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A GRAO 70
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OLIVEIRA MARTINS
PORTUGALCNEMN
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CULO DE EITORES
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Dpsi lga : 767
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LIVRO QUARTO 1834-39)
A anarquia lbeal
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REGBOE
A SESSO DE
o a 1 5 e goso, D Peo abu solenemene as Cmaas. A sonoma a assemblea ea vesa em uo a e68 Bem se poe e que no esava a a mao pae a ao, exemnaa pela guea, ou jaeno esmagaa so op o venceo a o Potuga novo que enava, soe osesoos e unas a ao anga Cmaa enase
nm esses conventos saqueaos, one pessa se evanouua saa com paees pnaas e au e banco e um tecoe vaas a que a etca posteo camou abbada. Tuoea novo e ceava ana s tnas, como o sstema mpovsao D Peo, o axna as tnceas o ceco, vase omese as obas paamenaes, e um esemaao gua ecom que a casa se acasse tambm pona a oas Despe-ano mnsos e conseleos, aou a oba com um apa
ava pouco cegao e oa, o aquteco Possno sela, e eve a ea e p nas paees, como onao, unsmeaes com os nomes os omens cees e Pougam esceveu o o maqus e Poma. quano os mnstos veam ve as oas exaspeaamse: O maqus ePoma lsonjea Salana, meus senoes Sea o aq eco a oposo Houve Conselo e Mnstos, em quese esoveu supm essa aluso pa, anose oem aoaquecto paa co os nomes com uma aguaa que emas mos ma escone as letas ouaas sujacenesA. da vida ec)
al ea, ana epos os acoos o Caaxo, o eceo quenpava o cee a oposo. As Cmaas am ase epo mas que vessem eto , os mnsos no nam poompe que o Mno buclco envasse ao Paameno Ma
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8 OIVIA MATIS
nuel Passos, chefe siptico e ingnuo de a oposio pes
soal ao regente e ao seu Governo, e de ua oposio forals d trinas da AA. Os sadanhistas possa ua espcie nova de IBEDADE e propunha-se decididaentea fazla vingar sobre as rnas da aneror Fora da ara,o aal, do io into, que no gozava de boa faa, apoava a oposio parlaentar.
onstii-se a ara e coeou a gerra A prieirabaaha foi a da questo Pizarro O coronel, eleio deputadopor rs-os-ontes, viera para o eino donde o expulsava decreo foral e pessoal do regente, e fora preso e encerrado e S. Jio Era atenado indade parlaentar claava a oposo; e o Governo responda que a eleiofora nla pela ineligiblidade de u oe pronnciado porcre de ala raio Sob ais frlas egais se encobria departe a parte a verdadera qesto: defender Pizarro, era atacar e cheio D. Pedro, se pessoal iniigo
Levado por u peto de ua sra crena na lberdade,de ua esperana foral nas insites, Passos qe luava frente, coo j verdadeiro cefe da oposo, ebora Sadanha se tivesse sentado no banco as alto da ais exreaesqerda anel Passos abandonava o pretexto e punhantidaente a qeso A ara era cosa nenha, nerepresentava a opinio do Pas. No houvera lberdade nas
eleies A censra prva aguiloava as anfesaes dopensaento. o hava berdade de prensa, ne aras ncipas fora de Lisboa e Poro apenas coissesnoeadas Durante as eleies tinha-se sspenddo asgarantias Qe se devia fazer? Era claro siples e rgene: estabelecer a liberdade de Iprensa spriir a suspenso de garantias eleger aras niipas e por dissolver o Paraento evocando ores onstiuintes
(Dsc de 25 de Agoso.)Pois a Constio no estava feia? No por fora nenha esse corpo de doutrna que fora a bandera de aguerra e e cujo noe se tnha invadido e revolcionado oeno, era renegado por ua oposio entusiasta e oa, aqe o ftro sorria A de ozinho, qe estava certo deter enconrado a frla verdadeira e denitiva!
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OTA COMOO 9
E em ea o cao e o agae face or ea, ego a etea a ooo Qem, ma oe ee Mro oxo ara o zer o ome eD Peo, com o a oo aam e o Mro faza Deo a Coveo e vora Moe, ee, ooo,eam a az, a eae e a oem; ma o mtro (eae o regee) eam Nao, em mo e e evo, oegme a arraeae e a hoa e agar eea cooaa ao ao veco. O fez coroe Pzarro (regeao ao oto e ara) jaz ma mamoa oe o
Mo aca e co mo eameeo aeeCoroao veze aor ra O Coroao e Pao (a em a ecao j acoa rava ome romao) eao faeco Co Jo Xaver e egara em ama cotraa Pra. A Cmara, e , camo or orem (Dc. e25 e Agoo)
Era o e oo o eo era, e vee ama aa eama coa. A meae veca gema, orm, emagaa ea veceora rhava oa a faa e tar o eojo e gera Caa a chamava a ma are maor omeo a vra, coeraoe com eto arcaearo Hava ma grae voacae; ma acma oe fazam a oe o ro a a ome, ergae Pao, o eco, exgo a va o rco, o a o
home e e eeo e ame Oro aavame eeeao ao Mro e ao egee, oe ea roa coma o ee rga o coro a mrecae, ma ereo,com o oho xo a magem eea, eoa, a a cogae e oho ma eae ca, r, acca
Ero a Cmara a eo a egaae com eD. Peo execera e execa o ae e egee, omo acra aga e aa a emgao; e Pao za o m macve mgo a aa Como eaovo aa, e cree, o homem e com ea aaeteaa veo o ao eo a otorgar a u erae Efa eao m oco o faco, cotava e, porm, e omometo e Par foe ecero m eco aa eevao meao erve gae e ao, oo ee, ooo, eavam oo a ao com o ro age
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OIVIA MATS
Agora o cao muava: era mer voar egaae, e ue e
recohecee a oeraa o ovo a ua aemea. eeroe ogo ao rce, aava em ermo ue a oca eouro eram cru roa, e a ee eram eejo guo,ao a vrue e coue com a mez Sacrca o aa Pra! . E uao o cohece ouco e ma S. M. I um rce oo Caao a rura ara gozar a varvaa, com ue ooa o reeou aa h ouco aCoroa mera (Dc. e 5 e Agoo)
Caao a va, goao ague, eava rorao oe o o e uo rce ue morreu a emo. Perae eeaco ue raza um ovo eemeo e comcae ramacerraa o emarao eecaeao ea erae, Pamea, com uma auorae ue era oeraa o j ha ouava o exmuo Saaha, erveo a emo emu oMro, coocouehe a caera, ao a raha ormaor, a m e reecher ea ugar vago a ue o eramochama roo gum mehor erva ara o o ue umacraa aea muher, eoa em uerer, moo em veze reaae, como o uo e aha ue e em a earaara augear o ara voraze. Eoeaa, aa a ooo camou e o Pare, roera e Va ea, Lumare,ou e aa voaram cora a maorae a raha, eo a regca a aa D ae Mara. Taa za aoe om om ue o Mro era uma camarha ea araevorar o Pa omra e uma craa. A fez CAA,j voaa a ueo a egca, era egua vez ragaaa a maorae a raha
Eerrao D. Pero, cao o eu veho Mro, exguae um eao o aao cmoo comeava com araha a va ova aramearera. Ma, e ara o raca a cova egora o rao regee, ara o era o eec
ro e D. Mgue mahaehe erae a va egazeaa,aa ae a va a oca o roeo o exao emGova
No aror a guerra, aaoaa oa a ea ecae Mouzho, ecrearae (3 e Agoo e 33) a exrorao e um aro eo ouro, o o ome e emzaeThame orao reove o auore a uurao
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PORUA COMORO
oo e caa um i olidu por ua peoa e be) pea
pera e ao cauao pea uurpao O be mgueta eram equeao e veo em praa: to , afe-o po aa ao arrematae bera, quao o eamajucao rectamee ao veceoe eao po oave a paa ao gua avaao. hame caocome avaaoa a pera e ao, a qua avamao eeao cua aceve como heo a aemaae o be.
Dete moo e fartou mu ta gete, e o evorar ea cotu ao, e, aa ae a terveo a Cmara, o -vee tevo o embaxaor g, exgo o termar afaa . Paarae po ma o ecreo o revogao etava upeo obe a popeae o veco. Coeravae -peve ea ameaa, poque o meo e uma etauraoera gae Crcuavam boato aerraore. Dae queD Mgue eembacaa em Epaa e araveaa a SeraMorea com 40 000 home. A guera cata ara paa
a froera, e, e vecee, vecera em Portuga o mgue-mo. Hava uma emgrao coeve para o exctocta o gae que, apear a BEE, e propua a Cmaa a egao e paapore ao emgrate.eva o oubo, o aao, a eorem, a vgaa, portoo o eo e a au bera, fueaa o poro, amarraacom a cora a qurupa aaa, aa baouava comoum mar baero. A rpuao o e coerava ava.
Na guara acoa e amtam o a D Maa,mgo abo e D. Mgue.O ecreo a emae coara Cmara Mu
ca a fue e bua upemo paa a caua pu-taa; e coube a Jo Pao, a bugu o mo poea, aoa e aacar e free, pea prmera ve, a qaeO Poto eegerao preee o eu prmero Seao emM aro 34) e ee recuoue formamete a exercer a fue
e ju ee proceo e epoao. A Cmara fo o-va, ma tambm o ecreo upeo at que o Parametoreovee.
Pel ie ve enho aio e e eei o ineeane liv d Medo Tas da Hta Cpa e no deo dee abalho olei ve qn e valea o bdio e ene e de qe lizei a
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2 OIVEIA MATINS
o Paameto decd, abodoo Egeue, paa o codea, Mozho qe abora o dgo Pea o coco, aTercea o eqetro e o Porto o coetra e be aarca ata da berdade dvdua Eguee Pao,faado em paz, em amo, covdado a Nao a um abaoo eo da democraca Ergeame odgo, Seabra, e pom, vecdo, o ppro Agotho Jo ee, qe foa o auto da e da vdta
J a ee tempo aero de ) o medo e am d-
pado Vea o proteto de D Mge, ma o he repodea ma revoo: apea he epodeu a mara, a-gado tambm a oveo de voa Mote, badoo e ua geao do terrtro portugu, decaadoo reve etrador (Dec de 9 de Dezembo de 4 ) A m o ovo Po-tuga va deapareceem de todo da cea o tmo eto dopaado A etutra da Nao cara mo de MozhoD Pedro acabaa uma gofada de ague; D Mge mata-
vao o ovo eo pea voz do eu madatro omeavama vda ova com o eado da jovem raha, a em eamter da m mado, para haver herdero que atzeem a ma da fma do tema Etava po fdeada aa do beramo Oh, o! Prcpa agora ma vagemova para o avo cujo comado meoo poo dputam cada qua com a ua cata, e rumo, e ote, ua b-oa H tato deto quata cabea, e asm deve e ooveo da aaqua ma ate que a vagem comece, m-te etudamo o fato da aarqa potva, expmdo aeadade da dotra o prmero mometo do e mpo
2 OS BENS NACONAS
A peo do deceto de Agoto de retava buca
mete da mea ode o vecedore e vam etado, o
o lg Qndo ee o e no oie oneo obigve io ni benevolni o qe, inido o ide qe olevo ve e i o e no oo o S. Medo e hono dedindo-e o e livo E lv o o eenho de gdeienoqe devi e bo, i oo oe o o
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PORUGA COTMORO
cleo ervo do coco mgelta ma Slva Carva
lho qe aclara o etmago, ea a ecedade de oecher. Deeraram do baqete e alve abadoam acausa, e e o bem o rato O ergo erammto, a o grave o hbl mordomo o he o Are-eoe Cmara (3 com lao da queesse A lede Moho e o decreo do aaades ham doodo famto ma vata eara de roredade, cefada ae doo, dera em molho or odo o vato camo do
eo aolado Eram o be do coveto, da caela,comeda e ma roredade, da Coroa, da Patrarcal,d caa da raha e da do fatado eram camo e aco, alfaa recoa e moba rqma o elod Nao aaada, avaado em deea de mlhare decoto.
O mtro aba qe de vro modo e oda laree domo coecvo ma qe modo melhor, ma a rgee, do qe acar o aete vorae, chamade defea do ema mal egro o tto egoa deodo o qe ma o meo ecadaloamee e oderaem da arcela do aqe Era abdo o qe dera raa reblcaa e rga tambm crar ma arocrca lbel ara r o gar da velha clae domearrada e demtda No roceder do oo ed hava ae ma comerao ela ome do e eehava m eameo oco, qe era ta o rechecer
O be acoa eram veddo em raa orqe eablcdade e ma legadade aarete covham ara re-alva em ada redcarem, o a raa cara deertaor o haver dhero em lc tate No hava dhero, abdo ma hava o a em oder do clee ; e eea recebao o Teoro como dhero Am, em eblr o mero em a legaldade, obhae o reltadodeejado, orqe o m ro o dava o be dava o acom qe ele e am comrar em raa Ee a eram ottlo de dvda eo e vaor omal (m valor cco) ,eam o aelmoeda, o recbo de ordeado ecdo, oto de comeda e dreo de ecara extto eram almee o r de demae or erda e acrco dagerra a exravagae, coa ode grcate che
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OIVIA MATS
garam a omar or ceea e mhare e r a errauraera e cavao moro
evee ue o m ro o coeava o eu tero e-ameto mara; e ta ore a va age ecomcao eu tema aecao ucamete o temo uerore, uera ue a roreae e ragmeaem o mxmo mero e arcea, ara vr a rueza (V Proe J S arvaho, eo e 34.) Dza ma ue a vea oe acoa omeara o rogreo, e a vra um au
meo dcima com ue e rechera o dci auaore 5000 coto o exercco e 3435 Boa aavra, emea, orm, eo aco. Toa a gee aa e ueraue o e e uem, em e reaharem trocao eotuo a emzae com ue o rcere o ovo regme ham chao o oo a orecaaca. Toa agete aa ue ara reecher o decio h mtro thaouro meo, ma cmoo e rtco: o o ha o
Meza com a ua coorte e auero e agotaPo o era evetemee mehor er hero ao g,em vez e aaoar uma ocao o oa ara eruecer A gerao veceora, cca o grae evio peado Nao, achava atura ue a gerae utura agaem,o juro o emrt mo evaao , ma arte oreo e uma reeo etmve. Aa ucravam, emuo
Por o caram em eco oa a voze, e ree eaeava Mouzho roteao. U ueram ue a comrao e e o amem o amoo tuo a emzae outro ueram ue o routo a vea e acaecomezhamete amorzao a va ouro, ame-tao a gorca o ovo, e coerao a truo amehor cora a libedade ueram, amete, ue a ro-reae a Nao e coverteem um uo e truoca O Govero ecoha o omro comaeco a -geuae oa o uota, e a veeo, veeo, uemao, uemao. E o mero e aee e rme caua creca, varreo o meo e uma ove reauraoo aao Um comrava o camo e Acoaa, exuao e a ez ouao rura ue o rae tham
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OTA COTMOO 5
ciao ouo ma o u atigo mgumo cao com oEto Sao oa ouo m ocia tomavam aa i a zia o jo Sao; Pama cava com a aa Aa cocaa ao aao u a cocaa aou Avo o tmo Pomal Tcia omavaa a o Soaiho Alvca Ea ovam uma coia maa a coua hica Suca o uuca o mo o Goo uma xoao o vc lo vco avo a auza a coo outoamaa m uo agoa cota o mua oma gaia ial. E a ala ca ov-a uma ova couca. Quao o c utam umoo aam mom; amm a aa o voahava ao aa ca omai o u hamcomo mo coa o u tuo uam aa .
O calo a za ovocava oo omai aoo. O a o uao Foa ou S aB aa o Pao ouo mimiam ( l 4 ov
3. V o Poeo o joai o mo) caa coa oco o a 3 u uha va o juo um lo oa a oia acoa a mag o Tjoomaa Lza a mag o Sao omiaaa Comota maao aca o ao o m cotoi to o uma comaha. a uma aco a i 5 Al ouogaa aa accoa a oa ua a umhoo u ciava o oia hav cico ou cto
oio iv. o Saaha a agoa o u acalmo -ia ao Gai camoo cota voavam o tio o uvlho amgo o Pa o Pao Aa m 33, Cataxo uao alvz j ocia t a mocaca acovao lh cva aa o Poo: Miha mulh(u acaa acam u ia ama a Om
I Td ia e n e diviava eda de ea e lava: ieada iigae lbada ea adiavelene eebid e exead. Tdaa ags eiand beea indi, inha ha e egdada e elai e abba, a ne e ea geia e aieia e laada. anee be veid, lhava-n aavelene,qe inha a abe el b a elei hei, ne ebanh, e n ade de Albaa enhi ne avae nein , Rll e ( 79) d ! de Vahek . (Bekd
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6 OIVIRA MARIN
de Sana Iabe) mandalhe dizer que quando ierem a Li-
boa no quer que tenham ouro quartel eno a noa aa22 de Ouubro; ara ouogr. Corr. ind. do Pao, qualreorremo a uma ez). Agora, porm, inha j iradoompeamene de ruo
Iae endendo, endendo empre e bem, apear do proeto J m Agoo, o onde da Tapa pedira na Cmaraque e upendee a quema a que e deterinae algumaorde na enda porque no orreponde ao n para que
oi determinada Fin? Que n? O nio m poiio eradiperar a maa de propredade que podam er nleode ontrareoluo era onerter o tbio, aiar o rego, apar a bo ao maldio, e onolidar o ent imeno daaao uneral na penitude ara!
Em Junho de 36 haia realiado 5266 onto da enda. erdade que o Teouro reebera apena 258 ma oreto, ou 308, ora a hua de ouro do Goerno, ob aorma de ulos indemniado 2400), dda papelada!E para onrmar a ineridade do deeo do initro,quando propunha e retalhae a propriedade, onem aber , alm do ao da Lezria, que ee ino mil onto daenda e di ribuam por 632 ompradore Co de ontada om. n ter. da Junta, 0 de Set. de 36) o que d a mdade noe ono a ada um elha arioraia da orte e domoeiro uedia uma arioraia noa de aenureiro o bare do atelo de Chuhurumelo! Gae
Sa Caralho onormaae om o maogro da uaideia de eonomia, perane o xito do eu plano de po-tio a a ienea arta; e o rubro Aguiar oegaa: o ra-de no olara, porque o herdeiro do eu haere ohaiam de deender om a eaidade do egomo Cabialhea melhor parte da gratido do noo dono; poi ora elequem, ontra odo, redigira e publiara o dereto da abolio da orden religioa, uo ben eram a elhor parte do
opparo depoo'.
I Dd io q, n Cnlho, Ai, n oini d ionv l bli do onvn N di q vo Mn inv Convno innd , Ai vo inii ono vnid. D Pdo o, v-o, doi d d do l odno-l q o d ini oi do Po n
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OTGA CONTMORNO 7
Am a oieae caa e tea tha havo umo e aaa moa ouo ata e aldeie a aea a cozha ataguca; e eta cia e e mvi ua umie evoae em eceiae e -mua e oceo eaiegai.
a redigi o ecreto, que se omps e imprimi em segreo, sa vsta, e nosai a Imprensa seno qando o D sai tambm. Os ogas so-beram, pois, pela folha a deciso omada, e qe, a no ser assim, nnca seeectaria. C bal d Da aar q a hra d prpri Agia
Eis aqi a estatstia das orporaes monsticas e os ses endimentose apa das CP t p. 2.
a) Oens miitares:Cristo ....... .. om asasSat'ago . ... . I RndnsAvi
... .. .. 2 rs
b) Orens monacais:Crzos ............... Dll 1 2 onv. e hosp. 120 2 Loios . 066Cartxos ..... ... . 2 6 2Bentos ... ......... 22 1 06 66Beardos 1 I 6 17Jnimos . I 1
) Conregaes:Neris ............. com 1 nv 0 0 rs.Rilhaoles ... 0 1 Camios ..... 6 6 2 7Congregados I I 67Teatinos ....... . .. I I 1 6
d) Ordens mendianes
Palistas om 1 onv e 2 hosp 2 6 rs Gracianos ....... 1 7 2 7Carmelitas 1 2 22 1 Dominicos 22 2 6 6Tnos ... .. .. . I 1 Hospitaleros ...... 6 66Frnscanos 7 4 7
) Id reormadas:Palstas T n\. e 2 hosp 2 m s.Glos .. 7 1 70
Mranos . . . 26 nos . 2 222Caphos . . 1 0 7Teros . . 20 2Vssionrios 76
Dvesos:Conceio . com I conv. e 2 hosp 2 5nimos I 2 0 1
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1 8 OIVIRA MARIN
o sso msmo a ouso a mao aa sa sp
ma pos os amos as as as ausas Nss ma oo a a ux o oo a apa saa.o ubuo suo a sua Rao o s o oo,Baa, omaa assm os aomos paamas
O Cldo amo ado ao aba. O q l z gandnja No mlan nom to mado No andam o la
d na ama da mo No o mo voado aa mgo ? No tanta gnt d gavata avada q o otg?No o l ma vdada otn om xo aa mlta
aaeo . . . . . . . . aradio . . . . . . . . . . .
I o2
r.60
ar aI . . . . . . . . . . . I 12Do. irlad. . . . . . . . I onv. 6
oal 9 eabeleieno o o redieno de 76 ono de rie onar 1 2 onveno de freia iualee uiido
Paa que e oa oarar a deadia da ororaelua ivi dede 20 ei aqui a eaia do apa ub. e 22
onveo e oio do exo aulino 02; o 629 eoa edo62 riado) e rendieno e dieiro fora o uo 607 ono.
d . do exo feinio 12; o 6 eoa edo eduada 9 1 2 e 9riada e edieno e dineir fora o fruo 1 .
O r. riano pasdsasaadas o. aua ai o oal do benaionai oveiee da lei de 2-
endieno do onveno uiido " 6 onoDeduindo o vao do dio dieio
eoriai quara o iava uada eaolido . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20 ono
edieno da oriedade . . . . . . . . . . . . . . . 2 ono
O qe equivale a u aia de onoPoriedade do 1 2 onveno de freira
uiido . . . . . . . . . . . . . . . Afaia de odo o onveo uida . . . . en da iveridade de oibra da
Paiaa de ana Maia Maior daaela da oroa da aa do nfaado e da aina . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
2 000
00)
000
A 16 i nae vedido ino il oo e no oraeno de 1-9aaree oo ara vende I I 9.
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ORTUGA CONTMORNO 9
cae aee e onea No m ee o deo e va e demoe No mem ee onbe oada Alhe 9 deMo de 6
luo l o bnddmo qu mpv ol, mundo pogdo po pdo Cd h nh o uln no oo, ompdo dnho u gulhno mpo, p domn vn o n Logoo v o qu m povn u og ngn:g, mo n pl, ond o o ouo do mp
mo d Mndzb , ond o MdFobo d g un d , gdo om luv do Tbo. Pog udo h nibus, h o vol d u d S no, mo do dn pn V dn no n g ouv o m do d. No Cico Olmico,Avlon z d Pdo IV om gnd bb d doonl d Cdo 5, no Poo, o om do hno dCRTA. H um vvo numo. (po da vida . To
o o Evngho p Lbdd o mo po duod S no po pl dn no vols o onTe Deum, om g p d pg md d ouo ugun d pd, om oh numo ono duz h, m ud mgn, p pnd p qu Fobo dg, pl soies do u nho dnj, um dn d mo o: oia ua A gjo bndond vz, nu o o d
gum pgudo, xpuo do u onvno mondo. Fundm l, ndm lv dp, vndd po p mbuho n oj o mplopondo plo pd Mo Papam abeus acu vm d b ou gn o onno umodo ou pm o ngngn om u o poonmo mb pom gn nd no ouvm bendios p u m S Co d omg puo o Tuco em Ilia Pzo, logo oo vdpo d mo d D. Pdo, p n bo d odo ppopu do h d p Voglo mng Vogo mg Apon da vida
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OIVIRA MARTIN
O ESORO QEMADO
Au b nvn Siv Cv bl lm fm u n m nim u mu f iu
lm vin n m umn m uu m ul XVII v E um v u iz n nm ninl m un
: v lm vi mui f A m l u 1 . A 19 6 zmb 99 ui u uin m1 6 5 3 n n miz n mm 5820 u m 0 693 Em 8056 28 un 3 u 500 n i mizm 2 9 0 ; i m u xin vi 8293 n Col de Cons d Co. in. dJun Sm 26 bv m u n 2 90 1 nmiz nvm 5 1 8 l u x: un vi u nn u u im m vi mz mu f u m 1830 xin mb Tu nu xini 8008 n 8 8500 n m i v nv im
A Fn vluini m b u nu bn nini n u ssigs, nuni f um un En n i mn vu u u umbm vm n bn nni m m n iv Cnv m m i-n m u mm n Mnizb um bn l v umn uu m m i u nmn 23 u 3) u nuu
nv m mni nnE um bn m x min iv n lmn bm v bm m u u v m v xin 3 1 A lm ul mn im f m n bm n n u im m u
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ORUGA CONMORNEO 1
om a prda da quna par u sm a, m uos qu
dsd 37 a anda rbria por mad nos pagamnos, dsd 38 ingralmn O dsono d 20 por no ra assi quialn mora d dois anos mio E m domprar mais om o produo do mprsimo dsinado onrso do papl, nlos, o mnisro prfru admi irlao a moda srangira, dandol um ao gaos sobranos d ouro 4$ 20 ris os duros d praa 870 risD d 23 d uo d 34 ) O dsono d 20 por no ou aba naroa da quina par do alor do papmoda no rapois a nia prda, porqu o alor gal dado moda srangira ra xssio Subsiuas moda sm alor inrnso por moda raa. O sobrano no aia ramnmais d 3$70 rs nm a paaa ou duro mais d 800 rs J ibiro, Ci. do el. d . S Caralo, 34) Haia,pois, um xagro d d por no qu, om in d rduono roo do papl, laam a quas um ro o qu ramn o Esado ddor dxaa d pagar aos sus rdors
o msmo mpo qu 6 ou 20 mil onos d propridadaam na poss do Esado, o Tsouro ina d pdir prsao o diniro para ar uma omposio om os sus rdors: as so as onsqunias nauras das rolus d nriqur os sus srios Os lins do minisronrquiam, om io, por ambos, por odos os modos ngolindo os bns naionas agoando om a banarroaO dro d Juo, porm, naraa o problma do rsa
blmno da irulao xusamn mlia apnasnas sas rlas para om o Tsouro, no andndo s rlas onrauais nr pariulars A isso o oorrr a id d Smbro, orando os mbaraos pla rai, dispondoq odas as obrigas nr pariulars s manissmais quais a 38, xprimindos da por dian as somas nana moda lgal , o ouro naura dsa dsposo or
I Se o eitor quie erii o vor el do nero co que denotodo o ertio exrorie, etc. que vo etudndo, te neteeo u eio oo e e vri cu e incilente decoertd in d lifrn diinu oteioente o vlo do etieoo. Se lr eerl n vl (e ) $00 . e hoe ve 00 cro que o neo que teo etuddo t de er uentdo co quit rte. Ai o vlor do en do convento ordo e 1 2 00 conto er o equivene de 100 de hoe
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OIVRA MARTIN
ado oidio da aaoa do Too o paila
q ia paado gi d iao ia ao da le q ava pap dpiado , ogoma ad a foa
E iovl vo da aao da ilaoma a pago a d gav aio. ia dopimo da dada (V. el. d Cavao, 34 a mido d of q a xia pa do o viaapaa vgooa S dvida, a mio d po da a poa dpada da ga pd fia a d o gio; a a ofo a al opqa a oaa a ipa d o do poadodo Too q, vdo o po agda a ooodia, diia av io q no duide da oaf o, C. do e., )
No pio po vva do do do Bal
654 il ia o 2943 oo ai 437 gao pla Ja dooo, ai a d 300 o o ao odo 3700 oofivo (V. el. Cavalo) o q aa a paga ial a idiado a i, ao igado va aiva ava aogada Ta foa a ofo d gao, q pao poa po ia daoa, pddo dla, oidado do apovado Co D do o a Mal, , afoa
pqo pio lvaado o oo dpoi Lioa, o pipa o da ga va do pmo odo O d do i (23 d So d 3 ) d5 po o liqido o ago aio
Da- a Marbly 1 6 dra-- bonpo l 6
a coio d aprtovd por J ulo no noial d
nooiando- a 48 por 837 3 1 o ro o onal d I 744 oai 1 1 noina d J
D podo a da pia va a, po,a ma po dvda poiva, oa po diioapado ompa d aao, odo d o, O o pa da foa
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ORTUGA CONTMORNO
Juro e outro enaro at raado . . . f 53 7oie e rio de eio . . . . . . . f 5 3inheio . . . . . . . . . . . . . . . f 5
D so qu o pouo os os ms a am 353 29 a a pa ou 606 909 s s uam osuos aasaos) sao ao uo aua o 6 poo. Rbo c .)
O pmo sao o poou z, mas o sguo oaa po a qu as os ambm am po-
ao haa muas spaas pas, mas a poalibel m maa aas saa oa Qu ouaosa poa s, so a agoagm, o ssma aamao posbossas Los msso 600 000 (23 Ouu-bop 3 2 ) pouza quo pmos omsss,f 5 1 925 usao pos azo quas 20 po o aoa J m Lsboa pos ( 4 Smbo 33) oaam-s ouos os ms po m, sao oso opapmoa um mo mo. Os s ms pouzm,aa aos omsss pmos qu s obam 2 356 756 ( Ro . ) qu o aam mas zoo ou zao as mas bas usao8 9 po o.
oma oa, a a a, qu o mpsmo 823oaa um mo so, suba a quas s (6 29 800)ou 29 400 oos a ossa moa om o ago aua 80 Omo p
aaos agoa paa ompa o osso suo, o sao a a a mpoa a a m ppos 28 (p Bus Dvd Po.)
Com juro Conoidado de 1 76 a 17 . . . . onto 13 4Padre a ao do Teouro . . onto 7 4
em uro: Paeloeda orado e . . . . . . . ontovida ut uan te (at raado) . . . . ontoEtmo diveo . . . . ontoerio ndo . . . . . . . . . . . . onto
otal onto
6 6 41 434 7 7 1 6
3 1
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OLIVEIRA MARTIN
Dpos a orso o papmoa; pos o ro
23 br 3) qu oru m 4 por o om uro ama a a aa 6 a orma a quaa a urra osumaas as baarroas pomos arar o saom qu s ahou o Tsouro o de ota daJuta; bro c Buhs Dvda Pot )
Dda eonheda
o uro Eprto lr do or doPorto d Lo . . . . . . . . . . . cooTulo d dvd t . . . . . . . . . . coto
S uo Pplod, po ort . . .. coovd (do . . . . . . . cotoJuo por p . . . . . . . . . . . . . co to
So coto
Dda o eonheda
Lt: Pd duo . . . . . cotoOutro prto tror . . .. . cotot rdo d 234 . . . . . . . . . . . . . . oto di provd, por p-
ar dvo . . . . . . . . . . . . . coto
Eprto d . M 2-30 coo
O ouo, po dv 1 2 cofv dv 3 :
So coto
Totl coto
2 201 2 37
3 00 6
7
4 00I 670
10 43
1 1 000
oo
por tulo pdo to . . . . . . .por ttul . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
2 400 coto2 000 coto
Exoxdo d rcoc crdto lto por
Exco
cotocoto
coto
14
10 06
24 1
23 0 1 3
4 443
32 46
7 437
3 100
4 400
1 3002 000
43 300
sa soma m juars aa os uos auramamorzaos pa aboo as orporas possuoras
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ORGA CONTEMORNEO
ds Quanto a naos, pom, a situao do Tsouo
disa, pos a dda om juo a, m 1828 d 20 m ontos aoa d 44 300 psa da soma d ns onsados, onao do oamnto dupa, moa s no paum osuos dos pads, ainda psntants d um apita dno m ontos.
imposs d qu somas a is ustou Nao, poqu s no mdm po nmos as pdas d qua taa po todo o as, mnos anda a pda d nt dfoa, onsumdas pa ua pa inta Mnos s podonta ainda o ao pddo das nas astas m sustos as
od, ta, pom, auas o qu nanamnt spdu, unindo nmos ondos
Pr par d libraiaor da dvida que contraram no eino e fora
d do udio do rail receido . . . . . . . . . . . . d. do araado or aar em 34 . d da dvida letma no reconecida . . . . . . . d do ero do aelmoeda na convero . . . . . . . . .d. da indemniae a olver . . . . . . . . . . . . . .d do conco de roriedade inimia . . . . . . . . . . . .
Pr part d migula
7 5 434
7 1 3 57
alor da dvida que contraram . 4 443d. do vencimento e ju ro no ao durane
o eu overno 8 83d. do d volunrio e conco . . . . . . . . . . . .
tnta, otnta, m mi ontos, ustou dto onoma da Nao a ua qu tmnaa sm onsu aaa
ainda om a s, poq uta nt o o o noo otua am sud as utas dos patdos ias. So, dastao staa o Rino, om os mtos da a, as aonas dafo mndo po todo : da msma foma o Tsouo, mam a do as, nu aio, ma tamm om a pada opo, da aiotamm, do puo ouo. O ano d 3334 da apnas ts m ontos paa uma dspsa d t
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6 OLVIRA MARINS
mi ; e rame de 36 apreseaa um dct de mais de
quar mi, m reeias exageradasCmearam a pruarse amee s lamres raa sedade MedizaCara e as suas miaes emque as uraam gis, misses, us. Medizauraa pel me das Blsas de Pars e dres, dad luasas slds, as ards, as Fuds, as Oppeeims,para prem seu me s ais das emisses pruguesas. (A dasta a vo d St a) Cara uraa pe
mei da sela das irigas, m uma esrela audaa de ur, fead s ls era dieir igls! O seu presseiaa que a ausa se desppuarizasse exigid impss,eaa p, pagaa ud em dia, e daa aida paraeer resisas que as afaas ds es e s esaais sasfaziam ra uma ua de iras eseras quem iesse depis que se arraasse ! N se pdia pri-mir p, sem ser mui exgee m um fualism
V a a d 35 9 d Jair) d At d 33 a im dJuh d 34
Rcita Ordiria . . . . . . . . . . . . . . . . . . ct 3 5 1 3Etrardiria Emrtim 7 847
Pr. aci 2 5 6 363
Da Ordiri: aa ra . . . . . . 77Ri, Etr,Jutia 672Maria . . . . . . . . . . .. . . . . . . 299Gurra . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4 932ada . . . . . . . . . . . . . 4 1 7 49 1
Ecial: rvi da dvida r d fud 3 41 5Divra . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 970
V aeo d 356 d 35
eea Deea
m. dirct . . . . . . I 638 rvi d Miirim idirct . . . . . . . . . . 5 604 Dvida itra . . . . . . Prri divr . . . . . . . 178 Dvida ta . . . . . . . . . . lramar . . . . . . . . . . . . . . . I 482 Utramr . . . . . . . . . . . . . . . D . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4 454
1 3 876
1 2 876
8 8901 984I 870I 6 1 2
t . . . . 14 356t . . . . . . 14 356
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ORTUGA CONTEMORNEO 7
ead assm, d p para a m, para pagar s seis
causa. A dcima reda apeas ces cs e a 840em um ds receedresgeras meads em 34 a presad cas us ugiam, urs escdiamse; e depis,a da em , Diio, em 39 puicaa a is a ds remisss
O miisr, deree, cmpassi, passacupas, de-xaa r, csiderad que perd era rasiri Aa,cegara mme da desrra: iam sid muis sas de amargura? Mas as preeses da ps, exigdimpea de ms a Ger, e ameaad cm essa ecessra acarra de acaam as iages de ds s aws,e rarmar a placide ds dias elies . Caral cau (2de Ma de 3) e seu ugar eru sicer Camps, masescrupus, mes aad mpeid para alm d que aprudcia madaa, misr exps, em lgrimas, risesdr d esur Crar m; desacrediar adersrpde ser mau mas que remdi? Di p que seas pagam didas Camps a s lgrimas e ecias
caiu lg 1 de Jul). O Bac e a agiagem em pesexigam a erada de drig e de Sila Cara. Saldaa,a presdcia, que aa de aer? Deiu a mar asrradica d Gaiee, admiu s mes eis em aassaa emiee a acarra aia um real, e s dapsi mereciam ccei as argers. (Cara,e. o Sald. O mareca, ere s dis parids, cm a suaadade gua, se acrediaa um rir quase um
rei . N iam cidad para marca i Grade?N escrea ele mais arde, j deps de er sd apeas mer isrume caralisa, esu persuadid que seriaum m cee um sad quaque>? ( cara de 69 emCara, ibid. Deiu ra ul e Camps; meeu drig eS la Cara.
ase que aw prugus, liera em ds s seids epara cm ds, era idispese. diidams: que em
iss? O uur a Deus perece diem urc e Pru-gs Na de mrgads ipecads, Prugal seiaseem empead uur As ddas cresciam; pagaamses jurs cm ddas as; e assim se iam pedid, csid ad e pagad. N que aida e ' sucede? S a
1 8 8 1 .
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psa lamava e m a riga era muia apesar d
as d er Camps vlu a Gver ver 1 8 de Nvemr) Desriearamse as isas e rival expus esregava as
ms saisei: em diza! Upsas s que preedamviver ds reurss duma asa aruada! Pis era evide-emee melr aprveiar d gls que s dava que lepedams? ra dieir que via para am?N. Cus ava mui ar? Deix usar . Quad u-
vesse ada para s jurs se pagavam e s a es! Quemperda? O Pas? ; igs. Carval que assm pesava deixava de er raz; mas a prisa pia impedia-e que dissesse. Da prvia ser aid pelas sraspalavras ds adversris
Cm s as prm vigaram! A desrdem iuava a ser a mesma agravada m a suspes ds pagames. Os merers amavam pes sds susprad pr
var para asa. J rmads m a ala das erras prmeidas pediam apeas um dieir que avia Davam-seles leras sre gaerra e empregads d esurque am apredd mui am a rd desarlasa dez pr e e mais. (Saw ees.) ud gava: a vidaera uma sre Farr ra dilad pela le d papelmeda Faziamse e desazamse as riquezas m uvespassageras Bes de saris aad vm aad v!
O rgid C amps era mem para al gee em paraal pa evaavase ra ele um lamr ume dspresamisas sem jurs ds empregads sem veimesds sdads sem pr. m que se paree Sr Camps mum mea? m ser ara e auda. em que mas? Nsresulads iluees. O d ur dia deixus ri e esea me. (Badera Aeo . 1 9 . Maldi Gver que paga! ss aa de paia . O Sr. Camps quaderu para esur que au l? Pulgas? bd. Mas
desses s Carval azia ras e pr ss ram amar ura vez 20 de Arl de 36) . ra i a sua espie
Cud s emps iam durad e ada pir d que emp para ds s aws. Se as isas adassem! Ada-vam prm e apdamee m aquea velidade pgres
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ORTUGA CONTMORNO 9
a da mua aala, oa o meo do jo,
amozae, aazae Do ao ham aado aaoged dee modo Col de Conas 0 de Seemo de3
Dia exea aal ira
Acrcio caal
Dda ro:
PaloaDiero
Soa
ro
ao oai da dida uroaor.
Dida aa
Padr araado etc.
1834 136
41 4 8
44 5
6 1 8613 1 3
3 56 586
33467
1 7 3
4 38 48
6 1 146
3 1 156 85
E ee do ao deodo, eaa oumdo, alm dom , o meho do e aoa Ada udo um fe deaee ej aa muo omeaa a fud eeo deua dgeo emeda. Do ao de az ham uado
uae ao omo e ao de gea mo ma, e e o-a o e o Teoo o agou A guea foa aa, ma aa ea oa No meado do eo ( 4 de Jho de 3)ego fogo o eoo. J udo ada, deo dee aoode uo elgoa uedea a uo agoa, oma a eaze de ael mao, o eu oo de jo,eoo, ome, mo om a ua algaaa aa,he dea do ho am da eea gae Qa
do deao do home ae maAde em edadeo me o eouo em Jho ma ha adedo haa mo em ea ue o oa de oeza, eum azo ue o amaguaa de oae, omo a doemago famo O oo dza e o fogo foa oo, aaalda mua oa ma o mo Poma da modeaaa, Law oug, ado da Nao oa do ege
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OLIVI MARIN
ds d capialism; ms m el maqus seu
eam madu paga semese dia seguie. Adia esu? gua a g e paguem! adu d ee-a ds ms e cua ds s Adia Tesu Basacas laaedas impelidas p uma eaia esca su-iam cepiaes leaad a s aaps da papeada .Duu dze as cdi d media meaie. Muas as mas muis dias asaes as ia dua ucd aces pelas amies mal sidas peas iuses
cees pel pes ca ssema da eaga e da dela-pida ca egae que a us eca de cleas e amuis mas de iea Tamm am sid ammqueam gza
Em Ju adeu Tesu em Seem eeu a e-lu
A FAMLIA DOS POLCOSMas aes de Seem e da a ase que as csas
mam essa daa aas ada esuda mas de um ds la-ds da Na seu pme ped lea..
Am das causas aeies cecdas a ppia iiad egime cca mas ada paa que Pugal sseuma a de empegads plcs A supess ds ces esame ds se mes egiss dmuama ea e amm a pcua de ugaes a geja. As causasecmicas aeies j iam pde dizese supmd aaega as eaas idusais mauacueas d maqus de Pma iam igad e a ecee cse de as emaada p um eam das eas s uies scias iea aa s camps auia a agcuua. Pugaacaase ps ad a susu p um cmuismucic ex cmuism msc. Du ae a gue
a a Na a um exc aga lcecadas as pas esupmds s slds de que eam s sdads? edade que Ge pda e e cm se aza ua emma mas a dsiu das eas cquisadas pdiae uga pque s capes queamas paa s p gssFa ea pa pa p ua sada: e qua se sempegs pcs?
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ORUGA CONMORNO
o sob sa nssidad soial apaiam as nssida
ds polias. Em q ps s sas amas doinias s qmas dos lsofos, odas as nas onssm amn na aggao d linlas paa as qais m f aomsmo mpo m insmno, m psnan m dfnso Essa pima foma da sodad omana xpimaa vdad naal q os s ismas nobm mal ' Qando, mais ad, s imagina sbodina a do inas absaas a xisnia dos povos, obsvas q os faos na
ais, sponnos, agindo, iam a alidad s fmlasssim, nas vlas monaqias avia fs pa idos, jopod a mao do q o do assim, nos govnos fomalsas libais, o pod pssoa dos fs polios, apoia-do sob insmnos omo as s, a mpnsa, . , afoa posiiva q mpa sosmando ma Consiio, aqal os fs onfssam dizm spa po m snimno d onvnina d pdo pblio, mais o mnosonsn
ando a mqna soia s dsoganiza, apando oq s ama voo o is, vms mais ao vivo omoas oisas so na aidad Ea iso o q sdia n ns,nos mpos q agoa aavssamos Consiams as lnas omo a soidad a anda qas m aampamnoassn sob m io dsolado; omo no avia oosmos d vda pans a nmosas lasss dsoganzadas,ssas linlas am o q podam s boas mi
asPaa m omm s mnso d sado basa q mbaao, d mos dadas om m podo, o qamBandia, Ao, n 25) Soidads omo a pogsa,anadas d of nma vda nova, sm pdns nmas na his a mdaa povos d m mpamno vo-n o o adn, sm ino nm qza so ondnados a m vov dsodnado, m q das, o falsas o
mal onbidas, s ombnam om os nsinos nmos q aanaqa az o da alidad En os dbas d doinas xavagans as as dos bandos amados, va pooa poo fandos, d m modo naasiamn sponno, a ons io do opo soa dsoganizado.
V adr da Pa pp. e segs
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2 OLIVRA MARIN
omo qando o fao vana novla o p das sadas
q s aga, msas, gadalmn va oa vz assn-andoada nos dv pos adma o q sd m Pogal
oo ano sd anda oj Ga aos pass do O-n savo o msmo q nos aon a ns, fo o q sd na Ila na vzna Espana Os omns da EopaCnal, fanss, nglss, ams, blgas, los d sodad dfns, no podam ompnd, nm o nosso ban
ddsmo, nm o ssma das nossas lnlas o pados,nm o nosso omnsmo boo, nm a nossa a poa, paxo domnan q a oaso, o nss a donada anaqa ndvdalsa onoam paa omna. Dsanompnso do a da sodad plos sangosq mandavam nm Pao opado po ma ana qassanga, vo a pnpa asa das as vosq aagaam o Pas m sang, onsmando a oba d ma
na avanada Ds, pom, q, s al movo nosgss, a vda pogsa d 34 a 51 a sdo ma pazo, nna Hava apnas m lmno mnos m ga.Os dvsos bandos, om ss fs lns, ss pnpos nsss, ss pogamas gas , am omba-do da msma foma n s a q o ansao nvsalmpsss ma paz q nnma lnla poda mpo oma va, po fala d foa basan paa a gana.
O movo d ma al aqza s nas onds nssas d ma sodad no aso da nossa Os dbas aslas dos n a mnoa mnma dos pc advogadoso mlas, om dssos o oas, fmas o glas
sa qualdade de omens quase a nca qe se nteessa nos
negcos blcos; ocuando odos os cagos da admnsaoconstu o que camam ono domna as eees e toma assentonas Coes Dea se comem os odees exectvo e legsatvosendo ao mesmo emo Goveno e ovo O nmeo destes otcosno consdevel mas demasado eatvamente ao mago oa-mento de otua (astee Portugal etc na vu d dux mod .
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ORGA COTMORO
Cada gvenamenal, dizia nde da aipa m aig
da C. E se, m eei, amen ea mag demais paa ssena s plis se mnism biea bem mais diil de mane d qe mnsi, pis speines n se nenavam m ald e a ba das paias ambm fa qe s mens de agma isa aviam de me. E se n avia a pa paa nde sevassem
a ao de epegado
Pouga? Ceene.A D. Mguel do ooDe D. Maa peendene.
(ara A lheo .
pdia se de md, e vims pq. Mas amen ea mag, magssim: se se pagava, na seja a e d nss Law, qe aaa em Medizba m e eem Lndes ma lnia exeene paa a lava das minas delibas Cnd, essas fnas sempe dam p e e-s sfia de inemienes, m s aaqes de espl dapsi. Os pbes empegads viamse nma siaise Em qe se paeem m s papamsas Em qees ds m a ba abea bid. 1
e vedade qe qem aaa Gven n sai despaad bid 8 n mens vedade, nd, qe seia
inj s ve na nsi i da famlia plia mbi exlsiv da fme da bia. Os mivs, n mens gaves , niam paa a fma das gente e paa as ivalidades e as ds efes e lienes. na pde ave minis-s bns e pq Pqe s minis s s seis e s peen-dees seis mi. bid. 28. as veas siedades paiaais fedais, a adi e a ei maninam lga de ada mmas aga as fmas de aidade naa sgiam d sei
da anaqia psiiva, e a dina da anaqia individalisae a nnia live de ds e d, nsagava a ambi d mand m a aidade de ma eia.
ambi, eis a, pis, pinipal ds mivs pessais,spei ainda bia e me, papel mais annime eiv, mais avez ds lienes d qe ds paes fanqeza m qe das as pas se abiam a da a
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OVEIA MATNS
gee seg com e oo o vo o soeo,
se cv o o o ea qe es ms-o esecz s gs js e coseos, e cov solo e oos os egcios s ssemeis ss ocos eleo; vi qe e o xo e ece ogos os emooes: o cocoi ic sves e qece s mes Plvm os hoennovosoleo Voe e Me, D, ose e o Ciaoceos e mes, ci, e esezo eseoso eo
go se fesco o lo os ees, vi o ooo eo os gos, ceios e ces se eigoss mvgeo ovo. Cm e e escev ssm Pssos Me
N m dtr em tct; m t pezm Mteqe m ele qe m pp bbltecdede Hbbe t e dede Mquve t thm (sic) l-g t tem ld; em de tmbm cultm Ht d Whgt d Tv (! d Ne etc (Ode 0 de De tg cr d
Os jos zim o, coecm os s eses, esolvm oos os oems qe ms evioo e goc. seo soe s s sso, csme em cm, com eszo, eegole Hs, com s cecs emeigs e ocs vol-s , clm em fses mee omoss. emigo ecos, e volvm efos e si, esceceo os gico elizes qe c imso e Pog
Mt e jgvm b p peder m cumpmet emc mtud de ve em qud m good gt egd de umpruet; p prede me dz de me de tre ur de ch
rt lug um c de tl prlhe vegh mr tt e det et bteq er p det l deptc e de e que ctt meter eg dc (de rtlo 2)
o e ecesso e , emo sj iivelmee goesco eeso e qe BDD e
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OTUGAL CONEMONEO
fua asoua, o ss a a va vlaa a Hs a
ua pa a pnso a inaliilia a azo inviual a soania as vonas uanas, na foosan- az os osus a u sao qu ospon aos ou-os laos a sionoia soal anaquia na sola a no poa xa s, a anaqua na ala a ngaosisia a auoia oliva o a ognio asoa, pois onna a Hisa, onnava a a-ualia valnos os aunans ounos qu la fona uo a pa, ua inia
Em que cone o deo de voa o deo anal peo qua euo ogado a conduz um pape de que no fao cao
Que o o gande o chefe uno ao ono So cano ea poonde e depea oda a mundce da alma do eu poecoe delegado a latr do vco vendem o neee do povo po um cachaem e deazem mno com a mema emcemna com quedepeam o rgo uno
ee de gneo avaado oa no ago da NecedadeIgadade de D eo na eceara de Eado Ledade de voona aemea eleoa, ec
andera rtlro n 2 e 2.
Co fio os fs no s onava os u s
pio asiao. o D. o sguno vios, alla apoou-s o Govno funinos a sua lna ou paio oo a gnia nss ono aaaa. O a vou-iono o Govno a iaua inaa, os anigosava no Minisio apnas i, Cavalo o nani-o inspnsv Ea nssio p pono no a aaxo. ala no Conslo Esao ina voao o a
aioa ona a xino os onvnos, qu apsa ssoguia ou so aoo o D. o j pusaois o su vo ao a o plano Mouzino a aolio s ogaos. Moao sp aisoaa, o ai-aliso os sofos paia o au oo a agoga :qu a vnia agoga igulsa, qu a agogiaaaaoa a oposio aial. Co os olos invaavl
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OVE MATNS
mene vlads paa a Inglaea n neba ip de
na alm d ip aisi libea e nsevad. Gven sediae aga qe sempe le sedea: eaanipi e ningm eebia eneend ds a saabiidade paeia a ds qe s a ambi pessal m-via. O pv minad peas eias demias nsi-deava m ian e a ada ds dis pessais qe as ini-gas e s es da emiga le inam fei vlavase agae mdia. Qand pea eeia vez a C se asg
paa asa ( de Dezemb de 34) a aina m pimeids ses dis maids aemes qand a psi pedia mdag pgs dissease mi qe almela pensavaem faze da aina sa na
Mas esse pnipe naad paa da edeis Capgesa (s nsss vizins amam obgo a ais mai-ds) d p e a sa me (28 de Ma de 35) fimiv de ma ise isba apaee ivada de pasqinsasand almela de envenenad e aibindle a ambi- de qee paa se l a m da aina Wellingn del apiava pan O pv aedi e sai . Hve ml-s gaves (29 pedindse a abea d aid eeia qe em 27 nas radas arregara ea anaa desembaina vez a espada el e maneve a dem.
Mas s ma dem apaene pqe n fnd avia maanaqia eal. ias lienelas m s ses efes e s sespgamas vis ambiinavam de almela ea mesv e na e le s e fndiam as psies das ngegadas paa aaqe.
Um aeleo queaaba u aeloE oque na de nadaDeule o U de fuo
Ade o foo o ael deno
Pna a naEnoou-e ede a aaS ou o alguda .
(aa Aheo 2 Se)
Esse agida ea Saldana qe nna paee mais va-zi mais de ba qe aga. O iva ina m pensamen
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OUGA CONEMPONEO 7
ee pens um nome. Plmel dspunh de m liene
e Sldnh, desedido pene os is embo ind epesensse o ppe de se hefe e m genel sem exio ondendo pesdi m Gbneemiso. Esuose logo o pse e o lguid pee nsbodndo de gene dil um Miisio po de oposio.S ol dei, mpos, de ov)
os empos lies eloquenes ependmeno dios enhm be de Sldnh embndose do ppe
qe ze em 7 ds oiss que uoiz om o seu nomeem Pis. hse levdo po m do de gli ns ssd evoluo e no ve podido medi bem o desino dessevoo. de h mo que eonsdev O leo lembsedos episdos do xo. Ms sem o eno do ivl que sendo, s e deixsse de se o hefe de m dilismo eno po el e enegdo Um espd pens pon sempe obedee e inpz de mnd omo eei o issono podi dmiilo s vidde Se dese mi o. Msp no dese ele povvelmene j nem quei subimis e impossvel imve. O pdo de que se dizhefe inho pens omo m lo, m pendo, sem d mnm imponi s sus vondes o desejos pessos.Segi o seu minho gido po ouos e p que Sldnh go no Goveno no fosse fnmene enegdo, emse qe ssse d no e se delsse o ddo qePssos fo no no segine. em 7 sede o mesmo, e
embv esse episdio qundo fv pens esende obo sgse hefe d evoo, Sldnh endoompnhdo pv, emi om espulos, fugindo.
epois do Cxo q uise, omo dissemos, eun os eosd emigo, enosndose o ismo nem hje ama-nh op. nn) ms os iss qe lhe pgim bem eusim om pze d su espd omo fzim de eei
no lhe dvm mpon s opines nem o eonhem hefe. Po se ldo os diis vendo fquez inonsisene desse hefe el sem epelem o insumeno qeind hes sevi, se esfovm po mos bm oqe lhe no obedeim. s elees de 4 Sdnh ompnh D. Pedo o Poo I num posio sngul ponvene o pnipe do pode do seu pido dndo po l
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8 OLIVEA MATINS
foma m gande peso sa adeso ao ono. D. Pedo, po
se lado, evava po m bae no Poo, com a pesena domaeca, a nncia do adicaismo digdo pelos imosPassos e com aldana mo, Saldana qe e assegaaa obedncia dos qe anda alvez spsesse ses clienes,espeava do da conveso do cadlo mlia s opinesconsevadoas Macedo, Tras.
Os cefes ensasas e foes do fo Seembsmodeam ma o ao pncipe e ao se aco Sadana, can-
ddao, fo baido no pimeo escno da eeo onde es-ava o se pode Mas paa dize a D Pedo qe a via leno peencia, e paa dze ao genea qe apesa do se po-cedmeno o no enegavam, sando de ma magnanmi-dade qe avez o desviasse do ooso camino qe segia,eegeamno ao segndo escno Macedo, Tras. Eama viia moal, ma esocada em ceo no ncado baodas espeanas dos dos viajanes. onaam ambos a Lsboacodos.
Sadana, apesa de do, ainda foi senase no limo emais eevado banco da esqeda da Cmaa. Idiseiaanda com a boa ga qe fazia de l a sa pesena nobe epomposa Talvez poqe se ina ingenamene nmagande cona e dava ovdos abeos adao. nem ee aman. Qando Pamela eve de ca, o cefe naa doGoveno ea Saldana mas, como j vimos, a sa falsa pos-o co m paste miso poco dadoo 4 de Mao a1 8 de ov. ) e a enada do se paido obgoo a ee a sai25 de ov.), coido, desacediado e enegado Pagava odevdo peo da sa polca dbia via fgile oda a cienela ea m omem peddo e abandonado peos qe namsido os ses e o apeavam denivamene de m ono qedaa oio o nove anos. eo paa Sna a ensaa la-voas Canoa, Mem.
o foi a qeda desse cefe qe poco podia e j nada
qea faze, foi a imponca da nova cenela exaladaqem a pecipio do Goveno 1 9 de bl de 36) . Volo aaniga gene , menos Palmela, qe ambm no isolameno e-va veas clpas Os dos pcees vais, po ano emponmigos podeosos, acavamse igamene edzidos anada, agoa qe se enendiam, depos de feas as pazesHavia m oo dqe, sem ideas policas manea do
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OTUGA CONTEMONEO 9
ploaa se ogaos e abio e opanes e soao
anea e Saana u ouo uue boa pessoa poaene nua e po sso sepe el exeene nvuo paap ene e u Goveno one a anga gene (eeAgua Cavao) esauaa uea oea ua vanoa ensano soea o o u iaiso e ua ansa- enegaene pa o oveno e onuses poas e abies pessois Seia oua aua. Mas one es-ava D. Peo eea pesiu a esse Mniso ue a evouo e Seebo eubou eneano o peo peoo a va libea pouguesa.
io peos penes pois a sua lienela anga s osenigos esava s espeao eio no seu oguopejuiao nos seus ineesses Salana vase na fasa po-so e no poe se osa nenua Paa o Goveno vivaene aaao e eo a ssove as Caas o genealbulioso e vo ea po a aeaa vva e ua evoala Ausaano os seus aigos e ouoa se e ven-o nesa oaso: ese auela poa e esees eesees egou suao e ue oe (1854) es es-pezao po oos os paos: poue se agu ana le azesa no poue o ese po se u ono veo sobeue ana algu se susena (Lbeao Mem.
oo esoaoa elania a sia nebe e oos eses oens ue a esespeana ou a aueza aiaoo faapos suessvaene paa o xo as geaes
Que sngua poe e a anauia as ieias o po osinsnos solos as ueas alaas ugivas paa espeaa os aaees e pevee as negnias u au Muzino oj e ouo o ei e 26, o soao o Poo esse bilane Salana E ana agoa a posso oeaana agoa va no pnpo o evoa ipossve o Baal aLIEDADE ujo vene oo o o gio pee onasaenos oas e sangue paa o seu onsu inessane
o o ese pieio peoo a anaua posivaaaba Saana a esa oa ue Mouzno aabou sos a sua anaua eia Aaba zeos poue eboa a sua va se olongue uo easao ainaeboa o seu gno eueo as suas neessaes a suaabio e no onsna abia e suise oo fezMuzno e oo a Passos: a va poseio ue va aas
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0 OIVEIA MATINS
, s nd onos s, u s s. D
cf d u pdo pss jno d u ono. D Cdnfos Wlnsn. O qu g p no s spd d Pl, v s o punl co qu os Cssu o no o su po Sp sps sguod s cndos uo no conscnc d qunodsc s do qu fo pd c udo o qu os dudos l dz con no solddo qu po nsno gno ncs co s ovs qu s d u vz nd
u gn f su gu vv s sp o ns pps cs d vlc qu l odu ooso unndo nd sduo do spco dss copolco: Esou psuddo d qu s u o nuEsdo qulqu!
do ou sudo con ou po ono no cpo od p, copdo ou do, Sdn, supondosu o no sn quno dsc; no s conc unsuno n qu o dp s coss qu fz. conn qu s cg s nfn l co s fnquz co q u sup govn gn s ss coos sus pocs so qus so ocs s sus os oopcs ou nspds plo colcso dn qununc pd u Qus f concod o Gnss co Golog ss nv nd qundo souss o qu no s s qu su pp psso psnv concodnc d u clco jcono. Dsss qus cv
pns lvos us cs pos vdd qu os vosuxuosn pssos n doudus ns cps: vd do cl n u cp d condscods fds odds qu so u vulo pssodo, co su fc do d su vu, o fu xcn xdo ns cos sngs.
Dpos, cu nd s, s o s s o sn cndos sp u gnd o. gno os ndus s
spculdos svs d su pop p os sus ngcos, sundoo co ps . . . ss cou s qu go vos o coo. E o dplovl cos vo p o o qu 26 fo coo u o o dosdsnos d
Po dos cfs polcos, unndo nunc pln cos u nunc l supo d o
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OTUGA CONTEMONEO 1
dos, a segnda fase da vida de Sadana devia se esboada
aqi, nese momeno m ipo eveado ingm evea lienea maio bandonoa, enegandoa peo aoe esses anigos sadanisas de ais, ives do esovo qe jos sopeava, pepaavamse paa o se dia. Uma evoloadava no a evoo qe foia Sadana a desembai-na a espada ona os ses veos ienes
poximase a ise ; mas o leio ompimi a sa impainia, poqe, se j vi as fomas mansas do egabofe, odissipa do domnio naional, o bebe a va de ibas dosepsimos ingleses, no vi o oo lado da ena ogiaea ambm el. Havia banqees e maanas Esalavaampane, mas ambm esalavam, epeidos, insisenes,os ios dos abos na aa dos venidos. O ogs mosava a oa foma da sa sana naa, espondendo oma baa foa
V AE VICIS!
eoqnia do nobe assos onseia qe se eogasseo deeo inqo das indemnizaes
Tede v clculdo dode hode r o meo r over m de ml que vmo fze degd? Ouhvemo de o ouvdo e ech o olho o coo o
vermo eeccuo o lmoo? Qudo um lho vo edr odlhee um ed ou um uhl ou o cdlo? Dc de 28de Jeo de
Cmaa, omo sabido, aboli o deeo, mas os mige-lisas ainda pagaam mias pedas e danos poaamos ao adafaso, mas deamles pedas, pnais e ios deabo em desfoa segana de ma vi ia o sosa,
o dispada, sobedo inea po ano empo, embia-gava omens qe oviam aos meses doinas fei as a popsi paa os desenfea Soaamse om efeio odas asobias e dios; pagaamse a io odas as ofensas; obose e maose impnemene O migeisa ea ma vima, inimigo debado o venedo pnae o joeo novene e o pna sobe a gagana Caavamse omo se
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2 OLVR MRS
aam o lobo ada ofna anio ada im, a p
nido om ma mo m poo. O vdo pondo bo d ma obania abola, ibam a nopo m o q a avam bdo.
o a , ondo, a vingana q o movia, nm ambm a obia: a m gand mdo d q o mono vnidog a aba mania do q vz faz o oo noo poado po bo do maado, lva ando invindo maando vz j na nia da mo. lm do
mdo, avia ainda a faqza da aoidad l ibal faqzainvivl m q pgava ao povo a a obania faqzanaal no dia gi ao da viia ma faqza infam,poi dla viviam o f paando lpa ao li,fado o olo ao obo mo: qado poiivam o no odavam paa ivam d ivai inmodo o d inimigo pigoo al a ma fa da aaqapoiva aim ma a d maifa d ma doa agavada pa ondi d m momno. Da a magiao do povo o po da aodad, odado o pinpio om agmo d lofo da odo o oganmo oial m lga dl via poao, a fomao pona da lila, oando,dipando, onmado a na oal xploando mpovio ppio a onfo do lmno oiai daggado
oda a dana maaba d paido poa oia o
b ma ao famia, apa da lba q odavam mLiboa do voli do bai da Laaja. oa paaad om ooo ao lavado (L d 4 d Obod 34 Un iam q o Govno ompa gado m o db ma a dutrna g, amadoa io omnimo, xigido lberdade. Didi mpadinio o, oa iania do ima paa q o pqo lavado ompa go nm pa aoado'.
oda a dana maaba d badidimo infn, dizmo,
A ei de 4 de uo de 4 mando emea a 0 oo (a jo de o eno e amoizao em ano aim diido o oiaAlae 0; Alenejo 1; Beia Ala 1; Beia Baia ; ouo 10 Eemada 1 ; Mi o ; -Mone Em Noemo aia meadedo emimo feio.
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OGA CONTEMONEO
ia p sbe m pas easa N Gen n haa
a paa imp em, e haia ineessas em mena aesem Caa minis inha se ban, s ses bavpaa esleem a ns amps as pennias qe a asesse leanaam nas Cmaas. Mas aina qan s assimn sse, a nen em massa e s s qe n an igegime exeiam as nes pblias essa niesal sbsii pessal Esa inispensel paa paga s - aia as lgaes s aeneis, s inapaes e ea-
es bans.Em se inha pla (e 70 a 140 nme slgas ea impssel igi ma esem e a ansnnha Gelhas amaas eaam e assal as asas migelisa eni, ban, maan, ispesan asamlias. Haa ma eaeia, a nia absla ibeae a a a Na eia he exempls e ma habiiaee singa Maaase a amlia, exan a ia apenasa hee, em a e m esamen a a e a lgm . Diasepis pbe apaeia m e enqeiase esse m dn a v. d Smb
s bnais, m se n , eam mqinas e n-gana De Camp Mai, m bm hmem eseia a Manel asss qe bseaa 29 e Mai e 6 ags asss) . Saa maga e ma ania, em qe mnegiane a ea peia seis ns e peas e ans a seemgelisas qe inham eps m esemnhas na
ele, n emp Uspa. p naahe s amazns, paahe as anelas nem ma esemnha , n,asaa s s e eem paa ena esses asmas aga n ien as as qe qen pams ia a ia as eaisas p asa a Cnen e a Mne, lhes ssems s bens, ps ea esse n ma qe hes pams ae s as eam qa-se s a Gaa Nainal e qeem ambm inemniza
es; nenaam s s na na peia Is me e e-me pea lbeae! (Caa e Js Nnes a Maa)s magisas ns baam esaaamene
z e Angea nsegi nase ne s he al ea as pas e s e has as asas. di a rvo. d Sa m ps saqe. p al aa a esse laqe a gene inhei espe, qan ia a a, bi
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OVEIA MATINS
gndoo g nm i q s po no njo.bid. ppi isbo sdm oss nvis o odm do Govno foi sqd s do visond d zsn dois migos do miniso mh om s mobls. bid. O q sd s dos onvnos sbs ons nngm sob. Bndi o Esopo ibl q bom foino moido m 28 pbiv no novo donio DloDlio sgno dss ds plvs nd nos bm xd vi m mpos pss divsos
o s mgn q smos s os do qdo qq ds mmis do mpo o os q nd vivm sbndo omo nqi n don q mnqi no Govno mbm m nq d bndi-dos po odo o no mndo obndo impnmn Epo im d do iso piv m mdo posvo q nop-
i o dos mndns jsiv no sndo d mdfs foz o migls.
A ccd meee D Mguel; lbe veg C de 2 evluh Cl d Ov Juh ede-n Ju h em B e ud em gu uv e eqe D Mgue pec. Dm ld Eo trssat Prursor e Cotraadsta e d u Naoal Dart Mar-Mar e Vdta d cm vc dd e me de c cheg asus
fdrs vce eudez d N dee d um epece Hmem (Bde, rtlro 16 .
somb ds onfso ds mdo hvi mpniddp do nm sndo bnmio o bndido q s-sssinv obv o inimigo. D fo no min g onnv sob fom d m d. Em Sbhvi innidd d lds os ppios mils no s
vm s sm ms. (Shw ettes) Os sdosfzim bids zim dvs q o povo omdo d mfo ig o ngo ms nvso no objo nv nndo bilndo m slvgns bid. Sp ob p gn q l fo mo io sm ombpls jnls ps pos Bis: vnhm b mbl nv o infli moi E m miglis no vl
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OTUGA CONTEMONEO 5
pena inmoos. A sia no se moia pago pas an i
gas E os assassinos eram benemrios. No Poro 20 eMaro e 5 o faanho Pia eerra, anigo arraso a more se ompreene melhor, ino Reao a pergnas, fo assaao pea mo qe o ro esola, eanoo Praa Noa, one o mao arrasano o aer p-xao por ma ora, pela pone, a Vla Noa, omo qemmosra m lobo moro s aleias, e ei anoo por m ao rio.As qarilhas e Mies assolaam oa a eira. Aganil,
A, Coja, olqes, Gs, Viaoa foram posiiamene saqeaas, leano os banios o espojo em omboios e arros (Seo, Mem. O banoleirsmo oresia nessa rego ser-rana, omo rai e ma elha plana qe rebena assm qebee m raio e so. Eram os esenenes e Viriao.O mige ismo armaraos, e agora, bafejaos peo ar benoa anarqa, ns, imploraos e efenos peos senhores eisboa a qem seriam, olaamse onra os migesas,iniferenes a parios e opinies, segino o se nsino ema a aenrosa e braa Oros, porm, mannhamse is aos pares e nos bronos rebros esses qase selagens apenas os feihes o aolisismo poiam s eesmas o qe os insinos esponneos. Era ma lia meriio-nal, nas sas serras, o pas qe aabara seno em isboama Npoles As eiras iiam, maneira a Gra e hpoos anos, ma exisnia primiia e ribo armaa, ali-menanose o robo, amirano a esrea e a oragem
os ses hefes.H aia na serra a Esrela a gerrlha migesa o pare
Joaqim, e Carragoela irmo o lebre s Pano, serero a Unersiae no empo e D Mge . Haia on-ra ela as os ranes, e Mies, qe seriam o Rorigo eo Salanha, hefes e pario em isboa. niramse ma esses in imigos no onnio e Gainhos mas arm issienes os o Caa, s ao migelismo, e aabaram qe
maos nma aega, epos e a efenerem onra os si anes. (Seo, Mem. A fso as gerrihas a eira rio naserra m eraeiro error, porqe nngm osaa esobeeer, e imperaam, saqeaam hoe asas qeimaas e, os innios, orgias e inho e espros. bd.
V S do Mo elg pp 2 e seg
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6 OVEA MATNS
E as reles e priames qe priipiar em
6, essa sega pa em qe a aarqia passa ieamee para Ger, ra exri m rpe gerrihas, se a rpa, ra aiaa, ra i imiga s ba-is; e s pairis prgeses aendo eeie pea Pa leia pels Cabrais, lea as eis as bas s rab-s e resle a ir as peias ais.
Vem isae, prm, iss aia Agra a aia saqear eeimiar migelisa. De a 9 s em Olieira Ce e
as Cabaas he mais e ria assassias impes.bid E as Cres e 8, raii aprese ma a per e Jlh e a 7, qe i assim:
aro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . assassnaos roos 0Caslo ranco . . . . . . . . . . . . . . . assassnaos 4 roos 0Poraere . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . assassnaos 89 roos Garda . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . assassnaos 1 roos Porto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . assassnaos roos
raa . . . . . . . . .
. . . . . .
.
. . . . . .
. . . . . . . .
assassnaos 4 1 roos 0
O Mih rbaa melhr; a eira e Algare maa-ase m mais ria. N Pr hera mais e qihesmrs; mas a apial, e em m a apeas (is eraii ses e 8) se iham is 19 assassias e 61rbs hmem mr, m ia sim, m ia , e isrbs em aa ia , a apia eaa a pama a Nera a er, f, aber
Vlems a ss Esp: ih e brr pe seraal, iia me a, e alese a rma ppar abla, pe brr em ig m a iberae
o fujs d-lhe o uenoBurro ue h eu fzer?Burro sc e s burro eu deo orrer
rr, m se sabe, qeria ier migelisa; e peaexprimia a i ima a ssa iapaiae parampreeer a a ei. Cm eei , assim pareia, a bser-arse qe passaa pr a a pare: a erghsa misrias araeres, a absa impia as aes se-i e resirem e qaqer m rgaism err
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OUGA CONEMONEO 7
bado pelos gopes do mahado de Mouinho. As lasas do
velho trono, os ramos e as olhas da rvores antiga, adospor terra, apodreiam no haro das grimas e das saudadesdos venidos, do sangue opioso dos adveres. Era uma de-omposio rpida e tudo ermentava.
as no odo dos pauis, nadando sobre as guas esverdea-das e ptridas, vse abrir, elegante e ndida, a lor do ne-nar Assim brotava pura no haro naional a esperana deum uturo, a miragem de um destino, a quimera de uma dou-
trina, o enanto de uma vo a meiga vo de Passos, ummessias, pedindo pa, ensinando amor.
Eu so os homs racorosos. Essa g m Qum aorr-c o ama o o sr vruoso m o sr vr orqu ara a humaa. (Dsc 0 S )
A iberdade era para o novo apstolo uma oisa diversa,
porque as expresses vagas onsentem que ada qual intro-dua nelas os mais variados pensamentos Para Mouinhoora um estoiismo seo e uma negao do passado, umadotrina raional e utiitria: agora surgia uma LBER-DAD nova, espie de vestal sagrada e evanglia, envolvida numa nuvem dourada de ambies potias ibera-ismo portugus via naserlhe um amartine e no desrdit da primeira denio, as esperanas votavamse para anova rmula.
mo muo a l ra os scursos mas ouco os corasH muos qu a m mas oucos qu a saam amar mosmas ras as locas o qu as raas os ruas oGa Muos h qu m lo qu sam oa a ra qu aa m corao ara a amarm mas o o m ara a frm (Dsc 10 Nov
Ardia ento na Cmara o dio aos venidos, e as palavrasde pa eram um ato de oragem Essas palavras do aramento, ainda uvidas om ateno de lera ou de es-perana, eram omentadas pelas provnias e de muitospontos, em numerosas artas sem nome, hegavam ao tri-buno eloquente os abraos, os aplausos. No estranhe ha-marhe amigo, sem nuna o ter onheido: quem trabaha
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OLVEA MANS
para meu bem, em jus minha amiade, diia um eur: md pr que se hue na ques das indemnia-es dena um saber prfund minimamene liberal prque lerane e human prque sbi Aceie sina derecnhecimen de um miliar que recebeu duas feridas naguerra e se gria de pensar pela cabea de V S E assimurs, muis (Crr augr ds asss, 5.)
Mas, pr durs e ressequids que a guerra e a baixearnem s craes ds hmens, rar ser insane em ques n cma uma palara senida, de uma bca irusanemera n seu nme, sedur na sua cndid, ingnu, irus, ambm esic, asss desacaase e erguia-se pr sbre s urs cm a superiridade ds gnis cari-dss sbre s espris smene lcids Era mais d queuma ra, era uma irude mais d que um hmem, quaseum san Em baix, mui em baix, caam, chafurdandem dis e ileas, as urbas ds plics A palara dele
subia, eaprandse nas nas de uma aspira pica,superir a que a cndi ds hmens permie reaiar Nasua caridsa quimera pedia mais d que pa, pedia igual-dade e um esrei abra ds encedres e ds encids
A ma rme covo ue odas as p devem sr rpresadas e u odas dvm sr garadas Iso u u uro urmo ambm os oprmdos No uro a pa de mor para
hum dado porugus oxal ue ua mas a sa xutada sobre a erra No uero ambm pas prpuas poru ao fudo de uma prso a ehum desgraado dev alar o blsamoosolador da Esperaa eso u as grmas de um parrdargado o mulo do pa rudado so basates para lh azerprdoar o grade rme Ds d d Ja d e
A iberdade a humanidade, dissera n apsl dadurina mas seu Eangelh n era, cm anig, ape-nas um discurs, faland a senimen indenid, piedade, caridade, irreduel a frmulas e durinas, fund delu nebulsa d pur espri human, que eea acima dareaidade rise e peia amaciandlhe as agruras e espinhs: Eangeh de asss era um cnne uma ei, umadurina e pr iss uma quimera Era uma pesia, psana prsa necessariamene raseira da pica Desses migue
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PORTUGAL CONTEMPORNEO 49
is as que a sua cardade perdoava, e a sua humaidade res-
aurava ao grmo de cdados, dzia
Deix-los . . se ainda no m olhos para far a Ua e ver que aliest a liberdade de todos os homens! (D isc de l de Nov de 34 )
Os beos semeos oravamse opes, e fazamsedola ria; das uves doradas de esperaas e desejos cavao p de umas frmuas e a uso de um smboo A Ua era
oura Cruz E ode os arigos dourros puham a sobera-a da razo dvdua e o absolusmo do dreo do homem,a ova deo que Passos dava Lberdade, rejuvees-cedo o acobsmo da sua ica com a poesa da suaalma, puha a soberaa do povo, a voz da muido, cogre-gada os seus comcos. O Pas perdase por o a quererouvir Poruga caa por ver a Liberdade uma doura deidivduasmo, o uma doura de democraca Tudo o
que se zera ora um erro udo havia a fazer de ovo Assim,as ras da velha cdade poruguesa asseara o domiode um ssema que, arruado em dos aos a ceder o ugara ouro ssema ovo e a ovas ruas.
Havia c fora, para comear e apaudr as palavras caloro-ss do tribuo pregado a ova ei, um vasto nmero de ho-mes armados, e uma opio ume codeado a geevelha. Hava, alm disso, esse esado de espro aveuroso,exciado, proo a romper: esado de espro prpro de quemchega de uma guerra Ao voarem capial, os baahes devouros o iham desarmado; percebiam vagamee que,apesar de ermada a campaha, a guerra o acabara adaTudo o que o Govero fez para os desarmar por boas oi ipuham guardas s poras dos ugares dicados para a eregadas espigardas, a m de mpedir que os pusimes obedeces-sem (A dintia e revol. de Set.) De arma ao ombro, pos havauma lego proa a apoar as paavras do rbuo que a fora
das cosas a obrgar a descer da Cmara para a rua, do cuereo das suas esperaas para o rse m das suas desiusesPassos acabar, como acabou Mouziho.
De a forma erma o prmero perodo desa hsriadois aos que prciparam com o acabar da grade guerraVamos esudar a segund iberdade depos esudaremo a te-ceira, a qut ec a ao m
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PASSS MANUE
A REVOLO DE SEEMBRO
A aiga gee Ge se ahaa mehr m asubs u e Palmea pr Tereira: segu uue alapu e esaa ameaa e ar epressa Esse primeir semesre e 3 rria prehe e ameaas J Carah p-a saar her e ra e a sua euae esareiaa
se Sueiahe arasar s pagames m a ualuer u-r se eam 5 000 s, pr emes e espesass Miisris (526), pr eras e esris Tesu(360), pr aiaames a (9 V Rea. ePa ses e 37) sem faar a mailha e reres pr a maa rheia, u ueia, em Num r-gme e musm burri, m ss is era grassm asa e h p
Pr ss, ala s lamres as ruas haia sea Cmara uma psi eemee e apaua Eram sis Passs e Sampai era s Es e baueir Ri eram Csa Cabra, Nues S Nguera e Ji Gmes Msr seiase mal ue em uh () is-slera a Cmara, para reuir gee sua, aa paraSeembr De fra baa aina free a Impresaimga e lube lebre s Camils (s miisrs iiamCae raa aima e as a z e Csa Cabral pe- uma raa a pebe, sague s arsraas, e iem ue a a abea a raiha ( Ca Cabra e eeva Era ss Mara: prue s pa a raamiam sempre s gus e Pars
Gerfe as eees, ue fram m as e msempre veneu Re ier uera m uma uaimae e um eusasm ue puas semaas basaram para
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OTUGA CONTEMONEO 1
demosrar Vee e m oda a parte salvo o Poro rebede
imprio, idadea, dos irmos Passos, de oas. J qe tdoera pia, digamos ambm qe a hegada dos depados doPoro a isboa foi omo a dos marselheses a Paris
Sede isso o dia 9, o Terreiro do Pao, ode getearmada foi esperar os remvidos e alamos, om morras CARTA e ao Govero, vivas Costiio de 820(o 22) e revolo doos deiar a ama sombra daCARTA, aordmos debaixo das eis da Cositio dada
pelo povo o ao de 1 820 Todos esfregavam os ohos e pergtavam se era m soho o qe oviam mas era om efei toma realidade. ( iberato, Me) oi assim, om esa simpiidade, qe as oisas mdaram o qe prova, o a forados qe veiam, mas a podrido das oisas veidas Haviaa osiia de qe a mqia soial, por desotada,o marhava e m al seimeo de o arer de malanhada revoo de Seembro, otra a qal igmproeso. No dia 10, de madrgada, a Garda aioal foiao Pao exigir a qeda do Gabiete e a prolamao daCostiio de 20 No dia o Miistrio aa e de tarde foia raiha aos Paos do Coseho rar a ova o aiga Cost iio. til dier qe a Cmara o se rei era eessriofaer otra, de fei tio diverso Ereao ala-marase a diadra de Passos, Vieira de Casro e S da adeira . A viria srpreedera a odos, e mais do qe igmaos veedores qe a o esperavam. Era mister deiso,
porqe o barmero o e qado sobe rapidameteChamose a apo o diador em hefe, om eoe eJlio Gomes, deviam ordear a maeira de eleger as ovasCores. Rio Tio ofereia diheiro Havia m formigarespesso de gete dediada, prota a sariarse pela Ptria,pedido os gares qe os veidos havia tempodemasiado. Passos iha o brao asado de assiar demisses.
s oheemos, desde 26 o ribo do Poro eevadoao fastgio do poder s dois Passos, hos de m proprietrio de oas, perteiam a essa brgesia do orte doReio por esirpe e emperameo iham asido a abastaa, desoheedo as privaes ris da iia qe
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OVEA MATNS
uas vezes oma os homs as uitas ais os esta
ga. Seus pais se gades popiedades uas gumas te o ho possua bastos aptais mves o quetabm o ho ou e 28 tha a Copahados Vhos e e asas de oo do Poto o eho desesseta uzados. Na asa de Gues ava equetesbaq uetes atga potuguesa sevdos e vehas patas; eos dois oos oa adados a Coba ode s a osabastados pa destiava o as velho Jos ao leo; o
segudo talvez agstatua Po quaeta m uzados adiheio tiha otatada a opa do pioado de Cedoeita paa o que veio a se viepesidete da Juta em 46bahael oado em Coes. 1 828 destuu todos estes plaos aastado os dos ios egao ode a quezada aia oeou a udse De 28 a a e adouhes tta i uzados paa Pas: a os oos mos Passos dos aos egados ios ea uma povda dosopaheios pobes ete os quas estava Saldaha C-espnd de Pt. de Dez. 80 .
Agoa supmida a CARTA oeavahes ua vdaova e u reiado; as a seu lado vse u oe que oaia deeto esqueido depois dos louos de hoa oquistados o xodo paa a Galiza e 28
S da Badeia asea e 29 de Setebo de 1 795 Thapois agoa quaeta aos: o vgo da vida e u bao deeos evado po uma baa luga que ut ladoo he
aesetou o oe Cadete e 80 aos quze aos oipaa a guea da Pesua ado at a paz psioeio eaa. bealismo ete esasta e deagogo do impioapoleio apedeuo pos a ia Voltou a Potugao a paz e esteve ao ado dos aobos e 20 toado aaa do seu degedo de Aleida. teligia eta eate ote e podia peebe as nuances das oisas edobase ao ipio das oveias ita e ba-
deia sbdito el ao ei idado e Ptia espto el aospincis S da Badea o podia se u cndttee ooSaldaha em u pltic oo Palea e sipeseteum stueto iita omo Teeia e tampouo utbuo dolo evouoio oo Passos
A eao de 82 ahao em isboa o vte e oto aose o o seduz. vez de pega o peto a edalha da peia
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OUGA CONEMPONEO 5
como zeram Saaha e Vila lo emiga oa ve; paa
egressa em 26 colocaose ao ao o Goveo azeo acampaha coa os aposicos e acabaoa em 27 , omeao maor por iso
o ao segie foi pesar os ses servios Ja oPoro e bem se poe ier qe lhe salvo o exrcio e a hoamiliar a reraa para a Galia qe o fez chorar e amarga iha ra e rs aos
Seeo e rme esico e vroso lgavase o olig
a iberae pogesa gao por picpios ao ra-calismo ao sepaao as sas i rigas a emigrao Visempe a qeso como ma gerra e sobeo qera esembaiha a sa espaa obeeceo sem ambes emaar com a serea ambo e segir o se ever sevo oe como e qao fosse ecessrio Por isso logoem 29 passo e Igaera erceia; e eo so aprisioao peo ceo migesa escapo a caea e S Mge o apesearse a Vla o com o qal fe a campaha os Aores
Veo com a expeo ao Reo; e D Peo omeoo goverao mar o Poo em 26 e Jho sbsio oaecesso (D oms e Mascaehas) qe gira a oiepca e 22 Depois foi miisro; e em goveaor oAgave para bae as gerrihas o Remexo
Cosoiaa a paz ibao o peio e eliae ao ro-o qe a gera levaara embaiho a espaa e seose
a Cmara o lao esqero pois o se eeer e am-bos os aos se ea igamee e moaqia lbera Impebvel a sa seeae com m ssema e opiesassaz cocaeaas para m esprio avesso a aprofar ascoisas a hmaiae era a sa reigio o eve a sa moaa moarqa o se picpo a espaa o se amor o ovo ose leco sava pos oge e ser m emagogo como osos Camilos em m rbo a plebe maeira e oma
omo e faco era PassosA evoo e Seemo srpreeeo ao como a oos mas qeoo mais porqe esorgazava a orema sa via poo em coi o iversos aspecos a sa opio Deciase pela ica soo aeqaa ao se gio abserse
Mas se a a o amavam o Pao coheciamo Ee era o
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4 OLIVEIA MATINS
mem ni para etar que a mnarquia, assatada, asse
Talez esperassem fazer dele um Mnk, u um Sadana,mas se assim pensaam, i udamse. S da andeira fi umLaayette Trar era um erb que ele desneia pr instint Se a mnarqua jugaa que nem a relu, nem sprnps de 1 820 eram nnil eis ee que n fund dseu ra aava p, ele para quem a liberdade era ahuandade, flgaa em n ter de mentir a nenum ds seusdeeres; e faria pssel pr aanar a nila, rri-
gind tdas as demasias demrtias que pusessem em perig a sidez d trn nstad, aetu, prque e dsseramser iss exatamente ss que reamente se quera; e mlea serenidade fi sentarse a ad d triu para an-selar, mderand
ra a esperaa sempre que ele zesse mais agumaisa n neia fund d seu estiism, e g que perebeu mudu de rum.
erdade que, tambm, a mara das isas arrastaa ease perdd n me da nda da demagga slta que j n renegaa a ele s mas at a seu d, a nbre adrad asss. s Cams rugiam pea ba de Js st quese julgaa um antn, e de Csta Cabra psedMarat. Haia a quem, tirand lassamente puna da agbeira dasbreasaa e brandind, ameaasse medr m ele a dstna das Neessdades a Cais d Tj. E Js stagarrand a gla de pele de abrit da pseudtga d pseudrut, gritaae Caate, mserel! Num mmentde franqueza nnsequente, natura ds bns, asss examara: A nssa mprensa Eu n ten m que a mparar sen m teatr d Sal tre Desgraada Na, setesse de ser geada pels arbtrs ds lurs(Ds. de 6 de Jan de 6 ) Mais de uma ez, tambm n
denara as dtaduras em nme da rgidez ds prnps agra a fatalidade das sas erguendse para dissipar asluses fazia ser dessa mprensa e brgaa a ser umvl dpoa. Ge ditadr sbre as les; ditadra amprensa sbre Ge; dtadres s assassns sbre Ge Nngum nta co o eu epego nem m a suareputa nem m futur da sua tria Trbuo Por
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OTUGAL CONTEMONEO
gu uubro) empreg apar rn omo r
num omunmo buroro.Doa o brao o aor anano m ma nmas m ongua nr a om o pn. An ra umaolgarqua ma onnar; agoa a demcracia o gorno oo obrgara a uma parla unra qus aar o o unra No qum no lmbr a mona ouna amao qu no marum o Poro oura par o Rno paam a
rpar pbla. (e he e amah op. ann.)A Guara Naonal mpraa; aa oqu rba mprmanna um uo onan na popuao Qu raaman Qum poa onar om o uuro quano o ava mr a maas, qu omnano a ma a aam la um nrumno agao prmann Toaao rba no no por oa a par oaa o rba a xraagna a opn a mbraguz a baa om quoo iberamee oao uma obrana nul um onmno a oa ma spa raambaam am aa qua ro pour a rmuana para ar rmo a uo.
Se qees sbo se, p oaDe Benan, oussea, otaas dasE S teaos, cafs, nas uasFaa e cocos e aes, e oa
ota o cossaco ada qe esu, qe doaDa ota no Bac o eso, as uasFaa dEgas tab, Mago e Fas,De Paa, as, London, Sodoa
Do Paea a otca etaha,Abocaha o aaho e ocas fasesE sobe a chaoce gta e aha
Estas do sbo so ago as bases
es os baos da se canahaSes 11 sabcho dos as capaes
(Bdei son A d )
A aluo ranparn bo Pao om a ua onua maa ourna ao nauamo almo ra anga mxma mora opn n
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6 OIVEIA MATINS
gas sobr a hsra naona Ns vaso ma d onhmnos anqos apnas a posa da sa magnao ososmo a sandad do s a masaavam a nonssna do s pnsamno a m aos d lmnosnlas sobr q parava omo Jov na ba a mnosa ngndad da sa ama
A dsodm q ano onoa paa dsnadarsob a nova orma dmagga om o nano a sdo dasa paavra j omava a ago por no sab om q
mos domna mbaraado na a das sas opns onadas nsprado po m vvo amor plo povo rn navrdad msrosa qas msa da voz da mldo Passos va aproxmas o momno da sa qda nalv dsjavao adnmn. a m sonho q s a svandoma nvm q s dsspava Po sso qando a d aoahos apnas om os dos aos domsos ds-das as spanas madss da Pra azndoa a a s
ponsv pa nvabdad da dorna.Anda ss nsan no hgo pom Anda o dadormpra om o s abro sorso om a lhanza popar qna praa nana a ba. Anda mpa o s da mhomas gloroso no passo anda Anda mpa; s oganzaa s modo a mqna ora admnsrava (od dDzmbro l ) porq sm la no pod vr a rvolopoq nsso sbs pa dmoraa o brasmoda lgslao d oznho spra do da saao dansro pba dqm o povo sab sr vre;poq a lbdad ra m ro q s prgava m odas asosas Connado o pnsamno nompdo d oznho a Svra dss om a mxma mpropdad bloda Sva apando as oras da sa dadra rnan opmro mnso da rvoo d Smbro vo na s-ra dos nrsss moas admnsravos o q o dD Pdro j onsmara na das gands oas poas onmas (Passos anl na Rev. Coemp) dadrad Passos dvmos om o as soas Ponas dsboa Poo as das mnos zs Aadmas d asAs o Consrvao da apa; mas sa dona dapaz na bdad dmora pla nsro no rspondmaaso as rvols dos nossos das omua omo a dPars o rbo do mndo na as d ma gn sm
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OTUGA CONTEMONEO 7
pe? a doua da odaiedade da ituo e da libe-dade
o repodem o pae rudo que o oives
Pao ea a iaao de toda a fses demortiama omo ea expee aida aga e deemadaoiham em i a emee de edade a o homeque om ea fomaam a ua ama eam poea m e poio quimo edo ao memo tempo omo o poeta oempre io de um fuuo ogquo tima de um preete rue
Ea ruedade eaa o deaio demaggio e aeao deididamee paeada peo Pao Sabemo que aaiha eiuara em Abi ( 1 0) torou a aae om o oem pipe de Coburgo D erado. rei do elgaeopodo om a iua que exeia obre a tambm o-em obeaa de gaera foi durae um eo perodo oaeor do moara potuguee. Com o pripe eio para
boa Va der Weyer raedo a ua pata de miio dalgia o rol de rue eeria paa hamar Portugal razo paa ooida a diata e ogaiza o iberalmoete . eopodo era eo o pote da doutra e aIaea o o oua omo puha ode do euplao porugue a ua foa aai quado a glatera am obedeia ue haiam de fae eo oedo agradeido obedeer tambm o doi moara portu-
guee moo em experiia do mudo e em ohemeo deo do pa obe que reaam?a era a ituao a Coe quado o maehee he
garam do Porto em Seembro. Na arde de 9 epea doapo o Teeiro do Pao eaa heio de gee e o a efoguee ealaram ao deembarque De ote oou o rebaee a Guada Naioa euiue poamado a Coiuode 22 adaame opa oa ea ma ea ropa
fateriaram. (See au come Gobe
e.) No Pao haa1 is aqi m docmno anco (o. de esende
Rmno4 d CaaI
I mo d m dr la ao conmno d V on alns sa
os soldados do Rimo dssam q no qam aa os omanda o
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OVEIA MATINS
uma grand nquta Van d Wy xga d m ri
qu mnass a ava ss m s baahs s sua avla D nand usus (Gbt, alb des CburgRnhnd nt n hav paa nd apar, assssrds s mbu S da Bandira, qu hamad, v prsna ds s Qu mpss aia n spr grav dnss mlita ahas d tal md pran uma rainha qunasra n Brasl d m austaa, prant um alm, um bga qu s gvrnava a ambs, m nm d su r m ap da Ingarra ahas, dizms, pan ssgup, dand m ans s a Ptuga bad Pis umata dsnanaiza d Gvrn n nuia n nim dS da Banda n snid d ninar anda mas paa pv p qual inha um gand a? l n dz masdv s m d as, ss p qu ss, usu papl d savadr qu lh quram nar. Mas a GuadaNanal amava na praa s sus grits gavam saa.D nand, av, bnds, j avz pi apsa ds ainda m, tmulh ba, sduznd: ra umgand av O nbr gna qu amand pv quramu mnarqua, du n. N sprassm d ssrvs d um Mn; n. ra p pv; nha s s da CARA dsava a pia sguida a ai O suplan nsistia m dfndr s pnpis da rvlu, ha-mnzand quant pssv a CARA 26) m a CONSTUO (22 Sb ais nds sgnavas a aiar.
ajor Taorda Caes ea Amaral e Cua e s sm a odos os sualeos sedo eu o omadae o que V S j saer em osequa dsorae de oserar a dsa ) e oa ordem em que ada se aa alerada ) oe or oaso da Parada da ssa er ao Remeo que erareso seudo a ma oo que essem os os e ajor ara oRemeo e em assm V S ao que me resoeram ue s queramV S e que ada dos ouros so so eo a V S ue quao aesquera r omar o omado do Remeo e eo V S er o modo deaer o que ju lar oeee ara er se os Sold aem reeo dosossos amaradas o R odedo eu asseerar a V S qu e s desejo punidade e oa amaradaem o R
Deus Gd a V S Quarel em Belm I I de Seemr de 1 1." Sr Joo Xer de Resede
Preursor oorusa o osso eee
Fraso ar a Vera
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POTUGA CONTEMONEO 9
(S, ee au cme Gbe ) anha, r o bga ohaam
s: qu rmdo? Anda ra a mlhor soluo; sobtudono s tnham poddo prnr as osas oa uma surpsa:rmdasa A ona m qu os sangos podam nos, nfs da hsra dplol da mgrao da gurra, drto onhda po ls mho anda do qu ns aohmos a onmos A ono d smos um pooqu nsstaa d utla ra gral
S da andra sau, formous a trndad dos dados,
pubous o dto rogando a CAA polamando aCons tuo d 22, qu sa formada plas Cos A moda anha hstaa, ma, ao assna o pap b quadma? ss drto rdualh a Coroa a osa nnhuma;raalh o drto d ve todos os dtos sobaos; -aa sndo, la , a nobr snhora to ha d art ontad, o msmo qu foa su a; no nha, omo aD Joo VI uma basant paa s sna d manh ndo
abrr a Gaea a o qu nha mandado na spra . a-nha no sangu, homm no artr, o pnsamno d umadsforra tal parss dla s no patu, mas sm dososhos do mnstro blga, to qu o abaou, po hquramos s o no ss fo Dplor ondo d umsstma qu xg dos s a faa d bro, nos onos daCoroa om o poo, ou a ndfrna pta pos dbas dasquss do poo sobr qu lhs d rnarm! Dplorda a qu obrga a aama na psdna d uma nao afaqua, a ndona, a nfrna!
ar da ranha ra o nrso d udo sso; mas ososhos bgas a proo nglsa faam om q, m d buar apoo foa dntro da Nao, os aass dfora, toandos d al modo r d um rm qu dsrtua omrto da sua nga. Qu naonasmo s poda, onudo,spa d uma or namn sangra? dadqu, nm Sadanha, nm Tra, nham qurdo ua a
Constuo saurada; mas o mo ra uma spada apnas no um pado, o pmro dsra ondo dosb dsd qu rngara o mnnt papl d hf dos aobos Podam unos lanta aguns baalhs ramnos dpos; mas no onsguam om sso sno agaa asao d um ono, qu o poo dsadoaa po ausadas nunas strangras, mas dsadoaa quando o
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60 OIVEIA MATINS
vsse petender porse, deenddo por baales de janzaros
No na, no, fao, o nobe are da ana orafoa a qe apoarse mas do qe esses dos generas, mas doqe as ropas e os navos ngeses, andados para o ejo poonselo do e dos elgas e orreagem do se onpoteneembaado Dese modo, o pano da reao, oevo de Seembo, amadee o o desbagaento esente dasosas da revoo; e dos meses dea, aandose ado
basane, dedse da o gope de sadoQando Terera a paa el tomar a pare qe e tnam desnado, enonro Passos, o tbno do povo de sboa Faaram, aeara os nsros po qe no esabelee a CAA, pegntavale o dqe . Poqe noso radores, espondae Passos om a pompa asapaene do qe snea; enaregaames a defesa da evolo e ela se deendda A evolo e sdo generosa,
poqe ore; mas se toma a nossa geneosdade por aqea, se apeaem paa as aras, se povoaem a gerrav a dos vendos omando m a evel, o bondosooem aa a vo gossa, a ve se ntdava m dasoras ede e fzado as haro do qe dedo emeses. E a pova de qe a ameaa ea ngda et noo o qe possege saos na vspea da gea v aan V x va omandar os exos da ana e e
os da epbla, se a espada de oas se edr o a espada de Asseera, nem po sso areos ngos. (Vdsso de Passos, 8 de O. de
stavase, om eeo, na vspea de ma gea v qedaa qnze anos, as o menos ensagenados. doea sombra e dvda no edo da ibedad e qe melosntoa o demonsta do qe a msta de ameaas e onas,o rensnas lssas (epbla), reas e avosde m epso qe pna por ma das amzades poasas amades pessoas O tbno aperta a o ao geneal navspea da baaa Qe sngar oda esa qe pape nea os pobres oos de povo ado paa a apeas ases ardenes da trbna nendese os atoes, eepesenam ma ragda e qe o povo, sobeano, omnpotene, orge de toda a aordade e desno e toda aao, omparsa apenas assm, .
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OUGAL CONEMONEO 6
as se espeae a bela es tua rbu, prque
ele era ser a sua brez A fatalae pe mas ques mes, e mut mas aa que s peas, mme em que as vss e esperaa meam a ssparsera que suea a Mauel asss, abat e semaaba pr s meses e aura O seu ehr a, u, egara aa, e, m se a fbula, a etar seua, as vsperas e mrrer.
2 A BELENZADA
a er Weyer preparara tu a esava aprazara spesvel vgar br a jvem raa (1 as)que ebulaa em grmas ta ura a Cstu(Mae, T era eessr aretar rea m (20 as) D era, que mara a Bga e
vara para . O rp plmt ta pe garaass pares a rea, press pr almea, ham prtes-a asss e S tam s amas a pa, a arexplaes perate bega, perate gs Hwar. emase tu: mguelsm, a repbla, a rega e IsabeMara, vela preupa e utrs temps, u a mperarz vva em quem se falava agra. Os tares armavama sa ealae a tr, garatam, asseguravam que se le bura bid.; mas am que as sas tmavamfaza, m efet, reear que tvessem fra gua bavae.
a er Weyer ps, prta, em exeu as sruesque traza. utr s ves e beetes maras, meteums bra. Sera um gpe rp, a que u se sbmeera mas belga, e esua ruga, esuara pua tereza m her seu efmer ar Nfsse ee, e pa era vga u esava mba
m re epl, que maara trpas suas; mas e
A nat o so lna conom s ac no lo ctaoo co anscr o Eco ol os Pssos o Poo q anl, laa sa 57 qao o co, ono q s nl Passos a no c, coo s s moa: m os o cac nco.
7/24/2019 Oliveira Martins_Portugal Contemporaneo II
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6 OIVEIA MATINS
quato o hgaam almro d aodo porqu aaha Vra adoaa o o pua od uma qua-dra om ropa d dmbaqu udada o To Nada faz m dhro: ortuga o o th
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