XXXXX - XX2015
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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADOANALISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
CHINA TELECOM
XXXXX - XX2015
CHINA TELECOM
Trabalho de Helder Alves Sousa Santos, apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de Analise e Desenvolvimento de Sistemas.
Orientadores: Prof. Anderson Emídio M. Gonçalves;Prof. Marcio Roberto Chiaveli;Prof. Roberto Y. Nishimura;Prof. Veronice de Freitas.
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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO......................................................................................................3
2 OBJETIVO............................................................................................................4
3 DESENVOLVIMENTO..........................................................................................5
3.1 ENGENHARIA E PROJETO DE SOFTWARE..................................................5
3.2 PROGRAMAÇÃO PARA WEB II....................................................................19
3.2.1 Comparação de frameworks.......................................................................19
3.2.2 Relacione custo de frameworks..................................................................20
3.2.3 Java Hivernate.............................................................................................21
3.3 PROJETO ORIENTADO A OBJETOS............................................................21
CONCLUSÃO............................................................................................................24
REFERÊNCIAS.........................................................................................................25
1 INTRODUÇÃO
O trabalho a seguir - China Telecom - propõe que o aluno entenda a
demanda de recursos (pessoas especialistas, hardwares e softwares, fornecedores,
viagens, entre outros). Alem de
Primeiramente devemos entender o que é PMBKO, é um guia
Project Management Body of Knowledge ou simplesmente Guia PMBOK. Um
conjunto de práticas na gestão de projetos organizado pelo instituto PMI e é
considerado a base do conhecimento sobre gestão de projetos por profissionais da
área.
O livro Engenharia Software - Ian Sommerville 8ª Edição é um ramo
da engenharia com foco no desenvolvimento de softwares dentro de curtos, prazos
adequados e alta qualidade. Software é abstrato, não há limitações físicas. Essa
falta de limitações pode torná-lo extremamente complexo e de difícil compreensão.
Com isso podemos seguir com o conteúdo a seguir onde esta uma
resenha do PMBOK e do livro Engenharia de Software, de Ian Sommerville. Assim
poderemos entender porque a empresa decidiu contratar do que ela mesmo
desenvolver o software necessário.
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2 OBJETIVO
Com o intuito de elaborar este trabalho para a UNOPAR na EAD
(Ensino a Distância) e os professores do 5º Semestre de 2015 para o Curso Superior
de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas. O Aluno devera
aprofundar seus conhecimentos adquiridos ate o presente momento, e também
pesquisar um pouco alem para conclusão do mesmo.
Tendo o eixo temático sobre o "China Telecom" para compreender o
motivo da contratação de uma empresa de renome do que ela mesma o fazer.
Assim, o aluno fará suas pesquisas, (leitura dos Livros) para com o
trabalho e abortar os pontos mais importantes: Resenha, Análise, conhecimento,
Riscos, Escopo e Aquisições.
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3 DESENVOLVIMENTO
O PMBOK® Guide não é uma metodologia, pois não distingue os
diferentes tipos de projeto (certamente gerenciar projetos administrativos é
totalmente diferente de gerenciar projetos de construção pesada).
Não utiliza peculiaridades de linguagem que respeitem a cultura de
diferentes tipos de empresas e não apresenta modelos específicos de documentos a
serem preenchidos.
Resumidamente podemos chamar de manual que descreve o
universo de conhecimentos para o Gerenciamento de Projetos. Transformou-se em
um padrão á fonte de inspiração para quase todas as metodologias existentes.
3.1 ENGENHARIA E PROJETO DE SOFTWARE
Vamos entender melhor sobre engenharia e projetos de
desenvolvimento de um software. Para isso vamos ver o guia Project Management
Body of Knowledge ou simplesmente Guia PMBOK.
O Guia PMBOK é um conjunto de práticas na gestão de projetos
organizados pelo instituto PMI e é considerado a base do conhecimento sobre
gestão de projetos por profissionais da área.
Devemos ter cuidado no escopo do projeto, mantendo foco no
projeto que foi passado. Para que assim não ocorram erros no projeto, analisando o
que será feito, como vai funcionar, qual o tipo de usuário, deve-se verificar as
documentações, preocupando-se em não acrescentar nada alem do que o projeto
está pedindo.
Algumas expressões:
"Metodologia: Um sistema de práticas, técnicas, procedimentos e
regras usadas pelas pessoas que trabalham em uma disciplina."
"Metodologia de gerenciamento de projetos define um processo, que
auxilia uma equipe de gerenciamento de projetos no desenvolvimento e controle das
mudanças do plano de gerenciamento do projeto".
Esta expressão esta constantemente mencionada nos processos de
Integração (capítulo 4), cada organização poderá ter um próprio processo.
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O PMBOK torna um projeto melhor estruturado e atende as
demandas de forma eficiente, tendo um conjunto de praticas na construção de um
software.
Riscos: Risco de um projeto é um evento com uma probabilidade de
ocorrer no futuro impactando o projeto de forma negativa (ameaça) ou positiva
(oportunidade). Ele pode ocorrer devido a uma ou mais causas e pode ocasionar um
ou mais impactos positivos ou negativos.
Escopo: O escopo é o que será feito no projeto, descrição detalhada
dos produtos e serviços a serem gerados para atender os objetivos do projeto. Uma
definição de escopo mal feita implicará em um projeto mal sucedido. O escopo e
principalmente a EAP, mais conhecida pelo termo em inglês WBS, será a base para
os outros processos das outras áreas de conhecimento.
Aquisições: O objetivo básico do gerenciamento de aquisições em
projetos é propiciar a construção e a manutenção de relações comerciais sólidas e
equilibradas entre cliente e fornecedor, de forma que o projeto possa ser finalizado a
contento. O processo do planejamento de compras e aquisições consiste, em sua
essência, na definição do que, quanto, como e quando adquirir, para que as
entregas previstas na Estrutura Analítica de Projeto - EAP sejam devidamente
cumpridas.
Partes interessadas: As partes interessadas (também chamados
pelo termo inglês, stakeholders) são os indivíduos e as organizações ativamente
envolvidos no projeto, ou seja, quem interessa no seu projeto.
O projeto irá atender necessidades das partes interessadas e elas
são responsáveis por atender o objetivo do projeto.
Aplicações de conhecimento, habilidades, ferramentas e suas
técnicas nas atividades de um projeto com finalidade de alcançar um objetivo
somente é atingido através do uso de processos e fases.
Agora supondo que a empresa china telecom optasse em
desenvolvimento próprio, vamos ler uma resenha do livro Engenharia de Software, de
Ian Sommerville: Temos então os Capitulos 11, 12, 13 e 29.
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Capitulo 11 (Projeto de Arquitetura).
O projeto de arquitetura é primeiro estagio no processo de projetos.
No livro diz que ele idêntica subsistemas e estabelece um framework
para controlar a comunicação dos subsistemas, também representa uma ligação
critica entre processos de engenharia de projeto e requisitos.
Três vantagens de projetar e documentar explicitamente uma
arquitetura de software: Comunicação de stakeholders, Analise de sistemas, Reuso
em larga escala:
A arquitetura de software serve para negociar requisitos de sistema
e estruturar discussões com os clientes, desenvolvedores e gerentes. É uma
ferramenta essencial parra gerenciamento de complexidade, ocultando detalhes e
focando as abstrações principais do sistema.
Se o desempenho for um requisito crítico a aplicação deve localizar
operações criticas dentro de subsistemas e usar componentes de alta granularidade
em detrimento dos de baixa granularidade para reduzir a comunicação entre eles.
Se a facilidade de manutenção for um requisito crítico, a arquitetura
de sistemas deve ser projetada usando componentes de baixa granularidade e auto
contidos que possam ser prontamente mudados.
Um projeto de subsistemas é decomposição abstrata de um sistema
de componentes em alta granularidade. Os diagramas de blocos são usados para
representar um projeto de subsistemas.
Esses diagramas de blocos são bons para comunicação entre
stakeholders e para o planejamento do projeto pois não estão abarrotados de
detalhes, já para a arquitetura não são tão bons, pois não mostram relacionamento
entre os componentes do sistema.
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Um modelo estático de estrutura que mostra os subsistemas ou
componentes desenvolvidos como unidades separadas.
Um modelo dinâmico de processo que mostra como o sistema esta
organizado em processos em tempo de execução.
A organização de um sistema reflete a estratégia básica usada para
estruturá-lo. Você precisa tomar decisões sobre o modelo geral organizacional de
um sistema com antecedência no processo de projeto de arquitetura. A organização
pode refletir diretamente na estrutura do subsistema.
Em um modelo de arquitetura cliente – servidor é um modelo em que
o sistema é organizado como um conjunto de serviços e servidores e clientes
associados que acessam e usam os serviços. Os clientes talvez precisem saber os
nomes dos servidores disponíveis e os serviços que eles fornecem.
A vantagem de um modelo cliente servidor é que ele é uma
arquitetura distribuída. O uso efetivo de sistemas em rede pode ser feito com muitos
processadores distribuídos. É fácil adicionar um novo servidor e integrá-lo ao
restante do sistema.
O modelo em camadas organiza um sistema em camadas, cada
uma das quais fornecendo um conjunto de serviços.
A abordagem em camadas apóia o desenvolvimento incremental de
sistemas. A medida que uma camada é desenvolvida alguns serviços fornecidos por
essa camada podem ser disponibilizados para os usuários. Essa arquitetura também
é modificável e portável.
Uma desvantagem da abordagem em camadas é que a estruturação
de sistemas dessa maneira pode ser difícil. As camadas mais internas podem
fornecer recursos básicos, como gerenciamento de arquivos, necessários em todos
os níveis.
Depois que a organização geral do sistema foi escolhida, precisa-se
tomar uma decisão sobre a abordagem a ser usada na decomposição de
subsistemas em módulos.
Um modulo é normalmente um componente de sistema que fornece
um ou mais serviços para outros módulos. Ele faz uso de serviços fornecidos por
outros módulos.existem duas estratégias principais que você pode usar ao
decompor um subsistema em módulos.
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No pipelining orientado a funções ou modelo de fluxo de dados, as
transformações processam suas entradas e produzem saídas. Os dados fluem de
uma para outra função e são transformados ao moverem – se seqüencialmente.
Cada etapa é implementada como uma transformação.
Os dados de entrada fluem através dessas transações ate serem
convertidos em dados se saída.
Vantagens: Apoiar o reuso de transformações.
Ele é intuitiva, pois muitas pessoas pensam em termos de
processamento de entrada e saída.
Os modelos de controle tem como objetivo controlar subsistemas de
maneira que seus serviços sejam entregues no lugar certo e no tempo certo.
Modelos de controle são usados em conjunto com estilos de
estrutura. Todos os estilos de estrutura que foi explicado podem ser implementados
por meio de controle centralizado ou baseado em eventos.
Em modelo de controle centralizado, um subsistema é designado
como controlado de sistema e tem a responsabilidade pelo gerenciamento da
execução de outros subsistemas. Tendo duas classes, dependendo se forem
executados seqüencialmente ou paralelamente.
O modelo retorno começa no topo da hierarquia de sub – rotina e,
através de chamadas de sub-rotinas, passa para os níveis mais baixos na arvore,
são aplicados em modelos seqüenciais.
O modelo gerenciados, aplicados em modelos concorrentes.
Sistema concorrente projetado como um gerenciador de sistema e controla o inicio,
a parada e a coordenação de outros processos do sistema.
As arquiteturas de referencia não são geralmente consideradas um
roteiro de implementações. Em vez disso, sua principal função é ser um meio de
discussão de arquiteturas de domínio especifico e de comparação de sistemas
diferentes em um domínio.
Uma proposta de modelo de referencia é um modelo para ambientes
CASE que identifica cinco conjuntos de serviços que um ambiente CASE deve
fornecer. Ele deve também fornecer recursos de plug-in para ferramentas CASE
individuais que usam esses serviços.
A finalidade dessa arquitetura de referencia é ser um meio de
classificação e comparação de ferramentas e ambientes CASE integrados.
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Capitulo 12 (Arquitetura de Sistemas distribuídos).
Um sistema bem distribuído é aquele em que as informações em
fase de processamento são distribuídas a vários computadores.
Vantagens de usar uma abordagem distribuída para desenvolvimento de
sistemas: Compartilhamento de recursos, Abertura, Concorrência, Escalabilidade,
Tolerância a defeitos.
Esses sistemas de distribuição comparados aos sistemas que operam com
um processador ou com um cluster de processadores podem ter algumas
desvantagens como: Complexidade, Proteção, Gerenciamento, Imprevisibilidade e
Defeitos que em uma maquina podem se propagar a outra maquinas com
conseqüências inesperadas.
Tipos diferentes de arquiteturas de sistemas distribuídos:
Arquitetura cliente-servidor. É o sistema como um conjunto de serviços
fornecidos aos
clientes que fazem uso desses serviços. Os servidores e clientes são tratados
de maneiras diferentes nesses sistemas.
Arquiteturas de objetos distribuídos. Podemos pensar no sistema como um
conjunto de objetos que interagem e cuja a localização é irrelevante. Não há
distinção entre cliente e servidor.
Tanto a arquitetura cliente-servidor e a arquitetura de objetos distribuídos são
amplamente usadas no setor, mais a aplicação ocorre geralmente dentro de uma
única organização. A organização é, portanto, intra-organizacional.
Arquitetura de multiprocessadores
O multiprocessador São processos que podem ser executados separados.
Esse modelo tomam decisões usando essas informações e enviam sinais aos
atuadores, que modificam o ambiente do sistema. O uso de vários processadores
aprimora o desempenho e a capacidade de recuperação do sistema
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Arquiteturas de objetos distribuídos
Nesse modelo os objetos podem ser distribuídos entre uma serie de
computadores na rede e se comunicam através de um middleware, que é chamado
de requisitor de objetos. O Middleware fornece uma interface transparente continua
entre os objetos. Ele fornece um conjunto de serviços que permitem que os objetos
se comuniquem e sejam adicionados e removidos do sistema. As vantagens são:
Permite que o projetista do sistema postergue decisões sobre onde e como
os serviços devem ser fornecidos.
È uma arquitetura de sistema aberto que permite que novos recursos sejam
adicionados.
Uma arquitetura de objetos distribuídos pode ser usada como um modelo
lógico, que permite estruturar e organizar o sistema.
Uma arquitetura de objetos distribuídos em lugar de uma arquitetura cliente-
servidor é adequada para esse tipo de aplicação por três razões:
O modelo lógico do sistema não é um dos fornecimentos de serviços em que
existem serviços distintos de gerenciamento de dados.
Pode adicionar bancos de dados ao sistema sem grande interrupções.
A maior Desvantagem é que elas são mais complexas do que sistemas
cliente-servidor.
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CORBA
Existem quatro elementos principais desse padrão:
Um modelo de objeto para objetos de aplicações.
Um requisitor de objetos.
Um conjunto de serviços de objetos.
Um conjunto de componentes comum.
O Corba considera um objeto como se fosse um encapsula mento de
atributos e serviços, como é normal em objetos.
Os objetos corba tem um único identificador chamado de referencia de objeto
interoperavel. Esse IOR é usado quando um objeto solicita serviços de um outro
objeto.
O requisitor de objetos conhece os objetos que estão solicitando serviços e
suas interfaces. O ORB cuida da comunicação entre os objetos.os objetos que se
comunicam não precisam conhecer a localização de outros objetos nem sobre sua
implementação.
O objeto que fornece o serviço tem um esqueleto de IDL associado que liga a
interface a implementação dos serviços.
Os padrões Corba incluem definições de interface para uma grande variedade
de componentes horizontais e verticais. Os componentes verticais são componentes
específicos de um domínio de aplicação. Os componentes horizontais são
componentes de propósito geral, como componentes de interface com o usuário.
Por motivo de segurança e interoperabilidade, a computação distribuída foi
implementada inicialmente em nível organizacional. Uma organização tem uma serie
de servidores e distribui sua carga computacional entre eles. Devido ao fato de eles
estarem todos localizados dentro da mesma organização, podem ser aplicados
padrões e processos operacionais locais.
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A essência de um serviço, é que o fornecimento dos serviços é independente
da aplicação que usa o serviço. Os provedores de serviços podem desenvolver
serviços especializados e oferecê-los a uma gama de usuários de serviços de
organizações diferentes.
A proposto WEB Service foi lançada pois o acesso de servidores web, era
somente por meio de navegar web, e o acesso direto aos repositórios de
informações por outros programas não era pratico.
Os três padrões fundamentais que possibilitam comunicação entre WEB
SERVICES são:
SOP - Define uma organização para troca estruturada de dados entre WEB
SERVICES.
WSDL - Define como as interfaces dos WEB services podem ser
representadas.
UDDI - Este é um padrão de descobrimento que define como as informações
de descrição do serviço usadas pelos solicitantes do serviços para descobrir
serviços, pode ser organizada.
Todos estes padrões baseados em XML.
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Capitulo 13 (Arquitetura de aplicações).
Aplicações de processamento de dados.
São Aplicações voltados a dados. Elas Processam dados em lotes sem
intervenções explicitas do usuário durante o processamento. As Ações explicitas
tomadas pela aplicação dependem dos dados que são processados.
Os sistemas de processamento em lotes são normalmente usados em
aplicações de negócios nas quais as operações similares são realizadas sobre uma
grande quantidade de dados.
Eles tratam de uma grande variedade de funções administrativas, como folha
de pagamento, cobrança, contabilidade e publicidade. Essas aplicações enfocam os
dados. Os bancos de dados são geralmente maiores que os sistemas de
informações (SI).
Os sistemas de processamento de dados selecionam os dados de registros
de entrada e, dependendo do valor dos campos nos registros, tomam algumas
ações especificadas no programa. Eles podem, então, enviar o resultado novamente
do processamento ao banco de dados e formatar a entrada e a saída processada
para impressão.
Os sistemas de transações são projetados para processar solicitações de
informações por usuários de um banco de dados. Tecnicamente uma seqüência de
operações é tratada como uma unidade simples.
Todas as operações tem que ser realizadas antes que as mudanças tornem-
se permanentes no banco de dados. Os sistemas de processamento de transações
são geralmente sistemas interativos nos quais os usuários enviam solicitações
assíncronas de serviço.
Primeiro um usuário faz uma solicitação para o sistema através de um
componente de processamento de entrada/saída. A solicitação é processada por
alguma lógica especifica da aplicação.
Uma transação é criada e passada para um gerenciador de transações, que é
em geral incorporado ao sistema de gerenciamento de banco de dados. Depois que
o gerenciador de transações assegurar que a transação foi concluída
adequadamente, ele sinalizara para a aplicação que o processamento foi finalizado.
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A estrutura entrada-processo-saída se aplica aos muitos sistemas de
processamento de transações. Alguns desses sistemas são versões interativas de
sistemas de processamento de lotes.
Em sistemas como os de contabilidade de clientes de um banco, pode haver
diferentes maneiras de interagir com o sistema. Muitos clientes interagirão por meio
de caixas eletrônicos, mas uma equipe do banco usara terminais de mesa para
acessar o sistema. Pode haver vários tipos de caixas eletrônicos e terminais de
mesa, e alguns clientes e a equipe do banco podem acessar os dados de contas por
meio de navegadores WEB.
Os sistemas de processamento de linguagens aceitam uma linguagem natural
ou artificial como entrada e geram alguma outra representação dessa linguagem
como saída.
Em engenharia de software, os sistemas de processamento de linguagens
mais amplamente usados são os compiladores que traduzem uma linguagem
artificial de programação de alto nível em código de maquina. Mais outros sistemas
de processamento de linguagens traduzem uma descrição de dados XML em
comandos para consultar um banco de dados e sistemas de processamento de
linguagem natural que tentam traduzir uma linguagem em outra.
Os tradutores em um sistema de processamento de linguagens tem uma
arquitetura genérica que inclui os seguintes componentes:
Um analisador léxico, uma tabela de símbolos, um analisador sintático, uma
árvore de sintaxe, um analisador semântico e um gerador de código.
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Capitulo 29 (Gerenciamento de Configurações).
Gerenciamento de configurações é o desenvolvimento e o uso de
padrões e procedimentos para o gerenciamento de sistemas de software em
desenvolvimento. Ha muitas razões por que os sistemas existem em diferentes
configurações.
Configurações podem ser produzidas para diferentes computadores,
diferentes sistemas operacionais, incorporando funções especificas para clientes.
Os gerentes de configurações são responsáveis por manter a rastreabilidade
das diferenças entre versões de software, para assegurar que as novas versões
sejam derivadas de maneira controlada e liberar novas versões para clientes certos
no momento certo.
O plano de gerenciamento de configurações descreve os padrões e
procedimentos que devem ser usados para o gerenciamento. O ponto de partida
para o desenvolvimento do plano deve ser um conjunto de padrões de configuração,
que devem ser adaptados para se atender aos requisitos e as restrições de cada
projeto específico.
Em um grande sistema de software, pode haver módulos de milhares de
códigos fonte, scripts de testes, documentos de projeto etc. Eles são produzidos por
pessoas diferentes e, quando criados, podem ser denominados com nomes
similares ou idênticos. Para manter a rastreabilidade de todas essas informações de
maneira que o arquivo certo possa ser encontrado quando for necessário você
necessita de um esquema de identificação consistente para todos os itens no
sistema de gerenciamento de configurações.
Planos de projetos, especificações, projetos, programas, e massa de dados
de teste são normalmente mantidos como itens de configuração para o processo de
planejamento de gerenciamento de configuração, você decide exatamente quais
itens serão controlados.
Todos os documentos podem ser úteis para a evolução do sistema. O
esquema de identificação de itens de configuração deve atribuir um único nome para
todos os documentos sob controle de configuração. No esquema de atribuição de
nomes, você pode desejar evidenciar a relação entre os itens para garantir que os
documentos relacionados possuam uma mesma raiz em seus nomes.
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O banco de dados de configuração é utilizado para registrar todas as
informações relevantes sobre as configurações de sistema e os itens de
configuração. Como parte do processo de CM, deve-se definir o esquema do banco
de dados de CM, os formulários para coletar informações para serem registradas no
banco de dados e procedimentos para registro e recuperação de informações de
projeto.
Um banco de dados de configuração pode registrar informações sobre
usuários de componentes, clientes de sistemas, plataformas de execução,
mudanças propostas e etc.
De preferência, um banco de dados de configuração deve ser integrado com
a versão do sistema de gerenciamento usada para armazenar e gerenciar os
documentos formais do projeto.
As necessidades e requisitos organizacionais alteram-se durante a vida útil de
um sistema. Isso significa que você precisa fazer as mudanças correspondentes no
sistema de software.
Para garantir que essas mudanças serão aplicadas ao sistema de maneira
controlada, você precisa de um conjunto de procedimentos de gerenciamento de
mudanças apoiado por ferramentas.
O primeiro estágio no processo de gerenciamento de configurações é
completar um formulário de solicitação de mudança (CRF – change request form)
que descreve a mudança necessária para o sistema. Uma vez que o formulário de
solicitação de mudança é enviado, ele deve ser registrado no banco de dados de
configuração. A solicitação de mudança é então analisada para verificar se a
mudança solicitada é necessária.
Para mudanças validas, o estagio seguinte é a avaliação da mudança e o
custo. Se realizar a mudança significa que mudanças adicionais em alguma parte do
sistema são necessárias, isso aumenta claramente o custo de sua implementação.
Em seguida as mudanças necessárias para os módulos do sistema são
avaliadas. Finalmente, o custo para realizar a mudança é estimado, considerando os
custos de mudança nos componentes relacionados.
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Para criar uma versão especifica de um sistema, você precisa especificar as
versões dos componentes de sistema que devem ser incluídas nele. Você não pode
usar o nome do item de configuração para identificar a versão, porque ele pode ter
muitas versões para cada item de configuração identificado.
Uma das três técnicas básicas para identificação da versão de componentes
é Numeração de versões. O componente recebe um numero explicito e único de
versão. Isso é o mais comumente usado no esquema de identificação.
"A versão de componente é identificada pelo conjunto de solicitações de
mudanças que se aplicam ao componente."
Processos de gerenciamento de configurações são normalmente
padronizados e envolvem aplicações de procedimentos predefinidos. Eles requerem
o gerenciamento cuidadoso de grande quantidade de dados e é essencial a atenção
aos detalhes.
Quando um sistema está sendo construído com base em versões de
componentes, um único erro de gerenciamento de configuração pode significar que
o software não irá operar adequadamente.
Conseqüentemente, o apoio de um ferramenta CASE é essencial para o
gerenciamento de configuração. Essas ferramentas podem ser combinadas para
criar uma área de trabalho para apoiar todas as atividades de CM.
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3.2 PROGRAMAÇÃO PARA WEB II
Frameworks, sejam elas escritas em PHP ou em qualquer outra
linguagem, oferecem ao programador um conjunto de códigos prontos que permitem
realizar as tarefas mais básicas no desenvolvimento de um aplicativo. Por oferecer
essa estrutura básica, os frameworks tornam o desenvolvimento mais rápido e
reduzem o volume de código repetitivo escrito pelo programador.
Os frameworks também ajudam aos programadores iniciantes a criar
aplicativos mais estáveis, mesmo que eles ainda não dominem completamente a
linguagem de programação e todas as outras tecnologias necessárias para fazer o
aplicativo funcionar.
3.2.1 Comparação de frameworks
Zend Framework é o framework mais famoso do momento. E
também não é pra menos, pois a criadora do framework (a Zend) é a mesma
empresa que mantém o desenvolvimento do PHP. É rico em funcionalidades e é
também o mais rápido. Infelizmente, todo esse poder faz com que esta ferramenta
torne-se muito grande, mas não funciona com o PHP 4.
É um framework para quem deseja construir grandes aplicações.
Além de possuir uma documentação extensa e diversas publicações relacionadas,
existem diversos programadores sérios que testam exaustivamente todos os códigos
que são desenvolvidos antes de liberar para produção.
Symfony um dos frameworks mais poderosos e é muito bem
dividido. Todas as tarefas são modulares e o framework utiliza diferentes camadas
para manejar os dados. É bastante útil para projetos com necessidades de grandes
funcionalidades. Contudo, de todas as opções citadas, é o mais lento de todos.
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3.2.2 Relacione custo de frameworks
Melhora a modularização – encapsula mento dos detalhes
voláteis de implementação através de interfaces estáveis.
Aumenta a reutilização – definição de componentes
genéricos que podem ser replicados para criar novos
sistemas.
Extensibilidade – favorecida pelo uso de métodos hooks
que permitem que as aplicações estendam interfaces
estáveis.
Inversão de controle – IoC – o código do desenvolvedor é
chamado pelo código do framework. Dessa forma, o
framework controla a estrutura e o fluxo de execução dos
programas.
É esperado que o framework funcione como uma constituição, definindo, na seara da regulação, os princípios gerais para o desenvolvimento de padrões contábeis e o conteúdo informacional dos relatórios, na seara dos usuários da informação. Para alcançar esse propósito, o framework deve ser constante por longo período e deve formular as regras gerais que constituem o cerne dos relatórios.
O framework tem como principal função ser suporte e guia para a adoção e o aprimoramento da informação de custos no setor público, incluindo novas definições ainda não explicitadas que venham a ser demandadas pelos usuários. Já no momento do uso, a estrutura servirá de apoio aos usuários (órgãos de controle, gestores, sociedade em geral etc.) das informações de custos na interpretação de informações nelas contidas, preparadas em conformidade com os critérios básicos definidos pelo patrocinador do sistema (no caso o Ministério da Fazenda).
Duas questões merecem destaque em termos de implantação da estrutura: o aperfeiçoamento contínuo e a replicação do sistema (rollout). É de se esperar que o framework seja revisado num prazo razoavelmente curto (digamos, cinco anos) com base na experiência decorrente de sua utilização. Como o efeito do framework é efetivo apenas após longo período de adoção da mesma (Christensen, 2009), as contínuas revisões podem levar a uma redução da velocidade de institucionalização do sistema.
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3.2.3 Java Hibernate
O Hibernate é um framework open source de mapeamento objeto/relacional
desenvolvido em Java, ou seja, ele transforma objetos definidos pelo desenvolvedor
em dados tabulares de uma base de dados, portanto com ele o programador se livra
de escrever uma grande quantidade de código de acesso ao banco de dados e de
SQL. Se comparado com a codificação manual e SQL, o Hibernate é capaz de
diminuir 95% das tarefas relacionadas a persistência.
A utilização de código SQL dentro de uma aplicação agrava o problema da
independência de plataforma de banco de dados e complica, em muito, o trabalho
de mapeamento entre classes e banco de dados relacional. O Hibernate abstrai o
código SQL da nossa aplicação e permite escolher o tipo de banco de dados
enquanto o programa está rodando, permitindo mudar sua base sem alterar nada no
seu código Java.
Além disso, ele permite criar suas tabelas do banco de dados de um jeito bem
simples, não se fazendo necessário todo um design de tabelas antes de desenvolver
seu projeto que pode ser muito bem utilizado em projetos pequenos.
O Hibernate não apresenta apenas a função de realizar o mapeamento objeto
relacional. Também disponibiliza um poderoso mecanismo de consulta de dados,
permitindo uma redução considerável no tempo de desenvolvimento da aplicação.
3.3 PROJETO ORIENTADO A OBJETOS
Sendo assim para o problema da China Telecom, a melhor solução para esta
empresa seria realmente adotar um software de uma empresa especializada e com
um bom suporte. Mas nos baseando na hipótese de a empresa querer desenvolver
seu próprio software, para reduzir os custos seria necessário também reduzir o
tempo de desenvolvimento do mesmo e manter a qualidade e produtividade no
desenvolvimento.
Contando com uma equipe de profissionais capacitados, também seria
necessário adotar padrões e técnicas que irão ajudar a desenvolver um bom sistema
para a empresa. Analisando entre os padrões existentes, é fácil chegar a conclusão
que o melhor padrão para ser adotado no desenvolvimento do software em questão
seria a arquitetura MVC.
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A arquitetura MVC foi desenvolvida para ser usado em projetos de interface
visual em Smalltalk, linguagem de programação que juntamente com o C++ ganhou
grande reconhecimento na época, o MVC foi criado na década de 70, e após esses
anos de sua criação ainda é um pattern aplicável nas mais variadas aplicações,
principalmente em aplicações web.
Quando um software começa a ficar grande e complexo, muitos dados são
apresentados para os usuários, sentimos a necessidade de aplicar uma arquitetura
que facilite nosso trabalho, desde a organização do projeto, as divisões das
responsabilidades até as possíveis modificações que poderão ser efetuadas ao
longo do desenvolvimento do software para isso precisaram dividir o projeto em três
objetos para aplicar o MVC.
O MVC tem como principal objetivo: separar dados ou lógicos de negócios
(Model) da interface do usuário (View) e o fluxo da aplicação (Controller), a idéia é
permitir que uma mensagem da lógica de negócios possa ser acessada e
visualizada através de várias interfaces. Na arquitetura MVC, á lógica de negócios,
ou seja, nosso Model não sabe quantas nem quais as interfaces com o usuário esta
exibindo seu estado, a view não se importa de onde esta recebendo os dados, mas
ela tem que garantir que sua aparência reflita o estado do modelo, ou seja, sempre
que os estados do modelo mudam, o modelo notifica as view para que as mesmas
atualizem-se.
MVC é um conceito (paradigma) de desenvolvimento e design que tenta
separar uma aplicação em três partes distintas. Uma parte, a Model, esta
relacionada ao trabalho atual que a aplicação administra outra parte a View esta
relacionada a exibir os dados ou informações dessa uma aplicação e a terceira
parte, Controller, em coordenar os dois anteriores exibindo a interface correta ou
executando algum trabalho que a aplicação precisa completar. (GONÇALVES, 2007,
p. 141).
Embora o MVC só contenha três camadas há outra camada fundamental para
o bom andamento da arquitetura, esta é um mecanismo de eventos necessário a
comunicação entre outros três elementos, este elemento permite uma comunicação
assíncrona que é invocada quando algum evento interessante acontece, esta quarta
camada contém os beans de entidade onde se localizam os métodos get e set das
classes
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Design Patterns aplicados na arquitetura MVC A arquitetura MVC utiliza
padrões de projetos em suas camadas analisamos a arquitetura agora com os
patterns. O MVC usa outros padrões de projeto, tais como Factory Method, para
especificar por falta (by default) a classe controladora para uma vista e Decarator,
para acrescentar capacidade de rolagem (scrolling) a uma vista. Mais os principais
relacionamentos do MVC são fornecidos pelos padrões Observer, Composite,
Strategy. (GAMMA et al. , 2000, p. 22).
Os designs patterns nos ajuda á explicar a arquitetura MVC, e com eles
podemos perceber que por traz do MVC pode conter um conjunto de padrões
trabalhando juntos em uma mesma estrutura. Abordamos agora os
patterns Observer e Strategy que são padrões comportamentais e
o Composite padrão estrutural, o objetivo de abordar os patterns é para facilitar a
compreensão de como a arquitetura MVC trabalha, sabendo que é um padrão de
arquitetural que confundem projetistas e desenvolvedores.
Utilizando essa arquitetura, o tempo de desenvolvimento do software
diminuirá sem perde a qualidade e sem aumento de custos. Framework Uma das
melhores opções seria o Hibernate como framework de persistência de dados. O
Hibernate é um framework para mapeamento objeto/relacional em Java, que abstrai
o código SQL da aplicação, permitindo, entre outra coisas, modificar a base de
dados para outro SGBD (Sistema Gerenciador de Banco de Dados) sem modificar
uma linha de código.
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CONCLUSÃO
Concluímos com esse trabalho a importância da Gerencia de projetos na
Engenharia de Software, para obter-se sucesso no desenvolvimento de um projeto,
levando em conta um mercado onde apenas uma pequena parcela dos projetos tem
êxito devido a grande exigência das empresas por prazos e resultados cada vez
mais imediatos.
Vimos também como os Frameworks podem nos auxiliar no
desenvolvimento de softwares, nos proporcionando maior facilidade para detecção
de erros, maior eficiência na resolução de erros e otimização de recursos.
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REFERÊNCIAS
PMI. Um guia do conhecimento em gerenciamento de projetos. Guia PMBOK 4a Ed. - EUA : Project Management Institute, 2008;
PHPPIT. Disponível em: < http://www.phpit.com.br/artigos/frameworks-php-qual-e-o-melhor-pra-voce.phpit>. Acesso em: 10 Maio. 2015.
SOMMERVILE, Ian. ENGENHARIA DE SOFTWARE. 8 Edição. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2007."
SIELO - Frameworks. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-76122011000500014>. Acesso em: 11 Outubro. 2015.
SEGURANÇA EM APLICAÇOES WEB. Disponível em: <http://www.cic.unb.br/~jhcf/MyBooks/cegsic/2009_2011/GSIC701_Seguranca_Desenvolvimento_Aplicacoes.pdf>. Acesso em: 10 Maio. 2015.
HELDMAN, Kim. Gerência de Projetos – fundamentos: um guia prático para quem quer certificação em gerência de projetos / Kim Heldman; tradução de Luciana do Amaral Teixeira. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005;
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