ENTRAR
* Cada ARS é representada por uma cor que reproduz, fielmente,
uma das cores do respectivo Logótipo.
Perfil Regional de Saúde 2017
Perfil Regional de Saúde
No âmbito dos Observatórios Regionais de Saúde, e numa ótica de partilha, criação de
sinergias, rentabilização dos recursos e da massa crítica existentes, e de alinhamento
entre as cinco Administrações Regionais de Saúde (ARS) na consecução de objetivos
comuns, os Diretores dos Departamentos de Saúde Pública, com o apoio dos
Conselhos Diretivos das respetivas ARS, consensualizaram, em 2011, a criação de um
Grupo de Trabalho Estratégico e de um Grupo de Trabalho Operativo, com profissionais
dos Departamentos de Saúde Pública de diferentes disciplinas do saber, com o
objetivo de elaborar documentos e ferramentas de apoio à decisão em
saúde totalmente harmonizados.
O trabalho que a seguir se divulga, assente nesta metodologia simultaneamente
histórica e inovadora, é o resultado desta concertação e esforço coletivo, num espírito
de Missão, de Desígnio e Unidade Nacional, que, simbolicamente, se representam
através do Mapa de Portugal com as cinco ARS agregadas como um todo, embora
mantendo a sua identidade institucional, refletida na cor atribuída a cada uma.*
Portugal, 16 de junho de 2014
Região de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo
O perfil de saúde constitui-se como um instrumento de apoio à tomada de
decisão técnica, politico/estratégica e organizacional, sendo uma ferramenta virada
para a ação, no sentido da melhoria da saúde das populações e redução das
desigualdades em saúde. Baseia-se na melhor evidência disponível e assenta emcritérios de qualidade que lhe conferem rigor e robustez.
Os indicadores que o integram são cuidadosamente escolhidos de modo a refletir os
problemas de saúde pública considerados mais pertinentes à data sendo, portanto, a
sua seleção e construção um processo vivo, dinâmico, participado e consensualizado.
João Pedro Pimentel, Diretor do Departamento de Saúde Pública da ARS Centro, I.P.
Mário Durval, Diretor do Departamento de Saúde Pública da ARS LVT, I.P.
Filomena Oliveira Araújo, Diretora do Departamento de Saúde Pública e Planeamento da ARS Alentejo, I.P.
Ana Cristina Guerreiro, Diretora do Departamento de Saúde Pública e Planeamento da ARS Algarve, I.P.
Maria Neto, Diretora do Departamento de Saúde Pública da ARS Norte, I.P.
Perfil Regional de Saúde 2017
Região de Saúde de Lisboa e Vale do TejoCapa Índice Ligações
e-mail:
Os limites dos ACeS foram obtidos por agregação dos limites administrativos oficiais dos concelhos que os compõem.
Agrupamentos de Centros de Saúde (ACeS)
Abrantes Alcochete Cadaval
Alcanena Barreiro Lourinhã
Constância Moita Mafra
Entrocamento Montijo Sobral de Monte Agraço
Ferreira do Zêzere Almeirim Torres Vedras
Mação Alpiarça Alenquer
Ourém Cartaxo Arrudas dos Vinhos
Sardoal Chamusca Azambuja
Tomar Coruche Benavente
Torres Novas Golegã Vila Franca de Xira
Vila Nova da Barquina Rio Maior Loures
Alcobaça Salvaterra de Magos Odivelas
Bombarral Santarém Palmela
Caldas da Rainha Lisboa Sesimbra
Nazaré Setúbal
Óbidos Almada
Peninche Oeiras Seixal
ACeS Sintra Sintra ACeS Cascais Cascais
ACeS Amadora Amadora
ACeS Lisboa Norte e
Aces Lisboa Central e
Porto Oriental
ACeS Lisboa
Oriental/Oeiras
O Perfil Regional de Saúde foi desenvolvido no âmbito dos
Observatórios Regionais de Saúde dos Departamentos de
Saúde Pública das cinco Administrações Regionais de
Saúde de Portugal Continental, tendo como base a infra-
estrutura tecnológica e o modelo criado pela ARS Norte, I.P.
http://www.arslvt.min-saude.pt/
INTRODUÇÃO
Topo
Índice
Pode também consultar os Perfis Locais de Saúde em
versão interativa, bem como outra informação de saúde no
portal da ARS:
Agrupamentos de Centros de Saúde (ACeS)Agrupamentos de Centros de Saúde (ACeS)
No caso dos concelhos partilhados por mais do que um ACeS/ULS, e na impossibilidade de obter os indicadores por freguesia, a agregação seguiu o seguinte critério: o ACeS Lisboa Norte e o ACeS Lisboa Central são
estimados pelo concelho de Lisboa; o ACeS Lisboa Ocidental/Oeiras é estimado pelo concelho de Oeiras.
ACeS Oeste Norte
ACeS Médio Tejo
ACeS Lezíria
ACeS Arco
Ribeirinho ACeS Oeste Sul
ACeS Estuário do
Tejo
ACeS Loures/Odivelas
ACeS Arrábida
ACeS Almada/Seixal
Este Perfil Regional de Saúde proporciona-lhe um olharrápido mas integrador, sobre a saúde da população daárea geográfica de influência da Região de Saúde deLisboa e Vale do Tejo. Conjuntamente com outrainformação adicional relevante, a obter ou já existente,este Perfil Regional de Saúde foi construído para apoiar atomada decisão e a intervenção, tendo em vista amelhoria da saúde da população desta região.
A Região de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo integra atualmente 52 concelhos e abrange uma área de 12 203 Km2, a que corresponde 13,2% do território de Portugal Continental. Em termos populacionais representa aproximadamente 37,1% da população do Continente, estimando-se 3 637 273 habitantes para o ano de 2016.
A atual organização administrativa da Região de Saúde do Lisboa e Vale do Tejo compreende 15 Agrupamentos de Centros de Saúde (ACeS).
http://www.arslvt.min-saude.pt/mailto:[email protected]
Ficha Técnica
Aspetos a destacar
Aspetos a destacar
Aspetos a destacar
Determinantes de Saúde
Aspetos a destacar
Quadro Resumo
Nascimentos Pré-Termo
Baixo Peso à Nascença
Consumo de Tabaco
Consumo de Álcool
Índice de Massa Corporal
Problemas Ativos nos Cuidados de Saúde Primários (ICPC-2)
QUE SAÚDE TEMOS?
Nascimentos em Mulheres em Idade de Risco
População Residente
Pirâmides Etárias
Índices Demográficos
Natalidade
Esperança de Vida
Educação
Situação Perante o Emprego
Suporte Social
Economia
Ambiente - Saneamento Básico
Segurança
Perfil Regional de Saúde 2017
COMO VIVEMOS?
QUE ESCOLHAS FAZEMOS?
QUEM SOMOS?
Capa
Ligações
Introdução
Índice
Região de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo
A REGIÃO NUM ABRIR E FECHAR DE OLHOS…
Mortalidade
Óbitos e Taxa Bruta de Mortalidade
Mortalidade Infantil e Componentes
Mortalidade Proporcional
Mortalidade Padronizada pela idade (todas as idades)
Mortalidade Padronizada pela idade (
Ficha Técnica
Sumário Executivo
Perfil Regional de Saúde 2017
Capa
Índice
Introdução
Plano Nacional de Saúde
(2012-2016)
Perfil de Saúde e os Seus
Determinantes da Região de
Lisboa e Vale do Tejo 2015
Volume 1
RETRATO DA SAÚDE EM
LISBOA Contributo para um
Perfil de Saúde da Cidade
Apresentação: O Titanic e a Cidade. O
Impacte da Cidade em Perigo na
Saúde dos Cidadãos em Risco
Ligações
Região de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo
DOCUMENTOS REGIONAIS E NACIONAIS
Perfil de Saúde e os Seus
Determinantes da Região de
Lisboa e Vale do Tejo 2015
Volume 2
PERFIL AMBIENTAL Região
de Lisboa e Vale do Tejo
2012
http://www.arslvt.min-saude.pt/observatorioregional/Documents/Sumário Executivo_versão final.pdfhttp://portal.arsnorte.min-saude.pt/portal/page/portal/ARSNorte/Conte%C3%BAdos/GRP/Proposta Programa Luta contra Tuberculose Regi%C3%A3o Sa%C3%BAde.pdfhttp://portal.arsnorte.min-saude.pt/portal/page/portal/ARSNorte/Conte%C3%BAdos/GRP/Proposta Programa Luta contra Tuberculose Regi%C3%A3o Sa%C3%BAde.pdfhttp://www.arslvt.min-saude.pt/uploads/writer_file/document/875/VOL1_-_Perfil_de_Sa_de_-_Determinantes.pdfhttp://www.arslvt.min-saude.pt/uploads/writer_file/document/875/VOL1_-_Perfil_de_Sa_de_-_Determinantes.pdfhttp://www.arslvt.min-saude.pt/uploads/writer_file/document/875/VOL1_-_Perfil_de_Sa_de_-_Determinantes.pdfhttp://www.arslvt.min-saude.pt/uploads/writer_file/document/875/VOL1_-_Perfil_de_Sa_de_-_Determinantes.pdfhttp://www.arslvt.min-saude.pt/observatorioregional/Documents/Perfil de Saude da Cidade de Lisboa-Junho 2013.pdfhttp://www.arslvt.min-saude.pt/observatorioregional/Documents/Perfil de Saude da Cidade de Lisboa-Junho 2013.pdfhttp://www.arslvt.min-saude.pt/observatorioregional/Documents/Perfil de Saude da Cidade de Lisboa-Junho 2013.pdfhttp://www.arslvt.min-saude.pt/observatorioregional/Documents/TITANIC - Perfil de Saúde da Cidade de Lisboa.pdfhttp://www.arslvt.min-saude.pt/observatorioregional/Documents/TITANIC - Perfil de Saúde da Cidade de Lisboa.pdfhttp://www.arslvt.min-saude.pt/observatorioregional/Documents/TITANIC - Perfil de Saúde da Cidade de Lisboa.pdfhttp://www.arslvt.min-saude.pt/uploads/writer_file/document/876/VOL2_-_Perfil_de_Sa_de_-_Determinantes.pdfhttp://www.arslvt.min-saude.pt/uploads/writer_file/document/876/VOL2_-_Perfil_de_Sa_de_-_Determinantes.pdfhttp://www.arslvt.min-saude.pt/uploads/writer_file/document/876/VOL2_-_Perfil_de_Sa_de_-_Determinantes.pdfhttp://www.arslvt.min-saude.pt/uploads/writer_file/document/876/VOL2_-_Perfil_de_Sa_de_-_Determinantes.pdfhttp://www.arslvt.min-saude.pt/uploads/writer_file/document/73/ARS_Perfil_Ambiental_leve.pdfhttp://www.arslvt.min-saude.pt/uploads/writer_file/document/73/ARS_Perfil_Ambiental_leve.pdfhttp://www.arslvt.min-saude.pt/uploads/writer_file/document/73/ARS_Perfil_Ambiental_leve.pdfhttp://pns.dgs.pt/pns-2012-2016/http://pns.dgs.pt/pns-2012-2016/http://www.dgs.pt/portal-da-estatistica-da-saude/apresentacao.aspxhttp://www.dgs.pt/portal-da-estatistica-da-saude/apresentacao.aspxhttp://www.geosaude.dgs.pt/websig/v5/portal2/public/index.php?par=geosaude&lang=pthttp://www.geosaude.dgs.pt/websig/v5/portal2/public/index.php?par=geosaude&lang=pthttp://www.arslvt.min-saude.pt/uploads/writer_file/document/875/VOL1_-_Perfil_de_Sa_de_-_Determinantes.pdfhttp://www.arslvt.min-saude.pt/uploads/writer_file/document/875/VOL1_-_Perfil_de_Sa_de_-_Determinantes.pdfhttp://www.arslvt.min-saude.pt/uploads/writer_file/document/876/VOL2_-_Perfil_de_Sa_de_-_Determinantes.pdfhttp://www.arslvt.min-saude.pt/uploads/writer_file/document/876/VOL2_-_Perfil_de_Sa_de_-_Determinantes.pdfhttp://www.arslvt.min-saude.pt/observatorioregional/Documents/Perfil de Saude da Cidade de Lisboa-Junho 2013.pdfhttp://www.arslvt.min-saude.pt/observatorioregional/Documents/Perfil de Saude da Cidade de Lisboa-Junho 2013.pdf
Ficha Técnica
Perfil Regional de Saúde 2017
Capa
Índice
Introdução
Ligações
Região de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo
mort@lidades
FERRAMENTAS WEB
Aplicação (Excel 2007)Documento de Apoio ao Utilizador
Julho/2012
Natalidade, Mortalidade Infantil e Componentes
REGIÃO DE LISBOA E VALE DO TEJO
1996-2011
ENTRAR
http://www.arslvt.min-saude.pt/observatorioregional/Documents/MortalidadesInfantil_ARS_96a11_ARSLVT.ziphttp://www.arslvt.min-saude.pt/observatorioregional/Documents/MortalidadesInfantil_ARS_96a11_ARSLVT.ziphttp://www.arslvt.min-saude.pt/observatorioregional/Documents/MortalidadesInfantil_ARS_96a11_ARSLVT.zip
Índice
QUEM SOMOS?
Perfil Regional de Saúde 2017 Região de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo
Capa
Introdução
Aspetos a destacar
A Região de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo (RLVT) é a mais populosa de Portugal, abrangendo uma população residente de 3 637 273 habitantes, o que representa 37,1% da população do Continente (9 809 414 habitantes). Da população residente, 52,9% são mulheres. A população da RLVT cresceu 5,8% entre os últimos 2 censos (2001 e 2011), crescimento muito superior ao nacional (1,8%) e sendo apenas ultrapassado pela Região do Algarve (14,1%).
A RSLVT apresenta uma distribuição territorial da sua população pouco homogénea, com maior densidade populacional no concelho de Lisboa e concelhos periféricos, em ambos os lados do rio. Em contraste, os concelhos do interior, em particular os que se localizam mais próximo da zona centro, são pouco povoados .Dos 52 municípios que integram a RSLVT, apenas 19 perderam população na década intracensária. A maioria dos municípios que aumentou a sua população localizam-se à volta de Lisboa, com exceção da própria capital, a Amadora, o Barreiro e a Moita.
A taxa de natalidade na RLVT (9,7 nados vivos por 1000 habitantes em 2016) tem diminuído mas apresenta valores superiores aos do Continente, desde o princípio do milénio.
A pirâmide etária da RSLVT evidencia a diminuição da população mais jovem, que constitui a base da pirâmide, e o forte aumento da população mais idosa. A RSLVT perdeu população em todos os grupos quinquenais entre os 10 e os 29 anos. Aponta para um envelecimento da população, que acompanha a tendência nacional, por um lado, e o aumento das crianças na última década, por outro.Existem mais do dobro de mulheres no grupo etário com 85 ou mais anos em relação aos homens do mesmo grupo.
As alterações da estrutura demográfica da RLVT, são paralelas ao restante país, o índice de envelhecimento aumentou, apresentando para esta região o valor de 141 em 2016.O único município na RLVT que apresenta um índice de envelhecimento inferiores a 100 é Sintra, o que significa que o número de idosos é inferior ao número de jovens, neste município. Os índices mais elevados, localizam-se em municípios mais afastados de Lisboa, que pertecem ao ACeS Lezíria, Médio Tejo e Oeste Norte.
A esperança de vida à nascença aumentou progressivamente nos últimos triénios, sobrepondo-se aos valores nacionais 81,4 anos (triénio 2014-2016). As mulheres têm um esperança de vida 6,1 anos superior à dos homens.
Índice
Aspetos a destacar
Região de Saúde de Lisboa e Vale do TejoPerfil Regional de Saúde 2017
QUEM SOMOS?
Capa
Introdução
HM H M HM H M HM H M HM H M
Continente 9 809 414 4 643 917 5 165 497 1 366 254 699 457 666 797 6 341 164 3 065 429 3 275 735 2 101 996 879 031 1 222 965
Região de Saúde LVT 3 637 273 1 713 686 1 923 587 557 407 286 008 271 399 2 293 609 1 100 596 1 193 013 786 257 327 082 459 175
ACeS Lx Norte + Lx Central 504 964 231 082 273 882 78 747 41 042 37 705 282 868 135 804 147 064 143 349 54 236 89 113
ACeS Lx Oriental + Oeiras 174 249 80 472 93 777 27 353 14 070 13 283 105 837 49 404 56 433 41 059 16 998 24 061
ACeS Cascais 210 889 98 084 112 805 34 120 17 648 16 472 135 056 63 608 71 448 41 713 16 828 24 885
ACeS Amadora 178 169 82 961 95 208 27 274 13 808 13 466 110 424 52 333 58 091 40 471 16 820 23 651
ACeS Sintra 383 946 181 944 202 002 63 146 32 065 31 081 257 802 122 898 134 904 62 998 26 981 36 017
ACeS Loures/Odivelas 363 650 171 669 191 981 57 710 29 593 28 117 231 247 110 111 121 136 74 693 31 965 42 728
ACeS Estuário do Tejo 251 057 121 294 129 763 40 055 20 444 19 611 166 661 81 412 85 249 44 341 19 438 24 903
ACeS Almada/Seixal 334 453 157 665 176 788 51 421 26 595 24 826 214 285 101 309 112 976 68 747 29 761 38 986
ACeS Arco Ribeirinho 215 507 101 974 113 533 33 779 17 215 16 564 137 054 65 646 71 408 44 674 19 113 25 561
ACeS Arrábida 232 097 110 982 121 115 37 256 19 040 18 216 149 388 72 150 77 238 45 453 19 792 25 661
ACeS Oeste Norte 171 642 81 753 89 889 22 561 11 578 10 983 111 161 54 071 57 090 37 920 16 104 21 816
ACeS Oeste Sul 210 978 101 680 109 298 32 898 16 668 16 230 138 269 67 582 70 687 39 811 17 430 22 381
ACeS Médio Tejo 217 918 103 172 114 746 26 519 13 710 12 809 137 001 67 346 69 655 54 398 22 116 32 282
ACeS Lezíria 187 754 88 954 98 800 24 568 12 532 12 036 116 556 56 922 59 634 46 630 19 500 27 130
15 a 64 anos 65 e + anos
População Residente
POPULAÇÃO RESIDENTE (ESTIMATIVAS 2016), POR SEXO E POR GRUPO ETÁRIO
Local de ResidênciaTotal 0 a 14 anos
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)HM - Homens e Mulheres | H - Homens | M - Mulheres
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)
DISTRIBUIÇÃO DA POPULAÇÃO RESIDENTE (ESTIMATIVAS 2016) NOS CONCELHOS DA REGIÃO
DE SAÚDE DE LISBOA E VALE DO TEJO
PROPORÇÃO (%) DE POPULAÇÃO RESIDENTE NOS ACES DA REGIÃO DE SAÚDE DE
LISBOA E VALE DO TEJO (ESTIMATIVAS 2016)
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)
4,7
4,8
4,9
5,2
5,8
5,8
5,9
6,0
6,4
6,9
9,2
10,0
10,6
13,9
0 2 4 6 8 10 12 14 16
ACeS Oeste Norte
Lisboa Ocidental/Oeiras
ACeS Amadora
ACeS Lezíria
ACeS Cascais
ACeS Oeste Sul
ACeS Arco Ribeirinho
ACeS Médio Tejo
ACeS Arrábida
ACeS Estuário do Tejo
ACeS Almada/Seixal
ACeS Loures/Odivelas
ACeS Sintra
ACeS Lisboa Norte + Lisboa Central
Proporção (%) de população
Nº de habitantes
1687 - 10000
10001 - 30000
30001 - 50000
50001 - 100000
100001 - 250000
250001 - 504964
Índice
Aspetos a destacar
Região de Saúde de Lisboa e Vale do TejoPerfil Regional de Saúde 2017
QUEM SOMOS?
Capa
Introdução
% %
Continente 5,3 1,8
Região de Saúde LVT 5,3 5,3
ACeS Lx Norte + Lx Central -14,9 -3,0
Lisboa Ocidental/Oeiras 7,1 6,2
ACeS Cascais 11,3 21,0
ACeS Amadora -3,2 -0,4
ACeS Sintra 39,4 3,9
ACeS Loures/Odivelas 3,3 5,0
ACeS Estuário do Tejo 17,1 12,9
ACeS Almada/Seixal 15,8 6,8
ACeS Arco Ribeirinho 0,8 7,5
ACeS Arrábida 17,2 14,0
ACeS Oeste Norte 5,8 3,2
ACeS Oeste Sul 12,7 19,4
ACeS Médio Tejo 1,3 -2,8
ACeS Lezíria 0,9 -0,1
Topo
206 269 19 470 33 526
332 299 42 401
216 532
195 066 196 738 196 620 1 672 -118
204 854 233 516
493 4179 375 926 9 869 343 10 047 621
176 3793 299 546 3 475 925 3 659 868
663 394 564 657 547 733
181 774
3 053 -6 533231 479 234 532 227 999
153 273 172 743
174 737 30 117 28 662
161 386 170 796 176 298 9 410 5 502
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)
332 906 349 603
14 086
10 748 16 697
260 951 363 749 377 835 102 798
268 695 21 203
184 936 244 377
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)
31 596 27 845
311 096
Número
153 294 170 683 206 479 17 389
CRESCIMENTO POPULACIONAL (%) NOS ACES/ULS DA REGIÃO DE SAÚDE DE LISBOA E
VALE DO TEJO ENTRE OS RECENSEAMENTOS DE 2001 E 2011
DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DO CRESCIMENTO POPULACIONAL (%) NOS CONCELHOS DA REGIÃO
DE SAÚDE DE LISBOA E VALE DO TEJO ENTRE OS RECENSEAMENTOS DE 2001 E 2011
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)
2001 2011
197 061 198 639 213 584
178 278
183 943
322 158
1 578 14 945
-736
-16 924-98 737
175 872 175 136 -5 902
EVOLUÇÃO DA POPULAÇÃO RESIDENTE ENTRE OS RECENSEAMENTOS DE 1991, 2001, 2011
10 786 9 992
Local de Residência de 1991 a 2001 de 2001 a 2011População Residente
Crescimento Populacional
Número
35 796
151 342 162 128 172 120
1991
-3,0
-2,8
-0,4
-0,1
3,2
3,9
5,0
6,2
6,8
7,5
12,9
14,0
19,4
21,0
-5 0 5 10 15 20 25
ACeS Lisboa Norte + Lisboa Central
ACeS Médio Tejo
ACeS Amadora
ACeS Lezíria
ACeS Oeste Norte
ACeS Sintra
ACeS Loures/Odivelas
Lisboa Ocidental/Oeiras
ACeS Almada/Seixal
ACeS Arco Ribeirinho
ACeS Estuário do Tejo
ACeS Arrábida
ACeS Oeste Sul
ACeS Cascais
%
Índice
Aspetos a destacar
Região de Saúde de Lisboa e Vale do TejoPerfil Regional de Saúde 2017
QUEM SOMOS?
Capa
Introdução
Topo
Jovens Idosos
Continente 153,9 21,5 33,1
Região de Saúde LVT 141,1 24,3 34,3
ACeS Lx Norte + Lx Central 182,0 27,8 50,7
ACeS Lx Oriental + Oeiras 150,1 25,8 38,8
ACeS Cascais 122,3 25,3 30,9
ACeS Amadora 148,4 24,7 36,7
ACeS Sintra 99,8 24,5 24,4
ACeS Loures/Odivelas 129,4 25,0 32,3
ACeS Estuário do Tejo 110,7 24,0 26,6
ACeS Almada/Seixal 133,7 24,0 32,1
ACeS Arco Ribeirinho 132,3 24,6 32,6
ACeS Arrábida 122,0 24,9 30,4
ACeS Oeste Norte 168,1 20,3 34,1
ACeS Oeste Sul 121,0 23,8 28,8
ACeS Médio Tejo 205,1 19,4 39,7
ACeS Lezíria 189,8 21,1 40,0
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE)
Índice DependênciaLocal de Residência
Índice
Envelhecim
ento
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)
PIRÂMIDES ETÁRIAS DA REGIÃO DE SAÚDE DE LISBOA E VALE DO TEJO E DO
CONTINENTE (ESTIMATIVAS 2016)
Índices Demográficos
Pirâmides Etárias
ÍNDICE DE ENVELHECIMENTO NOS ACES/ULS DA REGIÃO DE SAÚDE DE LISBOA E VALE
DO TEJO (ESTIMATIVAS 2016)
PIRÂMIDES ETÁRIAS DA REGIÃO DE SAÚDE DE LISBOA E VALE DO TEJO, CENSOS 1991 e 2011
ÍNDICES DEMOGRÁFICOS (ESTIMATIVAS 2016)
200 000 150 000 100 000 50 000 0 50 000 100 000 150 000 200 000
00 - 04
05 - 09
10 - 14
15 - 19
20 - 24
25 - 29
30 - 34
35 - 39
40 - 44
45 - 49
50 - 54
55 - 59
60 - 64
65 - 69
70 - 74
75 - 79
80 - 84
85+
Nº
Homens (1991) Mulheres (1991)
Homens (2011) Mulheres (2011)
10 5 0 5 10
00 - 04
05 - 09
10 - 14
15 - 19
20 - 24
25 - 29
30 - 34
35 - 39
40 - 44
45 - 49
50 - 54
55 - 59
60 - 64
65 - 69
70 - 74
75 - 79
80 - 84
85+
%
Homens (Continente) Mulheres (Continente)
Homens (Região de Saúde LVT) Mulheres (Região de Saúde LVT)
99,8
110,7
121,0
122,0
122,3
129,4
132,3
133,7
148,4
150,1
168,1
182,0
189,8
205,1
0 50 100 150 200 250
ACeS Sintra
ACeS Estuário do Tejo
ACeS Oeste Sul
ACeS Arrábida
ACeS Cascais
ACeS Loures/Odivelas
ACeS Arco Ribeirinho
ACeS Almada/Seixal
ACeS Amadora
Lisboa Ocidental/Oeiras
ACeS Oeste Norte
ACeS Lisboa Norte + Lisboa Central
ACeS Lezíria
ACeS Médio Tejo
Índice
Aspetos a destacar
Região de Saúde de Lisboa e Vale do TejoPerfil Regional de Saúde 2017
QUEM SOMOS?
Capa
Introdução
EVOLUÇÃO DO ÍNDICE DE ENVELHECIMENTO, 1991-2016
DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DO ÍNDICE DE ENVELHECIMENTO NOS CONCELHOS DA REGIÃO
DE SAÚDE DE LISBOA E VALE DO TEJO (ESTIMATIVAS 2016)
DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DO ÍNDICE DE DEPENDÊNCIA DE JOVENS NOS CONCELHOS DA
REGIÃO DE SAÚDE DE LISBOA E VALE DO TEJO (ESTIMATIVAS 2016)
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)
EVOLUÇÃO DO ÍNDICE DE DEPENDÊNCIA DE JOVENS, 1991-2016
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)
73,6
153,9
78,0
141,1
0
20
40
60
80
100
120
140
160
180
1991 1993 1995 1997 1999 2001 2003 2005 2007 2009 2011 2013 2015
Continente Região de Saúde LVT
28,5
21,5
25,4
24,3
0
5
10
15
20
25
30
1991 1993 1995 1997 1999 2001 2003 2005 2007 2009 2011 2013 2015
Continente Região de Saúde LVT
9,4 - 16,2
16,3 - 18
18,1 - 19
19,1 - 20,3
20,4 - 22
22,1 - 27,8
Índice de dependência
de jovens
Índice
Aspetos a destacar
Região de Saúde de Lisboa e Vale do TejoPerfil Regional de Saúde 2017
QUEM SOMOS?
Capa
Introdução
Topo
Nº /1000 hab. Nº /1000 hab. Nº /1000 hab.
Continente 99 713 10,0 91 700 9,1 83 005 8,4
Região de Saúde LVT 39 689 11,1 38 010 10,4 35 080 9,7
ACeS Lx Norte + Lx Central 5 628 10,1 5 733 10,5 6 022 11,9
ACeS Lx Oriental + Oeiras 2 056 12,2 1 790 10,4 1 690 9,7
ACeS Cascais 2 348 12,3 2 362 11,4 2 038 9,7
ACeS Amadora 1 764 10,0 1 894 10,8 1 891 10,7
ACeS Sintra 4 701 12,6 4 230 11,2 3 822 10,0
ACeS Loures/Odivelas 3 681 10,8 4 213 12,2 4 087 11,3
ACeS Estuário do Tejo 2 785 12,0 2 674 10,9 2 326 9,3
ACeS Almada/Seixal 3 686 11,4 3 486 10,5 3 227 9,7
ACeS Arco Ribeirinho 2 473 11,9 2 404 11,2 1 942 9,0
ACeS Arrábida 2 788 12,6 2 476 10,6 2 147 9,2
ACeS Oeste Norte 1 680 9,6 1 380 7,8 1 273 7,4
ACeS Oeste Sul 2 288 12,0 2 158 10,4 1 747 8,3
ACeS Médio Tejo 1 990 8,6 1 640 7,2 1 483 6,8
ACeS Lezíria 1 821 9,2 1 570 8,0 1 385 7,3
EVOLUÇÃO DO ÍNDICE DE DEPENDÊNCIA DE IDOSOS, 1991-2016
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)
TAXA BRUTA DE NATALIDADE NOS ACES/ULS DA REGIÃO DE SAÚDE DE
LISBOA E VALE DO TEJO (ESTIMATIVAS 2016)
DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DO ÍNDICE DE DEPENDÊNCIA DE IDOSOS NOS CONCELHOS DA
REGIÃO DE SAÚDE DE LISBOA E VALE DO TEJO (ESTIMATIVAS 2016)
Natalidade
EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE NADOS VIVOS E DA TAXA BRUTA DE NATALIDADE (2006, 2011, 2016)
Local de Residência2006 2011 2016
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)
21,0
33,1
19,8
34,3
0
5
10
15
20
25
30
35
40
1991 1993 1995 1997 1999 2001 2003 2005 2007 2009 2011 2013 2015
Continente Região de Saúde LVT
6,8
7,3
7,4
8,3
9,0
9,2
9,3
9,7
9,7
9,7
10,0
10,7
11,3
11,9
0 2 4 6 8 10 12 14
ACeS Médio Tejo
ACeS Lezíria
ACeS Oeste Norte
ACeS Oeste Sul
ACeS Arco Ribeirinho
ACeS Arrábida
ACeS Estuário do Tejo
ACeS Almada/Seixal
ACeS Cascais
Lisboa Ocidental/Oeiras
ACeS Sintra
ACeS Amadora
ACeS Loures/Odivelas
ACeS Lisboa Norte + Lisboa Central
/1000 habitantes
17,7 - 29,1
29,2 - 33,6
33,7 - 38,7
38,8 - 43,7
43,8 - 51,3
51,4 - 96,1
Índice de dependência
de idosos
Índice
Aspetos a destacar
Região de Saúde de Lisboa e Vale do TejoPerfil Regional de Saúde 2017
QUEM SOMOS?
Capa
Introdução
Local de Residência 2001 2006 2011 2016
Continente 1,44 1,37 1,35 1,37
Região de Saúde LVT 1,53 1,51 1,51 1,55
ACeS Lx Norte + Lx Central 1,53 1,56 1,65 2,20
ACeS Lx Oriental + Oeiras 1,55 1,61 1,46 1,56
ACeS Cascais 1,68 1,60 1,55 1,46
ACeS Amadora 1,60 1,42 1,60 1,68
ACeS Sintra 1,61 1,55 1,56 1,55
ACeS Loures/Odivelas 1,49 1,42 1,67 1,66
ACeS Estuário do Tejo 1,52 1,51 1,47 1,39
ACeS Almada/Seixal 1,60 1,51 1,50 1,53
ACeS Arco Ribeirinho 1,42 1,62 1,61 1,41
ACeS Arrábida 1,58 1,66 1,50 1,47
ACeS Oeste Norte 1,42 1,39 1,20 1,23
ACeS Oeste Sul 1,50 1,56 1,42 1,23
ACeS Médio Tejo 1,39 1,34 1,20 1,21 Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)
ACeS Lezíria 1,44 1,38 1,30 1,32
Topo
EVOLUÇÃO DA TAXA BRUTA DE NATALIDADE (/1000 HABITANTES), 1996-2016
DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DA TAXA BRUTA DE NATALIDADE (/1000 HABITANTES) NOS
CONCELHOS DA REGIÃO DE SAÚDE DE LISBOA E VALE DO TEJO (2016)
O Índice Sintético de Fecundidade (ISF) é o número médio de crianças vivas nascidas por mulher em idade fértil (dos 15 aos 49 anos de idade), admitindo que as mulheres estariam submetidas às taxas de fecundidade
observadas no momento. O número de 2,1 crianças por mulher é considerado o nível mínimo para assegurar a substituição de gerações, nos países mais desenvolvidos.
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)
EVOLUÇÃO DO ÍNDICE SINTÉTICO DE FECUNDIDADE (ISF) (2001, 2006, 2011, 2016) EVOLUÇÃO DO ÍNDICE SINTÉTICO DE FECUNDIDADE (ISF), 1996-2016
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)
10,8
8,4
10,6 9,7
0
2
4
6
8
10
12
14
1996 1998 2000 2002 2004 2006 2008 2010 2012 2014 2016
Taxa b
ruta
de
nata
lidad
e (
/100
0 h
ab)
Continente Região de Saúde LVT
1,431,37
1,431,55
0,0
0,5
1,0
1,5
2,0
1996 1998 2000 2002 2004 2006 2008 2010 2012 2014 2016
ISF
Continente Região de Saúde LVT
Por 1000 habitantes
2,5 - 5,3
5,4 - 6,2
6,3 - 6,9
7 - 7,6
7,7 - 8,4
8,5 - 12
Índice
Aspetos a destacar
Região de Saúde de Lisboa e Vale do TejoPerfil Regional de Saúde 2017
QUEM SOMOS?
Capa
Introdução
HM H M HM H M
Continente 75,8 72,2 79,4 81,4 78,2 84,4
Região de Saúde LVT 75,3 71,4 79,2 81,4 78,2 84,3
ACeS Lisboa Norte + Lisboa Central 73,5 68,7 78,2 82,0 77,8 85,6
Lisboa Ocidental/Oeiras 76,7 72,4 80,8 83,5 80,5 86,0
ACeS Cascais 75,3 71,1 79,5 81,6 78,3 84,5
ACeS Amadora 75,1 71,1 79,0 82,7 78,9 86,1
ACeS Sintra 76,7 73,1 80,2 81,4 78,4 84,1
ACeS Loures/Odivelas 76,0 72,3 79,7 82,2 78,9 85,2
ACeS Estuário do Tejo 75,0 71,4 78,7 80,8 77,9 83,6
ACeS Almada/Seixal 75,1 71,5 78,7 80,8 77,8 83,6
ACeS Arco Ribeirinho 74,3 70,6 78,3 79,4 76,4 82,3
ACeS Arrábida 75,1 71,6 78,7 80,3 77,9 82,7
ACeS Oeste Norte 75,5 72,2 79,0 80,6 77,4 83,7
ACeS Oeste Sul 75,3 72,2 78,7 80,8 78,7 82,9
ACeS Médio Tejo 76,2 72,4 79,9 81,3 78,1 84,4
ACeS Lezíria 75,8 72,1 79,7 80,5 77,8 83,0
Topo
OBSERVAÇÃO: Os valores da esperança de vida para o Continente e Região, não correspondem exatamente aos produzidos pelo INE, obtidos pela nova metodologia, implementada em 2007, que utiliza
tábuas completas oficiais de mortalidade. Os resultados aqui apresentados foram calculados pelo Departamento de Saúde Pública da ARS Norte, no âmbito do Observatórios Regionais de Saúde, com
base em tábuas abreviadas de mortalidade.
ESPERANÇA DE VIDA À NASCENÇA, TRIÉNIOS 1996-1998 E 2014-2016
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)
ESPERANÇA DE VIDA À NASCENÇA PARA AMBOS OS SEXOS NOS ACES/ULS
DA REGIÃO DE SAÚDE DE LISBOA E VALE DO TEJO, TRIÉNIO 2014-2016
Triénio 2014-2016Triénio 1996-1998Esperança de vida
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP) Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)
EVOLUÇÃO DA ESPERANÇA DE VIDA À NASCENÇA PARA O SEXO MASCULINO, TRIÉNIOS 1996-
1998 A 2014-2016
EVOLUÇÃO DA ESPERANÇA DE VIDA À NASCENÇA PARA O SEXO FEMININO, TRIÉNIOS
1996-1998 A 2014-2016
HM - Homens e Mulheres | H - Homens | M - Mulheres
Esperança de Vida
72,2
71,4
78,2
70
72
74
76
78
80
96-98 98-00 00-02 02-04 04-06 06-08 08-10 10-12 12-14 14-16
An
os
Continente Região de Saúde LVT
79,4
84,4
79,2
84,3
76
78
80
82
84
86
96-98 98-00 00-02 02-04 04-06 06-08 08-10 10-12 12-14 14-16
Ano
s
Continente Região de Saúde LVT
79,4
80,3
80,5
80,6
80,8
80,8
80,8
81,3
81,4
81,6
82,0
82,2
82,7
83,5
78 80 82 84
ACeS Arco Ribeirinho
ACeS Arrábida
ACeS Lezíria
ACeS Oeste Norte
ACeS Almada/Seixal
ACeS Oeste Sul
ACeS Estuário do Tejo
ACeS Médio Tejo
ACeS Sintra
ACeS Cascais
ACeS Lisboa Norte + Lisboa Central
ACeS Loures/Odivelas
ACeS Amadora
Lisboa Ocidental/Oeiras
Anos
Capa
Introdução
Índice
Perfil Regional de Saúde 2017 Região de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo
COMO VIVEMOS?
Aspetos a destacar
Em 2011, a taxa de analfabetismo na RSLVT foi de 4,0%, abaixo da verificada em termos nacionais (5,2%), e apresenta uma redução regional relativamente a 2001 (7,1%), apresentando o município de Lisboa a maior taxa, perfazendo os 10,6%.
Os fatores socioeconómicos são dos principais determinantes da saúde. Um dos indicadores socioeconómicos considerados mais importantes é a taxa de desemprego.
Em 2016, na RSLVT o número de desempregados inscritos no Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP) por 1000 habitantes era de 45,6, valor inferior ao verificado para o continente (53,6). O desemprego é superior na população ativa feminina.
A proporção de pensionistas na RSLVT (334,4/1000 habitantes de 15 e mais anos) tem vindo a aumentar, e é inferior à do Continente (344,6) em 2016. O valor médio anual das pensões na RSLVT (6 164 €) é superior ao valor do Continente (5 207€), sendo na maioria dos ACES o valor médio superior à média nacional.
A proporção de beneficiários do RSI (27,1/1000 habitantes de 15 e mais anos) em 2016 era inferior aos valores do continete (30,4). Os valores mais elevados localizam-se nos concelhos dos ACeS Arco Ribeirinho, de Lisboa e Amadora.
A taxa de criminalidade (37,7/1000 habitantes) diminuiu ligeriamente nos últimos anos, sendo sempre superior à do Continente.
Os indicadores de ganho médio mensal dos trabalhadores por conta de outrem e o poder de compra per capita é superior na RSLVT em relação aos dados do continente (1378,3€ vs 1093,2€, em 2014 e 125,1 vs 100,8 em 2013, respetivamente), tendo este último aproximado progressivamente dos valores médios do continente.
A proporção da população abrangida por infraestruturas ambientaisem 2009 (últimos dados do INE) apresenta a Região de Saúde (RS) com os melhores valores: 99% da população servida por sistemas públicos de abastecimento de água (95% no Continente), 92% por sistemas de drenagem de águas residuais (83% no Continente) e 80% por estações de tratamento de águas residuais (73% no Continente).
Capa
Introdução
Índice
Aspetos a destacar
Perfil Regional de Saúde 2017 Região de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo
COMO VIVEMOS?
2001 2011 2001 2011
Continente 2,7 1,5 8,9 5,2
Região de Saúde LVT 1,7 7,1 4,0
ACeS Lx Norte + Lx Central 2,2 1,7 17,1 10,6
ACeS Lx Oriental + Oeiras 1,1 1,2 6,0 3,2
ACeS Cascais 1,2 1,5 3,8 2,2
ACeS Amadora 2,4 2,4 4,6 2,5
ACeS Sintra 1,5 1,4 5,5 3,7
ACeS Loures/Odivelas 1,7 4,2 2,5
ACeS Estuário do Tejo 1,5 5,6 3,3
ACeS Almada/Seixal 2,0 8,1 4,3
ACeS Arco Ribeirinho 1,9 5,5 3,1
ACeS Arrábida 1,8 7,9 4,2
ACeS Oeste Norte 1,6 8,5 4,5
ACeS Oeste Sul 1,4 10,7 6,0
ACeS Médio Tejo 1,7 10,4 5,2
ACeS Lezíria 1,7 10,3 6,0
Topo
Local de Residência
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE)
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)
Taxa de abandono escolar (%) Taxa de analfabetismo (%)
TAXA DE ABANDONO ESCOLAR (%) E TAXA DE ANALFABETISMO (%), CENSOS 2001 E 2011
Educação
DISTRIBUIÇÃO (%) DA POPULAÇÃO RESIDENTE POR NÍVEL DE ESCOLARIDADE MAIS ELEVADO COMPLETO (CENSOS 2011)
18,8 17,6 15,0 15,1 15,7 17,2 17,0 17,219,1 16,7 18,5 19,2 19,6
20,4 19,7 21,6
54,951,0
42,2 40,043,6
52,9 53,1 53,153,8
52,754,3 52,3
57,8 54,8 56,755,7
14,3
16,5
15,7 18,8
19,3
17,2 18,8 16,617,1
17,516,7 16,7
13,814,5 14,0 13,4
11,9 14,8
27,1 26,021,4
12,7 11,2 13,1 10,0 13,0 10,6 11,88,8 10,2 9,5 9,3
0
20
40
60
80
100%
Nenhum Básico Secundário Superior
Capa
Introdução
Índice
Aspetos a destacar
Perfil Regional de Saúde 2017 Região de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo
COMO VIVEMOS?
Local de Residência dez/14 dez/15 dez/16
Continente 564 394 521 611 452 652
Região de Saúde LVT 175 864 162 507 140 479
Homens 86 479 79 191 66 300
Mulheres 89 385 83 316 74 179
Local de Residência dez/14 dez/15 dez/16
Continente 66,7 61,7 53,6
Região de Saúde LVT 57,3 52,9 45,6
ACeS Lx Norte + Lx Central 65,0 61,8 57,4
ACeS Lx Oriental + Oeiras 46,7 43,6 38,6
ACeS Cascais 57,7 52,8 47,4
ACeS Amadora 67,4 57,3 43,8
ACeS Sintra 56,9 51,2 41,8
ACeS Loures/Odivelas 56,9 52,5 42,9
ACeS Estuário do Tejo 50,2 47,6 38,5
ACeS Almada/Seixal 60,5 54,4 49,6
ACeS Arco Ribeirinho 73,6 70,2 60,9
ACeS Arrábida 60,3 57,4 49,7
ACeS Oeste Norte 48,0 43,6 40,6
ACeS Oeste Sul 46,9 42,3 36,2
ACeS Médio Tejo 45,6 42,0 36,2
ACeS Lezíria 52,6 49,4 39,8
Situação Perante o Emprego
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: IEFP, IP)
DESEMPREGADOS INSCRITOS NO INSTITUTO DE EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL (IEFP)
POR 1000 HABITANTES DA POPULAÇÃO ATIVA (15 E MAIS ANOS)
DESEMPREGADOS INSCRITOS NO INSTITUTO DE EMPREGO E FORMAÇÃO
PROFISSIONAL (IEFP) POR 1000 HABITANTES DA POPULAÇÃO ATIVA (15 E MAIS ANOS),
NOS ACES/ULS DA REGIÃO DE SAÚDE DE LISBOA E VALE DO TEJO, DEZ-16
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: IEFP, IP)
EVOLUÇÃO MENSAL DO NÚMERO DE DESEMPREGADOS INSCRITOS NO INSTITUTO DE
EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL (IEFP) NA REGIÃO DE SAÚDE DE LISBOA E VALE
DO TEJO, POR GÉNERO (JAN-04 A DEZ-16)
NÚMERO DE DESEMPREGADOS INSCRITOS NO INSTITUTO DE EMPREGO E FORMAÇÃO
PROFISSIONAL (IEFP)
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: IEFP, IP)
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: IEFP, IP)
0
20000
40000
60000
80000
100000
120000
jan/0
4
jul/0
4
jan/0
5
jul/0
5
jan/0
6
jul/0
6
jan/0
7
jul/0
7
jan/0
8
jul/0
8
jan/0
9
jul/0
9
jan
/10
jul/1
0
jan/1
1
jul/1
1
jan/1
2
jul/1
2
jan/1
3
jul/1
3
jan/1
4
jul/1
4
jan/1
5
jul/1
5
jan/1
6
jul/1
6
Desem
pre
go
reg
ista
do
(IE
FP
)
Homens Mulheres
36,2
36,2
38,5
38,6
39,8
40,6
41,8
42,9
43,8
47,4
49,6
49,7
57,4
60,9
0 10 20 30 40 50 60 70
ACeS Oeste Sul
ACeS Médio Tejo
ACeS Estuário do Tejo
Lisboa Ocidental/Oeiras
ACeS Lezíria
ACeS Oeste Norte
ACeS Sintra
ACeS Loures/Odivelas
ACeS Amadora
ACeS Cascais
ACeS Almada/Seixal
ACeS Arrábida
ACeS Lisboa Norte + Lisboa Central
ACeS Arco Ribeirinho
Desempregados inscritos no IEFP (/1000 habitantes com 15+ anos)
Capa
Introdução
Índice
Aspetos a destacar
Perfil Regional de Saúde 2017 Região de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo
COMO VIVEMOS?
Topo
Censos 2001 Censos 2011 Censos 2001 Censos 2011 Censos 2001 Censos 2011
Continente 4,8 2,9 35,5 26,9 59,7 70,2
Região de Saúde LVT 2,6 1,8 26,4 18,8 71,0 79,5
ACeS Lx Norte + Lx Central 0,5 0,3 16,2 10,5 83,3 89,2
ACeS Lx Oriental + Oeiras 0,6 0,3 17,7 12,3 81,8 87,5
ACeS Cascais 0,7 0,4 19,6 13,3 79,7 86,3
ACeS Amadora 0,3 0,1 24,3 15,5 75,4 84,4
ACeS Sintra 0,8 0,5 27,7 19,8 71,5 79,8
ACeS Loures/Odivelas 0,6 0,4 24,8 17,1 74,6 82,5
ACeS Estuário do Tejo 3,4 1,9 30,9 22,4 65,7 75,7
ACeS Almada/Seixal 0,7 0,4 25,3 16,6 74,0 83,0
ACeS Arco Ribeirinho 2,7 1,9 30,6 20,5 66,7 77,7
ACeS Arrábida 4,3 2,6 31,9 23,6 63,8 73,8
ACeS Oeste Norte 9,2 6,5 39,4 28,0 51,4 65,5
ACeS Oeste Sul 8,9 5,5 33,4 24,8 57,7 69,7
ACeS Médio Tejo 4,0 2,3 35,0 28,4 61,0 69,3
ACeS Lezíria 10,5 8,0 31,5 24,4 58,0 67,6
DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DOS DESEMPREGADOS INSCRITOS NO IEFP / 1000
HABITANTES DA POPULAÇÃO ATIVA (15+ ANOS), NOS CONCELHOS DA REGIÃO DE
SAÚDE DE LISBOA E VALE DO TEJO, DEZ-16
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: IEFP, IP)
Setor Terciário
DISTRIBUIÇÃO (%) DA POPULAÇÃO EMPREGADA POR SETOR DE ATIVIDADE ECONÓMICA (CENSOS 2001 E 2011)
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: IEFP, IP)
EVOLUÇÃO MENSAL DOS DESEMPREGADOS INSCRITOS NO INSTITUTO DE EMPREGO E
FORMAÇÃO PROFISSIONAL (IEFP) / 1000 HABITANTES DA POPULAÇÃO ATIVA (15+ ANOS) NO
CONTINENTE E NA REGIÃO DE SAÚDE DE LISBOA E VALE DO TEJO (JAN-04 A DEZ-16)
Local de ResidênciaSetor Secundário
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)
Setor Primário
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
jan/0
4
jul/0
4
jan/0
5
jul/0
5
jan/0
6
jul/0
6
jan/0
7
jul/0
7
jan/0
8
jul/0
8
jan/0
9
jul/0
9
jan/1
0
jul/1
0
jan/1
1
jul/1
1
jan/1
2
jul/1
2
jan/1
3
jul/1
3
jan
/14
jul/1
4
jan/1
5
jul/1
5
jan/1
6
jul/1
6
Desem
pre
ga
do
s in
scri
tos n
o IE
FP
por
10
00
ha
b (
15
+ a
nos)
Continente Região de Saúde LVT
21,2 - 34,3
34,4 - 41,3
41,4 - 48,2
48,3 - 54,4
54,5 - 67,6
67,7 - 117,4
Por 1000 habitantes
com 15+ anos
Capa
Introdução
Índice
Aspetos a destacar
Perfil Regional de Saúde 2017 Região de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo
COMO VIVEMOS?
Topo
Número de
beneficiários
Proporção da
população (‰,
15+ anos)
Número de
pensionistas
Proporção da
população (‰,
15+ anos)
Valor médio anual
(€)
Número de
beneficiários
Proporção da
população (‰,
15+ anos)
Continente 257 261 30,4 2 909 163 344,6 5 207 166 308 19,7
Região de Saúde LVT 83 464 27,1 1 029 781 334,4 6 164 60 532 19,7
ACeS Lx Norte + Lx Central 18 943 44,3 177 612 416,7 7 095 8 249 19,3
ACeS Lx Oriental + Oeiras 1 790 12,2 42 792 291,3 8 229 2 703 18,4
ACeS Cascais 3 576 20,3 50 975 288,4 7 580 3 555 20,1
ACeS Amadora 5 498 36,6 48 536 321,7 6 295 2 930 19,5
ACeS Sintra 6 048 18,9 82 276 256,5 6 406 6 777 21,2
ACeS Loures/Odivelas 8 110 26,6 90 330 295,3 6 475 5 920 19,4
ACeS Estuário do Tejo 4 233 20,1 61 440 291,2 5 823 4 662 22,1
ACeS Almada/Seixal 9 333 33,0 89 006 314,5 6 230 5 540 19,6
ACeS Arco Ribeirinho 8 461 46,6 63 977 352,0 5 906 3 906 21,5
ACeS Arrábida 5 481 28,1 64 640 331,8 6 071 4 339 22,3
ACeS Oeste Norte 1 821 12,2 56 809 381,1 4 809 2 670 17,9
ACeS Oeste Sul 2 346 13,2 54 940 308,5 5 152 2 828 15,9
ACeS Médio Tejo 3 806 19,8 77 744 406,2 4 748 2 932 15,3
ACeS Lezíria 4 018 24,5 68 704 421,0 4 705 3 521 21,5
DISTRIBUIÇÃO (%) DA POPULAÇÃO EMPREGADA POR SETOR DE ATIVIDADE ECONÓMICA (CENSOS 2011)
Fonte: Observatórios Regionais de Saúde (dados: a. INE, IP; b. PORDATA)
Suporte Social
INDICADORES DE SUPORTE SOCIAL, 2016
Local de Residência
Pensionistas da Segurança SocialSubsídios de Desemprego da
Segurança SocialRendimento Social de Inserção
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)
70,2
79,5
89,2 87,5 86,3 84,479,8 82,5
75,783,0
77,773,8
65,569,7 69,3 67,6
26,9
18,8
10,5 12,3 13,3 15,519,8 17,1
22,416,6
20,523,6
28,024,8 28,4
24,4
2,9 1,8 0,3 0,3 0,4 0,1 0,5 0,4 1,9 0,4 1,9 2,66,5 5,5
2,38,0
0
20
40
60
80
100%
Setor Terciário Setor Secundário Setor Primário
Capa
Introdução
Índice
Aspetos a destacar
Perfil Regional de Saúde 2017 Região de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo
COMO VIVEMOS?
Topo
EVOLUÇÃO DOS BENEFICIÁRIOS DO RENDIMENTO SOCIAL DE INSERÇÃO DA SEGURANÇA SOCIAL
POR 1000 HABITANTES DA POPULAÇÃO ATIVA (15+ ANOS), 2007-2016
DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DOS PENSIONISTAS DA SEGURANÇA SOCIAL POR 1000
HABITANTES DA POPULAÇÃO ATIVA (15+ ANOS), NOS CONCELHOS DA REGIÃO DE
SAÚDE DE LISBOA E VALE DO TEJO, 2016
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)
EVOLUÇÃO DOS PENSIONISTAS DA SEGURANÇA SOCIAL /1000 HABITANTES DA POPULAÇÃO
ATIVA (15+ ANOS), 2004-2015
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)
DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DOS BENEFICIÁRIOS DO RENDIMENTO SOCIAL DE INSERÇÃO
DA SEGURANÇA SOCIAL POR 1000 HABITANTES DA POPULAÇÃO ATIVA (15+ ANOS), NOS
CONCELHOS DA REGIÃO DE SAÚDE DE LISBOA E VALE DO TEJO, 2016
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)
39,9
30,4
27,9 27,1
0
10
20
30
40
50
60
70
2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
/100
0 h
abita
nte
s (
15
+ a
nos)
Continente Região de Saúde LVT
309,1
344,6
300,9
334,4
270
280
290
300
310
320
330
340
350
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
/100
0 h
abita
nte
s (
15
+ a
nos)
Continente Região de Saúde LVT
3 - 13,5
13,6 - 19,2
19,3 - 25,2
25,3 - 32,6
32,7 - 42,6
42,7 - 164,3
Por 1000 habitantes
com 15+ anos
237,1 - 317,2
317,3 - 352,6
352,7 - 388,5
388,6 - 428,3
428,4 - 482
482,1 - 664,4
Por 1000 habitantes
com 15+ anos
Capa
Introdução
Índice
Aspetos a destacar
Perfil Regional de Saúde 2017 Região de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo
COMO VIVEMOS?
2004 2009 2011 2014 1993 2000 2007 2013
Continente 879,6 1 036,4 1 084,6 1 093,2 101,8 101,7 100,5 100,8
Região de Saúde LVT* 1 066,0 1 237,2 1 292,9 1 378,3 142,6 136,9 136,9 125,1
* Valor para a NUTS II (2001)
Topo
Poder de Compra per capitaGanho médio mensal de trabalhadores por conta de outrem (€)
EVOLUÇÃO DO GANHO MÉDIO MENSAL DOS TRABALHADORES POR CONTA DE OUTRÉM, 2004-
2014
DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DO GANHO MÉDIO MENSAL DOS TRABALHADORES
POR CONTA DE OUTRÉM NOS CONCELHOS DA REGIÃO DE SAÚDE DE LISBOA E
VALE DO TEJO, 2014
EVOLUÇÃO DO PODER DE COMPRA PER CAPITA NO CONTINENTE E NA REGIÃO, 1993-2013
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)
DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DO PODER DE COMPRA PER CAPITA NOS CONCELHOS
DA REGIÃO DE SAÚDE DE LISBOA E VALE DO TEJO, 2013
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)
Local de Residência
GANHO MÉDIO MENSAL DE TRABALHADORES POR CONTA DE OUTREM E PODER DE COMPRA PER CAPITA
Economia
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)
879,6
1093,2
1066,0
1378,3
0
200
400
600
800
1000
1200
1400
1600
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014
Eu
ros
Continente Região de Saúde LVT*
101,8 100,8
142,6
125,13
0
20
40
60
80
100
120
140
160
1993 1995 1997 1999 2001 2003 2005 2007 2009 2011 2013
Pod
er
de
com
pra
pe
r cap
ita
Continente Região de Saúde LVT
Legenda
49,8 - 60
60,1 - 66,6
66,7 - 72,1
72,2 - 81,7
81,8 - 95,6
95,7 - 216,9
Poder de compra per
capita
Euros
693 - 773,5
773,6 - 802,8
802,9 - 852,2
852,3 - 908,3
908,4 - 982,2
982,3 - 1776,3
Capa
Introdução
Índice
Aspetos a destacar
Perfil Regional de Saúde 2017 Região de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo
COMO VIVEMOS?
Continente 95 83 73
Região de Saúde LVT 99 92 80
ACeS Lx Norte + Lx Central 100 100 100
ACeS Lx Oriental + Oeiras 100 100 98
ACeS Cascais 100 100 100
ACeS Amadora 100 100 100
ACeS Sintra 100 100 93
ACeS Loures/Odivelas 100 92 92
ACeS Estuário do Tejo 95 81 48
ACeS Almada/Seixal 100 97 63
ACeS Arco Ribeirinho 97 92 28
ACeS Arrábida 99 89 80
ACeS Oeste Norte 97 94 92
ACeS Oeste Sul 98 84 67
ACeS Médio Tejo 95 68 65
ACeS Lezíria 96 72 67
Topo
Local de Residência 1998 2007 2016
Continente 33,2 36,7 33,5
Região de Saúde LVT 42,7 44,0 37,7
Continente 4,8 5,5 5,0
Região de Saúde LVT 5,4 5,9 5,0
Continente 1,2 1,9 2,0
Região de Saúde LVT 1,3 1,7 2,0
Topo
INDICADORES DE SANEAMENTO BÁSICO, 2009 *
* Para os concelhos em que não estão disponíveis os valores de 2009 são utilizados os valores do último
ano disponível
População servida (%) por
Sistemas públicos de
abastecimento de
água
Sistemas de
drenagem de águas
residuais
Estações de
tratamento de
águas residuais
(ETAR)
Local de Residência
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP) Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)
Segurança
Ambiente - Saneamento Básico
Taxa de condução com alcoolemia superior a 1,2 (/1000 habitantes)
Taxa de Criminalidade (/1000 habitantes)
INDICADORES DE CRIMINALIDADE (1999, 2007, 2016)
EVOLUÇÃO DA TAXA DE CRIMINALIDADE (/1000 HABITANTES) NOS CONCELHOS DA
REGIÃO DE SAÚDE DE LISBOA E VALE DO TEJO 1998-2016
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE)
Taxa de crimes contra a integridade física (/1000 habitantes)
33,2 33,5
42,7
37,7
0
5
10
15
20
25
30
35
40
45
50
1998 2000 2002 2004 2006 2008 2010 2012 2014 2016
/10
00
ha
bita
nte
s
Continente Região de Saúde LVT
Capa
Introdução
Índice
Perfil Regional de Saúde 2017 Região de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo
QUE ESCOLHAS FAZEMOS?
Aspetos a destacar
A proporção de nascimentos em mulheres adolescentes (idade inferior a 20 anos) tem diminuído, mantendo valores superiores aos do continente. Ocorre um cenário inverso na proporção de nascimentos em mulheres em idade superior ou igual a 35 anos que apresenta uma tendência crescente mantida, com valores igualmente superioresaos do continente, perfazendo 32% de todos os nascimentos na RSLVT, no triénio 2014-2016.
O Inquérito Nacional de Saúde (INS) 2014, teve uma população alvo diferente dos INS anteriores, passando de uma população com 10 ou mais anos, para uma população de 15 ou mais anos, não permitindo uma comparação direta com os INS anteriores. Do INS 2014 podemos afirmar que 21,5% dos residentes na RSLVT, maiores de 15 anos, eram fumadores/as, registando um valor superior ao do Continente (19,9%). Destes fumadores, 27,6% dos homens e 16,2% das mulheres. Do 5.º INS (2014) observou-se que a população que “nunca fumou” na RSLVT era inferior à do Continente, com valores de 55,2% e 58,2%, respetivamente. Os/as ex-fumadores/as na RSLVT perfazem 23,3% da população, acima dos 21,9% registados ao nível do Continente.
Em 2014, 70,3% dos residentes na RSLVT tinha bebido pelo menos uma bebida alcoólica ao longo do ano anterior, apresentando valores semelhantes à proporção média nacional (70,4%). Essa proporção era mais elevada nos homens (84,3%) que nas mulheres (58,2%). O consumo de bebidas alcoólicas registava valores superiores nos homens, em todos os grupos etários, à exceção do grupo etário 15-24 anos, onde as mulheres apresentam um proporção mais elevada (68,1% vs 65,9%).
Com base no 5º INS 2014, da população residente com 18 e mais anos de idade, mais de 50% tem excesso de peso ou é obesa, tanto na RSLVT como no Continente, não se observando grandes diferenças. A percentagem de homens com excesso de peso (40,3%) é superior à das mulheres (31,4%) na RSLVT. A percentagem de mulheres obesas (15,4%) é superior à dos homens (14,8%) para esta região. Nos grupos etários dos 55 aos 74 anos, mais de 20% da população residente é obesa e mais de 40% tem excesso de peso.
Analisando os dados dos determinantes de saúde registados nos Cuidados de Saúde Primários, obtidos do SIARS, em 2016, a RSLVT apresenta valores inferiores aos nacionais, com uma proporção de inscritos/as com diagnóstico ativo por abuso do tabaco (9,2%),por abuso de alcool (1,1%), por abuso de drogas (0,4%), pelo excesso de peso (6,2%). De notar que para estes determinantes os homens apresentam um maior proporção de inscritos com estes diagnósticos.
Capa
Introdução
Índice
Aspetos a destacar
Perfil Regional de Saúde 2017 Região de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo
QUE ESCOLHAS FAZEMOS?
Nascimentos em Mulheres em Idade de Risco
Local de Residência 04-06 07-09 10-12 14-16 04-06 07-09 10-12 14-16
Continente 4,8 4,3 3,7 2,6 16,5 19,4 23,6 30,0
Região de Saúde LVT 4,6 4,3 3,9 2,9 17,5 20,8 25,5 31,6
Topo
PROPORÇÃO (%) DE NASCIMENTOS EM MULHERES COM IDADE SUPERIOR OU IGUAL A
35 ANOS NOS ACES/ULS DA REGIÃO DE SAÚDE DE LISBOA E VALE DO TEJO, TRIÉNIO
2014-2016
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)
(mais informação em [email protected] )
EVOLUÇÃO DA PROPORÇÃO (%) DE NASCIMENTOS EM MULHERES COM IDADE INFERIOR A 20
ANOS, 1996-2016 (MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS)
EVOLUÇÃO DA PROPORÇÃO (%) DE NASCIMENTOS EM MULHERES COM IDADE
SUPERIOR OU IGUAL A 35 ANOS, 1996-2016(MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS)
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP) Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)
PROPORÇÃO (%) DE NASCIMENTOS EM MULHERES COM IDADE INFERIOR A 20 ANOS NOS
ACES/ULS DA REGIÃO DE SAÚDE DE LISBOA E VALE DO TEJO, TRIÉNIO 2014-2016
Continente
Região de Saúde LVT
Local de Residência
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)
EVOLUÇÃO DA PROPORÇÃO (%) DE NASCIMENTOS EM MULHERES COM IDADE INFERIOR A 20
ANOS (04-06, 07-09, 10-12, 14-16) (MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIO)
EVOLUÇÃO DA PROPORÇÃO (%) DE NASCIMENTOS EM MULHERES COM IDADE IGUAL OU
SUPERIOR A 35 ANOS (04-06, 07-09, 10-12, 14-16)(MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIO)
27,0
27,9
28,9
29,8
30,1
30,0
29,6
30,4
29,8
30,4
32,3
36,3
36,4
39,4
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45
ACeS Amadora
ACeS Médio Tejo
ACeS Loures/Odivelas
ACeS Estuário do Tejo
ACeS Lezíria
ACeS Oeste Norte
ACeS Sintra
ACeS Arco Ribeirinho
ACeS Almada/Seixal
ACeS Arrábida
ACeS Oeste Sul
ACeS Lisboa Norte + Lisboa Central
ACeS Cascais
Lisboa Ocidental/Oeiras
%
1,5
2,0
2,3
2,3
3,0
2,9
2,7
3,0
2,7
2,8
2,9
3,4
3,6
5,1
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Lisboa Ocidental/Oeiras
ACeS Cascais
ACeS Oeste Sul
ACeS Médio Tejo
ACeS Oeste Norte
ACeS Loures/Odivelas
ACeS Estuário do Tejo
ACeS Arrábida
ACeS Lisboa Norte + Lisboa Central
ACeS Lezíria
ACeS Sintra
ACeS Almada/Seixal
ACeS Arco Ribeirinho
ACeS Amadora
%
6,6
2,6
6,5
2,9
0
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
96-98 98-00 00-02 02-04 04-06 06-08 08-10 10-12 12-14 14-16
%
Continente Região de Saúde LVT
11,0
30,0
12,4
31,6
0
5
10
15
20
25
30
35
96-98 98-00 00-02 02-04 04-06 06-08 08-10 10-12 12-14 14-16
%
Continente Região de Saúde LVT
Capa
Introdução
Índice
Aspetos a destacar
Perfil Regional de Saúde 2017 Região de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo
QUE ESCOLHAS FAZEMOS?
INS 98/99 INS 05/06 INS 14
Continente 67,4 65,0 58,2
Região LVT 62,5 61,7 55,2
Continente 11,9 15,3 21,9
Região LVT 13,6 16,3 23,3
Continente 20,6 19,6 19,9
Região LVT 23,8 21,8 21,5
Homens Mulheres
INS 98/99 44,5 78,9
INS 05/06 45,5 76,5
INS 2014 40,4 68,0
INS 98/99 21,5 6,5
INS 2014 32,0 15,7
INS 05/06 25,4 7,9
INS 98/99 33,9 14,6
INS 05/06 28,8 15,4
INS 2014 27,6 16,2
Topo
DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL (%) DA POPULAÇÃO RESIDENTE COM 15 OU MAIS ANOS DE
IDADE POR CONSUMO DE TABACO (FUMADOR ATUAL), NO CONTINENTE E NA REGIÃO LVT,
POR GRUPO ETÁRIO (2014)
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 2005/2006)
DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL (%) DA POPULAÇÃO RESIDENTE COM 15 OU MAIS ANOS DE
IDADE POR CONSUMO DE TABACO (FUMADOR ATUAL) NA REGIÃO LVT, POR GRUPO
ETÁRIO E SEXO (2014)
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 2005/2006)
Fumador atual
Nunca fumou
*INS 2014 - população residente com 15 ou mais anos
*INS 2014 - 15 população residente com 15 ou mais anos
DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL (%) DA POPULAÇÃO RESIDENTE COM 10 OU MAIS ANOS DE IDADE POR CONSUMO DE TABACO, NO CONTINENTE E REGIÃO LVT (1998/1999 E 2005/2006)
Nunca fumou
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 98/99 e 2005/2006)
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 98/99 e 2005/2006)
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 98/99, 2005/2006 e 2014)
DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL (%) DA POPULAÇÃO RESIDENTE COM 10 OU MAIS ANOS DE IDADE POR CONSUMO DE TABACO NA REGIÃO LVT, POR SEXO (1998/1999 E 2005/2006 e 2014*)
Fumador atual
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 98/99 e 2005/2006, 2014)
Ex-fumador
Consumo de Tabaco
Ex-fumador
*INS 2014 - população residente com 15 ou mais anos
*INS 2014 - população residente com 15 ou mais anos
67,462,5
11,9 13,6
20,6 23,8
65,061,7
15,3 16,3 19,621,8
58,255,2
21,9 23,319,9 21,5
0
20
40
60
80
100
Continente Região LVT Continente Região LVT Continente Região LVT
Nunca fumou Ex-fumador Fumador atual
%
INS 98/99 INS 05/06 INS 2014
44,5 45,540,4
21,525,4
32,0 33,928,8 27,6
78,976,5
68,0
6,5 7,9
15,7 14,6 15,416,2
0
20
40
60
80
100
INS98/99
INS05/06
INS2014
INS98/99
INS05/06
INS2014
INS98/99
INS05/06
INS2014
Nunca fumou Ex-fumador Fumador atual
%
Homens Mulheres
21,1
31,6
25,8
25,9
18,8
7,2
1,7
20,39
34,93
25,60
27,98
23,11
9,75
0 10 20 30 40
15 a 24 anos
25 a 34 anos
35 a 44 anos
45 a 54 anos
55 a 64 anos
65 a 74 anos
75 anos ou mais
%
Grupo etário
Região LVT Continente
21,3
45,3
30,4
38,0
27,3
13,0
25,1
21,1
18,8
19,5
0 10 20 30 40 50
15 a 24 anos
25 a 34 anos
35 a 44 anos
45 a 54 anos
55 a 64 anos
65 a 74 anos
75 anos ou mais
%
Grupo etário
Mulheres Homens
Capa
Introdução
Índice
Aspetos a destacar
Perfil Regional de Saúde 2017 Região de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo
QUE ESCOLHAS FAZEMOS?
INS 98/99 INS 05/06 INS 2014
Continente 50,4 53,8 70,4
Região LVT 48,3 49,8 70,3
Continente 64,4 66,0 85,4
Região LVT 63,2 62,9 84,3
Continente 37,3 42,3 57,3
Região LVT 34,6 37,6 58,2
Topo
Ambos sexos
Homens
DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL (%) DA POPULAÇÃO RESIDENTE QUE NOS 12 MESES ANTERIORES À ENTREVISTA BEBEU ALGUMA BEBIDA ALCOÓLICA, NO
CONTINENTE E REGIÃO LVT (1998/1999, 2005/2006 E 2014)
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 98/99 e 2005/2006)
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 98/99 e 2005/2006)
Consumo de Álcool
DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL (%) DA POPULAÇÃO RESIDENTE QUE NOS 12 MESES
ANTERIORES À ENTREVISTA BEBEU ALGUMA BEBIDA ALCOÓLICA, NO CONTINENTE E NA
REGIÃO LVT, POR GRUPO ETÁRIO (2014)
DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL (%) DA POPULAÇÃO RESIDENTE QUE NOS 12 MESES
ANTERIORES À ENTREVISTA BEBEU ALGUMA BEBIDA ALCOÓLICA, NA REGIÃO LVT, POR
GRUPO ETÁRIO E SEXO (2014)
Mulheres
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 2005/2006)Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 2005/2006)
50,4 48,3
64,4 63,2
37,3 34,6
53,849,8
66,0 62,9
42,337,6
70,4 70,3
85,4 84,3
57,358,2
0
20
40
60
80
100
Continente Região LVT Continente Região LVT Continente Região LVT
Ambos sexos Homens Mulheres
%
INS 98/99 INS 05/06 INS 2014
68,0
76,1
75,5
75,7
73,4
64,6
53,3
67,0
80,3
75,8
73,7
73,8
65,0
49,7
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90
15 a 24 anos
25 a 34 anos
35 a 44 anos
45 a 54 anos
55 a 64 anos
65 a 74 anos
75 anos ou mais
%
Grupo etário
Região LVT Continente
65,9
91,7
89,6
81,6
90,8
88,4
76,4
68,1
69,5
63,1
66,5
59,3
46,0
33,6
0 20 40 60 80 100
15 a 24 anos
25 a 34 anos
35 a 44 anos
45 a 54 anos
55 a 64 anos
65 a 74 anos
75 anos ou mais
%
Grupo etário
Mulheres Homens
Capa
Introdução
Índice
Aspetos a destacar
Perfil Regional de Saúde 2017 Região de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo
QUE ESCOLHAS FAZEMOS?
Classes de IMC INS 98/99 INS 05/06 INS 14
Continente 2,4 2,2 2,4
Região LVT 2,8 2,3 2,9
Continente 48,3 45,6 45,8
Região LVT 47,7 44,4 46,2
Continente 35,6 35,7 35,8
Região LVT 35,4 34,9 35,6
Continente 12,0 15,2 16,0
Região LVT 12,9 16,8 15,3
Classes de IMC Homens Mulheres
INS 1998/99 1,1 4,3
INS 2005/06 1,0 3,5
INS 2014 x 3,8
INS 1998/99 44,7 50,4
INS 2005/06 40,3 48,1
INS 2014 43,0 49,1
INS 1998/99 41,0 30,4
INS 2005/06 41,0 29,4
INS 2014 40,3 31,4
INS 1998/99 11,5 14,2
INS 2005/06 15,5 18,0
INS 2014 14,8 15,7
Grupo etário Baixo Peso Peso NormalExcesso de
pesoObesidade
18 a 24 anos 12,7 62,1 20,2 *
25 a 34 anos * 64,6 23,4 *
35 a 44 anos * 49,0 35,7 13,4
45 a 54 anos * 42,5 36,1 20,4
55 a 64 anos * 33,8 42,4 23,0
65 a 74 anos * 30,7 48,5 20,4
75 anos ou mais * 41,9 41,9 14,3
Topo
Índice de Massa Corporal
Baixo Peso
DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL (%) DA POPULAÇÃO RESIDENTE COM 18 E MAIS ANOS, COM
EXCESSO DE PESO E OBESIDADE, NA REGIÃO LVT, POR GRUPO ETÁRIO (2014)
Excesso de Peso
Obesidade
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 2014)
*Dados sem representatividade
DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL (%) DA POPULAÇÃO RESIDENTE COM 18 E MAIS
ANOS, POR CLASSES DE ÍNDICE DE MASSA CORPORAL, NA REGIÃO LVT, POR
GRUPO ETÁRIO (2014)
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 2014)
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 98/99, 2005/2006 e 2014)
DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL (%) DA POPULAÇÃO RESIDENTE COM 18 E MAIS ANOS, POR CLASSES DE ÍNDICE DE MASSA CORPORAL (IMC), NO
CONTINENTE E NA REGIÃO LVT (1998/1999, 2005/2006 e 2014)
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 98/99 e 2005/2006)
Excesso de Peso
Peso Normal
Peso Normal
DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL (%) DA POPULAÇÃO RESIDENTE COM 18 E MAIS ANOS, POR CLASSES DE ÍNDICE DE MASSA CORPORAL (IMC) E POR SEXO NO
CONTINENTE E NA REGIÃO LVT (1998/1999, 2005/2006 e 2014)
Baixo Peso
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 98/99 e 2005/2006)
Obesidade
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 98/99, 2005/2006 e 2014)
*Dados sem representatividade
2,4 2,8
48,3 47,7
35,6 35,4
12,012,9
2,2 2,3
45,6 44,4
35,7 34,9
15,2 16,8
2,42,9
45,8 46,2
35,8 35,6
16,0 15,3
0
10
20
30
40
50
60
Continente RegiãoLVT
Continente RegiãoLVT
Continente RegiãoLVT
Continente RegiãoLVT
Baixo Peso Peso Normal Excesso de Peso Obesidade
%
INS 1998/99 INS 2005/06 INS 2014
1,1 1,0
44,740,3
43,0 41,0 41,0 40,3
11,515,5 14,8
4,3 3,5 3,8
50,448,1 49,1
30,4 29,431,4
14,2
18,015,7
0
10
20
30
40
50
60
INS
199
8/9
9
INS
200
5/0
6
INS
201
4
INS
199
8/9
9
INS
200
5/0
6
INS
201
4
INS
1998/9
9
INS
2005/0
6
INS
201
4
INS
199
8/9
9
INS
200
5/0
6
INS
201
4
Baixo Peso Peso Normal Excesso de Peso Obesidade
%
Homens Mulheres
20,2
23,4
35,7
36,1
42,4
48,5
41,9
13,4
20,4
23,0
20,4
14,3
0 10 20 30 40 50 60
18 a 24 anos
25 a 34 anos
35 a 44 anos
45 a 54 anos
55 a 64 anos
65 a 74 anos
75 anos ou mais
%
Grupo etário
Obesidade Excesso de peso
Capa
Introdução
Índice
Aspetos a destacar
Perfil Regional de Saúde 2017 Região de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo
QUE ESCOLHAS FAZEMOS?
HM H M HM H M HM H M HM H M
Continente 10,4 13,3 7,9 6,4 6,6 6,2 1,4 2,7 0,3 0,5 0,7 0,3
Região de Saúde LVT 9,2 10,3 8,1 6,2 6,3 6,1 1,1 2,0 0,2 0,4 0,7 0,3
ACeS Lx Norte + Lx Central 13,7 14,0 13,4 9,6 9,4 9,8 1,5 2,8 0,4 0,8 1,2 0,5
ACeS Lx Oriental + Oeiras 17,1 18,3 16,2 7,9 8,2 7,7 1,4 2,6 0,4 0,9 1,4 0,5
ACeS Cascais 6,0 6,6 5,5 9,3 9,5 9,2 1,0 1,8 0,3 0,4 0,6 0,2
ACeS Amadora 7,2 7,9 6,5 4,9 4,7 5,1 0,9 1,7 0,1 0,3 0,4 0,2
ACeS Sintra 15,3 16,0 14,6 8,1 8,0 8,1 1,3 2,4 0,3 0,8 1,0 0,6
ACeS Loures/Odivelas 11,8 14,2 9,9 7,8 8,2 7,5 1,4 2,8 0,2 0,5 0,8 0,3
ACeS Estuário do Tejo 5,6 7,0 4,5 7,8 8,1 7,5 0,9 1,8 0,1 0,2 0,4 0,1
ACeS Almada/Seixal 14,7 17,4 12,6 15,6 17,1 14,5 2,0 4,1 0,3 0,7 1,1 0,3
ACeS Arco Ribeirinho 4,8 5,1 4,6 1,9 1,9 1,9 0,4 0,8 0,1 0,2 0,3 0,1
ACeS Arrábida 6,0 6,4 5,6 2,8 3,0 2,6 0,5 0,9 0,1 0,3 0,4 0,2
ACeS Oeste Norte 8,3 10,0 6,8 3,8 3,9 3,7 0,6 1,2 0,1 0,4 0,5 0,2
ACeS Oeste Sul 9,4 11,0 8,0 4,2 4,3 4,2 1,2 2,3 0,2 0,4 0,5 0,3
ACeS Médio Tejo 5,3 6,5 4,2 3,6 3,6 3,5 0,7 1,4 0,1 0,2 0,3 0,1
ACeS Lezíria 9,4 11,5 7,5 4,8 4,8 4,8 1,6 3,3 0,1 0,4 0,5 0,2
Homens
Topo
Problemas Ativos nos Cuidados de Saúde Primários (ICPC-2)
PROPORÇÃO DE INSCRITOS (%) POR DIAGNÓSTICO ATIVO, DEZEMBRO 2016
Abuso crónico do álcool (P15)Excesso de peso (T83)
Abuso do tabaco (P17)
Excesso de peso (T83)
Abuso crónico do álcool (P15)
Abuso de drogas (P19)
PROPORÇÃO DE INSCRITOS (%) POR DIAGNÓSTICO ATIVO NA REGIÃO DE SAÚDE DE LISBOA E VALE DO TEJO, POR
SEXO, DEZEMBRO 2016 (ORDEM DECRESCENTE)
Diagnóstico ativo (ICPC-2)Abuso de tabaco (P17)
Mulheres
HM - Homens e Mulheres | H - Homens | M - Mulheres
Abuso de drogas (P19)
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: SIARS)
10,3
6,3
2,0
0,7
05101520%
8,1
6,1
0,2
0,3
0 5 10 15 20%
Capa
Introdução
Índice
Perfil Regional de Saúde 2017 Região de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo
QUE SAÚDE TEMOS?
Aspetos a destacar
Mortalidade
A proporção de nascimentos pré-termo, ou seja de nados vivos com menos de 37 semanas de gestação, inverteu a tendência crescenteobservada até ao triénio 2006-2008 e foi de 7,5% na RSN e 7,9% no Continente, no triénio 2012-2014. A proporção de crianças com baixo peso à nascença, com peso inferior a 2500 gramas, tem aumentado gradualmente e a RSN (8,5%) regista valores semelhantes aos do Continente (8,7%).
A taxa bruta de mortalidade tem-se mantido estável na Região de Saúde do Norte. A taxa de mortalidade infantil tem vindo, progressivamente, a diminuir. Entre 1996 e 2014 verificou-se uma descida acentuada de 62%: de uma taxa de 7,1‰ em 1996-98 para 2,7‰ em 2012-14, valor este ligeiramente inferior ao do Continente (3,0‰). A mortalidade neonatal na região Norte tem vindo a diminuir, apresentando valores da sua taxa idênticos aos do Continente nos últimos triénios. Quanto à mortalidade perinatal, esta tem-se mantido com taxas inferiores às do Continente e com uma tendência evolutiva decrescente.
Quando se considera a totalidade dos óbitos ocorridos no triénio 2010-2012, verifica-se que é o grupo dos óbitos por doenças do aparelho circulatório aquele que apresenta um maior peso relativo para todas as idades e o dos óbitos por tumores malignos para as idades inferiores a 75 anos. Embora as doenças do aparelho circulatório continuem a ser a principal causa de morte, o decréscimo dos óbitos foi acentuado, ao contrário dos óbitos por tumores malignos, que têm vindo a aumentar. No início da vida (5-24 anos) é o grupo dos óbitos por causas externas que assume o maior peso relativo.
Observando as taxas de mortalidade padronizadas pela idade (TMP) das doenças cerebrovasculares, da doença isquémica do coraçãoe do tumor maligno da traqueia, brônquios e pulmão, verifica-se que estas são, para todas as idades, ambos os sexos e para o sexo masculino, as três principais causas de morte específicas da região Norte. No sexo feminino, as doenças cerebrovasculares, a diabetes mellitus e a pneumonia são as três principais causas de mortalidade.Com valores da TMP significativamente superiores aos do Continente destacam-se as doenças cerebrovasculares, o tumor maligno do estômago, a doença pulmonar obstrutiva crónica e a doença crónica do fígado e cirrose.
Abaixo dos 75 anos, em ambos os sexos e no sexo masculino, a principal causa específica é o tumor maligno da traqueia, brônquios e pulmão, seguido das doenças cerebrovasculares. Nas mulheres, as doenças cerebrovasculares são a principal causa de morte prematura, seguida do tumor maligno da mama feminina.Ainda neste grupo etário, e para ambos os sexos, destacam-se, pela negativa, o tumor maligno do estômago e a doença crónica do fígado e cirrose, apresentando diferenças significativas relativas ao Continente.
Mortalidade
A proporção de nascimentos pré-termo, ou seja, nados vivos com menos de 37 semanas de gestação, desde o triénio 2010-12 mostra uma tendência de estabilidade no continente, atingindo 8,2% no triénio 2012-14, de todos os nascimentos na RSLVT, sendo o valor mais elevado entre as regiões de saúde. A proporção de crianças com baixo peso à nascença, isto é, com peso inferior a 2500 gramas, tem aumentado gradualmente apresentando a RSLVT e o continentevalores idêntico (8,8%).
A taxa bruta de mortalidade tem sofrido ligeiras oscilações nos últimos anos na Região de Saúde de LVT. A taxa de mortalidade infantil apresenta uma diminuição progressiva. Entre 1996 e 2006 verificou-se uma descida acentuada da taxa de mortalidade infantil,tendo-se mantida estável desde essa data, com valores de 3,3‰ na RSLVT no triénio 2014-16, valores ligeiramente superiores ao do Continente (3,0‰). A taxa mortalidade neonatal na RSLVT mantem o mesmo padrão da taxa mortalidade infantil. Quanto à mortalidade perinatal, esta tem-se mantido com taxas superiores às do Continente mas com uma tendência evolutiva decrescente.
Na análise da totalidade dos óbitos ocorridos no triénio 2012-2014, verifica-se o maior peso relativo são por doenças do aparelho circulatório para todas as idades e por tumores malignos para as idades inferiores a 75 anos, lugares cimeiros compatíveis com os triénios anteriores e as outras regiões de saúde.
Do observado das taxas de mortalidade padronizadas pela idade (TMP) releva-se que as doenças cerebrovasculares, a doença isquémica do coração e a pneumonia assume o pódio para ambos os sexos, na RSLVT. Quando dissecados por sexo, as principais causas no homem são doenças cerebrovasculares, doença isquémica do coração e tumor maligno da laringe, traqueia, brônquios e pulmão.
Nas mulheres as doença isquémica do coração, outras doenças cardíacas e a pneumonia lideram.
Abaixo dos 75 anos, em ambos os sexos e no sexo masculino, a principal causa específica é o tumor maligno da laringe, traqueia, brônquios e pulmão, seguido das doenças cerebrovasculares. Nas mulheres, o tumor maligno da mama é a principal causa de morte prematura, seguida das doenças cerebrovasculares.
Os anos de vida potencialmente perdidos (AVPP) permitem avaliar o número de mortes e o momento da ocorrência das mesmas, sendo um bom indicador para a mortalidade prematura.O tumor maligno da laringe, traqueia, brônquios e pulmão (TMLTBP) é a causa com maior número de AVPP até aos 70 anos, na Região de Saúde de LVT, no triénio 2012-14, em ambos os sexos.
Na análise da taxa de AVPP por sexo, as três principais causas para o sexo masculino são o TMLTBP, doenças isquémicas cardíacas e suicídios. Para o sexo feminino destaca-se o tumor maligno da mama como a principal causa de anos de vida potencialmente perdidos, seguido de TMLTBP, e doenças cerebrovasculares.
Morbilidade
Em 2016 nos cuidados de saúde primários, a hipertensão arterial(HTA) constitui o problema de saúde mais registado na RSLVT, com uma proporção de 21,1% dos utentes inscritos, sendo superior no sexo feminino (22,6% vs 19,5%), seguido da alteração do metabolismo dos lípidos (17,8% inscritos). Da lista de causas consideradas, destacam-se, ainda, como doença mais registadas as perturbações depressivas e a diabetes.No sexo feminino destacam-se as perturbações depressivas, com valores superiores aos do sexo masculino (13,7% vs 3,9%).
Na região de saúde de LVT, à semelhança de Portugal, tem-se observado uma tendência decrescente da incidência da infeção VIHpor 100 000 habitantes, observando-se no ano de 2016 uma taxa de 16,0/100 000 habitantes, sendo o valor mais elevado entre as regiões de saúde e muito superior ao observado no Continente (10,1/100 000 habitantes). A incidência (novos casos) de sida foi de 4,2/100 000 habitantes, valor igualmente alarmante quando comparado com os valores do Continente (2,6/100 000 habitantes).
Embora o número de novos casos de tuberculose tenha vindo a diminuir ao longo dos últimos anos, a taxa de incidência de tuberculose na RSLVT tem apresentado, continuadamente, valores superiores aos de Portugal Continental. A região LVT, situa-se atualmente na zona intermédia, com valores de 20,6/100 000 habitantes em 2016.Embora a RS do Norte apresente um valor mais elevado a nível de incidência, seguindos logo depois a RSLVT, é no ACeS da Amadora que se encontra o valor de incidência mais elevado do país.
Capa
Introdução
Índice
Aspetos a destacar
Perfil Regional de Saúde 2017 Região de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo
QUE SAÚDE TEMOS?
Nascimentos Pré-Termo
Local de Residência 04-06 07-09 10-12 14-16
Continente 7,1 9,0 7,7 7,9
Região de Saúde LVT 7,0 8,8 7,8 8,2
Topo
Baixo Peso à Nascença
Local de Residência 04-06 07-09 10-12 14-16
Continente 7,6 7,9 8,4 8,8
Região de Saúde LVT 7,7 8,1 8,5 8,8
Topo
(mais informação em [email protected] )
EVOLUÇÃO DA PROPORÇÃO (%) DE NASCIMENTOS PRÉ-TERMO, 2000-2016 (MÉDIA
ANUAL POR TRIÉNIOS)
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)
(mais informação em [email protected] )
EVOLUÇÃO DA PROPORÇÃO (%) DE NASCIMENTOS PRÉ-TERMO (04-06, 07-09, 10-12, 14-
16) (MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS)
PROPORÇÃO (%) DE NASCIMENTOS PRÉ-TERMO NOS ACES DA REGIÃO DE SAÚDE DE
LISBOA E VALE DO TEJO, TRIÉNIO 2014-2016
EVOLUÇÃO DA PROPORÇÃO (%) DE CRIANÇAS COM BAIXO PESO À NASCENÇA, 1996-
2016 (MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS)
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)
EVOLUÇÃO DA PROPORÇÃO (%) DE CRIANÇAS COM BAIXO PESO À NASCENÇA (04-06,
07-09, 10-12, 14-16) (MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS)
PROPORÇÃO (%) DE CRIANÇAS COM BAIXO PESO À NASCENÇA NOS ACES DA REGIÃO
DE SAÚDE DE LISBOA E VALE DO TEJO, TRIÉNIO 2014-2016
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)
6,0
7,96,2
8,2
0
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
00-0201-0302-0403-0504-0605-0706-0807-0908-1009-1110-1211-1312-1413-1514-16
%
Continente Região de Saúde LVT
6,5
7,1
8…
0
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10%
Continente Região de Saúde LVT
7,9
7,6
7,6
8,0
7,5
7,9
8,2
7,6
8,5
8,5
8,8
8,4
8,9
8,8
7 7 8 8 9 9
ACeS Lezíria
ACeS Oeste Sul
ACeS Loures/Odivelas
ACeS Arrábida
ACeS Oeste Norte
ACeS Estuário do Tejo
ACeS Lisboa Norte + LisboaCentral
ACeS Médio Tejo
ACeS Almada/Seixal
ACeS Cascais
Lisboa Ocidental/Oeiras
ACeS Sintra
ACeS Arco Ribeirinho
ACeS Amadora
%
8,8
8,1
8,2
8,7
8,2
7,9
8,8
8,9
8,7
9,1
9,2
9,3
9,4
9,8
0 2 4 6 8 10 12
ACeS Oeste Norte
ACeS Oeste Sul
ACeS Arrábida
ACeS Lezíria
ACeS Estuário do Tejo
ACeS Médio Tejo
ACeS Lisboa Norte + Lisboa Central
ACeS Loures/Odivelas
ACeS Almada/Seixal
ACeS Cascais
Lisboa Ocidental/Oeiras
ACeS Arco Ribeirinho
ACeS Sintra
ACeS Amadora
%
Capa
Introdução
Índice
Aspetos a destacar
Perfil Regional de Saúde 2017 Região de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo
QUE SAÚDE TEMOS?
Óbitos e Taxa Bruta de Mortalidade
Nº /1000 hab Nº /1000 hab Nº /1000 hab Nº /1000 hab
Continente 100021 10,2 97038 9,7 100837 10,0 105512 10,7
Região de Saúde LVT 36104 10,5 34618 9,7 36411 10,0 38019 10,5
ACeS Lisboa Norte + Lisboa Central8309 14,7 7295 13,2 7586 13,8 6727 13,3
Lisboa Ocidental/Oeiras 1361 8,5 1331 7,9 1442 8,4 1557 9,0
ACeS Cascais 1672 9,9 1708 9,0 1870 9,1 1949 9,3
ACeS Amadora 1472 8,4 1362 7,7 1518 8,7 1561 8,8
ACeS Sintra 2368 6,6 2372 6,4 2456 6,5 2825 7,4
ACeS Loures/Odivelas 2501 7,6 2657 7,8 2723 7,8 2993 8,3
ACeS Estuário do Tejo 2067 9,7 1939 8,3 2136 8,8 2162 8,6
ACeS Almada/Seixal 2727 8,9 2790 8,6 2887 8,7 3392 10,1
ACeS Arco Ribeirinho 2156 10,9 2102 10,2 2201 10,3 2375 11,0
ACeS Arrábida 1972 9,8 2087 9,4 2149 9,3 2419 10,4
ACeS Oeste Norte 1913 11,3 1870 10,7 2022 11,5 2087 12,1
ACeS Oeste Sul 1965 11,5 1854 9,7 2082 10,2 2299 10,9
ACeS Médio Tejo 3029 13,0 2864 12,3 2804 12,2 2977 13,6
ACeS Lezíria 2592 13,2 2387 12,1 2535 12,9 2696 14,3
Topo
EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE ÓBITOS (2000, 2006, 2010, 2016)
EVOLUÇÃO DA TAXA BRUTA DE MORTALIDADE (/1000 HABITANTES) (1996-2016)
Local de Residência
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)
201620102000 2006
(mais informação em [email protected] )
8,5
9,0
9,5
10,0
10,5
11,0
Ta
xa
bru
ta d
e m
ort
alid
ad
e (
/10
00
h
ab
)
Continente Região de Saúde LVT
Capa
Introdução
Índice
Aspetos a destacar
Perfil Regional de Saúde 2017 Região de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo
QUE SAÚDE TEMOS?
Mortalidade Infantil e Componentes
05-07 06-08 07-09 08-10 09-11 10-12 11-13 12-14 13-15 14-16
3,2 3,4 3,7 3,6 3,5 3,3 3,4 3,2 3,1 3,3
2,0 2,2 2,4 2,4 2,5 2,3 2,3 2,1 2,1 2,3
1,5 1,6 1,6 1,6 1,5 1,4 1,4 1,4 1,4 1,5
1,2 1,2 1,3 1,2 1,0 1,0 1,1 1,1 1,0 1,0
3,1 3,0 3,1 3,0 2,8 2,7 2,6 2,7 2,4 2,6
4,6 4,6 4,8 4,5 4,3 4,1 3,9 4,1 3,8 4,0
Topo
EVOLUÇÃO DA TAXA DE MORTALIDADE NEONATAL PRECOCE (/1000 NADOS VIVOS),
1996-2016 (MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS)
EVOLUÇÃO DA TAXA DE MORTALIDADE PÓS-NEONATAL (/1000 NADOS VIVOS), 1996-2016
(MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS)
EVOLUÇÃO DA TAXA DE MORTALIDADE INFANTIL (/1000 NADOS VIVOS), 1996-2016
(MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS)
EVOLUÇÃO DA TAXA DE MORTALIDADE NEONATAL (/1000 NADOS VIVOS), 1996-2016
(MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS)
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)
(mais informação em [email protected] )
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)
EVOLUÇÃO DE INDICADORES DE MORTALIDADE INFANTIL E COMPONENTES (/1000 nv) NA REGIÃO DE SAÚDE DE LISBOA E VALE DO TEJO (2005-2007 A 2014-2016)
EVOLUÇÃO DA TAXA DE MORTALIDADE FETAL TARDIA (/1000 (NV+FM 28+ SEM)), 1996-
2016 (MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS)
EVOLUÇÃO DA TAXA DE MORTALIDADE PERINATAL (/1000 (NV+FM 28+ SEM)), 1996-2016
(MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS)
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP) Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)
Taxa de mortalidade infantil (/1000 nv)
Taxa de mortalidade neonatal (/1000 nv)
Taxa de mortalidade pós-neonatal (/1000 nv)
Taxa de mortalidade neonatal precoce (/1000 nv)
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)nv - vados vivos
Taxa de mortalidade fetal tardia (/1000 nv + fm)
Taxa de mortalidade perinatal (/1000 nv + fm)
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)
6,2
3,0
5,9
3,3
0
1
2
3
4
5
6
7
96-98 98-00 00-02 02-04 04-06 06-08 08-10 10-12 12-14 14-16
/10
00
na
do
s v
ivos
Continente Região de Saúde LVT
3,9
2,1
3,6 2,3
0
1
2
3
4
5
6
7
8
96-98 98-00 00-02 02-04 04-06 06-08 08-10 10-12 12-14 14-16
/10
00
na
do
s v
ivo
s
Continente Região de Saúde LVT
2,8
1,4
2,6 1,5
0
1
2
3
4
5
6
7
8
96-98 98-00 00-02 02-04 04-06 06-08 08-10 10-12 12-14 14-16
/10
00
na
do
s v
ivo
s
Continente Região de Saúde LVT
2,3
0,8
2,3
1,0
0
1
2
3
4
5
6
7
8
96-98 98-00 00-02 02-04 04-06 06-08 08-10 10-12 12-14 14-16
/10
00
na
do
s v
ivo
s
Continente Região de Saúde LVT
4,2
2,3
4,5
2,6
0
1
2
3
4
5
6
7
8
96-98 98-00 00-02 02-04 04-06 06-08 08-10 10-12 12-14 14-16
/10
00
(n
v+
fm 2
8+
se
m)
Continente Região de Saúde LVT
7,0
3,7
7,1
4,0
0
1
2
3
4
5
6
7
8
96-98 98-00 00-02 02-04 04-06 06-08 08-10 10-12 12-14 14-16
/10
00
(nv+
fm 2
8+
se
m)
Continente Região de Saúde LVT
Capa
Introdução
Índice
Aspetos a destacar
Perfil Regional de Saúde 2017 Região de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo
QUE SAÚDE TEMOS?
SSA - Sinais, Sintomas e Achados; D. - Doenças
Topo
Topo
Mortalidade Proporcional
MORTALIDADE PROPORCIONAL NA REGIÃO
Top Related