PREPARATÓRIO ESPCEX
HISTÓRIA GERAL Aula 6
A expansão marítima europeia
INTRODUÇÃO
Solução para Europa Ocidental
Problemas gerados crise sistema feudal
Desencadeamento processo expansionista
Novas fontes metais preciosos
Controle novas regiões produtoras alimentos
Domínio populações não-europeias
Comércio entre Europa e Oriente
Comércio das especiarias
Monopolizado Repúblicas italianas
Multiplicação rotas do norte da Itália para Flandres
Século XIV: Transações comerciais via Mediterrâneo
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RAZÕES DO PIONEIRISMO PORTUGUÊS (I)
Cidades portuguesas: pontos de parada entre Sul
e Norte da Europa
Consolidação Portugal
Lisboa: parada obrigatória
Mercadores interessados na eliminação monopólio
italiano
Centralização política
Revolução de Avis
Ampliação espaço político da burguesia mercantil
Estímulo do Estado às atividades comerciais
Disponibilidade de recursos financeiros e materiais
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RAZÕES DO PIONEIRISMO PORTUGUÊS (II)
Progresso técnico-naval
Astrolábio: Instrumento de navegação grego
aperfeiçoado pela Escola de Sagres
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O astrolábio era usado para determinar a posição
dos astros no céu e foi por muito tempo utilizado
como instrumento para a navegação marítima
com base na determinação da posição das estrelas
no céu.
O manejo do astrolábio exigia a participação de
duas pessoa; consistia em grande círculo, por cujo
interior corria uma régua; um homem suspendia
o astrolábio na altura dos olhos, alinhando a
régua com o sol enquanto outro lia os graus
marcados no círculo.
RAZÕES DO PIONEIRISMO PORTUGUÊS (III)
Caravelas
Adaptação do caravo
Velas triangulares ou "latinas"
Possibilidade de navegação contravento
Casco esguio = Facilidade manobras
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RAZÕES DO PIONEIRISMO PORTUGUÊS (IV)
Escola de Sagres
Grupo de pessoas ligadas a arte náutica
Liderança de D. Henrique (o conquistador de Ceuta)
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Fortaleza de Sagres/Portugal
O EXPANSIONISMO PORTUGUÊS (I)
Périplo africano ou a Rota oriental
1415: Conquista de Ceuta
Considerado marco inicial expansionismo
1418-1483: Descoberta/ocupação ilhas do Atlântico
Madeira, Açores Cabo Verde
7 Localização de Ceuta Arquipélago dos Açores, Cabo Verde e a
Ilha da Madeira
O EXPANSIONISMO PORTUGUÊS (II)
Périplo africano ou a Rota oriental
Ocupação pontos estratégicos (Navegação por cabotagem)
Cabo Bojador, Serra Leoa, Congo, Cabo das Tormentas
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O EXPANSIONISMO PORTUGUÊS (III)
Périplo africano ou a Rota oriental
1487-1488
Bartolomeu Dias dobra o Cabo das Tormentas (Boa Esperança)
Viabilidade da "rota oriental“
1498: Vasco da Gama e a chegada a Calicute
Empreendimento militar, diplomático, comercial
Mais importante etapa expansão ultramarina
Rompimento monopólio árabe e italiano
Expedição com lucro entre 4000 e 6000%
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Viagem de Bartolomeu Dias Viagem de Vasco da Gama
O EXPANSIONISMO PORTUGUÊS (IV)
Périplo africano ou a Rota oriental
1500: Pedro Álvares Cabral e as "Índias"
Fundação de entrepostos comerciais (feitorias)
Travessia atlântico pela extremidade sul continente africano
Chegada às Índias: Prosseguimento exploração comercial
1500-1560
1511: Malaca
1555-1557: Macau. Porta de acesso império chinês
1543: Tanegashima (Japão). Território rico em prata.
Rentabilidade para negociantes portugueses
Carreira da Índia
Viagem anual Lisboa - Goa
Pimenta do reino: principal produto de exportação português
Goa: centralização comércio oriental. Maior população fora de
Portugal 10
O EXPANSIONISMO ESPANHOL (I)
“El levante por el poniente”
1492: Reconquista Cristã. Centralização política e
unificação espanhola
Embasamento religioso: Conversão de infiéis pacífica
ou forçada. Dever dos espanhóis abençoados por Deus
Convergência de interesses
Religiosos, políticos e econômicos
Burguesia financiadora da expansão marítima
1492: A conquista do paraíso
Objetivo: chegar ao Oriente navegando pelo Ocidente
Colombo acreditava ter alcançado as Índias 11
O EXPANSIONISMO ESPANHOL (II)
1519-1522: Fernão de Magalhães e a circum-navegação
Acirramento disputa Portugal - Espanha
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O EXPANSIONISMO ESPANHOL (III)
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1493: Bula Intercoetera
100 léguas a partir de Cabo Verde
Espanha: Oeste. Portugal: Leste
Portugal prejudicado na sua rota
oriental
1494: Tratado de Tordesilhas
370 léguas a partir de Cabo Verde
Vitória diplomática portuguesa
Garantia de controle rota oriental
Hegemonia lusitana no Atlântico Sul
O EXPANSIONISMO INGLÊS E FRANCÊS
Expansão atrasada em relação aos ibéricos
França e a contestação do Tratado de Tordesilhas
O princípio do Utti Possidetis
Incursões piratas na América
Ocupações no território português
Rio de Janeiro: 1555-1567. França ANTÁRTICA
Nordeste (SE, RN, CE, MA, PA): 1584-1616. França EQUINOCIAL
Inglaterra: Viagens de reconhecimento
Canadá (1497/1498)
América do Norte: Reinado de Elizabeth I (1558-1603)
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A EXPANSÃO ULTRAMARINA E A
MODERNIDADE EUROPEIA (I)
Ampliação de perspectivas
Hegemonia europeia
Europeização do planeta
Mudança eixo econômico: Mediterrâneo – Atlântico
Revolução comercial
Internacionalização dos negócios
Comércio entre nações e não mais entre cidades
Incorporação continente americano
Quebra monopólio italiano
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A EXPANSÃO ULTRAMARINA E A
MODERNIDADE EUROPEIA (II)
Revolução dos Preços
Aumento fluxo metais preciosos
Desvalorização do ouro e da prata
Baixo custo de produção pela exploração trabalho
indígena
Transição Feudalismo - Capitalismo
Montagem sistema colonial americano
Fortalecimento Estados Nacionais
Desenvolvimento tráfico escravos africanos
Extermínio povos americanos e suas culturas 16
EXAME DE 1996 – QUESTÃO 6
17
EXAME DE 2002 – QUESTÃO 7
18
EXAME DE 2003 – QUESTÃO 3
19
EXAME DE 2004 – QUESTÃO 26
20
EXAME DE 2005 – QUESTÃO 33
21
EXAME DE 2005 – QUESTÃO 37
22
Mas a letra A não está errada!
EXAME DE 2007 – QUESTÃO 41
23
EXAME DE 2007 – QUESTÃO 45
24
EXAME DE 2008 – QUESTÃO 40
25
EXAME DE 2010 – QUESTÃO 43
26
EXAME DE 2011 – QUESTÃO 22
27
EXAME DE 2012 – QUESTÃO 44
28
EXAME DE 2015 – QUESTÃO 40
29
EXAME DE 2017 – QUESTÃO 33
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EXAME DE 2019 – QUESTÃO 35
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