Primeiro Reinado e Regência
“Brasileiros, de hoje em diante nosso lema será
Independência ou Morte”
Pontos Principais
Primeiro Reinado – Suas características econômicas e sociais
Constituição de 1824
Abolição de d. Pedro I
Período Regencial
Golpe da Maioridade – Segundo Reinado
Revoltas Regenciais
Primeiro Reinado (1822- 1831)
Independência nos moldes Conservadores
Atendeu diversos setores da alta sociedade
Aristocracia Rural, Ricos Comerciantes
Latifúndio, Escravidão e a dependência ao mercado internacional
Partido Brasileiro Partido Português
Guerras de Independências
Questão da Cisplatina e revoltas – Maranhão, Bahia, Piauí e Pará
Regime Democrático** Regime Monárquico Centralizado
Reconhecimento da Independência
Vital para a Economia Brasileira
Dependente de Exportações e do Mercado Externo – Agroexportador
Congresso de Viena Santa Aliança
Aparelho Militar de repressão a movimentos nacionalistas e liberais
Estados Absolutistas
Doutrina Monroe
“A América para os Americanos”
Inglaterra
Renovação dos Tratados de 1810
Indenização de 2 milhões de Libras Esterlinas
Constituição de 1824
Constituição dos Partidos
Partido Brasileiro:
Grupo Conservador
Centralização Politica
Amplos poderes ao Imperador
Direito de Voto exclusivo dos brasileiros
Exclusão da Participação Popular
“Aliados ao Partido Português”
Grupo Liberal
Limitar os Poderes do Imperador
Mais poder ao Parlamento
Maior Autonomia às Províncias
Abertura do Voto a parcelas da População
Conselho de Estado
Convocado por d. Pedro
Reação ao crescente apoio recebido pelos liberais
1824- Outorgada a Primeira Constituição Brasileira
Monarquia Vitalícia, constitucional e hereditária
Poder Moderador
Cada província é dirigida por um presidente
Modelo Político Centralizador
Poder
Modera
dor
Legislativo
Judiciário
Executivo
Crise Política
Fatores Culminantes da abdicação de d. Pedro
Confederação do Equador
Autoritarismo e a Constituição centralizadora foram o estopim
Julho- 1824 – Ações Militares superconcentradas por terra e mar com imenso rigor
Guerra da Cisplatina
Apoiado pelos argentinos
Tropa de d. Pedro I fora derrota Diminuindo o Prestigio de popularidade
Morte de d. João VI
Noite das Garradas (1831)
“A gota d’água”
Após a chamada Noite das Garrafas
Demissão do ministério
Substituído por um totalmente português – Ministério dos Marqueses
Gerando enorme descontentamento e uma crise institucional
1831- D. Pedro I abdica do trono brasileiro à seu filho Pedro de Alcântara
Período Regencial
Origem de novas facções
Lideres Moderados - chimangos
Monarquia, escravidão, manutenção do latifúndio
Restauradores - caramurus
Absolutistas – pregavam o retorno de d. Pedro I
Lideres exaltados – jururubas – farropilhas
Atendiam o interesse da camadas médias e parte da aristocracia
Descentralização, federalismo, extinção do poder moderador
Fases do Período Regencial
Fase Liberal (1831 – 1837)
Regência Trina Provisória (abril a junho de 1831)
Período para a recomposição do “ministérios dos brasileiros”
Regência Trina Permanente (1831 – 1835)
Criação da Guarda Nacional – Aparelho Militar
“Lei pra inglês ver” , Código do Processo Criminal
Adoção da eleição para regente
Regência Una de Diego Feijó (1835 - 1837)
Volta da tensão política – morte de d. Pedro I ( 1834)
Farroupilha, Cabanagem, Revolta dos Males – Ameaçavam a hegemonia das elites e
províncias Renuncia
Fases do Período Regencial
Fase do Regresso Conservador (1837 – 1840)
Regência Uma de Araújo Lima
Centralização política, autoritarismo do Estado
1840 - Lei Interpretativa do Ato Adicional
Intensificação das revoltas regenciais
1840 - Clube da Maioridade – Articulada pelos Liberais
Julho de 1840 – Inicio do Segundo Reinado