GOVERNO DO ESTADO DO AMAPÁ - GEA
SECRETÁRIA DE DESENVOLVIMENTO RURAL DO AMAPÁ – SDR
INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO RURAL DO AMAPÁ – RURAP
GTC - MACAPÁ
PLANO DE AÇÃO LOCAL DE MACAPÁ
2015
MACAPÁ - AP
2015
EQUIPE TÉCNICA SEDE LOCAL DE MACAPÁ
SERVIDORES EFETIVOS FORMAÇÃO
Aristóteles Nunes da Silva Técnico Agropecuário
Aryane Rocha Damasceno Nutricionista
Chiara Lopes de Oliveira Técnico Agropecuário
Eduardo Luiz Heinzen Zootecnista
Elielma Sousa Pinto Engenheiro Agrônomo
Ely de Sousa Silva Engenheiro Agrônomo
Erivani Leite Dias Técnico Agropecuário
Fernanda Arantes Matos Economista Domestica
Giane Célia dos Santos Galvão Engenheira de Alimentos
Henrique Szymanski R. Gomes Engenheiro Agrônomo
James Richard Silva Perote Engenheiro Agrônomo
Marcelo Neves Miranda Técnico Agropecuário
Marcio Menezes da Costa Técnico Agropecuário
Maria Luzia Viana Barbosa Assistente Social
Romildo do Rosário Ferreira Técnico Agropecuário
Ronaldo de Souza Darmacio Técnico Agropecuário
Wislei Costa da Silva Técnico Agropecuário
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO...............................................................................................................................41 - LINHA DO TEMPO DA ASSISTENCIA TÉCNICA E EXTENSÃO RURAL (ATER) NO BRASIL E EM MACAPÁ.................................................................................................................41.1 - A Assistência Técnica e Extensão Rural no Brasil................................................................41.2 - A Assistência Técnica e Extensão Rural em Macapá............................................................72 - ÁREA DE ATUÇÃO DA SEDE LOCAL DE MACAPÁ...............................................................72.1 PÚBLICO ASSISTIDO POR CATEGORIA............................................................................142.2 ORGANIZACOES RURAIS QUE SÃO ATENDIDAS PELO GTC DE MACAPA...................163. MISSÃO DO RURAP...............................................................................................................194. OBJETIVOS DA SEDE LOCAL DE MACAPÁ.........................................................................194.1 Objetivo Geral........................................................................................................................194.2 Objetivos Específicos.............................................................................................................195. ESTRATÉGIAS DE AÇÃO.......................................................................................................206. PLANEJAMENTO DAS AÇÕES DO RURAP-SEDE LOCAL DE MACAPÁ PARA 2014........236.1 BASES FISICAS....................................................................................................................286.2 CAPACITAÇÃO DE PRODUTORES.....................................................................................287. ESTIMATIVAS DE PRODUÇÃO..............................................................................................297.1 CULTURAS ANUAIS..............................................................................................................29CULTURA – MANDIOCA (Safra 2013/2014)...............................................................................29CULTURA – MACAXEIRA (Safra 2013/2014).............................................................................30CULTURA – MILHO (Safra 2013/2014).......................................................................................31CULTURA – FEIJÃO (Safra 2013/2014)......................................................................................317.2 - CULTURAS SEMIPERMANENTES.....................................................................................32CULTURA – MARACUJÁ (Safra 2013/2014)...............................................................................327.3 - CULTURAS PERMANENTES.............................................................................................33CULTURA -CUPUAÇU ( Espaçamento 7 x 6 m).........................................................................33CULTURA -BANANA ( Espaçamento 3 x 3 m)............................................................................34CULTURA-AÇAI MANEJADO ( 400 TOUCEIRAS/HÁ)...............................................................357.4 Olericultura.............................................................................................................................358. ESTIMATIVAS DE PRODUÇÃO ANIMAL...............................................................................368.1 BOVINOCULTURA................................................................................................................368.2 SUINOCULTURA...................................................................................................................378.3 AVICULTURA CORTE...........................................................................................................388.4 AVICULTURA POSTURA......................................................................................................389 – DEMOSTRATIVO DE ATIVIDADES E METODOLOGIAS.....................................................389.1 – ATIVIDADES DE ATER......................................................................................................389.2 - CRONOGRAMA DAS ATIVIDADES....................................................................................4010. DEMOSTRATIVO DA FORÇA DE TRABALHO.....................................................................4211. DEMOSNTRATIVO DE ESTRUTURA PARA TRABALHO....................................................4212. CAPACITAÇÃO TÉCNICA.....................................................................................................4312.1 CAPACITAÇÃO DE EXTENSIONISTAS.............................................................................4313. INTEGRAÇÃO INTERINSTITUCIONAL................................................................................4414. BIBLIOGRAFIA......................................................................................................................45
INTRODUÇÃO
1 - LINHA DO TEMPO DA ASSISTENCIA TÉCNICA E EXTENSÃO RURAL (ATER) NO BRASIL E EM MACAPÁ.
1.1 - A Assistência Técnica e Extensão Rural no Brasil.
1948 – A primeira experiência extensionista de campo, ocorrida no Brasil, teve lugar em Santa Rita do Passa Quadro-SP. Por influência do professor John B. Greefing, diretor da Escola de Agronomia de Viçosa e ex-dirigente da American International Association (AIA), uma instituiçãon filantrópica, presidida pelo Sr. Nélson Rockfeler, contratou o Engenheiro Agrônomo Marcos C. Pereira (que vive até hoje, março de 1995, em Campinas – SP) para implantar um trabalho cooperativo entre os agricultores, prefeitura, firmas locais e o Governo do Estado, através das Secretarias da Agricultura e Saúde, no município de Santa de Santa Rita do Passa Quatro.
1954 – O Governo Federal criou o banco do Nordeste e um grupo de políticos e autoridades da região resolveu criar a Associação Nordestina de Crédito e Assistência Rural – ANCAR, nos moldes da ACAR – MG, abrangendo os estados do Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe e Bahia. A sede era no Recife, tendo como membros fundadores o Banco do Nordeste, o Banco do Brasil e a American International Association – AIA. No mesmo ano a ANCAR firmou convênio com os Ministérios da agricultura, Educação e Cultura, sendo esta a primeira vez que o Governo Federal destinava recursos financeiros para a Extensão Rural.
Ainda em 1954, apoiado pelo PONTO IV, um programa de ajuda aos países subdesenvolvidos do Governo dos EEUU, o governo brasileiro assinou um convênio com o governo norte-americano criando no Brasil, com sede no Rio de Janeiro, o ESCRITÓRIO TÉCNICO DE AGRICULTURA – E.T.A., visando a execução de projetos que contribuíssem para o desenvolvimento da agropecuária nacional, tendo como base de ação a assistência técnica e o crédito rural.
1955 – O ETA assinou convênio com o Rio Grande do Sul, o ETA - Projeto 11, do qual participavam a Associação Sulina de Crédito e Assistência Rural – ASCAR (fundada no mesmo ano), o Ministério da Agricultura e a Federação das Associações Rurais, do Comércio, da Indústria, bancos privados e outras entidades interessadas.
1956 – Criava-se o ETA – Projeto 15, no Paraná.
Ainda em 1956, o ETA, em convênio com a Secretária da Agricultura e a Federação das Associações Rurais, criava o ETA Projeto – 17 em Santa Catarina, visando a implantação de Serviço de Extensão no Estado.
1956 – O Governo Federal, criou a Associação Brasileira de Crédito e Assistência Rural – ABCAR, é constituindo, então, um Sistema Nacional articulado com Associações de Crédito e Assistência Rural nos Estados.
1966 – Com o Decreto 58.382, de 10 de maio de 1966, a Extensão Rural, em todo o País, passava a ser coordenada pelo Ministério da Agricultura, através do INDA – Instituto Nacional de Desenvolvimento Agrário, continuando, porém, a ser executada pelo ABCAR e suas filiadas estaduais. Era a primeira tentativa de enfraquecer o SIBER.
Em meados da década de 1970 é institucionalizado o Sistema ABCAR (Sistema Brasileiro de Extensão Rural), também conhecido por SIBER e, depois, SIBRATER, coordenado pela Empresa Brasileira de Assistência Técnica e Extensão Rural Embrater e executado pelas empresas estaduais de assistência técnica e extensão rural nos Estados, as “Emater”.
1974 – Pela Lei n° 6.126 o Poder Executivo é autorizado a instituir a Empresa Brasileira de Assistência Técnica e Extensão Rural – EMBRATER. Esta e a EMBRAPA passam a ser os “principais instrumentos básicos, de caráter executivo”, para desenvolver a agropecuária nacional. A EMBRATER poderia dar apoio financeiro a empresas que viessem a se constituir nos Estados, desde que se sujeitassem a “adotar diretrizes e critérios de escolha de dirigentes semelhantes aos da EMBRAPA e EMATER” e operar em consonância com os sistemas de programação, controle técnico e financeiro, metodologia de avaliação etc, preconizados pelas duas empresas.
1975 – Pelo decreto 75.373, é criada a Empresa Brasileira de Assistência Técnica e Extensão Rural – EMBRATER, de acordo com a lei 6.126, de 06 de novembro de 1974, vinculada ao Ministério da Agricultura. Eram mantidos todos os convênios que haviam sido assinados pela ex-ABCAR.
Em 1990 o sistema EMBRATER contava com 26 Escritórios Centrais (nas capitais), 310 Escritórios Regionais, 3.201 Escritórios Locais, 262 Escritórios Distritais, 27 Centros de Treinamento para capacitação de técnicos e agricultores, em 16 unidades da Federação. Propiciava assistência a 1.119.939 produtores rurais (sendo 1.038.246 pequenos agricultores, 63.597 médios e 18.096 grandes produtores) e estava presente em 24.884 comunidades rurais.
Em 1988, por iniciativa da Associação dos Servidores da EMBRATER, foi criada a Federação Nacional das Associações e Sindicatos dos Trabalhadores da Extensão Rural do Brasil-FASER.
Em 1990, Fernando Collor assume a presidência da República e no seu programa de reformas com supressão de instituições públicas, enviado ao Congresso Nacional, propõe, mais uma vez, a extinção da EMBRATER. Com o apoio de todas as EMATER, foi, então, criada a Associação Brasileira de Extensão Rural – ASBRAER, no dia 21 de março de 1990.
1996 – Com o decreto Nº 1.946 é criado o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) - contratação de serviço de assistência técnica para os agricultores familiares.
2003 – Retomada dos Serviços de Assistência Técnica e Extensão Rural no País com Programas de Ater (MDA) e Ates (INCRA). A Assistência Técnica e Extensão Rural brasileira vive novo momento em sua história, marcado pelo processo de recuperação, ampliação e fortalecimento. Além disso, está sendo redesenhada a partir de um novo paradigma, ou seja, com base em princípios da agricultura de base ecológica com o enfoque preferencial para o desenvolvimento de sistemas de produção sustentáveis, utilizando metodologia participativa e com enfoque multidisciplinar. Também houve à reorganização do Sistema Brasileiro de Ater, à criação da Academia Brasileira de Ater; à adoção de metodologia participativas de diagnóstico socioambiental para atender de forma mais realista o agricultor; à realização de convênios com órgãos federais para a implantação de projetos de Ater; à capacitação de extensionistas; à elevação dos recursos destinados à Ater; e à recomposição do quadro de profissionais.
2010 – Foi instituída pela lei 12.188, a Política Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural para a Agricultura Familiar e Reforma Agrária - PNATER e o Programa Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural na Agricultura Familiar e na Reforma Agrária - PRONATER.
2010 – Com o decreto 7.215 é regulamenta a Lei de Ater, que por sua vez regulamenta a Lei no 12.188, de 11 de janeiro de 2010, para dispor sobre o Programa Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural na Agricultura Familiar e na Reforma Agrária - PRONATER.
2013 – É sancionado o projeto de lei que cria a Agência Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural (Anater), instituição que tem como principal objetivo qualificar e ampliar os serviços de Assistência Técnica e Extensão Rural (Ater) no Brasil.
1.2 - A Assistência Técnica e Extensão Rural em Macapá.
1991 – Através do decreto governamental nº 0122 de 23 de agosto de 1991 é criado o Instituto de Desenvolvimento Rural do Amapá-RURAP é uma autarquia Estadual da administração indireta do Estado, com autonomia administrativa e financeira, vinculada a Secretaria de Desenvolvimento Rural-SDR, com a finalidade de prestar serviços de Assistência Técnica e Extensão Rural em todo território Amapaense.
2 - ÁREA DE ATUÇÃO DA SEDE LOCAL DE MACAPÁ
O município de Macapá é a capital e maior cidade do estado do Amapá. A mesma está situada na latitude 00° 02' 18.84" N e longitude 51° 03' 59.10" O e localizada na região Sudeste do Estado, estendendo-se, da margem esquerda do Rio Amazonas (entre os rios Pedreira, Matapi e litoral atlântico) até a nascente do Rio Maruanum. A maior parte de seu território encontra-se acima da linha do Equador. Limita-se ao norte com o município de Ferreira Gomes, ao leste com o Oceano Atlântico, ao sudeste com Itaubal e ao sudoeste com Santana. A área do município de Macapá é de 6.562,41
A toponímia é de origem tupi, como uma variação de "macapaba", que quer dizer lugar de muitas bacabas, uma palmeira nativa da região (Oenocarpus bacaba Mart.). Antes de ter o nome de "Macapá", o primeiro nome concedido oficialmente às terras da cidade foi Adelantado de Nueva Andaluzia, em 1544, por Carlos V de Espanha, numa concessão a Francisco de Orellana, navegador espanhol que esteve na região.
A história de Macapá se prende à defesa e à fortificação das fronteiras do Brasil Colônia, quando estabelecido um destacamento militar, criado em 1738. Posteriormente, na Praça São Sebastião (atual praça Veiga Cabral), a 4 de fevereiro de 1758, foi levantado o Pelourinho, na presença do Capitão General do Estado do Grão-Pará, Francisco Xavier de Mendonça Furtado, fundando a Vila de São José de Macapá. A partir de então, foram surgindo edificações, até hoje preservadas, que constituem em verdadeiro patrimônio cultural, como a Fortaleza de São José de Macapá, uma das sete maravilhas brasileiras.
No que se refere a população, segundo dados do Senso Demográfico do IBGE de 2010, a população total de Macapá é de 397.913 habitantes, sendo que desse total 49,13% são homens e 50,87% são mulheres e somente 16.976 habitantes vivem na zona rural equivalendo a 4,27% da população da capital do Amapá. Na Amazônia, é a terceira maior aglomeração urbana, com 3,5% da população de toda a Região Norte do Brasil, reunindo em sua região metropolitana mais de 519 mil habitantes. Atualmente, o município vive um momento de crescimento tanto econômico quanto populacional, o que vem mudando o seu cenário e atraindo investimentos externos para o estado.
Em relação ao setor primário em Macapá, sobressaem-se as criações de gado bovino, bubalino (com maior representatividade) e suíno; avicultura; pesca artesanal (dourada, piramutaba, pescada, tamuatá, traíra, jiju, pratinha, acará, matupiri, jandiá, sarapó, anunjá, oeua, tucunaré, etc) e a pesca do camarão. O açaí é outro produto que impulsiona a economia nas regiões ribeirinhas e gera renda para essa população e para o município. Há pela cidade inúmeros pontos de venda do produto, que além de se constituir alimento básico para a população local, vem sendo exportado para outros estados e até mesmo para alguns países estrangeiros. Na agricultura tem-se como ponto forte a produção de hortaliças concentrada nas regiões do Km-9, mini-polo, pólo hortifrutigranjeiro, fazendinha, curralinho e entorno de Macapá. Além disso, a cultura da mandioca é produzida em boa parte da zona rural de Macapá. O município é o 98º maior PIB da nação, com R$ 5 21 bilhões de reais e a quinta cidade mais rica do norte brasileiro, respondendo por 2,85% de todo o Produto Interno Bruto (PIB) da região.
No que se refere ao relevo de Macapá é de formação rochosa, com grande potencial turístico, com uma altitude de 14 metros acima do nível do mar. E a cidade é cercada e entrecortada pelas chamadas "áreas de ressaca", que são áreas alagadas e de lagoas, onde parte do dia está coberta pelas águas e outras é um terreno lamacento. Existe a predominância de latossolos amarelos nos terrenos terciários detrítico-argilosos.
O clima do município de Macapá é equatorial quente-úmido, com temperatura máxima entre 32,6 °C e a mínima entre 20 °C. A sensação térmica no verão pode passar dos 45 °C. As chuvas ocorrem nos meses de dezembro a agosto, não chegando a atingir 3.000 mm. A estação das secas se inicia no mês de setembro e vai até meados de dezembro, quando se registram as temperaturas mais altas.
Segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), a temperatura mínima registrada em Macapá foi de 18,5°C, observada dia 16 de julho de 1975. Já a máxima foi de 38,8°C, no dia 13 de outubro de 1994. O maior acumulado de chuva registrado em menos de 24 horas foi de 175,0 mm, em 4 de maio de 1974.
Em relação a vegetação de Macapá constitui-se principalmente de florestas, que predominam ainda em quase todo o município, onde o desmatamento provocado pela ação do homem ainda é pouco acentuado. Há árvores de grande porte como a samaumeira, acariquara, angelim, maçaranduba, etc.
A hidrografia da capital é diversificada, caracterizando-se por rios, igarapés, lagoas e cachoeiras, tendo como seus principais rios: a) rio Amazonas - passa em frente à cidade de Macapá, além de ser um dos seus cartões postais, é um dos maiores rios pesqueiros do mundo, constituindo-se de grande importância para a navegação local, brasileira e internacional.
b) rio Araguari – desemboca no rio Amazonas, é onde há a maior concentração de cachoeiras do Estado do Amapá. Contam-se 36 somente nele. A principal é a cachoeira do paredão. Devido ao seu grande volume de água, foi escolhida para a construção da usina Hidrelétrica Coaracy Nunes.
c) rio Pedreira – tem importância histórica, pois dele foram retiradas as pedras para a construção da Fortaleza de São José de Macapá.
d) igarapé da Fortaleza – é um dos mais importantes pois separa o município de Macapá do município de Santana.
e) lagoas – as mais importantes são: Lagoa dos Índios e Lago do Curiaú. Em ambos há diversas espécies de peixes.
O GTC de Macapá possui uma área de atualmente de 50 comunidades divididas entre a zona Peri-urbana e a rural, de acordo como consta o Quadro 1 e Figura 1.
Quadro 1: Área de atuação do GTC de Macapá.
Nº. Reg. COMUNIDADE Unidade Familiar
Prog. Distância da sede em km1. ABACATE DA PEDREIRA 0 33
2. ALEGRE 5 5 24
3. AMBÉ 53 53 78
4. AREAL DO MATAPI 64 64 47
5. ARIRI 18 30 42
6. BR 156 KM 21 ao 50 68 30 50
7. CAMPINA GRANDE 51 51 23
8. CAMPINEIRO 26
9. CASA GRANDE 49 49 21
10. CORAÇÃO 12
11. CURIAU 161 170 10
12. CURIAU MIRIM 21 25 13
13. CURRALINHO 128 128 14
14. DRª MERCIA (ASSENTAMENTO) 64 64 21
15. IGARAPÉ DO PESCADA 18 10 90 Minutos
16. IGARAPÉ DAS ARMAS 74 30 49
17. IGARAPÉ DO FUGIDO 100 Minutos
18. IGARAPÉ MANÉ JOSÉ 35 15 150 Min.
19. IGARAPÉ PIRATIVA 60 30 80 minutos
20. IGARAPÉ AMAZONAS (Antigo igarapé dos porcos)
7 10 180 Minutos
21. ILHA MIRIN 05
22. ILHA REDONDA 35 20 17
23. INFRAERO I 03
24. KM 09/L. A, B, C, D, E, F, G, H 10
25. LAGOA DOS INDIOS 20
26. LONTRA DA PEDREIRA 82 30 42
27. MACAPÁ ENTORNO 13
28. MANGABEIRA DA PEDREIRA 90
29. MATA FOME 26
30. MEL DA PEDREIRA 73 80 25
31. MINI POLO 30
32. MONTE SINAI 11 40 58
33. PA SANTO ATÕNIO DA PEDREIRA 77 92 52
34. PA . JOSIMO (ASSENTAMENTO) 72 80 32
35. POLO HORTIFRUTIGRANJEIRO
36. PORTO DO ABACATE 32 10 35
37. RESSACA DA PEDREIRA 83 95 18
38. RIO BACABA 21 10 200 Minutos
39. RIO CARAPANATUBA 18 10 150 Min.
40. RIO IPIXUNA. MIRANDA (P. A IPIXUNA)
200 Minutos.
41. RIO PEDREIRA 159 50 160 min.
42. ROSA 14 18 25
43. SANTO ANTÔNIO (Tamanduá, Boa vista,Retiro)
62 65 59
44. SÃO FRANCISCO DO MATAPI 21 21 55
45. SÃO PEDRO DOS BOIS 115 130 78
46. SÃO PEDRO DO CARANÃ 21 30 60
47. SÃO TIAGO DO MATAPI 30 30 34
48. TESSALONICA 45 45 49
49. TORRÃO DO MATAPI 48 30 32
50. VILA DO TREM 10
MAPA DE COMUNIDADES ATENDIDAS PELO GTC-MACAPÁ
Por questão de estratégia de atuação e como forma de otimizar a prestação dos
serviços de ATER junto ao seu público, a sede local de Macapá, subdividiu-se essas
Figura 1: Mapa da Área de Atuação do RURAP- Sede Local de Macapá. (Fonte: RURAP, 2013).
comunidades em regiões com respectivas equipes técnicas de referencia para cada
região (Quadro 2).
Quadro 2: Divisão por regiões da área de atuação do RURAP-Sede Local de Macapá com as suas respectivas equipes técnicas de referencia.
Região: BR-156 Equipe Técnica ResponsávelAmbé
Ely Souza e Silva (Engº Agrônomo/Extensionista Agropecuário do RURAP)
Aristóteles Nunes da Silva (Técnico em Agropecuária/Técnico em Extensão Rural do RURAP)
Marcio Menezes da Costa (Técnico em Agropecuária/Técnico em Extensão Rural do RURAP)
AririBR-156 km 21 ao 50CurralinhoP.A. Dra. MérciaIlha RedondaMel da PedreiraRosaSão Francisco do AririSão Pedro do CaranãSão Pedro dos BoisTessalônica (São Francisco do Matapi)Igarapé das ArmasMonte SinaiAreal do MatapiCampina GrandeTorrão do Matapi (São José do Matapi)
Região: Cinturão Verde Equipe Técnica Responsável
Ilha MirimElielma Sousa Pinto(Engª Agrônoma/Extensionista Agropecuário do RURAP)
Erivani Leite Dias(Técnica em Agropecuária/Técnica em Extensão Rural do RURAP)
Marcelo Neves Miranda (Técnico em Agropecuária/Técnico em Extensão Rural do RURAP)
Wisley Costa da Silva (Técnico em Agropecuária/Técnico em Extensão Rural do RURAP)
Infraero I
Km 09
Lagoa dos Índios
Macapá EntornoMini Polo
Polo Hortifrutigranjeiro
Região: Rod. AP-70 Equipe Técnica Responsável
Curiaú James R. S. Perote (Engº Agrônomo/Extensionista Agropecuário do RURAP)
Chiara Lopes de Oliveira (Técnica em Agropecuária/Técnica em Extensão Rural do RURAP)
Romildo do Rosario (Técnico em Agropecuária/Técnico em Extensão Rural do RURAP)
Curiaú-MirimCasa GrandeAlegreCampineiroMata FomeRessaca da Pedreira (Mangaba; Maracanã Grande)P.A Padre Josimo
Região: Ribeirinha Equipe Técnica ResponsávelAbacate da Pedreira
Henrique Szymanski Ribeiro Gomes(Engº Agrônomo/Extensionista Agropecuário do RURAP)
Maria Luzia Viana Barbosa (Assistente Social/ Extensionista Social do RURAP)
Giane Célia dos Santos Galvão (Tecnóloga de Alimentos/Extensionista Agropecuário do RURAP)
Eduardo Luiz Heinzen (Zootecnista/Extensionista Agropecuário do RURAP)
Igarapé do FugidoIgarapé PescadaIgarapé Mané José (Ig. Cacau, Pracuuba, Guaricuara)Igarapé PirativaLontra da PedreiraMangabeira da PedreiraP.A. Santo Antônio da PedreiraPorto do AbacateRio BacabaRio Carapanatuba (Ig. Cedro)Rio Ipixuna Miranda (Ig. Amazonas)Rio Pedreira (São Raimundo do Paraiso, São Benedito, Foz do Rio Pedreira, Cachoeira, Furo do Rio Pedreira)Santo Antônio ( Tamanduá)
2.1 PÚBLICO ASSISTIDO POR CATEGORIA
Nº. COMUNIDADE
Agricultor Familiar
Tradicional
Agricultor Familiar
Quilombolas
Agricultor Familiar
Ribeirinha
Agricultor Familiar
Assentados
AF AQ AR AA
1 ABACATE DA PEDREIRA X
2 ALEGRE X
3 AMBÉ X
4 AREAL DO MATAPI X
5 ARIRI X
6 BR 156 KM 21 ao 50 X
7 CAMPINA GRANDE X
8 CAMPINEIRO X
9 CASA GRANDE X
10 CORAÇÃO X
11 CURIAU X
12 CURIAU MIRIM X X
13 CURRALINHO X
14DRª MERCIA (ASSENTAMENTO) X
15 IGARAPÉ DO PESCADA X
16 IGARAPÉ DAS ARMAS X
17 IGARAPÉ DO FUGIDO X
18 IGARAPÉ MANÉ JOSÉ X
19 IGARAPÉ PIRATIVA X
20IGARAPÉ AMAZONAS (Antigo igarapé dos porcos) X
21 ILHA MIRIN X
22 ILHA REDONDA X
23 INFRAERO I X
24 KM 09/L. A, B, C, D, E, F, G, H X
25 LAGOA DOS INDIOS
26 LONTRA DA PEDREIRA X
27 MACAPÁ ENTORNO X
28 MANGABEIRA DA PEDREIRA X
29 MATA FOME X
30 MEL DA PEDREIRA X
31 MINI- POLO X
32 MONTE SINAI X
33PA SANTO ANTÕNIO DA PEDREIRA X
34PA . JOSIMO (ASSENTAMENTO) X
35POLO HORTIFRUTIGRANJEIRO X
36 PORTO DO ABACATE X
37 RESSACA DA PEDREIRA X
38 RIO BACABA X
39 RIO CARAPANATUBA X X
40RIO IPIXUNA. MIRANDA (P. A IPIXUNA) X
41 RIO PEDREIRA( São Raimundo do paraíso/São Benedito/Foz da Pedreira/Cachoeira, Furo da Pedreira
X
42 ROSA X
43 SANTO ANTÔNIO (Tamanduá, Boa vista,Retiro) X
44 SÃO FRANCISCO DO MATAPI X
45 SÃO PEDRO DOS BOIS X
46 SÃO PEDRO DO CARANÃ X
47 SÃO TIAGO DO MATAPI X
48 TESSALONICA X
49 TORRÃO DO MATAPI X
50 VILA DO TREM X
2.2 ORGANIZACOES RURAIS QUE SÃO ATENDIDAS PELO GTC DE MACAPA.
Nº COMUNIDADE SIGLA NOME DA ENTIDDADE
01 LONTRA DA PEDREIRA
AMOLOP Associação dos Moradores do Lontra da Pedreira
ACLPAssociação de Agricultores Agroextrativista quilombola
da comunidade do Lontra da Pedreira
02 ABACATE DA PEDREIRA AMAP Associação dos moradores do Abacate da Pedreira
03 ABACATE DA PEDREIRA AMPAAPAssociação de Mulheres Produtoras e Agricultoras do
Abacate da Pedreira
04 ALEGRE / CAVALO/ MEL AMORQUIMP Associação dos Produtores dos Produtores do Mel.
05 AMBÉAssociação dos moradores e produtores Afros
descendentes do Ambé
06AMIGOS DO SANTO
ANTONIOAASAP Associação dos Amigos do Santo Antônio da Pedreira
07 AREAL DO MATAPI AMPRAAssociação dos moradores e Produtores do Areal do
Matapí.
08 ARIRI ANCA Associação de Moradores da Comunidade do Ariri
09ASSENTAMENTO DRA
MÉRCIAASSAM
Associação dos Agr. e moradores do Assentamento Peri urbano Drª Mércia
10ASSENTAMENTO PADRE
JOSIMOAPJ
Associação dos Agricultores e moradores do Assentamento Peri urbano Padre Josimo
11 CAMPINA GRANDE AMAPEXA-CGAssociação de Moradores Agricultores, Pecuaristas,
Extrativistas, Aquicultura e Artesão de Campina Grande.
12 CARAPANATUBA ACRC Associação Comunitária Rio Carapanatuba
13 CASA GRANDE ASMACSFCGAssociação de Moradores e Agricultores da Casa
Grande
14 CURRALINHO AMORQUICAssociação de Moradores Remanescentes de
Quilombola da Comunidade do Curralinho
15 FOZ DO RIO PEDREIRA APRAPAAssociação Agroextrativista da Comunidade De São
Raimundo
16 IGARAPÉ DAS ARMAS APIA Associação dos Produtores do Igarapé das Armas
17 IGARAPÉ AMAZONAS AGROIGARAPÉAssociação Agroextrativista da Comunidade Nossa
Senhora da Conceição do Igarapé dos Porcos
18 ILHA MIRIN Associação dos Moradores da Ilha Mirim
19 ILHA REDONDA AMIR Associação dos Moradores da Ilha Redonda
20 IPIXUNA MIRANDA APIM Associação Dos Produtores do Ipixuna Miranda.
21 KM 9 ASPROR 9 Associação Dos Produtores Rurais do Ramal 09
22 LAGOA DOS INDIOS AmlI Associação dos Moradores da Lagoa dos Índios
23 MACAPÁ SINTRASindicato de Trabalhadores Rurais do Município de
Macapá
24 MATA FOME AMPREQUISMAFAssociação Dos Moradores e Agricultores Quilombolas
da Com. De São José do Mata Fome
25 MEL DA PEDREIRA AMORQUIMPAssociação de Moradores Remanescente de Quilombo
do Mel da Pedreira
26 MINIPOLO ASSOPRO Associação dos Produtores do Mini polo
27 POLO HORTIFRUT. ASSOPOLOAssociação dos Prod. Do Polo Hortifrutigranjeiros de
Macapá
28 PORTO DO ABACATE AAPE Ass. Dos Produtores do Porto Abacate da Pedreira.
29 Q. CURIAU
AMQCAss. Dos Moradores do Quilombo do Curiaú
ACRIAU Ass. de Criadores e Agricultores do Quilombo do Curiaú
CONGAR-
CURIAU Conselho Gestor da APA DO RIO CURIAU
30 RESSACA DA PEDREIRA AMACREPAssociação de Moradores e Agricultores da Ressaca
da Pedreira
31 RIO IPIXUNA MIRANDA APIM Associação dos Produtores do Ipixuna Miranda
32SANTO ANTÔNIO DA
PEDREIRAASMOPR/RP Ass. Dos Produtores do Santo Antonio da Pedreira
33SÃO FRANCISCO DO
MATAPIAssociação dos Agricultores e moradores de São Frº
do Ariri do Rio Flexal
34 SÃO PEDRO DOS BOIS ASPEBAssociação dos Moradores, Produtores e Folclórica da
Comunidade de São Pedro dos Bois.
35 SÃO TIAGO DO MATAPI AGFASTAssociação dos Agricultores E Familiares da
Comunidade de São Tiago
36 TAMANDUÁ AMCTAssociação dos moradores da Comunidade do
Tamanduá
37 TESSALÔNICA AMTERFAssociação De Moradores de Comunidade Tessalônica
do Rio Flexal
38 TORRÃO DO MATAPI AAMTM Assoc. dos Agric. e moradores do Torrão do Matapí
3. MISSÃO DO RURAP
Implementar políticas de desenvolvimento rural do Estado, através dos serviços de Assistência Técnica e Extensão Rural aos pequenos produtores e extrativistas, assim como da ação articulada junto a toda cadeia produtiva do setor primário, visando promover as condições de sustentabilidade alimentar, social, econômica e ambiental do Amapá.
4. OBJETIVOS DA SEDE LOCAL DE MACAPÁ
4.1 Objetivo Geral
Estimular, motivar e apoiar iniciativas de desenvolvimento rural, que envolvam atividades agropecuárias tendo como enfoque o fortalecimento da agricultura familiar no âmbito sustentável, social e nutricional, visando à melhoria da qualidade de vida, o aumento da renda familiar e adotando os princípios da AGROECOLOGIA como eixo norteador das ações.
4.2 Objetivos Específicos
Contribuir para a melhoria da renda, da segurança alimentar e da diversificação da produção para a geração e manutenção de novos postos de trabalho, em condições compatíveis com o equilíbrio ambiental, econômico, social, cultural;
Potencializar processos de inclusão social e de fortalecimento da cidadania, por meio de ações integradas com as políticas públicas sociais, que tenham em conta as dimensões: Ética, social, política, cultural, econômica e ambiental;
Incentivar a produção de alimentos sadios e de melhor qualidade biológica;
Garantir a Segurança Alimentar e Nutricional de acordo com a nova PNATER;
Estimular ações que contribuam para conservação e recuperação de ecossistemas e no manejo sustentável dos mesmos;
Fortalecer as organizações rurais com ênfase na integração das mulheres, dos jovens e idosos;
Promover novas articulações das ações de ATER e apoiar as organizações de redes e arranjos institucionais necessários na ampliação, qualificação e oferta dos serviços da extensão rural;
Promover a valorização do conhecimento e saber local, apoiando os agricultores familiares no resgate de técnicas e conhecimentos abandonados em nome da modernidade;
Garantir a prestação de serviços de ATER de qualidade, respeitando as categorias sociais tais como: assentados da reforma agrária, comunidades quilombolas, pescadores artesanais, extrativistas e ribeirinhos;
Contribuir para o fortalecimento da Cadeia Produtiva da Horticultura no município de Macapá;
Acompanhar a execução do Programa Territorial para Agricultura e Floresta – PROTAF;
Contribuir com desenvolvimento e implantação das atividades e ações da Chamada Pública Nº 01/2012 – INCRA SR 21 no Lote 03 – ITAUBAL (P.A. Santo Antonio da Pedreira);
Contribuir com desenvolvimento e implantação das atividades e ações da Chamada Pública Nº 01/2012 – INCRA SR 21 no Lote 03 – ITAUBAL (PAE Ipixuna Miranda);
Contribuir com desenvolvimento e implantação das atividades e ações da Chamada Pública Nº 10/2012 DATER/SAF/MDA (SUSTENTABILIDADE), no município de Macapá;
Contribuir com desenvolvimento e implantação das atividades e ações da Chamada Pública Nº 09/2012 DATER/SAF/MDA (PLANO BRASIL SEM MISÉRIA);
Implementar o Cadastro Ambiental Rural – CAR;
5. ESTRATÉGIAS DE AÇÃO
O Instituto de Desenvolvimento Rural do Amapá-RURAP, através da sede
local de Macapá, adotou como estratégia de ação visando cumprir com a missão do
RURAP no município de Macapá, pretende executar as suas ações direcionando
em três focos principais:
- Operar as Políticas Públicas que contribuam para a melhoria da qualidade
de vida das famílias no meio rural, tais como: Programa Nacional de Fortalecimento
da Agricultura Familiar-PRONAF; Programa de Aquisição de Alimentos – PAA;
Programa Nacional de Alimentação Escolar-PNAE; Programa Territorial para
Agricultura e Floresta – PROTAF; Plano Nacional de Agroecologia e Produção
Orgânica-PLANAPO; Chamadas Públicas do Ministério do Desenvolvimento
Agrário;
- Orientar os agricultores familiares e suas organizações no
desenvolvimento de sistemas de produção sustentáveis e que contribuam na
geração e incremento de renda da família no meio rural;
- Articular e desenvolver projetos de inclusão social oportunizando uma
maior abrangência de acesso aos serviços de ATER no município de Macapá;
Figura 3: Organograma de estratégia de ação adotada pelo RURAP-Sede Local de Macapá.
-
Operar Políticas PúblicasOperar Políticas Públicas Articular e desenvolver projetos de Inclusão Social
Articular e desenvolver projetos de Inclusão Social
RURAPSede Local de Macapá
RURAPSede Local de Macapá
Orientar agricultores familiares e suas organizações
Orientar agricultores familiares e suas organizações
- PRONAF- PAA- PNAE- PROTAF- PLANAPO- Chamadas Públicas do MDA
- PRONAF- PAA- PNAE- PROTAF- PLANAPO- Chamadas Públicas do MDA
- Projeto Horticultura, em parceria com o SEBRAE;- Realizar Palestras, Oficinas e Demonstrações de Métodos;- Acompanhar a produção de mandioca, milho e feijão dos beneficiários do PROTAF;- Assessorar as organizações da agricultura familiar;
- Projeto Horticultura, em parceria com o SEBRAE;- Realizar Palestras, Oficinas e Demonstrações de Métodos;- Acompanhar a produção de mandioca, milho e feijão dos beneficiários do PROTAF;- Assessorar as organizações da agricultura familiar;
- RURAP na comunidade;- Palestras sobre Benefícios Sociais;- Diagnósticos Nutricionais no Cinturão Verde e na região da BR 156;- Projeto Horta Terapêutica;- Projeto Resgate Sócio-Cultural;- Segurança Alimentar;
- RURAP na comunidade;- Palestras sobre Benefícios Sociais;- Diagnósticos Nutricionais no Cinturão Verde e na região da BR 156;- Projeto Horta Terapêutica;- Projeto Resgate Sócio-Cultural;- Segurança Alimentar;
6. PLANEJAMENTO DAS AÇÕES DO RURAP-SEDE LOCAL DE MACAPÁ PARA 2014.
OBJETIVOS ESPECIFICOS METAS AÇÕES / ATIVIDADES
Contribuir para a melhoria da renda, da segurança alimentar e da diversificação da produção para a geração e manutenção de novos postos de trabalho, em condições compatíveis com o equilíbrio ambiental, econômico, social, cultural;
- Implementar em 15 comunidades o Sistema Bragantino de produção através do PROTAF;
- Reuniões/ Palestras;- Acompanhar o preparo de área, adubação, plantio e colheita da produção;- DM de implantação do sistema;
- Realizar 5 Dias de Campo em propriedades com diversificação da produção;
- Seleção das propriedades receptoras;- Planejamento do dia de Campo;- Palestra e distribuição de folders;- Visitas aos sistemas de produção;
Potencializar processos de inclusão social e de fortalecimento da cidadania, por meio de ações integradas com as políticas públicas sociais, que tenham em conta as dimensões: Ética, social, política, cultural, econômica e ambiental;
- Emitir 300 Carteiras de Agricultor. - Atendimento no Escritório;- Renovar 150 Carteiras de Agricultor. - Atendimento no Escritório;- Emitir 200 declarações de auxilio maternidade, aposentadoria, auxílio doença, etc.
- Atendimento no Escritório;
- Atualizar dados cadastrais de 10 comunidades rurais.
- Levantamento de campo para atualização de cadastros de agricultores da Equipe AP 70 e Equipe BR 156.
- Realizar 8 palestras com ênfase nas políticas públicas sociais (benefícios sociais, programas sociais, documentação para mulheres trabalhadoras rurais, etc.).
- Palestra e distribuição de Folders;
- Realizar 7 Ações: “RURAP na Comunidade” - Realização de Cadastro Produtor, Emissão de Carteiras e Declarações Rurais;- Orientação sobre benefícios sociais, créditos rurais e Politicas Publicas;
Incentivar a produção de alimentos sadios e de melhor qualidade biológica;
- Realizar 10 palestras/oficinas/cursos sobre produção de alimentos agroecológicos.
- Palestras de alimentação saudável;
- Realizar 10 oficinas sobre práticas agroecológicas.
- Oficinas de Compostagem; Biofertilizante; Produção de substratos orgânicos e defensivos caseiros;
Garantir a Segurança Alimentar e Nutricional de acordo com a nova PNATER;
- Realizar 120 Diagnósticos Nutricionais no Cinturão Verde e na região da BR 156.
- Visita na propriedade com coleta de dados para o Diagnóstico; - Elaborar informativo/folder/cartilha com dicas de alimentação saudável;- Realizar palestras nutricionais com demanda das comunidades;
Estimular ações que contribuam para conservação e recuperação de ecossistemas e no manejo sustentável dos mesmos;
- Elaborar 50 Projetos de Financiamento para manejo de açaizais nativos;
- Levantamento de Campo;- Elaboração de Projetos;- Encaminhamento ao Setor de Crédito Rural;
Fortalecer as organizações rurais com ênfase na integração das mulheres, dos jovens e idosos;
- Montar 10 U.D’s do Projeto Horta Terapêutica com idosos em comunidades rurais e/ou na área urbana de Macapá.
- Selecionar os beneficiários;- Oficinas de implantação do Projeto;- Avaliação do Projeto;
- Elaboração e distribuição de Folders;
- Implementar junto às organizações rurais o Projeto Resgate Sócio-Cultural.
-
- Realizar 03 oficinas de motivação/integração para mulheres, jovens e idosos visando o fortalecimento das associações comunitárias.
- Planejar e executar oficinas;
Promover novas articulações das ações de ATER e apoiar as organizações de redes e arranjos institucionais necessários na ampliação, qualificação e oferta dos serviços da extensão rural;
- Realizar 02 reuniões de articulação entre os Órgãos de Extensão Rural do Estado (RURAP, IEF e PESCAP);
- Planejar e Executar ações de ATER Integradas;
- Participar de 12 reuniões do CONGAR – Curiaú;
- Contribuir nas deliberações;
- Articular 01 reunião com a Secretária de Desenvolvimento Econômico do Município e com o Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais de Macapá;
- Construir um espaço de diálogo institucional para maximização das ações;
- Planejar 01 reunião institucional com a Coordenadoria de Assistência Técnica – CATER.
- Solicitar reunião para socialização de informações sobre Programas, Convênios, Redes Temáticas e Planejamento Institucional;
Promover a valorização do conhecimento e saber local, apoiando os agricultores familiares no resgate de técnicas e conhecimentos abandonados em nome da modernidade.
- Realizar 01 Oficina sobre Saber Tradicional das comunidades quilombolas de Macapá;
- Planejar e Executar;
Garantir a prestação de serviços de ATER de qualidade, respeitando as categorias sociais tais como: assentados da reforma agrária, comunidades
- Realizar 03 capacitações dos técnicos da sede local em metodologia de prestação de serviços de ATER com foco nas categorias sociais: Assentados da Reforma Agrária, Comunidades
- Planejar e Executar;
quilombolas, pescadores artesanais, extrativistas e ribeirinhos.
Quilombolas e Extrativistas/Ribeirinhos.- Realizar 05 oficinas construtivas do perfil do Extensionista nas comunidades;
- Planejar e Executar;
- Realizar 02 dinâmicas no GTC/MCP para sintetizar o perfil do Extensionista.
- Planejar e executar;- Definir o perfil do Extensionista;- Elaborar um documento com o resultado das oficinas;
Contribuir para o fortalecimento da Cadeia Produtiva da Horticultura no município de Macapá.
- Apoiar o projeto Horticultura, em parceria com o SEBRAE nas 06 comunidades do cinturão verde de Macapá.
- Visitas Técnicas;- Cursos;- Palestras e Oficinas;- Demonstrações de Métodos;
Acompanhar a execução do Programa Territorial para Agricultura e Floresta - PROTAF.
- Acompanhar 9 comunidades que já são beneficiadas pelo PROTAF.
- Estimativa de produtividade da mandioca;- Palestras de controle fitossanitário;
- Acompanhar 6 novas comunidades pré-cadastradas, que serão beneficiadas pelo PROTAF em 2014.
- Reuniões/ Palestras;- Acompanhar o preparo de área, adubação, plantio e colheita da produção;- DM de implantação do sistema;
Contribuir com desenvolvimento e implantação das atividades e ações da Chamada Pública Nº 01/2012 – INCRA SR 21 no Lote 03 – ITAUBAL (P.A. Santo Antonio da Pedreira).
- Realizar 86 visitas de ATER. - Visitas;- Realizar uma Oficina de Planejamento Inicial. - Oficinas;- Realizar uma Oficina de Planejamento Final. - Oficinas;- Realizar 03 cursos. - Cursos;- Realizar 02 mutirões. - Mutirões;- Realizar 02 Dias de Campo.- Realizar 16 Reuniões. - Reuniões;- Implementar uma Unidade Demonstrativa.
Contribuir com desenvolvimento e implantação das atividades e ações da Chamada Pública Nº 01/2012 – INCRA SR 21 no Lote 03 – ITAUBAL (PAE Ipixuna Miranda).
- Realizar 92 visitas de ATER.- Realizar uma Oficina de Planejamento Inicial.- Realizar uma Oficina de Planejamento Final.- Realizar 6 cursos.- Realizar 2 mutirões.Realizar 2 Dias de Campo.Realizar 8 Reuniões.Implementar uma Unidade Demonstrativa.
Contribuir com desenvolvimento e implantação das atividades e ações da Chamada Pública Nº 10/2012 DATER/SAF/MDA (SUSTENTABILIDADE), no município de Macapá.
Realizar uma Mobilização municipal.Realizar a Seleção dos beneficiários.Realizar Diagnóstico Rápido e Participativo (DRP).Identificar o Perfil Individual das UFP`s.Realizar o Planejamento Comunitário.Visita do Plano Individual.Realizar a primeira Visita de Acompanhamento.Atividade Coletiva.Avaliação do 1°Ano.
Contribuir com desenvolvimento e implantação das atividades e ações da Chamada Pública Nº 09/2012 DATER/SAF/MDA (PLANO BRASIL SEM MISÉRIA).
Ceder um extensionista social da sede local para atuar na referida chamada pública.
Implementar o Cadastro Ambiental Rural – CAR
- Cadastrar 20% do Público de ATER - Visitas nas propriedades e envio de relatório.
6.1 BASES FISICAS
NºDE ORDEM
DISCRIMINAÇÃO QUANTIDADE LOCAIS *
Programados
01 U.D. de Compostagem/ Biofertilizante/Minhocultura/ Bokashi Sólido/ Bayodo
05 Cinturão Verde
02 U.D. Manejo de Açaizal Nativo
02 Área Ribeirinha;
04 U.T.D. PROTAF 06 Equipe BR e Equipe AP 70;
07 U.D de Horta Escolar 03 Macapá Entorno
TOTAL 16
* Áreas de atuação das equipes;
6.2 CAPACITAÇÃO DE PRODUTORES
ATIVIDADES EVENTOTREINANDO
LOCAL *PERIODO
AF AQ AR AA I II III IV
Manejo de Açaizais
Curso - 04 15 - 30 15 Área ribeirinha e Equipe BR; X
PROTAF Dia de Campo - 6 150 30 - - Equipe BR e Equipe AP 70 X
Suinocultura Palestra - 2 - - 15 15 Área Ribeirinha; x
Projeto Hortaliças
Oficinas - 10 100 - - - Cinturão Verde; x x x x
PAIS Capacitação - 08 - 08 - - Equipe BR; x x
Projeto horta Escolar
Capacitação 03 - - - - Cinturão Verde; x x
Apoio (Pinto) Mulher
Capacitação/
Acompanhamento
- 40
40 Equipe Br e Equipe AP 70 x
Ração Alternativa
Curso - 06 20 58 Equipe BR e Cinturão verde;
* Áreas de atuação das equipes;
7. ESTIMATIVAS DE PRODUÇÃO7.1 CULTURAS ANUAIS
CULTURA – MANDIOCA (Safra 2013/2014)
COMUNIDADESNª PROD.
Área (há)
Produção esperada
( T )
Produção
obtida ( T )
Variação
%
Firme VárzeaProdutivi
dadeQnt
Produtividade
Quant
01. CURIAU 19 15 - 12 T/ha 180 T/ha
02. CASA GRANDE 29 32 - 25 T/ha 800 T/ha
03. MEL DA PEDREIRA 18 40 - 25 T/ha 1.000 T/ha
04. RESSACA DA PEDREIRA 13 15 - 15 T/ha 150 T/ha
05. ALEGRE 04 3 - 12T/ha 36 T/ha
06. CORAÇÃO 20 20 - 18 T/ha 360 T/ha
07. CURRALINHO 37 49 - 30 T/ha 1.470 T/ha
08. ILHA REDONDA 04 2,5 - 10 T/ha 25 T/ha
09.ASSENTAMENTO DRª MÉRCIA
06 3,0 - 10 T/ha 30 T/ha
10. CAMPINA GRANDE 18 18 - 30 T/ha 540 T/ha
11. TORRÃO DO MATAPI 07 5 - 10 T/ha 50 T/ha
12. AREAL DO MATAPI 27 27 - 25 T/ha 675 T/ha
13. IGARAPÉ DAS ARMAS 07 5 - 12 T/ha 60 T/ha
14. TESSALÔNICA 05 5 - 12 T/ha 60 T/ha
15. SÃO FRANCISCO DO ARIRI 09 7 - 12 T/ha 84 T/ha
17. SÃO PEDRO DO CARANÃ 07 5 - 12 T/ha 60 T/ha
18. SÃO PEDRO DOS BOIS 42 87 - 30 T/ha 2.610 T/ha
19. ROSA 08 11 12 T/ha 132 T/ha
20. ILHA REDONDA 03 2 12 T/há 24 T/ha
21. P. A. SANTO ANTONIO DA PEDREIRA
40 40 15 T/ha 600 T/ha
TOTAL 401 172,8 - 10 T/há 1691 T/ha
CULTURA – MACAXEIRA (Safra 2013/2014)
COMUNIDADESNª PROD
Área (há)
Produção esperada
( T )
Produção
obtida ( T )
Variação
%
Firme VárzeaProdutivida
deQuant
Produtividade
Quant
01. CURIAU 12 4,2 - 10 T/ha 42 T/ha
02. MEL 06 1,6 - 10 T/ha 16 T/ha
03. RESSACA 05 2,0 - 10 T/ha 20 T/ha
04. CASA GRANDE 05 1,5
10 T/ha
15 T/ha
05. ILHA REDONDA 02 0,5 - 10 T/ha 05 T/ha
06.ASSENTAMENTO DRA MÉRCIA
06 2,0 - 10 T/ha 20 T/ha
07. CAMPINA GRANDE 06 2,6 - 10 T/ha 26 T/ha
08. TORRÃO DO MATAPI 02 2,4 - 10 T/ha 24 T/ha
09. AREAL DO MATAPI 03 0,9 - 10 T/ha 09 T/ha
10. IGARAPÉ DAS ARMAS 12 2,8 - 10 T/ha 28 T/ha
11. CORAÇÃO 08 1.8 - 10 T/ha 18 T/ha
12. TESSALÔNICA 06 2,5 - 10 T/ha 25 T/ha
13. SÃO PEDRO DOS BOIS 06 2,0 - 10 T/ha 20 T/ha
14. MACAPÁ 05 1,8 - 10 T/ha 18 T/ha
15 ASS. PADRE JOSIMO 05 5.0 - 10 T/ha 50 T/ha
16. AMBÉ 02 3,0 10/ ha 30 T/ha
TOTAL 100 36,6 - 10 T/ha 366 T/ha
CULTURA – MILHO (Safra 2013/2014)
COMUNIDADESNª PROD.
Área (há)
Produção esperada
( T )
Produção
obtida ( T )
Variação
%
Firme VárzeaProdutivid
adeQuant
Produtividade
Quant
IGARAPÉ DAS ARMAS 03 03 0,6T/ha 1,8 T/ha
LAGOA DOS INDIOS (mecanizado)
01 01 0,6 T/ha 0,6 T/ha
POLO HORTIFRUTIGRANGEIRO 03 03 0,6 T/ha 1,8 T/ha
TORRÃO DO MATAPI 07 07 0.6 T/ha 4,2 T/ha
SÃO FRANCISCO 02 02 0.6 T/ha 1,2 T/ha
KM 9 (mecanizado) 01 01 0,6 T/ha 0,6 T/ha
ABACATE DA PEDREIRA 03 - 03 1,0 T/ha 3,0 T/ha
RIO PEDREIRA 12 - 06 1,0 T/ha 6,0 T/ha
ILHA MIRIM 04 04 - 0,6 T/ha 2,4 T/ha
IPIXUNA MAIRANDA 01 - 01 1,0 T/ha 1,0 T/ha
IGARAPE DO FUGIDO 01 - 01 1,0 T/ha 1,0 T/ha
RIO PESCADA
CURIAÚ 09 10 1,3T/ha
13 T/ha 13
AMBÉ 3,0 3,0 8,0T/ha
0,8 T/ha
TOTAL 50 24 21 14,0
CULTURA – FEIJÃO (Safra 2013/2014)
COMUNIDADESNª PROD.
Área (há)
Produção esperada
( T )
Produção
obtida ( T )
Variação
%
FirmeVárze
aProdutivid
adeQuant
Produtividade
Quant
01. CURIAU 02 - 1,0 0,8T/ha 0,8 T/ha
02. RESSACA 03 1,8 0,8 T/ha 1,44 T/ha
03. PADRE JOSIMO 06 4,0 - 0,8 T/ha 3,2 T/ha
04-LAGOA DOS INDIOS (mecanizado)
01 2.5 - 0.8 T/ha 2,0 T/ha
04. SANTO ANTÔNIO DA PÉDREIRA
05 1,0 2,0 0.8 T/ha 2,4 T/ha
05. ASSENTAMENTO DRA MÉRCIA
06 4,0 1,0 0,8 T/ha 4,0 T/ha
06. CAMPINA GRANDE 04 2,0 - 0,8 T/ha 1,6 T/ha
07. CORAÇÃO 02 2.0 - 0,8 T/ha 1,6 T/ha
08. SÃO PEDRO DOS BOIS 03 2,0 - 0,8 T/ha 1,6 T/ha
TOTAL 32 28,0 4,0 18,64
7.2 - CULTURAS SEMIPERMANENTES
CULTURA – MARACUJÁ (Safra 2013/2014)
COMUNIDADESNª PROD.
Área (há)
Produção esperada
( T )
Produção
obtida ( T )
Variação
%
Firme VárzeaProdutivid
adeQuant
Produtividade
Quant
01. KM 9 02 0,8 - 7,3 T/ha 5,84 T/ha
02. CURIAU 02 0,5 - 7,3 T/ha 3,65 T/ha
03. ASS. PADRE JOSIMO 05 2,5 - 7,3 T/ha 18,25 T/ha
04. SANTO ANTÔNIO DA PEDREIRA
03 2,0 - 7,3 T/ha 14,6 T/ha
05. MACAPÁ 03 1,5 - 7,3 T/ha 10,95 T/ha
06. CAMPINA GRANDE 04 1,5 - 7,3 T/ha 10,95 T/ha
07. CASA GRANDE 01 0,5 - 7,3 T/ha 3,65 T/ha
08. SÃO PEDRO DOS BOIS 03 2,0 - 7,3 T/ha 14,6 T/ha
09 -AMBE 02 05 - 7,3t/ha 36,5 T/ha
TOTAL 23 11,3118,9
9T/ha
7.3 - CULTURAS PERMANENTES
CULTURA -CUPUAÇU ( Espaçamento 7 x 6 m)
COMUNIDADESNª PROD.
Área (há)
Produção esperada
( Mil Frutos )
Produção obtida
(Mil Frutos )
Variação
%
Firme VárzeaProdutivi
dadeQuant
Produtividade
Quant
01. AREAL DO MATAPI 02 0,5 - 3,5milFruto/ha
1,75 Mil Frutos /
ha
03. SÂO BENEDITO 02 - 0,3 3,5milFruto/ha
1,05 Mil Frutos /ha
04. SANTO ANTÔNIO DA PEDREIRA
04 - 0,6 3,5milFruto/ha
2,1 Mil Frutos /ha
05. LONTRA 05 - 0,5 3,5milFruto/ha
1,75 Mil Frutos /ha
07. IGARAPÉ DAS ARMAS 03 1,0 - 3,5milFruto/ha
3,5 Mil Frutos /ha
08. SÃO PEDRO DOS BOIS 05 1,0 - 3,5milFruto/ha
3,5 Mil Frutos /ha
09.CURIAÚ 04 0,7 3,5milFruto/ha
2,4 Mil Frutos /ha
TOTAL 21 2,5 1,4 16,5
CULTURA -BANANA ( Espaçamento 3 x 3 m)
COMUNIDADESNº PROD.
Área (há)
Produção esperada
(Mil Cachos)
Produção obtida
(Mil Cachos ) Variação
%
Firme VárzeaProdutivida
deQuant
Produtividade
Quant
01. CURIAÚ 07 0,8 2,5 1milCachos./ha
0,8 MilCacho/ha
02. RIO PEDREIRA 02 - 1,8 1milCachos./ha
1,8 MilCacho/ha
04. LONTRA 21 0 16,0 1milCachos./ha
16,0 MilCacho/ha
05. SANTO ANTÔNIO DA PEDREIRA
7 0 10.0 1milCachos./ha
10,0 MilCacho/ha
06. IPIXUNA 06 0 5,0 1milCachos./ha
0,5 MilCacho/ha
07. SÃO PEDRO DO CARANÃ 03 0 1,0 1milCachos./ha
1,0 MilCacho/ha
08.. SÃO PEDRO DOS BOIS 04 0 1,6 1milCachos./ha
1,6 MilCacho/ha
09. IGARAPÉ DAS ARMAS 08 0 6,0 1milCachos./ha
6,0 MilCacho/ha
TOTAL 83 1,1 49,4 43,5
CULTURA-AÇAI MANEJADO ( 400 TOUCEIRAS/HÁ)
COMUNIDADESNª PROD.
Área (há)
Produção esperada
( T/ha )
Produção
obtida
( T )
Variação
%
Firme VárzeaProdutivid
adeQuant
Produtividade
Quant
Ig. Fugido 16 16 20 T/ha
Ig. Pirativa 15 15 20 T/ha
Ig. Pescada 12 12 20 T/ha
Rio Bacaba 15 15 20 T/ha
Rio Carapanatuba 15 15 20 T/ha
Rio Ipixuna Miranda 20 20 20 T/ha
Rio Pedreira 25 25 20 T/ha
Ig Mane José 15 15 20 T/ha
Ig Amazonas 4 10
TOTAL 133 133
7.4 Olericultura
COMUNIDADESNª PROD.
Área (há)
Produção esperada
( T/ha )
Produção obtida
( T )
Variação
%
Firme VárzeaProdutivida
deQuant
Produtividade
Quant
Pólo Hortifrutigrangeiro 26 12 20 T/ha 220 t
Vila do Trem 47 15 20 T/ha
Km 09 82 25 20 T/ha
Mini-Polo 21 7,5 20 T/ha
Infraero 15 5 20 T/ha
Macapá Entorno 21 4 20 T/ha
TOTAL 133 133
8. ESTIMATIVAS DE PRODUÇÃO ANIMAL
8.1 BOVINOCULTURA
COMUNIDADES
Nª PRO
D.
PlantelTOTAL
GERAL
Prod. esperada
Prod. Obtida
R M Na No Ga Go Ba Bo
Leite
L
Carne T
Leite
L
Carne
T
01. CURIAU 16 20 150 10 15 25 25 75 45 365
02. CASA GRANDE 10 16 180 19 18 20 18 15 21 307
03. MEL 03 04 15 05 04 02 03 07 08 48
04. RESSACA 04 05 50 08 12 07 08 20 15 125
05. ABACATE 10 10 100 13 14 13 13 45 30 238
06. 03 04 08 03 01 04 - 04 02 26
07. SANTO ANTONIO 08 10 300 26 20 35 30 110 70 601
08. IPIXUNA MIRANDA 05 06 08 02 - - -- 04 02 22
09. CARAPANATUBA 04 04 40 10 - 08 - 15 10 87
10. CAMPINA GRANDE 12 16 123 30 06 12 04 37 35 263
12. IG. DAS ARMAS 06 07 36 06 02 05 - 15 06 77
13. SÃO F.DO ARIRI 08 10 110 21 04 17 06 36 30 224
14. TESSALONICA 07 08 75 14 03 12 07 43 39 201
15. AMBÉ 08 30 190 26 15 22 18 52 40 393
16. SÃO PEDRO DOS BOIS
08 25 155 20 10 31 11 45 32 329
TOTAL/CATEGORIA 127 179
1548
218
125 215 143 528 387 3343
8.2 SUINOCULTURA
COMUNIDADES
Nª PROD.
Plantel
Produção esperada
Produção obtida
Variação
%
Leitão
Desmam.
Und
Abate
Kg/vivo
Leitão
Desmam.
AbateREPROD. MATRIZ. CRIAS
Curiau 02 02 20 120 50 250
Mata fome 02 02 15 45 22 110
Rio Pedreira 20 20 90 275 135 700
Santo Antônio da Pedreira
08 08 80 225 115 600
Lontra 04 04 30 75 35 200
Ilha Mirim 02 03 30 75 35 200
Lagoa dos Índios 02 02 40 100 50 250
Km 09 03 03 20 65 32 165
Areal do matapi 04 04 60 170 80 400
Igarapé das Armas 04 04 25 70 35 200
Tessalônica 04 04 15 45 22 110
São Francisco do Ariri 06 06 28 75 35 200
Ambé 10 10 56 155 127 635
São Pedro dos Bois 08 08 48 120 60 300
Mel 06 06 36 80 40 200
São Pedro do Caranã 03 03 18 50 25 125
Torrão do Matapi 03
TOTAL 91 631 1725 898 4645
8.3 AVICULTURA CORTE
COMUNIDADESNª PROD.
Plantel
Produção esperada
(kg)
Produção obtida
( Kg)
Variação
%
Aves Lotes/anoPeso
méd./aveQuant
Produtividade
Quant
Km 09 04 4000 05 2,5 50.000
MACAPÁ ENTORNO 10 10000 05 2,5 125.000
POLO HORTIFRUTIGRANGEIRO 14 14000 05 2,5 175.000
Pd Josimo 1 4000 04 2,5 10000
Km 17 BR 156 1 2000 04 2,5 5000
São Pedro dos Bois 2 1500 03 2,0 3000
8.4 AVICULTURA POSTURA
COMUNIDADESNª PROD.
Plantel
Produção esperada
(Caixa/Mês )
Produção obtida
( Caixa)
Variação
%
Aves GalpãoProdutivid
adeQuant
Produtividade
Quant
Km 09 01 200 1 90% 870
Ambé 03 30.000 24 90% 540
TOTAL 08 98.000 54 90% 1740
9 – DEMOSTRATIVO DE ATIVIDADES E METODOLOGIAS
9.1 – ATIVIDADES DE ATER
Nº Ord. Assunto no
Local da Ater
METODOLOGIA
Visita D.M Contato U.D. Reu. PalestraCurso/mini
- cursoOficina
AGRICULTURA
01 Preparo de área 60 05
02 Plantio 60 05
03 Tratos culturais 60 06
04 Projeto Produção Integrada
240 10 40 03 04 02
05 Projeto Hortaliças 240 10 08 06
06 Projeto flores 60 04
04 Irrigação e drenagem
60 04
05 Colheita e pos colheita
60
06 Produção de mudas
15
07 Defesa sanitária vegetal
120
08 Manejo de açaizais 120 01 01
09 Práticas agroecológicas
240 09
10 Educação ambiental
60 02 12 01
11 Manejo florestal 15
12 Extrativismo vegetal
60
PECUÁRIA
13 Manejo do rebanho 60 05
14 Melhoramento do rebanho
60
15 Nutrição do rebanho
60 05 01
16 Defesa Sanitária Animal
60 05
17 Instalações zootécnicas
60
18 Apicultura 120 06 05
19 Meliponicultura 60 06
20 Aqüicultura 60
21 Extrativismo animal 10
GESTÃO SOCIAL
22 Segurança alimentar
60 01
23 Saúde preventiva 60
24 Promoção cultural 60 20
25 Cidadania 60 300 20
POLÍTICA AGRÍCOLA
26 Crédito rural 300 300 20
27 Organização rural 20
28 Agroindústria 20
29 Comercialização 20
30 Armazenamento 20
31 Infra-estrutura social
20
32 Gestão política e administrativa
20
TOTAL 2600 72 660 14 72 23 03 01
9.2 - CRONOGRAMA DAS ATIVIDADES
Nº Ord. Assunto no Local da Ater
TRIMESTRES
I II III IV
AGRICULTURA
01 Preparo de área X X X
02 Plantio X X X
03 Tratos culturais X X X
04 Irrigação e drenagem X X
05 Colheita e Pós colheita X X X
06 Produção de mudas X
07 Defesa sanitária vegetal X X X
08 Manejo de açaizais X X
09 Práticas agroecológicas X X X
10 Educação ambiental X X X
11 Manejo florestal X X
12 Extrativismo vegetal X
PECUÁRIA
13 Manejo do rebanho X X
14 Melhoramento do rebanho X X
15 Nutrição do rebanho X X X
16 Defesa Sanitária Animal X
17 Instalações zootécnicas X X
18 Apicultura X X X
19 Meliponicultura X X X
20 Aquicultura X
21 Extrativismo animal X
GESTÃO SOCIAL
22 Segurança alimentar X X X
23 Saúde preventiva X X X
24 Promoção cultural X X X
25 Cidadania X X X
POLÍTICA AGRÍCOLA
26 Crédito rural X X
27 Organização rural
28 Agroindústria X
29 Comercialização
30 Armazenamento X X X
31 Infra-estrutura social X X X
32 Gestão política e administrativa
X X X
10. DEMOSTRATIVO DA FORÇA DE TRABALHO
DISCRIMINAÇÃOSERVIDOR
TOTALEXISTENTE NECESSIDADE
NÍVEL SUPERIOR
- Engº Agrº
- Zootecnista
- Extensionista Social
- Médico Veterinário
04
01
04
0
0
0
0
01
04
01
04
0
NÍVEL MÉDIO
-Técnico em Agropecuária
08 0 08
* Agente Administrativo
0 02 02
* Estagiário 0 02 02
- Apoio 0 01 01
11. DEMOSNTRATIVO DE ESTRUTURA PARA TRABALHO
DISCRIMINAÇÃOSERVIDOR
TOTAL
12. CAPACITAÇÃO TÉCNICA
12.1 CAPACITAÇÃO DE EXTENSIONISTAS
ATIVIDADE EVENTOS
TREINANDO
LOCAL
PERÍODO
Niv. Med
Niv. Sup.
I II III IV
Informática básica Curso
05 01Macapá
X
AgroecologiaCurso
07Macapá
X
Elaboração de Projetos
Curso07 0
Macapá X
Operação de GPS Curso
07 0Macapá
X
Correção de solos e adubação verde
Curso 05 0 Macapá X
Meliponicultura Curso 05 0 Macapá X
Cultivo Protegido Curso 05 01 Macapá
X
MecanizaçãoCurso
05 01Macapá
X
Implantação de Irrigação
Curso 05 01 Macapá X
Manejo integrado de pragas e Doenças
Curso 05 01 Macapá X
Manejo de Açaizal Nativo
Curso 05 0 Macapá
X
Cultivo de AçaíCurso 05 0 Macapá
X
13. INTEGRAÇÃO INTERINSTITUCIONAL:
MDA SEBRAE SENAR Secretária de Estado do Desenvolvimento Rural– SDR Prefeitura Municipal de Macapá - PMM Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária – EMBRAPA Conselho das Comunidades AFRO DESCENDENTES DO AMAPÁ –
CCADA Instituto de Mulheres Negras do Amapá - IMENA Instituto de Terras do Amapá – IMAP Instituto de Pesquisa do Amapá - IEPA Secretária do Meio Ambiente do Amapá – SEMA Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis -
IBAMA Instituto Nacional de Reforma Agrária – INCRA Federação dos Trabalhadores e Trabalhadoras da Agricultura –
FETAGRI Sindicato dos Trabalhadores Rurais do Município de Macapá - SINTRA Agência de Desenvolvimento do Amapá - ADAP Banco da Amazônia – BANCO DA AMAZONIA Banco do Brasil - BB Batalhão Ambiental Secretaria Estadual de Saúde – SESA
14. BIBLIOGRAFIA- Site Consultado: http://www.amapadigital.net/macapa.php (data: 10/12/13 as 11:30 h);
- Site Consultado: http://www.fflch.usp.br/centrodametropole/405 (data: 10/12/13 as 12:57 h);
- Site Consultado: http://pt.wikipedia.org/wiki/Macap%C3%A1 (data: 10/12/13 as 11:30 h);
- Site Consultado: http://mapstore.eco.br/mapas_geologia_geodominios_unidades_geologicas_brasil_regiao_norte_ap_mesorregiao_sul_do_amapa_microrregiao_macapa_municipio_de_macapa_00303 (data: 10/12/13 as 13:08 h)
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