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Plano de Ações de Melhoria
CAF - Common Assessment Framework
(Estrutura Comum de Avaliação)
Disponibilizado sob licença “Creative Commons” 2.5 – Portugal
Plano de Ações de Melhoria
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Índice
OBJECTIVO ............................................................................................................................................. 1
1 INTRODUÇÃO ................................................................................................................................ 1
2 ESTRUTURA DO PAM ..................................................................................................................... 2
3 PLANO DE ACÇÕES DE MELHORIA .................................................................................................. 3
3.1 IDENTIFICAÇÃO DA ESCOLA ........................................................................................................... 3
3.2 IDENTIFICAÇÃO DAS ACÇÕES DE MELHORIA ....................................................................................... 3
3.3 MATRIZ DE PRIORITIZAÇÃO DAS ACÇÕES DE MELHORIA ...................................................................... 32
3.3.1 Enquadramento Estratégico das Acções de Melhoria .................................................. 32
3.3.2 Tabela de prioritização das Acções de Melhoria ......................................................... 32
3.4 VISÃO GLOBAL DO PAM ............................................................................................................ 36
3.5 FICHA DA ACÇÃO DE MELHORIA .................................................................................................. 37
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Objetivo
É objetivo deste documento servir de suporte à implementação de Ações de Melhoria na
escola que contratou os serviços da Another Step, Lda.
1 Introdução
O plano de ações de melhoria (PAM) resulta do relatório da autoavaliação, baseando-se,
assim, em evidências e dados provenientes da própria escola e, sobretudo, na perspetiva da
comunidade escolar. O PAM pode ainda incorporar ações de melhoria identificadas no
Observatório (da Qualidade ou de Satisfação), resultantes das recomendações dos Grupos
de Reflexão, da Autoavaliação da Biblioteca Escolar, bem como do Relatório da Avaliação
Externa (IGE) e outras fontes de diagnóstico internas.
O PAM a elaborar é determinado pelas ações de melhoria seleccionadas pela Equipa de
Autoavaliação. Este deve conduzir diretamente ao plano de ações para melhorar o
desempenho da escola.
Depois da apresentação dos resultados da autoavaliação e das ações de melhoria à
comunidade educativa, segue-se a criação das equipas que têm de elaborar um plano de
implementação das AM (ações de melhoria) identificadas, de acordo com um planeamento.
Cada AM terá assim uma equipa responsável pela sua implementação, e essa equipa é
coordenada por uma pessoa, o Coordenador da Ação.
O PAM é um dos principais objetivos da autoavaliação e as ações que constam do plano
representam atividades fundamentais para o bom desempenho das pessoas e da própria
organização. Estas ações, no seu conjunto, representam aquilo que poderá determinar, de
forma positiva ou negativa, a identificação e o empenho das pessoas nos objetivos de
melhoria do serviço, assim como mostrar à organização que o esforço que lhes foi solicitado
ao longo de todo este processo tem, de fato, resultados concretos.
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2 Estrutura do PAM
O relatório de autoavaliação tem como objetivo apoiar a Direção da escola na implementação
de um conjunto de ações que permitam melhorar o desempenho organizacional, através da
definição de um Plano de Ações de Melhoria, contribuindo assim para uma maior qualidade,
eficiência e eficácia da escola.
Os Pontos que foram considerados como Fortes devem também ser objeto de
acompanhamento, de modo a reforçar a vantagem competitiva e sustentabilidade dos esforços
já realizados.
Os Aspetos a Melhorar são analisados pela equipa de autoavaliação e de seguida são
hierarquizados como ações de melhoria. O PAM é integrado no planeamento estratégico da
escola (Projeto Educativo e Projeto de Intervenção), sendo fundamental a sua divulgação e
efetiva implementação.
Vejamos a estrutura do PAM:
Tabela 1 – Estrutura do documento “Plano de Ações de Melhoria”
Capítulo Descrição
Identificação da Escola
Designação e Contactos da Organização
Nome e contactos do Coordenador da EAA (Equipa de
Autoavaliação)
Período da Autoavaliação (diagnóstico CAF)
Áreas de Melhoria Lista de aspetos a melhorar agregadas por áreas
Identificação das AM Lista de ações de melhoria relevantes
Matriz de prioritização das AM
Critérios de prioritização das ações de melhoria e tabela de ranking
Visão global do PAM Quadro geral que permite visualizar todo o PAM (cronograma)
Fichas da AM Fichas para cada ação de melhoria (planeamento)
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3 Plano de Ações de Melhoria
3.1 Identificação da Escola
Identifique, nos campos abaixo, os elementos da escola:
Tabela 2 – Elementos da escola
Elementos da Escola Descrição
Designação da Organização Agrupamento de Escolas de Salvaterra de Magos
Nome do Coordenador da EAA Teresa Pinheiro
Contacto do Coordenador [email protected]
Período da Autoavaliação
(diagnóstico CAF) De abril a dezembro de 2013
3.2 Identificação das Ações de Melhoria
No preenchimento desta tabela, os procedimentos a adotar são os seguintes:
Aspetos a Melhorar: elencar os aspetos a melhorar decorrentes do relatório de
autoavaliação CAF (e de outros documentos, como por exemplo o relatório da
avaliação externa);
Áreas de Melhoria: agregar os aspetos a melhorar em áreas de melhoria
abrangentes e relevantes, ou seja, juntar todos os aspetos a melhorar comuns numa
mesma área;
Ações de Melhoria: formular as ações de melhoria, garantindo que cada área de
melhoria esteja associada a uma ação.
Tabela 3 – Identificação das Ações de Melhoria
Aspetos a Melhorar Áreas de Melhoria Ações de Melhoria1
A inexistência de uma estratégia global com vista a incrementar a participação das famílias (IGEC – 2011)
Melhorar o processo de
Critério 1 – Liderança
Criação de estratégias (melhoria das existentes) de envolvimento dos encarregados de educação envolvendo também os Educadores / PTT’s / DT’s
1 Indicação da Ação de Melhoria a implementar, que será descrita pormenorizadamente na ficha da
ação de melhoria correspondente
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articulação e comunicação entre ciclos
Melhorar a supervisão, o acompanhamento e o apoio das práticas interdisciplinares e pedagógicas/didáticas pelos coordenadores de departamento
Melhorar o processo de acompanhamento e avaliação
O Coordenador de Departamento lidera os professores do departamento na consolidação de práticas interdisciplinares (Pessoal Docente)
As conclusões das reuniões do Conselho Geral são disponibilizadas a todos os interessados (Pessoal Não Docente)
As conclusões das reuniões do Conselho Pedagógico são disponibilizadas a todos os interessados. Pessoal Não Docente
A Direção desenvolve valores e atua como modelo de exemplo ético que dão suporte à criação de uma cultura de agrupamento. Pessoal Não Docente
As conclusões das reuniões do Conselho Pedagógico são disponibilizadas a todos os interessados. Assistentes Operacionais
As conclusões das reuniões do Conselho Geral são disponibilizadas a todos os interessados. Assistentes Operacionais
A Direção desenvolve valores e atua como modelo de exemplo ético que dão suporte à criação de uma cultura de agrupamento. Assistentes
nessa dimensão
Melhorar a articulação vertical e horizontal
Melhorar a supervisão pedagógica
Melhorar o processo de acompanhamento e avaliação
Melhorar a Comunicação Interna
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Aspetos a Melhorar Áreas de Melhoria Ações de Melhoria1
Operacionais
A Direção mostra-se disponível para a resolução dos problemas do pessoal não docente. Assistentes Operacionais
As conclusões das reuniões do Conselho Geral são disponibilizadas a todos os interessados. Assistentes Técnicos
As conclusões das reuniões do Conselho Pedagógico são disponibilizadas a todos os interessados. Assistentes Técnicos
A Direção deu a conhecer os aspetos fundamentais do Projeto Educativo e Plano Anual de Atividades. Assistentes Operacionais
A Direção deu a conhecer os aspetos fundamentais do Projeto Educativo e Plano Anual de Atividades. Assistentes Técnicos
Os princípios e os objetivos do Projeto Educativo são assumidos pelo pessoal não docente. Assistentes Operacionais
A Direção desenvolve valores e atua como modelo de exemplo ético que dão suporte à criação de uma cultura de agrupamento. Assistentes Técnicos
Os órgãos de gestão e administração articulam-se no sentido de assegurar o cumprimento dos documentos orientadores da vida do agrupamento. Pessoal Docente
A Direção promove a realização de ações de informação sobre decisões que impliquem alterações
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ou mudanças no agrupamento. Pessoal Não Docente
As chefias do pessoal não docente, em conjunto com o pessoal respetivo, analisam o resultado do seu trabalho e definem medidas no sentido de lhe introduzir melhorias. Pessoal Não Docente
Os órgãos de gestão e administração articulam-se no sentido de assegurar o cumprimento dos documentos orientadores da vida do agrupamento. Pessoal Docente
A Direção define claramente o papel e a responsabilidade das pessoas na concretização do Projeto Educativo. Pessoal Não Docente
A Direção promove a realização de ações de informação sobre decisões que impliquem alterações ou mudanças no agrupamento. Assistentes Operacionais
As chefias do pessoal não docente, em conjunto com o pessoal respetivo, analisam o resultado do seu trabalho e definem medidas no sentido de lhe introduzir melhorias. Assistentes Operacionais
A Direção define claramente o papel e a responsabilidade das pessoas na concretização do Projeto Educativo. Assistentes Operacionais
O chefe do pessoal é competente na forma como gere o serviço. Assistentes Operacionais
As chefias do pessoal não
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docente, em conjunto com o pessoal respetivo, analisam o resultado do seu trabalho e definem medidas no sentido de lhe introduzir melhorias. Assistentes Técnicos
A Direção promove a realização de ações de informação sobre decisões que impliquem alterações ou mudanças no agrupamento. Assistentes Técnicos
A Direção cria mecanismos que permitem avaliar as necessidades e a satisfação dos alunos, Pais/Encarregados de Educação, pessoal docente e pessoal não docente. Pessoal Docente
A Direção desenvolve mecanismos de auscultação e de negociação com a comunidade escolar, em apoio à tomada de decisão. Pessoal Docente
A Direção reconhece o que o pessoal não docente faz bem feito e dá orientações nos aspetos que precisa de melhorar. Pessoal Não Docente
A Direção cria mecanismos que permitem avaliar as necessidades e a satisfação do pessoal não docente. Assistentes Operacionais
A Direção reconhece o que o pessoal não docente faz bem feito e dá orientações nos aspetos que precisa de melhorar. Assistentes Operacionais
A Direção fomenta, com a sua atuação, um ambiente de confiança e
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solidariedade. Assistentes Operacionais
A Direção está acessível, escuta e responde às pessoas, em tempo útil. Assistentes Operacionais
A Direção cria mecanismos que permitem avaliar as necessidades e a satisfação do pessoal não docente. Assistentes Técnicos
A Direção reconhece o que o pessoal não docente faz bem feito e dá orientações nos aspetos que precisa de melhorar. Assistentes Técnicos
O chefe mostra-se disponível para a resolução dos problemas do pessoal não docente. Assistentes Operacionais
A Direção revê, periodicamente, a missão, visão e valores, ajustando-os às mudanças no ambiente externo (cerca de 65% do Pessoal Docente do Pré-Escolar)
As conclusões das reuniões do Conselho Geral são disponibilizadas a todos os interessados (cerca de 45% do Pessoal Docente do 1º CEB)
O Conselho Geral promove mecanismos para acompanhar e avaliar a execução do Projeto Educativo (cerca de 25% do Pessoal Docente do 1º CEB)
As conclusões das reuniões do Conselho Geral são disponibilizadas a todos os interessados (cerca de 25% do Pessoal Docente do 2º/3º CEB e Secundário)
O Conselho Geral promove mecanismos
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para acompanhar e avaliar a execução do Projeto Educativo (cerca de 25% do Pessoal Docente do 2º/3º CEB e Secundário)
O Conselho Pedagógico define dispositivos de acompanhamento e monitorização permanente dos alunos (cerca de 40% do Pessoal Docente do 1º CEB)
A Direção define claramente o papel e a responsabilidade das pessoas na concretização do Projeto Educativo (cerca de 20% dos Assistentes Técnicos do 2º/3º CEB e Secundário)
A Direção cria mecanismos que permitem avaliar as necessidades e a satisfação dos alunos, Pais/Encarregados de Educação, pessoal docente e pessoal não docente (cerca de 25% do Pessoal Docente do 1º CEB)
O Coordenador de Departamento representa adequadamente os docentes no Conselho Pedagógico, veiculando a comunicação entre os dois órgãos (cerca de 45% do Pessoal Docente do 1º CEB)
A Direção incentiva e promove a participação em ações de formação que visem o melhoramento profissional (cerca de 20% dos Assistentes Técnicos do 2º/3º CEB e Secundário)
O Coordenador de Departamento representa adequadamente os docentes no Conselho Pedagógico, veiculando a comunicação entre os dois órgãos (cerca de 25% do Pessoal Docente do 2º/3º
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CEB e Secundário)
A Direção cria mecanismos que permitem avaliar as necessidades e a satisfação do pessoal não docente (todos os Outros Assistentes do 2º/3º CEB e Secundário)
O chefe mostra-se disponível para a resolução dos problemas do pessoal não docente (todos os Outros Assistentes do 2º/3º CEB e Secundário)
A Direção promove relações com entidades locais (Centro de Saúde, Escola Segura, empresas, etc.) incentivando-as a contribuir para a melhoria da vida do agrupamento (cerca de 60% dos Assistentes Técnicos do 2º/3º CEB e Secundário)
A não utilização, de forma estruturada e generalizada, de estratégias com vista a garantir a confiança na avaliação interna (IGEC – 2011)
A inexistência de tipificação das infrações disciplinares e das respetivas medidas corretivas e das medidas disciplinares sancionatórias, não garantindo a justiça dos procedimentos aplicados (IGEC – 2011)
A inexistência de hierarquização e calendarização de objetivos e de definição de metas mensuráveis, dificultando a avaliação da eficácia das medidas adotadas (IGEC – 2011)
Melhorar a ação junto do PND visando responder de forma eficaz às suas expetativas e problemas
Melhorar o processo de
Critério 2 – Planeamento e Estratégia
Melhorar a Comunicação Interna
Melhorar o Regulamento Interno
Melhorar a Avaliação dos Documentos estruturantes, criando métricas e identificado os respetivos indicadores de medida
Melhorar a Comunicação Externa
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comunicação por parte da direção com o pessoal não docente, relativamente ao que está bem feito e ao que precisa de melhorar
Definir uma estratégia de comunicação
A Direção, em articulação com os Coordenadores do pessoal não docente, analisa o resultado do seu desempenho com base nos indicadores de desempenho interno definidos. Assistentes Operacionais
O pessoal não docente participa na definição das grandes linhas orientadoras do agrupamento, a integrar o Projeto Educativo. Pessoal Não Docente
O pessoal não docente participa na definição das grandes linhas orientadoras do agrupamento, a integrar o Projeto Educativo. Assistentes Operacionais
O pessoal não docente participa na definição das grandes linhas orientadoras do agrupamento, a integrar o Projeto Educativo. Assistentes Técnicos
As estratégias de atuação selecionadas tiveram em conta os recursos disponíveis na escola (humanos, materiais e financeiros). Assistentes Operacionais
As estratégias de atuação selecionadas tiveram em conta os recursos disponíveis na escola (humanos, materiais e financeiros). Assistentes Técnicos
A Direção, em articulação
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com os Coordenadores do pessoal não docente, analisa o resultado do seu desempenho com base nos indicadores de desempenho interno definidos (cerca de 30% dos Assistentes Técnicos do 2º/3º CEB e Secundário)
O agrupamento está organizado de forma a que o pessoal não docente apoie os alunos no seu percurso escolar (cerca de 25% do Pessoal Não Docente do 1º CEB e 20% dos Assistentes Operacionais e 30% dos Assistentes Técnicos do 2º/3º CEB e Secundário)
Encorajar o trabalho de equipa
Promover uma cultura de mérito
Na distribuição do serviço letivo e na estruturação dos horários, a Direção aplica critérios de gestão dos recursos humanos, nomeadamente estratégias de promoção da melhoria do desempenho dos docentes. Pessoal Docente
A Direção distribui serviço e atribui responsabilidades tendo como referência objetivos claros e partilhados pela maioria do pessoal não docente. Pessoal Não Docente
A Direção faz uma boa gestão dos recursos humanos do agrupamento. Pessoal Não Docente
A Direção distribui serviço e atribui responsabilidades tendo como referência objetivos claros e partilhados pela maioria do pessoal não docente.
Critério 3 – Pessoas
Melhorar os mecanismos de feedback ao trabalho realizado
Melhorar o envolvimento do Pessoal Não Docente na estratégia e atividades do Agrupamento
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Assistentes Operacionais
A Direção distribui serviço e atribui responsabilidades tendo como referência objetivos claros e partilhados pela maioria do pessoal não docente. Assistentes Técnicos
A Direção faz uma boa gestão dos recursos humanos do agrupamento. Assistentes Técnicos
A Direção faz uma boa gestão dos recursos humanos do agrupamento. Assistentes Operacionais
Na distribuição do serviço e na definição dos horários, a Direção aplica critérios claros, estimulando a melhoria do trabalho desenvolvido. Assistentes Operacionais
Na distribuição do serviço e na definição dos horários, a Direção aplica critérios claros, estimulando a melhoria do trabalho desenvolvido. Assistentes Técnicos
A Direção identifica e utiliza os conhecimentos e as competências dos professores, por forma a rentabilizar e melhorar a sua atuação. Pessoal Docente
O Coordenador de Departamento analisa com os professores da sua equipa a forma como está a decorrer o processo de ensino-aprendizagem e a melhor forma de atuar para atingir os objetivos. Pessoal Docente
No agrupamento, é reconhecido o esforço e o sucesso das pessoas
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como forma de incentivar o seu envolvimento e responsabilidade. Pessoal Não Docente
O Coordenador de Departamento analisa com os professores da sua equipa a forma como está a decorrer o processo de ensino-aprendizagem e a melhor forma de atuar para atingir os objetivos. Pessoal Docente
No agrupamento, é reconhecido o esforço e o sucesso das pessoas como forma de incentivar o seu envolvimento e responsabilidade. Assistentes Operacionais
A escola encoraja o pessoal não docente a trabalhar em equipa. Pessoal Não Docente
A escola encoraja o pessoal não docente a trabalhar em equipa. Assistentes Operacionais
Na distribuição do serviço e na definição dos horários, a Direção aplica critérios claros, estimulando a melhoria do trabalho desenvolvido (todo o Pessoal Não Docente do Pré-Escolar)
No agrupamento, é reconhecido o esforço e o sucesso das pessoas como forma de incentivar o seu envolvimento e responsabilidade (cerca de 20% dos Assistentes Técnicos do 2º/3º CEB e Secundário)
O Coordenador de Departamento promove o trabalho de equipa e de colaboração entre os professores (cerca de 50% do Pessoal Docente do 1º
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CEB)
A Direção incentiva e motiva os professores a empenharem-se na melhoria contínua do agrupamento (cerca de 50% do Pessoal Docente do 1º CEB)
O Coordenador de Ano promove o trabalho de equipa e de colaboração entre os professores (cerca de 50% do Pessoal Docente do 1º CEB)
A escola encoraja o pessoal não docente a trabalhar em equipa (cerca de 20% dos Assistentes Técnicos do 2º/3º CEB e Secundário)
O pessoal não docente é envolvido em Projetos de dimensão educativa (cerca de 20% dos Assistentes Técnicos do 2º/3º CEB e Secundário)
A Direção promove uma cultura de abertura, incentivando e motivando os funcionários a empenharem-se na melhoria contínua do agrupamento (cerca de 30% dos Assistentes Operacionais e 20% dos Assistentes Técnicos do 2º/3º CEB e Secundário)
O Coordenador de Departamento promove o trabalho de equipa e de colaboração entre os professores (cerca de 35% do Pessoal Docente do 2º/3º CEB e Secundário)
A Direção incentiva e motiva os professores a empenharem-se na melhoria contínua do agrupamento (cerca de 30% do Pessoal Docente do 2º/3º CEB e Secundário)
O Coordenador do grupo disciplinar promove o trabalho de equipa e de
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colaboração entre os professores (cerca de 40% do Pessoal Docente do 2º/3º CEB e Secundário)
Disponibilizar recursos tecnológicos aos espaços que não possuam este equipamento
O agrupamento estabelece parcerias com a comunidade escolar (ex. Associação de Pais, Associação de Estudantes, entre outros). Pessoal Não Docente
O agrupamento tem assegurados serviços de informação acessíveis a toda a comunidade educativa. Pessoal Não Docente
Os serviços administrativos utilizam as novas tecnologias para apoiar a melhoria dos processos de administração e gestão e métodos de informação. Assistentes Operacionais
Os espaços e instalações são conservados, preservados e mantidos em estado de higiene e segurança. Pessoal Docente
A Direção estabelece protocolos e celebra acordos de cooperação/associação com outros agrupamentos, instituições de formação, autarquias e coletividades (cerca de 40% do Pessoal Não Docente do 1º CEB e 35% dos Assistentes Operacionais e 20% dos Assistentes Técnicos do 2º/3º CEB e Secundário)
O agrupamento estabelece parcerias com a comunidade escolar (ex Associação de Pais, Associação de
Critério 4 – Parcerias e Recursos
Melhorar os recursos tecnológicos do Agrupamento
Melhorar a comunicação e informação à Comunidade sobre as parcerias desenvolvidas
Melhorar a proficiência informática do Pessoal Docente e Pessoal Não Docente do Agrupamento
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Estudantes, entre outros) (cerca de 25% dos Assistentes Operacionais e 50% dos Assistentes Técnicos do 2º/3º CEB e Secundário)
O agrupamento tem assegurados serviços de informação acessíveis a toda a comunidade educativa (cerca de 20% dos Assistentes Operacionais do 2º/3º CEB e Secundário)
A comunidade escolar conhece o Projeto Educativo (cerca de 25% dos Assistentes Operacionais do 2º/3º CEB e Secundário)
Utilizo as tecnologias de informação e comunicação como recurso pedagógico e instrumento de desenvolvimento pessoal e profissional (cerca de 40% do Pessoal Docente do 1º CEB e 25% do Pessoal Docente do 2º/3º CEB e Secundário)
Considero que as aplicações informáticas existentes na escola são funcionais e correspondem às necessidades (cerca de 20% dos Assistentes Operacionais e dos Assistentes Técnicos do 2º/3º CEB e Secundário)
O insucesso académico, tendo em conta as taxas de transição/conclusão e os resultados obtidos nos exames nacionais de Português e de Matemática, globalmente inferiores aos registados a nível nacional (IGEC – 2011)
A fragilidade das práticas de articulação horizontal e vertical que comprometem a sequencialidade das aprendizagens e o desenvolvimento de
Critério 5 – Processos
Melhorar os resultados Escolares (nomeadamente no Ensino do Português e da Matemática)
Melhorar a Articulação vertical e horizontal
Melhorar as práticas de supervisão pedagógica
Promover a continuidade e a criação de rotinas favoráveis ao desenvolvimento de uma cultura de autoavaliação
Melhorar a gestão curricular do Agrupamento
Avaliar o impacto das
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competências ao longo do percurso escolar dos alunos (IGEC – 2011)
A inexistência de práticas institucionalizadas de supervisão da atividade letiva, comprometendo a monitorização da eficácia do planeamento individual traduzida no sucesso de todos os alunos (IGEC – 2011)
A inexistência de uma estratégia global e sistemática de monitorização e autorregulação dos processos de atuação para o progresso, comprometendo a sustentabilidade da evolução (IGEC – 2011)
Trabalhar a gestão curricular
Avaliar o impacto das inovações nas atividades letivas
Avaliar o grau de satisfação dos alunos e Encarregados de Educação face ao desempenho do Pessoal Não Docente
O Conselho Pedagógico, o Conselho Geral e a Direção cooperam na construção das decisões pedagógicas conducentes à melhoria do sucesso educativo dos alunos (cerca de 20% do Pessoal Docente do 2º/3º CEB e Secundário)
inovações nas atividades letivas
Aproximar os resultados dos exames nacionais das classificações internas finais (2.º/3.º CEB e Secundário)
Aproximar os resultados dos exames nacionais das classificações internas finais (1.º CEB)
Melhorar o processo de divulgação dos documentos do
Critério 6 – Resultados orientados para os cidadãos/clientes (alunos e pais/encarregados
Melhorar os rácios de eficiência do Agrupamento (aproximando CIF da Classificação dos exames)
Melhorar a comunicação interna
Melhorar o Regulamento Interno
Promover a participação da comunidade (nomeadamente pais/encarregados de
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Aspetos a Melhorar Áreas de Melhoria Ações de Melhoria1
Agrupamento (RI e PEA) junto de toda a comunidade educativa
Tipificação das infrações disciplinares e das respetivas medidas corretivas e/ou disciplinares sancionatórias
O atendimento aos alunos e ao público em geral é feito de forma eficaz e cortês. Pessoal Não Docente
Há uma boa relação entre o pessoal não docente e os alunos. Assistentes Operacionais
Participo nas atividades do agrupamento. Pais/Encarregados de Educação
O desempenho das tarefas do pessoal não docente vai ao encontro das necessidades da escola e dos alunos. Assistentes Operacionais
A utilização das Tecnologias de Informação e Comunicação é útil para a aprendizagem e para a obtenção de melhores resultados. Alunos
Os Diretores de Turma acompanham as dificuldades e os progressos dos alunos. Alunos
As regras de disciplina na escola desenvolvem o sentido de responsabilidade e fomentam um bom ambiente escolar. Assistentes Operacionais
Há segurança na circulação dos alunos à entrada e saída do estabelecimento. Assistentes Operacionais
de educação) educação) nas atividades do Agrupamento
Melhorar o acompanhamento das dificuldades dos alunos
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Aspetos a Melhorar Áreas de Melhoria Ações de Melhoria1
As regras de disciplina na escola desenvolvem o sentido de responsabilidade e fomentam um bom ambiente escolar. Assistentes Técnicos
O Conselho Geral representa os interesses e opiniões de todos os membros da comunidade escolar (cerca de 30% dos Pais/Encarregados de Educação do Pré-Escolar)
O agrupamento preocupa-se em responder em tempo útil às questões que coloco e/ou reclamações que apresento (cerca de 25% dos Pais/Encarregados de Educação do Pré-Escolar)
Sou motivado pela Associação de Pais a participar na vida do agrupamento (cerca de 30% dos Pais/Encarregados de Educação do Pré-Escolar)
Os Pais/Encarregados de Educação e outros atores da comunidade são um recurso fundamental na procura de soluções para os problemas dos alunos e do agrupamento (cerca de 20% dos Pais/Encarregados de Educação do Pré-Escolar)
O representante dos Encarregados de Educação da turma do meu educando transmite as informações relevantes (cerca de 30% dos Pais/Encarregados de Educação do Pré-Escolar)
Os Pais/Encarregados de Educação conhecem o Regulamento Interno do Agrupamento (cerca de 85% do Pessoal Docente do Pré-Escolar)
Considero que o
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Aspetos a Melhorar Áreas de Melhoria Ações de Melhoria1
agrupamento proporciona uma boa preparação (cerca de 25% dos Pais/Encarregados de Educação do Pré-Escolar)
Sei onde consultar os documentos do agrupamento (Projeto Educativo e Regulamento Interno) (cerca de 25% dos Pais/Encarregados de Educação do Pré-Escolar)
Reconheço a autoridade da docente titular de turma (cerca de 45% dos Pais/Encarregados de Educação do Pré-Escolar)
Nas reuniões com a docente titular da turma, fico esclarecido sobre a situação escolar do meu educando (cerca de 30% dos Pais/Encarregados de Educação do Pré-Escolar)
A docente titular da turma mostra eficiência na resolução dos problemas dos alunos/turma (cerca de 40% dos Pais/Encarregados de Educação do Pré-Escolar)
Sou motivado pela Associação de Pais a participar na vida do agrupamento (cerca de 20% dos Pais/Encarregados de Educação do 1º CEB)
Sou informado sobre as atividades de enriquecimento curricular (Apoio ao Estudo, Atividade Física e Desportiva; Ensino do Inglês e Atividades Lúdico-Expressivas) (cerca de 50% dos Pais/Encarregados de Educação do 1º CEB)
Participo nas atividades do agrupamento (cerca de 20% dos Pais/Encarregados de Educação do 1º CEB)
O representante dos
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Aspetos a Melhorar Áreas de Melhoria Ações de Melhoria1
Encarregados de Educação da turma do meu educando transmite as informações relevantes (cerca de 25% dos Pais/Encarregados de Educação do 1º CEB)
O Conselho Geral representa os interesses e opiniões de todos os membros da comunidade escolar (cerca de 25% dos Pais/Encarregados de Educação do 1º CEB)
Sei onde consultar os documentos do agrupamento (Projeto Educativo e Regulamento Interno) (cerca de 30% dos Pais/Encarregados de Educação do 1º CEB)
Nas reuniões com o docente titular de turma, fico esclarecido sobre a situação escolar do meu educando (cerca de 40% dos Pais/Encarregados de Educação do 1º CEB)
O docente titular de turma mostra eficiência na resolução dos problemas dos alunos/turma (cerca de 30% dos Pais/Encarregados de Educação do 1º CEB)
Considero que o agrupamento proporciona uma boa preparação (cerca de 30% dos Pais/Encarregados de Educação do 1º CEB)
Já fui vítima de Bullying nesta escola (cerca de 30% dos Alunos do 1º CEB)
Os Pais/Encarregados de Educação e outros atores da comunidade são um recurso fundamental na procura de soluções para os problemas dos alunos e do agrupamento (cerca de 20% dos Pais/Encarregados de Educação do 1º CEB)
Plano de Ações de Melhoria
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Aspetos a Melhorar Áreas de Melhoria Ações de Melhoria1
A divulgação do Plano Anual de Atividades do Agrupamento é adequada (cerca de 20% dos Alunos do 1º CEB)
A divulgação do Regulamento Interno do Agrupamento é adequada (cerca de 25% dos Alunos do 1º CEB)
Estou satisfeito com os horários dos serviços (Biblioteca, Serviços de Administração Escolar, Direção de Turma, Bar, Reprografia, Gabinete de Apoio ao Aluno, Serviço de Psicologia e Orientação e ASE) (cerca de 25% dos Alunos do 2º/3º CEB e Secundário)
Sou motivado pela Associação de Pais a participar na vida do agrupamento (cerca de 20% dos Pais/Encarregados de Educação do 2º/3º CEB e Secundário)
Há uma boa relação entre o pessoal não docente e os alunos (cerca de 20% dos Assistentes Técnicos do 2º/3º CEB e Secundário)
O representante dos Encarregados de Educação da turma do meu educando transmite as informações relevantes (cerca de 25% dos Pais/Encarregados de Educação do 2º/3º CEB e Secundário)
Tenho recomendado esta escola a outras famílias/amigos (cerca de 30% dos Pais/Encarregados de Educação do 2º/3º CEB e Secundário)
O Conselho Geral representa os interesses e opiniões de todos os membros da comunidade
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escolar (cerca de 25% dos Pais/Encarregados de Educação do 2º/3º CEB e Secundário)
Na elaboração do Projeto Educativo e do Regulamento Interno, os alunos são ouvidos (por exemplo, através de debates, inquéritos, textos de opinião, reuniões com a Direção) (cerca de 25% dos Alunos do 2º/3º CEB e Secundário)
Os Serviços de Ação Social Escolar (transportes, escalões e bolsas de mérito) funcionam de forma eficaz (cerca de 30% dos Pais/Encarregados de Educação do 2º/3º CEB e Secundário)
Considero que o agrupamento divulga as atividades que realiza e em que posso participar (cerca de 20% dos Pais/Encarregados de Educação do 2º/3º CEB e Secundário)
O agrupamento preocupa-se em responder em tempo útil às questões que coloco e/ou reclamações que apresento (cerca de 25% dos Pais/Encarregados de Educação do 2º/3º CEB e Secundário)
As instalações da escola são mantidas em estado de conservação, higiene e segurança (cerca de 30% dos Pais/Encarregados de Educação do Pré-Escolar)
As opiniões dos Pais/Encarregados de Educação são tidas em consideração (cerca de 25% dos Pais/Encarregados de Educação do Pré-Escolar)
Há segurança na escola e um bom acompanhamento
Plano de Ações de Melhoria
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Aspetos a Melhorar Áreas de Melhoria Ações de Melhoria1
dos alunos (cerca de 35% dos Pais/Encarregados de Educação do Pré-Escolar)
A escola possui um plano de emergência e realiza simulacros anualmente (cerca de 35% dos Pais/Encarregados de Educação do Pré-Escolar)
O agrupamento prepara bem os alunos (cerca de 25% do Pessoal Docente do 1º CEB)
A escola possui um plano de emergência e realiza simulacros anualmente (cerca de 45% dos Pais/Encarregados de Educação do 1º CEB)
No refeitório existe preocupação com uma alimentação equilibrada (cerca de 20% dos Alunos do 2º/3º CEB e Secundário)
As convocatórias aos Pais/Encarregados de Educação são feitas com antecedência adequada, com a indicação clara do assunto a tratar e com a indicação da hora e local de atendimento (cerca de 45% dos Pais/Encarregados de Educação do 2º/3º CEB e Secundário)
As sugestões e críticas dos alunos são tidas em consideração (cerca de 20% dos Alunos do 2º/3º CEB e Secundário)
A utilização das Tecnologias de Informação e Comunicação nas aulas é benéfica para a aprendizagem e para a obtenção de melhores resultados (cerca de 25% dos Pais/Encarregados de Educação do 2º/3º CEB e Secundário)
Considero importante que exista uma Associação de
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Aspetos a Melhorar Áreas de Melhoria Ações de Melhoria1
Pais/Encarregados de Educação nesta escola (cerca de 25% dos Pais/Encarregados de Educação do 2º/3º CEB e Secundário)
As opiniões dos Pais/Encarregados de Educação são tidas em consideração (cerca de 35% dos Pais/Encarregados de Educação do 2º/3º CEB e Secundário)
A oferta educativa (cursos CEF, cursos profissionais e disciplinas opcionais no ensino secundário) é adequada (cerca de 35% dos Pais/Encarregados de Educação do 2º/3º CEB e Secundário)
Existem circuitos adequados para efetuar críticas e sugestões sobre a organização do agrupamento (cerca de 20% dos Pais/Encarregados de Educação do 2º/3º CEB e Secundário)
Melhorar os mecanismos de participação do PND na construção dos documentos orientadores do Agrupamento
Criar mecanismos de auscultação ao pessoal não docente, sobre o funcionamento do Agrupamento
Melhorar o reconhecimento como forma de motivação dos trabalhadores
Gosto da escola e pretendo continuar a trabalhar nela. Pessoal Não Docente
A Direção reconhece e valoriza o trabalho do pessoal não docente. Assistentes Operacionais
Critério 7 – Resultados relativos às Pessoas
Promover o envolvimento do Pessoal Não Docente na construção dos documentos estruturantes
Promover a regular auscultação da satisfação da comunidade escolar
Melhorar o feedback ao trabalho desenvolvido
Melhorar a imagem interna do Agrupamento
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A Direção reconhece e valoriza o trabalho do pessoal não docente. Outros Assistentes
O pessoal docente revela tolerância nas relações interpessoais. Assistentes Operacionais
A atitude da Direção motiva o pessoal docente (cerca de 50% do Pessoal Docente do 1º CEB)
Gosto da escola e pretendo continuar a trabalhar nela (cerca de 20% dos Assistentes Operacionais do 2º/3º CEB e Secundário)
A Direção reconhece e valoriza o trabalho do pessoal não docente (cerca de 30% dos Assistentes Técnicos do 2º/3º CEB e Secundário)
Gosto da escola e pretendo continuar a trabalhar nela (cerca de 50% dos Assistentes Técnicos do 2º/3º CEB e Secundário)
A atitude da Direção motiva o pessoal docente (cerca de 25% do Pessoal Docente do 2º/3º CEB e Secundário)
O pessoal não docente participa na construção das decisões sobre o Projeto Educativo, Plano Anual de Atividades e Regulamento Interno (cerca de 25% do Pessoal Não Docente do 1º CEB)
O pessoal não docente participa na construção das decisões sobre o Projeto Educativo, Plano Anual de Atividades e Regulamento Interno (cerca de 30% dos Assistentes Operacionais do 2º/3º CEB e Secundário)
O pessoal não docente participa na construção
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das decisões sobre o Projeto Educativo, Plano Anual de Atividades e Regulamento Interno (cerca de 30% dos Assistentes Técnicos do 2º/3º CEB e Secundário)
Incentivar a participação da comunidade nas atividades do Agrupamento
O agrupamento estabelece protocolos / parcerias com empresas / instituições locais. Assistentes Operacionais
A imagem do agrupamento na comunidade em que está inserida é boa (cerca de 25% do Pessoal Não Docente do 1º CEB)
Critério 8 – Impacto na Sociedade
Promover a participação da comunidade nas atividades do Agrupamento
Melhorar a imagem externa do Agrupamento
Melhorar o clima de escola criando unidade e uma cultura de escola participada
Melhorar os resultados escolares dos alunos
Diminuir os casos de indisciplina através do envolvimento de todos os atores da comunidade
A oferta educativa do agrupamento é adequada. Assistentes Operacionais
O agrupamento tem conseguido melhorar a sua organização interna, promovendo a eficácia dos seus processos. Assistentes Operacionais
A oferta educativa do agrupamento é adequada. Assistentes Técnicos
O agrupamento tem conseguido diminuir os casos de indisciplina. Assistentes Operacionais
A oferta educativa do agrupamento é adequada
Critério 9 – Resultados do Desempenho Chave
Promover o espirito e a cultura de Agrupamento
Promover a melhoria dos resultados escolares dos alunos
Reduzir a indisciplina
Melhorar a comunicação interna
Melhoria da recolha e tratamento dos dados estatísticos internos
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Aspetos a Melhorar Áreas de Melhoria Ações de Melhoria1
(cerca de 50% do Pessoal Não Docente do 1º CEB)
O clima do agrupamento criado pela atuação da Direção contribui para o desenvolvimento de uma cultura do agrupamento (cerca de 50% do Pessoal Não Docente do 1º CEB)
O agrupamento tem conseguido diminuir os casos de indisciplina (cerca de 40% do Pessoal Não Docente do 1º CEB)
O clima do agrupamento criado pela atuação da Direção contribui para o desenvolvimento de uma cultura do agrupamento (cerca de 35% dos Assistentes Operacionais do 2º/3º CEB e Secundário)
O agrupamento tem conseguido diminuir os casos de indisciplina (cerca de 40% dos Assistentes Técnicos do 2º/3º CEB e Secundário)
O clima do agrupamento criado pela atuação da Direção contribui para o desenvolvimento de uma cultura do agrupamento (cerca de 50% dos Assistentes Técnicos do 2º/3º CEB e Secundário)
Benchmarking
Taxa de sucesso escolar 2º, 3º CEB e Secundário
Média das classificações nos exames nacionais
Média das classificações internas
Segurança e disciplina
Mecanismos de recolha e sistematização de dados estatísticos (nomeadamente situação profissional dos encarregados de educação, indisciplina no Agrupamento, taxa de sucesso escolar no 4º ano, entre outros que se
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venham a considerar necessários)
Criação de mecanismo de recolha de dados sobre a entrada dos alunos na vida ativa
A.1 Apoio ao currículo e formação
para as literacias da informação e dos média.
A.2 Uso das tecnologias digitais e da Internet como ferramentas de acesso, produção e comunicação de informação e como recurso de aprendizagem.
B.1 Criação e promoção da competência leitora e dos hábitos de leitura.
B. 2 Atividades e projetos de treino e melhoria das capacidades associadas à leitura.
C.1 Desenvolvimento de atividades e serviços colaborativos com outras escolas/ bibliotecas.
Avaliação da Biblioteca Escolar
Ações de melhoria a implementar
Implementar espaços de formação dos alunos, dos diferentes níveis de ensino, no domínio da literacia da informação -
modelo de pesquisa BIG6. Produção de guiões sobre o modelo de pesquisa da informação BIG6 e de "Aprender a Estudar" - como fazer um resumo, como fazer uma síntese, preparar uma apresentação oral, elaboração da bibliografia, como fazer citações
bibliográficas.
Ações de melhoria a implementar
Divulgação junto da comunidade escolar dos recursos que a Biblioteca Escolar disponibiliza através do blogue, página do
facebook, twitter, Plataforma Moodle, newsletters. Implementar uma política de divulgação de recursos úteis para a comunidade escolar, utilizando para o efeito, os recursos da Biblioteca Escolar. Implementar ações de formação destinadas
aos alunos, em cooperação com o PTE, sobre Internet Segura.
Ações de melhoria a implementar
Utilizar os meios de difusão de informação que a Biblioteca Escolar tem para divulgar os guiões de leitura bem como o Livro do Mês e as novidades literárias e do fundo documental da Biblioteca.
Criar espaços para a participação da comunidade escolar, dando conta da sua opinião sobre obras que tiveram oportunidade de ler. Aumentar a requisição de obras para leitura domiciliária, através da figura do Leitor do Mês.
Ações de melhoria a implementar
Divulgar e apoiar a participação da Escola, em atividades levadas a cabo pelo Plano Nacional de Leitura ou Concursos promovidos por entidades externas à Escola.
Dinamização de um Concurso de Leitura e do Cantinho da Escrita - espaço destinado à apresentação de textos escritos pelos alunos. Utilização dos recursos de informação da Biblioteca Escolar - Blogue, página do Facebook, Plataforma Moodle para divulgar e
dar a conhecer os trabalhos dos alunos, no domínio da escrita. Ações de melhoria a implementar
Reforçar os mecanismos de divulgação de
projetos e concursos junto da comunidade escolar, para aumentar a participação de alunos da escola nestas iniciativas.
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Aspetos a Melhorar Áreas de Melhoria Ações de Melhoria1
C.2 Participação em projetos e parcerias com entidades exteriores à escola.
C.3 Envolvimento e mobilização dos pais, encarregados de educação e famílias.
D.1 Recursos humanos, materiais e financeiros adequados às necessidades de gestão, funcionamento e dinamização da biblioteca escolar.
D.2 Integração e valorização da biblioteca na escola.
D.3 Desenvolvimento, organização, difusão e uso da coleção.
Ações de melhoria a implementar Avaliação da Biblioteca Escolar 1415949 Escola Básica e Secundária de Salvaterra de Magos 2013/12/29 13:08:28 4/5
Estreitar a ligação com a SABE e com as Bibliotecas Escolares que o integram. Dinamizar a criação de um grupo de voluntários da leitura, para intervir junto de instituições de apoio à infância e aos idosos, na comunidade em que a Escola se encontra inserida.
Inscrever a Escola na plataforma do Voluntariado de Leitura. Ações de melhoria a implementar
Realização de sessões destinadas aos pais e encarregados de educação sobre a importância da leitura
Ações de melhoria a implementar
1. Reforçar o trabalho da equipa da Biblioteca Escolar, de modo a concluir a integração dos registos manuais no programa de gestão documental. 2. Continuar a desenvolver uma política de
desenvolvimento da coleção que vá de encontro aos interesses dos utilizadores e às necessidades dos grupos disciplinares. Ações de melhoria a implementar
Divulgar as novidades e o fundo documental da Biblioteca Escolar, através do blogue da Biblioteca e página do facebook,
boletim informativo que será distribuído através da disciplina da Biblioteca Escolar na Plataforma Moodle e dos endereços eletrónicos do pessoal docente e não docente. Ações de melhoria a implementar
Implementar o desbaste do fundo documental, nos termos previstos no
documento "Política de Desenvolvimento da Coleção". Disponibilizar as listas dos livros existentes na Biblioteca Escolar que integram o Plano Nacional de Leitura e as Metas Curriculares, através do Blogue da Biblioteca Escolar e disponibilizando através
de newsletter aos professores de Português dos diferentes níveis de ensino.
Plano de Ações de Melhoria
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3.3 Matriz de priorização das Ações de Melhoria
3.3.1 Enquadramento Estratégico das Ações de Melhoria
A Escola constitui-se o espaço de excelência da formação intelectual, cívica e emocional da
sociedade. A Identidade da Escola, é criada por todos os seus atores, no cumprimento das
linhas orientadoras nos documentos estratégicos do agrupamento, designadamente o Projeto
de Intervenção, o Projeto Educativo e o Plano Anual de Atividades. É neste enquadramento
que a escola se revisita e atua em conformidade com as prioridades identificadas de forma a
prestar um melhor serviço a toda a comunidade educativa, numa ótica de melhoria contínua.
A escola existe para permitir o acesso a todos os alunos de um ensino de qualidade, que
atenda às suas necessidades e característica, e que os dote de ferramentas sociais e
emocionais promotoras da sua realização pessoal e da sua formação enquanto cidadãos
responsáveis.
É neste contexto que foram identificadas no âmbito do processo de Autoavaliação do
Agrupamento, três Ações de Melhoria globalizantes, que visam de uma forma transversal a
melhoria dos resultados escolares dos alunos, com especial enfoque para as disciplinas de
Português e Matemática, e a Redução da Indisciplina.
3.3.2 Tabela de priorização das Ações de Melhoria
Uma das formas de prioritizar as AM consiste em combinar três critérios: impacto,
capacidade e satisfação. Deste modo, as ações de melhoria são prioritizadas de acordo com
a capacidade da escola em as implementar num determinado período de tempo, bem como
na capacidade de mobilizar os recursos necessários, tendo sempre em conta o impacto que
cada ação de melhoria irá ter no desempenho da escola e o que poderá contribuir para a
melhoria da satisfação da comunidade escolar.
Plano de Ações de Melhoria
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Tabela 4 – Pontuação a usar na prioritização das AM
Níveis a usar para pontuar cada AM
Nível Baixo (0 pontos)
Nível Médio (3 pontos)
Nível Elevado (5 pontos)
Impacto
É improvável que tenha impacto em qualquer objetivo da organização ou indicador de desempenho
Terá um impacto em pelo menos um objetivo da organização ou indicadores de desempenho
Terá um impacto significativo em mais do que um objetivo da organização ou indicadores de desempenho
Capacidade
Improvável de ser implementada no curto prazo; requer um número significativo de recursos que a organização não possui
É possível implementar no curto prazo; requer um número razoável de recursos
Pode ser implementada no curto prazo; requer recursos que a organização possui ou irá possuir a curto prazo
Satisfação Improvável impacto na satisfação da comunidade escolar
A acção tem impacto indirecto na melhoria da satisfação da comunidade escolar
A acção tem impacto directo na satisfação da comunidade escolar
Use o quadro seguinte para estabelecer a prioridade das AM, de acordo com os critérios
estabelecidos:
Tabela 5 – Prioritização das Ações de Melhoria2
Ação de Melhoria (identificadas na Tabela 3)
Impacto (a)
Capacidade (b)
Satisfação (c)
Pontuação (a x b x c)
Prioridade
• Melhorar a Comunicação Interna
5 5 5 125 1
• Melhorar o Regulamento Interno
5 5 5 125 2 • Melhorar os
mecanismos de feedback ao trabalho realizado (Pessoal Docente e Pessoal Não Docente)
5 5 5 125 3
• Melhorar o envolvimento do Pessoal Não Docente na estratégia e atividades do
5 5 5 125 4
2 Depois de Preenchida a tabela, deverá ser selecionada na íntegra, ir ao menu “Ferramentas da
Tabela” -> “Esquema” seleccionar e ordenar por “Prioridade” e escolher OK. A tabela fica automaticamente ordenada. (opção disponível no Microsoft® Office® Word® 2007)
Plano de Ações de Melhoria
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Ação de Melhoria (identificadas na Tabela 3)
Impacto (a)
Capacidade (b)
Satisfação (c)
Pontuação (a x b x c)
Prioridade
Agrupamento
• Melhorar os resultados Escolares (nomeadamente no Ensino do Português e da Matemática)
5 5 5 125 5
• Promover a continuidade e a criação de rotinas favoráveis ao desenvolvimento de uma cultura de autoavaliação
5 5 5 125 6
• Melhorar a gestão e a articulação horizontal e vertical dos curriculos
5 5 5 125 7
• Melhorar os rácios de eficiência do Agrupamento (aproximando CIF da Classificação dos exames)
5 5 5 125 8
• Melhorar o acompanhamento das dificuldades dos alunos
5 5 5 125 9
• Promover a regular auscultação da satisfação da comunidade escolar
5 5 5 125 10
• Promover o espirito e a cultura de Agrupamento
5 5 5 125 11
• Reduzir a indisciplina
5 5 5 125 12 • Melhorar a recolha e
tratamento dos dados estatísticos internos
5 5 5 125 13
• Criação de estratégias (melhoria das existentes) de envolvimento dos encarregados de educação envolvendo também os Educadores / PTT’s / DT’s nessa dimensão
5 3 5 75 14
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Ação de Melhoria (identificadas na Tabela 3)
Impacto (a)
Capacidade (b)
Satisfação (c)
Pontuação (a x b x c)
Prioridade
• Melhorar a Comunicação Externa
5 3 5 75 15
• Melhorar o processo de acompanhamento e avaliação
5 3 3 45 16
• Melhorar as práticas de supervisão pedagógica
5 3 3 45 17
• Melhorar a Avaliação dos Documentos Estruturantes, criando métricas e identificado os respetivos indicadores de medida
3 3 5 45 18
• Avaliar o impacto das inovações nas atividades letivas
5 3 3 45 19
• Melhorar a proficiência informática do Pessoal Docente e Pessoal Não Docente do Agrupamento
3 3 3 27 20
• Melhorar os recursos tecnológicos do Agrupamento
5 0 5 0 21
Plano de Ações de Melhoria
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3.4 Visão global do PAM
Preencha, o quadro relativo ao cronograma de atividades:
Tabela 6 – Cronograma do PAM
Prioridade AM Responsável pelo Projeto
Data prevista para
conclusão
Cronograma temporal da actividade (assinalar com "X")
Estado3
J F M A M J J A S O N D
1. Reduzir a Indisciplina Maria Castela Lopes
junho 2015
X X X X X X X X X X X X
2. Melhorar os Resultados Escolares do Português e da Matemática
Maria João Lopes (Port) e Lídia Ventura (Mat)
junho 2015 X X X X X X X X X X X X
3. Melhorar a Articulação Vertical e Horizontal dos Currículos
Ana Paula Calisto
junho 2015 X X X X X X X X X X X X
Data: novembro /2014
3 Utilizar uma cor, de acordo com a legenda.
Legenda:
Vermelho = Acção de Melhoria não implementada
Amarelo = Acção de Melhoria por iniciar
Laranja = Acção de Melhoria em desenvolvimento
Verde = Acção de Melhoria concluída
3.5 Ficha da Ação de Melhoria
A tabela seguinte descreve os campos exigidos para cada AM:
Tabela 7 – Descrição da Ficha da Ação de Melhoria
Título Descrição
Designação da Ação de Melhoria Título da Ação de Melhoria
Coordenador da Ação Pessoa responsável pela ação
Equipa operacional As pessoas identificadas para desenvolver e implementar a ação
Critério dominante da CAF Critério da CAF onde foi identificada a AM
Estado Atual em Data de revisão da AM
Descrição da ação de melhoria Descrição da AM e lógica subjacente à seleção
Objetivo (s) da ação de melhoria O que se pretende efectivamente obter com a aplicação da AM
Atividades a realizar Descrição da forma como a AM será implementada, indicando as
ações/atividades a realizar neste âmbito
Resultado (s) a alcançar As metas e indicadores de medida utilizados para a implementação da AM
Fatores críticos de sucesso As condições necessárias e suficientes para que os objetivos sejam
atingidos
Constrangimentos O que pode influenciar negativamente a concretização dos objetivos
estabelecidos
Datas de início e conclusão Datas em que a implementação da AM se deve iniciar e deve estar
totalmente concluída
Recursos humanos envolvidos As pessoas necessárias para implementação da AM
Custos estimados Os custos envolvidos na implementação da AM
Revisão e avaliação da ação
Os mecanismos/suportes4 e as datas para a monitorização do progresso
da AM de forma a assegurar a implementação da ação conforme previsto
e, se necessário, efetuar correções
4 Ex.: questionário, entrevista, relatórios, etc.
AÇÃO DE MELHORIA 1
Designação da Ação de Melhoria: Reduzir a Indisciplina
Coordenador da Ação:
Maria Castela Lopes
Equipa Operacional:
Maria Castela Lopes (prof.)
Carlos Marques (prof.)
Sónia Dias (prof.)
Mafalda Gonçalves (A.O.)
Ricardo Ferreira (Assc. Pais e EE)
Débora Dias (aluna)
Mateus Pereira (aluno)
Critério dominante da CAF: Critério 5 – Processos
Estado Atual em:
Vermelho Amarelo Laranja Verde
fevereiro - 2014 X
julho - 2014 X
novembro - 2014 X
Descrição da ação de melhoria:
Proceder à elaboração e implementação de procedimentos promotores da redução da
indisciplina..
Objetivos da ação de melhoria:
Alterar comportamentos incorretos.
Implementar práticas de atuação comuns a todos os agentes educativos de forma a reduzir
comportamentos incorretos.
Implementar regras de conduta e divulgá-las junto da comunidade educativa.
Atividades a realizar:
1. Identificação das áreas críticas de intervenção disciplinar:
1.1. Levantamento tipificado dos registos de ocorrência disciplinar no 1º, 2º e 3º CEB e do
ensino secundário do 2º e 3º períodos;
1.2. Tratamento estatístico das medidas disciplinares aplicadas durante o ano letivo
corrente;
Julho 2014 Avaliação: Concluída
2. Construção, com base nos dados recolhidos, de uma tipificação de infrações e respetivas
medidas disciplinares;
Julho 2014 Avaliação: Concluída
3. Elaboração de um código de conduta para todos os elementos da comunidade educativa;
Julho 2014 Avaliação: Concluída
4. Divulgação do código de conduta, no início do ano letivo, a todos os elementos da
comunidade educativa (A Diretora transmite-as aos docentes na reunião geral do início do
ano letivo, ao pessoal não docente, na reunião de organização do ano letivo, aos alunos,
na primeira semana de aulas, aos pais em reuniões por ciclos de ensino, no início do ano
letivo);
novembro 2014 Avaliação: Concluída
5. Realização de encontros entre a diretora e os vários agentes da comunidade educativa,
de reforço da divulgação da política de rigor e intransigência quanto a questões de
indisciplina, apelando ao exercício da autoridade do professor ;
novembro 2014 Avaliação: Em implementação
6. Implementar um gabinete pedagógico e disciplinar (GPD), definindo o seu funcionamento
e os seus dinamizadores;
novembro 2014 Avaliação: Concluída
7. Divulgação do funcionamento do GPD, junto de toda a comunidade educativa;
novembro 2014 Avaliação: Concluída
8. Monitorização em cada período dos registos de ocorrência disciplinar e das medidas
disciplinares aplicáveis;
novembro 2014 Avaliação: Em implementação
9. Realização de reuniões (uma por período) de análise e reflexão dos dados obtidos através
da monitorização indicada no ponto 8.
novembro 2014 Avaliação: Em implementação
10. Reforço da vigilância dos espaços exteriores durante os intervalos, por parte das
assistentes operacionais;
novembro 2014 Avaliação: Em implementação
11. Controlo rigoroso das entradas e saídas da escola;
novembro 2014 Avaliação: Em implementação
12. Incluir um ponto obrigatório na ordem de trabalhos das reuniões com os encarregados de
educação sobre o código de conduta e a indisciplina.
novembro 2014 Avaliação: Em implementação
Resultado(s) a alcançar
Metas:
1. Reduzir o número de participações
disciplinares em 15%.
2. Reduzir o número de procedimentos
disciplinares em 20%.
3. Incluir um ponto obrigatório na ordem
de trabalhos sobre o código de
conduta e a indisciplina, em pelo
menos uma reunião por período com
os encarregados.
Indicadores de medida:
1. Número de participações disciplinares.
2. Número de procedimentos disciplinares.
3. Número de reuniões realizadas, entre o
diretor de turma e os encarregados de
educação.
Fatores críticos de sucesso:
- Elevada sensibilização do pessoal
docente e não docente para a questão da
indisciplina.
- Envolvimento da gestão de topo.
Constrangimentos:
- Dispersão dos dados.
Recursos humanos envolvidos:
Toda a comunidade educativa.
Custos estimados:
Data de início:
fevereiro de 2014
Data de conclusão:
junho 2015
Revisão e avaliação da ação:
- Avaliação e revisão intermédia – julho de 2014
- Avaliação e revisão intermédia – novembro de 2014
- Avaliação e revisão final – junho de 2015
ESTRATÉGIA
Definição dos papéis de todos os membros da comunidade educativa
Para a resolução do problema da indisciplina todos são chamados a colaborar.
Professores / Educadores
Cumprir as regras do seu Código de Conduta;
Ensinar as regras de bom comportamento e de boa educação;
Fazer cumprir as regras definidas pelo Código de Conduta dos alunos e pelo Regulamento Interno
do Agrupamento;
Em caso de não cumprimento das regras:
o Advertir;
o Repreender;
o Encaminhar devidamente cada caso.
Diretores de Turma/Professores Titulares/ Educadores
Informar as regras do Código de Conduta aos encarregados de educação;
Sensibilizar os encarregados de educação para o cumprimento do Código de Conduta pelos alunos;
Sensibilizar os alunos da turma, bem como os encarregados de educação sobre os maus
comportamentos registados, partilhando as ações menos positivas e os bons exemplos.
Pessoal não docente
Cumprir as regras do seu Código de Conduta;
Fazer cumprir as regras definidas pelo Código de Conduta dos alunos e pelo Regulamento Interno
do Agrupamento;
Em caso de não cumprimento das regras:
o Advertir;
o Repreender;
o Encaminhar devidamente cada caso.
Pais e Encarregados de Educação
Colaborar com o Professor Titular da Turma/ Diretor de Turma, no cumprimento do Código de
Conduta dos alunos;
Ensinar regras de boa educação aos seus educandos;
Esclarecer as suas dúvidas junto dos professores (Titular de Turma/ Diretor de Turma);
Conhecer, cumprir e fazer cumprir o Regulamento Interno do Agrupamento.
Alunos
Respeitar as regras do seu Código de Conduta;
Cumprir os deveres impostos pelo Regulamento Interno do Agrupamento;
Respeitar as instruções do pessoal docente e não docente;
Respeitar os colegas;
Promover um bom clima de escola;
Preservar os espaços e equipamentos;
Esforçar-se para atingir níveis de excelência.
Direção
Providenciar a informação dos Códigos de Conduta e a implementação do Plano de Ação de
combate à indisciplina;
Tomar as decisões finais nos casos de comportamentos de maior gravidade;
Manter uma relação tão próxima quanto possível com a Associação de Pais e Encarregados de
Educação do Agrupamento de Escolas de Salvaterra de Magos.
CÓDIGOS DE CONDUTA
Dos professores e pessoal não docente
Têm que exercer o seu papel de figura de autoridade;
Devem conhecer bem as suas funções e os procedimentos do Agrupamento;
Têm que fazer cumprir as normas e as regras do Agrupamento e agir de acordo com os
procedimentos instituídos;
Devem ser pontuais e assíduos;
Devem respeitar os alunos e todos os membros da comunidade escolar e fazer-se respeitar;
Devem comunicar superiormente sempre que algo não esteja a correr de acordo com o previsto;
Devem atuar de imediato e de acordo com a sua função;
Devem garantir que os espaços fiquem limpos e arrumados;
Por analogia e como exemplo, não podem utilizar telemóveis ou outro equipamento multimédia
em espaço de aula.
Dos Pais e Encarregados de Educação
Devem acompanhar ativamente a vida escolar do seu educando, por cuja educação são
responsáveis;
Devem exigir o cumprimento das regras básicas de boa educação e das regras definidas no código
de conduta dos alunos;
Devem manter-se informados sobre tudo o que se relaciona com a vida escolar do seu educando;
Devem comunicar com o Professor Titular de Turma/ Diretor de Turma sempre que julguem
pertinente ou que sejam convocados;
Não devem interromper as aulas;
Devem participar ativamente na gestão de problemas de indisciplina;
Devem verificar, regularmente, as mensagens da escola através da caderneta escolar;
Devem verificar, regularmente, o caderno diário e acompanhar os trabalhos de casa do seu
educando;
Devem justificar as faltas do seu educando no prazo e termos previstos na lei.
Devem certificar-se de que os seus educandos se organizam de forma a gerir os momentos de
trabalho e lazer;
Devem promover uma cultura de trabalho, de empenho e de brio pessoal.
Dos Alunos
Devem respeitar os professores, pessoal não docente e os outros alunos;
Têm que acatar as ordens ou instruções reiteradas por professores e/ou pessoal não docente;
Devem zelar pela preservação, conservação e asseio das instalações escolares, material didático,
mobiliário e espaços verdes da escola;
Devem comunicar ao professor ou funcionário, sempre e logo que seja detetado material
danificado;
Devem trazer sempre consigo a Caderneta Escolar;
Devem ter atitudes corretas e de respeito, quer no recinto escolar e espaços circundantes quer nos
transportes escolares;
Não podem utilizar patins, skates ou bicicletas dentro do recinto escolar.
Na sala de aula:
É interdita a utilização de telemóveis ou outros equipamentos multimédia durante as aulas. Estes
deverão estar desligados e dentro das mochilas ou malas.
Não devem levantar-se sem autorização;
Têm que fazer os trabalhos pedidos pelo professor e participar ativamente nas atividades
propostas;
Não podem mascar pastilha elástica ou comer;
Não podem usar boné, gorro ou capuz;
Têm de deixar a sala de aula limpa e arrumada;
Devem entrar e sair de qualquer espaço escolar, de forma ordeira e educada.
Determinação e tipificação da medida disciplinar
1. Na determinação da medida corretiva ou medida disciplinar sancionatória a aplicar, deve ter-se em
consideração a gravidade do incumprimento do dever violado, a idade do aluno, o grau de culpa, o seu
aproveitamento escolar anterior, o meio familiar e social em que o mesmo se insere e os seus
antecedentes disciplinares.
2. São passíveis de aplicabilidade de medida educativa disciplinar, entre outros, os seguintes factos:
a) Desobediência às ordens dadas por responsáveis hierárquicos;
b) Falta injustificada com alegação de motivo de justificação comprovadamente falso;
c) Comparência em estado de embriagues ou sob o efeito de estupefacientes ou drogas equiparadas;
d) Roubo de dinheiro ou objetos de valor, com ou sem ameaças físicas;
e) Agressão física, injúria ou desrespeito a qualquer elemento da comunidade educativa;
f) Abandono da sala de aula sem autorização do Professor;
g) Exercício de influência perniciosa no âmbito dos locais de ensino/aprendizagem por prática de atos
contrários à lei, ordem pública e bons costumes, (gestos obscenos, insultos ou quaisquer outras ofensas
proibidas por lei);
h) Prática de jogos de azar;
i) Prática de atos de insubordinação, indisciplina ou incitamento à sua prática;
3. São circunstâncias atenuantes da infração disciplinar:
a) A confissão espontânea da infração;
b) O bom e exemplar comportamento anterior;
c) O acatamento da ordem do superior hierárquico;
d) O seu aproveitamento escolar:
e) O reconhecimento, com arrependimento, da natureza ilícita da sua conduta.
4. São circunstâncias agravantes da infração disciplinar:
a) A premeditação e/ou o conluio com outros colegas para a prática de infração;
b) A acumulação e/ou reincidência de infrações;
c) A vontade determinada de, pela conduta seguida, produzir resultados prejudiciais à comunidade
educativa;
d) O facto de, durante o cumprimento de uma medida disciplinar, cometer outra infração;
e) O não cumprimento do plano de atividades pedagógicas determinado aquando da aplicação de medida
disciplinar sancionatória.
MEDIDAS CORRETIVAS:
1- São medidas corretivas:
a) Advertência ao aluno;
b) Ordem de saída da sala de aula e demais locais onde se desenvolva o trabalho escolar;
c) Realização de tarefas e atividades de integração escolar;
d) Condicionamento no acesso a certos espaços escolares, ou na utilização de certos materiais e
equipamentos, salvo se estes se encontrarem afetos a atividades letivas;
e) Mudança de Turma.
2. É da competência do Diretor a aplicação das medidas enunciadas nas alíneas c),d) e e), que, para o
efeito, procede sempre à audição do Diretor de Turma ou do Professor Titular da Turma a que o aluno
pertença, bem como do Professor tutor ou da equipa multidisciplinar.
3. A aplicação destas medidas, à exceção da alínea a), deve ser sempre comunicada ao encarregado de
educação.
Ordem de saída da sala de aula e demais locais onde se desenvolva o trabalho escolar
1. A ordem de saída da sala de aula é uma medida corretiva a utilizar pelo Professor em situações em que,
fundamentadamente, impeçam o desenvolvimento do processo ensino-aprendizagem, e implica o
encaminhamento do aluno para o Gabinete Pedagógico e Disciplinar.
2. A aplicação desta medida implica a obrigatoriedade do Professor indicar ao aluno as tarefas a realizar no
Gabinete Pedagógico e Disciplinar, durante o período de exclusão.
3. A aplicação desta medida implica a obrigatoriedade do Professor comunicar, por escrito, ao Diretor de
Turma, no prazo de dois dias úteis, a marcação da falta disciplinar.
4. A entrega fora de prazo da participação da ocorrência, a que se refere o número anterior, faz com que tal
participação não produza quaisquer efeitos em termos meramente disciplinares.
Tipo Comportamento/ Infração do aluno em espaço de aula ou no recreio da escola
Medida disciplinar corretiva ou sancionatória
Pouco
Grave
Entrar na sala de aula após o segundo toque. Advertência pelo Professor e registo de falta de presença.
Intervir na aula despropositadamente.
Advertência pelo Professor, Assistente Operacional/Técnico. Conversar/brincar durante as aulas
Não acatar o aviso dado por um professor ou assistente operacional/técnico.
Ter ligados no espaço de aula quaisquer equipamentos tecnológicos, designadamente, telemóveis, equipamentos, programas ou aplicações informáticas, exceto se necessários às atividades a desenvolver e expressamente autorizados pelo Professor.
Advertência pelo Professor.
O Aluno desliga o equipamento.
Usar boné ou capuz dentro do espaço de aula ou pavilhões. Advertência pelo Professor, Assistente Operacional/Técnico ou Vigilante.
O Aluno corrige o comportamento.
Graves
Repetir comportamentos Pouco Graves em sala de aula, que já foram alvo de chamada de atenção pelo Professor.
Usar linguagem imprópria em sala de aula.
Marcação de falta (injustificada) com ordem de saída do espaço de aula e comunicação ao
encarregado de educação.
Repetir, no espaço escolar, comportamentos Pouco Graves
que já foram alvo de chamada de atenção pelo Professor,
Assistente Operacional/Técnico.
Advertência pelo Professor, Assistente Operacional/Técnico com comunicação por escrito ao
diretor de turma.
Usar linguagem imprópria em todo o espaço escolar.
Escrever ou desenhar no mobiliário, paredes ou danificar o
material escolar.
O Aluno corrige o comportamento limpando o que sujou, reparando o dano, pagando o
arranjo ou substituindo o bem lesado. Perda dos intervalos para limpeza do que sujou.
Utilizar, sem captação de som ou de imagens, quaisquer
equipamentos tecnológicos, designadamente, telemóveis,
equipamentos, programas ou aplicações informáticas,
exceto se necessários às atividades a desenvolver e
expressamente autorizados pelo Professor.
O Aluno entrega o equipamento ao Professor, que o faz chegar à Direção, só podendo ser
devolvido ao Encarregado de Educação.
Reagir agressivamente, por palavras ou por gestos, contra
os colegas.
Se for no espaço de aula, marcação de falta (injustificada) com ordem de saída,
encaminhamento do Aluno para o Gabinete Pedagógico e Disciplinar, com a indicação da
tarefa a realizar.
Se for no espaço exterior ou serviços, condução do Aluno ao Gabinete Pedagógico e
Disciplinar ou à Diretora.
Cumulativamente é objeto de repreensão registada.
Muito
Graves
Reincidir em qualquer das infrações Graves. Situação passível de suspensão entre 1 e 3 dias úteis.
Sair do espaço de aula sem autorização.
Sair da escola sem autorização.
Recusar cumprir as ordens de saída do espaço de aula e/ou o
encaminhamento para o Gabinete Pedagógico e Disciplinar ou
Diretora.
Fumar dentro do espaço escolar.
Captar som ou imagens dentro do recinto escolar por qualquer meio
exceto se necessários às atividades a desenvolver e expressamente
autorizadas pelo Professor ou Diretora.
O Aluno entrega o equipamento ao Professor, que o faz chegar ao Diretor de turma, só
podendo ser devolvido ao Encarregado de Educação após instauração do processo disciplinar
e apagados o som ou imagens captados.
Situação passível de suspensão entre 4 e 12 dias úteis.
Roubar ou furtar. O Aluno restitui o bem roubado ou furtado.
Situação passível de suspensão entre 4 e 12 dias úteis.
Destruir propriedade pessoal. O Aluno paga o valor do bem destruído ou a sua reparação.
Situação passível de suspensão entre 4 e 12 dias úteis.
Reagir agressivamente, por palavras ou por gestos, contra o
Professor, Assistente Operacional/Técnico ou Vigilante.
Situação passível de suspensão entre 4 e 12 dias úteis.
Discriminar, difamar ou divulgar rumores ou mentiras (em presença
ou por quaisquer outros meios incluindo tecnológicos).
Provocar, ameaçar, intimidar, perseguir Alunos, Professor,
Assistente ou Vigilante.
Agredir colegas no espaço de aula, espaços exteriores ou serviços.
Recusar cumprir qualquer medida corretiva ou disciplinar
sancionatória que lhe seja aplicada.
Transportar, consumir ou facilitar o consumo de substâncias ilícitas
(drogas e bebidas alcoólicas)
Reincidir em qualquer das infrações Muito Graves.
Poderá ser aplicada ao aluno a medida disciplinar corretiva de mudança de turma se os comportamentos a justificarem.
AÇÃO DE MELHORIA 2
Designação da Ação de Melhoria: Melhorar os Resultados Escolares do Português e da
Matemática
Coordenador da Ação:
Maria João Lopes
Equipa Operacional:
Subequipa de Português
João Correia (prof.1º CEB)
Filomena Oliveira (prof (2º CEB)
Maria João Lopes (prof. 3ºCEB e SEC)
Paula Alexandre (prof. 3º CEB e SEC)
Carla Paula (Rep. Assc. Pais e EE)
Critério dominante da CAF: Critério 5 – Processos
Estado Atual em:
Vermelho Amarelo Laranja Verde
fevereiro - 2014 X
julho - 2014 X
novembro - 2014 X
Descrição da ação de melhoria:
- Dinamizar e otimizar estratégias de forma a melhorar os resultados finais, na disciplina de
Português, nos vários anos de escolaridade.
Objetivos da ação de melhoria:
-Melhorar os resultados no final de cada ciclo de ensino (1º,2º, 3º Ciclos e secundário)
-Desenvolver estratégias de ensino-aprendizagem mais adequadas aos diferentes alunos;
-Melhorar a qualidade das aprendizagens e a diversidade das estratégias utilizadas para o
desenvolvimento integral do aluno;
-Melhorar a prática de trabalho colaborativo.
Atividades a realizar:
Em Implementação – ano letivo 2013-2014:
1- Projeto de Preparação para os Exames (1ºciclo, apenas uma hora, no âmbito das aulas de
Apoio ao Estudo, para o 4º ano, implementada no 3º período;
julho 2014 Avaliação intermédia: Concluída e a implementar no próximo ano
letivo, com alterações constantes no ponto 14 (1º Ciclo), das
atividades a implementar.
2-No 2º ciclo, 5ºanos (duas horas), 6ºanos (uma hora) contemplada no Apoio ao Estudo;
julho 2014 Avaliação intermédia: Concluída e a implementar no próximo ano
letivo, no formato de 2) tempos letivos para os 5.º e 6º. anos
3-No 3º ciclo e secundário (9º e 12º anos), apoio no início do segundo período, em regime
facultativo;
julho 2014 Avaliação intermédia: Concluída e a implementar a partir do início
do ano letivo, com as alterações constantes no ponto 10, das
atividades a implementar.
4-Realização de uma reunião trimestral, para aferir a articulação curricular entre os vários
ciclos /anos de escolaridade, numa perspetiva sequencial;
julho 2014 Avaliação intermédia: Concluída e a implementar no próximo ano
letivo.
5-Realização de ações de partilha de experiências e recursos, resultantes de ações de
formação específicas da disciplina em cada nível de ensino;
-Elaboração de todas fichas de avaliação com matrizes comuns em cada ano de escolaridade;
julho 2014 Avaliação intermédia: Concluída e a implementar a partir do início
do ano letivo.
6-Promoção de programa específico de reforço da leitura e literacia, em estreita colaboração
com a Biblioteca Escolar (projetos tipo 5 minutos com os livros, concursos de leitura, contos e
recontos, entre outros).
julho 2014 Avaliação intermédia: Concluída e a implementar – Atribuição de
certificados aos alunos do ensino do 1º, 2º, 3º ciclos e secundário
que participaram nas diversas atividades (Semana da Leitura,
Passaporte da Leitura e Concurso Nacional de Leitura…).
A Implementar – ano letivo 2014-2015:
1- Efetuar a articulação vertical do currículo e das metodologias de trabalho.
novembro de 2014 Avaliação intermédia: em implementação.
2-Realizar uma reunião trimestral, de articulação curricular vertical, entre os vários ciclos /anos
de escolaridade, numa perspetiva sequencial, para monitorização do processo. (Operacionalização: monitorizar as sequências da aprendizagens, através das Metas Curriculares entre os vários anos
de escolaridade, verificar se as planificações estão a ser cumpridas).
novembro de 2014 Avaliação intermédia: em implementação.
3-Realizar ações de partilha de experiências e recursos, resultantes de ações de formação
específicas da disciplina em cada nível de ensino;
novembro de 2014 Avaliação intermédia: em implementação.
4-Elaborar todas as fichas de avaliação com matrizes comuns em cada ano de escolaridade;
novembro de 2014 Avaliação intermédia: em implementação.
5-Realizar um teste de aferição no segundo período, no mesmo dia e à mesma hora, no
terceiro ano do primeiro ciclo e em todos os anos de escolaridade do 2º, 3ºciclos e Ensino
Secundário;
novembro de 2014 Avaliação intermédia: em implementação.
6-No 2º, 3ºCEB e ensino secundário efetuar o desdobramento das turmas num dos tempos
semanais, de forma a permitir um apoio mais individualizado aos alunos;
novembro de 2014 Avaliação intermédia: está implementado apenas nas turmas do 11º ano, devido à falta de recursos humanos.
7-Informar por escrito os Encarregados de Educação, de todos os apoios que são
disponibilizados pela escola ao seu educando;
novembro de 2014 Avaliação intermédia: foi implementado na reunião de receção aos encarregados d e educação.
8-Formalizar a inscrição para a frequência das aulas de apoio e das afetas ao Projeto de
Preparação para os Exames;
5º Ano Alunos propostos no Conselho de turma – os encarregados de educação
são informados através de impresso próprio pelo diretor de turma.
6º Ano É recolhida a autorização dos encarregados de educação na reunião de
início do ano letivo, pelo diretor de turma.
3º ciclo e
secundário
É recolhida a autorização dos encarregados de educação na reunião de
início do ano letivo, pelo diretor de turma.
9- Atribuir duas horas de Apoio ao Estudo no âmbito da disciplina de Português, no 2º ciclo (5º
e 6ºanos);
novembro de 2014 Avaliação intermédia: está implementado.
10-Implementar o Projeto de Preparação para os Exames no 9º e 12º ano, uma hora semanal
inserida no horário do aluno, no final do período da manhã ou no início do período da tarde;
novembro de 2014 Avaliação intermédia: está implementado.
11-O Projeto de Preparação para os Exames deve ser lecionado preferencialmente pelo
professor que leciona a turma ou o ano de escolaridade;
novembro de 2014 Avaliação intermédia: está implementado.
12- No âmbito do Projeto de Preparação para os Exames, proceder à análise e identificação
da tipologia das questões dos Exames Nacionais e Provas, onde os alunos apresentam piores
resultados;
novembro de 2014 Avaliação intermédia: em implementação.
13- As aulas de apoio devem ser lecionadas preferencialmente pelo professor da turma;
novembro de 2014 Avaliação intermédia: está implementado.
14-Disponibilizar no 1º ciclo (em todos os anos de escolaridade) uma hora de apoio por parte
do professor titular de turma, no âmbito das atividades de enriquecimento curricular, para
reforço das aprendizagens de Português e para operacionalização do Projeto de Preparação
para os Exames, do 4º ano;
novembro de 2014 Avaliação intermédia: está implementado.
15-Promover ações de esclarecimento/ formação/divulgação, junto dos pais e Encarregados de Educação, com técnicos e ou psicólogos, uma vez por ano letivo; (Elaborar um panfleto
informativo para encarregados de educação e alunos sobre o tema como organizar o estudo)
novembro de 2014 Avaliação intermédia: em implementação.
16- Aumentar a participação dos alunos em atividades de Leitura e Escrita, reforçando a articulação entre os docentes e a equipa da Biblioteca Escolar. (Operacionalização: motivar os alunos
a participar nas atividades; entrega de certificados e livros aos participantes.)
novembro de 2014 Avaliação intermédia: em implementação.
Resultado (s) a alcançar
Metas:
- Todos os alunos propostos
frequentarem os respetivos apoios;
- Realizar, pelo menos uma reunião por
período, de articulação curricular entre os
coordenadores de departamento e os
coordenadores de grupo, de forma a
encontrar estratégias para colmatarem as
dificuldades identificadas;
-Diminuir o diferencial entre a avaliação interna e externa, por ano de escolaridade. Diferencial: 4º-Ano – Diminuir em 0,3 (redução em
40%).
6º- Ano- Diminuir 0,1 (redução de 67%)
9º- Ano – Manter o diferencial 0 (zero)
12º- Ano – Manter o diferencial 0 (zero)
- Melhorar os resultados obtidos na avaliação externa relativamente ao ano letivo anterior. Avaliação externa: 4º-Ano – Aumentar a avaliação externa
em 0,3 (10%)
6º- Ano- Aumentar a avaliação externa
em 0,1 (3%)
9º- Ano – Aumentar a avaliação externa
em 0.1(3%)
12º- Ano – Aumentar a avaliação
externa em 0,1 (1%)
- Realizar, pelo menos, uma atividade por período em colaboração a Biblioteca Escolar, de promoção da leitura e literacia.
- Pelo menos igualar à média nacional em termos dos resultados nos Exames Nacionais e Provas Finais;
Indicadores de medida:
- n.º de alunos que frequentam o apoio;
- n.º de reuniões realizadas;
Resultados obtidos na avaliação interna do ano
letivo anterior e atual;
- Resultados da avaliação externa no ano letivo
anterior e no atual;
-Número de atividades em que os alunos
participam, por período no âmbito da Leitura e da
Escrita, em articulação com a Biblioteca Escolar.
Fatores críticos de sucesso:
- Existência de uma hora semanal marcada no horário de todos os docentes, destinada ao trabalho colaborativo; - Atribuição de pelo menos uma hora semanal de apoio a português a todas as turmas do 2º ciclo; - Estabilidade do corpo docente.
Constrangimentos:
*As Metas Curriculares;
*Contexto sociofamiliar;
*Existência de turmas (1º ciclo) com mais do
que um ano de escolaridade.
Recursos humanos envolvidos:
Todos os professores dos grupos 110,
200 e 300
Custos estimados:
Nada a referir
Data de início: fevereiro de 2014 Data de conclusão: junho de 2015
Revisão e avaliação da ação:
- Avaliação e revisão intermédia - julho de 2014
- Avaliação intermédia – novembro de 2014
-Avaliação e revisão - junho de 2015
AÇÃO DE MELHORIA 2
Designação da Ação de Melhoria: Melhorar os Resultados Escolares do Português e
da Matemática
Coordenador da Ação:
Lídia Ventura
Equipa Operacional:
Subequipa de Matemática
Lídia Ventura (prof. 1ºCEB)
Margarida Godinho (prof. 2º CEB)
Ana Elisa Palhas (prof. 3º CEB e SEC)
Paulina Sousa (prof. 3º CEB e SEC)
Maria João Barroso (prof. 3º CEB e SEC)
Carla Lage (Rep. Assc. Pais e EE)
Critério dominante da CAF: Critério 5 – Processos
Estado Atual em:
Vermelho Amarelo Laranja Verde
fevereiro – 2014 X
julho - 2014 X
novembro - 2014 X
Descrição da ação de melhoria:
- Implementar medidas que promovam a melhoria dos resultados dos alunos na disciplina de Matemática, nos vários anos de escolaridade.
Objetivos da ação de melhoria:
- Melhorar os Resultados Escolares da disciplina de Matemática;
- Reduzir a diferença entre a classificação interna e externa nos anos de escolaridade
sujeitos a prova final ou exame nacional;
- Melhorar os resultados obtidos na avaliação externa relativamente ao ano letivo anterior;
- Pelo menos, igualar os resultados obtidos na avaliação externa à média nacional.
Atividades a realizar:
Em Implementação – ano letivo 2013/2014:
1- Realização da avaliação diagnóstica nos diferentes anos de escolaridade e repercutir os
resultados da mesma na planificação dos conteúdos;
julho
2014
Avaliação intermédia: Concluída e a implementar no próximo ano
letivo.
2- Realização de trabalho colaborativo na hora semanal estabelecida para o efeito no
horário de todos os docentes do agrupamento;
julho
2014
Avaliação intermédia: Concluída e a implementar no próximo ano
letivo.
3- Implementação de atividades de reforço das aprendizagens na disciplina de Matemática e
insistência na aquisição de técnicas de estudo, na carga horária semanal de Apoio ao
Estudo no 1.º Ciclo;
julho
2014
Avaliação intermédia: Concluída e a implementar no próximo ano
letivo.
4- Atribuição de 1 tempo letivo de Apoio ao Estudo para todas as turmas do 5.º ano e 2
tempos letivos para todas as turmas do 6.º ano à disciplina de Matemática, dirigidas a todos
os alunos interessados na frequência regular das mesmas ou indicados pelos professores;
julho Avaliação intermédia: Concluída e a implementar no próximo ano letivo, no
2014 formato de 2 tempos letivos para os 5.º e 6.º anos.
5- Implementação do projeto “Preparação para os Exames”, dirigido aos alunos do 1.º e 3.º
CEB e ensino secundário que frequentam anos de escolaridade com prova final ou exame
nacional à disciplina, em regime facultativo;
julho
2014
Avaliação intermédia: Concluída e a implementar no próximo ano letivo, com
as alterações constantes no ponto 11 (1.º Ciclo) e no ponto 13 (3.º Ciclo),
das atividades a implementar.
6- Reforço das atividades de preparação para os exames, no 6.º ano, nas aulas de Apoio ao
Estudo, a partir do início do segundo período;
julho
2014
Avaliação intermédia: Concluída e a implementar a partir do início do ano
letivo.
7- Participação em campeonatos a nível nacional/escola que promovam o desenvolvimento
de capacidade transversais da disciplina (Jogo SuperTMatiK, Campeonato Nacional de
Jogos Matemáticos).
Campeonato Internacional de superTmatik
(Cálculo mental e quiz matemático-9.º ano)
Total de Participantes. 256 000 de 21
nacionalidades
Campeonato Nacional de Jogos Matemáticos
Nível de
Ensino
Número de Participantes
Classificação Número de Participantes
Classificação
1.º Ciclo
(2.º ano)
Cálculo Mental
Todas as turmas;
C. Escolar-C-
20
C. Escolar-D-
20
C. Escolar-E-
19
Cancelas-16
21 645 part.
Centro Escolar
152.º / 187.º
/ 211.º
Cancelas-
236.º / 253.º
Alunos de 4.º ano
C. Escolar – 1/turma=3 alunos
Cancelas -3 alunos
Estanqueiro - 3 alunos Santa Maria – 3 alunos
Jogos: Gatos e cães,
6.º
5.º
Estanqueiro-
21
Final Interna: 2/ turma:10 alunos Final Nacional (internet): 2 alunos/Escola
Estanqueiro-
228.º
Rastros e Semáforo
2.º Ciclo (5.º ano) Cálculo Mental
Todas as turmas;
Final Interna: 2/ turma=26 alunos
Final
Nacional (internet): 2/ano= 4 alunos
252.ª / 479.ª
(num total de
36 075 part)
Fase Escolar: 13 alunos para cada jogo=239 alunos
Fase Nacional: 3 alunos (1/jogo)
Jogos: Hex, Rastros,
Gatos e cães
2.º Ciclo
(6.º ano) Cálculo Mental
481.º / 271.º
(num total de
36 725 part)
3.º Ciclo
7.º ano
8.º ano
Cálculo
Mental
Todas as turmas: 10
Final Interna: 2/ turma: 10+10 alunos
Final Nacional (internet): 2 alunos (1 de
7.º+1 de 8.º)
103.º / 360.º
(num total de
35 360 part.)
Fase Escolar:
Hex-14 alunos Rastros- 8 Avanço-11 Fase Nacional: 3 alunos (1/jogo)
8.º (8.º ano; jogo Rastros)
117.º / 350.º
(num total de
32 955 part.
3.º Ciclo (9.º ano) Quiz Matemático
4 turmas Final Interna: 8 alunos
Final Nacional
(internet): 2 alunos
27.º / 41.º
(num total de
4 290 part)
Ensino Secundário
Fase Escolar: Hex-11 alunos
Avanço-7 Produto-8 Fase Nacional: 3 alunos (1/jogo)
8- Valorização do mérito e do conhecimento, através da atribuição de um Diploma de
Participação, aos alunos do Ensino Secundário, que desenvolveram em regime de
voluntariado, ações de intercâmbio de aprendizagens junto dos alunos do 2.º CEB, em pelo
menos um tempo semanal nas aulas de Matemática;
Avaliação
Concluída - Atribuição de um diploma aos alunos do Ensino Secundário que participaram no projeto “Intercâmbio de Aprendizagens”, em regime de voluntariado.
A implementar a partir do inicio do próximo ano letivo, conforme o ponto 20 das atividades a implementar.
A Implementar – ano letivo 2014/2015:
1- Realizar a avaliação diagnóstica nos diferentes anos de escolaridade e repercutir os
resultados da mesma na planificação dos conteúdos;
novembro
2014
Avaliação intermédia: em implementação.
2- Realizar trabalho colaborativo na hora semanal estabelecida para o efeito no horário de
todos os docentes do agrupamento;
novembro
2014
Avaliação intermédia: em implementação.
3 – Efetuar articulação vertical do currículo e das metodologias de trabalho;
novembro
2014
Avaliação intermédia: em implementação.
4- Incluir na ordem de trabalhos de pelo menos uma reunião de departamento por período,
um ponto destinado à articulação vertical de todos os anos de escolaridade;
novembro
2014
Avaliação intermédia: em implementação.
5- Realizar ações de partilha de experiências e recursos, resultantes de ações de formação
específicas da disciplina em cada nível de ensino;
novembro
2014
Avaliação intermédia: em implementação.
6- Elaborar todas as fichas de avaliação com matrizes comuns em cada ano de
escolaridade;
novembro
2014
Avaliação intermédia: em implementação.
7- Realizar um teste de aferição no segundo período, no mesmo dia e à mesma hora, no
terceiro ano do primeiro ciclo e em todos os anos de escolaridade do 2.º, 3.º ciclos e Ensino
Secundário;
novembro
2014
Avaliação intermédia: a implementar no 2.º período.
8- Informar os Encarregados de Educação, por escrito, no início do ano letivo, sobre todos
os apoios disponibilizados pela escola ao seu educando;
novembro
2014
Avaliação intermédia: Foi implementada na reunião de receção aos
encarregados de educação.
Concluída em setembro de 2014.
9- Formalizar a inscrição para a frequência das aulas de apoio e das afetas ao Projeto de
Preparação para os Exames;
5.º Ano Alunos propostos no Conselho de turma - os encarregados de educação são informados através de impresso próprio pelo diretor de turma.
6.º Ano É recolhida a autorização dos encarregados de educação na reunião de início do ano letivo, pelo diretor de turma.
3.º Ciclo
E. Sec.
É recolhida a autorização dos encarregados de educação na reunião de início do ano letivo, pelo diretor de turma.
novembro
2014
Avaliação intermédia: em implementação.
10- Implementar atividades de reforço das aprendizagens na disciplina de Matemática e
insistência na aquisição de técnicas de estudo, na carga horária semanal de Apoio ao Estudo
no 1.º ciclo, incluindo a preparação para os exames dos alunos do 4.º ano;
novembro
2014
Avaliação intermédia: em implementação.
11- Disponibilizar no 1.º Ciclo, em todos os anos de escolaridade, 1h de apoio por parte do
professor titular de turma no âmbito da Atividades de Enriquecimento Curricular, para reforço
das aprendizagens de matemática e para operacionalização do projeto “Preparação para os
Exames” dos alunos do 4.º ano”;
novembro
2014
Avaliação intermédia: em implementação.
12- Atribuir duas horas de Apoio ao Estudo, no 5.º e 6.º anos de escolaridades, no âmbito da
disciplina de matemática, sendo no 6.º ano utilizadas no âmbito do projeto de “Preparação
para os Exames”;
novembro
2014
Avaliação intermédia: em implementação.
13- Implementar o Projeto de “Preparação para os Exames” no 9.º e 12.º ano, contemplando
uma hora semanal inserida no horário do aluno, no final do período da manhã ou no início do
período da tarde;
novembro
2014
Avaliação intermédia: em implementação.
14- No âmbito do projeto de “Preparação para os Exames”, proceder à análise e identificação
da tipologia das questões dos Exames Nacionais e Provas, onde os alunos apresentam piores
resultados;
Tipologia das questões:
- Comunicação Matemática
- Resolução de problemas, principalmente interpretação de enunciados
novembro
2014
Avaliação intermédia: está implementada.
15- Criar um clube de jogos matemáticos;
Biblioteca – Escola
Básica e Secundária
Biblioteca – Centro
Escolar
- Afetação de um recurso humano no âmbito da coordenação do clube de jogos; -Divulgação por parte dos docentes de matemática e pelo professor titular de turma, aos respetivos alunos no início do ano letivo; - Divulgação nas bibliotecas escolares e na sala do aluno (espaço da Janela Matemática); -Divulgação nas salas de aula do 1º Ciclo, através de panfletos
novembro
2014
Avaliação intermédia: Não foi implementado o clube por falta de
recursos humanos, mas está a ser dinamizada a participação dos
alunos nos jogos matemáticos.
16- Implementar campeonatos matemáticos, no âmbito do Clube de Jogos, no 1.º e 2.º
período, ao nível do Agrupamento. Jogo: “TRAVERSE” (Do 1.º Ciclo ao 12.º Ano);
novembro 2014 Avaliação: implementado no âmbito das AEC´S em todas as turmas
do 3º e 4º ano.
17- Efetuar o treino dos alunos para a participação dos campeonatos matemáticos a nível
nacional, em algumas aulas de apoio ao estudo do 1.º e 2.º ciclos (Jogo SuperTMatiK,
Campeonato de Jogos Matemáticos);
novembro
2014
Avaliação intermédia: em implementação.
18- Participar em campeonatos a nível nacional/escola que promovam o desenvolvimento de
capacidade transversais da disciplina (Jogo SuperTMatiK, Campeonato de Jogos
Matemáticos).
novembro 2014 Avaliação:
Campeonatos de jogos matemáticos – em implementação ao
nível do Agrupamento;
Jogo SuperTMatik – em implementação
19- No 2.º, 3.º CEB e ensino secundário, na Matemática A, efetuar o desdobramento das
turmas num dos tempos semanais, de forma a permitir um apoio mais individualizado aos
alunos;
novembro
2014
Avaliação intermédia: em implementação no 11.º ano em todas as
turmas do curso Científico-Humanístico de Ciências e Tecnologias.
20- Alteração da carga curricular na disciplina de Matemática de cinco para seis tempos
semanais de 50 minutos, no 5.º ano de escolaridade. Os seis tempos semanais distribuir-se-
ão por quatro dias da semana do seguinte modo: 2 blocos de 100 minutos (com intervalo)
mais 2 tempos de 50 minutos.
novembro
2014
Avaliação intermédia: Está implementada.
21- Valorização do mérito e do conhecimento, através da atribuição de um Diploma de
Participação, aos alunos do Ensino Secundário, que desenvolveram em regime de
voluntariado, ações de intercâmbio de aprendizagens junto dos alunos do 2.º CEB, em pelo
menos um tempo semanal nas aulas de Matemática;
novembro
2014
Avaliação intermédia: em implementação.
Resultado (s) a alcançar
Metas:
- Diminuir o diferencial entre a
avaliação interna e externa, por
ano de escolaridade.
Diferencial:
4º Ano – Diminuir em 0,1 (redução
de 17%).
6º Ano -Diminuir em 0,1 (redução
de 14%).
9º Ano – Manter o Diferencial 0
(zero).
12º Ano – Diminuir em 3 valores
(redução de 39%).
- Melhorar os resultados obtidos
na avaliação externa
relativamente ao ano letivo
anterior.
Avaliação Externa:
4º Ano – Aumentar a avaliação
externa em 0,1; aumento de 3%.
6º Ano - Aumentar a avaliação
externa em 0,1; aumento de 4%.
9º Ano - Aumentar a avaliação
externa em 0,1; aumento de 3%.
12º Ano - Aumentar a avaliação
externa em 3 valores; aumento de
53%.
- Pelo menos igualar à média
nacional em termos dos
resultados nos Exames Nacionais
e Provas Finais.
Indicadores de medida:
- Resultados obtidos na avaliação interna do ano
letivo anterior e atual;
-Resultados da avaliação externa no ano letivo
anterior e no atual.
Fatores críticos de sucesso:
- Existência de uma hora semanal
marcada no horário de todos os
docentes, destinada ao trabalho
colaborativo;
- Atribuição de uma hora semanal de
apoio a matemática a todas as turmas
do 2.º ciclo;
-Estabilidade do corpo docente.
Constrangimentos:
- Extensão dos programas face aos tempos
letivos contemplados nas matrizes
curriculares, o que condiciona a
diversificação de estratégias;
- Nos novos programas, o número de aulas
proposto para a lecionação dos conteúdos é
manifestamente superior ao número de
aulas previsto para a totalidade do ano
letivo;
- Número insuficiente de horas para
assegurar os apoios aos alunos;
- Conteúdos desajustados, face ao nível
etário dos alunos;
- Turmas numerosas;
- Turmas com mais de um ano de
escolaridade e com níveis diferentes no 1º
ciclo;
- A débil cultura de valorização da escola e
do saber por parte dos alunos e respetivas
famílias.
Recursos humanos envolvidos:
Todos os docentes que lecionam a
matemática nos diferentes ciclos.
Custos estimados:
- Jogo TRAVERSE- 24,25€ (cada jogo sem portes, no site)
- Cartas do SuperTMatiK –8,29€ (cada jogo sem portes, na Wook)
Data de início:
fevereiro de 2014
Data de conclusão:
junho de 2015
Revisão e avaliação da ação:
- Avaliação e revisão intermédia – julho de 2014
- Avaliação e revisão intermédia – novembro de 2014
- Avaliação e revisão final – junho de 2015
AÇÃO DE MELHORIA 3
Designação da Ação de Melhoria: Melhorar a Gestão e a Articulação Vertical e
Horizontal dos Currículos
Coordenador da Ação:
Paula Calixto
Equipa Operacional:
Perpétua Geada (1º CEB)
Odete Brioso (CN - 2º CEB)
Ana Cristina Magalhães (HGP – 2º CEB)
Manuela Arsénio (CN/B/G – 3º CEB e SEC)
Paula Calixto (FQ/F/Q – 3º CEB e SEC)
Lina Café (Hist – 3º CEB e SEC)
Critério dominante da CAF: Critério 5 – Processos
Estado Atual em:
Vermelho Amarelo Laranja Verde
fevereiro 2014 X
julho 2014 X
novembro 2014 X
Descrição da ação de melhoria: proceder à gestão conjunta e articulada das competências,
conteúdos e atividades para assegurar uma melhor articulação entre diferentes áreas
disciplinares, disciplinas e ciclos de ensino, na promoção da melhoria dos resultados
escolares.
Objetivos da ação de melhoria:
Melhorar práticas de trabalho colaborativo;
Implementar práticas consistentes de articulação vertical e horizontal;
Organizar o Agrupamento em torno de uma aposta forte e clara no primeiro e segundo
ciclos do ensino básico, de acordo com as linhas orientadoras do Projeto Educativo;
Implementar um plano de trabalho conjunto, definindo o essencial das aprendizagens
numa perspetiva sequencial.
Atividades a realizar no âmbito das disciplinas envolvidas:
1. Analisar e proceder à articulação horizontal e vertical das propostas de planificação de
longo prazo;
2. Valorizar a língua e a cultura portuguesas;
3. Valorizar os conhecimentos e capacidades matemáticas de forma transversal;
4. Elaborar a articulação do perfil nos domínios curriculares, metodológicos e atitudinais, de
saída e de entrada em ciclos de ensino consecutivos, designadamente dos binómios
ensino pré-escolar/1º ciclo e 1º ciclo/ 2º ciclo;
5. Prever a lecionação de aulas por parte de docentes de um dado ciclo a alunos do ciclo
anterior e nos espaços de aula dos edifícios do ciclo seguinte ao que os alunos
frequentam;
6. Fornecer por escrito (com alguma antecedência) aos alunos do 1º e 2º Ciclos os tópicos
dos conteúdos que vão ser alvo de avaliação dos testes;
7. Reunir trimestralmente com os coordenadores dos departamentos e dos grupos
envolvidos, para monitorizar/reformular as planificações;
8. Articular a avaliação do desempenho dos alunos com critérios uniformes por ano de
escolaridade;
9. Implementar tutorias entre alunos de diferentes ciclos de escolaridade, tendo em vista o
intercâmbio de aprendizagens, o acompanhamento e a melhoria da integração dos
alunos mais novos;
10. Articular as atividades letivas ao nível das Ciências Naturais e Sociais através do
desenvolvimento de um trabalho de parceria entre os professores titulares de turma,
professores de História, Ciências Naturais, Biologia e Geologia, e Física e Química;
11. Utilizar as Bibliotecas Escolares como dinamizadoras e pontos de articulação do
currículo.
Atividades de concretização dos pontos 9 e 10
Área disciplinar de Física e Química:
1º Período:
Atividade laboratorial dirigida aos alunos do 1º ano sobre
medição de volumes, com o apoio dos alunos dos 11º e
12º anos do CCH de Ciências e Tecnologias;
2013/2014 2014/2015
Atividade realizada
Atividade proposta
adiada
Atividade laboratorial dirigida aos alunos do 3º ano sobre a
decomposição da luz, monitorizada por alunos do 9º ano
2º Período:
Atividade “Uma caixa com o arco-íris” dirigida às crianças das salas dos 5 anos dos Jardins de
Infância do Agrupamento, dinamizada com o apoio dos
alunos do 8º ano , no âmbito dos conteúdos de Física
deste ano de escolaridade;
Atividade sobre poluição luminosa, no âmbito do projeto europeu “Dark Sky Rangers”,
envolvendo alunos do 1º, 2º e 3º Ciclos do EB e do 10º
ano do Curso Cientifico-Humanísticos de Ciências e
Tecnologias;
Atividade “Os Astrónomos vêm à escola”, com ações de
formação em Astronomia através de workshops para 5
professores dos diferentes ciclos de ensino;
Atividade “Eletrónica Aplicada nas aulas de Físico-
Química”, envolvendo parcerias entre os docentes dos
grupos 510 e 530 na lecionação dos conteúdos de
eletrónica da Física do 9º ano;
Realização de atividades experimentais sobre o
magnetismo, destinadas aos alunos do 3º ano, com a
colaboração dos alunos do 11º ano do Curso Cientifico-
Humanísticos de Ciências e Tecnologias;
3º Período:
Atividade laboratorial sobre decomposição da luz
destinada aos alunos do 1º ano, com a colaboração dos
alunos do 8º ano e do 10º ano de Ciências e Tecnologias.
Realização de experiências com eletricidade/ circuitos
elétricos, dinamizadas pelos alunos de Física do 12º ano e
2013/2014 2014/2015
___________
A realizar no dia
10/12/14
2013/2014 2014/2015
realizada _________
2013/2014 2014/2015
Atividade realizada _________
2013/2014 2014/2015
Atividade realizada _________
2013/2014 2014/2015
Atividade realizada Atividade proposta
2013/2014 2014/2015
___________ Atividade proposta
2013/2014 2014/2015
Atividade realizada __________
2013/2014 2014/2015
___________ Atividade proposta
dirigidas aos alunos do 4º ano.
Realização de experiências sobre a luz (corpos
transparentes, opacos e translúcidos), dinamizadas pelos
alunos de 9º ano e dirigidas aos alunos do 3º ano.
Área disciplinar das Ciências Naturais:
1º Período:
Atividade laboratorial dirigida ao 1º ano do ensino básico
sobre “O Caracol – Organização do corpo, alimentação e
deslocação “ e sobre “ A Planta – Constituição e
necessidades “, com o apoio dos alunos dos 9º e 12º anos.
2º Período:
Intercâmbio de Aprendizagens entre as turmas do 6º ano
e do 12º ano sobre o Sistema Reprodutor, onde serão
lecionadas duas aulas sobre o tema e efetuada a respetiva avaliação.
Atividade experimental “ Os Sabores – onde e como
sentimos os sabores “ dirigida aos alunos do 1º ano com a
colaboração dos alunos dos 9º e 12º anos.
3º Período:
Atividade laboratorial de Microscopia, dirigida aos alunos
do 5º ano sobre “ Constituição e caraterísticas da imagem
ao Microscópio “ e sobre “ A Célula “, com a colaboração
dos alunos dos 9º, 10º e 12º anos.
Atividade experimental “ As Sementes “ dirigida aos
alunos do 1º ano com a colaboração dos alunos dos 9º e
12º anos.
2013/2014 2014/2015
___________
9/12/14 com uma
turma do C.E. de
Salvaterra
Restantes sessões
no 2º Período
2013/2014 2014/2015
Atividade realizada
A realizar nos dias
16 e 17/12/2014
2013/2014 2014/2015
Atividade realizada Atividade proposta
2013/2014 2014/2015
Atividade realizada Atividade proposta
2013/2014 2014/2015
Atividade realizada Atividade proposta
2013/2014 2014/2015
________ Atividade proposta
Áreas disciplinares de História e História e Geografia de Portugal
Tema aglutinador: "Centenário da Primeira Guerra Mundial” Calendarização: De 16 a 20 de março de 2015 Intervenientes: 4º Anos, 6º Ano, 9º Ano, 11º e 12º Anos Atividades:
- Visita de estudo ao Museu Militar envolvendo as todas
as turmas do 9º ano (a realizar no dia 12 de dezembro
de 2014);
Na “Semana Comemorativa do Centenário da 1ª Grande Guerra” irão ser desenvolvidas as
seguintes atividades:
- Exposição conjunta de artefactos/trabalhos
desenvolvidos pelos alunos na BE, alusivos
ao tema do centenário da Primeira Guerra Mundial” a
decorrer de 16 a 20 de março na Biblioteca da escola sede. Esta atividade é dirigida aos
alunos do 4º ano, em articulação com as turmas de 6º, 9º e 12º anos;
- Leitura de pequenos trechos da obra “O Destino do Capitão Blanc” em contexto sala de
aula dirigida aos alunos do 4º ano, com a colaboração
dos alunos do 6º e 9ºanos;
-Atividade expositiva “A 1ª Guerra Mundial/Os
Portugueses e a 1ª Guerra Mundial/Principais
consequências da guerra” dirigida aos alunos do 6º ano com a colaboração dos alunos do 9º
ano;
- Realização de um Ciclo de Cinema sobre a 1ª Guerra Mundial com a colaboração dos
alunos dos alunos do 11º e 12º anos a realizar no
auditório da escola;
- Dramatização sobre a participação dos portugueses
na 1ª Grande Guerra, a desempenhar pelo Grupo de
Teatro destinada aos alunos dos diferentes ciclos de
ensino;
2013/2014 2014/2015
Atividade realizada Atividade proposta
2013/2014 2014/2015
Atividade proposta
2013/2014 2014/2015
Atividade proposta
2013/2014 2014/2015
Atividade proposta
2013/2014 2014/2015
Atividade proposta
2013/2014 2014/2015
Atividade proposta
Atividades de concretização do ponto 11
Áreas disciplinares de História e História e Geografia de Portugal
- Pesquisa / seleção e tratamento de informação na biblioteca da escola sobre a temática da
Primeira Guerra Mundial;
- Exposição dos trabalhos na BE;
- Seleção de pequenos trechos da obra ” O Destino do Capitão Blanc”.
.
Áreas disciplinares de Física e Química e de Ciências Naturais:
1º Período
Atividade sobre a Poluição da Água, dirigida às crianças da salas dos 5 anos e
monitorizdas por alunos de 10º e 11º anos do CCH de
Ciências e Tecnologias, que envolve a leitura de um conto
sobre o tema e realização de experiências muito simples de
filtração e observação das impurezas à lupa.
Esta atividade será também realizada no 2º Período com as crianças do Jardim de Infância de
Foros de Salvaterra
2013/2014 2014/2015
Atividade proposta
2013/2014 2014/2015
________ Atividade proposta
2013/2014 2014/2015
Atividade proposta
2014/2015
Atividade realizada no dia
24/11/14 para comemoração
do Dia Mundial da Ciência
com as salas do Centro
Escolar
Resultados a alcançar
Metas:
1.1. Realizar reuniões de articulação trimestrais entre os coordenadores de departamento e de grupo; 1.2. Inserir nas planificações de longo
prazo, das disciplinas envolvidas, propostas de articulação vertical e horizontal; 2. Valorizar a correção linguística na
correção de provas e trabalhos realizados (aplicação de critérios de gerais de classificação), em todas as disciplinas envolvidas e no 4º ano;
Indicadores de medida:
1.1. Nº de reuniões de articulação realizadas; 1.2. % de propostas de articulação inseridas
nas planificações; 2. % de Planificações que contemplam nos critérios de avaliação, a valorização da correção linguística;
3. Valorizar os conhecimentos e capacidades matemáticas nas disciplinas de CN; HGP; Hist; FQ; BG:
4. Elaborar a articulação dos perfis de entrada e saída de ciclo (pré-escolar/1º ciclo e 1º ciclo/2º ciclo);
5. Proceder à lecionação de uma aula de Estudo do Meio, de Português e de Matemática, a todas as turmas do 4º ano do 1º CEB, por parte de professores do 2º CEB e no edifício da escola sede;
5 . Proceder à lecionação de uma aula a todos os grupos do último ano do ensino Pré-escolar, por parte de professores e nos espaços de aula afetos ao 1º CEB;
6. Fornecer por escrito em todas as turmas do 1º ciclo e do 2º ciclo, nas disciplinas envolvidas na AM, os conteúdos que vão ser alvo de avaliação nos testes;
7. Realizar reuniões trimestrais dos
coordenadores dos departamentos e dos grupos envolvidos, para monitorizar/reformular as planificações;
8. Realizar pelo menos um teste de
aferição por ano de escolaridade/ ano letivo/ em todas as turmas dos anos de escolaridade não sujeitos a Prova Final ou Exame nacional. No 1º ciclo aplica-se ao 3º ano, e à disciplina de Estudo do Meio no 4º ano.
9. Implementar tutorias entre alunos
de diferentes ciclos, dirigidas a todas as turmas do 2º CEB;
10. Realizar todas as atividades
previstas para o ano letivo.
3. % de Planificações que contemplam nos critérios de avaliação, a valorização dos conhecimentos e capacidades;
4. Existência de articulação de perfis entre entrada e saída de ciclo (pré-escolar/1º ciclo e 1º ciclo/2º ciclo);
5 - % de turmas do 4º ano do 1º CEB, às quais foram lecionadas uma aula de Estudo do Meio, de Português e de Matemática, por parte de professores do 2º CEB e no edifício da escola sede;
5 - % de grupos do último ano do ensino Pré-Escolar, às quais foram lecionadas uma aula de Estudo do Meio, de Português e de Matemática, por parte de professores do 1º CEB e no edifício da escola sede;
6. % de turmas do 1º e 2º CEB, a que foram fornecidos os conteúdos alvo de avaliação em todos os testes;
7. N.º de reuniões de monitorização
realizadas;
8. % de testes de aferição realizados por ano de escolaridade;
9. % de turmas do 2º CEB envolvidas;
10. % de atividades por ano letivo;
Fatores críticos de sucesso:
Empenho dos professores no trabalho
colaborativo necessário à planificação e à
preparação das atividades propostas
Envolvimento das turmas participantes na
concretização das atividades
Constrangimentos:
Dispersão geográfica
Incompatibilidade horária entre os docentes
Recursos humanos envolvidos:
Todos os professores dos grupos
100,110, 200, 230, 400, 510 e 520
Custos estimados:
Custos inerentes à aquisição dos materiais
utilizados nas diferentes atividades.
Data de início:
fevereiro de 2014
Data de conclusão:
junho de 2015
Revisão e avaliação da ação:
Avaliação e revisão intermédia - julho 2014
Avaliação e revisão intermédia - novembro 2014
Avaliação e revisão final – junho de 2015
Articulação do Perfil dos Alunos do Pré - Escolar para o 1º ano
Pré - Escolar
1º a
no
Pré -Requisitos
Metas Metodologias de trabalho
Atitudes
Domínio da Expressão Físico-Motora/Motricidade Fina Demonstrar destreza motora na manipulação de materiais: - utilizar o afia; - pegar corretamente no lápis ou pincel; - recortar uma figura por contornos precisos; Domínio da Expressão Plástica - identificar e nomear as cores; - representar a figura humana com pormenores; Domínio da Matemática - identificar e aplicar os conceitos de orientação e estruturação espacial e temporal; - relacionar números às respetivas quantidades até 5; - evidenciar os atributos dos objetos, utilizando linguagens ou representações adequadas; - interpretar dados apresentados em tabelas e pictogramas simples, em situações do seu quotidiano; - identificar e elaborar padrões simples(não mais de 3/4 figuras) Domínio da Linguagem e Abordagem à Escrita - escutar e compreender as mensagens dirigidas ao grande grupo; - reconstruir palavras por agregação de sílabas (fonemas); - memorizar lengalengas, provérbios, canções,… - recontar histórias;
- transmitir recados; Área do Conhecimento do Mundo -identificar e reconhecer as suas características individuais(nome completo, idade, nome familiares mais próximos, localidade onde vive, nacionalidade,…)
Metodologias de trabalho
- reforço do trabalho
individual e em grupos
Atitudes Área da Formação Pessoal e Social -escutar os outros e esperar pela sua vez
Articulação do Perfil dos Alunos do 4º ano para o 5º ano
4º ano
5º
ano
Pré -Requisitos
Metas Metodologias de trabalho Atitudes
Português
Oralidade - Produzir um discurso oral com correção;
Leitura e escrita - Ler fluentemente;
- Apreender a mensagem global do texto;
- Construir respostas de forma completa;
Produção escrita - Construir e estruturar um texto;
- Rever a correção de um texto produzido;
- Representar as marcas gráficas dos parágrafos;
Gramática - Identificar nomes, adjetivos e verbos;
- Saber conjugar os verbos nos tempos verbais do
Presente, Pretérito Perfeito/Imperfeito e Futuro.
Matemática
Números e operações - Desenvolver a fluência no cálculo mental/escrito;
- Destreza na aplicação dos quatro algoritmos;
Geometria e medida - Manusear corretamente a régua e o esquadro como
instrumentos de medida e para traçar elementos
geométricos;
- Conhecer as unidades de comprimento, áreas,
volumes, capacidade e tempo;
- Resolver problemas envolvendo adições, subtrações
e conversões de unidades
- Reconhecer, identificar e caracterizar formas e
sólidos geométricos;
Álgebra - Reconhecer padrões geométricos e regularidades
numéricas.
Organização e tratamento de dados - Recolher, organizar e representar em gráficos e
tabelas um conjunto de dados;
- Interpretar a informação representada em tabelas e
gráficos.
Interpretar o enunciado dos problemas
Comunicar oralmente e por escrito raciocínios matemáticos
Avaliar com sentido crítico a razoabilidade dos resultados obtidos
Estudo do Meio
- Identificar no Planisfério e no Globo, continentes,
oceanos, algumas formas de relevo e Portugal no
mapa da Europa;
Conhecer os pontos cardeais;
-Utilizar unidades temporais (milénio, século)e
converter datas em séculos;
- Reconhecer símbolos locais e nacionais; - Reconhecer e identificar o ambiente natural; - Distinguir seres vivos de seres não vivos; - Caracterizar os animais fazendo referência à sua forma, revestimento, locomoção, regime alimentar e tipo de reprodução; - Identificar os constituintes de uma planta e
respetivas funções; - Identificar os fatores do ambiente que influenciam as características e o comportamento dos animais e das plantas; - Agrupar animais e plantas de acordo com as suas características;
- Identificar os materiais terrestres suportes de vida – ar, água, rochas e solo.
Metodologias de trabalho
- Reforçar o trabalho individual; - Treinar a organização do caderno diário (restrição à utilização exclusiva de 4 cores de canetas – azul,vermelho, verde e preto); - Estabelecer limites temporais para a realização das tarefas; - Proporcionar frequentes experiências matemáticas envolvendo a resolução de problemas, a partilha e discussão de diferentes estratégias de resolução, a análise do seu significado e a elaboração de registos escritos relativos ao trabalho desenvolvido; - Proporcionar momentos de leitura autónoma entre tarefas letivas; - Treinar a elaboração de resumos, como uma prática de estudo;
- Treinar a elaboração de esquemas simples de organização de conteúdos; - Informar os alunos, por escrito, e atempadamente dos conteúdos sujeitos a avaliação nas fichas de avaliação; - Promover o desenvolvimento do cálculo mental e do raciocínio matemático através dos jogos matemáticos; - Utilizar estratégias promotoras da atenção/concentração dos alunos.
Atitudes
Saber:
- Entrar e sair ordeiramente da sala de aula;
- Participar de forma organizada;
- Estar sentado corretamente;
- Solicitar sempre autorização para saírem do
seu lugar;
- Assegurar a limpeza e arrumação da sala de
aula.
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