Uma nova UFAM vai nascer
O ponto de partida para uma mudana qualitativa na poltica de comunicao da
Universidade depende de alteraes na atual estrutura organizacional. Para tanto, devera ser
criada uma Coordenadoria de Comunicao, representativa de todos os saberes que
compem a universidade, que atuara juntamente com profissionais da rea de comunicao.
Essa coordenadoria devera formular as principais diretrizes da poltica de comunicao
integrada da universidade, cabendo a ela planejar e estruturar as mudanas necessrias,
tendo sempre a amplitude de vistas e o respeito pluralidade de posies como valores
primordiais. Ser de sua competncia programar e coordenar a Poltica de Comunicao
Integrada da Universidade.
Propomos, ainda:
a) Fortalecer e preservar a imagem da UFAM como instituio de Ensino, Pesquisa e
Extenso. Consolidar a idia de que a interao com os pblicos de interesse, interno e
externo, deve ser balizada pela tica e pelo profissionalismo, uma vez que esse
relacionamento e vital para a manuteno da credibilidade da instituio;
b) Dar visibilidade a misso institucional da UFAM e suas propostas de interao com a
sociedade, bem como aos benefcios para o pas decorrentes dos investimentos pblicos nas
atividades de Ensino, Pesquisa e Extenso desenvolvidos pela Universidade;
c) Ampliar a visibilidade da UFAM no cenrio internacional por meio de canais
institucionais especficos, que permitam a divulgao das atividades fins em outros pases e
interao com outras instituies;
d) Garantir a opinio pblica o acesso a informaes confiveis e contextualizadas,
pautadas pela tica profissional, que permitam acompanhar e avaliar o desempenho da
universidade com transparncia e respeito ao contribuinte;
e) Elaborar um Manual de Redao e Procedimentos Jornalsticos com o objetivo de
uniformizar a divulgao cientifica e cultural junto a comunidade acadmica e a sociedade
em geral;
f) Promover e coordenar a integrao dos profissionais da ASCOM, TV UFAM e demais
setores ligados ao CCI;
g) Promover e coordenar encontro semanal de pauta com todos os assessores que atuem nas
Unidades Acadmicas, Pr-Reitorias e rgos Suplementares da Universidade, buscando a
interao nas aes. E preciso, num primeiro momento, conquistar a confiana de todos os
profissionais de comunicao e afins que venham a atuar no CCI, para em seguida
implantar uma sistemtica de trabalho conjunto e ampliar as aes de confiabilidade entre
todos os pares;
h) Definir uma poltica institucional para uso das imagens com noticias e material de
divulgao cientifica da universidade nas novas mdias e nas redes sociais;
i) Capacitar os profissionais de comunicao, visando adequar seu perfil as demandas
decorrentes da nova orientao da Poltica de Comunicao atravs de cursos internos e em
parceria com o Departamento de Comunicao da UFAM;
j) Incentivar os profissionais de comunicao a participar de cursos, seminrios, encontros e
demais eventos realizados externamente e de interesse a profisso em todas as reas de
comunicao: Jornalismo, Relaes Pblicas, Publicidade, Marketing, Tecnologia
Televisiva, Tecnologia do Rdio, Design e Mdias Digitais;
k) Promover seminrio anual na UFAM, com enfoque na convergncia das mdias e
divulgao cientifica, convidando importantes nomes na rea jornalstica e cientifica;
l) Desenvolver aes de media training com pesquisadores e profissionais da
Universidade, a fim de facilitar seu contato com a grande mdia e, conseqentemente, com
a sociedade;
m) Solucionar dvidas de Unidades/Centros/Ncleos e Departamentos, pertinentes
comunicao;
n) Avaliar sistemtica e periodicamente as aes de comunicao da UFAM, por meio de
pesquisas qualificadas de opinio, reunies e auditoria de imagem.
o) Criar o Premio Jornalismo Cientifico da UFAM para a melhor matria na rea de
divulgao cientifica;
p) Implantar nas dependncias da UFAM Campus - Manaus e extra-campus e nas Unidades
do Interior, o sistema TV UFAM NA UFAM, que consistir em pontos de concentrao de
pessoal onde dever haver aparelhos de TV transmitindo em horrios planejados, a
programao da TV UFAM;
INOVA E POLITICA DE INOVACAO
A UFAM pode evoluir significativamente no que diz respeito a Poltica de Inovao e a
implantao da sua Agencia de Inovao (INOVA). E preciso atualizar as diretrizes hoje
existentes e adequar conceitos e propostas aos avanos ocorridos na rea.
Observa-se que e tendncia mundial o compartilhamento do conhecimento como base para
a inovao, assim como para a catalisao do processo. O processo de inovao tem
ampliado constantemente a exigncia de utilizao do conhecimento gerado nas
universidades, por isso, e cada vez mais essencial ser parceiro e no fornecedor das
instituies participantes dessas atividades.
Propomos:
- Fortalecer a inovao, aprimorando a metodologia de identificao de projetos inovadores
nas unidades/rgos; incrementando a interao com instituies, empresas e rgos
governamentais; estimulando a demonstrao de benefcios sociais, de sustentabilidade e de
desenvolvimento regional; e estabelecendo e ampliando a rede de parceiros efetivos.
- Adequar a infra-estrutura, viabilizando a existncia de espao fsico disponvel para
inovao, assim como servios de apoio que garantam o funcionamento adequado das
instalaes.
- Qualificar a organizao, implantando sistemas gerenciais eficientes, planos de
comunicao e marketing, programas de capacitao e sistema de avaliao.
- Melhorar a Incubadora da UFAM (CDTECH) e sua insero na Poltica de Inovao,
conferindo mais autonomia e cuidando de definir medidas que possam garantir sua
sustentabilidade. Estreitar o relacionamento entre CDTECH e INOVA.
ADMINISTRACAO: A GESTAO DA UNIVERSIDADE
Para que a UFAM cumpra seus objetivos como universidade publica, tenha relevncia
social e seja bem avaliada, e preciso que ela tenha compromisso com a preservao do
esprito republicano. Para garanti-lo e imprescindvel o respeito ao dialogo interno e
externo, buscando a interao como forma de superao dos impasses, combinado com
polticas inclusivas e democrticas de gesto acadmica e administrativa.
As questes administrativas na UFAM, como em qualquer outra instituio, merecem
ateno e precisam de constante reflexo e aprimoramento. A estrutura administrativa da
UFAM permite que possamos pensar em inovaes segmentadas, mas convergentes na
agilidade e eficincia.
Um dos grandes problemas que atinge as atividades administrativas e o excesso de
burocracia. O tempo gasto em varias instncias pode comprometer decises importantes.
Aes que poderiam auxiliar na diminuio da burocracia:
- Modernizao do Sistema de Informao, gerenciamento e tramitao de processos
administrativos, com nova plataforma de informtica que inclua os principais mtodos e
tendo como meta a diminuio da circulao de documentos impressos, ou seja, tornando
virtuais e, portanto, mais geis, tanto a circulao quanto as aprovaes;
- Reformulao da estrutura administrativa, com reviso da gesto de Servios, Recursos
Humanos e Finanas;
- Apoio ao desenvolvimento de estratgias e mapeamento de processos e organizao
administrativos nas unidades, visando integrao ao Sistema de Informao
Administrativo, e, com isso, alcanando a agilidade;
- Criao de uma cmara para analise e aprovao dos contratos e convnios. Essa cmara
contara com um secretario executivo e todos os participantes obrigatrios na aprovao de
contratos e convnios que tenham sido aprovados nas Unidades de origem. Esse tipo de
ao eliminara a necessidade de varias consultas a PG, j que um representante desta
obrigatrio na sua composio, bem como de varias passagens dos processos entre os
demais rgos, que tambm tero representantes obrigatrios na composio da cmara.
Outra questo que exige especial ateno e a dos processos de avaliao na
UFAM. A avaliao e um processo fundamental para o aprimoramento das condies
institucionais. E necessrio superar a tradicional concepo segundo a qual se avalia
somente para identificar, individualmente, os melhores e os piores. Ao contrario, deve-se
avaliar para colher subsdios a tomada de decises visando a prover as condies
necessrias para o desenvolvimento e o aprimoramento conjunto da instituio universitria
e dos indivduos que a constituem. O processo de Avaliao Institucional da UFAM dever
ser feito de maneira plena, sincronizando avaliao individual de docentes, avaliao da
Unidade e avaliao da Instituio como um todo.
O principio da indissociabilidade entre Pesquisa, Ensino e relaes com a sociedade da
responsabilidade da Universidade e de suas unidades, e no de cada individuo (Docente,
Pesquisador, TAE, aluno). Assim, cada Unidade dever, ela sim, manter um equilbrio
harmnico entre as trs atividades, possibilitando que, internamente, os docentes possam se
dedicar mais amplamente as atividades com as quais tem mais afinidade ou, ainda, com
aquelas atividades que, numa conjuntura, so necessrias ao alcance dos objetivos de sua
unidade. A avaliao deve levar em conta a produo em Pesquisa, a dedicao ao Ensino e
a Extenso. O quadro docente poder trabalhar efetivamente em colaborao,
desenvolvendo atividades em equipe no ensino, na Pesquisa e nas relaes com a
sociedade, sendo corretamente avaliado na sua individualidade, sem as distores ora
existentes nessa importante questo.
Pensando no melhor equilbrio entre esses aspectos, ser necessrio repensar os processos
de avaliao docente. Tais ajustes no processo evitaro algumas distores que tem
produzido, em certos casos, um desestimulo a parte do corpo docente.
PROADM
DIVISO DE CONTABILIDADE
Pr-diagnstico do setor de Anlise Contbil DC
a- Setor de Anlise Contbil, da Diviso de Contabilidade DEFIN; bloco da Reitoria.
b) O que negativo: instrumento de trabalho, cadeiras, armrios e arquivo (muito pequeno
para a quantidade de documentos arquivados);
O que positivo: diviso em ilhas, estrutura fsica (limpeza do departamento, ambiente
climatizado, vidros insulfilm, colegas de trabalho dispostos a compartilhar conhecimento e
ajudar, maioria dos servidores com formao superior, limpeza constante, banheiro passou
por reforma.
O que tem de ser modificado:
Estrutura do arquivo e armrios, sistema de backup de arquivos
O que deve permanecer:
O que tem de ser aperfeioado: rotina interna da liberao e execuo de suprimento de
fundos, que deve vir acompanhado de documento justificando a solicitao e tambm do
saque, quando houver, seguindo orientao Secretaria do Tesouro Nacional. Tambm deve
ser aperfeioada a rotina de controle dos permissionrios, em conjunto com a PROADM,
alm do controle de pessoal cedido com o Depes.
Gargalos: interessante compartilhar algumas atividades (suprimento de fundos, emisso
de GRU, controle de permissionrios e pessoal cedido) do meu setor com outros colegas
apenas para as situaes em que eu no estiver no ambiente de trabalho (frias, em
treinamento, questes de sade, etc), visando principalmente ao atendimento do pblico
externo quando da solicitao de servios.
Sugestes e aes prioritrias:
1- Quanto aos equipamentos, solicitaria que cada servidor possusse uma mdia de gravao
de dados, pen-drive, tendo em vista os riscos de perdas de documentos importantes e
levando em considerao as constantes quedas de energia que ocorrem no Campus.
2 -Melhorar a condio dos assentos do departamento, no caso das cadeiras de pssima
qualidade.
A atual estrutura do arquivo no comporta de forma adequada os documentos, pois o
espao muito pequeno e apertado. Atual estrutura fsica necessita de ampliao.
O atual quadro de servidores do DEFIN possui em sua maioria nvel e especializao, alm
de vrios cursos de aperfeioamento e capacitao. No entanto, a qualificao do quadro,
seja atravs dos cursos de capacitao, deve ser constante, de forma que as mudanas nos
procedimentos de trabalho, legislaes so constantemente alteradas/atualizadas.
DEFIN
PONTOS NEGATIVOS
1- Dirias
PCDs preenchidos de forma incorreta;
Solicitao das dirias pelo favorecido.
Inconsistncias identificadas pela Auditoria Externa
Pagamento efetuado aps a viagem;
Rasuras na data da viagem;
Falta do relatrio da viagem.
2- Passagem/Hospedagem
Ausncia de cpias dos PCDs nos processos de pagamento;
Duplicidade de requisio;
3 Processos de Empenho/pagamento
Processos de material minuta com sub item no condizente com o material;
Processos incompletos faltando documentao obrigatria, SICAF e ou certides e demais
documentos que se fazem necessrios para efetivao do pagamento;
Ateste nas notas fiscais.
4 Tramitao de Documentos Demora da chegado dos mesmos ao DEFIN,
5- PROADM/Secretaria
Dificuldades de comunicao em dias e horrios especficos comprometendo assim o
andamento de execuo em determinados procedimentos.
Demora na tramitao dos pedidos de providncias para remanejamento de oramento
efetuar empenho;
Falta de dilogo com os servidores.
Consideram-se tambm pontos negativos que afetam diretamente os servidores:
Arquivo que no comporta a demanda dos movimentos do departamento,
Armrios obsoletos, no atende as necessidades;
Cadeiras de qualidades inferiores,
Falta de pessoas para compor a equipe,
Qualidade de cursos oferecidos pelo DRH,
Falta apoio da Auditoria Interna para orientaes nas decises referentes a legislaes, etc.
Diante das anlises bsicas apresentadas, propomos:
1- Criao da setorial contbil para atender capital e interior;
2 - criao de um setor fiscal para atender as demandas fisco e tributria:
3 - criao do departamento de convnio e contratos;
4 - Criar CPL (Comisso Permanente de Licitao) com os seus membros e presidente;
5- elaborar um sistema de controle de estoque e patrimonial;
6- elaborar sistema de depreciao.
UNISOL
No processo de gesto da Universidade, continuar tendo seu papel necessrio, a UNISOL.
Nessa medida imprescindvel aprimorar cada vez mais as relaes entre a Universidade e
a Fundao, especialmente nos planos jurdico, trabalhista e funcional.
AVALIACAO INSTITUCIONAL E PLANEJAMENTO ESTRATEGICO
A UFAM tem se empenhado em desenvolver um amplo processo de Avaliao
Institucional. Apesar de sua inequvoca importncia, esse processo sofre descontinuidades,
constituindo-se em uma prtica mais sistemtica. H varias razes que justificam essas
dificuldades, mas a experincia mostrou que a maior delas se deve a pouca compreenso
conceitual do processo e da falta de clareza na sua necessidade e finalidade.
A Universidade brasileira e muito refrataria a Avaliao Institucional. Em geral, esse
processo tem sido muito mais um plano de negcios do sistema privado de instituies do
que uma resposta a Sociedade para as aes desenvolvidas nas universidades. Esse modo de
avaliar no serve UFAM. As dificuldades de metodologia e de implantao do processo
geram resistncias que adquirem um peso preponderante na fase de implantao, uma vez
que essa parte operacional e a mais visvel no processo.
O Planejamento Estratgico deve estar vinculado a Avaliao Institucional, demonstrando
que a finalidade desta e produzir uma reflexo interna que deve, inequivocamente,
explicitar para si mesma, para a Sociedade e para o Estado qual e a sua Misso e se essa
misso e executada com excelncia acadmica. A Avaliao Institucional deve ento,
necessariamente, resultar em uma reviso do Planejamento Estratgico, para que se
cumpram os requisitos quantitativos e qualitativos demandados pela Sociedade e pela
comunidade cientifica.
Este deve conter um Plano de Aes Institucionais para superar os pontos crticos nas
atividades em que ainda no se atingiu o g rau de excelncia ou cujas metas quantitativas
ainda no tenham sido alcanadas. A Avaliao Institucional no , portanto, um fim em si
mesma; um processo que se esgota no cumprimento de regulamentaes externas. parte
integrante do Planejamento Estratgico. No um processo que objetive comparaes,
ranqueamentos (interno ou externo), e sim um processo contnuo e cclico por natureza. Um
processo que explicita para si mesma, para a Sociedade e para o Estado a relevncia e a
pertinncia da Universidade Pblica, e que explicita o cumprimento da sua Misso e sua
adequao em cada conjuntura histrica.
Assim pensada, a Avaliao Institucional exige, em todas as fases do processo, uma ampla
participao tanto da comunidade universitria (no deve ser executada por grupos ou em
gabinetes), quanto de seus gestores. A informao disponibilizada pela avaliao
institucional constituir-se-o em documentos fundamentais para subsidiar as prximas
etapas do Planejamento Estratgico. Esta avaliao institucional devera basear-se em
indicadores acadmicos como fundamento para sua execuo.
Por compreendermos uma Universidade na qual todos os saberes devem ser bem
representados, a nossa proposta tem como metas:
1. Melhorar e divulgar o conceito de que a Avaliao Institucional uma resposta
Sociedade do cumprimento da Misso por ela delegada;
2. Desobstruir os focos de resistncia ao processo com a garantia de que sua finalidade
apenas o aprimoramento institucional;
3. Desvincular a Avaliao Institucional dos ranqu eamentos universitrios e das
comparaes entre Unidades e rgos;
4. Redefinir, para consolidar, a integrao da Avaliao e do Planejamento permitindo o
acompanhamento dos planos de ao;
5. Criar, no plano operacional, as condies para que a UFAM disponha de um banco de
dados institucional unificado e de amplo acesso, subsidiando os dois processos e as vrias
aes da gesto institucional;
6. Inserir a avaliao das atividades-fins nos processos de Avaliao Institucional e de
Planejamento, visando atender a dinmica das atividades-meio;
7. Pautar todas as aes pela Institucionalidade dos processos de gesto;
Este deve conter um Plano de Aes Institucionais para superar os pontos crticos nas
atividades em que ainda no se atingiu o grau de excelncia ou cujas metas quantitativas
ainda no tenham sido alcanadas. A Avaliao Institucional no , portanto, um fim em si
mesma; um processo que se esgota no cumprimento de regulamentaes externas. parte
integrante do Planejamento Estratgico. No um processo que objetive comparaes,
ranqueamentos (interno ou externo), e sim um processo contnuo e cclico por natureza. Um
processo que explicita para si mesma, para a Sociedade e para o Estado a relevncia e a
pertinncia da Universidade Pblica, e que explicita o cumprimento da sua Misso e sua
adequao em cada conjuntura histrica.
Assim pensada, a Avaliao Institucional exige, em todas as fases do processo, uma ampla
participao tanto da comunidade universitria (no deve ser executada por grupos ou em
gabinetes), quanto de seus gestores. A informao disponibilizada pela avaliao
institucional constituir-se-o em documentos fundamentais para subsidiar as prximas
etapas do Planejamento Estratgico. Esta avaliao institucional devera basear-se em
indicadores acadmicos como fundamento para sua execuo.
Por compreendermos uma Universidade na qual todos os saberes devem ser bem
representados, a nossa proposta tem como metas:
1. Melhorar e divulgar o conceito de que a Avaliao Institucional uma resposta
Sociedade do cumprimento da Misso por ela delegada;
2. Desobstruir os focos de resistncia ao processo com a garantia de que sua finalidade
apenas o aprimoramento institucional;
3. Desvincular a Avaliao Institucional dos ranqueamentos universitrios e das
comparaes entre Unidades e rgos;
4. Redefinir, para consolidar, a integrao da Avaliao e do Planejamento permitindo o
acompanhamento dos planos de ao;
5. Criar, no plano operacional, as condies para que a UFAM disponha de um banco de
dados institucional unificado e de amplo acesso, subsidiando os dois processos e as vrias
aes da gesto institucional;
6. Inserir a avaliao das atividades-fins nos processos de Avaliao Institucional e de
Planejamento, visando atender a dinmica das atividades-meio;
7. Pautar todas as aes pela Institucionalidade dos processos de gesto;
8. Articular com as Unidades de Ensino e Pesquisa os projetos qualificados de
financiamento baseados nos resultados dos processos de Avaliao Institucional e de
Planejamento Estratgico;
9. Engajar as Pr-Reitorias em conjunto com as Unidades e rgos suplementares no
cumprimento dos planos de metas;
10. Definir no oramento anual da Universidade recursos crescentes para o custeio do plano
de metas do Planejamento Estratgico.
GESTAO DE RECURSOS HUMANOS
Os paradigmas contemporneos de Gesto Organizacional apontam para a primazia das
pessoas na busca da excelncia para a produo de bens e de servios e para viabilizar a
transformao institucional.
As polticas de Recursos Humanos devem, hoje, apresentar natureza propositiva. Mais do
que a mera distribuio de recursos, mecanismos de vinculao, devem ser formas
democrticas de responsabilizao e de mobilizao que propiciem adeso, com coerncia,
aos objetivos institucionais. Devem ser tambm, polticas claras de valorizao, que
permitam aos colaboradores desenvolver no somente suas competncias, mas tambm sua
autoconfiana e comportamentos que conduzam a uma atitude ativa.
A Gesto de Recursos Humanos no se limita apenas a administrao de pessoal. Constitui
um aspecto da questo. Gesto de RH e tambm gesto provisional, avaliao dos
resultados, avaliao dos potenciais, orientao, formao, responsabilizao, valorizao,
dialogo social e organizao do trabalho. A Gesto de Recursos Humanos deve estar
difundida e incorporada em todos os nveis da administrao.
Tarefa prioritria e a apresentao de uma nova poltica de Recursos Humanos,
devidamente explicitada no Planejamento Estratgico da Instituio. Ampla e que
contemple uma proposta orgnica de integrao, de formao, de capacitao continua e de
permanente incentivo, condizentes com a valorizao do exerccio da funo publica.
Com essa viso, busca-se uma instituio gil, menos hierarquizada e com forte
comprometimento de seu corpo funcional; uma instituio que busca resultados e que
valorizada pelos cidados; enfim, uma organizao transparente ao controle estatal e social.
Para atingir tal patamar, e necessrio que o perfil da liderana, tanto da alta gerencia como
da gerencia intermediaria, seja composto por conhecimento e por comportamento, de forma
a introduzir profundas mudanas nos processos de trabalho e manter a liderana
permanentemente aberta s oscilaes do ambiente externo. necessrio qualificar as
pessoas para a negociao e para a interlocuo, oferecendo ferramentas para auxili-las na
habilidade do saber ouvir os diversos atores e suas propostas, e, acima de tudo, tornando-as
capazes de construir alianas, formar equipes e construir um clima organizacional saudvel.
CARREIRA PAEPE (TAE) E AVALIACAO DE DESEMPENHO
A Carreira dos Profissionais de Apoio Ao Ensino, Pesquisa e Extenso (PAEPE)
mecanismo primordial para que as trajetrias sejam traadas ao longo do tempo em que os
profissionais atuarem na instituio. Portanto, precisa apresentar oportunidades de
qualificao, reconhecimento e planejamento da vida funcional. A estrutura de todo esse
processo deve ser dinmica, uma vez que a universidade vive em constante transformao,
e essa caracterstica reflete, diretamente, no que se espera dos profissionais que aqui atuam,
e exige deles constante atualizao de conhecimentos.
Entendemos a grandeza e o valor dos Tcnicos-Administrativos das vrias esferas e sua
importancia para o funcionamento da Universidade. Entendemos que estes precisam ser
amplamente valorizados pela instituio e sentimos o quanto isso est fora da realidade,
mas pensamos em buscar melhores condies de trabalho e estada em nossa para estes que
independente de nvel profissional, cargo ou posto, so o esteio central da estrutura da
Universidade e, portanto, de indiscutvel importncia para seu funcionamento. Nessa
conjuntura, propomos:
1 - Realizar ampla reviso da carreira PAEPE, restabelecendo o conceito de identidade
profissional, indispensvel para elaborar polticas de recursos humanos que objetivem o
desenvolvimento profissional dos funcionrios e o reconhecimento institucional do trabalho
realizado;
2 - Valorizar e reconhecer os profissionais pelas experincias acumuladas e pelas atividades
exercidas;
3 - Estabelecer, com clareza, critrios e parmetros para enquadramento e progresso,
abandonando conceitos subjetivos em que se baseiam esses procedimentos;
4 - Estabelecer vinculo entre a carreira e o planejamento estratgico, criando programas que
sintonizem as necessidades de qualificao profissional com as prioridades definidas pela
universidade;
5 - Implantar o processo de estimulo a qualificao profissional do funcionrio TAE com o
reconhecimento dos ttulos, contemplando os nveis: fundamental, mdio, tcnico,
graduao, especializao, mestrado, doutorado e ps-doutorado. Garantir a existncia de
recursos distintos dos TAE-PAEPE no processo de avaliao de desempenho e realizar
esses processos, anualmente, em momentos diferentes.
6 - Melhorar a qualidade de vida dos servidores durante o horrio de trabalho.
7- Determinar que cada unidade tenha uma sala para que os servidores possam descansar e
interagir durante o intervalo para o almoo.
8 - Construir onde no houver; vestirios com chuveiros e armrios e, viabilizar empresa
que possa alugar toalhas limpas para os servidores;
Nessas condies propomos:
1 - Realizar ampla reviso da metodologia adotada atualmente, implementando indicadores
de avaliao do trabalho efetivamente realizado no dia a dia e no apenas quesitos que
avaliam o comportamento e o relacionamento dos funcionrios;
2 - Estabelecer vnculos entre o processo avaliativo o e o planejamento estratgico,
buscando, com base em amplo debate, estabelecer consensualmente indicadores locais de
desempenho, que possam reduzir a subjetividade do procedimento de avaliao;
3 - Definir na proposta oramentria, a cada ano, os recursos destinados ao processo de
avaliao de desempenho.
OUTRAS QUESTOES RELACIONADAS AOS PAEPE -TAE
H vrios aspectos relacionados ao segmento dos funcionrios que demandam aes e
projetos da administrao superior da universidade, no sentido de corrigir distores ou
estabelecer mecanismos que resultem em melhores saldos institucionais. Tais propostas so
apresentadas a seguir:
- Avaliar, dinamizar e atualizar a poltica do Curso de Administrao Universitria
buscando ampliar para capacitao e qualificao dos servidores de todos os nveis. Investir
na criao das condies necessrias para o oferecimento de ensino a distancia. Estimular a
utilizao de professores e funcionrios da prpria UFAM para oferecimento de cursos de
qualificao. Ampliar os programas de apoio a participao em eventos qualificados,
externos a UFAM, com apresentao de trabalhos institucionais. Defender a valorizao do
curso ministrado pela FES no processo de avaliao de desempenho, assim como a
participao de funcionrios em projetos desta natureza.
Criar a Escola de Educao Corporativa da UFAM.
- Manter e apoiar a realizao de eventos que permitam a integrao dos funcionrios, a
disseminao das solues desenvolvidas nas Unidades, rgos Suplementares e a
aquisio de conhecimentos em geral.
- Revogar a Resoluo relativa ao ESTGIO PROBATORIO, substituindo-a, aps ampla
discusso, por instrumento que consagre o conceito de que se trata de um perodo destinado
a integrao do funcionrio, a aquisio do conhecimento das rotinas do trabalho e a
adaptao a cultura da Universidade;
- Respeitar, de forma irrestrita, o pagamento dos salrios mnimos profissionais fixados em
leis, jamais permitindo pagamentos inferiores ao estabelecido.
- Regulamentar o processo de mobilidade funcional e criar o Banco de Oportunidades.
- Humanizar as relaes no ambiente do trabalho, estabelecendo melhorias nos processos e
nas condies de trabalho.
- Criar, manter, desenvolver habilidades e motivao nos servidores para a integrao,
satisfao e eficincia individual e da instituio, de modo que a finalidade do desempenho
seja uma combinao das competncias necessrias para o desenvolvimento profissional.
- Resgatar e atualizar o conceito de Segurana do Trabalho e Sade Ocupacional, criando
um programa de Sade Ocupacional e realizando estudos que contribuam para viabilizar
um ambiente de trabalho com qualidade de vida.
- Restabelecer o servio de informaes sobre aposentadoria, previdncia complementar e
esclarecimentos de duvidas sobre direitos e deveres.
Programa UniversIDADE
A discriminao, a excluso social e a inatividade depois da aposentadoria so, em geral, as
causas mais comuns do declnio mental, fsico e emocional das pessoas. A vida que no
valorizada, no vivida em todo o seu potencial, faz o indivduo sentir-se frustrado e
depressivo, perdendo com isso grandes oportunidades de viver de forma mais saudvel em
todos seus aspectos. A famlia e a sociedade tambm saem perdendo, pois deixam de
aproveitar os conhecimentos e as experincias que a pessoa adquiriu ao longo de sua vida.
Essa realidade demanda uma nova estruturao social, com aes e polticas educacionais
que promovam a dignidade, a cidadania, e a realizao pessoal, e que venham a envolver
toda a comunidade, oferecendo sociedade a valorizao de seus conhecimentos, de suas
experincias e capacidades.
Na UFAM, muitos servidores tm adiado suas aposentadorias, seja por questes
financeiras, seja para no cair nessa inatividade, pois sabem que ao deixar a instituio
estaro distantes dessa grande diversidade existente no campus.
Considerando esse contexto, propomos o Programa universIDADE, que vincula a educao
acadmica educao popular, tendo por objetivo oferecer aos participantes aes nas
reas de assistncia social, trabalho, educao, sade, esportes e lazer. Tais atividades
contribuem para que enfrentem os desafios ps-aposentadoria como conviver e continuar a
produzir segundo as tendncias do seu tempo, e criam condies para manter essas pessoas
ativas, atravs de uma programao de atividades integradas.
Devero predominar aes criativas e transformadoras, capazes de gerar mudanas na vida
das pessoas, alm de prevenir contra o sentimento de excluso, criando condies para a
manuteno da incluso social.
Pretende-se atuar com componentes de recursos materiais e humanos da prpria
Universidade, dando assim maior oportunidade aos alunos de graduao e ps-graduao,
que podero estagiar nos programas, desenvolvendo atividades organizadas junto com seus
orientadores. O envolvimento de funcionrios e professores ser estimulado, assim como a
existncia de convnios com instituies que se dedicam ao tema.
TECNOLOGIA DE INFORMACAO E COMUNICACAO
Dentre as reas que apiam os processos fim e meio de qualquer organizao, incluindo as
acadmicas, a Tecnologia de Informao e Comunicao (TIC) encontra-se num patamar
de grande importncia tanto no aspecto estratgico como no ttico ou no operacional. A
dependncia criada em todos os setores por essa tecnologia chegou ao ponto de impactar ou
potencializar a qualidade do que a universidade se prope a realizar para a sociedade,
representada pelos alunos, pacientes e demais usurios da comunidade. Dessa forma,
inevitvel que a TIC deva ser um instrumento necessrio de Planejamento Estratgico,
recebendo investimentos e atualizao continuada. Nossa proposta de gesto estar
orientada para a criao e atuao efetiva da Coordenadoria de Tecnologia de Informao e
Comunicao (CTIC), enfatizando trs pontos fundamentais a serem fortemente atacados:
Infra-estrutura/pessoas, Sistemas de Informao e Novas tecnologias.
1. Infra-estrutura/pessoas
a) Governana em TI (Tecnologia da Informao). Inicialmente entendemos ser de suma
importncia a expanso e o aperfeioamento das redes fsicas de comunicao atravs de
melhorias na interligao entre todas as Unidades e rgos da UFAM, possibilitando links
com a internet, redundantes, que sejam seguros e confiveis, garantindo a alta
disponibilidade de conexo. A necessidade emergente da utilizao de informtica nos
diversos setores da Universidade nos leva a planejar a criao de Centros de Tecnologia da
informao e Comunicao. Mas, preciso que haja uma Governana de TIC com
planejamento e perspectiva global, e com aes organizadas e otimizadas localmente, para
que possamos extrair do nosso parque computacional e dos especialistas em TIC o melhor
resultado possvel. Nesse contexto e imprescindvel o fortalecimento de um rgo central
que integre, direcione e compartilhe orientaes da mesma forma que capte necessidades,
tendncias e requisitos da comunidade usuria da tecnologia de informao.
b) Parque Computacional. A atualizao dos equipamentos e uma exigncia real tanto para
as centrais como para as estaes de trabalho locais na capital e interior, a fim de que novas
tecnologias sejam incorporadas com eficincia e eficcia. Para isso, um olhar central, com
aes locais que permitam obter o conhecimento real e total de todo o nosso parque
computacional condio indispensvel para que a aquisio e a incorporao de hardware
no mbito da universidade sejam adequadas e racionalizadas.
c) Desenvolvimento continuado de pessoas. Considerando a rea de TIC um tema
estratgico para a universidade, e fundamental que o profissional de TIC seja valorizado
institucionalmente atravs de continua atualizao de suas competncias e habilidades, a
fim de que seja mantido o seu desempenho em consonncia com as exigncias
tecnolgicas. A valorizao desses profissionais devera ser completada por reconhecimento
e recompensa institucional, a fim de trazer e manter profissionais qualificados para as
atividades de alta complexidade exigidas pelas reas.
2. Sistemas de Informao
a) Integrao. Entendemos que implantao e melhoria dos sistemas de informao
corporativos e o fortalecimento da integrao entre eles deve ser uma prioridade nas
polticas de TIC. E preciso considerar os campi da Universidade e Unidades externas ao
campus, de responsabilidade da UFAM (por exemplo: o Complexo de Cincias da Sade
FAO, FM, Laboratrio de Farmcia, Biblioteca Central, Ambulatrio Arajo Lima e
Hospital Getulio Vargas) A importncia da UFAM no contexto acadmico nacional e em
outras reas, a exemplo da sade, exigem que nossos sistemas de informao sejam
integrados internamente e tenham, alm disso, comunicao externa com outros nveis de
atendimento como Centros de Sade, Centros de Especialidades e outros hospitais, que
constituem a rede de sade do SUS.
b) Sistemas de informao devem ser referncia e suporte fundamental para a melhoria dos
processos de trabalho, sejam eles acadmicos, administrativos ou tcnicos. Podemos
destacar os sistemas corporativos que afetam a universidade de forma sistmica e funcional,
incluindo as estruturas organizacionais com os seus quadros de vagas. Faz-se necessrio
repensar o modo de ampliarmos esses sistemas de informao de forma integrada, com
acessibilidade apropriada e facilidade de uso visando:
- Melhor aproveitamento das pessoas na universidade, por atuarem em seus postos de
trabalho com recursos de informtica que atendam aos seus requisitos de atuao e aos
requisitos institucionais em todos os nveis de gesto.
- Implantao e utilizao de sistemas de informao que apiam processos de trabalhos
revisados e racionalizados, o que propiciara o redirecionamento das atividades operacionais
relativas a manipulao de dados e informaes. Esse redirecionamento visa realocao
das pessoas para atividades mais especificas que necessitam de anlise, tomada de deciso
ou mesmo atendimento direto ao usurio, exclusiva da atuao humana e que no podem
ser substitudas por equipamentos.
- Reviso dos sistemas de informao locais, da mesma forma proposta para os sistemas
corporativos. Para que produzam o melhor resultado, os sistemas de informao locais
tambm devem ser objeto de reviso, de menor porte e de funcionalidades padro e
especificas, to importantes quanto os processos corporativos, pois apiam diversas reas
das unidades e rgos da universidade. Citamos como exemplo: sistemas de controle de
estoques, controle de laboratrios, administrao de compras, agendamentos, administrao
de ordens de servios, controle patrimonial local, entre outros. Embora nem sempre possam
ser atualizados ou adequados as novas tecnologias, os processos loca pela sua eficincia ou
mesmo pela necessidade do usurio, criam uma dependncia que gera uma demanda
adicional de trabalho aos profissionais locais ou mesmo um custo adicional das unidades e
rgos da Universidade de forma indiscriminada, em nome da qualidade de seus servios e
satisfao dos usurios. Assim sendo, e necessrio um olhar e coordenao central de um
rgo estratgico de TIC para essas demandas, de forma a identificar sistemas de
informao locais que atendam amplamente, com qualidade, e que possam ser
disponibilizados de forma sistemtica toda comunidade. Essa ao possibilitara que seja
criada uma certificao institucional que reconhea a qualidade e a eficincia desses
sistemas, incluindo sua manuteno e ate mesmo o seu aperfeioamento de forma integrada
e compartilhada, racionalizando assim, as aes locais na gesto aos pequenos sistemas de
informao.
c) Em suma, sistemas de informao definitivamente devero ser uma ferramenta de apoio
aos rgos e Unidades para a tomada de deciso em todos os processos de trabalho,
independentemente de serem desenvolvidos internamente ou adquiridos por fornecedores
externos. O que e necessrio e que contenham as funcionalidades esperadas e sejam
publicamente reconhecidos e comprovados pela sua qualidade. Vale salientar que, aliados
ao suporte de TIC, os processos de trabalho devero sofrer melhoria continua para que os
efeitos da utilizao da informtica sejam cada vez mais significativos em cada local de
trabalho e, conseqentemente, sentidos por aqueles que utilizam os servios prestados pela
UFAM.
3. Novas Tecnologias
a) Padronizao. importante que a UFAM caminhe por tendncias tecnolgicas
reconhecidas e confiveis, mas que tambm haja a liberdade de escolha de tecnologias
adequadas s diferenas de atuao das unidades e rgos que compem a Universidade.
b) Diversidade de tecnologia. A diversidade oferecida pelo mercado de TIC no devera
produzir dentro da universidade um desvirtuamento de recursos de informtica que tragam
dificuldades futuras para manuteno e atualizao de softwares e hardwares. Embora seja
uma caracterstica do mundo contemporneo nas reas de tecnologia de ponta, no
podemos deixar que essa diversificao produza efeitos colaterais indesejveis ao nosso
parque computacional e ambiente de tecnologia de informao. Assim sendo, um rgo
central de orientao e definio de polticas de TIC, alinhado as unidades e rgos da
universidade, devera mediar e garantir que tenhamos a aplicao de uma moderna
tecnologia, respeitando o norte institucional de que a comunidade usuria de informtica,
em todos os nveis de atuao, necessita. A disseminao tecnolgica ampla, irrestrita e
capilarizada atravs dos docentes, funcionrios e alunos da UFAM j e uma tendncia e
dever crescer ainda mais.
Essa tendncia se materializa, principalmente, pelo acesso a internet e suas aplicaes como
sistemas de informao web, sites que hospedam e-mails e arquivos, e pelo advento de
redes sociais que integram e informam as pessoas. Para que esse ambiente seja proveitoso e
til institucionalmente, e necessria a implementao de um processo gradual que possa
criar uma cultura de aceitao e utilizao tica e racional desses recursos pela comunidade.
Essa mudana cultural devera ser estimulada por meio de treinamentos, normas, fruns e
demais atividades de carter educativo.
c) Base de dados. A imensa quantidade de base de dados existentes na UFAM oculta um
potencial enorme de informaes que poderiam ser muito teis nas atividades de ensino,
pesquisa, Extenso e Gesto da universidade. Entendemos que a poltica de TIC deva
incorporar fortemente a ferramenta de BI (Business Intelligence), cujo objetivo e
disponibilizar a todos os setores da universidade informaes de nvel estratgico, ttico e
operacional atravs de consultas que utilizem cruzamento de dados predefinidos. Uma
poltica sustentada por esse principio estabelece mecanismos e formas de mantermos a
comunidade universitria, interna e externa, sempre informada sobre a produo e a
realidade da Universidade. Propicia tambm, aos usurios de TIC, informaes rpidas,
seguras e confiveis, acarretando processos de trabalho otimizados com resultados
eficientes e eficazes. A disponibilidade de BI a usurios especficos trar uma alavancagem
nas rotinas de trabalho e nas tomadas de deciso, sem a necessidade de se criarem
solicitaes para a obteno de informaes de diversas naturezas a rgos, departamentos,
unidades e pessoas que, na maioria das vezes, no precisariam ser acionadas.
d) Computao em Nuvem. Dentre as orientaes que a UFAM dever seguir no que se
refere TIC esta a Computao em Nuvem. O conceito de computao em
nuvem (em ingls, cloud computing) refere-se utilizao da memria e das capacidades de
armazenamento e clculo de computadores e servidores compartilhados e interligados por
meio da Internet, seguindo o princpio da computao em grade. O armazenamento de
dados feito em servios que podero ser acessados de qualquer lugar do mundo, a
qualquer hora, no havendo necessidade de instalao de programas ou de armazenar
dados.
O acesso a programas, servios e arquivos remoto, atravs da Internet, da a aluso
nuvem. O uso desse modelo (ambiente) mais vivel do que o uso de unidades fsicas. Essa
tendncia tecnolgica de dispor e organizar seus recursos de informtica traz benefcios
econmicos, funcionais e de segurana de dados, alem de propiciar aos profissionais dessa
rea a criao de um alinhamento de atuao nas suas unidades. Para isso haver
necessidade da conduo de um planejamento estratgico de TIC, com participao efetiva
de representantes das diversas reas da Universidade, culminando em aes que exigiro
investimentos, participao e esforos diferenciados por parte dos gestores e tcnicos da
instituio. Essa poltica devera ser aliada a novos componentes e caractersticas nos
ambientes de TIC tais como: Soluo de Blades (armazenamento de arquivos),
Virtualizacao, Storages (memria externa), Soluo de Backup (armazenamento externo de
dados), e outras inovaes tecnolgicas.
A QUESTO AMBIENTAL NA GESTAO DA UFAM
A UFAM sempre esteve comprometida com as questes ambientais. Desde sua recriao,
grupos de pesquisa em diversas reas incluem as consideraes ambientais em seus
projetos. Programas de economia e aproveitamento de gua e de energia, bem como a
avaliao fitossanitria dos espcimes arbreos e animais devem ser criados afim de
garantir e manter a caracterstica do ambiente que abriga o Campus de Manaus, os Campi e
as Unidades extra-campus.
A coleta seletiva de resduos slidos um programa que deve ter inicio na rea hospitalar e
ampliando seu alcance a todos os setores da Universidade, seja na capital ou interior, para
que seja considerado um dos programa do gnero mais bem sucedidos no Brasil. Tambm
ser criado o Grupo Gestor de Resduos Perigosos da UFAM, reunindo a expertise de
aes isoladas de docentes e unidades como o ICE, o ICB e o HUGV. A esse grupo caber
a tarefa de um diagnostico da UFAM, que estabelecer as formas de como se trabalharo os
passivos e a produo anual de resduos qumicos, biolgicos e radioativos. O Grupo
dever apresentar solues tanto para o passivo quanto para o ativo de resduos da UFAM.
Sustentabilidade, um paradigma de planejamento e tomada de deciso em continua
evoluo e uma condio dinmica que requer o entendimento das interconexes e
interdependncias entre os sistemas ecolgico, econmico e social. Ela no pode ser
alcanada sem abordar as questes relativas a justia social, ou seja, no so possveis
instituies e/ou comunidades sustentveis sem justia social. Nessa perspectiva, uma
instituio acadmica comprometida com a sustentabilidade precisa se empenhar em apoiar
seus estudantes e pesquisadores em formao a compreender as razes das injustias atuais
e motiv-los a integrar essa compreenso das razes da degradao ambiental, de modo a
modelar praticas ambientalmente sustentveis.
Segundo a UNESCO, a educao para a sustentabilidade e um conceito dinmico que
utiliza todos os aspectos de sensibilizao, da educao e da formao para desenvolver o
conhecimento, as habilidades, perspectivas e valores que iro capacitar pessoas de todas as
idades para assumir a responsabilidade de criar e desfrutar de um futuro sustentvel.
Espera-se que as instituies educativas repensem seus cursos, suas prioridades de
Pesquisas e Extenso, bem como o modo de gesto no campus, de modo a integrar a
sustentabilidade em todas as suas atividades.
Nessa perspectiva, propomos:
1. Construir de forma participativa a AGENDA21 para os Campi da
UFAM;
necessidade de atendermos, com urgncia, as demandas dos que encontram barreiras de
todo tipo para o acesso ao conhecimento e a uma vida plena e digna em ambientes de
trabalho verdadeiramente inclusivos. Algumas aes tem sido realizadas desde ento,
porem, mais do que listar as demandas ainda existentes, nosso propsito firmar aqui o
compromisso de tornar esta Universidade plenamente acessvel.
2. O Conceito
Um ambiente educacional inclusivo se caracteriza pelo reconhecimento, questionamento e
respeito diferena. A incluso tem a ver com o gestar com, no apenas gestar junto; o
gestar com, envolve a convivncia apesar da diferena. A tendncia atual a de mudar o
foco da excluso, deslocando-o da pessoa por sua necessidade ou limitao, incapacidade,
inacessibilidade para as caractersticas excludentes do meio fsico, social, cultural,
educacional em que se vive. Essa idia fundamental para que se possa ampliar, atualizar,
aprimorar e estender, interna e externamente, servios e recursos j existentes no meio
acadmico, bem como concretizar e difundir prticas inclusivas, em dialogo contnuo com a
comunidade.
Para que nos tornemos referencia em polticas inclusivas no Ensino Superior, precisamos
provocar a UFAM no sentido de dar respostas que atendam as necessidades temporrias e
permanentes de todos. Todos os saberes devem se articular para responder a esse grande
desafio institucional.
3. A Proposta
No estudo realizado a partir dos resultados estabelecidos na Reunio Participativa citada,
ficou patente que tornar a UFAM Acessvel implica:
1. Atendimento a alunos e pessoas com limitaes e/ou problemas de acesso, permanncia
e participao na comunidade universitria, de maneira no assistencialista, quebrando
preconceitos e abolindo toda forma de discriminao.
2. Formao de recursos humanos (gestores, professores, funcionrios, alunos) para atender
adequadamente aos alunos com necessidades especiais durante o processo educativo.
3. Cursos oferecidos para alunos, professores, funcionrios e demais interessados internos e
externos a UFAM, que utilizam outras linguagens, lnguas (LIBRAS), cdigos (Braille)
com vistas a participao e aproveitamento de todos por meio de equipamentos eletrnicos,
interpretes, softwares.
4. Infra-estrutura que possa garantir a todos um ensino acessvel em espaos inclusivos
presenciais e virtuais de educao (equipamentos, tecnologias assistivas, apoios, recursos
tcnicos, web acessvel, linguagens, mobilirio, etc).
5. Comunicao e informao acessveis, de modo que o ambiente universitrio possa ser
explorado livremente, em sua organizao acadmica e administrativa, permitindo a todos a
localizao e o uso de servios pertinentes a todas elas.
6. Captao de recursos financeiros para a adequao da UFAM ao meio fsico (salas,
calcadas, rotas compreensveis, sinalizaes, sistemas de maquetes dos prdios, etc.)
garantindo uma mobilidade possvel e adequada as necessidades de todos os que estudam,
trabalham, visitam a Universidade.
7. Transporte interno e externo que assegure a todos o ir e vir de forma independente e
autnoma, segundo a capacidade de cada um.
8. Criao de Centro de Referencia em Acessibilidade e Incluso, com pessoal
especializado permanente e dedicado exclusivamente ao atendimento e solues de
problemas de alunos, professores, funcionrios com necessidades especiais permanentes ou
temporrias, em espao comum que rena e articule aes de iniciativas multidisciplinares.
9. Fruns, encontros e seminrios sistemticos dedicados a discusso de problemas de
acessibilidade na UFAM e em outras IES, com a participao de pessoas com e sem N E,
para que haja uma maior adequao dos recursos e apoios, e para que no sejam impostas
solues arbitrarias.
10.Manuteno e ampliao das condies atuais de acessibilidade na
UFAM, de modo que possamos servir de exemplo a outras IES.
LINGUAGENS
Nossa universidade deve garantir o acesso e a permanncia de estudantes surdos e cegos
nos cursos de Graduao, de Ps-Graduao, nas atividades de Extenso e nos Grupos de
Pesquisa. Para tanto, a disponibilizao do vestibular em Libras (lngua Brasileira de
Sinais) e em Braille aos candidatos surdos e cegos ao indispensvel. tambm
necessrio propiciar as condies de realizao das atividades acadmicas em Libras e com
a utilizao do Braille.
Quanto a Libras, importante viabilizar a formao e disponibilidade de interpretes que
possam atender as grandes reas do conhecimento, atravs de uma Central de Interpretes da
Lngua de Sinais. Nunca demais lembrar que desejvel que exista o maior numero
possvel de pessoas conhecedoras de Libras, devendo ser criadas condies para que os
membros da nossa comunidade, que assim desejarem, possam realizar cursos em diversos
nveis. Alem disso, introduzir em concursos e processos seletivos a verso em Libras e a
oportunidade de realizar as provas em Libras, com traduo para o portugus.
A Universidade deve tambm criar condies de acesso a bibliografias em Braille para
alunos que dela necessitam, tanto para candidatos a vestibulares da UFAM, quando para
alunos que nela tenham ingressado.
A UFAM deve assumir o desafio de produzir conhecimento na rea dos Estudos Surdos,
com a implantao de mecanismos que visem a integrar as iniciativas conhecimento
acumulado por varias unidades/rgos no estudo lingstico de Libras; nos estudos das
experincias prticas de estudantes surdos nas distintas modalidades de escola; no estudo
terico e experimental de modelos escolares mais adequados/humanos para estudantes
surdos; nas pesquisas sobre as praticas de formao acadmica ou tcnica de interpretes de
Libras para atuao na Universidade e na escola; nos estudos da educao e
desenvolvimento de crianas e estudantes surdos em sua relao com as lnguas Libras e
portugus; nos estudos sobre produes culturais das comunidades surdas (literatura, teatro,
artes visuais e outras), o mesmo devendo ser considerado para comunidades de cegos; nos
estudos do currculo mnimo necessrio para que o aluno da UFAM possa ser professor ou
professora de alunos surdos e cegos; nas pesquisas e desenvolvimento de tecnologias que
integrem plataformas de ensino a distancia com recursos de acessibilidade digital e para o
ensino e estudo de materiais curriculares em Libras e para alunos cegos.
Conforme decreto 5.626/2005, ratificado em 17/11/2011, e indispensvel, at 2015, garantir
a oferta de disciplinas de Libras em todas as licenciaturas.
Estimular a participao em consrcios e esforos conjuntos com universidades
Institutos Federais para a criao de cursos especficos para a formao de professores
capacitados para atuarem com estudantes surdos (e ouvintes) e cegos nas escolas de ensino
fundamental e mdio ("Programa Viver sem Limites", decreto 7.612/2011, com aes na
rea da educao, sade, incluso social e acessibilidade).
PROGRAMAS EDUCATIVOS
Observamos a necessidade da implantao imediata de programas scio-educativos,
propiciando atendimento as crianas de dois a doze anos de idade, em horrios diurnos,
para que funcionrios, docentes e estudantes possam deixar seus filhos em lugar adequado
para o seu desenvolvimento e cuidado, contando com profissionais qualificados e
dedicados.
A UFAM deve criar o Centro de Convivncia Infantil (CECI), a Creche da rea da Sade
(CAS) e o Programa de Desenvolvimento e Integrao da Criana (PRODIC).
Para funcionamento da Creche e do Programa, propomos alm de espao fsico
devidamente estruturado e pessoal qualificado e motivado:
- Incentivar a participao de profissionais fundamentais no processo de desenvolvimento
da criana, implantando servios de Enfermagem, Psicologia, Psicopedagogia,
Fonoaudiologia, Odontologia e Nutrio;
- Implantar um programa de formao continuada que oferea reais condies para que os
profissionais da educao possam atualizar e adquirir conhecimentos;
QUALIDADE DE VIDA E BENEFCIOS SOCIAIS
Criar o Grupo Gestor de Benefcios Sociais para cumprir importante papel de apoio a
funcionrios e professores da Universidade. Sua misso ser de viabilizar,
institucionalmente e de forma estrategicamente planejada, a concesso criteriosa de
benefcios espontneos, aes de assistncia social e o fomento de programas especiais,
como forma de melhoria da qualidade de vida e de trabalho. Nessa perspectiva, propomos:
- Implementar programa de subsdio ao estabelecimento de Plano de Sade para professores
e funcionrios TAE;
- Instituir o Programa de Apoio ao Servidor Estudante (ProSeres), em sintonia com uma
poltica de recursos humanos que incentive os funcionrios a buscarem sempre mais
qualificao profissional;
- Aperfeioar a gesto do auxlio alimentao, assim como a manuteno dos valores em
patamares adequados;
- Firmar convnio com rede drogarias, propiciando a aquisio de medicamentos com
preos significativamente menores do que os praticados no mercado.
Vrios outros benefcios no so vinculados diretamente ao GGBS, mas merecem ateno
da administrao central pela importncia que tm na vida universitria. Alm disso, apoiar
a criao e o fortalecimento de projetos que contribuam para a melhoria da qualidade de
vida dever da reitoria. Eis algumas propostas:
- Investir em eventos e programas que visam qualidade de vida: UFAM sem dengue,
Programa de Atividades Fsicas para Servidores Ativos e Aposentados - Mexa-se, Volta da
UFAM direcionado a atividades de aproveitamento de funcionrios aposentados,
Funcionrio atleta, NutriUFAM que visa orientao e educao alimentar para ativos e
aposentados, Viva mais -check-up , Sade alimentar, Prticas integrativas e
complementares, Sade bucal, Grupo de apoio ao hipertenso e outros.
- Criar o Programa UFAM Olmpica, voltado identificao (deteco de talentos na
comunidade UFAM) e preparo de atletas com vistas aos Jogos Olmpicos e Paraolmpicos
Rio 2016, em vrias modalidades esportivas.
- Desenvolver o esporte universitrio em conjunto com as Ligas de Atlticas estabelecidas
nas demais IES, estruturando campeonatos e incentivando os atletas estudantes da
universidade atravs de uma bolsa-atleta, que viabilize o bom desempenho acadmico e a
dedicao ao esporte. Apoiar, tambm, a formao de equipes tcnicas.
- Implantar o programa de preparao para a aposentadoria.
- Melhorar a capacidade de atendimento do CAIS nas diversas especialidades e reas
profissionais. Estabelecer projeto de preveno de doenas do trabalho. Criar um programa
sobre dor, atendendo, investigando e propondo tratamentos.
- Apoiar a reivindicao de atendimento diferenciado comunidade universitria da UFAM
nos hospitais Getulio Vargas, Francisca Mendes e Ambulatrio Arajo Lima.
- Investir em reas de bem-estar e que contribuam para a integrao das pessoas.
- Incentivar a utilizao da bicicleta como meio de transporte dentro do campus, criando
ciclofaixas, ciclovias e bolses de estacionamento.
- Levar a todos os Campi e seus setores a rica produo cultural da prpria Universidade,
com ampla divulgao e estmulo participao de professores, funcionrios e estudantes.
OUTROS TPICOS DE GESTO
1. Propiciar o desenvolvimento harmnico da administrao central, ampliando o dilogo
com as Unidades/rgos, com a finalidade de melhoria e expanso da atividade acadmica
e organizacional. Promover a descentralizao da administrao dos recursos,
intensificando a autonomia das Unidades/rgos na execuo oramentria. Assegurar que
a proposta oramentria tenha ampla divulgao e propiciar a sua discusso com a
comunidade.
2. Estabelecer, de imediato, processo de reviso dos Estatutos da UFAM com a retomada
do processo estatuinte, garantindo ampla oportunidade de discusso de todos os tpicos,
atravs de reunies abertas em todas as Unidades/rgos da universidade, entidades
representativas e colegiados institucionais.
3. Estabelecer uma Poltica de Reposio de Pessoal focada na promoo de concursos
pblicos. Criar grupo de trabalho para analisar e estabelecer critrios que permitam
equacionar a terceirizao e buscar a sua reduo progressiva.
4. Reavaliar a estrutura organizacional, tornando-a mais dinmica e flexvel, estimulando a
descentralizao dos processos internos.
6. Priorizar a recuperao e a manuteno da infra-estrutura fsica (recuperao predial e
parque de equipamentos), propiciando melhores condies de trabalho e segurana para
comunidade interna e externa.
7. Investir na reforma dos restaurantes universitrios, implantando ou modernizando os
equipamentos de produo. Descentralizar a elaborao das refeies, medida
indispensvel para estabelecer uma efetiva melhoria da qualidade. Realizar estudos para
dimensionar a necessidade de implantar outros pontos de servio.
8. Investir na melhoria da segurana em todos os Campi: ampliao dos pontos de
iluminao, qualificao dos profissionais de vigilncia, aumento do uso de tecnologia pela
vigilncia operacional, novas estratgias de controle e proteo da comunidade e do
patrimnio, implantao de postos fixos da vigilncia em lugares estratgicos como
agncias bancrias e locais de grande circulao de pblico externo. Firmar convenio com
policia Militar e Corpo de Bombeiros Militar para auxiliar na segurana do Campus de
Manaus e nos Campi.
9. Viabilizar a construo de um espao para guarda de bens patrimoniais novos e
inservveis, e reciclagem de equipamentos eletrnicos da Universidade.
10. Criar uma sistemtica de organizao do fluxo de veculos. Investir em reas para
estacionamento.
11. Modernizao e otimizao dos processos administrativos, de forma a simplificar as
aes e rotinas administrativas, agilizando a tramitao dos processos e a manualizao dos
processos existentes, com a finalidade de diminuir a morosidade na tramitao.
12. Reviso dos instrumentos legais existentes para a realizao de sindicncias.
13. Criao do Projeto Olimpada do Saber, voltado participao dos estudantes do
nvel mdio. Eventos preparatrios como Meu primeiro invento, Feira do Saber Feira
de Cursos e outros devem ser estabelecidos para estimular a participao.
Fazer funcionar a Universidade em finais de semana com funcionamento de laboratrios,
bibliotecas, auditrios e centros de convivncia. Tambm criar o Parque Zoobotnico nos
moldes do Bosque da Cincia do INPA e Parque do Mindu, possibilitando a visitao
pblica e da comunidade universitria, Auditrios com salas de cinema e criao do
Aqurio Amaznico, tornando a UFAM, uma instituio voltada para a comunidade.
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