PUC – PR > Extensão > 2014
Meu perfil acadêmico
Objetivos
Minha caminhada
Formação profissional
Meu trabalho
Políticas públicas
d o tBrinque c a
Primeiras impressões
Legislação
Histórico
APD
APH
Decreto de Lei nº
1044/69
Educação e Saúde
Contação de Histórias
Mudanças de Paradigmas
R
Teoria e Prática para o atendimento pedagógico ao escolar em tratamento de saúde
MEU PERFIL ACADÊMICO
A escolha acadêmica é sempre um momento de tensão
quando se tem várias opções e a necessidade de optar por uma.
Assim, seguindo meus anseios e convicções optei pelo curso de
Licenciatura em Pedagogia, cursei na Universidade Estadual de
Ponta Grossa. O curso subsidiou uma expansão do pensamento
teórico, crítico e político sobre o contexto educacional desde seus
primórdios até contextualizações mais atuais.
Dessa forma, dando continuidade à graduação iniciei uma
especialização em Educação Especial e Inclusão Educacional
(UEPG), a qual norteou e contemplou verdadeiramente meus
anseios pessoais e profissionais, após cursei especializações em
Gestão Pública Municipal (UEPG) e Proeja (UTFPR), as quais me
proporcionaram conhecimentos necessários para o meu trabalho
diário.
Professora Lúcia Hoffman (Exatas), Eu (Pedagoga) e Professora Rute Jobbins (Humanas e Linguagens).
EQUIPE
SAREH
COMUNIDADE
TERAPÊUTICA
ROSA
MÍSTICA
OBJETIVOS• Refletir sobre a teoria e a prática do
atendimento pedagógico destinado aos estudantes em tratamento de saúde;
• Estimular o processo de enriquecimento conceitual, filosófico e sociológico;
• Fundamentar os processos de reflexão para e sobre a ação, quer na dimensão pessoal, quer profissional;
• Estimular a originalidade e criatividade individuais no que se refere aos processos de intervenção educativa;
• Contribuir para a construção personalizada do conhecimento para uma ação dinâmica, flexível, estratégica e contextualizada;
• Facilitar os processos de auto - avaliação, através da análise e compreensão dos processos.
MINHA CAMINHADA PROFISSIONAL: EDUCAÇÃO / ALUNOS EM TRATAMENTO
DE SAÚDE
Com a atuação na rede estadual de ensino no município de Ponta
Grossa, iniciei minha experiência como Pedagoga em colégios
regulares. Nesses, muitas vezes haviam alunas gestantes, outras que
sofreram abusos e ainda algumas com transtornos e psicoses, as quais
tinham respaldo de atestados médicos para desenvolverem atividades
domiciliares.
Após, atuei em 2 comunidades terapêuticas através do Programa
SAREH, onde vivenciei experiências únicas com sujeitos em tratamento
de saúde contra o uso e abuso de crack, álcool e outras drogas.
COMUNIDADE
TERAPÊUTICA
ROSA
MÍSTICA
SAREH
Eu com alunas, durante o Projeto Menina Mulher.
MINHA OPINIÃO SOBRE FORMAÇÃO PROFISSIONAL:
EDUCAÇÃO HOSPITALARAlém do perfil profissional, da discrição, da ética, do respeito,
da empatia, da saúde física e mental, e de tantos outros adjetivos e
qualificações há de se pensar e refletir sobre os sujeitos em idade
escolar que necessitam dar continuidade aos seus estudos fora do
contexto escolar, assim, os profissionais devem sim buscar
aprofundamento e formação para o trabalho com estes sujeitos que
estão neste determinado momento de vida passando por tratamento
de saúde.
Para elucidarmos de forma mais prática essa situação basta
pensarmos nos diversos níveis e modalidades de ensino: EJA,
Educação Infantil, Educação de Idosos (Gerontológica), Ensino
Superior, etc; cada uma dessas tem suas especificidades, da mesma
forma a Educação Hospitalar têm considerações que permeiam
contemplar a universalização educacional de modo a garantir a
aprendizagem dos envolvidos.
SAREH
COMUNIDADE
TERAPÊUTICA
ROSA
MÍSTICA
Professora Lúcia Hoffman e alunas, durante aula e apresentação de insetário.
O MEU TRABALHO NO CONTEXTO HOSPITALAR
O conhecimento está em constante movimento e as informações chegam rapidamente através das mídias. Com isso, o trabalho voltado aos sujeitos em âmbito hospitalar ocorre nesse contexto onde as trocas e as aprendizagens são constantes, a flexibilização e a dinamicidade marcam de forma expressiva o caminhar do processo educativo.
Assim, demarco que as dificuldades encontradas são voltadas a esse novo contexto germinativo de atuação nosso, o qual é cheio de desafios, avanços, retrocessos e ao qual necessitamos mediar e utilizar de bom senso, amparo legal, paciência, humildade, perseverança para que a caminhada não tenha apenas resultado satisfatório em âmbito escolar e pedagógico, mas sim que contemple a vida integral dos sujeitos atendidos, que leve em conta sua autoestima e condição de saúde principalmente.
Políticas Públicas Educacionais
Faz-se necessário ter clareza quanto
às condições em que se dará o atendimento
educacional hospitalar, uma vez que outros
aspectos, além do educacional, estarão em
evidência, considerando o tempo e o espaço,
peculiares da realidade dos ambientes em que
esta proposta educacional se efetiva.
As políticas públicas para alunos em tratamento de saúde
Hospitalar:
http://www.educacao.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=11
http://www.educacao.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=63
http://www.gestaoescolar.diaadia.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=68
http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/cadernos_tematicos/tematico_sareh.pdf
Domiciliar:
http://pessoal.utfpr.edu.br/joao/arquivos/Inclusao_Diversidade_Construcao_Ppp.pdf
http://www.gestaoescolar.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/pdf/classe_hospitalar.pdf
Comunidade Terapêutica: Fazenda da Paz – Piauí http://www.meionorte.com/noticias/geral/fazenda-da-paz-inclui-educacao-na-comunidade-terape
utica-158959.html
NOTÍCIAS:
http://gazeta24horas.com.br/portal/?p=28628
VÍDEOS:
https://www.youtube.com/watch?v=6JUdrGwI24Q
https://www.youtube.com/watch?v=qncdV_Rej54
A BRINQUEDOTECA HOSPITALAR COMO ESPAÇO DE HUMANIZAÇÃO E EDUCAÇÃO NÃO FORMAL
Juliane Morais Ercília Maria Angeli Teixeira de Paula
A brinquedoteca é um espaço todo projetado para
brincar, que além de proporcionar momentos agradáveis à
criança, proporciona também momentos de aprendizagem,
pois possibilita seu desenvolvimento cognitivo e motor [...]
Podemos afirmar que as brinquedotecas são espaços
constituídos de jogos e brinquedos que facilitam o brincar e
proporcionam aprendizagens expressivas para as crianças,
pois fornecem a aprendizagem física, intelectual, motora e
ainda proporcionam um ambiente de socialização e
interação para as crianças.
LEI Nº 11.104, DE 21 DE MARÇO DE 2005
Dispõe sobre a obrigatoriedade
de instalação de brinquedotecas
nas unidades de saúde que
ofereçam atendimento pediátrico
em regime de internação.
PRIMEIRAS IMPRESSÕES :
ALGUMAS DIFERENÇAS DOS AMBIENTES
ESCOLAR
• Situações de evasão escolar, indisciplina;
• Turmas niveladas a partir do ano escolar;
• Professores para cada disciplina.
HOSPITALAR• Situações de doenças, alta
hospitalar (recuperação) e até mesmo morte;
• Atendimento individualizado;
• Professores para cada área do conhecimento (Humanas, Exatas e Linguagens).
LEGISLAÇÃO
NACIONAL• DECRETO DE LEI Nº
1044/69
• LEI DE DIRETRIZES E BASES – LDB 9394/96
• ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE – ECA 8069/70
ESTADUAL - PR• Deliberação do Conselho Estadual de Educação nº
02/03 - Fixa normas para a Educação Especial para o Sistema de Ensino de Estado do Paraná.
• Instrução nº 006/2008 – SEED/SUED- Estabelece procedimentos para a implantação e funcionamento do Serviço de Atendimento à Rede de Escolarização Hospitalar.
• Instrução nº 016/2012 – SEED/SUED- Estabelece procedimentos para a implantação e funcionamento do Serviço de Atendimento à Rede de Escolarização Hospitalar.
• RESOLUÇÃO nº 2527/2007 - Institui o Serviço de Atendimento à Rede de Escolarização Hospitalar - SAREH no Estado do Paraná.
Da Criação
-1935: Paris (primeira escola, para crianças inadaptadas);
-Após: na Alemanha, em toda a França e nos Estados Unidos, com o
objetivo de suprir as dificuldades escolares de crianças tuberculosas.
-Segunda Guerra Mundial (1939 -1945) : marco da consolidação da
Pedagogia Hospitalar;
-1939: é criado o cargo de Professor Hospitalar junto ao Ministério da
Educação na França e o C.N.E.F.E.I. – Centro Nacional de Estudos e de
Formação para a Infância Inadaptadas de Suresnes, tendo como
objetivo formação de professores para o trabalho em institutos
especiais e em hospitais.
No Brasil, em 1950
-Hospital Menino Jesus (RJ) e na Santa Casa de Misericórdia (SP).
Fonseca (1999, p.119), "Naquele ano o hospital possuía cerca de 200 leitos e uma média de 80 crianças em idade escolar“.
-1995: Direitos resguardados no ECA, através da Resolução nº. 41 de outubro e 1995, no item 9, o “Direito de desfrutar de alguma forma de recreação, programas de educação para a saúde, acompanhamento do currículo escolar durante sua permanência hospitalar”.
-2002: MEC
Secretaria de Educação Especial, elaborou um documento de estratégias e orientações para o atendimento nas classes hospitalares, assegurando o acesso à educação básica.
2006 - 2007: SAREH no PARANÁ
Para Matos e Muggiati (2001,p. 49),
“verificada a necessidade da existência de
uma práxis e uma técnica pedagógica nos
hospitais, confirma-se a existência de um
saber voltado à criança/adolescente, num
contexto hospitalar, envolvido no processo
ensino-aprendizagem, instaurando-se aí um
corpo de conhecimentos de apoio que justifica
a chamada Pedagogia Hospitalar”.
ATENDIMENTO PEDAGÓGICO DOMICILIAR - APD
No ano de 2002, o MEC/SEESP publicou o documento referente a classe hospitalar e atendimento pedagógico domiciliar -estratégias e orientação, onde define o APD, como: atendimento que ocorre em ambiente domiciliar, quando o estudante encontra-se com problemas de saúde que o impossibilita de frequentar regularmente os espaços escolares. Assim, estes estudantes devem receber respaldo da família e da unidade escolar a qual deve garantir igualdade de condições para o acesso ao conhecimento, bem como matrículas em uma rede de ensino público, tendo apoio didático pedagógico e adaptações físicas para dar continuidade aos seus estudos de acordo com currículo escolar vigente. Portanto, no atendimento pedagógico domiciliar, o professor dará continuidade a escolarização para a criança/adolescente que se encontra impossibilitado de frequentar a escola por um período indeterminado fazendo a integração entre escola, saúde e educação.
ATENDIMENTO PEDAGÓGICO DOMICILIAR – APD NO PARANÁ
Deliberação 02/03 do Conselho Estadual do Paraná – Indicação n 01/03: � Atendimento pedagógico domiciliar - serviço destinado a viabilizar a educação escolar de alunos com necessidades educacionais especiais que estejam impossibilitados de frequentar as aulas, em razão de tratamento de saúde que implique permanência prolongada em domicílio, mediante atendimento especializado realizado por professor habilitado ou especializado em educação especial vinculado a um serviço especializado.
QUADRO COMPARATIVOPROFESSORES
Sala de aula comum
x
Atendimento pedagógico domiciliar (APD)
Professor: sala de aula comum Professor: atendimento pedagógico domiciliar- o tempo de aulas segue o cronograma estabelecido pelo calendário escolar: 200 dias letivos (mínimo);- as aulas ocorrem em turmas seriadas, e os alunos utilizam carteiras e cadeiras padronizadas;- as atividades são planejadas pelos professores responsáveis por cada disciplina seguindo o PTD;- perfil profissional: professores precisam estar preparados para situações de indisciplina, confrontos interpessoais, requerendo por vezes auxílio da equipe pedagógica e diretiva;- público: de acordo com cada nível e modalidade (Educação Infantil, Ensino Fundamental, Ensino Médio, EJA, etc);- turno de atendimento: matutino, vespertino e noturno, dependendo da oferta de vagas de cada instituição de ensino;- o objetivo principal da escola pública é propiciar o conhecimento historicamente acumulado de forma que os alunos possam refletir sobre o mesmo e construir a partir desse, dessa forma tornando-se sujeitos ativo, críticos e criativos que agem sobre as suas próprias ações tornando-se cidadãos.
- o tempo de atendimento é variável de acordo com o atestado médico; - o atendimento é feito na cama e/ou em local que atenda a necessidade do aluno enfermo;- as atividades são planejadas pelo professor do SAREH juntamente com o professor da escola de origem;- perfil profissional: empático, flexível, preparado para situações de morte e doenças;- público: crianças, adolescentes, jovens em tratamento de saúde;- turno de atendimento: variável de acordo com a especificidade e necessidade do aluno enfermo;- os alunos possuem um tratamento para restauração da saúde;- aos atendidos o objetivo principal é dar continuidade ao processo de escolarização.
MINHA CRÍTICA PESSOAL Após leitura dos textos e das leis que asseguram o aluno hospitalizado, percebo que na maioria das instituições de ensino do meu município, Ponta Grossa- PR, ainda há pouca informação e esclarecimento para os professores das escolas de origem. Grande parte dos professores no Conselho de Classe ainda não conseguem avaliar o aluno de forma integral. Não levam em conta suas condições de saúde, aliás, parte dos professores ainda não reconhece a real função do Conselho de Classe.
DECRETO DE LEI Nº 1.044/69
Dispõe sobre tratamento excepcional para os alunos portadores das afecções que indica. Guia-se pela Constituição Federal.
-Norteia a construção de políticas públicas inclusivas que possibilitam a universalização do ensino;
-Ampara alunos em diversos níveis e modalidades de ensino a darem continuidade aos seus estudos;
-No Estado do Paraná, a contribuição para a rede pública estadual de ensino através do Programa SAREH (Serviço de Atendimento à Rede de Escolarização Hospitalar);
-Está previsto na LDB 9394/96, quando nos fala no ‘Capítulo V- Da Educação Especial’;
-Agrega a lei nº 6.202/75, a qual atribui à estudante em estado de gestação o regime de exercícios domiciliares instituído pelo Decreto-lei nº 1.044, de 1969.
SUGESTÕES: LISTA DE FILMES
• Como estrelas na terra: toda criança é especial;
• A cor do Paraíso;• Bicho de Sete
Cabeças;• Bem me quer, mal
me quer;• O Solista;• Adam;
• Dá para fazer;• Um novo
despertar;• Precisamos falar
sobre o Kevin;• Cisne Negro;• Uma mente
brilhante;• Geração Prozac.
Informações e sinopse: <http://revista21.com.br/?p=10887>.
CUIDADOS BÁSICOS DO PROFESSOR NO ATENDIMENTO PEDAGÓGICO AO
ESCOLAR EM TRATAMENTO DE SAÚDECom as mudanças da sociedade e a prospecção de novos modos de pensar
apresentam-se algumas estratégias, que aproximam as políticas públicas educacionais dos sujeitos, que ora em outro momento eram excluídos do processo educacional. Podemos incluir nesse contexto a educação não formal, ou seja, realizada em espaços alternativos como hospitais, comunidades terapêuticas, clínicas, domicílios, etc.
No entanto, para que programas dessa natureza atinjam o objetivo esperado é necessário que profissionais sérios e habilidosos atuem de forma ética. Nesse sentido cuidados básicos com a saúde mental, física e psicológica são aspectos que precisam nortear programas de sucesso.
Dessa forma, avaliações psicológicas são necessárias para a classificação de profissionais, pois é um campo onde este irá atuar com situações de dor, morte, angústias, fugas e sendo assim este profissional necessita ter condições para suportar, caso ocorram com o seu aluno. Subjuga-se que formações continuadas são extremamente importantes, pois é um espaço novo de atuação desse profissional e essas podem contemplar com uma diversidade de profissionais para auxiliar os docentes quanto a estratégias e cuidados de modo que organize e proporcione informações e conhecimentos intrínsecos para o trabalho com alunos em tratamento de saúde.
A arte de contar e recontar histórias sempre fez parte da sociedade. Nas famílias os mais velhos tem o costume de contar histórias que ouviram de seus antepassados ou de situações que são lições de vida. Percebe-se que as histórias atingem a todos os públicos desde os pequenos até as pessoas com mais idade, o que faz dela atrativa e emocionante são as adequações e o envolvimento do contador. Pois, é fato que todos gostamos de ouvir uma boa história.
Sendo assim, o alvo que desejo atingir resulta em produzir nos ouvintes sensações que possam contribuir para a superação de problemas, dificuldades, percebo nesse ponto a função social da história, quando ela proporciona através de personagens e situações a comparação e o trabalho com os sentimentos, com aquilo que incomoda e que tem solução.
Impressões: metodologia por projetos
Através dessa metodologia dá-se ao aluno e ao professor uma autonomia diferenciada na qual ambos encontram-se em uma relação dialógica, onde (re) aprendem, (re) descobrem a partir de suas vivências e das trocas, que são fatores indispensáveis.
Também vejo que em minha experiência profissional na comunidade terapêutica SAREH, utilizamos a aprendizagem por projetos e os contratos didáticos quando incorporamos a e-learning e os tablets, e assim possibilitamos a pesquisa como um método de aprendizagem.
A partir disso desenvolvemos o Projeto Gêneros Textuais e Helena Kolody, resultando em um Sarau de Outono no ano de 2013, onde as alunas apresentaram suas pesquisas através de recitais de poemas da autora paranaense Helena Kolody, também através dos diversos gêneros textuais (cartas, jornal, acrósticos, receitas, etc), da produção de poemas próprios, da ilustração dos poemas da poetisa, da representação dos Haikai's através de teatro, dança e música. Nesse sentido, percebi que a construção da aprendizagem a partir da busca e incorporação coletiva de conhecimentos compartilhados e a (re) significação que esse projeto refletia sobre a vida e as experiências individuais, principalmente quando passavam a pesquisar sobre a vida da poetisa contribuiu muito no envolvimento das alunas e apontava a educação como um meio de superação para os problemas de vida de cada aluna.
REFERÊNCIASBRASIL. Lei 11.104, de 21 de Março de 2005. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/Lei/L11104.htm>. Acesso em: 15 mar. de 2014.
FONSECA, Eneida S. Atendimento pedagógico - educacional para crianças e jovens hospitalizados: Realidade Nacional. Brasília, MEC/INEP, 1999.
MATOS, Elizete Lúcia. M.; MUGIATTI, Margarida M. T. de F. Pedagogia hospitalar: a humanização integrando educação e saúde. Petrópolis: Vozes, 2006.
MORAIS, Juliane; PAULA, Ercília M. T. de. A BRINQUEDOTECA HOSPITALAR COMO ESPAÇO DE HUMANIZAÇÃO E EDUCAÇÃO NÃO FORMAL. Cadernos da Pedagogia. São Carlos, Ano 4 v. 4 n. 7, p. 75 - 85 , jan -jun. 2010. ISSN: 1982-4440. Disponível em: <http://www.cadernosdapedagogia.ufscar.br/index.php/cp/article/viewFile/178/104>. Acesso em: 15 mar. de 2014.
MOTA, C. H. Princípio 7. In: SANTOS, L; JORGE, A; ANTUNES, I. Carta da Criança Hospitalizada: Comentários. Lisboa: Instituto de Apoio à Criança, Caderno 1, Novembro, 2000,p. 59-60.
Paraná. Secretaria de Estado da Educação. Serviço de Atendimento à Rede de Escolarização Hospitalar (Sareh). Curitiba : Seed-PR., 2010. - 140 p. - (Cadernos temáticos). ISBN 978-85-8015-002-5. Disponível em: <http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/cadernostematicos/tematico_sareh.pdf>. Acesso em: 10 de mar. de 2014.
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