INVOCAÇÃO INICIALM. Luís
V.Deus,�vinde�em
Glória�ao�Pai�e�ao�Filho�e�ao�Espí
Todos de pé
nos
ri
-
so�au
to
-
-
xí
San
- lio:
to,
-
-
R.Senhor,�socorrei_nos
como�era�no�princípio,�agora�e
e
sem
sal
pre.-
vai
A
- nos.
men.
-
- A
le
- lu- ia.
-
INVITATÓRIO
A le
- lu
- ia.
-
O
Es pí
- ri
- to
- do
Se nhor
- en
-
Ant.
cheu
a
ter
ra�in- tei
- ra.
- Vin
de,
- - a
do-
-
re
mos.
- A le
- lu
- ia.
-
Salmo 94
Vin de:
- -
exultemos�de�alegria
no
Se nhor,
-
aclamemos�a�Deus,�nosso
Sal
va- dor.
-
Vamos�à�sua�presença�e
dê
mos- gra
ças,
-
ao�som�de�cânticos�aclamemos
o
Se nhor.
-
3
Estrofes
HINO
Vem,
Prostremo-nos em terra, * adoremos o Senhor que nos criou.Pois Ele é o nosso Deus * e nós o seu povo, ovelhas do seu rebanho. Ant.ª
Quem dera ouvísseis hoje a sua voz: * «Não endureçais os vossos corações,como em Meriba, como no dia de Massa no deserto, * onde vossos pais Me tentaram e provocaram, / apesar de terem visto as minhas obras. Ant.ª
Durante quarenta anos essa geração Me desgostou, * e Eu disse: É um povo de coração transviado, / que não atinou com os meus caminhos.Por isso jurei na minha ira: * Não entrarão no Meu repouso». Ant.ª
Glória ao Pai e ao Filho e ao Espírito Santo, *como era no princípio, agora e sempre. Amen. Ant.ª
Pois grande Deus é o Senhor, /Rei maior que todos os deuses. * Em sua mão estão as profundezas da terra / e pertencem-Lhe os cimos das montanhas.D'Ele é o mar, foi Ele quem o fez, * d'Ele é a terra firme que suas mãos formaram. Ant.ª
ó
Es pí
- ri
- to- San
to,
- E
da
tu a
- luz
ce les
- te,
-
Sol
tan
- do- rai
os
- pie do
- sos,
- Nos
sos
- â ni
- mos
- re ves
- te.
-
4
A
2.Pai carinhoso dos pobres,Distribuidor da riqueza,Vem, ó luz dos corações,Amparar a natureza.
4.És no trabalho descanso,Refresco na calma ardente,És no pranto doce alívioDe um ânimo penitente.
6.Sem o teu celeste influxo,No mortal nada há perfeito:A tudo quanto é nocivoEstá o homem sujeito.
8.O que há de dureza abranda,O que há de mais frio aquece;Endireita o desvairadoQue o caminho desconhece.
10.Por virtudes merecidas,Dá-lhes fim que os leve aos Céus;Dá-lhes eternas delíciasQue aos bons prometes, meu Deus.
men.
-
�
A
3.Vem, Consolador supremo,Das almas hóspede amável,Suavíssimo refrigérioDo mortal insaciável.
5.Suave origem do bem,Ó fonte de luz divina,Enche nossos corações,Nossas almas ilumina.
7.Lava o que nele há de impuro,Quanto há de árido humedece;Sara-lhe quanto é moléstia,Quanto na vida padece.
9.Os sete dons com que alentasOs que humildes te confessam,Aos teus devotos concedeSempre fiéis to mereçam.
le
- lu- ia.
-
SALMODIA
O
Es
pí
- ri- to
- so
pra
- on
de- quer,
e
tu
não
sa
bes
- don
de-
Ant. 1
vem
nem
p'ra
on
de- vai,
mas
ou ves
- a
su
a-
voz,
mas
ou
ves
- a su
a- voz.
�
A
le- lu
- ia.
-
5
Salmo 103 (104)I
Bendiz,�ó�minha,�al
ma
- - o
Se nhor.
-
Senhor,�meu�Deus,�co
revestido de esplendor e majestade, * envolvido em luz como num manto!
Estendestes o céu como um toldo, * assentastes sobre as águas a vossa morada.Fazeis das nuvens o vosso carro, * caminhais sobre as asas do vento.Fazeis dos ventos vossos mensageiros, * do fogo ardente os vossos ministros.
Fundastes a terra sobre alicerces firmes, * não oscilará por toda a eternidade.Vós a cobristes com o manto do oceano, * por sobre os montes pousavam as águas.
À vossa ameaça, elas fugiram; * ao fragor do vosso trovão, se amedrontaram.Erguem-se os montes, cavam-se os vales, * nos lugares que lhes destinastes.Estabelecestes limites que não ultrapassem, * e elas não voltarão a cobrir a terra.
Transformais as fontes em rios, * que correm entre as montanhas.Dão de beber a todos os animais bravios * e matam a sede aos burros selvagens.Nas suas margens habitam as aves do céu, * por sobre a folhagem fazem ouvir o seu canto.
mo
- - sois gran
de,
-
6
Co
mo- ra
ja
- da
- de
3
ven
to�im
- pe
- tu
- o- so,
- o
Es
3
-
Ant. 2
pí ri
- to- San
to
- des ceu
- do
Céu.
A le
- lu
- ia.
-
II
Com
a chuva�do�céu�re
gais
- os mon
tes,
-
encheis�a�terra�com�o�fruto
Fazeis germinar a erva para o gado * e as plantas para uso do homem,para que tire o pão da terra * e o vinho que alegra o coração do homem,e o azeite que lhe faz brilhar o rosto * e o pão que lhe restaura as forças.
Enchem-se de seiva as árvores do Senhor, * os cedros do Líbano que Ele plantou.Ali fazem seus ninhos as aves do céu * e a cegonha constrói a sua casa.Os altos montes dão abrigo aos cabritos monteses; * as rochas, refúgio aos roedores.
Fizestes a lua para marcar os tempos; * o sol conhece o seu ocaso.Estendeis as trevas e vem a noite; * nela vagueiam todos os animais da selva.Os leões rugem em busca de presa * e pedem a Deus o seu alimento.
O sol desponta e eles afastam-se * e recolhem aos seus covis.Sai o homem para o seu trabalho, * para a sua lida até ao entardecer.
das
vos
sas- o
bras.
-
7
En
vi
- ai,
- Se
nhor,
- o
vos
so�Es
- pí- ri
- to
- e
Ant. 3
tu do
- se
rá
- cri a
- do,
-
�
e
re
no
- va
- reis
- a
fa
ce
- da ter
ra.
- A
le- lu
- ia.
-
III
Como�são�grandes,�Senhor,�as
vos
sas- o
bras!
-
Tudo�fizestes�com�sabedoria:�+
a�terra�está�cheia�das�vos
Eis o mar, grande e largo, * onde se agitam inúmeros seres, + animais pequenos e grandes.Por ele navegam os barcos, e os monstros marinhos * que criastes para brincar sobre as ondas.
Todos de Vós esperam * que lhes deis de comer a seu tempo.Dais-lhes o alimento e eles o recolhem, * abris a mão e enchem-se de bens.
Se escondeis o vosso rosto, ficam perturbados; * se lhes tirais o alento, morrem + e voltam ao pó donde vieram.Se mandais o vosso espírito, recobram a vida, * e renovais a face da terra.
Glória a Deus para sempre! * Rejubile o Senhor em suas obras.Olha a terra e ela estremece; * toca os montes e eles fumegam.
sas
cri
a- tu
- ras.
-
8
VERSÍCULO
V.:�O�Espírito�do�Senhor�encheu
Cantarei ao Senhor enquanto viver, * entoarei hinos a Deus enquanto existir.Grato Lhe seja o meu canto * e eu terei alegria no Senhor.
Desapareçam da terra os pecadores * e os ímpios deixem de existir. + Bendiz, ó minha alma, o Senhor.
a
ter
ra�in- tei
- ra.
- A
� le
- lu- ia.
-
R.:�Ele,�que�tudo�abrange,�conhece�to
da�a
- pa la
- vra.
- A
�
le- lu
-
ia.
-
9
10
11
OFÍCIO DE VIGÍLIA
Não
vos dei
xa
- rei- ór
fãos:
-
A
le- lu
- ia.
-
Ant.
O
vos
so
- co
ra- ção
- e
xul
- ta- rá
- de�a
le-
3
-
gri
a.
- A
le- lu
- ia.
-
12
Cântico I
O Senhor, sozinho, triunfa sobre os inimigos
Is 63, 1-5
Quem�é�este�que
vem
de
E dom,
-
de�Bosra�com�as�vestes�tingidas
que avança magnificamente vestido, * em toda a grandeza do seu poder?
Sou Eu, que falo com justiça * e tenho poder para salvar.
Porque são vermelhas as tuas vestes, * como a roupa dos que pisam no lagar?
Eu pisei sozinho no lagar * e ninguém do meu povo estava comigo;mas Eu pisei-os na minha cólera, * esmaguei-os na minha ira;o seu sangue salpicou as minhas vestes * e toda a minha roupa ficou manchada.
Estava no meu coração o dia da vingança, * era chegado o ano da minha redenção.Olhei em redor: não havia quem me auxiliasse; * busquei com ansiedade: não havia quem me ajudasse.Mas o meu braço me salvou * e a minha cólera me sustentou.
de
ver me
- lho,
-
Cântico II
O Senhor misericordioso prefere a misericórdia ao sacrifícioOs 6, 1-6
Vin
de,- voltemos�pa
ra�o
- - Se nhor:
-
se�Ele�nos�feriu,�Ele�nos�curará,�+
se�nos�atingiu�com�os�seus�golpes,�Ele�curará�nos
sas
fe
ri- das.
-
13
Cântico III
No fim dos tempos salvar-se-á o resto de Israel
Sof 3, 8-13
Diz�o�Senhor:�con
Ao fim de dois dias, Ele nos fará viver de novo: * ao terceiro dia nos levantará + e viveremos na sua presença.
Procuremos conhecer o Senhor: * a sua vinda é certa como a aurora,virá a nós como aguaceiro de Outono, * como a chuva da Primavera sobre a face da terra.
Que farei por ti, Efraim? * Que farei por ti, Judá?O vosso amor é como o nevoeiro da manhã, * como o orvalho da madrugada que logo se evapora.
Por isso os castiguei por meio dos profetas +e os matei com palavras da minha boca; * e o meu direito resplandece como a luz.Porque Eu quero a misericórdia e não os sacrifícios, * o conhecimento de Deus mais que os holocaustos.
tai
- - - co mi
- go
-
no�dia�em�que�Me�levantar�como
porque decidi reunir as nações, convocar os reinos, * para derramar sobre eles a minha indignação, + todo o ardor da minha cólera,porque a terra será consumida * no fogo da minha ira.
Então darei aos povos lábios puros, * para que todos invoquem o nome do Senhor.Do outro lado dos rios da Etiópia * os meus adoradores virão trazer-Me ofertas,os filhos dispersos do meu povo * virão oferecer-Me os seus presentes.
tes
te- mu
- nha,
-
14
Não
Naquele dia não terás de envergonhar-te * das acções com que Me ofendeste,porque afastarei do meio de ti os arrogantes * e não voltarás a vangloriar-te no meu santo monte.Só deixarei ficar no meio de ti um povo pobre e humilde * que buscará refúgio no nome do Senhor.
O resto de Israel não voltará a cometer injustiças, * não tornará a dizer mentiras,nunca mais se enontrará na sua boca * uma língua enganadora.Por isso terão pastagem e repouso * e jamais serão perturbados.
vos dei
xa
- rei- ór
fãos:
-
A
le- lu
- ia.
-
Ant.
O
vos
so
- co
ra- ção
- e
xul
- ta- rá
- de�a
le-
3
-
gri
a.
- A
le- lu
- ia.
-
15
HINO16
17
18
Oremos
V. Ben
Deus do universo, que no mistério do Pentecostes santificaisa Igreja, dispersa entre todos os povos e nações, derramai sobre aterra os dons do Espírito Santo, de modo que também hoje se re-novem nos corações dos fiéis os prodígios realizados nos primór-dios da pregação do Evangelho. Por Nosso Senhor Jesus Cristo,vosso Filho, que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.
di
- ga
- mos
- ao
Se nhor.
-
— Fraternitas Servorvm Christi Sacerdotis Fraternitas Servorvm Christi Sacerdotis Fraternitas Servorvm Christi Sacerdotis Fraternitas Servorvm Christi Sacerdotis —
2009200920092009
+
R.Gra
ças
- a
Deus.
19
Top Related