Panorama da epidemia
de HIV e manejo clínico
Rodrigo Zilli HaanwinckelMédico
GSK Brasil/ViiV Healthcare
CRM/RJ: 667382
Roberto ZajdenvergMédico
GSK Brasil/ViiV Healthcare
CRM/RJ: 487374
CONFLITOS DE INTERESSE
De acordo com a Resolução 1931/2009 do ConselhoFederal de Medicina e com a RDC 96/2008 da ANVISA,declaramos que:
Esta apresentação é patrocinada pela GSK;
Somos funcionários GSK.
PANORAMA DA EPIDEMIA DE HIV E MANEJO CLÍNICO
Cenário Epidemiológico
As Mulheres e o HIV
Enfrentamento do HIV
Atualização do manejo da TARV no Brasil
HIV – IMPACTO GLOBAL
Desde que o HIV surgiu há 30 anos, se tornou a maior causa de morte
por doença infecciosa1
No mundo
Se infectaram com o HIV desde o início da epidemia2
78MILHÕESDE PESSOAS
se perderam desde o início da epidemia2
39MILHÕESDE VIDAS
Progressos ocorreram na luta
contra o HIV…
Mortes relacionadas à AIDS cairam 35% entre
2005 e 20133
2005
2013
35%
Adaptado das referências 1-3
HIV – IMPACTO GLOBAL HOJE
Últimos Dados Globais(UNAIDS 2015)
Adultos
34,9 milhões
Número de PVHA
Total: 36,7 milhões
Mulheres
17,8 milhões
Crianças
(<15 anos)
1,8 milhão
Adultos
1,9 milhão
Pessoas com novas
infecções pelo HIV em 2015
Total: 2,1 milhões
Crianças
150.000
Adultos
1,0 milhão
Mortes por AIDS em 2015
Total: 1,1 milhão
Crianças
110.000
Adaptado da referência 4
HIV – GEOGRAFIA DA EPIDEMIA
*África sub-saariana com aproximadamente 1 pessoa
em cada 25 vivendo com HIV, com 71% da epidemia
mundial
Estimativas de adultos e crianças vivendo com HIV
América do Norte e Europa Central e Ocidental
2,4 milhões[1,5 milhão – 3,5 milhões]
Europa Oriental e Ásia Central1,5 milhão
[1,3 milhão – 1,8 milhão]
Ásia e o Pacífico5,0 milhões
[4,5 milhões – 5,6 milhões]
Norte e Meio-oeste da África
240.000[150.000 – 320.000]
África sub-saariana*25,8 milhões
[24,0 milhões – 28,7 milhões]América Latina
1,7 milhão[1,4 milhão – 2,0 milhões]
Caribe280.000
[210.000 – 340.000]
Aumentando
Reduzindo
Estável
Adaptado das referências 5 e 6
2,6 milhões de crianças viviam com
HIV no mundo em 2014
Em 2015, 81% das
novas infecções
pediátricas
ocorreram na
África
Subsaariana*
Representa pouco
menos de 10% de
todas as PVHA
no mundo
10%
81%
150.000 novas infecções
pediátricas em 2015
Em 2014, o HIV causou
410 mortes
de criançastodos os dias
Apenas 49% das crianças
vivendo com HIV estavam
em tratamento em 2015.
SEM
TRATAMENTO…
80% morre até os 5 anos
½ morre com 2 anos
1 em 3 crianças
infectadas morreno seu 1º ano de vida
ESTATÍSTICAS DO HIV NO CENÁRIO PEDIÁTRICO (2014 E 2015)
*Calculado a partir dos dados da UNAIDS 2015 para leste, sul, oeste e centro da África e dados globaisAdaptado das referências 8-10
O Ministério da Saúde estima que 827 mil
pessoas vivem com HIV/aids:
Média de 40 mil novos casos por ano
511 mil estão em tratamento (MAI/2017)
Cerca de 112 mil pessoas ainda não sabem
220 mil já sabem que têm o HIV, mas não iniciaram o
tratamento
NO BRASIL
Adaptado das referências 11 e 12Figura adaptada da referência 13
Em 2006, para cada 1 caso em mulher, havia 1,2 casos em homem.
Em 2015 essa razão é de 1 caso em mulher para cada 3 casos em homens.
PERFIL ETÁRIO E POR GÊNERO DAS PESSOAS VIVENDO COM HIV/AIDS NO BRASIL
Adaptado da referência 14
17,8 milhõesde mulheres no mundo
viviam com HIV em
2015
Novas infecções por
DIA entre mulheres
(≥15 anos)
~ 2.491 das mulheres
vivendo com HIV
têm 15–24 anos
15%
dessas mulheres jovens
vivem na África Sub-
Saariana
80%
5–7 anosna África Sub-Saariana,
mulheres adquirem o HIV
mais cedo que os homens
mulheres jovens
(15-24 anos) na África
Sub-Saariana são mais
propensas a ter HIV*
dos adultos
vivendo com HIV
no mundo são
mulheres
50%dos adultos vivendo
com HIV na África
Sub-Saariana são
mulheres
x2
*Versus homens jovens
59%
Adaptado da referência 16
METADE DA POPULAÇÃO ADULTA COM HIV NO MUNDO É DE MULHERES
58%
39%
30%
50%
38%
36%22%
22%
A proporção de mulheres infectadas com HIV, comparada aos homens, é maior na
África, Caribe, Ásia e Europa Oriental
Adaptado das referências 16 e 17
DIFERENÇAS NA PROPORÇÃO DE MULHERES VIVENDO COM HIV
80%
As mulheres jovens estão enfrentando uma epidemia de HIV
Principais fatores e desafios da epidemia em mulheres jovens:
HIV/AIDS é a principal causa
de morte no mundo de
mulheres entre 15–44 anos
A prevalência de HIV entre
adolescentes meninas é 7x maior que
nos meninos
Pobreza
Desemprego
Falta de educação
Falta de acesso aos serviços de saúde
Incapacidade de defender o sexo seguro
#1
60% das novas infecções por HIV
em jovens de 15–24 anos,
ocorreram em adolescentes
meninas e mulheres jovens
Adaptado das referências 16, 18-20
HÁ UMA FORTE RELAÇÃO ENTRE FATORES SOCIAIS E A EPIDEMIA DE HIV EM MULHERES JOVENS
x4
Mulheres tendem a ser
diagnosticadas mais
tardiamente do que os homens.
Mulheres são 2–4 vezes mais
suscetíveis à infecção pelo HIV
do que os homens.
Comparado aos homens, as
mulheres têm uma maior área da
superfície da mucosa exposta a
patógenos e fluidos infecciosos
por períodos mais longos
durante a relação sexual.
A taxa de declínio na contagem
de CD4 nas mulheres pode ser
mais rápida apesar de uma CV
geralmente menor.
As CVs tendem a ser mais
baixas nas mulheres,
principalmente quando a
contagem de CD4 é alta.
As mulheres apresentam mais
eventos definidores de AIDS e
relacionados ao HIV do que os
homens.
Adaptado das referências 20-25
FATORES BIOLÓGICOS AMPLIAM A SUSCEPTIBILIDADE DAS MULHERES AO HIV
Fatores culturais e sociais em
vez de religiosos.
Casamento precoce e forçado. Sexo intergeracional com
parceiros masculinos mais
velhos.
Poder limitado para ter um
comportamento sexual de baixo
risco.
Estupro e violência sexual. Trabalho sexual.
Adaptado das referências 1, 11 e 12
FATORES SOCIAIS E CULTURAIS AMPLIAM A SUSCEPTIBILIDADE DAS MULHERES AO HIV
Adaptado das referências 20-25
Aumento das barreiras para o acesso ao
tratamento em algumas populações
Barreiras para adesão em mulheres mais velhas
Impacto dos EAs em mulheres mais velhas
Início precoce da menopausa
Interações medicamentosas com a terapia de
reposição hormonal
Sintomas da menopausa mais marcantes
Aumento das barreiras para o acesso ao
tratamento em algumas populações
Escolha do contraceptivo quando o parceiro é
sorodiferente
Interações medicamentosas com contraceptivos
hormonais
Preocupações com a concepção e infecção pelo
HIV do parceiro e do bebê
Segurança da mãe e do bebê durante a gravidez e
amamentação
Início precoce da menopausa
Menopausa e Terceira idadeMulheres em idade reprodutiva
Adaptado das referências 26-30
VIVER COM HIV: CONSIDERAÇÕES ESPECÍFICAS PARA AS MULHERES
POUCOS DADOS DE EFICÁCIA E SEGURANÇA DE ARVS NA GESTAÇÃO
Mulheres grávidas são excluídas da grande maioria dos estudos
clínicos
Poucos fármacos são aprovados para uso durante a gravidez; a
maiorida das bulas fornece poucos dados sobre a gravidez
A porcentagem relativamente baixa de mulheres vivendo com HIV
que engravidam e a duração da gestação resultam na lenta
geração de dados sobre a gravidez
Estudos de HIV envolvendo mulheres grávidas normalmente se
concentram nos resultados para os bebês
Adaptado das referências 31 e 32
*ou ATV/r (24%)
†DRV/r + RAL (12%) ou DRV/r +TDF/FTC (11%)
‡LPV/r + 3TC (16%) ou LPV/r + ABC/3TC (17%)
§EVG/c/FTC/TDF vs EVG/c/FTC/TAF
Time (by start date)2005 2013
EVG
DRV/r
Pro
po
çã
od
e m
ulh
ere
s
no
estu
do
(%)
RAL
EFV
DTG
RPV
LPV/r
ATV/r
ATV
Terceiro agente
Estudos clínicos com TARV recrutaram ~18% de mulheres desde 2005
Adaptado das referências 33-49
Tempo (por data de início)
MULHERES SÃO SUB-REPRESENTADAS EM ENSAIOS CLÍNICOS EM VIRGENS DE TARV
RACIONAL CIENTÍFICO
Diferenças de gênero biológicas e
hormonais
Diferenças de peso corporal/distribuição
de gordura e seus efeitos na absorção,
distribuição, metabolismo e excreção de
fármacos
Fármacos deveriam ser testados nas
populações que refletem os usuários finais
(incluindo idade, gênero, etnia)
Mais suscetíveis à transmissão do HIV
Diferentes perfis de toxicidade dos ARVs
reportados
RACIONAL SOCIAL
Compreender e abordar as barreiras à
inclusão
Garantir o mesmo acesso ao tratamento
Mais vulneráveis devido a relações de
poder baseadas em gênero
Acesso a testes, aconselhamento,
programas de prevenção e tratamento
da população vivendo com HIV
são mulheres50%
Adaptado da referência 50
IMPORTÂNCIA DAS MULHERES NOS ENSAIOS CLÍNICOS
Dieferença na taxa de resposta feminina e masculina pelo braço de tratamento
Estudos em virgens de tratamento
(N=11.690):
24% mulheres
Favorece homens
(5 braços p<0,05)
Favorece mulheres
(3 braços p<0,05)
–100% –50% 0% 50% 100%
Estudos em experimentados
(N=8.638):
15% mulheres
Favorece homens
(4 braços, p<0,05)
Favorece mulheres
(0 braços p<0,05)
–100% –50% 0% 50% 100%
A metanálise de uma base de dados do FDA, incluindo 40 ensaios clínicos radomizados (ECR)
(N=20.328), não mostrou diferenças clinicamente ou estatisticamente significativas nos resultados de
eficácia da semana 48 entre homens e mulheres
Adaptado da referência 51
ENSAIOS CLÍNICOS PIVOTAIS NÃO INDICAM DIFERENÇAS DE EFICÁCIA ENTRE MULHERES E HOMENS
EAs similares entre mulheres e homens
Aumento de EAs em mulheres vs homens
IPs
Mais descontinuações por EAs (ATV/r, LPV/r)53
ou por outras razões que não falha virológica (DRV/r)54
Perfil similar de EA (DRV/r)56
Maiores aumentos nas medidas
antropométricas (DRV/r)55
ITRNNs
Hepatotoxicidade (NVP)57
Perfil similar
de segurança (EFV, RPV)60
Náusea (EFV, RPV)60
EAs no SNC (EFV)58
Rash (NVP, EFV, ETR)57,59,61
INIs
Mais EAs relacionados
ao fármaco (RAL)62
Sem aumento específico de EA
(RAL, EVG, DTG)62-65
Taxas similares de EAs Graus 2-4
ou 3/4 e descontinuações
(DTG, EVG)64,65
ALGUNS ECR MOSTRARAM TAXAS ELEVADAS DE EAS ESPECÍFICOS EM MULHERES, COM ITRNNS, IPS E INIS52
*RNA HIV-1: ≤100.000, >100.000–≤400.000, ou >400.000 c/mL;
Raça: negro ou não-negro
1:1
480Semana
ExtensãoAberta
N=575
Desfecho primário: proporção de indivíduos com RNA HIV-1 <50 cp/mL na semana 48
WAVES é o primeiro estudo fase 3, randomizado, duplo-cego, internacional e só com
mulheres para avaliar a segurança e eficácia de EVG/c/FTC/TDF vs ATV/r + FTC/TDF
Muheres HIV-1-infectadas,
virgens de tratamento
RNA HIV-1 ≥500 cp/mL
eTFG ≥70 mL/min
Suscetíveis a TDF, FTC e
ATV
Estratificadas por RNA
HIV-1 e raça*
EVG/c/FTC/TDF 1x/dia
+ ATV/r + TDF/FTC Placebo 1x/dia
N=289
ATV/r + TDF/FTC 1x/dia
+ EVG/c/FTC/TDF Placebo 1x/dia
N=286
Adaptado da referência 63
WAVES (EVG/c/FTC/TDF vs ATV/r + TDF/FTC em mulheres virgens de TARV):
Primeiro estudo exclusivo em mulheres
Sucesso virológico Falha virológica Sem dados virológicos
60
40
20
0
80
100
RN
A H
IV-1
<5
0 c
p/m
L (
%)
87
81
912
4 7
EVG/c/FTC/TDF (N=289)
ATV/r + TDF/FTC (N=286)
–12% +12%0
0.4% 12.6%
6.5%
Favorece EVG/c/FTC/TDFFavorece ATV/r + TDF/FTC
Diferença de tratamento (95% Cl)
Taxa de sucesso virológico nas mulheres foi significativamente maior no grupo EVG/c/FTC/TDF (p=0,03)
Adaptado da referência 58
WAVES STUDY: EVG/C/FTC/TDF FOI SUPERIOR EM MULHERES
Adaptado da referência 63
DTG/ABC/3TC 1x/dia
N=248
Randomização (1:1) Análise primária na
semana 48
Triagem
Desfecho primário: proporção de indivíduos com RNA HIV-1 <50 cp/mL na semana 48 (algoritmo snapshot)
com uma margem de 12% de não-inferioridade.
Estratificação: por RNA HIV-1 ≤ ou >100,000 cp/mL), contagem de CD4+ (≤ ou >350 céls/mm3).
Mulheres que engravidaram form retiradas do estudo e, se possível, oferecida a entrada em um estudo de
gravidez com esquema de DTG/ABC/3TC.
Estudo aberto, fase IIIb, randomizado, de não-inferioridade, multicêntrico, internacional
Mulheres HIV-1
infectadas, virgens de
tratamento
RNA HIV-1
≥500 cp/mL
Negativas para alelo
HLA-B*5701
Negativas para Hepatite
B
N=~474
ATV/r + TDF/FTC 1x/dia
N=247
DTG/ABC/3TC 1x/dia
Adaptado da referência 61
ARIA – ESTUDO DE FASE IIIB EM MULHERES VIRGENS DE TARV: DESENHO DO ESTUDO
Adaptado da referência 66
ARIA: RECRUTAMENTO GLOBAL
ARIA envolveu, de setembro/2013 a setembro/2014, 499 mulheres randomizadas em 13 países. O estudo está em
andamento.
66
2050 Rússia
Canadá
África do Sul
54Espanha
44Argentina
40Tailândia
28Itália
25UK
16França
9Portugal
11México
2Porto Rico
134EUA
Adaptado da referência 66
82
6
12
71
14 15
86
6 8
76
11 13
0
20
40
60
80
100
Virologicsuccess
Virologicnon-response
No virologicdata
HIV
-1 R
NA
<5
0 c
/mL
, %
DTG/ABC/3TC (ITT-E, n=248)
ATV/r+TDF/FTC (ITT-E, n=247)
DTG/ABC/3TC (PP, n=230)
ATV/r+TDF/FTC (PP, n=225) ITT-E (primário)
PP
3.1 17.8
16.82.6
DTG/ABC/3TC foi superior a ATV/r+TDF/FTC na análise ITT-E (<50 c/mL) na semana 48, p=0,005
ATV/r + TDF/FTC DTG/ABC/3TC
Resultados virológicos Diferenças de tratamento (95% CI)
Adaptado da referência 61
Sucesso
virológico
Sem resposta
virológicaSem dados
virológicos
ARIA: DESFECHOS NA SEMANA 48: ITT-E E PP
Adaptado da referência 66
ARIA: DESFECHOS NA SEMANA 48 POR ESTRATO DE RANDOMIZAÇÃO: ITT-E
RNA HIV-1 (cp/mL) Contagem de CD4+ (céls/mm3)
248 247 179 181 69 66 130 123 118 124
RN
A H
IV-1
<5
0 c
p/m
L, %
DTG/ABC/3TC (n) ATV/r + TDF/FTC (n)
Adaptado da referência 61
Geral
Adaptado da referência 66
• A análise de resistência foi realizada naqueles indivíduos retirados do
estudo por falha virológica confirmada (≥400 cp/mL na ou após a
semana 24)
*Dois indivíduos que receberam DTG/ABC/3TC tinham K219K/Q (TAM) ou E138E/G em CVW sem susceptibilidade reduzida a DTG/ABC/3TC. K219K/Q não é
selecionada por ABC ou 3TCnem afeta seu fold change
Análise de resistência
DTG/ABC/3TC
(n=6)
ATV/r + TDF/FTC
(n=4)
INI 0 0
NRTI 0* 1
M184V 0 1
PI 0 0
Nenhum indivíduo recebendo DTG/ABC/3TC desenvolveu mutações associadas à resistência
para INI ou ABC/3TC
ARIA: EMERGÊNCIA DE MUTAÇÕES DE RESISTÊNCIA AO TRATAMENTO EM PACIENTES COM FALHA VIROLÓGICA
Adaptado da referência 66
ARIA: EAS MAIS FREQUENTES E RISCO RELATIVO
*Fase randomizada (semana 48); Todos os EAs reportados por >5% em pelo menos um grupo de tratamento
0 5 10 15 20 25
EAs mais frequentes* (%)
DTG/ABC/3TC, n=248 ATV/r + TDF/FTC, n=247
0 .125 .25 .5 1 2 4
Risco relative com IC 95%
Favorece
DTG/ABC/3TC
Favorece
ATV/r + TDF/FTC
Nasofaringite
Náusea
Infecção do trato resp. sup.
Cefaleia
Tontura
Vômito
Infecção do trato urinário
Diarreia
Dor nas costas
Rash
Fadiga
Dor abdominal
Tosse
Dispepsia
Hiperbilirubinemia
Icterícia
Icterícia ocular
Adaptado da referência 66
Adaptado da referência 61
13
5
2
0
2
0
14
7
6
7
6
5
0
2
4
6
8
10
12
14
16
Nausea Diarrhoea Dyspepsia Ocular icterus Headache Jaundice
DTG/ABC/3TC (N = 248) ATV/r + TDF/FTC (N = 247)
Pa
cie
nte
sco
m E
A (
%)
Náusea Diarreia DispepsiaIcterícia
ocularCefaleia Icterícia
EAs comuns, de todos os graus, relacionados ao fármaco,
(ocorreram em >5% dos pacientes em cada braço) na semana 48
DTG/ABC/3TC FOI, NO GERAL, MELHOR TOLERADO QUE ATV/R + TDF/FTC
Adaptado da referência 66
DTG/ABC/3TC
DFC
n=248
n (%)
ATV/r +
TDF/FTC DFC
n=247
n (%)
Qualquer evento 35 (14) 35 (14)
Insônia 10 (4) 9 (4)
Ansiedade 5 (2) 7 (3)
Depressão 5 (2) 7 (3)
Ideação suicida 4 (2) 3 (1)
Humor deprimido 3 (1) 4 (2)
Sonhos anormais 2 (<1) 0
Ataque de pânico 2 (<1) 2 (<1)
Agitação 1 (<1) 0
Transtorno bipolar 1 (<1) 0
Humor elevado 1 (<1) 0
Humor alterado 1 (<1) 2 (<1)
Mudanças de humor 1 (<1) 0
Pesadelos 1 (<1) 2 (<1)
Distúrbio do sono 1 (<1) 2 (<1)
DTG/ABC/3TC
DFC
n=248
n (%)
ATV/r +
TDF/FTC DFC
n=247
n (%)
Psicose aguda 0 1 (<1)
Labilidade alterada 0 1 (<1)
Transtorno de ansiedade 0 1 (<1)
Estado confusional 0 1 (<1)
Alucinação 0 1 (<1)
Auto-ferimento
intencional
01 (<1)
Irritabilidade 0 1 (<1)
Mania 0 1 (<1)
Transtorno do pânico 0 1 (<1)
Estresse 0 1 (<1)
Adaptado da referência 61
ARIA: RESUMO DOS EAS PSIQUIÁTRICOS
Adaptado da referência 66
ARIA: CONCLUSÕES
– Diferença ajustada de 10,5%, IC 95%: 3,1% a 17,8%, p=0,005
– Diferença devido a menor taxa de não resposta virológica e menos
interrupções por EAs no grupo DTG/ABC/3TC.
– Perfil geral de segurança de DTG semelhante a estudos anteriores.
• Não houve emergência de mutações de resistência a INI ou ABC/3TC no grupo
DTG/ABC/3TC
• O estudo provê informações relevantes para auxiliar as decisões terapêuticas
em mulheres.
Em mulheres virgens de TARV, DTG/ABC/3TC (Triumeq) foi superior a ATV/r
+ TDF/FTC na semana 48 de tratamento e teve perfil de segurança favorável.
Adaptado da referência 61Adaptado da referência 66
0 10 20 30 40
Proporção de pacientes (%)
EAs que levaram à descontinuaçãoEAs relacionados ao fármaco grau 2–4
0 10 20 30 40
Proporção de pacientes (%)
A taxa geral de EAs de grau 2-4 e descontinuações por EAs permaneceram baixas em homens
e mulheres tratados com DTG nos estudos fase III em pacientes virgens de tratamento.
RAL (SPRING-2)
DRV/r (FLAMINGO)
EFV/TDF/FTC, (SINGLE)
DTG (todos os estudos)
Mulheres Homens
Adaptado da referência 60
EAS RELACIONADOS AO ARV E EAS QUE LEVARAM À INTERRUPÇÃO
Adaptado da referência 65
DESAFIOS NO ENFRENTAMENTO DO HIV
Apesar dos grandes avanços na luta contra a epidemia de HIV/AIDS, osseguintes desafios persistem:
Aumentar testagem e Melhorar
diagnóstico
Prover melhor
acesso ao tratamento
Garantir que os que recebem tratamento alcancem controle
virológico
Combater o estigma
Populações-chave afetadas
A TESTAGEM PERMANECE BAIXA
Poucos testes significa
PVHA sem diagnósticoBarreiras individuais
à testagem
• Baixa percepção do
risco individual
• Falta de informação de
onde obter o teste
• Preocupação com sigilo,
confidencialidade,
estigma e discriminação
• Criminalização do uso
de drogas e do
trabalhador do sexo
Estratégias para
aumentar a testagem
para o HIV
“Normalizar” a testagem
Treinar profissionais de saúde
Garantir acesso ao cuidado
Prover diversas modalidades
e locais de testagem
49%*
*Estimativa da WHO
PVHA que não sabem do seu status
Adaptado das referências 67-71
O DIAGNÓSTICO É FREQUENTEMENTE TARDIO
Muitas pessoas que necessitam de
tratamento para o HIV não o recebem
porque não foram diagnosticadas
• Quase metade dos casos de HIV são
diagnosticados tardiamente
• Diagnóstico e tratamento precoces
aumentam a chance de uma vida longa e
saudável e reduzem o risco de transmitir
o HIV
• Após o diagnóstico é importante que:
Seja oferecido um aconselhamento pós-
teste
Seja encaminhado e vinculado a um serviço
de saúde
Seja oferecida a chance de iniciar o
tratamento, independentemente do CD4
Seja oferecida testagem para HIV dos
parceiros sexuais
Adaptado das referências 72-75
QUANDO COMEÇAR A TARV?
Adaptado das referências 75-80
IAS-USA
TARV é recomendada para tratamento da infecção pelo HIV e
prevenção da transmissão, independente da contagem de
CD4 (AIa-BIII)
DHHSTARV recomendada para todos, independente do CD4 pré-
tratamento. (Grau de recomendação AI)
WHO
Iniciar TARV em todos, independente do estágio clínico da
OMS ou CD4. Priorizar doença clínica grave/avançada
(estágios OMS 3 ou 4) e adultos com CD4 < 350.
EACS
TARV deve sempre ser recomendada, independente da
contagem de CD4. Forte recomendação se categoria do CDC
B ou C (incluindo TB) ou CD4 < 350.
Brasil
Todas as PVHA, independentemente da contagem de CD4:
Estimular início imediato da TARV, na perspectiva de redução
da transmissibilidade do HIV, considerando a motivação da
PVHA.
META 90/90/90 DA UNAIDS
das PVHA
diagnosticadasdas PVHA
diagnosticadas
em tratamento
das PVHA em tratamento
em supressão viral
Adaptado da referência 81
GUIDELINES
ITRN ITRNN INI IP
TDF ou TAF/
FTC/3TC
ABC/3TC
AZT/3TC EFV NVP RPV DTG EVG RAL ATV DRV LPV
IAS-USA
DHHS
EACS
OMS *
Brasil
Preferencial
Alternativa
Não recomendada, ou em situações especiais
Não disponível
*400 mg
COMO COMEÇAR A TARV EM ADULTOS
Adaptado das referências 85-90
* administração 1x/dia em pacientes SEM resistência aos inibidores da integrase
ATUALIZAÇÃO DA TARV NO BRASIL
Dolutegravir (DTG): antirretroviral (ARV) inibidor
da integrase incorporado ao SUS para manejo da
infecção pelo HIV/aids;
Vantagens:
- alta potência,
- alta barreira genética,
- dose única diária,*
- poucos eventos adversos.
esquemas mais
duradouros e
seguros
Adaptado das referências 90-92
DTG → esquema ARV inicial preferencial;
Switch: apenas para pacientes em uso de RAL;
Indicação para resgate terapêutico: avaliação de
Câmara Técnica (cada estado) ou na área técnica
do Ministério da Saúde.
ATUALIZAÇÃO DA TARV NO BRASIL
Adaptado das referências 90-92
ESQUEMA INICIAL PREFERENCIAL
Tenofovir (TDF)/Lamivudina (3TC) (300mg/300mg)
1 cp. 1 vez/dia
Dolutegravir (DTG)*
(50mg)
1 cp. 1 vez/dia
+
*administração 1x/dia em pacientes SEM resistência aos inibidores da integrase
Verificar interações com outros medicamentos em uso
(incluindo suplementos).
Adaptado das referências 90-92
ESQUEMAS ALTERNATIVOS
Opções
ABC1 + 3TC + DTG
Esquema para início de tratamento em
caso de contraindicação ao TDF em
PVHA com teste negativo para HLA-
B*5701
TDF2/3TC/EFZCasos de intolerância ou
contraindicação ao DTG3
1 O ABC é alternativa de tratamento em caso de contraindicação ao TDF em PVHA com teste negativo de HLA-B*5701 e
CV < 100.000 cópias/mL, quando associado ao EFZ.2 O AZT permanece como alternativa em casos de intolerância ao TDF e ABC.3 Contraindicações ao uso de DTG: PVHA em uso de fenitoína, fenobarbital, “oxicarbamazepina”.
Adaptado das referências 90 e 91
COINFECÇÃO TB-HIV/GESTANTES
Adaptado das referências 90 e 91
Preferencial
TDF1/3TC/EFZ
Esquema inicial em situações especiais:2
- coinfecção TB-HIV sem critérios de
gravidade
- gestação
TDF1/3TC + RAL3
Tratamento na coinfecção TB-HIV com
um ou mais critérios de gravidade2:
- CD4 < 100 céls/mm3
- Presença de outra infecção oportunista
- Necessidade de internação/doença
grave
- TB disseminada1 O AZT permanece como alternativa em casos de intolerância ao TDF e ABC.2 Realizar genotipagem pré-tratamento e iniciar TARV (não postegar).3 Concluída a situação (tratamento TB ou parto) deverá ser feita a mudança para TDF/3TC + DTG.
Sem apresentações disponíveis para a
população pediátrica → restrito a crianças com
mais de 12 anos e > 40kg;
Pacientes com resistência comprovada* por
genotipagem ao raltegravir → DTG indicado na
dose de 50mg 2x/dia;
PVHA em uso de raltegravir por esquema de
resgate terapêutico: substituição por DTG;
OBSERVAÇÕES
*Resistência comprovada ou com suspeita clínica, conforme a bula de dolutegravir Adaptado das referências 90-92
Casos de primeira falha: novos esquemas
guiados por genotipagem;
Atazanavir/r é o IP de uso preferencial;
Darunavir/r: alternativo em casos de intolerância
ou toxicidade comprovada ao ATV/r, sem
autorização pela Câmara Técnica.
OBSERVAÇÕES
Adaptado das referências 90 e 91
PVHA com histórico de falha em mais de um esquema
ARV: novos esquemas guiados por genotipagem;
Indicação de ARVs de uso restrito (DRV, TPV, DTG,
ETR, MVQ e T20) deve ser considerada para pacientes
(autorização de Câmara Técnica):
1) em falha virológica;
2) apresentem resistência a pelo menos 1 ARV de
cada uma das 3 classes (ITRN, ITRNN e IP), detectada por
genotipagem realizada há pelo menos 12 meses.
OBSERVAÇÕES
Adaptado das referências 90 e 91
71% (DTG) vs 63% (EFV/FTC/TDF) alcançaram níveis
indetectáveis até a semana 144 (p=0,010).DTG + ABC/3TC: n=414; EFV/FTC/TDF: n=419
80% (DTG) vs 68% (DRV/r) alcançaram níveis indetectáveis até a
semana 96 (p=0,002).DTG: n=242; DRV/r: n=242
71% (DTG) vs 64% (RAL) alcançaram níveis indetectáveis até a
semana 48 (p=0,03).DTG: n=354; RAL: n=361
81% (DTG) vs 76% (RAL) alcançaram níveis indetectáveis até a
semana 96.DTG: n=411; RAL: n=411
DTG DEMONSTROU ELEVADA SUPRESSÃO VIROLÓGICA NOS ECR
82% (DTG) vs 71% (ATV) alcançaram níveis indetectáveis até a
semana 48.DTG: n=248; ATV/r: n=247
Adaptado das referências 93-100
4% (DTG) vs 14% (EFV/FTC/TDF) de descontinuações devido a eventos
adversos na semana 144.DTG + ABC/3TC: n=414; EFV/FTC/TDF: n=419
3% (DTG) vs 6% (DRV/r) de descontinuações devido a eventos
adversos na semana 96.DTG: n=242; DRV/r: n=242
3% (DTG) vs 4% (RAL) de descontinuações devido a eventos
adversos na semana 48.DTG: n=354; RAL: n=361
2% (DTG) vs 2% (RAL) de descontinuações devido a eventos
adversos na semana 96.DTG: n=411; RAL: n=411
DTG TEM BOM PERFIL DE TOLERABILIDADE E SEGURANÇA
4% (DTG) vs 7% (ATV) de descontinuações devido a eventos
adversos na semana 48.DTG: n=248; ATV/r: n=247
Adaptado das referências 93-100
COMPARATIVE EFFICACY AND SAFETY OF FIRST-LINE ANTIRETROVIRAL
THERAPY FOR THE TREATMENT OF HIV INFECTION: A SYSTEMATIC
REVIEW AND NETWORK META-ANALYSIS
Kanters S, Vitoria M, Doherty M, Socias ME, Ford N, Forrest JI, Popoff E,
Bansback N, Nsanzimana S, Thorlund K, Mills EJ
Dolutegravir teve o maior efeito protetor
relacionado a interrupções por eventos
adversos comparado ao efavirenz de 600mg.
Dolutegravir foi o mais eficaz, seguido pelos
demais INIs, comparado ao efavirenz.
Adaptado da referência 101
DTG + ABC/3TC 50 mg 1x/dia
(N=414)
EFV/TDF/FTC 1x/dia
(N=419)
EA S96 (%) ΔS144 S96 (%) ΔS144
Geral 44 +1 67 +1.2
Tontura 7 +0 33 +0.2
Sonhos anormais 7 +0 16 +0.2
Náusea 11 +0.2 12 +0
Insônia 10 +0 6 +0.7
Diarreia 6 +0 8 +0
Fadiga 7 +0 7 +0
Cefaleia 6 +0 7 +0
Rash <1 +0 8 +0
EVENTOS ADVERSOS COMUNS DOLUTEGRAVIR VS. EFAVIRENZ ATÉ 144 SEMANAS
Adaptado das referências 94 e 102
EFEITO NA CREATININA SÉRICA EM 144 SEMANAS
-10
-5
0
5
10
15
20
25
0 8 16 24 32 40 48 56 64 72 80 88 96 104 112 120 128 136 144
Semanas
DTG (n=414)
EFV (n=419)
Pequenos aumentos na creatinina sérica ocorreram na primeira semana e se
mantiveram estáveis durante 144 semanas. Essas mudanças não são consideradas
clinicamente relevantes pois a taxa de filtração glomerular não foi modificada.
Mé
dia
da
va
ria
çã
o d
a
cre
ati
nin
a b
as
al (μ
mo
l/L
)
Adaptado das referências 94 e 102
O efeito do DTG na creatinina sérica não é clinicamente relevante
SEGURANÇA RENAL DO DOLUTEGRAVIR
DTG inibe a OCT2, mas sem afetar a filtração glomerular;
Nenhum paciente interrompeu o tratamento nos estudos de fase
III devido a eventos adversos renais;
Nenhum ajuste de dose foi necessário em pacientes com
insuficiência renal leve, moderada ou grave (CrCl <30 mL/min,
sem estar em diálise).
– Nenhum dado está disponível em indivíduos fazendo diálise,
entretanto, diferenças farmacocinéticas nessa população não
são esperadas.
Adaptado das referências 92-100
DOLUTEGRAVIR: POSOLOGIA E MODO DE USAR
População Posologia
Adultos
Sem resistência a
inibidores da
integrase
50 mg uma vez ao dia
Com resistência a
inibidores da
integrase
(documentada ou
com
suspeita clínica)
50 mg duas vezes ao dia
Adolescentes
(de 12 até menos de 18 anos e com peso
mínimo de 40 kg)
50 mg uma vez ao dia
Não há dados suficientes
para recomendação de uma
dose de Tivicay a crianças e
adolescentes com menos
de 18 anos resistentes a
inibidores da integrase.
Adaptado da referência 92
DOLUTEGRAVIR E INTERAÇÕES COM OUTROS ANTIRRETROVIRAIS
Antirretroviral Ajuste de dose do dolutegravir?
Tenofovir
Lamivudina
Abacavir
Zidovudina
Não
Atazanavir/r
Darunavir/r
Lopinavir/r
Atazanavir (sem R)
Fosamprenavir/r
Não
FPV/r: Evitar em pacientes com resistência a INI
Maraviroque Não
Adaptado das referências 91, 92 e 103
DOLUTEGRAVIR E INTERAÇÕES COM OUTROS ANTIRRETROVIRAIS
Antirretroviral Ajuste de dose do dolutegravir ?
Efavirenz
Nevirapina
Tipranavir
50 mg duas vezes ao dia.
Evitar em pacientes com resistência a INI
Etravirina
Com DRV/r, ATV/r e LPV/r: 50 mg 1 vez ao dia
Sem IP/r: 50 mg de 12/12h
Não usar em pacientes resistentes a INI
Enfuvirtida (T20) Não
Adaptado das referências 91, 92 e 103
Medicamentos Ajuste de dose do dolutegravir?
Contraceptivos orais Não
Inibidores da bomba de prótons Não
Antagonistas H2 Não
Antidepressivos Não
Estatinas Não
Anticonvulsivantes: ácido valpróico,
clonazepan, etossuximida, gabapentina,
lamotrigina, pregabalina, topiramato
Não
Anticonvulsivantes: carbamazepina 50 mg de 12/12h em virgens de INI
Evitar em pacientes com resistência a INI
Anticonvulsivantes: fenitoína, fenobarbital,
oxcarbazepinaNão utilizar com dolutegravir*
INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS DO DOLUTEGRAVIR
*Apesar da bula atual brasileira Tivicay_com_rev_GDS08_IPI08_L0989 não contraindicar o uso de DTG com fenitoína, fenobarbital e
oxicarbazepina, a nota informativa recém publicada pelo Ministério da Saúde deixa clara a contraindicação.
Adaptado das referências 91, 92 e 103
Medicamentos Ajuste de dose do dolutegravir?
Azólicos: cetoconazol, miconazol, fluconazol,
itraconazol
Não
Antivirais para Hepatite C: simeprevir,
sofosbuvir, ledipasvir, velpatasvir, daclatasvir,
ombitasvir/ paritaprevir/r, telaprevir,
alfapeginterferona 2b, elbasvir/grazoprevir)
Não
Antineoplásicos: anastrozol, capecitabina,
ciclosporina, clorambucil, erlotinibe, etoposídeo,
exemestano, metotrexato, tamoxifeno, vincristina
Não
Avaliar ajuste de dose com: paclitaxel,
oxaliplatina e vimblastina
Antiácidos contendo magnésio /alumínioDose separada de DTG 2h antes ou
6h após esses medicamentos
Suplementos com cálcio ou ferro e
multivitamínicos Não, se administrado com alimentos
Drogas recreacionais: álcool, anfetamina,
cocaína, heroína, LSD, maconha, Ecstasy/MDMA,
mefedrona, metanfetamina
Não
INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS DO DOLUTEGRAVIR
Adaptado das referências 91, 92 e 103
OBSERVAÇÕES
Antiácidos contendo cátions polivalentes (ex. Mg, Al): ingeridos 2
(duas) horas depois ou 6 (seis) horas antes da tomada do DTG.
Exemplos:
Suplementos alimentares contendo Ca ou Fe: ingeridos 2 (duas)
horas depois ou 6 (seis) horas antes da tomada do DTG. Exemplos:
Atenção: Caso o DTG seja ingerido com alimentos, os suplementos
também podem ser ingeridos ao mesmo tempo.
DTG 2 horas
antes
ANTIÁCIDO 6 horas depois DTG
06:00h
OU
08:00h
OU
14:00h
13:00h 15:00h 21:00h
DTG 2 horas antes SUPLEMENTOS 6 horas depois DTG
08:00h 10:00h 16:00h
11:00h 13:00h 19:00h
14:00h 16:00h 22:00h
Adaptado da referência 92
Medicamentos Ajuste de dose do dolutegravir?
RifampicinaDose do DTG 50 mg 2x/dia
Evitar em pacientes com resistência a INI
Antihipertensivos : captopril,
hidroclorotiazida, enalapril, metildopa,
amlodipina, atenolol), furosemida , losartam,
propranolol, espironolactona)
Não
Antivirais: aciclovir, ganciclovir Não
Antiparasitários: albendazol, mebendazol,
metronidazolNão
Antivirais para hepatite B: adefovir,
entecavirNão
Oseltamivir Não
Metformina
Não
Ajuste na dose de metformina pode ser
considerado ao iniciar ou interromper o
uso do DTG
INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS DO DOLUTEGRAVIR
Adaptado das referências 91, 92 e 103
Informações Médicas GSK Canal de comunicação exclusivo para os Profissionais de Saúde
Faça a sua solicitação através de
Bulas completas dos produtos GSK
Artigos científicos na íntegra
Respostas a questionamentos científicos sobre os produtos GSK
Levantamentos bibliográficos relacionados às áreas terapêuticas de atuação da GSK
Construindo Confiança, Promovendo Transparência
INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA92
REAÇÕES ADVERSAS
As reações a seguir foram identificadas em estudos clínicos realizados com Tivicay: cefaleia, náusea,
diarreia, insônia, tontura, vômito, erupção cutânea, hipersensibilidade, síndrome de reconstituição imune,
dor e desconforto abdominal, hepatite.
PRECAUÇÕES E ADVERTÊNCIAS
Há relato de reações de hipersensibilidade aos inibidores da integrase, inclusive ao Tivicay, caracterizadas
por erupção cutânea, sintomas gerais inespecíficos e, às vezes, disfunção de órgãos, inclusive lesão
hepática. Interrompa imediatamente o uso de Tivicay e de outros agentes suspeitos caso surjam sinais ou
sintomas de reações de hipersensibilidade. Deve‐se monitorar o estado clínico, inclusive as
aminotransferases hepáticas, e iniciar tratamento adequado. A demora em interromper o tratamento com
Tivicay ou outros medicamentos suspeitos depois do início da reação de hipersensibilidade pode ser fatal.
CONTRAINDICAÇÃO:
É contraindicada a administração de Tivicay em combinação com a dofetilida ou pilsicainida.
É contraindicada a administração de Tivicay a pacientes com hipersensibilidade conhecida ao dolutegravir
ou a algum dos excipientes.
INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS
A etravirina sem reforço de inibidor de protease diminuiu a concentração plasmática de dolutegravir. A dose
recomendada de Tivicay é de 50 mg duas vezes ao dia quando há coadministração de etravirina sem
reforço de inibidor de protease. Não se deve usar Tivicay com etravirina sem a coadministração de
darunavir/ritonavir ou lopinavir/ritonavir em pacientes resistentes a INI.
MINIBULA DE TIVICAY (DOLUTEGRAVIR SÓDICO)
Tivicay (dolutegravir sódico). Indicação: tratamento da infecção pelo HIV em combinação com outros agentes antirretrovirais em adultos e crianças acima de 12 anos, com peso
mínimo de 40 kg. Contraindicações: administração de Tivicay com a dofetilida, pilsicainida e em pacientes com hipersensibilidade conhecida ao dolutegravir ou a algum dos
excipientes. Precauções e advertências: Relato de reações de hipersensibilidade aos inibidores da integrase, inclusive ao Tivicay. Interrompa imediatamente o uso caso surjam
sinais ou sintomas (erupção cutânea intensa ou acompanhada de febre, mal-estar geral, fadiga, dor muscular ou articular, vesículas, lesões orais, conjuntivite, edema facial, hepatite,
eosinofilia, angioedema). Deve-se monitorar o estado clínico, inclusive as aminotransferases hepáticas, e iniciar tratamento adequado. A demora em interromper o tratamento depois
do início da reação de hipersensibilidade pode ser fatal. Pacientes podem apresentar uma reação inflamatória e infecções oportunistas residuais ou assintomáticas (retinite por
citomegalovírus, micobacterianas generalizadas e/ou focais e a pneumonia por Pneumocystis jiroveci (P. carinii)), que causa distúrbios clínicos graves ou agravamento dos sintomas.
Distúrbios autoimunes podem ocorrer (doença de Graves, polimiosite e síndrome de Guillain-Barré) nos casos de reconstituição imune. O tempo até o início é mais variável e podem
ocorrer muitos meses do início do tratamento e, às vezes, têm apresentação atípica. A elevação de marcadores bioquímicos da função hepática compatível com a síndrome de
reconstituição imune foi observada em alguns pacientes coinfectados por hepatite B e/ou C no início do tratamento com Tivicay. Recomenda-se o monitoramento bioquímico da função
hepática. Cuidado especial em iniciar ou manter tratamento efetivo da hepatite B ao instituir a terapia com dolutegravir nos pacientes coinfectados por hepatite B. Pacientes tratados
com Tivicay ou qualquer outra terapia antirretroviral ainda podem ter infecções oportunistas e outras complicações da infecção por HIV. Não deve ser coadministrado com antiácidos
que contenham cátions polivalentes. Recomenda-se a administração duas horas antes ou seis horas depois desses medicamentos. Tivicay pode aumentar a concentração de
metformina. Os pacientes devem ser monitorados durante o tratamento e pode ser necessário ajustar a dose de metformina. Gravidez e Lactação: Não existem estudos satisfatórios
e bem controlados sobre o uso em gestantes. Estudos de toxicidade reprodutiva em animais mostraram que o dolutegravir atravessa a placenta. Só deve ser usado durante a gravidez
se o benefício esperado justificar o risco potencial para o feto. É recomendado que as mulheres com HIV não amamentem para evitar a transmissão do HIV. Em situações em que o
uso de fórmulas infantis não é viável e o aleitamento materno durante o tratamento antirretroviral for considerado, devem seguir os guias locais para amamentação e tratamento. De
acordo com dados obtidos em animais, presume-se que o dolutegravir seja secretado no leite humano, embora não haja confirmação disso. Reações adversas: Reações muito
comuns (>1/10): cefaleia, náusea e diarreia. Reações comuns (>1/100 e <1/10): insônia, tontura, sonhos anormais, depressão, vômito, flatulência, dor na porção alta do abdômem, dor
e desconforto abdominal, erupção cutânea, prurido e fadiga. Reações incomuns (>1/1000 e <1/100): Hipersensibilidade, síndrome de reconstituição imune, hepatite e ideias suicidas
ou tentativas de suicídio (especialmente em pacientes com histórico de depressão ou alterações psiquiátricas pré-existentes). Observou-se semelhança do perfil de segurança entre a
população de pacientes virgens de tratamento, a daqueles previamente tratados com antirretrovirais (sem uso prévio de inibidor de integrase) e a dos resistentes a inibidor da
integrase. Os aumentos de creatinina foram comparáveis aos observados na terapia de base com ITRNs e semelhantes em pacientes previamente tratados. O perfil de segurança em
pacientes coinfectados por hepatite B e/ou C foi semelhante ao observado em pacientes sem coinfecção por esses, embora as taxas de anormalidades de AST e ALT fossem maiores
no subgrupo coinfectado. A elevação de marcadores bioquímicos da função hepática compatível com a síndrome de reconstituição imune foi observada em alguns indivíduos
coinfectados por hepatite B e/ou C no início do tratamento com Tivicay, sobretudo naqueles cuja terapia da hepatite B foi interrompida. Interações Medicamentosas: Pode aumentar
a concentração plasmática de fármacos cuja excreção dependa do OCT2. Efavirenz, etravirina, nevirapina, rifampicina, carbamazepina e tipranavir combinado ao ritonavir reduziram
consideravelmente a concentração plasmática de Tivicay, o que requer ajuste da dose para 50 mg duas vezes ao dia. Não é necessário ajustar a dose de Tivicay quando
coadministrado com etravirina e lopinavir/ritonavir, darunavir/ritonavir ou atazanavir/ritonavir. Fosamprenavir combinado ao ritonavir, reduziu a concentração plasmática de Tivicay,
mas não exigiu ajuste da dose. Um estudo da interação medicamentosa com atazanavir, que inibe a UGT1A1, não demonstrou aumento clinicamente importante da concentração
plasmática de Tivicay. O efeito de tenofovir, lopinavir/ritonavir, darunavir/ritonavir, rilpivirina, boceprevir, telaprevir, prednisona, rifabutina, daclastavir e omeprazol na farmacocinética
do Tivicay foi nulo ou mínimo, portanto, não é necessário ajustar a dose. Posologia: Adultos sem resistência a inibidores de integrase: dose recomendada de Tivicay é de 50 mg uma
vez ao dia. Adultos com resistência a inibidores de integrase (documentada ou com suspeita clínica): dose recomendada de Tivicay é de 50 mg duas vezes ao dia. Adolescentes: dose
recomendada de Tivicay para os pacientes nunca tratados com inibidores da integrase (de 12 até menos de 18 anos e com peso mínimo de 40 kg) é de 50 mg uma vez ao dia.
Crianças: Não há dados suficientes sobre a segurança e a eficácia para recomendação de uma dose de Tivicay a crianças com menos de 12 anos ou menos de 40 kg. Idosos: Não
existem evidências de que os pacientes idosos necessitem de uma dose diferente. Superdosagem: A experiência limitada com doses maiores isoladas (até 250 mg em indivíduos
saudáveis) não mostrou sinais nem sintomas específicos, exceto aqueles citados como reações adversas. Outros procedimentos devem ser instituídos de acordo com a indicação
clínica ou segundo a recomendação do centro nacional de toxicologia, quando disponível. Não há tratamento específico para a superdosagem de Tivicay. A terapia recomendada é de
suporte com monitoramento apropriado, quando necessário. Em razão da alta ligação do às proteínas plasmáticas, é improvável que seja removido em quantidade considerável por
diálise. Dados pós-comercialização: Reações incomuns (>1/1000 e <1/100): artralgia e mialgia. Para dados completos sobre a segurança do medicamento, a bula na íntegra deverá
ser consultada e poderá ser solicitada à empresa através do Departamento de Informação Médica da GSK (SAC 08007012233 e/ou [email protected]). VENDA SOB PRESCRIÇÃO
MÉDICA. Reg MS:101070300. mBL_ Tivicay_com_rev_GDS08_IPI08_L0833
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICASFigura_Títulos: PIXABAY. [Símbolo da luta contra o HIV] Disponível em: <https://pixabay.com/pt/fita-consci%C3%AAncia-apoio-desordem-1402015/>. Acesso em: 21 jun. 2017.1. WHO. The top 10 causes of death. Disponível em: <http://www.who.int/mediacentre/factsheets/fs310/en/>. Acesso em: 19 jun. 2017.2. UNAIDS. Fact Sheet: Global statistics. Disponível em: <http://www.unaids.org/en/resources/campaigns/2014/2014gapreport/factsheet>. Acesso em: 19 jun. 2017.3. UNAIDS. The Gap Report. Disponível em: <http://www.unaids.org/sites/default/files/en/media/unaids/contentassets/documents/unaidspublication/2014/UNAIDS_Gap_report
_en.pdf>. Acesso em: 19 jun. 2017.4. UNAIDS. Core epidemiology slides. Disponível em: <http://www.unaids.org/en/resources/documents/2015/20150714_coreepidemiologyslides_ppt>. Acesso em: 19 jun. 2017.5. UNAIDS. The Gap Report. Disponível em: <http://www.unaids.org/sites/default/files/en/media/unaids/contentassets/documents/unaidspublication/2014/UNAIDS_Gap_report
_en.pdf>. Acesso em: 19 jun. 2017.6. UNAIDS. 15 Years, 15 Lessons of Hope from the AIDS Response. Disponível em: <http://www.unaids.org/sites/default/files/media_asset/20150714_FS_MDG6_Report_en.pdf>.
Acesso em: 19 jun. 2017.7. WHO. Number of people newly infected with HIV. Disponível em: <http://www.who.int/hiv/data/incidence_targets.PNG?ua=1>. Acesso em: 19 jun. 2017.8. UNAIDS. 2014 Global Statistics Factsheet. Disponível em: <http://www.unaids.org/sites/default/files/media_asset/20150714_FS_MDG6_Report_en.pdf>. Acesso em: 19 jun. 2017.9. UNAIDS. 2016 Global Statistics Factsheet 2015. Disponível em: <http://www.unaids.org/sites/default/files/media_asset/UNAIDS _FactSheet_en.pdf>. Acesso em: 19 jun. 2017.10. DNDI. Paediatric HIV Fact-sheet. Disponível em: <http://www.dndi.org/diseasesprojects/diseases/ paediatric-hiv.html>. Acesso em: 19 jun. 2017.11. BRASIL. Ministério da Saúde. Boletim Epidemiológico: HIV-AIDS. 2016. Disponível em:
<http://www.aids.gov.br/sites/default/files/anexos/publicacao/2016/59291/boletim_2016_1_pdf_16375.pdf>. Acesso em: 19 jun. 2017.12. DDAHV. As conquistas e desafios no enfrentamento ao HIV/aids no Brasil. Disponível em: <http://www.aids.gov.br/noticia/2017/conquistas-e-desafios-no-enfrentamento-ao-hivaids-
no-brasil>. Acesso em: 06 jul. 2017.13. PIXABAY. [Mapa do Brasil]. Disponível em: <https://pixabay.com/pt/brasil-mapa-pavilh%C3%A3o-geografia-881119/>. Acesso em: 21 jun. 2017.14. BRASIL. Ministério da Saúde. Panorama HIV/Aids 2015. Disponível em:
<http://www.aids.gov.br/sites/default/files/anexos/noticia/2016/59294/01_12_2016_apresentacao_aids_final_pdf_17743.pdf>. Acesso em: 21 jun. 2017.15. BRASIL. Ministério da Saúde. Boletim Epidemiológico HIV-AIDS, 2016. Disponível em:
<http://www.aids.gov.br/sites/default/files/anexos/publicacao/2016/59291/boletim_2016_1_pdf_16375.pdf>. Acesso em: 21 jun. 2017.16. UNAIDS. GAP Report 2014. Disponível em: <http://www.unaids.org/sites/default/files/media_asset/UNAIDS_Gap_report_en.pdf>. Acesso em: 03 jul. 2017.17. UM WOMEN. Facts and Figures: HIV and AIDS. Disponível em: <http://www.unwomen.org/en/what-we-do/hiv-and-aids/facts-and-figures>. Acesso em: 03 jul. 2017.18. WHO. Women’s health. Disponível em: <http://www.who.int/mediacentre/factsheets/fs334/en/#>. Acesso em: 03 jul. 2017.19. HUMAN RIGHTS WATCH. Policy paralysis: a call for action on HIV/AIDS-related human rights abuses against women and girls in Africa. Disponível em:
<https://www.hrw.org/sites/default/files/reports/africa1203.pdf>. Acesso em: 03 jul. 2017.20. RAMJEE, G. et DANIELS, B. AIDS Res Ther;10:30;2013.21. UNICEF. Progress for children: Achieving the MDGs with equity. Disponível em: < https://www.unicef.org/protection/Progress_for_Children-No.9_EN_081710.pdf>. Acesso em: 03
jul. 2017.22. PAN AMERICAN HEALTH ORGANIZATION. Gender and HIV. Women, Health and Development. Disponível em: < http://www1.paho.org/English/AD/GE/HIV.htm>. Acesso em: 03 jul.
2017.23. GHANDI, M. et al. Clin Infect Dis;35:313–22, 2002.24. MEDITZ, AL. et al. J Infect Dis;203:442–51, 2011.25. MASKEW, M. et al. J Womens Health (Larchmt);22: 113–20, 2013.26. GREIG, JM. et ANDERSON, J. Curr Opin Infect Dis;27:46–52, 2014.27. CEJTIN, H. Am J Obstet Gynecol;207:87–93, 2012.28. SHE Programme: Women and HIV; Fertility. Disponível em: <http://www.shetoshe.org/living-well-with-hiv/sexual-and-reproductive-health/fertility/#.V3ze0vkrJD8>. Acesso em: 03
jul. 2017.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS29. SHE Programme: HIV and breastfeeding. Disponível em: <http://www.shetoshe.org/living-well-with-hiv/sexual-and-reproductive-health/hiv-and-breastfeeding/#.V3zfAPkrJD8>.
Acesso em: 03 jul. 2017.30. AVERT: Pregnancy, childbirth and breastfeeding. Disponível em: <https://www.avert.org/hiv-transmission-prevention/pregnancy-childbirth-breastfeeding>. Acesso em: Acesso
em: 03 jul. 2017.31. BLEHAR, M. et al. Womens Health Issues;23(1):e39–e45, 2013.32. WESTREICH, D. et al. PLoS ONE;8(8):e73398, 2013.33. SOON, GG. et al. AIDS Patient Care STDs;26:444–53, 2012.34. DAAR, E. et al. Ann Intern Med;154:445–56, 2011.35. ORTIZ, R. et al. AIDS;22:1389–1397, 2008.36. MOLINA, JM. et al. Lancet;372:646–55, 2008.37. ROCKSTROH, J. et al. J Acquir Immune Defic Syndr;63:77–85, 2013. 38. MOLINA, JM. et al. Lancet;378:238–46, 2011.39. COHEN, CJ. et al. Lancet;378:229–37, 2011.40. LANDOVITZ, RJ. et al. Efficacy and Tolerability of Atazanavir, Raltegravir, or Darunavir with FTC/TDF: ACTG A5257. CROI 2014. Disponível em:
<http://www.natap.org/2014/CROI/croi_30.htm>. Acesso em: 03 jul. 2017. 41. SAX, PE. et al. Lancet;379:2439–48, 2012.42. DEJESUS, E. et al. Lancet;379:2429–38, 2012.43. RAFFI, F. et al. First-Line Raltegravir (RAL) + Darunavir/Ritonavir (DRV/r) is Non-inferior to Tenofovir/Emtricitabine (TDF/FTC) + DRV/r: The NEAT 001/ANRS 143 Randomised Trial.
CROI 2014. Disponível em: <http://www.natap.org/2014/CROI/croi_29.htm>. Acesso em: 03 jul. 2017.44. RAFFI, F. et al. Lancet;381:735–43, 2013.45. CAHN, P. et al. Dual therapy with Lopinavir/ Ritonavir (LPV/r) and Lamivudine (3TC) is non-inferior to standard triple drug therapy in Naïve HIV-1 infected subjects : 48-week results
of the GARDEL Study. EACS 2015. Disponível em: <http://www.natap.org/2015/EACS/EACS_42.htm>. Acesso em: 03 jul. 2017.46. COHEN, C. et al. STaR Study: Single-Tablet Regimen Emtricitabine/Rilpivirine/Tenofovir DF is Non-Inferior to Efavirenz/Emtricitabine/Tenofovir DF in ART-Naïve Adults Week 48
Results. Glasgow 2012. Disponível em: <http://natap.org/2012/interHIV/InterHIV_15.htm>. Acesso em: 03 jul. 2017.47. WALMSLEY, S. et al. N Engl J Med;369:1807–18, 2013. Supplementary appendix.48. CLOTET, B. et al. Lancet;383:2222–31, 2014.49. SAX, PE. et al. Lancet;385:2606–15, 2015.50. HEIDARI, S. et al. J Int AIDs Soc;14:11, 2011.51. SOON, GG. et al. AIDS Patient Care STDS;26:444–53, 2012.52. GREIG, JM. et ANDERSON, J. Curr Opin Infect Dis;27:46–52, 2014.53. SQUIRES, KE. et al. J Antimicrob Chemother;66:363–70, 2011.54. CURRIER, J. et al. Ann Intern Med;153:349–57, 2010.55. CURRIER, J. et al. AIDS Patient Care STDs;25:333–40, 2011.56. FOURIE, J. et al. HIV Clin Trials;12(6):313-322, 2011.57. MARINHO, AT. et al. J Antimicrob Chemother;69:476–82, 2014.58. ELZI, L. et al. Arch Intern Med;170:57–65, 2010.59. TRAN, C. et al. J Clin Pharmacol;38:1003–09, 1998.60. HODDER, S. et al. HIV Med;13:406–15, 2012.61. KATLAMA, C. et al. AIDS 2009;23:2289–2300, 2009.62. SQUIRES, KE. et al. AIDS Res Hum Retroviruses;29:859–870, 2013.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS63. SQUIRES, K. et al. Lancet HIV;3(9):e410-20, 2016.64. ORKIN, C. Improved Safety and Efficacy of TAF vs TDF
Single-Tablet Regimen in HIV-1 Treatment-Naïve Women Through Week 48. EACS 2015. Disponível em: <http://www.natap.org/2015/EACS/EACS_17.htm>. Acesso em: 03 jul.2017.
65. KOTEFF, J. et al. Safety and Efficacy of DTG by Age, Race and Gender: Subgroup Analysis of 96 Week Results From Treatment-Naive Patients in Phase III Trials (SPRING-2 [ING113086], SINGLE [ING114467] and FLAMINGO [ING114915]). IAS 2015. Disponível em: <http://www.natap.org/2015/IAS/IAS_38.htm>. Acesso em: 03 jul. 2017.
66. ORRELL, C. et al. Superior Efficacy of Dolutegravir/Abacavir/Lamivudine FDC Compared With Ritonavir-Boosted Atazanavir Plus Tenofovir Disoproxil Fumarate/Emtricitabine FDC in Treatment-Naive Women With HIV-1 Infection: ARIA Study. IAC 2016. Disponível em: <http://www.natap.org/2016/IAC/IAC_53.htm>. Acesso em: 03 jul. 2017.
67. ECDC. Why is HIV testing so important. Disponível em: <http://ecdc.europa.eu/en/publications/Publications/dublin-declaration-hiv-testing-evidence-brief.pdf>. Acesso em: 19 jun. 2017.
68. ECDC. HIV testing: Increasing uptake and effectiveness in the European Union. Disponível em: <http://ecdc.europa.eu/en/ publications/Publications/101129_TER_HIV_testing_ evidence.pdf>. Acesso em: 19 jun. 2017.
69. DEBLONDE, et al. Barriers to HIV testing in Europe: a systematic review. Disponível em: <http://eurpub.oxfordjournals.org/content/eurpub/20/ 4/422.full.pdf>. Acesso em: 19 jun. 2017.
70. UNAIDS. HIV TESTING AND COUNSELLING: New technologies, increased urgency, same human rights. Disponivel em: http://www.hivhumanrights.org/ commitmenttohumanrights/wp-content/uploads/downloads/2015/06/HRRefGrp-TestingStmt-ENG.pdf>. Acesso em: 19 jun. 2017.
71. ERWIN, J. et al. Sex Transm Inf, 78: 37-39, 2002.72. ECDC. Why is HIV testing so important. Disponível em: <http://ecdc.europa.eu/en/publications/Publications/dublin-declaration-hiv-testing-evidence-brief.pdf>. Acesso em: 19
jun. 2017.73. WHO. Consolidated Guidelines on HIV testing Services. Disponível em: <http://apps.who.int/iris/bitstream/10665/ 179870/1/9789241508926_eng.pdf?ua=1&ua=1>. Acesso
em: 19 jun. 2017.74. AIDS.gov. Newly diagnosed: What you need to know. Disponível em: <https://www.aids.gov/hiv-aids-basics/just-diagnosed-with-hiv-aids/overview/newly-diagnosed/>. Acesso
em: 19 jun. 2017.75. WHO. Guideline on when to start antiretroviral therapy and on PrEP for HIV. Disponível em:
<http://apps.who.int/iris/bitstream/10665/186275/1/9789241509565_eng.pdf?ua=1>. Acesso em: 19 jun. 2017.76. DHHS. Guidelines for the Use of Antiretroviral Agents in HIV-1-Infected Adults and Adolescents. Disponível em:
<https://aidsinfo.nih.gov/contentfiles/lvguidelines/adultandadolescentgl.pdf>. Acesso em: 19 jun. 2017.77. BRASIL. Ministério da Saúde. Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Manejo da Infecção pelo HIV em Adultos. Disponível em:
<http://www.aids.gov.br/publicacao/2013/protocolo-clinico-e-diretrizes-terapeuticas-para-manejo-da-infeccao-pelo-hiv-em-adul>. Acesso em: 19 jun. 2017.78. WHO. Consolidated Guidelines on the use of antiretroviral drugs for treating and preventing HIV infection 2016: Recommendations for a public health approach. Disponível em:
<http://apps.who.int/iris/bitstream/ 10665/208825/1/9789241549684_eng.pdf?ua=1>. Acesso em: 19 jun. 2017.79. EACS. Guideline 8.0. Disponível em: <http://www.eacsociety.org/files/guidelines_8_0-english_web.pdf>. Acesso em: 19 jun. 2017.80. GÜNTHARD, HF. JAMA; 316(2):191-210, 2016.81. UNAIDS. 90–90–90 - An ambitious treatment target to help end the AIDS epidemic. Disponível em: <http://www.unaids.org/en/resources/documents/2014/90-90-90>. Acesso
em: 21 jun. 2017.82. DDAHV. Prevenção combinada. Disponível em: <http://www.aids.gov.br/prevencao_combinada>. Acesso em: 07 jul. 2017.83. BRASIL. Ministério da Saúde. Panorama HIV/Aids 2015. Disponível em:
<http://www.aids.gov.br/sites/default/files/anexos/noticia/2016/59294/01_12_2016_apresentacao_aids_final_pdf_17743.pdf>. Acesso em: 19 jun. 2017.84. BENZAKEN, A. Ministério da Saúde. Situacao atual da resposta brasileira a epidemia de HIV/Aids. Disponível em:
<http://www.aids.gov.br/sites/default/files/anexos/noticia/2017/59489/apresentacao_panorama_resposta_brasileira_a_epidem_24914.pdf>. Acesso em: 19 jun. 2017.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS85. DHHS. Guidelines for the Use of Antiretroviral Agents in HIV-1-Infected Adults and Adolescents. Disponível em:
<https://aidsinfo.nih.gov/contentfiles/lvguidelines/adultandadolescentgl.pdf>. Acesso em: 19 jun. 2017.86. BRASIL. Ministério da Saúde. Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Manejo da Infecção pelo HIV em Adultos. Disponível em:
<http://www.aids.gov.br/publicacao/2013/protocolo-clinico-e-diretrizes-terapeuticas-para-manejo-da-infeccao-pelo-hiv-em-adul>. Acesso em: 19 jun. 2017.87. WHO. Consolidated Guidelines on the use of antiretroviral drugs for treating and preventing HIV infection 2016: Recommendations for a public health approach. Disponível em:
<http://apps.who.int/iris/bitstream/ 10665/208825/1/9789241549684_eng.pdf?ua=1>. Acesso em: 19 jun. 2017.88. EACS. Guideline 8.0. Disponível em: <http://www.eacsociety.org/files/guidelines_8_0-english_web.pdf>. Acesso em: 19 jun. 2017.89. GÜNTHARD, HF. JAMA; 316(2):191-210, 2016.90. BRASIL. Ministério da Saúde. Nota Informativa N° 007/2017-DDAHV/SVS/MS. Disponível em:
<http://www.aids.gov.br/sites/default/files/anexos/legislacao/2017/59412/nota_informativa_007_protocolo_de_uso_arv_2017_29907.pdf>. Acesso em: 19 jun. 2017.91. BRASIL. Ministério da Saúde. Nota Informativa Complementar N° 019/2017-DDAHV/SVS/MS. Disponível em:
<http://azt.aids.gov.br/documentos/Nota%20Informativa%20COMPLEMENTAR%20019-2017.pdf>. Acesso em: 19 jun. 2017.92. TIVICAY (dolutegravir sódico). Bula do produto.93. WALMSLEY, SL. et al. N Engl J Med, 369: 1807-18, 2013.94. WALMSLEY, S. et al. J Acquir Immune Defic Syndr, 70(5):515-9, 2015.95. CLOTET, B. et. al. The Lancet, 383: 2222-31, 2014.96. MOLINA, JM. et. al. Lancet HIV, 2(4):e127-36, 2015.97. RAFFI, F. et al. Lancet, 381(9868): 735-43, 2013.98. RAFFI, F. et al. Lancet Infect Dis, 13: 927–35, 2013.99. CAHN, P. et al. Lancet, 382: 700-08, 2013.100. ORELL, C. et al. Superior efficacy of dolutegravir/abacavir/lamivudine (DTG/ABC/3TC) fixed dose combination (FDC) compared with ritonavir (RTV) boosted atazanavir (ATV) plus
tenofovir disoproxil fumarate/emtricitabine (TDF/FTC) in treatment-naïve women with HIV-1 infection (ARIA Study). Disponível em: <http://www.natap.org/2016/IAC/IAC_53.htm>. Acesso em: 1º jun. 2017.
101. KANTERS, S. et al. Lancet HIV; 3: e510–20, 2016.102. PAPPA, K. et al. Dolutegravir Superior to Efavirenz at 144 Weeks in SINGLE Trial. In: 54th ICAAC, Washington, 2014. Disponível em:
<http://www.natap.org/2014/ICAAC/ICAAC_11.htm>. Acesso em: 1º jun. 2017.103. Pesquisa realizada na base dados HIV DRUG INTERACTIONS, inserindo o antiretroviral de preferência no item HIV DRUGS e selecionar a co-medicação de interesse no item CO-
MEDICATIONS, obtendo o perfil de interações desejado. Base de dados disponível em: <http://www.hiv-druginteractions.org/Interactions.aspx>. Acesso em: 1º jul. 2017.
Material destinado exclusivamente para profissionais de saúde habilitados a
prescrever ou dispensar medicamentos.
A bula completa do medicamento e outras informações estão à disposição sob solicitação ao departamento
de Informações Médicas (DDG 0800 701 22 33 ou e-mail [email protected]). Para notificar eventos
adversos ocorridos durante o uso de medicamentos da GlaxoSmithKline/Stiefel, entre em contato
diretamente com o Departamento de Farmacovigilância da empresa pelo e-mail
[email protected] ou através do representante do grupo de empresas GSK.
As marcas registradas pertencem ou são licenciadas ao grupo ViiV Healthcare.
Material de autoria e propriedade GSK, a reprodução deste é proibida sem o consentimento da empresa.
www.gsk.com.brEstrada dos Bandeirantes 8464 – Jacarepaguá
Rio de Janeiro – RJ . CEP 22783-110. CNPJ 33.247743/0001-10 JULHO 2017BR/DLG/0106/17
Top Related