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Fortaleza, Segunda-feira, 10 de Outubro de 1904. ta.1•jggçgjggwgggggCTg^ ¦CÜUIflUAMMfGSfiffM
¦^ffaCTW
publicado pela "Empresa TypographicaCearense" de W. Cavalcanti & U.
Redacção e officinas—Rua Formosa n. 41 eSenador Alencar n: 14 (Fortaleza).
AssignaturasCAPITAL
Anno ...:...- ljjoooSemestre 7i{oooTrimestre - • 4í>°oo
INTERIOR E ESTADOS
0000000000iüO0000100KhiKHim100
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Anno .Semestre
l*$ooo8#ooo
TSLEGRAMMAS(PARTICULAR)
Sobral 8.Chegou hontem aqui o pr. José
Jjpmingues fontenelte sendo muiio yí-silado durante lodo dia.
_J\o segnir para Viçosa foi acom-panhado ate a €slação por grandenumero de amigos.
D
Ide Direito de S. Benedicto, que ca que vae dando ultimo quartel: tico e inconsciente que ínteliz-í desde os bancos da academia faz j a nós pobres russos em Porto Ar-: mente temos.I exercício da satyra contra os seus thur, nesta parte do Ceará, por-j Dalli só exige cllc a contn-melhores amigos.,llulo íluu;,u:ji ventura a mais combatidae a mais jbuição e o sacrifício àsphixiante
Lembramo-nosde um seuvisi- descurada pelo governo de todos I do povo que nelle vê tão so
Pagamento adiantado
Prevenção
Aos nossos assignantes c ¦annunciantcs,¦prevenimos que, alem do Director da '-Em-
Kresa" traiam dos interesses do JORNAL,Túodcndo estrahir contas e assignar r cibos
advogado Leonel Chaves, Secretario destaredacção e o actual gerente José Pinto Pe-'reira Filho, jjf .
Só serão validos os recibos passados destaIdala èrn diante estando ássignádos por qual-Icuier dos trez c carimbados pelo Director.
Os orudnaes enviados esta redacção,¦sejam ou não publicados, não serão resti-Ituidos. .
Rodamos a nossos bo dosos assignantesIo favor de mandarem satisfazer suas assig-lnaluras do 1: Semestre vencido e os quelia tiverem pago o obséquio de manda-lrom reformar para não haver interrupção na|remessa do Jornal.
Todos os.assignantes que até 31 de De-Izembro estiverem quites com a «limpresa»|c tomarem uma assignatura para o anno de|i9oõ terão direito a um brinde escolhido ouIa 2o .y de abatimento na assignatura reforma-Ida.
avisosÍDr.'Paula Rodrigues
locculisla, recentemente chegado do[fío de Janeiro, dá consultas de 1 as13 Horas da tarde em sua residência,[á rua formosa n. 112-
^os nossos amigosPrevenimos aos nossos amigos el*ei-
tores qualificadas no município destacapital que estiveram sem títulos que
[estão encarregados de promover osmeios de obtol-os os nossos collegas
I advogados Agapito Jorge dos Santos eEduardo Grirão, bem como Leonel Cha-vês e outros, na redacção desta folha,com quem os mesmos procurarão en-
I tender-se,
CHA.PAPara Senador
Ooronel Joio Brigido k SsntosAdvogado, residente em Fortaleza
miII! DO 111Fortaleza, Io de Outubro de 1904
perversidade
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FOLHETIM 50
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(De £. SBola) >
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íúW©^ de joelhos no meio da enorme cama,^¦^ffl^. muito franzina e delicada, sentia-se
Sr!£Lmorrer.Mas de todas as vezes, até então
,>w.» > no ultimo momento do seu desfalle-
^13**^ cimento' alliviava-a uma frescurai-Wf deliciosa.W1 Era a graça que se compadecia, que^ tornava a entrar n'ella para lhe restituira sua illusâo.^
Saltava descalça para o sobrado do quarto,«orria a janelia, n'um impulso irresistível; e,alli, ouvia de novo as vozes, azas invisíveis roÇavam-lhe os cabellos, todo o povo da lenciasaliiaMas arvores e das pedras e cercava-a. ASW castidade, a sua bondade, tudo o quo haviad'ella nas coisas, voltava-lhe e salvava-a. Desdeentão já nio . tinha medo, sabia que estavaguardada.
lgnez estava de volta, em companhia de vir
Examinada a craneacão do actu-ai redactor da «A Republica»,nãoserá difiicil verificar a saliência edesenvolvimento da bossa dê sar-casmo perverso, desse espiritomotejador que Lafontaine symbo-lisou tão bem na figura da raposaelogiando a voz de... um urubu
Ha dias e em repetidas vezestem <A Republica» motejado acultural figura do grande estadistacommendador Accioly e para eu-mulo o pinta a folhear Macleão,Jean Baptista Say, Adam Smithe os mais modernos como YvesGuiot, 'num
gabinete illuminadopela luz do talento, espécie deColbert regenerador, caracterisa-do a nankin e a pó de sapato.
Do estylo amarrotado, comoroupa em maça, as dobras do ei-nismo revelam a sarcástica inten-ção.
O analphabetismo de José Ac-cioly, que fazia da «A Republica»uma folha de clichets substituea penna envenenada do ex-Juiz
raute uma hora essa doçura calmante, mortal-mente triste, resolvida antes a morrer, do que afaltar á sua promessa.
Emfim, derrancada, tornava-se a deitar e a-dormecia com medo da crise ao dia seguinte,atormentada sempre por essa idéia a que aca-baria por suecumbir se fosse enfraquecendo as-sim. cada vez mais.
ÉíTecti vãmente, Angélica desfallecia de dia
para dia, desde que se julgáia desprezada porFeliciano.
Tinha a chaga aberta, e morria pouco a
pouco, discretamente, sem um qeixumc.A principio, a doença começara por cançàsso:
faltava-lhe o ar, tinha de largar a agulha, fi-cava um instante com os olhos embaciados, per-didos no espaço. Depois, tinha deixado de co-mer, bebia apenas uns goles de leite a es-condia o pão, atirava-o ás galinhas da visi-nhança, para uão inquietar os pães.
Foi chamado um medico que não descobriunada, e que lançou as culpas á vida enclausu-rada que ella levava, contentando-se em recom-mendar exercício.
Era um desmaio que a prostrava, uma desap-
pariçâo lenta. O seu corpo flutuava como sefora levado por duas grandes azas e das suasfaces macilentas parecia sahir o fogo em quea sua alma ardia. Agora, já não sahia do quaitpsenão agarrando--se cora as duas mãos ao cor-rimão da escada, cambaleante. Mas teimava,
queria-se fazer valente quando via que olhavam
para ella, obstinava-se em acabar a almofadabordada para a cadeira de Monsenhor. As suasmãosinhas afiladas já não tinham força, c, quando
nho sapateiro, cantador de modinha1?,a quem o redactor da «Re-publica» convenceu de que o seutalento musical excedia ao dogrande Tamagno e que era pobrecom tão bôa voz só mente quem oqueria.
O pobre diabo chegou a ven-der a tenda e lançar uma subs-cripção para uma viagem á Itália,aonde na sua ingenuidade sonha-va poder cantar no Scaba de Mi-lão.
Lenda os artigos da «Republi-ca» venvnps a mente este episódioburlesco que recorda Lafon-taine a fábula da raposa e do corvo.
Embora já tenha preso o queijona academia e na redacção do jor-nal official, faz suppor que o re-dactor da «Republica» não estásatisfeito
Sinceras não podem ser as pa-lavras do sr. Arruda, pois ninguémmelhor do que elle conhece a ca-pacidacle intellectual e moral dosr. Accioly.
O que parece é que o queijodo redactor da «Republica» estábichado e elle promove a trocafallandó de finanças para meter-se no logar de outro.
O sr. Arruda é materialista ; e deespirito, só conhece o das trevas,quelhe faz troçar diariamente dosr. Accioly e de seus auxiliares.
As farpas do redactor da «A Re-publica» apesar de embebidas noassucar do engrossamento feremmais do que as innocentes settasque destas columnas desferimoscontra os pobres de espirito, quedivertem o publico na pantomi-ma em que faz papel de JoãoGraz o Commendador Accioly.
os tempos,Eu desejo secundar o nosso
Manoel Satyro, única voz que se | lamento.levantou para diser sobre o valledo Jaguaribe.
Eu de cá envio-lhe um abraço eos parabéns pelo modo brilhantecom que faz vibrar seu generosopatriotismo de longe mesmo, ou-vindo nalma õ dolente queixumenosso, apenas abafado pelo farfa-lhar do leque da carnahubeirana rajada sinistra da ventania in-domita ».
3)uas palavrasA zona do Jaguaribe especial-
mente na parte que toca ao Li-moeiro, Russas, União e Aracatyatravessa uma grande crise.
Muitas familias andam mendigando o pão nas estradas e ruascujas fontes de receita estão pa-ralisadas. Diversas pessoas têmmotrido de fome, e se a Providencia não soecorrer com suamisericórdia áquellas populações,sem duvida, teremos de registrarhorrores da crise que as assola.
mente um algoz frio e capaz deminal-o até o completo anniquil*
Agora mesmo, está alli em apu-ros o grupo Nunes contra o qual ,se esmerilham as contas da Col«iectoria estadual. Foi suspensoo respectivo escrivão AntônioVarella da Costa Lima e talvezque o seja tambem o collectorFrancisco Nunes Guerreiro.
Ha não muitos tempos sahiudaqui uma força de 12 praças eum official a mandado dos srs.Pedro Borges e José Accioly, a •qual chegando em Limoeiro áhoras mortas da noite, cercarama casa da câmara e açoutaram ásabre o delegado Antônio Nunes,Joaquim Mendes Guerreiro, Fran-cisco Remigio e outros qütJÉlalli se achavam. O primei-ró sobrinho, o segundo eu-nhado e o terceiro compadre ;eintimo do chefe acciolyno JoséNunes Guerreiro. Este quasi mor-reu de medo e teve que andar
„ . . - • „ „vo;-A%< de gatinhas pedindo ao officialOs principaes sinao únicos meios .,.,, x. K. - „ „à,.n j~ benevolência em dar liberdadedevida ao povo, sao a cera cia .
. . r i-íiína todos que ficaram debaixo decarnahuba e as vazantes no leito 1ordem, na casa da intendencia, atépela manhã. n
Note-se que a cidade que atéaquella hora dormia calma e si-lenciosa, não ouviu só o tinir dossabres que se crusaram no cos-tado dos amigos e parentes do
falhando toda a esperança dos sr. José Nunes; assistiu ao tiroteio
que nellas viam um exiguo e fu- ligeiro e violento que sobresal-turo recurso á manutenção de seus tou bruscamente a toda a popu-
do rioO carnahubal, porem, com as
repetidas seccas está morrendo,e o que sobrevive, não dá quasipó algum para o fabrico. Nasvazantes tem apparecido uma mo-lestia que ha crestado as plantas
S^ns que erravam docemente no ar. lira ura in-1 ¦"..«^- - ¦-. - -
^mento, á coragem, muito longuinqua, ura j partia uma agulha, não podia arrancal-a com ango murmúrio de victoria que lhe chegava I pinça,
«'«urado com.o vento da noite, Respirava du- Ora; uma manh» que Huberto e Hubert.na
WTERIQR»
Escreve-nos de Limoeiro onosso talentoso amigo José Os-terne:
«Mal avalias meu caro redactoras condicções agudissimas da sec
obrigados a sahirem, a tinham deixado só, atrabalhar, O bordador, que entrara adeante, en-controu-a extendida no chão, desmaiada, diantedo bastidor. Sucumbia ao excesso de trabalho;um dos anjos d'oiro estava por acabar. Com acabeça perdida, Huberto pegollhe ao collo, es-forçou-se por a por em pé. Mas o corpo reca-hia inerte, e ella nãu voltava a si.
- Minha querida, minha querida... Respon-de-mc, responde-me...
Emfim, ella abriu os olhos, olhou para ellecom magua. Porque a queria elle viva? Ella
era tão feliz, morta!—Que tens tu, minha querida? Então enga-
naste-nos, a;nda o amas ?Ella não respondia, olhava para elle com o
seu ar de profunda tristeza. Então, n'um abraço
desesperado, elle agarrou-a pela cintura, subio
com ella para o quarto; c quando a deitou na
cama a vio tão branca e tão fraca, chorou do
arrependimento por ter afastado d'ella aquelle
que ella amava, • ,,„.,,.Porque não me disseste tu nada? Ter-t o-hia
dado. ... ,vElla, pojém, uão falou, fecharam-se-lho os o-
lhos e ficou meia adormecida. Elle ficou era pé,iunto da cama, com os olhos fitos no seu rosto
frio de lvrio e o coração dilacerado de piedade.Depois, como visse que cila respirava tranquil-
lamente, desceu ao ouvir a mulher entrar.
Em baixo, no atelier, teve logar a explicação.
Hubertina acabava de tirar o chapéu ; elle disse-
lhe leo que tinha encontrado a filha cahida
alli eVe aJÍ0ra estava a dormir em cima da
cama, muito mal._En"anámo-nos. Ella ainda pensa n esse ra-
e °vae
morrer... Ah I se soubesse o cho-
filhos.Não ha um poço no rio; as
arèas resequidas e altas semprea tremerem á vizão pela intensi-dade do calor e ardencia do sol,parecem uma fornalha a attestara inclemencia dos céos.
Ha pouco appareceu alli o be-riberi que fez muitas victimas; aimprensa noticiou esse appareci-mento e nem uma pequena medidafoi tomada pelo governo impatrio-
lação.Faz pouco mais de um anno que
o sr. Pedro Borges assim'proce-deu contra o grupo Nunes de seupartido e esse grupo ainda terácoragem de .suffragar hoje seunome ao logar de senador ? E'crivei que os Nunes, submis-sos vão ás urnas votar no sr.Pedro Borges. Não têm maisnoção alguma de caracter e pudor.Ao sr. Accioly cabe porem a hon-
itantatassxxs
pazque iue recebi, o remorso que me tortura
quando comprehendi e a levei lá para ciman'aquelle estado I A culpa 6 nossii, separamol-os por mentiras... O quo? tu eras capaz dea i'eixar seflrer e não dizias nada para a salvar !
Hubertina, como Angélica, calava-se, olhavapara elle com o seu ár muito pallida de pezar.E elle o apaixonado, aquém essa paixão des-esperada fazia sahir da sua submissão habitual,não se acalmava, agitava febrilmenie as mãos.
Pois bem, falarei eu, dir-lhe-hei que Feli-ciano a ama, que fomos nós que tivemos acrueldade de lhe prohibir que voltasse cá, en-
ganando-o tambem...Cada uma das suas lagrimas vae agora ca-
hir-me como chumbo derretido no meu cora-ção.
Isso seria um assassino de qne ou seria cum-
plice...Quero pue ella seja feliz, sim ! felir, seja por
qua meio for...Tinha-se apaixonado da mulher, atrevia-se a
gritar-lhe a soa ternura revoltada, irritando-semais pelo silencio triste em que ella se envol-Via.
Que se amem, são senhores da sua von-tade...
Não ha nada a respeitar quando se ama ese é amado... Sim! Seja porque meio for, afelicidade é legitima.
Então Hubertina resolveu-se a falar, com asua voz lenta, em pé e immovcl.
—Que elle nol-a roube, não é verdade? Queelle a despose, contra a nossa vontade, contraa vontade de seu pae... E' o que tu lheaconselhas, julgão que serão felizes depois, quebastará o amor...
E, sem transiçio, com a mesma voz entre-
cortada cila proseguiu :
- Quando vinha para casa, passei á porta docemitério e uma esperança secreta obrigou-mea entrar... Ajoelhei mais uma vez que n'esselogar já gasto pelos nossos joelhos, e rezeimuito tempo.
Huberto tinha irapallidecido; um grande friolhe acalmara a febre. Oh, elle bem conheciao túmulo da mãe obstinada, onde tinham idotantas vezes chorar c humilhar-se, aceusando-seda sua desobediência para que a morta lhesperdoasse do futuro sombrio da terra. E fita-vara alli horas e horas, com a esperança deverem ítorir esse perdão. O que elles pediamo que esperavam, era ainda um filho, o .filhodo perdão, o único signaí porque reconhece-riam que estavam emfim perdoados. Mas nadatinha vindo, a mãe. fria e muda, deixava-ossob a inexorável punição, a morte do primeirofilho, que ella lhes linha roubado, e que recu-sava restituir.
—Rezei muito tempo, repetiu Hubertina, os-tava á escuta, á ver se ouvia estremecer algumacoisa dentro de mim...
Huberto interrogava-a anciosamente com oolhar.
—E nada. nada! Ah, está tudo acabado, :émuito tarde já, fomos nós tjue pTocttramos anossa desgraça..
Então elle, todo tremulo, pergünttm_:'—Accusas me ?—accuso, sim. Eu commetti tambem a falta
seguindo-te Desobedecemos ambos, toda a nosiavida tem sido desgraçada.
. —Não és feliz ?—Não,,não sou feliz... Uma mulher que
não tem filhos não pôde ser fsliz... Amar naoé nada, é preciso que • amor seja abençoada.
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I Ciitinu;
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JORNAL DO CEARA' *__!,_.. .^^-^^. jui—iiiuu—ii ¦¦!¦¦— ¦ ¦' ^'y* S35SS "——
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v'" ¦.)..
ü ^^0«pín p iurisaonsulto senador Buy Barbosa,rade tamanha
^f*^ do Senãoamesquinhamento das taculüaoesf||ncal|ggada de estudar o projecto do \de pensar e agir não só deste. 1 Código Civil, approvado pela Câmara |erupo como de quasi todos de. Uos Deputados, ofterecemos esto excm
Acha-se nesta capital o nosso jovane dedicado amigo Samuel Leite d O li-
que é chefe.
.
€chos e noticias© €eará no SenadoA próxima eleição senatorial
pelo Ceará vai dar sorte na Ca-mara alta por occasião do re-conhecimento de poderes.
Apresentaram-se, como já é
sabido, dois candidatos: o ex-
governador do Estado dr. PedroBorges, e o coronel João Brigido,
que é sustentado pelas opposi-
ções colligadas contra o partidodominante chefiado pelo conse-lheiro Nogueira Accioly.
Ao pleito, que promette serassim renhido nas terras cearen-ses, seguir-se ha uma lueta nãomenos incandescente no seio dascommissões do Senado, incumbi-
plar do seu parecer sobro a redacçaodaquelle projecto, modestíssima home-nageni de admiração, pelos seus exce-
pcionaes dotes do espirito e patrióticadedicação á causa publica.„
Naa paginas que se seguem puzeraraas suas as3Ígnaturas os offertantes,queque são os srs. Pinheiro Machado, J.Gatunda, Alberto Gonçalves, Ferreira
veira, residente emRussas,
Saudamol-o.
8. Bernardo de
j|| Salão JktiEsteve om festa ante-hontem o lar
do sr, Antônio Alves do Carvalho, cor- _vecto despachante da itabedoria, pelo Pulo guarda marinha Vfilas !».)»¦,
^?¦5»--
5uspensão imir\erecida
feliz natalicd. Theresinha M
Parabéns.
clianto aa «.eçppeuonu, i»^ *.™ o""?" „"*""" >,vna \\.,.iode sua virtuosa consorte, | commissano da E. de Aprendizes ma.
le Carvalho.
Faz annos hoje o interessante Anas-tacio, filho de
'nosso distineto amigo
amigo coronel Anastácio Braga-tavclParabéns.
—-•.¦»•—
O nosso dedicado amigo o correligionario coronel Anastácio Alves Braga, deltãpipõca, chegou a esta capital
0 "Jornal'* cumprimenta-o.
nadores, o arrigiu a palavra e com bastante elo
das de estudar o caso, e não q^ncia lhe fez sentir qual a signifi
Chaves, Costa Azevedo, Jouathas t e-1 j-,' Bam)80 0 net0 do nosso respeidrosa, Manoel Barata, Bolf-rt \ieira,! • ¦¦
Benedictb Leite, Nogueira Paranaguá,Almeida Barretto, Álvaro Machado,Q.lympio Campos, Martinho Garcez,Coelho e Campos, Arthur Pios, Vir-
gilio Dámasio, barão de Miracema,Lauro Sodré, Barata Ribeiro, Poli-ciauo Penha; Bueno Brandão, Bran-dão, Francisco Glycerio, Alfredo Ellis,Urbano de Gouveia, Joaquim de Souza,Joaquim Murtinho, Mete Io, Azevedo,Richard, Schmidt, Heieilio Luz e Vi-ceute Machado.
Minutos antes de começar a sessão^o eminente senador pela Bahia foiconvidado a ir ao salão nobre do Se.-nado o ahi, reunidos todos aquelles se-
Barata Ribeiro lhe di-
rinheiros foi no dia 6 do corrente roozsuspenso das tuueções de professor demusica da mesma escola o ar. Ame-rico Lima, sem que houvesse motivo
para isto. .Esperamos do sr. Soveriuo Maia,
commandante interino da Escola to-mara na devida consideração d apto .dosr. commissariò reparando a injustiçadi? que foi victima aquelle funccionario,
—.-«.«»-—
Da serra de Baturité chegou o nossorespeitável amigo e correligionário co-ronol Clementino de Hollahda Lima, a
0 major Raymundo Souto, nosso lealcorreligionário e amigo; seguirá ama-nhã para Pentecostes a negocio de seuparticular interesse,
será preciso acerescentar-se quemais uma vez será possivel quea verdadeira eleição se faça nessemomento, para o que já se está
preparando, de lado a lado, o
eleitorado entre os embaixadoresdos Estados, havendo desde jáforte cabala para se garantiremos compromissos tácitos de votos em favor desta ou daquellacandidatura de ambas as parcia-lidades.
Foi essa a nota mais curiosada sessão de hontem na salinhado café do Senado.
(D'O Pais de /8 de Setembro).
O "Correio da Manhã», brilhanteorgam da imprensa carioca, assim no-ticiou a partida do nosso illustre con-terraneo Antônio Salles, para o sulda Republica: #
cação da homenagem que lhe presta-vam.
Ella não era o frueto de paixõesmenos elevadas, não se originava desentimentos partidários quaesquer. Erafilha tão somente da extrema admira-ção e d* emoção profunda que noanimo de cada um dos que inscreve-ram os seus nomes nas primeiras pa-giuas daquelle volume, deixara a lei-1tura do trabalho quo elle encerra.
Sem saber, ao concluil-a, o que majorassombro lhes causava, o que mais for-
Bôa viagem.—••©«¦*-•—
Visitou á redacçao desta folha o nossodedicado amigo Francisco Cyriaeo deLima, do Rèdempçâò.
Agradecido.
Um empregado da alfândega e quefoi demittido por culpas exelusivamen-delle, está a metter medo ao sr. Acci-oly com o sr. J. Brigido, e a este comaquelle!
Manda cartas anonyinas ao presi-dente disendo que o s'. J. Brigidoprocura matai-o, ao candidato da op-
posição que se esconda porque o pre-sidente lhe quer tirar o couro. O nossoamigo manda á praia o embusteiro, osr. Accioly core -se de cautellas!
O missivista afinal está na rúa, eprocura negar a sua miséria : ha gen-
quem nos esita.
agradável fazer uma vi-
—~«h-
Que m,amarrole
temente se lhes impunha ¦ ao respeito te para tudo"no Ce iráe á veneração—si o sábio, se o pa- —^
fyrmessetriota—cada um delles o que sentiuclaramente foi o dever imperioso derender ao preclaro autor de tão excelsaobra uma homenagem na qual lhe fossedado perceber o apreço immenso e aaltíssima consideração em que cadauin tem a obra e o autor,
A lembrança que offereciam, servirá
Realisou-ee com extraordinária cou-currencia, hontem á noite, na avenidaCapitão Clementino, uma kermesse embeneficio da egreja de N. 8. dos Re-
Refere o "Cosmopolita0-, do Caxias,que existe naquelle município um ho-mem, cujo nome ,omittc, o qual se ali-inepta com o leite da própria esposa.
Esse indivíduo ó austríaco, do cer-co de 30 annos, casado o pae do seisfilhos.
E' alto, robusto e muito sadio.Pois esse typo, quasi colosso, resin-
ga com seus filhos, durante o tempo emque elles se amamentãm, afim de nãosugarem todo o leite materno, parqueo quer para si.
Esse monstro, sernpte que chega ácasa, e á noite, pendura-se aos seiosde sua mulher, de compleição rachi-tica e delicada, sem ouvir seus rogose lamentos, até que. muitas vezes, cmvez de leite, suga sangue!
E, si a pobre mulher chora, é «aca-rieiada» com fortes palmadas.
A bordo do paquete nacional "Per-
nambuco„ seguiu hoje com destinoao Estado do Amazonas, o nosso jo-ven couterrane Oscar Braga.
Tanta trica para ganhar o dinheiro!Este Ceará é muito infeliz. Cada vezlhe chegam de tora mais trastes,
Calunga, além de muito ignorante,é cínico em demasia, só julga e des-pachá pela batuta do dono.
Pedro Borges não cabala alegandoseus serviços do presidente, que foi,mas do medico, quo não é. Medico épessoa que sabe e tenha juiso aomesmo tempo e seja honesto,
Elle sempre foi o derradeiro de seuscollegas, medico só de titulo, p> is quenão abre livro.
Um dia, contando elle os módicosexistentes ha cidade, mettou-se nessenumero.
O cunhado dr. Mello, que o estavaouvindo, lhe disso: Pedro ! e tu tam-bem és medico?
,A uin operário da tinturaria ellepe-diti o voto.
Não posso não, lhe respondeu a-quelle.
Porque não pôde ?Porque não tenho titulo.Vá á minha casa que lhe mando
dar titulo.Mas eu não quero votar no se-
nhor,Pois, então, não se lembra, quo fui
o medico de sua mulher ?Tanto foi; que cila morreu com ti
vezes que tomou remédio seu.Si o soldado Leocadio tivesse deixa
do filhos, Pedro' Borges, que attestou
¦es
no futuro, quando já não restarem ves-| médios.tigios das tempestades que se desen- Nota-se_ geralmente que,^ depoisjla
estar vivo, quando já morto e bemmorto, de crueldades do quartel, lhesiria pedir o voto em pagamento disso.
A.o% filhos dos bexigòsos, que ellemandou deitar para tora do Lazareto, emorreram na rua, pele como medico,ou como parca ?
--••©.-ái.-—
% mulher mais velha do mundo
Existe, segundo parece, em Madrid,e chama-se Maria í\ieto. Viveu já emtrês séculos, por isso que nasceu em1.781', contando, pois, 123 annos.
Foi casada duas veze3 e teve novefilhos, todos vivos ainda, e, claro está,do respeitável edade.
O applúudido escriptor e primorosopoeta Antônio Salles que, desde o ap-
parecimento'desta folha, nos tem hon-rado com a sua preciosa collaboração,
parte hoje, em companhia de sua ca-rinhosa esposa, para o Estado do RioGrande do Sul, onde vae oecupar ologar de 1' escripturario da Alfândegadali.
Neate longo convicio de três annos,o talentoso moço conquistou nesta casa,
pelo coração e pelo caracter, as maisvivas sympathia*, fazeado.de cada umdos companheiros um amigo verda-deiro e um sincero admirador das suasraras qualidades.
Antônio Salles e sua oxma. esposaseguem a bordo do "Satellite^deren-
do° embarcar ás 10 lj2 horas da ma-nhã, no trapiche do Lloyd.
O "Correio da. Manhã* deseja-lhesfeliz viagem e as felicidades de quetão dignos.
cadeam sempre 3obre as manifestaçõesdas grandes mentalidades, de marcopor onde o historiador imparcial sepoderá guiar ao escrever o seu juizosobre a parte que teve na çreaçaodesse monumento que virá a 9 3r acodificação do nosso direito civil, ofecundo e genial dos seus obreiros,Ruy Barbosa.
Ò senador pela Bahia agradeceu, vi-sivel e profundamente emocionado, conia palavra quasi tolhida e a voz tre-mula, proferindo uma breve allocução,admirável na fôrma e bastante expres-eiva da sua gratidão c 4o encoraja.:mento que aquella homenagem lheproporcionava para levar a cabo a ta-refa ingente que sobre os seus hom-bros pesa e a qual tantas vezes sen-tiu a necessidade de se esquivar, tãominguadas verificou serem as suas for-ças para com ella arcar.
Todos os presentes se despediramcm seguida de s. exc, abraçando-o,
mudança de nome da avenida de—Nogueira Accioly—para Capitão Clemen-tino, a frequenci i tem se tornado muitomaior, reinando mais alegria e satisfa-ção nos assistentes.
E' assim que a população se vae vin-gando da barbaridade cornai ttida con-tra o nosso amigo espancado no dia12 de julho.
Espirito dos outros
8omenagemfio senador HUY Barbosa
Ao eminente senador Ruy Barbosa
grande numero de seus pares prestouhontem homenagem distineta e exce-
pcional. som procedentes, ollorecendo-lho, numa bella cuixa de chagrui, for-rada de setim verde e amarello, um¦ttxemplar, encadernado, rica o luxuo-gamente, do seu padecer sobre o pro-jecto do Código Civil approvado pelaCâmara dos Deputados.
; A encadernação do volume, cujasfolbab têm as beiras douradas, em pri-moroso trabalho da Imprensa Nacio-aal, é oro vistoso couro da Rússia sul-lerino, vendo-se-lhe embutido na facesuperior um cartão do prata, onde está
gravado o Beguinte :° «Ao senador Ruy Barbosa, presi-
dente da commissão do Código Civil.,Na primeira pagiua lê-se a dedica-
toria formulada nestes termos:
(D'"O Paiz,,,)
Curioso phenomeiioHa algumas semanas os tripulantes
do vapor inglez Mohican, que seguiacom rumo a Philadclphia, presencia-ram um espectaculo aterrador, no altomar, e que, felizmente', não ó vulgar.
Foi o caso que aquelle vapor atr-.i-vessou uma nuvem magnética.. As bus-3olas agitavam-se violentamente e detodas as partes metálicas do vapor ir-rompiam faíscas luminosas, tornando-seimpossível erguer qual píer peça de,forro mesmo as mais leves, tanto ellasseaehavam colhidas, pela ;<cção magna-tica, ao convés. Dos cabellos dos tri-_..i.,«4-.%o Iiri^nrlna tnmlinm s inm fni<-
cae. De repente, a nuvem elevou-se elogo, como por encanto, cessou a fos-foreseencia, podendo o vapor retomara sua derrota,
Militão Bivar
Certa mão, em roda de amigas, gabao talento de um filhinho, cuja preço-cidade é assombrosa.
—Imaginem que ainda não • sabequasi falar, e, entretanto, já sabe con-tar.
E a mão do pequeno, voltando-separa este:
—Jleu filhinho, quantos braços temo papac?—Dois.
—E quantos pés?—Quatro!... .
Entre amigas:— Oh! minha Luiza, não me fales
dos homens, tenho-lhes um ódio domorte.
—A todos?—A todos, sem excepção; o meu
ideal era pol-os todos n'uma terra eas mulheres n'oucras, mas separadaspelo oceano.
—E Buprimias os barcos?--Claro, para, lhes impedir que vi-
essem ter comnosco.Então seria incalculável o numero
de afogados de ambos os sexos.
Auguramos-lhe feliz viagm.—•¦»"?• -
Coronel figueiredoO nosso prestimoso amigo coronel
Antônio Rodrigues da Silva Figueire-do, rico o creditado commerciante dacidade do Aracaty, prestigioso e po-pular chefe político opposicionista, alliresidente acha-se nesta capital.
O tJornal,, apresenta-lhe o seu car-tão de visita.
—-*>«<—
Hontem o sub-delegado den-tista Theotonio Figueiredo, comforça embalada procurou as casasem que se fazem as diversassessões do «Centro Artistico»,afim de dissovel as a bala.
Conhecíamos muitas qualida-des hábeis no sub-delegado, masainda não esta de- valiente.
Este Figueiredo dava uma pa-relha com o Thomaz Fussura.
O nosso ¦ preclaro amigo AgapitoSampaio, está actualmente nesta capi-tal.$81Vidtamol-o.
parte commercialVapores esperados
'DO NORTE"Espirito Santo" a 12. *"Continente" á 24."Hubert" a 31
DO SUL"Salinas" a lõ.«Mar-jó" a 22,«Manaus» a 18.
PASSAGEIROS
No «Una» para o norte : AugustoSilva, Àustricliano Paz Bafretto e 1de 3- clesse.
Cambio do dia i o de Outubro.
Folgamos de noticiar quo o nossosympalhico amigo Militão Bivar, digno
proprietário da creditada Livraria Bi-1 se acha melhor dos sérios eucom-
Jilheles poslaesAveriguou-so agora que o primeiro
bilhete postal illustrado foi feito emFrança.
Em 1870, L. Bernardoau, modestolivreiro de Silléle-Guillaume (Sarthe),inventou o pequeno cartão. E' uma re-cordação da guerra de 1870, do cam-po de Conlie, onde os soldados daBretanha fizeram maravilhas.
Entre dois feixes d'armas, sob o bra-zão d'armas da Bret nha, três linhascurvas destinam-se a duas palavras dosbravos, lembrando aus seus que aindase vivia por lá. graças a Deus!
Este pobre inventor não calculou,decerto, a mina d'oiro que descobriu ...
Rio-Bancario 12 7/32Pernambuco—Bancário 12 7/32
Pará—Bancário 12 1/4Ceará—Bancário 12 3/16
Cheques em ouro 11 13/16.
ResumoDA
N. 109— 2o.a loteria da CapitalFederal, extrahida
em 7 de Outubro de 1904.
2o:ooo$ooc741425014
416248oo$ooo300$ooo
vai'.aÀj>
preclaro brasileiro e eminentç^oáoB que ievaram ao leito.
Coronel jamacaruDeu-nos prazer de um cordial abraço,
chegando sexta-feira de Jaguaribe-me-rim, j nosso mui distineto amigo co-ronol Antônio Jamacbrú, deputado es-taduai e caracter nobre e independenteque ha conquistado nm renome peloheroísmo com que ha supportadrj oseuibates oligarchicos de nossa terra.
Visitamol-o.
3Petéca,sDepois de ter iliudido todos os pedi-
dos de diplomas, que lhe foram feitospelos eleitores, que não votam em Pe-dro Borges, o dr. Calunga puchou-sopara o Aquiraz, de ordem de seu amo,para evitar qualquer reclamação, e deuordem ao sou escrivão p.ra não acei-tar nenhuma reclamação de votos doseleitores prejudicados!
Prometteu ao seu dono voltar somente na segunda-feira, dia seguinte áeleição.
ALFÂNDEGA
Esta repartição rendeu de 1de Outubro Rs. 87:2
a 8
Cotação k perug7ÕO kilo '
AlgodãoBorracha choro" assaré
" tijelinhas 4$500 "Couros salgados 1$000
" espichados 1$300Cou.dnhos cabra 2$5Ô0 cada um
" carneiro 1000 " "
'
VABIOLA
JORNAL DO CEARA
l? lillÜ ho iii;Kotlolpho ThcopíiSlo
VACCINA
Esse regimen diectitico, tràhsmittidole geração em geração, está tão arrai-
pedi o auxilio da mestiça, que de muitomrf vontade, veio ajudar-me. Subjugadoo menino vaccinei-o; mas é preciso dizerque sendo muito mais novo do que osoutros estava tão sujo, ou antes a ca-macia de sujo era tão espessa quanto na»quellcs.
Mais de uma hora gastei em catechi-sar e váccinar esta gente.
Para completar o trabalho faltava a es-tatistica e também a mim conhecer mais
Á's t i horas da manhã recolhi-me acasa, Fr-izia cansado o corpo e tambéma alma! Não conhecia os subúrbios deFortaleza. Tive de iniciar o serviço nobairro mais canalha, onde está reunida a
E' neste, naco de terra muito se me-1Kante a uni pedaço de deserto semoásis e sem miragens, que se recolhe o
gado destinado ao consumo publico.Ahi nessa soalheira inclemente passam
io o. ração em geração, esia cao auai- ;™ .e geid^d u idiosyricrasia do nosso povo. Quan8do no espirito ao povo que será chi- Mmk
e o lãolícil extinguil-o
Logo que prometti dar com que com-
rar "a
dieta a mulher se humanisou e
gregob-me os filhos. Mil réis bastaram
ara&comprar os escrúpulos todos da-
uella consciência.A operação devia ser custosa, pois
ão havia ali de moveis sequer uma
— — i
do saquei do bolso a caderneta e o íapise perguntei a mulher o.nome, e.dade, li-liação c naturalidade dos filhos, ella ficou mais aterrada do que quando lhe fa
bairro mais canama, onue c_ui i^ui«u« - — ..- -
escoria da população da capital cearense, as pobres rezes ate o dia «n que
Ali a miséria e o vicio se alliaram. E! um magarefe leva-as para a morte
arraial composto em sua maioria de Disse eu ser o matadouro nas are.as
mendigos, cães sem dono e urubus. Tc habitado por meigos cae urubus e
dos estes viventes mantêm-se uns a custa ter população denssa. Essa £&««*&
da caridade publica, outros dos resíduos ahi da rale de Fortleza e devidaMM
do matadouro, das rezes abatidas para e simplesmente a um pouco de carne de
consumo quando em vez extorquida aos urubus c
O curral do açougue, como é chamado aos cães. -o matadouro, corre parelhas com as Rara e a semana em que c^ mediu,
aguadas e a rampa por onde transitam da Intendenc.a municipal b»W»l l , ,.„. i^™ t> i_pittn não eondemnaumac mais
leieu queria saber daquilio 5 si não era parabotar os meninos na marinha e as meninasserem tiradas por orplias. Expliquei com
ín Havia ali cie moveis sequer uma . .'l0 ft&â.»; ,,Ar mé» a maior pacie.icia para que quei ia eu aquel-.ipeça onde sentasüe-me. Prefe i por-me \^ £. ^e cócoras a servir-me das ledes ai ar- physiunomia
sabia perfeitamen-nrlaí Os aprestos da vaccinaçao lJ^ a a •> l -aclas. us cipicbi ;^_i*
___ _ tàh te que ella não estiva acreditando emhouve o-eito senão collocal-os no chão. . -.,UUtivi- s^ii- mmiin i-.i 'nirnc I llccí^.mí-' ri IP f_ 1 lOS
mais aterrada do que quando lhe fa- aguadas e a rampa pu uuuc «-»--" não condemna umae mais
em vaccina. PerguntotLe. para que os que embarcam ou desembarcam en, l™*^°d™s-m com as iras do
,7 ,,.:.,!,,,„ rezes, arrostando assim com as nas do• - , nvndicato das carnes verdes, associação
Ouem á teve occasião de saltar em synciicato aas cart .;i_des saH.11 ¦ 1 Pm nue figuram algumas enticiacies bd"
nosso porto e percorrer aquelle caminho em CIU^ FpHra" & • fn j^ Fitado,r pntes da oohtica troveraista do Cstacio.terá tdo grande surpresa ao encontrar enies Qa PullL1^ _ , c3_manfiadasen.s , m ;,r t. 1 11 „„„0 As rezes condemnaclas sao manaaaas eu-no centro da cidade tao bellas praças nb , , . niudindo *ít". v , 1 • fprrar e osmendiQOS cio bairro íiiuuuiuy •*aardihadas. Ninguém dirá, subindo aquel- tcrrar.ewmu,J 1,, 11 1 < ~ .„ vio-ilancia dos guardas, se e que es>ic» aIa rampa, ladeada de lama, dentro da vigii^ia u_ -1
J' 1
lomecei o serviço pelo menino mais
elho, que chegou a mim encolhendo se
. o e meio assombrado. Animei-o; e
ara mais captar-lhe a confiança e sym-
athia dei lhe uma moeda de nikel. ^A operação começou pela ' destruição
a crosta de sujo que cobria a pelle dos
raços. Sem sabão, pois nunca me pas-Ju pela idéa encontrar semelhante su-
idade, custei um pouco a vencer a ca-
lada de porcaria e chegar a pelle hm-
| Fiz a asepcia, com solução de subli-
lado corrosivo e vaccinei a creança.
)s outros deram mais ou menos o mes-
10 trabalho, a èxcèpçao do ultimo, um
te que ella nao estava acreuiiaiiuu ç.iu ><• "»». 1 — .- --.>.-- riíVstam desenterram o animal e comem-
minhas palavras. Disse-me que os filhos qual desemboecam os canos de exgoto F^am, ^ ^^
tinham pai e que ninguém gostava de bo- da cadeia publico e do hospital de ban- narenthesis, que abro de longe em
tar sJ podres na rua. Afinal depois de ta Casa de Misericórdia, tendo em frente , ^e
sparen He» 4 -y. Jj
.
muitos rogos deu-me as informações pe- montes de lixo.de altura; descomnuinal, photocyraphar a nossa epocha,didas, dizendo ao concluil-as que, em- que vae entrar em uma cidade bastante J^ V .^ civi.liSaÇão do nossobora ella fosse mulher solteir,, os filhos bella, de ruas espaçosas, inundadas de luz os custumes,
tinham pae. Comprehendi que era ama- e bafejadas por uma brisa fiesca e cons-¦'- tante
siada, mas que vivia como casada: erauma concubina na phrase da Ordenaçãodo Reino tenda e manteuda.
Despedi-me assegurando aquella infe-liz que pelas notas dadas mal algum lheveria neste mundo, ao que respondeu me
que permittisse Deus que eu falasse pelabocea de um anjo. Pela sua resposta vi
,n trabalho a èxcèpçao UU uiuiny, "ii» --- J r10 traDaino, a. e 1 hfjn.av_ -. claramente a sua desconfiança,iabrete de três annos, que benaya, es _
erneava e por fim deu para morder,
orno se estivesse damnado.Escapei que me ferrasse os dentes na
l,ào e vendo que só nada conseguia
Sahi e continuei a correr a tormento-
A rampa é o que já disse e o mata-douro é o matadouro mesmo de umamunicipalidade que cuida mais dos jar-dihs públicos do que da saúde de seusmunicipes.
O matadouro de hoje é o mesmo cur-ral de cincoenta annos atraz com a di-ferença que a grande área murada ou-trora é atualmente fechada por uma cerca.balii e continuei a correr a i.rmcuiu- 1 .w^ •*«¦«¦»*<*. r —
sa via-sacra. Mais umas quatro moradas E' pois, um grande cercado,tendo um par-visitei, onde, com poucas variantes as dieiro no centro, em uma areia safara de
scenas e o scenario foram os mesmos. duna completamente nua de vegetação.
povo.E difficil encontrar-se uma cidade mais
infestada de pedintes do que Fortaleza.A rasão desta estupenda mendicidadeestá nas sêccas.
Cada flagello que passa, deixa na ca-
pitai do Ceará algumas centenas de inva-lidos, a augmeutar a cifra já bastantecrescida desses inúteis. Recordo-me per-feitamente de Fortaleza antes da de 1877.Havia pedintes a esmolar pelas ruas.Eram poucos então.
(A seguir)
5. KCütPS BÈKÊUÊKrWHtWtk
líroço de algodão $040 kiloCera de Carnahuba—não tem ap-
arecido no mercado.
Dia 8 de. Outubro ¦
Foram abatidas 25 rezes bovina ..ididas de lgOOO a $800 rs. o kilo,
3 suinos, vendidos a l$2oo o kilo.2 lanigeros, vendidos a 1$000 o
Peixe houre pouco, vendido a 800rs. o kilo.
istoei
0.
32 '
32'4'16
MetereoloffjaDia 8 de Outubro
remneratura máxima á sombra : 28, °9tt mínima ^, "o
Úvaporisacão .á sombra 4m / m8Chuva cahida:" ^M
ratado atmosplierico ^-om
abandonou a própria mulher e vivepublicamente amazeado com outra'dentro da Villa.
Eata nomeação obriga a renunciada aposentadoria cujo ordenado nãopoderá mais ser-llie ;.bon*da.
Só no dia 6 do corrente foi afTi-xado o edital na porta da Câmaraconvocando oa eleitores para a pro-xima eleição de senador quando de-via sèr publicado 30 dias antes daeleição.
O edital não tera data para pro-duzir effeito»
Quem duvidar vá a Soure e verifi-cará a verdade.
$\os srs.Vigarios | )\ casa Villar .1Banquetas, cálices, custodias, thuribulos, caldeirinhas, candelabrosetc. etc. Vinho de missa supe-rior-—Vende-se no armazém de—
João Tiburcio Albano
V
I SECÇàO DE TÜD0S_
jítal
]ooc.00
$000
a 8,<_
Centro artístico Cearense ?Picam convidados os companheiros
chefes de secção e membros do conse-lho de diligencia, para a reunião deassembléa geral, domingo 16 do corren-te, ás horas do costume, para a pres-tação de contas do caixat
A Commissão Executiva
Empresa TelepEonka
—»»<:»_Ul^^» fi^-"—»-¦'-'¦- ' ¦*' ¦ .¦¦^¦'*«M<IWW»'
Salão roxo
,.,/<_ aeBatiíHtêARROZ novo,
Machinas s^g61"'TIGEL1NHAS moldadas
para borracha—receberamJ. Bruno, Filho & C.
Tendo pessoal habilitado e apparelhos modernos, encarrega-se decollocar.
Aço em laminai (Fessio,biseauté ou de outra qualqnerqualidade (estragadas) tornando-as inteiramente novas e garantin-do ao mesmo tempo a sua du-ração.
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a' 0 asa Villar— 72, Rua do. Major Facundo—
Aluga-se uma de sete portasde frente, reparada e limpa denovo, com amplas accommodaçõese as condições hygienicas indis-
pensaveis a uma casa de familia,sita á Rua da Assumpção — 6,esquinando com o Boulevard D.de Caxias.
A tratar com João BarbosaFerreira—na Casa Petropolis.
Declaro que ,supprimi na empresatelephoaica a despeza de eommissão,que se fazia com um cobrador especi-ai. Ficando este serviço a cargo do sr.Kochael, ou de qual quer dos empregado,que este designar.
J, Brigido,Fiscal Director.
Já começa a prepotência do sr. Cor-toa deSonre.
Demettiu o filho do escrivão Oriculoporque uno se sujoitou ao seu capn-dio e 11 «meou para substituil-o o profesBor aposentado Vicente Mendes Ta-
Amanhã completa mais um anno deattribulada existência arrastada poreste valle de lagrimas o sr. AntônioPinto Nogueira Accioly, um dos ho-mens de mais caruti que nasceu noIcó.
Dia de tristesa e de percas pira osbanqueiros de bichos que já tem nar.rta o palpite dos jogadores.
Consta-nos que o Miranda vae h»mitar a venda no burro.
Preparam grande festança com musicas os seus companheiros de orelhas
IJom negocio.Sendo forçado a retirar-me
deste Estado, por motivo de
saúde, negocio minha casa com-mercíal á rua General Sampaion, 53 em frente a padaria do
sr, J.. Octavio, ponto bastantecommerciai e muito afreguezadoA tratar na mesma com o proprietario.Jo_ino Siqueira, afina e concerta
pianos, órgãos e serafinas. Re-síde a rua das Flores, n. .28. >
Ui»oíichit.» «Jliroiiic»;—Cura-se com oVINHO ARSEN10 CREOSOTO.PHOSPHATA-
DO Gonsaga.íthcamactisiuo ;-Conbale-se vantajos
mente com o XAROPE ANTI-RHEUMAf H1G0
\/m\í ni~-m-V \\\ JL ÜLVende-se uma taverna na Praça
do Senador Castro Carreira n. 2a tratar na mesma.
m II ^*9s I i ^k
A. Gonsaga e o Dominador.
lnsomnias;—Debellão-se com o XAROPE.4NTI-NERN0S0—tomada a noite ao deitarse.
Fastlo, Vômitos, Àm»rgqr*da Boca_e' qualquer encommodo do estômagodesapparecern usaudo-se do ELIXIR Lblü-MACAL de A. Gonsaga.
—sendo uma á rua da Trindede
pouco adiante do convento dosFrades, com terreno pegado amesma casa e — OUTRA— noBoulevard do Rio Branco n. 112D, quarteirão inteiro, murado, comágua potável;—vende-se barato,
á tratar com—Prancisco Beserril.
íessor aposentado Vicente Mendes Ta- tTares, homem de má condueta quejoutia qualquer pt
Gmít Oi AR WÊB.Qualidade escolhida e especial
em saquinhas de meia arroba, ven-1 batlsino i:_rophuia_, -Paralestas moléstias' o melhoi medicamento é o
de -.., • AIU««_ xarope de iodureto de cálcio com estractoJoão Tiburcio Albano, p^n.
AfS Wo 4o ./„ do qUe eJ^. Rua ^josa^e^
APÔL18SSMarques Dias & Companhia
compram apólices da dividapublica
Cadeiras JíusÍFiacasMuito chies e fortes no arma»
zem de—
loSo TíBursio jílSano1—30
Arame farpadoGrampos para cerca mais
barato do que em outra qualquerparte.—vende-se no armazeni de
João T. Albano
tardo Mo'&PARA'
" I p i x u n a '-Sahirá no dia 5 de Outubro
para o alto Envira até California, recebendo passageiros paratodos os portos deste rio, parao que dispõe de boas accommo-dações. _v
Informações com J. 15runo,fi-lho çf Comp.a
Ciji
Encontra-se grande quantidade dequeiioa de optima quadade; ;tanto decoaího, como. de malieiga, no armazem.
Praça do Ferreira n- 38.J. Agostinho
Casa > _ íVende-se uma de duas portas
a rua Senador Pompeu n* 219com boa cacimba e quintal, atra*tar na Praça do Ferreira n'38
J. Agostinho.
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flMrf-f , •'-" * * **^<-*^*i*i-*r*-+*A*u ****••*»•**>''*****++>*#*'Mtmmmwi"**Hmnum
«Mi^.A^tfy;i-.'ii«T^,»*^f,'«i^?ra'.^,*am^. jmaai!''
P\ -, t. DO
élióffo da Livraria-ARAUJO- Praça Ferreiraagencia de assignaturas e veada avulsa de Revistas
Revista da Semana 4«° rs._Tagarella 300 rs.-Avenida 300 rs.—jornal do Brasil. 2oo rs.—Rainha da Moda.
-*^^SP^Í#*»-
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CamjUo C. Jrar\co
A Sereia notável, romance ü-lustrado, linda enoader-nação
Aa três irmansA engeitadaO Snr. do paço de minaesAnatheraaA mulher fatalCavar em minasCorrespondcia epistolarHoras depazDuas horas de leituraFanyNovellas do minhoAgulha em palheiroAnnos de provaOlho de vidroOs brilhantes do brazileiroCarlota Ajigéi*
J\\n\anach
Lüzo brazileiro de 1904Idem idem 1905Das Senhoras 1904Idem 1905
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Os filhos de Juio r 2jv. ene.
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pedro pecourcelleA Galderio ene, 6.000
3u\io Jarríli
(Traducção de Salomão Saragga)U Melro Branco. Aventuras de terra
e mar. Dilicioso romance no ge-uero de Júlio Verne e MarqueReid esplendidamente illustrado 9:ooo
p. 5aM ?íerrePaulo e Virgínia, rica encadernação
em grando formato com finíssimasgravuras 20:000
Idem ene. simples 2:000
8:0604:ooo
V. de Caslro
Jurisprudência criminal en.Delectos contra a honra do mulher
15. 5pe,KerClassificações das sciencias 2:ooo
Cobias parreto- :•Discursos, publicação puslhuma, de
regida pelo Dr. Silva RomeroEstudos allemães idemEstudos de direito »Palemicas »
pr. frai\s Yot\ 1?o\tzendorfí
Politica (princípios de)
}f\. )\. JombardaEpelepsia ('lições sobre) ene. 8;ooo
platen0 ubvo methodo de curar. — A obra
mais admirável dos tempo11 mo-dornos publicada em dois nítidosvolumes contendo :—lõoo paginas
432 gravuras em madeiras—17 estam-po3 coloridos—8 estampas anobo-micas em postas separados è sobrepartas.
Obra indispensável em to-da casa de familia,
ensina em linguagemclara e ao alcance detodo o mundo comose eYitam as moléstias *
• —Corno se curam asdoenças—Com,o se res-labelecer a saúde --Como se traiam os accUdenles — 0 que se deyecomer, beber e eyitar
-Con\o deve ser nos-sa roupa e nossa mo-radia — 0 cuidado quedaxemos dar à pelle,ao cabello, aos olhos,ao ouvido, ao r\ariz;aos doenies, eic —
Esta obra põe o eleitorao par de todas asminuciosidades da £s*Iruclura do corpo huma-no e dedica particu-lar attençao ás )VÍo~lestias das mulheres edas crianças. Encerracapítulos exhaustivossobre ^ydrotherapia,jMassagem, €leclricida-de, fjypnotismo, €xer^cicios de 6ym,nasliceT^vgiemca etc
5olano d')\breuTratado pratico de fabricar manteiga
ene. õ:000•Cardeal VisemannFabiola ou a igreja das catacumbas
notável romance histórico religi-oso, ene. 10:000
Chateanbriand (Traducção de CamilloCastello Branco).
Gênio do Chrisüanismo, ene, com fi-nissimas estampas por 12:0o0
€scrichO Marlyr do Golgotha ene. 10:oooOs Apostollos _ 12.000Mancourant (traducção do Reverendis-
simo Monsenhor Lustosa)Provação relegiosa sobre a humilda-
de ene, &000
Provação religiosa sobre a pobre-sa 4:ooo
Provocão religiosa sobre a obidien-cia 4:ooo
Vida e intemidade com o Divino Salvador ~- /t:00°
Obras do padre V. Tachai
A mulher como deve ser cnc.Esperança aos que.choram *O homem com deveria tel-o »A consciência como deve ser "Ramelhede das jovens christans
d-:ooo
4:0004:ooo
6om.es JLealHistoria de Jesus contada as crianças
jLandroitA mulher forte
JVÍ. pimentelCartilha da doutrina Christan
Santo Afonso de JLiguorioLouvores a Maria Sanliseima enePreparaçã.o, para a morte, ou conside-
rações sobre as verdades eternas,ateis aos felizes para a mèditpçãbe indispensáveis aos Sacerdotespara a predica
Reiogio da Paixão ou reflexão e offer-tas sobre os soffrimentos de
•~ Jesus
l:5oo
3:000
:80o
6:000
4:ooo
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raça ao ¥ev-ve?iv h*
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Veticàrio Angélico de [Jesus Chrisloo Máaria Sanlisslma, ofterecidoa Jesus preso á columna, cant
Ene. com folhas douradasIdem com feixosIdem » » » contasItecitas (/o Satissimo Sacramento e a
Maria Santíssima (para todos osdias do mez): actos de preparaçãoo acção de graças para a sagra-da conimunhão, modo de rezar aCoroa de N. Senhora etc. carta
' Encadernado com folhas douradasIdem com » c feixas »Manual ãa guarda de honra do Sa-
grado Coração de Jesus, simplesCom folhas douradas
Triplecc devoção, Jesus,Maria e José ou adevoção dos 3 me-zès Março Maio eJunho
Septenario das dores de N.Senhora
Setenta e cinco medita-ções sobre a Paixãode N. S. Jesu Christo
Imitação de Christo eformulário de. oração,preciosismo livro ex-trahido da biblia, bal-samo e conforto paraqualquer phase davida.
Ene. simples< com folhas doura-
dasVida e pensamento de
Santa Thereza de Je-sus com muitas gravurasThesouro dos associados
do Sagrado Coraçãode Jesus
Escudo admirávelMeu thesourinhoRàcalba RomanaCaminho do CéoCollecção de 275 medita-
çõesConsolação dos enfermosManual do ParodioO Thesouro do ChristãoCompêndio* de orações 2$oooMonual para Missa rica-
mento encadernadopor tanto i8$oop
Marfim 2 5$oooMadreperola 45$ú0°
JLuiz Veuiilot
(Traducção de Castilho)—Jesus Christo espe-rado vivo e continua- ^do no mundo. Obraillustrada com esplen-'didas chromoslitho- jgraphicos represetan*do as telas mais im-
portantes de notave-is pintores e 180 lin-das gravuras com ahistoloria da Arteaté nossos dias, luxo-sa encadernação 5 7$ooo
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