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PLANTAS VASCULARES

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FILOGENIA DAS PLANTAS VASCULARES:

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As plantas vasculares englobam os grupos genericamente conhecidos como pteridófitas, gimnospermas e angiospermas.

As plantas vasculares, tem nove divisões. Mas popularmente, são divididas em três grandes grupos:

1-Pteridófitas ou samambaias: são plantas vasculares, sem sementes, flores ou frutos. Divisões: Psilotophyta, Lycophyta, Sphenophyta e Pterophyta.

2- Gimnospermas ou pinheiros: são plantas vasculares, com sementes reunidas em cones, mas sem frutos. Divisões: Coniferophyta, Cycadophyta, Ginkgophyta e Gnetophyta.

3- Angiospermas: são plantas vasculares, com sementes, flores verdadeiras e frutos. Divisão Anthophyta.

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PTERIDÓFITAS OU SAMAMBAIAS: As folhas muitas vezes são divididas em pequenas partes, chamadas de folíolos. As pteridófitas

não possuem flores, frutos ou sementes. As pteridófitas são as primeiras plantas a apresentar tecidos especializados na condução de água e

nutrientes. Ou seja, diferentemente das briófitas, as pteridófitas são plantas vasculares. Existem vasos especializados em conduzir a água e os sais minerais, chamados de xilema (ou lenho), e outros que conduzem a seiva elaborada, o floema (ou líber). A presença de vasos condutores permite que a água e os nutrientes sejam transportados de maneira eficiente por longas distâncias. Esta característica permite que elas atinjam tamanhos muito maiores do que os musgos. O corpo das pteridófitas já apresenta a diferenciação em raiz, caule e folhas. As raízes formam o sistema radicular, responsável por fixar a planta ao substrato e pela absorção de água e nutrientes. O caule sustenta o corpo vegetal e realiza o transporte de substâncias entre raízes e folhas e vice-versa. Em muitas espécies, o caule cresce abaixo da superfície do solo, ou seja, é um tipo de caule subterrâneo chamado de rizoma. Em outras espécies, o caule é aéreo e pode atingir vários metros de altura. As folhas muitas vezes são divididas em pequenas partes, chamadas de folíolos. As pteridófitas não possuem flores, frutos ou sementes.

Reprodução das pteridófitas:

Algumas espécies de pteridófitas apresentam reprodução assexuada através do brotamento. O novo broto surge a partir do caule da planta mãe e, após se desprender desta, origina um novo indivíduo.Assim como nos demais vegetais, na reprodução sexuada das pteridófitas ocorre a alternância entre dois tipos de gerações, uma haplóide (n) e outra diplóide (2n). Por isso o ciclo é chamado de haplodiplobionte. A geração haplóide é o gametófito, estrutura que produz gametas através da mitose. A geração diplóide é o esporófito, que produz esporos através da meiose.

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REPRODUÇÃO DAS PTERIDÓFITAS:

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GIMNOSPERMAS OU PINHEIROS: As gimnospermas possuem raízes, caule e folhas. Possuem também ramos reprodutivos

com folhas modificadas chamadas estróbilos. Em muitas gimnospermas, como os pinheiros e as sequóias, os estróbilos são bem desenvolvidos e conhecidos como cones - o que lhes confere a classificação no grupo das coníferas.Há produção de sementes: elas se originam nos estróbilos femininos. No entanto, as gimnospermas não produzem frutos. Suas sementes são "nuas", ou seja, não ficam encerradas em frutos.

Reprodução das gimnospermas: pinheiro-do-paraná (Araucária angustifólia) como modelo para explicar a

reprodução das gimnospermas. Nessa planta os sexos são separados: a que possui estróbilos masculinos não possuem estróbilos femininos e vice-versa. Em outras gimnospermas, os dois tipos de estróbilos podem ocorrer numa mesma planta.

Cones ou estróbilos O estróbilo masculino produz pequenos esporos chamados grãos de pólen. O estróbilo

feminino produz estruturas denominadas óvulos. No interior de um óvulo maduro surge um grande esporo.

Quando um estróbilo masculino se abre e libera grande quantidade de grãos de pólen, esses grãos se espalham no ambiente e podem ser levados pelo vento até o estróbilo feminino. Então, um grão de pólen pode formar uma espécie de tubo, o tubo polínico, onde se origina o núcleo espermático, que é o gameta masculino. O tubo polínico cresce até alcançar o óvulo, no qual introduz o núcleo espermático.

No interior do óvulo, o grande esporo que ele abriga se desenvolve e forma uma estrutura que guarda a oosfera, o gameta feminino. Uma vez no interior do óvulo, o núcleo espermático fecunda a oosfera, formando o zigoto.

Este, por sua vez, se desenvolve, originando um embrião. À medida que o embrião se forma, o óvulo se transforma em semente, estrutura que contém e protege o embrião

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REPRODUÇÃO DAS GIMNOSPERMAS:

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ANGIOSPERMAS:

As angiospermas conquistaram definitivamente o ambiente terrestre graças ao seu grau de complexidade, diversidade e distribuição geográfica.

É o mais numeroso grupo de plantas atuais, variando de gramíneas a enormes árvores. Existem cerca de 235.000 espécies descritas e habitam todos os tipos de ambientes.

A principal característica deste grupo é a presença do fruto e das flores. A flor contém os óvulos e podem estar agrupadas em inflorescências ou estar solitárias. As flores possuem estruturas para atrair polinizadores como lindas pétalas coloridas.

Reprodução das Angiospermas: As angiospermas são heterosporadas e o tamanho dos gametófitos é muito

reduzido. Não há formação de anterídios e arquegônios. O pólen é levado até o estigma da flor. Ali ele germina e produz o tubo polínico até

o gametófito feminino. Os gametas masculinos são aflagelados. O óvulo fecundado vai desenvolver uma semente, envolta pelo ovário, que se desenvolve em fruto.

Os processos de formação do megagametófito e dos núcleos polares são chamados de megaesporogênese e megagametogênese.

Normalmente as angiospermas fazem fecundação cruzada, porém algumas se reproduzem por autopolinização.

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REPRODUÇÃO DAS ANGIOSPERMAS:

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INQUILINISMO (+/-) RELAÇÃO EM QUE O INDIVIDUO USA O OUTRO PARA MORAR ,SEM PREJUDICA-LO

SAMAMBAIA ORQUÍDEA

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MITOLOGIA DAS PLANTAS VASCULARES:

Foram descritas milhares de formas completas. A maior parte delas referentes a espécies ou géneros, o que significa que as espécies e os géneros foram conhecidos a partir de esporos ou fragmentos da planta e não a partir de plantas completas. O fóssil mais antigo referente a um género foi encontrado em rochas da Líbia pertencentes ao período Ordovícico superior, e era constituído por cutículas e tétradas de esporos. Muitos botânicos não estão convencidos de que estas plantas possuíam tecidos vasculares pois neles não foi encontrado nenhum fóssil com sinais de traqueídos ou de vascularização. Os mais antigos fósseis de plantas, inquestionavelmente vasculares, são formados por estruturas reprodutoras ou vasculares muito bem conservadas. As plantas do género Cooksónia tinham raízes, folhas e ramos resultantes da dicotomia do caule e apareceram no período Silúrico, há 420 milhões de anos. A possível origem das raízes é menos clara que a das folhas, mas a maior parte dos botânicos considera que as raízes provêm dos rizomas que desenvolveram tecidos protetores para cobrir os seus rebentos em crescimento. Uma evidência indireta para esta hipótese da origem das raízes é que as raízes são geralmente protostélicas, como eram os rizomas primitivos. Em complemento, verifica-se que as raízes das plantas vasculares sem sementes são em geral adventícias, que pode também ser a origem dos ramos primitivos dos rizomas.

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FISIOLOGIA VEGETAL - Pteridófitas (Samambaias...); - Gimnospermas (Pinheiros...); - Angiospermas (Lírio, Jacarandá, Feijão...). Plantas Vasculares: -Lenho ou Xilema (Seiva bruta ou inorgânica: Água e Sais Minerais); -Líber ou floema (Seiva elaborada ou orgânica: Nutrientes orgânicos). As plantas terrestres vasculares (período siluriano) – Rhynia (fóssil mais antigo) – primeiros vegetais terrestres – tiveram que se adaptar desenvolvendo principalmente rizóides ou raízes Transição para o continente: 1 adaptação = sair do ambiente marinho e passar para o ambiente lacustre (água doce), perda de sais por osmose. 2 adaptação: a) raízes= fixação e absorção de nutrientes b) caule= sustentação e depois condução (xilema e floema), vascularização c) folhas= (1 micro filas e depois megafilas) d) Cutículas = cutina ou suberina (evitar a perda de água exessiva) e) sistema de reprodução (1 assexuada- esporos) e 2 sexuada – sementes/ grãos de pólen.

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ADAPTAÇÕES EVOLUTIVAS

ás briófitas não possuiam vasos condutores de seiva a xilema e floema, ao contrário das pteridófitas.2)As briófitas eram geralmente plantas rasteiras, e as pteridófitas já são de porte maiores que as briófitas;3)Nas briófitas a fase duradoura é o gametófito, já a pteridófita a fase duradoura é o esporófito;4)Nas pteridófitas a estrutura da planta e dividida em raíz, caule e folhas já nas briófitas é rizoide, cauloide e filoide;5)E as pteridofitas tem um POUCO mais de independecia de água, não que deja 100% mas é menor que as briófitas sua dependencia de H2O.

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NOMES: Amanda Matos N*01 Diane Ferreira N*08 Gabriella Martins N*12 Naira Leal N*25 ANO: 1*A