :
Ministério da Saúde, 2012. Disponível em<>
VIII SEMESTRE
FARMACOTÉCNICA
• FARMACOPÉIA BRASILEIRA. 3. ed. São Paulo: Editora Atheneu, 2014
• ANSEL, H. C.et al. Farmacotécnica: Formas Farmacêuticas e Sistema de
Liberação de Fármacos. 6ª ed. São Paulo: Premiere, 2000.
• THOMPSON, J., DAVIDOW, L.: A prática farmacêutica na manipulação de
medicamentos, Porto Alegre, Artmed, 2013.
Bibliografia Complementar
• ORTEGA, J.: Fundamentos de fisico – quimica, Porto Alegre, Artmed, 2002
• ANSEL, H.C., STOKLOSA, M.J.,Cálculos farmacêuticos. 12ª ed., Porto
Alegre:Artmed, 2008.
• AULTON, M.E. Delineamento de formas farmacêuticas. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed,
2005.
• PRISTA L.N. et al. Tecnologia Farmacêutica. 4ed Lisboa Fundação
CalousteGulbenkian., 1996.
• LACHMAN, L; LIEBEMAN H A.; KANIG, J L. Teoria e Prática na Indústria
Farmacêutica. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2001. v.1e v.2
TECNOLOGIA FARMACÊUTICA
Bibliografia básica
• AULTON, M.E. Delineamento de formas farmacêuticas. 2ª ed. Porto Alegre:
Artmed, 2005.
• PRISTA L.N. et al. Tecnologia Farmacêutica. 4ed Lisboa Fundação
CalousteGulbenkian., 1996.
• LACHMAN, L; LIEBEMAN H A.; KANIG, J L. Teoria e Prática na Indústria
Farmacêutica. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2001. v.1e v.2
Bibliografia complementar
• ANSEL, H. C.et al. Farmacotécnica: Formas Farmacêuticas e Sistema de
Liberação de Fármacos. São Paulo: Editora Premiere. 6 ed., 2000.
169
• THOMPSON, JE. A prática farmacêutica na manipulação de medicamentos.
Porto Alegre: Artmed, 2006.
• ANSEL, H.C.; STOKLOSA, M.J. Cálculos farmacêuticos.12ed., Porto Alegre:
Artmed, 2008.
• PINTO,T.J.A. Controle biológico de qualidade de produtos farmacêuticos, correlatos
e cosméticos. 4 ed. – Barueri – São Paulo- 2015. Acesso via internet em biblioteca
virtual:
• TEKCHANDANI,S. Study of clinical cosmetology 1 – a hand on guide, London-
Jaypee
IMUNOLOGIA CLÍNICA
Bibliografia básica
• FERREIRA, A WALTER e ÁVILA, SANDRA L. M. Diagnóstico Laboratoriais das
Principais Doenças Infecciosas e Auto-imunes. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2001.
• STEITES, D.P. TERR, A. I, PARSLOV, T.G. Imunologia médica. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2000.
• JANEWAY JR., CHARLES A. Imunobiologia: O sistema imunológico na saúde e na
doença. 4.ed. Porto Alegre, Artmed, 2000.
Bibliografia complementar
• SEHNEM N. Microbiologia e Imunologia. São Paulo. 2015 Person Education Brasil.
Acesso via internet em biblioteca virtual
• MADIGAN MT, MARTINKO JM, PARKER Microbiologia de Brock. São Paulo:
Pearson 2008. Acesso via internet em biblioteca virtual
• McPHERSON RA., PINCUS MR. Diagnósticos Clínicos e Tratamentos por Métodos
Laboratoriais, 21º ed. Barueri – SãoPaulo, Acesso via internet em biblioteca virtual,
• UJVARI, SC. A história da humanidade contada pelos vírus, bactérias, parasitas e
outros microorganismos. São Paulo: Contexto 2008. Acesso via internet em
biblioteca virtual .
• HASAN M., AKBAR, SHMF., AL-MAHTAB, M., Textbook of Hepato-
Gastroenterology. 1º ed. 2015. Acesso via internet em biblioteca virtual
• NAMITA J. Microbiology Theory for MLT (Medical Laboratory Technology) Acesso via
internet em biblioteca virtual .
COSMETOLOGIA
Bibliografia básica
• PRISTA, L. N., FONSECA, A. F., Manual de Terapêutica Dermatológica e
Cosmetologia I. São Paulo: Editora Rocca, 2000.
• ANSEL, H. C., Farmacotécnica: Formas Farmacêuticas e Sistema de Liberação de
Fármacos. 6ª ed. São Paulo: Editora Premiere, 2000.
• CORREA, M. A., Cosmetologia: ciência e técnica. São Paulo: Medfarma, 2012.
Bibliografia complementar
• LOPES, F., et al. Intodução a estética e cosmética, Porto Alegre, Artmed, 2017
170
• ANDRADE, G., CECHINE, L., Anatomofisiologia aplicada à estética, Porto Alegre,
Artmed, 2017
• PINTO,T.J.A. Controle biológico de qualidade de produtos farmacêuticos, correlatos
e cosméticos. 4 ed. – Barueri – São Paulo- 2015. Acesso via internet em biblioteca
virtual:
• TEKCHANDANI,S. Study of clinical cosmetology 1 – a hand on guide, London-
Jaypee
• PEREIRA, M.F.L. Cosmetologia. 1ed.- São Caetano do Sul- São Paulo- Difusão
Editora – 2013
MICROBIOLOGIA CLÍNICA
Bibliografia básica
• FERREIRA, Walter A., Diagnóstico Laboratorial das Principais Doenças Infecciosas e
Autoimunes, 2ª ed., Editora Guanabara Koogan, 2001. 456 p..
• TORTORA, G.J.; Funke, B.R. & Case, C.L. Microbiologia. 10ª ed., Editora Artmed,
2012. 964 p.
• TRABULSI, L.R. & ALTERTHUM, F. Microbiologia. 5. ed. São Paulo: Atheneu, 2008.
780 p.
Bibliografia complementar
• HENRY, John Bernard, Diagnósticos Clínicos e Tratamento Por Métodos
Laboratorais, 21ª ed. Barueri-SP, Manoele, 2012. 1.636 p.
• KONEMAN, E.W. et al. Diagnóstico Microbiológico-Texto e Atlas Colorido. 5 ed., Rio
de Janeiro: Editora MEDSI, 2001. 1.465 p.
• KUMAR, S., Textobook of Microbiology, London, Editora JP Medical Ltda, 2012.
754 p.
• TEIXEIRA, Nicole, Microbiologia e Imunologia, São Paulo, Editora Pearson, 2015.
232 p.
• MEZZARI, Adelina, Micologia no Laboratório Clínico, 1ª ed., Barueri-SP, Editora
Manoele, 2012. 200 p
ALIMENTOS FUNCIONAIS
Bibliografia Básica
• SALINAS, Rolando D. Alimentos e Nutrição: Introdução à Bromatologia. Artmed,
2002.
• TABELA BRASILEIRA DE COMPOSIÇÃO DE ALIMENTOS - TACO. Versão 2. 2. ed.
Campinas: Universidade Estadual de Campinas - Unicamp, Núcleo de Estudos e
Pesquisas em Alimentação - NEPA, 2006;
• NELSON, D. L. & COX, M.M. Lehninger: Princípios de Bioquímica. 5ª edição.
Editora Artmed, São Paulo, SP, Brasil, 2011
Bibliografia Complementar
• COZZOLINO, S.M.F.; COMINETTI C. (org.) Bases bioquímicas e fisiológicas da
nutrição: nas diversas fases da vida, na saúde e na doença. São Paulo: Manole,
2013. p. 1136-158; Link:
171
• DAMODARAN, Srinivasan, PARKIN, L., FENNEMA, R. Química de Alimentos de
Fennema, 4ª edição. ArtMed, 08/2011. [Bookshelf Online];
Link: https://online.vitalsource.com/#/books/9788536323343/cfi/0!/4/[email protected]:0.00
• KOWALTOWSKI, Alicia. O que é metabolismo? como nossos corpos
transformam o que comemos no que somos. Oficina de Textos, 2016;
Link
• PHILIPPI, Sônia Tucunduva. Tabela de composição de alimentos: suporte para
decisão nutricional. 5 ed. rev. e atual. ISBN 978-85-204-4524-2. - - Barueri, SP:
Manole, 2016; Link:
• WINCK, Sara. Tecnologia de alimentos. SAGAH, 01/2016. [Bookshelf Online] Link:
https://online.vitalsource.com/#/books/9788569726357S/cfi/0!/4/[email protected]:0.00
ESTÁGIO EM FARMÁCIA HOSPITALAR
Bibliografia Básica
• GOMES, M J V; REIS, A M. Ciências farmacêuticas: uma abordagem em farmácia
hospitalar. São Paulo: Atheneu, 2000.
• ANSEL, HC. Cálculos Farmacêuticos. 12 ed. Porto Alegre: Artmed,2008.
• WAITZBERG, D. L.. Nutrição oral, enteral e parenteral na prática clínica. 4 ed.
São Paulo: Atheneu, 2009.
Bibliografia Complementar
• CAVALLINI, M E; BISSON, M P. Farmácia hospitalar, um enfoque em sistemas
de saúde. São Paulo: Manole, 2010.Disponível em Biblioteca virtual (Pearson)
• CARVALHO, F D; CAPUCHO, H C; BISSON, M P. Farmacêutico hospitalar.
Conhecimentos, Habilidades e Atitudes. São Paulo: Manole, 2014.
Disponível em Biblioteca virtual (Pearson)
• STERN, ARNOLD. Testes preparatórios Farmacologia. Manole. 9 ed.
Disponível em Biblioteca virtual (Pearson)
• KATZUNG, BERTRAM G. Farmacologia Básica e Clínica. Artmed. 13 ed.
Disponível em Biblioteca virtual (Grupo A)
https://online.vitalsource.com/#/books/9788580555974/cfi/10!/4/2@100:0.00
• SOARES, VINICJUS H. P. Farmacologia Humana Básica. Difusão, 2017.
Disponível em Biblioteca virtual
https://urcamp.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788578082185/pag es/5
IX SEMESTRE
DEONTOLOGIA E LEGISLAÇÃO FARMACÊUTICA
Bibliografia básica
• Âmbito profissional do farmacêutico: 55
• Código de Ética da Profissão Farmacêutica – RDC nº 596/2014 - CFF: - tem físico
• Código de Processo Ético – RDC nº 596/2014 – CFF: 4ex
• Lei nº 3.820/60: 5
• Lei nº 5.991/73:
• Lei nº 13.021/2014:
172
Compretencias para a atuação clínica do farmacêutico. LIVRO VERDE
Bibliografia complementar
Sites para busca e atualização em normas/assuntos de interesse da categoria farmacêutica:
• Conselho Federal de Farmácia:
• Conselho Regional de Farmácia - RS:
• Agência Nacional de Vigilância Sanitária:
ESTÁGIO EM FARMÁCIA COMUNITÁRIA
Bibliografia básica
• MARIN, N. e col. Assistência Farmacêutica para gerentes municipais. 1ª ed. Brasília:
OMS/ OPAS, 2003. (pode ser baixado na internet)
• Bisson, M.P. Farmácia Clínica & Atenção farmacêutica. São Paulo: Manole, 2007.
Biblioteca.
• BISSON, M.P. Farmácia Clínica & atenção farmacêutica. 3ª ed. São Paulo: Manole,
2016. Biblioteca Virtual PEARSON. Disponível em:
• FERRACINI FT, ALMEIDA SM, FILHO WMB. Manuais de Especialização - Farmácia
Clínica. Albert Einstein. MANOLE. 2014.
Bibliografia complementar
• TOY, BRISCOE, BRITTON. Casos clínicos em medicina de família e comunidade.3ª
ED. ARTMED. Grupo A Educação S.A. Disponível em:
https://online.vitalsource.com/#/books/9788580552706/cfi/0!/4/[email protected]:0.00
• CASSIANO J CORRER e MICHEL F. OTUKI. A prática farmacêutica na farmácia
comunitária. ARTMED. Grupo A Educação S.A. Disponível em:
https://online.vitalsource.com/#/books/9788565852838/cfi/11!/4/2@100:0.00
• BETRAM G. KATZUNG, SUSAN B. MASTERS, ANTHONY J. TREVOR.
Farmacologia Básica e Clínica. 12ª Ed. ARTMED. Grupo A Educação S.A. 2014.
Disponível em:
https://online.vitalsource.com/#/books/9788580552270/cfi/2!/4/2@100:0.00
• Programa Dáder de Implantação do Seguimento de Tratamento Farmacológico.
Metodologia Dáder. Disponível em: http://
• SANTOS L, TORRINI MS, BARROS E Medicamentos na prática da farmácia clínica.
Ed. Artmed. 2013. Disponível em Grupo A biblioteca virtual:
https://online.vitalsource.com/#/books/9788582710012/cfi/0!/4/[email protected]:0.00
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO EM FARMÁCIA
Bibliografia básica
• BARROS, A. J. da S.; LEHFELD, N. A. de S.,Fundamentos de metodologia
cientifica. 3ª ed.São Paulo: Pearson,
• FURASTÉ, P. A., Normas Técnicas para o trabalho Científico: Elaboração e
Formatação. Explicação das normas da ABNT. 16ª ed. Porto Alegre: 2013.
• LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Metodologia Científica.6ªed. São Paulo:
Atlas, 2011.
Bibliografia complementar
• CERVO,A.; BERVIAN, P. A., SILVA, R. Metodologia Cientifica. 6ª ed. São
173
Paulo:Pearson.2007. Disponível em:
• LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A.Técnicas dePesquisa.7ªed. São Paulo: Atlas,
2012.
• TRIVIÑOS, A. N. S.Introdução à pesquisa em ciências sociais. São Paulo: Atlas,
2012.
BIOQUÍMICA CLÍNICA
Bibliografia básica
• BURTIS, C A; ASHWOOD, E R; COX, M M. Tietz: Fundamentos de Química Clínica.
6ª. ed. São Paulo: Elsevier, 2008. 984 p.
• MOTTA, Valter. Bioquímica Clínica: Princípios e Interpretações. 5ª. ed Rio de
Janeiro. Med book, 2009. 419 p.
• NELSON, D.L.; Cox, M.M. Lehninger Princípios de Bioquímica. 5 ª ed. Porto Alegre.
ARTMED, 2011. 1.274 p.
• STRASINGER, Susan King ; Uruoanálise e Fluídos Corporais, 5ª ed. São Paulo:
MEDICA PAULISTA, 2009. 316 p.
Bibliografia complementar
• ALBERTO, Carlos B. M., Bioquímica Básica, 2ª ed. Rio de Janeiro, Interciência,
2014. 275 p.
• HENRY, John Bernard, Diagnósticos Clínicos e Tratamento Por Métodos
Laboratorais, 21ª ed. Barueri-SP, Manoele, 2012. 1.636 p.
• MILLER, Otto. Laboratório para o clínico. 8ª. ed São Paulo: Atheneu, 2007. 608 p.
• MORAN, Laurence A. BIOQUÍMICA. 5º ed. Rio de Janeiro: PEARSON 2014. 832 p.
• RICHARD, Harvey, A. e DENISE R. Ferrier, Bioquímica Ilustrada - 5ª Ed. Bioquímica
Ilustrada - 5ª ed. 2012. 528 p.
CONTROLE DE QUALIDADE
Bibliografia básica
• FARMACOPÉIA BRASILEIRA. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 1988.
• SANTORO, M.I.R.M. Introdução ao controle de qualidade de medicamentos. São
Paulo: Atheneu, 1988.
• GIL, E.S. Controle físico-químico de qualidade de medicamentos. 2ed.São
Paulo: Pharmabooks, 2008.
Bibliografia complementar
• ANSEL,H.C.et al. Farmacotécnica: Formas Farmacêuticas e Sistema de
Liberação de Fármacos. São Paulo: Editora Premiere. 6 ed., 2000.
• ROSA, G., GAUTON, M., GONÇALVES, F.: Quimica Analítica: Práticas de
Laboratório. Porto Alegre, Bookman, 2013 Acesso via internet em biblioteca virtual
• PINTO,TJA. Controle biológico de qualidade de produtos farmacêuticos, correlatos e
cosméticos. 4 ed. – Barueri – São Paulo- 2015. Acesso via internet em biblioteca
virtual:
• ANDREOLLI, TP. Gestão da qualidade: melhoria contínua e busca pela excelência,
174
Curitiba – Intersaberes 2017. Acesso via internet em biblioteca virtual:
• CHIROLI, DMG. Avalição de sistemas de qualidade Curitiba – Intersaberes, Acesso
via internet em biblioteca virtual:
X SEMESTRE
ESTÁGIO EM PRODUÇÃO E CONTROLE DE MEDICAMENTOS E ALIMENTOS
Bibliografia básica
• SANTORO, M.I.R.M.,Introdução ao controle de qualidade de medicamentos. São
Paulo: Atheneu, 1988.
• GIL, E.S.,Controle físico-químico de qualidade de medicamentos. 2ª ed.São
Paulo: Pharmabooks, 2008.
• FARMACOPÉIA BRASILEIRA. 3ª ed. São Paulo: Atheneu, 1988.
Bibliografia complementar
• ANSEL,H.C., et al. Farmacotécnica: Formas Farmacêuticas e Sistema de
Liberação de Fármacos. São Paulo: Editora Premiere. 6ª ed., 2000.
• VOGEL, A. et al. Quimica Analítica Quantitativa. 5ª ed. São Paulo: Mestre Jou,
1981.
• PALADINI, E.P. Qualidade total na prática; Implantação e avaliação de sistemas
de qualidade total. São Paulo: Atlas, 1994.
• THOMPSON, JE. A prática farmacêutica na manipulação de medicamentos. Porto
Alegre: Artmed, 2006.
• ANSEL, H.C.; STOKLOSA, M.J. Cálculos farmacêuticos.12ed., Porto Alegre: Artmed,
2008
• PINTO,T.J.A. Controle biológico de qualidade de produtos farmacêuticos, correlatos
e cosméticos. 4 ed. – Barueri – São Paulo- 2015. Acesso via internet em biblioteca
virtual:
ESTÁGIO EM ANÁLISES CLÍNICAS
Bibliografia básica
• FERREIRA, A WALTER e ÁVILA, SANDRA L. M. Diagnóstico Laboratoriais das
Principais Doenças Infecciosas e Auto-imunes. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2001.
• TORTORA, G.J.; Funke, B.R. & Case, C.L. Microbiologia, Editora Artmed.
• MOTTA, Valter. Bioquímica Clínica: Princípios e Interpretações. 5ª. ed Rio de
Janeiro. Med book, 2009. 419 p.
• STRASINGER, Susan King ; Uruoanálise e Fluídos Corporais, 5ª ed. São Paulo:
MEDICA PAULISTA, 2009. 316 p
• BURTIS, CA.; ASHWOOD, ER; BRUNS, D. TIETZ, Fundamentos de química
clínica,6ª ed. Elsevier.
Bibliografia complementar
• SEHNEM N. Microbiologia e Imunologia. São Paulo. 2015 Person Education Brasil.
Acesso via internet em biblioteca virtual
• MADIGAN MT, MARTINKO JM, PARKER Microbiologia de Brock. São Paulo:
Pearson 2008. Acesso via internet em biblioteca virtual
175
• McPHERSON RA., PINCUS MR. Diagnósticos Clínicos e Tratamentos por Métodos
Laboratoriais, 21º ed. Barueri – SãoPaulo, Acesso via internet em biblioteca virtual
• HENRY, John Bernard, Diagnósticos Clínicos e Tratamento Por Métodos
Laboratorais, 21ª ed. Barueri-SP, Manoele, 2012. 1.636 p.
• HematopathologyAtlas
-
176
ANEXO IV
REGULAMENTO DO ESTÁGIO
177
REGULAMENTO DO ESTÁGIO
178
UNIVERSIDADE DA REGIÃO DA CAMPANHA
CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
CURSO DE FARMÁCIA
Regulamentação dos Estágios em Farmácia
CAPÍTULO I – Do Estágio do Curso de Farmácia
Seção I – Da apresentação
Art. 1º Os Estágios em Farmácia são componentes curriculares obrigatórios
e seguem orientações da Resolução CNE/CES 02/2002 que institui as Diretrizes
Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Farmácia. Caracterizam-se por
práticas de ensino para formação de profissionais com perfil generalista com
atividades de observação e ou prática em áreas de atuação da profissão
farmacêutica, como: serviços de saúde pública, drogaria, farmácia de
manipulação, farmácia hospitalar, alimentos, indústria e análises clínicas.
Seção II – Dos objetivos
Art. 2o Os estágios em Farmácia tem como objetivo possibilitar ao aluno
condições de:
I - aperfeiçoamento de competências e habilidades fundamentais ao
processo de articulação das dimensões teórico-práticas do currículo, com ênfase
no “aprender a fazer”.
II - crescimento da capacidade técnico-científica e humana;
III - uma formação comprometida com o respeito e a valorização do ser
humano;
IV - reconhecer e respeitar os princípios éticos, responsabilidades e
atribuições inerentes ao profissional farmacêutico;
V - consolidar o processo ensino-aprendizagem relativo à orientação
farmacêutica e seu papel na educação em saúde;
VI - perceber a realidade e as demandas de saúde da comunidade através
das diferentes situações de aprendizagem;
179
VII – analisar de forma crítica a realidade;
VIII - atuar, de forma multidisciplinar, nos diferentes campos de inserção do
profissional farmacêutico;
IX - divulgar a importância do farmacêutico como profissional de saúde.
Seção III – Da organização
Art. 3o As atividades de Estágio são parte integrante e obrigatória da matriz
curricular do Curso de Farmácia da URCAMP, estando sua coordenação geral sob
a responsabilidade do coordenador do Curso.
Art. 4o As atividades de estágio perfazem um total de 960 horas distribuídas
de acordo com as especificidades abaixo relacionadas:
I - Estágio em Saúde Coletiva, realizado no 7o período com duração de 90
horas, contemplando o desenvolvimento de habilidades necessárias ao exercício
da prática farmacêutica em serviços públicos de saúde.
II - Estágio em Farmácia Hospitalar, realizado no 8o período com duração
de 150 horas, contemplando o desenvolvimento de atividades práticas
relacionadas ao exercício da profissão farmacêutica no âmbito hospitalar.
III - Estágio em Farmácia Comunitária, realizado no 9o período com duração
de 180 horas, consistindo de atividades práticas em Drogarias.
IV - Estágio em Produção e controle de medicamentos ou alimentos,
realizado no 10o período com duração de 180 horas, consistindo na aplicação de
métodos e técnicas relativos à criação, preparação, controle e orientação sobre o
uso de medicamentos e cosméticos ou alimentos.
VII – Estágio em Análises Clínicas, realizado no 10o período com duração
de 360 horas, contemplando o desenvolvimento de atividades práticas
relacionadas ao exercício da profissão farmacêutica no âmbito das análises
clínicas.
180
Art. 5o As atividades de estágio ocorrem conforme cronogramas e rodízios
previamente planejados, podendo ser realizadas nos seguintes campos de
estágio:
I - Campos internos, oferecidos pelas unidades, órgãos ou serviços da
URCAMP.
II - Campos externos, oferecidos por instituições parceiras que podem ser
organizações públicas, privadas e não-governamentais.
Art. 6o As atividades dos estágios são supervisionadas por docentes
indicados pela Coordenação do Curso de Farmácia e por orientadores no campo
específico de estágio, quando for o caso.
Art. 7º O início das atividades de estágio estão vinculadas a assinatura do
Termo de Compromisso de Estágio.
Art. 8o São realizados encontros periódicos para avaliação sistemática e
discussão relacionada à vivência profissional, conforme organização de cada
Estágio, com participação do professor supervisor, do(s) aluno(s) estagiário(s) e
do responsável pelo estágio nas instituições parceiras, quando for o caso.
Art. 9° O aluno fica subordinado a todas as normativas de
regulamentação de estágios que constam neste documento e as normas
específicas da sistemática do campo de estágio.
Seção IV – Das competências dos atores
Art. 10 O supervisor do estágio é um docente com formação em
Farmácia vinculado à URCAMP, atendendo a resolução 482/2008 do Conselho
Federal de Farmácia e indicado pelo coordenador do Curso, com as seguintes
atribuições:
I - prestar toda a assistência ao estagiário, desde a formulação do plano de
estágio até a avaliação sistemática do aproveitamento;
181
II - planejar e estabelecer o calendário de atividades e o rodízio de alunos
nas diversas áreas e/ou campos de estágio;
III - examinar os planos de trabalho e a avaliação final dos estagiários e
sobre eles emitir parecer e/ou nota;
IV - acompanhar a realização do estágio por meio de reuniões e visitas aos
locais de atuação, como forma de consolidar a política de estágio do curso;
V - avaliar os estudantes utilizando-se de mecanismos de
acompanhamento, observação, conferência, além de outros que possam qualificar
o processo ensino-aprendizagem, valorizando vivências e saberes;
VI - comparecer a reuniões convocadas pela Coordenação do Curso de
Farmácia.
Art. 11 O orientador local de estágio é um profissional indicado pelo campo
de estágio e tem as seguintes atribuições:
I - orientar, acompanhar e organizar as atividades de observação;
II - garantir meios necessários à realização dos trabalhos;
III - manter contato com o professor supervisor de estágio pessoalmente ou
por meio de relatório de acompanhamento das atividades.
Art. 12 Compete ao aluno estagiário:
I - apresentar a documentação exigida nos prazos estabelecidos pelo
supervisor de estágio;
II - realizar as atividades previstas no plano de estágio;
III - cumprir as normas técnicas e de conduta, ética e farmacêutica;
IV - comparecer aos encontros sistemáticos de avaliação com o supervisor
de estágio;
V - elaborar e entregar o relatório de conclusão de estágio.
Seção V – Da habilitação para o estágio
Art. 13 Para a realização dos Estágios o aluno deve estar devidamente
matriculado de acordo com as normas da URCAMP.
182
Seção VI – Da avaliação
Art. 14 A avaliação é de responsabilidade dos professores supervisores de
estágio e se dá por meio da verificação da frequência do estagiário, pela avaliação
das atividades realizadas na URCAMP e nas instituições parceiras e pelos
trabalhos acadêmicos e/ou outras atividades definidas nos planos de ensino.
Art. 15 Ao início de cada período letivo, o supervisor faz a entrega das
normas que regulamentam o estágio e do plano de ensino da disciplina de
Estágio, onde constam as atividades a serem desenvolvidas bem como a
sistemática de avaliação, com as respectivas exigências.
Art. 16 É considerado aprovado no estágio o aluno que tenha cumprido a
frequência mínima exigida de 75% da carga horária total e obtenha grau igual ou
superior a 7,0 (sete).
Art. 17 Os casos omissos são analisados de forma progressiva pelos
professores supervisores, coordenação do Curso de Farmácia e direção do
Centro de Ciências da Saúde.
Parágrafo único: Na impossibilidade de resolução por parte das pessoas e
setores acima elencadas o caso é submetido à apreciação das instâncias
superiores da instituição.
CAPÍTULO II – Do Estágio em Saúde Coletiva
Seção I – Da apresentação
Art. 18 O Estágio em Saúde Coletiva é uma disciplina obrigatória do
currículo do curso de Farmácia da URCAMP, seguindo as orientações das
Diretrizes Curriculares para os cursos de Farmácia que preconizam a inserção dos
183
alunos em atividades práticas e comunitárias, através da sua atuação em
unidades públicas de saúde.
Seção II – Dos objetivos
Art. 19 O Estágio em Saúde Coletiva propõe ao aluno, como objetivo geral,
o conhecimento e a discussão acerca da atuação do papel do farmacêutico na
assistência farmacêutica e da sua atuação em políticas de assistência à saúde,
através de sua inserção no contexto do Sistema Único de Saúde desenvolvendo
ações de Atenção Básica juntamente com os demais profissionais de saúde.
Art. 20 O Estágio em Saúde Coletiva tem como objetivos específicos a:
I – consolidação do processo ensino-aprendizagem relativo à assistência
farmacêutica e seu papel no SUS;
II - desenvolvimento da atitude de compreensão da realidade e das
demandas de saúde da comunidade;
III - discussão de questões relacionadas ao acesso e uso racional de
medicamentos;
IV – desenvolvimento de técnicas de comunicação necessárias para
atuação como educadores em saúde.
Seção III – Da organização
Art. 21O aluno deve cumprir uma carga horária de 90h de inserção em
locais de vivência da prática comunitária em saúde, de acordo com o plano de
ensino do professor supervisor.
CAPÍTULO III – Do Estágio em Farmácia Comunitária
Seção I – Da apresentação
Art. 22 O Estágio em Farmácia Comunitária é disciplina obrigatória do
currículo do Curso de Farmácia e prevê a aplicação e ampliação de
conhecimentos e conteúdos voltados a dispensação de medicamentos.
184
Seção II – Dos objetivos
Art. 23 O Estágio em Farmácia Comunitária tem comoobjetivo
geralproporcionar ao aluno a aplicação e integração dos conteúdos teóricos e
práticos de sua formação profissional, por meio da realização de atividades nas
áreas de atuação do profissional farmacêutico na Farmácia comercial.
Art. 24 São objetivos específicos do Estágio em Farmácia Comunitária:
I – a análise de questões relacionadas ao processo de aquisição e
dispensação de medicamentos, além das determinantes de mercado em farmácia
comercial;
II – o desenvolvimento de boas práticas de dispensação e gerenciamento
em farmácia comercial;
III - a análise de receituário, incompatibilidades, acondicionamento,
rotulagem e legislação pertinente à área;
IV - o desenvolvimento de técnicas de comunicação aplicadas ao
conhecimento acerca dos fármacos e formas farmacêuticas na capacitação de
habilidades de atendimento ao público e orientação farmacêutica;
V – a orientação quanto ao uso racional de medicamentos.
Seção III – Da organização
Art. 25 O Estágio em Farmácia Comunitária tem duração de 180 horas,
sendo desenvolvidoem drogarias externas conveniadas, de acordo com o plano de
ensino do professor supervisor.
CAPÍTULO IV – Do Estágio em Farmácia Hospitalar
Seção I – Da apresentação
Art. 26O Estágio em Farmácia Hospitalar prevê o desenvolvimento de
atividades práticas relacionadas ao exercício da profissão farmacêutica no âmbito
hospitalar.
185
Seção II – Dos objetivos
Art. 27 O Estágio em Farmácia Hospitalar tem como objetivo
geraloportunizar ao acadêmico o aperfeiçoamento de atitudes e habilidades
necessárias ao exercício profissional, através da aplicação, de forma integrada,
dos conhecimentos vivenciados nas diferentes disciplinas do curso, reconhecendo
a importância da assistência farmacêutica em nível hospitalar.
Art. 28 São objetivos específicos do Estágio em Farmácia Hospitalar:
I – exercer a farmacovigilância;
II - avaliar possíveis interações medicamentosas ou de alimentos com
medicamentos, assim como a interferência destes nos exames laboratoriais;
III – compreender a interdisciplinaridade e o multiprofissionalismo exigidos
ao profissional desta área.
Seção III – Da organização
Art. 29 O aluno deve cumprir, no período, uma carga horária de 150 horas
de inserção em atividades de Farmácia EscolaHospitalar do Hospital Universitário
da Urcamp Dr Mario Araujo, ou demais hospitais conveniados com a instituição ,
de acordo com o plano de ensino do professor supervisor.
CAPÍTULO V – Do Estágio em Produção e controle de medicamentos ou
alimentos
Seção I – Da apresentação
Art. 30 O Estágio em Produção e controle de medicamentos ou alimentos é
disciplina obrigatória do currículo do Curso de Farmácia e prevê a aplicação e
ampliação de conhecimentos e conteúdos voltados ao desenvolvimento, ao
controle e à manipulação de medicamentos oficinais e magistrais ou de alimentos.
Seção II – Dos objetivos
186
Art. 31 O Estágio em Produção e controle de medicamentos ou alimentos
tem como objetivo geral proporcionar ao aluno a aplicação e integração dos
conteúdos teóricos e práticos de sua formação profissional, por meio da realização
de atividades nas áreas de atuação do profissional farmacêutico na área de
medicamentos ou alimentos.
Art. 32 São objetivos específicos do Estágio em Produção e controle de
medicamentos ou alimentos:
I – a análise de questões relacionadas ao processo de produção desde a
aquisição de matéria-prima até a obtenção do produto final em se tratando de
produção em pequena escala – manipulação;
II - a aplicação e ampliação de conhecimentos e de conteúdos voltados ao
desenvolvimento e à manipulação de medicamentos oficinais e magistrais ou
alimentos;
III - a análise de receituário e viabilidade técnica das formulações,
incompatibilidades, acondicionamento, rotulagem e legislação pertinente à área de
medicamentos;
IV - o desenvolvimento de técnicas de comunicação aplicadas ao
conhecimento acerca dos fármacos e formas farmacêuticas ou alimentos na
capacitação de habilidades de atendimento ao público e orientação farmacêutica;
VI – a orientação quanto ao uso racional de medicamentos.
Seção III – Da organização
Art. 33 O Estágio em Produção e controle de medicamentos ou alimentos
tem duração de 180 horas, sendo desenvolvido em estabelecimentos conveniados
com a instituição de ensino, de acordo com o plano de ensino do professor
supervisor.
CAPÍTULO VI – Do Estágio em Análises Clínicas
Seção I – Da apresentação
187
Art. 34A realização do Estágio em Análises Clínicas prevê o
desenvolvimento de atividades práticas relacionadas ao exercício da profissão
farmacêutica em análises clínicas através da aplicação de técnicas e
conhecimentos relativos às áreas de hematologia, bacteriologia, parasitologia,
imunologia, bioquímica e uroanálise.
Seção II – Dos objetivos
Art. 35 O Estágio em Análises Clínicas tem como objetivo geral oferecer ao
aluno uma vivência teórico-prática nas diversas áreas de aplicação das Análises
Clínicas.
Art. 36 São objetivos específicos do Estágio em Análises Clínicas:
I – a consolidação do processo ensino-aprendizagem relativo a análises
clínicas;
II – a discussão de questões relacionadas à aplicação de conhecimento
técnico e investigatório de diferentes casos clínicos;
III – a atuação em equipes multiprofissionais e como educador em saúde;
IV – o desenvolvimento do senso crítico sobre da importância do
farmacêutico como profissional de saúde e mediador de diagnóstico.
Seção III – Da organização
Art. 37 O aluno deve cumprir, no período, uma carga horária de 360 horas
de inserção no campo de aplicação das Análises Clínicas, o qual é realizado no
Laboratório de Análises Clínicas da URCAMP, bem como no Laboratório Municipal
de Análises Clínicas Camilo Gomes (Laboratório Escola).
192
ANEXO V
MANUAL DO ACADÊMICO
193
MANUAL DO ACADÊMICO
194
Prezado Acadêmico
O presente documento visa fornecer orientações necessárias
ao bom andamento de sua vida acadêmica.
Salientamos a importância do cumprimento das
normatizações a seguir apresentadas, a fim de proporcionar uma
adequada formação profissional.
Atenciosamente
Coordenação do Curso de Farmácia
Profª M.Sc. Cíntia Lima Ambrozio
195
1. CURSO DE FARMÁCIA
O Curso de Farmácia é oferecido no Centro de Ciências da Saúde – Campus Bagé, com
duração de 10 semestres letivos, no período noturno. Titulação ao final do Curso, Bacharel.
2. OBJETIVO DO CURSO DE FARMÁCIA.
Formar profissional da saúde com formação generalista, humanística, crítica e reflexiva, para
atuar em todos os níveis de atenção a saúde, capacitando o aluno ao exercício de atividades
referentes aos fármacos e aos medicamentos, às análises clínicas e toxicológicas e ao controle,
produção e análise de alimentos.
3. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO
3.1. CARACTERIZAÇÃO
O curso de graduação em Farmácia tem como perfil do formando egresso/profissional, o
farmacêutico com formação generalista formado para atuar em:
a) Ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde, tanto em nível
individual quanto coletivo, de forma interdisciplinar;
b) Na assistência farmacêutica individual e coletiva; atuando na promoção e
gerenciamento do uso correto e racional de medicamentos, em todos os níveis do sistema
de saúde, tanto no âmbito do setor público e privado;
c) Na pesquisa e docência;
d) No desenvolvimento, seleção, manipulação, produção, armazenamento e
controle de qualidade de fármacos;
e) Nas análises clínicas e toxicológicas e de alimentos de maneira a realizar,
interpretar, emitir laudos e pareceres técnicos;
f) Atuar no planejamento, administração e gestão de serviços farmacêuticos,
incluindo a produção, distribuição, comercialização e dispensação de medicamentos e
correlatos;
4. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
O curso de Farmácia na sua proposta curricular trabalha o seu processo de ensino e
aprendizagem para atingir as competências e habilidades necessárias do egresso. Está organizado
em quatro dimensões, nas quais existem eixos norteadores para ocorrer o processo de integração
interdisciplinar com a possibilidade de vislumbrar um processo de transdisciplinaridade. As
196
disciplinas estão interligadas nas dimensões básica, especializada, profissionalizante e de
aprimoramento de formação, atendendo os eixos preconizados pelas diretrizes curriculares conforme
descrito abaixo.
4.1. DIMENSÃO BÁSICA
Envolve conhecimentos essenciais para a formação básica, nas áreas biológicas, química,
exatas e social, enquanto suporte às ciências farmacêuticas, estando compreendidas as disciplinas:
Anatomia humana, Histologia, Fisiologia humana, Bioquímica, Genética, Química Geral e Inorgânica,
Patologia humana, Química Orgânica I e II, Química Analítica I e II, Sociologia, Metodologia de
Pesquisa I, Biossegurança, Introdução a Farmácia, Cálculo aplicado à Farmácia, Bioética, Língua
Portuguesa, Antropologia.
4.2. DIMENSÃO ESPECIALIZADA
Contempla, respectivamente, conteúdos básicos e de aplicação especial em área de formação
suplementar ao foco central, que incluem conhecimentos teórico-práticos que instrumentalizam as
Ciências Farmacêuticas. Compreende as disciplinas:Bioquímica da Farmácia, Farmacologia I e II,
Físico-Química, Fisiopatologia, Parasitologia Geral,Parasitologia Clínica, Microbiologia Geral,
Microbiologia Clínica, Farmacocinética, Empreendedorismo e Inovação, Imunologia Geral,Imunologia
Clínica, Análise Instrumental, Biologia Molecular, Farmácia Hospitalar, Bioestatística, Saúde Coletiva,
Química Farmacêutica Ie II, Bromatologia dos Alimentos, Farmacotécnica Homeopática, Atenção
farmacêutica e Farmácia Clínica, Farmacobotânica, Farmacognosia, Toxicologia, Farmacotécnica,
Operações Unitárias, Cosmetologia, Controle de Qualidade, Hematologia Clínica, Trabalho de
Conclusão em Saúde, Deontologia e Legislação Farmacêutica, Bioquímica Clínica, Tecnologia
Farmacêutica, Tecnologia dos Alimentos, Alimentos Funcionais, Trabalho de Conclusão de Curso em
Farmácia.
4.3. DIMENSÃO PROFISSIONALIZANTE
É formado por conhecimentos específicos necessários o exercício profissional, nas áreas de
atuação. Compreende os estágios curriculares em ambiente profissional e acadêmico, de maneira a
colocar em prática o embasamento teórico assimilado nas dimensões básicas, especializada e de
aprimoramento de formação. Compreende os estágios em Saúde Coletiva, Farmácia Comunitária,
Farmácia Hospitalar, Produção e Controle de medicamentos ou alimentos e Análises Clínicas.
197
O aluno para ingressar no 10º Semestre, em que compreende os estágios em Produção e
Controle de medicamentos ou alimentos e de Análises Clínicas, deverá ter cumprido, integralmente,
as disciplinas compreendidas nas Dimensões Básicas, Especializada e Profissionalizante para
integralização do Curso e atingir o perfil profissional esperado. Fica a critério do acadêmico optar por
desenvolver ações no escopo de medicamentos ou alimentos no Estágio de Produção e Controle de
medicamentos ou alimentos.
4.4. DIMENSÃO DE APRIMORAMENTO
Contempla as atividades complementares com mecanismos de aproveitamento de
conhecimentos, através de estudos e práticas presenciais e/ou à distância, monitorias, programas de
iniciação científica, programas de extensão, estudos complementares e cursos realizados em outras
áreas afins. Estas são atividades que correspondam a caminhos diferentes para atingir a formação
generalista, de eleição do aluno, segundo suas necessidades e interesses.
5. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
O Estágio Curricular é parte integrante do currículo do curso e compreende atividades teórico-
práticas com supervisão docente e sob a responsabilidade da instituição de ensino. A coordenação e
professores supervisores do curso regulamentam as atividades dos alunos nos locais de estágios
avaliando os mesmos quanto ao seu credenciamento, manutenção de convênios, desempenho da
supervisão local e condições de trabalho oferecidas aos estagiários.
5.1. CARACTERIZAÇÃO
O Estágio Curricular Supervisionado, de caráter obrigatório, está dividido em:
- Estágio em Saúde Coletiva - 90h
Trabalhos comunitários interdisciplinares com equipe multidisciplinar (Farmácia, Nutrição,
Enfermagem e Fisioterapia), com enfoque preventivo e terapêutico com vistas a atender as
necessidades da população em nível de atenção básica, ambulatorial e domiciliar. Estratégias
diagnósticas e terapêuticas, interagindo com os programas de saúde vigentes. Princípios da
responsabilidade sanitária integral do profissional e dos cidadãos.
- Estágio em Farmácia Comunitária – 180h
Resolução de situações cotidianas do ambiente profissional da Farmácia Comunitária
(Drogarias e Farmácia Popular do Brasil - Farmácia Escola), proporcionando aplicabilidade dos
198
conhecimentos em ciências farmacêuticas, tais como farmacologia, assistência e cuidado
farmacêutico e farmácia clínica, além de despertar o desenvolvimento de habilidades necessárias
para o exercício profissional, seguindo os pressupostos da ética e promoção a saúde.
- Estágio em Farmácia Hospitalar – 150h
Desenvolvimento de atividades de gerenciamento e cuidados farmacêuticos no contexto
hospitalar. Desempenho das atividades na Farmácia Escola do Hospital Universitário – URCAMP ou
em um dos hospitais conveniados com a instituição de ensino.
- Estágio em Produção e Controle de Medicamentos e Alimentos- 180h
Desenvolvimento de atividades em estabelecimentos conveniados que atendam às áreas de
manipulação de medicamentos e cosméticos, controle de qualidade de alimentos e medicamentos,
podendo também optar pela área industrial.
- Estágio em Análises Clínicas – 360h
Atividades de análises clínicas desenvolvidas entre o Laboratório Escola de Análises Clínicas
da Universidade Regional da Campanha (LEAC) e o Laboratório Municipal de Análises Clínicas
Camilo Gomes, podendo o aluno optar pela realização deste estágio em outro estabelecimento
conveniado com a instituição de ensino.
Os estágios das áreas de Produção e Controle de qualidade de Medicamentos ou alimentos e
Análises Clínicas podem ser realizados na cidade sede do curso ou em alguma localidade próxima
desde que em locais devidamente conveniados com a IES. Esta situação é permitida visto que o
aluno se encontra no 10º semestre e só possui atividades de estágio.
5.2. OBJETIVO DOS ESTÁGIOS
Vivenciar situações de aplicabilidade dos fundamentos teóricos desenvolvidos ao longo do
Curso de Farmácia, adotando como referenciais os pressupostos da educação farmacêutica e dos
princípios éticos.
6. ATIVIDADES COMPLEMENTARES – NORMAS REGULAMENTARES
Os alunos desenvolvem Atividades nas áreas do ensino, da pesquisa e da extensão, desde
que pertinentes às abordagens previstas pelos conteúdos curriculares constantes no Projeto
Pedagógico.
O aluno deve optar entre as categorias (A e F), desenvolvendo, no mínimo, atividades
classificadas em quatro categorias, todas com uma carga horária limite, descritas no manual do
acadêmico.
199
Os alunos realizam as Atividades Complementares, ao longo da vida acadêmica, selecionada
entre as seguintes categorias:
a) Palestras, Seminários, Congressos, Conferências, Cursos e Semanas Acadêmicas;
b) Iniciação Científica (participação em projetos e publicações de artigos e apresentação de
trabalhos);
c) Extensão (prestação de serviços à comunidade, participação em projetos de extensão
oferecidos pela Instituição);
d) Atividades não curriculares (comprovados mediante certificado e relatório de atividades);
e) Monitorias;
f) Disciplinas não previstas no currículo pleno do Curso de Farmácia.
Observação: Para integralização da carga horária total destes estudos estabelecidos para o Curso
– 300 h, o aluno deve optar entre as categorias (A e F), desenvolvendo, no mínimo, atividades
classificadas em quatro categorias.
Quadro 33: Carga horária de acordo co m a categoria. CATEGORIA CARGA HORÁRIA
A Até 100h
B Até 60h
C Até 90h
D Até 100h
E Até 90h
F Até 60h
7. COMPETÊNCIAS
7.1. DA COORDENAÇÃO DO CURSO:
- Divulgação da normatização e oferecimento de atividades que contemplem as mesmas, tanto
para o corpo discente quanto ao corpo docente;
- Orientação sobre as atividades a serem desenvolvidas;
- Análise e validação das atividades desenvolvidas pelo aluno, durante o semestre letivo;
- Controle e acompanhamento das atividades realizadas pelo aluno.
200
7.2. DO ACADÊMICO:
- Cumprimento das normas constantes nesta regulamentação;
- Entrega no final de cada semestre (junho e/ou novembro) dos documentos comprobatórios,
através de fotocópias, na Central do Aluno, onde serão protocolados e enviados à Secretaria
Acadêmica.
- Guarda da documentação comprobatória, até o final do Curso, para eventual verificação
posterior ao registro semestral.
7.3. DA SECRETARIA DO CURSO:
- Recebimento do processo, e encaminhamento para a coordenação para validade;
- Após a análise pelo coordenador, registro dos dados no histórico escolar do aluno;
- Envio do Processo para o Departamento de Ingressos e Registros.
Observação: A deliberação sobre casos omissos será realizada pelo Colegiado do Curso.
8. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) possui um regulamento, sendo obrigatório para a
integralização curricular. É desenvolvido na disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso da Saúde
(projeto) realizada no 7° semestre, com orientação final na disciplina de Trabalho de Conclusão de
Curso da Farmácia. (9° semestre).
O acadêmico para ser aprovado no TCC, tem que ter atingido nota igual ou superior a sete
(7), caso tenha ocorrido a reprovação, o aluno deve cursar novamente a disciplina de TCC da
Farmácia .
9. ORIENTAÇÕES ACADÊMICAS
9.1. PROCESSO AVALIATIVO
O processo avaliativo do curso é globalizado, contínuo e integrado e abrange aspectos
qualitativos e quantitativos que permitem o acompanhamento da formação do aluno.
O Calendário Acadêmico Anual da IES divulga o período avaliativo oficial.
O aluno que não atingir 75% de freqüência relativa à carga horária total da disciplina, ficará
impedido de realizar as avaliações finais, uma vez reprovado por freqüência (RESOLUÇÃO
007/2006).
201
9.2. SEGUNDA CHAMADA DO PROCESSO
AVALIATIVO/ RESOLUÇÃO Nº01/2016
O professor da disciplina tem autonomia sobre a metodologia de avaliação e revisão de
avaliações, desde que atendam aos preceitos do Regimento Interno da Instituição no que
trata sobre a avaliação.
Os alunos que, não puderem comparecer à avaliação proposta, poderão requerer sua
realização em segunda chamada, desde que justificada a solicitação.
O requerimento da segunda chamada, deverá ser protocolado junto à Central do Aluno, ou no
setor responsável nos demais campus, dirigida ao coordenador de curso acompanhado da
justificativa. A solicitação deverá ser requerida pelo aluno em até 72h que antecede a data
prevista para a realização da segunda chamada, com descrição do nome completo da
disciplina, professor responsável e Curso.
Será permitida ao aluno a concessão de 01 (uma) oportunidade de avaliação de segunda
chamada por disciplina.
Conforme Calendário Acadêmico, amplamente divulgado, é fixada a data para realização de
avaliação de segunda chamada das disciplinas do curso, sendo organizado pelo Coordenador
do Curso horário e salas para a execução das mesmas.
9.3 REVISÃO DE PROVA
Conforme Resolução Nº 02/2016/PROAC, é assegurada ao aluno a revisão de prova, através
de fundamentação, que deve ser protocolada na Central do Aluno.
A revisão de avaliação da aprendizagem só poderá ser requerida quando o instrumento de sua
aplicação for por escrito.
Não serão objeto de revisão a prova ou trabalho feitos a lápis, mesmo se permitido pelo
professor, nem respostas que contenham rasuras.
O aluno que se julgar prejudicado na avaliação bimestral poderá requer junto ao coordenador
ou secretaria do curso cópia da avaliação com a finalidade de constituir processo de revisão
da nota, mediante exposição de motivos.
O pedido de revisão deverá ser protocolado junto à Central do Aluno, ou no Setor responsável
nos demais campus, até 2 (dois) dias úteis, após a publicação da respectiva nota.
202
O aluno não fica isento de cumprir com o processo avaliativo da disciplina durante o prazo da
solicitação da revisão de prova.
Esta Resolução não se aplica às disciplinas especiais.
9.4. TRATAMENTO EXCEPCIONAL
PORTARIA 03/16
O tratamento excepcional efetiva-se, mediante as seguintes providências no prazo de 48
horas a contar do inicio do fato gerador daquele direito:
Mediante requerimento ao Coordenador do Curso, via Protocolo Geral, de Tratamento
Excepcional, acompanhado de atestado médico anexado ao requerimento, contendo
obrigatoriamente:
- O Decreto Lei nº 1.044/1969 dispões sobre o tratamento excepcional para alunos portadores
de afecções;
- A Lei 6.202/1975atribui a aluna em estado de gestação, o regime de exercícios domiciliares
instituídos pelo Decreto-Lei supra citado;
- Decreto Lei nº 715/1960, que abona falta para todo convocado matriculado em Órgão
de Formação de Reserva ou Reservista que seja obrigado a faltar a suas atividades civis por força
de exercício ou manobra, exercício de apresentação das reservas ou cerimônias cívicas (Lei do
Serviço Militar).
- Requerimento ao Coordenador do Curso, via Protocolo Geral, de tratamento
excepcional, acompanhado de atestado.
- O aluno terá direito a tratamento excepcional quando amparado na legislação acima e quando
apresentar afastamento superior a 15 dias ininterruptos para o caso de recuperação de conteúdos
para abono de faltas.
9.5. MONITORIA DE APOIO
A IES oferece, através das monitorias, regulamentadas na Resolução Nº 02/2015, um espaço
de aprendizagem. O Curso se beneficia do Projeto Institucional de monitoria acadêmica no qual o
aluno se inscreve para uma seleção solicitada pelo docente. São oferecidas 2 modalidades, a saber,
nivelamento e apoio, que podem ser exercidas no prazo máximo de dois semestres letivos para cada
aluno.
Poderá ministrar o processo de Monitoria o acadêmico regularmente matriculado no Curso,
desde que tenha concluído a disciplina, com aprovação a qual pleiteia.
203
9.5.1. Outros aspectos da Monitoria:
Direitos:
Valer-se do certificado como título, em processo de seleção pública;
Ter assegurado que os horários de atuação da Monitoria não coincidam com o horário de aula
do monitor;
Valer-se do certificado para atividades complementares.
Deveres:
Estar disponível nos horários previamente estipulados pelo professor da disciplina,
observando a assiduidade, pontualidade e disciplina;
Cuidar dos equipamentos e materiais, que estarão sob sua responsabilidade;
Colaborar na organização do local;
Auxiliar o professor na aplicação dos instrumentos de avaliação.
Proibições:
É vedado ao monitor substituir o professor orientador, assumindo tarefas de sua competência
exclusiva.
10. GRADE CURRICULAR
Quadro 34: Currículo do Curso.
CURSO: FARMÁCIA/NOTURNO CÂMPUS: Bagé VERSÃO: 41
Semestre Código Disciplina CH Carga horária CH
Semanal Teoria Prática Semestral
1 Química Geral e Inorgânica* 4 2 2
Anatomia Humana* 4 4
Histologia* 4 4
Química Orgânica I 2 2
Genética* 2 2
Fisiologia Humana* 4 4
Portugues* 2 2
Total Semestre 22 22
2 Biossegurança 2 2
Indrotução á Farmácia 4 4
Química Orgânica II 4 4
204
Química Analítica I 2 1 1
Saúde Coletiva* 4 4
Metodologia da Pesquisa* 2 2
Patologia Humana* 2 2
Total Semestre 20 20
3 Bioquímica* 4 4
Química Analítica II 4 2 2
Fisiopatologia I* 4 4
Fisicoquímica 2 2
Farmacocinética 4 4
Bioestatística* 2 2
Cálculo Aplicado à Farmácia 2 2
Antropologia* 2 2
Total Semestre 22 22
4 Empreendedorismo e Inovação* 2 2
Parasitologia Geral* 2 2
Bioquímica da Farmácia 4 4
Farmacologia I 4 4
Biologia Molecular * 2 2
Imunologia Geral * 4 4
Análise Instrumental 2 2
Bioética * 2 2
Total Semestre 22 22
5 Sociologia* 2 2
Microbiologia Geral * 4 4
Farmácia Hospitalar 2 2
Farmacologia II 4 4
Química Farmacêutica I 4 4
Bromatologia dos Alimentos* 4 3 1
Farmacobotânica 2 2
Total Semestre 22 22
6 Química Farmacêutica II 4 3 1
Operações Unitárias 2 2
Atenção Farmacêutica e Farmácia Clínica 4 4
Farmacotécnica Homeopática 4 2 2
Parasitologia Clínica 4 2 2
Tecnologia dos Alimentos* 4 3 1
205
Total Semestre 22 22
7 Estágio em Saúde Coletiva 6 6
Farmacotécnica 6 6
Farmacognosia 4 3 1
Toxicologia 2 2
Trabalho de Conclusão de Curso em Saúde* 2 2
Hematologia Clinica 4 2 2
Total Semestre 24 24
8 Estágio em Farmácia Hospitalar 10 6 4
Alimentos Funcionais* 2 2
Tecnologia Farmacêutica 4 4
Imunologia Clínica 4 3 1
Cosmetologia 4 3 1
Microbiologia Clínica 4 3 1
Total Semestre 28 24 4
9 Estágio em Farmácia Comunitária 12 6 6
Deontologia e Legislação Farmacêutica 2 2
Controle de Qualidade 4 4
Bioquímica Clínica 6 3 3
Trabalho de Conclusão de Curso em Farmácia 4 4
Total Semestre 28 22 6
10 Estágio em Análises Clínica 24 16 8
Estagio em Produção e Controle de Medicamentos e Alimentos
12 6 6
Total Semestre 36 22 14
11. INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR
Quadro 35: Integralização curricular.
Integralização Curricular CH
Conteúdos Acadêmicos Formativos 2700
Estágio(s) Supervisionado(s) Curricular(es) 960
Trabalho de Conclusão de Curso 60
Atividades Integradoras 0
Atividades Complementares 320
Carga horária mínima total do Curso 4000
Disciplina(s) Optativa(s)
CARGA HORÁRIA TOTAL 4040
Tempo mínimo para integralização do Curso em semestres 10
Tempo máximo para integralização do Curso em semestres 20
206
ANEXO VI NORMATIZAÇÃO DO TCC
207
NORMATIZAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é atividade obrigatória para conclusão dos Cursos de Farmácia, Enfermagem, Fisioterapia, Nutrição e Psicologia da URCAMP. É desenvolvido nas disciplinas de Trabalho de Conclusão de Curso em Saúde e Trabalho de Conclusão de Curso em Farmácia totalizando uma carga horária de 60 horas/aula. A elaboração do TCC e a sua apresentação devem estar de acordo com o Regulamento.
DISCIPLINA DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO EM SAÚDE
Ementa:
Elaboração e defesa de um projeto de pesquisa relacionado com as áreas de conhecimento e
de atuação dos profissionais do Centro de Ciências da Saúde (CCS). Objetivo:
Propiciar fundamentação científica para elaboração do projeto.
DISCIPLINA DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO EM FARMÁCIA
Ementa:
Execução e elaboração do TCC (artigo científico), com tema condizente à área de conhecimento dos respectivos Cursos do CCS.
Objetivos:
Contribuir para o desenvolvimento da capacidade científica, crítico-reflexiva e criativa do aluno, assegurando a coerência no seu processo formativo.
Conteúdo Programático: - Apresentação do Regulamento do TCC - Aplicação de normas para elaboração e apresentação de trabalhos científicos no
desenvolvimento do TCC • apresentação oral • resumos • recursos multimídia
Procedimentos e estratégia de Ensino
Aulas de orientação e desenvolvimento do TCC. Critérios de Avaliação
208
REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
CAPÍTULO I – DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) dos Cursos do Centro de Ciências da Saúde (CCS) em relação à orientação, acompanhamento, execução e elaboração do trabalho, critérios de avaliação e aprovação, rege-se por este Regulamento.
Art. 2º O TCC é um estudo bibliográfico, de campo ou experimental, elaborado individualmente e apresentado sob a forma de artigo científico, deverá se relacionar com a área de origem do Curso de graduação e suas interfaces com áreas afins.
CAPÍTULO II – DOS OBJETIVOS Art. 3º São objetivos do TCC:
I. Contribuir para o desenvolvimento da capacidade científica, crítico-reflexiva e criativa do aluno, articulando seu processo formativo.
II. Assegurar a coerência no processo formativo do aluno, ampliando e consolidando os estágios, os estudos independentes e as atividades complementares.
CAPÍTULO III – DA ELABORAÇÃO, DA CARGA HORÁRIA E DA FREQUÊNCIA Art. 4º O TCC dos Cursos do CCS está vinculado à disciplina de Trabalho de conclusão de Curso em saúde e Farmácia
Art. 5º O desenvolvimento do projeto do TCC é na disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso em Saúde sob responsabilidade do professor titular da mesma.
Art. 6º A elaboração do TCC tem orientação de um professor vinculado ao Curso de origem, estando condicionada à matrícula do aluno na disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso em Farmácia. O controle de frequência ficará sob a responsabilidade do Professor Orientador conforme o Regulamento do TCC.
Art. 7º A estrutura do TCC comporta os seguintes membros:
I. Orientador: Professor da Instituição, escolhido pelo aluno e que deverá possuir, no mínimo, título de especialista.
II. Co-Orientador: Profissional da área em estudo, convidado de comum acordo entre o aluno e o Orientador.
III. Aluno: Estudante matriculado na disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso em Farmácia.
Parágrafo 1º: O Orientador receberá remuneração compatível com a respectiva função e o Co- Orientador convidado não será remunerado. Parágrafo 2º: Nenhum orientador poderá acompanhar simultaneamente mais do que 4 alunos.
CAPÍTULO IV – DAS ATRIBUIÇÕES
209
Art. 08º Compete ao professor responsável pela disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso em Saúde.
I. Zelar pelo cumprimento das presentes normas; II. Fornecer as orientações gerais do TCC, constantes neste Regulamento, aos Alunos e
Orientadores, acompanhando-os ao longo dos trabalhos; III. Informar ao Aluno e Orientador sobre as normas, procedimentos, prazos e critérios de
avaliação; IV. Homologar, juntamente com os Orientadores, os planos de trabalho, qualificação do
projeto propostos pelo Alunos; V. Elaborar cronogramas e calendários de atividades relativas ao TCC; VI. Submeter ao Coordenador do Curso os nomes indicados para atividades de orientação do
TCC; VII. Apresentar ao Coordenador do Curso a relação dos Integrantes da Banca Examinadora da
qualificação do projeto; VIII. Manter arquivo atualizado de todos os Projetos de TCCs aprovados; IX. Sugerir ou indicar orientadores quando solicitado pelos alunos. X. Realizar reuniões, sempre que necessário, com os Orientadores e alunos para discutir
questões referentes ao projeto de TCC; XI. Manter contato com os Orientadores, visando o aprimoramento e a solução de problemas
relativos ao desenvolvimento do TCC e ao acompanhamento da execução dos planos de trabalho dos mesmos;
XII. Apresentar à Diretoria de Ingressos e Registros da URCAMP, no final de cada semestre, as notas e frequência atribuídas aos alunos;
XIII. Orientar os alunos em relação ao encaminhamento dos projetos para o comitê de ética.
Art. 09º Compete ao Orientador na disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso em Farmácia:
I. Cumprir as normas deste Regulamento; II. Estabelecer e cumprir o horário e o local para atendimento aos alunos; III. Definir o plano e o cronograma de trabalho com o aluno; IV. Orientar o aluno no TCC, acompanhando o desenvolvimento do trabalho, apresentando
sugestões de leituras, estudos e experimentos complementares contribuindo na busca de soluções de problemas surgidos durante sua realização;
V. Orientador de TCC deverá comunicar por escrito ao Coordenador do Curso a existência de problemas relacionados ao desenvolvimento do trabalho ou ao aluno sob sua orientação;
VI. Apresentar o termo de compromisso, que devidamente assinado por ele e pelo aluno, deverá ser entregue, juntamente com o projeto, à Coordenação do Curso, na disciplina de MPII;
VII. Advertir formalmente o orientando, em caso de descumprimento do cronograma ou inobservância da sua orientação;
VIII. O aluno que receber duas advertências formais do Orientador, está, automaticamente, reprovado.
IX. Encaminhar à coordenação o registro das orientações, que será realizado através de ficha de acompanhamento;
X. Encaminhamento do artigo para publicação.
210
Art. 10º Compete ao Co-Orientador:
I. Cumprir as normas deste Regulamento; II. Assessorar o aluno, fornecendo-lhe subsídios para a tomada de decisões; III. Manter estreita vinculação com o Orientador, fornecendo-lhe subsídios para a análise e
avaliação das etapas cumpridas.
Art. 11º Compete ao Aluno:
I. Cumprir as normas deste Regulamento; II. Escolher o tema e o Orientador conforme normas deste Regulamento; III. Elaborar o plano de trabalho sob a supervisão do Orientador; IV. Participar de reuniões e outras atividades para as quais tenha sido convocado pelo
Coordenador do Curso e/ou Orientador; V. Respeitar o cronograma de trabalho de acordo com plano aprovado pelo Orientador e
cumprir no mínimo 75% de frequência; VI. Responsabilizar-se pelo uso de direitos autorais resguardados por lei a favor de terceiros
quando das citações, cópias ou transcrições de trechos de outrem; VII. Apresentar nos prazos estabelecidos as cópias necessárias da versão preliminar, final e
definitiva do TCC; VIII. O aluno deverá comunicar por escrito ao Coordenador do Curso a existência de problemas
relacionados ao desenvolvimento do trabalho. IX. Não poderá haver troca de Orientador após a qualificação do projeto; casos especiais
deverão ser analisados pelo Colegiado de Curso.
CAPÍTULO V – PLANEJAMENTO DAS ATIVIDADES
Art. 12º A elaboração e a conclusão do TCC ocorrerão paralelamente à disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso em Saúde e Trabalho de Conclusão de Curso em Farmácia.
Parágrafo único: O art. 13º e art. 14º refere-se à disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso em Saúde. Art. 13º A disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso em Saúde, será constituída das seguintes etapas:
I. Elaboração de pré-projeto II. Elaboração e apresentação do Projeto III. Entrega do material ao professor da disciplina, no prazo determinado; IV. Entrega do Termo de Compromisso assinado pelo Orientador e pelo aluno, de acordo com
o calendário previamente estabelecido; V. Avaliação e homologação do Projeto; VI. Execução do Projeto; VII. Qualificação do Projeto (apresentação oral).
211
Art. 14º Na disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso em Saúde, o aluno deverá encaminhar ao professor da disciplina,no prazo estabelecido pelo mesmo:
I. Tema do TCC e o nome do Orientador, de acordo com o modelo e disposições; II. Entregar o Projeto do TCC que deverá conter os itens discriminados no Parágrafo Único
abaixo. Parágrafo Único: No Projeto deverão constar:
I. Título II. Justificativa III. Objetivos IV. Desenvolvimento (Introdução, Revisão Teórica e Metodologia) V. Referências
Art. 15° A qualificação do projeto será avaliada por uma banca examinadora composta por dois membros: orientador e um professor convidado. A mesma será presidida pelo professor titular da disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso em Saúde.
Parágrafo único: Após a qualificação e aprovação do projeto o tema de estudo não poderá ser modificado.
Art. 16º Na disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso em Farmácia, o aluno deverá encaminhar ao Orientador do TCC nos prazos estabelecidos pelo mesmo:
I. 02 (dois) exemplares da versão final do Trabalho de Conclusão de Curso; II. 01 (um) exemplar da versão definitiva do Trabalho de Conclusão de Curso III. 01 (uma) versão eletrônica da apresentação do relatório e artigo – para publicação
conforme indicação do orientador. IV. Carta de autorização para eventual publicação, juntamente com o artigo.
Parágrafo 1º. Por versão final do TCC, entende-se o trabalho completo, o qual será avaliado pela Banca Examinadora. Parágrafo 2º. Por versão definitiva do TCC, entende-se a versão final com as correções sugeridas pela banca Examinadora. Parágrafo 3º. A formatação do TCC nas suas versões final e definitiva deverá seguir as disposições discriminadas nas atuais normas da ABNT. Parágrafo 4º. O TCC deverá estar concluído (entregue e apresentado) até o final do período letivo em Curso.
CAPÍTULO VI – DA AVALIAÇÃO
Avaliação da Disciplina Trabalho de Conclusão de Curso em Saúde a 1° nota será atribuída pelo professor da disciplina e a 2 ° nota pela banca examinadora (qualificação do projeto)
Art. 17º Para aprovação na disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso em Nutrição o aluno deverá alcançar a frequência e a nota final segundo disposições constantes neste Regulamento.
212
Art. 18º A avaliação acontecerá durante todo o processo de elaboração e apresentação do trabalho acadêmico resultando em duas avaliações parciais formais.
I. Na 1ª verificação o aluno será avaliado pelo professor orientador II. Na 2ª verificação a nota será atribuída pela banca examinadora, segundo critérios
estabelecidos nestas normas. Art. 19º O trabalho será aprovado se obtiver média igual a 7,0 (sete) a partir das notas atribuídas pelo professor orientador e pela banca examinadora.
Art.20º O TCC que não obtiver média 7,0 (sete) será considerado reprovado e deverá ser refeito a partir da rematrícula na disciplina.
Art.21º As notas deverão ser encaminhadas, juntamente com as correções e sugestões da banca
examinadora, à Coordenação de Curso, logo após a apresentação do trabalho.
Art. 22º A avaliação do TCC (versão final) será efetuada por uma Banca Examinadora, Presidida pelo orientador e composta por 02 (dois) examinadores convidados pelo Orientador e pelo aluno e referendados pela Comissão do TCC. O orientador atribui nota para a primeira verificação.
Parágrafo 1º. Cada membro da Banca Examinadora atribuirá uma nota de zero a dez e a registrará na Ficha de Avaliação do TCC.
Parágrafo 2º. Cada membro da Banca Examinadora fará, individualmente, a avaliação do TCC.
Parágrafo 3º. O TCC deverá estar concluído (entregue e apresentado) até o final do período letivo em curso.
CAPÍTULO VII – DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS Art. 22º Os casos omissos neste Regulamento serão analisados e resolvidos pelo Colegiado do Curso, ouvidos o Orientador e o aluno; ultrapassada esta competência, o processo será encaminhado à DIR, pela Direção do CCS, sempre ouvidas as partes envolvidas.
Art. 23º Pelo não cumprimento das normas contidas neste Regulamento, ficarão docentes e discentes sujeitos às normas disciplinares vigentes na Instituição.
NORMAS BÁSICAS PARA A ELABORAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)
213
Normas atuais da ABNT.
ENCADERNAÇÃO
Para a versão final (cópias para a banca), a encadernação deverá ser feita com capa plástica transparente na frente e mola espiral.
Para a versão definitiva, a encadernação deverá ser em capa dura, cor verde, letras douradas e no formato brochura.
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