EB1 Nº1 DE ALCÁCER DO SAL
“Para fazer uma casa bastam quatro homens,
para educar uma criança é preciso uma aldeia” Provérbio Africano
No presente ano lectivo, a responsabilidade
educativa da nossa escola não acresce face a
anos anteriores. Daremos no entanto, ênfase à
sua função cultural, pelo que nos concentrare-
mos no aumento da cultura e do conhecimen-
to de todos.
Neste sentido, surgiu o Plano Anual de
Actividades que
visa construir
com os alunos os
caminhos do
desenvolvimento
do conhecimen-
to, do aumento
da cultura e da
educação. Esta
construção não
será apenas da
escola mas de
todos, onde cada
um terá a sua
acção, o seu
papel educativo. Só a acção de toda a comuni-
dade educativa permitirá atingir a meta acima
referida (falamos das famílias, organizações
privadas, organizações públicas a vários níveis
(município, junta de freguesia). Nós, sozinhos
nunca conseguiríamos fazer nada. Precisaremos
sempre do esforço de todos no plano da coo-
peração.
A todos os que connosco colaboraram nes-
ta construção/cooperação, ao longo do primei-
ro período, os nossos agradecimentos. Um
apelo efectivo para que continuem, de forma a
conseguirmos sempre aliar Currículo e plano
Anual de Actividades, cujo título resumo o
nosso grande objectivo .
Estas páginas pretendem ser um testemunho
exacto do trabalho realizado com as nossas
crianças, que na sua procura do conhecimento/
cultura, foram felizes! Bom Natal
A Coordenadora
Maria Marcelina
ProPrietário: EB1 d
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P Á G I N A 2 A C T I V I D A D E S D E S E N V O L V I D A S
P Á G I N A 3 N O 1 º P E R Í O D O
P Á G I N A 4 A C T I V I D A D E S D E S E N V O L V I D A S
P Á G I N A 5 N O 1 º P E R Í O D O
Cartão
“Clube
Amigos da
Cantina” Um dos privilégios de possuir o cartão
“Amigos da Cantina” é almoçar na mesa
VIP.
P Á G I N A 6 A C T I V I D A D E S D E S E N V O L V I D A S
À Procura de um Pinheiro
O Natal, este
ano, foi celebra-
do com várias
actividades.
Os professores de
música ensaiaram
uma dramatiza-
ção musical em
que todas as
crianças partici-
param, cantando
uma história alu-
siva ao Natal.
Não faltaram os apresentadores que estiveram à altura de autênticos profissionais. Uma
das turmas do 4º ano, leu e representou a história do “Lobo que veio para Jantar” e
recontaram a história, em versos criados por toda a turma.
O Teatro do Mar, repre-sentou para todas as turmas, uma história com marionetas, sobre um menino que tinha um pincel mágico que terminou por lhe trazer muitos problemas.
A história foi muito bonita e o cenário prendeu a atenção do público.
P Á G I N A 7 N O 1 º P E R Í O D O
Após uma árdua caminhada,
por entre ruas estreitas e
descobertas da história de
Alcácer, lá conseguimos des-
cobrir o Pai Natal.
Estava na cripta do castelo,
onde tinha passado a noite
pois dinheiro para a pousa-
da ele não tinha.
Adorou falar com os meni-
nos e ficou muito contente
porque ninguém desistiu de
o procurar.
No último dia de escola,
da parte da tarde, tivemos o nosso
convívio de Natal. Como sempre, foi
muito bom e no fim tivemos uma sur-
presa. A Junta de Freguesia de Santia-
go ofereceu prendas aos meninos e
meninas e à escola ofereceu um compu-
tador.
Bom Natal a todos!
P Á G I N A 8 P R É - E S C O L A R S A L A D A E D U C A D O R A M A N U E L A
A parte do corpo que gosto
mais é... dos pés.
Porque posso jogar à bola!
A parte do corpo que gosto
mais é… do corpo.
Porque é muito importante para
a gente não morrer.
A parte do corpo que
gosto mais é... dos
cabelos.
Porque gosto de fazer
tranças. A parte do corpo que
gosto mais é... Da
minha mãe.
Porque faz falta.
A parte do corpo que gosto mais
é... dos mãos.
Porque gosto de jogar basket.
Falamos sobre o corpo humano.
Aprendemos muitas coisas novas e
depois, cada menino do nosso
grupo, disse qual era a parte do
corpo que gostava mais e porquê?
P Á G I N A 9 P R É - E S C O L A R S A L A D A E D U C A D O R A C O N C E I Ç Ã O
“ De pequenino se torce o pepino”
“ Pela boca morre o peixe”
O projecto “Saber de Pais”, pre-
tende abrir a escola à comunidade,
convidando Pais ou familiares a vir
à sala do respectivo filho/a, falar
sobre um tema relacionado ou não
com a sua profissão, promovendo
situações de aprendizagem dife-
rentes, participativas e muito
estimulantes.
P Á G I N A 1 0 P R É - E S C O L A R S A L A D A E D U C A D O R A S A N D R A
A Helena, mãe da Maria Leonor, disponibilizou-se a vir à sala, mostrar ao grupo de meninos como se fazem flores em tecido.
Estas flores têm várias aplicações e podem ser uti-lizadas em malas e pregadores de peito.
Em pouco tempo, a Helena fez duas flores diferen-tes e muito bonitas.
Obrigada!
P Á G I N A 1 1 P R É - E S C O L A R S A L A D A E D U C A D O R A C A R L A
P Á G I N A 1 2 1 º A 1 T U R M A D A P R O F E S S O R A M ª J O Ã O D O R D I O
Ao longo deste período escolar desenvolveram-se várias actividades na escola,
nas quais a nossa turma participou. Uma dessas actividades foi a “Semana das
Bibliotecas”. Ouvimos a nossa professora ler o livro Surpresa! Surpresa!, do
qual gostámos muito. Depois de explorarmos a história, cada um de nós desenhou
a parte que mais gostou. Estes foram alguns dos nossos trabalhos.
Quem Somos? Alexandra Batista
Ana Filipa Vicente
Caio Coelho
Carolina Botas
Catarina Hilário
Catarina Trejeira
Daniela Leitão
David Moura
David Rodrigues
Diogo dos Santos
Érica Capitão
Filipe Bento
Gonçalo Leitão
José Guilherme Água-
Morna
Leonor Pereira
Lucas de Oliveira
Mariana Santana
P Á G I N A 1 3 2 º A 2 T U R M A D A P R O F E S S O R A L A U R A
Quem Somos? Alexandra Batista
Ana Filipa Vicente
Caio Coelho
Carolina Botas
Catarina Hilário
Catarina Trejeira
Daniela Leitão
David Moura
David Rodrigues
Diogo dos Santos
Érica Capitão
Filipe Bento
Gonçalo Leitão
José Guilherme Água-
Morna
Leonor Pereira
Lucas de Oliveira
Mariana Santana
Já Sabemos!
AEIOU
Somos cinco amigas
Somos as cinco vogais
Somos as cinco letras
Que se usam mais!
A castanha e o ouriço
Neste período lemos muitos livros
do Plano Nacional de Leitura.
Um dos que mais gostámos foi
“Leónia devora os livros”, do qual
resultou este trabalho!
No Dia das Bruxas, fomos visitados
pelas "Bruxas"
do Centro Infantil...
Obrigado pela vossa visita!
Matilde Porfírio
Pedro Gomes
Rafael Carvalho
Rúben Coelho
Tiago do Ó Oliveira
Tiago Jeremias
Vanessa Cardona
P Á G I N A 1 4 2 º A 1 T U R M A D A P R O F E S S O R A A N G É L I C A
E continuamos muito curiosos!
Temos investigado vários assuntos e até descobrimos porque é que
as árvores perdem as folhas no Outono: é que a terra, apesar de ter
muita água, está muito fria e as plantas não conseguem absorver a
água com facilidade. Por isso, todas as plantas de folha caduca per-
dem as suas folhas nesta altura do ano.
Para verificarmos que isto era verdade, enchemos dois copos com
terra do nosso pátio e colocámos um deles no congelador.. No dia
seguinte regámos a terra de ambos os copos e verificámos que a ter-
ra do copo que estava à temperatura ambiente deixava passar a
água e esta saía pelos buraquinhos do fundo do copo, enquanto
que a terra “congelada” não deixava passar a água.
A cada dia que passa conhecemos melhor Alcácer do Sal.
No mês de Novembro fomos conhecer o Bairro de São Pedro, por ruas e ruelas, e desco-
brimos locais desconhecidos, verdadeiros tesouros esquecidos.
P Á G I N A 1 5 2 º A 2 T U R M A D A P R O F E S S O R A G R A Ç A
“O Natal de Teresa Borbulhaça”
No dia 19 de Novembro fomos assistir a esta animação de Natal.
Com ela fomos levados a imaginar e sonhar. No final fizemos um
pequeno trabalho de Expressão Plástica.
Dia da Biblioteca Escolar
A nossa turma deslocou-se à Biblioteca da Escola para
assistir a uma animação de leitura por parte da turma do
3º A1. Depois, fomos nós que retribuímos e lemos a his-
tória “O patinho feio” para os outros meninos ouvirem.
Saber de Pais
No dia 26 de Novembro e no
âmbito do Projecto “Saber de
Pais”, a mãe da Matilde Fradi-
nho, a D. Helena, veio à nos-
sa sala falar um pouco sobre
as regras de higiene dentária
e do corpo e sobre alimenta-
ção saudável.
Foi muito interessante e, no
final, até ganhámos uma
prendinha!
P Á G I N A 1 6 3 º A 1 T U R M A D A P R O F E S S O R A I S A B E L
Ensino Experimental das
Ciências
Este ano, a turma do 3º A1 tem trabalhado, com a ajuda do professor Nelson, a área do Ensino Experimental das Ciências.
Nessas aulas fizemos algumas experiências engraçadas, nas quais os alunos utilizaram diversos
materiais de laboratório.
Através de aulas práticas aprenderam descobriram alguns conceitos novos, como por exemplo, que a temperatura da água pode influenciar a dissolução do açúcar e que este não dissolve da mesma maneira em diferentes solutos. Observaram o comportamento de diferentes objectos na água (a flutuação), etc.
As experiências foram muito interessantes e divertidas, os alunos adoraram e esperam sempre, muito ansiosos, que o professor Nelson volte com novas experiências interessantes.
P Á G I N A 1 7 3 º A 2 T U R M A D A P R O F E S S O R A M A R I A J O S É
P Á G I N A 1 8 4 º A 1 T U R M A D A P R O F E S S O R A M ª J O Ã O D U V A L
Um dia em Lisboa No dia vinte e seis de Outubro as turmas do quarto ano realizaram uma Visita de Estudo a Lisboa.
Durante a manhã vimos duas exposições relacionadas com a República:”O Corpo” e “Viajar”.
Gostei muito da exposição”Viajar”. A monitora apresentou um mapa turístico de Portugal, com várias linhas férreas.
Depois entrámos num navio imaginário e observámos vários quadros e fotografias.
Achei muito engraçado mas esquisito o facto das pessoas de há cem anos atrás, não saberem nadar, de tomarem
banho com a ajuda dos pescadores e vestidas, ou com factos de banho com mangas e com pernas.
Quando terminámos esta visita, o senhor do autocarro foi buscar-nos e levou-nos até Belém. Almoçámos no jardim
e eu comi um gelado delicioso.
Às catorze horas fomos ao Centro Cultural de Belém ver o Museu Berardo. Neste museu participámos numa activida-
de relacionada com obras de arte. Vimos coisas espantosas e aprendemos que cada um de nós pode ler a arte à sua
maneira, pois a imaginação e o pensamento é diferente de pessoa para pessoa.
A obra de arte que mais gostei foi a de um boneco rodeado de espelhos de várias formas.
Acabada a visita fomos a uma loja onde comprei um pião de madeira igual ao que o meu pai brincava quando tinha
a minha idade.
Por fim fomos para o
autocarro e fizemos
uma paragem na
área de serviço de
Palmela, onde lan-
chámos. Depois do
lanche continuámos
a viagem e chegá-
mos contentes e
com mais conhe-
cimentos à escola
mais maravilho-
sa: A Escola
Básica Um de
Alcácer do Sal.
Diogo Rebelo
P Á G I N A 1 9 4 º A 2 T U R M A D O P R O F E S S O R A I L D A
A Fada Mágica Estava eu a brincar no meu quintal quando de repente vi algo a brilhar. Muito assustada perguntei:
- Quem está aí?
Uma criatura muito bela respondeu:
- Sou eu, a fada mágica e concedo-te três desejos.
Eu pensei um pouco e respondi:
- Três desejos? Olha, quero ser rica para viajar. Depois com algum desse dinheiro quero ajudar os que precisam, espe-
cialmente as crianças que passam dificuldade. Por último peço-te que todos tenham paz e que não sofram com as
guerras mundiais.
A fada olhou para mim e disse-me:
Desejos concedidos. Que todos vivam felizes!
Ana Rita Telo
Um sonho inesquecível
Um Milagre de Natal
É quase Natal,
Eu gostava que acontecesse
Algo de muito especial.
Pela lareira...Ver sair um Pai Natal.
As suas renas cintilantes,
A brilharem como o Sol.
Gostava de as ver crescer,
Para me lembrar,
De quando estava a nascer.
Se os visse pedia-lhes três desejos.
De cada um deles queria receber beijos,
Nas renas queria mexer para me aquecer,
No trenó queria entrar e poder voar.
Assim seria um milagre bestial
Passado com o Pai Natal.
Madalena, Carolina e Maria João Pisco
P Á G I N A 2 0 4 º A 3 T U R M A D A P R O F E S S O R L U I S
→ Procurámos saber quais os factores que influenciam
o tempo de dissolução do açúcar…
→ Procurámos saber se o tipo de solvente influencia o
tempo de dissolução do açúcar…
→ Procurámos saber que factores poderão influen-
ciar a flutuação dos materiais…
Querem saber o que concluímos?
Então aguardem as próximas edições do jornal “Os
Telhudinhos”
Experimentando e concluindo…!Experimentando e concluindo…! Assessoria na área de Ensino Experimental das Ciências… Assessoria na área de Ensino Experimental das Ciências…
Pelo sonho é que vamos… Pelo sonho é que vamos…
ao sabor da escrita!ao sabor da escrita! Assessoria na área de Língua Portuguesa…Assessoria na área de Língua Portuguesa…
A arte e os artistas…!A arte e os artistas…!
Sessão de animação “A Teresa Borbulhaça”
Visita de estudo ao “Museu Berardo” no CCB - Lisboa
Poema sobre a “Alimentação”
Leite, torrada e uma peça
de fruta ao pequeno-almoço.
Como legumes ao almoço
e ao jantar, laranja é
a sobremesa que é essencial.
Peixe tenho que comer,
faz bem aos ossos, para ficar forte e saudável!
Puré, massa e sopa tenho que mastigar e ao mesmo tempo
tenho que apreciar.
Não abusar nas gorduras nem nas guloseimas.
Saudável tenho que ser para crescer, para isso tenho que
comer um prato de bifes com sumo de limão.
Adoro partilhar, mastigar bem, apreciar a comida, adoro
beber água, comer massa e batata desfazer para puré
comer.
Adoro comer, sem ser demais.
Forte tenho que ser para viver.
Crescer é viver e ter energia!
Texto colectivo (aperfeiçoado)
P Á G I N A 2 1 B I B L I O T E C A P R O F E S S O R A F E R N A N D A B R A G A A Biblioteca é um centro de recursos educativos que oferece
possibilidade de acesso a recursos em formato impresso, audiovisual, multimédia, capazes de apoiar o processo de ensino/aprendizagem, contribuindo positivamente para o desenvolvimento de competên-cias.
O desenvolvimento na área das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) têm vindo a facilitar o acesso à informação, no entanto ainda é necessário adquirir novas competências, para se ter capacidade de utilizar a informação em formato digital.
Aceder à informação para preparação de uma actividade de investigação, apren-der a procurar a informação, selec-cionar aspectos mais importantes e redigir o texto de forma clara e coe-rente apoiando o Projecto educati-vo, tem sido a nossa aposta.
Jogos matemáticos “Tangran”
Pesquisar, requer o exercício de uma cidadania activa, eficiente, capaz de saber localizar e aceder à informação, bem como saber com-preender, usar essa informação sendo capaz de exercer um papel crítico.
“Dia Internacional das Bibliotecas Escolares”
permitiu estimular a partici-pação conjunta em promo-ção da leitura, animação pedagógica e partilha entre turmas.
A BE desempenha um papel chave no desenvolvi-mento de competências de literacia da informação nos alunos e deve ser utilizada
como extensão de sala de aula.
Apoio aos alunos
Apresentação das
psicopedagogas
Visionamento
de um filme
Animação de leitura “Zonzo o
cabritinho”
P Á G I N A 2 2 A R T I G O
ARTIGO 1º Todas as pessoas com menos de 18 anos têm todos os seus direitos escri-
tos nesta convenção.
ARTIGO 2º Tens todos esses direitos seja qual for a tua raça, sexo, lín-
gua ou religião. Não importa o país onde nasceste, se tens alguma
deficiência, se és rico ou pobre.
ARTIGO 3º Quando um adulto tem qualquer laço familiar ou responsabilidade
sobre uma criança, deverá fazer o que for melhor para ela.
ARTIGO 6º Toda a gente deve reconhecer que tens direito à vida.
ARTIGO 7º Tens direito a um nome e a ser registado, quer dizer, o teu nome, o dos
teus pais e a data em que nasceste devem ser registados. Tens direito a uma naciona-
lidade e o direito de conheceres e seres educado pelos teus pais.
ARTIGO 9º Não deves ser separado dos teus pais, excepto se for para
teu próprio bem, como por exemplo, no caso dos teus pais te maltrata-
rem ou não cuidarem de ti. Se decidirem separar-se, tens de ficar a viver
com um deles, mas tens o direito de contactar facilmente com os dois.
P Á G I N A 2 3 1 º P E R I O D O , A N O L E C T I V O 2 0 1 0 / 1 1
ARTIGO 10º
Se os teus pais viverem em países diferentes, tens direito a regressar e viver junto
deles.
ARTIGO 11º
Não deves ser raptado mas, se tal acontecer, o governo deve fazer tudo o que for
possível para te libertar.
ARTIGO 12º
Quando os adultos tomam qualquer decisão que possa afectar a tua vida, tens o
direito a dar a tua opinião e os adultos devem ouvir seriamente o que tens a dizer.
P Á G I N A 2 4 A R T I G O
ARTIGO 13º
Tens direito a descobrir coisas e dizer o que pensas através da
fala, da escrita, da expressão artística, etc., excepto se, quando o
fizeres, estiveres a interferir com o direito dos outros.
ARTIGO 14º
Tens direito à liberdade de pensamento e a praticar a religião que quiseres. Os teus
pais devem ajudar-te a compreender o que está certo e o que está errado.
ARTIGO 15º
Tens direito a reunir-te com outras pessoas e a criar grupos e associações, desde que
não violes os direitos dos outros.
ARTIGO 16º
Tens direito à privacidade. Podes ter coisas como, por exemplo, um diário que mais
ninguém tem licença para o ler.
ARTIGO 17º
Tens direito a ser informado sobre o que se passa no mundo atra-
vés da rádio, dos jornais, da televisão, dos livros, etc. Os adultos
devem ter a preocupação de que compreendes a informação que
recebes.
ARTIGO 18º Os teus pais devem educar-te, procurando fazer o que
é melhor para ti.
P Á G I N A 2 5 1 º P E R I O D O , A N O L E C T I V O 2 0 1 0 / 1 1
ARTIGO 19º Ninguém deve exercer sobre ti qualquer espécie de maus tratos. Os
adultos devem proteger-te contra abusos, violência e negligência. Mesmo os teus
pais não têm o direito de te maltratar.
ARTIGO 20º Se não tiveres pais, ou se não for seguro que vivas com eles, tens
direito a protecção e ajuda especiais.
ARTIGO 21º Caso tenhas de ser adoptado, os adultos devem
procurar ter o máximo de garantias de que tudo é feito da
melhor maneira para ti.
ARTIGO 22º Se fores refugiado (se tiveres de abandonar os teus pais por razões
de segurança), tens direito a protecção e ajuda especiais.
ARTIGO 23º No caso de seres deficiente, tens direito a cuidados e educação espe-
ciais, que te ajudem a crescer do mesmo modo que as outras crianças.
ARTIGO 24º Tens direito à saúde. Quer dizer que, se estiveres doen-
te, deves ter acesso a cuidados médicos e medicamentos. Os adultos
devem fazer tudo para evitar que as crianças adoeçam, dando-lhes
uma alimentação conveniente e cuidando bem delas.
ARTIGO 27º Tens direito a um nível de vida digno. Quer dizer que os teus pais
devem procurar que não te falte comida, roupa, casa, etc. Se os pais não tiverem
meios suficientes para estas despesas, o governo deve ajudar.
ARTIGO 28º Tens direito à educação. O ensino básico deve ser gratuito e não
deves deixar de ir à escola. Também deves ter possibilidade de frequentar o ensino
secundário.
P Á G I N A 2 6 A R T I G O
ARTIGO 29º A educação tem como objectivo desenvolver a tua
personalidade, talentos e aptidões mentais e físicas. A educação
deve, também, preparar-te para seres um cidadão informado, autó-
nomo, responsável, tolerante e respeitador dos direitos dos outros.
ARTIGO 30º Se pertenceres a uma minoria, tens o direito de viver de acordo com
a tua cultura, praticar a tua religião e falar a tua própria língua.
ARTIGO 31º Tens direito a brincar.
ARTIGO 32º Tens direito a protecção contra a exploração econó-
mica, ou seja, não deves trabalhar em condições ou locais que
ponham em risco a tua saúde ou a tua educação. A lei portuguesa
diz que nenhuma criança com menos de 16 anos deve estar empre-
gada.
ARTIGO 33º Tens direito a ser protegido contra o consumo e tráfico de droga.
ARTIGO 34º Tens o direito a ser protegido contra abusos sexuais. Quer dizer que
ninguém pode fazer nada contra o teu corpo como, por exemplo, tocar em ti,
fotografar-te contra a tua vontade ou obrigar-te a dizer ou a fazer coisas que não
queres.
ARTIGO 35º Ninguém te pode raptar ou vender.
ARTIGO 37º Não deverás ser preso, excepto como medida de últi-
mo recurso e, nesse caso, tens direito a cuidados próprios para a tua
idade e visitas regulares da tua família.
P Á G I N A 2 7 1 º P E R I O D O , A N O L E C T I V O 2 0 1 0 / 1 1
ARTIGO 38º Tens direito a protecção em situação de guerra.
ARTIGO 39º Uma criança vítima de maus tratos ou negligência, numa guerra ou
em qualquer outra circunstância, tem direito a protecção e cuidados especiais.
ARTIGO 40º Se fores acusado de ter cometido algum crime, tens direito a defen-
der-te. No tribunal, a polícia, os advogados e os juízes devem tratar-te com respei-
to e procurar que compreendas o que se está a passar contigo.
ARTIGO 42º Todos os adultos e crianças devem conhecer esta Con-
venção. Tens direito a compreender os teus direitos e os adultos tam-
bém.
Assim, pode-se
dizer que o Dia M
undial da
Criança serve para lembrar
um grande problem
a mundial:
o esquecimento dos direitos das
crianças.
ADIVINHAS
A enfeitar o pinheiro
É onde gosto de estar
Sou muito redondinha
E fácil de pendurar
R: Bola de Natal
Eu sou um bolo colorido
Com muitos frutos saborosos
E um brinde podem encontrar
Aqueles que forem mais gulosos
R: Bolo Rei
DESCOBRE AS 7 DIFERENÇAS
UNE OS PONTOS E DESCOBRE ESTE
OBJECTO LIGADO AO NATAL.
AJUDA O DUENDE DO PAI NATAL A
DESCOBRIR A SAÍDA NO PINHEIRO.
PARA RIR...
Debaixo de uma árvore de natal, toda ilumi-
nada, diz um cão ao outro:
- "Finalmente, puseram luz no wc !"
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