«As terríveis aventuras de Jorge de
Albuquerque Coelho (1565)»
ESQUEMAS SÍNTESE
«As terríveis aventuras de Jorge de
Albuquerque Coelho (1565)» — «Parte I»
(pp. 236-237)
Dedicado
ao serviço da pátria
Destemido
Corajoso
Persistente
Filho de uma antiga
família portuguesa
Estratega
Bondoso
Sensato
Apresentação dos acontecimentos que antecedem a viagem de Jorge
de Albuquerque Coelho na nau Santo António.
Cumpridor do dever
Função
Apresentar o herói
da narrativa
Pai
Apresentar os antecedentes
familiares do herói da
narrativa
Irmão
Duarte Coelho —
capitão-donatário
de Pernambuco
Duarte de Albuquerque
Coelho — herdeiro do
título de capitão-donatário
de Pernambuco
Fidalgos de honra
Construção do perfil do Herói
Fome; condições
geográficas adversas;
condições climatéricas
adversas
Vitória sobre os indígenas e regresso
a Lisboa
Jorge de Albuquerque Coelho assume
funções de chefe militar na capitania
Controlar a revolta
dos indígenas
na capitania de seu
pai ― Pernambuco
Ida de Duarte de Albuquerque Coelho
para o Brasil, a pedido de D. Catarina
Antecedentes
da viagem
«As terríveis aventuras de Jorge de
Albuquerque Coelho (1565)» — «Parte II»
(pp. 238-239)
• Recolha ao porto
• Novo carregamento da nau
Encalhe da nau / corte dos mastros
Partida de Olinda — nau carregada
Partida de Olinda, incidentes e conflitos entre marinheiros e passageiros.
Linguagem próxima do diário de bordoRegistos concretos das datas
e dos locais e dos graus de latitude
16 de maio de 1565
Incidentes da viagem
Prenúncio
de uma má viagem
Retirar a água da nau
19 dias em zonas
sem vento
Desejo de aportar em Cabo Verde
Rombo no casco da nau
Quebra do gurupés
Lançamento
de carga ao mar
Prenúncio de uma má viagem
Crítica aos mercadores e aos
oficiais que permitiram que
a nau fosse demasiado carregada
Nova partida29 de junho de 1565
Reparar o gurupés
5 dias depois
Reparar o gurupés
Retirar a água da nauProcura do arquipélago
dos Açores29 de agosto de 1565
Aproximação ao
arquipélago de Cabo Verde31 de julho de 1565
Trovoada e nevoeiro
Aproximação
de navios inimigos
(franceses)
29 de julho de 1565
PersuasãoGenerosidade
Fome
Sede
Dificuldades entre a tripulação
e os passageiros
Jorge
de Albuquerque
ordena
Partilha dos
mantimentos por todos
Serenidade nas brigas
e discórdias
Qualidades
de líder
«As terríveis aventuras de Jorge de
Albuquerque Coelho (1565)» — «Parte III»
(pp. 241-246)
Pedido de rendição,
demonstrando a sua fraqueza
Resistência do capitão
e de sete companheiros
Contraste
Encontro com a embarcação
Aproximação
ao arquipélago
dos Açores
Uma nova contrariedade: o assalto dos corsários franceses.
3 de setembro de 1565
Abordagem de um corsário
francês bem equipado
e bem armado
CobardiaCoragem
A ação do herói
Jorge de
Albuquerque
A ação do mestre,
do piloto e demais
tripulação
Uso de discurso indireto livre:
dotes de oratória de Jorge
de Albuquerque
O capitão age sem hesitação
Pergunta que
demonstra espanto
e respeito:
«coração temerário»
Franceses = luteranos:
retiram os livros de orações aos portugueses
• Cortesia
• Permissão para sentar-se à sua
mesa para as refeições
Admiração
do capitão do
corsário francês
Heroísmo
Patriotismo
Sentido do dever
Sentido de missão
Enaltecimento da postura
de Jorge de Albuquerque
Três dias de combate com apenas duas
peças de artilharia: um berço e um falcão
Jorge de Albuquerque arquiteta
uma revolta contra os franceses
que seguem na nau Santo António
Muito vento:
os corsários decidem levar
os portugueses para França
Avistamento das ilhas
do Faial, Pico e Graciosa
6 de setembro de 1565
Conforta
os que sofrem
Anima os que
conseguem ajudar
a manobrar a nau
Mantém-se ativo
durante toda
a tempestade, dando
ordens e analisando
a situação
Jorge de Albuquerque revela as suas
competências de liderança:
A nau Santo António necessita do auxílio do corsário francês,
pois a tempestade causou muitos estragos (leme destruído,
castelo da proa arrasado e mastro grande destruído)
A tempestade inviabiliza
a revolta
12 de setembro de 1565
O corsário francês abandona
a nau Santo António
e prossegue a sua viagem
Saque e partida do corsário
francês
17 de setembro de 1565
Sugerem salvar Jorge de Albuquerque
e três marinheiros que ele escolhesse:
o capitão português recusa a oferta
dos corsários franceses
Revelam crueldade, pois não deixam na nau
Santo António os meios de manutenção
necessários à navegação e retiram a roupa
a alguns marinheiros
Postura dúbia
Deixam dois sacos de biscoito podre
para a alimentação na nau portuguesa
Revelam ganância por deixarem o barco
português sem as mercadorias do Brasil
Caracterização da atuação
do corsário francês
Atitudes imorais e hereges:
os luteranos confiscam os livros religiosos
dos portugueses porque estes são
católicos
Agradecem a Jorge de Albuquerque
o facto de ter salvo a vida dos franceses
que seguiam na nau Santo António
durante a tempestade
• Misericordioso
• Abnegado
• Altruísta
• Honrado
• Leal
• Corajoso
Salientam-se os momentos
em que a grandeza humana de
Jorge de Albuquerque é muito clara
Qualidades
do líder
«As terríveis aventuras de Jorge de
Albuquerque Coelho (1565)» — «Parte IV»
(pp. 247-250)
Enaltecimento da postura
de Jorge de Albuquerque
Estratégia de salvação
da alma e do corpo
3. Partilha dos mantimentos
2. Organização dos meios
de manutenção da nau
A ação divina: o auxílio de Deus nos momentos de aflição
e proximidade com a morte.
A nau Santo António
fica à deriva
1. Deveres espirituais
Partida do
corsário francês17 de setembro de 1565
Ação do herói Jorge de Albuquerque
Após rezar o Miserere
e as ladainhas
Duas facetas:
• Herói piedoso
• Herói pragmático
Uma nova tempestade volta
a testar os marinheiros
A recuperação da cruz de ouro anima
os marinheiros, pois seria um sinal divino
de que as suas provações estariam a terminar
Milagre
• Desânimo dos marinheiros
originando desacatos
• Fome
• Desejo de afundar a nau (suicídio)
• Desejo de se alimentarem dos
cadáveres dos companheiros
• Jorge de Albuquerque
mantém-se firme nos seus valores
• Convence pelas palavras
dóceis e firmes
• Crê que chegarão a Lisboa
Qualidades
de líderEspírito forte
Atento ao próximo
e às suas necessidades
Caridade que contrasta com
as restantes embarcações
Salvamento na barca de
Rodrigo Álvares de Atouguia
3 de outubro de 1565