PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES
2013
Aprovado em Reunião de Assembleia a 14-11-2012
PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES
2
Índice
1. Apresentação Institucional........................................................................................................ 4
1.1 Enquadramento................................................................................................................... 4
1.2 Estratégia............................................................................................................................. 5
2. Serviços/Respostas Sociais...................................................................................................... 10
2.1 Caracterização................................................................................................................... 10
Centro de Desenvolvimento da Intervenção Precoce (CDIP).............................................. 10
Centro de Reabilitação e Integração Social (CRIS) .............................................................. 10
Creche e Jardim-de-infância inclusivos ................................... Erro! Marcador não definido.
Quinta Pedagógica do Pomarinho........................................... Erro! Marcador não definido.
3. Metas e Dinâmicas Operacionais ................................................ Erro! Marcador não definido.
4. Dinâmicas de Liderança e Gestão ........................................................................................... 37
4.1 Inovação e Sustentabilidade ............................................................................................. 37
4.2 Parceiros............................................................................................................................ 38
Outros Parceiros.......................................................................................................................... 39
4.3 Recursos ............................................................................................................................ 39
5. Investimentos.............................................................................. Erro! Marcador não definido.
6. Actividades a desenvolver......................................................................................................46
PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES
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Siglas:
Sigla Designação
OE Objectivo Estratégico
PGM Processo de Gestão e Melhoria
PRH Processo de Recursos Humanos
PM Processo de Manutenção
PA Processo de Aprovisionamento
PCJI Processo Creche e Jardim de Infância
PIP Processo da Intervenção Precoce
PCRIS Processo do Centro de Reabilitação e Integração Social
PQP Processo da Quinta Pedagógica
DIR Direcção
GQ Gestor da Qualidade
GP Gestor de Processo
ET Equipa Técnica
Educ. Educadoras
RF Responsável pela Formação
RC Responsável de Caso
RG Responsável da Gestão
CRS Coordenador da Resposta Social
SA Serviços Administrativos
GPRH Gestor do Processo de Recursos Humanos
PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES
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1. Apresentação Institucional
1.1 Enquadramento
A Associação de Paralisia Cerebral de Évora teve a sua génese no Núcleo de Paralisia Cerebral que estava integrado na Associação Portuguesa de Paralisia Cerebral (APPC), regendo-se pelos Estatutos desta. A Associação Portuguesa de Paralisia Cerebral tinha vários núcleos a funcionar no país, sendo que o de Évora iniciou o seu funcionamento em 1991. Contudo, só em 2008, quando os Núcleos de Paralisia Cerebral decidiram congregar-se numa Federação, é que surgiu a autonomização da nossa Associação em Évora. Foi também nesta altura que nasceram as várias Associações de Paralisia Cerebral, em substituição dos Núcleos que existiam pelo país até essa altura. Ainda em 1991 o núcleo de Évora apresentou ao Centro Regional da Segurança Social (CRSS) uma proposta de acordo de colaboração no sentido desta instituição comparticipar o pagamento de algumas respostas sociais, também propostas para integrar o acordo. No entanto, só no final do ano seguinte, em 1992, foi possível «fechar» um acordo com o CRSS, integrando neste uma das respostas sociais propostas (Apoio Familiar) e um subsídio de 1 500 contos (correspondente a 7500€ na actual moeda), ao qual se juntaram outros apoios privados. As Associações em geral, tal como o nome indica, surgem do interesse, da necessidade, da vontade de um grupo de pessoas que se organiza para realizar uma ou mais actividades comuns e foi desta forma que surgiu a Associação de Paralisia Cerebral de Évora, que à semelhança das suas congéneres portuguesas, surgiu da necessidade identificada de respostas terapêuticas adequadas e do esforço associativo dos pais, contando com o apoio económico e técnico da comunidade, para dar uma resposta adequada, do ponto de vista terapêutico, às crianças e jovens com Paralisia Cerebral e patologias neurológicas afins. Hoje, a Associação de Paralisia Cerebral de Évora mantém os mesmos princípios mas
procura acompanhar a evolução da sociedade e da ciência, assumindo a procura
constante das melhores respostas para os seus clientes, já não só para a sua
reabilitação terapêutica, dentro dum modelo estritamente biomédico, mas para a sua
integração e cidadania plenas, numa perspectiva mais bio psicossocial, tal como é
defendida a nível internacional, pela Organização Mundial de Saúde (OMS).
Como estratégia da procura de melhoria contínua na qualidade das respostas, a Associação, após obtenção da certificação eQuass - European Quality in Social Services, nível I, obtida em 2010, encontra-se empenhada em desenvolver e implementar métodos de trabalho que conduzam à obtenção do nível II desta certificação.
PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES
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1.2 Estratégia
A APCE está localizada em Évora e o seu território de abrangência formal é o
correspondente ao distrito de Évora. No entanto, além deste território, ainda acolhe
crianças e jovens oriundos de localidades fora do distrito mas do Alentejo.
As orientações estratégicas da APCE decorrem do contexto legislativo onde se insere,
das orientações das Instituições públicas com as quais tem Acordos de financiamento,
da visão da organização, dos objectivos estratégicos plurianuais definidos, bem como
dos seus objectivos operacionais, os quais acolhem os Programas e os respectivos
Projectos agora definidos para o Plano de Actividades de 2013. De referir que este
Plano de Actividade dá sequência ao do ano anterior e integra-se no Plano Estratégico
2012-2014, aprovado pela Assembleia desta Associação em Novembro de 2011.
Assim, a Associação de Paralisia Cerebral de Évora continua activamente a construir
com as crianças e jovens que apoia um futuro de integração, participação e cidadania
plenas, de acordo com a visão, missão e valores pelos quais se norteia.
Considerando que as declarações de visão, missão, valores e política permitem às
organizações determinar o respectivo rumo e projectos, transcrevem-se de seguida as
que norteiam a APCE:
Missão:
“Executar, no âmbito da respectiva área geográfica as tarefas inerentes à Associação,
nomeadamente prestar serviços de qualidade nas áreas da reabilitação, formação e
de apoio à infância e juventude, promovendo autonomia, integração e qualidade de
vida das pessoas com Paralisia Cerebral e situações neurológicas afins numa lógica de
cuidados globais e integrados ao longo de toda a sua vida e em cooperação activa
com as famílias e os associados. A missão da APCE é a de
Promover o desenvolvimento pessoal e social da criança e do jovem com base em
experiências de vida democrática numa perspectiva de educação para a cidadania e
fomento da inserção da criança e do jovem em grupos sociais diversos, no respeito
pela pluralidade das culturas, favorecendo uma progressiva consciência como
membro da sociedade e estimular o desenvolvimento global da criança e do jovem no
respeito pelas suas características individuais, incutindo comportamentos que
favoreçam aprendizagens significativas e diferenciadas.
Por fim, promover a reflexão científica sobre as práticas desenvolvidas e sua divulgação.”
PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES
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Visão:
“Permitir aos nossos clientes e às pessoas com deficiência a expressão das suas expectativas e necessidades em relação à sua inclusão na Comunidade, com base na não discriminação, acessibilidades e igualdade de oportunidades, desenvolvendo formas que conduzam à concretização dessas mesmas expectativas. Incentivar o profissionalismo e o desenvolvimento de boas práticas com vista ao cumprimento da nossa Missão. A visão da APCE é a de Melhoria das relações de trabalho, com o contributo de todos e para o benefício de todos.”
Valores:
Os valores que nos norteiam são os do Respeito, Privacidade, Responsabilidade, Confiança, Inclusão, Seriedade, Compromisso, Ambição, Afectividade, Criatividade, Perseverança, Humanismo e Voluntariado.
Política:
As políticas da APCE visam sobretudo a promoção da integração plena dos cidadãos
com deficiência, tendo como pressuposto que o cidadão com deficiência deve
beneficiar de medidas de acção positivas com o objectivo de garantir o exercício dos
seus direitos e deveres. A acção da Associação rege-se por uma política de qualidade
assente na maturidade crescente da Instituição com um sistema organizacional que
assegure a credibilidade de todos e garantindo a satisfação e a confiança dos
colaboradores, clientes, parceiros e cidadãos em geral. Isto significa que a instituição
se orienta por uma política de melhoria contínua, orientada para o cliente e para os
resultados.
Para concretizar esta política, foram definidos objectivos Estratégicos plurianuais, já
constantes do Plano Estratégico 2012-2014, enquadrados nos seguintes eixos:
1. Qualidade dos serviços
2. Comunicação e participação
3. Inovação
4. Estruturas e equipamentos
PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES
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Os Objectivos estratégicos são os seguintes:
Afirmar a melhoria da Qualidade dos serviços a prestar aos clientes
OE.01
Este objectivo procura concretizar a melhoria contínua dos serviços que a
APCE presta, quer pela via da melhoria global das condições de
funcionamento assente em processos de auditoria para a qualidade, quer
através de processos de auscultação de clientes, colaboradores e parceiros
institucionais.
Centrar a actuação na melhoria da qualidade de vida dos clientes
OE.02
Pretende-se proporcionar aos clientes uma ocupação sadia e adequada do
seu tempo e actividades que estimulem capacidades e desenvolvam uma
maior autonomia e integração social, com base nas necessidades e
expectativas individuais, respeitando o modelo de qualidade de vida.
Aperfeiçoar o modelo de intervenção ajustando-o às necessidades de
clientes e famílias
OE.03 Este objectivo visa adequar o modelo de intervenção face a novas
necessidades que surgem, devido à mudança da sociedade.
Garantir a actualização contínua das atribuições de cada resposta social
OE.04 Este objectivo visa assegurar o benchmarking/nacional - internacional e
garantir que os modelos de intervenção estejam em sintonia com os
melhores métodos e técnicas dessa área.
Desenvolver metodologias de comunicação externa e divulgação da
Instituição
OE.05
Este objectivo visa inovar os sistemas de informação e comunicação que
promovam os serviços junto dos stakeholders e desenvolver/elaborar um
plano de comunicação/marketing. Pretende-se projectar a APCE na
comunidade, com a afirmação da imagem da Instituição e divulgação dos
benefícios dos apoios prestados e sensibilizar entidades, empresas e
cidadãos para a problemática da deficiência
PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES
8
Fomentar parcerias com empresas e outras entidades
OE.06
Pretende-se que as parcerias se constituam como uma estratégia
fundamental da acção organizacional, gerando um maior envolvimento com
os parceiros operacionais e aprofundar a relação com os parceiros
estratégicos e de investimento.
Afirmar a melhoria da organização interna
OE.07
Este objectivo visa incentivar a organização a encontrar a excelência
mediante a acreditação EQUASS II, melhorar o fluxo comunicacional
contínuo entre os vários níveis hierárquicos, quer horizontalmente, quer
verticalmente. Visa ainda dotar a instituição dos equipamentos necessários
à utilização das tecnologias de informação e comunicação, através de redes
e do uso de software adequado a metodologias de trabalho inovadoras.
Melhorar a comunicação com os clientes, seus familiares e Associados
OE.08
Com este objectivo pretende-se promover a participação das famílias dos
clientes, respondendo às dúvidas, interesses e lacunas de informação das
famílias, bem como o seu feedback sobre os serviços prestados para a
melhoria continua da qualidade na prestação desses serviços. Ao mesmo
tempo fomentar maior envolvimento das famílias na definição dos PDI's e
planificação das actividades assim como um maior envolvimento na vida da
Instituição. Pretende-se ainda envolver os Associados na vida da Instituição.
Diversificar as respostas sociais da Instituição
OE.09
Com este objectivo pretende-se responder a novas necessidades actuais e
potenciais da comunidade, através da criação de novos equipamentos. Por
exemplo, criação de uma Residência, reestruturação do jardim-de-infância,
criando nova sala de JI (só uma) e transformar as 2 actuais em berçário.
Garantir a Manutenção das estruturas físicas e da Frota automóvel
OE.10 Este objectivo tem como finalidade melhorar as condições de trabalho,
conforto, higiene e segurança.
PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES
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Assegurar as competências, formação contínua e motivação dos
colaboradores
OE.11 Pretende-se aumentar a capacitação técnica de cada colaborador e
aumentar o nível de envolvimento e motivação em relação aos serviços
desenvolvidos pela instituição.
Desenvolver actividades que assegurem a sustentabilidade da Instituição
OE.12
Face à conjuntura actual, a questão da Sustentabilidade adverte-nos para a
definição de prioridades e rigor nas acções a tomar, criando e
desenvolvendo medidas de salvaguarda da sustentabilidade e auto
financiamento.
Tendo em conta estes objectivos estratégicos e a estratégia definida para os próximos
2 anos, serão definidos processos que enquadrarão acções anuais, que serão
monitorizadas através de indicadores mensuráveis e metas claramente definidas.
PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES
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2. Serviços/Respostas Sociais
2.1 Caracterização
À semelhança do que vem acontecendo, a Associação de Paralisia Cerebral de Évora
assume um conjunto de respostas sociais, que abrangem o apoio a crianças e jovens,
desde o nascimento até à integração profissional, portadores de paralisia cerebral ou
patologias neurológicas afins.
As respostas sociais que prevê que continue a oferecer, durante o ano de 2013, são as
seguintes:
a) O Centro de Desenvolvimento da Intervenção Precoce (CDIP):
O CDIP tem duas vertentes:
a.1) É constituído por uma Equipa Local de Intervenção (ELI nº 2), que abrange o
trabalho com crianças dos 0 aos 6 anos com paralisia cerebral, outras perturbações
neuro motoras, ou em risco de atraso grave no seu desenvolvimento, e suas
famílias, de forma a dar respostas às necessidades destas, num apoio prestado, o
mais próximo possível, dos seus contextos de vida. Tal pressupõe objectivos claros,
com uma metodologia própria, próxima do modelo transdisciplinar, que visa:
- Criar condições facilitadoras do desenvolvimento global da criança,
minimizando o efeito de problemáticas associadas à condição de deficiência ou
de risco de atraso grave do desenvolvimento, prevenindo eventuais sequelas;
- Optimizar as condições da interacção criança/família, mediante a informação
da problemática em causa, o reforço das suas capacidades e competências,
sobretudo, ao nível da identificação e utilização dos recursos da comunidade.
a.2) É um Centro especializado em paralisia cerebral e perturbações neuro
motoras, vocacionado para o suporte e orientação técnica de outras Equipas de
Intervenção Precoce em trabalho directo com crianças afectadas por estas
patologias e respectivas famílias.
Prevê-se que, ao longo do ano, venham a ser apoiadas cerca de 62 crianças.
b) O Centro de Reabilitação e Integração Social (CRIS) oferece uma resposta social em
regime ambulatório a crianças a partir dos seis anos de idade, jovens e adultos com
Paralisia Cerebral e outras patologias neurológicas afins do Distrito de Évora,
pretendendo desenvolver competências que promovam a inclusão plena do cliente na
sociedade, em articulação com a família, incluindo igualmente a formação profissional
e o desenvolvimento da prática do desporto adaptado. O CRIS, conta com uma equipa
técnica de 2 Psicólogos, 1 Musicoterapeuta, 2 Fisioterapeutas (uma a meio tempo), 1
Terapeuta da Fala, 1 Terapeuta Ocupacional, 1 Auxiliar de Acção Educativa e 1 Técnico
PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES
11
de Desporto (a meio tempo). Prevê-se que em 2013 venha a apoiar um número de
clientes aproximadamente idêntico ao apoiado em 2012 (cerca de 75). A problemática
da Paralisia Cerebral, doenças neurológicas e afins envolve um trabalho
multidisciplinar que só é possível com uma equipa técnica que trabalhe, entre si, de
forma articulada, com o cliente e com a família.
Integrado no CRIS, há o Centro de Recursos para a Inclusão (CRI), que visa apoiar a
inclusão das crianças e jovens com deficiências e incapacidade, em parceria com as
estruturas da comunidade, no que se prende com o acesso ao ensino, à formação, ao
trabalho, ao lazer, à participação social e à vida autónoma, promovendo o máximo
potencial de cada indivíduo (Diário da República, 2ª série, nº 170 – 3 de Setembro de
2008). O CRI foi acreditado pelo Ministério da Educação como uma área de
Intervenção da APCE. No ano lectivo 2012/2013, estamos a trabalhar em parceria com
os Agrupamentos de Escolas nº2 (Sede na Escola de Santa Clara) e n.º 3 (Sede na
escola André de Resende) de Évora, Viana do Alentejo, e EBI/ JI de Alcáçovas. O CRI
promove uma escola para todos e visa uma inclusão efectiva das crianças e jovens. O
CRI conta este ano com 2 Psicólogas (uma a tempo parcial), 1 Terapeutas da Fala (a
tempo parcial) e 1 Fisioterapeuta (a tempo parcial). Prevê-se que venham a ser
apoiadas cerca de 60 crianças.
O CRIS integra ainda a Formação Profissional para jovens com deficiência que conta
com o apoio do POPH e do Fundo Social Europeu. Há 6 formandos em estágio e
perspectiva-se o início do funcionamento do curso de auxiliar administrativo.
A formação profissional parte do pressuposto que a inclusão laboral não pode ser
entendida de uma forma isolada, pois ela influencia e é influenciada pelo sucesso
obtido nos diferentes desafios inclusivos que a pessoa com deficiência se depara (e.g.
inclusão educativa, inclusão familiar, inclusão social, inclusão desportiva, …). Ainda
assim, a transição para a vida activa e o acesso ao mundo do trabalho, são, por todos,
consideradas tarefas de desenvolvimento cruciais e estruturantes do percurso de vida
dos indivíduos. Na sociedade ocidental, o desenvolvimento industrial e tecnológico
têm acentuado a importância deste tipo de transição para a autonomia e
desenvolvimento pessoal bem como para a inclusão social e, consequentemente, para
a qualidade de vida das pessoas, pelo que a APCE tem procurado dar especial atenção
a esta etapa de desenvolvimento através de diferentes apoios: orientação vocacional,
formação profissional e apoio à integração laboral.
Para além dos apoios terapêuticos referidos e da formação profissional, o CRIS
continuará a desenvolver ainda um conjunto de outras intervenções, no sentido da
reabilitação e inclusão educativa e social das crianças e jovens que apoia:
• Equitação Terapêutica, dinamizada por uma das Fisioterapeuta ajudada por
uma Auxiliar de Acção Educativa;
• Hidroterapia, dinamizada pelas Fisioterapeutas;
• Grupo de Jovens, dinamizado pela Psicóloga;
PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES
12
• Atividades Aquáticas, dinamizada por uma Fisioterapeuta, com colaboração do
Professor de Educação Física e Desporto;
• Actividades desportivas – Continuará a ser desenvolvida a área do Desporto
Adaptado, fundamental para o bem-estar físico dos jovens e a sua inclusão
sócio cultural. Continuarão em funcionamento as seguintes modalidades:
- Remo Indoor
- Boccia
- Equitação Adaptada
- Slalom/ Mobilidade Funcional
- Natação Adaptada
• Desporto de Competição, continua a ser desenvolvido pelo Professor de
Educação Física e Desporto na modalidade de Boccia. Temos atletas federados
na modalidade Boccia, que participam no Campeonato Nacional de Equipas,
Campeonato Nacional da Zona Sul, Campeonato de Portugal e Campeonato de
Desporto Escolar.
Pretende-se que haja sempre uma participação dos atletas em demonstrações,
torneios e encontros desportivos na comunidade.
O CRIS promove ainda Outras Actividades, nomeadamente:
- Organização de Passeios Temáticos
- Sessões de Divulgação e Sensibilização
- Reuniões de Orientação Técnica com outras Entidades
- Articulação com Hospital Espírito Santo de Évora
c) A Creche e Jardim-de-infância inclusivos
Esta resposta social foi planeada, e está estruturada, para poder fazer a completa
inclusão de crianças com deficiência, quer sejam inicialmente avaliadas na APCE, ou
encaminhadas por outras instituições ou serviços.
É constituída por 2 salas, uma de creche, com 15 crianças e uma de jardim-de-infância
com 25 crianças.
A creche destina-se a crianças com idades entre os 18 meses e os 3 anos e o Jardim-de-
infância a crianças entre os 3 e os 6 anos.
A "Quinta dos Sonhos" tem capacidade para 43 crianças entre os 18 meses e os 6 anos,
divididas por 2 grupos, das quais apenas uma percentagem de cerca de 10% são
portadoras de deficiência, mas onde a diversidade cultural e social é vista como uma
vantagem.
d) A Quinta Pedagógica do Pomarinho - situa-se na estrada que liga Évora a Alcáçovas,
encontrando-se a cerca de 8 km da cidade de Évora e a 3 km da aldeia mais próxima,
Valverde. A Quinta do Pomarinho encontra-se aberta ao público desde 1998. Esta
Quinta distingue-se das restantes por privilegiar o conceito de humanidade.
PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES
13
É um espaço educativo inclusivo, de contacto com a natureza. Num clima de perfeita harmonia com a natureza, as crianças com e sem necessidades específicas de educação aprendem vendo, tocando e sentido tudo aquilo que nos rodeia, de forma interactiva e criativa, numa atitude de constante descoberta, promovendo o conhecimento do campo, de tudo o que o envolve e do equilíbrio ambiental. A Quinta Pedagógica procura responder às necessidades crescentes do contacto de
todos os cidadãos com a natureza e, em particular, com o mundo rural, aproximando
os mais novos desta realidade, através do contacto com espécies animais e vegetais
características do Alentejo.
Para guiar todos quantos nos visitam através das escolas, criamos e divulgamos ano
após ano um leque rico e diversificado de propostas de actividades dirigidas à
comunidade educativa nacional, com aplicação a partir do mês de Outubro.
Há parcerias com várias instituições, públicas e privadas, no sentido de serem
garantidas actividades comuns ao longo do ano. Neste contexto, há um protocolo com
a Câmara de Évora no âmbito do Programa de Actividades de Enriquecimento
Curricular, com escolas, jardins de infância públicos e privados e prevê-se que em 2013
se iniciem algumas parcerias com lares de idosos no sentido de serem desenvolvidos
projectos conjuntos com idosos e crianças.
São ainda serviços prestados por esta resposta social, entre outros, a disponibilização
do Espaço da Quinta para alguns eventos com crianças, o e a realização de Campos de
Férias Não Residenciais durante as pausas lectivas.
A APCE desenvolve um trabalho que é reconhecido pela qualidade e integração das
intervenções, não só num modelo terapêutico mais estrito, centrado no problema ou
limitação, mas num modelo mais lato, centrado nas competências, capacidades e
desenvolvimento de potencialidades, visando a integração social mais plena, pelo que
é considerada uma Associação de referência na comunidade.
Temos ainda serviços de suporte, transversais, que suportam as várias respostas
sociais onde são tratados os processos inerentes ao aprovisionamento, suporte
administrativo e financeiro, Recursos Humanos.
14
3. Metas e Dinâmicas Operacionais
OE 1 Afirmar a melhoria da Qualidade dos serviços a pres tar aos clientes
Programas Estratégicos Processo (Sigla) Indicador Fórmula Meta
2013 FM
Res
p.
Suporte Acções Projectos
Taxa de eficácia das acções de
melhoria
(N.º de acções de melhoria eficazes/ n.º de acções de
melhoria implementadas)
*100
≥ 75%
Trim
estr
al
GQ
1) Relatórios de Gestão do PGM
a) Tratamento das sugestões b) Implementação das acções c) Avaliação da eficácia
Índice médio de satisfação dos
clientes
Índice médio de satisfação
≥ 80%
An
ual
GP
's, G
Q 1) Relatório
de avaliação da satisfação de clientes
a) Distribuição e aplicação dos inquéritos de avaliação da satisfação dos clientes b) Tratamento estatístico dos dados e elaboração do relatório
N.º de dias desde a recepção da reclamação à
resposta
Número de dias ≤ 15
dias uteis M
ensa
l
GQ
1) PACP's 2) Livro de reclamações
a) Tratamento sistemático de reclamações
PG
M
Percentagem de objectivos dos
processos atingidos
(N.º de objectivos atingidos/ n.º de
objectivos definidos) *100
≥ 90%
Trim
estr
al
GQ
1) Relatórios de Gestão
a) Monitorização dos objectivos dos processos b) Elaboração dos relatórios
Certificação de
qualidade pelo
referencial EQUASS nível 2
PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES
15
OE2
Centrar a actuação na melhoria da qualidade de vida dos clientes
Programas Estratégicos Processo (Sigla)
Indicador Fórmula Meta 2013
FM
Res
p.
Suporte Acções Projectos
PC
JI; P
CR
IS; P
IP; P
QP
N.º de novos equipamentos
Número de novos
equipamentos ≥ 2 2
An
ual
GP
; DIR
1) Relatórios de Gestão
Elaboração dos relatórios
Melhoria das condições físicas e materiais
PC
JI; P
IP; P
CR
IS
Prazo para elaboração de todos os PDI
Prazo
= 15-Nov
15-Nov A
nu
al
ET 1) PDI
2) Actas de reunião
Monitorização dos objectivos definidos Definição de objectivos, metas e indicadores Elaboração do PDI
PC
JI
Taxa de cumprimento
das actividades
dos projectos de sala
(N.º de Actividades executadas/
N.º de actividades planeadas)
*100
≥ 80% 85%
Trim
estr
al
GP
1) Plano estratégico 2) Planeamento semanal 3) Ficha de Planeamento
a) Monitorização das atividades definidas nos projetos b) Tratamento estatístico dos dados (nº atividades propostas/realizadas) c) Elaboração dos relatórios de gestão
Reforço da melhoria no
acompanhamento dos clientes
PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES
16
Programas Estratégicos Processo (Sigla)
Indicador Fórmula Meta 2013
FM
Res
p.
Suporte Acções Projectos
PC
JI; P
IP; P
CR
IS
Actividades de Lazer, Desporto
e Culturais e Visitas de
Estudo
N.º de actividades
desenvolvidas
=
9 10
Trim
estr
al
ET
1) Relatórios de Gestão 2) Relatórios de Actividade 3) Questionários de Avaliação de Actividade / Evento
a)Demonstrações de Boccia pelos atletas em Escolas do Distrito de Évora (3 demonstrações em 2012);
b)Participação dos atletas federados do Boccia no Campeonato Nacional de Equipas, Campeonato Nacional da Zona Sul e no Campeonato de Portugal;
c)Participação dos atletas do Boccia num torneio não federado;
d)Participação dos atletas de Natação Adaptada e Actividades Aquáticas num Festival Aquático;
e)Participação dos atletas de Remo Indoor num encontro de Remo Indoor;
f)Organização de uma demonstração de Equitação Adaptada;
g)Participação em actividades culturais.
h Fazer 3 saídas socioculturais com Grupo de Jovens;
i)Participação do Grupo de Jovens num Evento/Projecto;
Reforço de competências no âmbito da inclusão na comunidade
PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES
17
Programas Estratégicos Processo (Sigla)
Indicador Fórmula Meta 2013
FM
Res
p.
Suporte Acções Projectos
PC
RIS
Promover Formação
Profissional para Jovens
com Deficiência
e/ou Incapacidade
N.º de Jovens em Formação
=
5 6
An
ual
RF
1)Candidaturas ao POPH 2) Referenciais de Formação 3) Dossiers Técnico-Pedagógicos e Financeiros da Formação Profissional
1) Elaborar candidaturas ao POPH 2) Fazer sessões de orientação / despiste vocacional 3) Escolher os formandos a integrar formação profissional 4) Desenvolvimento da formação de acordo com os referenciais elaborados
Reforço de competências no âmbito da inclusão na comunidade
PC
JI; P
CR
IS; P
IP; P
QP
Índice médio de satisfação dos clientes
Índice médio de satisfação
≥ 80% 85%
An
ual
GP
's, G
Q 1) Relatório de
avaliação da satisfação de clientes
a) Distribuição e aplicação dos inquéritos de avaliação da satisfação dos clientes b) Tratamento estatístico dos dados e elaboração do relatório
Desempenho da Instituição
PC
JI; P
IP; P
CR
IS
Organização dos Processos
Individuais dos Clientes
(N.º processos organizados
de acordo com o Sistema de
Gestão da Qualidade/N.º
total de clientes)*100
=
100% 100%
Men
sal
RC
; Ed
uc.
1) Processo do Cliente 2) Instrução de Trabalho sobre os Processos Individuais dos Clientes
a) Processos organizados e actualizados de acordo com o estabelecido no procedimento do Sistema de Gestão da Qualidade da APCE
Reforço da melhoria no
acompanhamento dos clientes
PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES
18
Programas Estratégicos Processo (Sigla)
Indicador Fórmula Meta 2013
FM
Res
p.
Suporte Acções Projectos
Nº de Clientes sem PDI, 30 dias após a
entrada
Número de clientes sem PDI 30 dias
após a admissão
≤ 1 0
Men
sal
RC
; Ed
uc.
1) PDI's 2) Lista de clientes com data de admissão 2) Actas de Reunião
a) Elaboração dos PDI's
Taxa de execução dos
objectivos definidos nos
PDI's
(N.º de objectivos
cumpridos/n.º de objectivos
definidos)*100
≥ 75% 80%
An
ual
ET
1) PDI's a) Monitorização dos PDI
PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES
19
OE3
Aperfeiçoar o modelo de intervenção ajustando-o às necessidades de clientes e famílias
Programas Estratégicos Processo (Sigla) Indicador Fórmula Meta
2013 FM
Res
p.
Suporte Acções Projectos
PG
M; P
CJI
; PIP
; PC
RIS
; PQ
P
Alterações ao serviço
prestado baseadas nas sugestões dos
clientes/famílias
N.º de alterações ao
serviço prestado
= 2 3
Trim
estr
al
ET; D
IR
1) Relatórios de Gestão
2) Questionários de Satisfação
dos Clientes/Famílias
3) Ficha de Sugestões
a) Análise as sugestões de melhoria b) Verificação a sua viabilidade
c) Alteração de serviço sempre que possível.
Projecto de motivação das
famílias (associados e
outros) a participar na vida
da Associação
PC
JI; P
IP; P
CR
IS
Alterações ao serviço
prestado, por abandono do
Cliente/família
Nº de clientes que voltam à APCE/nº de clientes que
abandonaram
≥ 85% 90%
An
ual
Res
Cas
o
PDI Reuniões com familiares
Reforço da melhoria no
acompanhamento dos clientes
Elaboração de PDI'S
(N.º de PDI's/n.º de
clientes) *100 = 100% 100%
An
ual
RC
; Ed
uc.
1) PDI a) Elaboração e Reavaliação dos PDI's
PC
JI; P
IP; P
CR
IS
Taxa de execução dos
objectivos definidos nos
PDI's
(N.º de objectivos
cumpridos/n.º de objectivos
definidos) *100
≥ 75% 80%
An
ual
ET
1) PDI's a) Monitorização dos PDI
Reforço da melhoria no
acompanhamento dos clientes
PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES
20
OE4
Garantir a actualização contínua das atribuições de cada resposta social
Programas Estratégicos Processo (Sigla) Indicador Fórmula Meta
2013 FM R
esp.
Suporte Acções Projectos
PIP
Nº de Reuniões Efectuadas com o SNIPI ao longo
do ano
N.º de Reuniões efectuadas ≥ 5
Anu
al
Equ
ipa
CD
IP
1) Actas de Reunião a) Implementação das Metodologias propostas no Manual do SNIPI
Reforço das parcerias
PC
JI
Intercâmbios com outras
instituições de educação inclusiva
Número de intercâmbios
realizados = 1
Anu
al
GP
's, G
Q
1) Avaliação de eventos, outros registos (fotos, videos) 2)Certificados de presenças
a) Pesquisa de instituições congéneres; b) Contacto com as instituições c) Realização de intercâmbios / partilha de experiências
Reforço das parcerias
PC
JI; P
QP
; PIP
; P
CR
IS
N.º de Acções de Formação na
Área de Intervenção das
Respostas Sociais
Número de acções de formação
frequentadas pelos colaboradores das Respostas Sociais
= 10
Anu
al
ET
; DIR
1) Plano de formação 2) Pedido Extraordinário de Formação
a) Frequência na acção de formação b) Avaliação da eficácia da formação
Reforço da melhoria no acompanhamento dos clientes
PG
M, P
IP, P
CJI
, P
CR
IS e
PQ
P
Acções de benchmarking
N.º de acções de benchmarking = 4
Trim
estr
al
ET
; DIR
1) Relatório de gestão 2) Certificado de presença 3) Registos associados à participação nas acções
a) Promover contactos com outras Respostas Sociais semelhantes; b) Obter informações que possam ajudar a melhorar o nível de desempenho interno;
Desempenho da Instituição
PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES
21
OE5
Desenvolver metodologias de comunicação externa e d ivulgação da Instituição
Programas Estratégicos Processo (Sigla) Indicador Fórmula Meta 2013 FM
Res
p.
Suporte Acções Projectos
PG
M
Prazo para a concretização do plano de
Comunicação/ Marketing da
APCE
Prazo-Limite ≤
1.º Semestre de
2013
An
ual
RG
1) Plano de Comunicação e Marketing
a) Elaboração do Plano de Comunicação e Marketing
Desempenho da Instituição
N.º de sessões de
sensibilização/ divulgação
ou formação à comunidade
N.º de acções ≥ 3
Acções/ RS A
nu
al
CR
S
1) Folhas de presença, Registos associados às acções
a) Planeamento das acções b) Divulgação das acções c) Realização das acções
Reforço das parcerias
PG
M, P
IP, P
CJI
, PC
RIS
e P
QP
Taxa de participação
da Instituição na
Comunidade
(N.º eventos em que a Instituição
participa/ n.º total de eventos para os quais a Instituição é convidada) *100
≥ 75%
Trim
estr
al
CR
S, G
Q
1) Certificados de presença 2) Convites 3) Registos das actividades (notícias, fotos, etc.)
a) Participação/ envolvimento na comunidade
Reforço das parcerias
PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES
22
Programas Estratégicos Processo (Sigla) Indicador Fórmula Meta 2013 FM
Res
p.
Suporte Acções Projectos
Taxa de respostas positivas à
questão relacionada
com o conhecimento da Instituição, nos inquéritos à comunidade
(N.º de respostas positivas / n.º total
de respostas associadas ao
conhecimento da instituição) *100
≥ 85%
An
ual
GQ
Relatório de avaliação da satisfação da comunidade
a) Acções de divulgação da Instituição junto da comunidade b) Aplicação dos inquéritos à comunidade, tratamento dos dados e elaboração do relatório
Desempenho da Instituição
PG
M
Taxa de respostas
positivas às questões
relacionadas com o nível de divulgação da
Instituição, nos inquéritos à comunidade
(N.º de respostas positivas / n.º total
de respostas associadas à divulgação da
Instituição) *100
≥ 70%
Anu
al
GQ
Inquéritos à comunidade
a) Aplicação de inquéritos à comunidade, b) Tratamento de dados e elaboração de relatório
Desempenho da Instituição
PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES
23
Programas Estratégicos Processo (Sigla) Indicador Fórmula Meta 2013 FM
Res
p.
Suporte Acções Projectos
Período de tempo desde o despacho da direcção (relativo a
uma informação/ divulgação)
até à divulgação
(site/ jornal/outro)
Dias ≤ 5 Dias úteis D
iário
SA
1) Pedido de divulgação da informação
a) Elaboração de informações/ material de divulgação b) Registo de divulgação da informação
Desempenho da Instituição
PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES
24
Programas Estratégicos Processo (Sigla) Indicador Fórmula Meta 2013 FM
Res
p.
Suporte Acções Projectos
N.º de sessões de
sensibilização/ divulgação ou
formação à comunidade
N.º de acções ≥ 3
Acções/ RS A
nual
CR
S 1) Folhas de
presença, Registos associados às acções
a)1 Acção de Sensibilização/
Divulgação da APCE junto
das Escolas
b)3 Demonstrações de Boccia
pelos atletas em Escolas do
Distrito de Évora em 2012
Reforço das parcerias
PG
M, P
IP, P
CJI
, PC
RIS
e P
QP
Taxa de participação da Instituição
na Comunidade
(N.º eventos em que a Instituição participa/ n.º total de eventos para
os quais a Instituição é
convidada) *100
≥ 80%
Trim
estr
al
CR
S, G
Q 1) Certificados de
presença 2) Convites 3) Registos das actividades (notícias, fotos, etc.)
a) Participação/ envolvimento na comunidade
Reforço das parcerias
[indicadores novos CRIS??]
PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES
25
OE6
Fomentar parcerias com empresas e outras entidades
Programas Estratégicos Processo (Sigla) Indicador Fórmula Meta 2013 FM
Res
p.
Suporte Acções Projectos
PG
M
Banco de Voluntariado
N.º de voluntários
inscritos
= 10
Anu
al
DIR
1) Ficha de inscrição de voluntário 2) Base de Dados dos voluntários
a) Recolha de dados dos voluntários b) Criação da base de dados
Projecto de motivação das famílias (Associados e outros) a participar na vida da Associação
N.º de sessões de sensibilização/ divulgação ou formação junto dos parceiros
N.º de acções ≥ 3
Acções/ RS A
nual
CR
S, D
ir 1) Folhas de presença 2) Actas de Reunião 3) Registos associados às acções
a) Promoção do envolvimento dos parceiros b) Planeamento das acções c) Divulgação das acções d) Realização das acções
Reforço das parcerias
PG
M, P
IP, P
CJI
, PC
RIS
e P
QP
N.º de reuniões de acompanhamento/
contactos com parceiros
N.º de reuniões ≥
1 Reuni
ão anual/ parcer
ia
Anu
al
CR
S, D
ir 1) Actas de Reunião
a) Promoção do envolvimento dos parceiros b) Contacto com os parceiros c) Registo das reuniões
Reforço das parcerias
PG
M Índice médio de
satisfação dos parceiros
Índice médio de satisfação ≥ 85%
Anu
al
GQ
1) Relatório de avaliação da satisfação de parceiros
a) Aplicação e recolha dos inquéritos b) Tratamento e divulgação dos resultados c) Definição de acções, face aos resultados obtidos
Desempenho da Instituição
PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES
26
Programas Estratégicos Processo (Sigla) Indicador Fórmula Meta 2013 FM
Res
p.
Suporte Acções Projectos
Percentagem de parceiros com
avaliação positiva (Níveis I e II)
(N.º de parceiros com
avaliação positiva/ n.º de
parceiros avaliados)
*100
= 100%
Anu
al
ET
, GP
's, D
ir
1) Relatório de avaliação interna de parceiros
a) Elaboração da avaliação interna de parceiros b) Tratamento dos resultados c) Definição de acções, face aos resultados obtidos
Desempenho da Instituição
N.º de novos parceiros
Número de novos
parceiros ≥ 2
Anu
al
ET
, GP
's, D
ir
1) Protocolos / Acordos de cooperação
a) Pesquisa de potenciais parceiros b) Contacto com os potenciais parceiros c) Formalização das parcerias
Reforço das parcerias
PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES
27
OE7
Afirmar a melhoria de organização interna
Programas Estratégicos Processo (Sigla) Indicador Fórmula Meta 2013 FM
Res
p.
Suporte Acções Projectos
Prazo para actualização dos
meios de comunicação
interna existentes
Prazo =
1.º Semestre de 2013 A
nual
Dir 1) Acta de Direcção
a) Actualização dos meios de comunicação interna existentes (equipamentos informáticos e procedimentos internos de comunicação)
Desempenho da Instituição
N.º de sensibilizações
aos colaboradores sobre melhoria
contínua e comunicação
interna
N.º de sensibilizações
≥ 1/ Ano
Anu
al
Dir 1) Acta de reunião
2) Folha de presenças a) Acções de sensibilização
Reforço da melhoria no acompanhamento dos clientes
PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES
28
OE8
Melhorar a comunicação com os clientes, seus famili ares e Associados
Programas Estratégicos Processo (Sigla) Indicador Fórmula Meta 2013 FM
Res
p.
Suporte Acções Projectos
PC
JI; P
QP
; PIP
; P
CR
IS Índice médio de
satisfação dos clientes
Índice médio de satisfação ≥ 80%
Anu
al
GP
's, G
Q
1) Relatório de avaliação da satisfação de clientes
a) Distribuição e aplicação dos inquéritos de avaliação da satisfação dos clientes b) Tratamento estatístico dos dados e elaboração do relatório
Desempenho da Instituição
Nº de Reuniões Efectuadas com
cada cliente/família
ao longo do ano
Número de reuniões por
cliente/família ≥ 2
Trim
estr
al
ET
1) Actas de Reunião
a) Reuniões com as famílias para aplicação de instrumentos, avaliações e reavaliações dos casos
Projecto de motivação das famílias (Associados e outros) a participar na vida da Instituição
Elaboração de PDI'S
(N.º de PDI's/n.º de
clientes) *100
= 100%
Anu
al
RC
; Edu
c.
1) PDI a) Elaboração e Reavaliação dos PDI's em conjunto com o cliente/família
Reforço da melhoria no acompanhamento dos clientes
PC
JI; P
IP; P
CR
IS
Realização de Eventos/
Actividades dirigidas a famílias e
associados
Número de actividades realizadas
= 4
Anu
al
ET
; Dir
1) Planeamento da actividade; 2) Ficha de avaliação da actividade; 3) Evidências (fotos, filmes, …)
a) PIP - Organização e implementação um encontro entre as famílias do CDIP, numa actividade terapêutica especifica, nomeadamente a hidroterapia) Planeamento da actividade; b) Execução da actividade c) Registo de evidências; d) Avaliação da actividade.
Projecto de motivação das famílias (Associados e outros) a participar na vida da Instituição
PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES
29
Programas Estratégicos Processo (Sigla) Indicador Fórmula Meta 2013 FM
Res
p.
Suporte Acções Projectos
PC
RIS
Elaboração de um Manual de Acolhimento
Elaboração do Manual
= 1
Anu
al
ET
1) Manual de Acolhimento do CRIS
a) Elaboração de um Manual com as principais regras de funcionamento da APCE, assim como a calendarização de actividades relevantes e horários; b) Entrega às famílias do Manual
Desempenho da Instituição
PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES
30
OE9
Diversificar as respostas sociais da Instituição
Programas Estratégicos Processo (Sigla) Indicador Fórmula Meta 2013 FM
Res
p.
Suporte Acções Projectos
PG
M
Prazo para apresentação
das candidaturas a
projectos de investimento
para construção da Residência e reestruturação
da CJI
Prazo ≤ 2014
Anu
al
Dir 1) Projecto de
candidatura
a)Pesquisa de Projectos de financiamento b) Formalização da candidatura
Reforço da melhoria no acompanhamento dos clientes
PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES
31
OE10
Garantir a Manutenção das estruturas físicas e da f rota automóvel
Programas Estratégicos Processo (Sigla) Indicador Fórmula Meta 2013 FM
Res
p.
Suporte Acções Projectos
Taxa de execução das
necessidades de melhoria das
estruturas físicas
(N.º de acções executadas/n.º
de acções necessárias)
*100
≥ 85%
Trim
estr
al
GP
1) Relatórios de gestão
Implementar acções de melhoria das estruturas físicas a) Levantamento de acções necessárias b) Implementação de acções
Melhoria das condições físicas e materiais
Prazos para a decisão da
Direcção quanto às acções
solicitadas para melhoria das
estruturas físicas
Dias ≤ 15 dias uteis
Trim
estr
al
GP
1) Levantamentos de situações ou recolha de sugestões
a) Tratamento Sistemático Melhoria das condições físicas e materiais
PM
Taxa de concretização
eficaz do Plano de Higienização
(N.º de dias de execução
eficaz/n.º total de dias de
execução) *100
≥ 85% T
rimes
tral
GP
1) Plano de higienização a) Tratamento Sistemático
Melhoria das condições físicas e materiais
PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES
32
Programas Estratégicos Processo (Sigla) Indicador Fórmula Meta 2013 FM
Res
p.
Suporte Acções Projectos
Taxa de execução eficaz de manutenção
dos equipamentos
(N.º de equipamentos
sujeitos a intervenção
com eficácia/n.º total de
equipamentos sujeitos a
intervenção) *100
≥ 100%
Trim
estr
al
GP
1) Plano de manutenção de equipamento
a) Implementação do plano b) Avaliação da eficácia
Melhoria das condições físicas e materiais
Taxa de execução das
acções inscritas no Plano de
Manutenção das viaturas
(N.º de acções executadas/n.º
de acções definidas no
plano de manutenção)
*100
≥ 90%
Trim
estr
al
GP
1) Plano de anual de manutenção a) Tratamento Sistemático
Melhoria das condições físicas e materiais
Nº de dias para satisfação dos
Pedidos de Intervenção
solicitados pelos responsáveis directos pelas
viaturas
N.º de dias ≤
1 dia para
casos urgentes e 8 dias
para outros casos
Trim
estr
al
GP
1) Pedido de Intervenção
a) Análise do conteúdo do pedido b) Decisão sobre a urgência c) Avaliação da proposta de resolução do problema
Melhoria das condições físicas e materiais
Número de novos
equipamentos automóveis
N.º N.A.
Anu
al
GP
; DIR
1) Relatórios de Gestão
Caso haja donativo - uma viatura ligeira
Melhoria das condições físicas e materiais
PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES
33
Programas Estratégicos Processo (Sigla) Indicador Fórmula Meta 2013 FM
Res
p.
Suporte Acções Projectos
Taxa de eficácia das acções de
melhoria
(N.º de acções de melhoria
eficazes/ n.º de acções de melhoria
implementadas) *100
≥ 75%
Trim
estr
al
GP
; GQ
; DIR
Relatórios de gestão
Implementar acções de melhoria das estruturas físicas
Melhoria das condições físicas e materiais
OE11
Assegurar as competências, formação contínua e moti vação dos colaboradores
Programas Estratégicos Processo (Sigla) Indicador Fórmula Meta
2013 FM
Res
p.
Suporte Acções Projectos
Taxa de cumprimento do
Plano de Formação
(N.º de acções realizadas/ acções
previstas) *100 ≥ 75% 80%
Anu
al
1) Plano de formação
a) Identificação de necessidades de formação b) Identificação de possíveis entidades formadoras c) Elaboração do PAF d) Realização, avaliação das formações e da sua eficácia e) Elaboração do Relatório de Formação
Reforço da melhoria no acompanhamento dos clientes
PR
H
Taxa de eficácia das acções de
formação
(N.º de acções eficazes/n.º de
acções realizadas) *100
≥ 75% 80%
Anu
al
GR
PH
1) Ficha de avaliação da formação e eficácia
a) Planeamento da avaliação da eficácia (no PAF) b) Realização da avaliação da eficácia pelo Superior Hierárquico
Reforço da melhoria no acompanhamento dos clientes
PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES
34
Programas Estratégicos Processo (Sigla) Indicador Fórmula Meta
2013 FM
Res
p.
Suporte Acções Projectos
Índice médio de satisfação dos colaboradores
Índice médio de satisfação ≥ 75% 80%
Anu
al
1) Relatório de avaliação da satisfação dos colaboradores
a) Distribuição e aplicação dos inquéritos de avaliação da satisfação dos colaboradores b) Tratamento estatístico dos dados e elaboração do relatório
Desempenho da Instituição
Percentagem de colaboradores
com avaliação de desempenho ≥
"Bom"
(N.º de colaboradores com
avaliação de desempenho ≥
"Bom"/ N.º total de colaboradores)
*100
≥ 85% 90%
Anu
al 1) Ficha de
avaliação de Desempenho
a) Definição de objectivos e comunicação aos colaboradores b) Auto e hetero avaliação c) Avaliação dos objectivos d) Comunicação dos resultados aos colaboradores
Desempenho da Instituição
Taxa de participação nas actividades da
Instituição
(N.º de colaboradores que
participam nas actividades/ N.º de
total de colaboradores
convocados) *100
≥ 75% 80%
Trim
estr
al
CR
S, G
RP
H
1) Registo de participação de colaboradores
a) Sensibilização à participação, pró - actividade e envolvimento dos colaboradores b) Registo da participação dos colaboradores nas actividades
Reforço da melhoria no acompanhamento dos clientes
PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES
35
OE12
Desenvolver de actividades que assegurem a sustenta bilidade da Instituição
Programas Estratégicos Processo (Sigla) Indicador Fórmula Meta
2013 FM
Res
p.
Suporte Acções Projectos
Taxa de cumprimento do
Plano de Formação na
área de Segurança
Interna Contra Incêndios
(N.º de acções realizadas/ n.º
acções previstas) *100
≥ 75%
Trim
estr
al
GP
M, G
RP
H
1) Plano de Emergência e Medidas de Auto protecção
a) Identificação de necessidades de formação b) Elaboração do PAF c) Realização da avaliação das acções
Melhoria das condições físicas e materiais
PM
Taxa de Eficácia das Acções de Formação na
área de Segurança
Interna Contra Incêndios
(N.º de acções eficazes/n.º de
acções realizadas) *100
≥ 75%
Trim
estr
al
GP
M, G
RP
H
1) Ficha de avaliação de formação e eficácia
a) Planeamento de avaliação e eficácia (no PAF) b) Realização de avaliação de eficácia pelo RH
Melhoria das condições físicas e materiais
PG
M Percentagem de
financiamento privado
(Valor das receitas provenientes dos
privados/valor total das receitas) *100
= 15%
Anu
al
DIR
1) Registos contabilísticos
a) Sensibilização à participação, pró - actividade e envolvimento dos colaboradores no desenvolvimento de projectos que desencadeiem receita b) Motivar empresários para patrocinar actividades
Reforço da melhoria no acompanhamento dos clientes
PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES
36
Peso com despesas de
pessoal no total das despesas
(Valor das despesas com pessoal/valor
total das despesas) *100
≤ 73%
Anu
al
DIR
1) Registos contabilísticos
a) Aumentar as receitas e não aumentar as receitas com pessoal
Melhoria das condições físicas e materiais
37
4. Dinâmicas de Liderança e Gestão
4.1 Inovação e Sustentabilidade
Continuamos a viver mergulhados numa crise profunda que alem de ser endógena a
Portugal, é uma crise que atravessa não só a Europa como se faz sentir no mundo.
Tendo em conta a persistente crise na zona euro e as dívidas de Estados Unidos e Japão
prevê-se que o período de crise durará pelo menos uma década desde o seu início em
2008 até o momento no qual a economia mundial volte a apresentar alguma evolução
positiva. A desaceleração da economia chinesa (que teve um rápido crescimento nos
últimos anos)contribui para atrasar a recuperação econômica dos países ocidentais e do
Japão. Sendo Portugal um país do Sul da Europa, pequeno e dependente, dificilmente
poderá revelar alguma evolução positiva sem um forte efeito arrastador do exterior.
Esta crise aumenta as incertezas, pelo que a sustentabilidade das Instituições
prestadoras de serviços em substituição do Estado, em que este é o principal pagador
dos serviços prestados, torna-se preocupante, ao que acresce o facto dos privados se
encontrarem numa fase em que dificilmente contribuirão para essa sustentabilidade.
Assim, sendo a sustentabilidade um pilar fundamental para a instituição, é importante
que se procurem caminhos diversificados no sentido das complementaridades
contribuirem para essa sustentabilidade. Por outro lado, a aposta na qualidade das
respostas, na procura da inovação, da ciência e de novas metodologias de trabalho no
sentido dos nossos clientes obterem ganhos de autonomia e de inclusão deve
constituir-se como outro grande pilar.
Continuaremos a apostar num mais elevado nível de participação dos colaboradores e
dos Associados nas actividades da Associação. A partilha de conhecimento é essencial
para o fomento e implementação de metodologias inovadoras. Daí a nossa
preocupação em conseguirem-se novas dinâmicas de trabalho partilhado.
Apesar das dificuldades gerais no que se refere à situação financeira do país e da
consequente dificuldade na motivação dos privados para o investimento em projectos
de tipologia social, temos plena consciência que é imprescindível continuarmos a
investir em actividades que criem receitas. Do lado da despesa, a despesa com pessoal
é a que tem maior peso no total da despesa pelo que teremos que apostar na
eficiência, pois teremos que produzir mais (responder a mais desafios, assegurar
melhores respostas) sem recorrermos a mais recursos humanos. Assim, a
sustentabilidade deve assentar na inovação e no empenho de todos.
PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES
38
4.2 Parceiros
A APCE tem parceiros institucionais públicos, em nome dos quais presta serviços à
Comunidade. São estes parceiros que ao fazerem o pagamento das prestações de
serviços que asseguramos, garantem a maior fonte de receita da Associação. Entre
esses parceiros são de destacar a Segurança Social, a Direcção Regional de Educação, a
Administração Regional de Saúde.
Além destes parceiros, desenvolvemos parcerias com muitas outras entidades,
públicas e privadas, nomeadamente com a clínica veterinária da Muralha que presta
apoio clínico aos nossos animais da Quinta, com a Universidade de Évora,
disponibilizando-nos formação em troca da disponibilização da Creche e Jardim-de-
infância para estágios integrados dos alunos, ou a partilha de projectos na área das
artes, com o Politécnico de Beja, através da disponibilização de RH que poderão
contribuir para uma oferta mais inovadora e da oferta de lugares para estagiários na
nossa instituição, com a ASPACEBA (Associação de Paralisia Cerebral de Badajoz) para
partilharmos experiências, no âmbito da paralisia cerebral.
Temos ainda parcerias com a Câmara Municipal de Évora, com o Instituto Nacional
para a Reabilitação, com o Hospital de Évora. A seguir, apresentamos listagem das
principais parcerias actuais, dividindo-as em parceiros financiadores e outros Parceiros:
Parceiros Financiadores
- Instituto do Trabalho e Solidariedade Social – Centro Distrital de Segurança Social
- Câmara Municipal de Évora
- IEFP – Instituto de Emprego e Formação Profissional
- POPH – Programa Potencial Humano - Instituto de Gestão do Fundo Social Europeu
- DREA – Direcção Regional de Educação do Alentejo
- ARS – Administração Regional de Saúde do Alentejo
- IPJ - Instituto Português da Juventude
- IDP - Instituto do Desporto de Portugal, IP
- Publiplanície
- Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Alentejo
- Everybody
Outros Parceiros
Hospital Espírito Santo
Centro de Saúde de Évora
Direcção Regional de Agricultura
Universidade de Évora
Universidade do Algarve
Instituto Politécnico de Beja
CERCIDIANA
Universidade de Atlântica
PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES
39
Instituto Piaget de Silves
Diário do Sul
Loja de animais Vítor Calado
Associação Terras Dentro
Caritas
Agrupamentos de Escolas (Sta Clara, André Resende, Malagueira, Isidoro de Sousa, Viana Alentejo), EBI/JI Alcáçovas
Junta de Freguesia N.ª Sr.ª da Tourega
GNR
Margalice
Clínica Veterinária da Muralha
AEPGA
AGRILOJA
Centro Social S. Paulo
Direcção Regional de Agricultura
Estas parcerias são de extrema importância para a Associação. Continuamos a alargá-
las, nomeadamente com outras instituições ligadas à pessoa com deficiência, no
sentido de fomentarmos a complementaridade da nossa intervenção de forma
articulada, podendo partilhar recursos.
A gestão partilhada e convergente dos recursos disponíveis entre as instituições que
trabalham com públicos especiais e no mesmo território só poderá melhorar a eficácia
da actuação de todas as Instituições.
Continuaremos ainda, em 2013, a fomentar novas parcerias com instituições privadas,
empresas, que estejam motivadas para a problemática da deficiência e estejam
disponíveis para se envolverem na Associação.
4.3 Recursos
A APCE tem 32 colaboradores, nomeadamente, 16 técnicos (psicólogos, terapeutas da
fala, fisioterapeutas, Assistente social, musico terapeuta, terapeuta ocupacional,
técnico de reabilitação, entre outros), 3 educadoras de infância, 5 auxiliares de
educação, 1 cozinheira, 1 ajudante de cozinha, 1 trabalhador agrícola, 1 motorista, 1
telefonista, 2 recepcionistas (1 desempenha funções administrativas), 1 administrativa,
cuja listagem se segue:
PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES
40
Colaboradores por categoria profissional e afectação à resposta social
Nome do Colaborador Categoria
profissional/cargo
Afectação à resposta
social/serviço
Susana Aurora Gutierrez Jimenez Musicoterapeuta 50 % CDIP
50 % CRIS
Cândida José Carapuça Cardoso Assistente Social 100 % CDIP
Isabel Maria Wanzeller Rebordão Psicóloga 100 % CRIS
Breno Fortuna Teixeira Terapeuta da Fala 100 % CRIS
Ana Luisa Pedro Canhoto Terapeuta
Ocupacional
100 % CRIS
Bruno Manuel dos Santos
Martins Psicólogo
100 % CRIS
Carlos Manuel Valente Ribeiro Tec. Reabilitação 50 % CRIS
Leticia Álava Rubin Fisioterapeuta 100 % CRIS
Maria João P. Correia Ramalho Terapeuta da Fala 100 % CDIP
a) Fisioterapeuta 100 % CDIP
Ana Margarida Caeiro Albano Psicóloga 100 % CDIP
Teresa Luís (b) Terapeuta da Fala 50 % CDIP
Sabine Claire Place Fisioterapeuta 50 % CDIP
50 % CRIS
Verónica Falé Sapata Vidigal Administrativa 50 % CDIP
50 % CRIS
Ana Maria Aleixo Fernandes Telefonista 50 % CDIP
50 % CRIS
Ana Sofia Peixe Casquinha Recepcionista 50 % Creche
50 % J. Infância
Alexandra Cristina Amaral Jorg Recepcionista 50 % CDIP
50 % CRIS
Maria Helena Julio Russo Fialho Auxiliar de Educação 100 % CRIS
Teresa Direitinho Fernandes Educadora de
Infância
100 % Creche
Luisa Isabel Rodrigues Monteiro Educadora de
Infância
100 % Quinta
Pomarinho
Maria João Cabeçana Valverde Educadora de
Infância
100 % JI
Maria da Glória Henrique Sapata Auxiliar de Educação 50 % Creche
PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES
41
Nome do Colaborador Categoria
profissional/cargo
Afectação à resposta
social/serviço 50 % J. Infância
Teodora da Saudade O.
Fernandes Auxiliar de Educação
100 % JI
Anabela de Jesus B. Marques Auxiliar de Educação 50 % J. Infância
50% Creche
José António Café Auxiliar de Educação 100 % - Creche
Joaquina Maria R. T. Rebocho Cozinheira 50 % Creche
50 % J. Infância
Rosinda de Fátima Bandarra Gaio Ajudante de Cozinha 50% Creche
50 % J. Infância
Maria Alexandra Pinto Amante Técnica de
Reabilitação
50 % Q. Pomarinho
António Beja Motorista
70% Q. Pomarinho
30% outras
respostas Sociais
António Santos Guerreiro
Romeiro
Trabalhador.
Agrícola
100 % Q.
Pomarinho
Helena Herves © Psicóloga 100% CRI
Ana Sofia Condeço © Fisioterapeuta 50% CRI
(a) em processo de Selecção para substituição da Terapeuta Miriam
(b) Em Regime de Prestação de Serviços
(c) Contrato por tempo determinado
Sem querer falar propriamente dos órgãos sociais, que são os previstos na legislação
em vigor para as IPSS, será de referir a Direcção, pois trata-se do órgão executivo,
ligado diariamente à vida da Associação. Este órgão é actualmente constituído por sete
elementos, em regime de voluntariado, eleitos de acordo com o previsto nos
normativos legais em vigor, em Dezembro de 2011.
Em termos de igualdade de género, será de referir que há uma maioria relevante de
mulheres, quer no corpo técnico (81%), quer na própria Direcção (79%).
Quanto ao nível etário dos colaboradores, a maioria tem menos de 46 anos. O gráfico
seguinte, mostra a distribuição dos colaboradores por sexos e por nível etário.
PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES
42
0
1
2
3
4
5
6
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9
25-30 31- 35 36-40 41-45 46-50 51- 55 56-60 61- 65
M
H
Recursos Materiais
Considerando os edifícios todos localizados em Évora, é de referir a listagem seguinte:
Edifícios
Morada Serviços/Respostas
Sociais Propriedade
Av Dinis Miranda, 23 CRIS e CDIP APCE
Rua da Barba Rala Creche e Jardim-de-infância
APCE
Quinta Pomarinho Quinta Pedagógica
Ministério da Agricultura – Cedência temporária, renovável, à APCE
Viaturas
Marca Ano de Matrícula Nº de lugares
IVECO 2000 20
FORD 2011 9
KIA 2011 5
Há ainda uma quarta viatura, registada em nome da ARS, para uso exclusivo da
Associação, na resposta social intervenção precoce. No entanto, todas as despesas
inerentes à própria manutenção da carrinha são asseguradas pela APCE
PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES
43
a) Recursos Financeiros
Prevê-se o seguinte orçamento para o ano de 2013:
Gastos:
Rubricas Orçamento
2013
CEVMC 13.866,39
Electricidade 6.120,00
Combustíveis 8.300,76
Água 805,80
Outros Fluidos 40,00
Ferr. e Utensílios Desg. Rápido 700,00
Material de Escritório 3.800,00
Rendas e Alugueres 7.056,00
Comunicação 5.900,00
Seguros 4.000,00
Transportes de Mercadorias 200,00
Deslocações e Estadas 300,00
Honorários 16.215,00
Contencioso e Notariado 450,00
Conservação - Edifícios e out. Const. 2.000,00
Conservação - Equip. Básico 4.500,00
Conservação - Equip. Transporte 1.200,00
Conservação - Equip. Administrativo 150,00
Publicidade e Propaganda 500,00
Limpeza Higiene e Conforto 5.920,00
Vigilância e Segurança 5.600,00
Trabalhos Especializados 21.255,00
Outros Fornecimentos e Serviços 8.500,00
Impostos 350,00
Gastos com o Pessoal 486.151,82
Amortizações 28.596,96
Gastos e Perdas de Financiamento 1.050,00
Outros Gastos e perdas (bolsas Formação) 6.000,00
TOTAL DOS GASTOS 639.527,73
PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES
44
Ganhos:
Rubricas Orçamento 2013
Vendas 750,00
Prestações de Serviços 52.500,00
Proveitos Suplementares 720,00
Centro Regional de Segurança Social 456.000,00
Administração Regional de Saúde 19.100,00
D. Reg. Ed. Alentejo 35.000,00
Fundo Social Europeu 29.000,00
Quotizações 7.500,00
Outros Rendimentos e Ganhos 41.000,00
TOTAL DOS GANHOS 641.570,00
Resultado Líquido 2.042,27
Este orçamento prevê uma redução de custos, que representa cerca de 10 % face ao
total de custos de 2011, último ano com contas encerradas nesta data.
Apresenta-se a seguir a evolução dos gastos e dos ganhos de 2010 a 2013, sendo que é
preciso ressalvar o facto de 2010 e 2011 serem anos com as contas encerradas e 2012
e 2013 apresentarem ainda dados previsionais. De qualquer forma, as curvas
descendentes revelam bem o esforço que tem sido feito no sentido dos gastos se
ajustarem aos ganhos.
0,00
100000,00
200000,00
300000,00
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600000,00
700000,00
800000,00
900000,00
2010 2011 2012 2013
Gastos
Ganhos
PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES
45
5. Investimentos
Nesta fase de contenção, não se perspectivam investimentos.
46
6. ACTIVIDADES A DESENVOLVER
Processo: PIP - Intervenção Precoce
Cronograma Objectivo Estratégico
Acção Metas Recursos Humanos
Envolvidos 1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre 4º Trimestre
Elaborar os Planos de Desenvolvimento
Individuais para todos os clientes com base na
avaliação das necessidades e expectativas das
famílias e técnicos do CDIP, e em articulação
com eventuais parceiros
Um PDI por Cliente/Família Equipa Técnica do CDIP
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Prestar apoio psicossocial e terapêutico aos
clientes e famílias de acordo com as suas
necessidades e expectativas e com o Plano de
Desenvolvimento Individual
Taxa de execução dos Planos
de Desenvolvimento
Individuais ·[(Número de
objectivos estabelecidos por
cliente/ Número de objectivos
alcançados por cliente) *100].
Meta = 80%
Equipa Técnica do CDIP
PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES
47
Passagem do Questionário de Avaliação da
Satisfação dos Clientes / Famílias
(que se encontrem em apoio há mais de seis
meses e devolução individual dos resultados)
Índice Global de Satisfação do
Questionário de Avaliação da
Satisfação dos Clientes /
Famílias
Meta = Obter um Índice
superior a 80%
Responsáveis de Caso
Objectivo Estratégico
Acção Metas Recursos Humanos
Envolvidos Cronograma
OE
2
Manter os Processos Individuais dos Clientes
organizados de acordo com o estabelecido no
Procedimento do Sistema de Gestão da
Qualidade
Processos Individuais dos
Clientes Organizados
Meta = 100%
Responsáveis de Caso
Cronograma Objectivo Estratégico
Acção Metas Recursos Humanos
Envolvidos 1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre 4º Trimestre
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míli
as Elaborar os Planos de Desenvolvimento
Individuais para todos os clientes com
base na avaliação das necessidades e
expectativas das famílias e técnicos do
CDIP, e em articulação com eventuais
parceiros
Um PDI por Cliente/Família Equipa Técnica do CDIP
PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES
48
Prestar apoio psicossocial e terapêutico
aos clientes e famílias de acordo com as
suas necessidades e expectativas e com o
Plano de Desenvolvimento Individual
Taxa de execução dos Planos de
Desenvolvimento Individuais
[(Número de objectivos
estabelecidos por cliente/
Número de objectivos
alcançados por cliente) *100].
Meta = 80%
Equipa Técnica do CDIP
Cronograma Objectivo Estratégico
Acção Metas Recursos Humanos
Envolvidos 1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre 4º Trimestre
OE
4 -
Gar
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Desenvolver a intervenção do CDIP de
acordo com a metodologia definida para a
intervenção precoce pelo SNIPI,
frequentando, quando necessário, as
formações definidas pelo SNIPIe utilizando
o manual do SNIPI
Utilização dos suportes
materiais definidos pelo SNIPI Equipa Técnica do CDIP
PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES
49
Cronograma Objectivo Estratégico
Acção Metas Recursos Humanos
Envolvidos 1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre 4º Trimestre
OE
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Realização de acções de sensibilização
junto dos Jardins-de-infância e outras
Instituições às quais a equipa se desloque,
nomeadamente participação em reuniões
de pais, para dar a conhecer os princípios e
fundamentos da Intervenção Precoce, bem
como a constituição e funcionamento do
CDIP.
Número de sessões de
divulgação, sensibilização ou
formação
Meta = 2 acções de divulgação e
sensibilização e 2 acções de
formação
Equipa Técnica do CDIP
PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES
50
Realizar acções conjuntas com outras
Respostas Sociais da Instituição
Número de acções conjuntas
efectuadas
Meta = 2 acções conjuntas
Equipa Técnica do CDIP
Cronograma Objectivo Estratégico
Acção Metas Recursos Humanos
Envolvidos 1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre 4º Trimestre
OE
6 -
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Realização de reuniões mensais entre as
duas equipas de Intervenção Precoce do
Concelho de Évora e os representantes do
Hospital do Espírito Santo, Segurança
Social e Centro de Saúde
Número de reuniões concelhias
Meta = pelo menos 10 reuniões
por ano
Margarida Albano
PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES
51
Cronograma Objectivo Estratégico
Acção Metas Recursos Humanos
Envolvidos 1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre 4º Trimestre
OE
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os Passagem do Questionário de Avaliação da
Satisfação dos Clientes / Famílias
(que se encontrem em apoio há mais de seis
meses e devolução individual dos resultados)
Índice Global de Satisfação do
Questionário de Avaliação da
Satisfação dos Clientes/Famílias
Meta = Obter um Índice
superior a 80%
Equipa Técnica do CDIP
PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES
52
O Responsável de Caso ou outro técnico
deverá marcar reuniões com as famílias para
aplicação dos instrumentos da Intervenção
Precoce (PIAF, EBR, PDI e outros), bem como
reuniões de avaliação/reavaliação sempre
que a equipa e/ou família achar pertinente.
Número de Reuniões Efectuadas
com cada família ao longo do
ano (sempre que se justifique)
Responsáveis de Caso
Elaborar os Planos de Desenvolvimento
Individuais para todos os clientes com base
na avaliação das necessidades e expectativas
das famílias e técnicos do CDIP, e em
articulação com eventuais parceiros
Um PDI por Cliente/Família Equipa Técnica do CDIP
Processo: PCRIS - Centro de Reabilitação e Integração Social
Cronograma Objectivo Estratégico
Acção Metas Recursos Humanos
Envolvidos 1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre 4º Trimestre
PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES
53
Elaboração dos objectivos/ metodologias/indicadores/ metas dos
Planos de Desenvolvimento Individual de cada cliente por parte dos técnicos, e
envio da informação a cada Responsável de Caso
Até 30 de Setembro Equipa Técnica do CRIS
Elaboração do PDI pelo Responsável de Caso e envio ao Coordenador do CRIS
Até 15 de Outubro Responsáveis de Caso
PDI assinado e no processo do cliente Até 15 de Novembro Responsáveis de Caso
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Demonstrações de Boccia pelos atletas em Escolas do Distrito de Évora
3 Demonstrações Carlos Ribeiro e Helena
Fialho
Cronograma Objectivo Estratégico
Acção Metas Recursos Humanos
Envolvidos 1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre 4º Trimestre
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os Participação dos atletas federados do
Boccia no Campeonato Nacional de Equipas, Campeonato Nacional da Zona Sul
e no Campeonato de Portugal
Participação no Campeonato Nacional de Equipas
Participação no Campeonato Nacional da Zona Sul e no Campeonato de Portugal.
Carlos Ribeiro e Helena Fialho
PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES
54
Participação dos atletas do Boccia num torneio não federado
Participação num torneio não federado
Carlos Ribeiro e Helena Fialho
Participação dos atletas de Natação Adaptada e Actividades Aquáticas num
Festival Aquático
Participação num Festival Aquático
Carlos Ribeiro, Leticia Rubín e Helena Fialho
Participação dos atletas de Remo Indoor num encontro de Remo Indoor
Participação num Encontro de Remo Indoor
Ana Canhoto e Helena Fialho
Organização de uma demonstração de Equitação Adaptada.
Organização de uma Demonstração de Equitação
Adaptada
Sabine Place e Helena Fialho
Cronograma Objectivo Estratégico
Acção Metas Recursos Humanos
Envolvidos 1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre 4º Trimestre
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Participação em actividades culturais Participação em duas actividades culturais
Susana Jiménez +
Helena Fialho
PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES
55
Fazer saídas sócio-culturais com Grupo de Jovens
3 Saídas Isabel Rebordão
+ Helena Fialho
Participação do Grupo de Jovens Eventos/Projectos.
1 Evento/projecto Isabel Rebordão
+ Helena Fialho
Acção de Sensibilização/Divulgação da APCE junto das Escolas.
Uma acção de sensibilização/ divulgação
Isabel Rebordão e Breno Teixeira
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Demonstrações de Boccia pelos atletas em Escolas do Distrito de Évora
3 Demonstrações Carlos Ribeiro e Helena
Fialho
Cronograma Objectivo Estratégico
Acção Metas Recursos Humanos
Envolvidos 1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre 4º Trimestre
PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES
56
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Organização da Semana Aberta das Actividades do CRIS
Organização da Semana Equipa Técnica do CRIS
PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES
57
Processo: Creche e Jardim-de-infância inclusivos
Cronograma Objectivo Estratégico
Acção Metas Recursos Humanos
Envolvidos 1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre 4º Trimestre
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Realização de reuniões do Conselho Educativo
Realização de pelo menos 9 conselhos educativos durante o
ano
Elementos que constituem o Conselho
Educativo
PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES
58
Cronograma Objectivo Estratégico
Acção Metas Recursos Humanos
Envolvidos 1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre 4º Trimestre
Aquisição de novos equipamentos de exterior para a Creche.
Adquirir pelo menos um equipamentos de exterior
durante o ano Equipa Técnica
Execução dos PDI’s até 15 de Novembro de 2012.
Todos os PDI’s construídos e assinados até 15 de Novembro
de 2012.
Educadoras das salas de creche e Jardim-de-
infância
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Realização das atividades propostas nos Projetos pedagógico da sala de creche e curricular da sala de jardim-de-infância.
Realizar pelo menos 80% das atividades propostas nos
Projetos
PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES
59
Cronograma Objectivo Estratégico
Acção Metas Recursos Humanos
Envolvidos 1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre 4º Trimestre
O
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Cumprimento dos objetivos propostos no PDI.
Atingir 90% dos objetivos propostos no PDI.
Educadoras das salas de creche e Jardim-de-
infância
PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES
60
Cronograma Objectivo Estratégico
Acção Metas Recursos Humanos
Envolvidos 1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre 4º Trimestre
Distribuição dos questionários de satisfação dos clientes às respetivas
famílias
Distribuir a 100% das famílias das crianças das salas de creche
e jardim-de-infância GP
Recolha dos mesmos questionários Recolher, pelo menos, 60% dos
questionários distribuídos. GP
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Tratamento estatístico dos dados Atingir uma taxa de satisfação
acima dos 80% GP
PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES
61
Cronograma Objectivo Estratégico
Acção Metas Recursos Humanos
Envolvidos 1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre 4º Trimestre
Divulgação do Plano de Formação aos colaboradores
Facultar a todos os colaboradores as informações
patentes no Plano de Formação GQ
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Frequência de ações de formação. Facilitar a frequência de ações
de formação a, pelo menos, 40% dos colaboradores.
Direção da APCE
PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES
62
Cronograma Objectivo Estratégico
Acção Metas Recursos Humanos
Envolvidos 1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre 4º Trimestre
Realização de workshops temáticos
Realizar pelo menos duas sessões temáticas propostas pela equipa, pelas famílias ou
comunidade
Coordenadora Equipa Técnica
Conselho Educativo
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Participação dos colaboradores da resposta social nos eventos/ações
promovidas pela Instituição
Promover a participação de pelo menos 6 (dos 8 colaboradores) da Creche e Jardim-de-infância
em eventos/ ações da Instituição.
Colaboradores da Creche e Jardim-de-infância Quinta dos
Sonhos
PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES
63
Cronograma Objectivo Estratégico
Acção Metas Recursos Humanos
Envolvidos 1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre 4º Trimestre
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Realização de reuniões de acompanhamento /contatos pontuais com
os parceiros
Realizar, pelo menos ,duas reuniões.
Coordenadora
PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES
64
Cronograma Objectivo Estratégico
Acção Metas Recursos Humanos
Envolvidos 1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre 4º Trimestre
Realização de reuniões individuais sobre o desenvolvimento das crianças
Realizar, pelo menos, 3 reuniões/encontros individuais
com as famílias.
Educadoras das salas de creche e Jardim-de-
infância
Discussão e assinatura dos PDI´S Reunir com todas as famílias com o propósito de discutir e
assinar os PDI’s.
Educadoras das salas de creche e Jardim-de-
infância
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Atendimento às famílias em horário não letivo por parte das educadoras.
Agendar, sempre que solicitado, reuniões de atendimento às
famílias no horário não direto (14h00-15h00).
Educadoras das salas de creche e Jardim-de-
infância
PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES
65
Processo – Quinta Pedagógica do Pomarinho
Cronograma Objectivo Estratégico
Acção Metas Recursos Humanos
Envolvidos 1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre 4º Trimestre
Aquisição de um parque infantil para o exterior
Adquirir o equipamento de exterior
Equipa da Quinta e Direção
Melhorar a iluminação da Quinta Ter mais zonas iluminadas no
exterior Equipa da Quinta e
Direção
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Criação de área específica de pic-nic Criar a área específica Equipa da Quinta e
Direção
PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES
66
Cronograma Objectivo Estratégico
Acção Metas Recursos Humanos
Envolvidos 1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre 4º Trimestre
Alargamento do horário de funcionamento dos campos de férias, mais ajustados às necessidades das famílias (das 8.30h às
18.30h)
Alteração do horário dos campos de férias
Equipa da Quinta, Direção e motorista
Criação de novos pacotes de aluguer do espaço com novos serviços
Criação de pelo menos um novo pacote por ano letivo
Equipa da Quinta, Direção e comissão de
eventos
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Construção de um trajeto exterior acessível
Existência de trajeto Equipa da Quinta e
Direção
PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES
67
Cronograma Objectivo Estratégico
Acção Metas Recursos Humanos
Envolvidos 1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre 4º Trimestre
Frequência de ações de formação cujas temáticas estejam relacionadas com a
educação ambiental, ecologia e sustentabilidade
Participação dos colaboradores da Quinta em pelo menos 4
formações por ano letivo Equipa da Quinta
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Promoção de contactos e intercâmbios com outras Quintas Pedagógicas
Estabelecimento de, pelo menos um contacto por ano letivo
Equipa da Quinta
PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES
68
Cronograma Objectivo Estratégico
Acção Metas Recursos Humanos
Envolvidos 1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre 4º Trimestre
Utilização de meios de divulgação como jornal, rádio, site, Facebook, para dar a
conhecer as atividades da Quinta
Publicitar programa de atividades, eventos, campos de
férias Equipa da Quinta
Participação em feiras, mostras de produtos
Participação, pelo menos 3 vezes por ano letivo
Equipa da Quinta, Direção e comissão de
eventos
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Promoção de eventos (festas e arraiais) no espaço da Quinta
Realização de, pelo menos 4 eventos por ano letivo
Equipa da Quinta e Direção e comissão de
eventos
PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES
69
Cronograma Objectivo Estratégico
Acção Metas Recursos Humanos
Envolvidos 1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre 4º Trimestre
Estabelecimento de protocolos com instituições que visitam regularmente a Quinta
Estabelecer, pelo menos 2 protocolos por ano letivo
Equipa da Quinta, Direção
OE
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Manter as parcerias existentes com CME, IPJ, FEA, IEFP, GNR, Hospital Veterinário “A
Muralha”, bem como particulares que possam apoiar a Quinta e se possível
estabelecer novas parcerias
Garantir, pelo menos 2 parcerias estratégicas de apoio à Quinta
por ano letivo
Equipa da Quinta, Direção
PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES
70
Cronograma Objectivo Estratégico
Acção Metas Recursos Humanos
Envolvidos 1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre 4º Trimestre
Distribuição e aplicação de inquéritos de satisfação de clientes após a prestação de
serviços como: atividades pedagógicas desenvolvidas na Quinta, dinamização de
atividades no âmbito dos pacotes de Inverno, Campos de férias, hotel para cães
e outras ações de divulgação junto da comunidade
Distribuição de inquéritos após a realização das atividades
GP, Equipa da Quinta
Tratamento estatístico dos dados referentes aos questionários de satisfação
e elaboração de relatório
Tratamento estatístico dos dados e elaboração de relatório
trimestral GP, Equipa da Quinta
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Constituição de um organismo de comunicação entre a Quinta e os clientes
ou familiares (ex. Liga de amigos do Pomarinho)
Constituição do organismo Equipa da Quinta,
Direção e familiares
PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES
71
Processo: PCRI - Centro de Recursos para a Inclusão
Cronograma Objetivo Estratégico
Ação Metas Recursos Humanos
Envolvidos 1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre 4º Trimestre
Elaborar os Planos de Desenvolvimento
Individuais para todos os clientes com
base na avaliação das necessidades e
expectativas das famílias, técnicos do CRI,
e em articulação com os docentes de
ensino especial
Um PDI por Cliente, para 100%
dos clientes Equipa Técnica do CRI
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Cumprimento do Plano de
Desenvolvimento Individual, através de
apoios terapêuticos, reuniões com
famílias/encarregados de educação e
escolas
Taxa de execução dos Planos
de Desenvolvimento
Individuais [ (Número de
objetivos estabelecidos por
cliente/ Número de objetivos
alcançados por cliente) *100].
Meta = 80%
Equipa Técnica do CRI
PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES
72
Cronograma Objectivo Estratégico
Acção Metas Recursos Humanos
Envolvidos 1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre 4º Trimestre
Avaliar a execução dos Planos de
Desenvolvimento Individuais ao longo do
ano letivo
Pelo menos uma reunião com
Encarregados de Educação; pelo
menos uma reunião com os
Docentes de Ensino Especial por
período letivo; uma reunião
com os agrupamentos no final
de cada período letivo
Equipa Técnica do CRI
Prestar apoio psicossocial e terapêutico
aos clientes e famílias de acordo com as
suas necessidades e expectativas e com o
Plano de Desenvolvimento Individual
Taxa de execução dos Planos de
Desenvolvimento Individuais [
(Número de objetivos
estabelecidos por cliente/
Número de objetivos alcançados
por cliente) *100]. Meta = 80%
Equipa Técnica do CRI
Passagem do Questionário de Avaliação da
Satisfação das Parceiros (Agrupamentos)
Índice Global de Satisfação do
Questionário de Avaliação da
Satisfação dos Parceiros
Meta = Obter um Índice igual ou
superior a 75%
Equipa Técnica do CRI
OE
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Cada Técnico deverá manter os Processos Individuais dos Clientes organizados e
atualizados
Processos Individuais dos
Clientes Organizados
Meta = 100%
Equipa Técnica
PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES
73
Cronograma Objectivo Estratégico
Acção Metas Recursos Humanos
Envolvidos 1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre 4º Trimestre
Elaborar os Planos de Desenvolvimento
Individuais para todos os clientes com
base na avaliação das necessidades e
expectativas das famílias, técnicos do Cri e
em articulação com os docentes de ensino
especial
Um PDI por Cliente, para 100%
dos clientes Equipa Técnica do CRI
Prestar apoio psicossocial e terapêutico
aos clientes de acordo com as suas
necessidades e expectativas e com o Plano
de Desenvolvimento Individual
Taxa de execução dos Planos de
Desenvolvimento Individuais
[(Número de objetivos
estabelecidos por cliente/
Número de objetivos alcançados
por cliente) *100]. Meta = 80%
Equipa Técnica do CRI
Cumprimento do Plano de
Desenvolvimento Individual, através de
apoios terapêuticos, reuniões com
famílias/encarregados de educação e
escolas
Taxa de execução dos Planos de Desenvolvimento Individuais [
(Número de objetivos estabelecidos por cliente/
Número de objetivos alcançados por cliente) *100]. Meta = 80%
Equipa Técnica do CRI
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Avaliar a execução dos Planos de Desenvolvimento Individuais ao longo do
ano letivo
Pelo menos uma reunião com Encarregados de Educação; pelo
menos uma reunião com os Docentes de Ensino Especial por
período letivo; uma reunião com os
agrupamentos no final de cada período letivo
Equipa Técnica do CRI
PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES
74
Cronograma Objetivo Estratégico
Ação Metas Recursos Humanos
Envolvidos 1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre 4º Trimestre
Passagem do Questionário de Avaliação da
Satisfação das Parceiros (Agrupamentos)
Índice Global de Satisfação do
Questionário de Avaliação da
Satisfação dos Parceiros
Meta = Obter um Índice igual ou
superior a 75%
Equipa Técnica do CRI
Cada Técnico deverá marcar reuniões com as
famílias/encarregados de educação e com os
agrupamentos para avaliação/reavaliação
sempre que a equipa, família ou
agrupamento acharem pertinente.
Número de Reuniões efetuadas
com cada família ao longo do
ano (sempre que se justifique)-
pelo menos 3 reuniões
Equipa Técnica do CRI
OE
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Elaborar os Planos de Desenvolvimento
Individuais para todos os clientes com
base na avaliação das necessidades e
expectativas das famílias, técnicos do CRI,
e em articulação com os docentes de
ensino especial
Um PDI por Cliente, para 100%
dos clientes Equipa Técnica do CRI
PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES
75
Processo: PA – Aprovisionamento
Cronograma Objectivo Estratégico
Acção Metas Recursos Humanos
Envolvidos 1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre 4º Trimestre
Generalização da utilização do sistema de gestão de Aprovisionamento
100% das propostas de aquisição são feitas
electronicamente, deixando de usar papel;
Gestão de stoks
Gestora de processo
Garantia de uma gestão eficiente das compras
Satisfação das solicitações de compras autorizadas até 10 dias
úteis após autorização – 90% Gestora de processo
OE
7 –
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Avaliação dos fornecedores
Elaboração de relatório anual de avaliação de 100% dos
fornecedores (preços, prazos de entrega, qualidade do produto)
Gestora de processo
PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES
76
Cronograma Objectivo Estratégico
Acção Metas Recursos Humanos
Envolvidos 1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre 4º Trimestre
OE
7 –
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Optimização na utilização dos bens disponíveis – promoção de meios para
gerir os consumíveis, através do Sistema de gestão de aprovisionamento
Utilização de um instrumento que identifique os consumíveis distribuídos a cada colaborador
Gestora de processo + Administrativa
secretaria
PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES
77
Processo: PM Manutenção
Cronograma Objectivo estratégico
Acção Metas Recursos Humanos
Envolvidos 1º Trimestre
2º Trimestre
3º Trimestre
4º Trimestre
Taxa de execução das necessidades de melhoria das estruturas físicas
Implementar acções de
melhoria das estruturas físicas
Meta = 85%
Gestor de Processo e Direcção
Prazos para a decisão da
Direcção quanto às acções solicitadas para melhoria das estruturas físicas
15 dias úteis Gestor de Processo e Direcção
Taxa de concretização eficaz do Plano de Higienização
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Concretização eficaz do Plano de
Higienização
Meta = 85%
Gestor de Processo e Direcção
100º
º ×snecessáriaacçõesden
executadasacçõesden
100º
º ×execuçãodediasdetotaln
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PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES
78
Cronograma Objectivo estratégico
Acção Metas Recursos Humanos
Envolvidos 1º Trimestre
2º Trimestre
3º Trimestre
4º Trimestre
Taxa de execução eficaz de manutenção dos equipamentos
Execução eficaz de manutenção dos
equipamentos
Meta = 100%
Gestor de Processo e Direcção
Taxa de execução das acções inscritas no Plano de Manutenção das viaturas
Execução das acções inscritas no
Plano de Manutenção das
viaturas Meta = 90%
Gestor de Processo e Direcção
O.E
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Satisfação dos Pedidos de Intervenção
solicitados pelos responsáveis directos pelas
viaturas
Meta = 1 dia para casos urgentes e 8 dias para os outros casos
Gestor de Processo e Direcção
100intº
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eficáciacomervençãoasujeitososequipamentden
100º
º ×PMnodefinidasacçõesden
executadasacçõesden
PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES
79
Cronograma Objectivo estratégico
Acção Metas Recursos Humanos
Envolvidos 1º Trimestre
2º Trimestre
3º Trimestre
4º Trimestre
Taxa de eficácia das acções de melhoria
OE
10
Implementar acções de
melhoria das estruturas físicas
Meta = 80%
Gestor de Processo e Direcção
Taxa de cumprimento do Plano de Formação na área de Segurança Interna Contra
Incêndios
Cumprimento do Plano de
Formação na área de Segurança
Interna Contra Incêndios
Meta = 75%
Gestor de Processo e Direcção
Taxa de eficácia das Acções de Formação na área de Segurança Interna Contra Incêndios
O.E
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Eficácia das Acções de Formação na
área de Segurança Interna Contra
Incêndios Meta = 75%
Gestor de Processo e Direcção
100º
º ×dasimplementamelhoriadeacçõesden
eficazesmelhoriadeacçõesden
100º
º ×realizadasacçõesden
eficazesacçõesden
100º
º ×previstasacçõesden
realizadasacçõesden
PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES
80
Processo: PRH - Recursos Humanos
Cronograma Objectivo Estratégico
Acção Metas Recursos Humanos
Envolvidos 1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre 4º Trimestre
Actualização dos meios de comunicação interna existentes
Implementação de um novo Procedimento
GPRH E Direção
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Sensibilizações aos colaboradores sobre melhoria contínua e comunicação interna
Uma acção de sensibilização/ano
GPRH E Direção
PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES
81
Cronograma Objectivo Estratégico
Acção Metas Recursos Humanos
Envolvidos 1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre 4º Trimestre
Taxa de cumprimento do Plano de Formação (N.º de acções realizadas/
acções previstas) *100 Meta = 75%
GPRH
Taxa de eficácia das acções de formação (N.º de acções eficazes/n.º de
acções realizadas) *100 Meta = 75%
GPRH
Índice médio de satisfação dos colaboradores Índice médio de satisfação
Meta = 75%
GPRH
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Percentagem de colaboradores com avaliação de desempenho ≥ "Bom"
(N.º de colaboradores com avaliação de desempenho ≥
"Bom"/ N.º total de colaboradores) *100
Meta = 85%
GPRH E Direção
PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES
82
Cronograma Objectivo Estratégico
Acção Metas Recursos Humanos
Envolvidos 1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre 4º Trimestre
OE
11
Taxa de participação nas actividades da Instituição
(N.º de colaboradores que participam nas actividades/ N.º
de total de colaboradores convocados) *100
Meta = 75%
GPRH Direção
E todos os Colaboradores
PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES
83
Processo: PGM - Gestão e Melhoria
Cronograma Objectivo Estratégico
Acção Metas Recursos Humanos
Envolvidos 1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre 4º Trimestre
Promover acções de melhoria eficazes
Taxa de eficácia das acções de melhoria
[(N.º de acções de melhoria eficazes/ n.º de acções de
melhoria implementadas)*100] Meta = 70%
Gestor de Processo, Direcção e Gestor da
Qualidade
Obter a máxima satisfação dos clientes (Aplicação do Questionário de Avaliação das
Satisfação dos Clientes/Famílias)
Índice médio de satisfação dos clientes
Meta = 80%
Gestor de Processo, Direcção, Gestor da
Qualidade e Coordenadores
Monitorização dos objectivos dos processos
Percentagem de objectivos dos processos atingidos
[(N.º de objectivos atingidos/ n.º de objectivos definidos)
*100] Meta = 90%
Gestor de Processo e Gestor da Qualidade
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Promover o tratamento sistemático das reclamações
N.º de dias desde a recepção da reclamação à resposta
Meta = Menor ou igual a 15 dias úteis
Gestor de Processo e Gestor da Qualidade
PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES
84
Cronograma Objectivo Estratégico
Acção Metas Recursos Humanos
Envolvidos 1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre 4º Trimestre
Promover alterações ao serviço prestado baseadas nas sugestões dos
clientes/famílias
N.º de alterações ao serviço prestado Meta = 2
Gestor de Processo, Direcção e Gestor da
Qualidade
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s e
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ílias
Responder às sugestões de clientes e famílias
Taxa de resposta às sugestões de clientes e famílias
[(N.º de respostas/n.º total de sugestões) *100]
Meta = 100%
Gestor de Processo, Direcção e Gestor da
Qualidade
PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES
85
Cronograma Objectivo Estratégico
Acção Metas Recursos Humanos
Envolvidos 1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre 4º Trimestre
O.E
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Acções de benchmarking
N.º de acções de Benchmarking = 5
Todas as respostas sociais, gestor da
Qualidade e Direcção
PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES
86
Cronograma Objectivo Estratégico
Acção Metas Recursos Humanos
Envolvidos 1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre 4º Trimestre
Elaboração de um Plano de Comunicação/ Marketing da APCE
Concretização do plano de Comunicação/ Marketing da
APCE
Gestor de Processo, Direcção e Gestor da
Qualidade
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ição
Incrementar o conhecimento da Comunidade acerca da Insituição
Taxa de respostas positivas à questão relacionada com o
conhecimento da Instituição, nos inquéritos à comunidade [(N.º de respostas positivas /
n.º total de respostas associadas ao conhecimento da
instituição) *100] Meta = 85%
Gestor de Processo, Direcção e Gestor da
Qualidade
PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES
87
Cronograma Objectivo Estratégico
Acção Metas Recursos Humanos
Envolvidos 1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre 4º Trimestre
Incrementar a divulgação da Insituição junto da Comunidade
Taxa de respostas positivas às questões relacionadas com o
nível de divulgação da Instituição, nos inquéritos à
comunidade [(N.º de respostas positivas /
n.º total de respostas associadas à divulgação da
instituição) *100] Meta = 75%
Gestor de Processo, Direcção e Gestor da
Qualidade
Promover a divulgação em tempo útil de informações acerca da Instituição
Período de tempo desde o despacho da direcção (relativo a uma informação/ divulgação)
até à divulgação (site/ jornal/outro)
Meta = 3 dias úteis
Gestor de Processo, Direcção e Gestor da
Qualidade
O.E
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Des
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Inst
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ição
Participação/Envolvimento da Instituição na Comunidade
Taxa de participação da Instituição na Comunidade
[(N.º eventos em que a Instituição participa/ n.º total
de eventos para os quais a Instituição é convidada) *100]
Meta = 80%
Gestor de Processo, Direcção, Gestor da
Qualidade e Coordenadores
PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES
88
Cronograma Objectivo Estratégico
Acção Metas Recursos Humanos
Envolvidos 1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre 4º Trimestre
Promoção de um Banco de Voluntariado N.º de Voluntários Inscritos
Meta = 10 Gestor de Processo e
Direcção
O.E
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Incrementar a satisfação dos Parceiros Índice médio de satisfação dos
parceiros Meta = 85%
Gestor de Processo, Direcção e Gestor da
Qualidade
PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES
89
Cronograma Objectivo Estratégico
Acção Metas Recursos Humanos
Envolvidos 1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre 4º Trimestre
Promover a avaliação interna de Parceiros
Percentagem de parceiros com avaliação positiva (Níveis I e II)
[(N.º de parceiros com avaliação positiva/ n.º de parceiros avaliados) *100]
Meta = 100%
Gestor de Processo, Direcção e Gestor da
Qualidade
O.E
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Desenvolver novas parcerias N.º de novos parceiros
Meta = 2 Gestor de Processo e
Direcção
PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES
90
Cronograma Objectivo Estratégico
Acção Metas Recursos Humanos
Envolvidos 1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre 4º Trimestre
Aumentar a percentagem de financiamento privado
Percentagem de financiamento privado
[(Valor das receitas provenientes dos
privados/valor total das receitas) *100]
Meta = 20%
Direcção
O.E
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itu
ição
Diminuir o peso com despesas de pessoal no total das despesas
Peso das despesas com pessoal no total das despesas
[(Valor das despesas com pessoal/valor total das
despesas) *100] Meta = 73%
Direcção
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