ANHANGUERA EDUCACIONAL S.A.
Faculdade Anhanguera de Rio Grande - RS
Tecnologia de Sistema para Internet
Leonardo Soustruznik
Paulo Roberto Martins Sentano
Vagner dos Santos Buss
Administrador web para Cursos e Treinamentos
Projeto Mãos nos Teclado com Visão no Futuro
Rio Grande
2010
2
Leonardo Soustruznik
Paulo Roberto Martins Sentano
Vagner dos Santos Buss
Administrador web para Cursos e Treinamentos
Projeto Mãos nos Teclado com Visão no Futuro
Monografia apresentada, como exigência
parcial para a obtenção do grau de Tecnólogo
em Sistema de Internet, na instituição
Anhanguera Educacional Rio Grande - RS ,
sob a orientação dos professores Rafael
Cavaleiro, Sam Devincenzi, Cleber Balota.
Rio Grande
2010
3
Administrador web para Cursos e Treinamentos
Projeto Mãos nos Teclado com Visão no Futuro
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado como exigência parcial para a obtenção
do grau de título Tecnólogo em Tecnologia em Sistema para Internet do Curso da Instituição
Anhanguera Educacional Rio Grande - RS.
Aprovado em ____ de_____________ de 2010.
________________________________
Prof. Esp. Rafael Fagundes Cavalheiro
Orientador
________________________________
Prof . Esp. Cleber Balota
Avaliador
________________________________
Prof . Msc. Sam Devincenzi
Avaliador
________________________________
Prof . Esp. Ademar Moraes
Avaliador
________________________________
Profa. Msc Rosaura Espirito Santo da Silva
Coordenadora do Curso de Sistemas para Internet
Rio Grande
2010
4
Este trabalho é dedicado a todos amigos e as
famílias que contribuíram com seus esforços
para nossa formação.
5
AGRADECIMENTOS
Seremos gratos e guardaremos eterna lembrança de várias pessoas que de uma forma
ou de outra contribuíram ou estiveram presentes na completude de mais uma jornada realizada
por nós, em nosso ciclo de vida.
Em primeiro lugar cabe expressar por nós sinceros sentimentos efetuados por nossos
familiares que sem medir esforços nos apoiáramos em mais esta trajetória em nossa vida.
E os Professores(as) Franciene Rodrigues Nunes, Raquel Godinho; Rafael Cavaleiro;
Sam Devincenzi; Cleber Balota; aos quais agradeço pela atenção, compreensão,
cumplicidade e apoio.
E os amigos Diego Dutra Pereira; José Henrique Lopes da Silva; Devanir José
Oliveira; Rudimar Santos Pereira, Adão Vieira, Cristiano da Silva, Nina Rosa Lopes
Soustruznik, Ary Sentano Filho , ... Puxa! Isso é que é gente muito boa!
É sempre bom encontrar com pessoas que nos entendem e que acreditam em nós!!
“Para conhecermos os amigos é necessário passar pelo sucesso e pela desgraça. No sucesso, verificamos a quantidade e, na desgraça, a qualidade.” Confúcio
6
RESUMO
A presente monografia pretende dar uma visão do estudo realizado nas escolas da
rede municipal e estadual, com objetivo de verificar o interesse e a necessidade dos alunos em
aprender algum curso de informática. Procedeu-se uma ampla pesquisa em escolas e
secretarias, sendo mapeado alunos, laboratórios e as pessoas da comunidade que possuem
envolvimento com instituições de ensino. A primeira parte tem como base o Projeto Mãos no
Teclado com Visão no Futuro, projeto esse de inclusão digital, onde demonstra as
necessidades e todo suporte existente, como os laboratórios das escolas e a opção de alunos
voluntários para concretizar esse trabalho. A segunda parte trata do software VPL Vision que
irá administrar todo pessoal envolvido e gerenciamento de cursos.
7
ABSTRACT
This monograph aims to provide an overview of study in schools in the municipal
and state levels, in order to verify the interest and needs of students in learning a computer
course. This was done extensive research in schools and departments, students being mapped,
laboratories and community people who have involvement with educational institutions. The
first part is based on the project with Hands on Keyboard Vision for the Future, this project of
digital inclusion, where every show needs and existing support, the laboratories of schools
and the option of student volunteers to accomplish this work. The second part deals with the
VPL Vision software that will manage all personnel and management courses.
8
SUMÁRIO
LISTA DE FIGURAS........................................................................................................................ 10
LISTA DE GRÁFICOS...................................................................................................................... 12
LISTA DE TABELAS........................................................................................................................ 13
LISTA DE ANEXOS......................................................................................................................... 14
INTRODUÇÃO.............................................................................................................................. 15
PROJETOS EM FUNCIONAMENTO NA CIDADE.............................................................................................16
MARISTA - Projeto Inclusão Digital.............................................................................................16
ESCUNA – Escola – Comunidade - Universidade.........................................................................16
OBJETIVOS................................................................................................................................... 20
OBJETIVO GERAL.................................................................................................................................20
OBJETIVO ESPECIFICO...........................................................................................................................20
Módulo Acadêmico:...................................................................................................................22
Módulo Biblioteca: (Aplicação Futura):......................................................................................23
Módulo Financeiro: (Aplicação Futura):.....................................................................................23
METODOLOGIA............................................................................................................................ 24
LINGUAGEM.......................................................................................................................................24
BANCO DE DADOS................................................................................................................................25
Características............................................................................................................................25
BIBLIOTECAS.......................................................................................................................................26
CORES...............................................................................................................................................27
APRESENTAÇÃO........................................................................................................................... 28
DESIGN........................................................................................................................................ 29
MODELO ER.......................................................................................................................................29
DICIONÁRIO DE DADOS.........................................................................................................................29
ESTRUTURA........................................................................................................................................33
FLUXOGRAMAS....................................................................................................................................33
WIRE FRAME......................................................................................................................................38
LAYOUT DAS PAGINAS................................................................................................................. 39
LOGIN...............................................................................................................................................39
PRINCIPAL..........................................................................................................................................39
CADASTRO.........................................................................................................................................40
9
Usuário.......................................................................................................................................40
Escola.........................................................................................................................................43
Aluno..........................................................................................................................................45
Instrutor.....................................................................................................................................46
Turma.........................................................................................................................................47
Curso..........................................................................................................................................48
ESTATÍSTICA........................................................................................................................................49
ADMINISTRATIVO.................................................................................................................................51
Matrícula....................................................................................................................................51
Usuário.......................................................................................................................................52
Histórico.....................................................................................................................................53
CONCLUSÃO................................................................................................................................ 55
GLOSSÁRIO.................................................................................................................................. 56
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.....................................................................................................57
LIVROS..............................................................................................................................................57
MATERIAL DA INTERNET........................................................................................................................58
ANEXOS....................................................................................................................................... 60
10
LISTA DE FIGURAS
Figura 1 - Usabilidade e Aceitabilidade........................................................................................22
Figura 2 - Modelo ER....................................................................................................................29
Figura 4 - Fluxograma de Acesso..................................................................................................33
Figura 3 - Estrutura Hierárquica do Sistema.................................................................................33
Figura 5 - Fluxograma cadastro logado master.............................................................................34
Figura 6 - Fluxograma cadastro como logado Adm-Escola..........................................................35
Figura 7 - Fluxograma cadastro logado como público..................................................................36
Figura 8 - Fluxograma Estatística logado como qualquer usuário................................................36
Figura 9 - Fluxograma administrador logado como Master..........................................................37
Figura 10 - Fluxograma administrativo logado como adm-escola................................................37
Figura 11 - Fluxograma administrativo logado público................................................................38
Figura 12 - Wire Frame padrão utilizado em todas paginas..........................................................38
Figura 13 - Pagina de login............................................................................................................39
Figura 14 - Cadastro de Usuário....................................................................................................41
Figura 15 - Cadastro de um novo usuário......................................................................................42
Figura 16 - Direcionamento a escola para usuário acessar............................................................42
Figura 17 - Cadastro de acesso do usuário....................................................................................43
Figura 18 - Cadastro de Escola......................................................................................................44
Figura 19 - Cadastro de Aluno.......................................................................................................45
Figura 20 - Cadastro de Instrutor...................................................................................................46
Figura 21 - Cadastro de Turma......................................................................................................47
Figura 22 - Cadastro de Curso.......................................................................................................48
Figura 23 - Estatística das Turmas.................................................................................................49
Figura 24 - Estatística dos Alunos.................................................................................................50
Figura 26 - Matricular Aluno.........................................................................................................51
11
Figura 27 - Usuários do Sistema....................................................................................................52
12
LISTA DE GRÁFICOS
Gráfico 1 - Alunos que possuem cursos de informática................................................................17
Gráfico 2 - Alunos que tem interesse em realizar cursos..............................................................18
Gráfico 3 - Alunos de rede estadual (Rio Grande) que estão em escolas com laboratório...........18
Gráfico 4 - Alunos de rede municipal que estão em escolas com laboratório...............................19
13
LISTA DE TABELAS
Tabela 1 - Tabela Pessoa...............................................................................................................30
Tabela 2 - Tabela Matricula...........................................................................................................31
Tabela 3 - Tabela Turma................................................................................................................31
Tabela 4 - Tabela Curso.................................................................................................................31
Tabela 5 - Tabela Usuário..............................................................................................................32
Tabela 6 - Tabela Escola................................................................................................................32
Tabela 7 - Tabela Histórico...........................................................................................................32
14
LISTA DE ANEXOS
Anexo 1 – Projeto Mãos no Teclado com Visão no Futuro..........................................................60
15
INTRODUÇÃO
O termo “inclusão digital”, de tão usado, já se tornou um jargão. E comum ver
empresas e governos falando em democratização do acesso e inclusão digital sem critérios e
sem prestar atenção se a tal inclusão promove os efeitos desejados. O problema e que virou
moda falar do assunto, ainda mais no Brasil, com tantas dificuldades - impostos, burocracia,
educação - para facilitar o acesso aos computadores.
E que inclusão digital significa, antes de tudo, melhorar as condições de vida de uma
determinada região ou comunidade com ajuda da tecnologia. A expressão nasceu do termo
“digital divide”, que em inglês significa algo como “divisória digital”. Hoje, a depender do
contexto, e comum ler expressões similares como democratização da informação,
universalização da tecnologia e outras variantes parecidas e politicamente corretas. Em termos
concretos, incluir digitalmente não e apenas “alfabetizar” a pessoa em informática, mas
também melhorar os quadros sociais a partir do manuseio dos computadores. Como fazer
isso? Não apenas ensinando o bê-á-bá do informa tiques, mas mostrando como ela pode
ganhar dinheiro e melhorar de vida com ajuda daquele monstrengo de bits e bytes que de vez
em quando trava. O erro de interpretação e comum, porque muita gente acha que incluir
digitalmente e colocar computadores na frente das pessoas e apenas ensiná-las a usar
Windows e pacotes de escritório. A analogia errônea tende a irritar os especialistas e ajuda a
propagar cenários surreais da chamada inclusão digital, como e o caso de comunidades ou
escolas que recebem computadores novinhos em folha, mas que nunca são utilizados porque
não ha telefone para conectar a internet ou porque faltam professores qualificados para
repassar o conhecimento necessário.
Desde a década de 90, acadêmicos e especialistas em tecnologia da informação (TI) deram inicio a uma serie de debates sobre um quadro preocupante e que pouco mudou: os países subdesenvolvidos e em desenvolvimento, sobretudo os mais pobres, estão perdendo o bonde da informação. Sem os meios necessários (computadores e laboratórios) e recursos apropriados (internet rápida, telecomunicações), esses países deixam para trás um amplo leque de opções para aquecer a economia e melhorar os baixos índices sociais. Somente colocar um computador na Mao das pessoas ou vende–lo a um preço menor não e, definitivamente, inclusão digital. E preciso ensiná-las a utilizá-lo em beneficio próprio e coletivo. Induzir a inclusão social a partir da digital ainda é um cenário pouco estudado no Brasil, mas tem a frente os bons resultados obtidos nos Pais, cujas
16
ações são reconhecidas e elogiadas. Essa reportagem de Paulo Rebelo em 20/05/2005 (http://webinsider.uol.com.br)
Diante dessa situação, o acadêmico Vagner dos Santos Buss que atua como instrutor,
ministrando vários cursos de informática junto à escolas 13 de Maio e Getulio Vargas,
coordenado pelo professor José Luiz Alves Rosales na Escola Técnica Estadual Getulio
Vargas, situada na Rua Dom Bosco s/n, Bairro COHAB II, CEP 96211-092, Fone (53)
3232.1219, com o apoio do Diretor Enilson Pool da Silva, propõe em 2008, através da
disciplina de Responsabilidade Social e Meio Ambiente um estudo de viabilidade técnica para
se desenvolver um Projeto de Inclusão Digital aproveitando os laboratórios existentes nas
escolas estaduais e municipais.
Projetos em Funcionamento na cidade.
MARISTA - Projeto Inclusão Digital
Três unidades móveis estão equipadas com computadores de última geração com
acesso à internet.
O ônibus de Inclusão Digital Marista é um projeto social itinerante que leva
informação e inclusão digital às comunidades de maior vulnerabilidade social da região
metropolitana de Porto Alegre, Rio Grande e Bento Gonçalves.
As três unidades móveis estão equipadas com computadores de última geração, com
acesso à internet, que são utilizados no ensino de informática básica, possibilitando que sejam
atendidos 60 jovens e adultos em períodos de 40 dias. Ao final dos cursos são oferecidos
certificados.
Endereço: Rua Irmão José Otão, 11 – Bom Fim – 90035-060 – Porto Alegre/RS
Fone/fax: (51) 3314-0300 Fonte: http://www.maristas.org.br
ESCUNA – Escola – Comunidade - Universidade
O projeto Escola – Comunidade - Universidade: buscando metodologias educativas,
interativas e interconectavas em uma visão sistêmica (ESCUNA) é uma parceria entre a
Fundação Universidade Federal do Rio Grande (FURG) e a Prefeitura Municipal do Rio
Grande e tem como proposta a inserção da metodologia de Projetos de Aprendizagem no
17
currículo escolar da rede municipal de ensino de Rio Grande potencializados pelas
tecnologias digitais. O trabalho possibilitará a alunos e professores aprendizagens e
representações diferenciadas, simulações de situações reais, interações remotas além de
consultas a diferentes fontes de informação.
O projeto envolve 33 escolas, cerca de 16 mil alunos, 1.200 professores e 50 mil
pessoas da comunidade.
O desenvolvimento do projeto ESCUNA está alicerçado em quatro pilares:
a) apropriação da metodologia de Projetos de Aprendizagem e dos recursos
tecnológicos pelos professores da rede municipal de ensino;
b) construção de salas para o funcionamento dos laboratórios de informática nas
escolas;
c) aquisição e instalação de computadores com utilização de software livre e o
desenvolvimento de ambientes virtuais e,
d) instalação / implementação da rede de comunicação via rádio entre as escolas e
FURG, usando a tecnologia wireless, possibilitando assim o acesso das mesmas à Internet.
Fonte: http://www.ceamecim.furg.br/
Esse estudo descreve, que o maior problema não é a falta de equipamentos e nem
pessoas interessadas, conforme os gráficos (01,02,03,04) demonstrados abaixo:
32.93%
63.94%
3.13%
Alunos possuem algum tipo de Curso de Informática
Sim Não Não opinarão
Fonte: Vagner Buss - 2008
Gráfico 1 - Alunos que possuem cursos de informática
18
85.10%
14.42% 0.48%
Alunos que tem interesse em Realizar Algum tipo de Curso de Informatica
Sim Não Não opinarãoFonte: Vagner Buss - 2008
Gráfico 2 - Alunos que tem interesse em realizar cursos
81%
19%
Alunos de Escola Estadual
Escolas com Laboratório Escolas Sem LaboratórioFonte: Vagner Buss - 2008
Gráfico 3 - Alunos de rede estadual (Rio Grande) que estão em escolas com laboratório
19
73%
27%
Alunos de Escola Municipal
Escolas com Laboratório Escolas Sem LaboratórioFonte: Vagner Buss - 2008
Gráfico 4 - Alunos de rede municipal que estão em escolas com laboratório
Analisando projetos existentes, e os dados levantados, surge a idéia de criar um
projeto, que foi denominado Mãos no Teclado com visão no Futuro, com a proposta de
ensinar através de alunos acadêmicos de informática utilizando os laboratórios existentes nas
escolas.
O projeto Mãos no Teclado com Visão no Futuro tem o foco e o objetivo de
diminuir da desigualdade social no mundo digital, para jovens e adultos de pouco poder
aquisitivo, que façam parte do corpo de estudantil da escola ou pessoas da comunidade.
O projeto não terá fins lucrativos e seu fundamento através do apoio voluntariado
entre empresas, acadêmicos e alunos das escolas técnicas.
Os instrutores são uma parte muito importante e de grande responsabilidade com
projeto e o retorno do seu trabalho vem através de incentivo da instituição educacional
oferecendo em seus currículos estudantis, horas complementares, estágios ou recebendo
bolsas de estudo. A instituição educacional melhora a sua imagem e cria um bom
relacionamento com a sociedade, ajudando a diminuir da desigualdade social no mundo
digital.
Vendo a viabilidade de realização do projeto Mãos no Teclado com Visão no
Futuro, em anexo 1, verificou-se que o número de pessoas envolvidas é muito grande, ai
surge a pergunta, como vai ser administrado? Diante desse contexto surge a idéia de se criar
um software administre e gerencie os treinamentos, alunos, instrutores e administradores,
com isto surge o VPL Admin, sendo VPL as iniciais dos idealizadores do projeto (Vagner,
Paulo e Leonardo).
20
Objetivos
Objetivo Geral
Aplicar a utilização da tecnologia da informação no projeto Mãos no Teclado com
Visão no Futuro, nas unidades escolares em geral resulta na otimização de tempo, melhores
serviços e na significativa redução de custos. Por conseguinte, percebe-se a importância da
implantação de um sistema automatizado para que possa facilitar o tratamento, controle, e a
recuperação da informação.
O projeto VPL_Admin tem o foco e o objetivo de informatizar os processos que
envolvam a administração de uma instituição de ensino, ajudando na organização e na
disponibilização da informação, para que se possa reduzir o número de papéis em circulação,
baseado nos conceitos TI Verde.
Seu desenvolvimento será através do apoio dos acadêmicos do curso de Sistema para
Internet, para ser aplicado nas redes de ensino.
Objetivo Especifico
Seu principal objetivo é auxiliar nas tarefas da administração e controle dos
treinamentos, alunos, instrutores e administradores, automatizando processos, agilizando o
serviço de pesquisa. O projeto será desenvolvido para os sistemas Windows ou Linux e ficara
hospedado em um servidor privado, seu acesso nas escolas será totalmente via internet, com
isso poderá ser operado até mesmo fora da escola.
Esse projeto segue as características que todo projeto WEB deve ser:
Funcional
Eficiente
Robusto e confiável
Bem documentado
Testável
Portável
21
Reutilizável
Interoperável
Fácil de usar
Legível
Atrativo
Organizado
Adequado aos usuários
Adequado à tecnologia
Adequado ao propósito
Seguir os princípios básicos da usabilidade que são:
Facilidade de aprendizado – interação com o sistema de forma natural,
independente do nível de habilidade e conhecimento.
Facilidade de utilização – interface preparada para adaptar-se ao nível de
conhecimento e habilidade do usuário
Ser intuitiva – comandos claramente intuitivos para evitar a memorização
Diálogos simples e naturais – expressões e conceitos do conhecimento do
usuário
FeedBack ao usuário- mecanismos para informar o comportamento do
sistema
Retenção do conhecimento- usuário lembra os principais comandos
disponíveis sem consultar manuais.
Velocidade na execução das tarefas- informações precisas em curto espaço
de tempo
Preparação do sistema para evitar erros aos usuários
Satisfação subjetiva- como usuário se sente ao utilizar o sistema,
Relacionado com suas funcionalidades
Clareza na Arquitetura da Informação - Usuário conseguirá discernir o que
é prioritário e o que é secundário no site. As informações devem estar
estruturadas e bem localizadas.
Facilidade de Navegação
As informações bem distribuídas
22
Simplicidade
Foco no Usuário
Figura 1 - Usabilidade e Aceitabilidade
Voltando ao sistema, fica definido que o mesmo será todo modularizado, ou seja
dividido em módulos, o que facilita a implantação e o entendimento dos usuários de um modo
geral. Nessa premissa o VPL_Admin fica composto por 04 (quatro) grandes módulos :
Módulo Acadêmico
Módulo Biblioteca (Aplicação Futura)
Módulo Financeiro (Aplicação Futura)
Site (Aplicação futura)
Módulo Acadêmico:
Cadastro de usuários
Cadastro de Alunos
Cadastro de Instrutores;
Cadastro de cursos;
Cadastro de turmas;
Controle de Matriculas;
23
Estatísticas;
Visualização de usuários.
Histórico das alterações pelos usuários.
Módulo Biblioteca: (Aplicação Futura):
Cadastro de títulos;
Controle de uplond
Download de apostilas, material de didático;
Módulo Financeiro: (Aplicação Futura):
Sistema de contas a pagar e a receber;
Cadastro de clientes e fornecedores;
Cadastro de Doadores;
Relatórios Administrativos, Gerenciais e de Balanço.
24
Metodologia
A metodologia usada para o desenvolvimento desse trabalho segue os conhecimentos
adquiridos durante o curso e pesquisas de novas tecnologias realizadas em livros e na internet,
conforme descrito:
Linguagem
Para o desenvolvimento deste projeto será usado como linguagem de programação
PHP, que é multiplataforma, podendo ser usado na maioria dos Sistemas Operacionais,
OpenSource, e diferente de scripts como o JavaScript, ele roda no servidor, que alias é
suportado pela maioria dos servidores WEB que existem hoje no mercado como o Apache,
IIS, PWS, etc. O cliente recebe apenas os resultado dos scripts, que são interpretados no
servidor, não tendo acesso ao código. Muito simples de se aprender e trabalhar, o PHP atende
desde os mais experientes desenvolvedores quanto os iniciantes na área. Conforme Júlio
César Machado Bueno:
Estabilidade - PHP é extremamente estável e mesmo quando não o é, é gentil e razoável para o usuário, programador e administrador
Velocidade - É baseado nos conceitos do C. Sem Máquina virtual no meio do caminho nem outra coisa para dar problema. Preciso escrever mais alguma coisa?
Compatibilidade - Pode rodar virtualmente em qualquer OS (25+ plataformas). Isso garante portabilidade de verdade já que mudanças de configurações inter-OS não são fáceis de se fazer.
Extensível - Qualquer pessoa pode criar módulos para algum processamento especial e carrega-los dinamicamente no PHP. Mas e se eu não souber fazer isso ou estiver com preguiça? (Ver o próximo item)
Comunidade - Quer algo diferente? Não sabe fazer ou está com preguiça? Não se preocupe, alguém já fez isso por você e disponibilizou na comunidade. Não interessa o que é, alguém já fez em PHP. Esse é o poder de uma comunidade consolidada e aberta.
Conexões - PHP fala até com a sua avó! Sim, PHP conecta sem problema algum com Oracle, MySQL/SQL, Postgres, Informix(também não sei o que é...). Tente fazer o Ruby on Rails falar
25
com o Oracle e poste o seu resultado aqui...
Simples - Você cria suas funções e classes. Escreve o código e é isso. Qualquer um pode aprender. Não requer prática nem tão pouca habilidade.
Júlio César Machado Bueno - 07/04/2009 http://www.ejcm.com.br/blog/porque-ainda-usar-php
Banco de dados
Para o banco de dados será utilizado o MySQL, ele é extremamente rápido,
confiável, e fácil de usar. Foi desenvolvido originalmente para manusear com um volume de
dados muito grande de maneira muito mais rápida que as soluções existentes, tem sido usado
em ambientes de produção de alta demanda por diversos anos de maneira bem sucedida.
Apesar de estar em constante desenvolvimento, o Servidor MySQL oferece hoje um
rico e proveitoso conjunto de funções. A conectividade, velocidade, e segurança fazem com
que o MySQL seja altamente adaptável para acessar bancos de dados na Internet.
MySQL tem Licença Dupla. Os usuários podem escolher entre usar o programa
como um produto Open Source sob os termos da GNU General Public License ou podem
comprar uma licença comercial padrão.
Características
Portabilidade (suporta praticamente qualquer plataforma atual);
Compatibilidade (existem drivers ODBC, JDBC e .NET e módulos de
interface para diversas linguagens de programação, como Delphi, Java, C/C+
+, Visual basicPython, Perl, PHP, ASP e Ruby)
Excelente desempenho e estabilidade;
Pouco exigente quanto a recursos de hardware;
Facilidade de uso;
É um Software Livre com base na GPL;
Contempla a utilização de vários Storage Engines como MyISAM, InnoDB,
Falcon, BDB, Archive, Federated, CSV, Solid…
Suporta controle transacional;
Suporta Triggers;
Suporta Cursors (Non-Scrollable e Non-Updatable);
26
Suporta Stored Procedures e Functions;
Replicação facilmente configurável;
Interfaces gráficas (MySQL Toolkit) de fácil utilização cedidos pela MySQL
Inc.
Como ferramenta de criação e modelagem foi utilizado o MySQL Workbench, que é
um dos sistemas de administração de base de dados MySql mais utilizado atualmente, e é
totalmente free. Essa é ferramenta visual muito prática para criar, gerenciar e documentar um
banco de dados. É bastante intuitiva e fácil de trabalhar, sendo capaz de criar relacionamentos
entre tabelas, estruturas de dados complexas e modelamento por engenharia reversa,
permitindo importar e exportar bancos de dados existentes em SQL.
Bibliotecas
jQuery é um FrameWork JavaScript, que utiliza uma linguagem de domínio
específico (DSL) simples e objetiva, que ajuda o desenvolvedor a abstrair uma grande
quantidade de código que não fazem parte da lógica do negocio, como problemas de
compatibilidade de navegadores por exemplo. Nesse trabalho vários plugins para jQuery estão
sendo usados entre eles estão :
jquery.alerts : responsável pelos alertas e janelas de confirmação
jquery.treeview : responsável pela navegação do sistema
jquery.validate : responsável pelas validações como os campos que são
obrigatório o seu preenchimento
jquery.maskedinput : responsável pelas mascaras de entrada de dados como
data, CEP e cpf
flexigrid : responsável pela exibição dos dados em forma de tabelas.
27
Cores
A cor sempre atrai e causa no ser humano predileção por determinadas tonalidades
de acordo com fatores emocionais, de personalidade e de influências sócio-culturais do
indivíduo.
Ela é um elemento sugestivo e proporciona grande prazer aos olhos, fazendo parte
de nossa vida, causando inúmeras emoções e sensações. A cor está, de fato, impregnada de
informação, e é uma das mais fortes experiências visuais que temos em comum.
Toda cor transmite perceptivamente informações a respeito de quem os utiliza. O que
define o significado de cada cor é a percepção do objeto que a traz, juntamente com a história
deste objeto, e ao mesmo tempo o indivíduo que olha para ele e na cultura em que está
inserido.
É um fato que as cores têm uma grande influência psicológica sobre o ser humano.
Existem cores que se apresentam como estimulantes, alegres, otimista, outras serenas e
tranqüilas.
A cor que durante muito tempo só teve finalidades estéticas, atualmente passou a ter
também finalidades e funcionalidades práticas. Partindo desses princípios duas cores foram
escolhidas como predominantes nesse trabalho:
Laranja: transmite energia, criatividade, equilíbrio, entusiasmo, comunicação,
movimento e iniciativa.
Azul: transmite harmonia, confidência, conservadorismo, austeridade, tecnologia,
liberdade é neutralizante nas inquietações do ser humano e acalma o indivíduo.
28
Apresentação
O sistema VPL Admin não é um Web Site, é um programa que irá funcionar via
Web, onde o meio de comunicação é a internet.
Seu gerenciamento se dá através dos níveis de acesso, sendo eles:
Master
Adm-Escola
Publico
Master: tem a função de administrar o todo o sistema
Adm-Escola: tem a função de administrar as funções da escola que está logado.
Público: tem possibilidade de apenas visualizar os dados da escola em que está
cadastrado.
29
Design
Modelo ER
O Modelo ER (figura 2) representa as estruturas de dados de uma forma mais natural
Figura 2 - Modelo ER
Dicionário de Dados
O dicionário de dados consiste uma lista organizada de todos os elementos de dados
que são pertinentes para desenvolvimento do sistema, segue abaixo as tabelas utilizadas:
30
Tabela Pessoa
id_pessoa INT(11) Numero da identificação da pessoa
nome VARCHAR(150) nome da pessoa
endereco VARCHAR(45) logradouro da pessoa
numero VARCHAR(5) número do logradouro da pessoa
complemento VARCHAR(15) complemento do logradouro
bairro VARCHAR(45) bairro do logradouro
cep VARCHAR(15) CEP do logradouro
cidade VARCHAR(45) Cidade do logradouro
estado VARCHAR(2) Estado do Logradouro
dtnascimento DATA Data de nascimento da pessoa
email VARCHAR(150) Email da pessoa
rg VARCHAR(15) RG da pessoa
cpf VARCHAR(15) CPF da pessoa
tipo VARCHAR(1) Identificação do tipo da pessoa
mae VARCHAR(150) Nome da mãe da pessoa
pai VARCHAR(150) Nome do pai da pessoa
id_escola INT(11) Numero identificação da escola de origem
turma VARCHAR(15) Turma da instituição de origem
curso VARCHAR(50) Curso em andamento da instituição de origem
ano INT(11) ano do curso que esta cursando
fone1 VARCHAR(15) Telefone fixo da pessoa
fone2 VARCHAR(15) Telefone fixo da pessoa
telcont VARCHAR(15) Celular da pessoa
id_login_escola INT(11) Numero da identificação da instituição logado
foto VARCHAR(150) Foto da pessoa
Tabela 1 - Tabela Pessoa
Tabela Matricula
31
id_matricula INT(11) Numero da identificação da matricula
id_pessoa INT(11) Numero da identificação da pessoa
id_turma INT(11) Numero da identificação da turma
Tabela 2 - Tabela Matricula
Tabela Turmaid_turma INT(11) Numero da identificação da matricula
nome VARCHAR(150) Nome do curso
codturma VARCHAR(50) Código do curso
ano YARE Ano que vai ser aplicado curso
nrvagas INT(11) Numero de vaga disponível no curso
horario VARCHAR(3) horário de aplicação do curso
id_instrutor INT(11) Numero da identificação do instrutor
id_curso INT(11) Numero da identificação do curso
id_escola INT(11) Numero da identificação da escola
dtainicio DATA data de início do curso
dtatermino DATA Data do término do curso
nrcomputador INT(11) Numero de computadores disponível
Tabela 3 - Tabela Turma
Tabela Cursoid_curso INT(11) Numero da identificação do curso
nome VARCHAR(45) Nome do curso
cargahoraria INT(11) Carga horária do curso
programa VARCHAR(1000) Descrição da programática do curso
Tabela 4 - Tabela Curso
32
Tabela Usuárioid_usuario INT(11) Numero da identificação do usuário
id_pessoa INT(11) Numero da identificação da pessoa
id_escola INT(11) Numero da identificação da escola
login VARCHAR(45) Nome da identificação do usuário
senha VARCHAR(45) Senha de liberação do usuário
tipo_acesso VARCHAR(45) Nível hierarquio dentro do sistema
Tabela 5 - Tabela Usuário
Tabela Escolaid_escola INT(11) Numero da identificação da escola
nome VARCHAR(150) Nome da escola
diretor VARCHAR(150) Nome do diretor da escola
responsavel VARCHAR(150) Nome do responsavel pelo projeto
fone1 VARCHAR(15) Telefone fixo da escola
fone2 VARCHAR(15) Telefone fixo da escola
telcont VARCHAR(15) Celular da escola
endereco VARCHAR(45) Nome do diretor da escola
numero VARCHAR(5) número do logradouro da escola
complemento VARCHAR(15) complemento do logradouro
bairro VARCHAR(45) bairro do logradouro
cep VARCHAR(15) CEP do logradouro
cidade VARCHAR(45) Cidade do logradouro
estado VARCHAR(2) Estado do Logradouro
dtnascimento DATA Data de nascimento da escola
email VARCHAR(150) Email da escola
Tabela 6 - Tabela Escola
Tabela Históricoid_historico INT(11) Número da identificação do histórico
modulo VARCHAR(45) Nome do módulo em que ocorreu alteração
historico VARCHAR(1000) Descrição da alteração
id_escola INT(11) Número de identificação da escola
Tabela 7 - Tabela Histórico
33
Estrutura
O sistema tem sua composição hierárquica (figura3), conforme sua importância e sua
melhor navegabilidade sobre para melhor interface do usuário com sistema VPL Admim.
Fluxogramas
O Fluxograma de liberação do acesso dos usuários. (figura 4)
Figura 4 - Fluxograma de Acesso
Figura 3 - Estrutura Hierárquica do Sistema
34
O fluxograma de navegação de cadastro com usuário logado master (figura 5).
Figura 5 - Fluxograma cadastro logado master
35
O fluxograma de navegação de cadastro com usuário logado adm-escola (figura 6).
Figura 6 - Fluxograma cadastro como logado Adm-Escola
36
O fluxograma de navegação de cadastro com usuário logado público (figura 7).
Figura 7 - Fluxograma cadastro logado como público
O fluxograma de navegação Estatística com usuário logado como master, adm-escola
e público (figura 8).
Figura 8 - Fluxograma Estatística logado como qualquer usuário
37
O fluxograma de navegação administrativo com usuário logado master, (figura 9).
Figura 9 - Fluxograma administrador logado como Master
O fluxograma de navegação administrativo com usuário logado adm-escola, (figura
10).
Figura 10 - Fluxograma administrativo logado como adm-escola
38
O fluxograma de navegação administrativo com usuário logado público, (figura 11).
Figura 11 - Fluxograma administrativo logado público
Wire Frame
Sendo essa uma parte importante no estágio do desenvolvimento inicial do projeto
ele ajuda a desenvolver familiaridade com a interface.
Figura 12 - Wire Frame padrão utilizado em todas paginas
39
Layout das Paginas
Login
Conforme figura 14, o layout da pagina inicia terá somente o local do login e senha,
por devido não ser um web site, sim um sistema via web.
Nessa pagina o usuário para entrar no sistema deve ser previamente cadastrado de
acordo com seu nível de acesso, em caso de não haver cadastro ou login e senha não conferir
com as informações armazenados no banco de dados, o sistema recusará o seu acesso
Figura 13 - Pagina de login
Principal
Após o usuário estar logado, á pagina (figura 16) é capaz de direcionar a todos os
módulos do sistema, organizada na forma de numa arvore (TreeView),.
Permitindo que a navegação seja interativa com o usuário.
O controle hierárquico da navegação fica a cargo do plugin jquery.treeview o que
40
facilita bastante a programação, reduzindo em muito as linhas de código.
Figura 16- Pagina principal
Cadastro
O modulo cadastro de usuário ele terá sua liberação de adicionar, editar, deletar ou
visualizar conforme a hierarquia de acesso do usuário.
Usuário
Logado como Master: Ele adiciona, edita ou deleta os usuário do tipo aluno,
instrutor ou outros. E para dar acesso é preciso primeiro selecionar a escola o
qual pertence esse usuário.
Logado como Adm-Escola : Ele adiciona, edita ou deleta os usuário do tipo
aluno ou outros, E libera o acesso somente para aqueles da instituição a qual
ele está logado.
Logado como público: Ele apenas visualizar os dados dos usuários
41
pertencentes à instituição em que está logado.
Figura 14 - Cadastro de Usuário
42
Figura 15 - Cadastro de um novo usuário
Figura 16 - Direcionamento a escola para usuário acessar
43
Figura 17 - Cadastro de acesso do usuário
Escola
Logado como Master: Ele adiciona, edita ou deleta todas as instituição.
Logado como Adm-Escola : Ele edita os dados somente da instituição em que
está logado.
Logado como público: Ele apenas visualiza os dados da instituição em que
está logado.
44
Figura 18 - Cadastro de Escola
45
Aluno
Logado como Master: Ele edita ou deleta todos os aluno do independente da
sua instituição.
Logado como Adm-Escola: Ele edita ou deleta somente os alunos da sua
instituição em que está logado.
Logado como público: Ele visualiza somente os alunos da sua instituição em
que está logado.
Figura 19 - Cadastro de Aluno
46
Instrutor
Logado como Master: Ele edita ou deleta todos os instrutor.
Logado como Adm-Escola ou Público: Ele somente visualiza os dados dos
instrutores.
Figura 20 - Cadastro de Instrutor
47
Turma
Logado como Master: Ele adiciona, edita ou deleta todas as turma
independente da instituição.
Logado como Adm-Escola: Ele adiciona, edita ou deleta somente as turmas
da sua instituição em que está logado.
Logado como público: Ele somente visualiza as turmas da sua instituição em
que está logado.
Figura 21 - Cadastro de Turma
48
Curso
Logado como Master: Ele adiciona, edita ou deleta todos os cursos
independente da instituição.
Logado como Adm-Escola ou Público: Ele somente visualiza os cursos da
sua instituição em que está logado.
Figura 22 - Cadastro de Curso
49
Estatística
Independente do tipo de acesso que estiver logado terá somente visualização dos
gráficos.
Os gráficos estão vinculados com banco de dado e será alterado conforme for
adicionando os alunos e as escolas.
Outros tipos de estatística poderão ser aplicados conforme a necessidade dos
administradores, ficando como implementação futura.
Estatisticas das Turmas :
Figura 23 - Estatística das Turmas
50
Estatísticas por Escolas :
Figura 24 - Estatística dos Alunos
51
Administrativo
O modulo administrativo ele terá sua liberação de adicionar, editar, deletar ou
visualizar conforme a hierarquia de acesso do usuário.
Matrícula
Logado como Master: É possível matricular um aluno em todos os cursos
independente da instituição.
Logado como Adm-Escola: É possível matricular um aluno somente nas
turmas da sua instituição em que está logado.
Logado como público: É possível somente visualizar os cursos da sua
instituição em que está logado.
Figura 25 - Matricular Aluno
52
Usuário
Independente do tipo de acesso que estiver logado terá somente visualização da listas
de usuários que estão cadastrados para interagir no sistema.
Figura 26 - Usuários do Sistema
53
Histórico
Nesse módulo ficam registradas todas as alteração realizadas no sistema com o
respectivo usuário e a data e hora da modificação.
Figura 28 – Histórico das Alterações
54
A tabela 7 trás uma visualização das liberações que cada usuário vai ter no sistema
Tabela de Acesso Master Adm Escola Público
N E D A V N E D A V N E D A V
Cad
astr
o
Usu
ário
Aluno
Instrutor
Público
Escola
Aluno
Instrutor
Turma
Curso
Est
atís
tica Turma p/ Escola
Aluno p/ Escola
Adm
inis
trat
ivo Matrícula
Usuários
Históricos
N = Nova, E = Editar, D = Deletar, A = Acesso, V = Visualizar
Tabela 1 - Acesso dos Usuários
55
CONCLUSÃO
Durante todo o estudo, percebe-se que o planejamento tem um papel fundamental em
qualquer processo. No desenvolvimento de software não poderia ser diferente, mais
importante do que qualquer ferramenta ou técnica que seja adotada para a solução de um
problema, a atividade de organizar o trabalho a ser executado baseado em informações
consistentes e a conseqüente adoção de uma visão de longo prazo pode ter uma influência
bastante importante no sucesso do projeto.
Seguindo esse conceito, o trabalho começa em 2008, com a pesquisa, levantamento e
analise dos dados nas escolas municipais e estaduais, originando Mãos no Teclado. O que
demonstra na amplitude do projeto, é que precisaria de um bom sistema para poder ser
administrado, com a criação do VPL-Admin organizando e gerenciando torna-se viável a
administração desse grandioso intento, que será minimizar desigualdade social. O VPL-
Admin não é concebido como um sistema estanque e fechado e se for dado continuidade é o
início de um grande projeto. Nós como idealizadores do sistema, gostaríamos, que esse
projeto não termine aqui.
56
GLOSSÁRIO
DSL- Linguagem de Domínio Específico, é uma linguagem de computador que está
orientada para um determinado tipo de problema, ao invés de uma linguagem de propósito
geral que é destinado a qualquer tipo de problema de software
WEB: Sigla utilizada como sinônimo para internet;
PHP: Hypertext Preprocessor - Linguagem de programação
SQL: Structured Query Language - Linguagem de Consulta Estrutura da
CSS: Cascading Style Sheets - Folhas de Estilo em Cascata
TI: Tecnologia de Informação
HTML: HyperText Markup Language - Linguagem de marcação de hipertexto
OPEN SOURCE: Código aberto (Software livre)
OS: operating system (Sistema Operacional)
57
Referências Bibliográficas
Livros
PACHECO, Gustavo Buzzatti. Introdução à Informática com Software Livre . 1.
ed. Porto Alegre, BrOffice.org, 2006.
JUNIOR, Edgard B. Cornachione, Informática Aplicada às Área de contabilidade,
Administração e Economia, Ed. 3, São Paulo. 2001
FURASTÉ, Pedro Augusto, Normas Técnicas para trabalho Cientifico:
Elaboração e Formatação. ed. 14, Porto Alegre, 2006
ELMASRI, Ramez. Sistemas de banco de dados/Ramez Elmarsi e Shamkant B.
Navathe; revisor técnico Luis Ricardo de Figueredo. – São Paulo: Pearson Addison
Wesley,2005.
MELO, Alexandre Altair de. PHP Professional : Aprenda a Desenvolver Sistemas
Profissionais Orientados a Objetos com Padrões de Projeto / Alexandre Altair de Melo,
Mauricio G. F. Nascimento. – São Paulo: Novatec Editora, 2007.
MARCONDES, Christian Alfin. HTML 4.0 Fundamental: A base da
Programação para Web. –1.ed – São Paulo:Érica,2005.
MACHADO, Felipe Nery Rodrigues. Banco de Dados: Projeto e Implementação. /
Felipe Nery Rodrigues Machado. – São Paulo: Érica,2004.
HEUSER, Carlos Alberto. Projetos de Banco de Dados/ Carlos Alberto Heuser. –
Porto Alegre: Instituto de Informatica de UFRGS: Editora Sagra Luzzatto,2004.
ALVES, William Pereira. Java 2: Programação Multiplataformas/ William Alves.
1.ed. – São Paulo:Érica,2006.
58
ANSELMO, Fernando. Apicando Lógica Orientada a Objeto em Java. –
2.ed.Atual.e Ampl./ Fernando Anselmo. – Florianopolis: VisualBooks, 2005.
MELONI, Julie C. Fundamentos de PHP. Rio de janeiro: Editora ciência Moderna
Ltda.,2000.
DALL , Òglio, Pablo. PHP: Programação com Orientação a Objetos/Pablo Dall
Òglio. – São Paulo: Novatec Editora, 2007.
SOARES, Walace. PHP 5: Conceitos, Programação e Integração com Banco de
Dados / Walace Soares. – 4.ed. – São Paulo:Érica,2007.
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Disponível: <http://www.oei.es/tic/me003153.pdf.> Acessado em: 24 Set 2008.
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Inclusão Digital. Disponível: <http://www.inclusaodigital.gov.br/inclusao/noticia/audiencia-
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em: 26 Out 2008.
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<http://www.inclusaodigital.gov.br/inclusao/noticia/projeto-inclusao-digital-marista>
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INCLUSÃO DIGITAL. Portal do Ministério das Comunicações. Disponível:
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SEJA UM VOLUNTÁRIO, Distribuição de Voluntários por Área de Trabalho.
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60
ANEXOS
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