GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULOSECRETARIA DE AGRICULTURA E ABASTECIMENTOAGÊNCIA PAULISTA DE TECNOLOGIA DOS AGRONEGÓCIOSINSTITUTO DE PESCA
Sér. Relat. Téc. São Paulo n. 15 jun./2004
Antônio Olinto Ávila-da-SilvaMarcus Henrique CarneiroJocemar Tomasino MendonçaGilberto José de Mello ServoGastão César Cyrino BastosSamantha Okubo-da-SilvaMarcos de Souza Sakamoto
PRODUÇÃO PESQUEIRA MARINHA
DO ESTADO DE SÃO PAULO NO ANO 2003
ISSN 1678-2283
Série Relatórios Técnicos, São Paulo, n. 15: 1-19, 2004
PRODUÇÃO PESQUEIRA MARINHA
DO ESTADO DE SÃO PAULO NO ANO 2003
EQUIPE
Coordenador
Dr. Antônio Olinto Ávila-da-Silva
Pesquisadores da ULR em Controle Estatístico da Produção Pesqueira Marinha
MSc. Gastão César Cyrino BastosBiol. Gilberto José de Mello ServoMSc. Jocemar Tomasino Mendonça (responsável pela coleta de dados no Litoral Sul)MSc. Marcus Henrique Carneiro
Assessores Científico-tecnológicos
Dr. Acácio Ribeiro Gomes TomásDr. Carlos Alberto ArfelliDr. Evandro Severino-Rodrigues
Técnicos de Campo (coletores de dados)
Litoral Norte Élvio de Oliveira DamásioPaulo Roberto dos SantosLuiz Carlos dos Santos
Baixada Santista Estelito Nunes dos Santos FilhoEzequiel Oliveira da SilvaManuel Faustino FilhoReinaldo Cabral Ribeiro
Litoral Sul Antônio Domingos PiresEduardo Antônio HoffPaulo Levi DuarteSérgio Cunha Xavier
Técnicos de Processamento de Dados
Gilson Costa CalasansHermoza Alves Silva MoriMarcos de SouzaSakamotoSamantha Okubo da Silva
Série Relatórios Técnicos, São Paulo, n. 15: 1-19, 2004
PRODUÇÃO PESQUEIRA MARINHA DO ESTADO DE SÃO PAULO NO ANO 2003
Antônio Olinto ÁVILA-DA-SILVA 1,3; Marcus Henrique CARNEIRO 1;Jocemar Tomasino MENDONÇA 1; Gilberto José de Mello SERVO 1; Gastão CésarCyrino BASTOS 1; Samantha OKUBO-DA-SILVA 2; Marcos de Souza SAKAMOTO 2
RESUMO
O presente trabalho informa a produção pesqueira marinha do Estado de São Paulo em 2003, comdados coletados pelo Instituto de Pesca/apta/SAA e processados através do sistema gerenciador debanco de dados ProPesq®. Os desembarques totais somaram 27.256 t, 3,1% a mais do que as 26.441 t doano anterior. A produção de peixes representou 83,3%, a de moluscos 2,3% e a de crustáceos 14,5%.Dentro da categoria peixes, os ósseos representaram 92,7%, e os cartilaginosos, 7,3%. A corvinaMicropogonias furnieri foi a espécie mais capturada, seguida da sardinha-brasileira, Sardinellabrasiliensis, e dos caranguejos-de-profundidade Chaceon ramosae e C. notialis. Dentre as principaiscategorias capturadas, camarão-rosa Farfantepenaeus brasiliensis e F. paulensis, camarão-sete-barbas Xiphopenaeus kroyeri, dourado Coryphaena hippurus e goete Cynoscion jamaicensisapresentaram aumento de seus desembarques em relação aos de 2002. Espécies como cavalinhaScomber japonicus, sapo Lophius gastrophysus, porco Balistes capriscus e sardinha-verdadeiraS. brasiliensis apresentaram queda da produção.
ABSTRACT
This report provides information on the marine fishery landings in São Paulo State in 2003, which wasgathered by the Instituto de Pesca/apta/SAA and processed by ProPesq® database system. The totalof fish landings was 27,256 t, 3.1% more than the 26,441 t from former year. Fish production represented83.3%, mollusks 2.3% and crustaceans 14.5%. Bonefishes were 92.7% in the fish category, whilesharks and rays represented 7.3%. Whitemouth croaker Micropogonias furnieri was the most capturedspecies, followed by Brazilian-sardine Sardinella brasiliensis and King crab Chaceon ramosae andC. notialis. Among the main caught categories, Pink shrimp Farfantepenaeus brasiliensis andF. paulensis, Atlantic seabob Xiphopenaeus kroyeri, Dolphin Fish Coryphaena hippurus and Jamaicaweakfish Cynoscion jamaicensis had their production increased in comparison to 2002. Declininglandings were recorded for Chub mackerel Scomber japonicus, Blackfin goosefish Lophiusgastrophysus, Grey triggerfish Balistes capriscus and Brazilian-sardine S. brasiliensis.
1 Pesquisador Científico – Centro Avançado de Pesquisa Tecnológica do Agronegócio do Pescado Marinho - Instituto de Pesca – apta – SAA - SP2 Estagiário3 Endereço / Address: Av. Bartolomeu de Gusmão, 192 – CEP: 11030-906 – Santos – SP - Brasil e-mail: analise_estatí[email protected]
1
Série Relatórios Técnicos, São Paulo, n. 15: 1-19, 2004
INTRODUÇÃO
Desde sua criação em 1969, o Instituto de Pesca (IP) da Agência Paulista de Tecnologia dos
Agronegócios (apta), vinculada à Secretaria de Agricultura e Abastecimento (SAA) do Estado de
São Paulo, tem sido o órgão responsável pela coleta, armazenamento, processamento e disponibilização
de informações sobre a produção pesqueira marinha desembarcada no Estado (STEMPNIEWSKI,
1997) e tem cooperado com as instituições públicas federais responsáveis pela consolidação e divulgação
de informações estatísticas da produção pesqueira nacional. Atualmente, no Instituto de Pesca, o
monitoramento dos desembarques da pesca marinha é realizado pela Unidade Laboratorial de Referência
em Controle Estatístico da Produção Pesqueira Marinha (ULR-CEPPM), do Centro Avançado de
Pesquisa Tecnológica do Agronegócio do Pescado Marinho.
Cumprindo sua atribuição de divulgar informações sobre a atividade pesqueira, a ULR-
CEPPM apresenta, neste documento, a síntese dos dados da produção pesqueira marinha desembarcada
no Estado de São Paulo em 2003, acompanhada de comentários sobre a evolução da captura
desembarcada das principais categorias de pescado a partir de 1999.
METODOLOGIA DE COLETA DE DADOS
As informações utilizadas neste documento foram obtidas pelo Serviço de Controle Estatístico
da Produção Pesqueira Marinha do Estado de São Paulo, executado pela Unidade Laboratorial de
Referência-CEPPM, que mantém coletores de dados nos principais locais de desembarque de pescado
dos municípios de Cananéia, Iguape e Ilha Comprida, no litoral sul de São Paulo, de Santos e Guarujá,
na Baixada Santista, e de São Sebastião, Ilhabela e Ubatuba, no litoral norte do Estado. Os coletores
obtêm as informações sobre produção extrativa desembarcada por categoria de pescado e de esforço
pesqueiro, através de entrevistas com os mestres das embarcações e pescadores. Complementarmente,
as informações sobre os desembarques pesqueiros são obtidas através de mapas de bordo e de registros
fornecidos por empresas de pesca, comerciantes intermediários e peixarias. As etapas de
armazenamento, processamento, análise e disponibilização das informações sobre o volume de captura
são realizadas através do Sistema Gerenciador de Banco de Dados de Controle Estatístico de Produção
Pesqueira Marítima, ProPesq®, criado especificamente para este fim, conforme descrito em
ÁVILA-DA-SILVA et al.(1999).
Para fornecer uma melhor visão da evolução das capturas, os dados de desembarque das
principais espécies do ano 2003 são comparados com os valores publicados para 1999 (CARNEIRO
et al., 2000), 2000 (ÁVILA-DA-SILVA e CARNEIRO, 2003a), 2001 (ÁVILA-DA-SILVA e
CARNEIRO, 2003b) e 2002 (ÁVILA-DA-SILVA et al., 2004).
2
Série Relatórios Técnicos, São Paulo, n. 15: 1-19, 2004
RESULTADOS
No ano 2003, no Estado de São Paulo, foi registrado um total de 38.627 desembarques da
pesca extrativa marítima, com uma produção total de 27.256.228 kg de pescado. Tomando-se por
base os dados da pesca nacional de 2002 (IBAMA, 2004), a produção desembarcada no Estado
coloca-o em sétimo lugar na classificação dos principais estados produtores.
Os municípios de Santos e Guarujá, onde está sediada grande parte da frota comercial e de
embarcações arrendadas, receberam 66,3% da produção e 4,7% dos desembarques, indicando,
comparativamente, uma alta produção por cruzeiro (Tabela 1).
Com uma pescaria tipicamente de pequeno porte, os municípios do litoral sul (Cananéia,
Iguape e Ilha Comprida) receberam 18,2% da produção de pescado marinho. Cananéia, como o maior
centro regional, recebeu 20,5% dos desembarques registrados e 11,9% da produção total desembarcada
no Estado. Ubatuba, situada no litoral norte e com frotas pesqueiras de pequeno e médio porte, respondeu
por 14,1% da produção e 15,7% dos desembarques.
A variação da participação relativa dos municípios na produção total do Estado, entre os
anos 2002 (ÁVILA-DA-SILVA et al., 2004) e 2003, mostra que o litoral sul se manteve estável,
enquanto Ubatuba (litoral norte) apresentou um aumento de 4,8% e Santos/Guarujá uma diminuição
de 6,6%. Em valores absolutos, a produção desembarcada em Ubatuba passou de 2.472.778 kg, em
2002, para 3.852.438 kg, em 2003, o que representa um aumento de 55,8%.
No ano 2003 também foram obtidas informações sobre a produção extrativa de pescado
marinho nos municípios de São Sebastião e Ilhabela. Com frotas pesqueiras de pequeno porte, a
produção destes municípios correspondeu a 1,4% da produção pesqueira marinha desembarcada no
Estado de São Paulo.
Na tabela 2 apresentam-se dados de produção mensal e total da pesca extrativa marítima
registrada nos desembarques no Estado de São Paulo em 2003. Nesta tabela, os dados de produção
encontram-se agrupados por categorias de pescado e sistemática (peixes ósseos, peixes cartilaginosos,
moluscos e crustáceos).
A tabela 3 sintetiza a evolução das capturas das espécies que estiveram entre as dez principais
em peso desembarcado entre 1999 e 2003, assim como o registro de desembarque da categoria
"Mistura". Na tabela 4 encontram-se listados os nomes de referência das espécies ou das categorias
de pescado empregados nas tabelas de produção, com a indicação dos respectivos nomes populares
normalmente utilizados no setor pesqueiro e de sua classificação sistemática.
A produção total de 27.256 t registrada no ano 2003 representa um crescimento de 3,1% em
relação à produção de 26.441 t desembarcada em 2002 e um aumento de 2,8% em relação à média do
3
Série Relatórios Técnicos, São Paulo, n. 15: 1-19, 2004
período 1999-2002, de 26.514 t (CARNEIRO et al., 2000; ÁVILA-DA-SILVA e CARNEIRO, 2003a;ÁVILA-DA-SILVA e CARNEIRO, 2003b; ÁVILA-DA-SILVA et al., 2004).
Os desembarques de peixes representaram 83,3% da produção total paulista, os de crustáceos,14,5% e os de moluscos, 2,3%. No grupo dos peixes, os ósseos (Classe Osteichthyes) responderampor 92,7%, e os cartilaginosos (Classe Chondrichthyes), por 7,3%.
Com uma produção de 5.541 t, a corvina (Micropogonias furnieri) foi a principal espéciedesembarcada em 2003. Esta produção, equivalente a 20,3% da total do Estado, foi mais expressivanos meses de maio a julho. Observa-se que, embora o desembarque desta espécie em 2003 tenha sido27% maior do que em 2002 e 19% acima da média dos quatro últimos anos, sua produção anual tempermanecido estável, em torno de 5.000 toneladas.
A sardinha-verdadeira (Sardinella brasiliensis) ficou na segunda posição entre as principaiscapturas, apesar de sua produção apresentar uma queda de 54% em relação a 2002 e de 64% emrelação à produção média no período 1999-2002. Com 3.831 t desembarcadas, esta espécie respondeupor 14,1% da produção total do Estado. Seus desembarques ocorreram principalmente nos meses demarço e abril, logo após o período de defeso de reprodução (verão), e em novembro, mês anterior aoinício do defeso na temporada 2003/2004. Nos últimos anos, os desembarques da sardinha-verdadeiraem São Paulo têm variado entre 4 e 7 mil toneladas por ano, após um pico de produção de 16.744 t em1998 (CARNEIRO et al., 2000).
As capturas de caranguejos-de-profundidade (Chaceon ramosae e C. notialis) mantiverama tendência de aumento e passaram a ocupar a terceira posição nos desembarques paulistas. Apósuma pequena queda em 2002, os desembarques em 2003 foram os maiores já registrados desde oinício desta pescaria, em 1998, e ficaram 59% acima da média dos anos 1999-2002.
Os desembarques do camarão-sete-barbas (Xiphopenaeus kroyeri) também apresentaramum forte incremento, passando do patamar de 900 t, registrado nos anos anteriores, para 1.434 toneladas.Os meses de maior produção desta espécie foram junho e julho, imediatamente após o período dedefeso. A manjuba-de-iguape (Anchoviella lepidentostole) tem apresentado uma produção estável,entre 1.100 e 1.300 t ao ano, com desembarques mais volumosos nos períodos de primavera e verão(outubro a fevereiro). Apenas no ano 1999 sua produção desembarcada ficou abaixo dos níveisesperados.
A produção do goete (Cynoscion jamaicensis), que vinha apresentando nítida tendência dequeda, teve uma recuperação de 62% em relação ao ano 2002, mas não chegou a atingir os níveis dosanos anteriores. Em contrapartida, os desembarques da categoria betara (Menticirrhus spp.), tambémda família Sciaenidae, têm apresentado uma taxa de crescimento superior a 30% ao ano, passando de
335 t, em 1999, para 1.023 t, em 2003. Os desembarques de ambas espécies ocorreram ao longo de
4
Série Relatórios Técnicos, São Paulo, n. 15: 1-19, 2004
todo ano, sendo, os da primeira espécie, mais abundantes em janeiro, novembro e dezembro, e os dasegunda, de setembro a novembro.
Uma pescaria que merece destaque, mesmo sem estar entre as principais em pesodesembarcado, é a do polvo (Octopus cf. vulgaris), que, ao longo do ano 2003, apresentou umcrescimento exponencial, principalmente devido à introdução do método de captura com armadilhas.Sua pesca, tradicionalmente realizada pela frota de arrasto-duplo-de-fundo voltada para a pesca docamarão-rosa (Farfantepenaeus brasiliensis e F. paulensis), já vinha apresentando tendência deaumento desde meados da década de 90. Com a introdução do novo aparelho de pesca, atingiu amarca de 322 t, ultrapassando inclusive a produção do camarão-rosa, que em 2003 chegou a apresentaruma produção acima da média dos anos 1999-2002.
A produção de cavalinha (Scomber japonicus), que em 2002 atingiu valores acima damédia dos anos anteriores, foi a que apresentou a maior queda. Seus desembarques em 2003 somaramapenas 3 t, contra a média anual de 950 t no período 1999-2002.
A pesca do sapo (Lophius gastrophysus), que teve destaque em São Paulo entre 2000 e2002, apresentou, em 2003, uma queda de 74% em relação à produção do ano anterior. Outras espéciesque apresentaram declínio de produção foram a pescada-foguete (Macrodon ancylodon) e o porco(Balistes capriscus). A produção de meca (Xiphias gladius), que vinha apresentando acentuadatendência de queda, foi ligeiramente maior que a de 2002, sem atingir, no entanto, o volume desembarcadonos anos anteriores.
A categoria "Mistura", composta por espécies de baixo valor comercial, bem como porexemplares pequenos das espécies comercialmente importantes (CASTRO, 2000), continua tendouma participação expressiva na produção anual de pescado marinho. Representando 5,8% do pesototal desembarcado, esta categoria se coloca entre a terceira e a quarta posição na lista das principaiscapturas, o que indica a baixa seletividade de espécies e de comprimentos das principais pescarias.
As variações observadas na produção pesqueira ao longo do ano ou entre diferentes anospodem ser resultantes da ação de diversos fatores, entre eles, os ciclos sazonais das espécies, otamanho dos estoques, o direcionamento das capturas pelas frotas e por medidas de ordenamentopesqueiro e de gestão ambiental determinadas pelos órgãos competentes.
No ano 2003 estiveram vigentes no Estado de São Paulo os seguintes Instrumentos Legais,que influíram diretamente na dinâmica das pescarias:
Portaria SUDEPE nº N-042, de 18 de outubro de 1984, que proíbe anualmente, no período de1º de janeiro a 31 de março, a captura dos bagres Genidens genidens, Netuma barba, T.upsulonophorus e T. agassisi e fixa em 30 cm o comprimento total mínimo para a captura destasespécies.
5
Série Relatórios Técnicos, São Paulo, n. 15: 1-19, 2004
6
Portaria IBAMA n° 095, de 22 de agosto de 1997, que trata da limitação da frota de arrasto
de fundo, sob qualquer modalidade, que opera na captura de peixes demersais: corvina (Micropogonias
furnieri), castanha (Umbrina canosai), pescadinha real (Macrodon ancylodon), pescada
(Cynoscion striatus), e respectiva fauna acompanhante.
Portaria IBAMA n° 096, de 22 de agosto de 1997, que trata da limitação da frota de cerco,
que opera na captura da sardinha verdadeira (Sardinella brasiliensis), e respectiva fauna
acompanhante.
Portaria IBAMA n° 097, de 22 de agosto de 1997, que trata da limitação da frota arrasteira
que opera na captura de camarões-rosa (Penaeus paulensis, P. brasiliensis e P. subtilis) ou sete-
barbas (Xiphopenaeus kroyeri) e respectiva fauna acompanhante.
Portaria MMA nº 24, de 13 de fevereiro de 2001, que proíbe anualmente, no período de 1º de
março a 31 de maio, a pesca de arrasto motorizado dos camarões-rosa (Farfantepeneaus paulensis,
F. brasiliensis e F. subtilis), sete-barbas (Xiphopenaeus kroyeri), branco (Litopenaeus schmitti),
santana (Pleoticus muelleri) e barba-russa (Artemesia longinaris).
Portaria IBAMA nº 121, de 20 de setembro de 2002, que proíbe a captura do mero
(Epinephelus itajara) por um período de cinco anos.
Portaria IBAMA nº 124, de 25 de setembro de 2002, que proíbe, anualmente, a captura do
caranguejo-uçá (Ucides cordatus) no período de 1º de outubro a 30 de novembro e, apenas para
fêmeas, entre 1º e 31 de dezembro.
Instrução Normativa MMA nº10, de 30 de outubro de 2002, que proibiu a pesca da sardinha-
verdadeira (Sardinella brasiliensis) no período de 1º de dezembro de 2002 a 28 de fevereiro de 2003.
Portaria IBAMA nº 008/03-N, de 20 de março de 2003, que estabelece o tamanho mínimo
de captura de espécies marinhas e estuarinas do litoral sudeste e sul do país.
Instrução Normativa MMA n°7, de 20 de novembro de 2003, que proibiu a pesca da sardinha-
verdadeira (Sardinella brasiliensis) no período de 1º de dezembro de 2003 a 1º de fevereiro de 2004.
BIBLIOGRAFIA
ÁVILA-DA-SILVA, A.O. e CARNEIRO, M.H. 2003a Produção Pesqueira Marinha do Estado deSão Paulo no ano 2000. Sér. Relat. Téc., São Paulo, 11: 1-14.
ÁVILA-DA-SILVA, A.O. e CARNEIRO, M.H. 2003b Produção Pesqueira Marinha do Estado deSão Paulo no ano 2001. Sér. Relat. Téc., São Paulo, 12: 1-14.
Série Relatórios Técnicos, São Paulo, n. 15: 1-19, 2004
ÁVILA-DA-SILVA, A.O.; CARNEIRO, M.H.; MENDONÇA, J.T.; SERVO, G.J.M; BASTOS,G.C.C. 2004 Produção Pesqueira Marinha do Estado de São Paulo no ano 2002. Sér. Relat.Téc., São Paulo, 14: 1-17.
ÁVILA-DA-SILVA, A.O.; CARNEIRO, M.H.; FAGUNDES, L. 1999 Sistema Gerenciador deBanco de Dados de Controle Estatístico de Produção Pesqueira Marítima–ProPesq. In:CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE PESCA, 11 / CONGRESSO LATINO-AMERICANO DE ENGENHARIA DE PESCA, 1, Recife, 17-21/out./1999. Anais... v.2,p. 824-832.
CASTRO, P.M.G. 2000 Estrutura e dinâmica da frota de parelhas do Estado de São Paulo easpectos biológicos dos principais recursos pesqueiros demersais costeiros da região Sudeste/Sul do Brasil (23°-29°S). São Paulo. 122p. (Tese de Doutoramento. Instituto Oceanográficoda Universidade de São Paulo).
CARNEIRO, M.H.; FAGUNDES, L.; ÁVILA-DA-SILVA, A.O; SERVO, G.J.M. 2000 ProduçãoPesqueira Marinha do Estado de São Paulo / 1998-1999. Sér. Relat. Téc., São Paulo, 1: 1-10.
IBAMA 2004 Estatística da Pesca 2002. Grandes Regiões e Unidades da Federação.Tamandaré-PE, 97p.
STEMPNIEWSKI, H.L. 1997 Retrospectiva dos Serviços de Pesca da Secretaria de Agriculturae Abastecimento e O Jubileu de Prata do Instituto de Pesca. São Paulo: Instituto de Pesca,Coordenadoria da Pesquisa Agropecuária, Secretaria de Agricultura e Abastecimento. 161p.
7
Série Relatórios Técnicos, São Paulo, n. 15: 1-19, 2004
Tabe
la 1
. Núm
ero
de d
esem
barq
ues
regi
stra
dos
e pr
oduç
ão p
esqu
eira
ext
rativ
a m
arin
ha,
em q
uilo
gram
as, r
egis
trada
por
mun
icíp
io n
o Es
tado
de
São
Paul
o no
ano
200
3. O
s núm
eros
entre
par
ênte
ses
repr
esen
tam
a p
artic
ipaç
ão re
lativ
a do
mun
icíp
io n
o to
tal d
o Es
tado
.
Mun
icíp
io
N° D
esem
barq
ues
Cap
tura
(kg)
U
batu
ba
6.08
0 (1
5,7%
) 3.
852.
438
(14,
1%)
São
Seb
astiã
o/Ilh
abel
a 55
0 (1
,4%
) 37
7.95
4 (1
,4%
)S
anto
s/G
uaru
já
1.80
9 (4
,7%
) 18
.073
.593
(6
6,3%
)Ilh
a C
ompr
ida
410
(1,1
%)
22.2
61
(0,1
%)
Igua
pe
21.8
62
(56,
6%)
1.69
6.20
6 (6
,2%
)C
anan
éia
7.91
6 (2
0,5%
) 3.
233.
776
(11,
9%)
Tota
l 38
.627
-
27.2
56.2
28
-
Tabe
la 2
. Pro
duçã
o pe
sque
ira e
xtra
tiva
mar
inha
regi
stra
da p
or m
ês, e
m q
uilo
gram
as, n
o E
stad
o de
São
Pau
lo n
o an
o 20
03
(Con
tinua
.)
8
Ja
n.
Fev.
M
ar.
Abr
.M
ai.
Jun.
Ju
l. A
go.
Set.
Out
. N
ov.
Dez
. To
tal (
kg)
Peix
es
Cla
sse
Ost
eich
thye
s (P
eixe
s ós
seos
)
Abró
tea
23.0
40
26.2
38
32.7
44
44.9
1251
.416
64
.701
40
.478
14
.706
34.8
1221
.990
13
.142
3.
365
371.
544
Ag
ulha
-
- 66
0 2.
374
38
20
11
--
- -
- 3.
103
Ag
ulhã
o -
- -
216
- 14
6 -
--
- -
- 36
2
Agul
hão-
bran
co
216
1.12
8 14
4 45
072
34
2 18
0 43
228
872
63
0 90
9 4.
863
Ag
ulhã
o-ne
gro
1.18
2 5.
878
2.50
8 -
198
264
- 99
0-
- -
- 11
.020
Agul
hão-
vela
91
3 31
1 52
5 66
0-
- -
--
393
1.14
3 1.
033
4.97
8
Alba
cora
-ban
dolim
6.
633
418
827
498
859
1.08
4 1.
763
1.89
71.
581
2.62
7 65
64
4 18
.896
Alba
cora
-bra
nca
2.51
9 94
7 97
5 1.
515
3.66
4 2.
042
4.34
5 3.
140
2.08
21.
089
147
105
22.5
70
Al
baco
ra-d
e-la
ge
7.24
5 86
9 61
8 45
81.
342
1.46
5 1.
863
1.45
61.
375
3.24
7 80
7 11
5 20
.860
Alba
corin
ha
- -
- -
- -
- -
1.83
31.
750
- -
3.58
3
Atun
s ag
rupa
dos
944
470
306
783
10.4
25
1.13
5 53
1 6.
575
549
1.47
3 -
2.49
2 25
.683
Bade
jo
- 5
139
91
2 12
10
3015
-
9 23
2
Bagr
e 12
.832
38
.685
10
.681
2.
695
7.49
1 7.
295
6.98
4 5.
759
10.3
3710
.248
22
.818
28
.306
16
4.13
1
Baia
cu
- -
- 3
- -
40
--
- -
- 43
Bata
ta
2.15
0 6.
310
6.67
0 3.
200
3.51
0 3.
154
3.02
0 18
01.
000
778
200
85
30.2
57
Be
tara
76
.376
86
.536
53
.737
57
.671
77.5
49
64.2
93
65.1
92
64.0
6610
3.81
915
1.29
5 13
4.50
3 87
.972
1.
023.
009
Bi
cuda
68
9 1.
302
670
3434
0 59
5 38
0 14
117
631
8 71
4 94
2 6.
301
Bo
nito
-gai
ado
- 55
0 -
--
- -
-87
02.
780
4.35
0 8.
730
17.2
80
Bo
nito
s ag
rupa
dos
143
1.29
5 15
.103
16
710
.123
-
- -
-10
.262
26
30
.167
67
.286
Ja
n.
Fev.
M
ar.
Abr
. M
ai.
Jun.
Jul.
Ago
. Se
t. O
ut.
Nov
. D
ez.
Tota
l (kg
)
Boni
to-s
errin
ha
- 88
0 -
- -
-12
6-
- 30
0 -
57
1.36
3
Cab
rinha
3.
038
6.03
9 8.
022
26.9
69
19.6
29
49.2
3427
.221
18.8
92
24.7
23
30.1
21
11.2
72
8.31
3 23
3.47
3
Car
anha
29
7 33
7 -
87
471
1.17
474
023
2 22
0 31
3 8
12
3.89
1
Car
apau
17
.080
10
.655
9.
337
2.10
5 3.
283
-40
250
822
59
52.1
08
- 95
.739
Car
apeb
a 13
26
15
29
180
434
408
33
154
2.42
6 1.
914
459
6.09
1
Car
apic
u -
- -
- 5
--
- -
- -
- 5
C
arap
utan
ga
10
- -
3 -
--
- -
5 19
3
40
C
arat
inga
-
- -
- 15
-
--
- -
- -
15
C
asta
nha
8.57
4 21
.740
13
.207
5.61
6 7.
091
17.8
369.
504
25.4
19
25.9
60
46.3
31
5.95
8 9.
619
196.
855
C
aval
a 55
18
8 17
5 1.
699
1.06
564
45.
228
28
2.25
4 67
9 -
11.8
62
C
aval
inha
-
- -
2.92
0 -
--
- -
- -
- 2.
920
C
hern
e-po
veiro
-
60
--
- -
--
700
- -
- 76
0
Che
rnes
agr
upad
os
823
595
1.38
967
5 80
1 1.
018
1.12
833
9 36
5 27
6 92
27
0 7.
771
C
hern
e-ve
rdad
eiro
-
80
235
- -
--
- 20
0 -
- -
515
C
ioba
12
-
-94
73
51
732
027
6 10
9 -
32
164
1.59
7
Con
gro-
rosa
2.
632
266
11.9
1021
.447
33
.338
33
.864
15.1
605.
020
8.90
5 8.
071
213
1.58
8 14
2.41
4
Con
gros
e e
ngui
as
2.00
0 3.
230
700
- 1.
920
-20
- -
530
28
- 8.
428
C
orco
roca
6.
000
45
5.84
014
4 15
.074
1.
280
--
3.38
0 -
- -
31.7
63
C
orvi
na
120.
780
178.
331
184.
499
238.
291
709.
672
1.07
0.55
493
5.89
362
8.31
9 55
3.26
8 45
9.12
7 22
3.39
1 23
8.93
0 5.
541.
055
D
oura
do
60.0
08
2.64
3 51
92.
271
1.75
3 68
433
973
7 3.
084
43.0
70
130.
734
217.
317
463.
159
En
chov
a 62
8 12
.738
1.
349
1.62
5 1.
022
583
294
676
1.25
0 49
7 20
1 85
4 21
.717
Esco
lar
- -
-60
-
--
- -
- -
- 60
Espa
da
39.6
47
29.8
40
37.9
2835
.480
28
.201
21
.054
22.4
438.
757
12.4
65
18.8
71
12.4
86
19.7
01
286.
873
G
alo
2.20
0 1.
268
393
2.08
6 3.
648
15.4
781.
361
5.62
0 56
9 2.
070
6.48
3 82
7 42
.003
Gar
oupa
2.
847
3.38
8 83
51.
596
2.35
6 1.
199
698
904
2.76
4 1.
905
2.70
8 1.
687
22.8
87
G
oete
11
7.65
8 10
0.30
3 82
.777
26.9
86
59.6
89
74.4
7271
.208
38.5
66
73.1
55
109.
660
160.
448
159.
023
1.07
3.94
5
Gor
dinh
o 43
4 3.
575
260
50
2.88
6 1.
251
1.47
31.
797
642
1.61
5 25
0 41
5 14
.648
Gua
ivira
22
.694
27
.580
25
.082
4.90
7 6.
037
7.14
06.
419
3.51
0 2.
164
12.9
12
10.9
83
39.2
62
168.
690
Ja
guar
eça
- -
-10
-
--
- -
- -
- 10
Ling
uado
12
.408
22
.104
45
.848
72.7
69
39.1
72
51.7
1627
.119
46.9
88
50.7
71
33.5
70
19.5
60
13.0
67
435.
092
Lu
a 54
0 12
0 12
014
0 -
20-
20
40
260
260
730
2.25
0
Man
juba
-
10
--
2 11
2072
40
9 1.
184
637
40
2.38
5
Man
juba
-de-
igua
pe
175.
355
159.
863
105.
265
107.
735
5.52
3 4.
217
6.24
19.
672
42.2
91
174.
542
322.
236
168.
896
1.28
1.83
6
Mar
ia-lu
íza
- -
--
- 30
--
- -
- -
30
M
aria
-mol
e 18
.211
62
.729
31
.628
25.5
92
10.6
62
69.1
3246
.209
40.7
12
30.9
78
45.5
97
25.2
40
35.4
38
442.
128
M
eca
19.4
04
22.1
75
22.8
4936
.693
20
.751
24
.613
22.6
1659
.550
26
.912
35
.569
7.
974
19.5
56
318.
662
M
erlu
za
12.7
98
6.94
5 28
.190
37.6
65
43.2
74
57.9
009.
159
2.68
8 20
.596
20
.881
7.
248
1.02
2 24
8.36
6 Ta
bela
2. (
cont
inua
ção)
9
Série Relatórios Técnicos, São Paulo, n. 15: 1-19, 2004
(Con
tinua
.)
Série Relatórios Técnicos, São Paulo, n. 15: 1-19, 2004
Tabe
la 2
. (co
ntin
uaçã
o)
(Con
tinua
.)
10
Ja
n.
Fev.
M
ar.
Abr
.M
ai.
Jun.
Ju
l. A
go.
Set.
Out
.N
ov.
Dez
.To
tal (
kg)
M
ero
8 -
--
-62
-
10
23
8-
-11
1
Mira
céu
- -
--
33
3 -
- -
--
9
Mira
guai
a 3
- -
-19
26
26
153
93
6918
113
583
M
istu
ra
111.
943
117.
480
122.
025
127.
324
101.
062
174.
410
188.
034
140.
572
165.
625
126.
689
121.
047
92.3
951.
588.
606
M
oréi
a -
- -
4-
- -
- -
--
-4
N
amor
ado
244
1.14
5 2.
631
993
1.12
64.
460
4.73
2 1.
215
2.27
3 2.
035
1.47
719
722
.528
O
lhet
e 29
8 24
8 28
769
636
614
3 14
1 60
65
-
4515
52.
504
O
lho-
de-b
oi
432
210
238
238
447
237
- 12
2 24
0 12
7-
-2.
291
O
lho-
de-c
ão
565
30
150
210
0-
- 22
7 -
--
-1.
074
O
lhud
o -
- 32
426
071
1-
- -
- -
--
1.29
5
Ove
va
1.68
5 3.
501
11.4
681.
651
1.82
52.
047
1.41
2 1.
453
831
1.24
91.
569
1.16
329
.854
Pa
lom
beta
-
2.84
0 2.
700
845
4.99
684
.700
12
1.10
0 6.
580
- 1.
377
376
522
5.51
9
Pam
po
404
36
2355
901
1.80
1 28
71
5 60
4 15
012
544.
783
Pa
ram
biju
-
9 84
--
- -
8 57
30
47
199
Pa
rati
2.08
0 4.
679
5.58
97.
381
6.69
22.
653
1.59
7 97
0 75
7 4.
956
7.55
87.
733
52.6
45
Parg
o-ro
sa
2.38
6 2.
962
1.59
169
923
580
81
5 75
4 76
0 80
837
196
012
.421
Pa
ru
30
329
1313
5331
27
26
2 51
7 23
413
374
82.
390
Pe
ixes
não
iden
tific
. 56
0 14
1 6.
587
22.4
2621
.711
15.9
98
- 20
.626
9.
589
17.5
10-
100
115.
248
Pe
scad
a-am
arel
a 1.
574
20.4
22
5.54
34.
602
8.34
04.
651
332
1.25
4 2.
735
3.11
58.
372
18.4
5879
.398
Pe
scad
a-ba
nana
12
0 30
3 5
2921
430
46
17
6 57
-
284
679
1.94
3
Pesc
ada-
bran
ca
3.38
6 11
.643
5.
467
4.36
18.
057
7.26
2 5.
118
1.95
9 9.
718
5.71
23.
386
13.6
1579
.684
Pe
scad
a-ca
mbu
cu
9.80
4 12
.867
30
.792
3.92
95.
509
6.27
0 6.
438
6.34
7 5.
496
4.46
34.
732
5.77
210
2.41
9
Pesc
ada-
dent
ão
46
130
599
457
20
10
4 66
10
966
355
41.
821
Pe
scad
a-fo
guet
e 36
.647
65
.205
58
.338
50.4
1756
.113
44.8
24
26.7
76
35.6
54
20.5
08
45.4
6833
.582
60.0
8753
3.61
9
Pesc
adas
agr
upad
as
583
194
2.83
010
.026
58
43
43
217
9339
135
14.2
16
Pira
jica
251
298
402
636
421
41
11
33
- -
188
280
2.56
1
Porc
o 2.
613
16.4
31
32.4
5410
.945
10.5
7622
.368
18
.571
9.
548
11.6
29
9.01
48.
504
9.08
616
1.73
9
Prej
ereb
a 78
9 62
9 37
623
724
336
7 13
1 63
10
8 88
995
21.
185
5.96
9
Rat
o 16
6 1.
132
1.05
746
242
939
6 34
7 1.
156
1.50
2 28
115
427
07.
352
R
obal
o 1.
982
3.44
7 1.
110
2.66
41.
749
1.81
8 1.
175
865
1.12
4 2.
004
3.39
43.
933
25.2
65
Ron
cado
r 38
8 14
7 11
393
362.
057
54
17
146
162
426
327
3.96
6
Sagu
á -
- -
--
1 -
- -
4-
2530
Sa
po
20.4
13
5.73
5 27
.130
44.1
4549
.796
32.1
56
9.12
8 3.
326
34.0
40
27.2
317.
253
6.59
526
6.94
8
Sard
inha
-ver
dade
ira
- -
1.53
8.86
01.
044.
478
99.3
3151
.337
50
.894
88
.302
1.
262
22.6
5489
2.01
441
.505
3.83
0.63
7
Sard
inha
-ban
deira
58
28
1 69
41-
- 7.
000
- -
--
-7.
449
Sa
rdin
ha-c
ascu
da
- -
--
--
- -
- -
10.5
00-
10.5
00
Sard
inha
-de-
igua
pe
13
58
283
277
191
18
363
1.46
3 6.
621
472
674
328
10.7
61
Série Relatórios Técnicos, São Paulo, n. 15: 1-19, 2004
* na
dade
iras
de c
açõe
s
Tabe
la 2
. (co
ntin
uaçã
o)
(Con
tinua
.)
11
Ja
n.
Fev.
M
ar.
Abr
.M
ai.
Jun.
Jul.
Ago
. Se
t. O
ut.
Nov
.D
ez.
Tota
l (kg
)
Sarg
o 16
14
5
154
--
- 23
2
-17
2225
3
Sarr
ão
- 15
-
--
--
- -
--
-15
Sa
velh
a -
32
12.0
00
3.45
03.
352
33.0
3871
.473
1.
476
49.0
51
-2.
000
-17
5.87
2
Sern
ambi
guar
a -
- -
--
--
- 11
-
--
11
Soro
roca
2.
124
4.92
3 2.
236
5.61
215
.933
50.4
8621
.985
7.
605
16.1
62
12.5
134.
956
5.72
815
0.26
3
Tain
ha
8.06
0 5.
319
18.1
74
17.4
5952
.596
114.
433
67.1
53
18.0
33
29.7
07
13.2
943.
871
13.0
9736
1.19
6
Tira
-vira
2.
876
2.14
8 7.
316
18.3
427.
403
15.7
677.
590
7.17
9 9.
692
15.9
246.
599
1.20
310
2.03
9
Torti
nha
13
28
2 7
164
- 7
9 12
1356
167
Tr
ilha
1.73
5 4.
086
662
8.92
830
04.
453
10.4
91
13.1
78
13.5
02
13.5
967.
352
5.92
084
.203
Ve
rmel
ho
714
595
105
7131
548
1-
270
270
315
6015
03.
346
Xa
rele
te
- -
- 25
-10
.000
- -
- -
--
10.0
25
Xaré
u 8.
600
77
155
184
340
2.57
497
12
10
5 7.
008
-5
19.1
57
Xixa
rro
- 21
-
380
12.0
00-
- 3.
768
- -
--
16.1
69 C
lass
e C
hond
richt
hyes
(Pe
ixes
car
tilag
inos
os)
An
equi
m
1.99
6 1.
733
1.23
4 2.
859
955
3.68
95.
599
17.8
70
3.67
9 5.
472
3.21
33.
290
51.5
89
Caç
ão-a
njo
11.2
55
3.52
7 4.
399
7.94
58.
855
11.2
2722
.695
9.
007
7.99
3 12
.529
6.08
85.
032
110.
552
C
ação
-azu
l 21
.665
47
.897
36
.039
45
.686
29.3
6740
.283
53.3
55
33.5
14
23.8
75
10.7
4612
.817
50.3
1040
5.55
4
Caç
ão-b
aía
49
9.60
4 -
5.12
498
196
49
- -
1.87
62.
081
3.92
022
.997
C
ação
-raja
do
- -
- -
--
- -
- -
-16
816
8
Caç
ões
agru
pado
s 66
.317
49
.462
33
.765
35
.155
59.0
0849
.258
70.1
41
44.3
95
24.9
91
58.8
0230
.752
56.8
4157
8.88
7
Cam
beva
83
1 1.
630
1.08
3 8.
198
1.47
63.
388
1.85
0 9.
284
3.72
2 1.
709
5.92
03.
030
42.1
21
Gal
ha*
504
21
322
719
605
426
12
521
116
334
-91
84.
498
M
ango
na
- -
- -
133
-40
.000
22
.000
84
0 -
46-
63.0
19
Rai
a 10
.685
23
.700
16
.411
26
.335
15.1
3434
.618
30.0
89
19.7
03
22.8
04
35.0
6714
.000
6.95
125
5.49
7
Rai
a-em
plas
tro
1.64
9 13
7 3.
927
9.99
63.
665
899
1.09
6 20
80
4 2.
191
1.23
63.
600
29.2
20
Rap
osa
1.18
7 1.
137
1.70
7 2.
448
519
742
1.18
8 50
7 66
7 1.
564
1.19
67.
977
20.8
39
Tint
urei
ra
300
150
- -
--
- -
- -
--
450
Vi
ola
4.97
8 7.
099
3.09
7 5.
367
3.14
96.
718
6.34
3 3.
969
8.76
8 7.
348
7.15
86.
199
70.1
93To
tal P
eixe
s 1.
126.
053
1.28
4.58
2 2.
745.
758
2.31
4.07
71.
781.
735
2.49
6.00
62.
187.
170
1.54
0.00
7 1.
539.
109
1.73
7.56
62.
398.
972
1.54
2.90
522
.693
.940
Série Relatórios Técnicos, São Paulo, n. 15: 1-19, 2004
12
Tabe
la 2
. (co
ntin
uaçã
o) Ja
n.
Fev.
M
ar.
Abr
.M
ai.
Jun.
Jul.
Ago
.Se
t. O
ut.
Nov
.D
ez.
Tota
l (kg
)M
olus
cos
Cla
sse
Gas
trop
oda
C
aram
ujo
- 34
12
31
471.
578
2689
10
68
46-
1.94
1 C
lass
e C
epha
lopo
da
Lu
la
70.0
73
21.8
45
64.2
20
32.5
153.
200
1.79
484
51.
735
2.22
7 5.
945
4.28
521
.599
230.
283
Po
lvo
6.11
9 4.
361
5.61
6 11
.956
6.07
517
.958
16.1
0718
.007
34.2
55
76.6
05
66.2
9758
.784
322.
140
Cla
sse
Biv
alvi
a
Mar
isco
-
- -
--
-4
--
- -
-4
M
exilh
ão
- -
- -
-90
359
43
18
-26
221
O
stra
30
0 49
1 6.
608
8.58
67.
560
7.06
36.
860
5.03
05.
587
7.48
8 8.
471
4.56
368
.607
Vi
eira
-
- -
200
-10
171
1660
2
--
450
Tota
l Mol
usco
s 76
.492
26
.731
76
.456
53
.288
16.8
8228
.584
23.9
4824
.886
42.1
82
90.1
26
79.0
9984
.972
623.
646
Cru
stác
eos
Cla
sse
Cru
stac
ea
C
amar
ão-c
rista
lino
17.5
72
7.72
5 19
.692
2.
131
12.6
422.
916
749
-72
9 3.
077
244
3.40
270
.879
C
amar
ão-fe
rrinh
o 12
16
.058
-
--
--
--
- -
-16
.070
C
amar
ão-le
gítim
o 2.
058
5.13
6 3.
616
15.5
843.
967
40.1
7928
.312
9.84
69.
346
5.25
2 3.
072
1.05
112
7.41
9
Cam
arão
-rosa
8.
673
6.11
6 27
20
369
32.5
5967
.310
41.6
2445
.324
42
.745
38
.691
33.7
1131
7.16
9
Cam
arão
-san
tana
-
- -
-1.
300
823
531
400
260
- 25
0-
3.56
4
Cam
.-set
e-ba
rbas
15
4.23
4 11
4.50
5 1.
382
711.
300
312.
997
197.
266
135.
046
144.
546
147.
698
115.
917
108.
853
1.43
3.81
5
Car
angu
ejo-
de-p
rof.
2.35
6 19
3.92
6 2.
460
-48
4.73
8-
114.
353
508.
700
26.8
00
- -
340.
634
1.67
3.96
7
Car
angu
ejo-
uçá
1.21
5 1.
942
436
376
307
1.32
02.
132
1.91
61.
663
- 78
2.16
713
.552
La
gost
a 14
68
72
8 5
16
3496
44
60
1335
1.93
2
Lago
stim
7.
650
9.97
2 8.
960
15.0
4029
.658
15.0
0910
.237
7.50
711
.909
11
.597
5.
223
1.34
813
4.11
0
Sapa
teira
1.
048
1.39
7 8.
940
2.05
84.
400
3.20
393
158
61.
625
4.24
9 65
639
429
.487
Si
ri-az
ul
5.59
2 9.
524
5.85
9 3.
899
5.18
56.
427
4.43
85.
847
3.66
3 15
.330
20
.148
16.1
6910
2.08
1
Siri-
cand
eia
955
- 13
8 -
-6
2.85
81.
697
2.16
7 1.
775
2.20
22.
759
14.5
57
Tam
buru
taca
-
- -
--
--
--
- 40
-40
Tota
l Cru
stác
eos
201.
379
366.
369
52.2
38
39.1
8454
3.86
741
5.44
542
9.15
171
4.13
324
8.03
6 23
1.78
3 18
6.53
451
0.52
33.
938.
642
Tota
l 1.
403.
924
1.67
7.68
2 2.
874.
452
2.40
6.54
92.
342.
484
2.94
0.03
52.
640.
269
2.27
9.02
61.
829.
327
2.05
9.47
5 2.
664.
605
2.13
8.40
027
.256
.228
Série Relatórios Técnicos, São Paulo, n. 15: 1-19, 2004
Tabe
la 3
. Pro
duçã
o pe
sque
ira m
arin
ha r
egis
trada
, em
qui
logr
amas
, das
prin
cipa
is e
spéc
ies
nos
anos
199
9 a
2003
em
São
Pau
lo. O
s nú
mer
os e
ntre
parê
ntes
es re
pres
enta
m a
par
ticip
ação
rela
tiva
da e
spéc
ie n
o an
o.
13
Esp
écie
19
99
2000
20
01
2002
20
03
Cor
vina
4.
496.
202
(18,
2%)
4.44
9.73
3(1
5,3%
) 5.
330.
191
(20,
6%)
4.36
4.33
3 (1
6,5%
)5.
541.
055
(20,
3%)
Sar
dinh
a 5.
556.
123
(22,
5%)
6.85
5.38
0(2
3,6%
) 4.
487.
737
(17,
4%)
7.12
8.47
3 (2
7,0%
)3.
830.
637
(14,
1%)
Car
angu
ejo-
de-p
rofu
ndid
ade
633.
476
(2,6
%)
1.23
0.50
0(4
,2%
) 1.
306.
614
(5,1
%)
1.03
4.74
9 (3
,9%
)1.
673.
967
(6,1
%)
Cam
arão
-set
e-ba
rbas
1.
029.
329
(4,2
%)
642.
990
(2,2
%)
990.
049
(3,8
%)
863.
701
(3,3
%)
1.43
3.81
5 (5
,3%
) M
anju
ba-d
e-ig
uape
47
8.14
1 (1
,9%
)1.
296.
487
(4,5
%)
1.31
6.77
8 (5
,1%
)1.
153.
306
(4,4
%)
1.28
1.83
6 (4
,7%
) G
oete
1.
698.
570
(6,9
%)
1.34
0.08
6(4
,6%
) 1.
189.
966
(4,6
%)
661.
136
(2,5
%)
1.07
3.94
5 (3
,9%
) B
etar
a 33
5.11
8 (1
,4%
)55
1.05
8(1
,9%
) 91
0.12
8 (3
,5%
)86
6.28
5 (3
,3%
)1.
023.
009
(3,8
%)
Caç
ões
agru
pado
s 82
6.60
3 (3
,4%
)38
5.37
7(1
,3%
) 45
3.66
2 (1
,8%
)36
8.10
1 (1
,4%
)57
8.88
7 (2
,1%
) P
esca
da-fo
guet
e 84
7.91
6 (3
,4%
)62
1.74
2(2
,1%
) 51
8.56
4 (2
,0%
)60
1.44
6 (2
,3%
)53
3.61
9 (2
,0%
) D
oura
do
106.
110
(0,4
%)
558.
278
(1,9
%)
540.
190
(2,1
%)
251.
799
(1,0
%)
463.
159
(1,7
%)
Caç
ão-a
zul
- (0
,0%
)48
7.72
8(1
,7%
) 68
6.17
3 (2
,7%
)34
9.70
6 (1
,3%
)40
5.55
4 (1
,5%
) M
eca
766.
936
(3,1
%)
623.
734
(2,1
%)
490.
444
(1,9
%)
227.
203
(0,9
%)
318.
662
(1,2
%)
Sap
o 6.
335
(0,0
%)
61.5
40(0
,2%
) 1.
063.
228
(4,1
%)
1.01
0.07
4 (3
,8%
)26
6.94
8 (1
,0%
) P
orco
1.
778.
688
(7,2
%)
490.
009
(1,7
%)
313.
428
(1,2
%)
317.
885
(1,2
%)
161.
739
(0,6
%)
Bon
itos
agup
ados
47
1.20
6 (1
,9%
)13
1.97
3(0
,5%
) 63
.061
(0
,2%
)17
.319
(0
,1%
)67
.286
(0
,3%
) C
aval
inha
19
6.29
0 (0
,8%
)2.
606.
348
(9,0
%)
12.5
85
(0,1
%)
983.
518
(3,7
%)
2.92
0 (0
,0%
) M
istu
ra
1.59
8.18
0 (6
,5%
)1.
635.
531
(5,6
%)
1.45
4.19
2 (5
,6%
)1.
496.
867
(5,7
%)
1.58
8.60
6 (5
,8%
) O
utra
s es
péci
es
3.85
7.77
1 (1
5,6%
)5.
118.
399
(17,
6%)
4.71
9.13
4 (1
8,3%
)4.
745.
146
(18,
0%)
7.01
0.58
4 (2
5,7%
) To
tal G
eral
24
.682
.994
(10
0,0%
)29
.086
.893
(100
,0%
) 25
.846
.124
(1
00,0
%)
26.4
41.0
47
(100
,0%
)27
.256
.228
(1
00,0
%)
Série Relatórios Técnicos, São Paulo, n. 15: 1-19, 2004
Tabe
la 4
. Nom
es d
e re
ferê
ncia
das
esp
écie
s ou
cat
egor
ias
utiliz
adas
nas
tabe
las
de p
rodu
ção
com
a in
dica
ção
de s
eus
nom
es p
opul
ares
e c
lass
ifica
ção
sist
emát
ica
(Con
tinua
.)
14
Nom
e de
Ref
erên
cia
Nom
e po
pula
r Fa
míli
a N
ome
cien
tífic
o O
utro
s no
mes
pop
ular
es u
tiliz
ados
Pe
ixes
Cla
sse
Ost
eich
thye
s (P
eixe
s ós
seos
)
Ab
róte
a Ab
róte
a Ph
ycid
ae
Uro
phyc
is b
rasi
liens
is
Bac
alha
u, B
rota
, Bró
tea
Ab
róte
a-de
-pro
fund
idad
e Ph
ycid
ae
Uro
phyc
is c
irrat
a
Agul
ha
Agul
ha
Hem
iranp
hida
e H
emira
mph
us s
pp.
Pei
xe-a
gulh
a, P
anag
uaiú
Ag
ulhã
o Ag
ulhã
o Is
tioph
orid
ae
-
Agul
hão-
bran
co
Agul
hão-
bran
co
Istio
phor
idae
Te
trapt
urus
alb
idus
M
aka,
Mar
lin, M
arlin
-bra
nco
Agul
hão-
negr
o Ag
ulhã
o-ne
gro
Istio
phor
idae
M
akai
ra n
igric
ans
Kuro
kaw
a, M
arlin
, Mar
lin-a
zul
Agul
hão-
vela
Ag
ulhã
o-ve
la
Istio
phor
idae
Is
tioph
orus
pla
typt
erus
M
arlin
, Agu
lhão
-ban
deira
, Bas
ho, S
ailfi
sh
Alba
cora
-ban
dolim
Al
baco
ra-b
ando
lim
Scom
brid
ae
Thun
nus
obes
us
Atum
-cac
horr
a, B
ati,
Bin
ta, D
arum
a
Al
baco
ra-b
ranc
a Al
baco
ra-b
ranc
a Sc
ombr
idae
Th
unnu
s al
alun
ga
Tom
bo
Alba
cora
-de-
lage
Al
baco
ra-d
e-la
ge
Scom
brid
ae
Thun
nus
alba
care
s Ki
mej
i, K
iwad
a, A
lbac
ora-
galh
a-am
arel
a
Al
baco
rinha
Al
baco
rinha
Sc
ombr
idae
Th
unnu
s at
lant
icus
Atun
s ag
rupa
dos
Atum
Sc
ombr
idae
Th
unnu
s sp
p.
Alba
cora
B
adej
o B
adej
o S
erra
nida
e M
ycte
rope
rca
spp.
Bag
re
Bag
re
Ariid
ae
-
B
agre
-am
arel
o Ar
iidae
C
atho
rops
spi
xii
Bag
re-b
ranc
o Ar
iidae
G
enid
ens
barb
us
Sar
i-sar
i Ar
iidae
Ba
gre
bagr
e B
agre
-ban
deira
B
aiac
u B
aiac
u Te
traod
ontid
ae
Lago
ceph
alus
laev
igat
us
B
atat
a B
atat
a Br
anch
iost
egid
ae
Loph
olat
ilus
villa
rii
B
etar
a B
etar
a Sc
iaen
idae
M
entic
irrhu
s sp
p.
Per
na-d
e-m
oça,
Pap
a-te
rra
Bicu
da
Bar
racu
da
Sphy
raen
idae
Sp
hyra
ena
spp.
Bi
cuda
, Pes
cada
-bic
uda
Bon
itos
agru
pado
s B
onito
Sc
ombr
idae
-
B
onito
-gai
ado
Bon
ito-g
aiad
o Sc
ombr
idae
Ka
tsuw
onus
pel
amis
B
onito
-list
rado
B
onito
-ser
rinha
B
onito
-ser
rinha
Sc
ombr
idae
Sa
rda
sard
a S
arda
, Baq
uara
C
abrin
ha
Cab
rinha
Tr
iglid
ae
Prio
notu
s sp
p.
Cab
ra
Car
anha
C
aran
ha
Lutja
nida
e Lu
tjanu
s gr
iseu
s
Car
apau
C
arap
au
Car
angi
dae
Car
anx
crys
os
Gua
raçu
ma
Car
apeb
a C
arap
eba
Ger
reid
ae
Dia
pter
us s
pp.
Car
apev
a, V
ivoc
a
C
arap
icu
Car
apic
u G
erre
idae
Eu
cino
stom
us s
pp.
C
arap
utan
ga
Car
aput
anga
Lu
tijan
idae
Lu
tjanu
s an
alis
Cas
tanh
a C
asta
nha
Scia
enid
ae
Um
brin
a ca
nosa
i C
hora
-cho
ra
C
asta
nha
Scia
enid
ae
Um
brin
a co
roid
es
Cho
ra-c
hora
C
arat
inga
C
arat
inga
G
erre
idae
D
iapt
erus
line
atus
C
arat
inga
C
aval
a C
aval
a Sc
ombr
idae
Sc
ombe
rom
orus
cav
alla
S
erra
, Sor
oroc
a
Série Relatórios Técnicos, São Paulo, n. 15: 1-19, 2004
15
Nom
e de
Ref
erên
cia
Nom
e po
pula
r Fa
míli
a N
ome
cien
tífic
o O
utro
s no
mes
pop
ular
es u
tiliz
ados
C
aval
inha
C
aval
inha
Sc
ombr
idae
Sc
ombe
r jap
onic
us
Muz
undu
C
hern
e-po
veiro
C
hern
e-po
veiro
P
olyp
rioni
dae
Poly
prio
n am
eric
anus
P
ovei
ro
Che
rne-
verd
adei
ro
Che
rne-
verd
adei
ro
Ser
rani
dae
Epin
ephe
lus
nive
atus
Che
rnes
agr
upad
os
Che
rne
Ser
rani
dae
Epin
ephe
lus
spp.
Cio
ba
Cio
ba
Lutja
nida
e R
hom
bopl
ites
auro
rube
ns
Cio
va, C
hiov
a, S
ioba
Cio
ba
Lutja
nida
e R
hom
bopl
ites
auro
rube
ns
Cio
va, C
hiov
a, S
ioba
C
ongr
o-ro
sa
Con
gro-
rosa
O
phid
iidae
G
enyp
teru
s br
asili
ensi
s
C
ongr
o-ro
sa
Oph
idiid
ae
Oph
idio
n ho
lbro
oki
Fals
o-co
ngro
C
ongr
os e
eng
uias
C
ongr
os e
eng
uias
O
phid
iidae
Con
gro-
pret
o, C
ongr
o-ro
sa
Cor
coro
ca
Cor
coro
ca
Hae
mul
idae
Bo
ridia
gro
ssod
ens
Cor
coro
ca
Hae
mul
idae
H
aem
ulon
plu
mie
ri
C
orco
roca
H
aem
ulid
ae
Orth
opris
tis ru
ber
Cor
coro
ca
Hae
mul
idae
Po
mad
asys
cor
vina
efor
mis
Cor
vina
C
asco
te
Scia
enid
ae
Mic
ropo
goni
as fu
rnie
ri C
orvi
na-p
eque
na
C
orvi
na
Scia
enid
ae
Mic
ropo
goni
as fu
rnie
ri
Dou
rado
D
oura
do
Cor
ypha
enid
ae
Cor
ypha
ena
hipp
urus
Ench
ova
Ench
ova
Pom
atom
idae
Po
mat
omus
sal
tatri
x An
chov
a
Es
cola
r Es
cola
r G
empy
lidae
Le
pido
cybi
um fl
avob
runn
eum
Pr
ego
Espa
da
Espa
da
Tric
hiur
idae
Tr
ichi
urus
lept
urus
P
eixe
-esp
ada
Gal
o G
alo
Car
angi
dae
Sele
ne s
etap
inni
s
G
alo-
de-p
enac
ho
Car
angi
dae
Sele
ne v
omer
Gar
oupa
G
arou
pa
Ser
rani
dae
Epin
ephe
lus
mar
gina
tus
Gar
oupa
-ver
dade
ira
Goe
te
Goe
te
Scia
enid
ae
Cyn
osci
on ja
mai
cens
is
G
ordi
nho
Gor
dinh
o St
rom
atei
dae
Pepr
ilus
paru
Gua
ivira
G
uaiv
ira
Car
angi
dae
Olig
oplit
es s
alie
ns
Sal
teira
Gua
ivira
C
aran
gida
e O
ligop
lites
sau
rus
Sal
teira
Ja
guar
eça
Jagu
areç
a H
oloc
entri
dae
Hol
ocen
trus
asce
nsio
nis
Jagu
ruça
Li
ngua
do
Ling
uado
P
aral
icht
hyda
e Pa
ralic
hthy
s pa
tago
nicu
s Li
ngua
do-b
ranc
o
Ling
uado
-de-
arei
a P
aral
icht
hyda
e Pa
ralic
hthy
s is
osce
les
Ling
uado
-de-
arei
a P
aral
icht
hyda
e Pa
ralic
hthy
s or
bign
yanu
s
Li
ngua
do-d
e-ar
eia
Par
alic
hthy
dae
Para
licht
hys
trioc
ella
tus
Sol
ia
Achi
ridae
-
Sol
ha
Lua
Lua
Lam
prid
ae
Lam
pris
gut
tatu
s S
ol, P
eixe
-pap
agai
o
M
anju
ba
Man
juba
En
grau
lidae
An
chov
iella
spp
. P
eixe
-pre
go
Man
juba
-de-
igua
pe
Man
juba
-de-
igua
pe
Engl
aulid
idae
An
chov
iella
lepi
dent
osto
le
M
aria
-luíz
a M
aria
-luíz
a Sc
iaen
idae
Pa
ralo
nchu
rus
bras
ilien
sis
M
aria
-mol
e M
aria
-mol
e Sc
iaen
idae
C
ynos
cion
gua
tucu
pa
Pes
cada
-olh
uda
Tabe
la 4
. (continuação)
(Con
tinua
.)
Série Relatórios Técnicos, São Paulo, n. 15: 1-19, 2004
Tabe
la 4
. (co
ntin
uaçã
o)
(Con
tinua
.)
16
Nom
e de
Ref
erên
cia
Nom
e po
pula
r Fa
míli
a N
ome
cien
tífic
o O
utro
s no
mes
pop
ular
es u
tiliz
ados
M
eca
Mec
a Xi
phiid
ae
Xiph
ias
glad
ius
Espa
darte
, Mek
a
M
erlu
za
Mer
luza
M
erlu
cciid
ae
Mer
lucc
ius
hubb
si
M
ero
Mer
o S
erra
nida
e Ep
inep
helu
s ita
jara
Mic
hole
-de-
arei
a M
icho
le-d
e-ar
eia
Ser
rani
dae
Dip
lect
rum
spp
.
Mira
céu
Mira
céu
Ura
nosc
opid
ae
Astro
scop
us s
exsp
inos
us
Mira
céu
Ura
nosc
opid
ae
Astro
scop
us y
-gra
ecum
Mira
guai
a M
iragu
aia
Scia
enid
ae
Pogo
nias
chr
omis
M
iraga
ia
Mor
éia
Mor
éia
Mur
aeni
dae
Gym
noth
orax
sp.
Nam
orad
o N
amor
ado
Ping
uipe
dida
e Ps
eudo
pers
is n
umid
a
N
amor
ado
Ping
uipe
dida
e Ps
eudo
pers
is s
emifa
scia
ta
O
lhet
e O
lhet
e C
aran
gida
e Se
riola
lala
ndi
O
lho-
de-b
oi
Olh
o-de
-boi
C
aran
gida
e Se
riola
dum
erili
Olh
o-de
-cão
O
lho-
de-c
ão
Pria
cant
hida
e Pr
iaca
nthu
s ar
enat
us
O
lhud
o O
lhud
o C
aran
gida
e C
aran
x la
tus
O
veva
O
veva
Sc
iaen
idae
La
rimus
bre
vice
ps
P
alom
beta
P
alom
beta
C
aran
gida
e C
hlor
osco
mbr
us c
hrys
urus
Pam
po
Pam
po
Car
angi
dae
Trac
hino
tus
spp.
Par
ambi
ju
Par
ambi
ju
Rac
hyce
ntrid
ae
Rac
hyce
ntro
n ca
nadu
m
Par
amiju
, Biju
pirá
P
arat
i P
arat
i M
ugilid
ae
Mug
il cu
rem
a
Par
go-r
osa
Par
go-r
osa
Spar
idae
Pa
grus
pag
rus
Par
go
Par
u P
aru
Ephi
ppid
idae
C
haet
odip
teru
s fa
ber
Enxa
da
Pes
cada
-am
arel
a P
esca
da-a
mar
ela
Scia
enid
ae
Cyn
osci
on a
coup
a P
esca
da-ja
guar
a
P
esca
da-b
anan
a P
esca
da-b
anan
a Sc
iaen
idae
N
ebris
mic
rops
P
esca
da-in
gles
a, P
esca
da-in
gles
inha
, Ing
lesa
, Ing
lesi
nha
Pes
cada
-bra
nca
Pes
cada
-bra
nca
Scia
enid
ae
Cyn
osci
on le
iarc
hus
P
esca
da-c
ambu
cu
Pes
cada
-cam
bucu
Sc
iaen
idae
C
ynos
cion
vire
scen
s
Pes
cada
-den
tão
Pes
cada
-den
tão
Scia
enid
ae
Cyn
osci
on m
icro
lepd
otus
P
esca
da-o
lhud
a-da
-ilha
-com
prid
a, P
esca
da-d
e-de
nte
Pes
cada
-fogu
ete
Pes
cada
-fogu
ete
Scia
enid
ae
Mac
rodo
n an
cylo
don
Pes
cada
-rea
l, P
an, P
esca
dinh
a-re
al, M
embe
ca
Pes
cada
s ag
rupa
das
Pes
cada
Sc
iaen
idae
-
Pi
rajic
a Pi
rajic
a Ky
phos
idae
Ky
phos
us s
pp.
Pira
njic
a
P
orco
P
orco
B
alis
tidae
Ba
liste
s ca
pris
cus
Pei
xe-p
orco
, Por
quin
ho
Por
co-c
hine
lo
Por
co-c
hine
lo
Bal
istid
ae
Alut
erus
mon
ocer
os
Pr
ejer
eba
Prej
ereb
a Lo
botid
ae
Lobo
tes
surin
amen
sis
Prej
erev
a
R
ato
Rat
o G
empy
lidae
R
uvet
tus
pret
iosu
s Pr
ego
R
ato
Gem
pylid
ae
Lepi
docy
bium
flav
obru
nneu
m
Preg
o
R
obal
o R
obal
o C
entro
pom
idae
C
entro
pom
us s
pp.
Rob
alão
C
entro
pom
idae
C
entro
pom
us u
ndec
imal
is
Rob
alo-
flexa
Rob
alo-
peba
C
entro
pom
idae
C
entro
pom
us p
aral
ellu
s
Série Relatórios Técnicos, São Paulo, n. 15: 1-19, 2004
Tabe
la 4
. (co
ntin
uaçã
o)
(Con
tinua
.)
17
Nom
e de
Ref
erên
cia
Nom
e po
pula
r Fa
míli
a N
ome
cien
tífic
o O
utro
s no
mes
pop
ular
es u
tiliz
ados
R
onca
dor
Ron
cado
r H
aem
ulid
ae
Con
odon
nob
ilis
S
aguá
S
aguá
H
aem
ulid
ae
Gen
yatre
mus
lute
us
S
apo
Sap
o Lo
phiid
ae
Loph
ius
gast
roph
ysus
P
eixe
-sap
o
S
ardi
nha-
band
eira
S
ardi
nha-
band
eira
C
lupe
idae
O
pist
hone
ma
oglin
um
Sar
dinh
a-br
anca
-rio
-rib
eira
; Sar
dinh
a-la
ge
Sar
dinh
a-ve
rdad
eira
S
ardi
nha-
verd
adei
ra
Clu
peid
ae
Sard
inel
la b
rasi
liens
is
Sar
dinh
a
S
argo
S
argo
Sp
arid
ae
- S
argo
-de-
beiç
o, S
argo
-de-
dent
e, S
algo
S
arrã
o S
arrã
o Sc
orpa
enid
ae
Hel
icol
enus
dac
tylo
pter
us
Sav
elha
S
avel
ha
Clu
peid
ae
Brev
oorti
a pe
ctin
ata
Sav
elha
C
lupe
idae
Br
evoo
rtia
aure
a
Ser
nam
bigu
ara
Car
angi
dae
Tr
achi
notu
s fa
lcat
us
Sar
amin
guar
a
S
oror
oca
Sor
oroc
a Sc
ombr
idae
Sc
ombe
rom
orus
bra
silie
nsis
Tain
ha
Tain
ha
Mug
ilidae
M
ugil
plat
anus
Vi
rote
M
ugilid
ae
Mug
il pl
atan
us
Tain
hota
, Tai
nha-
pequ
ena
Tira
-vira
Ti
ra-v
ira
Per
coph
idae
Pe
rcop
his
bras
ilien
sis
Vira
-vira
To
rtinh
a To
rtinh
a Sc
iaen
idae
Is
opis
thus
par
vipi
nnis
P
esca
dinh
a
Tr
ilha
Trilh
a M
ullid
ae
Mul
lus
arge
ntin
ae
Trilh
a M
ullid
ae
Upe
naeu
s pa
rvus
Ver
mel
ho
Ver
mel
ho
Lutja
nida
e Lu
tjanu
s sp
p.
Ver
mel
ho-c
aran
ho
Lutja
nida
e Lu
tjanu
s an
alis
Xar
elet
e X
arel
ete
Car
angi
dae
Car
anx
lugu
bris
Xar
éu
Xar
éu
Car
angi
dae
Car
anx
hipp
os
Dur
ão
Xixa
rro
Xixa
rro
Car
angi
dae
Trac
huru
s la
tham
i C
hich
arro
Xixa
rro
Car
angi
dae
Dec
apte
rus
spp.
C
hich
arro
Cla
sse
Cho
ndric
hthy
es (P
eixe
s ca
rtila
gino
sos)
Aneq
uim
An
equi
m
Lam
nida
e Is
urus
oxy
rinch
us
Caç
ão-c
aval
a; C
ação
-mor
o
C
ação
-anj
o C
ação
-anj
o Sq
uatin
idae
Sq
uatin
a sp
p.
C
ação
-azu
l C
ação
-azu
l C
arch
arhi
nida
e Pr
iona
ce g
lauc
a M
ole-
mol
e
C
ação
-baí
a C
ação
-baí
a C
arch
arhi
nida
e C
arch
arhi
nus
spp.
C
abeç
a-ch
ata,
Caç
ão, C
ação
-gal
ha-p
reta
, Caç
ão-lo
mbo
-pre
to
C
açõe
s ag
rupa
dos
Caç
ão
- -
Caç
ão-c
hup-
chup
-
-
C
ação
-gal
ha-p
reta
C
arch
arhi
nida
e C
arch
arhi
nus
spp.
C
ação
Caç
onet
e -
- C
ação
Mac
hote
C
arch
arhi
nida
e C
arch
arhi
nus
spp.
C
ação
C
ambe
va
Cam
beva
Sp
hyrn
idae
Sp
hyrn
a sp
p.
Caç
ão-m
arte
lo, C
hapé
u-ar
mad
o, C
ornu
da, P
eixe
-vac
a, V
aca
Gal
ha
Gal
ha
- -
Nad
adei
ras
de c
açõe
s
Série Relatórios Técnicos, São Paulo, n. 15: 1-19, 2004
18
Tabe
la 4
. (co
ntin
uaçã
o)
(Con
tinua
.)
Nom
e de
Ref
erên
cia
Nom
e po
pula
r Fa
míli
a N
ome
cien
tífic
o O
utro
s no
mes
pop
ular
es u
tiliz
ados
M
ango
na
Man
gona
C
arch
arhi
nida
e C
arch
aria
s ta
urus
C
açoa
R
aia
Rai
a D
asya
tidae
D
asya
tis a
mer
ican
a Ar
raia
, Rai
a-m
ante
iga,
Rai
a-pr
ego
R
aia
Das
yatid
ae
Das
yatis
cen
traur
a Ar
raia
, Rai
a-pr
ego
R
aia
Das
yatid
ae
Das
yatis
gut
tata
Ar
raia
, Rai
a-pr
ego
R
aia
Das
yatid
ae
Das
yatis
say
Ar
raia
Rai
a G
ymnu
ridae
G
ymnu
ra a
ltave
la
Arra
ia, R
aia-
man
teig
a
Rai
a R
ajid
ae
Atla
ntor
aja
cast
elna
ui
Arra
ia, E
mpl
astro
-mar
cela
, Rai
a-pi
ntad
a
Rai
a R
ajid
ae
Atla
ntor
aja
cicl
opho
ra
Arra
ia, E
mpl
astro
, Car
imba
da, P
atêl
o
Rai
a R
ajid
ae
Atla
ntor
aja
plat
ana
Arra
ia, E
mpl
astro
-lisa
, Em
plas
tro-b
ranc
a
Rai
a R
ajid
ae
Rio
raja
aga
ssiz
i Ar
raia
, Em
plas
tro
Rai
a-em
plas
tro
Rai
a-em
plas
tro
Raj
idae
-
R
apos
a R
apos
a Al
opiid
ae
Alop
ias
spp.
C
ação
-rab
udo,
Caç
ão-r
apos
a, R
abud
o
Ti
ntur
eira
Ti
ntur
eira
C
arch
arin
idae
G
aleo
cerd
o cu
vier
Ti
gre,
Jag
uara
Vi
ola
Viol
a R
hino
batid
ae
Rhi
noba
tos
spp.
R
aia-
viol
a M
olus
cos
C
lass
e G
astr
opod
a
Car
amuj
o C
aram
ujo
- -
Cla
sse
Cep
halo
poda
Lula
Lu
la
Lolig
inid
ae
Lolig
o pl
ei
Lula
Lo
ligin
idae
Lo
ligo
sanp
aule
nsis
Lu
la
Om
mas
treph
idae
Ill
ex a
rgen
tinus
C
alam
ar, S
aco-
de-b
oi
Pol
vo
Pol
vo
Oct
opod
idae
El
edon
e m
assy
ae
Pol
vo-s
aqui
nho
P
olvo
O
ctop
odid
ae
Eled
one
gauc
ha
Pol
vo-s
aqui
nho
P
olvo
O
ctop
odid
ae
Oct
opus
tehu
elch
us
Pol
vo
Oct
opod
idae
O
ctop
us v
ulga
ris
Pol
vo
Oct
opod
idae
Sc
aerg
us u
nici
rrhu
s
C
lass
e B
ival
via
Mar
isco
M
aris
co
- -
M
exilh
ão
Mex
ilhão
M
ytio
idae
M
ytel
la s
pp.
Mex
ilhão
M
ytio
idae
Pe
rna
pern
a
Ost
ra
Ost
ra
Ost
reid
ae
Cra
ssos
trea
bras
ilian
a
Viei
ra
Viei
ra
Pec
tinid
ae
Euvo
la z
icza
c
Cru
stác
eos
C
lass
e C
rust
acea
Cam
arão
-cris
talin
o C
amar
ão-c
rista
lino
Pen
aeid
ae
Para
pene
us a
mer
ican
us
Cam
arão
-par
apen
aeus
Cam
arão
-cris
talin
o P
enae
idae
Pl
esio
nika
edw
ards
ii
Cam
arão
-ferr
inho
C
amar
ão-fe
rrin
ho
Pen
aeid
ae
Arte
mes
ia lo
ngin
aris
C
amar
ão-b
arba
-rus
sa
Série Relatórios Técnicos, São Paulo, n. 15: 1-19, 2004
Tabe
la 4
. (co
ntin
uaçã
o)
19
Nom
e de
Ref
erên
cia
Nom
e po
pula
r Fa
míli
a N
ome
cien
tífic
o O
utro
s no
mes
pop
ular
es u
tiliz
ados
C
amar
ão-le
gítim
o C
amar
ão-le
gítim
o P
enae
idae
Li
tope
naeu
s sc
hmitt
i C
amar
ão-b
ranc
o
C
amar
ão-r
osa
Cam
arão
-ros
a P
enae
idae
Fa
rfant
epen
aeus
bra
silie
nsis
C
amar
ão-r
osa
Pen
aeid
ae
Farfa
ntep
enae
us p
aule
nsis
Cam
arão
-san
tana
C
amar
ão-s
anta
na
Sol
enoc
erid
ae
Pleo
ticus
mue
lleri
C
amar
ão-s
ete-
barb
as
Cam
arão
-set
e-ba
rbas
P
enae
idae
Xi
phop
enae
us k
roye
ri
Car
angu
ejo-
de-p
rofu
ndid
ade
Car
angu
ejo-
de-p
rofu
nd.
Ger
yoni
dae
Cha
ceon
ram
osae
C
aran
guej
o-de
-pro
fund
. G
eryo
nida
e C
hace
on n
otia
lis
C
aran
guej
o-uç
á C
aran
guej
o-uç
á O
cypo
dida
e U
cide
s co
rdat
us
La
gost
a La
gost
a P
alin
urid
ae
Panu
lirus
arg
us
Lago
sta
Pal
inur
idae
Pa
nulir
us la
evic
auda
Lago
stim
La
gost
im
Nep
hrop
idae
M
etan
ephr
ops
rube
llus
Pitu
, Cam
arão
-pitu
S
apat
eira
S
apat
eira
Sc
ylla
ridae
Sc
ylla
rides
bra
silie
nsis
Siri-
azul
Si
ri-az
ul
Por
tuni
dae
Cal
linec
tes
spp.
Siri-
cand
eia
Siri-
cand
eia
Por
tuni
dae
Portu
nus
spin
iman
us
Ta
mbu
ruta
ca
Tam
buru
taca
Sq
uillid
ae
Squi
lla b
rasi
liens
is
Tam
arut
aca,
Lac
raia
Tam
buru
taca
Sq
uillid
ae
Hem
isqu
illa
bras
ilien
zis
Tam
arut
aca,
Lac
raia
Tam
buru
taca
Ly
sios
quilli
dae
Lysi
osqu
illa
scab
ricau
da
Tam
arut
aca,
Lac
raia
Top Related