8/18/2019 Portfólio DOENÇAS INFECIOSAS
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LAMEU, Sandra de Camargo; PORTIFORIO, __ pg. Doenças Infecto infecciosas –
Medicina eterin!ria" #ni$ersidade de Soroca%a – #&ISO, Soroca%a ' SP.
Doenças Infecto infecciosas
Resumo
O presente tra%a()o tem por o%*eti$o ref(etir so%re o sentido da a$a(iaç+o, a partir
de ma e-perincia so%re o so de portf/(io no ensino da medicina $eterin!ria
como ma a(ternati$a de a$a(iaç+o do processo de aprendi0agem. 1sta pr!tica
a$a(iati$a de'se *nto 2 trma do 34 semestre primeiro semestre de 5678, da#ni$ersidade de Soroca%a, so% a orientaç+o da professora 9na Caro(ina Porto, por
determinaç+o da discip(ina de Doenças Infecciosas, a ade:aç+o da teoria,
pes:isa da discip(ina, e constante e permanente di!(ogo entre a professora e
a(na, com nfase no processo de aprender e n+o no res(tado. Considera'se :e
a(gns entra$es precisam ser $encidos a mdança da concepç+o de a$a(iaç+o
como :antificaç+o :e permeia o pensamento dos a(nos e professores e a
inserç+o de otras discip(inas :e possam comparti()ar desta pr!tica para a
assnç+o de m no$o (gar para a a$a(iaç+o.
Pa(a$ras'c)a$e portf/(io
1. Introdução
O presente portf/(io tem por o%*eti$o apresentar as ati$idades
acompan)adas e ap(icadas, no perncia das doenças infecto'infecciosas casadas por m
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agente %io(/gico como por e-emp(o $
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com%ater doenças atra$?s de integraç+o entre a Medicina eterin!ria, Medicina
Gmana *ntamente com otros profissionais de saEde.
&esse sentido, foi e-posto o conteEdo fa(ando da necessidade de
m?todos de diagn/sticos, :e de inicio ? mito interessante começar a mostrar a
import>ncia re(acionado para se desco%rir as doenças emergentes e remergentes
associadas aos fatores segndo os atores Pa0 H ercini @566", como
J Desen$o($imento 1conKmico;
J Fatores 9m%ientais;
J 9mento de interc>m%ios internacionais;
J Incorporaç+o de no$as tecno(ogias m?dicas;
J 9mp(iaç+o do consmo de a(imentos indstria(i0ados de origem anima( e otros;J Desestrtraç+o e inade:aç+o dos ser$iços de saEde;
J 9primoramento de t?cnicas de diagn/sticos;
J Processo de e$o(ç+o de micro'organismos.
&esse sentido, todos esses fatores fa$orecem o srgimento de
no$as doenças e a a(teraçAes no comportamento epidemio(/gico de doenças
passadas, scedendo as fases decorrente spondo o processo de en$e()ecimento
da pop(aç+o e ao desen$o($imento cientifico.
Depois do inter$a(o de a continaç+o da a(a, onde foi feito m
sorteio para a e(a%oraç+o de fo(der em grpos com o tema de Doenças
Infecciosas, onde o nosso grpo foi sorteado com o tema so%re Mormo.
Terminado e di$idido os temas para os grpos, e(a começo a
e-p(icar so%re o t/pico de ses s(ides fa(ando so%re a import>ncia das L9mostras
io(/gicasL ti(i0adas para co()er :a(:er tipo de materia( gen?tico como por
e-emp(o atra$?s de c?((as do sange, da pe(e e dos ossos o at? mesmo do
p(asma do sange, desde :e conten)a !cidos nc(eicos constit
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#ti(i0a'se m m?todo c)amado Teste Oro :e ? feito por meio de
c(tra para doenças %acterianas atra$?s de amostras ideais como
Anti/iorama, para a$a(iar o anti%i/tico;
J +utura do Liuor, semeadra para iso(amento de di$ersos micro'organismos
para se fa0er o e-ame :imiocito(/gico *ntamente com a c(tra e %acterioscopia.
Imunodianstico, m?todo %aseado na especificidade da resposta imne para
detectar anticorpos, ant
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patognKmico, resmindo reni+o de caracter
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A imunocromatorafia, s+o ti(i0adas para diagn/stico em campo, em (a%orat/rio
? ti(i0ada otros m?todos imno(/gicos sa e-ecç+o ? simp(es, %ai-o csto e
diagn/stico mais preciso;
M;todos Imunoicos como o ELIA, ? ma t?cnica :e consiste na
imo%i(i0aç+o de m dos reagentes @anticorpo o ant
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an!(ise de pat/genos em a(imentos; an!(ise de prodtos transgnicos, a(?m de
sa ap(icaç+o em diagn/stico. Com a re(aç+o 2 (eis)maniose $iscera(, essa
t?cnica $em sendo ti(i0ada em c+es e em pacientes )manos, possi%i(itando a
rea(i0aç+o de estdos re(acionados 2 carga parasit!ria, 2 interaç+o )ospedeiro'
parasito e ao monitoramento da terapia promo$endo o diagn/stico segro, r!pido
e confort!$e( para o paciente.
&esse sentido, pe(a a Medicina eterin!ria esses m?todos de
diagn/sticos como a t?cnica de Sistemas :e ti(i0am S%r Qreen @PCR em tempo
rea(" tm sido ap(icados em mode(o e-perimenta( para a :antificaç+o de orre(ia
%rgdorferi para doença de ne e o diagn/stico da 1)er(ic)iose.
&a ata(idade e-istem con*ntos de diagn/sticos disponU ? +itometria de fu>o, ? m m?todo atomati0ado para
a$a(iar as propriedades /pticas @dispers+o da (0 e f(orescncia" de part
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e(etroforese %idimensiona( e a espectromia de massa, :e possi%i(ita a detecç+o
de protencia
dos meios de c(tras diferenciais :e permitem :e as co(Knias se*am
diferenciadas atra$?s da $isa(i0aç+o sem precisar de e-ames %io:
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1m sa a(a e-positi$a nos s(ides fe0 ma e-p(anaç+o so%re a
%iossegrança das amostras de doenças de car!ter 0oon/tico :e e-iste m risco
%io(/gico mito preocpante, mas de$e'se adotar medidas para diminir os riscos
en$o($idos atra$?s de m?todos de %iossegrança.
&a rea(idade a(gmas doenças possem m
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&esse sentido, de$emos ter em mente a preocpaç+o de se ter m
con)ecimento em %ase de informaçAes so%re os agentes %io(/gicos, nas
caracterncia imno(/gica;
Tempo de arma0enamento da amostra, re*eiç+o de amostra passado de 75 )oras;
1stresse do anima( drante a co(eta de fe(inos em ensaios imno(/gicos;
o(me inade:ado da amostra, gato, animais si($estres;
Conser$antes inade:ados, o so certo meios de transportes;
Proporç+o de sangeZ anticoag(antes;Medicaç+o :e o anima( ti(i0o como corticoides e anti%i/ticos;
Contaminaç+o da amostra;
#so de t%o para transporte de materia( %io(/gico incorreto;
Gem/(ise atrapa()a mito, tempo, correta e incorreta;
Temperatra de arma0enamento e transporte da amostra.
1rros de B6W antes do e-ame com procedimentos
1-ame c(inico;
O%tenç+o da amostra
1-ame a%oratoria( tem =6W de erro
9$a(iaç+o do res(tado 76W pe(o m?dico $eterin!rio por fa(ta de interpretaç+o erro
de con)ecimento.
Ter racioc
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Mito importante identificaç+o na amostra ti(i0ar caneta :e n+o saia na !ga;
Identificaç+o da (>mina a (!pis n+o perde a identificaç+o;
9mostras 9de:adas;
Ensaios Imunoicos, ? de grande import>ncia na t?cnica do soro, t%o seco
sem coag(ante de$e'se refrigerar, o (a%orat/rio tem a o%rigaç+o de fornecer os
t%os.
De$e'se ti(i0ar m mana( i(strado para co()er secreçAes, tecidos e
c?((a. Os micro%io(/gicos orientam :e as co(etas de amostras da administraç+o
da anti%ioticoterapia.
Co(etar do (oca( onde os microrganismos sspeitos ten)am maior
pro%a%i(idade de ser iso(ado para diagnosticar o $
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Fa0er a co(eta de fe0es por amostra inYnatra atra$?s do mco, sange e ps;
Meio de transporte po Car – (air – S\a% en$iar em at? 5 )oras , contaminaç+o
em =6 mintos;
Feridas e a%cessos co(etar na fase agda, (impar a sperf
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O transporte das amostras ? ma preocpaç+o mito grande, para
isso, :anto mais r!pido a amostra for processada no (a%orat/rio ? me()or, para
e$itar o desperd
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e:ipamentos de co()eitas a serem esteri(i0ados por (ncia para se
%asear o so de anticorpos espec
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Onde a etio(ogia $ira( ? necess!ria em potencia( 0oon/tico @(
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De$e'se fa0er a identificaç+o do $
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9 interrogat/ria do por: do
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com isso, a rede g(o%a( de monitoramento $em contro(ando o aparecimento de
no$os microrganismos como $
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` Fe%re [
` eptospirose
`
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` Doença dos o$inos de &air/%i
` 1pididimite o$ina @rce((a o$is"
` Maedi–$isna
` Peste dos pe:enos rminantes
` P(eropnemonia contagiosa caprina
` Sa(mone(ose @S.a%ortso$is"
` Scrapie
` ar
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` ron:ite infecciosa a$i!ria
` C(amidiose a$i!ria
` C/(era a$i!ria
` Doença de Mare]
` Doença de &e\cast(e
` Doença infecciosa da %rsa @doença de Qm%oro"
` Inf(en0a a$i!ria de notificaç+o o%rigat/ria de a(ta patogenicidade e inf(en0a
a$i!ria de notificaç+o o%rigat/ria de %ai-a patogenicidade em a$es, como definido
no Cap
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9 professora nos informo a import>ncia do so do Mana( do
Sistema &aciona( de InformaçAes boossanit!ria @SIb" :e eng(o%a todas as
informaçAes e dados so%re as ocorrncias e se fndamenta nos dados e
informaçAes so%re ocorrncia das doenças animais no Pancia, pre$enç+o, contro(e e
erradicaç+o de doenças animais de re(e$>ncia para a pec!ria e para a saEde
pE%(ica; %em como permitir a certificaç+o 0oossanit!ria naciona( *nto a
organi0açAes internacionais e pa
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+ateoria B doenças :e re:erem notificaç+o mensa( de :a(:er caso
confirmado.
Mas para isso acontecer, toda a sociedade como cidad+o,
organi0aç+o, institiç+o de saEde de$em fa0er a notificaç+o no pra0o de 5 )oras,
por contato direto presencia(, pe(o te(efone da (in)a 6N66, e'mai( o fa- atra$?s de
form(!rios de notificaç+o de sspeita o ocorrncia de doenças animais. 1sse
form(!rio de$e ser disponi%i(i0ado especia(mente para (a%orat/rios,
ni$ersidades, instittos de pes:isa e m?dicos $eterin!rios em gera( e contemp(a
a(gmas informaçAes prim!rias para apoiar o SO na in$estigaç+o da sspeita o
ocorrncia 0oossanit!ria.
Srgindo caso das doenças notific!$eis e os testes diagn/sticos
recomendados s+o e(ementos fndamentais para esta%e(ecimento dos crit?rios de&otificaç+o e confirmaç+o dos casos das categorias 7,5, = e-/ticos o emergente
fa0er a$a(iaç+o SO.
Depois do inter$a(o a Caro( inicio com m assnto so%re as
0oonoses definindo como doenças @agentes, infecçAes" :e podem ser
natra(mente transmitidas entre animais e )omens, sendo caracteri0adas pe(as
genera(idades $inda de m anima( com N6W de ncia na SaEde PE%(ica e
eterin!ria o $
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Os %o$inos tm sofrido com esse epis/dio degradante de rai$a por
fa(ta de notificaç+o, e com isso a professora passo m $
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De acordo coma Professora Caro(, o assnto so%re as doenças
re(acionada 2 0oonose como a Rai$a ? descrita como ma encefa(ite $ira( :e
acomete o Sistema &er$oso Centra( (e$ando a ma e$o(ç+o r!pida, podendo ser
ma enfermidade pass
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Segndo as informaçAes da Secretaria de igi(>ncia em SaEde
@SS" Minist?rio da SaEde, no in
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• Se o anima( adoecer, morrer, desaparecer o mdar de comportamento,
$o(tar imediatamente ao Ser$iço de SaEde;
• &nca interromper a profi(a-ia antirr!%ica )mana sem ordens m?dicas;
• [ando m anima( apresentar comportamento diferente, mesmo :e e(e
n+o ten)a agredido ning?m, n+o o mate e procre o Ser$iço de SaEde.
%acinas
9s $acinas podem ser constit
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por se tratarem de organismos $i$os, podem sofrer inati$aç+o se forem estocadas
o administradas de forma incorreta, necessitando de condiçAes especiais de
arma0enamento. acinas atenadas podem casar danos fetais, desta forma, n+o
podem ser administradas em fmeas pren)es. Dentre as des$antagens de ma
$acina atenada est! ainda a possi%i(idade de perpetaç+o do organismo no meio
am%iente. Tanto a resposta ce((ar :anto a )mora( s+o importantes para a
proteç+o contra a infecç+o. 9s $acinas possem m importante pape( em
estim(ar os dois mecanismos. 1ntretanto, por :estAes pr!ticas e diante da
dific(dade de se rea(i0ar o desafio dos animais $acinados, tem'se em gera(
a$a(iado apenas a resposta )mora(, considerando'a sinKnimo de proteç+o contra
a infecç+o. 9 corre(aç+o entre os t
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estdo da $ar
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atoimnes em c+es como a anemia )emo(
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do pais acerca da ?tica na administraç+o de reforços anais contra as doenças
infecciosas, com e-ceç+o da $acina antirr!%ica, c*o o reforço ? ana( e
o%rigat/rio em mitos mnic
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congest+o importantes, com disso(ç+o do tronco cere%ra( e cere%e(o, (
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e %aço, ses :adros s%c(
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artificia( a fim de e$itar ma poss
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gneros diferentes e, de$ido 2 ineficincia dos tratamentos para contro(e, os
animais de$em ser sacrificados para impedir a disseminaç+o. Otro gra$e
pro%(ema ? :e am%as s+o transmiss
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regiAes onde )a*a (esAes. 9s secreçAes nasais s+o a principa( $ia de e(iminaç+o
do pat/geno. Ressa(tando :e a(gns animais n+o c)egam a desen$o($er a
doença, mas ser$em como reser$at/rio da %act?ria e podem ficar e(iminando'a
por (ongos per
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$eterin!rio de$e ser e$itada. Destaca'se a import>ncia da doença de$ido o $a(or
econKmico do e:ino )o*e, assim como sas fnçAes. Fe(i0mente, os casos
re(atados no ano passado foram casos iso(ados, mas para permanecer dessa
forma ? importante tomar as medidas sanit!rias pre$enti$as com a fina(idade de
se e$itar o ressrgimento desta enfermidade. Para tanto, de$e'se rea(i0ar
a$a(iaçAes peri/dicas dos animais, em todas insta(açAes e de se mane*o.
InfuenFa %Crus da (ri5e G R)A %Crus
Materia( Qen?tico ' Caps
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9 transmiss+o se d! atra$?s das $ias respirat/rias. 9pesar da
transmiss+o inter')mana ser a mais comm, *! foi docmentada a transmiss+o
direta do $
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associada as cepas m(tadas a infecç+o, e ses sintomas ad:iridos atra$?s de
ina(aç+o as part
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1sp?cies acometidas O$inos, Caprinos e o )omem e$enta(mente. Sendo os
cordeiros de ='8 meses os mais sscet
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9uadro cCnico
Pernea simp(es
es
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Micoses podais
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de espiro:etas inc(emTreponema, Borrelia, Leptospira e Spirillum. S+o Qram'
negati$as com paredes PS mo$eis f(age(adas.
Le5sto5ira, sa ocorrncia ? comp(e-a, en$o($endo animais dom?sticos e
si($estres e o )omem como fina( da cadeia epidemio(/gica. 1sp?cies si($estres,
inc(indo mam
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• C+es fe%re, mia(gia, )emorragia, ictertraceuares
Fagocitose ap/s a Opsini0aç+o ← ise 'M9C ← Comp(emento C= @$ia a(ternati$a"
o 9cVC=
Dianstico
• Iso(amento e $isa(i0aç+o sange e rina
• Meios comp(e-os @soro, !cidos gra-os, anti%i/ticos"
• Soro(ogia teste pareado com amento de t
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I$onete Maria Parreira ' QOI9&I9 566
Segndo a atora :e nos casos de fe(inos, a (eptospirose ? descrita
como de ocorrncia incomm, apesar disto, in:?ritos soro(/gicos re(atam reaçAes
positi$as em gatos no rasi( e em otros pania e de 9parecida de Qoi>nia,
Qoi!s, rasi(, a(?m de a$a(iar par>metros %io:
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com o processo de introdç+o de a(imentos indstria(i0ados, diminindo sa
predaç+o natra( e, conse:entemente, minimi0ando o risco de contaminaç+o
atra$?s de presas infectadas com diferentes soro$ares de epstopira.
9o compreender a import>ncia e o impacto de 0oonose como a
(eptospirose, os fatores de riscos determinantes :e ameaçam a saEde )mana, a
saEde anima( e a segrança am%ienta(, a pop(aç+o estaria mais enga*ada e B
potencia(mente mais capa0 de recon)ecer e compreender as necessidades, as
ra0Aes e os %enef
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por?m, para confirmar o diagn/stico ? preciso rea(i0ar o teste de estern – (ot
@". Tam%?m s+o ti(i0ados soro(ogia e PCR
+ontroe Contro(e da pop(aç+o de carrapatos
DERMA$#IL#EN Dermatomicose
Aente causador, Dermatophylus congolensis
$ransmissão, Contato direto entre animais, atra$?s de fKmites contaminados o
atra$?s de ectoparasitas )emat/fagos :e fncionam como $etores mec>nicos.
inais +Cnicos, Processo inf(amat/rio agdo :e gera m acEm(o de e-sdato,
pe(os e fragmentos, dando origem 2s crostas. esAes na ca%eça, pescoço, dorso,
(aterais do anima( e E%ere. &os %e0erros, as crostas norma(mente srgem
primeiramente no espe()o nasa( a(cançando ca%eça e pescoço. 9s (esAescaracteri0am'se por dimintas crostas formadas na %ase do pe(o en$o($endo'o,
com presença de tecido gran(oso e e-sdato pr(ento. Sintomas sistmicos
:ase n+o est+o presentes, e-ceto por m aparecimento fe%ri( discreto nos casos
moderados. &os casos mais a$ançados, as (esAes cicatri0am
sendo faci(mente destacadas da pe(e. &os est!gios finais, )! intensa perda de
p(o, com acentada formaç+o de crostas seme()antes a %arro seco e
pregeamento.
Dermatofitose em cães e atos
gneros Microsporm e Tric)op)ton
Ga%itat natra( geof
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J Persistncia nos fomites e no am%iente
J Confinamento e ag(omeraçAes
inais +Cnicos , C+es, !reas an(ares c(!ssicas de a(opecia indo para a periferia
crosta, caspa p!p(as o pEst(as fo(ic(ares
Qatos p!p(as o pEst(as fo(ic(ares ocorre com maior fre:ncia nas !reas
irreg(ares o an(ares de a(opecia, p(os aparecem :e%rados e desgastados,
)iper:eratose fo(ic(ar , a(opecia pode ser gra$e e disseminada e poca
e$idncia de inf(amaç+o.
Dianstico, O%ser$aç+o das (esAes, e-ames (a%oratoriais, como raspados e
%i/psias da regi+o a%ai-o da crosta da (es+o.
+ontroe Disponi%i(i0ar (ocais para os animais se a%rigarem a campo, iso(amento
dos animais acometidos, *ntamente com a desinfecç+o do (oca( e tensnea, s
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c(tra, a carcaça n+o de$e ser a%erta e ma amostra ass?ptica de sange post'
mortem de$e ser o%tida da $eia *g(ar do anima(. Se poss
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indstria(i0ados ? (gar de desta:e entre os enteropat/genos tradicionais, como
a S)ige((a, a Sa(mone((a e o grpo da 1.co(i @O73B", dentre otros.
Csto infecç+o #S553 mi()AesZano.
&o rasi( pocos (a%orat/rios c(
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e$antamento soro(/gico no Pantana( @=5 e:inos – 8,BW @V 111" e 7,5W @V
11"
I)AI +LV)I+#,
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m dos seis agentes infecciosos :e constitem a (ista de mais a(to nto da a[de "[/ica. Rio Qrande do S(. P%(icaç+o de *aneiro a *n)o de
566. )ttpZZ\\\.%o(etimdasade.rs.go$.%rZcontedoZ77ZdoenWC=W9Bas'
emergentes'e'reemergentes'no'conte-to'da'saWC=W9de'WC=W9%(ica'
LAMEU8 Sandra de Camargo ame. "ortfio de Doenças Infecto infeciosas.
#niso – Soroca%a. Fe$ereiro 2 *n)o de 5678.
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http://www.ebah.com.br/content/ABAAAATWEAH/ensaios-imunologiacoshttp://www.boletimdasaude.rs.gov.br/conteudo/1441/doen%C3%A7as-emergentes-e-reemergentes-no-contexto-da-sa%C3%BAde-%C3%BAblica-http://www.boletimdasaude.rs.gov.br/conteudo/1441/doen%C3%A7as-emergentes-e-reemergentes-no-contexto-da-sa%C3%BAde-%C3%BAblica-http://www.ebah.com.br/content/ABAAAATWEAH/ensaios-imunologiacoshttp://www.boletimdasaude.rs.gov.br/conteudo/1441/doen%C3%A7as-emergentes-e-reemergentes-no-contexto-da-sa%C3%BAde-%C3%BAblica-http://www.boletimdasaude.rs.gov.br/conteudo/1441/doen%C3%A7as-emergentes-e-reemergentes-no-contexto-da-sa%C3%BAde-%C3%BAblica-
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R1F1R1&CI9S
O professor 1(ise, de Inicio a a(a com apresentaç+o da mat?ria
1(etrKnica I, fa(o so%re e(etrKnica e tam%?m CP, de nfase so%re e(etrKnica
digita(, esc(arece so%re a forma de a$a(iaç+o na discip(ina, comento so%re
e(etrKnica ana(/gica e digita(, e(etrKnica ana(/gica ? atra$?s de potenciKmetro e
e(etrKnica digita( por nmero 6 o 7, fa(o so%re o m?todo de a$a(iaç+o da
discip(ina 1(etrKnica I, fe0 m %re$e coment!rio do :e seria a mat?ria, sim%o(ogia,
portas (/gicas, ta%e(a $erdade e tam%?m CP :e seria a pr/-ima mat?ria, mas
:e pra entender o programa CP ter
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fa(amos so%re o TCC, onde fi0 ma e-p(icaç+o de como seria o tra%a()o defendido
pe(o grpo na :a( e, I$o faço parte.
pergntas para os a(nos :e fa(taram 2 primeira
a(a
O professor 1(ise, cmprimento os a(nos e inicio a a(a, e comento :e noterceiro m/d(o n+o pego nen)ma discip(ina para (ecionar para a trma de
1(etromec>nica, mas, no :arto m/d(o fico com das discip(inas na :a( mito
importante, s+o e(as 1(etrKnica ana(/gica, digita( e CP, começando pe(a
e(etrKnica digita(, e (! por meados de Setem%ro CP, e comento :e a a$a(iaç+o
seria em todas as a(as, pedi para :e os a(nos :e n+o fa(tassem 2s a(as, e
tam%?m teremos m tra%a()o para apresentar no adit/rio, c*o tema seria
apresentado em a(as ftras, disse tam%?m :e o portf/(io seria parte daa$a(iaç+o, comento :e est! preocpado com os t?cnicos formados, os mesmos
n+o tem con)ecimento de como se proceder para fa0er m re(at/rio t?cnico, o
se*a m portf/(io, indagado pe(os a(nos, como se fa0 m portf/(io 1(e responde
$ocs procre a professora Ssete, pois ? e(a a orientadora pedag/gica e e(a $ai
tirar sas dE$idas, e em segida (e m e-emp(ar de m portf/(io para :e os
a(nos tomassem como e-emp(o, e-p(ico :e e(etrKnica digita( ? mais eficiente
:e a e(etrKnica ana(/gica, de nfase na e(etrKnica digita( principa(mente so%re
como fnciona, e dirigi
O professor 1(ise de inicio a a(a comentando so%re as o(imp
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com ses amigos, para :e o professor o dispensasse foi feito m acordo com o
mesmo, e(e teria :e e-p(icar para os demais a(nos o e-erc
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o fina(, e perce%i na face do professor 1(ise a emoç+o de poder estar a(i. Des
te a%ençoe sempre Prof. 1(ise
De inicio a a(a, pedi para :e se formassem grpos de no m
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piso para c)amar a atenç+o, ap/s o inter$a(o contino a e-p(icaç+o so%re
fam
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d$idadas dos a(nos, fa(o so%re mantenç+o e operaç+o na empresa COT9&,
comento :e o a(no de$er! ter mais $isitas t?cnicas, pois s/ assim ira a%sor$er
mais con)ecimento e informaç+o e me()orando assim o aprendi0ado. O professor
pergnto para os a(nos :em poderia responder o press+o, isso n+o de$e
acontecer em sa(a de a(a, de$e'se respeitar o professor e(e ? a atoridade
m!-ima na sa(a de a(a, e I$o senti :e o professor fico indignado com a
resposta e e tam%?m, con$oco todos os a(nos para ir ate a (osa fa0er m
e-ercnica.
Com a imp(ementaç+o da t?cnica, a respeito da edcaç+o t?cnica e$idencio a
preocpaç+o do professor 1(ise com as :estAes re(acionadas ao ensino t?cnico,
so%re a ti(i0aç+o do portf/(io.
Deste modo, o presente estdo se oriento por otros feitos em !reas de dom
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descre$e so%re as professoras de matem!tica e os )or!rios de(as. 9
coordenadora Marisa no primeiro momento foi contr!ria a presença de dois
estagi!rios no mesmo per
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ti$eram no$a pintra. O mo%i(i!rio das sa(as tam%?m est! conser$ado, graças 2
mantenç+o feita por m fncion!rio contratado da 9.P.M.
Sa(as administrati$as 7 sa(a para professores @com comptador, T, (oc]er", 7
sa(a de Recrsos Di$ersos, 7 secretaria, 7 a(mo-arifado, 7 sa(a da direç+o, 7 sa(a
da $ice'direç+o, 7 sa(a para professor'coordenador e 7 0e(adoria.
Sa(as e am%ientes especiais (a%orat/rios @para a(as de %io(ogia, f
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9ssistimos drante m ms as a(as no terceiro ano, e $erifico'se m %om
comportamento dos a(nos, sendo :e a maioria fa0iam os e-erc
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1ste pro*eto $isa esta%e(ecer ma maior pro-imidade dos a(nos com o mercado
financeiro e 2 matem!tica financeira, inc(indo conceito de *ros simp(es,
compostos e capita(i0aç+o.
Kustificativa
1sco()emos as trmas do =4 1nsino M?dio, pois, de acordo com o programa
crric(ar, as discip(inas re(acionadas ao pro*eto esco()ido por n/s s+o
ministradas nesta s?rie.
O tema foi esco()ido, pois os conteEdos esco(ares $m perdendo o interesse dos
a(nos, e apesar da tentati$a dos professores em ti(i0ar recrsos a(ternati$os
como data s)o\ o ap(icar *ogos e din>micas para os a(nos, n/s perce%emos:e, principa(mente para a:e(es :e est+o prestes a entrar no mercado de
tra%a()o e decidir :a( fac(dade fa0er, fa(ta re(acionar os conteEdos $istos em
sa(a de a(a com o dia'a'dia.
#/=etivo
Com a ap(icaç+o do pro*eto, esperamos dessa forma, a(?m dos con)ecimentos
%!sicos de Matem!tica Financeira, inserir con)ecimentos e e-emp(os pr!ticos
para so consciente do din)eiro, mostrando assim a import>ncia de ter m %om
contro(e dos ses gan)os e gastos, de se fa0er m %om p(ane*amento.
+ronorama
7q a(a
74 passo apresentaç+o do pro*eto;
54 passo e-p(icar o conceito de Porcentagem;
=4 passo e-p(icar o conceito de Potenciaç+o;
4 passo mostrar o fncionamento de m %anco, ti(i0ando dois a(nos nos pap?is
de c(ientes @in$estidor e tomador";
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34passo introd0ir o conceito de Capita(i0aç+o, mostrando o :e o anco fa0 com
o din)eiro in$estido @popança". #ti(i0ar como e-emp(o Te(e Sena @T
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Metodooia
Como ressa(tado anteriormente, o foco n+o ? introd0ir nen)m recrso
tecno(/gico o a(gma din>mica, mas sim en$o($er o a(no, e :e e(e participe
nma discss+o de m assnto :e est! presente no cotidiano de(e.
Ane>o
Atividade- Orçamento Familiar
ario, R\3.]00800
(astos,
J 9(ge( da casa R7.666,66
J P(ano de SaEde R=66,66
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J 9(imentaç+o R866,66
J Conta de 0 R536,66
J Conta de ga R736,66
J Passeios R=66,66
J Segro do carro R566,66
J Ropas R=66,66
J Qaso(ina R56,66 por dia
J Transporte pE%(ico R76,66 por dia
J Ce((ar
a $ista R7.566,66
a pra0o 76 parce(as mensais de R736,66 @tota( de R7.366,66"
J Te(e$is+o
a $ista R7.66,66
a pra0o 75 parce(as mensais de R76,66 @tota( de R78N6,66"
+eue Es5ecia Ovaor co/rado uando os astos e>cedem o sadoP,
Ta-a de *ros de 3W ao ms
Em5r;stimo,
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a(or de R5666,66 com ta-a de *ros simp(es de 5W ao ms drante 75 meses.
Investimento,
Popança Retorno de 6,3W ao ms.
Com base nesses exemplos, reflita sobre as questões:
7" [a( a ta-a de *ros simp(es da compra a pra0o do ce((ar
5" [a( a ta-a de *ros simp(es da compra a pra0o da te(e$is+o
=" [a( o *ros simp(es do empr?stimo
(ten!"o# as respostas das $uest%es a seguir s"o pessoais e se baseiam nas
suas opini%es, n"o havendo assim uma &nica resposta correta'
" [ais gastos $oc faria, e :ais cortaria para administrar sa conta
3" O :e faria para o%ter mais din)eiro caso precise
8" O :e faria caso so%re din)eiro
B" [e gastos a mais sa fam
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A5icação do "ro=eto
Descrição
9p(icamos o pro*eto nas trs trmas @=4 9, e C", sendo :e fi0emos a
inter$enç+o *ntos. Para isso foi p(ane*ada :a( parte cada m e-p(icaria, e a
professora este$e presente no fndo da sa(a para nos a-i(iar com a discip(ina dos
a(nos.
9 professora con$erso com a sa(a antes do inmica com a(nos representando as figras de tomadores de empr?stimo e
in$estidores, para e-p(icar o fncionamento de m %anco e, com isso, começaram
a srgir :estAes e en$o($imento por parte dos a(nos.
Propomos os e-erc
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medo de errarem. Repetimos $!rias $e0es :e n+o era necess!rio o receio de
errar, porem mesmo assim mitos se sentiam insegros para irem 2 (osa.
#ti(i0amos anEncios reais, p%(icados em encartes promocionais. 9o
sarmos os anEncios, procramos fa0er m para(e(o entre nossa ati$idade com o
cotidiano, mostrando :e c!(c(os simp(es economi0am mito din)eiro nma
simp(es compra.
1-p(oramos mais a(gns temas da matem!tica financeira, como
capita(i0aç+o, popança, cart+o de cr?dito, financiamento e c)e:e especia(.
Drante a e-p(icaç+o, srgiram e-emp(os e :estAes dos a(nos so%re
acontecimentos reais, por e-emp(o, ma a(na n+o sa%ia :e na popança eram
ap(icados *ros compostos, pois o fncion!rio do %anco ()e oriento
erroneamente. Otra a(na cito o endi$idamento de sa m+e por casa doc)e:e especia(. 1sses e-emp(os conso(idam o fato :e temos :e apro-imar
a(gmas discip(inas com a $ida dos a(nos para :e estes en-ergem ma
re(aç+o e sentido no aprendi0ado.
&a ati$idade fina(, a sa(a foi di$idida, com a*da da professora, em trios. De
todos os a(nos o%ser$ados, apenas m a(no permanece im/$e( e
desinteressado, sendo :e te$e :e ser moti$ado pe(a professora a participar. 9
ap(icaç+o da ati$idade foi tran:i(a, apenas $erificamos :e fa(to tempo para
a(gns a(nos, pois estes ti$eram dific(dades na reso(ç+o dos e-erc
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9-i(iei o a(no a reso($er os e-erc
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tra0er encartes reais de promoçAes, onde mostramos os $a(ores 2 $ista e a pra0o,
onde era necess!rio ca(c(ar a ta-a de *ros. O%ser$amos mitas $e0es :e os
professores n+o tra0em mitos e-emp(os reais :e pertençam ao cotidiano dos
a(nos. 9creditamos :e tra0er isso torna a a(a mais interessante e prende mais
a atenç+o dos a(nos. &osso pro*eto consegi demonstrar isso.
E>ercCcios
9o propor e-erc
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Atividade
Pre$ia :e ter
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parte das descriçAes :e m a(no disse :e n+o prestara atenç+o nas a(as de
matem!tica desde o oita$o ano, fi a-i(i!'(o a reso($er ma e:aç+o do primeiro
gra. Perce%i :e esta$a tendo m efeito Top!0io gerado por mim mesmo, :ando
di0ia coisas como est! m(tip(icando, passa para o otro (ado... :e n+o tin)am
sentido nen)m para m a(no :e n+o sa%e a priori como reso($er esse tipo de
e-erc
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+onsideraçes inais G ^# ue a5rendemos com o estio:_
Andr; irassu,
1sta foi min)a primeira e-perincia tra%a()ando diretamente com os a(nos.
1ste era ma $ontade :e tin)a em dar a(a, para sa%er como :e fnciona oprocesso, como :e ? rea(mente o tra%a()o com a(nos. &o fina(, foi ma
e-perincia mito rica, pois consegimos ter ma %oa interaç+o com os a(nos,
a(?m de ma %oa aceitaç+o, tanto por parte dos a(nos como da professora e da
orientadora @$a(e ressa(tar o fato de :e, :ando fomos pe(a primeira $e0 fa(ar
com a diretora, esta nos disse :e a professora era ma pessoa :e n+o tin)a
ma %oa aceitaç+o com re(aç+o a estagi!rios".
9prendi :e ? necess!rio sa%er (idar com os a(nos, tornar mais pr/-imos
de(es, sa%er esctar sas opiniAes, a%rir espaço para :e e(es possam de%ater
assntos interessantes. 1sta re(aç+o interpessoa( (e$arei para o resto da $ida,
como e-emp(o principa(mente para o me tra%a()o.
Perce%i :e a edcaç+o pE%(ica no rasi( tem so(ç+o, :e e-istem mitos
a(nos interessados em estdar para %scar ma $ida digna. asta termos o apoio
e incenti$o correto e das pessoas :e cidam da 1dcaç+o.
Andr; Xato
1 tra%a()ei como professor na rede partic(ar, e confesso :e tin)a certos
preconceitos com as esco(as pE%(icas. Por?m, o est!gio me ensino :e
rea(mente e-istem pro%(emas nas esco(as pE%(icas @como em toda a rede de
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ensino", mas :e )! profissionais s?rios :e se empen)am para :e isso mde, e
:e os a(nos podem ter comportamentos :e fogem do estere/tipo :e ?
passado por a:e(es :e n+o con$i$em, o simp(esmente n+o acreditam na
esco(a, tendo grande interesse e %oa discip(ina em sa(a de a(a. Tam%?m aprendi
:e os a(nos :erem aprender, mas o conteEdo tem :e ter a(gm significado
@ne(e mesmo o em a(go :e e(e possa proporcionar, como o ingresso nma
fac(dade o emprego".
Otro ponto foi :e fi0emos m pro*eto re(ati$amente simp(es, sem
nen)ma re$o(ç+o metodo(/gica, mas :e te$e m grande retorno. 1nt+o ma
a(ternati$a para os professores, :e tem o tempo t+o escasso, seria mostrar aos
a(nos ma $is+o diferente da matem!tica, fa0endo com :e sr*a o interesse e
m maior en$o($imento.
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