Agrupamento de Escolas de Alvalade
PROJETO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO
2014/2017
Agrupamento de Escolas de Alvalade
2
ÍNDICE
1. Introdução .............................................................................................................................................................................................. 3
2. Prioridades educativas ............................................................................................................................................................................ 3
2.1. Pré-Escolar ...................................................................................................................................................................................... 4
2.2. 1º Ciclo ........................................................................................................................................................................................... 5
2.3. 2º Ciclo ........................................................................................................................................................................................... 5
2.4. 3º Ciclo ........................................................................................................................................................................................... 6
2.5. Ensino Secundário .......................................................................................................................................................................... 6
2.6. Educação Especial - Especificidades ................................................................................................................................................ 7
3. Horário de funcionamento ...................................................................................................................................................................... 7
4. Constituição dos departamentos curriculares ........................................................................................................................................ 8
5. Planos curriculares e gestão pedagógica ................................................................................................................................................ 9
5.1. Oferta formativa com matrizes curriculares ................................................................................................................................... 9
5.2. Áreas curriculares não disciplinares - Oferta complementar ........................................................................................................ 18
5.3. Atividades em funcionamento para o Pré-Escolar e 1º Ciclo ........................................................................................................ 18
5.4. Recursos e complementos educativos .......................................................................................................................................... 19
5.5. Articulação curricular disciplinar e não disciplinar ........................................................................................................................ 23
5.6. Centro de Qualificação e Ensino Profissional (CQEP) .................................................................................................................... 26
6. Estruturas de apoio educativo .............................................................................................................................................................. 26
6.1. Educação Especial ......................................................................................................................................................................... 26
6.2. Serviço de Psicologia e Orientação ............................................................................................................................................... 29
6.3. Equipa Multidisciplinar ...................................................................................................................................................................... 30
6.4.Bibliotecas Escolares ..................................................................................................................................................................... 31
7. Perfil de competências .......................................................................................................................................................................... 32
8. Avaliação dos alunos ............................................................................................................................................................................. 33
8.1. Princípios orientadores ................................................................................................................................................................. 33
8.2. Modalidades de avaliação ............................................................................................................................................................ 34
8.3. Efeitos da avaliação ...................................................................................................................................................................... 35
8.4. Procedimentos específicos ........................................................................................................................................................... 37
8.5. Efeitos da avaliação sumativa para o Ensino Básico ..................................................................................................................... 40
9. Plano de Trabalho de Turma ............................................................................................................................................................ 41
9.1. Objetivos do Plano de trabalho de Turma .................................................................................................................................... 42
9.2. Princípios orientadores para a elaboração do Plano de trabalho de Turma ................................................................................. 42
9.3. Monitorização e avaliação do Plano de trabalho de Turma .......................................................................................................... 43
10. Critérios organizacionais ..................................................................................................................................................................... 43
10.1. Constituição de turmas ............................................................................................................................................................... 43
10.2. Elaboração de horários ............................................................................................................................................................... 46
10.3. Ocupação plena dos tempos escolares ....................................................................................................................................... 51
11. Plano de formação do pessoal docente e não docente ................................................................................................................. 52
12. Avaliação do PCA ........................................................................................................................................................................... 52
Anexos .............................................................................................. ...... ……. ............................ .......................................................... 53
Agrupamento de Escolas de Alvalade
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1. Introdução
O Projeto Curricular do Agrupamento de Escolas de Alvalade foi elaborado tendo em
conta a legislação em vigor, as opções do Projeto Educativo 2014/2017 e as
características do contexto escolar.
Normativamente, este documento assenta no estatuído no Decreto-Lei n.º 139/2012,
de 5 de julho, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 91/2013, de 10 de
julho, segundo o qual o currículo nacional é adaptado ao contexto do agrupamento
de escolas através de estratégias de desenvolvimento definidas por meio do projeto
Curricular de Agrupamento e que os professores adequarão ao contexto de cada
turma.
O PCA estabelece, assim, o referencial de unidade para as práticas curriculares a
desenvolver na escola e torna-se, por essa via, num instrumento destinado a dar
coerência à atuação conjunta dos docentes.
2. Prioridades educativas
“Aprender, crescer, ser”
(Projeto Educativo 2014/17)
A definição das prioridades educativas tem como fundamento os objetivos e metas do
Projeto Educativo e os documentos do MEC (Orientações Curriculares/Programas,
metas de aprendizagem).
A vontade expressa no Projeto Educativo relativamente à implementação de
estratégias conducentes à melhoria dos resultados escolares, académicos e sociais,
dos nossos alunos, conduz a opções curriculares que se traduzem num reforço de
recursos e ações concertadas nomeadamente ao nível de disciplinas estruturantes
como o Português e a Matemática, não descurando as outras assim como a oferta de
espaços no horário para o desenvolvimento de projetos, reforço disciplinar, apoio
para a superação de dificuldades e para orientação no estudo.
Considera-se como prioridade transversal ao currículo o domínio da língua portuguesa
como garante de aprendizagens em qualquer disciplina ou área não disciplinar e no
desenvolvimento de aptidões sociais, fator determinante para o sucesso académico e
pessoal.
É uma prioridades para o agrupamento o reconhecimento da importância da
disciplina de Português na estruturação dos saberes e, neste sentido, elaborou-se
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uma síntese das competências transdisciplinares que constam das metas curriculares
de Português para o Ensino Básico, para uso dos professores. (ANEXO 1)
Considera-se que as Tecnologias de Informação e Comunicação estão presentes no
desenvolvimento do currículo, não só como ferramenta de trabalho de caráter
multidisciplinar mas também como uma linguagem de comunicação promotora do
trabalho colaborativo e do desenvolvimento de novas formas de interação entre os
diferentes agentes da comunidade escolar. A exploração destas tecnologias em sala
de aula potencia a diversificação de estratégias, promovendo metodologias mais
motivadoras para os alunos.
Apresentam-se as prioridades educativas para os diferentes ciclos, de acordo com as
suas especificidades. Consideram-se nestas prioridades, os alunos abrangidos pelo
Decreto-Lei n.º3/2008, de 7 de janeiro, salvaguardando-se aspetos específicos do
domínio curricular, nomeadamente as adequações curriculares e o currículo
específico individual.
2.1. Pré-Escolar
As turmas do nível Pré-Escolar deverão ser organizadas em função da sua idade e
provável ingresso no 1º ciclo no ano seguinte, de modo a permitir trabalhar
competências relevantes para esse novo ciclo.
As orientações curriculares assentam em alguns fundamentos que convém realçar:
O desenvolvimento e a aprendizagem como vertentes indissociáveis;
O reconhecimento da criança como sujeito do processo educativo;
A construção articulada do saber;
A exigência de resposta a todas as crianças;
As áreas de conteúdo deverão ser abordadas tendo em conta os fundamentos
formulados. Distinguem-se três áreas de conteúdo:
Área de Formação Pessoal e Social;
Área de Expressão/Comunicação que compreende três domínios:
o domínio das expressões com diferentes vertentes - expressão
motora, expressão dramática, expressão plástica e expressão
musical;
o domínio da linguagem e abordagem à escrita;
o domínio da Matemática.
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Área do Conhecimento do Mundo
Para além das áreas de conteúdo considera-se prioritário:
O acompanhamento do percurso escolar pela família;
A articulação com outros níveis de ensino.
2.2. 1º Ciclo
Consideram-se como prioridades para este ciclo de ensino:
- Promover a aprendizagem da língua portuguesa como suporte de todos os
domínios do saber;
- Incrementar na aprendizagem o desenvolvimento de capacidades de
compreensão, interpretação e resolução de problemas;
- Desenvolver mecanismos de apoio e de recuperação para alunos com maiores
dificuldades de aprendizagem;
- Promover a autoestima e a autoconfiança numa base de responsabilização;
- Implementar regras básicas no âmbito das atitudes/valores;
- Proporcionar um ambiente que desenvolva a criatividade e o gosto pelo trabalho;
- Envolver os Pais/Encarregados de Educação na vida escolar dos seus educandos;
2.3. 2º Ciclo
No 2º Ciclo os alunos deverão, a par das metas curriculares/programas disciplinares,
desenvolver as competências transversais:
- Desenvolvimento do raciocínio e da curiosidade científica baseados na
observação e na experimentação;
- Métodos de trabalho e de estudo;
- Pesquisa e tratamento de informação;
- Comunicação;
- Relacionamento interpessoal e de grupo, numa perspetiva de saber ser e saber
estar.
O desenvolvimento destas competências pressupõe que todas as áreas curriculares
atuem em convergência, implementando estratégias inter e transdisciplinares,
concertadas em Conselho de Turma, grupo disciplinar e Departamento Curricular.
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2.4. 3º Ciclo
No 3º Ciclo continuar-se-ão a aprofundar, em articulação com as competências
específicas, as competências transversais promovendo-se:
- Desenvolvimento do raciocínio, da reflexão e da curiosidade científica
baseados na observação e na experimentação;
- Maior autonomia dos alunos na organização do seu estudo;
- Capacidade de iniciativa para a superação de dificuldades e resolução de
problemas;
- Um comportamento assertivo, consciente e intencional, operacionalizado
através do desenvolvimento de competências sociais.
- Cursos vocacionais - Com estes cursos pretende-se assegurar a criação de
uma oferta no ensino básico que privilegia tanto a aquisição de
conhecimentos em disciplinas estruturantes, como o português, a
matemática e o inglês, como o primeiro contacto com diferentes atividades
vocacionais.
2.5. Ensino Secundário
Os cursos Científico-Humanísticos devem assegurar:
- Desenvolvimento do raciocínio, da reflexão e da curiosidade científica,
baseado na observação e na experimentação;
- Aprofundamento dos elementos fundamentais de uma cultura científica que
constituam suporte cognitivo e metodológico apropriado para o
prosseguimento de estudos.
- Os cursos vocacionais e profissionais têm por objetivos:
Permitir os contactos e experiências com o mundo do trabalho de uma
forma mais célere;
Fortalecer os mecanismos de aproximação entre a escola e o mundo
empresarial, com respostas de emprego credíveis e empreendedoras.
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2.6. Educação Especial - Especificidades
O desenvolvimento do currículo para os alunos com Necessidades Educativas
Especiais tem em conta o seu perfil de funcionalidade e os princípios da Educação
Inclusiva.
A Educação Especial na Educação Pré-Escolar e no Ensino Básico organiza-se
conforme o disposto no Decreto-Lei n.º3/2008, de 7 de janeiro, que tem por objetivo
“a inclusão educativa e social, o acesso e o sucesso educativo, a autonomia, a
estabilidade emocional, bem como a promoção de igualdade de oportunidades, a
preparação para o prosseguimento de estudos ou para uma adequada preparação
para a vida profissional e para uma transição da escola para o emprego das crianças
e jovens com necessidades educativas especiais e de caráter permanente”.
É prioridade do agrupamento assegurar a existência de um quadro de referenciação e
avaliação dos alunos de modo a dar resposta às suas necessidades. Para a
implementação deste processo, a direção deve assegurar a articulação entre as várias
estruturas intervenientes, equipa de Educação Especial, psicólogos e equipa
multidisciplinar.
3. Horário de funcionamento
O horário de funcionamento das escolas do agrupamento é estabelecido de acordo
com as especificidades de cada ciclo procurando-se providenciar as melhores
condições de trabalho para todos os alunos.
Considera-se mais proveitoso no 1º ciclo colocar o bloco de maior duração, duas
horas, no início da manhã.
Jardim de Infância EB1 Teixeira de Pascoais EB 1 S. João de Brito
AAAF/CAF 8h - 9h 8h - 9h 8h – 9h Entrada 9h 9h 9h
Intervalo 10h30 – 11h 11h – 11h30 11h – 11h30
Almoço 12h00 –13h30 13h – 14h30 13h – 14h30
Saída 15h30 16h00 16h00 AEC _ 16.30h -17h30 16.30h – 17h30 AAAF/CAF 15.30 - 19.00h 17.30 - 19.00h 17.30 - 19.30h
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As aulas para o 2º e 3º ciclo e para o Ensino Secundário estão organizadas em
unidades letivas de 50 minutos.
4. Constituição dos departamentos curriculares
Os departamentos curriculares encontram-se organizados por áreas afins.
Departamentos Curriculares Grupos de recrutamento
Pré-escolar e 1º ciclo 100 - Pré-Escolar 110 - 1º Ciclo
Língua Portuguesa
200 - Português e História e Geografia de Portugal 210 - Português 220 - Português e Inglês 300 - Português 320 - Português e Francês
Línguas Estrangeiras
220 - Português e Inglês 320 - Português e Francês 330 - Inglês 350 - Espanhol
Ciências Sociais e Humanas
200 - Português e História e Geografia de Portugal 290 - E.M.R.C. 400 - História 410 - Filosofia 420 - Geografia
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Departamentos Curriculares Grupos de recrutamento
430 - Economia
Matemática e Computação
230 – Matemática e Ciências da Natureza
500 – Matemática
550 – Informática
Ciências Experimentais
230 – Matemática e Ciências da Natureza
510 – Física e Química
520 – Biologia e Geologia
Artes Visuais
240 – EVT
250 – Educação Musical
530 – Educação Tecnológica
600 – Artes Visuais
Expressões
260 – Educação Física
620 – Educação Física
910 – Educação Especial
999 – Técnicas Especiais
5. Planos curriculares e gestão pedagógica
5.1. Oferta formativa com matrizes curriculares
Ensino Básico
1º CICLO
Componentes do currículo
1ºano 2ºano 3ºano 4ºano
Português 8h 8h30 8h30 8h
Matemática 8h 8h 8h 8h
Estudo do meio 3h 3h 3h 3h30
Expressões artísticas e físico-motoras* 3h 3h 3h 3h
Apoio ao estudo 2h 1h30 1h30 1h30
Of. Compl. – Educação para a cidadania 1h 1h 1h 1h
Total – 25 horas
Atividades de enriquecimento curricular/EMRC Atividades de caráter facultativo, de natureza
iminentemente lúdica, formativa e cultural
incidindo, nomeadamente nos domínios
desportivo, artístico, científico e tecnológico,
de ligação da escola ao meio, de
solidariedade e voluntariado e da dimensão
europeia na educação.
* Inclui as componentes de natação e ciclismo (1º e 2º ano com caráter experimental)
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2º CICLO
ÁREAS DISCIPLINARES
CARGA HORÁRIA SEMANAL
5º ANO 6º ANO TOTAL CICLO
Nº tempos
semanais
Total
(min)
Nº tempos
semanais
Total
(min)
Nº tempos
semanais
Total
(min)
Português 5
(2+1+1+1) 250
5
(2+1+1+1) 250 9 500
Inglês 3
(1+1+1) 150
3
(1+1+1) 150 6 300
Hist. e Geog. de Portugal 3
(1+1+1) 150
2
(1+1+1) 100 6 250
Matemática 5
(2+1+1+1) 250
5
(2+1+1+1) 250 9 500
Ciências Naturais 2
(1+1) 100
3
(1+1+1) 150 6 250
Educação Visual 2
(2) 100
2
(2) 100 4 200
Educação Tecnológica 2
(2) 100
2
(2) 100 4 200
Educação Musical 2
(1+1) 100
2
(1+1) 100 4 200
Educação Física* 3
(2+1) 150
3
(1+1+1) 150 6 300
Of. Compl. – Educação
para a cidadania 1 50 1 50 2 100
TOTAL 28 1400 28 1400 56 2800
EMR 1 45 1 45 2 90
Apoio ao Estudo 4
(2+2)
4
(2+2)
* Inclui natação no 5º ano
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3º CICLO
ÁREAS
DISCIPLINARES
CARGA HORÁRIA SEMANAL
7º ANO 8º ANO 9º ANO TOTAL CICLO
Nº tempos
semanais
Total
(min)
Nº tempos
semanais
Total
(min)
Nº tempos
semanais
Total
(min)
Nº tempos
semanais
Total
(min)
Português 4
(2+1+1) 200
4
(2+1+1) 200
4
(2+1+1) 200 12 600
Inglês 3
(1+1+1) 150
3
(1+1+1) 150
3
(1+1+1) 150 9 450
Espanhol/Francês 3
(1+1+1) 150
2
(1+1) 100
2
(1+1) 100 7 350
História
2
(1+1) 100
2
(1+1) 100
2,5
(1+1+1^) 125 6,5 325
Geografia
2
(1+1) 100
2
(1+1) 100
2,5
(1+1+1^) 125 6,5 325
Matemática 4
(2+1+1) 200
4
(2+1+1) 200
4
(2+1+1) 200 12 600
Ciências Naturais* 3
(1+1+1*) 150
3
(1+1+1*) 150
3
(1+1+1*) 150 9 450
Físico-Química* 3
(1+1+1*) 150
3
(1+1+1*) 150
3
(1+1+1*) 150 9 450
Educação Visual 2
(2) 100
2
(2) 100
2
(2) 100 6 300
TIC/Oferta escola 2 100 2 100 0 0 4 200
Educação Física** 2
(1+1) 100
2
(1+1) 100
3
(1+1+1) 150 7 350
TOTAL 30 1500 29 1450 29 1450 88 4400
Oferta Compl. –
Educação para a
cidadania
1 50 1 50 1 50 3 150
Não utilizado
(min)
30
25’
Geo
35
25’
Hist
35
25’
EF
31 +1(meio
ano) 1575
30 +1(meio
ano) 1525
30 +1(meio
ano) 1525
* É autorizado o desdobramento de turmas, exclusivamente para a realização de trabalho prático ou
experimental, quando o número de alunos da turma for igual ou superior a 20, no tempo semanal
correspondente a 50 minutos.
^Tempo a funcionar semestralmente, de acordo com a planificação das disciplinas
** Inclui natação.
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Curso Vocacional Básico - Informática - Manutenção de equipamentos informáticos
(1) - Reparação de Equipamentos (2) - Sistemas Operativos (3) - Redes de Computadores
Curso Vocacional Básico - Informática - Ferramentas Informáticas de Desenvolvimento
(1) - Aplicações Informáticas
(2) - Internet e WWW
(3) - Introdução à Programação
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Curso Vocacional Básico - Desporto - Apoio às Atividades Físicas e Desportivas
(1) - Apoio às Atividades Físicas de Lazer, Aventura e Expressão Rítmica (2) - Apoio às Atividades Desportivas Individuais e de Combate (3) - Apoio às Atividades Desportivas Coletivas
Curso Vocacional Básico - Artes - Tecnologia das Artes - Pré-impressão
(1) - Composição e Paginação Digital
(2) - Tratamento Digital de Imagem
(3) - Desenho Vetorial
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Ensino Secundário
Cursos Científico-Humanísticos
DISCIPLIN
AS
CARGA HORÁRIA SEMANAL
10º ANO 11º ANO 12º ANO TOTAL CICLO
Nºtempos
semanais
Total
(min)
Nºtempos
semanais
Total
(min)
Nºtempos
semanais
Total
(min)
Nºtempos
semanais
Total
(min)
Português 4
(2+1+1) 200
4
(2+1+1) 200
5
(2+1+1+1) 250 13 650
Inglês 3
(2+1) 150
3
(2+1) 150 0 0 6 300
Filosofia 3
(1+1+1) 150
3
(1+1+1) 150 0 0 6 300
Ed. Física 3
(1+1+1) 150
3
(1+1+1) 150
3
(1+1+1) 150 9 450
Trienal(1) 5
(2+1+1+1)
(2+3(1))
250
5
(2+1+1+1)
(2+3(1))
250
6
(2+2+1+1)
(3+3(1))
300 16 800
Bienal 1(2) 6/7
(2+2+1+1)
(2+2+3(2))
(2+2+1+1(2))GD
300/35
0
6/7
(2+2+1+1)
(2+2+3(2))
(2+2+1+1(2))GD
300/350 0 0 14 700
Bienal 2(2) 6/7
(2+2+1+1)
(2+2+3(2))
350
6/7
(2+2+1+1)
(2+2+3(2))
350 0 0 14 700
Anual 1(3)
0 0 0 0 3
(2+1) 150 3 150
Anual 2(3)
0 0 0 0 3
(2+1) 150 3 150
Não
utilizado
(min)
20
Fil
20
Fil
TOTAL 30/32
1500/ 1600
30/32 1500/ 1600
20 1000
EMR 2 (90’)
90 2
(90’) 90
2 (90’)
90 6 540
(1) É autorizado o desdobramento de turmas no tempo semanal de lecionação correspondente a cento e cinquenta minutos, no
máximo, quando o número de alunos da turma for superior a 20, na disciplina de Desenho A. (2) É autorizado o desdobramento de turmas para a realização de trabalho prático ou experimental, no tempo semanal de
lecionação correspondente a cento e cinquenta minutos, quando o número de alunos da turma for superior a 20, nas seguintes
disciplinas bienais: Biologia e Geologia; Física e Química A; Língua Estrangeira (da componente de formação específica do curso de
Línguas e Humanidades).
Na disciplina de Geometria Descritiva A no tempo semanal de lecionação correspondente a cinquenta minutos, quando o número de
alunos da turma for superior a 24.
(3) É autorizado o desdobramento de turmas, quando o número de alunos da turma for superior a 20, no tempo semanal de
lecionação correspondente a cem minutos, nas seguintes disciplinas anuais: Biologia; Física; Geologia e Química, e no tempo
semanal de lecionação correspondente a cento e cinquenta minutos, nas disciplinas de Oficina de Artes e Oficina Multimédia B.
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Opções nos Cursos Científico-Humanísticos:
DISCIPLINAS
TRIENAIS BIENAIS ANUAIS
Ciências e
Tecnologias Matemática A
Física e Química A
Biologia/Geologia
Geometria Descritiva
Física
Química
Biologia
A.I.B
Psicologia B
Línguas e
Humanidades História A
MACS
Geografia A
Espanhol
Sociologia
Psicologia B
Geografia C
Direito
Inglês
Ciências Socio
Económicas Matemática A
Geografia A
Economia A
História B
Economia C
Geografia C
Inglês
Direito
Sociologia
Artes Visuais Desenho A
Geometria Descritiva A
Matemática B
HCA
Oficina de Artes
Oficina Multimédia
Curso profissional – Auxiliar de saúde
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Curso profissional – Design Gráfico
Curso Profissional - Gestão e Programação de Sistemas Informáticos
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Curso Vocacional Secundário – Sistemas Informáticos
Curso Vocacional Secundário – Apoio Familiar e à Comunidade
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5.2. Áreas curriculares não disciplinares - Oferta complementar
A opção da oferta de Educação para a Cidadania para o Ensino Básico pretende
responder à necessidade de encontrar espaços para o desenvolvimento de atividades
promotoras de uma melhoria dos resultados sociais dos alunos.
No referido espaço considera-se igualmente o desenvolvimento de
atividades/projetos de caráter interdisciplinar que decorram da articulação
horizontal do currículo, da responsabilidade dos Conselhos de Turma.
Relativamente à operacionalização da articulação curricular horizontal de temas do
domínio das competências transversais, o agrupamento selecionou temas a
desenvolver por ano de escolaridade (ver p.25).
5.3. Atividades em funcionamento para o Pré-Escolar e 1º Ciclo
O Artigo 14.º do Decreto-Lei n.º 91/2013 de 10 de julho define a área de abrangência
das atividades de enriquecimento curricular no 1º ciclo “No desenvolvimento do seu
projeto educativo e no âmbito do 1.º ciclo, as escolas devem proporcionar aos alunos
atividades de enriquecimento do currículo de carácter facultativo e de natureza
eminentemente lúdica, formativa e cultural incidindo, nomeadamente, nos domínios
desportivo, artístico, científico e tecnológico, de ligação da escola com o meio, de
solidariedade e voluntariado e da dimensão europeia na educação.”
Também o Despacho Normativo n.°7/2013 e o Despacho normativo n.º 7-A/2013, no
seu artigo 3º, clarificam o funcionamento desta atividades. O Despacho n.º 9265-
B/2013 de 15 de julho define as normas a observar no período de funcionamento das
escolas com ensino pré-escolar e 1º ciclo, bem como a oferta das atividades de
animação e de apoio à família (AAAF), da componente de apoio à família (CAF) e das
atividades de enriquecimento curricular (AEC).
Atividades de Enriquecimento Curricular - 1º Ciclo
As Atividades de Enriquecimento funcionam em regime pós letivo, entre as 16:30h e
as 17:30h, totalizando 5 tempos semanais. O agrupamento é a entidade responsável
pela sua supervisão, sendo as entidades promotoras as Associações de Pais de
cada uma das escolas de 1.º ciclo.
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19
O desenvolvimento das atividades está entregue à Associação Educar a Sorrir, que
dinamiza as áreas da Música, Inglês e Atividade Física e Desportiva.
Atividades de Animação e Apoio à Família e Componente de Apoio à Família - Pré-
escolar e 1º Ciclo
Para assegurar o horário de funcionamento entre as 8:00 h e as 19:00 h o Município
assegura, em parceria com o Agrupamento, atividades de Apoio à Família e
Componente de Apoio à Família para os alunos da Educação Pré-escolar a 1.º Ciclo do
Ensino Básico, constituindo ainda vertente das atividades de animação e de apoio à
família o serviço de almoço.
Estas atividades são promovidas pela Associação de Pais e Encarregados de Educação,
na Escola Teixeira de Pascoais e pela Associação Educar a Sorrir, na Escola Básica São
João de Brito.
5.4. Recursos e complementos educativos
O Decreto-Lei n.º 139/2012 de 5 de julho refere que “O acompanhamento e a
avaliação dos alunos são fundamentais para o seu sucesso, sendo importante
implementar medidas que incrementem a igualdade de oportunidades,
nomeadamente a criação temporária de grupos de homogeneidade relativa em
disciplinas estruturantes, no ensino básico, atendendo aos recursos da escola e à
pertinência das situações”.
O agrupamento, no âmbito da autonomia que lhe é conferida, criou uma estrutura de
apoio aos alunos do Ensino Básico, seguindo a metodologia do projeto Fénix,
nomeadamente, pela criação de grupos temporários de homogeneidade relativa nas
disciplinas de Português e Matemática para o 1º, 2º e 3º ciclo do Ensino Básico. Esta
estrutura assenta, assim, no desenvolvimento de dinâmicas organizacionais
diferenciadas que possam constituir uma resposta educativa às várias necessidades e
ritmos de aprendizagem dos alunos, desde alunos de excelência, alunos de nível de
proficiência média, ou alunos com dificuldades de aprendizagem.
Para o 1º ciclo foi criada uma estrutura de apoio assente nos princípios da
diferenciação pedagógica, permitindo criar grupos com especificidades para as quais
recebem resposta do grupo de professores titulares de turma e de apoio.
Após o diagnóstico inicial, que reúne igualmente informação do ano letivo transato,
criaram-se dois grupos de acordo com os seus níveis de desempenho, o grupo da
“aquisição” que compreende os alunos que revelam atrasos nas aprendizagens e o
Agrupamento de Escolas de Alvalade
20
grupo de “consolidação” que necessita de um reforço específico mais no sentido de
consolidar aprendizagens. Esta metodologia aplica-se nas disciplinas de Português e
Matemática. O grupo de “aquisição”, após o tempo necessário passa para o grupo de
“consolidação” antes de integrar novamente a turma. Por razões de horas
disponíveis, esta metodologia irá ocorrer durante duas horas semanais, para cada
grupo e cada uma das duas disciplinas referidas.
Paralelamente foi elaborado um plano de intervenção no sentido da promoção da
qualidade do sucesso, para os alunos do 4º ano que não beneficiam de apoio
educativo, denominado “Conhecimento em ação”. Durante o 1º período letivo será
desenvolvida uma “Oficina de Escrita”, no 2º período letivo uma “Oficina de
Matemática” e no 3º período letivo um “Atelier de preparação para as provas
nacionais”.
O Apoio ao Estudo, no 2.º ciclo do ensino básico, é de oferta obrigatória e de
frequência facultativa para os alunos. A frequência torna-se obrigatória por indicação
do conselho de turma, desde que obtido o acordo dos encarregados de educação. No
horário das turmas do 2.º ciclo deverão ser registados quatro tempos de 50 minutos,
em duas tardes. (Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho, alterado pelo Decreto-Lei
n.º 91/2013, de 10 de julho).
O Apoio ao Estudo para o 2º Ciclo enquadra-se na estrutura pedagógica de apoio ao
aluno na sua vertente curricular, não disciplinar e faz parte da componente letiva do
professor. Considerando-se como fundamental na promoção do sucesso escolar dos
alunos, o Apoio ao Estudo procura dar uma resposta às suas necessidades, após
deteção pelos respetivos professores ou por indicação do diretor de turma com base
em informação constante do Processo Individual do Aluno (PIA). Adicionalmente, o
aluno ou o respetivo encarregado de educação poderão solicitar um
acompanhamento específico, através do respetivo diretor de turma.
As necessidades dos alunos que justificam a sua inclusão no Apoio ao Estudo poderão
ser de caráter disciplinar ou metodológico. Em casos que se justifiquem, o
acompanhamento do aluno poderá envolver outros serviços, dentro da estrutura
pedagógica de apoio, nomeadamente Tutoria ou SPOEE, competindo ao diretor de
turma o encaminhamento do aluno para a equipa multidisciplinar.
Estabelecem-se como objetivos do Apoio ao Estudo:
Proporcionar orientação e apoio geral na realização dos trabalhos escolares,
nomeadamente trabalhos de casa, exercícios de aplicação e consolidação de
matérias lecionadas;
Desenvolver hábitos de trabalho e de organização;
Agrupamento de Escolas de Alvalade
21
Proporcionar aos alunos atividades de reforço, sempre que estas sejam
solicitadas pelo Conselho de Turma;
Desenvolver métodos e técnicas de estudo: técnicas de leitura, interpretação,
análise, síntese, recolha de informação, tratamento de dados e resolução de
problemas;
Estimular práticas de trabalho colaborativo;
Promover o desenvolvimento da autonomia e da autoconfiança;
Preparar os alunos para a realização dos exames nacionais;
Diferenciar positivamente os vários ritmos de aprendizagem dos alunos.
Compete ao professor designado como coordenador do Apoio ao Estudo do 2º Ciclo
organizar, implementar e monitorizar todo o processo. Para a sua operacionalização
será composta uma bolsa de professores que acompanharão os alunos de acordo com
as suas especificidades. Consideram-se como fundamentos do pedido:
- Dificuldades ao nível do cálculo matemático/resolução de problemas/análise e
construção de gráficos e tabelas;
- Dificuldades na interpretação de informação escrita/comunicação oral e escrita;
- Dificuldades metodológicas (organização de materiais, técnicas de estudo)
- Dificuldades ao nível da língua inglesa
O encaminhamento de um aluno para o Apoio ao Estudo é da responsabilidade do
respetivo diretor de turma, após indicação dos professores do conselho de turma.
Adicionalmente, o aluno ou encarregado de educação poderá solicitar o Apoio ao
Estudo, junto do respetivo diretor de turma. O diretor de turma procede à
sistematização da informação recolhida, enviando os dados ao coordenador do Apoio
ao Estudo que distribui os alunos das diferentes turmas pelas salas específicas, de
acordo com a sinalização efetuada.
Compete ao diretor de turma informar os alunos sobre o modo como se organiza o
apoio ao estudo, indicando os direitos e deveres do aluno na sua operacionalização:
Qualquer aluno tem direito ao Apoio ao Estudo, competindo ao diretor de
turma a sinalização do tipo de apoio necessário;
Após inscrição no Apoio ao Estudo o aluno tem dever de ser assíduo, pontual,
levar o material necessário e seguir as orientações do professor presente;
A frequência no Apoio ao Estudo pode cessar por incumprimento dos deveres
do aluno:
Agrupamento de Escolas de Alvalade
22
Ao fim de 3 faltas injustificadas, o diretor de turma comunica ao
encarregado de educação a exclusão do aluno do AE;
A falta de cumprimento dos deveres acima descritos implica a aplicação
dos procedimentos previstos no Estatuto do Aluno e restante
documentação interna.
A oferta do apoio ao estudo no 3º ciclo pretende dar resposta à necessidade de
alguns alunos relativamente à superação de dificuldades específicas. A frequência é
facultativa para os alunos, tornando-se obrigatória quando indicados pelo diretor de
turma. Esta indicação pode surgir a partir do Conselho de turma ou a pedido do
Encarregado de Educação. Esta oferta da escola insere-se na componente não letiva
dos docentes.
O apoio ao estudo no 3º Ciclo organiza-se por áreas de conhecimento, não se
restringindo a conteúdos disciplinares específicos. Neste contexto, selecionaram-se
professores da área do Português, Matemática, Inglês e outra disciplina.
Estabelecem-se como objetivos do Apoio ao Estudo, no 3º Ciclo:
Proporcionar aos alunos atividades de reforço/recuperação, sempre que estas
sejam solicitadas pelo Conselho de Turma;
Proporcionar orientação e apoio geral na realização dos trabalhos escolares,
nomeadamente trabalhos de casa, exercícios de aplicação e consolidação de
matérias lecionadas;
Desenvolver hábitos de trabalho e de organização;
Diferenciar positivamente os vários ritmos de aprendizagem dos alunos.
O aluno é sinalizado pelo professor, devendo este estabelecer os objetivos, duração
do apoio e tarefas a realizar. A informação é dada ao respetivo diretor de turma que
encaminhará o aluno para a sala adequada à tarefa que tem de desempenhar.
Compete ao professor do apoio ao estudo orientar o aluno na realização das tarefas
desenhadas pelo professor titular, esclarecendo dúvidas quando solicitado.
Compete ao diretor de turma informar os alunos sobre o modo como se organiza o
apoio ao estudo, indicando os direitos e deveres do aluno na sua operacionalização:
Qualquer aluno tem direito ao apoio ao estudo, competindo ao diretor de turma
a sinalização do tipo de apoio necessário;
Após inscrição no apoio ao estudo o aluno tem o dever de ser assíduo, pontual,
levar o material necessário e seguir as orientações do professor presente;
A frequência no AE pode cessar por incumprimento dos deveres do aluno:
Agrupamento de Escolas de Alvalade
23
Ao fim de 2 faltas injustificadas, o diretor de turma comunica ao encarregado de
educação a exclusão do aluno do apoio ao estudo;
A falta de cumprimento dos deveres acima descritos implica a aplicação dos
procedimentos previstos no Estatuto do Aluno e restante documentação interna.
Para as disciplinas em ano de exame, no Ensino Secundário, será disponibilizada aos
alunos uma aula semanal de apoio pedagógico ao longo do ano letivo e aulas de apoio
para preparação de exame no final das atividades letivas (estágio de exame).
5.5. Articulação curricular disciplinar e não disciplinar
A articulação curricular dentro das escolas e ciclos de ensino de um agrupamento é
estabelecido na lei como fundamental na definição dos projetos de trabalho de cada
grupo turma, de cada departamento curricular, sendo assim verificado pelas
avaliações externas a que as escolas/agrupamentos estão sujeitas. É ainda um
elemento fundamental nos relatórios de autoavaliação que devem ser apresentados
anualmente à comunidade e seus representantes.
Com o alargamento da escolaridade obrigatória para doze anos (o que inclui o ensino
básico, estruturado em três ciclos, e o ensino secundário) e a universalidade do
ensino pré-escolar a partir dos cinco anos, tal como preconizado na Lei de Bases do
Sistema Educativo,
“a articulação entre os ciclos deve obedecer a uma sequencialidade progressiva,
conferindo a cada ciclo a função de completar, aprofundar e alargar o ciclo
anterior”.
A fusão das escolas do agrupamento vem tornar mais relevante a necessidade de
criar instrumentos orientadores para a articulação vertical e horizontal do currículo,
para os vários ciclos de aprendizagem.
A articulação curricular deve constituir-se como uma prática e não estar restringida a
documentos de intenção pelo que se atende à dimensão e complexidade do processo
e se reconhece a necessidade de o fasear. Neste contexto, serão desenvolvidas duas
fases de construção e implementação, tendo a primeira fase como enfoque a
articulação vertical do currículo e a segunda fase a articulação horizontal.
Entenda-se a articulação curricular vertical como o garante da sequencialidade
intradisciplinar, amenizando a clivagem entre ciclos de aprendizagem, nas diversas
disciplinas e áreas curriculares não disciplinares. A articulação curricular horizontal
incide na interdisciplinaridade das várias áreas de conhecimento. Neste sentido, a
Agrupamento de Escolas de Alvalade
24
articulação curricular constitui-se como um eixo fundamental para a obtenção de
bons resultados académicos pelos nossos alunos.
Foi elaborado e implementado um plano de articulação do currículo abordando-se as
dimensões disciplinar e não disciplinar e estabelecendo as condições organizacionais
que suportam a sua concretização.
A dimensão organizacional do plano definiu o quem, o como e o quando do seu
desenvolvimento, incluindo sugestões de ações a desenvolver, organização de grupos
de trabalho, o modo como se pode concretizar a sua implementação, nomeadamente
a calendarização e monitorização ao longo do ano letivo. Pretende-se uma
articulação na ação das escolas do agrupamento, privilegiando-se momentos de
partilha entre os diferentes elementos da comunidade escolar, realçando-se a
importância da ligação dos níveis terminais de ciclo com os níveis posteriores de
início de ciclo.
Estabeleceram-se como objetivos:
- Implementar a articulação vertical do currículo ao nível disciplinar e não
disciplinar, entre os diferentes ciclos de aprendizagem do agrupamento, através do
trabalho colaborativo dos docentes e respetivas estruturas pedagógicas em que estão
integrados, sob orientação de uma equipa criada para o efeito;
- Implementar a articulação horizontal do currículo através do trabalho concertado
em Conselho de docentes/turma, dando sentido ao caráter interdisciplinar e trans
disciplinar do currículo;
- Promover o trabalho colaborativo entre todos os elementos da comunidade
educativa visando integrar saberes, atividades e projetos, promovendo-se o sucesso
escolar dos alunos e dando sentido às suas aprendizagens.
A articulação vertical do currículo na dimensão disciplinar é da responsabilidade dos
departamentos curriculares e tem como referência as metas curriculares em vigor
para os diferentes ciclos de aprendizagem. Da implementação do plano de gestão
curricular resultou o desenvolvimento de um processo envolvendo o trabalho
colaborativo entre os docentes de diferentes ciclos de ensino ao nível disciplinar,
trabalho em curso que, após finalização, será anexado ao presente documento
(ANEXO 2).
A articulação vertical do currículo na dimensão transdisciplinar envolve a definição
de temas transversais e dos níveis de ensino respetivos nos quais serão abordados.
Neste domínio, incentiva-se o desenvolvimento de temáticas que possam abrir
espaços de atividades interciclos, assim como dar contexto às atividades que se
poderão desenvolver ao nível do conselho de turma, no sentido da definição de
Agrupamento de Escolas de Alvalade
25
trabalhos a ser realizados pelos alunos. Do trabalho colaborativo nos respetivos
departamentos curriculares resultou uma sistematização dos temas transdisciplinares
a desenvolver por ano de escolaridade.
TEMAS TRANSDISCIPLINARES A DESENVOLVER
ANO TEMA MOMENTO DURAÇÃO APROX.
(nº de aulas)
Pré Educação para o desenvolvimento Ao longo do ano 1h/dia
A Educação para a Saúde e a Sexualidade maio 2h/semana
1º Educação Rodoviária outubro 4
Educação Ambiental/ Desenvolvimento Sustentável
fevereiro/março 8
2º
A Educação Rodoviária 1º Período 13
A Educação do Consumidor 2º Período 10
A Educação Ambiental/ Desenvolvimento
Sustentável
3º Período 10
3º Educação para a Saúde e Sexualidade 1º Período 6
A Educação Intercultural 2º Período 2
4º
Educação para o Voluntariado Ao longo do ano A definir
A educação ambiental/ desenvolvimento
sustentável
Ao longo do ano A definir
5º
Educação ambiental/Desenvolvimento
Sustentável
Educação Intercultural
A definir em CT
6º Educação para os Direitos Humanos
Educação do Consumidor
7º Educação para o Desenvolvimento
Educação para a Igualdade de Género
8º
Educação ambiental/Desenvolvimento
Sustentável
Educação para a Saúde e a Sexualidade
9º Educação para a Saúde e Sexualidade
Educação Financeira
10º Educação para o Empreendedorismo
Promoção do Voluntariado
11º
Educação para os Direitos Humanos
Educação ambiental/Desenvolvimento
Sustentável
12º
Educação para a Saúde e Sexualidade
Educação ambiental/Desenvolvimento
Sustentável
Agrupamento de Escolas de Alvalade
26
5.6. Centro de Qualificação e Ensino Profissional (CQEP)
Os CQEP são estruturas do Sistema Nacional de Qualificações e assumem um papel
determinante na construção de pontes entre os mundos da educação, da formação
e do emprego, numa perspetiva de aprendizagem ao longo da vida.
Os CQEP destinam-se a todos os que procuram uma qualificação, tendo em vista o
prosseguimento de estudos e/ou uma transição/reconversão para o mercado de
trabalho.
São destinatários diretos dos CQEP:
- Jovens com idade igual ou superior a 15 anos ou, independentemente da idade, a
frequentar o último ano de escolaridade do ensino básico;
- Adultos com idade igual ou superior a 18 anos, com necessidades de aquisição e
reforço de conhecimentos e competências.
6. Estruturas de apoio educativo
6.1. Educação Especial
O sucesso dos alunos ao abrigo do Decreto-Lei n.º3/2008, de 7 de janeiro, exige da
escola a promoção, monitorização e avaliação contínua do processo de referenciação
e de avaliação dos alunos. A referenciação deve ser cuidadosa e explícita nas
evidências que a sustentam, a avaliação deve ser rigorosa e atempada e o
acompanhamento eficaz, dando resposta à especificidade de cada aluno.
A referenciação de crianças e jovens pode ser efetuada, à Direção do Agrupamento,
sempre que existam evidências que uma criança ou jovem necessita de uma resposta
educativa no âmbito da Educação Especial. Pode ser efetuada por pais, encarregados
de educação, docentes, serviços que intervenham ou não com o aluno. Por ser um
ato que pode potenciar alterações profundas na vida escolar e pessoal do aluno, a
referenciação deve ser sempre acompanhada de evidências que a justifiquem
(medidas já aplicadas, relatórios clínicos).
A referenciação deve ser encaminhada para a diretora que verifica a sua
conformidade e solicita a avaliação do processo pela equipa designada para o efeito.
Esta equipa é constituída por um elemento da Educação Especial, de acordo com a
distribuição de serviço, um psicólogo e um elemento da equipa multidisciplinar
(EMD).
Agrupamento de Escolas de Alvalade
27
Do processo de avaliação do aluno pode resultar o seu encaminhamento para a
inclusão no Decreto-Lei n.º3/2008, de 7 de janeiro ou para a equipa multidisciplinar
que procurará a solução mais adequada, de acordo com o perfil do aluno.
Os alunos avaliados por referência à Classificação Internacional de Funcionalidade
(CIF-CJ), que revelem necessidades educativas especiais de caráter permanente
ficam abrangidos pelo Decreto-Lei n.º3/2008, de 7 de janeiro, sendo elaborado um
Programa Educativo Individual (PEI), conjunta e obrigatoriamente, pelo docente de
grupo, turma ou diretor de turma, pelo docente de educação especial, pelos
encarregados de educação e, quando necessário, pelos serviços de Apoio
Especializados.
No início do ciclo ou quando se considerar pertinente é elaborado/atualizado o
Programa Educativo Individual (PEI) de acordo com as limitações significativas
decorrentes de alterações funcionais e estruturais de caráter permanente deste
alunos, adaptando os conteúdos curriculares e articulando as competências essenciais
às potencialidade de cada um.
No 1.º, 2.º e 3.º ciclo, os alunos podem beneficiar das seguintes medidas:
Adequações curriculares individuais
Traduzem-se em adequações de âmbito curricular, as que não põem em causa o
currículo comum e que são da competência do professor titular de turma/disciplina
do aluno. Estas adaptações devem constar do PEI. O professor de Educação Especial
é um facilitador deste processo e, sempre que necessário, tem também intervenção
direta junto do aluno, quando no PEI se preveja a necessidade de realizar
atividades que se destinem ao reforço e desenvolvimento de competência
Agrupamento de Escolas de Alvalade
28
específicas, não passíveis de serem efetuadas pelo professor titular de
turma/disciplina. As adequações curriculares têm por base o currículo do regime
educativo comum, recorrendo-se a adaptações de acordo com as especificidades do
aluno.
Apoio pedagógico personalizado
Esta medida traduz-se por um reforço de estratégias a desenvolver com os alunos,
no seu grupo ou turma, ao nível da organização, do espaço e das atividades,
promovendo-se o estímulo e o reforço de competências e aptidões necessárias à
aprendizagem de conteúdos lecionados no âmbito do grupo ou turma. Este reforço é
prestado consoante a gravidade da situação dos alunos, e a especificidade das
competências a desenvolver, pelo educador de infância, professor da turma ou da
disciplina ou pelo docente de educação especial.
Adequações no processo de matrícula
Estas adequações incluem a frequência do Jardim-de-infância ou Escola
independentemente da sua área de residência, a possibilidade do adiamento da
matrícula do 1.º ano de escolaridade obrigatória, por um ano, não renovável, em
situações excecionais devidamente fundamentadas e a matrícula por disciplinas no
2.º e 3.º ciclo, desde que assegurada a sequencialidade do regime educativo comum
Adequações no processo de avaliação
Esta medida inclui a alteração do tipo de provas, dos instrumentos de avaliação e
certificação, a periodicidade, duração e local de realização da prova e as formas e
meios de comunicação.
Currículo Específico Individual
A legislação em vigor (Decreto-Lei 3/2008 de 7 de janeiro) permite a possibilidade
de desenhar um currículo específico individual (CEI) com base no perfil de
funcionalidade dos alunos com necessidades educativas especiais de caráter
permanente. Este é constituído por três áreas curriculares funcionais: Comunicação
(Português Funcional e Tecnologias de Informação e Comunicação); Matemática
Funcional e Formação Pessoal e Social.
Este Currículo específico individual deve assegurar a organização e implementação
de respostas educativas que:
- Respondam às necessidades específicas de cada aluno e ao seu estilo de
aprendizagem;
- Proporcionem experiências diversificadas e significativas;
Agrupamento de Escolas de Alvalade
29
- Ajudem os alunos a participarem ativamente nas atividades que desenvolvem nos
diversos contextos;
- Proporcionem oportunidades de aprendizagens significativas;
- Promovam a independência e a autonomia dos alunos;
- Disponibilizem os apoios de que necessitam;
- Assegurem um progresso efetivo;
- Criem oportunidades de acederem ao currículo comum, sempre que possível;
- Desenvolvam uma interação centrada em atividades de vida real;
- Organizem oportunidades para os alunos vivenciarem experiências significativas e
diversificadas, participando ativamente nas mesmas;
- Definam as competências a desenvolver pelos alunos, considerando as que são
necessárias para o seu funcionamento atual e futuro.
- Permitam o recurso a tecnologias de apoio que facilitem a funcionalidade e
reduzam a incapacidade do aluno, permitindo que realize atividades e participe na
sala de aula, na escola, na comunidade educativa e na sociedade.
6.2. Serviço de Psicologia e Orientação
Os serviços de psicologia e orientação asseguram, na prossecução das suas
atribuições, o acompanhamento do aluno, individualmente ou em grupo, ao longo
do processo educativo, bem como o apoio ao desenvolvimento do sistema de
relações interpessoais no interior da escola e entre esta e a comunidade. O serviço
de Psicologia e orientação deve:
Assegurar, em colaboração com outros serviços competentes, designadamente os
de educação especial, a avaliação de alunos referenciados e posterior
acompanhamento, de acordo com as suas necessidades específicas;
Participar na elaboração dos relatórios técnico-pedagógicos em conjunto com o
grupo de Educação Especial;
Participar na elaboração dos planos educativos individuais e acompanhar as
situações dos alunos em regime educativo especial;
Promover atividades específicas de informação escolar e profissional, suscetíveis
de ajudar os alunos a situarem-se perante as oportunidades disponíveis, tanto no
domínio dos estudos e formações, como no das atividades profissionais,
favorecendo a indispensável articulação entre a escola e o mundo do trabalho;
Agrupamento de Escolas de Alvalade
30
Colaborar com as diferentes equipas educativas, de modo a dar resposta a
situações específicas.
Articular a sua ação com outros serviços especializados, nomeadamente das
áreas da saúde, e da segurança social, de modo a contribuir para o correto
diagnóstico e avaliação sócio-médico-educativa de crianças e jovens com
necessidades especiais, e planear as medidas de intervenção mais adequadas;
6.3. Equipa Multidisciplinar
A Equipa Multidisciplinar (EMD) é uma estrutura que se destina a acompanhar os
alunos com maiores dificuldades de aprendizagem, risco de abandono escolar,
comportamentos de risco ou incumpridores dos deveres do aluno.
Este serviço é composto pelo Espaço de Integração e Apoio ao aluno (EIAA) que
compreende o Gabinete de Intervenção Disciplinar (GID) que recebe alunos
encaminhados pelos professores ou assistentes operacionais por comportamentos
incorretos, e procura, em articulação com o respetivo diretor de turma, orientar os
alunos no sentido de uma inclusão efetiva na escola e a Sala de Estudo (SE) que
recebe e acompanha alunos na ausência de professores ou que tenham chegado
atrasados às aulas (2º, 3º ciclo e Secundário).
A sala de estudo deve funcionar em articulação com a Direção de Turma e o Espaço
de Integração e Apoio ao Aluno. São atividades a privilegiar neste espaço:
Apoiar pedagogicamente os alunos em situações resultantes de solicitação dos
alunos ou pré-definidas (pelo Conselho de Turma ou pelo Encarregado de
Educação);
Estimular o gosto pelo estudo e pela aprendizagem;
Contribuir para a aquisição de técnicas de estudo e de investigação;
Estimular o trabalho individual ou em grupo;
Promover a autonomia dos alunos ao nível da organização das atividades
escolares e da identificação das suas dificuldades;
Fomentar um espaço privilegiado para o acompanhamento personalizado das
tarefas de aprendizagem
Acompanhar e apoiar os alunos em caso de ausência dos docentes ou em caso
de reposição de horas de formação
Agrupamento de Escolas de Alvalade
31
Em articulação com este serviço existe a Tutoria na qual os alunos indicados pelo
Conselho de Turma para beneficiarem de acompanhamento tutorial são
acompanhados individualmente por um tutor. Podem ser objeto de
acompanhamento tutorial todos os alunos que tenham necessidades educativas
especiais, insucessos repetidos, currículos específicos, problemas disciplinares ou
de integração que o justifiquem. O tutor deve funcionar em estreita articulação
com o Diretor de Turma e a equipa do Espaço de Integração e Apoio ao Aluno.
Considera-se que a tutoria deve privilegiar as seguintes atividades:
Fomentar a integração do aluno
Desenvolver medidas de apoio aos alunos, de aconselhamento e orientação no
estudo e nas tarefas escolares
Fomentar a aquisição e desenvolvimento de valores cívicos
Ajudar o aluno no seu desenvolvimento integral como pessoa
6.4.Bibliotecas Escolares
Todas as escolas do agrupamento dispõem destes espaços devidamente equipados e
de uma professora bibliotecária que, em conjunto com os restantes membros da
equipa da biblioteca, são responsáveis pela manutenção e dinamização desses
espaços.
Atividades a privilegiar:
Divulgar a documentação existente, recorrendo a diferentes meios e suportes;
Fomentar e acompanhar o gosto e o prazer pela leitura, pela pesquisa e pela
investigação;
Garantir o apoio aos alunos nas suas pesquisas e recolha de informação;
Promover concursos ou criar momentos dedicados à leitura, escrita,
fotografia, pintura,… abertas a toda a comunidade educativa;
Acompanhar e apoiar os alunos em caso de ausência dos docentes ou em caso
de reposição de horas de formação;
Promover atividades de articulação com os diferentes grupos disciplinares.
Agrupamento de Escolas de Alvalade
32
7. Perfil de competências
No ensino básico e no pré-escolar o perfil de competências dos alunos deve estar
alinhado com as Metas Curriculares definidas superiormente por ciclos de ensino, por
área disciplinar e por anos de escolaridade.
À saída do ensino secundário, o aluno deve ser capaz de, a nível das Competências
Transversais:
- Dominar a competência de comunicação, aliando o uso funcional ao conhecimento
reflexivo e crítico;
- Ser reflexivo e autónomo no acesso à informação e no domínio da expressão
argumentativa e participante;
- Manifestar o raciocínio verbal e reflexivo, através do conhecimento progressivo dos
conteúdos;
- Revelar capacidades de autonomia, de responsabilidade, de espírito crítico;
- Utilizar adequadamente o vocabulário específico de cada área científica;
- Compreender e produzir diferentes tipos de textos em pelo menos uma língua
estrangeira;
- Organizar os seus saberes e experiências, em sistemas interpretativos coerentes, mas
críticos e flexíveis;
- Se mostrar consciente da permanente relatividade do conhecimento, estruturando
processos cognitivos de questionamento crítico;
- Revelar capacidade de reconversão, atualização e incorporação de novos elementos,
face a novas situações ou necessidades;
- Dominar competências de compreensão e expressão em língua materna;
- Demonstrar capacidades ao nível da pesquisa, organização, tratamento e gestão de
informação, nomeadamente através do recurso às Tecnologias de Informação e
Comunicação.
A nível das Competências Sociais:
- Manifestar respeito, abertura e capacidade de diálogo face a perspetivas/valores
diferentes dos seus;
- Ter uma visão global e multicultural, garantindo o acesso a um capital cultural
comum;
- Desempenhar papéis sociais em contextos diversos, compreendendo a interação com
a perspetiva do(s) outro(s);
- Comportar-se no quadro das regras sociais, que analisa e compreende criticamente;
Agrupamento de Escolas de Alvalade
33
- Revelar capacidades de compreensão, vivência e fruição da realidade em que está
inserido, nas suas diversas dimensões;
- Tomar iniciativas de participação democrática em situações da sua vivência
quotidiana, e no âmbito da intervenção sociopolítica;
- Reconhecer a importância de princípios e valores universalizantes na convivência
social e política;
- Manifestar respeito, abertura e capacidade de diálogo face a perspetivas/valores
diferentes dos seus;
- Intervir conscientemente na preservação e melhoria do meio ambiente;
- Reconhecer a importância da atividade física para a manutenção de uma vida
saudável.
8. Avaliação dos alunos
8.1. Princípios orientadores
Como definido no decreto-lei nº 139/2012, de 5 de julho, a avaliação tem por objetivo a
melhoria do ensino através da verificação dos conhecimentos adquiridos e das
capacidades desenvolvidas nos alunos e da aferição do grau de cumprimento das metas
curriculares globalmente fixadas para os níveis de ensino básico e secundário. Esta
verificação deve ser utilizada por professores e alunos para, em conjunto, melhorar o
ensino e suprir as dificuldades de aprendizagem.
A avaliação envolve juízos de valor pelo que se pretende que seja um processo contínuo
que envolva professor e aluno permitindo ao professor a recolha de informação e a
orientação do aluno de modo a que este esteja consciente do seu nível de desempenho e
orientado no sentido da sua evolução. A operacionalização deste processo passa pelas
modalidades de avaliação a implementar, diagnóstica, formativa e sumativa.
A avaliação incide também, numa perspetiva formativa, sobre as aprendizagens de
caráter transversal e de natureza instrumental, nomeadamente no âmbito da educação
para a cidadania, da compreensão e expressão em língua portuguesa, do raciocínio lógico
e da utilização das tecnologias de informação e comunicação.
Apresentam-se os princípios orientadores que devem reger o processo de avaliação, as
modalidades que o constituem, a definição dos intervenientes no processo, os efeitos da
avaliação, os instrumentos e técnicas a aplicar e os procedimentos a seguir.
Consideram-se os seguintes princípios orientadores, estruturados com base no
decreto-lei nº 139/2012, de 5 de julho:
Agrupamento de Escolas de Alvalade
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1 - A avaliação constitui um processo regulador das aprendizagens, orientador do
percurso escolar e certificador das diversas aquisições realizadas pelo aluno ao longo do
ensino básico e secundário.
2 - Na avaliação das aprendizagens dos alunos intervêm todos os professores envolvidos,
assumindo particular responsabilidade neste processo o professor titular de turma, no 1º
ciclo, e os professores que integram o conselho de turma, no 2º Ciclo, 3º Ciclo e
Secundário.
3 - A escola deve assegurar a participação dos alunos e dos pais e encarregados de
educação no processo de avaliação das aprendizagens, nas condições estabelecidas no
regulamento interno do agrupamento.
4 - Podem, ainda, ter intervenção no processo de avaliação das aprendizagens dos alunos
os serviços especializados de apoio educativo, os órgãos de administração e gestão da
escola ou do agrupamento de escolas, bem como outras entidades, nomeadamente
serviços centrais e regionais da administração da educação, de acordo com o disposto na
lei e no regulamento interno do agrupamento.
5 - Compete à escola desenvolver e divulgar instrumentos de informação para os alunos,
pais e encarregados de educação e demais elementos da comunidade educativa. O meio
privilegiado será o portal do agrupamento (http://aealvalade.edu.pt/).
8.2. Modalidades de avaliação
- A avaliação das aprendizagens compreende as modalidades de avaliação
diagnóstica, de avaliação formativa e de avaliação sumativa.
– A avaliação diagnóstica é uma modalidade de avaliação que assume particular
importância no processo educativo porque conduz à adoção de estratégias de
diferenciação pedagógica e, uma vez aplicada em articulação com a avaliação
formativa, permite, com a frequência necessária, a adequação e reformulação das
metodologias e estratégias utilizadas. A avaliação diagnóstica realiza-se no início de
cada ano de escolaridade, sendo obrigatória para os anos de escolaridade de início
de ciclo, devendo articular-se com estratégias de diferenciação pedagógica, de
superação de eventuais dificuldades dos alunos, de facilitação da sua integração
escolar e de apoio à orientação escolar e vocacional. Permite ao aluno situar-se ao
nível das suas aprendizagens e ao professor fornecer uma primeira orientação sobre
o trabalho a desenvolver.
Agrupamento de Escolas de Alvalade
35
– A avaliação formativa é a principal modalidade de avaliação em ambos os ciclos
(Ensino Básico e Ensino Secundário) e visa a regulação do ensino-aprendizagem e o
ajustamento de processos e estratégias, informando professor e aluno sobre o
desenvolvimento das aprendizagens, de modo a permitir rever e melhorar os
processos de trabalho. A avaliação formativa assume caráter contínuo e
sistemático, recorre a uma variedade de instrumentos de recolha de informação,
adequados à diversidade das aprendizagens e aos contextos em que ocorrem, tendo
como uma das funções principais a regulação do ensino e da aprendizagem. O
feedback regular do professor e os momentos de autoavaliação promovem a
autonomia do aluno no sentido em que este tem presente o que aprendeu e como
pode melhorar o seu desempenho.
- A avaliação sumativa realiza-se no final de cada período letivo, utiliza a informação
recolhida no âmbito da avaliação formativa e traduz-se na formulação de um juízo
globalizante sobre as aprendizagens realizadas pelos alunos, com base nos critérios
gerais e específicos de avaliação. Tem como objetivo informar o aluno e/ou
Encarregado de Educação sobre o desenvolvimento das aprendizagens definidas
para cada disciplina e área não disciplinar e tomar decisões sobre o percurso
escolar do aluno.
- As classificações de frequência das disciplinas expressam-se, no 2º e 3º Ciclo do
Ensino Básico numa escala de um a cinco e, no Ensino Secundário, numa escala de
zero a vinte valores. No 4.º ano de escolaridade, a avaliação sumativa interna, nos
três períodos letivos, expressa -se numa escala de 1 a 5 nas áreas disciplinares de
Português e de Matemática e de forma descritiva nas restantes áreas. No 1.º, 2.º e
3.º ano de escolaridade, a informação resultante da avaliação sumativa interna, nos
três períodos letivos, expressa-se de forma descritiva em todas as áreas
disciplinares e não disciplinares.
8.3. Efeitos da avaliação
- A evolução do processo educativo dos alunos no ensino básico assume uma lógica de
ciclo, progredindo ao ciclo imediato o aluno que tenha adquirido os conhecimentos e
desenvolvido as capacidades definidas para cada ciclo de ensino.
- Em situações em que o aluno não adquira os conhecimentos nem desenvolva as
capacidades definidas para o ano de escolaridade que frequenta, o professor titular de
turma, no 1.º ciclo, ouvido o conselho de docentes, ou o conselho de turma, nos 2.º e
3.º ciclos, deve propor as medidas necessárias para colmatar as deficiências detetadas
Agrupamento de Escolas de Alvalade
36
no percurso escolar do aluno, designadamente, nos 1.º e 2.º ciclo, o eventual
prolongamento do calendário escolar para esses alunos.
- Caso o aluno não adquira os conhecimentos predefinidos para um ano não terminal de
ciclo que, fundamentadamente, comprometam a aquisição dos conhecimentos e o
desenvolvimento das capacidades definidas para um ano de escolaridade, o professor
titular de turma, no 1.º ciclo, ouvido o conselho de docentes, ou o conselho de turma,
nos 2.º e 3.ºciclos, pode, a título excecional, determinar a retenção do aluno no mesmo
ano de escolaridade. Excetuam-se os alunos do 1º ano de escolaridade que só poderão
ficar retidos se tiverem ultrapassado o limite de faltas. (ver anexo).
- Um aluno retido no 2º ou 3º ano de escolaridade pode integrar a turma a que pertencia
por decisão do diretor, sob proposta do professor titular de turma, ouvido o conselho de
docentes.
- Verificando-se retenção, compete ao professor titular de turma, no 1.º ciclo, e ao
conselho de turma, nos 2.º e 3.º ciclos, identificar os conhecimentos não adquiridos e as
capacidades não desenvolvidas pelo aluno, as quais devem ser tomadas em consideração
na elaboração do plano anual da turma em que o referido aluno venha a ser integrado no
ano escolar subsequente, através do respetivo Plano de Acompanhamento Pedagógico
Individual (PAPI), elaborado na reunião de avaliação de final de ano letivo.
- No Ensino Secundário, a avaliação sumativa conduz à tomada de decisão, no âmbito da
classificação e da aprovação em cada disciplina ou módulo, quanto à progressão nas
disciplinas não terminais, à transição para o ano de escolaridade subsequente, à admissão
à matrícula e à conclusão do nível secundário de educação.
– A disciplina de Educação Moral e Religiosa não é considerada para efeitos de progressão
dos alunos.
- No Ensino Secundário, exceto quando o aluno pretenda prosseguir estudos em áreas que
assim o exijam, a classificação na disciplina de Educação Física é considerada para
efeitos de conclusão do nível secundário de educação, mas não entra no apuramento da
média final.
- Nos Cursos de Educação e Formação e nos Cursos Profissionais, cada módulo é avaliado
em pauta própria. Na pauta de avaliação de módulo apenas se expressam
quantitativamente os resultados positivos. Ao aluno avaliado com a notação NR (não
resolvidos) serão explicitados causas e procedimentos a adotar para a sua recuperação. O
professor da disciplina providenciará para que os procedimentos conducentes à
recuperação de módulos em atraso sejam apresentados nas reuniões da equipa
pedagógica ou conselho de turma. Deste procedimento dever-se-á deixar constância nas
atas das respetivas reuniões e, quando se materializar a recuperação, o professor da
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37
disciplina registará na respetiva pauta a avaliação quantitativa obtida e a data da sua
concretização.
8.4. Procedimentos específicos
Considerando as diferentes modalidades de avaliação e tendo presente a diversidade
de estratégias de sala de aula, os instrumentos/técnicas de avaliação a aplicar devem
estar em consonância com os critérios gerais definidos e a sua construção deve ser
coerente com as linhas orientadoras do departamento e aferidas nos respetivos grupos
disciplinares de acordo com os seus critérios específicos.
Domínio da avaliação
- Os critérios de avaliação, tanto no Ensino Básico como no Secundário, devem ser
sempre explicitados aos alunos, para que eles possam ter referências de
autoavaliação. O professor deverá sumariar este tema na aula em que o tratar, dando
conhecimento ao aluno e posteriormente ao respetivo Encarregado de Educação e
ambos deverão assinar em como tomaram conhecimento. Estes critérios estarão
disponíveis para consulta desde o início do ano letivo no portal do agrupamento.
- Para salvaguardar a função reguladora da avaliação, devem os professores indicar aos
alunos as estratégias de remediação adequadas à superação das dificuldades
detetadas, através de feedback individual;
- Para a totalidade das disciplinas de todos os anos de escolaridade (exceto naquelas
onde se realizam Testes Intermédios do GAVE), um dos elementos de avaliação (teste
de avaliação ou outro instrumento de acordo com a especificidade da disciplina) no
final do ano letivo deve ser comum a todas as turmas do mesmo nível de escolaridade,
competindo à direção a calendarização das mesmas. Estas provas deverão ocorrer de
acordo com a planificação feita em cada disciplina;
- Todos os trabalhos e testes escritos devem contemplar nos respetivos critérios de
correção as competências da comunicação escrita em Língua Portuguesa. De igual
modo, nas apresentações de trabalhos, deverão ser tidas em conta as competências de
comunicação;
- A introdução da dimensão das atitudes, consideradas relevantes no âmbito da
disciplina, no cálculo da classificação final de período deverá ter um peso máximo de
20% no 1º e 2º Ciclo, 10% no 3º Ciclo e 5% no Ensino Secundário. Nos Cursos
Profissionais a dimensão das atitudes constará dos critérios específicos de cada curso.
Agrupamento de Escolas de Alvalade
38
De modo a salvaguardar eventuais discrepâncias na atribuição das classificações, todos
os grupos disciplinares que consideram as atitudes nos seus critérios específicos,
deverão elaborar uma grelha comum de observação e registo e clarificar cada conceito
em análise. O peso a atribuir às atitudes nos Cursos profissionais constará nos critérios
específicos de avaliação de cada uma das disciplinas;
- Compete ao Conselho de Turma, período a período, calendarizar e assegurar a
periodicidades dos testes de avaliação não devendo o seu número exceder os três
testes de avaliação por semana. Não devem ser marcados testes ou outros momentos
de avaliação no dia da escola e na última semana de cada período.
- A avaliação sumativa de cada período e de final de ano deve refletir a evolução no
nível de desempenho do aluno. Em cada área disciplinar deverá ser explicitado a
forma como a classificação dos períodos anteriores é tida em conta.
Domínio da classificação
- Todos os enunciados das provas de avaliação deverão mencionar as cotações das
questões, grupos de questões ou tarefas a realizar e as provas a devolver aos alunos
devem explicitar a pontuação atribuída a cada questão;
- Todos os trabalhos de pesquisa, de investigação experimental ou de aplicação devem
obedecer a um guião orientador e, devem ser classificados em termos quantitativos,
de acordo com os critérios definidos pelos grupos disciplinares. Todos os trabalhos que
não forem apresentados e discutidos em aula, ou que não forem realizados dentro da
sala de aula, não deverão ter um peso superior a 5% na classificação final da
disciplina;
- A correção dos testes deve ser sempre feita, oralmente ou por escrito, ou ainda
mediante a entrega de uma chave de correção sob a forma descritiva ou esquemática;
- No 1º Ciclo, as classificações devem ser expressas de forma qualitativa, usando-se as
menções Fraco, Não Satisfaz, Satisfaz, Bom e Muito Bom.
- No 2º e 3º Ciclo, as classificações devem ser expressas de forma quantitativa de 0%
a 100% e qualitativa, de acordo com a seguinte grelha:
Muito insuficiente: de 0% a 19%;
Insuficiente: de 20% a 49%;
Suficiente: de 50% a 69%;
Bom: de 70% a 89%;
Muito bom: de 90% a 100%
- No Ensino Secundário, as classificações são expressas quantitativamente de 0 a 20
valores;
Agrupamento de Escolas de Alvalade
39
Os critérios de avaliação de cada disciplina encontram-se no ANEXO 3 do presente
documento.
Avaliação dos alunos com necessidades educativas especiais
- Os alunos abrangidos pela modalidade de educação especial (Decreto Lei 3/2008 de
7 de janeiro) serão avaliados de acordo com o regime de avaliação estipulado para os
restantes, salvo se, no respetivo Programa Educativo Individual, estiverem
explicitadas e fundamentadas as condições de avaliação próprias decorrentes da
aplicação de medidas educativas adicionais tal como adequações curriculares
individuais e/ou adequações no processo de avaliação;
- A avaliação dos alunos com Necessidades Educativas Especiais de caráter
permanente é da responsabilidade dos professores intervenientes, do conselho de
turma/conselho de docentes, com o parecer dos docentes da Educação Especial;
- O Programa Educativo Individual (PEI), constitui-se como documento condutor de
todo o processo de avaliação sendo o Coordenador do Programa Educativo Individual,
o educador de infância, o professor do 1ºciclo ou o diretor de turma, a quem esteja
atribuído o grupo ou a turma que o aluno integra;
- As condições de avaliação definidas no Programa Educativo Individual do aluno
deverão ser integradas no início do ano letivo no Plano de Atividades da Turma;
- A avaliação da implementação das medidas educativas previstas no Programa
Educativo Individual (PEI) deve assumir caráter de continuidade, sendo obrigatória
pelo menos em cada um dos momentos de avaliação sumativa da escola.
- O Programa Educativo Individual constitui a referência de base para a tomada de
decisão relativa à progressão ou retenção do aluno num ano ou ciclo de escolaridade;
- Dos resultados obtidos por cada aluno com a aplicação das medidas estabelecidas
no PEI, deve ser elaborado um relatório circunstanciado no final do ano letivo onde
se explicita a necessidade de o aluno continuar a beneficiar de adequações no
processo de ensino e de aprendizagem, propondo as alterações necessárias ao PEI;
- A informação resultante da avaliação sumativa dos alunos do ensino básico
abrangidos pelo artigo 21.º do Decreto -Lei n.º 3/2008, de 7 de janeiro, expressa -se
numa menção qualitativa de Muito bom, Bom, Suficiente e Insuficiente,
acompanhada de uma apreciação descritiva sobre a evolução do aluno.
Agrupamento de Escolas de Alvalade
40
8.5. Efeitos da avaliação sumativa para o Ensino Básico
Condições para aprovação nos anos terminais de ciclo
No final do 1º ciclo (4º ano), o aluno não progride e obtém a menção de Não
aprovado(a) se estiver numa das seguintes situações:
a) Tenha obtido simultaneamente classificação inferior a 3 nas disciplinas de
Português (ou PLnM) e de Matemática;
b) Tenha obtido classificação inferior a 3 nas disciplinas de Português (ou PLnM) ou
de Matemática e simultaneamente menção não satisfatória nas outras áreas
disciplinares.
No final do 2º e 3º ciclo (6º e 9º anos), o aluno não progride e obtém a menção de
Não aprovado(a) se estiver numa das seguintes situações:
a) Tenha obtido simultaneamente classificação inferior a 3 nas disciplinas de
Português (ou PLnM) e de Matemática;
b) Tenha obtido classificação inferior a 3 em três ou mais disciplinas
Condições para transição nos anos não terminais de ciclo
Assim, no âmbito do quadro legal vigente e da autonomia pedagógica, a proposta de
retenção em anos não terminais deve obedecer a critérios pedagógicos que deverão
considerar as diferenças nos ritmos de aprendizagem, quer em termos de
conhecimentos adquiridos, quer em termos de capacidades desenvolvidas.
Na tomada de decisão os Conselhos de Turma deverão salvaguardar a eficácia da
medida pedagógica, tendo em conta que quando a avaliação global configure
cenários de grande atraso que impossibilitem a realização das aprendizagens
essenciais previstas para o final do ciclo, deverá existir uma decisão de retenção.
Consideram-se situações de grande atraso as seguintes:
No 5º e 7º ano, considera-se grande atraso sempre que o aluno obtenha nível
inferior a 3 em mais de três disciplinas, ou em mais de duas disciplinas, se nestas
se incluírem cumulativamente, Português e Matemática;
No 8º ano, considera-se grande atraso sempre que o aluno obtenha nível inferior
a 3 em mais de três disciplinas, ou em mais de duas disciplinas, se nestas se
incluírem cumulativamente, Português e Matemática, ou em duas disciplinas,
caso estas sejam cumulativamente, Português e Matemática e o aluno já tiver
transitado para o 8º ano com nível inferior a três nestas disciplinas.
Agrupamento de Escolas de Alvalade
41
Nestas situações o Conselho de Turma pode deliberar, por maioria, a progressão de
um aluno explicitando em ata os fundamentos da deliberação, com base nos
seguintes critérios:
a. Ter adquirido conhecimentos e desenvolvido capacidades que lhe permitam
acompanhar a turma, no ano letivo seguinte, superando as dificuldades
diagnosticadas;
b. O domínio da língua portuguesa enquanto área transversal;
c. Sentido de responsabilidade, capacidade de organização, e outras atitudes
consideradas pertinentes pelo Conselho de Turma.
Orientações gerais:
A disciplina de Educação Moral e Religiosa não é considerada para efeitos de
progressão de ano e de conclusão de ciclo (em qualquer dos ciclos do Ensino
Básico
No Ensino Básico, a retenção em qualquer um dos ciclos traduz-se na
repetição de todas as componentes do currículo do ano de escolaridade em
que o aluno ficou retido, devendo, para isso, o CT elaborar um Plano de
Acompanhamento Pedagógico Individual contendo estratégias de recuperação
que contribuam para colmatar as insuficiências detetadas. Nestes casos os
Conselhos de Turma também deverão propor o envolvimento dos recursos
educativos existentes na escola, com vista a desencadear respostas adequadas
às necessidades dos alunos, nomeadamente as que dependem da adoção de
medidas de gestão de recursos, de apoios pedagógicos e do envolvimento dos
Serviços de Psicologia e Orientação.
Igual procedimento deverá ser adotado nos casos em que o aluno transite em
situação de atraso, devidamente justificado.
9. Plano de Trabalho de Turma
O Plano de Trabalho de Turma (PTT) estabelece as linhas de orientação e gestão
curricular a ser implementadas pelos professores nos respetivos conselhos de turma e
Agrupamento de Escolas de Alvalade
42
deverá estar em consonância com as metas definidas no Projeto Educativo,
atendendo às características específicas da turma.
9.1. Objetivos do Plano de trabalho de Turma
Consideram-se os seguintes objetivos:
Criar um documento orientador do trabalho a desenvolver com/pelos alunos;
Promover a atividade articulada entre os elementos do Conselho de Turma, no
que diz respeito a opções de trabalho inter e transdisciplinar;
Promover a reflexão e a tomada de decisão conjunta relativamente a estratégias
a implementar na turma;
Estabelecer metas mensuráveis relativamente aos resultados académicos dos
alunos;
Permitir um acesso célere aos docentes da turma relativamente a informações
específicas dos alunos;
9.2. Princípios orientadores para a elaboração do Plano de trabalho de Turma
Compete aos professores/educadores, quando aplicável:
Proceder à caracterização da turma;
Identificar características específicas dos alunos a ter em conta no processo de
ensino/aprendizagem;
Identificar diferentes ritmos de aprendizagem e necessidades educativas
especiais dos alunos, promovendo a articulação com os respetivos serviços
especializados de apoio educativo;
Contribuir para a evolução da qualidade do sucesso dos alunos, tendo como
referencial as metas definidas no projeto educativo;
Planificar as atividades de caráter interdisciplinar a realizar com os alunos
(articulação horizontal do currículo ao nível disciplinar e não disciplinar);
Adequar o currículo às características específicas dos alunos, estabelecendo
prioridades, níveis de aprofundamento e sequências adequadas;
Adotar estratégias de diferenciação pedagógica que favoreçam as aprendizagens
dos alunos;
Aferir critérios de avaliação;
Preparar informação adequada, a disponibilizar aos pais e encarregados de
educação, relativa ao processo de aprendizagem e avaliação dos alunos;
Agrupamento de Escolas de Alvalade
43
9.3. Monitorização e avaliação do Plano de trabalho de Turma
O PTT é avaliado no final de cada período letivo, procedendo-se a reformulações de
acordo com a especificidade da turma e necessidades evidenciadas pelos alunos.
Todas as avaliações, alterações e/ou reformulações efetuadas ao plano ao longo do
ano deverão ser identificadas e datadas.
10. Critérios organizacionais
10.1. Constituição de turmas
A constituição de turmas é feita de acordo com o determinado no Despacho n.º
5048-B/2013, de 12 de abril, ponderando critérios de natureza pedagógica, no
quadro de uma eficaz gestão e rentabilização dos recursos humanos e materiais
existentes no Agrupamento e atendendo ao disposto no artº 17º do Regulamento
Interno.
As turmas serão constituídas:
a) na Educação Pré-Escolar, por um mínimo de 20 e um máximo de 25 crianças
b) no 1.º ciclo do ensino básico, por um mínimo de 20 e um máximo de 26
alunos.
c) nos 2º e 3º ciclos do ensino básico e no ensino secundário, por um número
mínimo de 26 e máximo de 30 alunos, procurando não se ultrapassar os 28
alunos, devido às dimensões das salas de aula.
d) As turmas que integrem alunos com necessidades educativas especiais de
carácter permanente, cujo programa educativo individual o preveja e o
respetivo grau de funcionalidade o justifique, são constituídas por 20 alunos,
não podendo incluir mais de 2 alunos nestas condições.
e) Nos cursos científico-humanísticos o número mínimo para abertura de uma
turma é de 26 alunos, o de uma disciplina de opção é de 20 e o número
máximo é de 30 alunos.
f) Nos cursos vocacionais, as turmas são constituídas por um número mínimo de
20 alunos e um máximo de 24 alunos.
g) Nos cursos profissionais, as turmas são constituídas por um número mínimo de
24 alunos e um máximo de 30 alunos.
Agrupamento de Escolas de Alvalade
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Critérios Qualitativos
Pré-escolar
As crianças serão distribuídas, preferencialmente, pelo nível etário, podendo haver
necessidade de constituir grupos mistos (grupo de alunos com 5 anos e grupo de
alunos com 5 e 4 anos). A distribuição em função da idade pretende possibilitar uma
melhor preparação para ingresso no 1.º ano.
1.º Ano
Os alunos matriculados no 1.º Ano de Escolaridade, oriundos do Jardim de Infância
do Agrupamento, serão distribuídos por pequenos grupos em cada turma, em
função do seu perfil e nível de desenvolvimento, mediante proposta das respetivas
educadoras, sempre tendo em vista favorecer a respetiva integração no 1.º ciclo.
5º ano
A constituição de turmas tem por base os parâmetros legalmente
estabelecidos, as orientações dos serviços de administração educativa, bem
como, sempre que possível, as recomendações específicas provenientes dos
Conselhos de Turma e do Conselho de Docentes do 1º ciclo.
Serão mantidos juntos pequenos grupos de alunos provenientes da mesma
turma, de modo a facilitar a integração e minimizar a insegurança que a
mudança de escola e de ciclo provocam.
Na turma deverá haver alunos provenientes do ensino oficial e privado, de
forma a salvaguardar a heterogeneidade socioeconómica dos alunos.
Deverão ser distribuídos equilibradamente os alunos retidos, segundo o perfil
destes e as orientações dos respetivos CT.
7º ano
Para os alunos do Agrupamento, deverão ser mantidos juntos grupos de alunos
da turma anterior, de acordo com a opção de Língua Estrangeira a iniciar no
3º ciclo e a escola escolhida, exceto se as indicações do CT não o
aconselharem.
Os alunos retidos deverão ser distribuídos equilibradamente, segundo o seu
perfil e as orientações dos respetivos CT.
Agrupamento de Escolas de Alvalade
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2.º, 3.º, 4.º , 8.º, 9.º Anos
Os alunos integram a turma em que foram inseridos até ao final do ciclo,
salvo decisão em contrário proposta pelo Conselho de Docentes/Conselho de
Turma, em situação de retenção, ou outras, devidamente fundamentadas e
aprovadas em Conselho Pedagógico.
Os alunos retidos deverão ser distribuídos pelas turmas de forma equitativa,
salvo nas situações de criação ocasional de grupos homogéneos, tendo em
vista colmatar dificuldades de aprendizagem ou desenvolver capacidades a
promoção de igualdade de oportunidades.
As turmas dos anos sequenciais podem funcionar com um número de alunos
inferior ao previsto nos números anteriores, desde que se assegure o
prosseguimento de estudos aos alunos que, no ano letivo anterior,
frequentaram a escola com aproveitamento e tendo sempre em consideração
que cada turma ou disciplina só pode funcionar com qualquer número de
alunos quando for única.
Cursos Vocacionais
Os cursos do ensino vocacional têm como público-alvo os alunos a partir dos
13 anos, para o ensino básico e 16 para o secundário que manifestem
constrangimentos com os estudos do ensino regular e procurem uma
alternativa a este tipo de ensino, designadamente os que tiveram duas
retenções no mesmo ciclo ou três retenções em ciclos diferentes.
Os pedidos de inscrição serão organizados dando prioridade, em primeiro
lugar, aos alunos oriundos das Escolas do Agrupamento, exceto aqueles que
já tenham feito opção por este tipo de curso e não tenham obtido sucesso
e/ou o SPO/CQEP não o recomende; em segundo lugar, aos alunos orientados
pelo CQEP do AEA e, em terceiro lugar outros alunos, dando prioridade
sucessivamente, aos que já frequentaram o 9º ano, o 8º ano e o 7º ano.
Serão critérios de desempate:
a) ser a primeira inscrição no curso pretendido;
b) idade inferior
Agrupamento de Escolas de Alvalade
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Cursos Profissionais
As turmas de cursos profissionais que integrem alunos com necessidades
educativas especiais de carácter permanente, cujo programa educativo
individual o preveja e o respetivo grau de funcionalidade o justifique, são
constituídas por 20 alunos, não podendo incluir mais de 2 alunos nestas
condições.
As vagas existentes em cada curso/turma são preenchidas atendendo às
seguintes prioridades:
1.º)aos alunos oriundos das Escolas do Agrupamento, exceto aqueles que já
tenham feito opção por este tipo de curso e não tenham obtido sucesso e/ou
o SPO/CQEP não o recomende;;
2.º)orientados pelo CQEP do AEA
3.º)outros alunos, dando prioridade aos mais novos.
Em cada ano de escolaridade/curso, os alunos com PLnM e com EMR devem ficar
na mesma turma.
10.2. Elaboração de horários
Pré-escolar e 1º ciclo
Os horários dos alunos deste ciclo de ensino estão organizados de acordo com o
horário de funcionamento das escolas, atrás referido.
As áreas disciplinares de caráter mais prático devem ser lecionadas
preferencialmente no período d tarde.
2º ciclo
Os horários dos alunos deste ciclo ocuparão preferencialmente o horário da manhã,
com exceção do Apoio ao Estudo, que decorrerá em duas tardes, não consecutivas.
3º ciclo
Os horários dos alunos do 7º, 8º e 9º ano terão sempre duas tardes sem atividades
letivas, que irão ser ocupadas pelo Apoio ao Estudo, para os alunos cujos EE se
comprometam com a sua frequência.
Para garantir a existência de duas tardes sem atividades letivas para as turmas de 7º
ano, no semestre em que têm 32 tempos semanais, obriga que num dos dias os alunos
tenham 8 tempos letivos e aí se concentrem o maior nº possível de disciplinas de
Agrupamento de Escolas de Alvalade
47
caráter mais prático (EF, EV, ET, TIC, aulas práticas de CN e CFQ, Oferta
Complementar e o tempo sobrante atribuído à Filosofia).
Para garantir a lecionação da natação na disciplina de Educação Física de 9º ano, 1
tempo semanal desta disciplina deverá ser lecionado à tarde e simultaneamente
para duas turmas, em cada semestre de lecionação.
Secundário
Os horários dos alunos do 11º e 12º ano terão sempre duas tardes sem atividades
letivas.
Para garantir a existência de duas tardes sem atividades letivas para as turmas de 10º
e 11º ano, que têm disciplinas bienais com 7 tempos letivos semanais, o que perfaz
um total de 32 tempos semanais, obriga que num dos dias os alunos tenham 8 tempos
letivos e aí se concentrem as disciplinas de caráter mais prático (EF, aulas práticas
de FQ A, BG A e Espanhol).
Para garantir a lecionação da natação na disciplina de Educação Física de 12º ano, 1
tempo semanal desta disciplina deverá ser lecionado simultaneamente para duas
turmas, em cada semestre de lecionação.
Vocacionais e Profissionais
A carga horária destes cursos origina horários que ocupam dias inteiros. Deverá
procurar-se uma distribuição equilibrada entre a distribuição dos tempos das
disciplinas de carácter mais prático e das disciplinas de carácter mais teórico.
Horários dos docentes
O horário semanal dos docentes deverá registar a totalidade da prestação semanal de
trabalho, com exceção da componente letiva destinada ao trabalho individual e da
participação em reuniões de natureza pedagógica convocadas nos termos legais.
A componente letiva é estabelecida em função do respetivo ciclo e nível de ensino ou
de educação, isto é:
25 horas semanais para docentes do pré-escolar e 1º CEB ;
22 tempos semanais de 50’ para docentes do 2º e 3º CEB e ES.
Os docentes do 2º e 3º CEB e ES beneficiam da redução da componente letiva nos
termos do previsto no artigo 79º do ECD. A sua aplicação determina, ainda, a
impossibilidade de prestação de serviço extraordinário e o acréscimo correspondente
da componente não letiva a nível de estabelecimento, mantendo a obrigatoriedade
da prestação de 35 horas semanais.
Agrupamento de Escolas de Alvalade
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A todos os docentes do pré-escolar e 1º CEB deverá ser atribuída uma componente
não letiva de estabelecimento de 2 horas semanais (120 minutos), destinada a:
1 hora quinzenal para atendimento a EE /1 hora quinzenal para trabalho
colaborativo ao nível de ano de escolaridade;
1 hora semanal para vigilância de intervalos / 1 hora semanal para tarefas
específicas (coordenação de ano, coordenação de conselho de docentes, outras
a especificar)
A todos os docentes do 2º e 3º CEB e ES deverá ser atribuída uma componente não
letiva de estabelecimento de 3 tempos semanais (150 minutos). Pelo menos, um
desses tempos será obrigatoriamente destinado à realização de trabalho colaborativo
ao nível do grupo disciplinar, pelo que será marcado em horário comum a todos os
docentes do mesmo grupo.
Os membros do Conselho Pedagógico não deverão ter serviço distribuído no período
da tarde de 3ª feira.
Critérios para a distribuição de serviço docente
Os critérios subjacentes à distribuição do serviço letivo deve devem ter em conta a
gestão eficiente dos recursos disponíveis, tanto na adaptação aos fins educativos a
que se destinam como na otimização do potencial de formação de cada um dos
docentes.
Os docentes podem, independentemente do grupo pelo qual foram recrutados,
lecionar qualquer área disciplinar, disciplina ou unidade de formação do mesmo ou
de diferente ciclo ou nível, desde que sejam titulares da adequada formação
científica.
A distribuição de serviço, da responsabilidade da Diretora, deve basear-se, sempre
que outras razões de natureza administrativa não se sobreponham1, nos seguintes
critérios:
1º) Continuidade pedagógica e de titularidade/direção de turma com o grupo
turma ao longo do ciclo, a não ser que o professor se manifeste em contrário ou
que tenham ocorrido factos ao longo do ano letivo que o desaconselhem (entende-
se continuidade pedagógica na mesma disciplina ou em disciplinas de opção de 12º
ano, que são continuidade das bienais de 10º e 11º anos. Neste caso a
continuidade será atribuída ao docente que tiver maior nº de alunos da sua turma
1 A componente letiva de cada docente não pode, em caso algum conter algum tempo de insuficiência (ponto 5 do
artº 6º do Despacho Normativo nº6/2014, de 26 de maio) e não pode ter horas extraordinárias (ponto 10 do artº 4º do Despacho Normativo nº6/2014, de 26 de maio)
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49
do ano anterior, exceto se o cômputo de horas que o docente tem que cumprir
não o permitir).
No caso do 1º ciclo e mediante pedido do docente, ou sempre que outras situações
ou factos assim o recomendem, podemos considerar dois tipos de continuidade: ao
longo dos 4 anos do ciclo ou bienalmente (1º e 2º Ano / 3º e 4º ano);
2º) Número de níveis/programas equilibrado (procurar que não seja superior a
três);
3º) Distribuição, dentro do possível, da lecionação de um mesmo nível/programa
por mais do que um docente;
Equipas Pedagógicas
Sempre que as diferentes condicionantes da distribuição de serviço docente assim o
permitam, serão criadas equipas pedagógicas, quer no Ensino Básico, quer no Ensino
Secundário, que assegurem o acompanhamento das turmas ao longo de cada ciclo de
ensino e que potenciarão a gestão integrada do currículo, a promoção da
interdisciplinaridade e o trabalho colaborativo.
Direção de Turma
Deverá atender-se ao perfil do docente para atribuição do cargo de Diretor de
Turma, privilegiando-se os seguintes aspetos:
dominar um conjunto de competências interpessoais e pedagógicas que os
habilitem para comunicar com os alunos, os pais/encarregados de educação,
os professores e outros interlocutores;
antecipar e gerir as situações de conflito,
saber moderar reuniões, saber trabalhar em equipa e evidenciar capacidade
de organização
A atribuição de 1 ou 2 tempos de redução da componente letiva para o desempenho
do cargo de Diretor de Turma dependerá do cômputo total das horas atribuídas ao
docente, salvaguardando sempre a necessidade de cumprir rigorosamente o
estipulado no ponto 5 do artº 6º e ponto 10 do artº 4º do Despacho Normativo
nº6/2014, de 26 de maio Estes tempos serão complementados com 2 ou 1 tempo,
respetivamente, da componente não letiva, de modo a garantir um melhor
desempenho do cargo e viabilizar um apoio mais próximo aos alunos. Eventualmente,
poderemos ter situações em que os 3 tempos sejam todos da componente não letiva,
mas tal só deve ocorrer no caso de docentes que tenham uma redução de 4 ou mais
tempos semanais, ao abrigo do artigo 79º.
Agrupamento de Escolas de Alvalade
50
No 2º e 3º ciclo, a lecionação da Oferta Complementar – Educação para a cidadania
deverá também ser atribuída ao Diretor de Turma. Quando tal não for viável (quer
devido à carga horária do docente, quer devido ao perfil do mesmo), a lecionação
deste tempo semanal deverá ser atribuído a outro docente do Conselho de Turma.
Distribuição da componente letiva e não letiva
A unidade letiva semanal considerada para o horário dos docentes é de 60 minutos
para o pré-escolar e 1º CEB e de 50 minutos para os restantes ciclos de ensino.
Para efeitos do preenchimento da componente letiva a que cada docente está
obrigado, tem prioridade sobre qualquer outro, o serviço letivo resultante dos grupos
e turmas existentes no agrupamento.
Desempenho de cargos
Cargo Nº tempos Observações
Diretor de Turma 3
De acordo com o resultante da distribuição do
serviço letivo, podemos ter:
1 CL + 2 CNL ou 2 CL + 1 CNL (eventualmente
poderemos ter situações em que os 3 tempos
sejam não letivos)
Diretor de Curso 2 (por
turma)
CNL
Coordenador Departamento 4 CNL
Coordenador
Grupo/Disciplina 1 ou 2
CNL
Direção de Instalações 1 ou 2
EBGC: 260/620 ; 230/520 ; 510 ; 240/620/530
ESPAV: 510-Q ; 510-F ; 520 ; 550 ; 600 ; 620
Coordenação Ciclo
4
2º ciclo e
3º ciclo
4 -
secundário
CNL
Coordenação CPEQ 2
Professor Bibliotecário variável
2º, 3º ciclo ou secundário – leciona 1 turma
Dinamização Projetos
variável
Em função da natureza do projeto e desde que
a proposta da sua criação seja apresentada e
aprovada em CP
Coordenador Desporto
Escolar 2
CNL
Agrupamento de Escolas de Alvalade
51
10.3. Ocupação plena dos tempos escolares
Nos casos em que o docente prevê a sua necessidade de faltar, deverá informar a
direção da(s) data(s) em que tal vai ocorrer e deve solicitar um dos seguintes
procedimentos, por ordem de prioridade:
1º) Permuta de aula – concretizada por troca com outro elemento do conselho de
turma/equipa pedagógica, com horário compatível (não há lugar à marcação de
falta e a reposição deve ser realizada nos termos em que foi solicitada)
2º) Aula de compensação/reposição – reposição da aula de forma direta pelo
professor que vai faltar, em horário a acordar com a turma, informando o Diretor
de Turma/Diretor de Curso (que informará os encarregados de educação). Esta
compensação/reposição poderá ser feita em data anterior à ocorrência da falta ou
em data posterior, nunca ultrapassando o limite de duas semanas, exceto em
casos devidamente autorizados (não há lugar à marcação de falta ao docente,
desde que a compensação/reposição seja feita nos termos aqui previstos)
No caso de faltas imprevistas deverão ser seguidas as indicações do manual de
procedimentos do agrupamento. Considera-se, em caso de ausência imprevista, o
recurso a procedimentos que proporcionem aos alunos a ocupação plena dos tempos
escolares:
1º Ciclo - Até um dia, acompanhados por um assistente operacional, com atividade
proposta pelo docente e supervisionado por um professor de apoio. Para um período
superior a um dia, os alunos serão acompanhados por um professor de apoio ou
distribuídos por outras salas;
2º Ciclo, 3º Ciclo da EBAGC e 7º ano da ESPAV - Acompanhamento dos alunos em sala
de aula, por um professor em serviço no EIAA, com recurso a atividades da
responsabilidade dos professores do respetivo Conselho de Turma;
- 8º e 9º ano da ESPAV - Encaminhamento para a Sala de Estudo;
- Ensino Vocacional (EB e ES), Ensino Secundário e Ensino Profissional - Em regime
livre, podendo optar pela Sala de Estudo ou pela Biblioteca Escolar.
Agrupamento de Escolas de Alvalade
52
11. Plano de formação do pessoal docente e não docente
O plano de formação para o pessoal docente e não docente deve constituir-se como
uma resposta às necessidades da escola assim como às necessidades específicas dos
vários grupos que a compõem. Pretende-se que seja um documento estratégico,
construído a partir dos pressupostos do Projeto Educativo e de um levantamento de
necessidades à comunidade escolar.
Assume-se que os profissionais do agrupamento promovem a sua autoformação de
modo a capacitarem-se para o exercício das suas funções, cada vez mais exigentes e
diversificadas.
O plano de formação deverá ter uma abrangência correspondente à vigência do
Projeto Educativo, de modo a responder às necessidades identificadas.
12. Avaliação do PCA
A avaliação do projeto curricular do agrupamento será contínua e da
responsabilidade de todos os intervenientes através dos respetivos representantes no
Conselho Pedagógico.
Agrupamento de Escolas de Alvalade
53
ANEXO 1
DOMÍNIO TRANSDISCIPLINAR DAS METAS CURRICULARES DE PORTUGUÊS
ANO METAS PARA O 1º CICLO
1º
Respeitar regras da interação discursiva.
Escutar discursos breves para aprender e construir conhecimentos.
Produzir um discurso oral com correção.
Produzir discursos com diferentes finalidades.
Ler em voz alta palavras, pseudo-palavras e textos.
Ler textos diversos e organizar a informação de um texto lido.
Desenvolver o conhecimento da ortografia e mobilizar o conhecimento da pontuação. Transcrever e escrever textos.
2º
Metas do 1º ano e:
Planificar a escrita de textos.
Redigir corretamente.
3º
Escutar para aprender e construir conhecimentos.
Produzir um discurso oral com correção.
Produzir discursos com diferentes finalidades.
Ler em voz alta palavras e textos.
Organizar os conhecimentos do texto.
Relacionar o texto com conhecimentos anteriores e compreendê-lo.
Mobilizar o conhecimento da representação gráfica e da pontuação.
Planificar a escrita de textos. Escrever textos diversos (narrativos, informativos)
Redigir corretamente e rever textos escritos.
4º
Metas do 3º ano e:
Utilizar técnicas para registar e reter a informação (grelhas de registo).
Participar em atividades de expressão oral orientada, respeitando regras e papéis específicos.
ANO METAS PARA O 2º CICLO
5º
Interpretar discursos orais breves.
Utilizar procedimentos para registar e reter a informação.
Produzir discursos orais com diferentes finalidades e com coerência.
Apresentar argumentos.
Ler em voz alta palavras e textos diversos, compreender o sentido dos textos, fazer inferências a partir da informação contida no texto e organizar a informação. Avaliar criticamente textos.
Desenvolver o conhecimento da ortografia (caligrafia legível, sem erros de ortografia).
Planificar a escrita de textos.
Redigir corretamente (respeitar regras, utilizar e marcar parágrafos).Cuidar da apresentação final do texto.
Escrever textos narrativos, informativos, descritivos e de opinião.
Rever textos escritos.
6º
Metas do 5 ano e:
Compreender e apresentar argumentos.
Compreender o sentido dos textos. Fazer inferências a partir da informação prévia ou contida no texto. Avaliar criticamente textos.
Escrever textos diversos (cartas, sumários, relatórios, resumos)
Agrupamento de Escolas de Alvalade
54
ANO METAS PARA O 3º CICLO
7º
Interpretar discursos orais com diferentes graus de formalidade e complexidade.
Registar, tratar e reter a informação.
Participar oportuna e construtivamente em situações de interação oral.
Produzir textos orais corretos, usando vocabulário e estruturas gramaticais diversificados e recorrendo a mecanismos de coesão discursiva.
Produzir textos orais (4 minutos) de diferentes tipos e com diferentes finalidades.
Ler em voz alta.
Ler e interpretar textos diversos.
Utilizar procedimentos adequados à organização e tratamento da informação (tomar notas, identificar ideias-chave).
Planificar a escrita de textos.
Redigir textos com coerência e correção linguística.
Escrever para expressar conhecimentos.
Escrever textos diversos e rever os textos escritos.
8º
Metas do 7º ano e:
Produzir textos orais (5 minutos) de diferentes tipos e com diferentes finalidades.
Escrever textos expositivos e argumentativos. Rever os textos escritos.
9º Metas do 8º ano e:
Consolidar processos de registo e tratamento de informação.
Agrupamento de Escolas de Alvalade
55
ANEXO 2
ARTICULAÇÃO CURRICULAR VERTICAL DISCIPLINAR
ENTRE CICLOS DE APRENDIZAGEM
Considera-se a articulação vertical do currículo como um processo contínuo não
existindo o objetivo de um produto final e acabado. Neste sentido, o presente anexo
representa um ponto de situação relativamente à articulação curricular disciplinar,
efetuada pelos diferentes grupos disciplinares até ao momento (outubro de 2014).
Pela relevância e coerência interna do presente documento, optou-se pela sua
organização tendo em consideração as disciplinas que começam no 1º ciclo e
percorrem toda a escolaridade (Português, Matemática e Educação Física).
Previamente existe a articulação com o nível pré-escolar e um conceito geral para a
articulação entre o 1º e o 2º ciclo.
Agrupamento de Escolas de Alvalade
56
Articulação Vertical
Áreas Disciplinares: Todas
JI / 1º ano
Descrição da Articulação: . Análise conjunta entre as Educadoras e os Professores do 1º ano (no final do ano letivo e início do seguinte) do Perfil do Aluno à saída do JI (documento já elaborado em conjunto no ano letivo 2013/2014); . Identificação, pelas Educadoras, dos alunos que não atingiram essas competências, mas que têm 6 anos e irão transitar para o 1º ano; . Participação das Educadoras na formação das turmas do 1º ano; . Diálogo entre as Educadoras e os Professores do 1º ano (no início do ano letivo) sobre os perfis dos alunos integrados em cada uma das turmas do 1º ano.
4º ano / 5º ano
Descrição da Articulação: . Reuniões conjuntas entre os professores do 4º e 5º anos no final do ano letivo) com o objetivo de: . formar as turmas do 5º ano , de acordo com as diferentes necessidades dos alunos; . fornecer aos Professores do 5º ano os últimos testes do 4º ano de escolaridade com o objetivo de ajudar à elaboração dos testes de diagnóstico; . explicitar se algum conteúdo não foi trabalhado no 4º ano, em determinada área ( excluindo o Português e a Matemática que têm exames obrigatórios ).
PORTUGUÊS
Tendo como fundo as Metas Curriculares de Português para o Ensino Básico, constata-
se que o documento contém também o fio condutor que deve orientar o trabalho a
desenvolver ao longo dos diferentes ciclos de aprendizagem.
Há, efetivamente, nos quatro domínios, competências e conhecimentos que devem
ser adquiridos de modo a que os alunos acedam ao ciclo seguinte em condições de
continuarem as aprendizagens numa linha de consolidação e progressão.
Os 4/5 domínios (Oralidade, Leitura, Escrita, Educação Literária e Gramática)
comportam conhecimentos que são fundamentais ao longo de todo o percurso escolar
pelo que devem ser assegurados ao longo dos ciclos. Apresentam-se no quadro
seguinte os conhecimentos e competências que se considera deverem estar
adquiridos no final de cada ciclo de modo a ser viabilizada a progressão das
aprendizagens no ciclo seguinte.
Agrupamento de Escolas de Alvalade
57
Final do 1º ciclo Final do 2º ciclo Final do 3º Ciclo
Oralidade Distinguir informação essencial de acessória.
Distinguir facto de opinião
Produzir discursos orais com diferentes finalidades.
Distinguir informação implícita de informação explícita.
Fazer deduções e inferências.
Preencher grelhas de registo.
Planificar um discurso oral com tópicos de suporte.
Fazer uma apresentação oral (4’) distinguindo introdução e conclusão.
Compreender e apresentar argumentos que fundamentem uma opinião.
Justificar pontos de vista.
Distinguir informação objetiva de informação subjetiva.
Manifestar ideias e pontos de vista pertinentes relativamente aos discursos ouvidos.
Consolidar processos de registo e tratamento de informação.
Identificar ideias- chave.
Debater e justificar ideias ou opiniões.
Considerar pontos de vista contrários e reformular posições.
Planificar o texto oral a apresentar, elaborando tópicos a seguir na apresentação.
Leitura, Escrita (1º e 2º ciclos) Leitura (3º ciclo)
Ler em voz alta com articulação e entoação corretas.
Usar adequadamente os seguintes sinais de pontuação: dois pontos, reticências, vírgula, ponto final.
Planificar, textualizar e rever textos
Escrever textos narrativos
Usar caligrafia legível
Ler corretamente em voz alta com articulação, entoação e velocidade adequada.
Compreender o sentido dos textos detetando informação relevante.
Fazer inferências a partir da informação prévia ou contida no texto.
Organizar a informação contida no texto, distinguindo relações intratextuais de causa-efeito, parte-todo.
Avaliar criticamente textos, exprimindo uma opinião.
Planificar, textualizar e rever textos de diferentes tipologias, usando as operações de acrescentamento, supressão, substituição, deslocação.
Respeitar as regras da ortografia, acentuação, de pontuação e auxiliares de escrita.
LEITURA
Ler expressivamente em voz alta textos variados.
Explicitar o sentido global do texto, justificando.
Identificar ideias- chave.
Expressar de forma fundamentada e sustentada, pontos de vista e apreciações críticas suscitadas pelos textos lidos em diferentes suportes.
ESCRITA
Consolidar os procedimentos de planificação , textualização e revisão de texto já adquiridos.
Responder por escrito, de forma completa, a questões sobre um texto.
Escrever textos expositivos e argumentativos.
Educação Literária
Ler e ouvir obras de literatura para a infância.
Compreender o essencial de textos
Ler e interpretar textos narrativos, dramáticos e líricos.
Identificar marcas formais dos diferentes géneros.
Ler textos literários, portugueses e estrangeiros, de diferentes épocas e de géneros diversos.
Agrupamento de Escolas de Alvalade
58
lidos e escutados.
Delimitar os 3 grandes momentos da ação.
Ler para apreciar textos literários.
Apresentar à turma textos lidos justificando a escolha e fazendo uma apreciação.
Reconhecer como temas, experiências e valores são representados nos textos literários.
Ler e escrever para fruição estética, expressando ideias e sentimentos provocados pela leitura do texto literário.
Fazer uma breve apresentação oral de um texto lido (3’).
Reconhecer e caracterizar os elementos constitutivos da narrativa.
Reconhecer e caracterizar textos de diferentes géneros.
Expressar, oralmente e por escrito, e de forma fundamentada, pontos de vista e apreciações críticas suscitados pelos textos lidos.
Gramática
Identificar classes de palavras: nome, adjetivo, verbo, pronome (pessoal, possessivo, demonstrativo), advérbio, preposição.
Conjugar verbos regulares e irregulares mais frequentes nos modos indicativo e imperativo.
Distinguir palavras simples e complexas
Distinguir discurso direto de discurso indireto.
Identificar o tipo de frase imperativa.
Distinguir processos de formação de palavras: derivação e composição.
Identificar e usar as formas finitas do condicional e conjuntivo (presente, pretérito imperfeito e futuro) e as formas não finitas do infinitivo (impessoal e pessoal) e gerúndio.
Integrar as palavras nas classes a que pertencem: o Verbo: principal (intransitivo e transitivo), copulativo e auxiliar (dos tempos compostos e da passiva).
Identificar as funções sintáticas: predicativo do sujeito, complemento oblíquo, complemento agente da passiva e modificador.
Pronominalizar CD e CI.
Transformar frases ativas em passivas e vice-versa.
Transformar discurso direto em discurso indireto e vice-versa.
Distinguir frase simples de frase complexa.
Explicitar aspetos fundamentais da sintaxe do português.
Sistematizar as regras de utilização do pronome pessoal em adjacência verbal em todas as situações.
Consolidar o conhecimento de todas as funções sintáticas.
Ao longo de todos os ciclos, assumimos, a nível da escrita, a consolidação progressiva
destes três aspetos: utilização de uma caligrafia legível, a escrita em mancha gráfica
regular e a marcação de parágrafos.
Agrupamento de Escolas de Alvalade
59
Articulação Vertical
Área disciplinar: MATEMÁTICA
Unidades Temáticas/ Didáticas do ciclo superior
4º ano /
5º ano
1.Noção de medida e
números racionais
2.Frações
equivalentes e
operações com
frações
3. Áreas e volumes
Análise de
descritores das Metas
Curriculares de modo
a uma melhor
articulação das
abordagens dos dois
ciclos .
Partilha de
exercícios.
Análise de
descritores das
Metas Curriculares
de modo a uma
melhor articulação
das abordagens dos
dois ciclos .
Partilha de
exercícios.
Análise de descritores
das Metas Curriculares
de modo a uma melhor
articulação das
abordagens dos dois
ciclos .
Partilha de exercícios.
Articulação
Vertical
Área disciplinar: MATEMÁTICA
Unidades Temáticas/ Didáticas do ciclo superior
6º ano / 7º
ano
1. Operações com
números racionais
2. Organização e
tratamento de
dados
3. Isometrias do Plano
Análise de
descritores das Metas
Curriculares de modo
a uma melhor
articulação das
abordagens dos dois
ciclos.
Partilha de
exercícios.
Análise de
descritores das
Metas Curriculares
de modo a uma
melhor articulação
das abordagens dos
dois ciclos.
Partilha de
exercícios.
Análise de descritores
das Metas Curriculares
de modo a uma melhor
articulação das
abordagens dos dois
ciclos.
Partilha de exercícios.
Agrupamento de Escolas de Alvalade
60
Nota do grupo disciplinar: Propomos que as sessões da articulação integrem todos os
colegas dos dois anos (o ano terminal e o inicial de cada ciclo) envolvidos na
transição.
Os temas selecionados “cruzam” os dois ciclos envolvidos, ou seja, são temas que,
por razões estruturais da disciplina são iniciados num ciclo e terminados no ciclo
subsequente.
Em cada sessão serão analisados os descritores das metas referentes ao tema a tratar
de ambos os anos envolvidos e serão partilhados exercícios e atividades utilizados nos
dois anos de passagem.
Este trabalho conjunto é da maior importância porque permite que o trabalho
desenvolvido no final de determinado ciclo seja retomado sem “sobressaltos” no
ciclo seguinte e ainda que cada professor tenha uma ideia clara da abordagem que
mais facilita a “entrega do testemunho” para o ciclo seguinte.
Articulação
Vertical
Área disciplinar: MATEMÁTICA
Unidades Temáticas/ Didáticas do ciclo superior
9º ano / 10º
ano
1. Álgebra:
Polinómios
2. Geometria
analítica: estudo
da reta, etc
3. Funções
Análise de
descritores das Metas
Curriculares de modo
a uma melhor
articulação das
abordagens dos dois
ciclos.
Partilha de
exercícios.
Análise de
descritores das
Metas Curriculares
de modo a uma
melhor articulação
das abordagens dos
dois ciclos.
Partilha de
exercícios.
Análise de descritores
das Metas Curriculares
de modo a uma melhor
articulação das
abordagens dos dois
ciclos.
Partilha de exercícios.
Agrupamento de Escolas de Alvalade
61
EDUCAÇÃO FÍSICA
Do grupo disciplinar: A proposta de articulação curricular com vista ao
desenvolvimento curricular da EF do agrupamento (AEA), neste triénio, concentra-
se em duas vertentes:
1. Construir a Articulação Curricular entre o 1º e o 2º ciclo.
2. Concretização da articulação pretendida através de atividades e respetivos
critérios de avaliação.
Passamos a argumentar as nossas opções. Assim, justifica-se que incidamos a nossa
ação na articulação entre o currículo do 2º e do 1º ciclo porque a articulação, em
vigor entre os 2º, 3º ciclo e secundário foi assegurada no decorrer do ano letivo de
2013/14, a partir de intenso trabalho integrado entre os professores dos grupos de
EF 260 e EF 620 que se explicita através de:
(a) Critérios de Avaliação comuns a todo o agrupamento do 5º ao 12º ano
garantindo as aprendizagens fundamentais e a coerência quanto às
competências essenciais, capacidades e conhecimentos prescritos nos PNEF
(Programas Nacionais de Educação Física).
(b) Provas e indicadores de avaliação equivalentes para cada nível de
desempenho em cada uma das matérias desenvolvidas.
(c) Provas Globais (PG) de EF nos anos de entrada (5º, 7º e 10º) e de saída (6º, 9º
e 12º) de cada um dos ciclos com o objetivo diagnóstico de capacidades de
entrada e prognóstico de atividades de aprendizagem, no primeiro caso, e de
certificação aferida de competências no segundo caso.
(d) Reuniões preparatórias de organização das PG e de análise e aferição dos
resultados obtidos quer nas PG quer no final de cada etapa/período de aulas
com vista a eventuais reajustamentos que garantam a coerência das
diferentes deliberações curriculares.
(e) Opção pela organização de atividades curriculares significativas para os alunos
e adequadas às diferentes competências visadas pelos PNEF. Os PNEF
especificam com clareza o que se deve desenvolver ficando a coerência da
articulação no AEA garantida através do Plano Plurianual de EF aprovado.
Neste âmbito integram-se as atividades de Desporto Escolar também
orientadas para a consolidação das aprendizagens trabalhadas em aula de EF,
assim como a extensão do currículo integrando a Natação em todos os ciclos
de escolaridade.
Será então prioritário nestes próximos anos as ações que visem:
1º - A extensão ao 1º ciclo da dinâmica já criada entre os restantes ciclos com:
Agrupamento de Escolas de Alvalade
62
(a) Definição de Programa Essencial a cumprir por todos os alunos do 1º ciclo em
33 aulas/ horas letivas a partir da coordenação dos professores Luís Silva (1º
ciclo) e Catarina Santos e Rui Caldas (2º ciclo).
(b) Respeito, também neste ciclo de ensino, pelas 3 principais áreas da EF
(Aptidão Física, Conhecimentos e Atividades Físico-motoras.
(c) Aprovação de Plano Anual de Festas-Convívio em que as atividades
desenvolvidas representem a diversidade e o essencial do currículo da EF no
1º ciclo definido nos PNEF. Estas festas-convívio encerram, numa modalidade
ajustada às idades dos alunos, as mesmas oportunidades que as PG, nos
restantes ciclos de escolaridade.
(d) Visita à Escola Básica Gago Coutinho através da participação nestas Festas-
Convívio.
(e) Implementação de Sessões de Formação Recíproca, se possível acompanhadas
pela sua certificação, com o objetivo da efetiva articulação entre o trabalho
dos professores do 2º e os do 1º ciclo em todas as escolas do agrupamento.
(f) Inventariação e aquisição dos equipamentos e materiais indispensáveis à
concretização do Plano de Desenvolvimento da EF no 1º ciclo em cada uma
das escolas do agrupamento.
2º - Reforçar a articulação entre os 2º/ 3º ciclo e 3º ciclo/ secundário através da
realização de (a) atividades conjuntas, na ESPAV, nos momentos de festa
tradicionais, nomeadamente na Quinzena do AEA, no dia da escola (ESPAV) ou no
dia final de cada período e (b) aperfeiçoar a organização das PG quer na sua
dimensão técnica (de aferição) quer organizacional.
Artic.
Vertical
Área disciplinar: Educação Física
Unidades Temáticas/ Didáticas do ciclo superior
4º ano /
5º ano
1. Ap. Física 2. Jogos 3. Ginástica 4. Provas Globais
Corta-Mato
(final SJB e TP na
EBAGC)
Iniciação à Bateria de
testes Fitnessgram
(relatório Fitnessgram)
Torneio Futsal
4º e 5 ano EBAGC
Torneio Jogo dos 5
passes
Circuito Gímnico
no dia da EBGC
Partilhar os
resultados das
provas globais
Agrupamento de Escolas de Alvalade
63
CIÊNCIAS/CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS
6º ano /
7º ano
Corta-Mato Escolar
Bateria de testes
Fitnessgram
(relatório Fitnessgram)
Torneio
Basquetebol 3x3
Torneio Ande-
Râguebi
Práticas conjuntas
de avaliação
9º ano /
10º ano
Corta-Mato Escolar
Bateria de testes
Fitnessgram
(relatório Fitnessgram)
Torneio Voleibol
Torneio Tribola
Práticas conjuntas
de avaliação
Articulação Vertical
Área disciplinar: ESTUDO DO MEIO/HGP
Unidades Temáticas/ Didáticas do Ciclo Superior
3º ano / 4º ano articulados com 2º ciclo
Localização e quadro natural articulado com: análise da paisagem
Espaços nos quais onde Portugal se integra, articulado com: a Morfologia da Terra
Portugal hoje – população lugares e atividades articulado com: fenómenos naturais variados (ciclo da água, sucessão de dias e das noites…)
Descrição e metodologia da articulação: Análise conjunta, feita pelos docentes envolvidos, de todas as possibilidades de integração das diferentes noções. Elaboração de fichas de trabalho integradoras nas quais os exemplos focados sejam retirados do ciclo superior.
Descrição e metodologia da articulação: Análise conjunta, feita pelos docentes envolvidos, de todas as possibilidades de integração das diferentes noções. Elaboração de fichas de trabalho integradoras nas quais os exemplos focados sejam retirados do ciclo superior.
Descrição e metodologia da articulação: Análise conjunta, feita pelos docentes envolvidos, de todas as possibilidades de integração das diferentes noções. Elaboração de fichas de trabalho integradoras nas quais os exemplos focados sejam retirados do ciclo superior.
Articulação Vertical
Área disciplinar: HGP/Geografia
Unidades Temáticas/ Didáticas do Ciclo superior
5º / 6º ano Articulados com3º ciclo
Paisagens naturais e humanizadas. Observação sistémica do espaço. A problemática da representação do espaço e da simbologia associada(7º) articulado com: a morfologia da Península Ibérica
A importância das escalas no espaço A questão da localização espacial(localiza-ção relativa e absoluta(7º) articulado com: a posição de Portugal no Mundo
Padrões climáticos a nível mundial. Biomas associados aos padrões climáticos (7º) articulado com: a diversidade natural na Península Ibérica
Agrupamento de Escolas de Alvalade
64
Descrição e metodologia da articulação: Elaboração conjunta de exercícios e de fichas de trabalho que recuperem os exemplos fornecidos no ciclo anterior. Planificação conjunta, tendo em conta as metas definidas, de um trabalho de fundo que integre os conteúdos articulados em ambos os ciclos.
Descrição e metodologia da articulação: Elaboração conjunta de exercícios e de fichas de trabalho que recuperem os exemplos fornecidos no ciclo anterior. Planificação conjunta, tendo em conta as metas definidas, de um trabalho de fundo que integre os conteúdos articulados em ambos os ciclos.
Descrição e metodologia da articulação: Elaboração conjunta de exercícios e de fichas de trabalho que recuperem os exemplos fornecidos no ciclo anterior. Planificação conjunta, tendo em conta as metas definidas, de um trabalho de fundo que integre os conteúdos articulados em ambos os ciclos.
Articulação Vertical
Área disciplinar: GEOGRAFIA
Unidades Temáticas/ Didáticas do Ciclo superior
7º/8º/9º articulados com Secundário
População portuguesa, articulada com: Noção de demografia Principais conceitos demográficos. Evolução demográfica mundial (8º)
Fatores que influenciam a dinâmica espacial em Portugal articulada com: Agricultura, indústria, transportes como fatores condicionantes do espaço mundial(8º/9º)
A inserção de Portugal em diferentes espaços articulado com: Um mundo desigual – condicionantes históricas, naturais, culturais e económicas (9º)
Descrição e metodologia da articulação: Planificação conjunta no sentido de haver a produção de um trabalho sobre um estudo de caso português no final de cada unidade temática e a elaboração de um teste global no final de cada ano que implique a aplicação de conteúdos de Portugal.
Descrição e metodologia da articulação: Planificação conjunta no sentido de haver a produção de um trabalho sobre um estudo de caso português no final de cada unidade temática e a elaboração de um teste global no final de cada ano que implique a aplicação de conteúdos de Portugal.
Descrição e metodologia da articulação: Planificação conjunta no sentido de haver a produção de um trabalho sobre um estudo de caso português no final de cada unidade temática e a elaboração de um teste global no final de cada ano que implique a aplicação de conteúdos de Portugal.
Agrupamento de Escolas de Alvalade
65
HISTÓRIA
Articulação
Vertical Área disciplinar: HISTÒRIA
Unidades Temáticas/ Didáticas do ciclo superior
4º ano/ 5ºano 1. A Península
Ibérica: Localização e
quadro
Articulação e
metodologias
Reuniões de
trabalho, em
setembro, entre
docentes de ambos
os ciclos para análise
dos descritores das
respetivas metas
curriculares e
planificação
colaborativa das
unidades letivas.
2. A Península Ibérica
no século XII
Articulação e
metodologias
Continuação de
reuniões de trabalho,
entre docentes de
ambos os ciclos para
análise dos
descritores das
respetivas metas
curriculares e
planificação
colaborativa das
unidades letivas.
3. Portugal do século
XII ao século XVII
Articulação e
metodologias
Continuação de
reuniões de trabalho,
entre docentes de
ambos os ciclos para
análise dos
descritores das
respetivas metas
curriculares e
planificação
colaborativa das
unidades letivas.
6º ano/ 7º ano Unidade A – As
sociedades
recoletoras e as
primeiras sociedades
produtoras
Articulação e
metodologias
Reuniões de
trabalho, em
setembro, entre
docentes de ambos
os ciclos para análise
dos descritores das
respetivas metas
curriculares;
definição de um
processo de
Unidade B – O
contributo das
primeiras civilizações
Articulação e
metodologias
Reuniões de trabalho
entre docentes de
ambos os ciclos para
análise dos
descritores das
respetivas metas
curriculares e
planificação das
unidades letivas cujas
evidências se
encontram em
construção mediante
Unidade C – A Europa
Cristã do século VI ao
século XII. Os
Muçulmanos e a
reconquista da
Península Ibérica
Articulação e
metodologias
Reuniões de trabalho
entre docentes de
ambos os ciclos para
análise dos
descritores das
respetivas metas
curriculares e
planificação das
unidades letivas cujas
Unidade D – Crises e
revoluções no século
XIX.
(Poderá, em parte,
transitar para o 8º
ano.)
Agrupamento de Escolas de Alvalade
66
avaliação
diagnóstica;
planificação
colaborativa das
unidades letivas.
trabalho
colaborativo, com
expressão nos PTT.
evidências se
encontram em
construção mediante
trabalho
colaborativo, com
expressão nos PTT.
9º ano/10º ano
Módulo inicial:
Estudar/Aprender
História
Articulação e
metodologias
Reuniões de
trabalho, em
setembro, entre
docentes de ambos
os ciclos para análise
dos descritores das
respetivas metas
curriculares;
elaboração de um
teste diagnóstico
comum às turmas do
10º ano; planificação
colaborativa das
unidades letivas;
iniciado, em
setembro, o processo
definição de perfis de
proficiência terminais
para cada ciclo de
aprendizagem,
processo a continuar.
Módulo 2. Raízes
mediterrânicas da
Civilização Europeia.
Articulação e
metodologias
Continuação do
processo de
planificação
articulada das
unidades letivas e
dos perfis de
proficiência cujas
evidências estão em
construção nas
reuniões de trabalho
colaborativo, e com
expressão nos PTT.
Módulo 3. O
dinamismo
civilizacional da
Europa Ocidental nos
séculos XIII e XIV
Articulação e
metodologias
Continuação do
processo de
planificação
articulada das
unidades letivas e
dos perfis de
proficiência cujas
evidências estão em
construção nas
reuniões de trabalho
colaborativo, e com
expressão nos PTT.
Módulo 4. A abertura
europeia ao mundo –
Mutações nos
conhecimentos,
sensibilidades e
valores nos séculos
XV XVI
Articulação e
metodologias
Continuação do
processo de
planificação
articulada das
unidades letivas e
dos perfis de
proficiência cujas
evidências estão em
construção nas
reuniões de trabalho
colaborativo, e com
expressão nos PTT.
Agrupamento de Escolas de Alvalade
67
CIÊNCIAS FÍSICAS E NATURAIS
Articulação Vertical
Área disciplinar: Ciências Naturais 2º e 3º Ciclo
Unidades Temáticas/ Didáticas do ciclo superior
5º e 6º ano /7ºano
Tema 1 – Dinâmica externa da Terra
Articula com “A importância das rochas e do solo na manutenção da Vida” (5º ano)
Tema 2 – Estrutura e dinâmica interna da Terra
Não é possível a articulação com conteúdos do 2º Ciclo.
Tema 3 – Consequências da dinâmica interna da Terra
Não é possível a articulação com conteúdos do 2º Ciclo.
Tema 4 – A Terra conta a sua história
Não é possível a articulação com conteúdos do 2º Ciclo.
Tema 5 – Ciência geológica e sustentabilidade da vida na Terra
Articula com: - “A importância da água para os seres vivos” (5º ano); - “A importância do ar para os seres vivos” (5º ano); - “A importância das rochas e do solo na manutenção da Vida” (5º ano); - “Trocas nutricionais entre o organismo e o meio ambiente” (6º ano); - “Higiene e problemas sociais/poluição” (6º ano).
Articulação Vertical
Área disciplinar: Ciências Naturais 2º Ciclo/Físico-Química
Unidades Temáticas/ Didáticas do ciclo superior
5º e 6ºano/7ºano
Tema 1.1 - Espaço: Universo
Não existe articulação com conteúdos de Ciências Naturais do 2º Ciclo.
Possível articulação com conteúdos de Matemática do 2º Ciclo e/ou conteúdos do 1º Ciclo.
Tema 1.2 – Espaço: Sistema Solar
Não existe articulação com conteúdos de Ciências Naturais do 2º Ciclo.
Possível articulação com conteúdos de Matemática do 2º Ciclo e/ou conteúdos do 1º Ciclo.
Agrupamento de Escolas de Alvalade
68
Tema 1.3 – Espaço: Distâncias no Universo
Não existe articulação com conteúdos de Ciências Naturais do 2º Ciclo.
Possível articulação com conteúdos de Matemática do 2º Ciclo e/ou conteúdos do 1º Ciclo.
Tema 1.4 – Espaço: A Terra, a Lua e as Forças Gravíticas
Não existe articulação com conteúdos de Ciências Naturais do 2º Ciclo.
Possível articulação com conteúdos de Matemática do 2º Ciclo e/ou conteúdos do 1º Ciclo.
Tema 2.1 – Materiais: Constituição do Mundo Material
Articula com o conteúdo de Ciências Naturais do 2º Ciclo: “A importância da Água para os seres vivos” – Propriedades da Água (5º Ano).
Tema 2.2 – Materiais: Substâncias e Misturas
Articula com o conteúdo de Ciências Naturais do 2º Ciclo: “A importância da Água para os seres vivos” – Propriedades da Água (5º Ano) - Tipos de Água (5º Ano).
Tema 2.3 – Materiais: Transformações Físicas e Químicas
Articula com o conteúdo de Ciências Naturais do 2º Ciclo: “A importância da Água para os seres vivos” – Ciclo Hidrológico da Água (5º Ano) e “Fotossíntese” (6º Ano). Possível articulação com conteúdos do 1º Ciclo.
Tema 2.4 – Materiais: Propriedades Físicas e Químicas dos Materiais
Articula com o conteúdo de Ciências Naturais do 2º Ciclo: “A importância da Água para os seres vivos” – Propriedades da Água (5º Ano) e “A importância do Ar para os seres vivos” - Propriedades do Ar (5º Ano).
Tema 2.5 – Materiais: Separação dos Componentes de uma Mistura
Articula com o conteúdo de Ciências Naturais do 2º Ciclo: “A importância da Água para os seres vivos” – Processos de Tratamento da Água (5º Ano).
Tema 3.1 – Energia: Fontes de Energia e Transferências de Energia
Articula com o conteúdo de Ciências Naturais do 2º Ciclo: “A importância da Água para os seres vivos” e “A importância do Ar para os seres vivos” (ambos do 5º Ano) e “Influência da Poluição na Saúde Humana” (6º Ano).
Agrupamento de Escolas de Alvalade
69
INGLÊS
Objetivos prioritários do grupo disciplinar (2014-2017)
Construir a articulação Curricular entre o 1º e 2º ciclo, 2º e 3º ciclo, 3º ciclo e
Ensino Secundário na disciplina de Inglês.
Promover a qualidade das aprendizagens e a melhoria de resultados dos
alunos.
Possibilitar maior coerência e sequencialidade na implementação dos
programas curriculares.
Valorizar o trabalho colaborativo entre docentes do Agrupamento.
Operacionalização
2013-2014 - Procedeu-se à harmonização de critérios de avaliação.
- Foram realizados os primeiros encontros entre professores do 2º e 3º
ciclos de ambas as escolas.
- Foram escolhidos temas aglutinadores para serem desenvolvidos com
atividades propostas para o PAA.
2014-2015- Objetivos prioritários: Promover a comunicação interciclos. Realizar
trimestralmente uma sessão de articulação entre professores que lecionam o ano
inicial e terminal de cada ciclo, nomeadamente 4º/ 5º anos; 6º/7º anos e 9º/10ª ano.
Estas sessões terão como objetivo a análise dos resultados dos alunos, a identificação
de dificuldades diagnosticadas no início de cada ciclo de aprendizagem ( 5º, 7º e 10º
anos ) , a articulação de vocabulário, aspetos linguísticos e datas relevantes para
cada ciclo , a aferição dos instrumentos de avaliação, o reforço do trabalho
colaborativo.
2015-2016- Objetivos prioritários: Reforçar os pontos de ligação entre os currículos
do 2º ciclo e as áreas de enriquecimento curricular do 1º ciclo no âmbito da disciplina
de Inglês. Reforçar o trabalho colaborativo planificando atividades conjuntas em
momentos de celebração do calendário, durante a quinzena do Agrupamento ou no
final de cada período escolar.
2016-2017- Objetivos prioritários: Consolidação do trabalho colaborativo interciclos.
Planificação e elaboração conjunta de materiais pedagógicos ( por exemplo testes
diagnósticos , fichas formativas e de observação ) e de dinâmicas de partilha de
recursos existentes.
O projeto será avaliado no final de cada ano letivo e posteriormente reformulado.
Agrupamento de Escolas de Alvalade
70
ANEXO 3
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR
Indicadores e Escalas de avaliação
Responsabilidade e Solidariedade
• É assíduo; • É pontual; • É organizado; • Cumpre as tarefas propostas; • Respeita os outros; • Ajuda na realização das atividades. Empenho
• É atento; • Participa (em sala de aula e em atividades do PAA do Agrupamento); • É persistente. Autonomia
• É auto disciplinado; • É autoconfiante; • Procura soluções; • Manifesta iniciativa; • Dinamiza atividades. Atitude Crítica
• Tem espírito de observação; • Dá opinião fundamentada. Conhecimento
• Memoriza / Reproduz a informação; • Utiliza vocabulário específico do tema abordado; • Relaciona informação; • Aplica conhecimentos. Comunicação (oralidade, leitura e escrita)
• Utiliza vocabulário específico relacionado com o tema; • Evidencia clareza de ideias; • Usa a língua portuguesa corretamente; • Participa numa conversa; • Evidencia capacidade de expressão visual. Interpretação e Estruturação
• Observa; • Pesquisa; • Seleciona; • Interpreta; • Compara; • Elabora esquemas; • Questiona; • Aplica estratégias adequadas à resolução de problemas; • Domina procedimentos;
Agrupamento de Escolas de Alvalade
71
• Articula coerentemente as ideias; ÁREAS DE CONTEÚDO
AREA DA FORMAÇÃO PESSOAL E SOCIAL
Relaciona-se com outras crianças / adultos É assídua Respeita o direito dos outros Cumpre as regras da sala Tem iniciativa própria Envolve-se em atividades (simples / complexas) Coopera em projetos comuns Partilha ideias Executa uma tarefa até ao fim Sabe escutar e esperar pela sua vez de falar Em atividades livres participa isoladamente / grupo É autónoma em relação à escolha de tarefas É autónoma em relação ao uso de materiais É autónoma em relação à arrumação É autónoma em relação à sua higiene AREA DA EXPRESSÃO E COMUNICAÇÃO (Domínio das expressões)
-Expressão motora:
Corre Agarra, atira, e bate a bola Apresenta noções de lateralidade Coordena a mão com traço seguro Realiza ações precisas de oposição de mãos: abotoar, apertar fechos e cordões Executa movimentos complexos em sequências Apresenta boa coordenação global de movimentos Anda em linha mantendo o equilíbrio Transpõe obstáculos Tem a lateralidade definida
-Expressão dramática
Interpreta personagens de uma história já contada. Envolve-se com outras crianças em jogo Organizado e de simulação cooperativa Faz teatro de fantoches Jogo simbólico: brinca ao faz de conta Jogo simbólico: imita cenas do quotidiano DOMÍNIO DA LINGUAGEM ORAL E ABORDAGEM À ESCRITA
Mantém uma conversa participando de forma alternada Usa corretamente os tempos dos verbos e pronomes Responde adequadamente a questões «porque é que» Responde adequadamente a questões que envolvam plurais Responde adequadamente a questões que envolvam conceitos de tempo «ontem, hoje, amanhã» Completa frases que envolvam conceitos opostos Exprime-se desenhando letras Identifica letras
Agrupamento de Escolas de Alvalade
72
Formula questões utilizando «com» e «o quê» Associa a palavra à imagem Reconhece o próprio nome escrito Copia ou escreve o seu nome Conta uma história Tem gosto pelo livro e pela leitura Brinca com a linguagem, rimando
-Expressão plástica
Representa a figura humana (menos / mais pormenorizada) Faz desenhos (mais / menos detalhes) Realiza pintura figurativa Regista graficamente situações Usa as cores que tem ao seu dispor Experimenta as diversas técnicas e materiais, por iniciativa Usa materiais para construir coisas com três dimensões Modela materiais e manipula-os Modela materiais e cria formas Cola Recorta
-Expressão musical
Reproduz ritmos Discrimina/identifica sons do quotidiano Memoriza e reproduz canções Canta, enquanto executa sequência de movimentos seguindo batimentos Identifica e reproduz intensidade de sons
DOMÍNIO DA LINGUAGEM ORAL E ABORDAGEM À ESCRITA
Mantém uma conversa participando de forma alternada Usa corretamente os tempos dos verbos e pronomes Responde adequadamente a questões «porque é que» Responde adequadamente a questões que envolvam plurais Responde adequadamente a questões que envolvam conceitos de tempo «ontem, hoje, amanhã» Completa frases que envolvam conceitos opostos Exprime-se desenhando letras Identifica letras Formula questões utilizando «com» e «o quê» Associa a palavra à imagem Reconhece o próprio nome escrito Copia ou escreve o seu nome Conta uma história Tem gosto pelo livro e pela leitura Brinca com a linguagem, rimando
DOMÍNIO DA MATEMÁTICA
Distingue, ordena, agrupa objectos diferentes Identifica, nomeia, reproduz círculo, quadrado,triângulo, rectângulo e o losango
Agrupamento de Escolas de Alvalade
73
Compreende conceitos / noções de : - Forma e espaço - Grandezas e medida Compreende e utiliza conceitos espaciais e temporais Rotula os atributos dos objetos Usa corretamente comparativos (maior, menor ou igual) Faz sequências Sequencia os dias da semana Conta sequencialmente até 20 Reconhece os algarismos de 0 a 9 Associa quantidade e número Relaciona número, palavra, objetos Distingue entre alguns e todos Atribui mais do que uma característica a um objeto Reconhece e nomeia diferentes cores Estabelece correspondência (quantidade/número) Faz correspondências
ÁREA DAS NOVAS TECNOLOGIAS
Utiliza o audiovisual como meio de informação Sabe para que serve a televisão Utiliza o computador nas suas diferentes vertentes Reconhece e identifica os diferentes materiais: leitor de CD, computador, rato, teclado, … Nomeia e utiliza alguns dos suportes
AREA DO CONHECIMENTO DO MUNDO
Situa-se socialmente numa família Sabe os nomes dos pais Participa num debate e exprime a sua opinião Compreende experiências realizadas Realiza pequenas experiências Atribui funções às diferentes partes do corpo Compreende e utiliza os conhecimentos adquiridos em visitas de estudo Identifica as características das estações do ano Reconhece as necessidades dos diferentes elementos naturais: ar, água e luz Conhece ações prejudiciais ao ambiente assim como as ações pró- ambiente Mostra comportamentos reveladores de respeito e preocupação com a preservação do ambiente (redução, reutilização e reciclagem de materiais).
1º CICLO
Os modos e instrumentos de avaliação, em cada ano de escolaridade deverão ser
adequados à diversidade das aprendizagens que se pretendem promover e à
natureza de cada uma delas. A avaliação sumativa expressa-se de forma descritiva
em todas as áreas curriculares, com exceção das disciplinas de Português e
Matemática no 4º ano de escolaridade, a qual se expressa numa escala de 1 a 5.
A avaliação anteriormente citada deverá considerar os seguintes aspetos:
Agrupamento de Escolas de Alvalade
74
Apoiar-se em instrumentos diversificados;
Incidir fundamentalmente nos progressos realizados pelo aluno;
Ter em conta as características individuais de cada um;
Considerar eventuais limitações/necessidades educativas especiais de
carácter permanente, devidamente comprovadas por técnicos da área da
educação especial e/ou da saúde;
Considerar todos os trabalhos realizados pelo aluno;
Considerar os resultados das avaliações formativas;
Considerar os resultados das avaliações sumativas.
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA
Obrigatória para o 1º ano de escolaridade.
Em todos os anos de escolaridade sempre que sejam integrados, nas
turmas, alunos novos.
Em todos os anos de escolaridade sempre que haja mudança de professor,
nas turmas.
AUTOAVALIAÇÃO
Obrigatória no 3º e 4º ano de escolaridade
MODELOS DE AVALIAÇÃO
FICHAS DE FINAL DE PERÍODO / AVALIAÇÃO SUMATIVA
Avaliação em cada período com pontuação.
A pontuação deverá constar numa caixa de texto com os valores de cada questão,
tal como no exame do 4º ano.
Esta pontuação só deverá ser aplicada no 4º ano escolaridade.
Os testes globalizantes e os testes intermédios elaborados pelo Gabinete de
Avaliação Educacional do Ministério da Educação (GAVE) são equiparados aos
restantes testes escritos pelo que terão igual ponderação na atribuição da
classificação dos alunos.
AVALIAÇÃO
Deverá ser usada a nomenclatura do programa Inovar. O mesmo deverá ser
aplicado pelo Ensino Especial, para alunos com CEI.
EFEITOS DA AVALIAÇÃO
Alunos Retidos:
a) Apresentar os motivos que levaram à retenção.
b) Definir critérios para os alunos retidos mudarem de turma, ou seja, para serem
integrados numa turma correspondente ao ano de escolaridade em que tiveram a
retenção.
c) Apresentar uma lista ordenada com o nome dos alunos por prioridades, tendo
em conta os critérios definidos.
Agrupamento de Escolas de Alvalade
75
Este trabalho deverá ser feito pelos docentes do mesmo grupo de ano,
inicialmente.
Posteriormente, deverão reunir-se os docentes do grupo de ano dos alunos retidos
em conjunto com os docentes do grupo de ano, onde serão integrados esses alunos
retidos.
Procedimentos:
Os critérios de avaliação deverão ser apresentados no site do Agrupamento.
Os encarregados de educação deverão ter esta informação.
Indicadores e Escalas de avaliação
COMPORTAMENTO e atitudes (20%)
a) Responsabilidade e Solidariedade
• É assíduo;
• É pontual;
• Faz-se acompanhar do material necessário;
• É organizado;
• Cumpre as tarefas propostas;
• Respeita os outros;
• Ajuda na realização das atividades.
b) Empenho
• É atento;
• Participa (em sala de aula e em atividades do PAA do Agrupamento);
• É persistente.
c) Autonomia
• É auto disciplinado;
• É autoconfiante;
• Procura soluções;
• Manifesta iniciativa;
• Dinamiza atividades.
TRABALHO DE SALA (20%)
a) Atitude Crítica
• Tem espírito de observação;
• Dá opinião fundamentada.
b) Conhecimento
• Memoriza / Reproduz a informação;
• Utiliza vocabulário específico da disciplina;
• Relaciona informação;
• Aplica conhecimentos.
c) Comunicação (oralidade, leitura e escrita)
• Utiliza vocabulário específico da disciplina;
• Evidencia clareza de ideias;
• Usa a língua portuguesa com correção;
• Participa numa conversa;
• Evidencia capacidade de expressão visual.
Agrupamento de Escolas de Alvalade
76
AVALIAÇÃO SUMATIVA (60%)
a) Interpretação e Estruturação
• Observa;
• Pesquisa;
• Seleciona;
• Interpreta;
• Compara;
• Elabora esquemas;
• Questiona;
• Aplica estratégias adequadas à resolução de problemas;
• Domina procedimentos;
• Articula coerentemente as ideias.
No 1º ciclo, as classificações dos testes devem ser expressas de forma quantitativa
de 0% a 100% e qualitativa de acordo com a seguinte grelha:
Fraco 0% a 19%
Não Satisfaz 20% a 49%
Satisfaz 50% a 69%
Bom 70% a 89%
Muito Bom 90% a 100%
Agrupamento de Escolas de Alvalade
77
1º Ano Português
Parâ
metr
os
Fraco Não satisfaz Satisfaz Bom Muito Bom
Ora
lidade
Raramente: Respeita as regras da interação discursiva. Escuta discursos breves para aprender e construir conhecimentos. Produz um discurso oral com correção. Produz discursos com diferentes finalidades, tendo em conta a situação e o interlocutor. Utiliza técnicas para registar e reter a informação. Participa em atividades de expressão oral orientada, respeitando regras e papéis específicos.
Nem sempre: Respeita as regras da interação discursiva. Escuta discursos breves para aprender e construir conhecimentos. Produz um discurso oral com correção. Produz discursos com diferentes finalidades, tendo em conta a situação e o interlocutor. Utiliza técnicas para registar e reter a informação. Participa em atividades de expressão oral orientada, respeitando regras e papéis específicos.
Respeita as regras da interação discursiva. Escuta discursos breves para aprender e construir conhecimentos. Produz um discurso oral com correção. Produz discursos com diferentes finalidades, tendo em conta a situação e o interlocutor. Utiliza técnicas para registar e reter a informação. Participa em atividades de expressão oral orientada, respeitando regras e papéis específicos.
Facilmente: Respeita as regras da interação discursiva. Escuta discursos breves para aprender e construir conhecimentos. Produz, um discurso oral com correção. Produz discursos com diferentes finalidades, tendo em conta a situação e o interlocutor. Utiliza técnicas para registar e reter a informação. Participa em atividades de expressão oral orientada, respeitando regras e papéis específicos.
Claramente: Respeita as regras da interação discursiva. Escuta discursos breves para aprender e construir conhecimentos. Produz um discurso oral com correção. Produz discursos com diferentes finalidades, tendo em conta a situação e o interlocutor. Utiliza técnicas para registar e reter a informação. Participa em atividades de expressão oral orientada, respeitando regras e papéis específicos.
Agrupamento de Escolas de Alvalade
78
Parâ
metr
os
Fraco Não satisfaz Satisfaz Bom Muito Bom
Leit
ura
e E
scri
ta
Revela muitas dificuldades em: Desenvolver a consciência fonológica e operar com fonemas. Conhecer o alfabeto e os grafemas. Ler em voz alta palavras, pseudopalavras e textos. Ler textos diversos. Apropriar-se de novos vocábulos. Organizar a informação de um texto lido (os conhecimentos do texto). Relacionar o texto com conhecimentos anteriores (e compreendê-o). Monitorizar a compreensão.
Revela dificuldades em: Desenvolver a consciência fonológica e opera com fonemas. Conhecer o alfabeto e os grafemas Ler em voz alta palavras, pseudopalavras e textos. Ler textos diversos. Apropriar-se de novos vocábulos. Organizar a informação de um texto lido (os conhecimentos do texto). Relacionar o texto com conhecimentos anteriores (e compreendê-o). Monitorizar a compreensão. Desenvolver o conhecimento da ortografia. Mobilizar o conhecimento da Pontuação. Transcrever e escrever textos progressivamente.
Desenvolve a consciência fonológica e opera com fonemas. Conhece o alfabeto e os grafemas. Lê em voz alta palavras, pseudopalavras e textos. Lê textos diversos. Apropria-se de novos vocábulos. Organiza a informação de um texto lido (os conhecimentos do texto). Relaciona o texto com conhecimentos anteriores (e compreendê-o). Monitoriza a compreensão. Desenvolve o conhecimento da ortografia.
Facilmente: Desenvolve a consciência fonológica e opera com fonemas. Conhece o alfabeto e os grafemas. Lê em voz alta palavras, pseudopalavras e textos. Lê textos diversos. Apropria-se de novos vocábulos. Organiza a informação de um texto lido (os conhecimentos do texto). Relaciona o texto com conhecimentos anteriores (e compreendê-o). Monitoriza a compreensão. Desenvolve o conhecimento da ortografia.
Claramente: Desenvolve a consciência fonológica e opera com fonemas. Conhece o alfabeto e os grafemas. Lê em voz alta palavras, pseudopalavras e textos. Lê textos diversos. Apropria-se de novos vocábulos. Organiza a informação de um texto lido (os conhecimentos do texto). Relaciona o texto com conhecimentos anteriores (e compreendê-o). Monitoriza a compreensão. Desenvolve o conhecimento da
Agrupamento de Escolas de Alvalade
79
Parâ
metr
os
Fraco Não satisfaz Satisfaz Bom Muito Bom
Inic
iação à
educação L
iterá
ria
Revela muitas dificuldades em : Ouvir ler e ler textos literários. Compreender o essencial dos textos escutados e lidos. Ler para apreciar textos literários. Ler em termos pessoais. Dizer e escrever, em termos pessoais e criativos.
Revela dificuldades em : Ouvir ler e ler textos literários. Compreender o essencial dos textos escutados e lidos. Ler para apreciar textos literários. Ler em termos pessoais. Dizer e escrever, em termos pessoais e criativos.
Ouve ler e lê textos literários. Compreende o essencial dos textos escutados e lidos. Lê para apreciar textos literários. Lê em termos pessoais. Diz e escreve, em termos pessoais e criativos.
Revela facilidade em: Ouvir ler e ler textos literários. Compreender o essencial dos textos escutados e lidos. Ler para apreciar textos literários. Ler em termos pessoais. Dizer e escrever, em termos pessoais e criativos.
Revela muita facilidade em: Ouvir ler e ler textos literários. Compreender o essencial dos textos escutados e lidos. Ler para apreciar textos literários. Ler em termos pessoais. Dizer e escrever, em termos pessoais e criativos.
Gra
máti
ca
Revela muitas dificuldades em: Descobrir regularidades no funcionamento da língua Compreender formas de organização do léxico.
Revela dificuldades em: Descobrir regularidades no funcionamento da língua Compreender formas de organização do léxico.
Descobre regularidades no funcionamento da língua. Compreende formas de organização do léxico.
Revela facilidade em: Descobrir regularidades no funcionamento da língua Compreender formas de organização do léxico.
Revela muita facilidade em: Descobrir regularidades no funcionamento da língua Compreender formas de organização do léxico.
Agrupamento de Escolas de Alvalade
80
Matemática
Parâmetros Fraco Não satisfaz Satisfaz Bom Muito bom
Números e Operações
Não atingiu nem aplica a maior parte dos conteúdos: - Comparação entre conjunto incluindo o conjunto vazio; - Escrita e contagem de nº até 20; - Contagens progressivas e regressivas até 100; -Designação de dezena; -leitura e representação de números até 100; - Comparação entre números tendo como base o valor posicional dos algarismos; - Utilização dos símbolos < e >; - A sucessão dos números naturais; - Adições com concretização até 20; - Adições mentais de
Compreende parte dos conteúdos e tem muita dificuldade na sua aplicação: - Comparação entre conjunto incluindo o conjunto vazio; - Escrita e contagem de nº até 20; - Contagens progressivas e regressivas até 100; -Designação de dezena; -leitura e representação de números até 100; - Comparação entre números tendo como base o valor posicional dos algarismos; - Utilização dos símbolos < e >; - A sucessão dos números naturais; - Adições com concretização até 20; - Adições mentais de
Compreende e aplica com alguma dificuldade a generalidade dos conteúdos: - Comparação entre conjunto incluindo o conjunto vazio; - Escrita e contagem de nº até 20; - Contagens progressivas e regressivas até 100; -Designação de dezena; -leitura e representação de números até 100; - Comparação entre números tendo como base o valor posicional dos algarismos; - Utilização dos símbolos < e >; - A sucessão dos números naturais; - Adições com concretização até 20; - Adições mentais de
Compreende e aplica com facilidade a maior parte dos conteúdos: - Comparação entre conjunto incluindo o conjunto vazio; - Escrita e contagem de nº até 20; - Contagens progressivas e regressivas até 100; -Designação de dezena; -leitura e representação de números até 100; - Comparação entre números tendo como base o valor posicional dos algarismos; - Utilização dos símbolos < e >; - A sucessão dos números naturais; - Adições com concretização até 20; - Adições mentais de
Compreende e aplica muito bem todos os conteúdos: - Comparação entre conjunto incluindo o conjunto vazio; - Escrita e contagem de nº até 20; - Contagens progressivas e regressivas até 100; -Designação de dezena; -leitura e representação de números até 100; - Comparação entre números tendo como base o valor posicional dos algarismos; - Utilização dos símbolos < e >; - A sucessão dos números naturais; - Adições com concretização até 20; - Adições mentais de
Agrupamento de Escolas de Alvalade
81
Parâmetros Fraco Não satisfaz Satisfaz Bom Muito bom
números de 1 algarismo e de dois, se um deles terminar em 0, até 100; - Utilização dos símbolos + = e os termos “soma” e “parcela”; - Decomposição de números até 100; - A existência do elemento neutro; - Adição de 2 números naturais privilegiando a representação vertical do cálculo; - Resolução de problemas de um passo (somar, acrescentar); - Subtrações com concretização até 20; - Utilização correta dos símbolos e os termos – “aditivo” “subtrativo” e “diferença”; - Relação entre adição e subtração; - Subtrações utilizando contagens progressivas e regressivas até 9;
números de 1 algarismo e de dois, se um deles terminar em 0, até 100; - Utilização dos símbolos + = e os termos “soma” e “parcela”; - Decomposição de números até 100; - A existência do elemento neutro; - Adição de 2 números naturais privilegiando a representação vertical do cálculo; - Resolução de problemas de um passo (somar, acrescentar); - Subtrações com concretização até 20; - Utilização correta dos símbolos e os termos – “aditivo” “subtrativo” e “diferença”; - Relação entre adição e subtração; - Subtrações utilizando contagens progressivas e regressivas até 9;
números de 1 algarismo e de dois, se um deles terminar em 0, até 100; - Utilização dos símbolos + = e os termos “soma” e “parcela”; - Decomposição de números até 100; - A existência do elemento neutro; - Adição de 2 números naturais privilegiando a representação vertical do cálculo; - Resolução de problemas de um passo (somar, acrescentar); - Subtrações com concretização até 20; - Utilização correta dos símbolos e os termos – “aditivo” “subtrativo” e “diferença”; - Relação entre adição e subtração; - Subtrações utilizando contagens progressivas e regressivas até 9;
números de 1 algarismo e de dois, se um deles terminar em 0, até 100; - Utilização dos símbolos + = e os termos “soma” e “parcela”; - Decomposição de números até 100; - A existência do elemento neutro; - Adição de 2 números naturais privilegiando a representação vertical do cálculo; - Resolução de problemas de um passo (somar, acrescentar); - Subtrações com concretização até 20; - Utilização correta dos símbolos e os termos – “aditivo” “subtrativo” e “diferença”; - Relação entre adição e subtração; - Subtrações utilizando contagens progressivas e regressivas até 9;
números de 1 algarismo e de dois, se um deles terminar em 0, até 100; - Utilização dos símbolos + = e os termos “soma” e “parcela”; - Decomposição de números até 100; - A existência do elemento neutro; - Adição de 2 números naturais privilegiando a representação vertical do cálculo; - Resolução de problemas de um passo (somar, acrescentar); - Subtrações com concretização até 20; - Utilização correta dos símbolos e os termos – “aditivo” “subtrativo” e “diferença”; - Relação entre adição e subtração; - Subtrações utilizando contagens progressivas e regressivas até 9;
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Parâmetros Fraco Não satisfaz Satisfaz Bom Muito bom
- Subtração de um número até 100 -dezenas e unidades; - Resolução de problemas com um passo, com situações de retirar, comparar e completar.
- Subtração de um número até 100 -dezenas e unidades; - Resolução de problemas com um passo, com situações de retirar, comparar e completar.
- Subtração de um número até 100 -dezenas e unidades; - Resolução de problemas com um passo, com situações de retirar, comparar e completar.
- Subtração de um número até 100 -dezenas e unidades; - Resolução de problemas com um passo, com situações de retirar, comparar e completar.
- Subtração de um número até 100 -dezenas e unidades; - Resolução de problemas com um passo, com situações de retirar, comparar e completar.
Geometria e Medida
Não atingiu nem aplica a maior parte dos conteúdos: - Utiliza, reconhece, identifica o vocabulário adequado às relações entre objetos e em relação ao observador ”à frente”, “entre” e “mais perto”… - Noção de ponto; - Identifica figuras geometricamente iguais; - Compara distâncias entre pares de objetos e de pontos com deslocamentos; - Identificação e representação de segmentos de reta e segmentos geometricamente iguais;
Compreende parte dos conteúdos e tem muita dificuldade na sua aplicação: - Utiliza, reconhece, identifica o vocabulário adequado às relações entre objetos e em relação ao observador ”à frente”, “entre” e “mais perto”… - Noção de ponto; - Identifica figuras geometricamente iguais; - Compara distâncias entre pares de objetos e de pontos com deslocamentos; - Identificação e representação de segmentos de reta e segmentos geometricamente iguais;
Compreende e aplica com alguma dificuldade a generalidade dos conteúdos: - Utiliza, reconhece, identifica o vocabulário adequado às relações entre objetos e em relação ao observador ”à frente”, “entre” e “mais perto”… - Noção de ponto; - Identifica figuras geometricamente iguais; - Compara distâncias entre pares de objetos e de pontos com deslocamentos; - Identificação e representação de segmentos de reta e segmentos geometricamente iguais;
Compreende e aplica com facilidade a maior parte dos conteúdos: - Utiliza, reconhece, identifica o vocabulário adequado às relações entre objetos e em relação ao observador ”à frente”, “entre” e “mais perto”… - Noção de ponto; - Identifica figuras geometricamente iguais; - Compara distâncias entre pares de objetos e de pontos com deslocamentos; - Identificação e representação de segmentos de reta e segmentos geometricamente iguais;
Compreende e aplica muito bem todos os conteúdos: - Utiliza, reconhece, identifica o vocabulário adequado às relações entre objetos e em relação ao observador ”à frente”, “entre” e “mais perto”… - Noção de ponto; - Identifica figuras geometricamente iguais; - Compara distâncias entre pares de objetos e de pontos com deslocamentos; - Identificação e representação de segmentos de reta e segmentos geometricamente iguais;
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Parâmetros Fraco Não satisfaz Satisfaz Bom Muito bom
- Utilização de vocabulário adequado: segmento, extremo e ponto; - Identificação, representação (em quadricula) e reconhecimento de lados horizontais, verticais e figuras geométricas; - o quadrado como caso particular do retângulo, triângulo, circunferência, círculo; - Sólidos (cubos, paralelepípedos, cilindros e esferas); - Medição de comprimentos com régua; - Comparação de distâncias; - Utilização do termo ”unidade de comprimento”; - Medição de áreas equivalentes por sobreposição;
- Utilização de vocabulário adequado: segmento, extremo e ponto; - Identificação, representação (em quadricula) e reconhecimento de lados horizontais, verticais e figuras geométricas; - o quadrado como caso particular do retângulo, triângulo, circunferência, círculo; - Sólidos (cubos, paralelepípedos, cilindros e esferas); - Medição de comprimentos com régua; - Comparação de distâncias; - Utilização do termo ”unidade de comprimento”; - Medição de áreas equivalentes por sobreposição;
- Utilização de vocabulário adequado: segmento, extremo e ponto; - Identificação, representação (em quadricula) e reconhecimento de lados horizontais, verticais e figuras geométricas; - o quadrado como caso particular do retângulo, triângulo, circunferência, círculo; - Sólidos (cubos, paralelepípedos, cilindros e esferas); - Medição de comprimentos com régua; - Comparação de distâncias; - Utilização do termo ”unidade de comprimento”; - Medição de áreas equivalentes por sobreposição;
- Utilização de vocabulário adequado: segmento, extremo e ponto; - Identificação, representação (em quadricula) e reconhecimento de lados horizontais, verticais e figuras geométricas; - o quadrado como caso particular do retângulo, triângulo, circunferência, círculo; - Sólidos (cubos, paralelepípedos, cilindros e esferas); - Medição de comprimentos com régua; - Comparação de distâncias; - Utilização do termo ”unidade de comprimento”; - Medição de áreas equivalentes por sobreposição;
- Utilização de vocabulário adequado: segmento, extremo e ponto; - Identificação, representação (em quadricula) e reconhecimento de lados horizontais, verticais e figuras geométricas; - o quadrado como caso particular do retângulo, triângulo, circunferência, círculo; - Sólidos (cubos, paralelepípedos, cilindros e esferas); - Medição de comprimentos com régua; - Comparação de distâncias; - Utilização do termo ”unidade de comprimento”; - Medição de áreas equivalentes por sobreposição;
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Parâmetros Fraco Não satisfaz Satisfaz Bom Muito bom
- Reconhecimento, em quadriculado, de figuras equidecomponíveis; - Utilização e reconhecimento das noções temporais: dia semana , mês, Ano, nomes dos dias e dos meses; - Reconhecimento das moedas e notas do sistema monetário; - Efetua contagens e ordena moedas.
- Reconhecimento, em quadriculado, de figuras equidecomponíveis; - Utilização e reconhecimento das noções temporais: dia semana , mês, Ano, nomes dos dias e dos meses; - Reconhecimento das moedas e notas do sistema monetário; - Efetua contagens e ordena moedas.
- Reconhecimento, em quadriculado, de figuras equidecomponíveis; - Utilização e reconhecimento das noções temporais: dia semana , mês, Ano, nomes dos dias e dos meses; - Reconhecimento das moedas e notas do sistema monetário; - Efetua contagens e ordena moedas.
- Reconhecimento, em quadriculado, de figuras equidecomponíveis; - Utilização e reconhecimento das noções temporais: dia semana , mês, Ano, nomes dos dias e dos meses; - Reconhecimento das moedas e notas do sistema monetário; - Efetua contagens e ordena moedas.
- Reconhecimento, em quadriculado, de figuras equidecomponíveis; - Utilização e reconhecimento das noções temporais: dia semana , mês, Ano, nomes dos dias e dos meses; - Reconhecimento das moedas e notas do sistema monetário; - Efetua contagens e ordena moedas.
Organização e tratamento de dados
Não compreende e não aplica a maior parte dos conteúdos: - Utilização dos termos: “Conjunto”, ”elemento”, “pertence”, “Não pertence”, “Cardinal”; - Representação dos conjuntos disjuntos em diagrama de Venn; - Leitura de gráficos e pictogramas (figura representa a unidade); - Recolha e registo de dados em gráficos e pictogramas.
Compreende parte dos conteúdos e tem muita dificuldade na sua aplicação: - Utilização dos termos: “Conjunto”, ”elemento”, “pertence”, “Não pertence”, “Cardinal”; - Representação dos conjuntos disjuntos em diagrama de Venn; - Leitura de gráficos e pictogramas (figura representa a unidade); - Recolha e registo de dados em gráficos e pictogramas.
Compreende e aplica com alguma dificuldade a generalidade dos conteúdos: - Utilização dos termos: “Conjunto”, ”elemento”, “pertence”, “Não pertence”, “Cardinal”; - Representação dos conjuntos disjuntos em diagrama de Venn; - Leitura de gráficos e pictogramas (figura representa a unidade); - Recolha e registo de dados em gráficos e pictogramas.
Compreende e aplica com facilidade a maior parte dos conteúdos: - Utilização dos termos: “Conjunto”, ”elemento”, “pertence”, “Não pertence”, “Cardinal”; - Representação dos conjuntos disjuntos em diagrama de Venn; - Leitura de gráficos e pictogramas (figura representa a unidade); - Recolha e registo de dados em gráficos e pictogramas.
Compreende e aplica muito bem todos os conteúdos: - Utilização dos termos: “Conjunto”, ”elemento”, “pertence”, “Não pertence”, “Cardinal”; - Representação dos conjuntos disjuntos em diagrama de Venn; - Leitura de gráficos e pictogramas (figura representa a unidade); - Recolha e registo de dados em gráficos e pictogramas.
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Estudo do Meio
Parâ
metr
os
Fraco Não satisfaz Satisfaz Bom Muito bom
Conhecim
ento
de s
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esm
o
Não consegue: - conhecer a sua identidade; - mencionar gostos e preferências; - reconhecer modificações do seu corpo e as suas partes constituintes; - conhecer e aplicar regras de higiene, saúde e segurança; - descrever e localizar no espaço e no tempo situações do seu passado próximo; - enunciar as suas perspetivas para o futuro próximo.
Revela dificuldades: - em conhecer a sua identidade; - em mencionar gostos e preferências; - em reconhecer modificações do seu corpo e as suas partes constituintes; - em conhecer e aplicar regras de higiene, saúde e segurança; - em descrever e localizar no espaço e no tempo situações do seu passado próximo; - em enunciar as suas perspetivas para o futuro próximo.
- Conhece minimamente a sua identidade; - Menciona minimamente gostos e preferências; - Reconhece algumas modificações do seu corpo e as suas partes constituintes; - Conhece e aplica algumas regras de higiene, saúde e segurança; Descreve e localiza no espaço e no tempo algumas situações do seu passado próximo; - Enuncia minimamente as suas perspetivas para o futuro próximo.
- Conhece a sua identidade; - Menciona gostos e preferências; - Reconhece modificações do seu corpo e as suas partes constituintes - Conhece e aplica regras de higiene, saúde e segurança; - Descreve e localiza no espaço e no tempo situações do seu passado próximo; - Enuncia as suas perspetivas para o futuro próximo.
- Conhece bem a sua identidade; -Menciona com facilidade gostos e preferências; - Reconhece com facilidade modificações do seu corpo e as suas partes constituintes - Conhece e aplica sempre as regras de higiene, saúde e segurança; - Descreve e localiza no espaço e no tempo com facilidade situações do seu passado próximo; - Enuncia com facilidade as suas perspetivas para o futuro próximo.
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Parâ
metr
os
Fraco Não satisfaz Satisfaz Bom Muito bom
Conhecim
ento
dos
outr
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as
inst
ituiç
ões
Não consegue: - reconhecer os membros da sua família, os amigos e colegas; - reconhecer e participar nas regras de funcionamento da sua escola/turma;
Revela dificuldade: - em reconhecer os membros da sua família, os amigos e colegas; - em reconhecer e participar nas regras de funcionamento da sua escola/turma;
- Conhece alguns membros da sua família, os amigos e colegas; - Reconhece e participa em algumas regras de funcionamento da sua escola/turma;
- Conhece os membros da sua família, os amigos e colegas; - Reconhece e participa nas regras de funcionamento da sua escola/turma;
- Conhece muito bem os membros da sua família, os amigos e colegas; - Reconhece e participa muito bem nas regras de funcionamento da sua escola/turma;
Conhecim
ento
do A
mbie
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Natu
ral
Não consegue: - reconhecer os cuidados a ter com as plantas e animais existentes no ambiente próximo; - conhecer e compreender aspectos físicos do meio local; - identificar cores, sons e cheiros da natureza.
Revela dificuldades: - em reconhecer os cuidados a ter com as plantas e animais existentes no ambiente próximo; - em conhecer e compreender aspectos físicos do meio local; - em identificar cores, sons e cheiros da natureza.
- Reconhece alguns cuidados a ter com as plantas e animais existentes no ambiente próximo; - Conhece e compreende aspectos físicos do meio local; - Identifica algumas cores, alguns sons e cheiros da natureza.
- Reconhece os cuidados a ter com as plantas e animais existentes no ambiente próximo; - Conhece e compreende aspectos físicos do meio local; - Identifica cores, sons e cheiros da natureza.
- Reconhece bem os cuidados a ter com as plantas e animais existentes no ambiente próximo e de outras regiões ou países; - Conhece e compreende aspectos físicos do meio local e de outros meios; - Identifica com facilidade cores, sons e cheiros da natureza.
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Parâ
metr
os
Fraco Não satisfaz Satisfaz Bom Muito bom
Conhecim
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ções
entr
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spaços
Não consegue : - reconhecer os diferentes espaços de sua casa e da sua escola e as suas funções; - descrever e traçar itinerários diários; - localizar espaços em relação a um ponto de referência;
Revela dificuldades: - em reconhecer os diferentes espaços de sua casa e da sua escola e as suas funções; - em descrever e traçar itinerários diários; - em localizar espaços em relação a um ponto de referência.
- Reconhece alguns espaços de sua casa e da sua escola e as suas funções; - Descreve e traça alguns itinerários simples; - Localiza alguns espaços em relação a um ponto de referência;
- Reconhece os diferentes espaços de sua casa e da sua escola e as suas funções; - Descreve e traça itinerários diários; - Localiza espaços em relação a um ponto de referência;
- Reconhece com facilidade os diferentes espaços de sua casa e da sua escola e as suas funções; - Descreve e traça bem itinerários diários; - Localiza espaços em relação a um ponto de referência com grande facilidade;
Conhecim
ento
dos
mate
riais
e
obje
tos
Não consegue: - realizar experiências com alguns materiais e objetos de uso corrente; - realizar experiências com a água e o som; - manusear objetos em situações concretas.
Revela dificuldades: - em realizar experiências com alguns materiais e objetos de uso corrente; - em realizar experiências com a água e o som; - em manusear objectos em situações concretas.
- Realiza experiências com alguns materiais e objetos de uso corrente; - Realiza algumas experiências com a água e o som ; - Manipula alguns objectos em situações concretas.
- Realiza experiências com materiais e objetos de uso corrente; - Realiza experiências com a água e o som ; - Manipula objectos em situações concretas.
- Realiza, compreende e questiona experiências com materiais e objetos de uso corrente; - Realiza com facilidade experiências com a água e o som ; - Manipula objectos em situações concretas.
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Expressões Artísticas
Parâ
metr
os
Fraco Não satisfaz Satisfaz Bom Muito bom
Execuç
ão
- Não revela interesse e dificilmente realiza as atividades propostas.
- Revela pouco interesse e realiza com alguma dificuldade as atividades propostas.
- Revela interesse e realiza razoavelmente as atividades propostas.
- Revela bastante interesse e executa com facilidade as atividades propostas.
- Revela muito interesse e executa com êxito as atividades propostas.
Ati
tu
des
- Quase nunca revela atitudes corretas. - Raramente revela atitudes corretas.
- Revela atitudes corretas razoavelmente.
- Revela frequentemente atitudes corretas frequentemente.
- Revela claramente atitudes corretas.
Expressão Físico-Motora
Parâ
metr
os
Fraco Não satisfaz Satisfaz Bom Muito bom
Execuç
ão
- Não revela interesse e dificilmente realiza as atividades propostas.
- Revela pouco interesse e realiza com alguma dificuldade as atividades propostas.
- Revela interesse e realiza razoavelmente as atividades propostas.
- Revela bastante interesse e executa com facilidade as atividades propostas.
- Revela muito interesse e executa com êxito as atividades propostas.
Ati
tude
s
- Quase nunca revela atitudes corretas. - Raramente revela atitudes corretas.
- Revela, razoavelmente, atitudes corretas.
- Revela frequentemente atitudes corretas frequentemente.
- Revela claramente atitudes corretas.
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Apoio ao Estudo
Parâmetros Fraco Não satisfaz Satisfaz Bom Muito bom
Trabalhar de forma autónoma Organização e apresentação dos trabalhos
- Não revela autonomia; - Apresenta os cadernos diários desorganizados; - Raramente apresenta o material necessário para as atividades letivas; - Não participa nas atividades.
- Revela pouca autonomia; - Apresenta os cadernos diários pouco organizados; - Nem sempre apresenta o material necessário para as atividades letivas; - Participa pouco nas atividades.
- Revela autonomia; - Apresenta os cadernos diários razoavelmente organizados; - Nem sempre apresenta o material necessário para as atividades letivas; - Participa nas atividades quando solicitado.
- Revela bastante autonomia; - Apresenta os cadernos diários organizados; - Apresenta o material necessário para as atividades letivas; - Participa nas atividades.
- É muito autónomo; - Apresenta os cadernos diários muito organizados; - Apresenta o material necessário para as atividades letivas; - Participa sempre nas atividades.
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2º ANO Português
Parâmetros Fraco Não satisfaz Satisfaz Bom Muito bom
Oralidade
- Não respeita o princípio de cortesia e usa formas de tratamento pouco adequadas; - Mesmo quando é interpelado, raramente responde e fá-lo fora do contexto comunicativo; - Revela muitas dificuldades na compreensão do vocabulário ativo; - Intervém muito inoportunamente.
- Nem sempre respeita o princípio de cortesia e usa formas de tratamento pouco adequadas; - Apenas responde quando é interpelado e fá-lo fora do contexto comunicativo; - Revela dificuldades na compreensão do vocabulário ativo; - Intervém inoportunamente.
- Nem sempre respeita o princípio de cortesia e nem sempre usa formas de tratamento adequadas; - Intervém e participa, mas nem sempre de acordo com o contexto comunicativo; - Revela capacidade discursiva, utilizando um vocabulário pouco diversificado; - Relata, tendo em conta a situação, utilizando um discurso pouco elaborado.
- Respeita o princípio de cortesia e usa formas de tratamento adequadas; - Intervém e participa de forma adequada quando é confrontado com diferentes discursos; - Revela capacidade discursiva utilizando algum vocabulário diversificado; - Identifica o essencial num discurso.
- Respeita o princípio de cortesia e usa formas de tratamento muito adequadas; - Intervém exprimindo-se com facilidade, estruturando frases completas e com sentido adequadas ao contexto comunicativo; - Fundamenta as suas opiniões e aplica, no seu discurso, um vocabulário diversificado; - Identifica, com facilidade, o essencial num discurso.
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Parâmetros Fraco Não satisfaz Satisfaz Bom Muito bom
Leitura e escrita
- Faz uma leitura muito soletrada e muito hesitante; - Revela muita dificuldade em responder a questões sobre o texto lido; - Não planifica mas escreve e transcreve textos com muita dificuldade; - Escreve sem correcção ortográfica; - Escreve de forma ilegível; - Não emprega os sinais de pontuação e
- Faz uma leitura soletrada e hesitante; - Revela muita dificuldade em responder a questões sobre o texto lido; - Planifica, escreve e transcreve textos com dificuldade; - Escreve sem correcção ortográfica; - Escreve de forma pouco legível; - Não emprega os sinais de pontuação e acentuação e/ou
- Lê de forma autónoma, revelando pouca expressividade mas demonstrando alguma evolução no uso adequado dos sinais de pontuação e acentuação; - Identifica, num texto, a informação pretendida; - Planifica, escreve e transcreve textos; - Escreve de forma legível, com alguma correcção ortográfica; - Aplica satisfatoriamente conteúdos do conhecimento explícito da língua; - Emprega, na maioria das vezes, os sinais de
- Lê fluentemente, respeitando os sinais de pontuação, no entanto, nem sempre entoa de acordo com a fala das personagens; - Identifica, num texto, a informação pretendida, fazendo inferências; - Planifica, escreve e transcreve textos com facilidade; - Escreve com correcção ortográfica; - Emprega correctamente os sinais de pontuação e acentuação; - Aplica correctamente os conteúdos do conhecimento explícito da língua;
- Lê de forma fluente e expressiva; - Identifica num texto a informação pretendida justificando as inferências; - Planifica, escreve e transcreve textos com muita facilidade; - Escreve com correcção ortográfica, empregando adequadamente palavras de complexidade variada; - Emprega adequadamente, os sinais de pontuação e acentuação; - Aplica e adequa os conteúdos do conhecimento explícito da língua com correcção; - Faz a concordância
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Parâmetros Fraco Não satisfaz Satisfaz Bom Muito bom
acentuação e/ou utiliza-os de forma incorrecta; - Não faz concordância entre os elementos da frase; - Aplica incorrectamente os conteúdos do conhecimento explícito da língua; - Não responde/formula perguntas e pedidos; - Não desenvolveu a consciência fonológica e não opera com fonemas; - Não procura informações para aprofundar os seus conhecimentos;
utiliza-os de forma incorrecta; - Não faz concordância entre os elementos da frase; - Aplica incorrectamente os conteúdos do conhecimento explícito da língua; - Raramente responde/formula perguntas e pedidos; - Desenvolveu pouca consciência fonológica e tem dificuldades em operar com fonemas; - Raramente, procura informações para aprofundar os seus conhecimentos.
pontuação mais usuais com correcção; - Por vezes não faz concordância entre os elementos da frase; - Produz textos simples com sequência lógica; - Nem sempre responde/formula perguntas e pedidos; - Desenvolveu alguma consciência fonológica e opera com fonemas; - Nem sempre, procura informações para aprofundar os seus conhecimentos.
- Faz a concordância entre os diversos elementos da frase; - Produz, com facilidade, textos com sequência lógica; - Responde/formula a perguntas e pedidos; - Desenvolveu a consciência fonológica e opera com fonemas; - Procura informações para aprofundar os seus conhecimentos.
entre os elementos da frase; - Produz, claramente, textos com sequência lógica; - Responde/formula adequadamente a perguntas e pedidos; - Desenvolveu claramente a consciência fonológica e opera com fonemas; - Procura regularmente informações para aprofundar os seus conhecimentos.
Iniciação à educação literária
- Não lê nem ouve ler com atenção e não retém a informação.
- Tem dificuldade em ler e ouvir ler com atenção, não retendo a informação.
- Lê e ouve ler com alguma atenção, retendo parte da informação.
- Lê e ouve ler com atenção, retendo a informação com facilidade.
- Lê e ouve ler com muita atenção, retendo a informação com muita facilidade.
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Parâmetros Fraco Não satisfaz Satisfaz Bom Muito bom
Gramática
- Não identifica nomes, determinantes artigos, verbos e adjetivos.
- Raramente identifica nomes, determinantes artigos, verbos e adjetivos.
- Nem sempre identifica nomes, determinantes artigos, verbos e adjetivos.
- Identifica com facilidade nomes, determinantes artigos, verbos e adjetivos.
- Identifica claramente nomes, determinantes artigos, verbos e adjetivos.
Matemática
Parâmetros Fraco Não satisfaz Satisfaz Bom Muito bom
Números e operações
- Revela muitas dificuldades no estabelecimento de relações de ordem entre números (até ao vigésimo); - Não conta até ao mil e não distingue a paridade; - Não descodifica o sistema decimal; - Revela incapacidade no domínio da técnica das operações (adição/subtracção e multiplicação/divisão) e não resolve problemas;
- Revela dificuldades no estabelecimento de relações de ordem entre números (até ao vigésimo); - Conta, com muita dificuldade, até ao mil e/ou não distingue a paridade; - Dificilmente descodifica o sistema de numeração decimal; - Revela pouco domínio da técnica das operações (adição/subtracção e multiplicação/divisão) assim como mostra dificuldades na resolução de problemas;
- Estabelece, com alguma dificuldade, relações de ordem entre números (até ao vigésimo); - Conta até ao mil e/ou distingue a paridade com alguma dificuldade; - Nem sempre descodifica o sistema de numeração decimal; - Domina a técnica das operações (adição/subtracção e multiplicação/divisão) e resolve problemas revelando, no entanto, algumas dificuldades;
- Domina a relação de ordem entre números (até ao vigésimo); - Conta, com alguma facilidade, até ao mil e distingue a paridade; - Descodifica, com facilidade, o sistema de numeração decimal; - Domina a técnica das operações (adição/subtracção e multiplicação/divisão) assim como resolve problemas explicando como chegou ao resultado;
- Domina com facilidade a relação de ordem entre os números (até ao vigésimo); - Conta, com facilidade, até ao mil e distingue a paridade; - Descodifica, claramente, o sistema de numeração decimal; - Domina por completo a técnica das operações (adição/subtracção e multiplicação/divisão) assim como resolve com clareza os problemas utilizando
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Parâmetros Fraco Não satisfaz Satisfaz Bom Muito bom
- Não divide a unidade nem aplica as frações; - Não resolve problemas que envolvem sequências e regularidades.
- Divide a unidade e aplica as frações com muita dificuldade; - Raramente resolve problemas que envolvem sequências e regularidades.
- Divide a unidade e aplica as frações com alguma dificuldade; - Nem sempre resolve problemas que envolvem sequências e regularidades.
- Divide a unidade e aplica as frações com facilidade; - Resolve com facilidade problemas que envolvem sequências e regularidades.
estratégias diferenciadas e explicando como chegou ao resultado; - Divide a unidade e aplica as frações correctamente; - Resolve claramente problemas que envolvem sequências e regularidades.
Geometria e
medida
- Não se situa nem situa objetos no espaço; - Não identifica formas geométricas; - Não aplica nem adequa conteúdos relativos a superfícies, áreas, volumes, capacidades, tempo e dinheiro nem resolve problemas.
- Situa-se e situa objetos no espaço com alguma dificuldade; - Revela muitas dificuldades na identificação de formas geométricas; - Revela muitas dificuldades na aplicação de conteúdos relativos a superfícies, áreas, volumes, capacidades, tempo e dinheiro, apresentando muitas dificuldades na resolução de problemas.
- Situa-se e situa objetos no espaço com alguma facilidade; - Revela ainda algumas dificuldades na identificação de formas geométricas; - Aplica de modo satisfatório conteúdos relativos a superfícies, áreas, volumes, capacidades, tempo e dinheiro, resolvendo problemas com alguma dificuldade.
- Situa-se e situa objetos no espaço com facilidade; - Identifica formas geométricas; - Aplica facilmente conteúdos relativos a superfícies, áreas, massas volumes, capacidades, tempo e dinheiro, resolvendo problemas.
- Situa-se e situa objetos no espaço com muita facilidade; - Identifica com facilidade formas geométricas; - Aplica e adequa correctamente conteúdos relativos a superfícies, áreas, massas, volumes, capacidades, tempo e dinheiro, resolvendo problemas.
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Parâmetros Fraco Não satisfaz Satisfaz Bom Muito bom
Organização e tratamento
de dados
- Não recolhe, nem representa e interpreta representações de conjuntos de dados.
- Recolhe, representa e interpreta, com muita dificuldade, representações de conjuntos de dados.
- Recolhe, representa e interpreta, com alguma dificuldade, representações de conjuntos de dados.
- Recolhe, representa e interpreta com facilidade representações de conjuntos de dados.
- Recolhe, representa e interpreta claramente representações de conjuntos de dados.
Estudo do Meio
Parâmetros Fraco Não satisfaz Satisfaz Bom Muito bom
Conhecimento de si mesmo
- Dificilmente identifica e localiza no espaço e no tempo, factos da história pessoal, familiar, local e nacional; - Revela muita dificuldade em reconhecer aspectos físicos do seu corpo (órgãos dos sentidos...); - Revela muita dificuldade em reconhecer modificações no seu corpo (queda dos dentes, crescimento...); - Revela dificuldade em reconhecer e aplicar regras de segurança do seu corpo.
- Identifica e localiza, com alguma dificuldade, no espaço e no tempo, factos da história pessoal, familiar, local e nacional; - Revela dificuldade em reconhecer aspectos físicos do seu corpo (órgãos dos sentidos...); - Revela dificuldade em reconhecer modificações no seu corpo (queda dos dentes, crescimento...); - Revela dificuldade em reconhecer e aplicar regras de segurança do seu corpo.
- Identifica e localiza no espaço e no tempo alguns factos da história pessoal, familiar, local e nacional; - Reconhece aspectos físicos do seu corpo; - Reconhece modificações no seu corpo mas nem sempre as relaciona com as diferentes fases do ciclo da vida humana; - Conhece regras de segurança do seu corpo, mas nem sempre as aplica.
- Identifica e localiza no espaço e no tempo, factos da história pessoal, familiar, local e nacional; - Conhece e aplica aspectos físicos do seu corpo identificando, sem dificuldade, as suas funções; - Reconhece modificações no seu corpo e relaciona-as com as diferentes fases do ciclo da vida humana; - Conhece regras de segurança do seu corpo.
- Identifica e localiza, com facilidade e eficácia, no espaço e no tempo factos da história pessoal, familiar, local e nacional; - Identifica e relaciona os diferentes aspectos físicos do seu corpo assim como as suas funções; - Reconhece claramente as modificações no seu corpo e relaciona-as com as diferentes fases do ciclo da vida humana; - Identifica, reconhece e aplica as regras de segurança do seu corpo.
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Parâmetros Fraco Não satisfaz Satisfaz Bom Muito bom
Conhecimento dos outros e das instituições
Revela muita dificuldade: - em reconhecer o passado próximo; - em conhecer e aplicar regras de convivência social; - em identificar funções de alguns membros da sociedade e de algumas instituições e serviços.
Revela dificuldade: - em reconhecer o passado próximo; - em conhecer e aplicar regras de convivência social; - em identificar funções de alguns membros da sociedade e de algumas instituições e serviços.
- Reconhece o passado próximo; - Conhece e aplica algumas regras de convivência social; - Identifica algumas funções de alguns membros da sociedade e de algumas instituições e serviços.
- Reconhece o passado próximo; - Conhece e aplica regras de convivência social; - Identifica funções de alguns membros da sociedade e de algumas instituições e serviços.
- Reconhece bem o passado próximo; - Conhece e aplica sempre as regras de convivência social; - Identifica com facilidade as funções de alguns membros da sociedade e de algumas instituições e serviços.
Conhecimento das inter-relações entre espaços
Revela muitas dificuldades: - em descrever e traçar itinerários diários; - em distinguir e reconhecer tipos de transportes e comunicação pessoal e social.
Revela dificuldades: - em descrever e traçar itinerários diários; - em distinguir e reconhecer tipos de transportes e comunicação pessoal e social.
- Descreve e traça alguns itinerários simples; - Distingue e reconhece alguns tipos de transportes e comunicação pessoal e social.
- Descreve e traça itinerários diários; - Distingue e reconhece tipos de transportes e comunicação pessoal e social.
- Descreve e traça bem itinerários diários; - Distingue e reconhece com facilidade os vários tipos de transportes e comunicação pessoal e social.
Conhecimento do ambiente natural
Revela muitas dificuldades: - em identificar e conhecer algumas plantas e animais existentes no ambiente próximo; - em conhecer e compreender aspectos físicos do meio local.
Revela dificuldades: - em identificar e conhecer algumas plantas e animais existentes no ambiente próximo; - em conhecer e compreender aspectos físicos do meio local.
- Identifica e conhece algumas plantas e animais existentes no ambiente próximo; - Conhece e compreende aspectos físicos do meio local.
- Identifica e conhece plantas e animais existentes no ambiente próximo; - Conhece e compreende aspectos físicos do meio local.
- Identifica e conhece bem plantas e animais existentes no ambiente próximo e de outras regiões ou países; - Conhece e compreende aspectos físicos do meio local e de outros meios.
Agrupamento de Escolas de Alvalade
97
Parâmetros Fraco Não satisfaz Satisfaz Bom Muito bom
Conhecimento dos materiais e objetos
- Tem muita dificuldade em realizar experiências propostas; - Manipula os materiais de forma inadequada.
- Tem dificuldade em realizar experiências propostas; - Manipula os materiais de forma pouco adequada.
- Realiza as experiências propostas; - É pouco autónomo na manipulação dos materiais.
- Co-participa na realização de experiências simples, identifica e relaciona propriedades dos materiais com as suas aplicações. - Manipula, com progressiva autonomia, diferentes materiais na realização de experiências.
- Co-participa na realização de experiências simples, identifica e relaciona propriedades dos materiais com as suas aplicações revelando espírito crítico. - Manipula, com autonomia, diferentes materiais na realização de experiências.
Expressões Artísticas
Parâ
metr
os
Fraco Não satisfaz Satisfaz Bom Muito bom
Execução - Não revela interesse e
dificilmente realiza as atividades propostas.
- Revela pouco interesse e realiza com alguma dificuldade as atividades propostas.
- Revela interesse e realiza razoavelmente as atividades propostas.
- Revela bastante interesse e executa com facilidade as atividades propostas.
- Revela muito interesse e executa com êxito as atividades propostas.
Ati
tudes
- Quase nunca revela atitudes corretas.
- Raramente revela atitudes corretas.
- Revela atitudes corretas razoavelmente.
- Revela frequentemente atitudes corretas frequentemente.
- Revela claramente atitudes corretas.
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98
Expressão Físico-Motora
Parâ
metr
os
Fraco Não satisfaz Satisfaz Bom Muito bom
Execução
- Não revela interesse e dificilmente realiza as atividades propostas.
- Revela pouco interesse e realiza com alguma dificuldade as atividades propostas.
- Revela interesse e realiza razoavelmente as atividades propostas.
- Revela bastante interesse e executa com facilidade as atividades propostas.
- Revela muito interesse e executa com êxito as atividades propostas.
Ati
tudes
- Quase nunca revela atitudes corretas.
- Raramente revela atitudes corretas.
- Revela, razoavelmente, atitudes corretas.
- Revela frequentemente atitudes corretas frequentemente.
- Revela claramente atitudes corretas.
Agrupamento de Escolas de Alvalade
99
Apoio ao Estudo
Parâ
metr
os
Fraco Não satisfaz Satisfaz Bom Muito bom
Tra
balh
ar
de f
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ção d
os
trabalh
os
- Não revela autonomia; - Apresenta os cadernos diários desorganizados; - Raramente apresenta o material necessário para as atividades letivas; - Não participa nas atividades.
- Revela pouca autonomia; - Apresenta os cadernos diários pouco organizados; - Nem sempre apresenta o material necessário para as atividades letivas; - Participa pouco nas atividades.
- Revela autonomia; - Apresenta os cadernos diários razoavelmente organizados; - Nem sempre apresenta o material necessário para as atividades letivas; - Participa nas atividades quando solicitado.
- Revela bastante autonomia; - Apresenta os cadernos diários organizados; - Apresenta o material necessário para as atividades letivas; - Participa nas atividades.
- É muito autónomo; - Apresenta os cadernos diários muito organizados; - Apresenta o material necessário para as atividades letivas; - Participa sempre nas atividades.
Agrupamento de Escolas de Alvalade
100
3º ANO Português
Parâmetros Fraco Não satisfaz Satisfaz Bom Muito bom
Oralidade
Revela muitas dificuldades: - em saber ouvir, perguntar e responder; - em organizar as suas ideias; - em descobrir aspetos fundamentais da estrutura e da gramática a partir de situações de uso; - interpretar frases, textos e enunciados; - manter uma conversação coerente; - utilizar palavras de uso corrente para o seu nível etário; - compreender o significado de novas palavras.
Revela dificuldades: - em saber ouvir, perguntar e responder; - em organizar as suas ideias; - em descobrir aspetos fundamentais da estrutura e da gramática a partir de situações de uso; - interpretar frases, textos e enunciados; - manter uma conversação coerente; - utilizar palavras de uso corrente para o seu nível etário; - compreender o significado de novas palavras.
Sabe ouvir, perguntar e responder; Organiza as suas ideias; Reconhece e aplica aspetos fundamentais da estrutura e da gramática a partir de situações de uso; Interpreta frases, textos e outros enunciados com hesitação; Realiza uma conversação regular; Utiliza e apreende progressiva-mente novos vocábulos.
Sabe ouvir, perguntar e responder; - Organiza bem as suas ideias; Reconhece e aplica bem aspetos fundamentais da estrutura e da gramática a partir de situações de uso; Compreende a maioria dos enunciados; Revela coerência ao nível da conversação; Interpreta enunciados orais e escritos. Revela um bom domínio vocabular, quer na utilização, quer na compreensão de novas palavras.
Domina bem as regras da comunicação oral; Reconhece e aplica claramente aspetos fundamentais da estrutura e da gramática a partir de situações de uso; Interpreta enunciados orais e escritos; Mantém diálogo coerente e claro; Interpreta, claramente, enunciados orais e escritos. Possui um conjunto vocabular rico.
Agrupamento de Escolas de Alvalade
101
Parâmetros Fraco Não satisfaz Satisfaz Bom Muito bom
Leitura e escrita
Não lê com clareza e expressividade. Não compreende enunciados escritos. Revela muitas dificuldades em: - produzir textos com coerência e correção; - escrever com correção ortográfica; - escrever de forma legível.
Lê com pouca clareza e expressividade. Compreende com dificuldade enunciados escritos Revela dificuldades em: - produzir textos com coerência e correção; - escrever com correção ortográfica; - escrever de forma legível.
Lê com alguma clareza e expressividade. Compreende enunciados Escritos Produz textos com alguma falta de coerência e correcção; Escreve com alguma correção ortográfica; Tem uma caligrafia legível.
Lê com clareza e expressividade. Compreende com facilidade enunciados escritos. Escreve textos com coerência e correcção; Apresenta uma boa construção da frase; Escreve com correção ortográfica
Domina a leitura com muita clareza e expressividade. Compreende com muita facilidade enunciados escritos. Escreve sempre textos com coerência e correcção; Escreve textos inteligíveis, criativos e com extensão significativa; Escreve com boa correção ortográfica.
Iniciação à educação literária
Não revela qualquer interesse e gosto pela leitura de textos literários.
Revela pouco interesse e gosto pela leitura de textos literários.
Revela algum interesse e gosto pela leitura de textos literários.
Revela interesse e gosto pela leitura de textos literários.
Revela muito interesse e gosto pela leitura de textos literários.
Gramática
Não domina os conteúdos Gramaticais.
Apresenta dificuldades nos conteúdos gramaticais.
Apresenta alguma facilidade nos conteúdos gramaticais.
Domina os conteúdos gramaticais.
Domina com facilidade os conteúdos gramaticais.
Agrupamento de Escolas de Alvalade
102
Matemática
Parâmetros Fraco Não satisfaz Satisfaz Bom Muito bom
Números e operações
Não tem sentido de número. Não compreende nem realiza os algoritmos. Não resolve os problemas envolvendo a adição e a subtracção. Não compreende nem realiza o algoritmo envolvendo a multiplicação de números naturais. Não resolve os problemas envolvendo a multiplicação de números naturais. Não compreende a divisão. Não resolve os
Revela bastantes dificuldades no sentido de número. Revela dificuldade em compreender e realizar os algoritmos. Revela dificuldade em resolver problemas envolvendo a adição e a subtração. Compreende e realiza com dificuldade o algoritmo envolvendo a multiplicação de números naturais. Resolve com dificuldade os problemas envolvendo a multiplicação de números naturais. Compreende e realiza com dificuldades a divisão. Resolve com
Revela sentido de número. Compreende e realiza os algoritmos. Ainda revela dificuldade em resolver problemas envolvendo a adição e a subtração. Compreende e realiza o algoritmo envolvendo a multiplicação de números naturais. Ainda revela dificuldade em resolver problemas envolvendo a multiplicação de números naturais. Compreende e realiza a divisão. Ainda revela
Entende bem o sentido de número. Compreende e realiza bem os algoritmos. Compreende e resolve problemas envolvendo a adição e a subtração. Compreende e realiza bem o algoritmo envolvendo a multiplicação de números naturais. Compreende e resolve problemas envolvendo a multiplicação de números naturais. Compreende e realiza bem a divisão. Compreende e resolve
Compreende muito bem o sentido de número. Compreende e realiza muito bem os algoritmos. Compreende e resolve muito bem problemas envolvendo a adição e a subtração. Compreende e realiza muito bem o algoritmo envolvendo a multiplicação de números naturais. Compreende e resolve muito bem os problemas envolvendo a multiplicação de números naturais. Compreende e realiza muito bem a divisão. Compreende e resolve
Agrupamento de Escolas de Alvalade
103
Parâmetros Fraco Não satisfaz Satisfaz Bom Muito bom
problemas envolvendo a divisão. Não representa, não compara e não ordena números racionais não negativos sob a forma de fração. Não adiciona nem subtrai números racionais não negativos sob a forma de fração. Não representa os números racionais não negativos sob a forma decimal.
dificuldade os problemas envolvendo a divisão. Revela dificuldades em representar, comparar e ordenar números racionais não negativos sob a forma de fração. Revela dificuldades em adicionar e subtrair números racionais não negativos sob a forma de fração. Representa com dificuldades os números racionais não negativos sob a forma decimal.
dificuldade em resolver problemas envolvendo a divisão. Representa, compara e ordena números racionais não negativos sob a forma de fração. Adiciona e subtrai números racionais não negativos sob a forma de fração. Representa os números racionais não negativos sob a forma decimal.
problemas envolvendo a divisão. Representa, compara e ordena bem números racionais não negativos sob a forma de fração. Adiciona e subtrai bem números racionais não negativos sob a forma de fração. Representa bem os números racionais não negativos sob a forma decimal.
muito bem problemas envolvendo a divisão. Representa, compara e ordena muito bem números racionais não negativos sob a forma de fração. Adiciona e subtrai muito bem números racionais não negativos sob a forma de fração. Representa muito bem os números racionais não negativos sob a forma decimal.
Geometria e medidas
Não se localiza nem se orienta no espaço. Desconhece figuras geométricas. Desconhece as medidas de diferentes grandezas e não as relaciona nem as aplica em situações concretas.
Revela dificuldade em localizar-se e orientar-se no espaço. Confunde figuras geométricas. Confunde as medidas de diferentes grandezas e tem dificuldade em relaciona-las e em aplica-las em
Localiza-se e orienta-se no espaço. Conhece figuras geométricas. Conhece as medidas de diferentes grandezas, relaciona-as e aplica-as em situações concretas.
Localiza-se e orienta-se bem no espaço. Conhece bem figuras geométricas. Conhece bem as medidas de diferentes grandezas, relaciona-as e aplica-as bem em situações concretas.
Localiza-se e orienta-se muito bem no espaço. Conhece muito bem figuras geométricas. Conhece muito bem as medidas de diferentes grandezas, relaciona-as e aplica-as muito bem em situações concretas.
Agrupamento de Escolas de Alvalade
104
Parâmetros Fraco Não satisfaz Satisfaz Bom Muito bom
Não resolve problemas.
situações concretas. Revela algumas dificuldades na resolução de problemas.
Ainda revela algumas dificuldades na resolução de problemas.
Resolve problemas.
Resolve muito bem problemas.
Organização e tratamento de dados
Não interpreta nem recolhe os dados apresentados em diferentes representações e não os operacionaliza.
Tem dificuldades em interpretar e recolher os dados apresentados em diferentes representações e operacionaliza-os com algumas dificuldades.
Interpreta e recolhe os dados apresentados em diferentes representações e operacionaliza-os.
Interpreta e recolhe bem os dados apresentados em diferentes representações e operacionaliza-os bem.
Interpreta e recolhe muito bem os dados apresentados em diferentes representações e operacionaliza-os muito bem.
Estudo do Meio
Parâmetros Fraco Não satisfaz Satisfaz Bom Muito bom
Conhecimento de si mesmo
Revela muita dificuldade: - em distinguir freguesia/concelho/ distrito; - em conhecer as funções vitais (digestiva, circulatória, excretora, reprodutora e sexual);
Revela dificuldade: - em distinguir freguesia/concelho/ distrito; - em conhecer as funções vitais (digestiva, circulatória, excretora, reprodutora e sexual);
Revela alguma dificuldade: - em distinguir freguesia/concelho/ distrito; - em conhecer as funções vitais (digestiva, circulatória, excretora, reprodutora e sexual);
Revela facilidade: - em distinguir freguesia/concelho/ distrito; - em conhecer as funções vitais (digestiva, circulatória, excretora, reprodutora e sexual);
Revela muita facilidade: - em distinguir freguesia/concelho/ distrito; - em conhecer as funções vitais (digestiva, circulatória, excretora, reprodutora e sexual);
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105
Parâmetros Fraco Não satisfaz Satisfaz Bom Muito bom
- em localizar alguns órgãos (boca, estômago, intestinos, coração, pulmões, rins, genitais); - em reconhecer alguns sentimentos e suas manifestações; - em reconhecer a importância do ar puro e do sol para a saúde; - em identificar perigos do consumo de álcool, tabaco e outras drogas; - em conhecer algumas regras de primeiros socorros.
- em localizar alguns órgãos (boca, estômago, intestinos, coração, pulmões, rins, genitais); - em reconhecer alguns sentimentos e suas manifestações; - em reconhecer a importância do ar puro e do sol para a saúde; - em identificar perigos do consumo de álcool, tabaco e outras drogas; - em conhecer algumas regras de primeiros socorros.
- em localizar alguns órgãos (boca, estômago, intestinos, coração, pulmões, rins, genitais); - em reconhecer alguns sentimentos e suas manifestações; - em reconhecer a importância do ar puro e do sol para a saúde; - em identificar perigos do consumo de álcool, tabaco e outras drogas; - em conhecer algumas regras de primeiros socorros.
- em localizar alguns órgãos (boca, estômago, intestinos, coração, pulmões, rins, genitais); - em reconhecer alguns sentimentos e suas manifestações; - em reconhecer a importância do ar puro e do sol para a saúde; - em identificar perigos do consumo de álcool, tabaco e outras drogas; - em conhecer algumas regras de primeiros socorros.
- em localizar alguns órgãos (boca, estômago, intestinos, coração, pulmões, rins, genitais); - em reconhecer alguns sentimentos e suas manifestações; - em reconhecer a importância do ar puro e do sol para a saúde; - em identificar perigos do consumo de álcool, tabaco e outras drogas; - em conhecer algumas regras de primeiros socorros.
Conhecimento dos outros e das instituições
Revela muita dificuldade em: - estabelecer relações de parentesco; - construir uma árvore genealógica simples; - reconhecer locais importantes para a história da família;
Revela dificuldade em: - estabelecer relações de parentesco; - construir uma árvore genealógica simples; - reconhecer locais importantes para a história da família;
Revela alguma dificuldade em: - estabelecer relações de parentesco; - construir uma árvore genealógica simples; - reconhecer locais importantes para a história da família;
Revela facilidade em: - estabelecer relações de parentesco; - construir uma árvore genealógica simples; - reconhecer locais importantes para a história da família;
Revela muita facilidade em: - estabelecer relações de parentesco; - construir uma árvore genealógica simples; - reconhecer locais importantes para a história da família;
Agrupamento de Escolas de Alvalade
106
Parâmetros Fraco Não satisfaz Satisfaz Bom Muito bom
-reconhecer símbolos locais (bandeiras, e brasões); - reconhecer a década.
-reconhecer símbolos locais (bandeiras, e brasões); - reconhecer a década.
-reconhecer símbolos locais (bandeiras, e brasões); - reconhecer a década.
-reconhecer símbolos locais (bandeiras, e brasões); - reconhecer a década.
-reconhecer símbolos locais (bandeiras, e brasões); - reconhecer a década.
Conhecimento do ambiente natural
Revela muita dificuldade em: -identificar e conhecer algumas plantas e animais existentes no ambiente próximo; -observar formas de reprodução das plantas; -comparar e classificar animais segundo as suas características; - construir cadeias alimentares simples; - reconhecer o Sol como fonte de luz e calor; -reconhecer os pontos cardeais;
Revela dificuldade em: -identificar e conhecer algumas plantas e animais existentes no ambiente próximo; -observar formas de reprodução das plantas; -comparar e classificar animais segundo as suas características; - construir cadeias alimentares simples; - reconhecer o Sol como fonte de luz e calor; -reconhecer os pontos cardeais;
Revela alguma dificuldade em: -identificar e conhecer algumas plantas e animais existentes no ambiente próximo; -observar formas de reprodução das plantas; -comparar e classificar animais segundo as suas características; - construir cadeias alimentares simples; - reconhecer o Sol como fonte de luz e calor; -reconhecer os pontos cardeais;
Revela facilidade em: -identificar e conhecer algumas plantas e animais existentes no ambiente próximo; -observar formas de reprodução das plantas; -comparar e classificar animais segundo as suas características; - construir cadeias alimentares simples; - reconhecer o Sol como fonte de luz e calor; -reconhecer os pontos cardeais;
Revela muita facilidade em: -identificar e conhecer algumas plantas e animais existentes no ambiente próximo; -observar formas de reprodução das plantas; -comparar e classificar animais segundo as suas características; - construir cadeias alimentares simples; - reconhecer o Sol como fonte de luz e calor; -reconhecer os pontos cardeais;
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107
Parâmetros Fraco Não satisfaz Satisfaz Bom Muito bom
-distinguir estrelas de planetas.
-distinguir estrelas de planetas.
-distinguir estrelas de planetas.
-distinguir estrelas de planetas.
-distinguir estrelas de planetas.
Conhecimento das inter-relações entre espaços
Revela muita dificuldade em: - descrever e traçar itinerários diários e não diários; - identificar processos de orientação (Sol, bússola…); - reconhecer que as pessoas se deslocam; - reconhecer a deslocação de alguns animais; - observar e descrever locais de comércio; - investigar sobre a evolução dos transportes; - reconhecer a evolução das comunicações /pessoais e sociais.
Revela dificuldade em: - descrever e traçar itinerários diários e não diários; - identificar processos de orientação (Sol, bússola…); - reconhecer que as pessoas se deslocam; - reconhecer a deslocação de alguns animais; - observar e descrever locais de comércio; - investigar sobre a evolução dos transportes; - reconhecer a evolução das comunicações /pessoais e sociais.
Revela alguma dificuldade em: - descrever e traçar itinerários diários e não diários; - identificar processos de orientação (Sol, bússola…); - reconhecer que as pessoas se deslocam; - reconhecer a deslocação de alguns animais; - observar e descrever locais de comércio; - investigar sobre a evolução dos transportes; - reconhecer a evolução das comunicações /pessoais e sociais.
Revela facilidade em: - descrever e traçar itinerários diários e não diários; - identificar processos de orientação (Sol, bússola…); - reconhecer que as pessoas se deslocam; - reconhecer a deslocação de alguns animais; - observar e descrever locais de comércio; - investigar sobre a evolução dos transportes; - reconhecer a evolução das comunicações /pessoais e sociais.
Revela muita facilidade em: - descrever e traçar itinerários diários e não diários; - identificar processos de orientação (Sol, bússola…); - reconhecer que as pessoas se deslocam; - reconhecer a deslocação de alguns animais; - observar e descrever locais de comércio; - investigar sobre a evolução dos transportes; - reconhecer a evolução das comunicações /pessoais e sociais.
Conhecimento dos materiais e objetos
Revela muita dificuldade em:
Revela dificuldade em:
Revela alguma dificuldade em:
Revela facilidade em:
Revela muita facilidade em:
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108
Parâmetros Fraco Não satisfaz Satisfaz Bom Muito bom
- realizar jogos de luz e sombra; - realizar jogos com ímanes; - realizar experiências com alguns materiais e objetos de uso corrente; - realizar experiências com alavancas, quebra-nozes, tesouras…; - manusear objetos em situações concretas.
- realizar jogos de luz e sombra; - realizar jogos com ímanes; - realizar experiências com alguns materiais e objetos de uso corrente; - realizar experiências com alavancas, quebra-nozes, tesouras…; - manusear objetos em situações concretas.
- realizar jogos de luz e sombra; - realizar jogos com ímanes; - realizar experiências com alguns materiais e objetos de uso corrente; - realizar experiências com alavancas, quebra-nozes, tesouras…; - manusear objetos em situações concretas.
- realizar jogos de luz e sombra; - realizar jogos com ímanes; - realizar experiências com alguns materiais e objetos de uso corrente; - realizar experiências com alavancas, quebra-nozes, tesouras…; - manusear objetos em situações concretas.
- realizar jogos de luz e sombra; - realizar jogos com ímanes; - realizar experiências com alguns materiais e objetos de uso corrente; - realizar experiências com alavancas, quebra-nozes, tesouras…; - manusear objetos em situações concretas.
À descoberta das inter-relações entre a natureza e a sociedade
Revela muita dificuldade em: - reconhecer a agricultura como fonte de matérias - primas; - relacionar algumas atividades com a criação de gado; - identificar problemas de poluição provocadas pela criação de gado;
Revela dificuldade em: - reconhecer a agricultura como fonte de matérias - primas; - relacionar algumas atividades com a criação de gado; - identificar problemas de poluição provocadas pela criação de gado;
Revela alguma dificuldade em: - reconhecer a agricultura como fonte de matérias - primas; - relacionar algumas atividades com a criação de gado; - identificar problemas de poluição provocadas pela criação de gado;
Revela facilidade em: - reconhecer a agricultura como fonte de matérias - primas; - relacionar algumas atividades com a criação de gado; - identificar problemas de poluição provocadas pela criação de gado;
Revela muita facilidade em: - reconhecer a agricultura como fonte de matérias - primas; - relacionar algumas atividades com a criação de gado; - identificar problemas de poluição provocadas pela criação de gado;
Agrupamento de Escolas de Alvalade
109
Parâmetros Fraco Não satisfaz Satisfaz Bom Muito bom
- reconhecer a floresta como fonte de matérias-primas; - identificar fatores que podem pôr em perigo as espécies aquáticas; - identificar algumas matérias-primas usadas nas indústrias; - discutir vantagens e desvantagens do turismo para a região; - identificar materiais utilizados na construção de edifícios.
- reconhecer a floresta como fonte de matérias-primas; - identificar fatores que podem pôr em perigo as espécies aquáticas; - identificar algumas matérias-primas usadas nas indústrias; - discutir vantagens e desvantagens do turismo para a região; - identificar materiais utilizados na construção de edifícios.
- reconhecer a floresta como fonte de matérias-primas; - identificar fatores que podem pôr em perigo as espécies aquáticas; - identificar algumas matérias-primas usadas nas indústrias; - discutir vantagens e desvantagens do turismo para a região; - identificar materiais utilizados na construção de edifícios.
- reconhecer a floresta como fonte de matérias-primas; - identificar fatores que podem pôr em perigo as espécies aquáticas; - identificar algumas matérias-primas usadas nas indústrias; - discutir vantagens e desvantagens do turismo para a região; - identificar materiais utilizados na construção de edifícios.
- reconhecer a floresta como fonte de matérias-primas; - identificar fatores que podem pôr em perigo as espécies aquáticas; - identificar algumas matérias-primas usadas nas indústrias; - discutir vantagens e desvantagens do turismo para a região; - identificar materiais utilizados na construção de edifícios.
Agrupamento de Escolas de Alvalade
110
Expressões Artísticas
Parâ
metr
os
Fraco Não satisfaz Satisfaz Bom Muito bom
Execução
- Não revela interesse e dificilmente realiza as atividades propostas.
- Revela pouco interesse e realiza com alguma dificuldade as atividades propostas.
- Revela interesse e realiza razoavelmente as atividades propostas.
- Revela bastante interesse e executa com facilidade as atividades propostas.
- Revela muito interesse e executa com êxito as atividades propostas.
Ati
tude
s
- Quase nunca revela atitudes corretas.
- Raramente revela atitudes corretas.
- Revela atitudes corretas razoavelmente.
- Revela frequentemente atitudes corretas frequentemente.
- Revela claramente atitudes corretas.
Expressão Físico-Motora
Parâ
metr
os
Fraco Não satisfaz Satisfaz Bom Muito bom
Execuç
ão
- Não revela interesse e dificilmente realiza as atividades propostas.
- Revela pouco interesse e realiza com alguma dificuldade as atividades propostas.
- Revela interesse e realiza razoavelmente as atividades propostas.
- Revela bastante interesse e executa com facilidade as atividades propostas.
- Revela muito interesse e executa com êxito as atividades propostas.
Ati
tudes - Quase nunca revela
atitudes corretas. - Raramente revela atitudes corretas.
- Revela, razoavelmente, atitudes corretas.
- Revela frequentemente atitudes corretas frequentemente.
- Revela claramente atitudes corretas.
Agrupamento de Escolas de Alvalade
111
Apoio ao Estudo
Parâmetros Fraco Não satisfaz Satisfaz Bom Muito bom
Trabalhar de forma autónoma Organização e apresentação dos trabalhos
- Não revela autonomia; - Apresenta os cadernos diários desorganizados; - Raramente apresenta o material necessário para as atividades letivas; - Não participa nas atividades.
- Revela pouca autonomia; - Apresenta os cadernos diários pouco organizados; - Nem sempre apresenta o material necessário para as atividades letivas; - Participa pouco nas atividades.
- Revela autonomia; - Apresenta os cadernos diários razoavelmente organizados; - Nem sempre apresenta o material necessário para as atividades letivas; - Participa nas atividades quando solicitado.
- Revela bastante autonomia; - Apresenta os cadernos diários organizados; - Apresenta o material necessário para as atividades letivas; - Participa nas atividades.
- É muito autónomo; - Apresenta os cadernos diários muito organizados; - Apresenta o material necessário para as atividades letivas; - Participa sempre nas atividades.
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112
4º ANO Português
Parâmetros 1 = Fraco 2 = Não satisfaz 3 = Satisfaz 4 = Bom 5 = Muito bom
Oralidade
Nunca respeita o princípio de cortesia e não usa formas de tratamento adequadas; Nunca utiliza o que ouve para aprender e construir conhecimentos; Nunca utiliza técnicas para registar e reter a informação; Não produz discursos orais com correção tendo em conta as diferentes finalidades, a situação e o interlocutor; Nunca argumenta num debate de ideias.
Raramente respeita o princípio de cortesia e usa formas de tratamento pouco adequadas; Raramente utiliza o que ouve para aprender e construir conhecimentos; Raramente utiliza técnicas para registar e reter a informação; Raramente produz discursos orais com correção tendo em conta as diferentes finalidades, a situação e o interlocutor; Raramente argumenta num debate de ideias.
Respeita poucas vezes o princípio de cortesia e nem sempre usa formas de tratamento adequadas; Utiliza razoavelmente o que ouve para aprender e construir conhecimentos; Utiliza razoavelmente técnicas para registar e reter a informação; Produz razoavelmente discursos orais com correção tendo em conta as diferentes finalidades, a situação e o interlocutor; Argumenta razoavelmente num debate de ideias.
Respeita o princípio de cortesia e usa formas de tratamento adequadas; Utiliza facilmente o que ouve para aprender e construir conhecimentos; Utiliza facilmente as técnicas para registar e reter a informação; Produz facilmente discursos orais com correção tendo em conta as diferentes finalidades, a situação e o interlocutor; Argumenta com alguma facilidade num debate de ideias.
Respeita sempre o princípio de cortesia e usa sempre formas de tratamento adequadas; Utiliza sempre o que ouve para aprender e construir conhecimentos; Utiliza sempre técnicas para registar e reter a informação; Produz sempre discursos orais com correção tendo em conta as diferentes finalidades, a situação e o interlocutor; Argumenta facilmente num debate de ideias.
Leitura e escrita
Lê o máximo de 50 palavras por minuto de uma lista de palavras; Lê um texto com uma velocidade de leitura
Lê de 51 a 94 palavras por minuto de uma lista de palavras; Lê um texto com uma velocidade de leitura de 101 a 124 palavras por
Lê corretamente 95 palavras por minuto de uma lista de palavras; Lê um texto com articulação e entoação corretas e uma
Lê corretamente de 96 a 100 palavras por minuto de uma lista de palavras; Lê um texto com articulação e entoação corretas e uma velocidade
Lê corretamente mais de 100 palavras por minuto de uma lista de palavras; Lê um texto com articulação e entoação corretas e uma velocidade de leitura
Agrupamento de Escolas de Alvalade
113
Parâmetros 1 = Fraco 2 = Não satisfaz 3 = Satisfaz 4 = Bom 5 = Muito bom
inferior a 100 palavras por minuto; Revela muita dificuldade em ler textos diversos, não se apropria de novos vocábulos e não organiza os conhecimentos do texto; Nunca relaciona textos com conhecimentos anteriores; Nunca identifica os segmentos de um texto que não compreende; Não é capaz de escrever um texto, em situação de ditado. Dá muitos erros ortográficos; Nunca utiliza adequadamente os sinais de pontuação e as regras da translineação; Nunca planifica nem redige um texto de forma legível;
minuto; Lê textos diversos mas não se apropria de novos vocábulos e não organiza os conhecimentos do texto; Raramente relaciona textos com conhecimentos anteriores; Raramente identifica os segmentos de um texto que não compreende; Escreve um texto, em situação de ditado, com muitos erros ortográficos; Raramente utiliza adequadamente os sinais de pontuação e as regras da translineação; Raramente planifica e redige um texto de forma legível;
velocidade de leitura de, no mínimo, 125 palavras por minuto. Lê textos diversos, apropria-se de alguns dos novos vocábulos e organiza razoavelmente os conhecimentos do texto; Relaciona razoavelmente textos com conhecimentos anteriores; Identifica razoavelmente os segmentos de um texto que não compreende e é capaz de verbaliza-lo; Escreve um texto, em situação de ditado, cometendo alguns erros ortográficos; Utiliza adequadamente alguns sinais de pontuação e as regras da translineação; Planifica e redige um texto de forma legível razoavelmente;
de leitura de 126 a 135 palavras por minuto; Lê textos diversos, apropria-se da maioria dos novos vocábulos e organiza os conhecimentos do texto; Relaciona adequadamente textos com conhecimentos anteriores; Identifica adequadamente os segmentos de um texto que não compreende e é capaz de verbaliza-lo; Escreve um texto, em situação de ditado, cometendo poucos erros ortográficos; Utiliza quase sempre de forma adequada os sinais de pontuação e as regras da translineação; Planifica e redige quase sempre um texto de forma legível; Redige quase sempre os
superior a 135 palavras por minuto; Lê textos diversos, apropria-se facilmente de novos vocábulos e organiza com facilidade os conhecimentos do texto; Relaciona muito facilmente textos com conhecimentos anteriores; Identifica facilmente os segmentos de um texto que não compreende e é capaz de verbaliza-lo; Escreve textos, em situação de ditado, sem cometer erros ortográficos; Utiliza sempre de forma adequada os sinais de pontuação e as regras da translineação; Planifica e redige sempre um texto de forma legível;
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Parâmetros 1 = Fraco 2 = Não satisfaz 3 = Satisfaz 4 = Bom 5 = Muito bom
Nunca redige diferentes tipos de texto de acordo com as suas especificidades.
Raramente redige os diferentes tipos de texto de acordo com a especificidade de cada um.
Redige razoavelmente os diferentes tipos de texto de acordo com a especificidade de cada um.
diferentes tipos de texto de acordo com a especificidade de cada um.
Redige sempre os diferentes tipos de texto de acordo com a especificidade de cada um.
Educação literária
Nunca compreende o essencial dos textos literários escutados e lidos; Nunca faz inferências; Nunca escreve de forma criativa.
Raramente compreende o essencial dos textos literários escutados e lidos; Raramente faz inferências; Raramente escreve de forma criativa.
Compreende razoavelmente o essencial dos textos literários escutados e lidos; Faz inferências ocasionalmente; Escreve de forma razoavelmente criativa.
Compreende quase sempre o essencial dos textos literários escutados e lidos; Faz inferências com alguma facilidade; Escreve quase sempre de forma criativa.
Compreende sempre o essencial dos textos literários escutados e lidos; Faz inferências com facilidade; Escreve sempre de forma criativa.
Gramática
Nunca conhece as propriedades das palavras nem explicita aspetos fundamentais da sua morfologia e do seu comportamento sintático; Nunca reconhece classes de palavras: Nunca analisa nem estrutura unidades sintáticas;
Raramente conhece as propriedades das palavras e explicita aspetos fundamentais da sua morfologia e do seu comportamento sintático; Raramente conhece as classes de palavras; Raramente analisa e estrutura unidades sintáticas;
Conhece algumas propriedades das palavras e explicita aspetos fundamentais da sua morfologia e do seu comportamento sintático; Conhece algumas classes de palavras; Analisa e estrutura algumas unidades sintáticas;
Conhece a maioria das propriedades das palavras e explicita aspetos fundamentais da sua morfologia e do seu comportamento sintático; Conhece a maioria das classes de palavras; Analisa e estrutura a maioria das unidades sintáticas;
Conhece as propriedades das palavras e explicita aspetos fundamentais da sua morfologia e do seu comportamento sintático; Conhece as classes de palavras; Analisa e estrutura as unidades sintáticas;
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Matemática
Parâmetros 1 = Fraco 2 = Não satisfaz 3 = Satisfaz 4 = Bom 5 = Muito bom
Números e operações
Nunca entende o valor posicional dos algarismos, nem as suas ordens. Nunca calcula o quociente de uma divisão; Nunca constrói frações; Nunca calcula produtos; Nunca resolve problemas.
Raramente entende o valor posicional dos algarismos e as suas ordens. Raramente calcula o quociente de uma divisão; Raramente constrói frações; Raramente calcula produtos; Raramente resolve problemas.
Entende razoavelmente o valor posicional dos algarismos e as suas ordens. Calcula razoavelmente o quociente de uma divisão; Constrói razoavelmente frações; Calcula razoavelmente produtos; Resolve problemas razoavelmente.
Entende quase sempre o valor posicional dos algarismos e as suas ordens. Calcula quase sempre o quociente de uma divisão; Constrói quase sempre frações; Calcula produtos quase sempre; Resolve problemas quase sempre.
Entende o valor posicional dos algarismos e as suas ordens. Calcula o quociente de uma divisão; Constrói frações; Calcula produtos; Resolve problemas.
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Parâmetros 1 = Fraco 2 = Não satisfaz 3 = Satisfaz 4 = Bom 5 = Muito bom
Geometria e medida
Nunca identifica ângulos nem reconhece a terminologia associada; Nunca reconhece os diferentes tipos de ângulos; Nunca reconhece as propriedades das figuras geométricas; Nunca reconhece as propriedades dos sólidos geométricos; Nunca reconhece as medidas de área; Nunca executa conversões das medidas de área; Nunca calcula áreas de figuras; Nunca reconhece as medidas de volume;
Raramente identifica ângulos nem reconhece a terminologia associada; Raramente reconhece os diferentes tipos de ângulos; Raramente reconhece as propriedades das figuras geométricas; Raramente reconhece as propriedades dos sólidos geométricos; Raramente reconhece as medidas de área; Raramente executa conversões das medidas de área; Raramente calcula áreas de figuras; Raramente reconhece as medidas de volume; Raramente executa conversões das medidas
Identifica razoavelmente ângulos e a terminologia associada; Reconhece razoavelmente os diferentes tipos de ângulos; Reconhece razoavelmente as propriedades das figuras geométricas; Reconhece razoavelmente as propriedades dos sólidos geométricos; Reconhece razoavelmente as medidas de área; Executa razoavelmente conversões das medidas de área; Calcula razoavelmente áreas de figuras; Reconhece razoavelmente as medidas de volume; Executa razoavelmente conversões das medidas de volume; Relaciona razoavelmente medidas de volume e de capacidade;
Identifica quase sempre ângulos e a terminologia associada; Reconhece quase sempre os diferentes tipos de ângulos; Reconhece quase sempre as propriedades das figuras geométricas; Reconhece quase sempre as propriedades dos sólidos geométricos; Reconhece quase sempre as medidas de área; Executa quase sempre conversões das medidas de área; Calcula quase sempre áreas de figuras; Reconhece quase sempre as medidas de volume; Executa quase sempre conversões das medidas de volume; Relaciona quase sempre
Identifica ângulos e a terminologia associada; Reconhece os diferentes tipos de ângulos; Reconhece as propriedades das figuras geométricas; Reconhece as propriedades dos sólidos geométricos; Reconhece as medidas de área; Executa conversões das medidas de área; Calcula áreas de figuras; Reconhece as medidas de volume; Executa conversões das medidas de volume;
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Parâmetros 1 = Fraco 2 = Não satisfaz 3 = Satisfaz 4 = Bom 5 = Muito bom
Nunca executa conversões das medidas de volume; Nunca relaciona medidas de volume e de capacidade; Nunca calcula volumes de cubos e paralelepípedos; Nunca resolve problemas relacionando medidas de diferentes grandezas.
de volume; Raramente relaciona medidas de volume e de capacidade; Raramente calcula volumes de cubos e paralelepípedos; Raramente resolve problemas relacionando medidas de diferentes grandezas.
Calcula razoavelmente volumes de cubos e paralelepípedos; Resolve razoavelmente problemas relacionando medidas de diferentes grandezas.
medidas de volume e de capacidade; Calcula quase sempre volumes de cubos e paralelepípedos; Resolve quase sempre problemas relacionando medidas de diferentes grandezas.
Relaciona medidas de volume e de capacidade; Calcula volumes de cubos e paralelepípedos; Resolve problemas relacionando medidas de diferentes grandezas.
Organização e tratamento de dados
Nunca representa nem interpreta dados; Nunca utiliza frequências relativas e percentagens; Nunca resolve problemas envolvendo o cálculo e a comparação de frequências relativas.
Raramente representa e interpreta dados; Raramente utiliza frequências relativas e percentagens; Raramente resolve problemas envolvendo o cálculo e a comparação de frequências relativas.
Representa e interpreta dados razoavelmente; Utiliza razoavelmente frequências relativas e percentagens; Resolve razoavelmente problemas envolvendo o cálculo e a comparação de frequências relativas.
Representa e interpreta dados quase sempre; Utiliza quase sempre frequências relativas e percentagens; Resolve quase sempre problemas envolvendo o cálculo e a comparação de frequências relativas.
Representa e interpreta dados; Utiliza frequências relativas e percentagens; Resolve problemas envolvendo o cálculo e a comparação de frequências relativas.
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Estudo do Meio
Parâmetros Fraco Não satisfaz Satisfaz Bom Muito bom
À descoberta de si mesmo
Nunca reconhece a existência e a função dos ossos, músculos e pele; Nunca identifica nem conhece as regras e os cuidados da exposição ao sol, dos primeiros socorros, incêndios e regras antissísmicas.
Raramente reconhece a existência e a função dos ossos, músculos e pele; Raramente identifica e conhece as regras e os cuidados da exposição ao sol, dos primeiros socorros, incêndios e regras antissísmicas.
Reconhece razoavelmente a existência e a função dos ossos, músculos e pele; Identifica razoavelmente e conhece as regras e os cuidados da exposição ao sol, dos primeiros socorros, incêndios e regras antissísmicas.
Quase sempre reconhece a existência e a função dos ossos, músculos e pele; Identifica quase sempre e conhece as regras e os cuidados da exposição ao sol, dos primeiros socorros, incêndios e regras antissísmicas.
Reconhece a existência e a função dos ossos, músculos e pele; Identifica sempre e conhece as regras e os cuidados da exposição ao sol, dos primeiros socorros, incêndios e regras antissísmicas.
À descoberta dos outros e das instituições
Nunca reconhece personagens e factos do seu passado nacional; Nunca reconhece os símbolos nacionais; Nunca reconhece os primeiros habitantes de Portugal; Nunca sabe e reconhece a romanização da Península Ibérica; Nunca conhece a
Raramente reconhece personagens e factos do seu passado nacional; Raramente reconhece os símbolos nacionais; Raramente reconhece os primeiros habitantes de Portugal; Raramente sabe e reconhece a romanização da Península Ibérica; Raramente conhece a formação de Portugal
Reconhece razoavelmente personagens e factos do seu passado nacional; Reconhece razoavelmente os símbolos nacionais; Reconhece razoavelmente os primeiros habitantes de Portugal; Sabe e reconhece razoavelmente a romanização da Península Ibérica; Conhece razoavelmente a formação de Portugal e a conquista de terras aos Mouros e o alargamento do território;
Reconhece quase sempre personagens e factos do seu passado nacional; Reconhece quase sempre os símbolos nacionais; Reconhece quase sempre os primeiros habitantes de Portugal; Sabe e reconhece quase sempre a romanização da Península Ibérica; Conhece quase sempre a formação de Portugal e a conquista de terras aos Mouros e o alargamento do território;
Reconhece personagens e factos do seu passado nacional; Reconhece os símbolos nacionais; Reconhece os primeiros habitantes de Portugal; Sabe e reconhece a romanização da Península Ibérica; Conhece a formação de Portugal e a conquista de terras aos Mouros e o
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Parâmetros Fraco Não satisfaz Satisfaz Bom Muito bom
formação de Portugal e a conquista de terras aos Mouros e o alargamento do território; Nunca reconhece a crise-política de 1383/1385; Nunca reconhece a expansão marítima de Portugal (Descobrimentos); Nunca conhece ao fim da Monarquia e a Implantação da República; Nunca reconhece a ditadura em Portugal e o 25 de Abril.
e a conquista de terras aos Mouros e o alargamento do território; Raramente reconhece a crise-política de 1383/1385; Raramente reconhece a expansão marítima de Portugal (Descobrimentos); Raramente conhece ao fim da Monarquia e a Implantação da República; Raramente reconhece a ditadura em Portugal e o 25 de Abril.
Reconhece razoavelmente a crise-política de 1383/1385; Reconhece razoavelmente a expansão marítima de Portugal (Descobrimentos); Conhece razoavelmente o fim da Monarquia e a Implantação da República; Reconhece razoavelmente a ditadura em Portugal e o 25 de Abril.
Reconhece quase sempre a crise-política de 1383/1385; Reconhece quase sempre a expansão marítima de Portugal (Descobrimentos); Conhece quase sempre ao fim da Monarquia e a Implantação da República; Reconhece quase sempre a ditadura em Portugal e o 25 de Abril.
alargamento do território; Reconhece a crise-política de 1383/1385; Reconhece a expansão marítima de Portugal (Descobrimentos); Conhece ao fim da Monarquia e a Implantação da República; Reconhece a ditadura em Portugal e o 25 de Abril.
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Parâmetros Fraco Não satisfaz Satisfaz Bom Muito bom
À descoberta do ambiente natural
Nunca reconhece nem observa fenómenos de condensação, solidificação e precipitação; Nunca reconhece os astros; Nunca reconhece os maiores rios de Portugal; Nunca localiza Portugal no mapa de Portugal e no mapa mundo; Nunca localiza os continentes e oceanos.
Raramente reconhece e observa fenómenos de condensação, solidificação e precipitação; Raramente reconhece os astros; Raramente reconhece os maiores rios de Portugal; Raramente localiza Portugal no mapa (Portugal) e no mapa mundo; Nunca localiza os continentes e oceanos.
Reconhece e observa razoavelmente fenómenos de condensação, solidificação e precipitação; Reconhece razoavelmente os astros; Reconhece razoavelmente os maiores rios de Portugal; Localiza razoavelmente Portugal no mapa (Portugal) e no mapa mundo; Nunca localiza os continentes e oceanos.
Reconhece e observa quase sempre fenómenos de condensação, solidificação e precipitação; Reconhece quase sempre os astros; Reconhece quase sempre os maiores rios de Portugal; Localiza quase sempre Portugal no mapa (Portugal) no mapa mundo; Nunca localiza os continentes e oceanos.
Reconhece e observa fenómenos de condensação, solidificação e precipitação; Reconhece os astros; Reconhece os maiores rios de Portugal; Localiza Portugal no mapa (Portugal) e no mapa mundo; Nunca localiza os continentes e oceanos.
À descoberta das inter-relações entre espaços
Nunca localiza no planisfério e no globo os continentes e os oceanos; Nunca localiza em
Raramente localiza no planisfério e no globo os continentes e os oceanos; Raramente localiza
Localiza razoavelmente, no planisfério e no globo, os continentes e os oceanos; Localiza razoavelmente ilhas e arquipélagos em
Localiza quase sempre os continentes e os oceanos no planisfério e no globo; Localiza quase sempre as ilhas e os arquipélagos em mapas (Açores e Madeira);
Localiza sempre os continentes e os oceanos no planisfério e no globo; Localiza sempre as ilhas e os arquipélagos em mapas (Açores e Madeira);
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Parâmetros Fraco Não satisfaz Satisfaz Bom Muito bom
mapas ilhas e arquipélagos (Açores e Madeira); Nunca localiza aspetos da costa portuguesa no mapa de Portugal; Nunca reconhece o oceano Atlântico como fronteira marítima de Portugal; Nunca identifica a sinalização da costa (faróis, sinais sonoros, boias de sinalização…); Nunca localiza Portugal no mapa da Europa, no planisfério e no globo; Nunca reconhece a fronteira terrestre com a Espanha;
em mapas ilhas e arquipélagos (Açores e Madeira); Raramente localiza aspetos da costa portuguesa no mapa de Portugal; Raramente reconhece o oceano Atlântico como fronteira marítima de Portugal; Raramente identifica a sinalização da costa (faróis, sinais sonoros, boias de sinalização…); Raramente localiza Portugal no mapa da Europa, no planisfério e no globo; Raramente reconhece a fronteira terrestre com a Espanha;
mapas (Açores e Madeira); Localiza razoavelmente aspetos da costa portuguesa no mapa de Portugal; Reconhece razoavelmente o oceano Atlântico como fronteira marítima de Portugal; Identifica razoavelmente a sinalização da costa (faróis, sinais sonoros, boias de sinalização…); Localiza razoavelmente Portugal no mapa da Europa, no planisfério e no globo; Reconhece razoavelmente a fronteira terrestre com a Espanha; Localiza razoavelmente os países lusófonos no planisfério e no globo; Reconhece razoavelmente aglomerados populacionais (aldeias, vilas e cidades);
Localiza quase sempre aspetos da costa portuguesa no mapa de Portugal; Reconhece quase sempre o oceano Atlântico como fronteira marítima de Portugal; Identifica quase sempre a sinalização da costa (faróis, sinais sonoros, boias de sinalização…); Localiza quase sempre Portugal no mapa da Europa, no planisfério e no globo; Reconhece quase sempre a fronteira terrestre com a Espanha; Localiza alguns dos países lusófonos no planisfério e no globo; Reconhece quase sempre os aglomerados populacionais (aldeias, vilas e cidades);
Localiza sempre os aspetos da costa portuguesa no mapa de Portugal; Reconhece sempre o oceano Atlântico como fronteira marítima de Portugal; Identifica sempre a sinalização da costa (faróis, sinais sonoros, boias de sinalização…); Localiza sempre Portugal no mapa da Europa, no planisfério e no globo; Reconhece sempre a fronteira terrestre com a Espanha; Localiza todos os países lusófonos no planisfério e no globo; Reconhece sempre os
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Parâmetros Fraco Não satisfaz Satisfaz Bom Muito bom
Nunca localiza os países lusófonos no planisfério e no globo; Nunca reconhece aglomerados populacionais (aldeias, vilas e cidades); Nunca identifica as cidades do seu distrito; Nunca localiza no mapa a capital do País; Nunca localiza as capitais de distrito de Portugal Continental.
Raramente localiza os países lusófonos no planisfério e no globo; Raramente reconhece aglomerados populacionais (aldeias, vilas e cidades); Raramente identifica as cidades do seu distrito; Raramente localiza no mapa a capital do País; Raramente localiza as capitais de distrito de Portugal Continental.
Identifica razoavelmente as cidades do seu distrito; Localiza razoavelmente no mapa a capital do País; Localiza razoavelmente as capitais de distrito de Portugal Continental.
Identifica quase todas as cidades do seu distrito; Localiza quase sempre a capital do País no mapa; Localiza quase todas as capitais de distrito de Portugal Continental.
aglomerados populacionais (aldeias, vilas e cidades); Identifica todas as cidades do seu distrito; Localiza sempre a capital do País no mapa; Localiza todas as capitais de distrito de Portugal Continental.
À descoberta dos materiais e objetos
Nunca manuseia objetos em situações concretas; Nunca reconhece e aplica cuidados na sua utilização e
Raramente manuseia objetos em situações concretas; Raramente reconhece e aplica cuidados na sua utilização e
Manuseia razoavelmente objetos em situações concretas; Reconhece razoavelmente e aplica cuidados na sua utilização e conservação;
Manuseia quase sempre objetos em situações concretas; Reconhece quase sempre e aplica cuidados na sua utilização e conservação;
Manuseia objetos em situações concretas; Reconhece e aplica cuidados na sua utilização e conservação;
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Parâmetros Fraco Não satisfaz Satisfaz Bom Muito bom
conservação; Nunca classifica os materiais em sólidos, líquidos e gasosos assim como nunca realiza experiências com alguns materiais e objetos do uso corrente; Nunca realiza experiências com a água; Nunca realiza experiências com a eletricidade; Nunca realiza experiências com o ar; Nunca realiza experiências com o som.
conservação; Raramente classifica os materiais em sólidos, líquidos e gasosos assim como raramente realiza experiências com alguns materiais e objetos do uso corrente; Raramente realiza experiências com a água; Raramente realiza experiências com a eletricidade; Raramente realiza experiências com o ar; Raramente realiza experiências com o som.
Classifica razoavelmente os materiais em sólidos, líquidos e gasosos assim como realiza experiências com alguns materiais e objetos do uso corrente; Realiza razoavelmente experiências com a água; Realiza razoavelmente experiências com a eletricidade; Realiza razoavelmente experiências com o ar; Realiza razoavelmente experiências com o som.
Classifica quase sempre os materiais em sólidos, líquidos e gasosos assim como realiza experiências com a maioria dos materiais e objetos do uso corrente; Realiza quase sempre experiências com a água; Realiza quase sempre experiências com a eletricidade; Realiza quase sempre experiências com o ar; Realiza quase sempre experiências com o som.
Classifica os materiais em sólidos, líquidos e gasosos assim como realiza experiências com materiais e objetos do uso corrente; Realiza experiências com a água; Realiza experiências com a eletricidade; Realiza experiências com o ar; Realiza experiências com o som.
À descoberta das inter-relações entre a natureza e a
Nunca reconhece as principais atividades produtivas nacionais;
Raramente reconhece as principais atividades produtivas nacionais;
Reconhece razoavelmente as principais atividades produtivas nacionais;
Reconhece quase sempre as principais atividades produtivas nacionais;
Reconhece sempre as principais atividades produtivas nacionais;
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124
Parâmetros Fraco Não satisfaz Satisfaz Bom Muito bom
sociedade Nunca reconhece a qualidade do ambiente próximo; Nunca reconhece a qualidade do ar.
Raramente reconhece a qualidade do ambiente próximo; Raramente reconhece a qualidade do ar.
Reconhece razoavelmente a qualidade do ambiente próximo; Reconhece razoavelmente a qualidade do ar.
Reconhece quase sempre a qualidade do ambiente próximo; Reconhece quase sempre a qualidade do ar.
Reconhece sempre a qualidade do ambiente próximo; Reconhece sempre a qualidade do ar.
Expressões Artísticas
Parâmetros Fraco Não satisfaz Satisfaz Bom Muito bom
Execução
- Não revela interesse e dificilmente realiza as atividades propostas.
- Revela pouco interesse e realiza com alguma dificuldade as atividades propostas.
- Revela interesse e realiza razoavelmente as atividades propostas.
- Revela bastante interesse e executa com facilidade as atividades propostas.
- Revela muito interesse e executa com êxito as atividades propostas.
Atitudes
- Quase nunca revela atitudes corretas.
- Raramente revela atitudes corretas.
- Revela atitudes corretas razoavelmente.
- Revela frequentemente atitudes corretas frequentemente.
- Revela claramente atitudes corretas.
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125
Expressão Físico-Motora
Parâmetros Fraco Não satisfaz Satisfaz Bom Muito bom
Execução - Não revela interesse e dificilmente realiza as atividades propostas.
- Revela pouco interesse e realiza com alguma dificuldade as atividades propostas.
- Revela interesse e realiza razoavelmente as atividades propostas.
- Revela bastante interesse e executa com facilidade as atividades propostas.
- Revela muito interesse e executa com êxito as atividades propostas.
Atitudes - Quase nunca revela atitudes corretas.
- Raramente revela atitudes corretas.
- Revela, razoavelmente, atitudes corretas.
- Revela frequentemente atitudes corretas frequentemente.
- Revela claramente atitudes corretas.
Apoio ao Estudo
Parâmetros Fraco Não satisfaz Satisfaz Bom Muito bom
Trabalhar de forma autónoma Organização e apresentação dos trabalhos
- Não revela autonomia; - Apresenta os cadernos diários desorganizados; - Raramente apresenta o material necessário para as atividades letivas; - Não participa nas atividades.
- Revela pouca autonomia; - Apresenta os cadernos diários pouco organizados; - Nem sempre apresenta o material necessário para as atividades letivas; - Participa pouco nas atividades.
- Revela autonomia; - Apresenta os cadernos diários razoavelmente organizados; - Nem sempre apresenta o material necessário para as atividades letivas; - Participa nas atividades quando solicitado.
- Revela bastante autonomia; - Apresenta os cadernos diários organizados; - Apresenta o material necessário para as atividades letivas; - Participa nas atividades.
- É muito autónomo; - Apresenta os cadernos diários muito organizados; - Apresenta o material necessário para as atividades letivas; - Participa sempre nas atividades.
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126
MATEMÁTICA
ENSINO BÁSICO (REGULAR)
(5º/6º/7º/8º/9º)
Considerando as orientações do Programa e Metas Curriculares de Matemática do Ensino Básico e os
Critérios Gerais de Avaliação do Agrupamento definidos pelo Conselho Pedagógico, o Grupo
Disciplinar de Matemática desta Escola definiu os Critérios Específicos de Avaliação/Classificação
para a disciplina de Matemática do Ensino Básico (Ensino Regular).
Pretende-se que as situações de avaliação não se restrinjam ao produto final, mas atendam
essencialmente ao processo de aprendizagem.
As tarefas de avaliação devem ser encaradas com atividades de aprendizagem.
A avaliação inclui as seguintes modalidades:
A avaliação diagnóstica é uma modalidade de avaliação que permite ao aluno situar-se ao nível das
suas aprendizagens e fornecer ao professor uma primeira orientação sobre o trabalho a desenvolver.
Realiza-se no início de cada ano letivo e quando o professor considerar conveniente, sendo
obrigatória para os anos de escolaridade de início de ciclo.
A avaliação formativa, por ser contínua e sistemática, é a principal modalidade de avaliação e visa a
regulação do ensino-aprendizagem e o ajustamento de processos e estratégias, informando professor
e aluno sobre o desenvolvimento das aprendizagens, de modo a permitir rever e melhorar os
processos de trabalho.
A avaliação sumativa realiza-se no final de cada período letivo, utiliza a informação recolhida no
âmbito da avaliação formativa e traduz-se na formulação de um juízo globalizante sobre as
aprendizagens e competências do aluno até ao momento, sendo traduzido numa classificação de 1 a
5.
1. Critérios de avaliação
O trabalho em sala de aula exige responsabilidade, cumprimento de regras, participação e
capacidade de cooperar com os outros. Neste pressuposto a avaliação dos alunos é feita com base
nos domínios:
1.1. Domínio sócio-afetivo
Este domínio diz respeito ao “saber ser” e “saber estar”, isto é, às atitudes evidenciadas pelo aluno
referentes ao seu comportamento, responsabilidade e participação/empenho, nomeadamente:
Respeito pelas regras definidas para um bom funcionamento da aula.
Empenho na realização das tarefas na aula e em casa.
Organização do dossiê/caderno diário.
Fazer-se acompanhar de todo o material exigido em cada aula.
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127
1.2. Domínio cognitivo
Este domínio diz respeito ao “saber” e “saber fazer”, isto é, às aprendizagens do aluno referentes
aos conhecimentos e capacidades. Estes estão definidos no Programa e nas Metas Curriculares,
abrangem a compreensão dos conceitos e procedimentos, a resolução de problemas, o raciocínio e
a comunicação, bem como os grandes temas matemáticos trabalhados ao longo do ensino básico e
as conexões entre eles.
1.3. Domínio da língua portuguesa
Todos os trabalhos e testes escritos devem contemplar nos respetivos critérios de correção as
competências da comunicação escrita em Língua Portuguesa. De igual modo, nas apresentações de
trabalhos, deverão ser tidas em conta as competências de comunicação.
2. Instrumentos de avaliação
A avaliação, em particular a formativa, não se limita aos testes escritos, da responsabilidade do
professor ou do ME, e recorre a uma variedade de instrumentos de recolha de informação, entre os
quais se consideram:
Testes de avaliação
Fichas de trabalho
Trabalhos e Atividades (individuais ou em grupo)
Apresentações orais
Dossiê/caderno diário
Registos do desempenho do aluno
As classificações dos testes e trabalhos são expressas de forma qualitativa e quantitativa, através
das menções Muito Bom, Bom, Suficiente, Insuficiente, Muito Insuficiente e da percentagem obtida,
de acordo com a seguinte correspondência:
- de 0 a 19% Muito Insuficiente
- de 20 a 49% Insuficiente
- de 50 a 69% Suficiente
- de 70 a 89% Bom
- de 90 a 100% Muito Bom
Todos os enunciados das provas de avaliação deverão mencionar as cotações das questões, grupos de
questões ou tarefas a realizar e as provas a devolver aos alunos devem explicitar a pontuação
atribuída a cada questão.
Todos os trabalhos de pesquisa, de investigação experimental ou de aplicação propostos aos alunos
devem obedecer a um guião orientador e, os que não forem realizados em sala ou apresentados e
discutidos em aula, não deverão ter um peso superior a 5% na classificação final da disciplina.
A correção dos testes deve ser sempre feita, oralmente ou por escrito, ou ainda mediante a entrega
de uma chave de correção sob a forma descritiva ou esquemática.
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128
A classificação no domínio sócio - afetivo é atribuída tendo como referência a seguinte
correspondência:
- Muito Insuficiente 10%
- Insuficiente 35%
- Suficiente 60%
- Bom 80%
- Muito Bom 95%
3. Critérios de classificação
A classificação de Matemática, na escala de 1 a 5, atribuída ao aluno na respetiva avaliação sumativa
interna no final de cada período é, em qualquer ano letivo do 3º ciclo, atribuída com base na
ponderação a seguir indicada:
Assim a Classificação (C1), resultante da avaliação do trabalho, das aprendizagens do aluno no 1º
período é calculada em percentagem e, depois de arredondada às unidades, convertida na escala de
1 a 5, da seguinte forma:
C1 = 0,7 × T1 + 0,2 × R1 + 0,1 × A1
sendo:
T1 = média aritmética das classificações, em percentagem, de todos os testes realizados no 1º
período;
Instrumentos de avaliação/aspetos a considerar Ponder
ação
Domínio
cognitivo
Testes de avaliação 70 %
Atividades realizadas na aula
Trabalhos individuais/em grupo realizados na aula
20 %
Domínio
sócio-
afetivo
(Atitudes)
Com
port
am
ento
Resp
onsa
bilid
ade
Part
icip
ação/e
mpenho
Respeito pelas regras definidas para um bom
funcionamento da aula.
Empenho na realização das tarefas na aula e
em casa.
Organização do dossiê/caderno diário.
Fazer-se acompanhar de todo o material
exigido em cada aula.
10%
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129
R1 = média aritmética das classificações, em percentagem, de todos os trabalhos e atividades
realizados no 1º período
A1 = média aritmética das classificações, em percentagem, atribuídas às atitudes no 1º período.
Assim a Classificação (CF2), resultante da avaliação do trabalho, das aprendizagens do aluno no 2º
período é calculada em percentagem e, depois de arredondada às unidades, convertida na escala de
1 a 5, da seguinte forma:
CF2=0,3 × C1 + 0,7 × C2 ,
sendo:
C2 = 0,7 × T2 + 0,2 × R2 + 0,1 × A2
sendo:
T2 = média aritmética das classificações, em percentagem, de todos os testes realizados no 2º
período;
R2 = média aritmética das classificações, em percentagem, de todos os trabalhos e atividades
realizados no 2º período
A2 = média aritmética das classificações, em percentagem, atribuídas às atitudes no 2º período.
Assim a Classificação (CF3), resultante da avaliação do trabalho, das aprendizagens do aluno no 3º
período é calculada em percentagem e, depois de arredondada às unidades, convertida na escala de
1 a 5, da seguinte forma:
CF3=0,3 × C1 + 0,35 × C2 + 0,35 × C3
sendo:
C3 = 0,7 × T3 + 0,2 × R3 + 0,1 × A3
sendo:
T3 = média aritmética das classificações, em percentagem, de todos os testes realizados no 3º
período;
R3 = média aritmética das classificações, em percentagem, de todos os trabalhos e atividades
realizados no 3º período
A3 = média aritmética das classificações, em percentagem, atribuídas às atitudes no 3º período.
Nos 5º, 7º e 8º ano, a classificação final (CF) de Matemática é a classificação de frequência
atribuída no 3º período.
No 6º e 9º ano, a classificação final (CF) de Matemática será determinada de acordo com a
legislação em vigor, tendo em conta as ponderações definidas para a classificação interna e para a
classificação de exame.
4. Outros aspetos
No final de cada período escolar, o aluno deverá elaborar uma reflexão crítica sobre o trabalho que
desenvolveu até esse momento, identificar as suas dificuldades e como julga poder ultrapassá-las.
Baseando-se nos critérios de avaliação para a Matemática, deverá referir a sua proposta de
classificação.
Agrupamento de Escolas de Alvalade
130
2º CICLO
PORTUGUÊS
Avaliação sumativa
Condutas (20%)
Social Cumprimento do Regulamento Interno e das regras de convivência e cidadania
10%
Escolar:
Pontualidade
Participação
Empenho
Material
Responsabilidade
Autonomia
Cooperação
Organização
10%
*Conhecimentos (80%)
Oralidade Expressão oral/leitura Compreensão do oral
10%
Leitura e escrita
Compreensão da leitura Planificação e estruturação do texto Adequação à intenção comunicativa
Testes 1
Fichas
60%
10%
Educação literária Leitura e interpretação de textos literários
Gramática Morfologia, sintaxe e semântica *Tendo como referência as Metas Curriculares de Português para o ensino básico, o aluno deve: Conhecer, compreender e usar apropriadamente o Português padrão (adquirindo métodos e técnicas de trabalho,
utilizando e desenvolvendo processos de pesquisa, de registo e tratamento da informação):
Ler e compreender textos escritos, incluindo textos literários e não literários de vários tipos;
Usar uma expressão fluente, correta e adequada a diversas situações de comunicação;
Explicitar, aplicar e sistematizar os aspetos fundamentais da gramática do Português;
Revelar autonomia na escrita de textos criativos e/ou sujeitos a técnicas e modelos diversificados.
NÍVEIS DE AVALIAÇÃO
Os registos de classificação dos testes devem ser apresentados quantitativamente, em percentagem, de acordo com
os Critérios Gerais de avaliação do Agrupamento, de acordo com a seguinte tabela:
Muito Insuficiente: 0 - 19% (Nível 1)
Insuficiente: 20 - 49% (Nível 2)
Suficiente: 50 - 69% (Nível 3)
Bom: 70 - 89% (Nível 4)
Muito Bom: 90 - 100% (Nível 5)
CLASSIFICAÇÃO FINAL POR PERÍODO:
Períodos 1º 2º 3º
Ponderação 100% 40% da classificação do 1º período + 60% da classificação obtida no 2ºperíodo
60% da classificação do 2º período + 40% da classificação obtida no 3º período
1 Em cada período, um dos testes poderá ser realizado ao longo do trimestre e não num único momento. No último
período, poderá ser realizado apenas um teste.
Agrupamento de Escolas de Alvalade
131
INGLÊS
Objeto de avaliação
Itens e Parâmetros
Instrumentos de avaliação
Percentagem
Domínio Cognitivo:
Conhecimentos e capacidades
Domínio Socioafetivo:
Atitudes e comportamentos
I - Domínios de Referência
1. Compreensão Oral 2. Leitura 3. Interação Oral 4. Produção Oral 5. Escrever 6. Domínio Sociocultural 7. Gramática
II - Empenho, responsabilidade e cumprimento de tarefas - Trabalho de casa - Comportamento - Cumprimento de tarefas - Empenho e
responsabilidade
Teste de compreensão do oral
Observação direta na compreensão de instruções /interações orais
Apresentação/ Participação orais sobre assuntos conhecidos, de interesse pessoal ou pertinentes para o dia a dia.
Teste escrito incluindo vocabulário, gramática, compreensão e produção de textos sobre assuntos conhecidos ou de interesse pessoal.
Observação direta/grau de consecução das atividades propostas
Ouvir
15%
5%
Falar
20%
Ler + Escrever
50%
10%
Total:100%
Notação quantitativa (% )
0 % a 19% muito
insuficiente
20% a 49% insuficiente
50% a 69% suficiente
70% a 89% bom
90% a 100% muito bom
Nível 1 2 3 4 5
Agrupamento de Escolas de Alvalade
132
HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL
Parâmetros Instrumentos de avaliação
Ponderação (%)
DO
MÍN
IOS E C
APA
CID
AD
ES
Adquire, compreende, aplica e relaciona
conhecimentos de âmbito histórico e geográfico
Adquire e desenvolve capacidades de:
o Localização geográfica
o Recolha e tratamento de informação/utilização de
Fontes
o Compreensão histórica – temporalidade,
espacialidade e contextualização
o Comunicação em História e Geografia
Fichas de avaliação
70
90 Participação nas aulas • Intervenções orais • Tarefas propostas
20
AT
ITU
DES
É pontual
Apresenta os materiais necessários
Cumpre as regras estabelecidas, revelando espírito
de equipa e respeitando os outros
Responsabiliza-se na realização de tarefas
Registos de: Pontualidade Materiais Cumprimento de regras Cumprimento de tarefas
10
NÍVEIS DE AVALIAÇÃO Os registos de classificação dos testes devem ser apresentados quantitativamente, em percentagem, de acordo com os Critérios Gerais de avaliação do Agrupamento, de acordo com a seguinte tabela:
Muito Insuficiente: 0 - 19% (Nível 1)
Insuficiente: 20 - 49% (Nível 2)
Suficiente: 50 - 69% (Nível 3)
Bom: 70 - 89% (Nível 4)
Muito Bom: 90 - 100% (Nível 5) 1 Em cada período, um dos testes poderá ser realizado ao longo do trimestre e não num único momento. No último período, poderá ser realizado apenas um teste.
CIÊNCIAS NATURAIS A avaliação da disciplina compreende as seguintes modalidades de avaliação: ▪Avaliação diagnóstica Realizada no início do ano letivo obrigatoriamente para o 5º ano. Pode ser realizada para o 6º ano se o professor considerar necessário e sempre que se justifique. Os instrumentos de avaliação serão selecionados de acordo com o nível competências a aferir.
Agrupamento de Escolas de Alvalade
133
▪Avaliação formativa Realizada ao longo do ano letivo. Os instrumentos de avaliação poderão ser: trabalhos realizados em sala de aula; correção dos testes de avaliação e dos trabalhos de casa; fichas de trabalho/ questões de aula; fichas de auto e heteroavaliação. ▪Avaliação sumativa Realizada no final de cada período letivo. Os itens a ponderar constam da seguinte tabela.
Período
observável
INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO /
PARÂMETROS DE OBSERVAÇÃO
Ponderação
na avaliação
sumativa
DO
MÍN
IO D
OS C
ON
HEC
IMEN
TO
S e
AT
ITU
DES
CONHECIMENTO
SUBSTANTIVO
Desd
e o
iníc
io
do a
no leti
vo
Testes Sumativos
70%
CONHECIMENTO
PROCESSUAL
Trabalho prático que pode incluir:
Trabalhos de pesquisa orientada
(individuais ou em grupo); Fichas de
trabalho; Apresentações orais;
Caderno diário/portefólio; Glossário;
Relatórios de atividades laboratoriais/
de visitas de estudo
20%
ATITUDES
- Executa as tarefas solicitadas para
casa;
- Executa as tarefas solicitadas na sala
de aula;
- Cumpre as regras e normas de
funcionamento de sala de aula;
- Coopera com colegas e professor;
- Revela autonomia e espírito crítico
10%
Descritores das atitudes
Descritor Nunca Raramente
Frequentemente
Sempre
Nível 0 1 2 3
Observações: - A expressão escrita e oral é avaliada nos momentos em que o aluno realiza testes e/ou trabalhos escritos e participa oralmente na aula (exposição de ideias/dúvidas, leitura de textos, etc…). - O domínio de comunicação escrita em Língua Portuguesa será tido em conta na cotação atribuída às respostas a questões em testes e trabalhos escritos de acordo com os seguintes níveis de desempenho:
Agrupamento de Escolas de Alvalade
134
NÍVEL 3 (sem penalização)
Composição bem estruturada, sem erros de sintaxe, de pontuação e/ou ortografia, ou com erros esporádicos cuja gravidade não implique perda de inteligibilidade e/ou coerência e de rigor de sentido (0 a 5 erros).
NÍVEL 2 (-1% )
Composição razoavelmente estruturada, com alguns erros de sintaxe, de pontuação e/ou ortografia, cuja gravidade não implique perda de inteligibilidade e/ou coerência e de rigor de sentido (6 a 10 erros).
NÍVEL 1 (-2% )
Composição sem estruturação, com presença de erros graves de sintaxe, de pontuação e/ou ortografia, com perda frequente de inteligibilidade e/ou coerência e de rigor de sentido (+ de 10 erros).
- A classificação final de cada período resulta da avaliação global do trabalho desenvolvido pelo aluno,
tendo em conta as ponderações indicadas na tabela.
- A classificação final de cada período resulta da avaliação global do trabalho desenvolvido pelo aluno,
tendo em conta as ponderações indicadas na tabela.
No 2º período a classificação final resulta da média aritmética das classificações (em %) do 1º e 2º
período; no 3º período a classificação final resulta da média aritmética das classificações (em %) do
1º, 2º e 3º período.
- As classificações indicadas nos instrumentos de avaliação serão de carácter qualitativo e
quantitativo, tendo por base as seguintes percentagens e menções:
0% a 19% Muito Insuficiente
20% a 49% Insuficiente
50% a 69% Suficiente
70% a 89% Bom
90% a 100% Muito Bom
EDUCAÇÃO VISUAL E EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA
Na avaliação em Educação Visual e Tecnológica, serão considerados os seguintes critérios específicos de avaliação, sempre que aplicáveis aos diferentes itens e atividades objeto de avaliação no âmbito da disciplina: Conhecimentos / Compreensão — Em que medida os trabalhos e a participação do aluno revelam a capacidade de pesquisa, o conhecimento e a compreensão dos conceitos e ideias (a interpretação e tratamento da informação) necessários à resolução prática das tarefas propostas Originalidade / Criatividade — Em que medida o trabalho / desempenho do aluno não se limita a reproduzir as referências consultadas, apresentando soluções que revelam a compreensão do problema e capacidade para propor de forma inovadora, expressiva e com sentido estético soluções adequadas à tarefa proposta Planeamento / Organização — Em que medida o aluno identifica o problema, organiza e planifica as atividades necessárias para cumprir a tarefa nos prazos propostos Participação / Autonomia — Em que medida o aluno revela interesse, empenho, responsabilidade e capacidade na resolução das tarefas que lhe são propostas
Agrupamento de Escolas de Alvalade
135
Trabalho em equipa — Em que medida o aluno partilha conhecimentos, contribui ativamente para a resolução dos problemas, revelando abertura e espírito crítico na busca da soluções construídas de forma partilhada Conduta — Em que medida o aluno cumpre as regras de cidadania, cultivando relações de afabilidade e interajuda com colegas e professores Superação de dificuldades — Em que medida o aluno otimiza os recursos disponíveis, o feedback do professor, a auto e heteroavaliação para superar as dificuldades na realização da tarefa proposta Capacidades / Competências — Em que medida ao longo do processo o aluno revela capacidade de interpretação dos dados do problema e reflete criticamente sobre as suas capacidades, usando o feedback do professor, a auto e heteroavaliação para superar dificuldades e melhorar o seu nível de desempenho Linguagem e Comunicação — Em que medida o aluno mobiliza conhecimentos, materiais, tecnologias e vocabulários específicos para comunicar com rigor e de forma expressiva e eficaz as suas propostas Técnica / Rigor — Em que medida o aluno apresenta soluções que revelam o domínio das técnicas e códigos específicos necessários à resolução de problemas e projetos específicos (e.g., no domínio de materiais, na representação gráfica, na concretização de artefatos e projetos, na manipulação dos instrumentos/ferramentas de trabalho, etc.) Itens de avaliação, critérios aplicáveis e ponderação no apuramento da classificação final em:
Educação Visual e Educação Tecnológica 2º ciclo Itens de avaliação
Critérios
Ponderação
Atitudes e comportamentos
Planeamento/Organização Participação /Autonomia Trabalho em equipa Conduta
20%
Portefólio Pesquisas Esboços Diário Gráfico
Originalidade/Criatividade Organização/Autonomia Superação de dificuldades Linguagem e Comunicação
20%
Trabalhos práticos em sala de aula
Planeamento /Organização Conhecimentos/Compreensão Originalidade/Criatividade Participação/Autonomia Superação de dificuldades Capacidades/Competências Linguagem e Comunicação Técnica/Rigor
60%
Agrupamento de Escolas de Alvalade
136
EDUCAÇÃO MUSICAL Na avaliação em Educação Musical, serão considerados os seguintes critérios específicos de avaliação, sempre que aplicáveis aos diferentes itens e atividades objeto de avaliação no âmbito da disciplina: Conhecimentos / Compreensão — Em que medida os trabalhos e a participação do aluno revelam a capacidade de análise e pesquisa, o conhecimento e a compreensão dos conceitos e ideias (a interpretação e tratamento da informação) necessários à resolução prática das tarefas propostas. Originalidade / Criatividade — Em que medida o trabalho / desempenho do aluno não se limita a reproduzir as referências consultadas, apresentado soluções que revelam a compreensão do seu teor e capacidade para resolver as tarefas propostas de forma inovadora, expressiva e com sentido estético. Planeamento / Organização — Em que medida o aluno organiza as atividades necessárias para cumprir as tarefas propostas. Participação / Autonomia — Em que medida o aluno revela interesse, empenho, responsabilidade e capacidade na resolução das tarefas que lhe são propostas. Trabalho em equipa — Em que medida o aluno partilha conhecimentos e contribui ativamente na realização das tarefas propostas, revelando abertura, espírito crítico e de partilha na obtenção de resultados. Conduta — Em que medida o aluno cumpre as regras de cidadania, cultivando relações de afabilidade e interajuda com colegas e professores Superação de dificuldades — Em que medida o aluno otimiza os recursos disponíveis, o feedback do professor, a auto e heteroavaliação para superar as dificuldades na realização da tarefa proposta Capacidades / Competências — Em que medida ao longo do processo o aluno revela capacidade para identificar as dificuldades intrínsecas das tarefas e refletir criticamente sobre as suas capacidades, usando o feedback do professor, a auto e heteroavaliação para superar obstáculos e melhorar o seu nível de desempenho. Linguagem e Comunicação — Em que medida o aluno mobiliza conhecimentos, tecnologias e vocabulários específicos para comunicar com rigor (questionando, descrevendo e comentando) e intencionalidade expressiva (compondo, interpretando e improvisando). Técnica / Rigor — Em que medida o aluno apresenta soluções que revelam o domínio das técnicas, estilos e códigos específicos na representação gráfica, identificação, criação, experimentação e manipulação dos sons. Itens de avaliação, critérios aplicáveis e ponderação no apuramento da classificação final em:
Educação Musical 2º ciclo Item de avaliação Critérios Ponderação
Atitudes e comportamentos
Participação /Autonomia Conduta
20%
Trabalho em sala de aula
Conhecimentos/Compreensão Participação/Autonomia Planeamento/Organização Superação de dificuldades Capacidades/Competências Técnica/Rigor Trabalho em equipa Linguagem e Comunicação Originalidade/Criatividade
60%
Performance Superação de dificuldades 20%
Agrupamento de Escolas de Alvalade
137
Originalidade/Criatividade Técnica/Rigor Participação/Autonomia
EDUCAÇÃO FÍSICA A avaliação das aprendizagens dos alunos considerará três áreas, respeitando os seguintes
patamares mínimos de sucesso, que se terão de verificar cumulativamente para o aluno ter classificação de nível 3:
Ano Escolaridade
5.º 6.º
Atividades Físicas
≥ 4 I 1 JPD + Natação + 2 outras de categorias diferentes
≥ 5 I 1 JPD + 1 JDC + 1 Ginástica + 2 outras de categorias diferentes
Aptidão Física ZSAF Resistência Aeróbia + 1 Força Abdominal
ZSAF Resistência Aeróbia + 1 Força Abdominal
Conhecimentos ≥ Nível 3 Cumprindo todos os itens do programa aprovado
≥ Nível 3 Cumprindo todos os itens do programa aprovado
Prova Globalizante
Concretizando os Critérios de Avaliação de Escola realizar-se-á no âmbito desta área uma prova
comum a todos os alunos, nos termos a seguir referidos:
No 5.º ano não contará para efeitos de classificação dos alunos, por ser realizada no início do ano
letivo, sendo aplicada como Prova de Avaliação Inicial Prognóstica.
No 6.º ano a prova será realizada no final do 2.º Período; terá efeito na classificação dos alunos
com valor confirmatório do desempenho em cada uma das matérias envolvidas na prova.
1. ÁREA DAS ATIVIDADES FÍSICAS
Para o 5.º e 6.º anos as matérias consideradas são as seguintes: Categoria A –Jogos pré-desportivos,
Categoria B - JDC: Andebol, Basquetebol, Futebol, Voleibol; Categoria C – Ginástica: Rítmica / Solo
/Aparelhos; Categoria D – Atletismo: Saltos, Corridas e Lançamentos; Categoria E – Patinagem (não
se leciona na EBAGC) – Categoria F - Dança: Tradicionais e Sociais; Categoria G – Outras:
Badminton, Orientação e Natação (obrigatória no 5º ano).
Área Classificação Ensino Básico - Patamares mínimos
5.º 6.º
Atividades Físicas
1 ≤ 2 I ≤ 3 I
2 ≤ 3 I ≤ 4 I
3 ≥ 4 I
1 JPD Natação
2 outras de categorias diferentes
≥ 5 I
1 JPD 1 JDC 1 Ginástica
2 outras
Agrupamento de Escolas de Alvalade
138
4 ≥ 5 I
1 JPD/JDC Natação 1 Ginástica
2 outras de categorias diferentes
≥ 6 I
1 JPD 1 JDC 1 Ginástica 3 outras
5 ≥ 6 I
1 JPD/JDC Natação 1 Ginástica 1 Dança
2 outras de categorias diferentes
≥ 5I 1I+
1 JPD 1 JDC 1 Ginástica 1 Dança 2 outras
A atribuição de Nível I (INTRODUÇÃO) numa matéria implica que o aluno cumpra também os
seguintes requisitos comuns a todas as áreas:“(1) relacionando-se cordialmente e com respeito (…);
(2) aceitando o apoio dos companheiros (…); (4) cooperando nas situações de aprendizagem e
organização (…)”. PNEF
A atribuição de nível E+ (ELEMENTAR +) ou Nível A(AVANÇADO) numa matéria implica que o
aluno cumpra para além destes, os seguintes requisitos comuns a todas as áreas:“(3) interessando-
se e implicando-se no apoio aos colegas (5) apresentando iniciativas e propostas (…) de
desenvolvimento da atividade e (6) assumindo responsabilidades de organização nas atividades
desenvolvidas em aula”. PNEF
3º CICLO PORTUGUÊS
Avaliação sumativa Condutas
(10%) Social Cumprimento do Regulamento Interno e das regras de convivência e cidadania
5%
Escolar:
Pontualidade
Participação
Empenho
Material
Responsabilidade
Autonomia
Cooperação
Organização
5%
*Conhecimentos (90%)
Oralidade
Formal (participação planeada). Informal (participação espontânea, ativa e pertinente; realização e correção do TPC e/ou discussão de ideias); leitura em voz alta
15%
10(F)+5(I)
Leitura Escrita Educação literária Gramática
Fichas (interpretação e/ou gramática) Textos (diferentes tipologias), produzidos em sala de aula. Testes 1
10%
65%
Agrupamento de Escolas de Alvalade
139
*Tendo como referência as Metas Curriculares de Português para o ensino básico, o aluno deve: Conhecer, compreender e usar apropriadamente o Português padrão (adquirindo métodos e técnicas de
trabalho, utilizando e desenvolvendo processos de pesquisa, de registo e tratamento da informação):
Ler e compreender textos escritos, incluindo textos literários e não literários de vários tipos;
Usar uma expressão oral fluente, correta e adequada a diversas situações de comunicação;
Explicitar, aplicar e sistematizar os aspetos fundamentais da gramática do Português;
Revelar autonomia na escrita de textos criativos e/ou sujeitos a técnicas e modelos diversificados.
NÍVEIS DE AVALIAÇÃO
Os registos de classificação dos testes devem ser apresentados quantitativamente, em percentagem, de
acordo com os Critérios Gerais de avaliação do Agrupamento, de acordo com a seguinte tabela:
Muito Insuficiente: 0 - 19% (Nível 1)
Insuficiente: 20 - 49% (Nível 2)
Suficiente: 50 - 69% (Nível 3)
Bom: 70 - 89% (Nível 4)
Muito Bom: 90 - 100% (Nível 5)
CLASSIFICAÇÃO FINAL POR PERÍODO:
Períodos 1º 2º 3º
PONDERAÇÃO
100%
40% da classificação do 1º período +
60% da classificação obtida no 2ºperíodo
60% da classificação do 2º período +
40% da classificação obtida no 3º período 1 Em cada período, um dos testes poderá ser realizado ao longo do trimestre e não num único momento. No último período, poderá ser realizado apenas um teste.
LÍNGUAS ESTRANGEIRAS
Objeto de avaliação
Itens e Parâmetros
Instrumentos de avaliação
Percentagem
Domínio Cognitivo: Conhecimentos e capacidades Domínio Socioafetivo: Atitudes e comportamentos
I - Domínios de Referência 8. Compreensão Oral 9. Leitura 10. Interação Oral 11. Produção Oral 12. Escrever 13. Domínio Sociocultural 14. Gramática II - Empenho, responsabilidade e cumprimento de tarefas - Trabalho de casa - Comportamento - Cumprimento de tarefas - Empenho e
responsabilidade
Teste de compreensão do oral Observação direta na compreensão de instruções /interações orais Apresentação/ Participação orais sobre assuntos conhecidos, de interesse pessoal ou pertinentes para o dia a dia. Teste escrito incluindo vocabulário, gramática, compreensão e produção de textos sobre assuntos conhecidos ou de interesse pessoal. Observação direta/grau de consecução das atividades propostas
Ouvir 15% 5%
Falar 20%
Ler + Escrever
50%
10%
Total:100%
Agrupamento de Escolas de Alvalade
140
Os critérios de avaliação das disciplinas de Línguas Estrangeiras foram definidos com base nas diretrizes
do Conselho da Europa para as Línguas, contidas no Quadro Europeu Comum de Referência para as
Línguas, nos programas das disciplinas e respetivas orientações programáticas.
HISTÓRIA
Notação quantitativa (% )
0 % a 19% muito
insuficiente
20% a 49% insuficiente
50% a 69% suficiente
70% a 89% bom
90% a 100% muito bom
Nível 1 2 3 4 5
Agrupamento de Escolas de Alvalade
141
CIÊNCIAS FÍSICAS E NATURAIS (Ciências Físico-Químicas e Ciências Naturais)
A avaliação compreende as seguintes modalidades: ▪Avaliação diagnóstica Realizada no início do ano letivo obrigatoriamente para os anos iniciais de ciclo e sempre que se justifique. Pode ser realizada para os restantes anos e sempre que se julgue oportuno. Os instrumentos de avaliação poderão ser entre outros: fichas de exercícios/ problemas; observação em sala de aula; questionários orais. ▪Avaliação formativa Realizada ao longo do ano letivo. Os instrumentos de avaliação poderão ser: trabalhos realizados em sala de aula; correção dos testes de avaliação e dos trabalhos de casa; fichas de trabalho/ questões de aula; fichas de auto e heteroavaliação. ▪Avaliação sumativa Realizada no final de cada período letivo. Os itens a ponderar constam da seguinte tabela.
Período
observável
INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO / PARÂMETROS
DE OBSERVAÇÃO
Ponderação
na avaliação
sumativa
DO
MÍN
IO D
OS C
ON
HEC
IMEN
TO
S e
AT
ITU
DES
CONHECIMENTO
SUBSTANTIVO
Desd
e o
iníc
io
do a
no leti
vo
Testes Sumativos 70%
CONHECIMENTO
PROCESSUAL
Trabalho prático que pode incluir:
Trabalhos de pesquisa orientada (individuais ou
em grupo); Fichas de trabalho; Apresentações
orais; Caderno diário/portefólio; Glossário;
Relatórios de atividades laboratoriais/ de visitas
de estudo; Web Quest
20%
ATITUDES
- Executa as tarefas solicitadas para casa;
- Executa as tarefas solicitadas na sala de aula;
- Cumpre as regras e normas de funcionamento
de sala de aula;
- Coopera com colegas e professor;
- Revela autonomia e espírito crítico
10%
Descritores das atitudes
Descritor Nunca Raramente Frequentemente Sempre
Nível 0 1 2 3
Observações: - A expressão escrita e oral é avaliada nos momentos em que o aluno realiza testes e/ou trabalhos
escritos e participa oralmente na aula (exposição de ideias/dúvidas, leitura de textos, etc…).
- O domínio de comunicação escrita em Língua Portuguesa será tido em conta na cotação atribuída às
respostas a questões em testes e trabalhos escritos de acordo com os seguintes níveis de desempenho:
Agrupamento de Escolas de Alvalade
142
NÍVEL 3 (sem penalização)
Composição bem estruturada, sem erros de sintaxe, de pontuação e/ou ortografia, ou com erros esporádicos cuja gravidade não implique perda de inteligibilidade e/ou coerência e de rigor de sentido (0 a 5 erros).
NÍVEL 2 (-1% )
Composição razoavelmente estruturada, com alguns erros de sintaxe, de pontuação e/ou ortografia, cuja gravidade não implique perda de inteligibilidade e/ou coerência e de rigor de sentido (6 a 10 erros).
NÍVEL 1 (-2% )
Composição sem estruturação, com presença de erros graves de sintaxe, de pontuação e/ou ortografia, com perda frequente de inteligibilidade e/ou coerência e de rigor de sentido (+ de 10 erros).
- A classificação final de cada período resulta da avaliação global do trabalho desenvolvido pelo aluno,
tendo em conta as ponderações indicadas no quadro.
- No 2º Periodo a classificação final resulta da media aritmética das classificações( em %) do 1º e 2º
períodos; no 3º período a classificação final resulta da média aritmética das classificações (em %) dos
1º, 2º e 3º períodos.
- As classificações indicadas nos instrumentos de avaliação serão de carácter qualitativo e quantitativo, tendo por base as seguintes percentagens e menções:
0% a 19% Muito Insuficiente
20% a 49% Insuficiente
50% a 69% Suficiente
70% a 89% Bom
90% a 100% Muito Bom
Agrupamento de Escolas de Alvalade
143
GEOGRAFIA
Agrupamento de Escolas de Alvalade
144
Agrupamento de Escolas de Alvalade
145
EDUCAÇÃO VISUAL Na avaliação em Educação Visual, serão considerados os seguintes critérios
específicos de avaliação, sempre que aplicáveis aos diferentes itens e atividades
objeto de avaliação no âmbito da disciplina:
Conhecimentos / Compreensão — Em que medida os trabalhos e a participação do
aluno revelam a capacidade de pesquisa, o conhecimento e a compreensão dos
conceitos e ideias (a interpretação e tratamento da informação) necessários à
resolução prática das tarefas propostas
Originalidade / Criatividade — Em que medida o trabalho / desempenho do aluno
não se limita a reproduzir as referências consultadas, apresentado soluções que
revelam a compreensão do problema e capacidade para propor de forma inovadora,
expressiva e com sentido estético soluções adequadas à tarefa proposta
Planeamento / Organização — Em que medida o aluno identifica o problema,
organiza e planifica as atividades necessárias para cumprir a tarefa nos prazos
propostos
Participação / Autonomia — Em que medida o aluno revela interesse, empenho,
responsabilidade e capacidade na resolução das tarefas que lhe são propostas
Trabalho em equipa — Em que medida o aluno partilha conhecimentos, contribui
ativamente para a resolução dos problemas, revelando abertura e espírito crítico na
busca das soluções construídas de forma partilhada
Conduta — Em que medida o aluno cumpre as regras de cidadania, cultivando
relações de afabilidade e interajuda com colegas e professores
Superação de dificuldades — Em que medida o aluno otimiza os recursos disponíveis,
o feedback do professor, a auto e heteroavaliação para superar as dificuldades na
realização da tarefa proposta
Capacidades / Competências — Em que medida ao longo do processo o aluno revela
capacidade de interpretação dos dados do problema e reflete criticamente sobre as
suas capacidades, usando o feedback do professor, a auto e heteroavaliação para
superar dificuldades e melhorar o seu nível de desempenho
Linguagem e Comunicação — Em que medida o aluno mobiliza conhecimentos,
materiais, tecnologias e vocabulários específicos para comunicar com rigor e de
forma expressiva e eficaz as suas propostas
Técnica / Rigor — Em que medida o aluno apresenta soluções que revelam o domínio
das técnicas e códigos específicos necessários à resolução de problemas e projetos
específicos (e.g., no domínio de materiais, na representação gráfica, na
concretização de artefatos e projetos, na manipulação dos instrumentos/ferramentas
de trabalho, etc.)
Itens de avaliação, critérios aplicáveis e ponderação no apuramento da classificação
final em:
Agrupamento de Escolas de Alvalade
146
Educação Visual 3º ciclo Itens de avaliação Critérios Ponderação
Atitudes e comportamentos
Conduta Planeamento / Organização Participação/Autonomia Trabalho em equipa
10%
Portefólio Pesquisas Esboços
Conhecimento / Compreensão Originalidade / Criatividade Planeamento / Organização Superação de dificuldades Técnica / Rigor
10%
Trabalhos práticos e projeto em sala de aula
Conhecimento / Compreensão Originalidade / Criatividade Planeamento / Organização Trabalho em equipa Superação de dificuldades Capacidades / Competências Linguagem e comunicação Técnica / Rigor
70%
Trabalhos escritos Relatórios Memórias descritiva Pesquisas
Conhecimento / Compreensão Linguagem e comunicação Técnica / Rigor
10%
EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA
Na avaliação em Educação Tecnológica, serão considerados os seguintes critérios específicos de avaliação, sempre que aplicáveis aos diferentes itens e atividades objeto de avaliação no âmbito da disciplina: Conhecimentos / Compreensão — Em que medida os trabalhos e a participação do aluno revelam a capacidade de pesquisa, o conhecimento e a compreensão dos conceitos e ideias (a interpretação e tratamento da informação) necessários à resolução prática das tarefas propostas Originalidade / Criatividade — Em que medida o trabalho / desempenho do aluno não se limita a reproduzir as referências consultadas, apresentado soluções que revelam a compreensão do problema e capacidade para propor de forma inovadora, expressiva e com sentido estético soluções adequadas à tarefa proposta Planeamento / Organização — Em que medida o aluno identifica o problema, organiza e planifica as atividades necessárias para cumprir a tarefa nos prazos propostos Participação / Autonomia — Em que medida o aluno revela interesse, empenho, responsabilidade e capacidade na resolução das tarefas que lhe são propostas Trabalho em equipa — Em que medida o aluno partilha conhecimentos, contribui ativamente para a resolução dos problemas, revelando abertura e espírito crítico na busca da soluções construídas de forma partilhada Conduta — Em que medida o aluno cumpre as regras de cidadania, cultivando relações de afabilidade e interajuda com colegas e professores
Agrupamento de Escolas de Alvalade
147
Superação de dificuldades — Em que medida o aluno otimiza os recursos disponíveis, o feedback do professor, a auto e heteroavaliação para superar as dificuldades na realização da tarefa proposta Capacidades / Competências — Em que medida ao longo do processo o aluno revela capacidade de interpretação dos dados do problema e reflete criticamente sobre as suas capacidades, usando o feedback do professor, a auto e heteroavaliação para superar dificuldades e melhorar o seu nível de desempenho Linguagem e Comunicação — Em que medida o aluno mobiliza conhecimentos, materiais, tecnologias e vocabulários específicos para comunicar com rigor e de forma expressiva e eficaz as suas propostas Técnica / Rigor — Em que medida o aluno apresenta soluções que revelam o domínio das técnicas e códigos específicos necessários à resolução de problemas e projetos específicos (e.g., no domínio de materiais, na representação gráfica, na concretização de artefatos e projetos, na manipulação dos instrumentos/ferramentas de trabalho, etc.) Itens de avaliação, critérios aplicáveis e ponderação no apuramento da classificação final em:
Educação Tecnológica 3º ciclo Itens de avaliação Critérios Ponderação
Atitudes e comportamentos
Conduta Planeamento / Organização Participação/Autonomia Trabalho em equipa
10%
Portefólio Pesquisas Esboços
Conhecimento / Compreensão Originalidade / Criatividade Planeamento / Organização Superação de dificuldades Técnica / Rigor
10%
Trabalhos práticos e projeto em sala de aula
Conhecimento / Compreensão Originalidade / Criatividade Planeamento / Organização Trabalho em equipa Superação de dificuldades Capacidades / Competências Linguagem e comunicação Técnica / Rigor
70%
Trabalhos escritos Relatórios Memórias descritiva Pesquisas Fichas
Conhecimento / Compreensão Linguagem e comunicação Técnica / Rigor 10%
EDUCAÇÃO FÍSICA
Agrupamento de Escolas de Alvalade
148
A avaliação das aprendizagens dos alunos considerará três áreas, respeitando os
seguintes patamares mínimos de sucesso, que se terão de verificar
cumulativamente para o aluno ter classificação de nível 3:
Ano Escolaridade 7.º 8.º 9º
Atividades Físicas
≥ 4 I 1 JPD + 2JDC + 1 Ginástica + 1 Dança + 1 de outra categoria
≥ 5 I 2 JDC + Acrobática + 1 Dança + 2 de outras categorias
≥ 6 I 2 JDC + 1 Ginástica + 1 Dança + Natação + 1 de outra categoria
Aptidão Física ZSAF Resistência Aeróbia + 1 Força Abdominal
ZSAF Resistência Aeróbia + 1 Força Abdominal
ZSAF Resistência Aeróbia + 1 Força Abdominal + 1 flexibilidade
Conhecimentos ≥ Nível 3 Cumprindo todos os itens do programa aprovado
≥ Nível 3 Cumprindo todos os itens do programa aprovado
≥ Nível 3 Cumprindo todos os itens do programa aprovado
Prova Globalizante
Concretizando os Critérios de Avaliação de Escola realizar-se-á no âmbito desta
área uma prova comum a todos os alunos, nos termos a seguir referidos:
No 7.º não contará para efeitos de classificação dos alunos, por ser realizada no
início do ano letivo, sendo aplicada como Prova de Avaliação Inicial
Prognóstica.
No 9.º ano a prova será realizada no final do 2.º Período; terá efeito na
classificação dos alunos com valor confirmatório do desempenho em cada uma
das matérias envolvidas na prova.
2. ÁREA DAS ATIVIDADES FÍSICAS
Para o 7.º, 8.ºe 9.º anos as matérias distribuem-se nas seguintes categorias: A - And,
Basq, Fut, Vol; B – GinApar, Gin Ritm, Gin Solo; C – Atletismo; D – Patinagem (apenas
ESPAV); E – Dança; F – Raquetas; G – Outras (Combate, Corfebol, Orientação,
Râguebi, Softbol, Tiro com Arco); Projeto de Agrupamento: Natação.
Para a avaliação escolhem-se 6 matérias das categorias indicadas na 1ª tabela.
Áre a Classif
(Nível)
Ensino Básico - Patamares mínimos
7.º 8.º 9.º
Ati
vid
ades
Fís
icas
1 ≤ 1 I ≤ 2 I ≤ 3 I
2 ≤ 3 I ≤ 4 I ≤ 5 I
3 ≥ 4 I
AndRâguebi 2 JDC 1 Ginástica 1 dança 1 outra
≥ 5 I
2 JDC Acrobática 1 Dança 2 outras categ.
≥ 6 I
2 JDC 1 Ginástica 1 Dança 1 outra categ. Natação
Agrupamento de Escolas de Alvalade
149
categ.
4 ≥ 5 I
AndRâguebi 2 JDC 1 Ginástica 1 dança 1 outra categ.
≥ 6 I
2 JDC Acrobática 1 Dança 2 outras categ.
≥ 5I 1E
2 JDC 1 Ginástica 1 Dança 1 outra categ. Natação
5 ≥ 6 I
AndRâguebi 2 JDC 1 Ginástica 1 dança 1 outra categ.
≥ 5 I 1 E
2 JDC Acrobática 1 Dança 2 outras categ.
≥ 4I 2E
2 JDC 1 Ginástica 1 Dança 1 outra categ. Natação
A atribuição de Nível I (INTRODUÇÃO) numa matéria implica que o aluno
cumpra também os seguintes requisitos comuns a todas as áreas:“(1)
relacionando-se cordialmente e com respeito (…); (2) aceitando o apoio dos
companheiros (…); (4) cooperando nas situações de aprendizagem e
organização (…)”. PNEF
A atribuição de nível E+ (ELEMENTAR +) ou Nível A(AVANÇADO)numa
matéria implica que o aluno cumpra para além destes, os seguintes requisitos
comuns a todas as áreas:“(3) interessando-se e implicando-se no apoio aos
colegas (5) apresentando iniciativas e propostas (…) de desenvolvimento da
actividade e (6) assumindo responsabilidades de organização nas actividades
desenvolvidas em aula”. PNEF
2. ÁREA DA APTIDÃO FÍSICA- Visa a inclusão dos alunos na zona saudável de
Aptidão Física, tendo como instrumento de recolha: Bateria de Testes de
Fitnessgram.Assim,o aluno encontrar-se na ZSAF (Zona Saudável) significa:
3.
Aptidão Física
7.º e 8.º ANOS ZSAF Resistência Aeróbia + 1 Força Abdominal
9.º ANO ZSAF Resistência Aeróbia + 1 Força Abdominal + 1 Flexibilidade
3. ÁREA DOS CONHECIMENTOS - Os alunos trabalharão os seguintes temas
sendo o(s) instrumento(s) definido(s) pelo professor: Teste, Ficha ou
Trabalho de grupo.
Temas
Conhecimentos (apresentação sumária)
Aprendizagem dos processos de desenvolvimento e manutenção da
condição física
Aprendizagem dos conhecimentos relativos à interpretação e
participação nas estruturas e Ano
Agrupamento de Escolas de Alvalade
150
fenómenos sociais
7.º
Conceito de saúde. Conceito de aptidão física. Capacidades motoras: resistência, força, velocidade e coordenação. Alterações do organismo ao esforço.
Diferenças entre Educação Física e Desporto.
8.º
Relação entre aptidão física e saúde. Fatores associados a um estilo de vida saudável. Alterações do organismo ao esforço. Adaptações do organismo à atividade física.
Dimensão cultural da atividade física na atualidade e ao longo dos tempos. Variedade, contextos e objetivos da atividade física. Diferenças entre Educação Física e Desporto.
9.º
Princípios do treino: continuidade, progressão e reversibilidade, relacionando-os com o ciclo de auto-renovação da matéria viva. Relação entre a dosificação da intensidade e a duração do esforço, no desenvolvimento das capacidades motoras.
Fenómenos associados a limitações de prática das actividades físicas, da aptidão física e da saúde dos indivíduos: sedentarismo, poluição, evolução tecnológica e industrialização.
Deverão ainda dominar os Regulamentos Específicos de cada uma das Atividades Físicas desenvolvidas em aula.
3.1 Parâmetros de classificação dos Trabalhos de Grupo.
Instrumento Critérios Pontos
Trabalho
Escrito
1. Autoria e Originalidade
2. Cumprimento do prazo
3. Rigor científico e adequação ao tema
4. Respeito pela estrutura
5. Clareza na escrita e correcção no uso da LP
10
10
15
15
10
Exposição à
Turma
1. Apresentação Oral
2. Exploração de suportes tecnológicos
3. Argumentação Oral
15
10
15
Estrutura do trabalho: Capa, Índice, Introdução,Desenvolvimento,Conclusão e
Bibliografia.
3.2 Proposta de calendarização - Trabalhos de grupo e Testes:
1.º Período
Distribuição dos temas e formação de grupos de trabalho (3 a 4
alunos). Entrega do Anteprojeto 1.º Período e/ou Realização de
Teste
2.º Período
Entrega da 1.ª versão até ao Carnaval e versão final no fim do
período e/ou
Realização de Teste
Agrupamento de Escolas de Alvalade
151
3.º Período Apresentação à Turma com o envolvimento de todos os
elementos do grupo e/ou Realização de Teste
CURSOS VOCACIONAIS - ENSINO BÁSICO PORTUGUÊS
Conduta cívica e escolar
Domínios de referência % Instrumentos de avaliação
Responsabilidade (cumprimento do RI e de outras regras estabelecidas, apresentação do material necessário)
10
Observação direta e contínua
Verificação do caderno diário
40%
Empenho (esforço pessoal, interesse e participação nas atividades da aula, realização dos trabalhos de casa)
10
Relações interpessoais (cooperação e entreajuda, respeito pelo outro)
10
Autonomia 5
Espírito crítico e comunicação (sentido de oportunidade e de contextualização comunicativa)
5
Conhecimentos
Oralidade
Leitura
Escrita
Educação literária
Gramática
60%
Provas de avaliação sumativa
Oralidade
Formal+ informal
Trabalhos escritos
30%
25% (15+10)
5%
Muito Insuficiente: 0 - 19% (Nível 1)
Insuficiente: 20 - 49% (Nível 2)
Suficiente: 50 - 69% (Nível 3)
Oralidade ‐ objetivos pretendidos Interpretar discursos orais com diferentes graus de formalidade; registar, tratar e reter a informação;
participar oportuna e construtivamente em situações de interação oral; produzir textos orais corretos; produzir textos orais de diferentes tipos e com
diferentes finalidades. Leitura e Educação Literária ‐ objetivos pretendidos Ler em voz alta textos diversos; interpretar textos de diferentes tipologias; utilizar procedimentos adequados
à organização e tratamento da informação; ler para apreciar textos variados; ler e interpretar textos literários. Escrita ‐ objetivos pretendidos Planificar a escrita de textos; redigir textos com coerência e correção linguística; escrever para expressar
conhecimentos; escrever textos diversos. Gramática ‐ objetivos pretendidos Conhecer classes de palavras e aspetos fundamentais da sintaxe do português; reconhecer propriedades das
palavras e formas de organização do léxico.
PONDERAÇÃO INTER‐PERÍODOS As classificações atribuídas no final do segundo e do terceiro períodos terão em conta o desempenho e a
evolução demonstrados nos períodos anteriores.
Agrupamento de Escolas de Alvalade
152
Bom: 70 - 89% (Nível 4)
Muito Bom: 90 - 100% (Nível 5)
NÍVEIS DE AVALIAÇÃO
Os registos de classificação dos testes devem ser apresentados quantitativamente, em percentagem, de acordo com os Critérios Gerais de avaliação do Agrupamento, de acordo com a seguinte tabela:
Muito Insuficiente: 0 - 19% (Nível 1)
Insuficiente: 20 - 49% (Nível 2)
Suficiente: 50 - 69% (Nível 3)
Bom: 70 - 89% (Nível 4)
Muito Bom: 90 - 100% (Nível 5)
MATEMÁTICA
Considerando como referência as orientações incluídas no Programa Oficial vigente e
tendo em conta os Critérios Gerais de Avaliação do Agrupamento definidos pelo
Conselho Pedagógico de 2 de Julho de 2013, o Grupo Disciplinar de Matemática
definiu os Critérios Específicos de Avaliação/Classificação para a disciplina de
Matemática do Ensino Básico dos Cursos Vocacionais.
Pretende-se que as situações de avaliação não se restrinjam ao produto final, mas
atendam essencialmente ao processo de aprendizagem.
As tarefas de avaliação devem ser encaradas com atividades de aprendizagem.
A avaliação inclui as seguintes modalidades:
A avaliação diagnóstica é uma modalidade de avaliação que permite ao aluno situar-
se ao nível das suas aprendizagens e ao professor fornecer uma primeira orientação
sobre o trabalho a desenvolver. Realiza-se no início de cada módulo e, ao longo do
ano, sempre que o professor considere necessário.
A avaliação formativa, por ser contínua e sistemática, é a principal modalidade de
avaliação e visa a regulação do ensino-aprendizagem e o ajustamento de processos e
estratégias, informando professor e aluno sobre o desenvolvimento das
aprendizagens, de modo a permitir rever e melhorar os processos de trabalho.
A avaliação sumativa realiza-se no final de cada módulo, utiliza a informação
recolhida no âmbito da avaliação formativa e traduz-se na formulação de um juízo
Agrupamento de Escolas de Alvalade
153
globalizante sobre as aprendizagens e competências do aluno em cada um dos
módulos realizados.
O processo de avaliação contempla ainda a auto-avaliação a realizar,
obrigatoriamente, no final de cada módulo e, ao longo do ano, sempre que se
considere pertinente.
1. Critérios de Avaliação
O trabalho em sala de aula exige responsabilidade, cumprimento de regras,
participação e capacidade de cooperar com os outros. Neste pressuposto a avaliação
dos alunos é feita com base nos domínios:
1.1. Domínio sócio-afetivo (saber ser e saber estar)
Este domínio diz respeito ao “saber ser” e “saber estar”, isto é, às atitudes
evidenciadas pelo aluno referentes ao seu comportamento, responsabilidade e
participação/empenho, nomeadamente:
Respeito pelas regras definidas para um bom funcionamento da aula.
Empenho na realização das tarefas na aula e em casa.
Organização do dossiê/caderno diário.
Fazer-se acompanhar de todo o material exigido em cada aula.
1.2. Domínio das Competências e Capacidades (saber e saber fazer)
Concretização das aprendizagens definidas nos programas de cada um dos módulos
do respectivo curso.
1.3. Domínio da língua portuguesa
Todos os trabalhos e testes escritos devem contemplar nos respetivos critérios de
correção as competências da comunicação escrita em Língua Portuguesa. De igual
modo, nas apresentações de trabalhos, deverão ser tidas em conta as competências
de comunicação.
2. Instrumentos de avaliação
A avaliação, em particular a formativa, não se limita aos testes escritos, da
responsabilidade do professor ou do ME, e recorre a uma variedade de instrumentos
de recolha de informação, entre os quais se consideram:
Testes e Fichas de avaliação
Fichas de trabalho
Outros trabalhos escritos e atividades (individuais ou em grupo)
Apresentações orais
Caderno diário/Portefólio
Registos do desempenho do aluno
Agrupamento de Escolas de Alvalade
154
As classificações dos testes e trabalhos são expressas de forma qualitativa e
quantitativa, através das menções Muito Bom, Bom, Suficiente, Insuficiente, Muito
Insuficiente e da percentagem obtida. de acordo com a seguinte correspondência:
- de 0 a 19% Muito Insuficiente
- de 20 a 49% Insuficiente
- de 50 a 69% Suficiente
- de 70 a 89% Bom
- de 90 a 100% Muito Bom
Todos os enunciados das provas de avaliação deverão mencionar as cotações das
questões, grupos de questões ou tarefas a realizar e as provas a devolver aos alunos
devem explicitar a pontuação atribuída a cada questão.
Todos os trabalhos de pesquisa, de investigação experimental ou de aplicação devem
obedecer a um guião orientador e, os que não forem apresentados e discutidos em
aula, ou que não forem realizados dentro da sala de aula, não deverão ter um peso
superior a 5% na classificação final da disciplina.
A correção dos testes deve ser sempre feita, oralmente ou por escrito, ou ainda
mediante a entrega de uma chave de correção sob a forma descritiva ou
esquemática.
A classificação no domínio sócio - afetivo é atribuída tendo como referência a
seguinte correspondência:
- Muito Insuficiente 10%
- Insuficiente 35%
- Suficiente 60%
- Bom 80%
- Muito Bom 95%
3. Critérios de Classificação
A classificação do desempenho dos alunos será atribuída tendo em conta os
resultados obtidos, ponderados conforme o quadro seguinte:
Domínios Instrumentos de avaliação/aspectos a considerar Ponderação
Competências e
capacidades
(saber e
saber fazer)
Testes escritos 25 – 35%
Atividades
Trabalhos individuais/ grupo realizados na aula
25 – 35%
Portefólio (caso exista) 10%
Domínio
sócio-afetivo
Comportamento 10%
Agrupamento de Escolas de Alvalade
155
(saber ser e
saber estar)
Responsabilidade
10%
Participação/empenho
10%
Os coeficientes de ponderação variam de módulo para módulo, devido à sua
diversidade. Para cada módulo lecionado deverá ser explicitada a ponderação a dar a
cada um dos instrumentos de avaliação.
4. Outros aspetos
Os critérios de avaliação devem ser explicitados aos alunos, para que eles possam ter
referências de autoavaliação. O professor deverá sumariar este tema na aula em que
o tratar, dando conhecimento ao aluno e posteriormente ao respetivo Encarregado
de Educação e ambos deverão assinar o documento.
Todos os materiais produzidos pelos professores, passíveis de integrar a avaliação dos
alunos, devem ser facultados ao Delegado do grupo que os arquivará em local
acessível a todos os elementos do Grupo.
INGLÊS
Os critérios de avaliação das disciplinas de Línguas Estrangeiras foram definidos com
base nas diretrizes do Conselho da Europa para as Línguas, contidas no Quadro
Europeu Comum de Referência para as Línguas, nos programas das disciplinas e
respetivas orientações programáticas.
Objeto de avaliação
Itens e Parâmetros
Instrumentos de
avaliação
Percentagem
Agrupamento de Escolas de Alvalade
156
Domínio Cognitivo: Conhecimentos e capacidades Domínio Socioafetivo: Atitudes e comportamentos
I - Domínios de Referência
15. Compreensão Oral 16. Leitura 17. Interação Oral 18. Produção Oral 19. Escrever 20. Domínio
Sociocultural 21. Gramática
II - Empenho, responsabilidade e
cumprimento de tarefas - Comportamento - Cumprimento de
tarefas
Teste de compreensão do oral / Observação direta na compreensão de instruções e interações orais Apresentação/ Participação orais sobre assuntos conhecidos, de interesse pessoal ou pertinentes para o dia a dia. Teste escrito incluindo vocabulário, gramática , compreensão e produção de textos sobre assuntos conhecidos ou de interesse pessoal. Observação direta/grau de consecução das atividades propostas
Ouvir 15% 5% Falar 20% Ler + Escrever 50% 10% Total:100%
COMPOSIÇÃO E PAGINAÇÃO DIGITAL
Na avaliação em Composição e Paginação Digital, serão considerados os seguintes critérios específicos de avaliação, sempre que aplicáveis aos diferentes itens e atividades objeto de avaliação no âmbito da disciplina: Conhecimentos / Compreensão — Em que medida os trabalhos e a participação do
aluno revelam a capacidade de pesquisa, o conhecimento e a compreensão dos
conceitos e ideias (a interpretação e tratamento da informação) necessários à
resolução prática das tarefas propostas
Originalidade / Criatividade — Em que medida o trabalho / desempenho do aluno
não se limita a reproduzir as referências consultadas, apresentado soluções que
revelam a compreensão do problema e capacidade para propor de forma inovadora,
expressiva e com sentido estético soluções adequadas à tarefa proposta
Planeamento / Organização — Em que medida o aluno identifica o problema,
organiza e planifica as atividades necessárias para cumprir a tarefa nos prazos
propostos
Participação / Autonomia — Em que medida o aluno revela interesse, empenho,
responsabilidade e capacidade na resolução das tarefas que lhe são propostas
Trabalho em equipa — Em que medida o aluno partilha conhecimentos, contribui
ativamente para a resolução dos problemas, revelando abertura e espírito crítico na
busca das soluções construídas de forma partilhada
Conduta — Em que medida o aluno cumpre as regras de cidadania, cultivando
relações de afabilidade e interajuda com colegas e professores
Agrupamento de Escolas de Alvalade
157
Superação de dificuldades — Em que medida o aluno otimiza os recursos disponíveis,
o feedback do professor, a auto e heteroavaliação para superar as dificuldades na
realização da tarefa proposta
Capacidades / Competências — Em que medida ao longo do processo o aluno revela
capacidade de interpretação dos dados do problema e reflete criticamente sobre as
suas capacidades, usando o feedback do professor, a auto e heteroavaliação para
superar dificuldades e melhorar o seu nível de desempenho
Linguagem e Comunicação — Em que medida o aluno mobiliza conhecimentos,
materiais, tecnologias e vocabulários específicos para comunicar com rigor e de
forma expressiva e eficaz as suas propostas
Técnica / Rigor — Em que medida o aluno apresenta soluções que revelam o domínio
das técnicas e códigos específicos necessários à resolução de problemas e projetos
específicos (e.g., no domínio de materiais, na representação gráfica, na
concretização de artefatos e projetos, na manipulação dos instrumentos/ferramentas
de trabalho, etc.)
Itens de avaliação, critérios aplicáveis e ponderação no apuramento da classificação
final em
Composição e Paginação Digital CV Artes Itens de avaliação Critérios Ponderação
Atitudes e comportamentos
Planeamento/Organização Participação /Autonomia Trabalho em equipa Conduta
10%
Trabalhos práticos em sala de aula
Planeamento Conhecimentos/Compreensão Originalidade/Criatividade Organização/Autonomia Superação de dificuldades Capacidades/Competências Linguagem e Comunicação Técnica/Rigor
60%
Fichas de trabalho Conhecimentos/Compreensão Capacidades/Competências Linguagem e Comunicação Técnica/Rigor
20%
Relatórios e trabalhos escritos
Conhecimentos/Compreensão Originalidade/Criatividade Organização/Autonomia Superação de dificuldades Capacidades/Competências Linguagem e Comunicação
10%
DESENHO VETORIAL
Agrupamento de Escolas de Alvalade
158
Na avaliação em Desenho Vetorial, serão considerados os seguintes critérios específicos de avaliação, sempre que aplicáveis aos diferentes itens e atividades objeto de avaliação no âmbito da disciplina: Conhecimentos / Compreensão — Em que medida os trabalhos e a participação do aluno revelam a capacidade de pesquisa, o conhecimento e a compreensão dos conceitos e ideias (a interpretação e tratamento da informação) necessários à resolução prática das tarefas propostas Originalidade / Criatividade — Em que medida o trabalho / desempenho do aluno não se limita a reproduzir as referências consultadas, apresentado soluções que revelam a compreensão do problema e capacidade para propor de forma inovadora, expressiva e com sentido estético soluções adequadas à tarefa proposta Planeamento / Organização — Em que medida o aluno identifica o problema, organiza e planifica as atividades necessárias para cumprir a tarefa nos prazos propostos Participação / Autonomia — Em que medida o aluno revela interesse, empenho, responsabilidade e capacidade na resolução das tarefas que lhe são propostas Trabalho em equipa — Em que medida o aluno partilha conhecimentos, contribui ativamente para a resolução dos problemas, revelando abertura e espírito crítico na busca da soluções construídas de forma partilhada Conduta — Em que medida o aluno cumpre as regras de cidadania, cultivando relações de afabilidade e interajuda com colegas e professores Superação de dificuldades — Em que medida o aluno otimiza os recursos disponíveis, o feedback do professor, a auto e heteroavaliação para superar as dificuldades na realização da tarefa proposta Capacidades / Competências — Em que medida ao longo do processo o aluno revela capacidade de interpretação dos dados do problema e reflete criticamente sobre as suas capacidades, usando o feedback do professor, a auto e heteroavaliação para superar dificuldades e melhorar o seu nível de desempenho Linguagem e Comunicação — Em que medida o aluno mobiliza conhecimentos, materiais, tecnologias e vocabulários específicos para comunicar com rigor e de forma expressiva e eficaz as suas propostas Técnica / Rigor — Em que medida o aluno apresenta soluções que revelam o domínio das técnicas e códigos específicos necessários à resolução de problemas e projetos específicos (e.g., no domínio de materiais, na representação gráfica, na concretização de artefatos e projetos, na manipulação dos instrumentos/ferramentas de trabalho, etc.) Itens de avaliação, critérios aplicáveis e ponderação no apuramento da classificação final em
Desenho Vetorial CV Artes Itens de avaliação Critérios Ponderação
Atitudes e comportamentos
Planeamento/Organização Participação /Autonomia Trabalho em equipa Conduta
10%
Trabalhos práticos em sala de aula
Planeamento Conhecimentos/Compreensão Originalidade/Criatividade Organização/Autonomia Superação de dificuldades Capacidades/Competências
60%
Agrupamento de Escolas de Alvalade
159
Linguagem e Comunicação Técnica/Rigor
Fichas de trabalho Conhecimentos/Compreensão Capacidades/Competências Linguagem e Comunicação Técnica/Rigor
20%
Relatórios e trabalhos escritos
Conhecimentos/Compreensão Originalidade/Criatividade Organização/Autonomia Superação de dificuldades Capacidades/Competências Linguagem e Comunicação
10%
TRATAMENTO DIGITAL DE IMAGEM Na avaliação em Tratamento Digital de Imagem, serão considerados os seguintes critérios específicos de avaliação, sempre que aplicáveis aos diferentes itens e atividades objeto de avaliação no âmbito da disciplina: Conhecimentos / Compreensão — Em que medida os trabalhos e a participação do aluno revelam a capacidade de pesquisa, o conhecimento e a compreensão dos conceitos e ideias (a interpretação e tratamento da informação) necessários à resolução prática das tarefas propostas Originalidade / Criatividade — Em que medida o trabalho / desempenho do aluno não se limita a reproduzir as referências consultadas, apresentado soluções que revelam a compreensão do problema e capacidade para propor de forma inovadora, expressiva e com sentido estético soluções adequadas à tarefa proposta Planeamento / Organização — Em que medida o aluno identifica o problema, organiza e planifica as atividades necessárias para cumprir a tarefa nos prazos propostos Participação / Autonomia — Em que medida o aluno revela interesse, empenho, responsabilidade e capacidade na resolução das tarefas que lhe são propostas Trabalho em equipa — Em que medida o aluno partilha conhecimentos, contribui ativamente para a resolução dos problemas, revelando abertura e espírito crítico na busca da soluções construídas de forma partilhada Conduta — Em que medida o aluno cumpre as regras de cidadania, cultivando relações de afabilidade e interajuda com colegas e professores Superação de dificuldades — Em que medida o aluno otimiza os recursos disponíveis, o feedback do professor, a auto e heteroavaliação para superar as dificuldades na realização da tarefa proposta Capacidades / Competências — Em que medida ao longo do processo o aluno revela capacidade de interpretação dos dados do problema e reflete criticamente sobre as suas capacidades, usando o feedback do professor, a auto e heteroavaliação para superar dificuldades e melhorar o seu nível de desempenho Linguagem e Comunicação — Em que medida o aluno mobiliza conhecimentos, materiais, tecnologias e vocabulários específicos para comunicar com rigor e de forma expressiva e eficaz as suas propostas Técnica / Rigor — Em que medida o aluno apresenta soluções que revelam o domínio das técnicas e códigos específicos necessários à resolução de problemas e projetos específicos (e.g., no domínio de materiais, na representação gráfica, na
Agrupamento de Escolas de Alvalade
160
concretização de artefatos e projetos, na manipulação dos instrumentos/ferramentas de trabalho, etc.) Itens de avaliação, critérios aplicáveis e ponderação no apuramento da classificação final em
Tratamento Digital de Imagem CV Artes Itens de avaliação Critérios Ponderação
Atitudes e comportamentos
Planeamento/Organização Participação /Autonomia Trabalho em equipa Conduta
10%
Trabalhos práticos em sala de aula
Planeamento Conhecimentos/Compreensão Originalidade/Criatividade Organização/Autonomia Superação de dificuldades Capacidades/Competências Linguagem e Comunicação Técnica/Rigor
60%
Fichas de trabalho Conhecimentos/Compreensão Capacidades/Competências Linguagem e Comunicação Técnica/Rigor
20%
Relatórios e trabalhos escritos
Conhecimentos/Compreensão Originalidade/Criatividade Organização/Autonomia Superação de dificuldades Capacidades/Competências Linguagem e Comunicação
10%
CIÊNCIAS NATURAIS
A avaliação do aluno dos Cursos Vocacionais decorrerá a um nível formativo e sumativo.
A avaliação formativa ocorrerá ao longo de todo o ano de modo a orientar o processo de
ensino e aprendizagem com vista à melhoria dos métodos de trabalho.
A avaliação sumativa ocorre no final de cada módulo e tem como objetivo sintetizar as
informações sobre o desenvolvimento de conhecimentos e competências dos alunos
expressas ao longo do módulo frequentado.
Cada módulo de Curso Vocacional poderá ter critérios de avaliação distintos e
instrumentos de recolha de dados para avaliação diversificados já que as situações de
ensino e aprendizagem recomendadas pelo programa da disciplina para cada um dos
módulos são diferentes.
A avaliação global, no final de cada módulo assume a forma de testes escritos,
avaliações teórico-práticas e/ou apresentações orais de trabalhos escritos apresentados
em suporte informático (cf. Quadro).
Será dada a cada aluno uma oportunidade de melhorar a classificação obtida num
módulo ou a conclusão de um módulo, através de um teste escrito (ou outro
instrumento de avaliação) a realizar fora das horas previstas para a lecionação dos
módulos e em data a combinar entre o professor e o aluno.
Agrupamento de Escolas de Alvalade
161
Todos os instrumentos de avaliação serão cotados para 20 valores e realizados em cada
módulo de acordo com a planificação.
Critérios de avaliação
Domínios de avaliação Instrumentos de avaliação Peso (%)
Conhecimentos e Competências:
conhecer, compreender conceitos basilares;
relacionar situações;
aplicar conhecimentos a novas situações;
analisar, interpretar, seleccionar informação;
recolher, registar e organizar informação;
comunicar correctamente de forma escrita e oral.
Testes de avaliação Trabalhos de pesquisa/ Trabalhos e/ou atividades realizados em sala de aula/Apresentações orais
40 40
Comportamentos e atitudes:
munir-se do material necessário;
executar as tarefas solicitadas em sala de aula e para casa;
cumprir as regras de funcionamento das aulas;
cooperar com os colegas e com professor;
revelar autonomia e atitudes de crítica construtiva.
Grelhas de observação 20
ENSINO SECUNDÁRIO - CURSOS CIENTÍFICO-HUMANÍSTICOS
PORTUGUÊS
Avaliação sumativa
Condutas (5%)
Cumprimento do Regulamento Interno e das regras de convivência e cidadania
5%
*Competências Específicas
(95%)
Produção
oral
Formal (exposição; debate). Informal (participação espontânea, ativa e pertinente; realização e correção do TPC e/ou discussão de ideias)
25%
20 (F) + 5 (I)
Produção escrita
Fichas (interpretação e/ou gramática) Textos (diferentes tipologias) realizados em sala de aula Testes 1
70%
*Conhecer, compreender e usar apropriadamente o Português padrão (adquirindo métodos e técnicas de trabalho, utilizando e desenvolvendo processos de pesquisa, de registo e tratamento da informação):
Agrupamento de Escolas de Alvalade
162
Ler e compreender uma grande variedade de textos escritos, incluindo textos literários e não literários de vários tipos;
usar uma expressão oral fluente, correta e adequada a diversas situações de comunicação, particularmente as que determinam a utilização dos géneros formais e públicos do oral;
realizar uma reflexão e sistematização linguísticas a partir de situações de uso, em atividades de compreensão e de expressão e como reflexão autónoma;
revelar autonomia na escrita de textos criativos e/ou sujeitos a técnicas e modelos diversificados.
NÍVEIS DE AVALIAÇÃO
Os registos de classificação dos testes devem ser apresentados quantitativamente, de acordo com os Critérios Gerais de avaliação do Agrupamento, de acordo com a seguinte tabela:
Muito Bom: 18 a 20 valores
Bom: 14 a 17 valores
Suficiente: 10 a 13 valores
Insuficiente: 5 a 9 valores
Muito Insuficiente: 0 a 4 valores
CLASSIFICAÇÃO FINAL POR PERÍODO:
Períodos 1º 2º 3º
PONDERAÇÃO 100%
40% da classificação do 1º período +
60% da classificação obtida no 2ºperíodo
60% da classificação do 2º período +
40% da classificação obtida no 3º período
1 Em cada período, um dos testes poderá ser realizado ao longo do trimestre e não num único momento. No último período, poderá ser realizado apenas um teste.
LÍNGUAS ESTRANGEIRAS
Os critérios de avaliação das disciplinas de Línguas Estrangeiras foram definidos com base nas diretrizes do Conselho da Europa para as Línguas, contidas no Quadro Europeu Comum de Referência para as Línguas, nos programas das disciplinas e respectivas orientações programáticas.
Objeto de avaliação
Itens e Parâmetros
Instrumentos de avaliação
Percentag
em
Agrupamento de Escolas de Alvalade
163
Domínio Cognitivo: Conhecimentos e capacidades Domínio Socioafetivo: Atitudes e comportamentos
I - Domínios de Referência na disciplina 22. Compreensão Oral 23. Leitura 24. Interação Oral 25. Produção Oral 26. Escrever 27. Domínio
Sociocultural 28. Gramática II - Empenho, responsabilidade e cumprimento de tarefas - Trabalho de casa - Comportamento - Cumprimento de
tarefas
Teste de compreensão do oral Apresentação/Participação orais sobre assuntos conhecidos, de interesse pessoal ou pertinentes para o dia a dia. Teste escrito incluindo vocabulário, gramática , compreensão e produção de textos sobre assuntos conhecidos ou de interesse pessoal. Observação direta/grau de consecução das atividades propostas
Ouvir 15% Falar 15% Ler + Compreensão + Escrever 65% 5% Total: 100% (200 pontos)
Notação quantitativa (valores)
0 a 5 valores
6 a 9 valores
10 a 13 valores
14 a 17 valores
18 a 20 valores
Classificação muito insuficiente
insuficiente suficiente bom muito bom
Agrupamento de Escolas de Alvalade
164
ECONOMIA
Agrupamento de Escolas de Alvalade
165
Agrupamento de Escolas de Alvalade
166
FILOSOFIA
Agrupamento de Escolas de Alvalade
167
Agrupamento de Escolas de Alvalade
168
GEOGRAFIA
Agrupamento de Escolas de Alvalade
169
PSICOLOGIA B
Agrupamento de Escolas de Alvalade
170
Agrupamento de Escolas de Alvalade
171
BIOLOGIA E GEOLOGIA, FISICA E QUIMICA A 10º/11º | BIOLOGIA, FISICA, GEOLOGIA E QUIMICA 12º Avaliação diagnóstica
É realizada no início do ano letivo e sempre que se justifique.
Os instrumentos de avaliação poderão ser: fichas de exercícios /problemas;
observação em sala de aula; questionários orais.
Avaliação formativa
É realizada ao longo do ano letivo.
Os instrumentos de avaliação poderão ser: trabalhos realizados em sala de aula;
correção dos testes sumativos; correção dos trabalhos de casa; fichas de
trabalho/questões de aula; fichas de auto e heteroavaliação.
Agrupamento de Escolas de Alvalade
172
Avaliação sumativa
A avaliação sumativa compreende uma componente teórica de 65%, uma
componente prática de 30% e uma componente atitudinal de 5% .
Os critérios de avaliação das disciplinas lecionadas pelo grupo disciplinar estão
de acordo com os respetivos programas e organizam-se em torno das
competências que integram os domínios Conceptual, Procedimental e Atitudinal.
CAPACIDADES INSTRUMENTOS DE
AVALIAÇÃO PESO
DOMÍNIO CONCEPTUAL
(Eficácia na aquisição de conhecimentos específicos da disciplina)
Conhecer, compreender e aplicar conceitos essenciais
Relacionar dados / factos
Inferir a partir de dados
Utilizar o raciocínio dedutivo / indutivo na investigação
Aplicar conhecimentos a novas situações
Testes sumativos
65%
DOMÍNIO PROCEDIMENTAL
(Procedimentos realizados para a construção do conhecimento, relacionados com a própria natureza do trabalho científico)
Observar, seleccionar, analisar e interpretar dados de natureza diversa
Conhecer técnicas de trabalho laboratorial, manipular material e equipamento com correcção e respeitar as normas de segurança
Resolver problemas
Recolher, registar, organizar e tratar dados de natureza diversa
Planificar e/ou realizar adequadamente, trabalhos experimentais / de investigação
Aplicar conhecimentos a novas situações
Reconhecer o impacto das ciências na Sociedade e na Tecnologia
Comunicar, utilizando com clareza a língua portuguesa, oralmente e por escrito
Inclui, por exemplo,
Grelhas de observação/listas de verificação do trabalho prático e/ou experimental
Relatórios
V de Gowin
Trabalhos de pesquisa
Fichas de trabalho
Mapas de conceitos
Quadros síntese
Fichas Teórico-práticas
Web quest
30%
DOMÍNIO ATITUDINAL (Atitudes relativas e face aos conhecimentos e trabalhos científicos, bem como as referentes às atividades e relações que se desenvolvem em ambiente escolar)
Trazer o material necessário
Executar as tarefas solicitadas;
Cumprir as regras e normas estabelecidas;
Cooperar com colegas e professor;
Revelar autonomia e espírito crítico
Grelhas de observação do desempenho
Grelhas de auto-avaliação do trabalho em grupo
5%
Agrupamento de Escolas de Alvalade
173
Procedimentos de avaliação:
- A classificação final de cada período resulta da avaliação global do trabalho
desenvolvido pelo aluno.
C - classificação de cada período, arredondada às décimas
C1 - 1º período;
C2 - 2º período;
C3 - 3º período.
C = (0,65 x X) + (0,30 x Y) + (0,05 x Z)
X, Y e Z correspondem aos instrumentos utilizados nos domínios conceptual,
procedimental e atitudinal respectivamente.
CF - classificação final a atribuir, de cada período, arredondada às unidades
Classificação final no 1º período: CF1
Classificação final no 2º período: CF2 = 0,40 C1 + 0,60 C2
Classificação final no 3º período: CF3 = 0,30 C1 + 0,30 C2 + 0,40 C3
Testes:
- O enunciado da prova terá assinalado a cotação de cada questão.
- O aluno terá sempre conhecimento dos critérios de correção.
- Os testes, com a duração entre 50 e 110 minutos, terão uma estrutura idêntica
aos Exames Nacionais. As questões formuladas nos testes têm carácter objetivo,
sendo estes constituídos por itens de seleção (escolha múltipla,
associação/correspondência, verdadeiro/falso, ordenação) e itens de construção
(de resposta curta e de resposta restrita).
- Nestas disciplinas, os testes serão corrigidos de acordo com o formato dos
critérios de correção dos Exames Nacionais.
Agrupamento de Escolas de Alvalade
174
MATEMÁTICA A, MATEMÁTICA B / MATEMÁTICA APLICADA ÀS CIÊNCIAS SOCIAIS
ENSINO SECUNDÁRIO (REGULAR)
Considerando como referência as orientações incluídas no Currículo Oficial vigente e
tendo em conta os Critérios Gerais de Avaliação do Agrupamento definidos em
Conselho Pedagógico, o Grupo Disciplinar de Matemática definiu os Critérios
Específicos de Avaliação/Classificação para as disciplinas do Ensino Secundário:
Matemática A, Matemática B e Matemática Aplicada às Ciências Sociais.
A avaliação nas disciplinas de Matemática do ensino secundário descreve a execução
do aluno no campo específico de tarefas essenciais estabelecidas pelos respetivos
programas. Praticar-se-á de forma sistemática e integrada no processo de
ensino/aprendizagem. Tem como objetivo a formação e a verificação da evolução do
aluno.
A avaliação inclui as seguintes modalidades:
A avaliação diagnóstica é uma modalidade de avaliação que permite ao aluno situar-
se ao nível das suas aprendizagens e fornecer ao professor uma primeira orientação
sobre o trabalho a desenvolver. Realiza-se nos momentos iniciais de ensino dos
conteúdos (ou no início do ano letivo ou no início de unidades programáticas), sendo
obrigatória para os anos de escolaridade de início de ciclo.
A avaliação formativa, por ser contínua e sistemática, é a principal modalidade de
avaliação e visa a regulação do ensino-aprendizagem e o ajustamento de processos e
estratégias, informando professor e aluno sobre o desenvolvimento das
aprendizagens, de modo a permitir rever e melhorar os processos de trabalho.
A avaliação sumativa realiza-se no final de cada período letivo, utiliza a informação
recolhida no âmbito da avaliação formativa e traduz-se na formulação de um juízo
globalizante sobre as aprendizagens e competências do aluno até ao momento, sendo
traduzido numa classificação de 0 a 20.
1. Critérios de avaliação
O trabalho em sala de aula exige responsabilidade, cumprimento de regras,
participação e capacidade de cooperar com os outros. Neste pressuposto a avaliação
dos alunos é feita com base nos domínios:
1.1. Domínio sócio-afetivo
Este domínio diz respeito às atitudes evidenciadas pelo aluno referentes ao seu
comportamento, responsabilidade e participação/empenho, nomeadamente:
Respeito pelas regras definidas para um bom funcionamento da aula.
Empenho na realização das tarefas na aula e em casa.
Organização do dossiê/caderno diário.
Fazer-se acompanhar de todo o material exigido em cada aula.
Agrupamento de Escolas de Alvalade
175
1.2. Domínio cognitivo
Concretização das aprendizagens definidas no Programa de cada disciplina.
1.3. Domínio da língua portuguesa
Todos os trabalhos e testes escritos devem contemplar nos respetivos critérios de
correção as competências da comunicação escrita em Língua Portuguesa. De igual
modo, nas apresentações de trabalhos, deverão ser tidas em conta as competências
de comunicação.
2. Instrumentos de avaliação O professor recolhe elementos relativos ao processo de avaliação das aprendizagens a partir dos instrumentos de avaliação:
Registos do desempenho do aluno
Testes de avaliação
Fichas de trabalho
Trabalhos e Atividades (individuais ou em grupo)
Organização do dossiê/caderno diário
Aspetos a observar:
Testes:
Devem ser realizados, no mínimo, dois testes em cada um dos 1º e 2º períodos e, no
mínimo, um teste no 3º período.
Dos testes aplicados em cada período, pelo menos um deve ser global já que a
avaliação das aprendizagens deve ser contínua.
Tendo em conta que nestas disciplinas os alunos são submetidos a avaliação externa,
deverão ser elaborados testes que tenham por modelo as provas nacionais referentes
a cada uma dessas disciplinas.
As classificações dos testes são expressas quantitativamente de 0 a 20 valores.
Todos os enunciados das provas de avaliação deverão mencionar as cotações das
questões, grupos de questões ou tarefas a realizar e as provas a devolver aos alunos
devem explicitar a pontuação atribuída a cada questão.
Para classificar os testes o professor elabora os respetivos critérios de
classificação/grelha de classificação que disponibilizará caso lhe seja solicitado pelo
coordenador do grupo.
A entrega e correção dos testes deve ter lugar até duas semanas após a sua
realização e sempre antes do final do período.
A correção do teste deverá ser feita por escrito e constituir uma referência de
autoavaliação para o aluno. Poderá ser apresentada na aula, disponibilizada no
moodle, ou entregue ao aluno uma cópia.
Agrupamento de Escolas de Alvalade
176
Trabalhos de pesquisa/Trabalhos de Grupo
Todos os trabalhos de pesquisa, de investigação experimental ou de aplicação
propostos aos alunos devem obedecer a um guião orientador e, os que não forem
realizados em sala ou apresentados e discutidos em aula, não deverão ter um peso
superior a 5% na classificação final da disciplina.
Nos trabalhos apresentados pelos alunos são valorizados os seguintes aspetos:
- rigor científico
- criatividade
- estrutura dada ao trabalho
- comunicação matemática
- utilização de recursos adequados.
Dossiê/Caderno diário
O dossiê deverá ser composto pelo conjunto contextualizado e organizado do
trabalho produzido pelo aluno ao longo do ano, no âmbito da disciplina.
3. Critérios de classificação
Em cada período, o cálculo da classificação a atribuir ao aluno deve respeitar os
seguintes coeficientes de ponderação:
Instrumentos de avaliação/aspetos a considerar Ponderação
Domínio cognitivo
Testes de avaliação 85 %
Atividades realizadas na aula
Trabalhos individuais/em grupo
10 %
Domínio sócio-afetivo
(Atitudes)
Com
port
am
ento
Resp
onsa
bilid
ade
Part
icip
ação/e
mpenho
Respeito pelas regras definidas para um bom funcionamento da aula.
Empenho na realização das tarefas na aula e em casa.
Organização do dossiê/caderno diário.
Fazer-se acompanhar de todo o material exigido em cada aula.
5%
Agrupamento de Escolas de Alvalade
177
A classificação final de cada período resulta da avaliação global do trabalho
desenvolvido pelo aluno até esse momento e terá em conta os resultados que ele
obteve. Será assim determinada:
1º Período:
Matemática A Matemática B
MACS
C = classificação atribuída no 1º Período C1 = 0,85 T1 + 0,10 R1 + 0,05A1 C = C1 R1= T1 = média aritmética dos testes R1= R1 = média aritmética dos trabalhos/atividades A1 = A1 = classificação atribuída às atitudes T1 =
2º Período:
Matemática A Matemática B
MACS
C = classificação atribuída no 2º Período C2 = 0,85 T2 + 0,10 R2 + 0,05A2 C = 0,20C1 + 0,80C2
T2 = média aritmética dos testes realizados no 2º período R2 = média aritmética dos trabalhos/atividades realizadas no 2º período A2 = classificação atribuída às atitudes
3º Período:
Matemática A Matemática B MACS
C =classificação atribuída no 3º Período C3 = 0,85 T + 0,10 R + 0,05 A C = 0,30 C1+0,35 C2+0,35C3
T3 = média aritmética dos testes realizadas ao longo do 3º período
R3 = média aritmética dos trabalhos/atividades realizadas ao longo do 3º período A3 = classificação atribuída às atitudes
4. Outros aspetos
No final de cada período escolar, o aluno deverá elaborar uma reflexão crítica sobre
o trabalho que desenvolveu até esse momento, identificar as suas dificuldades e
como julga poder ultrapassá-las. Baseando-se nos critérios de avaliação para a
Matemática, deverá referir a sua proposta de classificação.
Agrupamento de Escolas de Alvalade
178
INFORMÁTICA
Agrupamento de Escolas de Alvalade
179
Agrupamento de Escolas de Alvalade
180
EDUCAÇÃO FÍSICA
A avaliação das aprendizagens dos alunos considerará três áreas, respeitando os
seguintes patamares mínimos de desempenho, que se terão de verificar
cumulativamente para o aluno ter sucesso na disciplina:
Ano Escolaridade 10.º 11.º 12º
Atividades Físicas
6 I 2 JDC + 1 Ginástica
ou Atletismo + 1 Dança + 2 matérias
alternativas.
5 I 2 JDC + 1 Ginástica ou Atletismo + 1 Dança + 1 matéria alternativa.
4 I 1 E
2 JDC + 1 Ginástica ou Atletismo + 1 Dança + Natação.
Aptidão Física
ZSAF Resistência Aeróbia + 1 Força Abdominal + 1 Flexibilidade
ZSAF Resistência Aeróbia + 1 Força Abdominal + 1 Flexibilidade
ZSAF Resistência Aeróbia + (2 Força + 1 Flexibilidade) ou (1 força e 2 flexibilidade).
Conhecimentos Cumprindo todos os itens do programa aprovado
Cumprindo todos os itens do programa aprovado
Cumprindo todos os itens do programa aprovado
Prova Globalizante
Concretizando os Critérios de Avaliação de Escola realizar-se-á no âmbito desta
área uma prova comum a todos os alunos, nos termos a seguir referidos:
Agrupamento de Escolas de Alvalade
181
No 10.º não contará para efeitos de classificação dos alunos, por ser realizada
no início do ano letivo, sendo aplicada como Prova de Avaliação Inicial Prognóstica.
No 12.º contará para efeitos de classificação dos alunos, com um valor
confirmatório do desempenho dos alunos em cada uma das matérias envolvidas na
Prova Global.
3. ÁREA DAS ATIVIDADES FÍSICAS
No 10.º, as categorias das matérias são as seguintes: A–JDC- Andebol,
Basquetebol, Futebol e Voleibol; B – Ginástica; C– Atletismo; E– Dança; F – Raquetas;
G– Outras matérias selecionadas no PCT de EF da sua turma de entre as seguintes:
Corfebol, Judo, Orientação, Râguebi, Softbol, Tiro com Arco.
No 11.º e 12.º anos as matérias consideradas são as seguintes: 2 JDC -
Andebol, Basquetebol, Futebol e Voleibol; Ginástica ou Atletismo, Dança e 1 Matéria
Alternativa selecionada no PCT de EF da sua turma de entre as seguintes –
Badminton, Corfebol, Judo, Orientação, Râguebi, Softebol e Tiro com Arco. No 12º
ano a Natação é matéria curricular.
Área
Class.
Ensino Secundário (Patamares
mínimos)
10.º 11.º 12º
Acti
vid
ades
Fís
icas
0-4 ≥ 3 I ≥ 2 I ≥3 I
5-7 ≥ 4 I ≥ 3 I ≥4 I
8-9 ≥ 5 I ≥ 4 I 5 I
10-11 6 I 5 I ≥ 4 I 1 E
12-13 5 I 1 I+ ≥ 4 I 1 E ≥ 3 I 2 E
14-15 ≥ 5 I 1 E ≥ 3 I 2 E ≥ 2 I+ 3 E
16-17 ≥ 4I 2 E ≥ 2 I+ 3 E ≥1 I+ 4 E
18-19 ≥ 3 I+ 3 E ≥1 I+ 4 E ≥5 E
20 ≥2 I+ 4 E ≥5 E ≥4 E 1 A
A atribuição de Nível I (INTRODUÇÃO) numa matéria implica que o aluno
cumpra também os seguintes requisitos comuns a todas as áreas: “(1)
relacionando-se cordialmente e com respeito (…); (2) aceitando o apoio dos
companheiros (…); (4) cooperando nas situações de aprendizagem e
organização (…)”. PNEF
A atribuição de nível E+ (ELEMENTAR +) ou Nível A(AVANÇADO) numa
matéria implica que o aluno cumpra, para além dos requisitos mencionados
anteriormente, outros, também comuns a todas as áreas: “(3) interessando-se
e implicando-se no apoio aos colegas (5) apresentando iniciativas e propostas
(…) de desenvolvimento da atividade e (6) assumindo responsabilidades de
organização nas atividades desenvolvidas em aula”. PNEF
Agrupamento de Escolas de Alvalade
182
4. ÁREA DA APTIDÃO FÍSICA - Visa a inclusão dos alunos na zona saudável de
Aptidão Física, tendo como instrumento de recolha: Bateria de Testes de
Fitnessgram. Assim, o aluno encontrar-se na ZSAF (Zona Saudável)
significa:
Aptidão Física
10.º e 11.º ANOS
ZSAF= Resistência Aeróbia + 1 Força Abdominal + 1 Flexibilidade
12º ANO
ZSAF= Resistência Aeróbia + + (a) 2 Forças– Abdominal e braços + 1 Flexibilidade - pernas ou braços ou+ (b) 1 Força -Abdominal ou braços+ 2 Flexibilidades - pernas e braços
4. ÁREA DOS CONHECIMENTOS - Os alunos trabalharão os seguintes temas
sendo o(s) instrumento(s) definido(s) pelo professor: Teste, Ficha ou
Trabalho de grupo.
Temas Conhecimentos (apresentação sumária)
Aprendizagem dos processos de desenvolvimento e manutenção da condição física
Aprendizagem dos conhecimentos relativos à interpretação e participação nas estruturas e fenómenos sociais Ano
10.º
Princípios do treino: continuidade, progressão e reversibilidade, relacionando-os com o ciclo de autorrenovação da matéria viva. Compreende a relação entre o doseamento da intensidade e a duração do esforço, no desenvolvimento das capacidades motoras.
Identifica fenómenos associados a limitações de prática das atividades físicas, da aptidão física e da saúde dos indivíduos: sedentarismo, poluição, evolução tecnológica e industrialização.
11.º
Analisa criticamente as características de um estilo de vida saudável relacionando-as com as atitudes, comportamentos individuais e sociais dos jovens e adultos Estrutura de suporte de movimento. Efeito da atividade física na aptidão física.
Reconhece o desporto como um fenómeno social de grande importância identificando as características que lhe conferem essa dimensão, analisando contextos e objetivos das grandes manifestações desportivas.
12º
Conhece e aplica em todas as situações as principais orientações metodológicas do treino
das capacidades motoras mais diretamente relacionadas com a saúde.
Analisa criticamente aspetos gerais da ética na participação das atividades físicas e desportivas relacionando com os interesses sociais, políticos e outros, como algumas das suas perversões, tais como especialização precoce, exclusão ou abandono da atividade, dopagem, violência/ espírito desportivo e a corrupção/ verdade desportiva.
Deverão ainda dominar os Critérios de Avaliação do seu ano de escolaridade e os Regulamentos Específicos de cada uma das Atividades Físicas desenvolvidas em aula.
3.1 Parâmetros de classificação dos Trabalhos de Grupo.
Instrumento Critérios
Agrupamento de Escolas de Alvalade
183
Trabalho Escrito
6. Autoria e Originalidade 7. Cumprimento do prazo 8. Rigor científico e adequação ao tema 9. Respeito pela estrutura 10. Clareza na escrita e correção no uso da LP
2 2 3 3 2
Exposição à Turma
4. Apresentação Oral 5. Exploração de suportes tecnológicos 6. Argumentação Oral
3 2 3
Estrutura do trabalho: Capa, Índice, Introdução e Problematização, Revisão
Bibliográfica, Metodologia, Desenvolvimento/Conclusão e Bibliografia.
3.3 Proposta de calendarização - Trabalhos de grupo e Testes:
1.º Período Distribuição dos temas e formação de grupos de trabalho (3 a 4 alunos). Entrega do Anteprojeto 1.º Período e/ou Realização de Teste
2.º Período Entrega da 1.ª versão até ao Carnaval e versão final no fim do período e/ou
Realização de Teste
3.º Período Apresentação à Turma com o envolvimento de todos os elementos do grupo e/ou Realização de Teste
DESENHO A
Na avaliação em Desenho A, serão considerados os seguintes critérios específicos de avaliação, sempre que aplicáveis aos diferentes itens e atividades objeto de avaliação no âmbito da disciplina: Conhecimentos / Compreensão — Em que medida os trabalhos e a participação do aluno revelam a capacidade de pesquisa, o conhecimento e a compreensão dos conceitos e ideias (a interpretação e tratamento da informação) necessários à resolução prática das tarefas propostas Originalidade / Criatividade — Em que medida o trabalho / desempenho do aluno não se limita a reproduzir as referências consultadas, apresentado soluções que revelam a compreensão do problema e capacidade para propor de forma inovadora, expressiva e com sentido estético soluções adequadas à tarefa proposta Planeamento / Organização — Em que medida o aluno identifica o problema, organiza e planifica as atividades necessárias para cumprir a tarefa nos prazos propostos Participação / Autonomia — Em que medida o aluno revela interesse, empenho, responsabilidade e capacidade na resolução das tarefas que lhe são propostas Trabalho em equipa — Em que medida o aluno partilha conhecimentos, contribui ativamente para a resolução dos problemas, revelando abertura e espírito crítico na busca das soluções construídas de forma partilhada Conduta — Em que medida o aluno cumpre as regras de cidadania, cultivando relações de afabilidade e interajuda com colegas e professores Superação de dificuldades — Em que medida o aluno otimiza os recursos disponíveis, o feedback do professor, a auto e heteroavaliação para superar as dificuldades na realização da tarefa proposta Capacidades / Competências — Em que medida ao longo do processo o aluno revela capacidade de interpretação dos dados do problema e reflete criticamente sobre as
Agrupamento de Escolas de Alvalade
184
suas capacidades, usando o feedback do professor, a auto e heteroavaliação para superar dificuldades e melhorar o seu nível de desempenho Linguagem e Comunicação — Em que medida o aluno mobiliza conhecimentos, materiais, tecnologias e vocabulários específicos para comunicar com rigor e de forma expressiva e eficaz as suas propostas Técnica / Rigor — Em que medida o aluno apresenta soluções que revelam o domínio das técnicas e códigos específicos necessários à resolução de problemas e projetos específicos (e.g., no domínio de materiais, na representação gráfica, na concretização de artefatos e projetos, na manipulação dos instrumentos/ferramentas de trabalho, etc.) Itens de avaliação, critérios aplicáveis e ponderação no apuramento da classificação final em:
Desenho A Secundário Itens de avaliação Critérios Ponderação
Atitudes e comportamentos
Conduta Participação/Autonomia Trabalho em equipa
5%
Portefólio Pesquisas Esboços Diário Gráfico
Conhecimentos/Compreensão Originalidade/Criatividade Planeamento/Organização Superação de dificuldades Linguagem e Comunicação Técnica/Rigor
20%
Trabalhos práticos em sala de aula
Trabalhos práticos Provas práticas em tempo limitado
Planeamento/Organização Conhecimentos/Compreensão Originalidade/Criatividade Participação/Autonomia Superação de dificuldades Capacidades/Competências Linguagem e Comunicação Técnica/Rigor
55%
Relatórios e trabalhos escritos
Conhecimentos/Compreensão Originalidade/Criatividade Planeamento/Organização Superação de dificuldades Capacidades/Competências Linguagem e Comunicação
10%
Apresentações
Conhecimentos/Compreensão Originalidade/Criatividade Trabalho de equipa Linguagem e Comunicação
10%
GEOMETRIA DESCRITIVA-A E GEOMETRIA DESCRITIVA
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185
Na avaliação em Geometria Descritiva-A e Geometria Descritiva, serão considerados os seguintes critérios específicos de avaliação, sempre que aplicáveis aos diferentes itens e atividades objeto de avaliação no âmbito da disciplina: Conhecimentos / Compreensão — Em que medida os trabalhos e a participação do aluno revelam a capacidade de pesquisa, o conhecimento e a compreensão dos conceitos e ideias (a interpretação e tratamento da informação) necessários à resolução prática das tarefas propostas Originalidade / Criatividade — Em que medida o trabalho / desempenho do aluno não se limita a reproduzir as referências consultadas, apresentado soluções que revelam a compreensão do problema e capacidade para propor de forma inovadora, expressiva e com sentido estético soluções adequadas à tarefa proposta Planeamento / Organização — Em que medida o aluno identifica o problema, organiza e planifica as atividades necessárias para cumprir a tarefa nos prazos propostos Participação / Autonomia — Em que medida o aluno revela interesse, empenho, responsabilidade e capacidade na resolução das tarefas que lhe são propostas Trabalho em equipa — Em que medida o aluno partilha conhecimentos, contribui ativamente para a resolução dos problemas, revelando abertura e espírito crítico na busca das soluções construídas de forma partilhada Conduta — Em que medida o aluno cumpre as regras de cidadania, cultivando relações de afabilidade e interajuda com colegas e professores Superação de dificuldades — Em que medida o aluno otimiza os recursos disponíveis, o feedback do professor, a auto e heteroavaliação para superar as dificuldades na realização da tarefa proposta Capacidades / Competências — Em que medida ao longo do processo o aluno revela capacidade de interpretação dos dados do problema e reflete criticamente sobre as suas capacidades, usando o feedback do professor, a auto e heteroavaliação para superar dificuldades e melhorar o seu nível de desempenho Linguagem e Comunicação — Em que medida o aluno mobiliza conhecimentos, materiais, tecnologias e vocabulários específicos para comunicar com rigor e de forma expressiva e eficaz as suas propostas Técnica / Rigor — Em que medida o aluno apresenta soluções que revelam o domínio das técnicas e códigos específicos necessários à resolução de problemas e projetos específicos (e.g., no domínio de materiais, na representação gráfica, na concretização de artefatos e projetos, na manipulação dos instrumentos/ferramentas de trabalho, etc.) Itens de avaliação, critérios aplicáveis e ponderação no apuramento da classificação final em:
Geometria Descritiva-A e Geometria Descritiva Secundário e CP Itens de avaliação Critérios Ponderação
Atitudes e comportamentos
Conduta Participação/Autonomia Trabalho em equipa
5%
Portefólio (ou caderno diário)
Pesquisas Esboços Projetos Resolução de
Conhecimentos/Compreensão Originalidade/Criatividade Planeamento/Organização Superação de dificuldades Linguagem e Comunicação Técnica/Rigor
10%
Agrupamento de Escolas de Alvalade
186
problemas
Trabalhos práticos em sala de aula
Planeamento/Organização Conhecimentos/Compreensão Originalidade/Criatividade Participação/Autonomia Superação de dificuldades Capacidades/Competências Linguagem e Comunicação Técnica/Rigor
40%
Relatórios e trabalhos escritos
Conhecimentos/Compreensão Originalidade/Criatividade Planeamento/Organização Participação/Autonomia Superação de dificuldades Capacidades/Competências Linguagem e Comunicação
5%
Testes e Fichas
Conhecimentos/Compreensão Originalidade/Criatividade Capacidades/Competências Linguagem e Comunicação Técnica/Rigor
40%
HISTÓRIA DA CULTURA E DAS ARTES
Na avaliação em História da Cultura e das Artes, serão considerados os seguintes critérios específicos de avaliação, sempre que aplicáveis aos diferentes itens e atividades objeto de avaliação no âmbito da disciplina: Conhecimentos / Compreensão — Em que medida os trabalhos e a participação do aluno revelam a capacidade de pesquisa, o conhecimento e a compreensão dos conceitos e ideias (a interpretação e tratamento da informação) necessários à resolução prática das tarefas propostas Originalidade / Criatividade — Em que medida o trabalho / desempenho do aluno não se limita a reproduzir as referências consultadas, apresentado soluções que revelam a compreensão do problema e capacidade para propor de forma inovadora, expressiva e com sentido estético soluções adequadas à tarefa proposta Planeamento / Organização — Em que medida o aluno identifica o problema, organiza e planifica as atividades necessárias para cumprir a tarefa nos prazos propostos Participação / Autonomia — Em que medida o aluno revela interesse, empenho, responsabilidade e capacidade na resolução das tarefas que lhe são propostas Trabalho em equipa — Em que medida o aluno partilha conhecimentos, contribui ativamente para a resolução dos problemas, revelando abertura e espírito crítico na busca das soluções construídas de forma partilhada Conduta — Em que medida o aluno cumpre as regras de cidadania, cultivando relações de afabilidade e interajuda com colegas e professores
Agrupamento de Escolas de Alvalade
187
Superação de dificuldades — Em que medida o aluno otimiza os recursos disponíveis, o feedback do professor, a auto e heteroavaliação para superar as dificuldades na realização da tarefa proposta Capacidades / Competências — Em que medida ao longo do processo o aluno revela capacidade de interpretação dos dados do problema e reflete criticamente sobre as suas capacidades, usando o feedback do professor, a auto e heteroavaliação para superar dificuldades e melhorar o seu nível de desempenho Linguagem e Comunicação — Em que medida o aluno mobiliza conhecimentos, materiais, tecnologias e vocabulários específicos para comunicar com rigor e de forma expressiva e eficaz as suas propostas Técnica / Rigor — Em que medida o aluno apresenta soluções que revelam o domínio das técnicas e códigos específicos necessários à resolução de problemas e projetos específicos (e.g., no domínio de materiais, na representação gráfica, na concretização de artefatos e projetos, na manipulação dos instrumentos/ferramentas de trabalho, etc.) Itens de avaliação, critérios aplicáveis e ponderação no apuramento da classificação final em:
História da Cultura e das Artes Secundário (10º) e CP Itens de avaliação Critérios Ponderação
Atitudes e comportamentos
Conduta Participação/Autonomia Trabalho em equipa
5%
Participação ativa nas aulas
Conhecimentos/Compreensão Trabalho em equipa Participação / Autonomia Linguagem e Comunicação
10%
Relatórios e trabalhos escritos
Conhecimentos/Compreensão Originalidade/Criatividade Planeamento/Organização Participação/Autonomia Superação de dificuldades Capacidades/Competências Linguagem e Comunicação
35%
Testes e Fichas
Conhecimentos/Compreensão Originalidade/Criatividade Capacidades/Competências Linguagem e Comunicação
40%
Apresentações
Conhecimentos/Compreensão Originalidade/Criatividade Trabalho de equipa Linguagem e Comunicação
10%
OFICINA DE ARTES
Agrupamento de Escolas de Alvalade
188
Na avaliação em Oficina de Artes, serão considerados os seguintes critérios específicos de avaliação, sempre que aplicáveis aos diferentes itens e atividades objeto de avaliação no âmbito da disciplina: Conhecimentos / Compreensão — Em que medida os trabalhos e a participação do aluno revelam a capacidade de pesquisa, o conhecimento e a compreensão dos conceitos e ideias (a interpretação e tratamento da informação) necessários à resolução prática das tarefas propostas Originalidade / Criatividade — Em que medida o trabalho / desempenho do aluno não se limita a reproduzir as referências consultadas, apresentado soluções que revelam a compreensão do problema e capacidade para propor de forma inovadora, expressiva e com sentido estético soluções adequadas à tarefa proposta Planeamento / Organização — Em que medida o aluno identifica o problema, organiza e planifica as atividades necessárias para cumprir a tarefa nos prazos propostos Participação / Autonomia — Em que medida o aluno revela interesse, empenho, responsabilidade e capacidade na resolução das tarefas que lhe são propostas Trabalho em equipa — Em que medida o aluno partilha conhecimentos, contribui ativamente para a resolução dos problemas, revelando abertura e espírito crítico na busca da soluções construídas de forma partilhada Conduta — Em que medida o aluno cumpre as regras de cidadania, cultivando relações de afabilidade e interajuda com colegas e professores Superação de dificuldades — Em que medida o aluno otimiza os recursos disponíveis, o feedback do professor, a auto e heteroavaliação para superar as dificuldades na realização da tarefa proposta Capacidades / Competências — Em que medida ao longo do processo o aluno revela capacidade de interpretação dos dados do problema e reflete criticamente sobre as suas capacidades, usando o feedback do professor, a auto e heteroavaliação para superar dificuldades e melhorar o seu nível de desempenho Linguagem e Comunicação — Em que medida o aluno mobiliza conhecimentos, materiais, tecnologias e vocabulários específicos para comunicar com rigor e de forma expressiva e eficaz as suas propostas Técnica / Rigor — Em que medida o aluno apresenta soluções que revelam o domínio das técnicas e códigos específicos necessários à resolução de problemas e projetos específicos (e.g., no domínio de materiais, na representação gráfica, na concretização de artefatos e projetos, na manipulação dos instrumentos/ferramentas de trabalho, etc.) Itens de avaliação, critérios aplicáveis e ponderação no apuramento da classificação final:
Oficina de Artes Secundário Itens de avaliação Critérios Ponderação
Atitudes e comportamentos
Conduta Participação/Autonomia Trabalho em equipa
5%
Trabalhos práticos em sala de aula Pesquisas Esboços Produtos finais
Planeamento/Organização Conhecimentos/Compreensão Originalidade/Criatividade Participação/Autonomia Superação de dificuldades Capacidades/Competências
80%
Agrupamento de Escolas de Alvalade
189
Linguagem e Comunicação Técnica/Rigor
Relatórios e trabalhos escritos
Conhecimentos/Compreensão Originalidade/Criatividade Planeamento/Organização Participação/Autonomia Superação de dificuldades Capacidades/Competências Linguagem e Comunicação
15%
OFICINA MULTIMÉDIA B
Na avaliação em Oficina Multimédia B, serão considerados os seguintes critérios específicos de avaliação, sempre que aplicáveis aos diferentes itens e atividades objeto de avaliação no âmbito da disciplina: Conhecimentos / Compreensão — Em que medida os trabalhos e a participação do aluno revelam a capacidade de pesquisa, o conhecimento e a compreensão dos conceitos e ideias (a interpretação e tratamento da informação) necessários à resolução prática das tarefas propostas Originalidade / Criatividade — Em que medida o trabalho / desempenho do aluno não se limita a reproduzir as referências consultadas, apresentado soluções que revelam a compreensão do problema e capacidade para propor de forma inovadora, expressiva e com sentido estético soluções adequadas à tarefa proposta Planeamento / Organização — Em que medida o aluno identifica o problema, organiza e planifica as atividades necessárias para cumprir a tarefa nos prazos propostos Participação / Autonomia — Em que medida o aluno revela interesse, empenho, responsabilidade e capacidade na resolução das tarefas que lhe são propostas Trabalho em equipa — Em que medida o aluno partilha conhecimentos, contribui ativamente para a resolução dos problemas, revelando abertura e espírito crítico na busca da soluções construídas de forma partilhada Conduta — Em que medida o aluno cumpre as regras de cidadania, cultivando relações de afabilidade e interajuda com colegas e professores Superação de dificuldades — Em que medida o aluno otimiza os recursos disponíveis, o feedback do professor, a auto e heteroavaliação para superar as dificuldades na realização da tarefa proposta Capacidades / Competências — Em que medida ao longo do processo o aluno revela capacidade de interpretação dos dados do problema e reflete criticamente sobre as suas capacidades, usando o feedback do professor, a auto e heteroavaliação para superar dificuldades e melhorar o seu nível de desempenho Linguagem e Comunicação — Em que medida o aluno mobiliza conhecimentos, materiais, tecnologias e vocabulários específicos para comunicar com rigor e de forma expressiva e eficaz as suas propostas Técnica / Rigor — Em que medida o aluno apresenta soluções que revelam o domínio das técnicas e códigos específicos necessários à resolução de problemas e projetos específicos (e.g., no domínio de materiais, na representação gráfica, na concretização de artefatos e projetos, na manipulação dos instrumentos/ferramentas de trabalho, etc.)
Agrupamento de Escolas de Alvalade
190
Itens de avaliação, critérios aplicáveis e ponderação no apuramento da classificação final em:
Oficina Multimédia B Secundário Itens de avaliação Critérios Ponderação
Atitudes e comportamentos
Conduta Participação/Autonomia
5%
Trabalhos práticos
Conhecimentos/Compreensão Capacidades/Competências Superação de dificuldades Planeamento / Organização Participação/Autonomia Originalidade/Criatividade Linguagem e Comunicação Técnica/Rigor
30%
Testes
Conhecimentos/Compreensão Superação de dificuldades Capacidades/Competências Originalidade/Criatividade Técnica/Rigor
65%
CURSOS VOCACIONAIS - ENSINO SECUNDÁRIO
MATEMÁTICA
ENSINO SECUNDÁRIO (CURSOS VOCACIONAIS E PROFISSIONAIS)
1. Critérios de avaliação
O professor recolhe indicadores conducentes ao processo de avaliação dos alunos a
partir de instrumentos de avaliação constantes no quadro seguinte:
Domínio Instrumentos de avaliação/aspetos a observar
Competências e
Capacidades
(Saber e
Saber
fazer)
Testes de avaliação
Relatórios
Fichas de trabalho individual ou em grupo
Portefólio
Trabalho de pesquisa
Trabalho de aplicação técnica/Prática dos conhecimentos
Apresentações orais
Agrupamento de Escolas de Alvalade
191
Domínio sócio-afetivo
(Saber ser
Saber estar)
Respeito pelas regras definidas para um bom funcionamento
da aula
Empenho na realização das tarefas na aula e em casa
Organização do dossiê/caderno diário
Fazer-se acompanhar do material exigido em cada aula
Aspetos a observar:
Como orientação geral, no Programa, são indicadas em cada módulo as formas de
avaliação sumativa mais adequadas às atividades nele desenvolvidas.
Testes :
Os testes devem obedecer às sugestões apresentadas nos programas modulares.
As classificações dos testes são expressas quantitativamente, na escala de 0 a 20
valores, embora sejam sempre encarados numa perspetiva formativa.
Trabalhos de pesquisa/Trabalhos de Grupo
Serão propostos aos alunos os trabalhos considerados adequados aos conteúdos de
cada módulo, devendo ser fornecido ao aluno um guião orientador.
Nos trabalhos apresentados pelos alunos são valorizados os seguintes aspetos:
- estrutura e organização
- rigor científico
- criatividade
- utilização de recursos adequados.
Portefólio
O portefólio deverá ser composto pelo conjunto contextualizado e organizado do
trabalho produzido pelo aluno ao longo do módulo.
Transversalidade da Língua Portuguesa
Todos os trabalhos e testes escritos devem contemplar nos respetivos critérios de
correção as competências da comunicação escrita em Língua Portuguesa. De igual
Agrupamento de Escolas de Alvalade
192
modo, nas apresentações de trabalhos, deverão ser tidas em conta as competências
de comunicação.
2. Critérios de classificação
Para garantir um equilíbrio entre as diversas formas de avaliação, os critérios de
classificação em cada módulo, devem ter em conta o tipo de curso e o respetivo
perfil de competências esperado à saída, usando uma ponderação tendente a
aproximar-se dos seguintes coeficientes:
3. Outros aspetos
A classificação final de cada módulo resulta da avaliação global do trabalho
desenvolvido pelo aluno ao longo do módulo.
COMUNICAR EM INGLÊS
Instrumentos de avaliação/aspetos a considerar Ponderaçã
o
Competências
e
Capacidades
(Saber e
Saber fazer)
Testes escritos 35-55%
Trabalhos individuais/em grupo 15-35%
Portefólio (caso exista) 10%
Domínio
sócio-afetivo
(Saber ser
e
Saber estar)
Com
port
am
ento
Resp
onsa
bilid
ade
Part
icip
ação/e
mpenho
Respeito pelas regras definidas para um bom
funcionamento da aula.
Empenho na realização das tarefas na aula e em
casa.
Organização do dossiê/caderno diário.
Fazer-se acompanhar de todo o material exigido
em cada aula.
20%
Agrupamento de Escolas de Alvalade
193
Os critérios de avaliação das disciplinas de Línguas Estrangeiras foram
definidos com base nas diretrizes do Conselho da Europa para as Línguas,
contidas no Quadro Europeu Comum de Referência para as Línguas, nos
programas das disciplinas e respetivas orientações programáticas.
Objeto de avaliação
Itens e Parâmetros
Instrumentos de avaliação
Percentag
em
Domínio Cognitivo: Conhecimentos e capacidades Domínio Socioafetivo: Atitudes e comportamentos
I - Domínios de Referência
na disciplina 29. Compreensão Oral
Listening 30. Leitura/Reading 31. Interação Oral/Spoken
Interaction 32. Produção oral/ Spoken
Production 33. Escrever/Writing 34. Domínio
Sociocultural/Sociocultural
35. Gramática/Grammar II - Empenho, responsabilidade e cumprimento de tarefas - Comportamento - Cumprimento de tarefas
Teste de compreensão do oral Apresentação / Participação orais sobre assuntos conhecidos, de interesse pessoal ou pertinentes para o dia a dia. Teste escrito incluindo vocabulário, gramática , compreensão e produção de textos sobre assuntos conhecidos ou de interesse pessoal. Observação direta/grau de consecução das atividades propostas
Ouvir 15% Falar 15% Ler+ Compreensão +Escrever = 60% 10% Total: 100% (200 pontos)
Notação quantitativa (valores)
0 a 5 valores
6 a 9 valores
10 a 13 valores
14 a 17 valores
18 a 20 valores
Classificação muito insuficiente
insuficiente suficiente bom muito bom
Agrupamento de Escolas de Alvalade
194
CURSOS PROFISSIONAIS - ENSINO SECUNDÁRIO PORTUGUÊS
Domínios
Competências
Instrumentos de avaliação
Índice de
Ponderação
A
titu
des
Co
gn
itiv
o
. Avaliação formal da oralidade Avaliação formal da escrita Trabalho efectivo em sala de aula Registo de informações e observação direta
25% 40% 25% 10%
Gramática
Compreensão e Expressão Orais
Compreensão e Expressão Escritas Mediação, pesquisa, produção
. Empenho . Responsabilidade . Assiduidade . Responsabilidade
Agrupamento de Escolas de Alvalade
195
Nota: Níveis de Avaliação: Muito Insuficiente: 0-5 valores Bom: 14-17 valores Insuficiente: 7-9 valores Muito Bom: 18-20 valores Suficiente: 10-13 valores
DESENHO E COMUNICAÇÃO VISUAL
Na avaliação em Desenho e Comunicação Visual, serão considerados os seguintes critérios específicos de avaliação, sempre que aplicáveis aos diferentes itens e atividades objeto de avaliação no âmbito da disciplina: Conhecimentos / Compreensão — Em que medida os trabalhos e a participação do aluno revelam a capacidade de pesquisa, o conhecimento e a compreensão dos conceitos e ideias (a interpretação e tratamento da informação) necessários à resolução prática das tarefas propostas Originalidade / Criatividade — Em que medida o trabalho / desempenho do aluno não se limita a reproduzir as referências consultadas, apresentado soluções que revelam a compreensão do problema e capacidade para propor de forma inovadora, expressiva e com sentido estético soluções adequadas à tarefa proposta Planeamento / Organização — Em que medida o aluno identifica o problema, organiza e planifica as atividades necessárias para cumprir a tarefa nos prazos propostos Participação / Autonomia — Em que medida o aluno revela interesse, empenho, responsabilidade e capacidade na resolução das tarefas que lhe são propostas Trabalho em equipa — Em que medida o aluno partilha conhecimentos, contribui ativamente para a resolução dos problemas, revelando abertura e espírito crítico na busca de soluções construídas de forma partilhada Conduta — Em que medida o aluno cumpre as regras de cidadania, cultivando relações de afabilidade e interajuda com colegas e professores Superação de dificuldades — Em que medida o aluno otimiza os recursos disponíveis, o feedback do professor, a auto e heteroavaliação para superar as dificuldades na realização da tarefa proposta Capacidades / Competências — Em que medida ao longo do processo o aluno revela capacidade de interpretação dos dados do problema e reflete criticamente sobre as suas capacidades, usando o feedback do professor, a auto e heteroavaliação para superar dificuldades e melhorar o seu nível de desempenho Linguagem e Comunicação — Em que medida o aluno mobiliza conhecimentos, materiais, tecnologias e vocabulários específicos para comunicar com rigor e de forma expressiva e eficaz as suas propostas Técnica / Rigor — Em que medida o aluno apresenta soluções que revelam o domínio das técnicas e códigos específicos necessários à resolução de problemas e projetos específicos (e.g., no domínio de materiais, na representação gráfica, na concretização de artefatos e projetos, na manipulação dos instrumentos/ferramentas de trabalho, etc.) Itens de avaliação, critérios aplicáveis e ponderação no apuramento da classificação final em:
Agrupamento de Escolas de Alvalade
196
Desenho e Comunicação Visual Secundário CP-DG Itens de avaliação Critérios Ponderação
Atitudes e comportamentos
Conduta Participação/Autonomia Trabalho em equipa
5%
Portefólio Pesquisas Esboços Diário Gráfico
Conhecimentos/Compreensão Originalidade/Criatividade Planeamento/Organização Superação de dificuldades Linguagem e Comunicação Técnica/Rigor
20%
Trabalhos práticos em sala de aula
Planeamento/Organização Conhecimentos/Compreensão Originalidade/Criatividade Participação/Autonomia Superação de dificuldades Capacidades/Competências Linguagem e Comunicação Técnica/Rigor
65%
Relatórios e trabalhos escritos
Conhecimentos/Compreensão Originalidade/Criatividade Planeamento/Organização Superação de dificuldades Capacidades/Competências Linguagem e Comunicação
10%
DESIGN GRÁFICO
Na avaliação em Design Gráfico, serão considerados os seguintes critérios específicos de avaliação, sempre que aplicáveis aos diferentes itens e atividades objeto de avaliação no âmbito da disciplina: Conhecimentos / Compreensão — Em que medida os trabalhos e a participação do aluno revelam a capacidade de pesquisa, o conhecimento e a compreensão dos conceitos e ideias (a interpretação e tratamento da informação) necessários à resolução prática das tarefas propostas Originalidade / Criatividade — Em que medida o trabalho / desempenho do aluno não se limita a reproduzir as referências consultadas, apresentado soluções que revelam a compreensão do problema e capacidade para propor de forma inovadora, expressiva e com sentido estético soluções adequadas à tarefa proposta Planeamento / Organização — Em que medida o aluno identifica o problema, organiza e planifica as atividades necessárias para cumprir a tarefa nos prazos propostos Participação / Autonomia — Em que medida o aluno revela interesse, empenho, responsabilidade e capacidade na resolução das tarefas que lhe são propostas
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197
Trabalho em equipa — Em que medida o aluno partilha conhecimentos, contribui ativamente para a resolução dos problemas, revelando abertura e espírito crítico na busca da soluções construídas de forma partilhada Conduta — Em que medida o aluno cumpre as regras de cidadania, cultivando relações de afabilidade e interajuda com colegas e professores Superação de dificuldades — Em que medida o aluno otimiza os recursos disponíveis, o feedback do professor, a auto e heteroavaliação para superar as dificuldades na realização da tarefa proposta Capacidades / Competências — Em que medida ao longo do processo o aluno revela capacidade de interpretação dos dados do problema e reflete criticamente sobre as suas capacidades, usando o feedback do professor, a auto e heteroavaliação para superar dificuldades e melhorar o seu nível de desempenho Linguagem e Comunicação — Em que medida o aluno mobiliza conhecimentos, materiais, tecnologias e vocabulários específicos para comunicar com rigor e de forma expressiva e eficaz as suas propostas Técnica / Rigor — Em que medida o aluno apresenta soluções que revelam o domínio das técnicas e códigos específicos necessários à resolução de problemas e projetos específicos (e.g., no domínio de materiais, na representação gráfica, na concretização de artefatos e projetos, na manipulação dos instrumentos/ferramentas de trabalho, etc.) Itens de avaliação, critérios aplicáveis e ponderação no apuramento da classificação final em:
Design Gráfico Secundário - CP DG Itens de avaliação Critérios Ponderação
Atitudes e comportamentos
Conduta Participação/ Autonomia
5%
Trabalhos práticos e de projeto em sala de aula
Planeamento / Organização Conhecimentos/Compreensão Originalidade/Criatividade Participação/Autonomia Superação de dificuldades Capacidades/Competências Linguagem e Comunicação Técnica/Rigor
60%
Fichas de trabalho Conhecimentos/Compreensão Capacidades/Competências Linguagem e Comunicação Técnica/Rigor
20%
Relatórios e trabalhos escritos
Conhecimentos/Compreensão Originalidade/Criatividade Participação/Autonomia Superação de dificuldades Capacidades/Competências Linguagem e Comunicação
15%
Agrupamento de Escolas de Alvalade
198
OFICINA GRÁFICA
Na avaliação em Oficina Gráfica, serão considerados os seguintes critérios específicos de avaliação, sempre que aplicáveis aos diferentes itens e atividades objeto de avaliação no âmbito da disciplina: Conhecimentos / Compreensão — Em que medida os trabalhos e a participação do aluno revelam a capacidade de pesquisa, o conhecimento e a compreensão dos conceitos e ideias (a interpretação e tratamento da informação) necessários à resolução prática das tarefas propostas Originalidade / Criatividade — Em que medida o trabalho / desempenho do aluno não se limita a reproduzir as referências consultadas, apresentado soluções que revelam a compreensão do problema e capacidade para propor de forma inovadora, expressiva e com sentido estético soluções adequadas à tarefa proposta Planeamento / Organização — Em que medida o aluno identifica o problema, organiza e planifica as atividades necessárias para cumprir a tarefa nos prazos propostos Participação / Autonomia — Em que medida o aluno revela interesse, empenho, responsabilidade e capacidade na resolução das tarefas que lhe são propostas Trabalho em equipa — Em que medida o aluno partilha conhecimentos, contribui ativamente para a resolução dos problemas, revelando abertura e espírito crítico na busca das soluções construídas de forma partilhada Conduta — Em que medida o aluno cumpre as regras de cidadania, cultivando relações de afabilidade e interajuda com colegas e professores Superação de dificuldades — Em que medida o aluno otimiza os recursos disponíveis, o feedback do professor, a auto e heteroavaliação para superar as dificuldades na realização da tarefa proposta Capacidades / Competências — Em que medida ao longo do processo o aluno revela capacidade de interpretação dos dados do problema e reflete criticamente sobre as suas capacidades, usando o feedback do professor, a auto e heteroavaliação para superar dificuldades e melhorar o seu nível de desempenho Linguagem e Comunicação — Em que medida o aluno mobiliza conhecimentos, materiais, tecnologias e vocabulários específicos para comunicar com rigor e de forma expressiva e eficaz as suas propostas Técnica / Rigor — Em que medida o aluno apresenta soluções que revelam o domínio das técnicas e códigos específicos necessários à resolução de problemas e projetos específicos (e.g., no domínio de materiais, na representação gráfica, na concretização de artefatos e projetos, na manipulação dos instrumentos/ferramentas de trabalho, etc.) Itens de avaliação, critérios aplicáveis e ponderação no apuramento da classificação final em:
Oficina Gráfica Secundário - CP DG Itens de avaliação Critérios Ponderação
Atitudes e comportamentos
Conduta Participação/ Autonomia
5%
Trabalhos práticos e de projeto em sala de aula
Planeamento / Organização Conhecimentos/Compreensão Originalidade/Criatividade Participação/Autonomia
60%
Agrupamento de Escolas de Alvalade
199
Superação de dificuldades Capacidades/Competências Linguagem e Comunicação Técnica/Rigor
Fichas de trabalho Conhecimentos/Compreensão Capacidades/Competências Linguagem e Comunicação Técnica/Rigor
20%
Relatórios e trabalhos escritos
Conhecimentos/Compreensão Originalidade/Criatividade Participação/Autonomia Superação de dificuldades Capacidades/Competências Linguagem e Comunicação
15%
GESTÃO E ORGANIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DOS CUIDADOS DE SAÚDE
(G.O.S.C.S.)
A avaliação do aluno no domínio técnico da área de GOSCS decorrerá a um nível formativo e
sumativo. A avaliação formativa ocorrerá ao longo do ano de modo a orientar o processo de
ensino e aprendizagem com vista à melhoria dos métodos de trabalho.
A avaliação sumativa ocorre no final de cada módulo e tem como objetivo sintetizar as
informações sobre o desenvolvimento de conhecimentos e competências dos alunos
expressas ao longo do módulo frequentado.
Cada módulo de GOSCS poderá ter critérios de avaliação distintos e instrumentos de recolha
de dados para avaliação diversificados já que as situações de ensino e aprendizagem
recomendadas pelo programa de GOSCS para cada um dos módulos são diferentes.
A avaliação global, no final de cada módulo assume a forma de testes escritos, avaliações
teórico-práticas e/ou apresentações orais de trabalhos escritos apresentados em suporte
informático (cf. Quadro).
Será dada a cada aluno uma oportunidade de melhorar a classificação obtida num módulo ou
a conclusão de um módulo, através de um teste escrito (ou outro instrumento de avaliação)
a realizar fora das horas previstas para a lecionação dos módulos e em data a combinar
entre o professor e o aluno.
Todos os instrumentos de avaliação serão cotados para 20 valores e realizados em cada
módulo de acordo com a planificação.
Parâmetros de avaliação
Instrumentos de Avaliação Peso
Domínio Cognitivo
e Psicomotor
[Conhecimento;
Raciocínio;
Comunicação;
Testes escritos: Teórico e/ou teórico prático 50%
Atividades:
Atividades práticas, laboratoriais e experimentais;
Elaboração e apresentação de posters e
40%
Agrupamento de Escolas de Alvalade
200
Acções]
apresentações em PowerPoint®;
Elaboração e apresentação de relatórios;
Elaboração e apresentação de artigos científicos e
modelos produzidos.
Domínio
Sócioafetivo
[valores]
Participação;
Responsabilidade;
Relacionamento interpessoal;
Interesse/ desempenho/ autonomia.
10%
SAÚDE
A avaliação do aluno no domínio técnico da área de Saúde decorrerá a um nível
formativo e sumativo. A avaliação formativa ocorrerá ao longo do ano de modo a
orientar o processo de ensino e aprendizagem com vista à melhoria dos métodos de
trabalho.
A avaliação sumativa ocorre no final de cada módulo e tem como objetivo sintetizar as
informações sobre o desenvolvimento de conhecimentos e competências dos alunos
expressas ao longo do módulo frequentado.
Cada módulo de Saúde poderá ter critérios de avaliação distintos e instrumentos de
recolha de dados para avaliação diversificados já que as situações de ensino e
aprendizagem recomendadas pelo programa de Saúde para cada um dos módulos são
diferentes.
A avaliação global, no final de cada módulo assume a forma de testes escritos,
avaliações teórico-práticas e/ou apresentações orais de trabalhos escritos
apresentados em suporte informático (cf. Quadro).
Será dada a cada aluno uma oportunidade de melhorar a classificação obtida num
módulo ou a conclusão de um módulo, através de um teste escrito (ou outro
instrumento de avaliação) a realizar fora das horas previstas para a lecionação dos
módulos e em data a combinar entre o professor e o aluno.
Todos os instrumentos de avaliação serão cotados para 20 valores e realizados em cada
módulo de acordo com a planificação.
Agrupamento de Escolas de Alvalade
201
Parâmetros de
avaliação Instrumentos de Avaliação Peso
Domínio
Cognitivo e
Psicomotor
[Conhecimento;
Raciocínio;
Comunicação;
Ações]
Testes escritos: Teórico e/ou teórico prático 50%
Atividades:
Atividades práticas, laboratoriais e
experimentais;
Elaboração e apresentação de trabalhos de
pesquisa em diversos suportes;
Elaboração e apresentação de artigos científicos
e modelos produzidos;
Elaboração e apresentação de relatórios/V-
Gowin.
40%
Domínio
Sócioafetivo
[valores]
Participação;
Responsabilidade;
Relacionamento interpessoal;
Interesse/ desempenho/ autonomia.
10%
ÁREA DE EXPRESSÕES
Disciplina de Área de Expressões
Com estes critérios pretende-se desenvolver nos alunos uma atitude profissional que
contemple não só o saber e o saber fazer, mas também o desenvolvimento de um
comportamento adequado ao contexto de trabalho, o saber estar.
Saber Estar - 30%
O Saber Estar tem um peso de 30% na nota final. É avaliado com base em cinco
parâmetros com igual peso como se indica na figura.
Grelha de observação para cada módulo
Item Peso
Cumprimento de regras 25%
Cooperação e respeito pelos outros 25%
Empenhamento na realização trabalhos/tarefas 25%
Autonomia 25%
Cumprimento de regras
age de acordo com as regras
zela pelo espaço/material
outros
Espírito de cooperação e respeito pelos outros
contribui para o trabalho colectivo
aceita as indicações do professor
ouve/aceita as intervenções dos outros
outros
Agrupamento de Escolas de Alvalade
202
Empenhamento na realização trabalhos/tarefas
participa no trabalho de grupo
executa o trabalho individual
outros
Autonomia
A – tem sempre iniciativa e realiza as atividades sem pedir ajuda
B – quase sempre tem iniciativa e demonstra autonomia
C - por vezes tem iniciativa e demonstra alguma autonomia
D – tem pouca iniciativa e raramente demonstra autonomia
E – muito raramente tem iniciativa e solicita sistematicamente ajuda
Níveis:
A (20) – tem sempre iniciativa e realiza as actividades sem pedir ajuda;
B (16) – quase sempre tem iniciativa e demonstra autonomia;
C (12) - por vezes tem iniciativa e demonstra alguma autonomia;
D (8) – tem pouca iniciativa e raramente demonstra autonomia.
E (4) – muito raramente tem iniciativa e solicita sistematicamente ajuda
Saber Fazer - 70%
De acordo com as disciplinas, os alunos são avaliados com base num leque diverso
de elementos de avaliação (trabalhos de grupo, trabalho individual, exposições
orais, trabalhos de projecto, leitura, etc.).
De módulo para módulo, na mesma disciplina, os elementos a incluir nesta parte
da avaliação poderão variar. Os critérios devem ser sempre indicados aos alunos
no início de cada módulo.
ANIMAÇÃO SOCIOCULTURAL Com estes critérios pretende-se desenvolver nos alunos uma atitude profissional que contemple não só o saber e o saber fazer, mas também o desenvolvimento de um comportamento adequado ao contexto de trabalho, o saber estar.
1. Saber Estar - 30%
Item Peso
Cumprimento de regras 25%
Cooperação e respeito pelos outros 25%
Empenhamento na realização trabalhos/tarefas 25%
Autonomia 25%
Cumprimento de regras Age de acordo com as regras Zela pelo espaço/material Espírito de cooperação e respeito pelos outros Contribui para o trabalho coletivo Aceita as indicações do professor Ouve/aceita as intervenções dos outros
Agrupamento de Escolas de Alvalade
203
Empenhamento na realização dos trabalhos/tarefas Participa no trabalho de grupo Executa o trabalho individual Autonomia (Níveis): A – tem sempre iniciativa e realiza as atividades sem pedir ajuda B – quase sempre tem iniciativa e demonstra autonomia C - por vezes tem iniciativa e demonstra alguma autonomia D – tem pouca iniciativa e raramente demonstra autonomia E – muito raramente tem iniciativa e solicita sistematicamente ajuda É utilizada uma grelha de observação para a avaliação do Saber Estar.
2. Saber e Saber Fazer - 70%
Os alunos são avaliados com base num leque diverso de elementos de avaliação.
Item Peso
Teste sumativo
45%
Trabalho de Grupo e Trabalho individual - trabalhos escritos de pesquisa, relatórios, trabalhos de projeto e exposições orais
45%
Participação oral - participação espontânea ou quando solicitada
10%
A seleção dos elementos de avaliação depende das características da turma e da especificidade e duração dos módulos a lecionar. Serão utilizados mais do que um elemento de avaliação por módulo. Quando o módulo não é avaliado com teste por ter um carater mais prático, a componente de trabalho de grupo e individual têm um peso de 90%.Nesse caso haverá mais do que um trabalho de avaliação nesse módulo. Todos os trabalhos pedidos são acompanhados de guiões/roteiros de trabalho. Os trabalhos são realizados na sala de aula. Nenhum elemento de avaliação ultrapassa metade da classificação atribuída neste parâmetro.
EDUCAÇÃO FÍSICA - CURSOS PROFISSIONAIS E VOCACIONAIS Para além de todas as indicações programáticas e de todas as indicações constantes
nos Critérios Gerais de Avaliação de Escola, transversais a todas as disciplinas, o
professor de Educação Física, de forma a promover um trabalho mais articulado com
os restantes colegas de Grupo Disciplinar, com o CT e com a Direção da escola, tem
em atenção as seguintes orientações:
1. A numeração dos módulos não é sequencial. Deve obedecer à predefinição
imposta pelo programa informático, a qual é requerida junto do Coordenação do
Grupo Disciplinar, ou na Direção.
Agrupamento de Escolas de Alvalade
204
2. Quer nas planificações quer na produção das pautas, deverá constar com rigor
o número e designação do módulo. No caso de módulos em que haja opção por uma
modalidade, a mesma deverá constar após a designação, para que no futuro se
saiba o que foi especificamente abordado.
3. Na planificação modular de Educação Física, poderão e deverão ser abordados
vários módulos simultaneamente, isto é, na mesma etapa/ período. As primeiras
avaliações finais de módulo e publicações de pautas poderão ocorrer apenas no final
do 2.º período. Desta decisão deverão ser informados os Diretores de Curso e de
Turma.
4. Define-se como referência para a avaliação dos módulos a aplicação da
seguinte tabela:
Objetivo do
Programa Nacional
para o sucesso no
módulo
Resultado
obtido pelo
aluno
Classificação
a atribuir
Número de
indicadores de
avaliação
obrigatórios em
cada módulo Não
resolvido (*2)
Número de
indicadores de
avaliação,
específicos da
matéria, definidos
pelo Gr. EF (*1)
Introdução
NI
I
I 1
I 2
Não
resolvido
10 a 13
14 a 17
18 a 20
-
1 e 2
1 e 2
1. 2 e 3
-
2
4
6
Elementar
NI/ I
E
E 1
E 2
Não
resolvido
10 a 13
14 a 17
18 a 20
-
1 e 2
1, 2 e 3
1, 2 e 3
-
3
4
6
(*1) Os indicadores de desempenho selecionados em cada uma das matérias, dentro
de cada nível, constam em Documento Orientações curriculares de EF para os cursos
profissionais). A sua aplicação pelo professor de EF, deve resultar do reajustamento
às características do curso/ turma, após a avaliação inicial.
(*2) Indicadores selecionados obrigatórios em cada uma das matérias:
Indicador 1: Realiza com empenho 90% das atividades desenvolvidas em aula e obtém
aprovação na(s) prova(s) de avaliação definida(s).
Agrupamento de Escolas de Alvalade
205
Indicador 2:Participa na aula, cooperando com os companheiros e com o professor,
quer nas atividades de aprendizagem quer de avaliação, escolhendo as ações
favoráveis ao êxito pessoal e do grupo.
Indicador 3: Interessa-se e implica-se no apoio aos colegas nas atividades
desenvolvidas em aula.
5. O módulo de GINÁSTICA II que é lecionado no 2.º ano de cada curso, deverá
abranger o nível Introdução da Ginástica de Trampolins e não o Elementar da
Ginástica de solo/aparelhos. Tal decisão resulta da adaptação dos PNEF à realidade
do nosso Agrupamento.
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