1
2
SSuummáárriioo
Equipe ........................................................................ 4
Objetivos do Projeto .................................................. 6
A SAE e a Criação do Baja ........................................... 8
Uma Grande Vitrine ................................................... 10
As Competições e a Repercussão .............................. 10
Desafios ...................................................................... 14
Os Piratas do Cerrado ................................................ 18
Por Que Patrocinar? ................................................... 22
3
4
EEqquuiippee
Alexandre D'Avila Moreira
Brenda Lopes Rocha
Bruno Amuí
Bruno Barbo Colangelo Viegas
Bruno Farias
Bruno de Mello Tavares Lima
Caio Gomes de Sá Mandarino
Elisa Silveira Gonçalves
Guilherme dos Santos Gonçalves
Guilherme Oliveira Andrade
Helton Soares dos Santos
Henrique José Ribeiro Alves Filho
Israel Antônio Macedo de Lima
Jorge Alziro Ramos da Conceição
Lucas de Souza Alves
Lucas Lopes de Souza
Matheus Barbosa Andrade Moser Oberg
Rafael Carvalho
Tales Gontyjo do Couto
Vinícius Gonçalves de Carvalho
5
6
OObbjjeettiivvooss ddoo PPrroojjeettoo
O projeto SAE Baja tem como objetivo estimular o
aprendizado em Engenharia Mecânica e introduzir conhecimentos
práticos de projeto, construção, montagem e manutenção a partir
do desenvolvimento de um veículo off – road, o Baja, preparado
para enfrentar pistas de terra com muitos obstáculos. Com essa
iniciativa, a SAE estimula a criação de novas idéias e tecnologias,
além de integrar os futuros engenheiros no trabalho em equipe,
onde mais importante do que vencer é aprimorar conhecimentos.
7
8
AA SSAAEE ee aa CCrriiaaççããoo ddoo BBaajjaa
A SAE (Sociedade dos Engenheiros pela Mobilidade) é a
entidade responsável pela criação do projeto, assim como pela
realização das competições, tanto em nível nacional quanto em
nível internacional. A instituição foi fundada em 1905, nos Estados
Unidos, para dedicar-se à tecnologia da mobilidade. Seu objetivo
permanente é o de promover a difusão e o intercâmbio de
informações tecnológicas entre profissionais da iniciativa privada,
das comunidades acadêmicas e entidades públicas. Para isso,
reúne mais de 90 mil associados distribuídos em 93 países. A SAE
atua nas áreas terrestre, naval, aérea e espacial, estabelecendo
normas e procedimentos, e divulgando novos conhecimentos.
A SAE BRASIL foi fundada em 1991 e congrega mais de 20
mil associados. Filiada à SAE INTERNATIONAL, ela realiza constante
intercâmbio internacional e desde 1995 promove a competição
BRASIL de BAJA. Nos modelos da competição americana, ela
concede aos três primeiros colocados o direito de participar da
competição mundial da categoria que ocorre nos Estados Unidos.
9
10
UUmmaa GGrraannddee VViittrriinnee
O desempenho apresentado pelos estudantes nas
competições promovidas pela SAE fez desses eventos importantes
vitrines tecnológicas com magnitude muito maior que uma
simples competição entre carros criados por estudantes.
Atualmente, as maiores empresas do setor automobilístico
promovem suas marcas, apóiam equipes e enviam representantes
de olho em novos profissionais. Dentre as inúmeras, podemos
citar:
Patrocinadora Master da Competição
AAss MMoonnttaaddoorraass
AAss FFaabbrriiccaanntteess ddee PPeeççaass
11
12
AAss CCoommppeettiiççõõeess ee aa RReeppeerrccuussssããoo
Inspirada pela criação de veículos especiais para correr
sobre condições adversas do deserto de Baja Califórnia, localizado
no México, a SAE INTERNATIONAL organiza, desde 1976, uma
competição que coloca na prática todo o conhecimento de projeto
adquirido em sala de aula, proporcionando um desafio maior no
desenvolvimento de soluções inovadoras e viáveis por parte dos
competidores.
O sucesso da competição é demonstrado por sua dimensão
no cenário internacional. A competição ocorre atualmente em 11
países abrangendo quatro continentes. No Brasil, o apoio de
gigantes do setor reforça a magnitude do evento no cenário
mundial da competição juntamente com a participação de
inúmeras universidades de todo o país e do exterior, que tornam a
competição de Baja uma das mais importantes no contexto.
Chegando, em sua ultima edição a 70 equipes inscritas (com
participação de equipes de países da América do Sul), totalizando
mais de 800 participantes entre alunos, professores, juízes e fiscais
de prova.
O fato de sempre ser coberto pela imprensa televisiva
trouxe para o evento um considerável público entusiasta formado
principalmente por adoradores de competições automobilísticas.
13
14
DDeessaaffiiooss
Mesmo que fosse desenvolvido por profissionais formados,
o projeto já seria um desafio pela necessidade de soluções de
engenharia eficientes e baratas, e pela complexidade de execução.
Para os universitários a situação é mais complicada, pois é
necessário conciliar o projeto com os estudos e muitas vezes
trabalho ou estágio.
Antes de tudo é preciso reunir uma equipe comprometida
que, mesmo não sendo profissional, esteja disposta a aplicar seus
conhecimentos e desenvolver novas habilidades. Se submetendo
às inúmeras privações como jornadas de trabalho longas, poucas
horas de sono e distância da família. Depois de montado o time,
faz-se necessário projetar um protótipo que combine fatores
antagônicos como leveza e resistência juntamente com inovação e
confiabilidade.
Superada essa etapa, busca-se o apoio de empresas para se
obter recursos, que serão aplicados na aquisição de materiais e
ferramentas, para que tenhamos uma estrutura que possibilite a
fabricação de um carro competitivo. Mesmo possuindo os
recursos, não é fácil conseguir as peças e equipamentos, visto que,
em muitos casos, eles devem ser trazidos de São Paulo ou até
mesmo do exterior.
15
16
Com o material em mãos, inicia-se a construção do carro,
etapa considerada por muitos a mais gratificante apesar de
trabalhosa e cansativa. A equipe é dividida em grupos que
trabalham de forma independente para construir os componentes
do Baja. Em paralelo à construção, um grupo se preocupa apenas
com o trabalho de logística, enfrentando grande burocracia para
que não falte material à equipe de construção além de certificar-
se que as peças compradas (motor, transmissão, banco, rodas,
etc.) sejam entregues a tempo.
Logo após esta fase, o carro entra em estágio de
montagem, a equipe trabalha duro até que o veículo esteja pronto
e funcionando. Eventuais erros de fabricação são percebidos
durante esta fase e levam a equipe a corrigi-los, estendendo o
trabalho pela madrugada quando necessário.
Quando o carro finalmente é ligado, a etapa final e mais
importante se inicia: o teste.
Mas o maior teste está por vir. Tensão, adrenalina e muita
lama: são essas as melhores palavras para caracterizar a
competição. As equipes e seus veículos passam por uma série de
provas estáticas e dinâmicas. Destas destaca-se o Enduro, onde os
carros são colocados a prova em um circuito de terreno
acidentado durante quatro horas ininterruptas e sai vencedora a
equipe que conseguir completar o maior número de voltas.
17
18
OOss PPiirraattaass ddoo CCeerrrraaddoo
A equipe dos alunos da UnB foi criada em 1997 e desde o
ano seguinte tem participado anualmente no evento Baja SAE.
Desde a primeira participação a equipe demonstra competência e
evolução nas competições devido às constantes melhorias no
projeto.
O projeto de 2000 foi o primeiro modelo marcado por
evoluções ousadas. Este era menor, mais leve, mais resistente e
com design mais arrojado, em comparação aos anteriores.
Em 2001, a equipe competiu com o mesmo modelo de
2000, porém otimizado. Nesse ano o veículo obteve um
desempenho significativo na competição.
Em 2002, a equipe motivada pelos resultados do ano
anterior, apresentou dois carros na competição. A experiência do
grupo permitiu que os carros fossem construídos em curto espaço
de tempo e alcançassem ótimos resultados nas provas dinâmicas,
alcançando os 3º e 6º lugares na classificação geral.
Melhor estruturada em 2003, a equipe teve mais tempo
para a construção dos carros e conquistou melhores resultados.
Um dos carros completou o enduro na 7ª colocação. O outro
chegou a estar na 3ª colocação, mas devido a uma falha mecânica
proveniente de um acidente terminou a competição em 26º lugar.
19
20
Desde 2005, uma nova e elaborada estrutura
organizacional foi implementada, gerando maior eficiência e
empenho nos trabalhos realizados pelos estudantes. A
concentração de esforços na área de pesquisa, aliados á
experiência prática, resultou em modelos muito mais sofisticados.
Utilizando o mesmo modelo do ano anterior, a equipe se
destacou na competição de Piracicaba 2007, obtendo ótimos
resultados, fruto de muito trabalho, organização e dedicação.
Dentre 72 equipes participantes, obteve 3º lugar nas provas
dinâmicas, 2º lugar na prova de tração e 13º lugar na classificação
geral.
Também no ano de 2007, para marcar os dez anos de sua
criação, a equipe foi CAMPEÃ da etapa Regional Nordeste,
realizada na cidade de Camaçari-BA, com algumas das provas
ocorrendo nas dependências da fábrica da montadora Ford,
patrocinadora oficial do evento.
Nos anos de 2009 e 2010 foi utilizado um novo projeto, que
contava com inovações em sua fabricação como: a inserção de
novos componentes na transmissão utilizando a combinação de
redução fixa por corrente dupla, projetada pelos integrantes,
associada a CVT(Transmissão Continuamente Variável); utilização
de novos materiais; processos de fabricação mais avançados;
desenvolvimento de eletrônica embarcada e transferência de
dados em tempo real.
21
22
PPoorr QQuuee PPaattrroocciinnaarr??
• Os jornais locais, como o Correio Braziliense, Jornal de
Brasília, DFTV (Rede Globo), Jornal da Band Local (Rede
Bandeirantes), Cidade Viva (SBT) e o Fala Brasil (Rede Record),
publicam periodicamente matérias sobre os Piratas do Cerrado,
incluindo fotos do veículo com os integrantes da equipe. Até
mesmo em São Paulo, a equipe já conseguiu matérias exclusivas
para a Rede Globo local. Isso sem mencionar as entrevistas para
sites e rádios.
• O carro é exposto em diversos eventos em locais
públicos como a própria Universidade, o Parque da Cidade, a
Esplanada dos Ministérios, o Autódromo, Shoppings e outros
pontos de divulgação estratégicos.
• O logotipo do patrocinador será estampado nos
uniformes da equipe. O veículo também receberá adesivos
estampando a marca do patrocinador, a localização e o tamanho
destes serão escolhidos de acordo com a cota de patrocínio.
• As cores da pintura do veículo podem ser influenciadas
pelo patrocinador (no caso de um patrocinador Master), de modo
que ressalte a importância deste para o sucesso da equipe.
• O veículo, fotos e vídeos ficarão a disposição do
patrocinador para eventuais exposições.
• O incentivo à pesquisa gera resultados concretos na
produção científica da Universidade, promovendo Projetos de
Graduação, Projetos de Pesquisa e Desenvolvimento de
Tecnologias.
23
24
PPaattrroocciinnaaddoorreess OOffiicciiaaiiss
Universidade de Brasília
25
Top Related