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UNIP INTERATIVA
Projeto Integrado Multidisciplinar
Cursos Superiores de Tecnologia
Desempenho em Projetos de Desenvolvimento de Aplicativos, no Prazo &
Dentro do Oramento.
Polo UNIP Braslia-Taguatinga (DF)
2011
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UNIP INTERATIVA
Projeto Integrado Multidisciplinar
Cursos Superiores de Tecnologia
Desempenho em Projetos de Desenvolvimento de Aplicativos, no Prazo &
Dentro do Oramento.
Nome(s) completo(s) do(s) aluno(s):
CHARLOTTE DELALIBERA DOURADO
RAFAEL SIMES MUNIZ
RA(s):1408598
1108614
Curso: GESTO EM TECNOLOGIA DA
INFORMAO
Semestre: 1
Polo UNIP Braslia-Taguatinga (DF)
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2011
RESUMO
De acordo com estudos recentes realizados pelo Gartner Group, o setor de
tecnologia da informao apresenta uma taxa relativamente baixa de sucesso em
seus projetos. O objetivo deste trabalho mostrar as causas por trs destes ndices,
baseado nas matrias de Lgica, Comunicao Aplicada e Fundamentos de
Sistemas Operacionais segundo diferentes perspectivas e considerando as
caractersticas singulares do ambiente de tecnologia. Tambm foi realizado um
breve estudo da empresa Equifax do Brasil com intuito de mostrar seu mtodo detrabalho e ao mesmo tempo tentar criar uma analogia dos parmetros de sucesso
levantados com a prtica em seu cotidiano a realidade da implantao de diversos
projetos de tecnologia da informao.
Palavras-chave: Oramento, Prazos, Tecnologia da Informao, Projetos.
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ABSTRACT
According to recent studies by Gartner Group, the information technology
sector has a relatively low rate of success in their projects. The objective is to show
the causes behind these indices, based on the raw Logic, Applied Communications
and Fundamentals of Operating Systems from different perspectives and considering
the unique characteristics of the technology environment. It was performed a brief
study of the company Equifax in Brazil aiming to show their way of working while
trying to create an analogy of the parameters of success raised with the practice intheir daily realities of the implementation of several information technology projects.
Keywords: Budget, Deadlines, Information Technology, Projects.
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SUMRIO
2.2 MTODOS DEDUTIVO E INDUTIVO ................................................................. 7
3 FUNDAMENTOS DE SISTEMAS OPERACIONAIS ...................................................113.1 CONCEITO ................................................................................................... 11
4 COMUNICAO APLICADA ................................................................................ 15
4.2 TIPOS DE COMUNICAO ............................................................................ 16
4.3 CAPACIDADE DE CRITICAR ......................................................................... 17
5.1 ENTREVISTA COM TCNICO DA EMPRESA ................................................... 27
9 REFERNCIAS ................................................................................................... 36
1
INTRODUO
Apresentaremos meios de detectar e propor solues na organizao de
procedimentos dos projetos de TI, a fim de agilizar e obter xito na concluso dentro
do prazo estipulado e no exorbitar o oramento pr-estabelecido. Tendo como base
as teorias e tcnicas encontradas no estudo da Lgica, da Comunicao Aplicada e
dos Fundamentos dos Sistemas Operacionais.
A empresa estudada a Equifax do Brasil LTDA que iniciou suas operaes
no Brasil em 1998 com a aquisio do controle acionrio do SCI - Segurana ao
Crdito e Informaes - empresa fundada em 1974 e reconhecida como o maior e
mais eficiente banco de dados de informaes comerciais da Amrica Latina.
Sua misso ser o provedor confivel de solues de informao que
capacitem nossos clientes a tomarem decises importantes com mais segurana.
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2 LGICA
CONCEITO
Significa palavra, pensamento, ideia, argumento, relato, razo lgica ou
princpio lgico, uma cincia de ndole matemtica formada por princpios,
mtodos e tcnicas que objetiva organizar e estruturar o pensamento. Estuda as
tcnicas de formalizao, deduo e anlise que permitem verificar a validade dos
argumentos.
2.1 LGICA NA COMPUTAO
A Lgica encontrou amparo na Cincia da Computao, em aplicaes
como Complexidade de Algoritmos e Banco de Dados, bases da Teoria da
Computao, Teoria dos Tipos.
6
http://pt.wikipedia.org/wiki/Princ%C3%ADpio_l%C3%B3gicohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Ci%C3%AAnciahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Matem%C3%A1ticahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Princ%C3%ADpio_l%C3%B3gicohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Ci%C3%AAnciahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Matem%C3%A1tica8/3/2019 PIM_Gesto em TI
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A computao nos auxilia na resoluo de milhares de tipos de problemas.
A forma como um computador resolve problemas se baseia na execuo de um
algoritmo previamente pensado por algum ser humano. Como o computador
limitado fisicamente, faz sentido prever que um computador leva mais tempo para
resolver problemas mais difceis. A medida de dificuldade de um problema est
diretamente relacionada com a complexidade do algoritmo que o resolve.
Encontrar melhores algoritmos para resoluo de certos problemas sempre foi uma
tarefa primordial para o desenvolvimento da Teoria da Computao. A lgica est
intimamente ligada criao e desenvolvimento destes algoritmos mais robustos.
O uso da lgebra de relaes para realizar buscas pode ser implementada
usando estruturas de dados chamadas de indexes que permitem acesso rpidoaos dados
2.2 MTODOS DEDUTIVO E INDUTIVO
DEDUTIVO
A deduo organiza e especifica o conhecimento que j se tem, mas no
geradora de conhecimentos novos. Ela tem como ponto de partida o plano da
verdade geral, j estabelecida. Parte de princpios reconhecidos como verdadeiros e
indiscutveis e possibilita chegar a concluses de maneira puramente formal, isto ,
em virtude unicamente de sua lgica. o mtodo proposto pelos racionalistas (Descartes, Spinoza, Leibniz),
segundo os quais s a razo capaz de levar ao conhecimento verdadeiro, que
decorre de princpios a priori evidentes e irrecusveis.
O prottipo do raciocnio dedutivo o silogismo, que consiste numa
construo lgica que, a partir de duas preposies chamadas premissas, retiram
uma terceira, nelas logicamente implicadas, denominada concluso. Seja o exemplo:
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Todo homem mortal. (premissa maior)
Pedro homem. (premissa menor)
Logo, Pedro mortal. (concluso)
Esse mtodo auxilia a organizao nos projetos partindo de premissas
concretas que possibilitam solues exatas para problemas j premeditados.
O mtodo dedutivo encontra larga aplicao em cincias como a Fsica e a
Matemtica, cujos princpios podem ser enunciados como leis. Por exemplo, da lei
da gravitao universal, que estabelece que "matria atrai matria na razo
proporcional s massas e ao quadrado da distncia", podem ser deduzidas infinitas
concluses, das quais seria muito difcil duvidar. J nas cincias sociais, o uso
desse mtodo bem mais restrito, em virtude da dificuldade para se obterargumentos gerais, cuja veracidade no possa ser colocada em dvida.
O raciocnio dedutivo essencialmente tautolgico, ou seja, permite
concluir, de forma diferente, a mesma coisa.
A afirmao de que todo homem mortal foi previamente adotada e no
pode ser colocada em dvida. Por isso, os crticos do mtodo dedutivo argumentam
que esse raciocnio assemelha-se ao adotado pelos telogos, que partem de
posies dogmticas.
INDUTIVO
No raciocnio indutivo, a generalizao no deve ser buscada inicialmente,
mas constatada a partir da observao de casos concretos suficientemente
confirmadores dessa realidade.
Esse mtodo serviu para que os estudiosos da sociedade
abandonassem a postura especulativa e se inclinassem a adotar a observao comoprocedimento indispensvel para atingir o conhecimento cientfico. Graas a seus
influxos que foram definidas tcnicas de coleta de dados e elaborados
instrumentos capazes de mensurar os fenmenos sociais.
Nesse mtodo, parte-se da observao de fatos ou fenmenos cujas
causas se desejam conhecer. A seguir, procura-se compar-los com a finalidade de
descobrir as relaes existentes entre eles. Por fim, procede-se generalizao,
com base na relao verificada entre os fatos ou fenmenos. Considere-se o
exemplo:
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Antnio mortal.
Benedito mortal.
Carlos mortal.
Zzimo mortal.
Ora, Antnio, Benedito, Carlos... e Zzimo so homens.
Logo, (todos) os homens so mortais.
As concluses obtidas por meio da induo correspondem a uma verdade
no contida nas premissas consideradas, diferentemente do que ocorre com a
deduo. Assim, se por meio da deduo chega-se a concluses verdadeiras, j que
baseada em premissas igualmente verdadeiras, por meio da induo chega-se a
concluses que so apenas provveis.Isso ocorre nas empresas que se organizam a partir das tendncias do
mercado, onde se baseiam em acontecimentos que as norteiam na elaborao de
projetos, buscando atender o mercado e bons investimentos.
2.3 FLUXOGRAMA
Fluxograma um tipo de diagrama e pode ser entendido como uma
representao esquemtica de um processo, muitas vezes feito utilizando-segrficos que ilustram de forma descomplicada a transio de informaes entre os
elementos que o compem. Podemos entend-lo, na prtica, como a documentao
dos passos necessrios para a execuo de um processo qualquer. Muito utilizado
em fbricas e indstrias para a organizao de produtos e processos.
Fluxograma serve para demonstrar os seguintes aspectos:
o
Quais operaes so realizadaso Onde so realizadas as operaes
o Quem as executa
o Quais as entradas e sadas
o Qual o fluxo das informaes
o Quais os recursos empregados
o Quais os custos totais e parciais
o Qual o volume de trabalho
o Qual o tempo de execuo: parcial e total
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A Figura ilustra detalhadamente como fica um fluxograma completo, com
seus principais smbolos como entrada de dados, deciso exibio:
Tramitao de Projetos de T.I. na Equifax
2.4 LGICA NO DESENVOLVIMENTO E APLICAES DE TI
Os fluxogramas podem auxiliar na elaborao e implementao de projetos
de ti organizando e preparando as empresas para eventuais falhas e atrasos fazendo
uso de smbolos geomtricos que representam estruturas de programas e so
conectados entre si por arestas dirigidas.Esta aplicao auxilia na preparao organizao e estruturao dos projetos
fazendo que a empresa esteja pronta no prazo, sem que ultrapasse o oramento.
10
IncioFim
Elaborarprojetos de T.I.
AtuarCorretivamente
Relatrio de
Avaliao
Relatrio deNo
conformidade
DeterminarAo
CorretivaRelatrio de
Avaliao
Receber,registrar e
encaminha osprojetos de T.I.
ExisteAnomalia
?
TemSolu
o?
No
No
Sim
Sim
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3 FUNDAMENTOS DE SISTEMAS OPERACIONAIS
O sistema operacional uma coleo de programas que:
inicializa o hardware do computador
fornece rotinas bsicas para controle de dispositivos
fornece gerncia, escalonamento e interao de tarefas
mantm a integridade de sistema.
3.1 CONCEITO
- Sistema operacional, o programa principal de um computador. atravs
do sistema operacional que temos a interao entre Hardware (Parte fsica do
computador) e Software (Aplicativos em gerais como, Word, Internet Explorer e
outros), o sistema operacional funciona como um Gerente, ou seja, ele indica por
onde e como sero gerenciadas as interaes entre as duas partes distintas de um
computador. Por exemplo, ao clicar no boto imprimir de algum aplicativo o sistema
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operacional ativa um comando que envia esta solicitao ao processador que por
sua vez, envia esta solicitao a impressora.
3.2 FUNCIONALIDADE E APLICABILIDADE
- Existem 4 tipos bsicos de sistemas operacionais. Eles so divididos em
grupos relacionados com o tipo de computador que controlam e o tipo de aplicativos
que suportam. Estas so as categorias mais abrangentes:
Sistema operacional de tempo real: (RTOS - Real-time operating
system). utilizado para controlar mquinas, instrumentos cientficos e sistemas
industriais. Geralmente um RTOS no tem uma interface para o usurio muitosimples e no destinado para o usurio final, desde que o sistema entregue
como uma "caixa selada". A funo do RTOS gerenciar os recursos do
computador para que uma operao especfica seja sempre executada durante um
mesmo perodo de tempo
Monousurio, mono tarefa: O sistema operacional foi criado para que um
nico usurio possa fazer uma coisa por vez. O Palm OS dos computadores Palm
um bom exemplo de um moderno sistema operacional monousurio e mono tarefa.
Monousurio, multitarefa: Este tipo de sistema operacional o mais
utilizado em computadores de mesa e laptops. As plataformas Microsoft Windows e
Apple MacOS so exemplos de sistemas operacionais que permitem que um nico
usurio utilize diversos programas ao mesmo tempo. Por exemplo, perfeitamente
possvel para um usurio de Windows escrever uma nota em um processador de
texto ao mesmo tempo em que faz download de um arquivo da Internet e imprimeum e-mail.
Multiusurio: Um sistema operacional multiusurio permite que diversos
usurios utilizem simultaneamente os recursos do computador. O sistema
operacional deve se certificar que as solicitaes de vrios usurios estejam
balanceadas. Cada um dos programas utilizados deve dispor de recursos suficientes
e separados, de forma que o problema de um usurio no afete toda a comunidade
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de usurios. Unix, VMS e sistemas operacionais mainframe como o MVS so
exemplos de sistemas operacionais multiusurio.
3.3 SEGURANA DO SISTEMA OPERACIONAL
Segurana de computao previne atacantes de atingir seus objetivos
atravs do acesso no autorizado e uso no autorizado de computadores e redes de
computadores.
Um sistema seguro aquele que fornece informaes ntegras somente Os
usurios autenticados e autorizados, no momento em que elas so.
Pedidas atravs de requisies vlidas e identificadas, no permitindo, que
estas informaes sejam recebidas, observadas ou alteradas por. Terceiros no
autorizados.
Conceitos Fundamentais
Confidencialidade: Garante que as informaes armazenadas em um
sistema de computao ou transmitidas atravs de uma rede de computadores
sejam acessados ou manipulados somente pelos usurios devidamente autorizados.
Integridade: Garante que a informao processada ou transmitida chegue
ao seu destino exatamente da mesma forma em que partiu da origem.
Disponibilidade: Garante que o sistema de computao continue
operando sem degradao de acesso e prove recursos aos usurios autorizados
quando necessrio.
Legitimidade: Garante que os recursos no sejam utilizados por pessoas
no autorizadas ou usados de forma no autorizada.
O Linux no vulnervel a vrus! Em razo da separao de
privilgios entre processos e respeitadas as recomendaes-padro de
poltica de segurana e uso de contas privilegiadas (como a de root),
programas como vrus tornam-se inteis, pois tm sua ao limitada pelas
restries de acesso do sistema de arquivos e execuo.
3.4 ANLISE DE SISTEMAS OPERACIONAIS NA EMPRESA
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Tudo depende para qual fim ser utilizado os computadores da organizao.
H organizaes que utilizam ambientes mistos (usam Windows e Linux em seus
computadores).
O Windows leva vantagem na rea de design grfico (desenho, tratamento de
imagens e CAD), onde o Linux ainda fraco (est melhorando, mas ainda no
suficiente).
O Linux leva vantagens quando se fala em servidores, pois o Linux oferece
um timo desempenho, muita segurana e muita flexibilidade. O Windows no
consegue oferecer estas caractersticas, nem mesmo em sua verso Server. O
Linux tambm leva vantagens em netbooks, que so verses menores dos
notebooks. O Windows no tem se comportado muito bem nestes dispositivos, etambm h netbooks onde o Windows no pode ser utilizado (como os netbooks
com processadores ARM).
Na rea de escritrio, o Linux j est preparado completamente e no fica
devendo em nada para o Windows. Porm, cabe empresa analisar os custos da
migrao, os problemas que podem advir dela (como a necessidade de portar
macros do Excel para o aplicativo Calc).
O custo do Linux menor, e tambm a manuteno menor. Porm, cabe organizao analisar se estar disposta a gastar com treinamento para os
funcionrios (o que gera despesas) para economizar em licenas (no futuro isto far
uma diferena significativa).
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4 COMUNICAO APLICADA
4.1 CONCEITO
Comunicar significa: dar ou tomar conhecimento de algo, trocar informaes,
participar e transmitir.
O papel da comunicao de transmisso de significados entre pessoas,
possibilitando assim a sua integrao social. Relaes intrapessoais e interpessoais.
Para as pessoas se relacionarem, transformando-se mutuamente e a
realidade que as rodeia. Sem a comunicao, cada pessoa seria um mundo fechado
em si mesmo. Pela comunicao, as pessoas compartilham experincias, ideias e
sentimentos.
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Formas de se comunicar
verbal (a fala);
no verbal (duas pessoas gesticulando; escrita);
comunicao mediada (mensagens via meios de
comunicao - mdia).
Comunicar a materializao do pensamento ou de sentimentos em
signos conhecidos pelas partes envolvidas. Esses smbolos so, ento, transmitidos
e, depois, reinterpretados pelo receptor.
4.2 TIPOS DE COMUNICAO
Comunicao: Um X Um.
Quando falamos pessoalmente com algum ou estamos no telefone, existe
uma resposta imediata e direta; chamamos essa comunicao de um para um.
Exemplos: cartas, telefone, dilogos presenciais.
Comunicao: Um para Todos. Comunicao de massa
Apenas recebemos a informao. No existe uma troca, a informao tem
um nico sentido, do emissor para o receptor.
Exemplos: meios de comunicao de massa: TV, rdio, revistas, jornais e
Internet.Comunicao: Todos para Todos.
Nessa, h uma rede e todos trocam informaes com todo mundo; um
meio hbrido.
Exemplo: Internet. Visa alcanar a democratizao da informao.
A interpretao
a necessidade de entender claramente o sentido ou o significado da
mensagem. Exige que se coloque a mensagemAs funes da comunicao
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Numa perspectiva global, a comunicao surge simultaneamente como
uma necessidade social, uma exigncia econmica e uma necessidade poltica.
Funo de informao
A funo de informao propriamente dita, refere se colheita, reunio e
ao tratamento de dados, que garante a liberdade de expresso, facilita a
transferncia das relaes sociais e assegura a difuso dos elementos de
conhecimento, de juzo e de opinio necessrios compreenso da sociedade, do
ambiente e do mundo na sua totalidade. Essa funo indissocivel de todo o
processo democrtico.
A informao fornece dados e desperta a curiosidade pelos problemas; a
educao facilita a sua compreenso, favorece a tomada de conscincia e prepara asoluo.
Funo regulatria ou de persuaso
De motivao e de interpretao, ligada ao controle social organizao
das atividades coletivas, coerncia das aes. Essa funo inseparvel dos
esforos de desenvolvimento econmico e social.
4.3 CAPACIDADE DE CRITICAR
O mundo encontra-se em plena era da informao, milhes de mensagens
bombardeiam as mentes dos receptores constantemente. O avano dos meios de
informao fez as organizaes investirem cada vez mais em divulgao,
fortalecendo ainda mais a mdia. A relao entre os meios de informao e os
receptores repleto de polmicas, pois a quem afirme que a essas formas deinformao so direcionadas para manipular os receptores a agir conforme suas
determinaes, porm se for analisado profundamente o assunto, pode-se notar
claramente que cada vez mais as informaes esto tomando propores que saem
do controle das organizaes, admitindo um carter independe e democrtico.
O estmulo ao consumo evidente na mdia, pois a sua prpria existncia se deve
ao financiamento dos anunciantes. Estes por sua vez ocupam grande parte do
tempo de programao, sendo que em alguns canais televisivos so exibidos emtempo integral. Este exagero de anunciantes e o estmulo claro ao consumo atraem
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para os meios de comunicao, especialmente a televiso, muitas criticas no que diz
respeito qualidade do que transmitido aos telespectadores.
A televiso ela mesma um produto do capitalismo avanado e, como tal,
tem de ser vista no contexto de uma cultura do consumismo. Isso dirige a nossa
ateno para a produo de necessidades e desejos, para a mobilizao do desejo
e da fantasia, para a poltica de distrao como parte do impulso para manter nos
mercados de consumo uma demanda capaz de conservar a lucratividade da
produo capitalista (HARVEY apud MAGALHES, 2005, p. 233).
Nesta mesma linha de pensamento, Kirkpatrik (apud SCHWERINER, 2006)
tambm acusa a mdia de, por meio da propaganda, manipular os receptores, ao
afirmar que a fora de manipulao da propaganda reside na sua capacidade defazer que os consumidores adquiram bens de que no precisam ou no querem,
coagindo-os a corresponder vontade dos produtores.
Partindo desse pressuposto, expresso por Harvey e Kirkpatrik, estar-se-ia a
proclamar o indivduo como um ser irracional, que no possui autonomia sobre suas
decises, e a atribuir poderes propaganda que de fato ela no tem, como o de
criar necessidades nos indivduos.
A respeito desta discusso, muitos estudiosos de diversas reas procuramentender o comportamento do consumidor, ou seja, o comportamento do individuo
no processo de consumo como um todo, desde a propaganda at o perodo ps-
compra. As teorias formuladas sobre este assunto permitem compreender melhor
at que ponto a mdia influencia no processo de compra, e se a mesma pode de fato
manipular a sociedade a responderem a seus estmulos. Limeira expe em seu livro
Comportamento do consumidor brasileiro vrias aspectos do comportamento do
consumidor, dentre eles destaca-se viso econmica sobre este processodecisrio.
A cincia econmica formulou a teoria econmica do consumidor, que
objetiva explicar e prever como os consumidores tomam as decises de compra.
A propaganda portanto no pode ser culpada por essas muitas acusaes que lhe
apregoam, o seu intuito no o de criar necessidades e nem de fazer as pessoas
sentirem-se imperfeitas para que possam buscar o produto. Seu papel de cativar o
consumidor por meio do discurso persuasivo, utilizando smbolos e emoo como
argumentos de convencimento, nunca de manipulao. Mas h quem discorde,
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como a afirmao dada pelo Inmetro na Cartilha educativa Publicidade e Consumo:
A publicidade, portanto, cria necessidades inexistentes ao mesmo tempo que faz as
pessoas se sentirem imperfeitas, insatisfeitas. Subliminarmente, ela est incutindo a
idia de que a soluo para o mal da civilizao est no consumo, isto , em funo
das coisas que o consumidor pode comprar.
Funo dos meios de comunicao Reguladores Sociais
1. Informar.
2. Transmitir sentido.
3. Compensar ou aliviar carncias e fracassos dos ouvintes.
4. Fonte de orientao e conselho:
A mdia no pode ser culpada pelas mazelas da sociedade, pois no sepode delegar a ela a funo de criar conscincia nos receptores, cabe a eles decidir
o que fazer com sua renda, seu tempo, seu voto. As informaes esto expostas a
todos, isso papel da mdia, mas o que fazer com essas informaes uma tarefa
do receptor, que deve decidir como, quando e por que utiliz-las, e se o vai fazer em
seu beneficio ou contra si.
Os meios de informao da contemporaneidade, da forma que se
apresentam, no possuem o poder de controlar a sociedade, pois a televiso apesarde ainda ser o meio mais abrangente no Brasil, est sendo cada vez mais
influenciado pelo crescimento da internet. As informaes no podem mais ser
ocultadas, e mesmo que essas informaes venham acompanhadas de
propagandas, no perdem seu potencial informativo. E a informao, mesmo que
no seja da melhor qualidade, muito mais libertadora do que a ausncia de
informao, que de fato pode manipular a sociedade.
Para convencer o povo a entrar na guerra, basta faz-lo acreditar que estsendo atacado. Frase de Josef Goebbels
Biografia de Josef Goebbels
Paul Joseph Goebbels (Mnchengladbach, 29 de outubro de 1897 ?
Berlim, 1 de maio de 1945) foi o ministro do Povo, Alegria e da Propaganda de Adolf
Hitler (Propagandaminister) na Alemanha Nazista, exercendo severo controle sobre
as instituies educacionais e os meios de comunicao. Foi uma figura-chave doregime, conhecido por seus dotes retricos. Era um dos lderes polticos nazist
19
http://www.frasesfamosas.com.br/de/josef-goebbels.htmlhttp://www.frasesfamosas.com.br/de/josef-goebbels.html8/3/2019 PIM_Gesto em TI
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4.4 COMUNICAO APLICADA NA EMPRESA EQUIFAX
O Feedback uma metodologia exclusiva baseada nos ltimos avanos
da neurocincia cognitiva, desenvolvida para potencializar a via de mo dupla noprocesso de comunicao dentro das organizaes.
Neste sentido, o Feedback um sistema de comunicao bottom-up
totalmente alinhado com o conceito de Endomarketing: os colaboradores respondem
sobre as mais variadas questes relacionadas ao cotidiano da empresa, permitindo
que os gestores tomem decises embasados no mais apenas no "feeling", mas,
principalmente, nessas percepes.
Com o Feedback se pode perceber as oscilaes do clima da organizao,o nvel de engajamento dos colaboradores, os momentos mais adequados para a
implementao de campanhas, a verdadeira identidade organizacional, a
compreenso sobre a aplicao prtica da Misso, Viso e dos Valores da
organizao. Ele a primeira metodologia de endomarketing continuada j
implantada no mercado brasileiro.
Como Funciona
A pesquisa realizada via Internet e distribuda por e-mail ou software
associado ao login do usurio da rede da empresa, acionado automaticamente.
Permite uma viso instantnea das oscilaes e tendncias, em princpio, de trs
dimenses bsicas: clima organizacional, engajamento e prtica da viso de
negcio.
A dimenso do clima procura entender o grau de satisfao dos
colaboradores, enquanto o engajamento focaliza o compromisso com as metas
coletivas e individuais, e a prtica da viso de negcio.
O Feedback ainda pode ser empregado para qualquer tipo de pesquisa
quantitativa, tais como: Conscientizao, Enquetes de opinio, Identidade
Organizacional, Change Management, entre outras.
Por que usar
O Feedback permite uma viso diferenciada do cenrio organizacional e
dos diferentes coletivos existentes. A maioria das pesquisas se restringe geralmente
s questes elaboradas pela rea da linguagem do crebro, que no correspondem
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necessariamente ao que as pessoas sentem ou pensam, enquanto o Feedback 24/7
inclui outras abordagens cognitivas. Os resultados dessa metodologia inovadora so
diversos:
-Fornece resultados com maior agilidade do que as pesquisas tradicionais.
-Oferece a possibilidade de simulao de diferentes cenrios para tomadas de
decises.
-Possibilita mensurar os possveis resultados de decises a partir da anlise de
situaes similares anteriores.
-Cria um canal de comunicao para que colaboradores e gestores troquem
percepes sistematicamente
A competitividade atual valoriza e torna indispensvel a habilidade de saberse comunicar.
Quem se expressa bem, seja na vida pessoal ou profissional tem mais
chances de conquistar o mercado de trabalho e ser reconhecido. Mas, nem sempre
conhecimento quer dizer domnio em expresso e comunicao, principalmente em
pblico. Para ser um bom comunicador no basta proferir aos quatro cantos o que
sabe, h um caminho certo a seguir e isto pode ser o diferencial em vrias carreiras
profissionais.Transmitir ideias, repassar contedo ao ouvinte, tambm se faz atravs da
comunicao no verbal. Utilizar gestos muito importante, alm de funcionar como
alavanca de ateno, serve para desinibir. Mas, procure evitar exageros.
5 EMPRESA
EQUIFAX DO BRASIL LTDA
ORIGEM
A Equifax iniciou suas operaes no Brasil em 1998 com a aquisio do
controle acionrio do SCI - Segurana ao Crdito e Informaes - empresa fundada
em 1974 e reconhecida como o maior e mais eficiente banco de dados de
informaes comerciais da Amrica Latina.
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http://www.redebomdia.com.br/Coluna/151/Saber+se+expressar+traz+diferencial+na+carreirahttp://www.redebomdia.com.br/Coluna/151/Saber+se+expressar+traz+diferencial+na+carreirahttp://www.redebomdia.com.br/Coluna/151/Saber+se+expressar+traz+diferencial+na+carreirahttp://www.jfmg.com.br/ver.php?centro=empresa&id_empresa=601863&c=3315http://www.redebomdia.com.br/Coluna/151/Saber+se+expressar+traz+diferencial+na+carreirahttp://www.redebomdia.com.br/Coluna/151/Saber+se+expressar+traz+diferencial+na+carreirahttp://www.redebomdia.com.br/Coluna/151/Saber+se+expressar+traz+diferencial+na+carreirahttp://www.jfmg.com.br/ver.php?centro=empresa&id_empresa=601863&c=33158/3/2019 PIM_Gesto em TI
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Misso: Ser o provedor confivel de solues de informao que
capacitem nossos clientes a tomarem decises importantes com mais segurana.
Rene conhecimentos como: em tecnologia e informao para odesenvolvimento de solues para gesto de risco. Com reconhecida experincia
mundial na administrao de base de dados, oferece total segurana no processo de
recepo, tratamento, armazenamento dos dados e disponibilidade da informao
ao Cliente.
Reconhecida como maior e mais eficiente banco de dados de informaes
comerciais da Amrica Latina, a Equifax disponibiliza acesso s solues atravs de
Internet, computador, fax ou telefone, em menos de 30 segundos, atravs de dois
Centros de Processamento de Dados que podem ser acessados simultaneamente,
garantindo a manuteno e continuidade no fornecimento de informaes 24 horas
por dia.
A segurana, como fator fundamental para o negcio, tem merecido
investimentos que resultam em tecnologia de primeira linha para a proteo do
banco de dados. So empregados recursos de criptografia que possibilitam ocompartilhamento da informao com total segurana, alm da utilizao de
firewalls, SSL e outros sistemas de monitorao, codificao e certificao digital
capazes de assegurar todo o processo de recepo e transmisso das informaes.
Como pioneira na administrao de informaes sobre o comportamento
comercial de empresas, a Equifax do Brasil no se limita apenas ao fornecimento de
dados de inadimplemento. Seu banco de dados contempla informaes como
hbitos de pagamento, pontualidade nos pagamentos, maior e mdia de faturas,
volume de crdito acumulado e outros dados que possibilitam a avaliao do perfil
de empresas e pessoas fsicas e, consequentemente, permite tomar decises de
liberar, negar ou estabelecer limites de crdito aos mesmos
PRINCIPAIS PRODUTOS E SERVIOS OFERECIDOS
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A Equifax a principal fornecedora mundial de informao de crdito
comercial, englobando o maior banco de dados de informao de crdito de
consumidores e empresas, alm de um inigualvel banco de dados demogrficos e
de estilo de vida dos consumidores, facilitando transaes para os consumidores e
empresas atravs de todo o mundo.
Reunindo conhecimento, especializao, convenincia e segurana,
assegura o comrcio global fornecendo solues de valor agregado aos seus
clientes, atravs de seus servios de gerenciamento de informaes, crdito ao
consumidor, servios de marketing, informaes para negcios, autenticao e e-
commerce
Fornece consultorias nos setores financeiro, varejista, de
telecomunicaes, servios de concesso pblica, transportes, informaes
tecnolgicas, corretagem, seguros e governo.
Possuem ferramentas voltadas para atuao:
- Anlise de Crdito
- Anlise de Risco- Gerenciamento de Carteira
- Score de Crdito
- Histrico de Pagamentos
- Alerta contra fraudes e verificao de cheques
- Identificao de Prospects
- Servios de Marketing
Especialidades
Gerenciamento de Carteira
Anlise de Crdito
Anlise de Risco
Identificao de Prospects
Cobrana Equifax
Consultas a CNPJ e CPFConsultas a Cheques
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Alerta Contra Fraudes
Alerta 30 Dias
Target
Risco de Crdito
Servios de Marketing
NATUREZA JURIDICA
Sociedade Empresria por quotas com responsabilidade limitada LTDA
Empresa multinacional de grande porte.
Atua na Solues para Gesto de Risco.
FILIAIS
O grupo americano, Equifax Inc. est presente em 14 pases.
Com matriz em So Paulo, a Equifax dispe de 60 pontos de vendas com atuao
em todo territrio nacional.
FUNCIONRIOS
Emprega cerca de 6.900 profissionais em 14 pases.
A equipe trabalha com foco total no Cliente no s para atender as suas
necessidades, mas tambm para se antecipar s necessidades futuras,
disponibilizando solues e servios que permitem a realizao de negcios com
maior agilidade e menores riscos.
RESULTADO FINANCEIRO DO ULTIMO ANO
Com receita maior de US$ 1,8 bilho.
PARECERIAS / FORNECEDORES
ABAD - Associao Brasileira de Atacadistas e Distribuidores tem proporcionado aos
associados a concretizao de relevantes negcios, promovendo maior agilidade e
segurana s empresas que vm utilizando o sistema Equifax como provedor de
solues na gesto de risco.
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http://br.nget.com/cgi-bin/r?url=http://www.sci.com.br/http://br.nget.com/cgi-bin/r?url=http://www.sci.com.br/8/3/2019 PIM_Gesto em TI
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Soluo Atacado, como denominado o conjunto de produtos disponibilizado ao
setor oferecido em condies especiais s empresas associadas ABAD, que
contam com benefcio da tabela de preos diferenciada.
A Cmara Americana de Comrcio Amcham
Amcham e a Equifax firmaram uma parceria a fim de oferecer aos scios da
Amcham vrias facilidades em Servios de Informao. Sua misso servir seus
associados influenciando construtivamente polticas pblicas no Brasil e nos Estados
Unidos, promovendo o comrcio, o investimento e a cidadania empresarial.
Cedro Market & Finances
Empresa de TI, provedora de produtos e servios de roteamento de ordens para o
mercado financeiro. Fundada em 2004, acumula experincia no desenvolvimento de
solues baseadas no que existe de mais moderno em conceitos de tecnologia da
informao, tais como plataformas de negociao eletrnica
RTM Rede de Telecomunicaes
A RTM a maior provedora de servios de telecomunicaes do setor financeiro
brasileiro, conectando cerca de 500 instituies e mais de 30 provedores de
informaes/servios em um nico ambiente operacional. Com atendimento
realizado exclusivamente por tcnicos especializados, a Rede gerencia servios de
dados, voz e imagem, oferecendo um elevado nvel de segurana e alta taxa de
disponibilidade via rede privada. Cria solues especficas para os usurios, atravs
da sua abrangncia, especializao e produtos de valor agregado.
PUBLICO ALVO
Pessoas fsicas e jurdicas que:
- Desejam obter informaes confiveis e atualizadas sobre uma empresa.
-Ter acesso s mais completas informaes do mercado, sobre o comportamento
comercial de consumidores e empresas de todo Brasil
- Segurana na realizao de negcios com pessoas fsicas ou jurdicas informando
as ocorrncias de protestos e cheques sem fundo em nome da pessoa com quem
negocia e confirmando diversos dados cadastrais.
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CONCORRNTES
SERASA EXPERIAN
FAIR ISAAC DO BRASIL LTDA
ORGANOGRAMA DA ALTA DIREO
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5.1 ENTREVISTA COM TCNICO DA EMPRESA
Por que as demandas sempre superam a capacidade de TI?
Paulo Farias executivo da rea de tecnologia de informao com mais
de 15 anos de experincia em empresas de vrios segmentos. Escritor de livros e
artigos de administrao de TI, atualmente exerce a funo de gerente de
infraestrutura e operaes de TI da Equifax
Quinta-feira, 25/06/2009 s 09h30, porPaulo Farias
O Homem sempre buscou na tcnica um atalho para as suas realizaes.
E, por meio da Tecnologia, como cincia da tcnica, pressiona o aumento da
produo. Como consequncia, os ambientes mercadolgico, regulatrio,
competitivo, poltico e social foram as empresas a desenvolver novos produtos, a
reduzir custos e a melhorar. Estas foras produzem um grande volume de
demandas TI, que se v obrigada a executar num cenrio crescente de demandas,
a defender a sua capacidade e a recusar demandas maliciosas das reas de
negcio. Estas foras, de origem externa e interna, resultam num desvio contnuo
entre a demanda e a capacidade de TI.
O Governo muda a forma e as alquotas de impostos, altera informaes
obrigatrias, cria interfaces com os rgos federais e reduz cada vez mais o tempo
para o mercado se adaptar a novas regulamentaes, gerando projetos obrigatrios
que furam a fila dos planejados. Enquanto isso, os clientes ameaam trocar de
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http://imasters.com.br/autor/833/http://imasters.com.br/autor/833/8/3/2019 PIM_Gesto em TI
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fornecedor se a empresa no melhorar os nveis de servio, a concorrncia lana
produtos que temos que copiar ou melhorar e os acionistas pressionam o
compliance para exigir a automatizao dos principais controles. Todas essas foras
motrizes tm duas caractersticas em comum: tm origem externa e no so
controlveis. A empresa obrigada a executar projetos para sobreviver e no pode
evitar, ou no h razo para tal, que as demandas externas existam. O passo
seguinte transferir a demanda na mesma intensidade para TI.
Alm das foras externas, existe uma srie de demandas internas que
contribuem para aumentar o desvio entre a demanda e a capacidade: projetos de
reduo de custos e transformao, iniciativas da prpria rea, segurana de
informao, revises da arquitetura, projetos globais, etc. Apesar de competirem
com os projetos externos pelos mesmos recursos, so bem mais gerenciveis e
possuem uma prioridade mais baixa. Dessa forma, so as primeiras demandas a ir
ao matadouro.
Para complementar o cenrio, ineficincias de ambos os lados descolam a
demanda da capacidade. Problemas na gesto de TI reduzem a capacidade de
entrega (vide artigo do mesmo autor: por que as reas de tecnologia soconsideradas gargalos na maioria das empresas?); do lado da demanda,
solicitaes mal estruturadas e maliciosas sufocam TI. Abaixo alguns exemplos:
Uso da capacitao de TI: como TI possui um conhecimento dos processos
crticos, a rea cliente demanda apenas com o objetivo de agregar este
conhecimento ao seu projeto, que no decola. Uma idia de 1h de um gestor de
produtos pode gerar 100h de avaliao de um analista de sistema ou de negcios.
Falta de conhecimento da tecnologia: o desconhecimento dos conceitos e
da tcnica por parte de quem demanda sobrecarrega TI com pre-anlises. Pois esta
tem sempre o nus da prova da viabilidade tcnica e financeira dos produtos. O
projeto vivel at que TI demonstre o contrrio.
TI como desculpa para a no-entrega: a rea de negcio demanda com a
expectativa de receber um no como resposta e com o objetivo de utiliz-la para
justificar um atraso, um problema no cliente ou a inviabilidade de um projeto, que
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muitas vezes poderia ser resolvido com uma abordagem de processo, comercial ou
treinamento.
Incerteza sobre a Capacidade de Entrega de TI: razovel afirmar queexiste sempre uma dificuldade tcnica na medio da capacidade de entrega de TI.
Esta dificuldade decorrente da complexidade do ambiente tecnolgico e das
variaes de desempenho entre os profissionais diante dessa complexidade. Esta
incerteza faz com que projetos aparentemente simples sejam complexos, e vice-
versa. Em decorrncia disso, as reas demandantes tm dificuldade de saber e
confiar na capacidade declarada de TI. E com o objetivo de medi-la, pressionam
pelo aumento de entregas.
Diferenas entre o Time to Market e prazos de entregas de TI: como os
clientes pressionam por produtos de entrega imediata, o tempo de execuo de um
projeto de TI normalmente superior expectativa da empresa, que reflete a
expectativa do mercado. Existe, portanto, um alto risco de haver mudanas de
escopo durante a execuo. Essas mudanas geram retrabalhos e reduzem a
capacidade de TI.
Todas essas demandas e suas ineficincias pressionam TI a aumentar a
sua capacidade por meio da fora-bruta: aumento do nmero de colaboradores,
fornecedores, SLA, etc. E como as reas que demandam tambm ajudam a justificar
o aumento de capacidade, estas percebem o aumento e demandam mais para
utilizar este incremento de capacidade a favor do negcio. O raciocnio inverso
verdadeiro. Se a capacidade ociosa no for rapidamente preenchida, as reas de
negcio vo pressionar a estrutura para ser mais eficiente e cortar custos, reduzindoassim a capacidade.
Pelo que foi argumentado, razovel afirmar que a demanda por projetos
ser sempre superior capacidade de entrega de TI. Isto no implica que a
execuo de projetos seja ineficiente. A eficpncia da rea est relacionada com a
capacidade de entrega versus recursos da rea e no com o desvio entre a
demanda e capacidade - falcia muito usada contra TI. Podemos considerar que
este desvio um ponto de operao da empresa e restrito pelo seu flegofinanceiro e operacional.
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Como consequncia desse desvio inexorvel, devemos alocar esforos na
gesto de demandas de projetos e no tentar impedir a sua existncia. Ou seja,
devemos cooperar mais e evitar que demandas no maduras ou maliciosas
cheguem s fases de detalhamento, reduzindo a capacidade de TI. Como no
possvel atender tudo, sempre haver algum descontente pois a sua demanda no
foi atendida. Podemos concluir tambm que a presso maior ser sempre das
demandas externas. As internas, relevadas a um segundo plano, sero sempre as
mais sacrificveis. Nesta problemtica, o papel de TI aumentar sempre a eficincia
de sua entrega, gerenciar as demandas na origem, demonstrar a sua capacidade e
explicar como funciona a produo de projetos mesmo para aqueles que usam TI
como desculpa para no entregar.
6 PROJETOS DE TI NO ATUAL MERCADO
Projeto de TI o conjunto de aes relacionadas com o assunto Sistema
de Informao ou Tecnologia da Informao, que tenham o objetivo especfico e
prazo determinado para a concluso e dever ser elaborado quando estiver
relacionado com a expanso.
Exemplos:
Projeto de informatizao;
Implantao de rede;
Instalao de servidores;
Desenvolvimento de sistemas;
Aquisio de equipamentos de TI;
Contratao de consultoria em TI e SI.
O setor de tecnologia da informao (TI) apresenta historicamente uma
grande desvantagem em relao a segmentos mais maduros da nossa economia.
Por exemplo, um dos setores que h mais tempo trabalha de maneira formal e
organizada gerncia de projetos o da construo civil, onde muito comum que
empreendimentos aconteam dentro do prazo previsto, dentro do oramento e que
no desmoronem aps sua concluso. Uma das razes conhecidas por trs deste
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fato em funo do tempo que gasto com detalhes do desenho do
empreendimento antes de sua construo. O desenho tem que ficar estvel em
determinado momento para que possa ser construdo.
A flexibilidade para mudanas, apesar de reconhecidamente existir,
menor durante seu desenvolvimento. Quando nos voltamos para projetos de
tecnologia da informao essa lgica no necessariamente a mesma. At em
funo das constantes mudanas que o ambiente de negcios impe a realidade
das corporaes e a velocidade da evoluo que TI teve que apresentar para
acomodar estas mudanas de uma forma mais flexvel. No existe outro setor que
tenha se desenvolvido e evoludo tanto e em um ritmo to devastador quanto o de
tecnologia. E particularmente quando nos referimos ao desenvolvimento de softwareesta evoluo frentica teria que apresentar consequncias, principalmente no que
diz respeito taxa de sucesso em projetos.
Os grficos abaixo revelam que os projetos de TI muitas vezes no
atendem a data prevista de entrega ou no atendem ao oramento inicial.
Na pesquisa do Gartner Group revela que somente 57% dos projetos de TI,
nas empresas pesquisadas terminam dentro do prazo e que 22% alm do tempo
inicialmente programado.Se entendermos que a forma que as empresas tm de atingir seus
objetivos estratgicos se d atravs de projetos, e que a rea de TI funciona como
um meio viabilizador de diversas destas iniciativas, as taxas acima podem ser
consideradas alarmantes. O chamado departamento de informtica de uma empresa
no trabalha para si prprio. Em geral praticamente todo voltado a projetos,
procurando servir as demais reas da empresa da melhor forma possvel, atendendo
as suas diversas necessidades de negcio.Partindo desta premissa, no razovel que um setor apresente to baixas
taxas de sucesso. O risco para as diversas iniciativas de uma corporao enorme.
A Tecnologia da Informao complexa e a sua incerteza aumenta muito o
risco daqueles que executam e planejam TI. Portanto, um processo tecnolgico tem
maior possibilidade de falhar quando comparado a similares de outras reas de
suporte como a jurdica e contbil, por exemplo. Essas falhas se somam e geram no
dia-a-dia gargalos pontuais (restries Logicas) que desgastam o relacionamento
com os clientes:
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Ausncia de padres de arquitetura que tarda a escolha de solues.
Exemplo: elaborao de solues para produtos.
Desvio contnuo entre a capacidade de entrega e demanda que causa
demora no incio das execues. Exemplo: manuteno de software.
Projetos de alto risco que surpreendem os clientes internos com falhas
tcnicas. Exemplo: problemas de comunicao entre middleware.
Processos lentos de suporte que atrasam e infernizam o usurio.
Exemplos: instalao de software.
Processos restritivos de segurana que engessam atividades
supostamente simples. Exemplos: liberao de acessos.
Demora na avaliao de solues que reduz a competitividade da rea devendas. Exemplo: suporte para a rea comercial na elaborao de propostas.
Projetos parados no financeiro sem o cliente ficar sabendo. Exemplo:
propostas de novos produtos.
Falta de definio dos servios de TI que dificulta a incio do servio.
Exemplo: como fazer para solicitar a compra de um software.
A anlise detalhada dos problemas indica que eles tm em comum a m gesto de
processos, inclusive de riscos, e a falta de comunicao. A percepo de gargaloaumenta muito quando TI no informa com quem est a demanda. Pois o usurio
busca sem sucesso a situao do seu pedido, do seu projeto, e o fluxo de trabalho
no comunicado vira gargalo.
Os problemas relacionados gesto da tecnologia pesam na percepo de
gargalo, mas existe um outro fato relevante: o volume de demandas geralmente
superior, e muito, a capacidade de entrega de TI, pois tudo depende de tecnologia -
o que no difcil demonstrar. Os gargalos so uma consequncia dessa diferena.Muitas ideias de produtos ou melhorias acabam no se convertendo em projetos
quando TI no consegue executar devido a restries de capacidade interna. Porm,
se a gesto eficiente, o gargalo na maioria dos casos na rea financeira pois no
libera mais recursos ou infraestrutura, mais capacidade. Isto difcil de demonstrar
pois as reas usurias sempre tem a sensao de que TI trabalha com capacidade
ociosa.
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Podemos concluir que as particularidades de TI quando mal gestionadas e
o grande desvio entre a demanda e capacidade de entrega causam uma percepo
de restrio lgica na maioria das empresas.
7 PROPOSTA TCNICA
De acordo com o PMBOK Terceira Edio, Gerenciamento de Projetos
a aplicao de conhecimento, habilidades, ferramentas e tcnicas s atividades do
projeto a fim de atender aos seus requisitos. Escopo do projeto o trabalho a ser
realizado para entregar um produto, servio ou resultado com as caractersticas e
funes especificadas.
Custo o valor monetrio ou preo que o projeto tem que arcar para
realizar suas atividades e produzir os produtos pretendidos. Por fim, prazo intervalo ou durao do projeto.
Nesse sentido planejar bem preciso. Para VIEIRA (2007) o processo de
planejamento define e refina os objetivos e as escolhas das melhores alternativas de
ao para atingir os objetivos propostos pelo projeto.
Muitos projetos de tecnologia da informao no obtm sucesso por causa
de problemas relacionados ao gerenciamento, principalmente nas projees de
tempo e custo, que normalmente ocorrem devido a escopos mal definidos, ou seja,requisitos dos usurios no compreendidos.
A prtica do planejamento de projetos de TI pode proporcionar benefcios
significativos para as organizaes e pessoas, visto que, desperta a preocupao
pela eficincia em outros projetos, cria uma srie de vantagens competitivas, cria
novas oportunidades de negcio, aumenta a competitividade. Os benefcios mais
recorrentes so:
Diminuio dos custos, atravs da reduo de gastos desnecessrios,
durao do projeto, qualidade superior;
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Obteno de rendimentos maiores a partir da possibilidade de ganho de
margens adicionais;
Melhora de produtividade por meio da reutilizao de atividades
recorrentes em outros projetos.
Gesto da informao a primeira coisa a se fazer quando no se tem o
controle na elaborao de planos. Segundo CRUZ (2002) o processo que consiste
nas atividades de busca, classificao, processamento, armazenamento e
disseminao de informaes independentemente do formato ou meio que se
encontra.
A utilizao de planilhas eletrnicas, bases de dados e at sistemasinformatizados auxiliam bastante neste aspecto, mas na base de tudo devem existir
pessoas dispostas a registrar, armazenar e distribuir tais informaes. A partir desse
momento possvel criar uma base histrica e atravs de estatsticas, comparaes
e analises chegar a previses mais fundamentadas.
De posse de informaes gerais, o segundo passo extrair e entender ao
mximo o que o cliente deseja. Para VIEIRA (2007), na definio do escopo do
projeto, deve-se fazer um questionamento exaustivo ao usurio para documentar
aquilo que ele realmente precisa. Nessa fase, o gerente do projeto, ou a pessoa que
estiver responsvel pela qualificao da necessidade, deve fazer questionrios,
pesquisas e desenhos da soluo para ilustrar e fazer com que no restem
divergncias de entendimentos entre as partes.
Nessa etapa, utilizar opinio especializada um mtodo simples e eficaz
que reduz as chances de erro no planejamento de um projeto de TI.
Planejar os projetos de TI de modo que possam ser concludos dentro do
prazo, sem exceder o oramento previsto e incluindo os requisitos especificados
fator fundamental para garantir satisfao dos clientes.
diretrizes gerais que orientaro a formulao de projetos de TI:
Racionalizao dos gastos com informao e TI;
Utilizao de Plataformas abertas e softwares livres; Integrao do ambiente informacional e tecnolgico;
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Alinhamento do ambiente informacional e tecnolgico com os objetivos
das empresas;
Evoluo da cultura informacional e tecnolgica;
Gesto colegiada da informao e tecnologia da informao.
8 CONCLUSO
Aplicando os conhecimentos adquiridos nas matrias estudadas neste
perodo entendemos que os projetos em TI so meios de se alcanar objetivos que
de alguma forma esto ligados a uma estratgia de negcio. Se analisarmos o
quadro de projetos de sucesso em um ambiente to complexo quanto o de
tecnologia, possvel afirmar que muito ainda existe por ser feito para que riscos
sejam minimizados, usurios fiquem mais satisfeitos, investimentos sejam
justificados e taxas maiores de sucesso sejam alcanadas.Os acontecimentos estudos pelo Gartner Group, podem variar dependendo
da cultura e da maturidade da empresa analisada. Empresas que investem em sua
organizao, nos processos, ferramentas, metodologia e principalmente nas
pessoas. O ambiente de mudanas constante dificulta ainda mais a gerncia de
projetos.
Conforme a anlise estudada, o caminho para o sucesso em projetos de
tecnologia da informao envolve no somente TI, mas toda a empresa.Contudo fcil diagnosticar os problemas na elaborao de projetos de TI
desde que adotadas as metodologias apresentadas.
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Technology Management, Stevens Institute of Technology. Hoboken, NJ, EUA,
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