Venturus
Workshop "Novos Caminhos“
Contexto Tecnológico Brasileiro -Oportunidades
Eduardo Grizendi
21/05/2011
Contexto Tecnológico Brasileiro
Eduardo Grizendi 2
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Brasil
@Eduardo Grizendi 2011
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Brasil
@Eduardo Grizendi 2011
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Brasil
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Brasil
@Eduardo Grizendi 2011
• Política de Desenvolvimento Produtivo
• Fundos Setoriais
• Lei Federal de Inovação;
• Leis Estaduais de Inovação;– Amazonas, Mato Grosso, Bahia, Minas Gerais, São Paulo, Santa
Catarina, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Paraná,Pernambuco, Ceará, Alagoas, Sergipe e Goiás
• Lei de Informática
• Incentivos a P&D ANEEL
• Incentivos a P&D ANP
• Lei do Bem
Marco Legal atual de P&D&I Inovação
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• Nova Política Industrial: Política de Desenvolvimento daCompetitividade:– Privilegia as MPEs.
• Fundos Setoriais– Proposta FINEP
• Lei Federal de Inovação;– Proposta FINEP
• Leis Estaduais de Inovação;– AM, MT, BA, MG, SP, SC, RS, RJ, PR, PE, CE, AL,
• Lei de Informática– Revisão
• Incentivos a P&D ANEEL
• Incentivos a P&D ANP
• Incentivos a P&D ANATEL
• Lei do Bem– Incentivos fiscais a produção de Tablets (Cap. IV)
– Incentivos fiscais à inovação deverão se estender às Empresas queoperam no Regime do Lucro Presumido (Cap. III)
Novo Marco Legal de P&D&I
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Novo Marco Legal de P&D&I
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Novo Marco Legal de P&D&I
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Novo Marco Legal de P&D&I
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Novo Marco Legal de P&D&I
Pequenas empresas poderão ser beneficiadas pela Lei
do Bem Pequenas empresas poderão ser beneficiadas pela Lei do Bem "
Lei do Bem prevê incentivos fiscais a empresas que desenvolverem inovações tecnológicas.
Segundo Heloisa Menezes, secretária do Desenvolvimento da Produção do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e
Comércio Exterior, o governo irá modificar a chamada Lei do Bem. (Lei nº 11.196, de 21 de novembro de 2005) que
prevê incentivos fiscais a empresas que desenvolverem inovações tecnológicas, quer na concepção de produtos quer no
processo de fabricação e/ou agregação de novas funcionalidades ou características ao produto ou processo.
Com as alterações, mais empresas terão direito aos incentivos fiscais previstos na legislação. Uma das mudanças em
estudo permitirá que companhias menores recebam redução de tributos para investir em inovação tecnológica. Outro
ponto prevê a antecipação dos benefícios fiscais a empresas que iniciarem processo de registro de patentes no exterior.
Para o governo, atualmente, a Lei do Bem beneficia apenas as grandes companhias ao restringir a redução de tributos
às empresas que declaram Imposto de Renda pelo lucro real. Para estimular os investimentos em inovação tecnológica
pelas empresas de menor porte, o governo deve estender o benefício para as que também declaram IR por outro
regime, como o do lucro presumido.
O Ministério do Desenvolvimento pretende anunciar as alterações na Lei do Bem até o dia 26 de maio.
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Novo Marco Legal de P&D&I
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Inovação Unicamp
Governo vai mudar incentivos fiscais para empresas que fazem P&D&I
Objetivo é ampliar o número de empresas que podem usar os benefíciosJanaína Simões
O governo federal deve anunciar mudanças na Lei do Bem (11.196/2005), que prevê incentivos fiscais para
as empresas que fazem pesquisa, desenvolvimento e inovação, com o objetivo de ampliar o número de
firmas que podem usar os benefícios.
Uma das alterações será a permissão de uso dos incentivos para empresas que declaram imposto de renda pelo lucro
presumido, prática da maior parte das pequenas empresas no Brasil. Atualmente, a lei só permite a concessão dos incentivos
para as companhias que fazem declaração de imposto de renda pelo lucro real.
O regime de tributação pelo lucro real representa cerca de 80% da arrecadação da Receita Federal, mas é utilizado somente
por 10% das empresas brasileiras. Outra alteração, informa o jornal O Estado de S. Paulo de 11 de maio, é a antecipação dos
benefícios fiscais para empresas que iniciarem processo de registro de patentes no exterior.
As empresas podem receber benefícios fiscais antes de concluir o processo de registro de uma patente no exterior. A revisão
da Lei do Bem integra a Política de Desenvolvimento da Competitividade (PDC), que vai ser anunciada em substituição à
Política de Desenvolvimento da Produção (PDP).
A secretária do Desenvolvimento da Produção do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Heloisa
Menezes, disse ao jornal paulista que a PDC está praticamente pronta, dependendo apenas de alguns ajustes pequenos para
ser anunciada. O Ministério do Desenvolvimento trabalhava com o dia 26 de maio para o anúncio, mas, segundo o jornal,
interlocutores do governo já não consideram essa data.
O atraso se daria porque ainda estão pendentes algumas análises sobre o impacto fiscal das medidas.
Novo Marco Legal de P&D&I
Tele Síntese
Regulamento de PD&I pode garantir investimentos de US$ 1,5 b por anoTer, 17 de Maio de 2011 17:25 por Lúcia Berbert
A ideia da Anatel é estipular um percentual maior que 1,5% da ROL das operadoras em investimentos nessa área
A proposta de regulamento de incentivo a investimento em Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PD&I), em elaboração pela Anatel, prevê
não apenas o estímulo ao investimento direto das operadoras, mas também em parcerias com as universidades e institutos tecnológicos ou na
compra de equipamentos produzidos no Brasil. Ou seja, por meio de estímulos ao investimento pelas operadoras na indústria eletrônica, a
agência quer reduzir os efeitos negativos da importação excessiva de equipamentos de telecom (cerca de 80%) na balança comercial do
Brasil.
A agência deve estabelecer um índice de investimento mínimo anual para as empresas, disse a superintendente executiva da Anatel, Simone
Scholze. Esse valor deve superar 1,5% da receita líquida operacional da empresa. Pelas contas iniciais, esse valor pode chegar a US$ 1,5
bilhão por ano.
A proposta também prevê a criação de um comitê de acompanhamento das ações das operadoras em prol do PD&I, formado por
representantes do governo (Anatel, Minicom, MCT, MDIC e BNDES), associações de prestadoras e de fabricantes, que aplicará um valor a
cada ação, obedecendo a critérios definidos.
A Anatel criará um certificado de excelência em PD&I para as operadoras, que servirá para comprovar a realização de investimentos e de
aquisição de produtos nacionais (fabricados no Brasil, independente da origem do capital). A pontuação obtida pelas prestadoras, por sua vez,
servirá para compor um ranking, que dará benefícios a elas no ato de concessão de outorgas e autorizações de novos serviços, nas licitações
de freqüências, na certificação e homologação de produtos e obtenção de recursos dos fundos setoriais e do BNDES.
A proposta já passou pela área técnica da Anatel e está em análise da conselheira Emília Ribeiro. Depois de aprovada no Conselho Diretor da
agência e, em seguida, entrará em consulta pública. As linhas gerais do regulamento foram apresentadas no Seminário “Estímulos à PD&I no
Setor de Telecomunicações”, realizado nesta terça-feira (17) fruto de parceria entre Anatel e Ipea.
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Oportunidades decorrente do Processo de Inovação nas Empresas
Eduardo Grizendi 15
O conceito de Inovação Aberta(“Open Innovation”)
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Our current market
Our new market
Other firm´s market
External technology insourcing/ spin-in
Internal technology base
External technology base Stolen with pride from Prof Henry Chesbrough UC Berkeley, Open Innovation: Renewing Growth from Industrial R&D, 10th Annual Innovation Convergence,
Minneapolis Sept 27, 2004
Internal/external venture
handling
Licence, spin out, divest
Caminhos para inovação As Oportunidades do modelo de Inovação Aberta (“Open Innovation”)
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Exemplo: Plataforma P&G de “Open Innovation”connect + develop
18@Eduardo Grizendi 2011
Our current market
Our new market
Other firm´s market
External technology insourcing/ spin-in
Internal technology base
External technology base Stolen with pride from Prof Henry Chesbrough UC Berkeley, Open Innovation: Renewing Growth from Industrial R&D, 10th Annual Innovation Convergence,
Minneapolis Sept 27, 2004
Internal/external venture
handling
Licence, spin out, divest
Caminhos para inovação As Oportunidades do Modelo de “Open Innovation”
19@Eduardo Grizendi 2011
Aproveitamento do P&D interno em um ambiente de “spillover”de resultados tecnológicosModelo de “Open Innovation”
Patentes, etc...
Softwares
Tecnologias não
patenteáveis
Comercializados (licenciados) para
Empresas Nascentes da própria Empresa
ou ICT (“Spin-offs”)
Comercializados (licenciados) para
outras empresasResultados do P&D interno
Competências
Incorporadas em produtos (bens e
serviços) pela Empresa ou ICT Privada e
levadas ao mercado
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Venturus
Empresa
Pesquisa
Comercialização
Desenvolvimento
Desenvolvimento
Modelo Fechado
Foco em D
Caminhos para inovação As oportunidades no Modelo de “Closed Innovation”
21@Eduardo Grizendi 2011
Modelo Aberto
Foco em P&D&I
Oportunidades
Empresa
Pesquisa
Comercialização
Desenvolvimento
Desenvolvimento
Venturus
Licenciamentos
Comercialização
Spin-out
Scale up
Os Caminhos para inovação
As oportunidades do Modelo de “Open Innovation” + Lei de
Inovação + Lei do Bem
22@Eduardo Grizendi 2011
(Modelo Fechado) X (Modelo Aberto + Lei de Inovação + Lei do Bem
Oportunidades
Pesquisa
Comercialização
Desenvolvimento
Desenvolvimento
Spin-out
Scale up
Venturus
Empresa
Pesquisa
Comercialização
Desenvolvimento
Desenvolvimento
Licenciamentos
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Our current market
Our new market
Other firm´s market
External technology insourcing/ spin-in
Internal technology
base
External technology base Stolen with pride from Prof Henry Chesbrough UC Berkeley, Open Innovation: Renewing Growth from Industrial R&D, 10th Annual
Innovation Convergence, Minneapolis Sept 27, 2004
Internal/external venture
handling
Licence, spin out,
divest
Os Caminhos para inovação
As oportunidades do Modelo de “Open Innovation” + Lei de
Inovação + Lei do Bem
24@Eduardo Grizendi 2011
A Importância da Geração de Empresas Nascentes e os
Processos de Inovação por “Spin-in” e “Spin-off”.
Estratégia de “Spin-in’s” do Google
25@Eduardo Grizendi 2011
A Importância da Geração de Empresas Nascentes e os
Processos de Inovação por “Spin-in” e “Spin-off”.
Exemplo de Aquisição do Facebook
26@Eduardo Grizendi 2011
Our current market
Our new market
Other firm´s market
External technology insourcing/ spin-in
Internal technology
base
External technology base Stolen with pride from Prof Henry Chesbrough UC Berkeley, Open Innovation: Renewing Growth from Industrial R&D, 10th Annual
Innovation Convergence, Minneapolis Sept 27, 2004
Internal/external venture
handling
Licence, spin out,
divest
Os Caminhos para inovação
As oportunidades do Modelo de “Open Innovation” + Lei
de Inovação + Lei do Bem
27@Eduardo Grizendi 2011
Oportunidades decorrentes do contexto tecnológico
Eduardo Grizendi 28
Macro tendências para além de 2015
Um olhar para a sociedade e as pessoas de amanhã
MACRO TRENDS 2015+
Looking at society and
tomorrow’s people
29@Eduardo Grizendi 2011
Macro tendências para além de 2015
Um olhar para a sociedade e as pessoas de amanhã
“Drivers”da sociedade de amanhã:
1. GLOBALISATION / GLOCALISATION
2. ASIA & NEW ECONOMIES
3. CONVENIENCE TECHNOLOGY
4. CONNECTED
5. SMART TECHNOLOGY
6. TRANSPARENCY
7. GLOBAL SUSTAINERS
8. RETHINKING ENERGY
9. THE CREATIVE CLASS
10.AGEING POPULATION
11.FEMALE EMPOWERMENT
12.HEALTH AND WELLBEING
MACRO TRENDS 2015+
Looking at society and
tomorrow’s people
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Conectividade
• Acesso em Fibra
• Acesso Móvel Pessoal & Corporativo
• Mobile Internet Devices
• MVNO (Operadoras Virtuais)
• Internet das coisas
• Tudo sobre IP (All-IP)
• Computação nas nuvens
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Conectividade
Acesso Móvel
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Conectividade
Mobile Internet Devices
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MVNO (Operadoras Virtuais)
Por que um grande Banco de Varejo teria interesse em uma MNVO?
Teleco, 02.AGO.2010 Eduardo Prado
“É o varejo que permite uma expansão internacional de fato. Sem ele, as atividades bancárias de atacado não são
sustentáveis no longo prazo.” – Roberto Setubal do Itaú na Revista Isto é sobre internacionalização do seu banco
...
Vários bancos no mundo têm apostado no aparelho celular como meio de “relacionamento incluindo funções de
cartão de débito, cartão de crédito, cartão de fidelidade, pagamento de transporte público, pagamento de estádios
de futebol entre entre outras.
...
Os smartphones dominarão o mercado em até cinco anos. Vários fabricantes estão apostando em tecnologia de
pagamento (tipo NFC) nos seus aparelhos móveis como é o caso da Nokia a partir de 2011 (ver All new Nokia
smartphones to come with NFC from 2011, NFC World, 17.jun.2010).
...
E aqui surge uma grande oportunidade para um grande Banco de Varejo brasileiro. Qual é então? Implantar uma
operadora móvel virtual (MVNO) – sem necessidade de possuir espectro de freqüência que é uma forte barreira de
entrada – para focar na captura de parte destes 50 milhões de “desbancarizados” no nosso país!
Isto é possível? Sim a ANATEL vai aprovar a Regulamentação de MVNO no Brasil até Outubro deste ano.
E aqui uma pergunta que não quer calar: essa oportunidade de MVNO não poderia ajudar a alavancar o negócio da
internacionalização dos grandes bancos brasileiros? Think deeply about that!
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Internet das coisas
35@Eduardo Grizendi 2011
Tudo sobre IP
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Computação nas nuvens
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Conteúdo
• Redes sociais
• Entretenimento
– Vídeos
– TV
• M-Services
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Conteúdo A importância das redes sociais
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M-Services
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M-Payment
41@Eduardo Grizendi 2011
M-PaymentMicro-pagamentos & NFC
NFC: Os bancos “acordaram” para ele!
Eduardo Prado
Você acha que vai demorar muito tempo para você pagar as despesas do seu cotidiano utilizando seu aparelho celular? Se
acredita que sim, desculpe mas está redondamente enganado!. Esse dia está mais próximo do que você pensa. Veja aqui
nesse link como serão seus futuros pagamentos: In2Pay Case for iPhone from DeviceFidelity.
A capacidade de portar dinheiro, cartões de débito e crédito, bilhete único de metrô no aparelho celular chama-se m-wallet
(ou Mobile Wallet). No Japão onde a m-wallet é utlizada há bastante tempo, ela é conhecida como Osaifu Keitai da NTT
DoCoMo (maior cellco japonesa). O mercado varejista americano anda bastante ansioso para ter uma solução de m-wallet
massificada (ver Enabling the Mobile Wallet, Sores, Oct.2010).
A tecnologia NFC (Near Field Communication) permite o pagamento com seu celular (ou Mobile Payment) através da
aproximação de PDV (Terminal de Ponto de Venda ou PoS = Point of Sale) similar aos dispositivos que são utilizados hoje
pelas redes de captura (de débito e de crédito). É por isto que o NFC é conhecido como tecnologia de proximidade.
A disponibilização (e gerenciamento) da m-wallet no celular será um grande diferencial estratégico para as operadoras de
telefonia móvel. Aqui temos um “pequenino” problema: Qual seria hein? A m-wallet também interessa aos grandes bancos
de varejo e aos “mamutes” do cartão de crédito (Visa e MasterCard), sem falar de outros players como as redes de captura
(p. ex., a First Data, a “Cielo” dos EUA).
Os próximos anos serão marcados por uma grande disputa (ou contenda, se preferir) para ver quem (players
individuais e/ou alianças estratégicas) dominará o gigantesco negócio de m-wallet.
Para conhecer mais sobre os primeiros passos dessa disputa e ver os movimentos dos bancos (e outros players) através
da tecnologia NFC, acesse aqui essa matéria inédita do site Convergência Digital:
http://convergenciadigital.uol.com.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=24057&sid=15
42@Eduardo Grizendi 2011
Conclusões
• O Marco Legal está mudando ... para melhor
• Oportunidades são tanto em Conectividade quanto em Conteúdo
• Oportunidades estão “fervilhando”:
... em TIC,
... em Internet
.. em Comunicações móveis
... em M – Services
... em ...
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