UNIVERSIDADE PAULISTA
DENIS DA SILVA RAFAEL
DOUGLAS EDUARDO S. OLIVEIRA
LEANDRO ZILIO
MARCIO TORRES
SEBASTIO BASTOS
WEB 3.0
SO PAULO
2014
DENIS DA SILVA RAFAEL RA: C18187-0
DOUGLAS EDUARDO S. OLIVEIRA RA: B83EBG-0
LEANDRO ZILIO RA: C02FHG-8
MARCIOTORRES RA:C28885-3
SEBASTIO BASTOS RA:C265ED-9
WEB 3.0
Trabalho de concluso de semestre apresentada ao Curso de Gesto da Tecnologia da Informao, Setor de Tecnologia, Universidade Paulista (UNIP), como requisito aplicar todas as matrias estudadas no segundo semestre do curso.
Orientador: Nilson Amado Coordenador: Vanessa Lessa
SO PAULO
2014
DENIS DA SILVA RAFAEL RA: C18187-0
DOUGLAS EDUARDO S. OLIVEIRA RA: B83EBG-0
LEANDRO ZILIO RA: C02FHG-8
MARCIOTORRES RA:C28885-3
SEBASTIO BASTOS RA:C265ED-9
WEB 3.0
Trabalho de concluso de semestre apresentada ao Curso de Gesto da Tecnologia da Informao, Setor de Tecnologia, Universidade Paulista (UNIP), como requisito aplicar todas as matrias estudadas no segundo semestre do curso.
Aprovado em:
BANCA EXAMINADORA
/__/_
Prof. Nilson Amado
Universidade Paulista UNIP
Tente uma, duas, trs vezes e se possvel
tente a quarta a quinta e quantas vezes for necessrio. S no desista nas primeiras tentativas, a persistncia amiga da conquista. Se voc quer chegar aonde a maioria no chega, faa aquilo que a maioria no faz.
Bill Gates.
RESUMO
Objetivo: Aplicar os conhecimentos aprendidos no segundo semestre, e oferecer um ambiente baseado na plataforma Web 3.0 para todas as unidades da UNIP do pas, permitindo o acesso a uma plataforma de cursos EAD. Este ambiente proporcionar aos alunos dos Campi da Universidade Paulista, uma interao com as tecnologias usadas e suas tendncias. Material e Mtodo: Ser instalado em cada campi UNIP quatro computadores na sala WEB3.0 Experience Room, que estaro interligados com um servidor em So Paulo, configurados com endereamento privado, onde somente os quatro (4) computadores da sala podero acessar a plataforma desenvolvida, atendendo os requisitos de segurana da informao, tica e legislao entre outras categorias importantes para o desenvolvimento, construiremos uma estrutura interativa e atraente, para poder mostrar aos alunos a importncia da evoluo da Web 3.0.
Palavra-chave: Web3.0, Web Semntica, Informao, UniPIM, Tecnologia.
ABSTRACT
Objective: To apply the knowledge learned in the second half, and provide an environment based on the Web 3.0 platform to all the country's UNIP units, allowing access to a platform of distance learning courses. This environment will provide students from campuses of the University Paulista, an interaction with the technologies used and trends. Material and methods:Will be installed on each campus UNIP four computers on the Web3.0 Experience Room room, which will be interconnected with a server in Sao Paulo, configured with private addressing, where only the four classroom computers can access the developed, meeting the requisites information security requirements, ethics and legislation and other important categories for development, build an interactive and attractive structure in order to show students the importance of the evolution of Web 3.0.
Key words: Web3.0, Semantic Web, Information, UniPIM, Technology
SUMRIO
1 INTRODUO ...................................................................................................... 1
2 WEB 1.0 ................................................................................................................ 2
2.1 Web 1.0 sites so estticos ................................................................................ 2
2.2 Web 1.0 no so sites interactivos ..................................................................... 2
2.3 Aplicaes Web 1.0 so proprietrias ................................................................ 3
3 WEB 2.0 ................................................................................................................ 4
3.1 Simplicidade ....................................................................................................... 4
3.2 Contedo............................................................................................................ 4
4 WEB 3.0 OU SEMNTICA ................................................................................... 5
4.1 Benefcios........................................................................................................... 5
4.2 A Internet das coisas .......................................................................................... 5
5 MODELAGEM DE PROCESSO ........................................................................... 7
5.1 Diagramas UML ................................................................................................. 7
5.2 Diagrama de caso de uso................................................................................... 8
5.3 Diagrama conceitual do sistema ........................................................................ 8
5.4 Modelagem de dados ......................................................................................... 9
6 WEB 3.0 EXPERIENCE ROOM .......................................................................... 10
6.1 Contedo.......................................................................................................... 10
6.2 Computadores .................................................................................................. 10
6.3 Servidor ............................................................................................................ 10
7 DESCRIO GERAL DE REDES ...................................................................... 11
7.1 LogmeIn Hamachi ............................................................................................ 11
7.2 Rede LAN (Local Area Network) ...................................................................... 12
7.3 Segurana da rede ........................................................................................... 13
7.4 Hospedagem do aplicativo ............................................................................... 13
8 APLICAO DO PROJETO............................................................................... 14
8.1 Pagina de login................................................................................................. 14
8.2 Perfil ................................................................................................................. 15
8.3 Noticias............................................................................................................. 15
8.4 Disciplinas ........................................................................................................ 16
8.5 Frum ............................................................................................................... 17
9 BANCO DE DADOS ........................................................................................... 18
9.1 O banco de dados MySQL ............................................................................... 18
9.2 Eficiencia e agilidade........................................................................................ 18
10 DESAFIOS GERENCIAIS DE PROJETOS ........................................................ 19
10.1 A Importncia do SIG para o gerenciamento do sistema ................................. 23
10.2 Tecnologias de apoio adotadas para o sistema ............................................... 25
10.2.1 Troca eletrnica de dados.............................................................................. 26
10.2.2 Multimdia....................................................................................................... 26
11 ANLISE DE RISCOS DO PROJETO................................................................ 27
11.1 Segurana ........................................................................................................ 27
11.2 Disponibilidade ................................................................................................. 28
11.3 Desempenho .................................................................................................... 28
11.4 Conformidade ................................................................................................... 28
11.5 Solues das problemticas............................................................................. 29
12 CONFIABILIDADE DO PROJETO ..................................................................... 30
13 GESTO DE CUSTOS DO PROJETO ............................................................... 31
14 TIMELINE DAS FASES DO PROJETO .............................................................. 32
15 CONLUSO ........................................................................................................ 33
REFERNCIAS................................................................................................... 34
1
1 INTRODUO
Com o crescimento da internet, estamos cada vez mais prximos de entrar na
era da Web Semntica ou Web 3.0, onde muitas empresas esto desenvolvendo e
trabalhando para que a Web semntica seja desenvolvida. A universidade paulista
(UNIP), se interessou na tecnologia e procurou a empresa WEB3.PIM para orient-la
em um projeto inovador. E pediu para que seja desenvolvida uma previa de como
seria essa nova tecnologia. A WEB3.PIM elaborou um projeto chamado UniPIM Web
3.0 cursos, que consiste em uma sala com computadores conectados ao contedo de
tecnologia Web 3.0, disponibilizando um Data Center em So Paulo, que ter a
plataforma de cursos desenvolvida em forma de rede social para os alunos da UNIP.
O objetivo desse projeto oferecer aos usurios um ambiente Web 3.0, uma
experincia real do que ser a internet no futuro e tambm despertar interesse de
futuros desenvolvedores para essa tecnologia. Todo o projeto ficara sob custdia da
Web3.PIM, depois de pronto, poder ser disponibilizado para o pblico aps sua
implantao.
UniPIM Web 3.0 Cursos, tem como objetivo criar uma rede capaz de atender
as necessidades da contratante (Unip). O projeto foi elaborado para cobrir
integralmente as especificaes previamente concordadas pelas partes envolvidas, e
seu objetivo construir uma semntica que permita conectar, interpretar e
disponibilizar os dados sob medida para necessidade e o interesse de cada usurio.
Levar maior segmentao e personalizao para um patamar ainda mais elevado;
trazer mais inteligncia artificial a rede, inteligncia coletiva transformando dados em
informaes e conhecimento.
2
2 WEB 1.0
A Web 1.0 o antecedente da Web 2.0, onde era necessrio um profissional
em computadores para criar pginas. Tim OReilly, em 2004, refere-se Web 2.0
como um conceito de troca de informaes e colaborao dos internautas com sites
e servios virtuais, por isso cada pessoa pode produzir contedo ou alterar o servio
com facilidade, saindo do modelo antigo de apenas consumidores de contedo.
difcil definir a Web 1.0, por diversas razes. Primeiro, a Web 2.0 no se
refere a um avano especfico na tecnologia Web. Em vez disso, a Web 2.0 refere-se
a um conjunto de tcnicas para a Web, design e execuo. Por outro lado, algumas
destas tcnicas tem sido em volta da World Wide Web lanado pela primeira vez,
ento impossvel separar a Web 1.0 e Web 2.0 numa linha do tempo. A definio de
Web 1.0 depende completamente da definio de Web 2.0.
Com isso em mente, se a Web 2.0 um conjunto de abordagens que so as
mais eficazes na World Wide Web, Web 1.0 inclui tudo o resto. Quanto ao que
significa ser "eficaz", Tim O'Reilly diz que fornecer aos usurios uma experincia
envolvente de modo que eles queiram voltar para a pgina da Web no futuro. Aqui
est um conjunto de estratgias que O'Reilly considera ser parte da filosofia da Web
1.0:
2.1 Web 1.0 sites so estticos
Eles contm informaes que podem ser teis, mas no h nenhuma razo
para que um visitante volte ao site mais tarde. Um exemplo pode ser uma pgina Web
pessoal que d informaes sobre o dono do site, mas nunca muda. Uma verso
Web 2.0 pode ser um blog ou MySpace, conta que os proprietrios podem atualizar
frequentemente.
2.2 Web 1.0 no so sites interactivos
Os visitantes s podem visitar estes sites, pois eles no podem contribuir para
os sites. A maioria das organizaes tm pginas de perfil que os visitantes podem
3
olhar mas no o impacto ou alterao, enquanto um wiki permite a qualquer pessoa
visitar e fazer alteraes.
2.3 Aplicaes Web 1.0 so proprietrias
Sob a filosofia da Web 1.0, as empresas desenvolvem aplicativos de software
que os utilizadores podem fazer download, mas eles no podem ver como funciona a
aplicao ou alter-lo. Uma aplicao da Web 2.0 um livre programa, o que significa
o cdigo-fonte do programa est disponvel gratuitamente. Os utilizadores podem ver
como funciona o aplicativo e fazer modificaes ou at mesmo construir novas
aplicaes baseadas em programas anteriores. Por exemplo, o Netscape Navigator
foi um browser proprietrio da era Web 1.0. Firefox segue a filosofia da Web 2.0 e
oferece aos developers todas as ferramentas que necessitam para criar novos
aplicativos Firefox.
4
3 WEB 2.0
Web 2.0 a mudana para uma internet como plataforma, e um entendimento
das regras para obter sucesso nesta nova plataforma. Entre outras, a regra mais
importante desenvolver aplicativos que aproveitem os efeitos de rede para se
tornarem melhores quanto mais so usados pelas pessoas, aproveitando a
inteligncia coletiva.
3.1 Simplicidade
Tudo deve ser intuitivo e evidente. Acessar, cadastrar e utilizar deve ser um
prazer e no uma tortura de cliques infinitos que agradam somente s tendinites mais
resistentes. um mundo sem tabelas desnecessrias ou grficos pesados. Nele, os
ambientes se adaptam ao local onde so lidos/consumidos; na verdade, nos parece
que o destino a independncia deste suporte. O mundo da web 2.0 parece, s vezes,
prescindir de URLs. Seu endereo seu Feed. A nova web se alimenta. De contedo.
3.2 Contedo
O contedo da Web 2.0 a possibilidade democrtica e sem barreiras de
exercer sua possibilidade de opinar. A esta habilidade de opinar diretamente sobre o
contedo, damos o nome de Tagsonomia, ou seja, associar quele trecho de qualquer
coisa, uma marca indelvel, classificatria e pessoal. Cada contedo pode ter infinitas
Tags e ser consumido a partir delas.
5
4 WEB 3.0 OU SEMNTICA
O ser humano, partindo da premissa de que necessita constantemente renovar
os seus conceitos, est surgindo uma nova forma de interatividade entre usurio e
internet: A Web Semntica (ou Inteligente). A construo de uma internet mais
inteligente caminha devagar, mas pode provocar uma revoluo.
A necessidade de tornar as coisas mais fcies e com a ajuda de novas
tecnologias isto possvel. Agilizar processos a principal atividade que a
informtica deve realizar, e atem uma utilidade grande para realizar tal feito.
4.1 Benefcios
Um dos grandes benefcios da Web 3.0, a possibilidade de aceder a
informaes em qualquer lugar. Isto na grande maioria devido crescente utilizao
de Smartphones e dos sistemas Clouds. A inteno que o utilizador consiga aceder
aos seus dados a partir de qualquer aparelho, e a partir de qualquer localizao, no
apenas de sua casa. A tecnologia est cada vez mais a crescer, e cada vez mais h
dados sobre ns na Internet, um exemplo disso, so as chamadas SmartTVs que
conseguem saber o que nos vemos, e do informaes sobre programas ou filmes
nos quais podemos estar interessados.
4.2 A Internet das coisas
O nome j diz tudo. Internet das coisas uma revoluo tecnolgica que ir
se conectar aos objetos fsicos rede mundial de computadores: de um talo de
cheques uma bicicleta. A transio para a web 3.0 cobrir toda a infraestrutura
necessria (hardware, software e servios) para suportar esta rede de conexo de
objetos.
Cada vez mais surgem eletrodomsticos, meios de transporte e at mesmo
tnis, roupas e maanetas conectadas Internet e a outros dispositivos, como
computadores e smartphones.
6
A ideia que, cada vez mais, o mundo fsico e o digital se tornem um s, atravs
de dispositivos que se comuniquem com outros dispositivos, os data centers e suas
nuvens.
Aparelhos vestveis, como o Google Glass e o Smartwatch 2, da Sony,
transformam a mobilidade e a presena da Internet em diversos objetos em uma
realidade cada vez mais prxima.
A Figura 1 mostra a evoluo da Web at a sua tecnologia 3.0.
Figura 1 Evoluo da Web.
Fonte: http://pazarlamakolik.wordpress.com
7
5 MODELAGEM DE PROCESSO
Para entender como funciona uma organizao, a modelagem de processos
serve para desenvolver diagramas de cada processo (atividades da empresa), desde
uma rea operacional, at uma rea de negcios, com uma sequncia na qual essas
atividades so executadas.
O modelo um ponto central para que os participantes definam mudanas para
melhoramento do processo ou mesmo um desenho completamente novo. Pode ser
identificado se um processo eficiente / eficaz, ou mesmo antecipar sua
complexidade, redundncias e no conformidades (problemas). Se o processo
alguma coisa nova que a empresa est planejando executar, o modelo pode ajudar a
assegurar sua eficincia desde o incio.
A comunicao do processo, de forma eficiente, para outras pessoas
fundamental. Por melhor que seja um processo, se a comunicao para outros for
deficiente, principalmente para aqueles que vo implementar o processo, o esforo
desenvolvido pela equipe ter sido em vo. Por isso o melhor a ser feita conversar
com o responsvel de cada setor (departamento) e seus subordinados, absorvendo
todos os detalhes de cada operao realizada, antes de comear o processo de
modelagem. Bons modelos de processos (claros) so a chave para a comunicao.
5.1 Diagramas UML
A UML (Unified Modeling Language ou Linguagem de Modelagem Unificada)
uma linguagem visual utilizada para modelar softwares baseados no paradigma de
orientao a objetos. Nos ltimos anos, a UML consagrou-se como a linguagem
padro de modelagem adotada pela indstria de Engenharia de Software, para
modelar software com o padro UML. Linguagem UML detalham os componentes de
cada diagrama e como estes interagem.
Para melhor entendimento do sistema desenvolvido usaremos diagramas UML
que facilitem a viso de forma clara e objetiva.
8
5.2 Diagrama de caso de uso
O Diagrama de Casos de Uso tem o objetivo de auxiliar a comunicao entre
os analistas e o cliente, onde descreve um cenrio que mostra as funcionalidades do
sistema do ponto de vista do usurio.
O cliente deve ver no diagrama de Casos de Uso as principais funcionalidades
de seu sistema, sendo que o caso de uso um documento narrativo, o qual dentro de
um cenrio descreve sequencialmente os eventos de um ator que utiliza um sistema
com intuito de completar um processo.
5.3 Diagrama conceitual do sistema
Para que o usurio tenha uma clara percepo do conceito do sistema
elaboramos um diagrama apresentado na Figura 2, que mostra o fcil acesso a
plataforma.
Figura 2 Diagrama de acesso a plataforma.
Acess ar
Registrar sen ha
Ide nti fica r H ier ar quia
aceitar neg ar
Visualiz ar
informao
Registrar sen ha
no vamen te
Necess id ad e
satisfeita
Fim
Fonte: Prpria usando a Visio Profissional
9
5.4 Modelagem de dados
A modelagem de dados parte integrante de uma metodologia de
desenvolvimento de software. Uma metodologia um processo organizado de
produo de software, que utiliza tcnicas predefinidas e notaes convencionais. As
etapas que compem este processo correspondem ao ciclo de vida do software.
Tradicionalmente, a formulao inicial do problema, a anlise, o projeto, a
implementao, os testes e a operao (manuteno e aperfeioamento) compem
estas etapas do ciclo de vida.
A modelagem de dados uma das etapas mais importantes do projeto de um
SIG, pois a escolha de uma modelo que melhor se ajuste realidade que pretende
expressar fator crtico para o sucesso ou fracasso do projeto (Worboys, 95). So
apresentadas a seguir as definies de autores como base de discusso segundo
Korth e Silberschatz: (1989) Modelo de dados uma coleo de ferramentas
conceituais para descrio dos dados, relacionamento entre os dados, semntica e
restries dos dados.
10
6 WEB 3.0 EXPERIENCE ROOM
Em cada Campi da UNIP ter uma sala chamada WEB 3.0 Experience Room
que ter quatro computadores ligados em um switch nvel 2 com endereamento IPv4
privado, para todos os 27 Campi (um para cada estado do Brasil e o Distrito Federal)
da Universidade Paulista. O projeto prev tambm um sigilo nas informaes, tendo
como prioridade a segurana dos dados.
6.1 Contedo
O contedo ser um link alternativo dos materiais online das matrias do
semestre, desenvolvido com a tecnologia Web 3.0, onde o aluno ter a oportunidade
de interagir com este contedo e conhecer ainda mais a tecnologia. Ser
disponibilizado tambm, um espao no Site com material tcnico e links sobre o que
a de mais recente na tecnologia, para que os usurios interessados possam criar seus
prprios projetos e tambm public-los, dessa maneira podero compartilhar suas
experincias e conhecimento com os demais usurios na intranet. Incentivando assim
o desenvolvimento da tecnologia no ambiente acadmico, onde todos ganharo
inclusive a Universidade.
6.2 Computadores
Em cada sala ter quatro computadores All in One LG 22V240-L.BK55P1 com
Intel Pentium Quad Core 4GB 500GB de HD com Monitor LED 21,5" j com a licena
do Windows 8.1 inclusa.
6.3 Servidor
Servidor Dell PowerEdge T110 II Com processador Intel Xeon, 8GB de
memria e 2 HDs de 1 TB em Raid 1 para mais segurana e baixo custo e assistncia
tcnica no local e com a licena do Windows Server 2008 Foundation Edition inclusa.
11
7 DESCRIO GERAL DE REDES
7.1 LogmeIn Hamachi
Como mencionado anteriormente no Escopo do Projeto, precisamos criar uma
rede WAN que interligue todos os campi da UNIP com largura de banda satisfatria,
para isso, iremos utilizar a estrutura da prpria internet, usando um programa
chamado LogmeIn Hamachi, onde o programa ser instalado no Servidor e nos outros
108 (cento e oito) computadores que ficaro em cada sala Web 3.0 Experience Room,
nos 27 Campi.
Com esta tecnologia podemos ento atender exigncia do projeto de darmos
um range de endereo IPv4 Privado, a Figura 3 o cliente instalado no servidor, que
dar a viso das redes conectadas, somente os computadores que tiverem
configurados com o VPN do Logmein Hamachi, podero acessar o site hospedado no
servidor.
Figura 3 - Cliente Logmein Hamachi para Windows
Fonte: LogmeIn Hamachi
12
7.2 Rede LAN (Local Area Network)
Todos os equipamentos da sala Web 3.0 Experience Room devero estar
interligados atravs de cabos CAT 5e e conectores RJ45 passados por canaletas at
o Switch Nvel 2 que a UNIP disponibilizara, que tambm faz o roteamento dos
pacotes e a sada encriptada para a internet pelo LogmeIn Hamachi, configurando
assim uma rede LAN (Local Area Network) com IPv4 com range de numerao privado
de topologia Tipo ESTRELA ilustrada na Figura 4.
Figura 4 - Topologia rede lan.
Fonte: Prpia, usando o programa Photoshop CS6
13
7.3 Segurana da rede
Como o Projeto WEB 3.0 Experience Room se trata de uma transmisso de
informao estratgica e sigilosa pela Internet, utilizaremos uma tecnologia que
transforme esse meio altamente inseguro em um meio confivel. Com LogmeIn
Hamachi teremos a segurana da transmisso entre os diferentes pontos da rede,
pois esta a sua principal caracterstica. As conexes com a rede criada pelo
programa LogmeIn Hamachi utilizando a Internet oferece um custo mais baixo quando
comparadas com a contratao de links dedicados, pois o uso do programa permite 5
(cinco) computadores por rede gratuitamente, e principalmente quando as distncias
envolvidas so grandes, como o caso do nosso projeto.
7.4 Hospedagem do aplicativo
A plataforma da UniPIM Web 3.0 cursos juntamente com suas ferramentas
sero hospedados em um Data Center, localizado em So Paulo, onde as maquinas
instaladas nos demais Campi iro se comunicar atravs da internet disponibilizada
pela Universidade, criptografada com a infra estrutura de redes criada pelo programa
LogmeIn Hamachi.
14
8 APLICAO DO PROJETO
O desenho do site foi desenvolvido para podermos dar a ideia de como ficara
a aplicao do site, o portal do aluno ter as matrias presenciais e online, junto com
frum, e chat, para os alunos poderem se comunicar entre si, a parte destinada para
o calendrio escolar, informara os alunos de datas de provas, e eventos relacionados
ao seu curso.
Alm de ter os contedos das matrias presenciais e online, o aluno poder
fazer cursos com certificados, atravs de vdeo aulas, e aulas tericas na rea Cursos
tecnolgicos, que ajudar o aluno a desenvolver seus conhecimentos ao decorrer do
seu curso, o aluno tambm poder dar sugestes de cursos.
O porto disponibilizara um link de jogos didticos, e um ranking dos alunos
que responderem os estudos disciplinares regularmente, e acessarem a matria
frequentemente.
8.1 Pagina de login
Na figura 5 mostra a tela de login da aplicao desenvolvida pela empresa
Web3.PIM, onde o aluno vai poder acessar usando o RA e senha.
Figura 5 - Tela de login.
Fonte: Prpia com base no projeto UniPIM Cursos.
15
8.2 Perfil
A pgina do Perfil apresentada na Figura 6, traz informaes bsicas do Aluno,
local de trabalho, professores e alunos adicionados, e um pouco da sua histria.
Figura 6 - Pagina perfil
Fonte: Prpia com base no projeto UniPIM Cursos.
8.3 Noticias
A Figura 7 a seguir, mostra o exemplo da pgina que ficaro as notcias dos
principais sites de tecnologia:
Figura 7 - Feed de Notcias
Fonte: Prpia com base no projeto UniPIM Cursos.
16
8.4 Disciplinas
A pagina das disciplinas presenciais e online foi repaginada, para facilitar o
acesso, e o download das matrias para serem estudas fora da internet apresentadas
na Figura 8.
Figura 8 - Disciplinas
Fonte: Prpia com base no projeto UniPIM Cursos.
17
8.5 Frum
Na plataforma UniPIM Cursos, ter uma pgina ser destinada para os alunos
postarem suas dvidas, e ajudarem respondendo as dvidas de outros alunos que
est representada na Figura 9.
Figura 9 - Frum
Fonte: Prpia com base no projeto UniPIM Cursos.
18
9 BANCO DE DADOS
O banco de dados parte integrante dos chamados Sistemas de Informao,
onde os dados so coletados, processados, organizados e armazenados. A parte de
coleta, tratamento e processamento dos dados feito por programas especficos
como: ERP, CRM, Web service, sites, etc. Porm, o armazenamento e organizao
desses dados so feitos em um banco de dados, podendo ser ele Oracle, SQL Server,
MySQL ou outro.
Atualmente os bancos de dados so chamados de relacionais, pois suas
estruturas so formadas por tabelas e relacionamento entre as tabelas. Tanto um
banco robusto como o Oracle ou um desktop como o Access adota este mesmo
padro, tornando assim fcil e possvel a integrao de dados entre bancos.
9.1 O banco de dados MySQL
O MySQL um dos sistemas de gerenciamento de banco de dados mais
populares que existe e, por ser otimizado para aplicaes Web, amplamente
utilizado na internet. muito comum encontrar servios de hospedagem de sites que
oferecem o MySQL e a linguagem PHP, justamente porque ambos trabalham muito
bem em conjunto.
Outro fator que ajuda na popularidade do MySQL sua disponibilidade para
praticamente qualquer sistema operacional, como Linux, FreeBSD (e outros sistemas
baseados em Unix), Windows e Mac OS X. Alm disso, o MySQL um software livre
(sob licena GPL), o que significa que qualquer um pode estud-lo ou alter-lo
conforme a necessidade.
9.2 Eficiencia e agilidade
O MySQL, focado na agilidade, a opo mais adequada para o site, pois
otimizado para proporcionar processamento rpido dos dados e tempo curto de
resposta sem exigir muito do hardware.
19
10 DESAFIOS GERENCIAIS DE PROJETOS
A tecnologia da informao tem sido considerada como um dos componentes
mais importante do ambiente empresarial atual, sendo que as organizaes brasileiras
tm utilizado ampla e intensamente esta tecnologia, tanto em nvel estratgico como
operacional.
Este nvel de utilizao oferece grandes oportunidades para as empresas que
tem sucesso no aproveitamento dos benefcios por este uso. Ao mesmo tempo, ele
tambm oferece desafios para a administrao deste recurso do qual as empresas
passam a ter grande dependncia e que apresenta particularidades de
gerenciamento. Neste cenrio complexo, outro desfio identificar nvel de
contribuio que esta tecnologia oferece aos resultados das empresas. Por fim, as
atitudes dos executivos de negcio e de TI interferem de forma significativa na
administrao desta tecnologia.
Neste ambiente, torna-se imprescindvel o conhecimento destas quatro
dimenses, nvel de utilizao, benefcios, desafios e contribuies, e da relao que
existe entre elas, para que possa garantir a coerncia entre elas, alm do tratamento
individual das particularidades de cada uma delas.
Os administradores tm procurado aumentar seu conhecimento em relao a
estas dimenses e sobre a efetiva administrao deste ambiente, buscando garantir
o aproveitamento das contribuies oferecidas pela TI.
O problema de pesquisa pode ento ser resumido na identificao da relao
entre o uso da TI com o desempenho empresarial. Este problema pode ser melhor
entendido com o seguinte detalhamento:
Identificao dos benefcios oferecidos pela TI.
Identificao dos desafios da administrao de TI.
Identificao do desempenho das empresas e sua relao com a utilizao de TI.
Identificao das atitudes dos executivos em relao TI.
Identificao da relao dos benefcios e desafios da TI, e destes com o
desempenho das empresas e com a atitude dos executivos.
A oferta de TI e seu aproveitamento amplo e intenso pelas organizaes, tem
sido considerado como uma realidade nos vrios setores da economia e condio
bsica para as empresas sobreviverem e competirem.
20
Algumas das oportunidades oferecidas por este novo ambiente tem se
confirmado, enquanto outras ainda no esto de fato sendo alcanadas, muitas vezes
pela administrao e gerenciamento no adequado na TI nas empresas, que inclui a
relao de sua utilizao com o desempeno empresarial e a atitude dos gerenciadores
de planto.
Estes gerenciadores tm enfrentado os desafios deste ambiente, cada vez mais
complexo e que requer um conhecimento mais profundo de suas particularidades e
dinmicas.
Para comear, importante entender a evoluo do gerenciamento de projetos,
desde os primrdios at os dias atuais. De acordo com Valeriano (2001), essa
evoluo possui trs fases distintas: a do conhecimento emprico, a do gerenciamento
clssico ou tradicional e, finalmente, a do MGP Moderno Gerenciamento de Projetos.
O gerenciamento emprico remonta Antiguidade e Idade Mdia, quando foram
construdas obras como as pirmides do Egito, a Grande Muralha da China, e outras.
O papel do gerente era baseado nas suas qualidades inatas, suas aes eram vistas
mais como arte do que como tcnica e o conhecimento empregado era mais
intuitivo do que sistematizado. Esta ancestralidade da gesto de projetos rejeitada
por muitos autores, dentre eles Cicmil e Hodgson (2006), por se tratar de uma
perspectiva pr-histrica, cujo nico propsito seria conferir um pedigree s tcnicas
e modelos de administrao de projetos.
O gerenciamento clssico ou tradicional, que abrange o perodo de 1940/1950
a aproximadamente 1985, corresponde aos empreendimentos aeroespaciais, de
defesa e s grandes construes. Os projetos eram essencialmente tcnicos,
usualmente de grande complexidade, altos custos e prazos longos, o que levava
utilizao de vastos recursos humanos e materiais. Os gerentes desses projetos eram
especialistas e cabia a eles planejar, executar e controlar, com vistas a atingir metas
de desempenho, custos e prazo. Estes projetos requeriam, geralmente, sofisticados
sistemas de planejamento e controle.
Nos meados da dcada de 90, com o aprofundamento do fenmeno da
globalizao, que acirrou a competitividade entre as organizaes, forando-as a
responder com extrema rapidez s presses internas e externas, e encurtou o ciclo
de vida dos produtos devido s rpidas evolues tecnolgicas, os projetos passaram
a ampliar seu campo de atuao. Verificou-se que as mesmas tcnicas utilizadas nas
diversas etapas de um projeto de engenharia poderiam ser adaptadas aos projetos de
21
mudana organizacional, de desenvolvimento e lanamento de novos produtos, de
fuses de empresas e de adoo de novas tecnologias e competncias
organizacionais. Surgiu, ento, o Moderno Gerenciamento de Projetos (MGP), que,
ao despir-se de seu carter eminentemente tcnico, passou a ser visto como uma
abordagem gerencial. Kerzner (1996) prope a existncia de uma fase intermediria
entre o gerenciamento de projetos tradicional e o MGP, ao qual d o nome de fase do
renascimento.
O MGP eleva os conceitos tradicionais de gerncia de projetos para horizontes
mais amplos em nvel organizacional. D nfase menor metodologia tcnica e
prioriza o planejamento gerencial e os aspectos comportamentais, como o trabalho
em equipe. Dessa forma, o MGP tem ampla aplicao, por exemplo, em projetos de
mudana organizacional, em marketing e recursos humanos. Portanto, os grandes
projetos, de alto custo e longa durao, do lugar a projetos de baixo custo e pequena
durao, voltados para as mudanas organizacionais. O gerente, que tinha sua ao
baseada em comando, passa a exercer o papel de lder e facilitador. A equipe, por
sua vez, que tinha sua ao focada na obedincia, passa a atuar de forma
descentralizada e com base na cooperao.
O MGP, como abordagem mais gerencial do que tcnica, preocupa-se no
somente com custos e prazos, mas estende suas preocupaes aos objetivos
estratgicos da organizao, aos membros da equipe, aos patrocinadores e
financiadores, aos fornecedores, enfim, a um amplo leque de relacionamentos. Dessa
forma, o gerente de projetos deixa de ser um especialista e exige-se dele uma
compreenso maior do ambiente do projeto, do negcio da organizao, e da
habilidade de integrar e administrar riscos. Utilizando a classificao proposta por
Kerzner (2006), pode-se sintetizar a evoluo da disciplina gerenciamento de
projetos.
A queda das barreiras comerciais e da globalizao causou uma forte
competitividade entre as organizaes e, portanto todo cuidado pouco na hora de
tomar decises. E o processo de informatizao das empresas tornou-se um
diferencial no mercado competitivo, porm no basta apenas arquivar informaes em
potentes HDS preciso bem mais que armazenar necessrio saber utilizar essas
informaes para aperfeioar as tomadas de deciso e o sistema de informao
uma das ferramentas mais importantes neste cenrio.
22
A ideia imediata, da maioria das pessoas, ao ouvir falar em sistema de
informao de um sistema de computao usado para automatizar as tarefas dirias,
no entanto o conceito de sistema bem mais abrangente. A partir do dilogo entre
contratado e contratante, isto , o processo de comunicao para estabelecer as
necessidades e as normas da instituio e o que se espera deste projeto j estamos
falando em sistema de informao em si, pois para comear o processo de
transformao tecnolgica dentro de uma organizao preciso realizar uma anlise
minuciosa das necessidades do negcio no mbito mercadolgico e assim escolher
as melhores tecnologias, pois cada vez mais as organizaes tornam-se dependentes
de informaes confiveis e processos auxiliadores de tomadas de deciso e por isso
buscam sistemas competentes e inovadores no mercado.
Dentro de uma estrutura organizacional existe um conjunto de elementos
interdependentes com vistas a alcanar um objetivo, isto , o sistema de informao
que est dividido de acordo com o nvel hierrquico da empresa. Na UNIPIM o nvel
mais alto da empresa o reitor e detentor das informaes.
Trazendo o conceito de sistema de informao para realidade da instituio
contratante ele ir auxiliar nessa transio de web 2.0 para web 3.0 de acordo com os
dados coletados internamente e externamente realizando o processamento desses
dados gerando as informaes relevantes para alcanar o sucesso esperado com este
projeto.
23
10.1 A Importncia do SIG para o gerenciamento do sistema
O proposito principal do SIG ajudar a nossa organizao a atingir suas metas,
fornecendo aos administradores uma viso das operaes regulares da empresa, de
modo que se possa organizar, controlar, planejar mais eficaz e eficientemente. Em
resumo, um SIG fornece aos administradores informaes teis para obter um
feedback para as operaes empresarias.
As informaes produzidas so voltadas ao nosso projeto, que so
fundamentais para que ns os responsveis executemos as suas funes na empresa
no processo de deciso, so apresentadas atravs de vrios relatrios resumidos.
Estes relatrios resumidos podem ser obtidos pela filtragem e anlise de dados
altamente detalhados em bancos de dados de processamento de transaes e
apresentao de resultados aos administradores de forma que faam sentido.
Como j discutido uma empresa ou uma organizao um sistema e seus
departamentos ou reas funcionais so seus subsistemas organizados em linha
funcionais (finanas, marketing, industrial e assim por diante. A maior parte dos
subsistemas funcionais, claro, compartilha certos recursos de hardware, dados e
frequentemente at pessoas. Alguns subsistemas porm no fazem. Esses
subsistemas so totalmente auto suficiente dentro de uma rea funcional e so teis
para finalidades especificas.
Um dos papis do administrador de SI aumentar a eficincia global do SIG
atravs do aperfeioamento da integrao desses subsistemas. Por exemplo, poderia
haver grupo de dados que se sobrepem significativamente e, no entanto, esto
sendo mantidos em dois departamentos funcionais diferentes (por exemplo: listas de
clientes mantidas em dois departamentos de vendas e pelo departamento financeiro).
Existem muitas definies de SIG, para nossos propsitos definimos como um
mtodo formal de tornar disponveis para a administrao, oportunamente as
informaes precisas necessrias para facilitar o processo de tomada de deciso e
para dar condio para que as funes de planejamento, controle e operacionais da
organizao sejam executadas eficazmente. O sistema fornece informao sobre o
passado, o presente e o futuro projetado sobre efeitos relevantes dentro e fora da
organizao.
24
Geralmente h dificuldade para avaliar, de forma quantitativa, qual o efeito
benefcio de um sistema de informaes gerenciais, ou seja, a melhoria no processo
decisrio.
Entretanto pode-se trabalhar com base numa lista de hipteses sobre os
impactos dos sistemas de informaes gerenciais na empresa, o que propicia o
executivo um entendimento, ainda que genrico, de sua importncia.
Neste sentido pode-se afirmar que os sistemas de informaes gerenciais
podem, sob determinadas condies, trazer os Seguintes benefcios para as
empresas:
Reduo dos custos das operaes;
Melhoria no acesso s informaes, propiciando relatrios mais precisos e rpidos,
com menor esforo;
Melhoria de produtividade, tanto setorial quanto global;
Melhoria nos servios realizados e oferecidos;
Melhoria na tomada de decises, por meio de fornecimento de informaes mais
rpidas e precisas;
Melhoria na estrutura organizacional, por facilitar o fluxo de informaes;
Melhoria na adaptao da empresa para enfrentar os acontecimentos no previstos,
a partir das constantes mutaes nos fatores ambientais;
Otimizao na prestao dos seus servios aos clientes;
Melhor interao com seus fornecedores;
Aumento do nvel de motivao das pessoas envolvidas.
Os sistemas de informaes como geradores de informaes de carter
decisrio, devem ser estabelecidos como processos de comunicao mediante os
quais so fornecidos os elementos bsicos para as decises nos vrios pontos da
empresa.
O SIG auxilia os executivos das empresas a consolidar o trip bsico de
sustentao da empresa: quantidade, produtividade e participao. A qualidade no
deve estar associada apenas ao produto ou servio final. A qualidade deve envolver
o nvel de satisfao das pessoas no trabalho, associado a uma quantidade de vida
que se estenda sua estrutura pessoal, familiar e social.
Para que a empresa possa usufruir as vantagens bsicas do sistema de
informaes gerenciais, necessrio que alguns aspectos sejam observados, entre
os quais podem ser citados:
25
O envolvimento adequado da Alta e Mdia administrao com o SIG.
A competncia por parte das pessoas envolvidas no SIG.
O uso de um plano-mestre.
A ateno especfica ao fator humano da empresa.
A habilidade dos executivos da empresa para tomarem decises com base
em informaes.
O apoio catalisador de um sistema de controladoria (contabilidade, custos e
oramentos).
O conhecimento e a confiana no SIG.
A adequada relao custo X benefcio.
Verifica-se que esses aspectos podem proporcionar adequada sustentao de
desenvolvimento e implementao do SIG na empresa. E, por consequncia, o
potencial vantagens de um adequado SIG poder ser mais bem usufrudo pelos
executivos da empresa.
Vale chamar a ateno para cinco suposies comuns e erradas que tm
levado os sistemas de informaes gerenciais a fracassarem como soluo para todo
o tipo de problema empresarial, a saber:
O executivo necessita muito de informaes mais relevantes;
O executivo necessita das informaes que deseja;
Entregues aos executivos as informaes que ele necessita, suas decises
melhoraro;
Mais comunicao significa desempenho melhor;
Um executivo no tem que saber como funciona um sistema de informaes.
Um Intuito de eliminar tais elementos, atualmente trabalha-se com os sistemas
em tempo real, de modo a proporcionar sistemas eficientes, devidamente integrados
s decises empresariais, assegurando a validade das aes.
10.2 Tecnologias de apoio adotadas para o sistema
O UniPIM se encaixa perfeitamente, em toda a sua experincia, com conceitos
da Web 3.0, promovendo o compartilhamento, oferecendo uma rede social
universitria, interao entre os usurios, constitudo de um servio inteligente com
informaes (dados) organizados e precisas com acessos instantneo, diminuindo
caminhos antes eram grandes e cheios de obstculos.
26
As tecnologias adotadas so necessrias para este tipo de aplicao que ainda
no amadureceram, no servio utilizado como TIVO (Em ingls) e a pandora fornecem
contedo individual baseado nos usurios.
Levando em conta a enorme quantidade de tecnologias de apoio que podem
ser usadas para dar mais agilidade nas transferncias de informaes, dentro deste
sistema informacional, o qual visa trabalhar com um novo conceito de WEB (WEB 3.0)
Podemos citar o seguinte:
10.2.1 Troca eletrnica de dados
Essas tecnologias e sistemas de transmisso e retransmisso de informao.
Ferramentas importantes para o processo de venda das empresas, bem como de
identificao de produtos e pessoas.
A utilizao do EDI tem como objetivo automatizar estas transaes comerciais
e eliminar este grande nmero de papis que so trocados entre empresas. Para que
se consiga isto, necessrio conectar diretamente os computadores das empresas
que transacionam entre si. Mas, esta no deve ser a principal motivao que empurra
as empresas no sentido de implantar o EDI em seus negcios.
Em busca da competitividade empresarial deve ser esta referncia. A agilidade
e a produtividade so os dois pilares para que uma empresa consiga ser competitiva
neste tempo de economia globalizada e recessiva.
10.2.2 Multimdia
Hoje, a multimdia est presente nos CDs, Tvs interativas, vdeo games, DVDs,
aparelhos celulares, etc., mais de fato, a Web o maior meio de multimdia conhecido
porque possibilita que seu usurio crie, manipule, armazenem e pesquisem os
contedos. Cada contedo acessado abre um leque de opes em forma de links que
criam uma navegao infinita.
Porem possibilita tambm a incorporao de som e imagem (vdeo, televiso)
aos sistemas de informao. Ferramentas importantes para o processo de venda das
empresas, bem como de identificao de produtos e pessoas, no entanto a multimdia
exige do usurio de internet um bom senso e ateno para adquirir as informaes
necessrias e para relevncia de seus objetivos.
27
11 ANLISE DE RISCOS DO PROJETO
Gesto de Riscos de TI, muito importante nos dias atuais. No passado, os
riscos associados TI estavam limitados a aspectos como segurana e continuidade
dos negcios. Hoje, o conceito sobre riscos de TI evoluiu e tornou-se clara a viso de
que os riscos de TI no so unidimensionais. Nos dias atuais, pode-se afirmar que o
que h de mais importante no mundo corporativo a informao. Os detentores da
informao obtm larga vantagem na disputa pelo exigente mercado, porm s isso
no basta, imprescindvel ainda garantir a disponibilidade e o acesso mesma. Para
isso devem ser definidos processos de conformidade e adequao s regras de
acesso e uso da informao. Para avaliar de forma mais concisa usamos um completo
programa de gesto de riscos de TI que avalia os riscos relativos segurana e
disponibilidade de dados, disponibilidade integral e performance dos ativos de
informao e a conformidade com exigncias regulatrias ou legais.
Ao considerar cada uma das seguintes categorias de riscos de TI, pode-se criar
para o projeto uma estrutura mais completa de combate aos riscos apresentados.
11.1 Segurana
So os riscos relativos s ameaas internas ou externas que podem resultar
em acessos no autorizados alguma informao. As medidas de segurana no so
100% eficazes contra todas as ameaas, mais uma expectativa da organizao em
relao ao comportamento e procedimento tratando-se de seus bens-ativo que deve
estar mais do que nunca enraizado na cultura da empresa pois, segurana no s
uma questo tcnica mas sim de poltica e educao empresarial. Temos vrios riscos
que podem ser de fator decisivo para a organizao, os riscos relativos ao vazamento
de dados, privacidade de dados e fraudes. Inclui-se aqui tambm uma ampla gama
de ameaas externas como ataque por vrus, bem como ataques bem objetivos
aplicaes, usurios e informaes especficas - ataque a sistemas que as pessoas
confiam e utilizam diariamente.
28
11.2 Disponibilidade
Trata-se do risco de uma informao apresentar-se inacessvel devido a
interrupes no planejadas em sistemas. As organizaes tm a responsabilidade
de manter seus sistemas de negcio operacionais. Como resultado, elas precisam
reduzir os riscos de perda ou corrupo de dados e de indisponibilidade de aplicaes.
E, no caso de uma falha, os negcios devem ser recuperados em um prazo adequado.
11.3 Desempenho
o risco de uma informao apresentar-se inacessvel devido a limitaes de
escalabilidade ou gargalos relativos comunicao de dados. Os negcios precisam
garantir os requerimentos de volume e performance mesmo durante momentos de
pico. Aspectos relativos ao desempenho devem ser identificados pro ativamente,
antes que os usurios finais ou aplicaes sejam impactados. E, para minimizar os
custos, as organizaes precisam otimizar seus recursos e evitar gastos
desnecessrios em hardware. Quanto maior a frequncia do meu processador, melhor
o desempenho. Software necessrio para implementar o banco de dados necessrio
para a operao do sistema.
11.4 Conformidade
o risco de violao de exigncias regulatrias ou de falha no alcance de
requerimentos de polticas internas. As empresas precisam apresentar conformidade
a regulaes dos mais diversos nveis (federais, estaduais) como SOX e ISO 9000.
As organizaes precisam preservar informaes e prover um eficiente sistema de
busca e recuperao de contedo quando requerido (principalmente em e-mails). Em
adio, os empregados devem ser responsveis pela observao das melhores
prticas e polticas internas para garantir mais eficincia operao dos negcios. A
comunidade de segurana da informao passa muito tempo preocupada com os
custos da conformidade e dos programas de gesto de risco que ficam escondidos.
Mas e os benefcios que no so vistos? Executivos criativos de tecnologia podem
achar maneiras de ganhar muito mais valor, alm da mitigao de problemas ou da
29
conformidade regulamentar. S preciso saber onde procurar. De acordo
especialistas, h uma infinidade locais provveis para isso.
11.5 Solues das problemticas
Visando, pelo menos, a reduo dos riscos relativos a segurana se faz
imperativo a adoo de medidas como a criao de zonas de acesso, definidas por
cores hierrquicas, que impedem que um usurio que possui senha numrica verde
por exemplo entre no domnio laranja ou vermelho. Criando desta forma uma restrio
no acesso acertas informaes relevantes que comprometeriam a segurana de
dados da UNIPIM. A construo de pilares em relao relevncia dos marcos
regulatrios reside no equilbrio tnue entre as ferramentas do anonimato e a
segurana do uso dos dados dos usurios atravs de autorizaes ou ferramentas de
opt-in e opt-out. Todos temos o direito de assinar ou no, tanto para e-mail marketing
quanto para outros ambientes digitais.
Para a reduo dos riscos de desempenho e disponibilidade preciso gerar
certa redundncia de elementos de hardware e equipamentos de apoio como
geradores eltricos por exemplo, afim de no ser surpreendido por uma situao
inusitada.
O inter-relacionamento entre estes tipos de riscos da TI vem aumentando
significativamente. Ampliar seus conhecimentos e prioriz-los um importante passo
inicial no estabelecimento de um efetivo programa de gesto de riscos da TI.
30
12 CONFIABILIDADE DO PROJETO
Temos o dever moral de informar que durante a elaborao do projeto, o
funcionrio da rea de TI (Jos da Silva) levou documentos confidenciais para fora da
empresa (conforme informou o departamento de segurana), existem evidencias que
este material foi vendido para o concorrente da UniPIM, por este motivo sugerimos as
seguintes aes:
Caso aprovado projeto sua implantao deve se fazer feita em regime de urgncia
para se evitar que a concorrncia tenha primazia na elaborao do mesmo.
Informamos que o funcionrio em questo foi sumariamente afastado do projeto at
que as investigaes sejam concludas para que possamos tomar as devidas medidas
legais aplicveis neste caso. Dentro da lei que em quadra: Apropriao indbita o
crime previsto no artigo 168 do Cdigo Penal Brasileiro que consiste no apoderamento
de coisa alheia mvel, sem o consentimento do proprietrio, com pena de recluso,
de 1 a 4 anos, e multa.
31
13 GESTO DE CUSTOS DO PROJETO
O gerenciamento de custos deste projeto inclui os processos envolvidos em
planejamento, estimativa, oramentao e controle de custos, de modo que seja
possvel terminar o projeto dentro do oramento vivel.
Para o desenvolvimento de uma estimativa dos custos e recursos necessrios
para determinar as atividades do projeto levou-se em conta a variao de preos dos
materiais em todo territrio nacional, uma vez que o mesmo ser implementado em
todos os estados.
Tabela 1- Custo do projeto
Custo dos materiais
Material
Quantidade
Valor
Total
Computador All in One LG
108
1.619,10
174.862,80
Dell PowerEdge T110 II
1
3.869,00
3.869,00
Conector RJ45
216
0,69
149,04
Material
Metros
Valor
Total
Cabo Cat5e
610
0,40
244,00
Custo total
179.124,84 Fonte: Prpria com base nos sitesDell, Kalunga, Shoptime, balo da informtica.
32
14 TIMELINE DAS FASES DO PROJETO
A Figura 10 a seguir representa a timeline que mostra em ordem cronolgica
as fases do desenvolvimento do projeto WEB 3.0 Cursos.
Figura 10 - Timeline da aplicao
Fonte: Prpia com base nos encontros e reunies de definio do projeto.
33
15 CONLUSO
A Web 3.0 ou se preferir Web Semntica, poder demorar ainda alguns anos
para ser alcanada. Os browsers tero que evoluir, as pginas tero que ser
atualizadas e ainda ser preciso estruturas de dados mais complexas, quase como
um segundo nvel de informao por baixo da web atual. Com esse projeto proposto
para Universidade Paulista (UNIP) em todo o mundo, com certeza esse tempo ir
diminuir bastante. Atualmente, existem empresas apostando em padres de Web
Semntica, onde h empresas que j esto melhorando suas pesquisas atravs de
imagens e outras esto avanando para tecnologias 3D. Mas a verdade que
ningum sabe ao certo como ser o aspecto da terceira onda da Web e qual o impacto
que ela causar de fato, mas uma coisa certa Vai acontecer! O projeto UniPIM
cursos junto com tantos outros espalhados pelo mundo estaro presente.
Com a concluso do projeto, os alunos da Universidade Paulista, tero a
oportunidade de desfrutar da idia de uma nova era da internet, usando seus recursos
tecnolgicos de interatividade e inteligncia artificial, acessado atravs da sala Web
3.0 Experience Room, aps o projeto ser entregue ao reitor da (Unip), assim ele
poder decidir a plataformar para os alunos acessarem a partir de qualquer lugar,
publicando em um servidor de hospedagem web publico, e podemos tambm criar um
aplicativo para dispositivos moveis, assim alcanando um numero maior de alunos
dos cursos da Universidade Paulista.
34
REFERNCIAS
Fernandes, Vtor; Lima, Joo; Santos,Nuno. WEB 1.0 vs WEB 2.0. Disponvel em: . Acessado em: 29 de novembro de 2014.
Lopes, S. O que a Web 2.0? Disponvel em: . Acessado em: 29 de novembro de 2014.
Mller, Nicolas. Oficina da net. Web semntica ou web 3.0. Disponvel em: . Acessado em: 22 novembro de 2014.
Internet das coisas: uma revoluo na web. Disponvel em: . Acessado em: 06 dezembro de 2014.
Introduo Web 3.0. Disponvel em: . Acessado em: 06 dezembro de 2014.
Computador All in One. Disponvel em: . Acessado em: 15 de novembro de 2014.
Servidor Dell. Disponvel em: >. Acessado em: 22 de novembro de 2014.
Programa. LogmeIn Hamachi. Disponvel em: . Acessado em: 20 novembro de 2014.
Imagem login aplicao. Disponvel em: . Acessado em: 20 de novembro de 2014.
Cabo Lan CAT5E UTP. Disponvel em: .Aces- sado em: 29 novembro de 2014.
Conector macho RJ45. Disponvel em: . Acessado em: 24 novembro de 2014.
Macedo, Diego. Diego Macdo Analista de T.I.: Conformidades. Disponvel em: . Acessado em: 22 novembro de 2014
35
Arthur, Luiz. Slideshare - Segurana da Informao: Conceitos. Disponvel em: . Acesso em: 22 novembro de 2014
JusBrasil. Art. 168 do Cdigo Penal - Decreto Lei 2848/40: STJ - AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL AgRg no AREsp 475297 SC 2014/0037711-0 (STJ). Disponvel em: . Acessado em: 22 de novembro de 2014.
Processos de Software em Micro e Pequenas Empresas. Disponvel em: . Acessado em: 23 novembro de 2014.
Editora, Novatec. UML2. Disponvel em: . Acessado em: 23 novembro de 2014.
UFCG Casodeuso. Disponvel em: . Acessado em: 23 novembro de 2014.
Cicco, de Francesco. Sistema integrado de gesto. Disponvel em: . Acessado em: 23 novembro de 14.
Silberschatz, Abraham.Sistemas de bancos de dados. Disponvel em: . Acessado em: 23 novembro de 2014.
Costa, Aldo. EDI - Eletronic Data Interchange. Disponvel em: . Acessado em: 21 novembro de 2014.
Banco de dados MySQL e PostgreSQL. Disponvel em: . Acessado em: 06 dezembro de 2014.
Banco de dados Oracle, Mysql, Access e SQL Server. Disponvel em: . Acessado em: 06 dezembro de 2014.
Top Related