Prática de História Antiga e MedievalA renovação da História Antiga –
texto de Pedro Paulo de Abreu Funari
Prof. Luis Fernando CerriDepartamento de HistóriaUniversidade Estadual de Ponta Grossa
Permite-se a reprodução desde que citada a fonte
Formação do professor
Novas possibilidades no campo da
ciência
Novos temas e estratégias na sala de aula
Livros didáticos
Fatores intervenientes
O ESTUDO DA ANTIGUIDADE NO BRASIL E A FORMAÇÃO DO PROFESSOR
Expansão da pesquisa na área desde os anos 80
Professores especialistas na área que trabalham as fontes em primeira mão
Ensino especializado expandiu-se
Revistas científicas especializadas
Expansão de livros para professores e alunos
OS LIVROS DIDÁTICOS E A RENOVAÇÃO DA HISTÓRIA ANTIGA
- Diversificação de objetos e abordagens
- Ultrapassando o eurocentrismo
- História vista de baixo, também
- Ultrapassando o surgimento da escrita, rumo ao passado
- Desidealizando e superando estereótipos sobre Grécia e Roma
NOVAS POSSIBILIDADES ANALÍTICAS. H. ANTIGA = construção da historiografia
Outra relação que não a “decoreba”
Outras periodizações além da tradicional
Revisão da dicotomia Ocidente/ Oriente Datada – séc. XIX e imperialismo
Multiplicidade dos discursos na sala de aula Diversidade das culturas taxadas como únicas
Historicidade das visões sobre eles
TEMAS E ESTRATÉGIAS EM SALA DE AULA. Evitar o risco de perder as referências
(datas, personagens, acontecimentos)
Gênero e história das mulheres
Religião e religiosidade
Estratégias lúdicas: quadrinhos, produção de textos, análise [indiciária] de fontes
Literatura da antiguidade adaptada
Cinema contemporâneo
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