ÍNDICE
1. Apresentação.................................................................................... 2
2. Justificativa ....................................................................................... 3
3. Objetivo............................................................................................ 4
4. Perfil ocupacional............................................................................ 5
5. Grade curricular ............................................................................... 6
6. Recrutamento e seleção.................................................................... 7
7. Metodologia ................................................................................... 8
8. Fluxograma...................................................................................... 9
9. Material didático ............................................................................. 10
10. Sistema de avaliação ..................................................................... 12
11. Contrato de aprendizagem ............................................................. 17
12. Sistema de acompanhamento........................................................ 18
13. Certificação ................................................................................. 19
14. Conteúdo programático 10 ano ............................................................................ 20 20 ano ............................................................................. 30 30 ano ............................................................................. 42
1. APRESENTAÇÃO
O presente documento, originalmente, foi elaborado pelos técnicos alemães da GTZ, do acordo de cooperação técnica com o governo da República Federal da Alemanha, juntamente com os docentes, coordenação e direção do CFP SENAI “Lindolfo Collor”, sendo revisada e adaptada em março de 1991 pelos técnicos do mesmo CFP. Após seis anos de utilização , passa por mais uma revisão e atualização pelos técnicos do CFP “ Antônio Urbano de Almeida ”
- José Alidomar R. de Oliveira- Manoel Chagas Victor- Antônio Carlos de Oliveira- Francisco Roberto de Sá Pereira- Francisco Márcio Santos da Silva- Reginaldo José de Castro
Fortaleza - 1997
2. JUSTIFICATIVA
2
O acompanhamento de alunos no local de trabalho na empresa, pelos instrutores, e o desenvolvimento das atividades no CFP após cinco anos de Trabalho, foram observadas algumas situações que mereciam ser analisadas, e reunindo um grupo de trabalho com a finalidade de estudar e propor mudanças no curso, visando a melhoria do curso, com a inclusão de novas tecnologias e atualizando as demais, modificando também a expressiva carga horária, resultou no presente trabalho.
É um documento que continuará a integrar as rotinas de trabalho da Unidade de Negócios , servindo de guia, orientação e fonte de informação para o corpo técnico, docente e administrativo , com o intuito de facilitar as ações técnico-pedagógicas na busca permanente dos objetivos propostos , visando a melhoria da qualidade da formação profissional .
Constitui-se um manual de consulta e deve ser visto com um sentido dinâmico, podendo sofrer ajustes em função de contextos que se apresentem no decorrer de sua operacionalização .
Acreditamos, pois que o documento em questão, singelo como os ideais que presidiram a sua concepção, não está acabado nem fechado, mas apenas reiniciado e aberto para receber sugestões que possam torna - lo cada vez mais útil às nossas atividades educacionais.
José AlidomarNúcleo de Educação Profissional
3. OBJETIVOS DO CURSO
3
Capacitar o participante a executar as operações básicas das ocupações de Ferramenteiro em geral tais como: confeccionar , manter e reparar matrizes de corte, dobra, repuxo de chapas e injeção plástica, mandris, calibradores, dispositivos de montagem, visando a aquisição de conhecimentos, atitudes e habilidades exigidas pela a ocupação .
Atender as necessidades do mercado de trabalho referente a formação de trabalhadores na área de Ferramentaria, em geral.
4. PERFIL OCUPACIONAL.
8-32.10 Ferramenteiro, em geral (CBO)
4
Confecciona, mantém e repara matrizes, mandris, calibradores e dispositivos de montagem, utilizando ferramentas e instrumentos manuais, máquinas-ferramentas, fontes de calor e outros meios, para usinar peças de metal:
estuda a ferramenta ou dispositivo a ser construído, examinando o desenho, esboço, modelo e especificações, para programar o roteiro das operações; faz marcações no material que vai ser trabalhado, utilizando instrumentos de medição e traçagem. para tomá-las como pontos chaves na montagens da peça; regula e faz funcionar as diversas máquinas-ferramentas, atuando nos seus mecanismos de comando, para cortar, furar, roscar, retificar ou trabalhar de outras formas o material, de acordo com o projeto da peça; faz a montagem e ajustes das partes componentes da peça, utilizando ferramentas manuais, instrumentos de medição e controle, como micrômetro, transferidores, calibradores de espessuras, blocos-padrões e outros, para verificar as dimensões, alinhamentos e folgas com vistas às correções necessárias; procede ao tratamento térmico das peças, utilizando fornos especiais e substâncias químicas, para dar-lhes as propriedades mecânicas requeridas; desmonta as ferramentas, matrizes ou dispositivos de montagens desgastados ou defeituosos, utilizando ferramentas manuais, como chave-de-boca, de estrias, rasquetea-dores e macetes, para recuperá-los.Pode soldar com latão ou unir de outra forma as partes da peça.Pode especializar-se na fabricação de matrizes para forjamento, estampagem, fundição a pressão, estiragem de cabos ou moldes a serem empregados na fabricação de produtos plásticos por injeção ou compressão e ser designado de acordo com a especialização.
5. GRADE CURRICULAR
5
DISCIPLINA ABREV. 1. ANO 2. ANO 3. ANO TOTALCÁLCULO TÉCNICO CAT 80 80 60 220DESENHO TÉCNICO MECÂNICO/CAD# DES 80 60 60# 200TECNOLOGIA DOS PROCESSOS TEP 100 108 - 204TRATAMENTO TÉRMICO/MATERIAIS TM 40 60 - 100CIÊNCIAS APLICADAS CIA 40 - - 40QUALIDADE TOTAL QT - - 40 40BIBLIOTECA BB 10 10 10 30HIGIENE E SEG. NO TRABALHO HST 20 20 20 60TOTAL DO SETOR TEÓRICO 370 330 *190 894
METROLOGIA MET 40 40 - 80ENSAIOS TECNOLÓGICOS ENS 80 80 20 180INFORMÁTICA INF - - 48 48PNEUMÁTICA PNE - - 40 40MÁQUINAS CNC MCNC - 60 - 60TOTAL DOS LABORATÓRIOS 120 180 *108 408
PRÁTICA PROFISSIONAL-SENAI PP 1110 946 - 2056PRÁTICA PROFISSIONAL - EMPRESA PP - - 1302 1302PRÁTICA DE TRAT. TÉRMICO PTT - 20 - 20PRÁTICA DE MÁQUINAS CNC PCNC - 60 - 60PRÁTICA /TEORIA DE SOLDAGEM SOL - 60 - 60
TOTAL PRAT. PROFISSIONAL SENAI 1110 946 - 2056TOTAL PRÁT. PROFISSIONAL EMPRESA - - **1302 1302
TOTAL 1600 1600 1600 4800
TOTAL GERAL DO CURSO 4800h
* Aulas teórica e laboratório, durante 37,2 dias de 8 horas, às sextas feira.
** Prática desenvolvida durante 162 dias de 8 horas, de segunda a quinta feira.
6. RECRUTAMENTO E SELEÇÃO.
6.1. CLIENTELA
6
Características .Esta ocupação apresenta o predomínio das funções normais, sensoriais e motoras, exigindo-se assim para o bom desempenho na ocupação as seguintes aptidões e qualidades :
. bom controle emocional;
. habilidade para trabalhos manuais;
. mobilidade e sensibilidade músculo - articular nos membros superiores;
. boas condições visuais;
. bom controle dos movimentos reflexos;
. percepção normal de formas e volume;
. percepção de medidas, relevos, rugosidade e brilho de superfícies;
. tato apurado no uso de ferramentas, instrumentos e equipamentos em geral .
SÃO PRÉ - REQUISITOS PARA A INSCRIÇÃO:
. Escolaridade : 6a série concluída
. Faixa etária :14 a 15 anos ( 15 anos na época de iniciar o curso )
O CANDIDATO AO CURSO PARTICIPARÁ DO PROCESSO SELETIVO QUE CONSTA DAS SEGUINTES FASES:
. Teste de escolaridade ( Matemática e Português )
. Teste psicológico
. Exame médico
Obs: Em caso de empate nos resultados, terá prioridade os candidatos enviado por empresas.
Caso aprovado no processo seletivo, será efetuado a matricula mediante a apresentação da documentação descrita abaixo : . comprovante de escolaridade . certidão de nascimento . 04 fotos 3 x 4 ( recente )
7. METODOLOGIA.
7
Será adotado a metodologia socializada no processo ensino - aprendizagem , aplicando-se estratégias de ensino ativo onde a aprendizagem dos conteúdos teóricos está vinculada ás tarefas práticas das ocupações . Esses conteúdos serão tratados, didaticamente, através de atividades tais como:
-exposição dialogada, dinamizada com o uso de recurso audiovisuais (transparências, slides, vídeo cassete e equipamentos de laboratórios ); -técnicas de estudos e / ou grupos.
Quanto à parte teórica do currículo, será introduzida através de demonstrações feitas por instrutores, nas oficinas de aprendizagem e laboratórios, devendo-se, para isto, ser utilizado o mesmo equipamento e material necessário à execução das operações das ocupações .
Através da cooperação SENAI -EMPRESA ( SISTEMA DUAL ), ocorrerá a aproximação e integração do aluno ao meio ambiente fabril, durante uma expressiva carga horária, colocando-o em situação real de execução de tarefas, no processo industrial. Ao mesmo tempo, exercita-se a transferência de conhecimentos e habilidades inerentes á ocupação, consolida o processo de formação profissional como um todo. Os alunos serão assistido de forma socializada, sendo que os avanços e/ou restrições observados na trajetória de cada um merecerão tratamento individualizado.
8
INSCRIÇÃO
SELEÇÃO
APROVADO F I MN
ATIVIDADES DEAPRENDIZAGEM
S
1
REND.SATISFATÓRIO
PROCESSO DERECUPERAÇÃO
N
4ª AVALIAÇÃO 1N
S
APROVADO RECUPERAÇÃOTERAPÊUTICA
CONSELHODE CLASSE
PODEREPETIR 1
N S
N
F I M
ATIVIDADES DEAPRENDIZAGEM
Ferramenteiro geral
REND.SATISFATÓRIO
S
PROCESSO DERECUPERAÇÃO
N
1º A
NO8. FLUXOGRAMA
S
4ª AVALIAÇÃO 2N
APROVADO
S
RECUPERAÇÃOTERAPÊUTICA
CONSELHO DE CLASSE
PODE REPETIR 2
F I M
HISTÓRICOESCOLAR
S
N
N
SATIVIDADES NA
EMPRESA(DUAL)
REND.SATISFATÓRIO
PROCESSO DERECUPERAÇÃO
4ª AVALIAÇÃO
S
PROVA FINAL
N
APROVADO
CONCLUSÃO
S
RECUPERAÇÃOTERAPÊUTICA
N
HISTÓRICOESCOLAR
2
3
3
CONSELHODE CLASSE
PODEREPETIR 3
F I M
HISTÓRICOESCOLAR
S
N
2º A
NO3º
ANO
9
9. MATERIAL DIDÁTICO
Será adotado como sugestão o material didático abaixo relacionado, não devendo o instrutor adotar como fonte única de pesquisa para montagem de suas aulas (plano de aula ), estando atento as inovações e atualizações constantes na área metal mecânica..
10 ANODISCIPLINA MATERIAL ORIGEM
Cáculo técnico Unid. de 1 a 29 de matemáticaExercícios suplementares e Transparências
SenaiInstrutor
Desenho Técnico Mecânico CBS Desenho , Modelos para desenhoExercícios suplementares e transparências
SenaiInstrutor
Tecnologia dos processos Coleção de mecânica geralFôlha de trabalho, transparências, amostras.
SenaiInstrutor
Tratamento térmico/ materiais Coleção de mecânica geral (mod. 4 )Fôlha de trabalho, transparências, amostras
SenaiInstrutor
MetrologiaInspetor de Medição 1a fasePeças para exercícios de mediçãoTransparências
SenaiInstrutorInstrutor
Ciências aplicadas CB de CiênciasTransparências e exercícios
SenaiInstrutor
Higiene e seg. no trabalho Coleção de slids de segurânça Senai
Ensaios tecnológicosFôlha de trabalho / soluçõesFôlha de preparação e TransparênciasEquipamento e dispositivo de demonstração
InstrutorInstrutor
Projeto GTZ
Prática ProfissionalDesenho das tarefasFôlha de avaliação das tarefasPlano de demonstração prática
ProjetoSenai
Instrutor
10
20 ANODISCIPLINA MATERIAL ORIGEM
Cálculo técnico Exercícios e Transparências InstrutorDesenho Técnico Mecânico CBS Desenho , Modelos para desenho
Exercícios suplementares e transparênciasSenai
Instrutor
Tecnologia dos processosColeção de Mec. Geral (mod 28, 29, 30 e 31)Folha de trabalho / soluçõesTransparências e amostras de materiais
SenaiInstrutorInstrutor
Tratamento térmico/ materiais Coleção de mecânica geral (mod. 4 )Folha de trabalho, transparências, amostras
SenaiInstrutor
MetrologiaInspetor de Medição 2a fasePeças para exercícios de mediçãoTransparências
SenaiInstrutorInstrutor
Higiene Seg. no trabalho Folha de trabalho e Transparências instrutor
Ensaios tecnológicosFolha de trabalho / soluçõesFolha de preparação e TransparênciasEquipamento e dispositivo de demonstração
InstrutorInstrutor
Projeto GTZ
SoldagemApostilas GTZ e TransparênciasPlano de demonstraçãoEquipamentos de soldagem
Senai / GTZInstrutor
SenaiMáquinas CNC Apostilhas ROMI / exercícios
Transparências e Máquinas CNCROMI
Instrutor / Senai
Prática ProfissionalDesenho das tarefasFolha de avaliação das tarefasPlano de demonstração prática
ProjetoSenai
Instrutor
30 ANODISCIPLINA MATERIAL ORIGEM
Cálculo técnico Exercícios e Transparências InstrutorCAD - Desenho Assistido porcomputador
Apostilha / exercícioSoftware AutoCAD
Instrutor-
Qualidade Total Apostilha / exercícios InstrutorHigiene e Seg. no Trabalho Folha de trabalho e Transparências instrutor
Ensaios tecnológicosFolha de trabalho / soluçõesFolha de preparação e TransparênciasEquipamento e dispositivo de demonstração
InstrutorInstrutor
Projeto GTZ
PneumáticaApostilhasBancada didáticaPainel didático
InstrutorSenai / FestoSenai / Festo
Informática Apostilha Windows 95Microcomputadores
InstrutorSenai
Observação: As aulas deverão ser ministradas sempre com PLANO DE AULA.
10. SISTEMA DE AVALIAÇÃO
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O processo avaliativo será composto das seguintes fases:
Avaliação Formativa Avaliação Somativa
A AVALIAÇÃO FORMATIVA deverá ser utilizada no decorrer de todo o processo ensino-aprendizagem e será operacionalizada através do método de avaliação referenciado em critérios. Objetivando assegurar que a maioria dos alunos consiga atingir o nível de domínio necessário para o exercício da ocupação. No decorrer do processo os alunos não recebem notas, visto que o resultado serve para identificar o desempenho nos objetivos propostos.
A AVALIAÇÃO SOMATIVA será operacionalizada através do método de avaliação referenciada em normas, como forma de atender às exigências administrativas ( notas, aprovações e reprovações ) e gerar informações para retroalimentar o processo ensino - aprendizagem a tempo de beneficiar a clientela avaliada.
As avaliações somativas são operacionalizadas através da aplicação de provas teóricas e de tarefas -testes, contemplando os pontos -chave do bloco de conteúdos que forma objetos de estudo.
A avaliação somativa será realizada quatro vezes por ano, durante o 1 0 e 20 ano, através de provas escritas nas disciplinas teóricas e de tarefas-teste na prática profissional.
Para as anotações das avaliações formativa e somativa serão utilizado formulários próprios, os quais já são utilizados no CFP e posteriormente colocar a somativa no diário de classe.
Serão fornecidos a secretaria, bimestralmente, uma nota teórica e outra prática, para composição da ficha individual e boletim, durante o 10 , 20 e 30 ano. As notas de prática profissional do 30 ano serão apuradas de acordo com os formulários de acompanhamento na empresa.
Nota de tecnologia = média de todas as disciplinas teóricasNota de prática profissional = nota da tarefa teste.
AFERIÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR
-As notas serão expressas em números variando de 0 a 100 que classificarão o aproveitamento dos alunos.
- O arredondamento das notas ocorrerá somente na média fina de cada ano, obedecendo os seguintes critérios: a) sempre que o algarismo decimal a abandonar for a 5 arredondar-se-á o algarismo para maior;
12
b) sempre que o algarismo decimal a abandonar for inferior a 5 , far-se-á o arredondadamento para menor, abandonando-o simplesmente.
- Nas disciplinas teórica/prática, que o instrutor optar por fazer duas avaliações para a composição da nota bimestral, deverá seguir a seguinte orientação:
AP + AF = NF AP = 40 ( avaliação parcial ) AF = 60 ( avaliação final ) NF = 100 ( nota final, do bimestre )
- O processo de média ocorrerá somente no final de cada ano, obedecendo o seguinte procedimento:
M = N1 + N2 + N3 + N4 onde M = média e N1, N2... notas dos bimestres 4 - No 30 ano, além das avaliações bimestrais, deverá ser realizado provas finais, teórica e prática, a prova teórica deverá ser composta dos conteúdos de todas as disciplinas.
CRITÉRIO PARA APROVAÇÃO FINAL
MF = M + PF onde MF = média final, M = médias dos bimestres 2 e PF = prova final.
RECUPERAÇÃO
O docente deve oferecer oportunidade de recuperação dos desempenhos falhos dos alunos sempre de imediato.
Antes do registro das notas bimestrais no boletim escolar, todo aluno que tiver nota inferior a 60 , deverá ser submetido a uma avaliação de recuperação, observando-se as disciplinas em que o aluno obteve baixo rendimento, devendo prevalecer a nota da recuperação.
Recuperação terapêutica.
13
Ao final de cada ano, após a aplicação da prova final e dos critérios de desempenho mínimo para aprovação, todo o aluno que tiver média final inferior a 60 , deverá ser submetido a uma recuperação terapêutica.
A recuperação terapêutica consiste numa revisão dos conteúdos das disciplinas nas quais o aluno apresenta deficiência, e, na aplicação de nova prova para a substituição da nota. No 3 0
ano a nota a ser substituída será a da prova final e no primeiro e segundo ano, como a nota final é média das 4 (quatros ) avaliações, o aluno será submetido a uma prova, cuja nota somada com essa média, e dividida por dois, determinará a nova nota final.
O aluno que não obtiver nota final igual ou superior a 60, após a recuperação, poderá repetir o ano ou ser desligado do curso por decisão do conselho de classe.
PROMOÇÃO OU CONCLUSÃO DO CURSO
A aprovação dos alunos, tanto nas disciplinas teóricas como na prática, far-se-á levando em consideração o aproveitamento e a assiduidade, observando os seguintes critérios:
a) freqüência 75% e média 60;b) freqüência 60% e média maior que 80;c) freqüência 75% e média menor que 60 deste que apresente melhoria de aproveitamento após estudos de recuperação;d) freqüência entre 60% e 74% e média entre 60 e 80, deste que apresente melhoria de aproveitamento após estudos de recuperação.
QUADRO SÍNTESE DO APROVEITAMENTO E FREQÜÊNCIA POR DISCIPLINA COM VISTAS À PROMOÇÃO DOS ALUNOS
APROVEITAMENTO FREQÜÊNCIA RESULTADO= ou > 60 = ou > 75 % Aprovado
80 = ou > 60 % Aprovado< 60 = ou > 75 % Recuperação por aproveitamento
entre 60 e 80 entre 60 % e 74 % Recup. final por infrequência= ou > 60 < 60 % Reprovado por infrequência
NORMAS PARA PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO (FASE FORMATIVA)
14
O docente deverá utilizar ao máximo a sua capacidade de observação, considerando todos os fatores dentro dos critérios pré-estabelecidos.
Os campos serão preenchidos da seguinte forma:
Quando o aluno alcançar o perfil estabelecido para cada indicador, será feito um ponto. ATINGIU
Quando o aluno não alcançar o perfil estabelecido, ficando em recuperação em qualquer indicador, será feito um traço diagonal.
RECUPERAÇÃO
Quando o aluno se recuperar, será feito outro traço diagonal. RECUPERADO
Nos casos em que a tarefa não exista o indicador, será feito um traço horizontal.
INEXISTENTE
NORMAS PARA PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO ( FASE SOMATIVA )
No instrumental adotado para avaliação somativa da prática profissional, constam os indicadores de medidas e tolerâncias e o valor de cada uma dessas medidas correspondentes a tarefa. Além desses constam também os indicadores subjetivos, como: acabamento, cantos quebrados, higiene e segurança , aspecto geral, tempo de execução e outros que o instrutor julgar necessário, onde esses por serem de menor relevância têm o valor correspondente a ± 25% da soma dos valores das medidas.
Exemplo:
Valor total de medidas = 20± 25 % de 20 = 5 ( distribuídos nos indicadores subjetivos )
EXEMPLOS ( FORMULÁRIO DE AVALIAÇÕES )
AVALIAÇÃO FORMATIVAUnidade de Negócio :............................................................ Curso:.................................Turma:...........................Semestre:......................199...............
LEGENDAS:
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ATINGIU RECUPERAÇÃO RECUPERADO INEXISTENTETAREFA N0 ............................ ALUNOS
INDICADORES MEDIDA TOL. 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
AVALIAÇÃO SOMATIVAUnidade de Negócio :............................................................ Curso:.................................Turma:...........................Semestre:......................199...............
TAREFA / PROVA N0 ............................ ALUNOS OBSERVAÇÕESINDICADORES MEDIDA TOL. VALOR 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
11. CONTRATO DE APRENDIZAGEM
Como o curso é desenvolvido pelo sistema dual, os alunos deverão ter, obrigatoriamente, com alguma empresa, um contrato de aprendizagem, de acordo com a legislação em vigor.
ATIVIDADES DO ALUNO NA EMPRESA.
No primeiro e segundo ano do curso, os alunos serão dispensados das atividades escolares durante 4 (quatro ) horas por mês (manhã ou tarde) para sua integração na empresa. Neste dia, aproveitam para receber seu salário - aprendizagem e apresentar seu boletim escolar. A empresa deverá enviar pelo aluno um comprovante da atividade do aluno, durante o dia da integração, que será entregue ao instrutor.
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PRÁTICA PROFISSIONAL NA EMPRESA. (SISTEMA DUAL)
No terceiro ano do curso, os alunos realizarão prática profissional na empresa, de acordo com o currículo estabelecido pelo SENAI . Durante este período, o aluno preencherá relatórios bimestrais, onde avaliará todos os aspectos de suas atividades dentro da empresa (relatório pré - elaborado pelo instrutor )
O período de prática será de 162 dias com duração de 8 horas diárias, de segunda a quinta feira. As aulas teóricas e de laboratórios serão desenvolvidas no CFP, (sexta feira). Os meses de janeiro e julho serão destinados a férias escolares do aluno.
12. SISTEMA DE ACOMPANHAMENTO
RELAÇÃO SENAI / EMPRESA
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A experiência tem demonstrado que programas de longa duração necessitam um perfeito sincronismo de ação entre as partes interessadas, para manter um desenvolvimento otimizado durante sua realização. O SENAI estruturou o programa dotando-o de todos os suportes necessários para seu perfeito cumprimento e procura através do respaldo da empresa, uma participação direta e integrada dos envolvidos.
VISITAS DE ACOMPANHAMENTO
Com o objetivo de conhecer o posto de trabalho, assessorar e acompanhar o aluno durante a fase dual, serão realizadas, pelo SENAI, visitas bimestrais de acompanhamento. Nestas visitas, serão analisadas, junto com o aluno e seu supervisor, os registros operações executadas, o desempenho do aluno e serão dadas orientações necessárias para o desenvolvimento da fase dual.
RELATÓRIOS
Visando à boa integração e participação da empresa no processo de formação, o SENAI enviará, através de sua secretaria, mensalmente, relatório contendo a freqüência dos alunos e após as avaliações, o boletim escolar.
13. CERTIFICAÇÃO
A certificação deverá ser feita após a conclusão do terceiro ano e estará condicionada não só a experiência prática na empresa, como também ao domínio dos desempenhos dos anos anteriores.
18
Será certificado o aluno que conseguir aprovação no final do curso.
Caso o aluno não consiga aprovação, será fornecido histórico escolar.
19
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO10 ANO
FERRAMENTEIRO, em geral
FORMAÇÃO TEÓRICA - TECNOLOGIA DOS PROCESSOS- 10 ANO
ASSUNTO HORAS
Ferramentas manuais 2Ângulos básicos das ferramentas 2Instrumentos de traçagem e substâncias 2Limas 2Instrumentos de controle 2
20
Serrar à mão ( arcos, lâminas, tipos e aplicações ) 2Morsas e acessórios para fixação 2Processos de fabricação com máquinas 2Anéis graduados nas máquinas ferramentas 2Cálculo do nº de golpes por minuto 2Brocas ( tipos, nomenclatura, características e aplicações 2Ferramentas de corte 2Plaina ( tipos, nomenclatura e características) 4Velocidade de corte nas máquinas ferramentas 2Furadeiras ( tipos, nomenclatura, aplicação, acessórios e tabelas 2Fluidos de corte 1Torno mecânico ( tipos, nomenclatura, aplicações, operações e cálculos ) 12Escarear e escareadores 2Alargar e alargadores 2Roscas ( noções, tipos, nomenclatura, normas, aplicações e tabelas ) 4Machos, cossinetes e desandadores 2Fresas ( tipos , usos e cálculos ) 2Fresadora ( tipos, nomenclatura, características, aplicações, acessórios e cálculos ) 12Serra fita e serra alternativa 2Pantógrafo ( tipos e usos) 4Recartilhas ( tipos, cálculo e avanço ) 1Tornear cônico 2Rebolos (abrasivos, aglomerante, granulação e porosidade ) 3Retificadoras ( tipos, nomenclatura, aplicações, operações e cálculos ) 10Chaves de aperto, parafusos, porcas, arruelas, pinos, chave de fendas e alicates ) 2Anéis elásticos e chavetas 2Rolamentos e mancais 2Brunir, polir e lapidar 2Verificações 6
TOTAL 100
FERRAMENTEIRO, em geral
FORMAÇÃO TEÓRICA - CÁLCULO TÉCNICO APLICADO - 10 ANO
ASSUNTO HORAS
Números inteiros 3Números decimais 6Fração ordinária (noções ) 3Fração ordinária (adição e subtração) 3Fração ordinária (multiplicação e divisão) 3
21
Potenciação e radiciação 4Medidas de tempo 4Grandezas proporcionais 3Grandezas diretamente proporcional 3Regra de três simples e composta 4Porcentagem 3Polígonos (triângulos e quadriláteros) 2Perímetros de polígonos 4Medida de superfície 4Volume dos sólidos 4Medida de capacidade 3Unidade de massa 3Importância do triângulo retângulo 3Relações trigonométricas 4Resumo (relações trigonométricas) 2Verificações e repetições 12
TOTAL 80
FERRAMENTEIRO, em geral
FORMAÇÃO TEÓRICA - DESENHO TÉCNICO MECÂNICO - 10 ANO
ASSUNTO HORAS
Razão e importância 1Lápis , borracha , régua , esquadro , compassos 1Caligrafia técnica 1Tipos e espessuras de linhas 1Desenho geométrico 8Vistas essenciais - informações 1Vistas essenciais - Exercícios básicos 5Desenho através de um modelo 2
22
Vistas essenciais : - peças 3Representação da cota : regras de cotagem 2Símbolos e convenções 3Supressão de vistas : - exercícios 2Cotagem de detalhes 2Escala de desenho : -tipos e empregos 2Vistas auxiliar : - informações e exercícios 3Corte : - Introdução e hachuras 1 -Linha de corte 1 - corte total 2 - Meio corte 2 - Exercícios 3Rupturas 2Vistas auxiliar simplificada 2Desenho através de um modelo com cotagem 3Rotação de detalhes oblíquos 2Corte parcial : exercícios 2Seções 2Omissão de corte 2Perspectiva isométrica 2Perspectiva cavaleira 2Desenhos para completar 2Roscas , parafusos e porcas 2Arruelas , chavetas e rebites 2Solda 2Verificações 7
TOTAL 80
FERRAMENTEIRO, em geral
FORMAÇÃO TEÓRICA -TRATAMENTO TÉRMICO/MATERIAIS - 10 ANO
ASSUNTO HORAS
Propriedades físicas, químicas e tecnológicas dos materiais 2Alguns tipos de materiais e suas aplicações 2Obtenção do ferro gusa 2Tipos de ferro gusa e uso dos mesmos 2Propriedades do ferro e do aço 1Processos de obtenção do aço : Thomas - Bessemer Conversor de oxigênio
Forno Siemens -Martins Forno elétrico
5
Formas Comerciais dos aços 2
23
Processo de obtenção das formas comerciais dos aços : Laminação Trefilação
2
Elementos contidos no aço : Fe,Si, C, Mn, P, S (influência sobre as propriedades ) 1Elementos para liga de aço (influência sobre propriedades ) 3Ligas de aço (tipos , propriedades e aplicações ) 2Normas dos aços : ABNT / SAE 2Normas dos aços : DIN 2Materiais fundidos ferrosos - classificação 2Ferro fundido cinzento com grafite lamelar 1Ferro fundido com grafite 1Ferro fundido duro 1Ferro fundido maleável (cinzento ) escuro 1verificações 8
TOTAL 40
FERRAMENTEIRO, em geral
FORMAÇÃO TEÓRICA - CIÊNCIAS APLICADA - 10 ANO
ASSUNTO HORAS
Matéria : Matéria e seus estados físicos (átomos e molécula)
2
Características dos sólidos (dureza ,elasticidade e plasticidade 3Forças :
Efeitos de uma força 1
Os elementos , a medida e representação de uma força 1 Noção de peso de um corpo (peso e massa dos corpos ) 1 Força de gravidade 1 Medição de uma força (aferição do dinamômetro ) 2 Noção de resultante de um sistema de forças 1 Processo de paralelogramo 2 Composição e decomposição de forças 2
24
Momento de uma força 1 Esforços suportado pelos materiais 1 Ação e reação 1 Centro de gravidade dos corpos 2 Equilíbrio e estabilidade dos corpos 2
Máquinas simples : Alavancas Plano inclinado Roldanas
3
Atrito (forças passivas ) 1Força centrífugas e centrípeta 1Trabalho mecânico : fatores , unidade e cálculo 2Potência mecânica : fatores , unidade e cálculo 2Verificações 6
TOTAL 40
FERRAMENTEIRO, em geral
FORMAÇÃO TEÓRICA - HIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO -10ANO
ASSUNTO HORAS
Projeções da série de “slides” Limpeza do local de trabalho
1
Relacionamento com novos colegas 1 Proteger mãos , pés , olhos e cabeça 2 Como levantar pesos 1 Ferramentas manuais 1 Como prevenir quedas 1 Escada de mão 1 Choque elétrico 2 Primeiros socorros 2 Combate ao fogo 2 Química e seus perigos 1 Como controlar e dominar máquinas 1
Palestras 4
25
TOTAL 20
FERRAMENTEIRO, em geral
FORMAÇÃO TEÓRICA - METROLOGIA MECÂNICA -10ANO
ASSUNTO HORAS
Noções gerais de metrologia 2Unidade dimensionamento lineares (normas gerais de medição ) 2Régua graduada , graduações da escala , exercícios de leitura 1Instrumento de controle (régua , esquadro , verificadores e calibradores ) 1Paquímetro (leitura e exercícios de medição ) 4Noções de tolerância 1Micrômetro (sistema métrico decimal - aferição ) 4Noções gerais sobre o sistema inglês de medição 1Paquímetro (sistema inglês e exercícios de medição ) 3Transformação de medidas (polegada e milímetro ) 2Noções sobre medição angular 2Goniômetro , transferidores de ângulo (exercícios de medição ) 4Relógio comparador (tipos e características ) 4Sistema ISSO de tolerância , campos de tolerância e qualidade 4Repetições e verificações
4
TOTAL 40
26
FERRAMENTEIRO, em geral
FORMAÇÃO TEÓRICA - ENSAIOS TECNOLÓGICOS -10ANO
ASSUNTO HORAS
Reconhecimento dos materiais 4Características dos materiais 4Ângulo da cunha 4Ângulo de saída e ângulo de inclinação frontal 4Processos de usinagem com cavaco 4Utilização de ferramentas no torno 4Brocas 4Defeitos de afiação de brocas 4Esforço na furação 4Escarear e rebaixar 4Alargador 6Roscar com cossinete 4Roscar manualmente com machos 4Rosqueamento no torno 4Tornear conicamente 4Parafusos e porcas 2Elementos de fixação 2Solda fraca 4Solda forte 4
27
Repetições e verificações 6
TOTAL 80
FERRAMENTEIRO, em geral
FORMAÇÃO PRÁTICA - PRÁTICA PROFISSIONAL - 10ANO
ASSUNTO /TAREFAS HORAS
10 SEMESTRE
Traçador de altura 200Porta canetas 100Eixo perfilado com cone e rosca 35Exercícios 100Demonstrações / repetições 100Tarefa teste / Avaliações 20
20 SEMESTRE
Placa guia 100Placa postiço 125Prumo 80Exercícios 100Demonstrações / repetições 100Tarefa teste / Avaliações 50
28
FERRAMENTEIRO, em geral
FORMAÇÃO TEÓRICA - TECNOLOGIA DOS PROCESSOS - 20ANO
ASSUNTO HORAS Estampo de corte: definição, nomenclatura ,generalidade e finalidade 2Elementos de uma ferramenta de corte: espiga, placas, guias, matriz, punções, 6 pilotos centradores e pinos de guia. Corte em ferramentaria: processo, folga, cálculo e aspectos 4Esforço de corte 2Passo de estampo e sistema de avanço 4Disposição da peça na tira 2Localização da espiga 2Diagrama para determinar a espessura da placa matriz e dureza das peças 2Estampo de duplo efeito 2Estampo de metal duro 1Prensas 2Aços utilizados em matrizes 1Estampos de dobrar, fenômenos e linha neutra 2Estampo progressivo para corte, dobra e repuxo 2Estampo de embutir, embutimento, folgas, raios e fenômenos 3Projeto de produto 2eletro erosão 10Verificações 3Visão geral dos materiais sintéticos 2Classificação e características dos materiais sintéticos 2Termoplásticos 2Molde de injeção: definição, nomenclatura e classificação 4Sistemas de extração 3Sistema de alimentação 3
30
Entradas de injeção 2Moldes de duas e três placas ( com partes móveis) 3Refrigeração de moldes 2Aços utilizados em molde de injeção 2Elementos de molde : coluna, pinos e buchas de injeção 2Projeto de molde e projeto de produto 2Ancoragem, distribuição de canais, defeitos, causas e soluções 2Fenômenos que ocorrem na matriz de injeção 2Máquinas de injeção 2Sistemas de aquecimento 2Materiais plásticos 2Duroplásticos 1Molde de compressão: definição, nomenclatura, classificação e tipos 4Prensas (para injeção de plásticos) 2Moldagem de lâminas termoplástica 2Molde para sopro 3Verificações 3
TOTAL 108
FERRAMENTEIRO, em geral
FORMAÇÃO TEÓRICA - CÁLCULO TÉCNICO APLICADO - 20ANO
ASSUNTO HORAS
Velocidade translatória e periférica 6Transmissão simples por correias e relação de multiplicidade 6Transmissão por correia dupla 6Elementos de engrenagens :
Dimensões de engrenagens2
Distância entre eixos 2Transmissão :
por engrenagem, simples 2
por engrenagem dupla 2 por parafuso sem -fim 2
Caixa de engrenagens 4Forças - composição e decomposição de forças (gráfico analítico) 6Momento de força (alavanca interfixa , interpotente e inter -resistente) 6Força de apoio 6força sobre o dente (momento de força de uma roda dentada ) 6Escalas de temperatura (quantidade de calor , poder térmico e calor de fusão ) 6Dilatação e contração (linear , superficial e volumétrica ) 6Prensa hidráulica 4Repetições e verificações 8
TOTAL 80
31
FERRAMENTEIRO, em geral
FORMAÇÃO TEÓRICA - DESENHO TÉCNICO MECÂNICO - 20ANO
ASSUNTO HORAS
Molas 1Rolamentos 1Pinos e contrapinos 1Polias e correias 4Mancais 1Engrenagens 1Terceiro diedro 3Desenhos de conjuntos (representações) 8Desenho através de modelo 4Tabelas e normas : Parafusos ; Escareado ; Saída de retificação ; Exercícios 6Interseções : Cilindro com plano ; Cilindro com cilindro ; Exercícios 8Acabamento de superfícies : DIN 3141 ; DIN 3142 ; ISO 1302 ; Exercícios 4Interpretação de desenhos de conjuntos:
Funcionamento Desenho de peças (detalhamento)
4
Tolerância de formas e posição 4Verificações 10
TOTAL 60
32
FERRAMENTEIRO, em geral
FORMAÇÃO TEÓRICA - TRATAMENTO TÉRMICO/MATERIAIS - 20ANO
ASSUNTO HORAS
Recapitulação sobre materiais fundidos ferrosos 2Normas dos ferros fundidos e dos aços fundidos 2Moldagem e fundição 2Liquefação e solidificação dos metais e das ligas 3Liquefação e solidificação do ferro puro 1Estrutura cristalina dos aços 2Diagrama das ligas ferro carbono Fe3 C 4Tratamento térmicos :
Temperatura de Forjamento2
Têmpera e revenimento do aço ao carbono 2 Recozimento e normalização 2 Beneficiamento 2 Cementação 2 Têmpera por indução 2
Tratamentos termoquímicos : Nitretação Carbonitretação
2
Objetivos e classificação dos ensaios 2Ensaios destrutivos :
de tração2
de choque 2Ensaios não destrutivos :
Líquidos penetrantes Ultra -som Magnetização
2
Metais não ferrosos : Noções Classificação Designação Ligas metais
2
33
cobre e suas ligas (noções sobre características e aplicações ) 4Alumínio e suas ligas (noções sobre características e aplicações ) 2Materiais sinterizados 2Materiais de corte :
Metal duro Cerâmica
2
Verificações 10
TOTAL 60
PTT - Prática de tratamento térmico 20
FERRAMENTEIRO, em geral
FORMAÇÃO TEÓRICA - METROLOGIA MECÂNICA - 20ANO
ASSUNTO HORAS
Sistema ISO de tolerância (sistema de ajuste furo base/eixo base ) 4 Posição e valor de tolerância (ensaio) 2 Posição da medida efetiva no campo da tolerância (ensaio) 2 Ajuste ISO (ensaio) 2
Calibradores : Passa - não passa para furos Passa - não passa para eixo Passa - não passa para roscas Passa - não passa para cones
4
Blocos padrões : Blocos padrões (ensaios ) 2Medição de ângulos com mesa e régua de seno 2Medição indireta com cilindros e esferas padronizadas 2Medição de dureza HV - HB - HRC 2
Medição de dureza HV - HB - HRC (ensaios) 6Acabamento de superfície (rugosidade : Ra , Rt , Rz ) 2
Rugosidade (ensaio) 4Verificações 4
TOTAL 40
34
FERRAMENTEIRO, em geral
FORMAÇÃO TEÓRICA - ENSAIOS TECNOLÓGICOS - 20ANO
ASSUNTO HORAS
Retificação plana 4Esforço de usinagem 6Estampo de corte 4Folga entre punção e matriz 4Esforço de corte 4Conformação a frio 4Embutimento 4Têmpera do aço “A” 4Têmpera do aço “B” 4Revenimento e recozimento 6Cementação 4Temperatura do Forjamento 4Identificação dos plásticos 4Molde de injeção 4Molde de compressão 4Erosão I 4Erosão II 4Repetições e verificações 8
TOTAL 80
35
FERRAMENTEIRO, em geral
FORMAÇÃO TEÓRICA - QUALIDADE TOTAL - 20ANO
ASSUNTO HORAS
Conceitual: 16 -Conceitos de qualidade -Histórico (CCQ) -Panorama ( Movimento da qualidade ) -Cliente Fornecedor -Produtividade / Competitividade / Custo Ferramentas / Técnicas: 16 -5s -Brainstorming -Solução de Pareto ( Pareto e 5M’s -Diagrama de causa e efeito -Histograma
Normalização 8 -ISO 9000
TOTAL 40
36
FERRAMENTEIRO, em geral
FORMAÇÃO TEÓRICA -HIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO- 20ANO
ASSUNTO HORAS
Conceito de higiene 1Tipos de higiene 6 -Pessoal -Ambiental -Mental -Sexual -Alimentar e do vestuárioSaúde 2Processo de limpeza 2Substâncias auxiliares 2Prevenção e controle sanitário 4Verificações e repetições 3
TOTAL 20
37
FERRAMENTEIRO, em geral
FORMAÇÃO TEÓRICA - SOLDAGEM - 20ANO
ASSUNTO HORAS
Máquina se soldar (nomenclatura, características e uso ) 1Acessórios para limpeza (escova de aço e picadeira 0,5Eletrodos (generalidades, tipos, aplicação e especificações) 4Soldagem (intensidade e tensão ) 2Solda (qualidade, características e recomendações ) 2Equipamentos para soldar com oxiacetilênico 2Gases para soldar 1Técnicas de soldagem e regulagem da chama 2Metais bases e consumíveis 2Materiais 2Segurança e higiene no trabalho 2Prática de soldagem 35Verificações e repetições 4,5
TOTAL 60
38
FERRAMENTEIRO, em geral
FORMAÇÃO TEÓRICA -MÁQUINAS CNC (Comando numérico computadorizado ) - 20ANO
ASSUNTO HORAS
Evolução histórico 1Componentes comandados de máquinas 3Ferramentas 1Funções programáveis 1Elementos de comandos 2Características da usinagem CN 1Sistemas de coordenadas 3Pontos “zeros “e pontos de referência 2Deslocamento 3Colocação correta das cotas CN 4Programação verbal 2Função e elaboração de programa CN 1Principais instruções de programação 1Exemplos de programação CN 24Formas de elaboração de programas 1Dados para a programação 1Verificações 8
TOTAL 60
PCNC - Prática com máquinas CNC 60
39
FERRAMENTEIRO, em geral
FORMAÇÃO PRÁTICA - PRÁTICA PROFISSIONAL - 20ANO
ASSUNTO / TAREFA HORAS
10 SEMESTRE - FERRAMENTEIRO
Arruela quadrada Macho para dobradiçaFêmea para dobradiçaFerramenta de repuxo
TOTAL 1 303
20 SEMESTRE - MATRIZEIRO
Porta molde do dominóPorta molde 2Caixa para chaveiroMolde da tampa da garrafa ( com máquinas CNC ) feito em equipe. 30Molde do suporte para copo descartável . ( com máquinas CNC ) feito em equipe. 30Molde de sopro ( tubo de cola ou outra sugestão )
TOTAL 2 303
TOTAL 966
40
FERRAMENTEIRO, em geral
FORMAÇÃO TEÓRICA - CÁLCULO TÉCNICO APLICADO - 30 ANO
ASSUNTO HORAS
Trabalho Mecânico 2Potência mecânica 2Rendimento 2Máquinas simples Talha
2
Plano inclinado 2 Parafuso 2Atrito 2Cálculo de divisões direta e indireta 5Cálculo de divisões angulares e diferenciais 6Fresagem de rasgo helicoidais 6Resistência à tração 3Resistência à compressão , pressão 2Resistência ao cizalhamento 2Cálculo do tempo de usinagemPlaina
2
Torno 2Furadeira 2Fresadora 2Retificadora 2Verificações e repetições 12
TOTAL 60
42
FERRAMENTEIRO, em geral
FORMAÇÃO TEÓRICA - INFORMÁTICA - 30 ANO
ASSUNTO HORAS
Hardware 8 -Histórico -Tipos de memória -Função dos BIOS -Função do CACHE -Meios de comunicação -Monitores -Impressoras -Teclados
Software 8 -Histórico dos sistemas operacionais -MS-DOS (comandos básicos) Windows 95 -Identificação dos elementos da área de trabalho -Gerenciador de arquivos -Editor de textos -Editor de desenho
32
TOTAL 48
43
FERRAMENTEIRO, em geral
FORMAÇÃO TEÓRICA - CAD- ( Desenho Assistido por Computador ) 30 ANO
ASSUNTO HORAS
Introdução ao editor de desenho AutoCAD 44 -Conceitos sobre a área gráfica -Introdução ao editor gráfico -Primitivas geométricas -Comandos para auxílio de desenhos -Controle de imagens comandos para medição -Textos -Níveis de trabalho, cores e tipos de linhas -Geração de bibliotecas -Hachuras -Dimensionamento
Desenhos básicos dos projetos 16
TOTAL 60
FERRAMENTEIRO, em geral
44
FORMAÇÃO TEÓRICA -HIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO -30 ANO
ASSUNTO HORAS
Acidentes no trabalho 4Equipamentos de proteção ( normas ) 2Prevenção e combate ao incêndio 4Inspeção de segurança 4Legislação 4Verificação 2
TOTAL 20
FERRAMENTEIRO, em geral
FORMAÇÃO TEÓRICA - PNEUMÁTICA -30 ANO
45
ASSUNTO HORAS
Introdução / princípios físicos 4Produção de ar comprimido 4Distribuição do ar comprimido 2Preparação do ar comprimido 4Elementos pneumáticos de trabalho 4Unidade de construção especial 2Válvulas 6Comandos básicos 12Construção de esquemas de comando 2
TOTAL 40
FERRAMENTEIRO, em geral
FORMAÇÃO TEÓRICA - ENSAIOS TECNOLÓGICOS -30 ANO
ASSUNTO HORAS
46
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