Cultivo de Soja (doenças 1)
Ferrugem americana
Phakopsora meibomiae Arth. • Brasil (Lavras/MG – 1979): mais comum no
final da safra "safrinha" (restrita às áreas de clima mais ameno).
• Danos econômicos: raros.
• Infecta: diversas leguminosas soja perene (Glycine javanica) Neonotonia wightii .
• Porto Rico (Caribe) ao sul do Estado do Paraná.
Ocorrência mundial
2004
2001
1902
1957
1934
20042002
2001
2004
1940
1934
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Ferrugem asiática
• Sintoma: "americana" difere do da "asiática" apenas pela predominância da coloração castanho-avermelhada ("reddish-brown - RB") das lesões.
• Asiática: lesões das cultivares suscetíveis são predominantemente castanho-claras ("TAN").
Ferrugem asiática
• Alta incidência: pode causar crestamento foliar (semelhante ao crestamento foliar de Cercospora).
• Cultivares resistentes ou tolerantes: lesões são predominantemente castanho-avermelhadas ("reddish-brown - RB").
Ferrugem asiática
• Rápido amarelecimento ou bronzeamento e queda prematura das folhas: impede plena formação dos grãos.
• Quanto mais cedo ocorre desfolha: < tamanho dos grãos e > perda do rendimento e qualidade (grãos verdes).
Ferrugem asiática
• Fase de formação das vagens ou início da granação: pode causar aborto e queda das vagens (até perda total do rendimento).
• Perdas de rendimento: Austrália (80%), Índia (90%) e Taiwan (70% - 80%).
Sintomas
• Minúsculos pontos (1 – 2 mm de diâmetro): mais escuros que tecido sadio da folha (esverdeado a cinza-esverdeado).
• Hábito biotrófico (nutre-se do tecido vivo das plantas): células infectadas morrem somente após ter ocorrido abundante esporulação.
Ferrugem asiática
• Lesões: não são facilmente visíveis no início da infecção.
• Nesse estádio: olhar folha através do limbo foliar pela face superior (adaxial) contra um fundo claro.
• Ponto suspeito (1 – 2 mm de diâmetro): lupa (10x a 30x aumento) ou microscópio estereoscópico (formação das urédias).
• Inicialmente: minúscula protuberância (ferida - bolha - por escaldadura, estrutura de frutificação do fungo.
• Morte dos tecidos infectados: manchas aumentam de tamanho (1 - 4 mm) castanho-avermelhada.
Sintomas
Sintomas
• Visualização da presença do fungo nas lesões pela face inferior da folha (abaxial): coletar folhas suspeitas colocá-las em saco plástico (antes que murchem) em incubação de 12 a 24 horas.
• Umidade do ambiente na coleta muito baixa: borrifar água sobre folhas ou colocar papel umedecido para manter turgidez.
Ferrugem asiática
• Não colocar folha: com excesso de umidade no saco plástico.
• Após incubação: observar presença de urédias (lente ou luz tangente sobre superfície abaxial da folha).
Pontuações minúsculas nas folhas
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Sintomas observados contra luz
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Saliências no fundo das folhas
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Visualização das saliências (urédias) com auxílio de lupa
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Urédias
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A e B – 9 dias e C e D – 25 dias (após inoculação)
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Folha amarelece e cai com avançar dos sintomas
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Contraste entre áreas
TRATADA
NÃO TRATADA
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Detecção em plantas voluntárias Foz do Iguaçu/PR/2001 - J.T. Yorinori
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Desfolha precoce e vagens vazias
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Menor peso de grãos, baixa qualidade e grãos verdes
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Mancha olho de rã ou Cerosporiose (Cercospora sojina)
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• Brasil: 1ª doença epidêmica (final década 80).
• Lesões: folhas, hastes, vagens e sementes.
• Sintomas primários: pontuações (5 mm de diâmetro) com centro castanho-claro e bordas amarronzadas na face adaxial das folhas.
• Face abaxial: lesões acinzentadas e pode haver (queda do tecido no centro da lesão).
• Vagens: manchas circulares castanho-escuras.
Mancha olho de rã ou Cerosporiose (Cercospora sojina)
• Hastes: manchas elípticas ou alongadas, cinza com bordas castanho-avermelhadas.
• Sementes: tegumento com rachaduras e manchas pardas a acinzentadas de tamanho variáveis.
• Predomina: anos chuvosos e quentes (produção de esporos).
• Sobrevivência patógeno: restos culturais (novas áreas através de sementes infectadas).
Mancha olho de rã ou Cerosporiose (Cercospora sojina)
• Manejo: cultivares resistentes.
• Introdução em áreas onde não ocorra: tratamento de sementes com fungicidas sistêmicos e uso de diferentes variedades (fontes de resistência distintas).
• Rotação de culturas: diminuir inóculo no local.
Mancha olho de rã ou Cerosporiose (Cercospora sojina)
Oídio (Microsphaera diffusa)
• Folhas, hastes, pecíolos e vagens. Sintoma: fina camada de micélio e esporos (conídios) pulverulentos pequenos pontos brancos ou cobrir toda parte aérea da planta (menor severidade nas vagens).
• Folhas: branca para castanho-acinzentada (aparência de sujeira nas faces).
• Infecção severa: cobertura de micélio e frutificação (dano direto ao tecido das plantas e < fotossíntese.
• Folhas: secam e caem prematuramente (aparência de desseca por herbicida e castanho-acinzentada a bronzeada.
Oídio (Microsphaera diffusa)
• Haste e pecíolos: branca a bege (epiderme da planta arroxeada a negra).
• Infecção severa e cultivares altamente suscetíveis: colonização das células da epiderme das hastes impede expansão do tecido cortical (engrossamento do lenho, rachadura das hastes e cicatrizes superficiais).
Oídio (Microsphaera diffusa)
• Qualquer estádio de desenvolvimento da planta: mais visível no início da floração.
• Quanto mais cedo iniciar infecção: > efeito sobre rendimento.
• Baixa umidade relativa do ar e temperaturas amenas (entressafra): altamente favoráveis.
Oídio (Microsphaera diffusa)
Oídio (Microsphaera diffusa)
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Oídio (Microsphaera diffusa)
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Oídio (Microsphaera diffusa)
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OídioOídio (Microsphaera diffusa)
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OídioOídio (Microsphaera diffusa)
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Cancro da haste - fungo (Diaporthe phaseolorum f.sp. meridionalis; Phomopsis phaseoli f.sp. meridionalis)
• Altamente dependente de chuvas: para disseminar esporos dos restos de cultura para plântulas em desenvolvimento.
• Frequência > chuvas nos primeiros 40 a 50 dias após semeadura: > quantidade de esporos do fungo (liberados dos restos de cultura e atingirão hastes das plantas).
• Após esse período: plantas estarão desenvolvidas e folhagens estarão protegendo solo e restos de cultura do impacto das chuvas (liberando menos inóculo).
• Além das condições climáticas: níveis de danos dependem da suscetibilidade, ciclo da cultivar e momento em que ocorrer a infecção.
• Doença de desenvolvimento lento (demora de 50 a 80 dias para matar planta): quanto mais cedo ocorrer infecção e quanto mais longo ciclo da cultivar, maiores serão danos.
Cancro da haste - fungo (Diaporthe phaseolorum f.sp. meridionalis; Phomopsis phaseoli f.sp. meridionalis)
• Cultivares mais suscetíveis: desenvolvimento da doença é mais rápido (podendo causar perda total).
• Infecções tardias (após 50 dias da semeadura) e em cultivares mais resistentes: menos plantas mortas, (maioria afetada parcialmente).
Cancro da haste - fungo (Diaporthe phaseolorum f.sp. meridionalis; Phomopsis phaseoli f.sp. meridionalis)
Cancro da haste - fungo (Diaporthe phaseolorum f.sp. meridionalis; Phomopsis phaseoli f.sp. meridionalis)
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• Alta umidade: apodrecimento e queda vagens, abertura vagens imaturas e germinação grãos em formação.
• Pode causar perda total da produção: alta redução nº de vagens e induz retenção foliar e haste verde.
• Além das vagens: infecta haste e outras partes da planta (manchas castanho escuras).
Antracnose (Colletotrichum dematium var. truncata)
• Possibilidade: ser principais causadoras da necrose da base do pecíolo (severas perdas nos Cerrados e etiologia ainda não esclarecida).
• Anos com período prolongado de chuvas: após semeadura direta, sobre palha do trigo, em solo compactado, é comum morte de plântulas nos primeiros 30 dias.
• Alguns casos: necessária ressemeadura.
Antracnose (Colletotrichum dematium var. truncata)
• Alta intensidade nas lavouras dos Cerrados: > precipitação e altas temperaturas.
• Outros fatores: excesso de população de plantas, cultivo contínuo, estreitamento nas entrelinhas (35 - 43 cm), uso de sementes infectadas, infestação e dano por percevejo e deficiências nutricionais (K).
• Manejo da população de percevejo: importante na redução de danos.
Antracnose (Colletotrichum dematium var. truncata)
• Redução da incidência (Cerrados): rotação de culturas, maior espaçamento entre linhas (50 a 55 cm), população adequada (250.000 a 300.000 plantas ha-1), tratamento químico de semente e manejo adequado do solo (adubação potássica).
• Observações (campo): sob semeadura direta e áreas com cobertura morta, incidência de menos severa.
Antracnose (Colletotrichum dematium var. truncata)
Antracnose (Colletotrichum dematium var. truncata)
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Antracnose (Colletotrichum dematium var. truncata)
Antracnose (Colletotrichum dematium var. truncata)
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AntracnoseAntracnose (Colletotrichum dematium var.
truncata)
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Antracnose (Colletotrichum dematium var. truncata)
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Mancha alvo ou Podridão radicular de corynespora Corynespora cassiicola (Berk. e
Curtis) Weir
• Surtos severos: esporadicamente (zonas mais frias do Sul às chapadas dos Cerrados).
• Cultivares suscetíveis: podem sofrer completa desfolha prematura, apodrecimento vagens e intensas manchas nas hastes.
• Vagem: atinge semente (dissemina para outras áreas).
• Infecção (sutura das vagens em desenvolvimento: pode resultar em necrose, abertura das vagens e germinação ou apodrecimento dos grãos ainda verdes.
• Principalmente: áreas de semeadura direta.
• Severas infecções folhas, vagens e hastes: geralmente não associadas com correspondente podridão de raiz.
• Estudos: espécie do fungo que causa mancha foliar é a mesma que infecta sistema radicular.
• Podridão de raiz: mais freqüente e aumenta com expansão das áreas em semeadura direta.
Mancha alvo ou Podridão radicular de corynespora Corynespora cassiicola (Berk. e
Curtis) Weir
Mancha alvo ou Podridão radicular de corynespora Corynespora cassiicola (Berk. e
Curtis) Weir
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• Crestamento foliar e mancha parda (Septoria glycines): pode reduzir rendimento em mais de 20%.
• Doenças: "complexo de doenças de final de ciclo".
• Cercospora kikuchii: também causa mancha púrpura na semente (pode reduzir qualidade e germinação).
• Estudos: não haver efeito negativo desse fungo na qualidade da semente (contraditórios).
Mancha púrpura da semente ou crestamento foliar Cercospora Kikuchii (Matsu e Tomoyasu) Gardner.
Mancha púrpura da semente ou crestamento foliar Cercospora Kikuchii (Matsu e Tomoyasu) Gardner.
• Sintoma mais evidente: sementes manchas roxa bastante típica (teste de sanidade de sementes).
• Folhas: final da granação com pontuações castanhos-avermelhadas (coalescem e formam grandes manchas escuras resultam em severo crestamento e desfolha prematura.
• Vagens: pontuações vermelhas para manchas castanho-avermelhadas.
• Regiões mais quentes e chuvosas: 22 a 30ºC.
• Sobrevivência: sementes e restos culturais.
• Controle: tratamento químico sementes, incorporação restos culturais e rotação com espécies não suscetíveis (milho e milheto).
Mancha púrpura da semente ou crestamento foliar Cercospora Kikuchii (Matsu e Tomoyasu) Gardner.
• Desequilíbrios nutricionais e baixa fertilidade do solo: plantas mais susceptíveis.
• Fungicidas: estádios de enchimento de grãos (estágios de R5) - condições climáticas favoráveis à ocorrência das doenças.
Mancha púrpura da semente ou crestamento foliar Cercospora Kikuchii (Matsu e Tomoyasu) Gardner.
Mancha púrpura da semente ou crestamento foliar Cercospora Kikuchii (Matsu e Tomoyasu) Gardner.
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• Transmissão: sem disseminação por sementes (solo e restos culturais fontes de inóculo inicial).
• Pré-emergência até fase adulta: mais jovens mais suscetíveis (morrem mais rapidamente).
• Fase inicial do ciclo da planta: apodrecimento de sementes ou flacidez na radícula progride ao cotilédone (tecidos afetados marrom).
Podridão radicular de fitóftora Phytophthora sojae (Kaufm e Gerd.)
Podridão radicular de fitóftora Phytophthora sojae (Kaufm e Gerd.)
• Sementes infectadas germinam lentamente: plântulas morrem durante (emergência) e hipocótilo (anasarca) e marrom escuro.
• Emissão das primeiras folhas trifolioladas: extremidade da raiz principal torna-se flácida e marrom (descoloração estende-se e envolve hipocótilo ate o cotiledonar, com colapso do tecido).
• Folhas: amareladas, murcham (planta seca e morre).
Podridão radicular de fitóftora Phytophthora sojae (Kaufm e Gerd.)
• Plantas mais desenvolvidas morrem lentamente: folhas amareladas e tecido seco entre nervuras, murcha completa e seca dos tecidos (folhas presas as plantas, voltadas para baixo).
• Destruição quase total: raízes secundárias e apodrecimento da principal (marrom escura).
• Nesta fase: exterior da haste (marrom escura) circundando desde o solo ao longo desta (hastes laterais em direção ao topo da planta até 10º nó).
• Planta adulta: tecidos apodrecidos da raiz e haste permanecem firmes.
• Plantas afetadas: ocorrem entre sadias ou locais de solo mais compactado (bordas de lavouras).
• Plantas afetadas: diferentes estádios de desenvolvimento.
Podridão radicular de fitóftora Phytophthora sojae (Kaufm e Gerd.)
• Ausência de plantas na linha de semeadura (mortas precocemente pela doença): podem ser compensadas pelo crescimento de plantas vizinhas.
• Tecido escurecido na haste geralmente e coberto de micélio de fungos saprófitos, principalmente de Fusarium spp.: confusão na identificação do agente causal.
Podridão radicular de fitóftora Phytophthora sojae (Kaufm e Gerd.)
• Cultivares menos suscetíveis ou moderada resistência parcial: danos podem ficar restritos as raízes (plântulas cloróticas e menor desenvolvimento - similares leve deficiência de N ou solo encharcado).
• Plantas adultas: apodrecimento da raiz principal (lesões longas, lineares, levemente aprofundadas e marrom, em apenas um dos lados da haste - parecidas com lesões de Cancro da haste Diaporthe phaseolorum).
Podridão radicular de fitóftora Phytophthora sojae (Kaufm e Gerd.)
EMBRAPA. Podridão radicular po fitóftora em soja. COSTAMILAN, L.M., BERTAGNOLLI, P.F. e MORAES, R.M.A. Doc. 79 - Dez, 2007.
Podridão radicular de fitóftora
Phytophthora sojae (Kaufm e Gerd.)
Fonte: http://www.genetica.esalq.usp.br/semina.php Prof. Dr. VELLO, A.VNatal Antonio Vello e Aluno: OLIVEIRA, I.J.
Sintomas de podridão radicular de fitóftora em plântulas (emergência).
EMBRAPA. Podridão radicular po fitóftora em soja. COSTAMILAN, L.M., BERTAGNOLLI, P.F. e MORAES, R.M.A. Doc. 79 - Dez, 2007.
Podridão radicular de fitóftora Phytophthora sojae (Kaufm e Gerd.)
Fonte: http://www.genetica.esalq.usp.br/semina.php Prof. Dr. VELLO, A.VNatal Antonio Vello e Aluno: OLIVEIRA, I.J.
Podridão radicular de fitóftora
Phytophthora sojae (Kaufm e Gerd.)
Fonte: http://www.genetica.esalq.usp.br/semina.php Prof. Dr. VELLO, A.VNatal Antonio Vello e Aluno: OLIVEIRA, I.J.
Fitóftora (plantas jovens): amarelecimento e seca de folhas e hipocótilo escurecido.
EMBRAPA. Podridão radicular po fitóftora em soja. COSTAMILAN, L.M., BERTAGNOLLI, P.F. e MORAES, R.M.A. Doc. 79 - Dez, 2007.
Fitóftora (planta joven): morte
EMBRAPA. Podridão radicular po fitóftora em soja. COSTAMILAN, L.M., BERTAGNOLLI, P.F. e MORAES, R.M.A. Doc. 79 - Dez, 2007.
Fitóftora em planta adulta
EMBRAPA. Podridão radicular po fitóftora em soja. COSTAMILAN, L.M., BERTAGNOLLI, P.F. e MORAES, R.M.A. Doc. 79 - Dez, 2007.
Fitóftora em planta adulta
EMBRAPA. Podridão radicular po fitóftora em soja. COSTAMILAN, L.M., BERTAGNOLLI, P.F. e MORAES, R.M.A. Doc. 79 - Dez, 2007.
Podridão radicular de fitóftora
Phytophthora sojae (Kaufm e Gerd.)
Fonte: http://www.genetica.esalq.usp.br/semina.php Prof. Dr. VELLO, A.VNatal Antonio Vello e Aluno: OLIVEIRA, I.J.
Podridão radicular de fitóftora
Phytophthora sojae (Kaufm e Gerd.)
Fonte: http://www.genetica.esalq.usp.br/semina.php Prof. Dr. VELLO, A.VNatal Antonio Vello e Aluno: OLIVEIRA, I.J.
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