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CCEENNTTRROO EEDDUUCCAACCIIOONNAALL UUNNIIFFIICCAADDOO
CCAAMMPPOO LLIIMMPPOO
CCAARRDDEEAALL DDOOMM AAGGNNEELLOO RROOSSSSII
Gestão, 2011
Mary Elisabeth Mello Mandina, Gestora
05789-000 • Avenida Carlos Lacerda, 678 • São Paulo • SP
Tel.: (011) 5843-4801
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“A educação pública nunca resolve o difícil problema do desenvolvimento simultâneo do corpo e da
inteligência”
Honoré de BalzacHonoré de BalzacHonoré de BalzacHonoré de Balzac
|||| AMDG AMDG AMDG AMDG |||| SDGSDGSDGSDG ||||
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ÍNDICE ÍndiceÍndiceÍndiceÍndice _______________________________________________________________ 3
Introdução ___________________________________________________________ 6
MissãoMissãoMissãoMissão ______________________________________________________________ 7
VisãoVisãoVisãoVisão _______________________________________________________________ 7
ValoresValoresValoresValores ______________________________________________________________ 7
1 Conceituação Histórica _______________________________________________ 8
O BairroO BairroO BairroO Bairro ________________________________________________________________________________ 8
Caracterização da regiãoCaracterização da regiãoCaracterização da regiãoCaracterização da região _________________________________________________________________ 8
Localização ___________________________________________________________________________ 8
Características ________________________________________________________________________ 8
População ___________________________________________________________________________ 8
HistóricoHistóricoHistóricoHistórico _______________________________________________________________________________ 9
PROCESSO DE URBANIZAÇÃOPROCESSO DE URBANIZAÇÃOPROCESSO DE URBANIZAÇÃOPROCESSO DE URBANIZAÇÃO ______________________________________________________________ 9
Setor externo à área de proteção aos mananciais ________________________________________ 9
Características e HistóricoCaracterísticas e HistóricoCaracterísticas e HistóricoCaracterísticas e Histórico _______________________________________________________________ 11
O CEU _____________________________________________________________ 12
2 Fundamentação legal ________________________________________________ 13
Objetivos CEU _______________________________________________________________________ 14
3 Memorial descritivo _________________________________________________ 16
Espaço Físico ________________________________________________________________________ 19
4. Concepções Administrativas e suas 4. Concepções Administrativas e suas 4. Concepções Administrativas e suas 4. Concepções Administrativas e suas
implicações práticasimplicações práticasimplicações práticasimplicações práticas ______________________________________ 22
5. Concepções pedagógicas e suas implicações práticas _____________________ 24
Público Alvo ________________________________________________________ 25
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6 Das atividades _____________________________________________________ 26
Núcleo EducacionalNúcleo EducacionalNúcleo EducacionalNúcleo Educacional ____________________________________________________________________ 26
3. Espaços Físicos destinados às atividades do Projeto Contra turno escolar ____ 32
4. Atividades/oficinas a serem oferecidas ________________________________ 33
Previsão de OficinasPrevisão de OficinasPrevisão de OficinasPrevisão de Oficinas Projeto Contra turno escolarProjeto Contra turno escolarProjeto Contra turno escolarProjeto Contra turno escolar _________________________________________ 34
6. Apresentações 6. Apresentações 6. Apresentações 6. Apresentações –––– Avaliações BimestraisAvaliações BimestraisAvaliações BimestraisAvaliações Bimestrais ________________________________________________ 38
Projeto GuriProjeto GuriProjeto GuriProjeto Guri ___________________________________________________________________________ 38
Projeto Recreio nas FériasProjeto Recreio nas FériasProjeto Recreio nas FériasProjeto Recreio nas Férias ___________________________________________ 38
Núcleo Cultural ______________________________________________________ 44
Núcleo Cultural ______________________________________________________ 44
Projetos Núcleo Educacional 2011_____________________________________________________ 44
Cinema no CEU ______________________________________________________________________ 44
Teatro, Dança e Pintura Vocacional ____________________________________________________ 45
Sexta Teatral ________________________________________________________________________ 45
VI Festival de Dança __________________________________________________________________ 45
V Natal Iluminado no CEU Campo Limpo _______________________________________________ 46
Sala Lúdica __________________________________________________________________________ 46
Projeto Acredito _____________________________________________________________________ 46
Projeto Oficinas para a Comunidade __________________________________________________ 46
Data Comemorativas _________________________________________________________________ 47
Núcleo Esportivo _____________________________________________________ 50
Especialistas em Educação Física ______________________________________________________ 50
Proposta de eventos _________________________________________________________________ 50
Ginástica ArtísticaGinástica ArtísticaGinástica ArtísticaGinástica Artística ______________________________________________________________________ 51
Ginástica ArtísticaGinástica ArtísticaGinástica ArtísticaGinástica Artística ___________________________________________________ 52
AlongamentoAlongamentoAlongamentoAlongamento __________________________________________________________________________ 53
AlongamentoAlongamentoAlongamentoAlongamento __________________________________________________________________________ 54
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MusculaçãoMusculaçãoMusculaçãoMusculação ____________________________________________________________________________ 55
MusculaçãoMusculaçãoMusculaçãoMusculação _________________________________________________________ 56
Condicionamento FísicoCondicionamento FísicoCondicionamento FísicoCondicionamento Físico ________________________________________________________________ 57
CondicionamentoCondicionamentoCondicionamentoCondicionamento Físico ________________________________________________________________ 58
Futsal Futsal Futsal Futsal –––– nascidos em 1999, 2000 e 2001 nascidos em 1999, 2000 e 2001 nascidos em 1999, 2000 e 2001 nascidos em 1999, 2000 e 2001 ---- Profº EdnilsonProfº EdnilsonProfº EdnilsonProfº Ednilson __________________________________ 59
Futsal Futsal Futsal Futsal –––– nascidos em 1999, 2000 e 2001 nascidos em 1999, 2000 e 2001 nascidos em 1999, 2000 e 2001 nascidos em 1999, 2000 e 2001 ---- Profº EdnilsonProfº EdnilsonProfº EdnilsonProfº Ednilson __________________________________ 60
Futsal Futsal Futsal Futsal –––– nascidos em 2002, 2003 e 2004 Profº Ednilsonnascidos em 2002, 2003 e 2004 Profº Ednilsonnascidos em 2002, 2003 e 2004 Profº Ednilsonnascidos em 2002, 2003 e 2004 Profº Ednilson ____________________________________ 61
Futsal Futsal Futsal Futsal –––– nascidos em 2002, 2003 e 2004 Profº Ednilsonnascidos em 2002, 2003 e 2004 Profº Ednilsonnascidos em 2002, 2003 e 2004 Profº Ednilsonnascidos em 2002, 2003 e 2004 Profº Ednilson ___________________________________ 62
Ginástica Corretiva Ginástica Corretiva Ginástica Corretiva Ginástica Corretiva –––– ProfProfProfProfº Ednilsonº Ednilsonº Ednilsonº Ednilson _____________________________________________________ 63
Natação Natação Natação Natação –––– Iniciação e Aprendizagem Iniciação e Aprendizagem Iniciação e Aprendizagem Iniciação e Aprendizagem –––– Prof ª Ednilson, Márcio, Roseli Kátia, PAULAProf ª Ednilson, Márcio, Roseli Kátia, PAULAProf ª Ednilson, Márcio, Roseli Kátia, PAULAProf ª Ednilson, Márcio, Roseli Kátia, PAULA ____________ 65
Hidroginástica TODOSHidroginástica TODOSHidroginástica TODOSHidroginástica TODOS ___________________________________________________________________ 66
Clube da Caminhada Clube da Caminhada Clube da Caminhada Clube da Caminhada –––– (livre) (livre) (livre) (livre) ---- Profª PAULA, KATIA E EDNILSONProfª PAULA, KATIA E EDNILSONProfª PAULA, KATIA E EDNILSONProfª PAULA, KATIA E EDNILSON _____________________________ 67
Clube da Caminhada Clube da Caminhada Clube da Caminhada Clube da Caminhada –––– (livre) (livre) (livre) (livre) ---- Profª PAULA, KATIA E EDNILSONProfª PAULA, KATIA E EDNILSONProfª PAULA, KATIA E EDNILSONProfª PAULA, KATIA E EDNILSON ______________________________ 68
JUDÔ _______________________________________________________________________________ 69
Quadro de Resumo das atividades Oferecidas o Público _________________________________ 75
Calendário Escolar 2011Calendário Escolar 2011Calendário Escolar 2011Calendário Escolar 2011 _____________________________________________ 76
PREVISÃO DE OFICINAS – PROJETO SÃO PAULO É UMA ESCOLA ____ 78
7 Nossa equipe _______________________________________________________ 92
8. Conclusões ________________________________________________________ 92
9. Referências bibliográficas ___________________________________________ 93
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INTRODUÇÃO O presente texto apresenta um relato das experiências da
implementação do Projeto de gestão do CEU Campo Limpo – Cardeal Dom Agnelo Rossi. Expondo as concepções, a fundamentação teoria e legal, o processo de gestão, a organização das atividades, os avanços e entraves no processo.
Pensando a respeito da educação básica brasileira, verificamos que nos últimos vinte anos, houveram investimentos na universalização da educação básica, garantido o acesso da maioria dos brasileiros ao ensino fundamental. Conforme todas as crianças são inseridas no ambiente escolar e a estrutura física atente a demanda. Deu-se inicio nos investimentos em ações que visam garantir a permanência na escola. Tais ações (Renda mínima, complementação alimentar, transporte escolar, uniformes e materiais de uso dos alunos, etc.) são vistas, na maioria das vezes, como assistencialistas e descontextualizadas, porém, parte do pressuposto que todos devem ter condições iguais para permanecer na escola.
Como uma terceira onda de investimentos para a melhoria da Educação Básica, percebe-se que foram efetuados projetos pilotos para se ampliar o tempo de permanência e, principalmente, oportunizar o acesso da criança a atividades culturais e esportivas, buscando efetivar uma formação integral.
Ao falarmos em formação integral de todas as crianças, toma-se por referência o padrão de atividades que as classes mais abastadas disponibilizam para seus filhos, quais sejam música, esportes, danças, informática, línguas estrangeiras, teatro, etc. O projeto São Paulo é uma escola, nasce com este pressuposto.
Mas ao lermos FREIRE (2001) nos deparamos com o seguinte questionamento: A grande massa da população deseja receber uma educação elitista? Ou, será que a cultura das elites é necessariamente aquela que as massas desejam ter?
Ante o problema exposto, a proposta deste CEU foi oportunizar aos alunos regularmente inscritos no projeto, a vivência da cultura e de uma educação de altíssima qualidade, refletindo a respeito de sua realidade, para chegar ao conhecimento de suas limitações e assim, libertar-se (FREIRE, 2001).
Não há dúvida que é preciso ampliar e aprofundar as discussões a respeito das políticas públicas voltadas à melhoria da
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educação básica em seus aspectos qualitativos. O presente projeto pedagógico visa contribuir com esta discussão, por meio do registro e divulgação de uma ação de sucesso na rede pública de ensino.
O primeiro capítulo trará as consideração a respeito da origem do projeto CEU, sua implementação e continuidade do projeto.
O segundo mostra uma coletânea dos textos jurídicos que dão fundamento às ações desenvolvidas no processo.
O terceiro expõem a caracterização dos espaços físicos e arquitetônico do CEU Campo Limpo – Cardeal Dom Agnelo Rossi.
No quarto capítulo falaremos a respeito das concepções administrativas que norteiam nosso trabalho e suas aplicações de ordem prática.
A seguir, no quinto momento, trataremos das concepções pedagógica que permeiam o trabalho.
Na sexta sessão, falaremos das estratégias de implementação, estruturação e ações de cada núcleo e setor constituinte do CEU.
No sétimo capítulo abordaremos o perfil dos profissionais que atuam no projeto.
Por fim, apontaremos algumas conclusões e o referencial teórico que sustenta o projeto.
M ISSÃO Atender aos nossos usuários, adultos, jovens e crianças, em suas
necessidades e superar expectativas por meio de nossos recursos.
V ISÃO Sermos referência no atendimento educacional com qualidade
e competência reconhecida pelos nossos usuários, familiares, colaboradores e a rede municipal de educação da Cidade de São Paulo.
VALORES Uma instituição de pessoas com:
• Ética; • Responsabilidade; • Excelência;
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• Atendimento humanizado; • Trabalho em equipe; • Atualização profissional constante.
1 CONCEITUAÇÃO HISTÓRICA
O BAIRRO “A periferia da cidade foi/é a área de expansão urbana das classes populares. A
periferia é foco de desigualdades sociais, falta de infra-estrutura urbana e acesso aos serviços culturais de esporte e Lazer” (CAMPOS, 2004, 179)
CARACTERIZAÇÃO DA REGIÃO
LOCAL IZAÇÃO A Região Administrativa de Campo Limpo, com 98,8 km2, tem
como limite norte a Região Administrativa do Butantã, a oeste os municípios de Taboão da Serra, de Embu e de Itapecerica da Serra, e a sul e a leste, a Represa de Guarapiranga, o Rio Pinheiros e as Regiões Administrativas da Capela do Socorro e de Santo Amaro.
CARACTERÍST ICAS Dividida em cinco distritos: Campo Limpo, Jardim São Luís,
Capão Redondo, Vila Andrade e Jardim Ângela, caracteriza-se como uma das mais carentes e críticas regiões da cidade, principalmente em decorrência de uma ocupação desordenada de moradias precárias, loteamentos clandestinos e favelas em uma área inadequada.
POPULAÇÃO Dados da região mostram crescimento na população
* Fonte: IBGE – Censo demográfico 2000
Distrito Área (km²) População (nº hab) Densidade demográfica (hab/km²)
Campo Limpo 12,60 91.527 15.200
Capão Redondo 13,85 240.793 17.386
Vila Andrade 10,35 73.649 7.116
Total 36,80 505.969 13.749
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H ISTÓRICO O bairro de Campo Limpo tem sua origem no caminho entre a
cidade de São Paulo e as cidades de Itapecerica da Serra e Embu-Guaçu. "Concomitante à fundação de São Paulo, os jesuítas começaram, em Itapecerica da Serra, um trabalho junto às populações indígenas". Esta área seria esquecida até a primeira metade do século vinte. Somente com a industrialização, por volta de 1960 é que a cidade se estende até Campo Limpo, vindo de Pinheiros e Santo Amaro. A construção da marginal Pinheiros e da via férrea São Paulo/Santos é que dão um impulso para sua explosão como núcleos habitacionais.
Até a segunda metade do século passado, esta região era formada basicamente por sítios e chácaras que formavam a Vila de Santo Amaro. Com o avanço do processo de urbanização, muitos sítios e chácaras se transformaram em loteamentos que, pela distância do centro de São Paulo, se tornaram uma opção para os migrantes (principalmente nordestinos e mineiros) e imigrantes (destacando-se os alemães) que buscavam lotes baratos para construírem suas casas e povoarem os primeiros núcleos que, devido à origem, denominavam-se "vilas", "parques" e "chácaras".
No início do século, com a construção da Represa de Guarapiranga (1907), a eletrificação da linha de bonde São Paulo - Santo Amaro (1913), a construção das vias auto-estrada Washington Luís (1928) e auto-estrada de Santo Amaro (1950), temos um período de dinamização da região; mas também o momento em que a Vila de Santo Amaro é anexada à capital pelo interventor de São Paulo, Armando Sales.
Depois da 2a Guerra Mundial temos um período de expansão com o desenvolvimento industrial, facilitado pela Marginal Pinheiros e da via férrea São Paulo/Santos (1957). Portanto, até a década de 70, o Campo Limpo era, basicamente, uma "área de ligação" entre o subcentro de Santo Amaro e os municípios limítrofes de Itapecerica da Serra e Embu-Guaçu, através de duas estradas de penetração: Itapecerica da Serra e M'Boi Mirim (a ligação preferencial com os municípios de Taboão da Serra e Embu é feita pela Rodovia Régis Bittencourt).
PROCESSO DE URBANIZAÇÃO SETOR EXTERNO À ÁREA DE PROTEÇÃO AOS MANANCIAIS
Hidrografia e Relevo Hidrografia e Relevo Hidrografia e Relevo Hidrografia e Relevo ----A ocupação inadequada do sítio na porção externa à área de proteção aos mananciais ou zona norte de Campo Limpo, constitui um problema grave para a região. Além de ser a área mais
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densamente ocupada, loteamentos mal executados e favelas ocupam encostas íngremes e solos pouco resistentes, ocasionando erosão e. deslizamentos de terra que, além de colocarem em risco a vida da população, contribuem, para enchente dos córregos (principalmente ao longo do Pirajussara) na medida em que assoreiam seus leitos.
O sítio da região apresenta, predominantemente, declividades médias (acima de 10%) e altas (acima de 20%), concentradas nas áreas das cabeceiras dos três principais córregos da região norte: Pirajussara, Morro do "S" e Ponte Baixa (que correm para o rio Pinheiros). Os compartimentos de baixa declividade (menos de 10%) localizam-se ao longo dos córregos Pirajussara e Morro do "S".
Nas áreas das nascentes dos córregos, a situação da ocupação é extremamente grave uma vez que é grande o risco de deslizamentos e a ocupação se dá por loteamentos precários (auto-construção e favelas).
O córrego Pirajussara, maior curso de água dessa região e que marca a divisa dos distritos de Campo Limpo e Capão Redondo com os municípios de Embu e Taboão da Serra, tem seu leito assentado sobre um relevo suave, onde encontramos pontos críticos de enchente, principalmente próximo à estrada do Campo Limpo. O córrego Morro do "S" apresenta relevo pouco acidentado e seu leito se localiza em área plana. Com a implantação da avenida Carlos Caldeira Filho e a canalização do córrego, os pontos de alagamento que atingiam o Jardim Olinda e a Vila das Belezas foram amenizados. O córrego Ponte Baixa apresenta vários pontos de enchentes no trecho em que seu curso é paralelo à estrada do M'Boi Mirim, até desaguar no canal de Guarapiranga.
Ocupação Ocupação Ocupação Ocupação ----A incidência de favelas na região de Campo Limpo passou a ocorrer de forma mais significativa no período 1972-1980, com uma taxa impressionante de crescimento, da ordem de 1600% para o período. Atualmente, a população favelada é estimada em 370.000 pessoas ou 43 % da população total (dados para 1993), localizados por toda a região, uniformemente ao norte do limite da Área de Proteção aos Mananciais e mais esparsamente ao sul.
As favelas ocupam, predominantemente, as áreas municipais de uso comum, ou seja, as áreas livres de loteamentos destinadas a equipamentos públicos ou áreas verdes, geralmente situadas em encostas com propensão à erosão ou fundos de vale. Em menor número, ocupam terrenos particulares, em decorrência geralmente do crescimento da favela em terreno público que passa a invadir as áreas vizinhas ao terreno original. Já a área de ocupação horizontal consolidada encontra-se dispersa por todo o setor, apresentando três
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grandes bolsões caracterizados pela existência de vazios intersticiais com algum potencial de adensamento. Um destes vazios, junto à Marginal, constitui uma área destinada à industria (Z 6) pela atual legislação. A partir de 1980 começaram a surgir os primeiros edifícios, observando-se, no momento, um processo acelerado de verticalização, notadamente ao longo da avenida Giovanni Gronchi, da estrada de Itapecerica, da avenida Campo Limpo e, em menor escala, ao longo das estradas de M'Boi Mirim e de Guarapiranga.
CARACTERÍSTICAS E H ISTÓRICO O distrito de Campo Limpo, ocupa uma área de l .280 hectares
e conta com uma população de 190.840, essa população está dividida nos seguintes bairros Jardim Maria Rosa, Jardim Maria Virgínia, Jardim Umarizal, Vila Nova Pirajussara, Jardim Olinda, Jardim Ingá, Jardim Rebouças, Vila França, Jardim Umuarama, Jardim Laranja, Jardim Marcelo. O distrito teve uma taxa de crescimento de 4,16 (l.996 / 2.000), a estimativa populacional para o ano de 2.010 é de 219.350.
A atividade principal da região é o comércio, atualmente o estrada de Campo Limpo conta com um variado número de estabelecimentos, cerca de 1.002 estabelecimentos comerciais legalizados. A média anual de empregos nos setores de comércio e serviços é de 9.687 postos.
Campo Limpo, um bairro que se originou de uma fazenda, em meados de 1937, chamada Fazenda do Pombinho e que pertencia ao Sr. Inácio dos Reis Soares. Segundo os moradores, nessa fazenda havia um local onde tudo que se plantava não vingava e por esta razão a comunidade apelidou o local de Campo Limpo, atual nome do distrito.
Os moradores não contavam com linha de ônibus, sendo obrigados a caminharem até Taboão da Serra, onde havia a única linha de ônibus da região.
O primeiro ônibus a circular nessa região foi em 1963 que percorria o bairro de Sobradinho até a Igreja Batista. As primeiras instalações de pontos para o fornecimento de energia aconteceram em 1958 e o calçamento das ruas teve início em 1968. A primeira escola pública foi fundada em 1967 com a denominação de Fabíola Vital, que pertencia inicialmente ao município e posteriormente passou a pertencer ao Estado. Já havia no bairro uma escola particular denominada Santos Dumont. Segundo moradores, o comércio local contava apenas com um pequeno bar e armazém na estrada do Campo Limpo, que na época era uma pequena estrada de terra. Em 1972, alguns bairros do Distrito de Campo Limpo ainda não possuíam escolas, sendo as crianças obrigadas a caminham cerca de 3 km até o largo de Campo Limpo.
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Os movimentos de mulheres ligados a Igreja Católica, conseguiram salas emergenciais que foram instaladas nas Igrejas para atenderem a demanda destes bairros. Na mesma época estes movimentos lutaram também para a construção de creches e espaços culturais, tal como a Turma da Touca localizado no bairro do Mitsutani.
InfraInfraInfraInfra----estrutura:estrutura:estrutura:estrutura: O atendimento da população por rede de água, por iluminação pública, de coleta de lixo atinge praticamente a totalidade dos moradores e a maioria das ruas são pavimentadas. Existe também a rede de esgoto, porém, dado ao adensamento da região, ela precisa ser redimensionada.
O crescimento e o desenvolvimento da cidade se São Paulo tiraram o bairro do Campo Limpo da condição de periferia e o transformaram num mercado imobiliário cada vez mais atraente. Estão sendo lançados no bairro empreendimentos residenciais de classe média.
A proximidade com o Morumbi, que vem expandindo sua área há vários anos e já abrange, o Campo Limpo (Vila Andrade), está agregando valor aos imóveis do bairro, um bom exemplo é a construção do Condomínio Morumbi Sul e Horto do Ipê. Mas as discrepâncias são evidentes quando andamos pelo distrito e seus diferentes bairros, quanto mais distante do Largo do Campo Limpo, mais escassos ficam os serviços, os equipamentos públicos, as áreas de lazer...
O CEU O CEU Campo Limpo, teve sua atividades iniciadas em 1° de Março
de 2004, sua inauguração formal foi no dia 17 de abril de 2004. Recebeu como patrono o Cardeal Dom Agnelo Rossi em 8 de fevereiro de 2008, por meio da lei n.° 14..685. Foi construído em uma área desapropriada da Chácara São Pedro, na qual havia um clube privado, acessível apenas a algumas dezenas de sócios. No processo de implantação foram preservadas as áreas verdes e a sede da chácara, na qual foi implantada a administração geral.
Esta característica histórica permitiu que o CEU Campo Limpo se diferencia-se pelo contraste entre uma construção antiga e as novas, harmonizadas pela excelente área verde. Tal estrutura física permite que sejam realizadas inúmeras ações sociais, culturais e esportivas que fogem ao escopo deste artigo
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2 FUNDAMENTAÇÃO LEGAL Desde a promulgação da Constituição Federal de 1988, percebe-se
um constante investimento em melhoramentos da educação nacional. Tanto na garantia de acesso ao ensino regular quanto no oferecimento de condições de permanência na escola. Como elementos de embasamento legal do projeto São Paulo é uma escola, em especial das ações que são desenvolvidas no CEU Campo Limpo – Cardeal Dom Agnelo Rossi têm-se os seguintes marcos:
A Constituição Federal de 1988, que no artigo 214, inciso 3° garante a melhoria das condições de ensino.
A Lei n.° 9.394/96, que estabelece as bases da educação nacional. Em especial nos artigo 3° inciso X; Artigo 22; Artigo 34, § 2°, nos quais preconizam a progressiva implantação do ensino de tempo integral. À medida que forma sendo implantadas as escolas de tempo integral, mudanças significativas deverão ocorrer quanto à expansão da rede física, atendimento diferenciado da alimentação escolar e disponibilidade de professores, considerando a especificidades de horários.
A Lei n.° 8.069/90, que estabelece o estatuto da criança e do adolescente, nos artigos 57, 58 e 59 que asseveram a responsabilidade do Estado em promover meios, métodos e recursos para a formação integral das crianças.
A Lei n.° 10.172/01 que aprovou o Plano Nacional de Educação que propõem o atendimento em tempo integral, oportunizando orientação no cumprimento dos deveres escolares, prática de esportes, desenvolvimento de atividades artísticas e alimentação adequada, no mínimo em duas refeições diárias, é um avanço significativo para diminuir as desigualdades sociais e ampliar democraticamente as oportunidades de aprendizagem. O turno integral e as classes de aceleração são modalidades inovadoras na tentativa de solucionar a universalização do ensino e minimizar a repetência.
As diretrizes do projeto São Paulo é uma escola que dão o direcionamento e embasamento para as ações desenvolvidas no fazer pedagógico.
O decreto n.° 46.017/05 que instituiu o programa “São Paulo é uma escola” no âmbito das escolas municipais de São Paulo. A finalidade do programa consiste em oferecer aos alunos atividades de caráter educacional, cultural, social e esportivo, além do período regular de aulas,
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inseridas em horário pré e pós-aula, conforme o artigo 1° do decreto.
A publicação do edital de chamamento público, no diário oficial de 22 de junho de 2005, que implantou o programa São Paulo é uma escola, normatizando as condições para celebração de convênios da Secretaria Municipal de Educação com Entidades sem fins lucrativos, ONGs, Fundações, Institutos e Associações para o desenvolvimento de atividades apropriadas aos propósitos do programa, através de oficinas.
O decreto n.° 6.094/07 que dispõe sobre a implementação do Plano de Metas todos pela Educação, pela União Federal, em regime de colaboração com Municípios, Distrito Federal e Estados, e a participação das famílias e da comunidade, mediante programas e ações de assistência técnica e financeira, visando a mobilização social pela melhoria da qualidade da educação básica. No seu artigo 2°, inciso XXIV que diz: “Integrar os programas da área de educação com os de outras áreas como saúde, esporte, assistência social, cultura, dentre outras, com vista ao fortalecimento da identidade do educando com sua escola”, e o inciso XXVI ”transformar a escola num espaço comunitário e manter ou recuperar aqueles espaços e equipamentos públicos da cidade que possam ser utilizados pela comunidade escolar”.
A Declaração de Barcelona (1990), intitulada Carta das Cidades Educadoras na qual é expresso que o desenvolvimento dos habitantes não pode ser deixado ao acaso. No primeiro principio diz-se que “Dever-se-á promover uma educação destinada a favorecer a diversidade, a compreensão, a cooperação e a paz internacional”. E no artigo terceiro: “A cidade deverá encarar as oportunidades de formação de modo global. O exercício das competências em matéria educativa será levado a cabo dentro de um contexto mais amplo de qualidade de vida, de justiça social e de promoção dos seus habitantes”. Assegurando ainda no artigo 19 que “Todos os habitantes da cidade têm o direito de refletir e participar na criação de programas educativos, e a dispor dos instrumentos necessários que lhes permitam descobrir um projeto educativo, na estrutura e na gestão da sua cidade, nos valores que esta fomenta, na qualidade de vida que oferece, nas festas que organiza, nas campanhas que prepara, no interesse que manifeste por eles e na forma de os escutar”.
Destarte, tal arcabouço sustentou as ações desenvolvidas na implementação deste projeto.
OBJETIVOS CEU
Extrato retirado do Regimento Padrão dos Centros Educacionais
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Unificados – CEUS
“Capítulo III Dos Fins e ObjetivosDos Fins e ObjetivosDos Fins e ObjetivosDos Fins e Objetivos Art. 5º - As ações, projetos e programações do CEU têm por principal finalidade a educação e devem ser voltadas para a construção do conhecimento e da cidadania. Art. 6º - A finalidade social do CEU é promover a defesa e a garantia de direitos constitucionalmente assegurados, públicos e gratuitos, atender à comunidade local em suas necessidades de desenvolvimento e educação, respeitando suas características socioculturais, sem quaisquer preconceitos ou discriminações de gênero, cor, raça, etnia, nacionalidade, situação sócio-econômica, credo religioso, político, idade ou de qualquer outra natureza. Art. 7º - As regras de utilização dos equipamentos e espaços físicos do CEU, bem como a definição e finalidade de suas ações e projetos, orientar-se-ão pela legislação vigente, pelas diretrizes da Secretaria Municipal de Educação e pelos objetivos e metas estabelecidos coletivamente em seu Projeto Educacional. Art. 8º - O CEU tem por objetivos:
I) oferecer às crianças, adolescentes e adultos a oportunidade de freqüentarem um espaço criativo de construção de conhecimento; II) ser um pólo de incentivo ao desenvolvimento educacional, cultural e esportivo da comunidade; III) ser um pólo de experiências educacionais inovadoras; IV) ser um centro de promoção da eqüidade social de seus usuários.”
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3 ME
M
O
R
I
A
L DESCRITIVO
O Centro
Educacional Unificado (CEU) - complexo educacional, esportivo e cultural - é um espaço público múltiplo.
Além de contar com um Centro de Educação Infantil (CEI) - para crianças de zero a 3 anos e 11 meses em 31 de dezembro, uma Escola Municipal de Educação Infantil (EMEI) - para alunos de 4 a 5 anos 11 meses e uma Escola Municipal de Ensino Fundamental (EMEF), que também oferece Ensino de Jovens e Adultos (EJA), todos eles estão equipados com quadra poliesportiva, teatro, playground, piscinas, biblioteca, Telecentro e espaços para oficinas, ateliês e reuniões. Tudo isso aberto à comunidade, inclusive nos finais de semana (CAMPOS, 2004).
A cidade de São Paulo conta hoje com 45 CEUs onde estudam cerca de 96 mil alunos. Mas, o atendimento ultrapassa, e muito, esses números.
Com programação variada para todas as idades, os CEUs garantem aos moradores dos bairros mais afastados acesso a equipamentos públicos de lazer, cultura, tecnologia e práticas esportivas, contribuindo, assim, com o desenvolvimento das comunidades locais.
O projeto dos Centros de Educação Unificados (CEUS) foi iniciado em 2003, inspirada nos projetos da Escola Parque de Anísio Teixeira e nos
Endereço: Avenida Carlos Lacerda, 678, Campo Limpo, CEP: 05789Endereço: Avenida Carlos Lacerda, 678, Campo Limpo, CEP: 05789Endereço: Avenida Carlos Lacerda, 678, Campo Limpo, CEP: 05789Endereço: Avenida Carlos Lacerda, 678, Campo Limpo, CEP: 05789----000000000000
Fones: (11) 5843Fones: (11) 5843Fones: (11) 5843Fones: (11) 5843----4841 / 58434841 / 58434841 / 58434841 / 5843----4840 / 58434840 / 58434840 / 58434840 / 5843----4837483748374837
Inaugurado Inaugurado Inaugurado Inaugurado em 17/04/2004 em 17/04/2004 em 17/04/2004 em 17/04/2004
Diretoria Regional de Educação: Campo LimpoDiretoria Regional de Educação: Campo LimpoDiretoria Regional de Educação: Campo LimpoDiretoria Regional de Educação: Campo Limpo
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CIEPs do Rio de Janeiro. A proposta inicial era de ser construir quarenta e cinco unidades, distribuídas pelo município, tendo como critério para alocação os índices de vulnerabilidade social, conforme o mapa da Juventude (DÓRIA, 2007).
A proposta inicial é que o CEU seja um ponto de encontro da comunidade e da família. Sendo um espaço que visa formar cidadãos multiplicadores dos conceitos ali desenvolvidos. A concepção do projeto atende a três objetivos específicos:
- Desenvolvimento integral das crianças e dos jovens.
Pólo de desenvolvimento da comunidade.
Pólo de inovação de experiências educacionais.1
A construção de cada CEU custou em média R$ 17 milhões e o gasto com mobiliário e equipamento, R$ 2 milhões. Cada unidade conta com um conselho gestor formado por membros do CEU das escolas do entorno e da comunidade.
Para cada faixa etária propõem-se que2:
“Objetivos da programação infanto-juvenil:
- Ampliar a cultura motriz dos alunos, direcionando-os para a utilização proveitosa do tempo livre diário.
- Oferecer programa com atividades esportivas, culturais e recreativas para crianças e adolescentes no período complementar ao de aulas. - Possibilitar o desenvolvimento do potencial esportivo do jovem.
Grupos atendidos, por faixa etária: 1º grupo – de 4 a 6 anos: alfabetização motora
1 Decreto n° 45.559/05.
2 Texto disponível em: http://educacao.prefeitura.sp.gov.br, guia CEUS, acessado em 25, jul. 2008.
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Objetivos: promoção do autoconhecimento dos movimentos fundamentais por meio de atividades lúdicas.
Programação: duas sessões semanais de 45 minutos.
2º grupo – de 7 a 9 anos: iniciação esportiva
Objetivos: realizar atividades lúdicas, cooperativas e diversificadas, visando à ampliação do acervo motor infantil.
Programação: duas sessões semanais de uma hora e oficinas complementares.
3º grupo – de 10 a 12 anos: aperfeiçoamento esportivo
Objetivos: proporcionar vivências e aprendizagens fundamentais de diversas modalidades esportivas e jogos pré-desportivos. Programação: duas sessões semanais de uma hora e oficinas complementares.
4º grupo – de 13 a 16 anos: treinamento esportivo
Objetivos: refinamento dos movimentos e aprendizado tático da modalidade esportiva praticada. Programação: duas sessões semanais de uma hora e oficinas complementares.
5º grupo – terceira idade: atividades esportivas e sócio-culturais
Objetivos: proporcionar qualidade de vida e integração social do segmento. Programação: caminhada, ginástica e outras atividades.
6º grupo – comunidade: lazer orientado
Objetivos: desenvolver atividades orientadas de esportes e recreação e oficinas para a comunidade em geral.
Programação: atividades diversas aos sábados e domingos
Nos finais de semana, as unidades atendem a toda a comunidade, para competições esportivas e apresentações artísticas. A medida visa a inserção da família nos espaços, o que colabora na formação do aluno e na
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convivência social”.
ESPAÇO F ÍS ICO O CEU Campo Limpo dispõe dos seguintes espaços físicos:
• 2 quadras poliesportivas
• 1 campo de futebol society;
• 3 piscinas;
• ginásio coberto;
• Sala de dança e ginástica;
• Sala de judô;
• Teatro;
• Brinquedoteca;
• 2 ateliês para artes plásticas;
• 4 estúdios para aulas de música;
• Bilbioteca;
• Telecentro;
• Padaria/cozinha;
• Playgroud infantil;
• Academia de musculação
• Sala de Leitura Infantil Temática;
• Bloco Didático com as instalações do CEI, EMEI e EMEF;
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4. CONCEPÇÕES ADMINISTRATIVAS E SUAS ImplicaçõES PRÁTICAS
Os espaços do CEU foram pensados para promover e potencializar os princípios de descentralização, autonomia, participação, inclusão e humanização (CAMPOS, 2004, 246)
Desenvolvemos a educação integral respeitando o ritmo da aprendizagem, o estilo cognitivo da Criança além de contemplar a diversidade dos alunos. Portanto o aprendizado acontece por meio de trocas efetivas e constantes, entre professor e aluno, acreditamos que a formação de uma pessoa para o exercício efetivo da cidadania pressupõe uma intervenção relevante e responsável no processo de ensino-aprendizado(GARDNER, 2000).
Nosso processo de ensino-aprendizagem é contemporâneo e tem um horizonte mais vasto, pois nos propomos a formar pessoas capazes de gerir autonomamente suas vidas futuras, adquirindo habilidades e competências de tal modo que seja instrumentalizado para um processo continuo e permanente (PERRENOUD 2000) . Assim o projeto de Educação Integral do CEU Campo Limpo oportuniza momentos de realização destas atividades, nas oficinas de esportes, danças, artes, teatro e música. Nossa equipe planeja uma trabalho diferenciado, a favor de todos os alunos, criando uma proposta pedagógica, com uma expressão clara e objetiva dos valores coletivos assumidos, a partir das necessidades das crianças, da definição dos resultados desejados, incorporando a auto-avaliação no desenvolvimento do trabalho.
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Organizando os espaços necessários para priorização da criança, acima de tudo, tendo em conta que a escola é um local de ensinar e aprender. Este projeto foi pensado e implementado tendo como norteadores os seguintes critérios: 1) Participação Democrática; 2) Processualidade; 3) Sistema de Avaliações continuas; 4) Transdisciplinaridade (GADOTTI, 1992)
A gerencia das situações cotidianas são pautadas em XAVIER (1996), que discorre a respeito da qualidade e excelência dos serviços educacionais,assim: selecionamos critérios:
• Quantidade e qualidade do atendimento à população;
• Gestão democrática e participativa;
• Articulação e integração das unidades e espaços do CEU Campo Limpo;
• Eficiência no uso dos recursos;
• Gestão inovadora dos recursos humanos;
• Política de atendimento humanizada;
• Toda atividade no CEU terá caráter educativo.
A gestão do CEU tem como princípios: POTENCIALIDADEPOTENCIALIDADEPOTENCIALIDADEPOTENCIALIDADE – ver a criança como sujeito ativo, com capacidades particulares e distintas para crescer e criar, todos podem aprender. ACESSIBILIDADEACESSIBILIDADEACESSIBILIDADEACESSIBILIDADE - possibilidade de acesso do aluno aos recursos, conhecimentos e oportunidades; TRANSPARÊNCIATRANSPARÊNCIATRANSPARÊNCIATRANSPARÊNCIA – nem todas as perguntas possuem respostas ou soluções fáceis, portanto estamos abertos as criticas, sugestões e prontos as corrigir os possíveis erros. COMPROMETIMENTOCOMPROMETIMENTOCOMPROMETIMENTOCOMPROMETIMENTO – estamos comprometidos em oferecer o melhor conhecimento, a melhor formação e estrutura para os
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nossos alunos. SERIEDADESERIEDADESERIEDADESERIEDADE – todas as nossas ações são executas dentro da legalidade. Por fim, sendo o mais importante RESPEITO RESPEITO RESPEITO RESPEITO – A criança, por ser o motivo primaz da existência da escola, pois se eles não existissem, não existiria escola ou professor.
5. CONCEPÇÕES PEDAGÓGICAS E SUAS IMPLICAÇÕES PRÁTICAS
O CEU foi concebido como um espaço de reflexão, estudos e construção conjunta de conhecimento (CAMPOS 2004, 244).
Citamos alguns objetivos que perpassam a concepção de escola de tempo integral:
• Criar hábitos de estudos, aprofundando os conteúdos vivenciados no turno regular; • Vincular as atividades pedagógicas às rotinas diárias de alimentação, higiene,
recreação e estudos complementares; • Suprir a falta de opções oferecidas pelos pais no campo social, cultural, esportivo e
tecnológico;
Assim, na educação integral é preciso respeito ao ritmo da aprendizagem e ao estilo cognitivo da criança. Além de contemplar a diversidade dos alunos. Portanto o aprendizado deve acontecer por meio de trocas efetivas e constantes, entre professor e aluno.
A formação de uma pessoa para o exercício efetivo da cidadania pressupõe uma intervenção relevante e responsável no processo de ensino-aprendizagem.
Baseado em Perrenoud (1999), Hernandez (2001) o processo de ensino-aprendizagem contemporâneo deve ter um horizonte mais vasto, pois devemos formar pessoas capazes de gerir autonomamente suas vidas futuras, adquirindo habilidades e competências, de tal modo que seja instrumentalizado para um processo de educação continua e permanente.
A escola tem por função primaz ampliar o conhecimento, desenvolver habilidades e competências necessárias para a compreensão da realidade e para a participação em relações sociais, políticas e culturais diversificadas. Assim sendo a Escola de tempo integral deve oportunizar momentos realização destas atividades.
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É importante que o coletivo pedagógico da escola planeje um trabalho diferenciado, a favor de todos os alunos, criando uma proposta pedagógica , como expressão clara e objetiva dos valores coletivos assumidos, deve contemplar as prioridades estabelecidas pela equipe, a partir de necessidades elencadas, da definição dos resultados desejados, incorporando a auto-avaliação no desenvolvimento do trabalho. Organizando os espaços necessários para a realização do plano de trabalho, e dos resultados esperados, pautados pela opção de concepção educacional assumida, tendo em conta que a escola é um local de ensinar e aprender.
Quanto à avaliação, devemos lembrar que, baseado em Hoffmann (1998), a avaliação deve ser do processo, como feedback, para dar um marco situacional do sistema educativo, pautando as ações executadas (Procedimentos e resultados) a situação de cada alunos diante dos estímulos oferecidos (Onde houve facilidade e quais os fracassos), com o fim de reorganizar os próximos passos. Oferecendo atividades mais adequadas as demandas dos educandos (veja os pressupostos de Vygotsky: Zona Proximal de Desenvolvimento). Por último, a avaliação também é um retorno, para o educando a respeito da sua situação pessoal no processo, incluindo orientações e sugestões para o futuro.
Como princípios da gestão do a equipe do CEU Campo Limpo – Cardeal Dom Agnelo Rossi adotou os seguintes princípios:
1. Quantidade e qualidade de atendimento à população; 2. Gestão Democrática e participativa; 3. Articulação e integração das unidades e espaços do CEU; 4. Eficiência no uso dos recursos; 5. Gestão inovadora dos recursos humanos. 6. Toda atividade no CEU terá caráter educativo;
PÚBLICO ALVO NúcleoNúcleoNúcleoNúcleo Caracterização do PúblicoCaracterização do PúblicoCaracterização do PúblicoCaracterização do Público
CEI CEU Campo Limpo Crianças de 6 meses a 3 anos e 11 meses EMEI CEU Campo Limpo Crianças de 4 a 5 anos e 11 meses EMEF Hermes Ferreira de Souza
Crianças de 6 a 14 anos e Educação de Jovens e Adultos com mais de 15 anos
Núcleo Esportivo 4 anos em diante. Núcleo Cultural 6 anos em diante, de acordo com as atividades oferecidas Núcleo Educacional 3 anos em diante Biblioteca 6 anos em diante, no espaço encontado.
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CECCO 14 anos em diante TelecentroTelecentroTelecentroTelecentro 8 anos em diante
6 DAS ATIVIDADES
NÚCLEO EDUCACIONAL
Num primeiro momento, no ano de 2006, o projeto foi implementado, sem muitos êxitos, devido a falta de qualificação dos profissionais arte-educadores que foram contratados por meio de convênios com Organizações da Sociedade Civil. Este e outros fatores foram registrados e encaminhados aos setores responsáveis, que tomaram as providências necessárias. Em 2007 houve uma seleção mais criteriosa das Organizações que prestavam serviços de arte-educação. A Equipe de gestão do CEU Campo Limpo, tomou a atitude de orientar as ONGs quanto ao perfil desejável para o profissional que ocuparia estes cargos. Após um acompanhamento muito próximo do trabalho de cada arte-educador, àqueles que não se encaixavam no perfil desejável foram substituídos por outros. Este processo durou todo o primeiro semestre de 2007.
Ainda em 2007, realizamos uma vasta pesquisa bibliográfica, no acervo da Biblioteca João do Rio (Unidade existente no próprio CEU Campo Limpo), na sala de Leitura da EMEF Hermes Ferreira de Souza (EMEF CEU Campo Limpo) e em ferramentas de busca on-line. Coletamos e compilamos inúmeras referencias as atividades da educação de tempo integral. Inclusive encontrados vários documentos digitais com o relato das propostas criadas com o mesmo perfil em outros estados.
Tendo em conta o referencial teórico compilado, iniciamos a redação de textos de orientação aos arte-
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educadores. E periodicamente nos reunimos para discutir as ações do cotidiano, refletindo a respeito delas consoante os teóricos, finalmente propondo e executando soluções para as dificuldades apontadas (FREIRE PAULO, 2001).
Tal acompanhamento e suporte oferecido pela equipe de gestão, redundou em um aumento significativo da participação nas atividades, em agosto de 2007 tínhamos a 220 de crianças da EMEI e 85 da EMEF. Em Dezembro do mesmo ano Aumentou para 460 e 185, respectivamente. Devemos destacar que a participação da criança no horário integral não é obrigatória.
Bimestralmente realizamos apresentações no teatro mostrando todas as atividades que ensinadas e vivenciadas no projeto, sendo que são abertas a toda a comunidade. É um momento de grande beleza e superação para todos os alunos, estimulando o desenvolvimento das competências e habilidades no trabalho cotidiano.
Estas apresentações são organizadas como um ‘show de talentos’, no qual todos são talentosos. Ao longo do bimestre os arte-educadores desenvolvem ações educativas em conformidade com o planejamento feito no inicio do ano. Sendo que tal ação tem o caráter de avaliação. Não com a finalidade de reprovar ou punir. Mas sim de estimular e motivar para a participação nas atividade cotidianas. Os arte-educadores são orientados a promover a participação de todos, sem pré-seleções ou quaisquer métodos de classificação. As apresentações devem ser prazerosas, acolhedoras e de tal modo organizadas que permitam a participação de todos os alunos inscritos no período integral.
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Ao término do ano de 2007 realizou-se uma avaliação do trabalho que serviu de marco referencial para o trabalho de 2008. Executou-se o planejamento das ações educativas, do calendário letivo, das festas e eventos, em conjunto com todas as unidades do CEU Campo Limpo. Tal procedimento, de planejamento conjunto com as unidades educacionais, foi repetido em 2009 e agora para o ano de 2010.
Ao longo do primeiro semestre de 2007 executamos os planos feitos. Uma referência quantitativa da qualidade do trabalho desenvolvido pelos arte-educadores é o número de pessoas que voluntariamente inscreveram seus filhos no projeto.
Ao longo de 2008 realizamos um trabalho com amplo apoio, autonomia e grande número de oficinas, uma equipe de arte-educadores comprometida. Neste ano, após todo o planejamento realizado no ano anterior, tivemos o maior número de participantes no projeto.
Em 2009, houve uma redução drástica na quantidade de oficinas disponibilizadas. E a imposição de restrições quanto ao tipo de atividades e público alvo. Além de um atraso no inicio das atividades do projeto que refletiram negativamente no número de participantes inscritos. Os alunos da RME diminuíram devido ao atraso no inicio das atividades e foi vetado a inscrição de pessoas que não fizessem parte da RME.
Em 2010, também houve grande atraso no inicio das atividades do projeto contra-turno. O que mais uma vez prejudicou as matriculas dos alunos no projeto. Implicando em uma redução no número de participantes.
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Assim, ao longo destes anos registramos a evolução dos números para os detalhes dos inscritos:
TTTTABELA ABELA ABELA ABELA 1111 ---- IIIINDICADORES DO NDICADORES DO NDICADORES DO NDICADORES DO NNNNÚMERO DE ALUNOS ÚMERO DE ALUNOS ÚMERO DE ALUNOS ÚMERO DE ALUNOS
EMEFEMEFEMEFEMEF EMEIEMEIEMEIEMEI
2007 2008 2009 2010 2007 2008 2009 2010
Total de Alunos 800 882 800 800 700 746 700 700
Total de Alunos Inscritos no Integral
145 185 185 193 339 460 590 243
Porcentagem de Participação no Integral
18,13% 20,98% 23,12% 24,12% 48,43% 61,66% 84,28% 34,71%34,71%34,71%34,71%
Indicadores Gerais
TTTTABELA ABELA ABELA ABELA 2222 ---- IIIINDICADORES DO NÚMERONDICADORES DO NÚMERONDICADORES DO NÚMERONDICADORES DO NÚMERO DE ALUNOS DAS ESCOLADE ALUNOS DAS ESCOLADE ALUNOS DAS ESCOLADE ALUNOS DAS ESCOLAS DO ENTORNOS DO ENTORNOS DO ENTORNOS DO ENTORNO
2007 2008 2009200920092009 2010201020102010
D Total de Alunos das Escolas do Entorno
185 214 PublicoPublicoPublicoPublico excluído do excluído do excluído do excluído do escopo do projetoescopo do projetoescopo do projetoescopo do projeto
115,68%
2007 2008 2009200920092009 2010201020102010
E Total Geral de Alunos 669 859 775775775775 436436436436
F Total de Arte-Educadores 28 22 16161616 15151515
G Índice de Alunos por Arte-educador 23,89 39,05 29,8029,8029,8029,80 29,0629,0629,0629,06
O projeto pedagógico do CEU Campo Limpo contempla as crianças portadoras de necessidades especiais. O centro oferece oficinas de capoeira, jazz, dança do ventre, , hip hop, artes plásticas (dobradura, materiais reciclados, pintura e desenho), musicalização (Projeto Guri) e iniciação esportiva.
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Nossa equipe selecionou estes objetivos que perpassam a concepção de escola de tempo integral:
• Criar hábitos de estudos, aprofundando os conteúdos vivenciados no turno regular;
• Vincular as atividades pedagógicas às rotinas diárias de alimentação, higiene, recreação e estudos complementares;
• Suprir a falta de opções oferecidas pelos pais no campo social, cultural, esportivo e tecnológico;
Assim, na educação integral é preciso respeito ao ritmo da aprendizagem e ao estilo cognitivo da criança. Além de contemplar a diversidade dos alunos. Portanto o aprendizado deve acontecer por meio de trocas efetivas e constantes, entre professor e aluno.
A formação de uma pessoa para o exercício efetivo da cidadania pressupõe uma intervenção relevante e responsável no processo de ensino-aprendizagem.
Baseado em Perrenoud (2000), Hernandez (2001) o processo de ensino-aprendizagem contemporâneo deve ter um horizonte mais vasto, pois devemos formar pessoas capazes de gerir autonomamente suas vidas futuras, adquirindo habilidades e competências, de tal modo que seja instrumentalizado para um processo de educação continua e permanente.
A escola tem por função primaz ampliar o conhecimento, desenvolver habilidades e competências necessárias para a compreensão da realidade e para a participação em relações sociais, políticas e culturais diversificadas. Assim sendo a Escola de tempo integral deve oportunizar momentos realização destas atividades.
É importante que o coletivo pedagógico da escola planeje um trabalho diferenciado, a favor de todos os alunos, criando uma proposta pedagógica , como expressão clara e objetiva dos valores coletivos assumidos, deve contemplar as prioridades estabelecidas pela equipe, a partir de necessidades elencadas, da definição dos resultados desejados, incorporando a auto-avaliação no desenvolvimento do trabalho. Organizando os espaços necessários para a realização do plano de trabalho, e dos resultados esperados, pautados pela opção de concepção educacional assumida, tendo em conta que a escola é um local de ensinar e aprender.
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Considerando estes pressupostos, as ações foram estruturadas de tal modo a propiciar a vivência de atividades culturais, esportivas, musicais e artísticas ao longo da semana. Para cada dia foi organizada uma atividade, de tal modo que ao longo da semana a criança passe por pelo menos um grupo de oficinas. Privilegiando a diversidade nas vivências da criança.
Cada aluno permanece na escola sete horas diárias, Estruturados da
seguinte maneira:
TTTTABELA ABELA ABELA ABELA 3333 ---- HHHHORÁORÁORÁORÁRIOS DAS OFICINASRIOS DAS OFICINASRIOS DAS OFICINASRIOS DAS OFICINAS PARA PARA PARA PARA 2011201120112011
EMEIEMEIEMEIEMEI Horário na escolaHorário na escolaHorário na escolaHorário na escola Horário das oficinasHorário das oficinasHorário das oficinasHorário das oficinas
Turno da Manhã Das 7h às 13h 13h às 15h150
Turno da Tarde Das 13h às 19h 10h45 às 13h
EMEFEMEFEMEFEMEF Horário na escolaHorário na escolaHorário na escolaHorário na escola Horário das oficinasHorário das oficinasHorário das oficinasHorário das oficinas
Ciclo I e II Das 13h30 às 18h30 10h45 às 13h
CCCCiclo IIiclo IIiclo IIiclo II e Ie Ie Ie I Das 7h às 12h 12h às 14h15
Para os alunos matriculados nas escolas dentro do CEU, recebem três refeições, sendo um lanche na entrada, almoço no meio do período e um lanche antes de ir embora.
Quanto à avaliação, devemos lembrar que, baseado em Hoffmann (1999), a avaliação deve ser do processo, como feedback, para dar um marco situacional do sistema educativo, pautando as ações executadas (Procedimentos e resultados) a situação de cada alunos diante dos estímulos oferecidos (Onde houve facilidade e quais os fracassos), com o fim de reorganizar os próximos passos. Oferecendo atividades mais adequadas as demandas dos educandos (veja os pressupostos de Vygotsky (1995, 1996): Zona Proximal de Desenvolvimento). Por último, a avaliação também é um retorno, para o educando a respeito da sua situação pessoal no processo, incluindo orientações e sugestões para o futuro.
As apresentações de final de bimestre, não são um fim em si mesmas, mas a conseqüência de um trabalho contínuo. Assim as competências e habilidades que são desenvolvidas nestas apresentações têm relação direta com o trabalho cotidiano das crianças.
Os professores das oficinas foram orientados a organizar seu planejamento anual focado em objetivos possíveis de serem atingidos em cada
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faixa etária. Sempre tendo em conta a realidade dos alunos, suas necessidades, e as ações que podem trazer um resultado efetivo naquele momento. Partindo do pressuposto que pequenas ações planejadas e seqüenciadas entre si podem gerar grandes transformações. Fator relevante é a visão de nossos alunos permanecerão ao menos onze anos neste CEU. Logo teremos tempo para dar o suporte para o desenvolvimento integral da criança.
As apresentações constituem uma proposta para que o aluno vivencie o momento de subir ao palco, mostrando para a platéia, num modelo de festival de calouros, ele cante, dance ou se expresse do seu modo. Paralelamente, as atividades de artes plásticas realizam uma exposição no foyer do teatro. Todas as apresentações acontecem no Teatro Lélia Abramo, com capacidade para 450 pessoas. Os expectadores são os familiares, amigos e alunos das escolas que estão em horário de aula.
Para a criança, a oportunidade de subir em um palco profissional e expor-se a um auditório lotado. Sempre sendo estimulado e apoiado pelos professores, em uma ação planejada, é um momento de fascínio e grande alegria, por poder mostrar o que ele é capaz de fazer, sem constrangimentos ou ações que promovam o desmerecimento.
3. ESPAÇOS FÍSICOS DESTINADOS ÀS ATIVIDADES DO PROJETO CONTRA TURNO ESCOLAR
O CEU Campo Limpo dispõe dos seguintes espaços físicos:
• 2 quadras poliesportivas;
• 1 campo de futebol society;
• 3 piscinas;
• ginásio coberto;
• Sala de dança e ginástica;
• Sala de judô;
• Teatro (Em datas previamente agendadas);
• Brinquedoteca;
• 2 ateliês para artes plásticas;
• Espaço encantado - Biblioteca;
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• Padaria/cozinha;
• Playgroud infantil;
• Sala na biblioteca
4. ATIVIDADES/OFICINAS A SEREM OFERECIDAS
Artes PlásticasArtes PlásticasArtes PlásticasArtes Plásticas (Pintura, escultura, ect); Tem por objetivo desenvolver habilidades artísticas básicas, estimular a apreciação pela arte em suas diferentes manifestações.
Atividades esportivasAtividades esportivasAtividades esportivasAtividades esportivas (Esportes coletivos e individuais olímpicos); Desenvolver habilidades físicas básicas para as crianças de acordo com a faixa estaria.
Expressão Corporal Expressão Corporal Expressão Corporal Expressão Corporal –––– Danças contemporâneas; Desenvolver a percepção corporal e os meios de se expressar pela dança e outras formas não verbais de comunicação.
Atividade AfroAtividade AfroAtividade AfroAtividade Afro----brasileirabrasileirabrasileirabrasileira – Capoeira. Oferecer os conteúdos da cultura afro-brasileira, tanto na prática corporal quanto no aprendizado da cultura brasileira.
TTTTABELA ABELA ABELA ABELA 4444 ---- OOOOFICINASFICINASFICINASFICINAS
GrupoGrupoGrupoGrupo OficinasOficinasOficinasOficinas
Artes PlásticasArtes PlásticasArtes PlásticasArtes Plásticas Desenho, Artesanato com materiais reciclados DançasDançasDançasDanças Hip Hop, Dança do Ventre, Jazz, Ballet Práticas esportivasPráticas esportivasPráticas esportivasPráticas esportivas Basquete, Futebol, Voleibol, Handebol, Natação,
Atletismo, Iniciação Esportiva, Vivencias Psicomotoras lúdicas, Jogos Cooperativos
Cultural AfroCultural AfroCultural AfroCultural Afro----Brasileira Brasileira Brasileira Brasileira Capoeira, Maculelê, Jongo e Puxada de Rede.
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PREVISÃO DE OFICINAS PROJETO CONTRA TURNO ESCOLAR
TTTTABELA ABELA ABELA ABELA 5555 ---- PPPPREVISÃO DE OFICINAS REVISÃO DE OFICINAS REVISÃO DE OFICINAS REVISÃO DE OFICINAS POR POR POR POR CCCCLASSESLASSESLASSESLASSES POR DIAPOR DIAPOR DIAPOR DIA
EMEI
Manhã Tarde
1º Estágios 3 3
2º Estágios 3 3
3º Estágios 1 3 3
3º Estágios 2 3 3
Total 12 12
Total por dia 24
EMEF
1ª Série 3
2ª Série 3
3ª Série 3
4ª Série 3
5ª Série (Fund II A) 3
6ª Série (Fund II B) 3
7ª e 8ª Série (Fund II C) 3
Total 21
Média de oficinas por Mês
Escola Dias Oficinas Total
EMEI 22 24 528
EMEF 22 21 462
Total 990
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TTTTABELA ABELA ABELA ABELA 6666 ---- PPPPREVISÃO ANUAL DE OFIREVISÃO ANUAL DE OFIREVISÃO ANUAL DE OFIREVISÃO ANUAL DE OFICINASCINASCINASCINAS
Previsão anual
Dias Letivos Oficinas Por dia Total Mensal
Fevereiro 16 45 720
Março 20 45 900
Abril 19 45 855
Maio 22 45 990
Junho 20 45 900
Julho 11 45 495
Agosto 23 45 1035
Setembro 21 45 945
Outubro 19 45 855
Novembro 20 45 900
Dezembro 14 45 630
ESTES VALORES DE OFICINAS, SÃO EXCLUSIVOS PARA O ATENDIMENTO
DAS ESCOLAS DO CEU (EMEF HERMES FERREIRA DE SOUSA E CEU
EMEF CAMPO LIMPO), NÃO SERÁ ATENDIDA QUALQUER OUTRA
ESCOLA MUNICIPAL DO ENTORNO.
EMEI
Segunda Feira Terça-feira Quarta-feira Quinta-feria sexta-feira
TURMA 10H45 - 11H30
11h30 - 12h15
12h15-13h
10H45 - 11H30
11h30 - 12h15
12h15-13h
10H45 - 11H30
11h30 - 12h15
12h15-13h
10H45 - 11H30
11h30 - 12h15
12h15-13h
10H45 - 11H30
11h30 - 12h15
12h15-13h
1º Estágio DANÇA CAPOEIR
A CAPOE
IRA ARTES ESPORT
ES ESPOR
TES ARTES CAPOEI
RA CAPOEI
RA ESPOR
TES DANÇA DANÇA CAPOEI
RA ARTES ARTES
2º Estágio CAPOE
IRA DANÇA DANÇA ESPOR
TES ARTES ARTES CAPOEI
RA ARTES ARTES DANÇA ESPOR
TES ESPOR
TES ARTES CAPOEI
RA CAPOEI
RA
3º Estágio A ESPOR
TES ARTES ARTES DANÇA CAPOEI
RA CAPOE
IRA ESPOR
TES DANÇA DANÇA CAPOEI
RA ARTES ARTES DANÇA ESPORT
ES ESPORT
ES
3º Estágio B ARTES ESPORT
ES ESPOR
TES CAPOEI
RA DANÇA DANÇA DANÇA ESPORT
ES ESPORT
ES ARTES CAPOE
IRA CAPOE
IRA ESPOR
TES DANÇA DANÇA
EMEI
Segunda Feira Terça-feira Quarta-feira Quinta-feria sexta-feira
13h - 13h45
13h45 - 14h30
14H30 -
15H15 13h - 13h45
13h45 - 14h30
14H30 -
15H15 13h - 13h45
13h45 - 14h30
14H30 - 15H15
13h - 13h45
13h45 - 14h30
14H30 -
15H15 13h - 13h45
13h45 - 14h30
14H30 - 15H15
1º Estágio DANÇA CAPOEIR
A CAPOE
IRA ARTES ESPORT
ES ESPOR
TES ARTES CAPOEI
RA CAPOEI
RA ESPOR
TES DANÇA DANÇA CAPOEI
RA ARTES ARTES
2º Estágio CAPOE
IRA DANÇA DANÇA ESPOR
TES ARTES ARTES CAPOEI
RA ARTES ARTES DANÇA ESPOR
TES ESPOR
TES ARTES CAPOEI
RA CAPOEI
RA
3º Estágio A ESPOR
TES ARTES ARTES DANÇA CAPOEI
RA CAPOE
IRA ESPOR
TES DANÇA DANÇA CAPOEI
RA ARTES ARTES DANÇA ESPORT
ES ESPORT
ES
3º Estágio B ARTES ESPORT
ES ESPOR
TES CAPOEI
RA DANÇA DANÇA DANÇA ESPORT
ES ESPORT
ES ARTES CAPOE
IRA CAPOE
IRA ESPOR
TES DANÇA DANÇA
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EMEF FUNDAMENTAL I
Segunda Feira Terça-feira Quarta-feira Quinta-feria sexta-feira
10H45 - 11H30
11H30 -
12H15 12H15 - 13H
10H45 - 11H30
11H30 - 12H15
12H15 - 13H
10H45 - 11H30
11H30 -
12H15 12H15 - 13H
10H45 - 11H30
11H30 - 12H15
12H15 - 13H
10H45 - 11H30
11H30 -
12H15 12H15 - 13H
1ª Série ARTES ESPOR
TES ESPOR
TES DANÇA CAPOEI
RA CAPOE
IRA ARTES ESPOR
TES ESPOR
TES DANÇA CAPOEI
RA CAPOE
IRA ARTES ESPOR
TES ESPOR
TES
2ª série ESPOR
TES ARTES ARTES CAPOEI
RA DANÇA DANÇA ESPORT
ES ARTES ARTES CAPOEI
RA DANÇA DANÇA ESPORT
ES ARTES ARTES
3º Série DANÇA CAPOE
IRA CAPOE
IRA ARTES ESPORT
ES ESPOR
TES CAPOEI
RA DANÇA DANÇA ARTES ESPORT
ES ESPOR
TES DANÇA CAPOE
IRA CAPOE
IRA
4ª Séreie CAPOE
IRA DANÇA DANÇA ESPORT
ES ARTES ARTES DANÇA CAPOE
IRA CAPOE
IRA ESPORT
ES ARTES ARTES CAPOEI
RA DANÇA DANÇA
EMEF FUNDAMENTAL II
5ª Série FUND II Turma A
Segunda Feira Terça-feira Quarta-feira Quinta-feira Sexta-feira
12h15 - 13h
13h - 13h45
13h45 - 14h30
12h15 - 13h
13h - 13h45
13h45 - 14h30
13h - 13h45
13h45 - 14h30
14H30 -
15H15 13h - 13h45
13h45 - 14h30
14H30 -
15H15 13h - 13h45
13h45 - 14h30
14H30 -
15H15
ARTES DANÇA DANÇA CAPOEI
RA ESPORT
ES ESPOR
TES ESPORT
ES DANÇA DANÇA DANÇA ARTES ARTES CAPOEI
RA ESPOR
TES ESPOR
TES
6ª Série FUND II Turma B
Segunda Feira Terça-feira Quarta-feira Quinta-feria sexta-feira
12h15 - 13h
13h - 13h45
13h45 - 14h30
13h - 13h45
13h45 - 14h30
14H30 -
15H15 13h - 13h45
13h45 - 14h30
14H30 -
15H15 13h - 13h45
13h45 - 14h30
14H30 -
15H15 13h - 13h45
13h45 - 14h30
14H30 -
15H15
DANÇA ARTES ARTES ESPORT
ES DANÇA DANÇA DANÇA ARTES ARTES ESPORT
ES DANÇA DANÇA DANÇA ARTES ARTES
7ª e 8ª Série
FUND II Turma C
Segunda Feira Terça-feira Quarta-feira Quinta-feria sexta-feira
12h15 - 13h
13h - 13h45
13h45 - 14h30
13h - 13h45
13h45 - 14h30
14H30 -
15H15 13h - 13h45
13h45 - 14h30
14H30 -
15H15 13h - 13h45
13h45 - 14h30
14H30 -
15H15 13h - 13h45
13h45 - 14h30
14H30 -
15H15 ESPOR
TES CAPOE
IRA CAPOE
IRA DANÇA ARTES ARTES ARTES ESPOR
TES ESPOR
TES CAPOEI
RA ESPORT
ES ESPOR
TES ESPORT
ES DANÇA DANÇA
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6. APRESENTAÇÕES – AVALIAÇÕES B IMESTRAIS
Objetivos
Realizar apresentações bimestrais com vistas ao desenvolvimento da avaliação do trabalho realizado, mostrando aos pais e a comunidade os resultados das ações educadoras, obtendo assim o retorno externo e interno para o futuro direcionamento das atividades.
Publico Alvo
• Alunos do período integral.
• Pais, família e comunidade.
Responsáveis
• Oficineiros.
• Coordenadores do Núcleo Educacional
Datas limites
AvaliaçãoAvaliaçãoAvaliaçãoAvaliação DataDataDataData
1° Bimestre1° Bimestre1° Bimestre1° Bimestre 15/1415/1415/1415/14 2° Bimestre2° Bimestre2° Bimestre2° Bimestre 1º1º1º1º/07/07/07/07 3° Bimestre3° Bimestre3° Bimestre3° Bimestre 30303030////09090909 4° Bimestre4° Bimestre4° Bimestre4° Bimestre 02020202/12/12/12/12
PROJETO GURI
A previsão é que o projeto guri dê inicio as suas atividades a partir do mês de Fevereiro, atendendo os pessoas com idade entre 6 e 18 anos.
PROJETO RECREIO NAS FÉRIAS Comunicado nº 1.638 (DOC de 20/10/2010, página 28)
de 19 de outubro de 2010 (doc de 20/10/2010, página 28)
Inscrições de unidades e orientações gerais do Programa Recreio nas Férias - janeiro de 2011
O Secretário Municipal de Educação, conforme o que lhe representou a Assessoria Especial - Projetos Especiais/SME - G e considerando a importância de ampliar o acesso de crianças e jovens aos bens culturais oferecidos pela cidade,
COMUNICA a abertura de inscrições de unidades da reme de municipal de ensino, Clubes da Cidade e demais Instituições interessadas em participar do Programa Recreio nas Férias, edição de janeiro de 2011, conforme especificações a seguir.
1-OBJETIVOS:
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- oferecer programação para que os alunos e a comunidade em geral desenvolvam atividades lúdicas, culturais, passeios e práticas esportivas;
- otimizar os equipamentos sociais das Secretarias envolvidas, enquanto espaços de vivências diversificadas;
- proporcionar aos educandos a possibilidade de perceber-se como parte integrante da cidade.
2-DESENVOLVIMENTO:
2.1 - público alvo: o programa prevê participação de crianças e jovens que completam 04 anos no ano em curso até 16 anos, de todas as regiões da cidade de São Paulo;
2.2 - o atendimento ocorrerá nas Unidades Pólo que são, prioritariamente, os Centros Educacionais Unificados (CEUs), demais unidades escolares da RME, centros esportivos, parques e outras Instituições que apresentem condições adequadas para o desenvolvimento do Programa.
2.3 - os pólos serão definidos em reuniões com as equipes de coordenação regionais e centrais (escolas, Diretorias Regionais de Educação e equipes da SME), a partir do número de inscrições locais, previsão de atendimento e condições físicas para o atendimento;
2.4 - o tema dessa edição do programa é: Férias no CEU.
2.5 - para realizar a programação, os Pólos contarão com:
2.5.1-recursos humanos:
2.5.1.1 - cada pólo recebe um agente coordenador e quantos agentes recreativos forem necessários para atender a demanda.
2.5.1.2 - nos equipamentos que não pertencem à Rede Municipal, o Coordenador de pólo poderá ser um profissional contratado, membro da Diretoria ou funcionário da própria Instituição.
2.5.1.3- cada agente recreativo ficará responsável por organizar, preparar, criar atividades de acordo com o público- alvo.
Deverá orientar e interagir com os participantes do evento, desde a recepção até o encerramento diário das atividades no pólo e nos passeios.
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2.5.1.4 - os alunos serão divididos em turmas e o número de participantes por turma será calculado pelo tipo de atividade, sendo que a base de contratação é de:
* infantil - para crianças até os 5 anos (20 a 25 crianças por turma).
* infanto-juvenil - para crianças acima de 5 anos (30 a 35 crianças por turma).
2.5.2- recursos materiais específicos para o desenvolvimento das atividades;
2.5.3- alimentação escolar fornecida pela SME por meio do Departamento de Merenda Escolar - DME;
2.5.4- oferecimento de ônibus para passeios programados pelas Diretorias Regionais de Educação juntamente com a SME;
2.6- além das atividades propostas, os Pólos organizarão outras atividades relevantes e voltadas para o interesse da comunidade escolar, como festas, campeonatos, caminhadas, entre outras. A idéia central é agregar valores morais e éticos às atividades recreativas realizadas, associando diversão ao desenvolvimento pessoal de quem participa.
3- REALIZAÇÃO:
3.1 - O evento se desenvolverá em três semanas no período de férias escolares de 10 a 28 de janeiro de 2011, de segunda a sexta-feira das 8h às 12h e das 13h às 17h. Cabe a cada Diretoria assegurar a realização das atividades programadas.
3.2 - Nos dias de passeio o pólo poderá se necessário, ampliar o período de atividades.
4- INSCRIÇÃO DE PÓLOS:
4.1 - critérios de participação:
4.1.1 - designar um responsável;
4.1.1.1 - como as unidades CEUs funcionarão de forma integrada, cabe à Gestão designar um responsável para acompanhar e garantir o desenvolvimento das atividades programadas na unidade;
4.1.1.2 - nas unidades escolares da RME o diretor do equipamento designará um funcionário, preferencialmente da equipe técnica, para acompanhar e garantir a realização das atividades programadas;
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4.1.1.3 - os equipamentos que não pertencem a RME e pretenderem ser pólo deverão indicar um responsável pelo respectivo local com nome, endereço e telefone de contato, inclusive celular;
4.1.2 - disponibilizar espaços adequados para o desenvolvimento das atividades: ter espaço amplo para o atendimento ao número de crianças; banheiros suficientes (masculinos e femininos); cozinha e refeitório para preparação das refeições e lanches; bebedouros com condições higiênicas (água filtrada) e que atendam à faixa etária; espaço reservado para o recebimento dos alunos (pátio); salas próprias para a realização das
oficinas; condição higiênica e sanitária compatíveis com o atendimento programado.
4.1.3 - servir refeições;
4.1.4 - garantir os serviços de limpeza, organização e distribuição das refeições e lanches, guarda da Unidade, utilizando o próprio quadro de funcionários e solicitando, quando necessário, a colaboração da comunidade;
4.1.5 - garantir o número mínimo de 150 e máximo de 400 alunos inscritos por pólo de Educação Infantil, mínimo de 200 e máximo de 1000 alunos, para pólos de ensino fundamental ou pólos mistos até a data limite de inscrições, caso contrário, o pólo será descredenciado e os alunos remanejados para pólos próximos.
4.2 - as unidades educacionais, que não integram os Centros Educacionais Unificados (CEUs), deverão divulgar este Comunicado para apreciação e definição de sua participação;
4.3 - As unidades interessadas em inscrever-se, deverão encaminhar memorando à DRE manifestando seu interesse e ficha de inscrição, anexo I, parte integrante desse Comunicado devidamente preenchida até o dia 28/10/2010;
4.4 - Nas unidades CEUs o gestor deverá encaminhar à DRE a ficha anexo I, parte integrante desse Comunicado, devidamente preenchida até o dia 28/10/2010, incorporando o atendimento de todas as unidades escolares do equipamento e do entorno.
A decisão sobre os limites de participação por faixa etária, bem como o planejamento e acompanhamento ocorrerão em reuniões entre a equipe
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de gestão e as equipes técnicas das unidades escolares do equipamento e do entorno.
4.5 - Os pólos deverão garantir, a partir de divulgação na própria unidade e nas unidades do entorno, inscrição dentro das faixas de atendimento previstas, caso contrário receberão os recursos (material, agentes recreativos etc.) de acordo com o número de inscrições efetivadas.
4.6- Os pólos com inscrições acima da faixa de atendimento só serão aceitos, mediante autorização especial da SME. A unidade deverá encaminhar memorando justificando a faixa de atendimento à Diretoria Regional de Educação, e esta encaminhará seu parecer para SME.
5- CRONOGRAMA:
5.1 - de 21/10 a 28/10 - inscrições das unidades escolares e demais unidades interessadas.
5.2 - até o dia 29/10, as Diretorias Regionais de Educação deverão enviar à SME, por meio eletrônico, a relação das escolas e outros equipamentos regionais inscritos, em planilha com as seguintes informações: nome da Diretoria Regional de Educação, CODLOC da Unidade, tipo (Emei/Emef/CEU), nome da unidade, endereço completo, bairro, CEP, telefone, microrrregião, previsão por faixa etária, tipo de merenda (refeição ou lanche), nº DME, cozinha direta ou terceirizada, responsável pela unidade e telefone de contato.
5.3 - de 20 à 29/10/2010 - inscrição de alunos e comunidade em geral, na própria unidade escolar e nos demais equipamentos. As inscrições nas unidades permanecerão abertas até completarem as vagas.
5.4 - até o dia 06/12/2010 - a unidade escolar deverá encaminhar um relatório com a quantidade de alunos inscritos nesta data, por faixa etária, para as Diretorias Regionais de Educação.
5.4.1 - as DREs, ouvida a equipe central responsável, confirmarão todas as inscrições até dia 10/12/2010.
6- INFORMAÇÕES GERAIS:
6.1 - as equipes centrais e regionais do Programa Recreio nas Férias acompanharão todas as atividades pertinentes ao Programa, durante seu desenvolvimento;
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6.2 - este Comunicado deverá ser afixado em local visível, de fácil acesso e em tempo hábil para apreciação de toda a comunidade escolar;
6.3 - os casos omissos serão resolvidos pelos diretores regionais de educação.
7. - COORDENAÇÃO/ DIVULGAÇÃO: SME / ASSESSORIA ESPECIAL
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NÚCLEO CULTURAL PROJETOS NÚCLEO EDUCACIONAL 2011
1. Cinema no CEU 2. Teatro Vocacional 3. Dança Vocacional 4. Pintura Vocacional 5. Sexta Teatral 6. VI Festival de Dança 7. V Natal Iluminado no CEU Campo Limpo 8. Sala Lúdica – Espaço e 9. Datas Comemorativas 10. Projeto Acredito – Quintas Culturais
C INEMA NO CEU Atividade desenvolvida entre Professores e alunos do CEU.
O filme é escolhido de acordo com o conteúdo dado em sala de aula, dando oportunidade ao aluno uma forma diferenciada de aprendizado.
Datas:Datas:Datas:Datas:
ESCOLASESCOLASESCOLASESCOLAS FevFevFevFev DiaDiaDiaDiassss
MarMarMarMar DiasDiasDiasDias
AbrAbrAbrAbr DiasDiasDiasDias
MaioMaioMaioMaio DiasDiasDiasDias
JunJunJunJun DiasDiasDiasDias
JulJulJulJul DiasDiasDiasDias AgoAgoAgoAgo DiasDiasDiasDias
SetSetSetSet DiasDiasDiasDias
OutOutOutOut DiasDiasDiasDias
NovNovNovNov DiasDiasDiasDias
DezDezDezDez DiasDiasDiasDias
EMEF Hermes Ferreira de
Souza 15 14 13 18 15 6 16 21 19 22 14
EMEI CEU Campo Limpo –
Profª Luiza Helena Ferreira
16 15 14 19 16 7 17 22 20 23 15
CEI CEU Campo CEI CEU Campo CEI CEU Campo CEI CEU Campo LimpoLimpoLimpoLimpo
17 16 15 20 17 8 18 23 21 24 16
Obs.: As datas sofreram alterações pois são decididas, na primeira semana da de fevereiro em conjunto com as Unidades Educacionais do CEU.
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TEATRO, DANÇA E P INTURA VOCACIONAL
SábadoSábadoSábadoSábado DomingoDomingoDomingoDomingo Terça e QuartaTerça e QuartaTerça e QuartaTerça e Quarta Teatro VocacionalTeatro VocacionalTeatro VocacionalTeatro Vocacional Sala Multiuso
9h às 12h 14h às 17h
9h às 12h 14h às 17h
19h às 22h
Dança VocacionalDança VocacionalDança VocacionalDança Vocacional Sala de DançaSala de DançaSala de DançaSala de Dança
9h às 12h
xxx 19h às 22h
Obs:As datas são sugestão. Ainda não temos confirmação.
Determinado pela Secretaria de Educação em parceria com a Secretaria de Cultura, cabendo ao Núcleo de Ação Cultural a organização e o desenvolvimento.
A intenção prioritária é incentivar a formação e o intercâmbio entre grupos de teatro e dança não profissionais, por toda cidade. Também oferecer às pessoas oportunidade de expressão, além de facilitar o acesso às informações artísticas que apenas uma classe privilegiada possui, preservando a identidade cultural de cada grupo.
O Pintura Vocacional foi solicitado à Secretária Municipal de Cultura, aguardando aprovação.
SEXTA TEATRAL Data: uma das sextas-feiras do mês
Datas: 18/2, 18/3, 15/4, 13/5, 10/6, 15/07, 19/08, 16/09, 14/10, 18/11, 09/12.
Horário: 19horas
Encontros entre grupos de teatro não profissionais da região, permitindo a troca de informações e experiências entre eles.
VI FESTIVAL DE DANÇA Data: 20 e 21 de agosto
Horário: À definir
Categorias: Infantil e Adulto
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Este Projeto procura valorizar a arte da dança, proporcionando oportunidade para o desenvolvimento dos novos talentos e a troca de experiências entre os grupos e academias desta região.
Proporcionar as pessoas conheçam novas modalidades de dança e ampliem sua cultura nesta linguagem artística.
V NATAL ILUMINADO NO CEU CAMPO L IMPO Data: Abertura 2 de Dezembro, com a Chegada de Papai Noel.
Horário: 19h
Com o objetivo de enfeitar o CEU para as festas natalinas, convidamos parceiros (comerciantes da região) com o intuito de valorizar o comércio local, proporcionando à nossa comunidade um espaço para visitação....
Como estratégia para a obtenção de elementos decorativos e brinquedos para distribuição à comunidade, será solicitado aos proponentes e usuários do espaço do CEU, a doação em espécie para o uso neste projeto.
Tais doações foram aprovadas pelo conselho gestor.
SALA LÚDICA Espaço na Biblioteca, com materiais lúdicos preparados para uma
aula diferenciada previamente agendada (fantasias, fantoche, brinquedos, livro-brinquedo, livro paradidático, vídeo, etc,
Responsável pelo projeto Bibliotecária Márcia.
PROJETO ACREDITO Este projeto consiste na cessão de espaço para as bandas musicais
da região apresentarem seus trabalhos.
Acontecerá todas últimas quintas-feiras do Mês, às 19h.
Datas: 25/2, 25/3, 29/4, 27/05, 24/06, 29/07, 26/08, 30/09, 28/10, 25/11.
PROJETO OFIC INAS PARA A COMUNIDADE Oferecer oficinas diversas para a comunidade nas última 3ª feira
do Mês.
Horários: a confirmar
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Datas: 26/04, 29/03, 24/05, 28/06, 26/07, 30/08, 27/09, 25/10 e 29/11
DATA COMEMORATIVAS Datas escolhidas ao longo do ano de 2010, onde realizamos sub-
projetos para comemoração com os alunos e a comunidade.
Calendário de Datas Comemorativas 2009Calendário de Datas Comemorativas 2009Calendário de Datas Comemorativas 2009Calendário de Datas Comemorativas 2009 Janeiro 25/01 - Aniversário de São Paulo Março 08/03 - Carnaval
14 a 18/03 – Semana da Mulher Abril 09/04 – aniversário do CEU
09 a 15/04 – Semana comemorativa do 7º Aniversário do CEU 24/04 – Páscoa
Maio 03 a 9/05 - semana das Mães Virada Cultural – data a confirmar
Junho 18/06 - Festa Junina Julho 24-07- – Sexta teatral Agosto Data a confirmar – Semana dos Pais 06/09 – Mostra de Bandas Setembro 17/ 09 – Miss Primavera e Festa da Primavera Outubro 12/10 -Semana da Criança
07, 08, 09/12 – Valeu Professor 06/11 – Mostra Vocacional
Novembro 20/11 - Dia da Consciência Negra 02/12 - Abertura do V Natal Iluminado no CEU Campo Limpo
Dezembro Formaturas Festas de encerramento das escolas Continuação das atividades do natal iluminado
BIBLIOTECA HISTÓRIA
Inicia suas atividades em março de 2004 e, em 29 de dezembro do mesmo ano, através do Decreto nº 45.677, recebe a denominação de Biblioteca João do Rio.
ACERVO
A Secretaria Municipal de Educação adquiriu um acervo inicial de cerca de 9000 volumes, abrangendo todas as áreas do conhecimento. Por ser um equipamento híbrido — biblioteca escolar, infantil e adulto — todos os livros foram adquiridos com linguagem especifica para cada um dos
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segmentos, além de suportes variados como livros, CDs, DVDs, mapas, obras de referência. Hoje, estamos com quase 12000 volumes.
PÚBLICO ALVO
Atende individualmente ou grupo de pessoas, as escolas do CEU, as escolas públicas, particulares e as entidades do entorno.
SERVIÇOS BÁSICOS
Além do espaço físico para leitura e pesquisa a biblioteca oferece grande parte de seu acervo para empréstimo e acesso a internet.
ESPAÇO FÍSICO
Situada no térreo do prédio pedagógico, possui uma área de aproximadamente 540 m². Para atender simultaneamente mais de um grupo o espaço foi organizado em:
• salão de leitura – espaço destinado ao trabalho individual ou de grupo, além de leitura;
• sala multiuso – espaço equipado com TV, DVD, e Vídeo Cassete destinado a reuniões e aulas;
• Espaço Encantado – com livros de literatura infantil, livros-brinquedos e brinquedos, destina-se ao desenvolvimento lúdico/literário.
PROJETOS E EXPOSIÇÕES PARA 2011
João Paulo Emílio Cristóvão dos Santos Coelho Barreto, era jornalista, cronista, tradutor e teatrólogo e utilizou vários pseudônimos.
Escrevendo para a Gazeta de Notícias, em 26 de novembro de 1903, usa pela primeira vez o pseudônimo de João do Rio, assinando o artigo “O Brasil Lê”, uma enquete sobre as preferências literárias do leitor carioca.
E, a Biblioteca João do Rio, inspirada em seu patrono, procura desenvolver atividades de leitura pelo prazer da descoberta das diversas formas das estórias.
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EXPOSIÇÕES
Público Alvo – alunos e comunidade (livre)
• História da Biblioteca – março • Cinema, Teatro, Televisão, Música – junho • Esportes e Esportistas – setembro
VIAGEM ATRAVÉS DA LEITURA
Público Alvo – alunos da EMEF e EJA, escolas do entorno (intermediação do bibliotecário).
Proposta – uma hora/aula por semana, dividida em 2 grupos:
• Primeiro grupo: Temas específicos: Biblioteca (março), Crônica (maio), Música (junho), Jornal (agosto), Acessibilidade e preconceito (novembro)
• Segundo grupo: Leituras de histórias escolhidas aleatoriamente e posteriormente analisadas sob a ótica do conteúdo, da ilustração, do formato do livro, além de comparativos com outras obras lidas anteriormente.
CAIXA ENCANTADA E BAÚ DE HISTÓRIAS COMEMORATIVAS
Público Alvo – alunos do 3º estágio da EMEI (intermediação do bibliotecário).
Proposta – uma hora/aula por semana, dividida entre os projetos
• Caixa Encantada – selecionar vários títulos e com eles estimular a descoberta de textos
• Baú de Histórias Comemorativas – passar informações, através de histórias, sobre as principais datas comemorativas trabalhadas pela escola.
HISTÓRIAS DIFERENTES
Público Alvo – alunos do mini grupo 2 do CEI (intermediação do bibliotecário).
Proposta – através dos contos de fadas ensinar Língua Brasileira de Sinais.
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NÚCLEO ESPORTIVO ESPECIAL ISTAS EM EDUCAÇÃO F ÍS ICA
Os profissionais de educação física atendem os membros da comunidade, inclusive diversos alunos da EMEF participam das atividades de treinamento aqui desenvolvidas (Judô, ginástica olímpica, natação, futebol, etc).
PROPOSTA DE EVENTOS 1.1.1.1. Dia do Desafio
2.2.2.2. Agita Galera
3.3.3.3. Virada Esportiva
4.4.4.4. II Super Caminhada CEU Campo Limpo
5.5.5.5. Semana do Idoso
6.6.6.6. II Festival Interno de Ginástica Artística (Junho ou Novembro).
7.7.7.7. I Festival InterCEU de Ginástica Artística ( Novembro).
8.8.8.8. Apresentação de troca de faixa no Judô.
9.9.9.9. Aulas temáticas: Junina, Halloween e Natal.
10.10.10.10. Participação em festivais e torneios diversos (ginástica artística, judô, natação, terceira idade e etc).
11.11.11.11. Passeio a parques públicos.
12.12.12.12. Bailes da 3ª Idade.
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G INÁSTICA ARTÍSTICA
FevereiroFevereiroFevereiroFevereiro MarçoMarçoMarçoMarço AbrilAbrilAbrilAbril MaioMaioMaioMaio JunhoJunhoJunhoJunho JulhoJulhoJulhoJulho - Diagnóstico da turma.
- Condicionamento físico geral.
- Força abdominal, dorsal membros inferiores e superiores.
- Flexibilidade membros superiores e inferiores.
- Rolamentos (frente, costas, grupado, afastado.
- Avião.
- Canoa.
- Condicionamento físico geral.
- Força abdominal, dorsal membros inferiores e superiores.
- Flexibilidade membros superiores e inferiores.
- Rolamentos.
- Salto sobre o plinto (grupado).
- Iniciação estrela.
- Equilíbrio.
- Condicionamento físico geral.
- Força abdominal, dorsal membros inferiores e superiores.
- Flexibilidade membros superiores e inferiores.
- Estrela.
- Parada três apoios (elefantinho)
- iniciação parada de mão.
- Salto sobre o plinto (afastado e grupado).
- Condicionamento físico geral.
- Força abdominal, dorsal membros inferiores e superiores.
- Flexibilidade membros superiores e inferiores.
- Trave de equilíbrio.
- Parada de mão.
- Condicionamento físico geral.
- Força abdominal, dorsal membros inferiores e superiores.
- Trave de equilíbrio.
- Treino das séries com todos os movimentos aprendidos.
- participação em festivais e/ou competições
- Atividades lúdicas direcionada ao esporte Ginástica Artística.
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G INÁSTICA ARTÍSTICA
AgostAgostAgostAgostoooo SetembroSetembroSetembroSetembro OutubroOutubroOutubroOutubro NovembroNovembroNovembroNovembro DezembroDezembroDezembroDezembro - Condicionamento físico geral. - Força abdominal, dorsal membros inferiores e superiores. - Flexibilidade membros superiores e inferiores. - Saltos com mini-trampolim:
• Grupado. • Afastado. • Estendido.
- Aperfeiçoamento da estrela
- Condicionamento físico geral. - Força abdominal, dorsal membros inferiores e superiores. - Flexibilidade membros superiores e inferiores. - Rolamento estendido. - Aperfeiçoamento das técnicas desenvolvidas durante o ano. - Treino das séries.
- Condicionamento físico geral. - Força abdominal, dorsal membros inferiores e superiores. - Flexibilidade membros superiores e inferiores. - Aperfeiçoamento das técnicas desenvolvidas durante o ano. - Treino das séries.
- Condicionamento físico geral. - Força abdominal, dorsal membros inferiores e superiores. - Flexibilidade membros superiores e inferiores. - Aperfeiçoamento das técnicas desenvolvidas durante o ano. - Treino das séries. - participação em festivais e/ou competições
- Atividades lúdicas direcionada ao esporte Ginástica Artística. - Confraternização.
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ALONGAMENTO
FevereiroFevereiroFevereiroFevereiro MarçoMarçoMarçoMarço AbrilAbrilAbrilAbril MaioMaioMaioMaio JunhoJunhoJunhoJunho JulhoJulhoJulhoJulho - Diagnóstico da turma;
- Avaliação inicial;
- Exercícios de alongamento de membros superiores e inferiores.
- Exercícios de alongamento de membros superiores e inferiores;
- Exercícios de conscientização corporal e relaxamento.
- Exercícios de alongamento de membros superiores e inferiores;
- Exercícios posturais com técnicas de RPG e yoga.
- Exercícios de relaxamento corporal.
- Exercícios de alongamento de membros superiores e inferiores com técnicas diversas como: alongamentos estáticos, balísticos e FNP.
- Exercícios posturais com técnicas de RPG e yoga.
- Exercícios de relaxamento corporal.
- Exercícios de alongamento de membros superiores e inferiores com técnicas diversas como: alongamentos estáticos, balísticos e FNP.
- Exercícios posturais com técnicas de RPG e yoga.
- Exercícios de relaxamento corporal.
- Reavaliação.
- Exercícios de alongamento de membros superiores e inferiores com técnicas diversas como: alongamentos estáticos, balísticos e FNP.
- Exercícios posturais com técnicas de RPG e yoga.
- Exercícios de relaxamento corporal.
- Confraternização.
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ALONGAMENTO
AgostoAgostoAgostoAgosto SetembroSetembroSetembroSetembro OutubroOutubroOutubroOutubro NovembroNovembroNovembroNovembro DezembroDezembroDezembroDezembro - Exercícios de alongamento de membros superiores e inferiores com técnicas diversas como: alongamentos estáticos, balísticos e FNP.
- Exercícios posturais com técnicas de RPG yoga.
- Exercícios de relaxamento corporal.
- Exercícios de alongamento de membros superiores e inferiores com técnicas diversas como: alongamentos estáticos, balísticos e FNP.
- Exercícios posturais com técnicas de RPG yoga.
- Exercícios de relaxamento corporal.
- Exercícios de alongamento de membros superiores e inferiores com técnicas diversas como: alongamentos estáticos, balísticos e FNP.
- Exercícios posturais com técnicas de RPG yoga.
- Exercícios de relaxamento corporal.
- Exercícios de alongamento de membros superiores e inferiores com técnicas diversas como: alongamentos estáticos, balísticos e FNP.
- Exercícios posturais com técnicas de RPG e yoga.
- Exercícios de relaxamento corporal.
- Reavaliação.
- Exercícios de alongamento de membros superiores e inferiores com técnicas diversas como: alongamentos estáticos, balísticos e FNP.
- Exercícios posturais com técnicas de RPG e yoga.
- Exercícios de relaxamento corporal.
- Confraternização e encerramento do ano.
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MUSCULAÇÃO
FevereiroFevereiroFevereiroFevereiro MarçoMarçoMarçoMarço AbrilAbrilAbrilAbril MaioMaioMaioMaio JunhoJunhoJunhoJunho JulhoJulhoJulhoJulho
- Avaliação inicial – composição corporal e perimetria; * Adaptação aos exercícios: - Exercícios aeróbios de baixa intensidade; - Exercícios de resistência muscular localizada; - Orientação nutricional: quando necessário. - Exercícios de alongamento e relaxamento da musculatura envolvida.
- Exercícios aeróbios de baixa e média intensidade; - Exercícios de resistência muscular localizada com variação de intensidade e volume, respeitando a individualidade e objetivos de cada aluno; - Orientação nutricional: quando necessário; - Exercícios de alongamento e relaxamento da musculatura envolvida.
- Exercícios aeróbios de baixa e média intensidade; - Exercícios de resistência muscular localizada com variação de intensidade e volume, respeitando a individualidade e objetivos de cada aluno; - Orientação nutricional: quando necessário; - Exercícios de alongamento e relaxamento da musculatura envolvida. - Reavaliação.
- Exercícios aeróbios de média e alta intensidade; - Exercícios de resistência muscular localizada com variação de intensidade e volume, respeitando a individualidade e objetivos de cada aluno; - Orientação nutricional: quando necessário; - Exercícios de alongamento e relaxamento da musculatura envolvida.
- Exercícios aeróbios de média e alta intensidade; - Exercícios de resistência muscular localizada com variação de intensidade e volume, respeitando a individualidade e objetivos de cada aluno; - Orientação nutricional: quando necessário; - Exercícios de alongamento e relaxamento da musculatura envolvida;
- Exercícios aeróbios de média e alta intensidade; - Exercícios de resistência muscular localizada com variação de intensidade e volume, respeitando a individualidade e objetivos de cada aluno; - Orientação nutricional: quando necessário; - Exercícios de alongamento e relaxamento da musculatura envolvida. - Reavaliação. -Confraternização;
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MUSCULAÇÃO
AgostoAgostoAgostoAgosto SetembroSetembroSetembroSetembro OutubroOutubroOutubroOutubro NovembroNovembroNovembroNovembro DezembroDezembroDezembroDezembro
- Exercícios aeróbios de média e alta intensidade;
- Exercícios de resistência muscular localizada com variação de intensidade e volume, respeitando a individualidade e objetivos de cada aluno;
- Orientação nutricional: quando necessário;
- Exercícios de alongamento e relaxamento da musculatura envolvida.
- Exercícios aeróbios de média e alta intensidade;
- Exercícios de resistência muscular localizada com variação de intensidade e volume, respeitando a individualidade e objetivos de cada aluno;
- Orientação nutricional: quando necessário;
- Exercícios de alongamento e relaxamento da musculatura envolvida.
- Exercícios aeróbios de média e alta intensidade;
- Exercícios de resistência muscular localizada com variação de intensidade e volume, respeitando a individualidade e objetivos de cada aluno;
- Orientação nutricional: quando necessário;
- Exercícios de alongamento e relaxamento da musculatura envolvida.
- Exercícios aeróbios de média e alta intensidade;
- Exercícios de resistência muscular localizada com variação de intensidade e volume, respeitando a individualidade e objetivos de cada aluno;
- Orientação nutricional: quando necessário;
- Exercícios de alongamento e relaxamento da musculatura envolvida.
- Reavaliação;
- Exercícios aeróbios de média e alta intensidade;
- Exercícios de resistência muscular localizada com variação de intensidade e volume, respeitando a individualidade e objetivos de cada aluno;
- Orientação nutricional: quando necessário;
- Exercícios de alongamento e relaxamento da musculatura envolvida.
- Confraternização.
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CONDICIONAMENTO F ÍSICO
FevereiroFevereiroFevereiroFevereiro MarçoMarçoMarçoMarço AbrilAbrilAbrilAbril MaioMaioMaioMaio JunhoJunhoJunhoJunho JulhoJulhoJulhoJulho - Avaliação inicial – composição corporal e perimetria;
- Exercícios aeróbios de baixa intensidade;
- Exercícios de resistência muscular localizada;
- Orientação nutricional: aplicação do teste recordatório e “aprendendo a contar calorias”;
- Exercícios de alongamento e relaxamento da musculatura envolvida.
- Exercícios aeróbios de baixa e média intensidade (pequenos trotes e tiros leves);
- Exercícios de resistência muscular localizada;
- Orientação nutricional: a pirâmide alimentar;
- Exercícios de alongamento e relaxamento da musculatura envolvida.
- Exercícios aeróbios de baixa e média intensidade (pequenos trotes e tiros leves);
- Exercícios de resistência muscular localizada;
- Orientação nutricional: a composição dos alimentos;
- Exercícios de alongamento e relaxamento da musculatura envolvida.
- Exercícios aeróbios de média e alta intensidade (inicio do treinamento de corrida)
- Exercícios de resistência muscular localizada.
- Orientação nutricional: alimentação e doenças degenerativas I ;
- Exercícios de alongamento e relaxamento da musculatura envolvida.
- Exercícios aeróbios de média e alta intensidade (corridas, tiros e subidas de escada e rampas);
- Exercícios de resistência muscular localizada.
- Orientação nutricional: recordatório – reavaliação dos hábitos alimentares;
- Exercícios de alongamento e relaxamento da musculatura envolvida;
- Reavaliação – composição corporal e perimetria;
- confraternização.
- Exercícios aeróbios de média e alta intensidade (corridas, tiros e subidas de escada e rampas);
- Exercícios de resistência muscular localizada.
- Orientação nutricional: alimentação saudável nas férias;
- Exercícios de alongamento e relaxamento da musculatura envolvida.
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CONDICIONAMENTO F ÍSICO
AgostoAgostoAgostoAgosto SetembroSetembroSetembroSetembro OutubroOutubroOutubroOutubro NovembroNovembroNovembroNovembro DezembroDezembroDezembroDezembro
- Exercícios aeróbios de média e alta intensidade (corridas, tiros e subidas de escada e rampas);
- Exercícios de resistência e força muscular localizada.
- Orientação nutricional: alimentação e doenças degenerativas II ;
- Exercícios de alongamento e relaxamento da musculatura envolvida.
- Exercícios aeróbios de alta intensidade (corridas, tiros e subidas de escada e rampas);
- Exercícios de resistência e força muscular localizada.
- Orientação nutricional: receitas light;
- Exercícios de alongamento e relaxamento da musculatura envolvida.
- Exercícios aeróbios de alta intensidade (corridas, tiros e subidas de escada e rampas);
- Exercícios de força muscular localizada.
- Orientação nutricional: dietas malucas;
- Exercícios de alongamento e relaxamento da musculatura envolvida.
- Exercícios aeróbios de alta intensidade (corridas, tiros e subidas de escada e rampas);
- Exercícios de força muscular localizada.
- Orientação nutricional: alimentação saudável nas férias;
- Exercícios de alongamento e relaxamento da musculatura envolvida.
- Reavaliação;
- Confraternização.
- Exercícios aeróbios de média e alta intensidade (corridas, tiros e subidas de escada e rampas);
- Exercícios de resistência muscular localizada.
- Orientação nutricional: alimentação saudável nas férias;
- Exercícios de alongamento e relaxamento da musculatura envolvida.
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FUTSAL – NASCIDOS EM 1999, 2000 E 2001 - PROFº EDNILSON
Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho - Diagnóstico da turma. - Avaliação Física. - Condicionamento físico geral:
• Força. • Flexibilidade. • Velocidade.
- Agilidade. - Domínio de bola. - Recepção de bola. - Jogos pré-desportivos. - Regras. - Jogo.
- Condicionamento físico geral:
• Força. • Flexibilidade. • Velocidade.
- Agilidade. - Recepção de bola. - Domínio de bola. - Recepção de bola. - Jogos pré-desportivos. - Jogo.
- Condicionamento físico geral:
• Força. • Flexibilidade.
- Passe. - Condução de bola. - Jogos pré-desportivos. - Jogo.
- Condicionamento físico geral.
• Força. • Flexibilidade.
- Passe. - Condução de bola. - Jogos pré-desportivos. - Jogo.
- Condicionamento físico geral.
• Força. • Flexibilidade.
- Sistema defensivo:
• HXH. • Zona.
- Jogos pré-desportivos. - Jogo.
- Atividades recreativas.
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FUTSAL – NASCIDOS EM 1999, 2000 E 2001 - PROFº EDNILSON
Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro - Avaliação física.
- Condicionamento físico geral.
• Força. • Flexibilidade.
- Finalizações.
- Lançamentos.
- Sistema defensivo:
• HXH. • Zona.
- Jogo.
- Condicionamento físico geral.
• Força. • Flexibilidade.
- Finalizações.
- Lançamentos.
- Sistema defensivo:
• 1X2X1.
- Jogo.
- Condicionamento físico geral.
• Força. • Flexibilidade.
- Sistema defensivo:
• 1X2X1.
- Sistema ofensivo.
- Jogo.
- Condicionamento físico geral.
• Força. • Flexibilidade.
- Sistema defensivo:
• 1X2X1.
- Sistema ofensivo.
- Jogo.
- Aulas recreativas.
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FUTSAL – NASCIDOS EM 2002, 2003 E 2004 PROFº EDNILSON
Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho - Diagnóstico da turma. - Avaliação Física. - Atividades Lúdicas:
• Jogos. • Brincadeiras
- Domínio de bola. - Recepção de bola. - Jogos pré-desportivos. - Regras.
- Atividades Lúdicas:
• Jogos. • Brincadeiras
- Recepção de bola. - Domínio de bola. - Jogos pré-desportivos. - Jogo.
- Atividades Lúdicas:
• Jogos. • Brincadeiras
- Passe. - Condução de bola. - Jogos pré-desportivos. - Jogo.
- Atividades Lúdicas:
• Jogos. • Brincadeiras
- Passe. - Condução de bola. - Jogos pré-desportivos. - Jogo.
- Atividades Lúdicas:
• Jogos. • Brincadeiras
- Jogos pré-desportivos. - Cabeceio. - Jogo.
- Atividades recreativas.
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FUTSAL – NASCIDOS EM 2002, 2003 E 2004 PROFº EDNILSON
Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro
- Avaliação física.
- Atividades Lúdicas:
• Jogos. • Brincadeiras
- Finalizações.
- Domínio.
- Jogo.
- Atividades Lúdicas:
• Jogos. • Brincadeiras
- Finalizações.
- Domínio.
- Jogo.
- Atividades Lúdicas:
• Jogos. • Brincadeiras
- Dribles.
- Domínio.
- Jogo.
- Avaliação Física.
- Atividades Lúdicas:
• Jogos. • Brincadeiras
- Dribles.
- Desarme.
- Jogo.
- Atividades recreativas.
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G INÁSTICA CORRETIVA – PROFº EDNILSON
FevereiroFevereiroFevereiroFevereiro MarçoMarçoMarçoMarço AbrilAbrilAbrilAbril MaioMaioMaioMaio JunhoJunhoJunhoJunho JulhoJulhoJulhoJulho - Diagnóstico
- Avaliação
- Adaptação das estruturas corporais
- Resistência muscular localizada
- Alongamento
- Adaptação
- Mobilidade articular
- Força de resistência
-Alongamento
- Introdução de exercícios respiratórios
- Alongamento
- Mobilidade articular
- Força mmss. e mmii.
- Exercícios respiratórios
- Alongamento
- Força abdominal
- Coordenação
- Consciência Corporal
Alongamento
- Flexibilidade
- Força explosiva
- Agilidade
- Coordenação
- Exercícios proprioceptivos
- Atividades Recreativas
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AgostoAgostoAgostoAgosto SetembroSetembroSetembroSetembro OutubroOutubroOutubroOutubro NovembroNovembroNovembroNovembro DezembroDezembroDezembroDezembro
- Alongamento
- Mobilidade articular
- Resistência Muscular localizada
- Alongamento
- Condicionamento físico
- Exercícios respiratórios
- Alongamento
- Condicionamento físico
- Exercícios proprioceptivos.
- Flexibilidade
- Condicionamento físico geral
- Atividades recreativas
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NATAÇÃO – INICIAÇÃO E APRENDIZAGEM – PROF ª EDNILSON, MÁRCIO, ROSELI KÁTIA, PAULA Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho
- Colocar o rosto na água; - Respiração boca nariz; - Imersão; - Flutuação; - Flutuação com deslocamento
- Iniciação ao movimento de perna; - Movimento de perna com prancha; - Movimento de perna com sustentação.
- Iniciação ao movimento de perna e braço; - Coordenação dos movimentos com respiração frontal; - coordenação dos movimentos com nado cachorrinho.
- Iniciação respiração a respiração lateral; - Coordenação do nado; - Nado crawl.
- Aperfeiçoamento do nado crawl; - Iniciação a flutuação do nado costas.
- Aulas lúdicas relacionadas ao esporte Natação.
Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro - Flutuação do nado costas; - Iniciação ao movimento de pernas do nado costas; - Aperfeiçoamento do nado crawl.
- Pernas do nado costas; - Iniciação ao movimento de coordenação perna e braço do nado costa; - Nado costa.
- Nado costa; - Trabalho de coordenação: crawl-costa.
- Iniciação ao mergulho; - Mergulho; - Nado crawl e nado costa.
- Atividades lúdicas relacionadas ao esporte Natação.
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H IDROGINÁSTICA TODOS
FevereiroFevereiroFevereiroFevereiro MMMMarçoarçoarçoarço AbrilAbrilAbrilAbril MaioMaioMaioMaio JunhoJunhoJunhoJunho JulhoJulhoJulhoJulho -Adaptação ao meio líquido - Reconhecimento da piscina - Resistência muscular localizada.
- Resistência muscular localizada - Condicionamento físico - Alongamento
- Alongamento - Condiciona-mento físico - Força de resistência
- Alongamento - Condiciona-mento físico - Coordenação
- Alongamento - Condicionamento físico - Força - aula temática: festa junina
- Atividades recreativas
AgostoAgostoAgostoAgosto SetembroSetembroSetembroSetembro OutubroOutubroOutubroOutubro NovembroNovembroNovembroNovembro DezembroDezembroDezembroDezembro
- Alongamento - Condicionamento físico - Força - Lateralidade
- Alongamento - Condicionamento físico - Resistência aeróbia - Força
- Alongamento - Condicionamento físico - Resistência aeróbia - Força
- Alongamento - Condicionamento físico geral - Força - Treinamento aeróbio - aula temática: natal
-Atividades recreativas
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CLUBE DA CAMINHADA – (LIVRE) - PROFª PAULA, KATIA E EDNILSON
FevereiroFevereiroFevereiroFevereiro MarçoMarçoMarçoMarço AbrilAbrilAbrilAbril MaioMaioMaioMaio JunhoJunhoJunhoJunho JulhoJulhoJulhoJulho - Diagnóstico da Turma; - Avaliação Física e de Performance; - Caminhadas leves; -Instruções Gerais. - Alongamento mmii e lombar.
- Ensinar a aferir a freqüência cardíaca; -Caminhadas Diárias; -Avaliação Mensal. - Alongamento mmii e lombar
-Instrução para melhoria de: • Força • Agilidade • Flexibilidade - Avaliação Mensal. - Alongamento mmii e lombar
“Café da Manhã/tarde” -Organizar passeio 2ª quinzena - local a definir; - Avaliação Física; - Caminhadas Diárias; - Avaliação trimestral. - Alongamento mmii e lombar
- Confraternização; - Caminhadas Diárias; - Festa Junina; - Avaliação Mensal. - Alongamento mmii e lombar
- Aulas Abertas - Avaliação Mensal - Alongamento mmii e lombar
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CLUBE DA CAMINHADA – (LIVRE) - PROFª PAULA, KATIA E EDNILSON
Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro -Caminhadas Diárias - Alongamento mmii e lombar - Passeio: local a definir; - Avaliação trimestral
- Festa “Café da Manhã/tarde” - Caminhadas Diárias - Avaliação Mensal - Alongamento mmii e lombar - Dia 18 II Festival da Caminhada
- Caminhadas Diárias -Organizar passeio 2ª quinzena - local a definir; - Avaliação Mensal - Alongamento mmii e lombar
- Aulas de:
• Força
• Agilidade
• Flexibilidade - Avaliação trimestral - Alongamento mmii e lombar
- Aulas Abertas -Confraternização de fim de ano.
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JUDÔ Profª Kelly Myranda
Duas aulas semanais para indivíduos acima de 10 anos com duração de uma hora e turmas de até 25 alunos.
As aulas oferecerão estímulos variados além das habilidades específicas e regras do esporte n uma formação desportiva completa. Colaborando assim para a aquisição, desenvolvimento e aperfeiçoamento do repertório motor da criança, introduzindo e aprimorando o conhecimento da técnica específica do esporte, respeitando a faixa etária e o estágio de desenvolvimento motor, cognitivo e psicológico do aluno.
Associados à prática física estão o aprendizado moral e ético, e também a filosofia do esporte que envolve disciplina, hierarquia e responsabilidade.
Uma maior especificidade do treinamento pode ocorrer a partir dos 12 anos, idade ideal para a aprendizagem da técnica esportiva.
JUDÔ JUDÔ JUDÔ JUDÔ –––– INICIAÇÃO INICIAÇÃO INICIAÇÃO INICIAÇÃO IIII
Histórico e Filosofia Histórico e Filosofia Histórico e Filosofia Histórico e Filosofia
CumprimentosCumprimentosCumprimentosCumprimentos
• - Ritsu rei • - Za rei
PosturasPosturasPosturasPosturas
• - Shizen hontai • - Migi shizentai • - Hidari shizentai • - Sei za • - Jigotai
Kumi kataKumi kataKumi kataKumi kata
KuzushiKuzushiKuzushiKuzushi
TécnicasTécnicasTécnicasTécnicas
Nage wazaNage wazaNage wazaNage waza
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• - Osoto gari • - De ashi Barai • - Koshi Guruma • - O goshi • - Ippon seio Nage
KatameKatameKatameKatame wazawazawazawaza
• - Hon kesa gatame • - yoko shiho gatame • - kami shiho gatame
Kaeshi wasaKaeshi wasaKaeshi wasaKaeshi wasa
Renraku / renzoko wasaRenraku / renzoko wasaRenraku / renzoko wasaRenraku / renzoko wasa
Participaçãp em festivais Participaçãp em festivais Participaçãp em festivais Participaçãp em festivais
Intrecâmbio com outras entidadesIntrecâmbio com outras entidadesIntrecâmbio com outras entidadesIntrecâmbio com outras entidades
JUDO JUDO JUDO JUDO –––– INICIAÇÃO IIINICIAÇÃO IIINICIAÇÃO IIINICIAÇÃO II
Histórico e filosofia
CumprimentosCumprimentosCumprimentosCumprimentos
• - Ritdu rei • - Za rei
PosturasPosturasPosturasPosturas
• - Shizen hontai • - Migi shizentai • - Hidari shizentai • - Sei za • - Jigotai
Kumi kataKumi kataKumi kataKumi kata
KuzushiKuzushiKuzushiKuzushi
TécnicasTécnicasTécnicasTécnicas
• Nage waza
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• - Osoto gari • - De ashi barai • - Koshi guruma • - O goshi • - - Ippon seio nage • - Morote seio nage • - Mote gari • - Tai otoshi • - Ouchi gari • - Kouchi Gari
Shime Shime Shime Shime wazawazawazawaza
• - Nami juji jime • - Kata juji jime • - Gyako juji jime • - okuri eri jime
KaKaKaKasetsu wazasetsu wazasetsu wazasetsu waza
• ---- Ude garamiUde garamiUde garamiUde garami • ---- Juji gataniJuji gataniJuji gataniJuji gatani
Kaeshi wazaKaeshi wazaKaeshi wazaKaeshi waza
Renraku / renzoko wazaRenraku / renzoko wazaRenraku / renzoko wazaRenraku / renzoko waza
Participação em festivaisParticipação em festivaisParticipação em festivaisParticipação em festivais
Intercâmbios com outras entidadesIntercâmbios com outras entidadesIntercâmbios com outras entidadesIntercâmbios com outras entidades
JUDO JUDO JUDO JUDO –––– APERFEIÇOAMENTO I APERFEIÇOAMENTO I APERFEIÇOAMENTO I APERFEIÇOAMENTO I
História e FilosofiHistória e FilosofiHistória e FilosofiHistória e Filosofiaaaa
CumprimentosCumprimentosCumprimentosCumprimentos
• - Ritsu rei
PPrroojjeettoo
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• - Za rei
Posturas
• - Shizen hontai • - Migi shizentai • - Hidari shizentai • - Sei za • - Jigotai
Kumi kataKumi kataKumi kataKumi kata
KuzushiKuzushiKuzushiKuzushi
TécnicasTécnicasTécnicasTécnicas
Nage waza Nage waza Nage waza Nage waza
• -Osoto gari • -De ashi barai • -koshi guruma • -O goshi • -Ippon seoi nage • -Morote soi nage • -Morote gari • -Tai otoshi • -Ouchi gari • -Kouchi Gari • -Harai goshi • -Uchimata • -Kosoto gari • Go kyo
Katame wazaKatame wazaKatame wazaKatame waza
• -Hon kesa gatame • -Yoko shiho gatame • -Kami shiho gatame • -Tate shiho gatame
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• -Kata gatme • -Ushiro Kesa gatame • -Kuzure Yoko/ Kesa/ Kami
Shime wazaShime wazaShime wazaShime waza
• -Nami juji jime • -Kata juji jime • -Gyako juji jime • -Okuri eri jime • -Kataha jime • -Hadaka jime • Sode Guruma jime
Kansetsu wasaKansetsu wasaKansetsu wasaKansetsu wasa
• -Ude garame • -Juji gatame • -Ude gatame
Kaeshi wasaKaeshi wasaKaeshi wasaKaeshi wasa
Renraku/ renzoku wasaRenraku/ renzoku wasaRenraku/ renzoku wasaRenraku/ renzoku wasa
Nage no kataNage no kataNage no kataNage no kata
Regras de competiçãoRegras de competiçãoRegras de competiçãoRegras de competição
Participação em FestivaisParticipação em FestivaisParticipação em FestivaisParticipação em Festivais
Participação em TorneiosParticipação em TorneiosParticipação em TorneiosParticipação em Torneios
PaPaPaParticipação em Competições Oficiaisrticipação em Competições Oficiaisrticipação em Competições Oficiaisrticipação em Competições Oficiais
Intercâmbios com outras entidades Intercâmbios com outras entidades Intercâmbios com outras entidades Intercâmbios com outras entidades
JUDO JUDO JUDO JUDO –––– APERFEIÇOAMENTO IIAPERFEIÇOAMENTO IIAPERFEIÇOAMENTO IIAPERFEIÇOAMENTO II
EQUIPE DE COMPÊTIÇÃOEQUIPE DE COMPÊTIÇÃOEQUIPE DE COMPÊTIÇÃOEQUIPE DE COMPÊTIÇÃO
Treinamento voltado aos atletas que competem em Treinamento voltado aos atletas que competem em Treinamento voltado aos atletas que competem em Treinamento voltado aos atletas que competem em torneios oficiaistorneios oficiaistorneios oficiaistorneios oficiais
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Preparação Física voltada ao Judô / CompetiçãoPreparação Física voltada ao Judô / CompetiçãoPreparação Física voltada ao Judô / CompetiçãoPreparação Física voltada ao Judô / Competição
Nage wasaNage wasaNage wasaNage wasa
Katame wasaKatame wasaKatame wasaKatame wasa
Regras, técnicas e táticas de competiçõesRegras, técnicas e táticas de competiçõesRegras, técnicas e táticas de competiçõesRegras, técnicas e táticas de competições
Participação em TorneiosParticipação em TorneiosParticipação em TorneiosParticipação em Torneios
Participação em Competições OficiaisParticipação em Competições OficiaisParticipação em Competições OficiaisParticipação em Competições Oficiais
Intercâmbios com outras entidadesIntercâmbios com outras entidadesIntercâmbios com outras entidadesIntercâmbios com outras entidades
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QUADRO DE RESUMO DAS AT IV IDADES OFERECIDAS O PÚBLICO
NúcleoNúcleoNúcleoNúcleo AtividadesAtividadesAtividadesAtividades CEI CEU Campo Limpo Creche das 7h as 19h EMEI CEU Campo Limpo Educação Infantil das 7h as 13h e
das 13h as 19h EMEF Hermes Ferreira de Souza
Fund I das 13h30 as 18h30 Fund II das 7h as 12h EJA das 19h as 23h
Núcleo Esportivo Atividades esportivas (Natação, Vôlei, Basquete, Judô, Ginástica Artística, Condicionamento Físico)
Núcleo Cultural Teatro, Cinema, Eventos Culturais. Núcleo Educacional Projeto Guri, Projeto São Paulo é
uma escola. São Paulo é uma escola
Biblioteca – Horários de Funcionamento
Domingo; 9h às 17h Segunda; 10h às 18h Terça; 9h às 22h Quarta; 9h às 22h Quinta; 9h às 22h Sexta; 10h às 18h Sábado; 9h às 17h
CECCO Atividades sócio cooperativas. TelecentroTelecentroTelecentroTelecentro Inclusão digital
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CALENDÁRIO ESCOLAR 2011
PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO Secretaria Municipal de Educação - DRDRDRDRE Campo LimpoE Campo LimpoE Campo LimpoE Campo Limpo CEU CAMPO LIMPO- CARDEAL DOM AGNELO ROSSI
DIAS DO MÊSDIAS DO MÊSDIAS DO MÊSDIAS DO MÊS 1111 2222 3333 4444 5555 6666 7777 8888 9999 10101010 11111111 12121212 13131313 14141414 15151515 16161616 17171717 18181818 19191919 20202020 21212121 22222222 23232323 24242424 25252525 26262626 27272727 28282828 29292929 30303030 31313131
JANEIROJANEIROJANEIROJANEIRO SSSS DDDD Fe Fe Fe Fe Fe SSSS DDDD Fe Fe Fe Fe Fe SSSS DDDD Fe Fe Fe Fe Fe SSSS DDDD pp pp pp pp pp SSSS DDDD pp
FEVEREIROFEVEREIROFEVEREIROFEVEREIRO pp PGPGPGPG SSSS DDDD IA SSSS DDDD CCCCCCCC CCCCCCCC CCCCCCCC STSTSTST SSSS DDDD SSSS DDDD
MARÇOMARÇOMARÇOMARÇO SSSS DDDD SSSS DDDD CCCCCCCC CCCCCCCC CCCCCCCC JPJPJPJP JP/ JP/ JP/ JP/ STSTSTST
SSSS DDDD SSSS DDDD
ABRILABRILABRILABRIL SSSS DDDD SSSS DDDD CCCCCCCC CCCCCCCC STSTSTST SSSS DDDD SSSS DDDD SSSS
MAIOMAIOMAIOMAIO DDDD SSSS DDDD STSTSTST SSSS DDDD CCCCCCCC CCCCCCCC CCCCCCCC SSSS DDDD SSSS DDDD
JUNHOJUNHOJUNHOJUNHO SSSS DDDD STSTSTST SSSS DDDD CCCCCCCC CCCCCCCC CCCCCCCC SSSS DDDD SSSS DDDD
JULHOJULHOJULHOJULHO SSSS DDDD CCCCCCCC CCCCCCCC CCCCCCCC SSSS DDDD RRRR RRRR RRRR RRRR STSTSTST SSSS DDDD RRRR RRRR RRRR RRRR RRRR SSSS DDDD IA SSSS DDDD
AGOSTOAGOSTOAGOSTOAGOSTO JPJPJPJP SSSS DDDD SSSS DDDD CCCCCCCC CCCCCCCC CCCCCCCC STSTSTST SSSS DDDD SSSS DDDD
SETEMBROSETEMBROSETEMBROSETEMBRO SSSS DDDD SSSS DDDD STSTSTST SSSS DDDD CCCCCCCC CCCCCCCC CCCCCCCC SSSS DDDD
OUTUBROOUTUBROOUTUBROOUTUBRO SSSS DDDD VPVPVPVP VPVPVPVP VPVPVPVP STSTSTST X DDDD CCCCCCCC CCCCCCCC CCCCCCCC SSSS DDDD X SSSS DDDD
NOVEMBRONOVEMBRONOVEMBRONOVEMBRO SSSS DDDD SSSS DDDD STSTSTST SSSS DDDD CCCCCCCC CCCCCCCC CCCCCCCC SSSS DDDD
DEZEMBRODEZEMBRODEZEMBRODEZEMBRO SSSS DDDD STSTSTST SSSS DDDD CCCCCCCC CCCCCCCC CCCCCCCC//// SSSS DDDD AVAVAVAV RRRR RRRR SSSS DDDD RRRR RRRR RRRR RRRR RRRR SSSS
Obs.: As datas deste calendário serão decididas em conjunto com as EU na semana de planejamento em fevereiro.
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Legenda
Férias docentes Fe CEU Fechado Port.
Início das aulas IA Aniversário CEU-Abril
Recesso escolar R Festa junina-Junho
Reunião DRE equipe pp Dia do Funcionário Publ. X
Reunião equipes U.E pp Dia do Professor X
Análise PP/ org. U.E Festa da Primavera
Planej. Conj U.E/Gestão PGPGPGPG CEI-CINEMA CEU CCCCCCCC
Desinsetização EMEI-CINEMA CEU CCCCCCCC
Reuniões APMSUAC EMEF-CINEMA CEU CCCCCCCC
ReuniõesCons. Gestor SEXTA TEATRAL ST
Reuniões Cons. Integr. AVALIAÇÃO FINAL AVAVAVAV
Ponto Facultativo JORNADA PEDAGÓGICA JPJPJPJP
Feriados VALEU PROFESSOR VPVPVPVP
VI Festival de Dança Natal iluminado, chegada de Papai
Noel
Projeto Acredito Mostra Vocacional
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PREVISÃO DE OFICINAS – PROJETO CONTRA TURNO DRE: CAMPO LIMPO U.E.: CEU CAMPO LIMPO CARDEAL DOM AGNELO ROSSI
Previsão de atendimento para 990 ofinicas
DATA HORÁRIO MODALIDADE/ATIVIDADE ESPAÇO FÍSICO ONG RESPONSÁVEL N° DE ALUNOS ATENDIDOS
SEG 10h45 - 13h30 JOGOS COOPERATIVOS QUADRA EXTERNA 1 ONG - A DEFINIR 30
SEG 11h30 - 12h15 JOGOS COOPERATIVOS QUADRA EXTERNA 1 ONG - A DEFINIR 30
SEG 12h15 - 13h JOGOS COOPERATIVOS QUADRA EXTERNA 1 ONG - A DEFINIR 30
SEG 13h - 13h45 JOGOS COOPERATIVOS QUADRA EXTERNA 1 ONG - A DEFINIR 30
SEG 13H45 - 14H30 JOGOS COOPERATIVOS QUADRA EXTERNA 1 ONG - A DEFINIR 30
SEG 14H30 - 15H15 JOGOS COOPERATIVOS QUADRA EXTERNA 1 ONG - A DEFINIR 30
TER 12h - 12h45 JOGOS COOPERATIVOS QUADRA EXTERNA 1 ONG - A DEFINIR 30
TER 12h45 - 13h30 JOGOS COOPERATIVOS QUADRA EXTERNA 1 ONG - A DEFINIR 30
QUAR 10h45 - 13h30 JOGOS COOPERATIVOS QUADRA EXTERNA 1 ONG - A DEFINIR 30
QUAR 11h30 - 12h15 JOGOS COOPERATIVOS QUADRA EXTERNA 1 ONG - A DEFINIR 30
QUAR 12h15 - 13h JOGOS COOPERATIVOS QUADRA EXTERNA 1 ONG - A DEFINIR 30
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QUAR 13h - 13h45 JOGOS COOPERATIVOS QUADRA EXTERNA 1 ONG - A DEFINIR 30
QUAR 13H45 - 14H30 JOGOS COOPERATIVOS QUADRA EXTERNA 1 ONG - A DEFINIR 30
QUAR 14H30 - 15H15 JOGOS COOPERATIVOS QUADRA EXTERNA 1 ONG - A DEFINIR 30
QUIN 12h - 12h45 JOGOS COOPERATIVOS QUADRA EXTERNA 1 ONG - A DEFINIR 30
QUIN 12h45 - 13h30 JOGOS COOPERATIVOS QUADRA EXTERNA 1 ONG - A DEFINIR 30
QUI 10h45 - 13h30 JOGOS COOPERATIVOS QUADRA EXTERNA 1 ONG - A DEFINIR 30
SEX 11h30 - 12h15 JOGOS COOPERATIVOS QUADRA EXTERNA 1 ONG - A DEFINIR 30
SEX 12h15 - 13h JOGOS COOPERATIVOS QUADRA EXTERNA 1 ONG - A DEFINIR 30
SEX 13h - 13h45 JOGOS COOPERATIVOS QUADRA EXTERNA 1 ONG - A DEFINIR 30
SEX 13H45 - 14H30 JOGOS COOPERATIVOS QUADRA EXTERNA 1 ONG - A DEFINIR 30
SEX 14H30 - 15H15 JOGOS COOPERATIVOS QUADRA EXTERNA 1 ONG - A DEFINIR 30
SEG 12h - 12h45 GINASTICA OLIMPICA SALA DE DANÇA ONG - A DEFINIR 30
SEG 12h45 - 13h30 GINASTICA OLIMPICA SALA DE DANÇA ONG - A DEFINIR 30
TER 10h45 - 13h30 GINASTICA OLIMPICA SALA DE DANÇA ONG - A DEFINIR 30
TER 11h30 - 12h15 GINASTICA OLIMPICA SALA DE DANÇA ONG - A DEFINIR 30
TER 12h15 - 13h GINASTICA OLIMPICA SALA DE DANÇA ONG - A DEFINIR 30
TER 13h - 13h45 GINASTICA OLIMPICA SALA DE DANÇA ONG - A DEFINIR 30
TER 13H45 - 14H30 GINASTICA OLIMPICA SALA DE DANÇA ONG - A DEFINIR 30
TER 14H30 - 15H15 GINASTICA OLIMPICA SALA DE DANÇA ONG - A DEFINIR 30
QUAR 12h - 12h45 GINASTICA OLIMPICA SALA DE DANÇA ONG - A DEFINIR 30
QUAR 12h45 - 13h30 GINASTICA OLIMPICA SALA DE DANÇA ONG - A DEFINIR 30
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QUAR 10h45 - 13h30 GINASTICA OLIMPICA SALA DE DANÇA ONG - A DEFINIR 30
QUIN 11h30 - 12h15 GINASTICA OLIMPICA SALA DE DANÇA ONG - A DEFINIR 30
QUIN 12h15 - 13h GINASTICA OLIMPICA SALA DE DANÇA ONG - A DEFINIR 30
QUIN 13h - 13h45 GINASTICA OLIMPICA SALA DE DANÇA ONG - A DEFINIR 30
QUIN 13H45 - 14H30 GINASTICA OLIMPICA SALA DE DANÇA ONG - A DEFINIR 30
QUIN 14H30 - 15H15 GINASTICA OLIMPICA SALA DE DANÇA ONG - A DEFINIR 30
SEX 12h - 12h45 GINASTICA OLIMPICA SALA DE DANÇA ONG - A DEFINIR 30
SEX 12h45 - 13h30 GINASTICA OLIMPICA SALA DE DANÇA ONG - A DEFINIR 30
SEG 11h30 - 12h15 GINASTICA OLIMPICA SALA DE DANÇA ONG - A DEFINIR 30
SEG 12h15 - 13h GINASTICA OLIMPICA SALA DE DANÇA ONG - A DEFINIR 30
SEG 13h - 13h45 GINASTICA OLIMPICA SALA DE DANÇA ONG - A DEFINIR 30
SEG 13H45 - 14H30 GINASTICA OLIMPICA SALA DE DANÇA ONG - A DEFINIR 30
SEG 14H30 - 15H15 GINASTICA OLIMPICA SALA DE DANÇA ONG - A DEFINIR 30
TER 12h - 12h45 GINASTICA OLIMPICA SALA DE DANÇA ONG - A DEFINIR 30
TER 12h45 - 13h30 GINASTICA OLIMPICA SALA DE DANÇA ONG - A DEFINIR 30
QUA 10h45 - 11h30 GINASTICA OLIMPICA SALA DE DANÇA ONG - A DEFINIR 30
QUAR 11h30 - 12h15 GINASTICA OLIMPICA SALA DE DANÇA ONG - A DEFINIR 30
QUAR 12h15 - 13h GINASTICA OLIMPICA SALA DE DANÇA ONG - A DEFINIR 30
QUAR 13h - 13h45 GINASTICA OLIMPICA SALA DE DANÇA ONG - A DEFINIR 30
QUAR 13H45 - 14H30 GINASTICA OLIMPICA SALA DE DANÇA ONG - A DEFINIR 30
QUAR 14H30 - 15H15 GINASTICA OLIMPICA SALA DE DANÇA ONG - A DEFINIR 30
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QUIN 12h - 12h45 GINASTICA OLIMPICA SALA DE DANÇA ONG - A DEFINIR 30
QUIN 12h45 - 13h30 GINASTICA OLIMPICA SALA DE DANÇA ONG - A DEFINIR 30
sex 10h45 - 11h30 GINASTICA OLIMPICA SALA DE DANÇA ONG - A DEFINIR 30
SEX 11h30 - 12h15 GINASTICA OLIMPICA SALA DE DANÇA ONG - A DEFINIR 30
SEX 12h15 - 13h GINASTICA OLIMPICA SALA DE DANÇA ONG - A DEFINIR 30
SEX 13h - 13h45 GINASTICA OLIMPICA SALA DE DANÇA ONG - A DEFINIR 30
SEX 13H45 - 14H30 GINASTICA OLIMPICA SALA DE DANÇA ONG - A DEFINIR 30
SEX 14H30 - 15H15 GINASTICA OLIMPICA SALA DE DANÇA ONG - A DEFINIR 30
SEG 12h - 12h45 GINASTICA OLIMPICA SALA DE DANÇA ONG - A DEFINIR 30
SEG 12h45 - 13h30 GINASTICA OLIMPICA SALA DE DANÇA ONG - A DEFINIR 30
ter 10h45 - 11h30 GINASTICA OLIMPICA SALA DE DANÇA ONG - A DEFINIR 30
TER 11h30 - 12h15 GINASTICA OLIMPICA SALA DE DANÇA ONG - A DEFINIR 30
TER 12h15 - 13h GINASTICA OLIMPICA SALA DE DANÇA ONG - A DEFINIR 30
TER 13h - 13h45 GINASTICA OLIMPICA SALA DE DANÇA ONG - A DEFINIR 30
TER 13H45 - 14H30 GINASTICA OLIMPICA SALA DE DANÇA ONG - A DEFINIR 30
TER 14H30 - 15H15 GINASTICA OLIMPICA SALA DE DANÇA ONG - A DEFINIR 30
QUAR 12h - 12h45 GINASTICA OLIMPICA SALA DE DANÇA ONG - A DEFINIR 30
QUAR 12h45 - 13h30 GINASTICA OLIMPICA SALA DE DANÇA ONG - A DEFINIR 30
quin 10h45 - 11h30 GINASTICA OLIMPICA SALA DE DANÇA ONG - A DEFINIR 30
QUIN 11h30 - 12h15 GINASTICA OLIMPICA SALA DE DANÇA ONG - A DEFINIR 30
QUIN 12h15 - 13h GINASTICA OLIMPICA SALA DE DANÇA ONG - A DEFINIR 30
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QUIN 13h - 13h45 GINASTICA OLIMPICA SALA DE DANÇA ONG - A DEFINIR 30
QUIN 13H45 - 14H30 GINASTICA OLIMPICA SALA DE DANÇA ONG - A DEFINIR 30
QUIN 14H30 - 15H15 GINASTICA OLIMPICA SALA DE DANÇA ONG - A DEFINIR 30
SEX 12h - 12h45 GINASTICA OLIMPICA SALA DE DANÇA ONG - A DEFINIR 30
SEX 12h45 - 13h30 GINASTICA OLIMPICA SALA DE DANÇA ONG - A DEFINIR 30
SEG 12h - 12h45 ARTES PLASTICAS ATEILER 2 ONG - A DEFINIR 30
SEG 12h45 - 13h30 ARTES PLASTICAS ATEILER 2 ONG - A DEFINIR 30
ter 10h45 - 11h30 ARTES PLASTICAS ATEILER 2 ONG - A DEFINIR 30
TER 11h30 - 12h15 ARTES PLASTICAS ATEILER 2 ONG - A DEFINIR 30
TER 12h15 - 13h ARTES PLASTICAS ATEILER 2 ONG - A DEFINIR 30
TER 13h - 13h45 ARTES PLASTICAS ATEILER 2 ONG - A DEFINIR 30
TER 13H45 - 14H30 ARTES PLASTICAS ATEILER 2 ONG - A DEFINIR 30
TER 14H30 - 15H15 ARTES PLASTICAS ATEILER 2 ONG - A DEFINIR 30
QUAR 12h - 12h45 ARTES PLASTICAS ATEILER 2 ONG - A DEFINIR 30
QUAR 12h45 - 13h30 ARTES PLASTICAS ATEILER 2 ONG - A DEFINIR 30
quin 10h45 - 11h30 ARTES PLASTICAS ATEILER 2 ONG - A DEFINIR 30
QUIN 11h30 - 12h15 ARTES PLASTICAS ATEILER 2 ONG - A DEFINIR 30
QUIN 12h15 - 13h ARTES PLASTICAS ATEILER 2 ONG - A DEFINIR 30
QUIN 13h - 13h45 ARTES PLASTICAS ATEILER 2 ONG - A DEFINIR 30
QUIN 13H45 - 14H30 ARTES PLASTICAS ATEILER 2 ONG - A DEFINIR 30
QUIN 14H30 - 15H15 ARTES PLASTICAS ATEILER 2 ONG - A DEFINIR 30
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SEX 12h - 12h45 ARTES PLASTICAS ATEILER 2 ONG - A DEFINIR 30
SEX 12h45 - 13h30 ARTES PLASTICAS ATEILER 2 ONG - A DEFINIR 30
seg 10h45 - 11h30 DANÇA SALA DE JUDO ONG - A DEFINIR 30
SEG 11h30 - 12h15 DANÇA SALA DE JUDO ONG - A DEFINIR 30
SEG 12h15 - 13h DANÇA SALA DE JUDO ONG - A DEFINIR 30
SEG 13h - 13h45 DANÇA SALA DE JUDO ONG - A DEFINIR 30
SEG 13H45 - 14H30 DANÇA SALA DE JUDO ONG - A DEFINIR 30
SEG 14H30 - 15H15 DANÇA SALA DE JUDO ONG - A DEFINIR 30
TER 12h - 12h45 DANÇA SALA DE JUDO ONG - A DEFINIR 30
TER 12h45 - 13h30 DANÇA SALA DE JUDO ONG - A DEFINIR 30
quar 10h45 - 11h30 DANÇA SALA DE JUDO ONG - A DEFINIR 30
QUAR 11h30 - 12h15 DANÇA SALA DE JUDO ONG - A DEFINIR 30
QUAR 12h15 - 13h DANÇA SALA DE JUDO ONG - A DEFINIR 30
QUAR 13h - 13h45 DANÇA SALA DE JUDO ONG - A DEFINIR 30
QUAR 13H45 - 14H30 DANÇA SALA DE JUDO ONG - A DEFINIR 30
QUAR 14H30 - 15H15 DANÇA SALA DE JUDO ONG - A DEFINIR 30
QUIN 12h - 12h45 DANÇA SALA DE JUDO ONG - A DEFINIR 30
QUIN 12h45 - 13h30 DANÇA SALA DE JUDO ONG - A DEFINIR 30
sex 10h45 - 11h30 DANÇA SALA DE JUDO ONG - A DEFINIR 30
SEX 11h30 - 12h15 DANÇA SALA DE JUDO ONG - A DEFINIR 30
SEX 12h15 - 13h DANÇA SALA DE JUDO ONG - A DEFINIR 30
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SEX 13h - 13h45 DANÇA SALA DE JUDO ONG - A DEFINIR 30
SEX 13H45 - 14H30 DANÇA SALA DE JUDO ONG - A DEFINIR 30
SEX 14H30 - 15H15 DANÇA SALA DE JUDO ONG - A DEFINIR 30
seg 10h45 - 11h30 ARTES PLASTICAS ESP. ENCANTADO - BIBLIOTECA
ONG - A DEFINIR 30
SEG 11h30 - 12h15 ARTES PLASTICAS ESP. ENCANTADO - BIBLIOTECA
ONG - A DEFINIR 30
SEG 12h15 - 13h ARTES PLASTICAS ESP. ENCANTADO - BIBLIOTECA
ONG - A DEFINIR 30
SEG 13h - 13h45 ARTES PLASTICAS ESP. ENCANTADO - BIBLIOTECA
ONG - A DEFINIR 30
SEG 13H45 - 14H30 ARTES PLASTICAS ESP. ENCANTADO - BIBLIOTECA
ONG - A DEFINIR 30
SEG 14H30 - 15H15 ARTES PLASTICAS ESP. ENCANTADO - BIBLIOTECA
ONG - A DEFINIR 30
TER 12h - 12h45 ARTES PLASTICAS ESP. ENCANTADO - BIBLIOTECA
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TER 12h45 - 13h30 ARTES PLASTICAS ESP. ENCANTADO - BIBLIOTECA
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QUAR 11h30 - 12h15 ARTES PLASTICAS ESP. ENCANTADO - BIBLIOTECA
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QUAR 12h15 - 13h ARTES PLASTICAS ESP. ENCANTADO - BIBLIOTECA
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QUAR 13h - 13h45 ARTES PLASTICAS ESP. ENCANTADO - BIBLIOTECA
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QUAR 13H45 - 14H30 ARTES PLASTICAS ESP. ENCANTADO - BIBLIOTECA
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QUAR 14H30 - 15H15 ARTES PLASTICAS ESP. ENCANTADO - BIBLIOTECA
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QUIN 12h - 12h45 ARTES PLASTICAS ESP. ENCANTADO - BIBLIOTECA
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QUIN 12h45 - 13h30 ARTES PLASTICAS ESP. ENCANTADO - BIBLIOTECA
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sex 10h45 - 11h30 ARTES PLASTICAS ESP. ENCANTADO - BIBLIOTECA
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SEX 11h30 - 12h15 ARTES PLASTICAS ESP. ENCANTADO - BIBLIOTECA
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SEX 12h15 - 13h ARTES PLASTICAS ESP. ENCANTADO - BIBLIOTECA
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SEX 13h - 13h45 ARTES PLASTICAS ESP. ENCANTADO - BIBLIOTECA
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SEX 13H45 - 14H30 ARTES PLASTICAS ESP. ENCANTADO - BIBLIOTECA
ONG - A DEFINIR 30
SEX 14H30 - 15H15 ARTES PLASTICAS ESP. ENCANTADO - BIBLIOTECA
ONG - A DEFINIR 30
SEG 12h - 12h45 ARTES PLASTICAS ATEILER 3 ONG - A DEFINIR 30
SEG 12h45 - 13h30 ARTES PLASTICAS ATEILER 3 ONG - A DEFINIR 30
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ter 10h45 - 11h30 ARTES PLASTICAS ATEILER 3 ONG - A DEFINIR 30
TER 11h30 - 12h15 ARTES PLASTICAS ATEILER 3 ONG - A DEFINIR 30
TER 12h15 - 13h ARTES PLASTICAS ATEILER 3 ONG - A DEFINIR 30
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QUIN 13H45 - 14H30 CAPOEIRA SALA MULTIUSO ONG - A DEFINIR 30
QUIN 14H30 - 15H15 CAPOEIRA SALA MULTIUSO ONG - A DEFINIR 30
SEX 12h - 12h45 CAPOEIRA SALA MULTIUSO ONG - A DEFINIR 30
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7 NOSSA EQUIPE
8. CONCLUSÕES Perante o supracitado, nós da equipe de gestão do CEU Campo
Limpo – Cardeal Dom Agnelo Rossi, temos como objetivo oferecer o melhor serviço educacional-esportivo-cultural à população alvo de nossas atividades.
Mantendo o histórico de alta qualidade, pretendemos, dentro de nossas possibilidades, ampliar os serviços prestados, tanto qualitativamente como quantitativamente, em 2011.
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9. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRASIL. Constituição da República Federativa do BrasilConstituição da República Federativa do BrasilConstituição da República Federativa do BrasilConstituição da República Federativa do Brasil, de 05 de outubro de 1988. Brasília: 1988.
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