Escola de Saúde Pública do Estado de Minas Gerais
Oficina 9
Monitoramento e Melhoria Contínua de Processos
Guia do Tutor/Facilitador
Belo Horizonte, 2010
ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DO ESTADO DE MINAS GERAIS Av. Augusto de Lima, 2.061 – Barro Preto – BH – MGCEP: 30190-002 Unidade Geraldo Campos ValadãoRua Uberaba 780 – Barro Preto – BH – MGCEP:30180-080 www.esp.mg.gov.br
Tammy Angelina Mendonça Claret Monteiro Diretora Geral da Escola de Saúde Pública do Estado de Minas Gerais
Thiago Augusto Campos HortaSuperintendente de Educação
Marilene Barros de MeloSuperintendente de Pesquisa
Tania Mara Borges Boaventura Superintendente de Planejamento, Gestão e Finanças
Fabiane Martins RochaAssessora de Comunicação Social
Audrey Silveira Batista Assessor Jurídico
Nina de Melo DávelAuditora Geral
Michael Molinari AndradeCoordenador de Educação Permanente - SEDU/ESP-MG
Clarice Castilho Figueiredo Coordenadora de Educação Técnica – SEDU/ESP-MG
Luciana Tarbis Mattana SaturninoCoordenadora da Pós-Graduação – SEDU/ESP-MG
Patrícia da Conceição Parreiras Coordenadora do Núcleo de Gestão Pedagógica – SEDU/ESP-MG
Carlos Haroldo PiancastelliCoordenador do Núcleo de Ações Estratégicas - SEDU/ESP-MG
Equipe do PDAPS – Coordenadoria de Educação Permanente - SEDU/ESP-MGDinalva Martins IriasEleni Fernandez Motta de LimaIvan Rodrigues MachadoVirgínia Rodrigues Braga
Revisão Técnico-Pedagógica:Dinalva Martins IriasDulcinéia Pereira da CostaPoliana Estevam NazarPatrícia da Conceição Parreiras
Editora Responsável: Fabiane Martins Rocha
Produção Gráfica e Impressão: Autêntica Editora
SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DE MINAS GERAIS Rua Sapucaí, 429 – CEP: 30150-050Belo Horizonte – MGwww.saude.mg.gov.br
Antônio Jorge de Souza MarquesSecretário de Estado de Saúde de Minas Gerais
Wagner Eduardo FerreiraSecretário Adjunto de Estado de Saúde de Minas Gerais
Helidéia de Oliveira Lima Subsecretária de Políticas e Ações de Saúde
Marco Antônio Bragança de Matos Superintendente de Atenção à Saúde
Wagner Fulgêncio EliasGerente de Atenção Primária à Saúde
Fernando Santos SchneiderGerente Adjunto do Projeto Estruturador Saúde em Casa
Jorge Luiz Vieira Subsecretário de Inovação e Logística em Saúde
Cristina Luiza Ramos da FonsecaSuperintendente de Gestão de Pessoas e Educação em Saúde
Aline Branco Macedo Gerente de Ações Educacionais em Saúde
ELABORAÇÃO DO PLANO DIRETOR DA ATENÇÃOPRIMÁRIA À SAÚDE:
Eugênio Vilaça MendesConsultor da Secretaria de Estado de Saúde
Maria Emi ShimazakiConsultora Técnica
Marco Antônio Bragança de MatosSuperintendente de Atenção à Saúde
Fernando Antônio Gomes LelesAssessor-chefe da Assessoria de Gestão Regional
Wagner Fulgêncio EliasGerente de Atenção Primária à Saúde
Luciana Maria de MoraesTécnica da Assessoria de Normalização
Marli NacifTécnica da Gerência de Atenção Primária à Saúde
Minas Gerais. Escola de Saúde Pública do Estado de Minas Gerais.M663i Implantação do Plano Diretor da Atenção Primária à Saude / Escola de Saúde Pública do Estado de Minas Gerais. -- Belo Horizonte: ESPMG, 2010. Conteúdo: Oficina 9 – Monitoramento e Melhoria Contínua de Processos Guia do Tutor/Facilitador 100 p. ISBN : 978-85-62047-06-0 1. Plano Diretor de Atenção Primária à Saúde, Implantação. 2. Atenção Primária à Saúde. 3. Ciclo PDCA. 4. Matriz 5W2H. I. Escola de Saúde Pública do Estado de Minas Gerais. II. Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais. III. Título. WA 540
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Implantação do Plano Diretor da Atenção Primária à Saúde – Oficina 9: Monitoramento e Melhoria Contínua de Processos
SUMÁRIO
1. COMPETÊNCIA................................................................................................................5
2. OBJETIVOS......................................................................................................................5
3. ATIVIDADES.....................................................................................................................5
4. ESTRUTURA GERAL E PROGRAMAÇÃO...........................................................................6
1° Dia .................................................................................................................................7
Atividade I. Introdução e Dinâmica Inicial..........................................................................7
Atividade II. Apresentação das Atividades Realizadas no Período de Dispersão................7
Atividade III. Apresentação e Análise do Consolidado Microrregional...............................8
Atividade IV. Apresentação de Experiências Exitosas com a Aplicação do Plano Diretor da APS......................................................................................................................................8
Atividade V. O Modelo de Melhoria Contínua Aplicada ao Plano Diretor da Atenção Primária à Saúde...............................................................................................................................9
Atividade VI. O Ciclo do PDCA aplicado ao Plano Diretor da Atenção Primária à Saúde como Ferramenta de Monitoramento e Avaliação.....................................................................11
Atividade VII. O Estágio de Desenvolvimento da APS e Implantação do PDAPS................16
2° Dia ...............................................................................................................................18
Atividade VIII. A Matriz 5W2H Aplicada ao Plano Diretor da Atenção Primária à Saúde..18
Atividade IX. O Estágio Desejado para o PDAPS e o Plano de Ação para Alcançar o Estágio Desejado da APS e Implantação do PDAPS.......................................................................19
Atividade X. Apresentação dos Indicadores do YEARS OF LIFE LOST – YLL de Minas Gerais................................................................................................................................24
Atividade XI. Elaboração da Programação para o Período de Dispersão..........................24
Atividade XII. Avaliação da Oficina.....................................................................................27
ANEXOS.............................................................................................................................31
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Implantação do Plano Diretor da Atenção Primária à Saúde – Oficina 9: Monitoramento e Melhoria Contínua de Processos
1 - COMPETÊNCIA
Ao final desta oficina, espera-se que os participantes desenvolvam competência para aplicar os fundamentos de melhoria contínua ao Plano Diretor da Atenção Primária à Saúde – PDAPS.
2 - OBJETIVOS
Compreender os fundamentos do Modelo de Melhoria Contínua; Compreender o Ciclo do PDCA; Realizar o diagnóstico do estágio de desenvolvimento da Atenção
Primária à Saúde e de implantação do PDAPS nas Unidades de Atenção Primária à Saúde – UBS, nos municípios, nas microrregiões;
Prover tecnologia para implementar o monitoramento da APS municipal e dos indicadores contratados;
Identificar os pontos críticos para o desempenho das ações relacionadas aos indicadores do município no Contrato do Saúde em Casa;
Identificar o estágio de desenvolvimento do PDAPS desejado a se implementar em um ano, nas Unidades de Atenção Primária à Saúde – UBS, nos municípios, nas microrregiões;
Realizar o plano de ação a ser desenvolvido em um ano, para alcançar o estágio desejado para a APS e melhorar o desempenho das equipes e do município nos indicadores do Contrato do Saúde em Casa;
Conhecer o estudo de mortalidade YLL para Minas Gerais; Realizar a programação para o período de dispersão.
3 - ATIVIDADES
Esta oficina tem duração de 16 horas, a ser realizada em dois dias, e conta com diversas atividades educacionais, tais como exposição dialogada, trabalho em grupos, estudo dirigido, plenária, entre outras.
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Implantação do Plano Diretor da Atenção Primária à Saúde – Oficina 9: Monitoramento e Melhoria Contínua de Processos
4 – ESTRUTURA GERAL E PROGRAMAÇÃO
PRIMEIRO DIA
HORÁRIO ATIVIDADE METODOLOGIA
8h30 – 9h Introdução e Dinâmica Inicial
9h – 9h30Apresentação das Atividades Realizadas no Período de Dispersão
Apresentação em plenária
9h30 – 10h15Apresentação e Análise do Consolidado Microrregional
Apresentação em plenária
10h15 – 10h30 Intervalo
10h30 – 11h15Apresentação de Experiências Exitosas com a Aplicação do Plano Diretor da APS
Apresentação em plenária
11h15 – 12hO Modelo de Melhoria Contínua aplicado ao PDAPS
Exposição dialogada
12h – 13h30 Almoço
13h30 – 14h45O Ciclo do PDCA aplicado ao PDAPS como Ferramenta de Monitoramento e Avaliação
Exposição dialogada
14h45 – 16h15O Estágio de Desenvolvimento da APS e Implantação do PDAPS
Trabalho em grupos/ Estudo dirigido
16h15 – 16h30 Intervalo
16h30 – 17h45O Estágio de Desenvolvimento da APS e Implantação do PDAPS (Continuação)
Trabalho em grupos/ Estudo dirigido (continuação)Apresentação em Plenária
SEGUNDO DIA
HORÁRIO ATIVIDADE METODOLOGIA
8h – 8h45 A Matriz 5W2H Aplicada ao PDAPS Exposição dialogada
8h45 – 9h45O Estágio Desejado para o PDAPS e o PLano de Ação para Alcançar o Estágio Desejado da APS e Implantação do PDAPS
Trabalho em grupos/ Estudo dirigidoApresentação em Plenária
9h45 – 10h Intervalo
10h – 11h30O Estágio Desejado para o PDAPS e o PLano de Ação para Alcançar o Estágio Desejado da APS e Implantação do PDAPS (Continuação)
Trabalho em grupos/ Estudo dirigidoApresentação em Plenária
11h – 12h30Apresentação do Indicadores do YEARS OF LIFE LOST – YLL de Minas Gerais
Exposição dialogada
12h30 – 14h Almoço
14h – 17hElaboração da Programação para o Período de Dispersão
Trabalho em grupo/ Plenária
17h – 17h30 Avaliação da Oficina
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Implantação do Plano Diretor da Atenção Primária à Saúde – Oficina 9: Monitoramento e Melhoria Contínua de Processos
1º DIA
ATIVIDADE I: INTRODUÇÃO E DINÂMICA INICIAL
Tempo estimado: 30 minutos
Objetivos:
• Saudar os participantes;
• Apresentar os participantes;
• Levantar as expectativas dos participantes;
• Apresentar os objetivos da oficina;
• Explicar a metodologia de trabalho;
• Pactuar os compromissos com os participantes.
Desenvolvimento:
• Cada tutor/facilitador deverá desenvolver a atividade de acordo com a realidade local.
ATIVIDADE II: APRESENTAÇÃO DAS ATIVIDADES REALIZADAS NO PERÍODO DE DISPERSÃO
Tempo estimado: 30 minutos
Objetivos:
• Avaliar as atividades do período de dispersão;
• Conhecer os produtos desenvolvidos pelas equipes das UAPS, dos municípios e consolidados por microrregião.
Desenvolvimento:
• Apresentar, de forma objetiva e sintética, a avaliação feita pelos tutores das atividades realizadas no período de dispersão, levando em consideração os seguintes itens:
» A realização da oficina pelos facilitadores: análise de pontos fortes e pontos fracos e proposições de encaminhamentos;
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CURSO TÉCNICO DE AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE
ATENÇÃO
Este é apenas um esquema para orientar a apresentação do curso e do sistemade avaliação. O Manual do Aluno e do Docente contém todas as informações ne-cessárias sobre o mesmo. É importante que o docente estude muito bem.
ATIVIDADE 6: Pré-Teste
30 minutos
Objetivo
Aplicar o pré-teste para identificar o conhecimento prévio dos ACS sobre os temas que serãoabordados nesta semana.
Material
Cópias do pré-teste no caderno do aluno e papel pautado para cada ACS.
Desenvolvimento
1. deve preparar o grupo para o pré-teste, dizendo que esta atividade é parte do processo deavaliação do Curso, e tem por objetivo analisar o que eles já conhecem sobre os temas queserão abordados na etapa;
2. lembrar que a tarefa é individual e que cada um deve colocar somente aquilo que já sabe,sem preocupar-se em acertar ou não, pois neste momento, não se estará julgando o certoou errado, mas o que eles conhecem ou não sobre determinados assuntos. Isto é impor-tante para acalmar a ansiedade que porventura o grupo expresse;
3. certificar-se, através de leitura, se as perguntas foram compreendidas por todos.
Fechamento
Devolver as respostas do pré-teste na semana de concentração 2 para que o aluno possapassar para seu caderno de atividades
AVALIAÇÃO DO ALUNO - PRÉ-TESTE1
Nome: ____________________________________________________Turma: _______
Município: __________________________________________________GRS: _______
Leia com atenção o seguinte caso:
1 Caso extraído de: CEARÁ. Secretaria de Saúde do Estado. Escola de Saúde Pública. Curso Técnico de Agente Comunitário deSaúde: Etapa Formativa 1: Manual 1: Agente Comunitário de Saúde, sua história e suas atribuições / Escola de Saúde Pública doCeará, Escola de Formação em Saúde da Família de Sobral. Fortaleza: Escola de Saúde Pública do Ceará, Escola de Formação emSaúde da Família de Sobral, 2005. 171 p. (Série Atenção à Saúde).
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CURSO TÉCNICO DE AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE
ATENÇÃO
Este é apenas um esquema para orientar a apresentação do curso e do sistemade avaliação. O Manual do Aluno e do Docente contém todas as informações ne-cessárias sobre o mesmo. É importante que o docente estude muito bem.
ATIVIDADE 6: Pré-Teste
30 minutos
Objetivo
Aplicar o pré-teste para identificar o conhecimento prévio dos ACS sobre os temas que serãoabordados nesta semana.
Material
Cópias do pré-teste no caderno do aluno e papel pautado para cada ACS.
Desenvolvimento
1. deve preparar o grupo para o pré-teste, dizendo que esta atividade é parte do processo deavaliação do Curso, e tem por objetivo analisar o que eles já conhecem sobre os temas queserão abordados na etapa;
2. lembrar que a tarefa é individual e que cada um deve colocar somente aquilo que já sabe,sem preocupar-se em acertar ou não, pois neste momento, não se estará julgando o certoou errado, mas o que eles conhecem ou não sobre determinados assuntos. Isto é impor-tante para acalmar a ansiedade que porventura o grupo expresse;
3. certificar-se, através de leitura, se as perguntas foram compreendidas por todos.
Fechamento
Devolver as respostas do pré-teste na semana de concentração 2 para que o aluno possapassar para seu caderno de atividades
AVALIAÇÃO DO ALUNO - PRÉ-TESTE1
Nome: ____________________________________________________Turma: _______
Município: __________________________________________________GRS: _______
Leia com atenção o seguinte caso:
1 Caso extraído de: CEARÁ. Secretaria de Saúde do Estado. Escola de Saúde Pública. Curso Técnico de Agente Comunitário deSaúde: Etapa Formativa 1: Manual 1: Agente Comunitário de Saúde, sua história e suas atribuições / Escola de Saúde Pública doCeará, Escola de Formação em Saúde da Família de Sobral. Fortaleza: Escola de Saúde Pública do Ceará, Escola de Formação emSaúde da Família de Sobral, 2005. 171 p. (Série Atenção à Saúde).
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Implantação do Plano Diretor da Atenção Primária à Saúde – Oficina 9: Monitoramento e Melhoria Contínua de Processos
» Os produtos do período de dispersão.
• O relator terá aproximadamente 10 minutos para a apresentação.
ATIVIDADE III: APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DO CONSOLIDADO MICRORREGIONAL
Tempo estimado: 45 minutos
Objetivo:
• Apresentar e analisar o consolidado microrregional referente a:
» o Macro Centro (Oficina 6 para facilitadores e Oficina 5 para tutores);
» o Macro Leste, Sul e Triângulo do Sul (Oficina 7 para facilitadores e Oficina 6 para tutores).
Desenvolvimento:
• Apresentar a análise do consolidado microrregional, de forma objetiva e sintética, dos produtos do período de dispersão;
• O relator terá aproximadamente 10 minutos para a apresentação.
ATIVIDADE IV: APRESENTAÇÃO DE EXPERIÊNCIAS EXITOSAS COM A APLICAÇÃO DO PLANO DIRETOR DA APS
Tempo estimado: 45 minutos
Objetivo:
• Compartilhar as experiências exitosas dos municípios com a aplicação do Plano Diretor da APS.
Desenvolvimento:
• Apresentar as experiências exitosas dos municípios com a aplicação do Plano Diretor da APS;
• O relator terá aproximadamente 10 minutos para a apresentação.
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CURSO TÉCNICO DE AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE
ATENÇÃO
Este é apenas um esquema para orientar a apresentação do curso e do sistemade avaliação. O Manual do Aluno e do Docente contém todas as informações ne-cessárias sobre o mesmo. É importante que o docente estude muito bem.
ATIVIDADE 6: Pré-Teste
30 minutos
Objetivo
Aplicar o pré-teste para identificar o conhecimento prévio dos ACS sobre os temas que serãoabordados nesta semana.
Material
Cópias do pré-teste no caderno do aluno e papel pautado para cada ACS.
Desenvolvimento
1. deve preparar o grupo para o pré-teste, dizendo que esta atividade é parte do processo deavaliação do Curso, e tem por objetivo analisar o que eles já conhecem sobre os temas queserão abordados na etapa;
2. lembrar que a tarefa é individual e que cada um deve colocar somente aquilo que já sabe,sem preocupar-se em acertar ou não, pois neste momento, não se estará julgando o certoou errado, mas o que eles conhecem ou não sobre determinados assuntos. Isto é impor-tante para acalmar a ansiedade que porventura o grupo expresse;
3. certificar-se, através de leitura, se as perguntas foram compreendidas por todos.
Fechamento
Devolver as respostas do pré-teste na semana de concentração 2 para que o aluno possapassar para seu caderno de atividades
AVALIAÇÃO DO ALUNO - PRÉ-TESTE1
Nome: ____________________________________________________Turma: _______
Município: __________________________________________________GRS: _______
Leia com atenção o seguinte caso:
1 Caso extraído de: CEARÁ. Secretaria de Saúde do Estado. Escola de Saúde Pública. Curso Técnico de Agente Comunitário deSaúde: Etapa Formativa 1: Manual 1: Agente Comunitário de Saúde, sua história e suas atribuições / Escola de Saúde Pública doCeará, Escola de Formação em Saúde da Família de Sobral. Fortaleza: Escola de Saúde Pública do Ceará, Escola de Formação emSaúde da Família de Sobral, 2005. 171 p. (Série Atenção à Saúde).
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CURSO TÉCNICO DE AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE
ATENÇÃO
Este é apenas um esquema para orientar a apresentação do curso e do sistemade avaliação. O Manual do Aluno e do Docente contém todas as informações ne-cessárias sobre o mesmo. É importante que o docente estude muito bem.
ATIVIDADE 6: Pré-Teste
30 minutos
Objetivo
Aplicar o pré-teste para identificar o conhecimento prévio dos ACS sobre os temas que serãoabordados nesta semana.
Material
Cópias do pré-teste no caderno do aluno e papel pautado para cada ACS.
Desenvolvimento
1. deve preparar o grupo para o pré-teste, dizendo que esta atividade é parte do processo deavaliação do Curso, e tem por objetivo analisar o que eles já conhecem sobre os temas queserão abordados na etapa;
2. lembrar que a tarefa é individual e que cada um deve colocar somente aquilo que já sabe,sem preocupar-se em acertar ou não, pois neste momento, não se estará julgando o certoou errado, mas o que eles conhecem ou não sobre determinados assuntos. Isto é impor-tante para acalmar a ansiedade que porventura o grupo expresse;
3. certificar-se, através de leitura, se as perguntas foram compreendidas por todos.
Fechamento
Devolver as respostas do pré-teste na semana de concentração 2 para que o aluno possapassar para seu caderno de atividades
AVALIAÇÃO DO ALUNO - PRÉ-TESTE1
Nome: ____________________________________________________Turma: _______
Município: __________________________________________________GRS: _______
Leia com atenção o seguinte caso:
1 Caso extraído de: CEARÁ. Secretaria de Saúde do Estado. Escola de Saúde Pública. Curso Técnico de Agente Comunitário deSaúde: Etapa Formativa 1: Manual 1: Agente Comunitário de Saúde, sua história e suas atribuições / Escola de Saúde Pública doCeará, Escola de Formação em Saúde da Família de Sobral. Fortaleza: Escola de Saúde Pública do Ceará, Escola de Formação emSaúde da Família de Sobral, 2005. 171 p. (Série Atenção à Saúde).
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Implantação do Plano Diretor da Atenção Primária à Saúde – Oficina 9: Monitoramento e Melhoria Contínua de Processos
ATIVIDADE V: O MODELO DE MELHORIA CONTÍNUA APLICADA AO PLANO DIRETOR DA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE
Tempo estimado: 45 minutos
Objetivo:
• Compreender o Modelo de Melhoria Contínua e sua aplicação ao Plano Diretor da Atenção Primária à Saúde – PDAPS.
Desenvolvimento:
• Exposição dialogada sobre o Modelo de Melhoria Contínua e sua aplicação ao Plano Diretor da Atenção Primária à Saúde – PDAPS.
TEXTO DE APOIO 1:
O MODELO DE MELHORIA1
O Modelo de Melhoria apresenta quatro elementos fundamentais para as mudanças: o estabelecimento de metas específicas e medíveis; a definição de medidas de melhoria que podem ser monitoradas no tempo; as mudanças-chave que resultarão nas melhorias desejadas; e uma série de ciclos de mudanças durante as quais as equipes de saúde aprendem (Associates in Process Improvement, 2008).
O Modelo de Melhoria tem duas partes. Na primeira parte serão feitas três questões para identificar as mudanças necessárias e na segunda parte será utilizado o ciclo PDCA para facilitar a implantação das mudanças identificadas.
Os propositores do modelo afirmam que nem todas as mudanças conduzem a melhorias nos sistemas de atenção à saúde. Contudo, todas as melhorias exigem mudanças porque a capacidade de desenvolver, implementar e avaliar as mudanças é essencial para qualquer indivíduo, grupo ou organização que deseja melhorar (Associates in Process Improvement, 2008).
As questões-chave são:
• O que se quer alcançar com as mudanças (a meta)?
• Como se sabe que as mudanças representam uma melhoria na atenção à saúde (a medição)?
• Que mudanças podem ser feitas que resultarão na melhoria da atenção à saúde (as mudanças)?
1 Texto adaptado por Maria Emi Shimzaki, a partir dos textos do livro: MENDES, E. V. As redes de atenção à saúde, 2009.
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CURSO TÉCNICO DE AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE
ATENÇÃO
Este é apenas um esquema para orientar a apresentação do curso e do sistemade avaliação. O Manual do Aluno e do Docente contém todas as informações ne-cessárias sobre o mesmo. É importante que o docente estude muito bem.
ATIVIDADE 6: Pré-Teste
30 minutos
Objetivo
Aplicar o pré-teste para identificar o conhecimento prévio dos ACS sobre os temas que serãoabordados nesta semana.
Material
Cópias do pré-teste no caderno do aluno e papel pautado para cada ACS.
Desenvolvimento
1. deve preparar o grupo para o pré-teste, dizendo que esta atividade é parte do processo deavaliação do Curso, e tem por objetivo analisar o que eles já conhecem sobre os temas queserão abordados na etapa;
2. lembrar que a tarefa é individual e que cada um deve colocar somente aquilo que já sabe,sem preocupar-se em acertar ou não, pois neste momento, não se estará julgando o certoou errado, mas o que eles conhecem ou não sobre determinados assuntos. Isto é impor-tante para acalmar a ansiedade que porventura o grupo expresse;
3. certificar-se, através de leitura, se as perguntas foram compreendidas por todos.
Fechamento
Devolver as respostas do pré-teste na semana de concentração 2 para que o aluno possapassar para seu caderno de atividades
AVALIAÇÃO DO ALUNO - PRÉ-TESTE1
Nome: ____________________________________________________Turma: _______
Município: __________________________________________________GRS: _______
Leia com atenção o seguinte caso:
1 Caso extraído de: CEARÁ. Secretaria de Saúde do Estado. Escola de Saúde Pública. Curso Técnico de Agente Comunitário deSaúde: Etapa Formativa 1: Manual 1: Agente Comunitário de Saúde, sua história e suas atribuições / Escola de Saúde Pública doCeará, Escola de Formação em Saúde da Família de Sobral. Fortaleza: Escola de Saúde Pública do Ceará, Escola de Formação emSaúde da Família de Sobral, 2005. 171 p. (Série Atenção à Saúde).
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Implantação do Plano Diretor da Atenção Primária à Saúde – Oficina 9: Monitoramento e Melhoria Contínua de Processos
A pergunta sobre o que se quer alcançar com as mudanças implica uma definição, por escrito, dos objetivos que se deseja alcançar em relação a uma determinada população, da expressão desses objetivos em indicadores medíveis e da montagem de um sistema de monitoramento desses indicadores para verificar se as mudanças implantadas levaram aos resultados desejados.
A pergunta sobre como se sabe que a mudança representa uma melhoria da atenção à saúde exige uma resposta que mostre que os objetivos e os indicadores definidos significam componentes-chaves da atenção à saúde e se há um monitoramento adequado desses indicadores, pelo menos, em cinco medições.
A partir daí, as mudanças vão sendo executadas de forma cíclica: as equipes de saúde planejam detalhadamente as mudanças, considerando as características culturais e organizacionais; introduzem as mudanças nos seus procedimentos padrões; monitoram as mudanças utilizando indicadores quantitativos; e avaliam os resultados do trabalho para dar sustentabilidade às mudanças.
O Modelo de Melhoria compõe-se de oficinas presenciais, seguidas de períodos de dispersão de implantação das mudanças propostas no mundo real dos sistemas de atenção à saúde. A implantação das mudanças nos períodos de dispersão é realizada por meio de ciclos de PDCA.
Todo gerenciamento de processos consta em estabelecer a manutenção nas melhorias dos padrões montados na organização, que servem como referência para o seu gerenciamento. Introduzir o gerenciamento dos processos significa implementar o gerenciamento repetitivo via PDCA (SOUSA, 2006).
O ciclo PDCA, foi desenvolvido por Walter A. Shewart na década de 1920, mas começou a ser conhecido como ciclo de Deming em 1950, por ter sido amplamente difundido por este autor. É uma técnica simples, que visa ao controle dos processos, podendo ser usado de forma contínua para o gerenciamento das atividades de uma organização. Compõe-se de um conjunto de ações numa sequência dada pela ordem estabelecida pelas letras que compõem a sigla: P (plan: planejar), D (do: fazer, executar), C (check: verificar, controlar), e, finalmente, A (act: agir, atuar corretivamente).
No Modelo de Melhoria, a finalização de cada ciclo do PDCA leva, imediatamente, ao início de um novo ciclo pela equipe que está conduzindo as mudanças, que deve responder a questões como: o que funcionou e o que não funcionou? O que deve ser introduzido, o que deve ser mudado o que deve ser descartado? Com frequência, uma equipe testa mais de uma mudança ao mesmo tempo, o que exige a implantação de vários ciclos simultaneamente.
Os resultados da aplicação do Modelo de Melhoria, em conjunto com uma filosofia educacional de “todos ensinam, todos aprendem”, em centenas de Projetos Colaborativos aplicados em vários países, são muito favoráveis em relação a: redução de efeitos adversos de medicamentos, controle da hipertensão, controle de gestantes de alto risco, controle glicêmico em portadores de diabetes, redução do tempo de espera na atenção primária à saúde, tratamento do câncer, controle da tuberculose, cuidados intensivos, redução de custos da atenção à saúde, etc. (BERWICk, 1994; PLSEk, 1997; BERWICk, 1998; FLAMM et al., 1998; kILO et al., 1998; BEVAN et al., 2000; LEAPE et al., 2000; LYNN et al., 2000; BATE et al., 2002; OVRETVEIT et al., 2002; WILSON et al., 2004).
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Implantação do Plano Diretor da Atenção Primária à Saúde – Oficina 9: Monitoramento e Melhoria Contínua de Processos
ATIVIDADE VI: O CICLO DO PDCA APLICADO AO PLANO DIRETOR DA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE COMO FERRAMENTA DE MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO
Tempo estimado: 1 hora e 15 minutos
Objetivo:
• Compreender o PDCA e sua aplicação ao Plano Diretor da Atenção Primária à Saúde – PDAPS.
Desenvolvimento:
• Exposição dialogada sobre o PDCA e sua aplicação ao Plano Diretor da Atenção Primária à Saúde – PDAPS.
TEXTO DE APOIO 2:
O PDCA2
É um ciclo de análise e melhoria, criado por Walter Shewhart, em meados da década de 1920 e disseminado para o mundo por Deming. Esta ferramenta é de fundamental importância para a análise e melhoria dos processos organizacionais e para a eficácia do trabalho em equipe.
O Ciclo PDCA (em inglês Plan, Do, Check e Action) é uma ferramenta gerencial de tomada de decisões para garantir o alcance das metas necessárias à sobrevivência de uma organização, e cada uma de suas etapas é composta da seguinte forma:
2 Texto elaborado por Maria Emi Shimazaki, 2010.
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CURSO TÉCNICO DE AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE
ATENÇÃO
Este é apenas um esquema para orientar a apresentação do curso e do sistemade avaliação. O Manual do Aluno e do Docente contém todas as informações ne-cessárias sobre o mesmo. É importante que o docente estude muito bem.
ATIVIDADE 6: Pré-Teste
30 minutos
Objetivo
Aplicar o pré-teste para identificar o conhecimento prévio dos ACS sobre os temas que serãoabordados nesta semana.
Material
Cópias do pré-teste no caderno do aluno e papel pautado para cada ACS.
Desenvolvimento
1. deve preparar o grupo para o pré-teste, dizendo que esta atividade é parte do processo deavaliação do Curso, e tem por objetivo analisar o que eles já conhecem sobre os temas queserão abordados na etapa;
2. lembrar que a tarefa é individual e que cada um deve colocar somente aquilo que já sabe,sem preocupar-se em acertar ou não, pois neste momento, não se estará julgando o certoou errado, mas o que eles conhecem ou não sobre determinados assuntos. Isto é impor-tante para acalmar a ansiedade que porventura o grupo expresse;
3. certificar-se, através de leitura, se as perguntas foram compreendidas por todos.
Fechamento
Devolver as respostas do pré-teste na semana de concentração 2 para que o aluno possapassar para seu caderno de atividades
AVALIAÇÃO DO ALUNO - PRÉ-TESTE1
Nome: ____________________________________________________Turma: _______
Município: __________________________________________________GRS: _______
Leia com atenção o seguinte caso:
1 Caso extraído de: CEARÁ. Secretaria de Saúde do Estado. Escola de Saúde Pública. Curso Técnico de Agente Comunitário deSaúde: Etapa Formativa 1: Manual 1: Agente Comunitário de Saúde, sua história e suas atribuições / Escola de Saúde Pública doCeará, Escola de Formação em Saúde da Família de Sobral. Fortaleza: Escola de Saúde Pública do Ceará, Escola de Formação emSaúde da Família de Sobral, 2005. 171 p. (Série Atenção à Saúde).
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Implantação do Plano Diretor da Atenção Primária à Saúde – Oficina 9: Monitoramento e Melhoria Contínua de Processos
Planejar (PLAN):
• Realizar o diagnóstico;
• Identificar o problema e suas causas;
• Identificar a causa prioritária;
• Elaborar o plano para a solução da causa prioritária;
• Definir as metas a serem alcançadas;
• Definir o método para alcançar as metas propostas.
Executar (DO):
• Gerenciar a mudança para a execução do plano;
• Informar e mobilizar os profissionais para a mudança;
• Capacitar os profissionais;
• Estabelecer normas e rotinas;
• Disponibilizar os recursos necessários para a execução do plano;
• Executar as ações exatamente como foram previstas na etapa de planejamento.
Verificar, checar (CHECK):
• Verificar se o executado está conforme o planejado, ou seja, se a meta foi alcançada, dentro do método definido;
• Identificar os desvios na meta ou no método.
Agir corretivamente (ACTION):
• Caso sejam identificados desvios, é necessário definir e implementar soluções que eliminem as suas causas;
• Caso não sejam identificados desvios, é possível realizar um trabalho preventivo, identificando quais os desvios são passíveis de ocorrer no futuro, além de medidas para a melhoria contínua.
O PDCA pode ser utilizado na realização de qualquer atividade da organização, sendo ideal que todos utilizem essa ferramenta de gestão no dia a dia de suas atividades.
O PDCA é aplicado há várias décadas em inúmeras organizações, tanto públicas quanto privadas, e, mais recentemente, nas organizações de saúde, em diversos países, na área clínica, pelas equipes de saúde na redução de efeitos adversos de medicamentos, controle da hipertensão, controle de gestantes de alto risco, controle glicêmico em portadores de diabetes, redução do tempo de espera na atenção primária à saúde, tratamento do câncer, controle da tuberculose, cuidados intensivos, redução de custos da atenção à saúde, entre outras (MENDES, 2009).
O exemplo a seguir mostra a utilização de um ciclo PDCA na implantação do Modelo de Atenção às Condições Crônicas – MACC (MENDES, 2009), no
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Implantação do Plano Diretor da Atenção Primária à Saúde – Oficina 9: Monitoramento e Melhoria Contínua de Processos
Centro de Saúde Rocky Road (Health Disparities Collaboratives, 2004):
P: A equipe de saúde do Centro de Saúde entendeu que a introdução de um registro dos portadores de diabetes poderia aumentar o porcentual de usuários com testes de hemoglobina glicada realizados rotineiramente. Elaboraram protocolos clínicos para o monitoramento da glicemia por meio de hemoglobina glicada e de autocuidado em termos de monitoramento da glicemia.
D: O registro dos portadores de diabetes foi desenvolvido e testado durante 2 semanas por enfermeiras e por portadores que aceitaram participar. Para isso, foi necessário revisar o sistema de informação clínica sobre diabetes.
C: O tempo gasto para completar as informações dos portadores de diabetes aumentou de 1 para 2 minutos e o tempo para entrar com esses dados no sistema de informação clínica teve 3 minutos adicionais. O tempo de espera dos portadores de diabetes, com o novo sistema, aumentou em 8 minutos. Entre os portadores de diabetes, apenas metade apresentava bons níveis de hemoglobina glicada; após a introdução das mudanças, todos os portadores tinham bons resultados.
A: Após uma reunião com o Diretor do Centro, foram introduzidas mudanças no sistema de registro dos portadores de diabetes, e, para isso, buscou-se uma solução desenvolvida por uma rede de Centros de Saúde de outro estado. Foi feita, também, uma revisão no registro dos portadores de diabetes para diminuir o tempo gasto com o novo sistema.
TEXTO DE APOIO 3:
O MONITORAMENTO E A AVALIAÇÃO3
Segundo Contandriopoulos (1997), a avaliação é uma atividade tão antiga quanto a humanidade, banal e inerente ao processo de aprendizagem.
Ainda segundo este autor, no processo histórico, a avaliação de forma institucionalizada surge após a Segunda Guerra Mundial, quando o Estado começa a desempenhar funções na educação, ação social, saúde, entre outras áreas. Os economistas começam então a desenvolver métodos para analisar o impacto dos programas sociais, sendo estes estudos os pioneiros na área da avaliação. No entanto, tais estudos mostraram-se insuficientes, e a avaliação passa a ter caráter interdisciplinar e sofre incremento nos métodos avaliativos.
Para fim didático, Guba e Lincoln (1990) identificam quatro estágios no histórico da avaliação: i. O primeiro estágio diz respeito à medição dos resultados. O avaliador é um técnico que utiliza os instrumentos capazes de medir os fenômenos estudados. ii. O segundo estágio permite identificar e descrever como os programas atingem os resultados. iii. O terceiro estágio está fundamentado no julgamento. A avaliação deve permitir o julgamento de uma intervenção. iv. No quarto estágio, a avaliação é um processo de negociação entre os atores envolvidos na intervenção a ser avaliada.
3 Maria Emi Shimazaki – Consultora Técnica da SES/MG.
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Implantação do Plano Diretor da Atenção Primária à Saúde – Oficina 9: Monitoramento e Melhoria Contínua de Processos
Para Chen (1990), a avaliação consiste fundamentalmente em fazer um julgamento de valor a respeito de uma intervenção ou sobre qualquer um dos seus componentes, com o objetivo de ajudar na tomada de decisões. Este julgamento pode ser resultado da aplicação de critérios e de normas (avaliação normativa) ou de procedimentos científicos (pesquisa avaliativa).
O monitoramento tem sua raiz na avaliação normativa, na qual o julgamento é realizado com base em normas e parâmetros estabelecidos, com o objetivo de continuamente analisar as intervenções comparando aos recursos empregados e sua organização (estrutura), os bens ou serviços produzidos (processos) e os resultados obtidos.
Portanto, o monitoramento tem como pré-requisitos um processo consistente de normalização do trabalho em saúde (linhas-guias/protocolos), o planejamento das intervenções e a estruturação de um sistema de informação gerencial.
O monitoramento tem como finalidade principal ajudar os gerentes a preencher suas funções habituais e deveria, portanto, ter uma forte validade programática (DUNN, 1989).
A pesquisa avaliativa é o procedimento que consiste em fazer um julgamento ex-post de uma intervenção usando métodos científicos. A pesquisa avaliativa pode se decompor em seis tipos de análise: da estratégia, da intervenção, da produtividade, da implantação, dos efeitos e de rendimento.
A pesquisa avaliativa, portanto, exige perícia metodológica e teórica importante e, geralmente, não pode ser realizada por aqueles que são responsáveis pela intervenção em si.
Os sistemas de informação de saúde:
São sistemas utilizados para coletar, processar, armazenar e disponibilizar as informações de um ou mais sistemas de saúde, os quais têm aplicabilidade tanto na prestação, quanto na regulação e financiamento dos sistemas de serviços de saúde.
Na prestação dos serviços, têm aplicabilidade no atendimento ao usuário, possibilitando a disponibilização de informação tanto para o usuário, quanto para os profissionais e gerentes dos serviços de saúde.
Na gestão do sistema de serviços de saúde, possibilitam a disponibilização de informações para o controle gerencial e operacional de cada componente do sistema, para o controle da qualidade, além do financiamento, e subsidiam o planejamento estratégico.
Os sistemas de informação em saúde têm especificidades, na medida em que também devem subsidiar o gerenciamento do processo saúde-doença, através de informações clínicas e epidemiológicas.
Os sistemas de informação gerencial – SIG:
O monitoramento é uma ação gerencial e envolve três momentos: medir,
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Implantação do Plano Diretor da Atenção Primária à Saúde – Oficina 9: Monitoramento e Melhoria Contínua de Processos
comparar e emitir juízo de valor (DUNN, 1989). É significativo quando todos os que participam do processo são capazes de interpretar os resultados. Para tanto, os atributos para medir (indicador) e comparar (parâmetro) devem ser de fácil entendimento e apropriação, tanto pelo corpo técnico quanto gerencial.
Os indicadores são parte essencial do monitoramento e constituem uma variável, uma característica ou atributo de estrutura, processo ou resultado, capaz de sintetizar e/ou representar e/ou dar maior significado ao que se quer monitorar.
O indicador é, por definição, uma unidade que permite medir o alcance de um objetivo ou meta. É expresso por um número, acompanhado da unidade de medida (número absoluto, percentual), ou por uma relação que traduz o resultado programado ou realizado de uma meta (TANAkA, 2001).
Os indicadores podem nos mostrar o desempenho de um programa, medindo-se o grau em que seus objetivos foram alcançados (eficácia), o nível de utilização de recursos (eficiência) ou as mudanças ocorridas (impacto ou efetividade).
Mas, para que se possa comparar e emitir um juízo de valor, é necessário a adoção de parâmetros, ou seja, de um valor referencial para que se proceda a comparação. Os parâmetros devem ser criteriosamente selecionados e, portanto, devem ser sempre um referencial factível, devem-se considerar os recursos disponíveis e/ou passíveis de serem mobilizados e devem ser aceitos pela equipe de trabalho e por outros interessados no programa (TANAkA, 2001).
Outro aspecto importante do SIG é a definição da fonte, ou seja, o sistema, arquivo, planilha ou banco de dados a partir dos quais se pode obter a medição dos indicadores.
Deve-se fixar também a periodicidade, definir a frequência de medição do indicador a partir da fonte (pode ser diária, semanal, quinzenal, mensal, trimestral, semestral, anual). Além do modo de exibição, deve-se definir a forma de exibição dos valores dos indicadores (gráficos, tabelas, histogramas, entre outros).
O conjunto de indicadores do Pacto pela Vida e do Contrato do Programa Saúde em Casa deve contribuir para a constituição dos indicadores do SIG.
REFERÊNCIAS:
CHEN, TH. Theory-driven evolution. Beverly Hills: Sage, 1990.
CONTANDRIOPOULUS, A. P. e cols. A avaliação na área da saúde: conceitos e métodos. In: HARTZ, Z. M. A. (org.). Avaliação em saúde: dos modelos conceituais à prática na análise da implantação de programas. Rio de Janeiro: Ed. Fio Cruz, 1997.
CONTANDRIOPOULUS, A.P.; LAURISTIN, M.; LEIBOVICH, E. Values, norms and the reform of health care systems. In: SALTMAN, R.B.; FIGUEIRAS, J.; SAkELLARIDES, C. Critical challenges for health care reform in Europe. Buckingham: Open University Press, 1998. p. 339-361.
DUSSAULT, G. A gestão dos serviços públicos de saúde: características e exigências. Revv. Adm. Públ., 26: 9-19, 1992.
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Implantação do Plano Diretor da Atenção Primária à Saúde – Oficina 9: Monitoramento e Melhoria Contínua de Processos
DONABEDIAN, A. The definition of quality approach to its assessment. Ann Harbor: Health Adiministration Press, 1980.
DONABEDIAN, A. The seven pilares of quality. Arch. Patol. Med, 1990.
GUBA, E. G.; LINCOLN, Y. S. Fourth generation evolution. Beverly Hills: Sage, 1990.
HARTZ, Z. M. A. Institucionalizar e qualificar a avaliação: outros desafios para a atenção básica. Ciência & Saúde Coletiva, 7: 419-421, 2002.
LOMAS, J.; CONTANDRIOPOULUS, A. P. Regulating limits to medicine: towards harmony in public and self-regulation. In: EVANS, R. G.; MORRIS, L. B.; MAMRMOR, T. R. Why are some people healthy and others not? The determinants of health populations. The New York, Aldine de Gruyter, 1994, p. 253-283.
TANAkA, O. Y. Avaliação do programa de saúde do adolescente: um modo de fazer. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2001.
ATIVIDADE VII: O ESTÁGIO DE DESENVOLVIMENTO DA APS E IMPLANTAÇÃO DO PDAPS
Tempo estimado: 2 horas e 45 minutos
Objetivo:
• Realizar um diagnóstico do estágio de desenvolvimento do PDAPS, nas Unidades de Atenção Primária à Saúde – UBS, a partir da aplicação de um instrumento que tem como finalidade analisar a estrutura, os processos e os resultados. Destaca-se que o diagnóstico faz parte da etapa ¨P¨ (Planejar) do PDCA.
Desenvolvimento:
• Formar grupos;
• Cada grupo deve nomear um coordenador e um relator;
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CURSO TÉCNICO DE AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE
ATENÇÃO
Este é apenas um esquema para orientar a apresentação do curso e do sistemade avaliação. O Manual do Aluno e do Docente contém todas as informações ne-cessárias sobre o mesmo. É importante que o docente estude muito bem.
ATIVIDADE 6: Pré-Teste
30 minutos
Objetivo
Aplicar o pré-teste para identificar o conhecimento prévio dos ACS sobre os temas que serãoabordados nesta semana.
Material
Cópias do pré-teste no caderno do aluno e papel pautado para cada ACS.
Desenvolvimento
1. deve preparar o grupo para o pré-teste, dizendo que esta atividade é parte do processo deavaliação do Curso, e tem por objetivo analisar o que eles já conhecem sobre os temas queserão abordados na etapa;
2. lembrar que a tarefa é individual e que cada um deve colocar somente aquilo que já sabe,sem preocupar-se em acertar ou não, pois neste momento, não se estará julgando o certoou errado, mas o que eles conhecem ou não sobre determinados assuntos. Isto é impor-tante para acalmar a ansiedade que porventura o grupo expresse;
3. certificar-se, através de leitura, se as perguntas foram compreendidas por todos.
Fechamento
Devolver as respostas do pré-teste na semana de concentração 2 para que o aluno possapassar para seu caderno de atividades
AVALIAÇÃO DO ALUNO - PRÉ-TESTE1
Nome: ____________________________________________________Turma: _______
Município: __________________________________________________GRS: _______
Leia com atenção o seguinte caso:
1 Caso extraído de: CEARÁ. Secretaria de Saúde do Estado. Escola de Saúde Pública. Curso Técnico de Agente Comunitário deSaúde: Etapa Formativa 1: Manual 1: Agente Comunitário de Saúde, sua história e suas atribuições / Escola de Saúde Pública doCeará, Escola de Formação em Saúde da Família de Sobral. Fortaleza: Escola de Saúde Pública do Ceará, Escola de Formação emSaúde da Família de Sobral, 2005. 171 p. (Série Atenção à Saúde).
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PLANEJAR: diagnóstico
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Implantação do Plano Diretor da Atenção Primária à Saúde – Oficina 9: Monitoramento e Melhoria Contínua de Processos
• Cada grupo deverá escolher uma equipe de saúde de um dos municípios do grupo para ser utilizada como exemplo no exercício do instrumento de avaliação;
• Realizar o diagnóstico do estágio de desenvolvimento do PDAPS, na Unidade de Atenção Primária à Saúde – UBS. Para tanto, utilizar o “Instrumento de Avaliação da APS” que está no Anexo 1 deste guia. As orientações para preenchimento estão no instrumento;
• Cada relator terá 10 minutos para apresentar o trabalho do grupo.
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Implantação do Plano Diretor da Atenção Primária à Saúde – Oficina 9: Monitoramento e Melhoria Contínua de Processos
2º DIA
ATIVIDADE VIII: A MATRIZ 5W2H APLICADA AO PLANO DIRETOR DA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE
Tempo estimado: 45 minutos
Objetivo:
• Possibilitar a compreensão dos participantes sobre a Matriz 5W2H e sua aplicação ao Plano Diretor da Atenção Primária à Saúde – PDAPS.
Desenvolvimento:
• Exposição dialogada sobre a Matriz 5W2H e sua aplicação ao Plano Diretor da Atenção Primária à Saúde – PDAPS.
TEXTO DE APOIO 4:
A MATRIZ 5W2H1
A Matriz 5W2H é um tipo de lista de verificação utilizada para informar e assegurar o cumprimento de um conjunto de ações para solucionar a causa do problema. São 7 palavras em inglês, sendo 5 delas iniciadas com “W” e 2 iniciadas com “H”:
• Why (Por quê): corresponde à justificativa do problema;
• What (O quê): corresponde à ação, ou seja, ao que se quer atingir; pode corresponder também à meta, para tanto, a ação deverá ser qualificada e quantificada;
• Who (Quem): é a pessoa responsável por executar a ação;
• How (Como): é o método para desenvolver a ação;
• When (Quando): é o prazo limite para executar a ação;
• Where (Onde): é o local onde se executa a ação;
• How much (Quanto / Quanto custa): pode corresponder à quantificação dos recursos envolvidos, ou orçamento financeiro, ou custeio da ação.
Não há, necessidade de seguir essa ordem. A Matriz 5W2H é utilizada em organizações públicas e privadas, no planejamento, tanto de curto quanto de longo prazo, para o alcance da visão de futuro.
1 Texto elaborado por Maria Emi Shimazaki, 2010.
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CURSO TÉCNICO DE AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE
ATENÇÃO
Este é apenas um esquema para orientar a apresentação do curso e do sistemade avaliação. O Manual do Aluno e do Docente contém todas as informações ne-cessárias sobre o mesmo. É importante que o docente estude muito bem.
ATIVIDADE 6: Pré-Teste
30 minutos
Objetivo
Aplicar o pré-teste para identificar o conhecimento prévio dos ACS sobre os temas que serãoabordados nesta semana.
Material
Cópias do pré-teste no caderno do aluno e papel pautado para cada ACS.
Desenvolvimento
1. deve preparar o grupo para o pré-teste, dizendo que esta atividade é parte do processo deavaliação do Curso, e tem por objetivo analisar o que eles já conhecem sobre os temas queserão abordados na etapa;
2. lembrar que a tarefa é individual e que cada um deve colocar somente aquilo que já sabe,sem preocupar-se em acertar ou não, pois neste momento, não se estará julgando o certoou errado, mas o que eles conhecem ou não sobre determinados assuntos. Isto é impor-tante para acalmar a ansiedade que porventura o grupo expresse;
3. certificar-se, através de leitura, se as perguntas foram compreendidas por todos.
Fechamento
Devolver as respostas do pré-teste na semana de concentração 2 para que o aluno possapassar para seu caderno de atividades
AVALIAÇÃO DO ALUNO - PRÉ-TESTE1
Nome: ____________________________________________________Turma: _______
Município: __________________________________________________GRS: _______
Leia com atenção o seguinte caso:
1 Caso extraído de: CEARÁ. Secretaria de Saúde do Estado. Escola de Saúde Pública. Curso Técnico de Agente Comunitário deSaúde: Etapa Formativa 1: Manual 1: Agente Comunitário de Saúde, sua história e suas atribuições / Escola de Saúde Pública doCeará, Escola de Formação em Saúde da Família de Sobral. Fortaleza: Escola de Saúde Pública do Ceará, Escola de Formação emSaúde da Família de Sobral, 2005. 171 p. (Série Atenção à Saúde).
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Implantação do Plano Diretor da Atenção Primária à Saúde – Oficina 9: Monitoramento e Melhoria Contínua de Processos
Segue um exemplo da aplicação da Matriz 5W2H em uma empresa, cujo problema é a baixa qualificação dos funcionários do Departamento de Marketing:
MATRIZ 5W2HPROBLEMA: baixa qualificação dos funcionários do Departamento de Marketing
O quê Quem Quando Onde Por quê Como Custo
Dar treinamento
ao pessoal do Departamento de Marketing
Departamento de Recursos
Humanos05/11/2009
Sala de treinamento
Capacitação para nova atividade
Através de apostilas
com casos práticos
R$ 400 / funcionário (40 horas)
No sistema de saúde, a utilização da Matriz 5W2H é comum, quando da realização dos planos operativos. Possivelmente, das ferramentas de gestão da qualidade, esta matriz seja a mais utilizada.
ATIVIDADE IX: O ESTÁGIO DESEJADO PARA O PLANO DIRETOR DA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE E O PLANO DE AÇÃO PARA ALCANÇAR O ESTÁGIO DESEJADO DA APS E IMPLANTAÇÃO DO PDAPS
Tempo estimado: 2 horas e 30 minutos
Objetivos:
• Estabelecer o estágio desejado para o PDAPS a ser alcançado em um ano;
• Realizar o plano de ação para alcançar o estágio desejado do PDAPS em um ano, utilizando a Matriz 5W2H;
• O Plano de Ação será dividido em 3 partes: estrutura, processos e resultados;
• O Plano de Ação referente à estrutura deverá gerar:
• um plano para implementação da estrutura física;
• um plano para implementação de recursos materiais;
• um plano para implementação de recursos tecnológicos;
• um plano para adequação em qualidade e quantidade dos recursos humanos.
• O Plano de Ação referente aos processos deverá gerar:
• um plano para implementação dos processos críticos relacionados ao estágio desejado e aos produtos estabelecidos para a respectiva oficina.
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CURSO TÉCNICO DE AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE
ATENÇÃO
Este é apenas um esquema para orientar a apresentação do curso e do sistemade avaliação. O Manual do Aluno e do Docente contém todas as informações ne-cessárias sobre o mesmo. É importante que o docente estude muito bem.
ATIVIDADE 6: Pré-Teste
30 minutos
Objetivo
Aplicar o pré-teste para identificar o conhecimento prévio dos ACS sobre os temas que serãoabordados nesta semana.
Material
Cópias do pré-teste no caderno do aluno e papel pautado para cada ACS.
Desenvolvimento
1. deve preparar o grupo para o pré-teste, dizendo que esta atividade é parte do processo deavaliação do Curso, e tem por objetivo analisar o que eles já conhecem sobre os temas queserão abordados na etapa;
2. lembrar que a tarefa é individual e que cada um deve colocar somente aquilo que já sabe,sem preocupar-se em acertar ou não, pois neste momento, não se estará julgando o certoou errado, mas o que eles conhecem ou não sobre determinados assuntos. Isto é impor-tante para acalmar a ansiedade que porventura o grupo expresse;
3. certificar-se, através de leitura, se as perguntas foram compreendidas por todos.
Fechamento
Devolver as respostas do pré-teste na semana de concentração 2 para que o aluno possapassar para seu caderno de atividades
AVALIAÇÃO DO ALUNO - PRÉ-TESTE1
Nome: ____________________________________________________Turma: _______
Município: __________________________________________________GRS: _______
Leia com atenção o seguinte caso:
1 Caso extraído de: CEARÁ. Secretaria de Saúde do Estado. Escola de Saúde Pública. Curso Técnico de Agente Comunitário deSaúde: Etapa Formativa 1: Manual 1: Agente Comunitário de Saúde, sua história e suas atribuições / Escola de Saúde Pública doCeará, Escola de Formação em Saúde da Família de Sobral. Fortaleza: Escola de Saúde Pública do Ceará, Escola de Formação emSaúde da Família de Sobral, 2005. 171 p. (Série Atenção à Saúde).
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Implantação do Plano Diretor da Atenção Primária à Saúde – Oficina 9: Monitoramento e Melhoria Contínua de Processos
• O Plano de Ação referente aos resultados deverá gerar:
• um plano para implementação das metas pactuadas no Contrato de Gestão do Programa Saúde em Casa e do Pacto pela Vida.
Desenvolvimento:
Primeira parte
• Formar grupos;
• Nomear um coordenador e um relator;
• A partir do diagnóstico do estágio de desenvolvimento do PDAPS, nas Unidades de Atenção Primária à Saúde – UBS, realizado na atividade anterior, o grupo deverá definir o estágio de desenvolvimento desejado para o PDAPS, no prazo de um ano. Para tanto, deve-se utilizar a Matriz a seguir;
• Cada relator terá 10 minutos para apresentar o trabalho do grupo;
ESTÁGIO DE DESENVOLVIMENTO DO PLANO DIRETOR DA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE: ATUAL E DESEJADO EM 1 ANO
ETAPAESTÁGIO ATUAL
(2010)ESTÁGIO DESEJADO
EM 1 ANO (2011)
1. ESTRUTURA2. PROCESSO3. RESULTADO
Segunda parte
• Para atingir o estágio desejado de desenvolvimento da APS e de implantação do PDAPS, no prazo de 1 ano (na ações relacionadas aos indicadores do Contrato do Saúde em Casa, deve-se trabalhar com o prazo de 4 meses), o grupo deverá realizar o Plano de Ação. Para tanto, o grupo deve utilizar as Matrizes a seguir:
» o Matriz A: Plano de ação referente à estrutura
» o Matriz B: Plano de ação referente aos processos
» o Matriz C: Plano de ação referente aos resultados
• Cada relator terá 10 minutos para apresentar o trabalho do grupo.
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Implantação do Plano Diretor da Atenção Primária à Saúde – Oficina 9: Monitoramento e Melhoria Contínua de Processos
ATIVIDADE X: APRESENTAÇÃO DOS INDICADORES DO YEARS OF LIFE LOST – YLL DE MINAS GERAIS Tempo estimado: 1 hora
Objetivo:
• Apresentar o estudo relacionado ao YLL do Estado de Minas Gerais e suas macrorregiões.
Desenvolvimento:
• Exposição dialogada sobre o estudo relacionado ao YLL do Estado de Minas Gerais e suas macrorregiões, como exemplo de avaliação da mortalidade.
ATIVIDADE XI: ELABORAÇÃO DA PROGRAMAÇÃO PARA O PERÍODO DE DISPERSÃO
Tempo estimado: 3 horas
Objetivos:
• Aplicar os conteúdos apresentados nesta oficina;
• Repassar o conteúdo da oficina para os facilitadores dos municípios, em oficinas microrregionais;
• Realizar o diagnóstico do estágio de desenvolvimento do PDAPS nas Unidades de Atenção Primária à Saúde – UBS, nos municípios, nas microrregiões;
• Identificar o estágio de desenvolvimento do PDAPS desejado a ser implementado em 1 ano, nas Unidades de Atenção Primária à Saúde – UBS, nos municípios, nas microrregiões;
• Realizar o plano de ação a ser desenvolvido em 1 ano, para alcançar o estágio desejado.
Desenvolvimento:
• Formar grupos;
• Nomear um coordenador e um relator;
• Cada grupo deverá elaborar a programação para o período de dispersão, definindo os responsáveis, prazos e recursos para cada um dos produtos das atividades a serem realizadas;
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CURSO TÉCNICO DE AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE
ATENÇÃO
Este é apenas um esquema para orientar a apresentação do curso e do sistemade avaliação. O Manual do Aluno e do Docente contém todas as informações ne-cessárias sobre o mesmo. É importante que o docente estude muito bem.
ATIVIDADE 6: Pré-Teste
30 minutos
Objetivo
Aplicar o pré-teste para identificar o conhecimento prévio dos ACS sobre os temas que serãoabordados nesta semana.
Material
Cópias do pré-teste no caderno do aluno e papel pautado para cada ACS.
Desenvolvimento
1. deve preparar o grupo para o pré-teste, dizendo que esta atividade é parte do processo deavaliação do Curso, e tem por objetivo analisar o que eles já conhecem sobre os temas queserão abordados na etapa;
2. lembrar que a tarefa é individual e que cada um deve colocar somente aquilo que já sabe,sem preocupar-se em acertar ou não, pois neste momento, não se estará julgando o certoou errado, mas o que eles conhecem ou não sobre determinados assuntos. Isto é impor-tante para acalmar a ansiedade que porventura o grupo expresse;
3. certificar-se, através de leitura, se as perguntas foram compreendidas por todos.
Fechamento
Devolver as respostas do pré-teste na semana de concentração 2 para que o aluno possapassar para seu caderno de atividades
AVALIAÇÃO DO ALUNO - PRÉ-TESTE1
Nome: ____________________________________________________Turma: _______
Município: __________________________________________________GRS: _______
Leia com atenção o seguinte caso:
1 Caso extraído de: CEARÁ. Secretaria de Saúde do Estado. Escola de Saúde Pública. Curso Técnico de Agente Comunitário deSaúde: Etapa Formativa 1: Manual 1: Agente Comunitário de Saúde, sua história e suas atribuições / Escola de Saúde Pública doCeará, Escola de Formação em Saúde da Família de Sobral. Fortaleza: Escola de Saúde Pública do Ceará, Escola de Formação emSaúde da Família de Sobral, 2005. 171 p. (Série Atenção à Saúde).
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CURSO TÉCNICO DE AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE
ATENÇÃO
Este é apenas um esquema para orientar a apresentação do curso e do sistemade avaliação. O Manual do Aluno e do Docente contém todas as informações ne-cessárias sobre o mesmo. É importante que o docente estude muito bem.
ATIVIDADE 6: Pré-Teste
30 minutos
Objetivo
Aplicar o pré-teste para identificar o conhecimento prévio dos ACS sobre os temas que serãoabordados nesta semana.
Material
Cópias do pré-teste no caderno do aluno e papel pautado para cada ACS.
Desenvolvimento
1. deve preparar o grupo para o pré-teste, dizendo que esta atividade é parte do processo deavaliação do Curso, e tem por objetivo analisar o que eles já conhecem sobre os temas queserão abordados na etapa;
2. lembrar que a tarefa é individual e que cada um deve colocar somente aquilo que já sabe,sem preocupar-se em acertar ou não, pois neste momento, não se estará julgando o certoou errado, mas o que eles conhecem ou não sobre determinados assuntos. Isto é impor-tante para acalmar a ansiedade que porventura o grupo expresse;
3. certificar-se, através de leitura, se as perguntas foram compreendidas por todos.
Fechamento
Devolver as respostas do pré-teste na semana de concentração 2 para que o aluno possapassar para seu caderno de atividades
AVALIAÇÃO DO ALUNO - PRÉ-TESTE1
Nome: ____________________________________________________Turma: _______
Município: __________________________________________________GRS: _______
Leia com atenção o seguinte caso:
1 Caso extraído de: CEARÁ. Secretaria de Saúde do Estado. Escola de Saúde Pública. Curso Técnico de Agente Comunitário deSaúde: Etapa Formativa 1: Manual 1: Agente Comunitário de Saúde, sua história e suas atribuições / Escola de Saúde Pública doCeará, Escola de Formação em Saúde da Família de Sobral. Fortaleza: Escola de Saúde Pública do Ceará, Escola de Formação emSaúde da Família de Sobral, 2005. 171 p. (Série Atenção à Saúde).
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Implantação do Plano Diretor da Atenção Primária à Saúde – Oficina 9: Monitoramento e Melhoria Contínua de Processos
• Cada relator terá aproximadamente 10 minutos para apresentar as conclusões do grupo.
OS PRODUTOS DO TRABALHO DE DISPERSÃO
1. Repasse do conteúdo da oficina para os facilitadores dos municípios, em oficinas microrregionais, e para os profissionais das UBS, nas oficinas municipais.
2. Diagnóstico do estágio de desenvolvimento do PDAPS realizado nas Unidades de Atenção Primária à Saúde – UBS, nos municípios, nas microrregiões.
3. Estágio de desenvolvimento do PDAPS desejado a ser implementado em 1 ano, nas Unidades de Atenção Primária à Saúde – UBS, nos municípios, nas microrregiões.
4. Plano de Ação a ser desenvolvido em 1 ano, para alcançar o estágio desejado.
PRAZO
• O trabalho de dispersão deverá ser realizado no período de _____/_____/2010 a _____/_____/2010.
PLANO DE TRABALHO DO PERÍODO DE DISPERSÃO
• Considerando os objetivos e produtos definidos anteriormente, elaborar o Plano de Trabalho para o período de dispersão, definindo, para cada um dos produtos, as atividades a serem realizadas e os responsáveis, prazos e recursos necessários para a sua realização.
PRÓXIMA OFICINA
• Tema:
• Data: _____/_____/2010
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Implantação do Plano Diretor da Atenção Primária à Saúde – Oficina 9: Monitoramento e Melhoria Contínua de Processos
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Implantação do Plano Diretor da Atenção Primária à Saúde – Oficina 9: Monitoramento e Melhoria Contínua de Processos
ATIVIDADE XII: AVALIAÇÃO DA OFICINA
Tempo estimado: 30 minutos
Objetivo:
• Avaliar a oficina IX.
Desenvolvimento:
• Preencher a ficha de avaliação da oficina;
• Receber a avaliação, tabular e entregar os dados consolidados para o Coordenador da Universidade;
• O Coordenador Universitário deverá enviar os dados tabulados (conforme o cronograma pré-estabelecido) à ESP para o e-mail: [email protected];
• Caberá à ESP-MG consolidar os dados das ações educacionais e enviar o consolidado da avaliação para a Superintendência de Atenção à Saúde/SES;
• Comentários finais;
• Definir data e local da próxima oficina;
• Encerramento da oficina.
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CURSO TÉCNICO DE AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE
ATENÇÃO
Este é apenas um esquema para orientar a apresentação do curso e do sistemade avaliação. O Manual do Aluno e do Docente contém todas as informações ne-cessárias sobre o mesmo. É importante que o docente estude muito bem.
ATIVIDADE 6: Pré-Teste
30 minutos
Objetivo
Aplicar o pré-teste para identificar o conhecimento prévio dos ACS sobre os temas que serãoabordados nesta semana.
Material
Cópias do pré-teste no caderno do aluno e papel pautado para cada ACS.
Desenvolvimento
1. deve preparar o grupo para o pré-teste, dizendo que esta atividade é parte do processo deavaliação do Curso, e tem por objetivo analisar o que eles já conhecem sobre os temas queserão abordados na etapa;
2. lembrar que a tarefa é individual e que cada um deve colocar somente aquilo que já sabe,sem preocupar-se em acertar ou não, pois neste momento, não se estará julgando o certoou errado, mas o que eles conhecem ou não sobre determinados assuntos. Isto é impor-tante para acalmar a ansiedade que porventura o grupo expresse;
3. certificar-se, através de leitura, se as perguntas foram compreendidas por todos.
Fechamento
Devolver as respostas do pré-teste na semana de concentração 2 para que o aluno possapassar para seu caderno de atividades
AVALIAÇÃO DO ALUNO - PRÉ-TESTE1
Nome: ____________________________________________________Turma: _______
Município: __________________________________________________GRS: _______
Leia com atenção o seguinte caso:
1 Caso extraído de: CEARÁ. Secretaria de Saúde do Estado. Escola de Saúde Pública. Curso Técnico de Agente Comunitário deSaúde: Etapa Formativa 1: Manual 1: Agente Comunitário de Saúde, sua história e suas atribuições / Escola de Saúde Pública doCeará, Escola de Formação em Saúde da Família de Sobral. Fortaleza: Escola de Saúde Pública do Ceará, Escola de Formação emSaúde da Família de Sobral, 2005. 171 p. (Série Atenção à Saúde).
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Implantação do Plano Diretor da Atenção Primária à Saúde – Oficina 9: Monitoramento e Melhoria Contínua de Processos
ANEXO 1
INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO DA APS1
ORIENTAÇÕES PARA UTILIZAÇÃO DO INSTRUMENTO
Este questionário está orientado para prover às equipes de saúde (A palavra “equipe”, neste instrumento, refere-se à equipe completa composta por profissionais das áreas médica, de enfermagem e odontológica, quando presente) um diagnóstico do estágio de desenvolvimento da Atenção Primária à Saúde e do grau de desenvolvimento do Plano Diretor da Atenção Primária à Saúde e está dividido em 3 partes:
• Parte 1 – Estrutura: contempla o diagnóstico referente à estrutura física, aos recursos materiais, tecnológicos e humanos das UBS.
• Parte 2 – Processo: contempla o diagnóstico referente aos processos críticos da UBS.
• Parte 3 – Resultado: contempla os indicadores relacionados a APS, para aferição dos resultados.
Cada parte possui subdivisões que são compostas de itens de verificação. Esses itens são formulados como afirmações que descrevem o estado ideal de uma estrutura, a melhor prática de um processo ou o melhor resultado desejado.
Para o questionário de cada uma das partes, há um sistema de pontuação que vai permitir verificar o estágio de desenvolvimento da APS e da implantação do PDAPS. Além disso, a pontuação deverá possibilitar a identificação de áreas críticas no desempenho da APS no município, para o cumprimento das ações assistenciais, tendo destacadas as metas do Contrato do Projeto Estruturador Saúde em Casa, no tocante a estrutura, processo e resultado. A partir da identificação dessas áreas, deve ser instituído um programa de desenvolvimento que permita implementar o PDAPS e, assim, fortalecer a APS no município.
O preenchimento do questionário deve ser feito segundo as instruções seguintes:
• O questionário deve ser preenchido pela equipe de saúde da APS.
• Cada item de verificação deve ser preenchido após uma breve discussão.
• Para cada item, responder com um valor que varie de 0 a 3, conforme instruído no cabeçalho de cada matriz de itens de verificação.
Interpretação dos resultados:
O instrumento de diagnóstico do estágio da APS nas UBS e no município está organizado de tal forma que permita identificar o desempenho das equipes de saúde, no tocante a estrutura, processo e resultado.
1 Instrumento elaborado por: Ana Paula Lara, Lizziane D’Ávila Pereira, Maria Aparecida Soares, Marli Nacif, Sandra Regina de Souza, Daniele Lopes, Wanda Toulois, Jacqueline Silva, Adriana Laperiere, Rafaela da Silveira Pinto.
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Implantação do Plano Diretor da Atenção Primária à Saúde – Oficina 9: Monitoramento e Melhoria Contínua de Processos
O resultado final deverá ser interpretado assim:
ESTÁGIO DE DESENVOLVIMENTO DO PLANO DIRETOR DA ATENÇÃO PRIMÁRIA, REFERENTE À ESTRUTURA
ESCORE INTERPRETAÇÃO0 a 225 Estrutura inexistente
226 a 450 Estrutura incipiente
451 a 671 Estrutura avançada
672 a 903 Estrutura ótima
ESTÁGIO DE DESENVOLVIMENTO DO PLANO DIRETOR DA ATENÇÃO PRIMÁRIA, REFERENTE AOS PROCESSOS
ESCORE INTERPRETAÇÃO
0 a 95 Processos não implantados
96 a 188 Processos implantados de forma incipiente
189 a 281 Processos implantados de forma avançada
282 a 378 Processos implantados de forma ótima
ESTÁGIO DE DESENVOLVIMENTO DO PLANO DIRETOR DA ATENÇÃO PRIMÁRIA, REFERENTE AOS RESULTADOS
ESCORE INTERPRETAÇÃO
0% a 30% Resultados muito abaixo do esperado
31 a 60% Resultados pouco abaixo do esperado
61 a 80% Resultados alcançados
81 a 100% Resultados alcançados e consolidados
INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO DA APS
IDENTIFICAÇÃO DA UBS
Nome: Nome Fantasia:
CNES: Número de Equipes:
Endereço:
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Implantação do Plano Diretor da Atenção Primária à Saúde – Oficina 9: Monitoramento e Melhoria Contínua de Processos
Natureza do Estabelecimento: ( ) Próprio ( ) Cedido ( ) Alugado
IDENTIFICAÇÃO DA EQUIPE
Nome: População Adscrita:
Tipo de Equipe:
PARTE 1 – ESTRUTURA
Observações Importantes:
Entende-se por qualidade a avaliação de itens como: ventilação, iluminação, ruídos, temperatura e condições de conservação.
Entende-se por quantidade o número de salas e a metragem delas.
Utilizar para a análise o ANEXO – Parâmetros para Unidades Básicas de Saúde – Tipo I, II, III e de Apoio
A Parte 1 foi estruturada para uma análise de estrutura física, equipamentos, insumos, recursos humanos e tecnológicos das unidades e equipes de APS.
A matriz está estruturada, em sua maior parte, por ambiente, visando a uma análise integral dos principais ambientes da UBS.
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54
Implantação do Plano Diretor da Atenção Primária à Saúde – Oficina 9: Monitoramento e Melhoria Contínua de Processos
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55
Implantação do Plano Diretor da Atenção Primária à Saúde – Oficina 9: Monitoramento e Melhoria Contínua de Processos
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56
Implantação do Plano Diretor da Atenção Primária à Saúde – Oficina 9: Monitoramento e Melhoria Contínua de Processos
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Implantação do Plano Diretor da Atenção Primária à Saúde – Oficina 9: Monitoramento e Melhoria Contínua de Processos
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Implantação do Plano Diretor da Atenção Primária à Saúde – Oficina 9: Monitoramento e Melhoria Contínua de Processos
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61
Implantação do Plano Diretor da Atenção Primária à Saúde – Oficina 9: Monitoramento e Melhoria Contínua de Processos
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62
Implantação do Plano Diretor da Atenção Primária à Saúde – Oficina 9: Monitoramento e Melhoria Contínua de Processos
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63
Implantação do Plano Diretor da Atenção Primária à Saúde – Oficina 9: Monitoramento e Melhoria Contínua de Processos
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64
Implantação do Plano Diretor da Atenção Primária à Saúde – Oficina 9: Monitoramento e Melhoria Contínua de Processos
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65
Implantação do Plano Diretor da Atenção Primária à Saúde – Oficina 9: Monitoramento e Melhoria Contínua de Processos
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66
Implantação do Plano Diretor da Atenção Primária à Saúde – Oficina 9: Monitoramento e Melhoria Contínua de Processos
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67
Implantação do Plano Diretor da Atenção Primária à Saúde – Oficina 9: Monitoramento e Melhoria Contínua de Processos
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68
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69
Implantação do Plano Diretor da Atenção Primária à Saúde – Oficina 9: Monitoramento e Melhoria Contínua de Processos
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70
Implantação do Plano Diretor da Atenção Primária à Saúde – Oficina 9: Monitoramento e Melhoria Contínua de Processos
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71
Implantação do Plano Diretor da Atenção Primária à Saúde – Oficina 9: Monitoramento e Melhoria Contínua de Processos
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72
Implantação do Plano Diretor da Atenção Primária à Saúde – Oficina 9: Monitoramento e Melhoria Contínua de Processos
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Implantação do Plano Diretor da Atenção Primária à Saúde – Oficina 9: Monitoramento e Melhoria Contínua de Processos
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Implantação do Plano Diretor da Atenção Primária à Saúde – Oficina 9: Monitoramento e Melhoria Contínua de Processos
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75
Implantação do Plano Diretor da Atenção Primária à Saúde – Oficina 9: Monitoramento e Melhoria Contínua de Processos
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Implantação do Plano Diretor da Atenção Primária à Saúde – Oficina 9: Monitoramento e Melhoria Contínua de Processos
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Implantação do Plano Diretor da Atenção Primária à Saúde – Oficina 9: Monitoramento e Melhoria Contínua de Processos
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ANEXO 2
ESTUDO DE CARGA DE DOENÇAS DO ESTADO DE MINAS GERAIS1
ANOS DE VIDA PERDIDOS POR MORTE PREMATURA
(YEARS OF LIFE LOST – YLL)
INTRODUÇÃO
A Sub-Secretaria de Vigilância em Saúde por meio da Coordenadoria de Doenças e Agravos Não Transmissíveis – CDANT juntamente com a Escola Nacional de Saúde Pública – ENSP/FIOCUZ estão desenvolvendo o Estudo de Carga de Doenças para Minas Gerais. Esse estudo tem como objetivo medir simultaneamente o impacto da morbimortalidade, por meio do indicador Disability Adjusted Life Years – DALY (Anos de Vida Perdidos Ajustados por Incapacidade). O DALY é um indicador que agrega medidas de mortalidade e morbidade em um único valor calculado pela soma de dois componentes: YLL – Years of Life Lost (Anos de Vida Perdidos por Morte Prematura) e YLD – Years Lived With Disability (Anos de Vida Vividos com Incapacidade).
Os resultados preliminares do componente YLL foram apresentados para instituições externas e áreas técnicas da Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SESMG) em um seminário em 2009, cujo objetivo foi a publicização e a apropriação dos resultados pelas diversas instituições e áreas técnicas da SESMG envolvidas no estudo. No sentido de ampliar a divulgação dos principais achados e contribuir com o desenvolvimento do Plano Diretor da Atenção Primária à Saúde – PDAPS - optou-se por incluir um texto resumo no conteúdo do material de apoio a ser utilizado nas oficinas regionais do PDAPS.
METODOLOGIA
No que tange aos aspectos metodológicos, esse estudo utilizou o banco de dados do Sistema de Informação sobre Mortalidade – (SIM) referente ao triênio 2004 – 2006. Conforme preconizado por Murray (1996) foi utilizada a taxa de desconto de 3%, a expectativa de vida do Japão (homem: 80,0 anos; mulher: 82,5 anos) e não foi utilizada a taxa de ponderação de idade. Utilizou-se a população do estado de Minas Gerais estimada pelo Instituto Brasileiro de geografia e Estatística – IBGE para 1º de julho de 2005, a fim de calcular as taxas de YLL. Seguindo a proposta do Estudo de Carga Global de Doenças, as doenças e/ou condições foram agregadas em três grandes grupos; Grupo I - Doenças Infecciosas e parasitárias, causas maternas e perinatais e deficiências nutricionais; Grupo II - Doenças não transmissíveis; Grupo III – Causas externas. Esses grupos, por sua vez, foram subdivididos em 21 categorias mais amplas, e, por conseguinte, desagregadas em mais de 100 causas específicas.
1 Ronaldo Coimbra de Oliveira2, Maria Leonor Ferreira Abasse1, Juliana Alves Belo1, Tiago-Campos Silva1, Hugo Ferreira Costa1. (1) Coordenadoria de Doenças e Agravos não Transmis-síveis (2) Consultor Técnico da Escola Nacional de Saúde Pública.
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Implantação do Plano Diretor da Atenção Primária à Saúde – Oficina 9: Monitoramento e Melhoria Contínua de Processos
Os resultados do componente mortalidade foram expressos por meio dos indicadores listados abaixo e estratificados por sexo, faixa etária, doenças e/ou condições para o Estado, as 13 macrorregiões e 75 microrregiões de saúde (Plano Diretor de Regionalização).
• número absoluto de YLL;
• taxa de YLL por 1000 habitantes: Resultado da divisão entre o número absoluto de YLL pela respectiva população;
• razão da taxa de YLL: Obtida por meio da divisão da taxa de YLL da macro ou microrregião pelo valor da taxa de YLL do Estado.
RESULTADOS A. Cobertura do SIM e Qualidade da Informação
Os resultados do estudo revelaram uma cobertura do SIM de 95% para o Estado como um todo, variando com a idade e região consideradas. As macrorregiões Jequitinhonha, Norte de Minas e Nordeste apresentaram as menores coberturas, enquanto que as macrorregiões Sul, Triângulo do Norte, Centro Sul, Centro, Oeste, Sudeste e Triângulo do Sul tiveram as maiores coberturas.
As causas mal definidas é um importante indicador da qualidade da informação, e mede indiretamente o acesso e a qualidade da assistência dos serviços de saúde prestados. Para o Estado de Minas as causas mal definidas representaram 11,9% dos óbitos ocorridos no triênio considerado. As macrorregiões Norte de Minas (29,4%), Jequitinhonha (28,2%) e Nordeste (25,9%) apresentaram as maiores proporções de mal definidas (figura 1A). Dentre essas macrorregiões, as Gerências Regionais de Saúde - GRS de Januária, Pirapora, Montes Claros, Diamantina e Pedra Azul destacam-se como regiões de altas proporções de causas mal definidas (figura 1B). Quando se analisou a qualidade da informação do SIM, levando em consideração as microrregiões, notou-se que vinte microrregiões apresentaram as maiores proporções de causas mal definidas do Estado de Minas Gerais: Águas Formosas, Almenara, Araçuaí, Brasília de Minas/São Francisco, Caratinga, Coração de Jesus, Diamantina, Francisco Sá, Guanhães, Itaobim, Janaúba/Monte Azul, Januária, Manhuaçu, Minas Novas/Turmalina/Capelinha Nanuque, Pedra Azul, Padre Paraíso, Pirapora, Santa Maria Suaçuí / São João Evangelista, Salinas / Taiobeiras.
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Implantação do Plano Diretor da Atenção Primária à Saúde – Oficina 9: Monitoramento e Melhoria Contínua de Processos
B. Anos de Vida Perdidos por Morte Prematura - YLL (Years of Life Lost)
No triênio analisado, a população do Estado perdeu cerca de 1.715.857 anos de vida devido à morte prematura, sendo que 1.039.898 anos (61%) foram perdidos pelo do sexo masculino (c2: 79484,59; p< 0,05). Essa sobre-mortalidade precoce no sexo masculino persistiu em todas as faixas etárias analisadas, com exceção dos idosos acima de 80 anos. Na faixa etária entre 15 e 59 anos notou-se a maior razão de sexos dos anos perdidos, cujos valores alcançaram 367 óbitos masculinos para 100 óbitos femininos. Além disso, observou-se um alto valor dos anos perdidos para crianças menores de 01 ano, que pode ser explicado pela magnitude e/ou precocidade dos eventos nessa faixa etária (Figura 2).
Figura 2: Anos de Vida Perdidos por Morte Prematura e razão de sexos, segundo faixa etária e sexo. Minas Gerais, 2004 - 2006.
Ao analisar os anos de vida perdidos por morte prematura em relação aos grandes grupos, sexo e faixa etária observa-se um comportamento similar, para ambos os sexos, na proporção de anos perdidos devido aos eventos relacionados ao grupo I e II. Cabe ressaltar que os eventos relacionados ao grupo I, são mais prevalentes em crianças e adolescentes, enquanto que os eventos do grupo II são mais prevalentes nos adultos e idosos (figura3).
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Implantação do Plano Diretor da Atenção Primária à Saúde – Oficina 9: Monitoramento e Melhoria Contínua de Processos
Figura 3: Proporção de anos de vida perdidos por morte prematura, segundo grandes grupos, faixa etária e sexo. Minas Gerais, 2004 – 2006.
Para o grupo III, em todas as faixas etárias, a ocorrência de morte prematura foi maior no sexo masculino quando comparado ao sexo feminino, com exceção dos idosos acima de 80 anos, cujos anos perdidos foram maior nas mulheres. A razão de sexos entre os anos perdidos na faixa etária de 15 a 29 anos alcançou valores de aproximadamente 813 óbitos masculinos para cada 100 óbitos femininos, seguido pela faixa etária de 30 a 44 anos, cuja razão alcançou valores de 617 óbitos masculinos para 100 óbitos femininos (Figura 4).
Figura 4: Proporção de anos de vida perdidos por morte prematura por causas externas, segundo faixa etária e sexo. Minas Gerais, 2004 – 2006.
Observou-se um risco de morte precoce maior na macrorregião Nordeste, seguido por Jequitinhonha e Norte de Minas. Quando se analisou a razão da taxa dos anos de vida perdidos observou-se que as macrorregiões Nordeste,
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Implantação do Plano Diretor da Atenção Primária à Saúde – Oficina 9: Monitoramento e Melhoria Contínua de Processos
Jequitinhonha, Norte de Minas e Leste apresentaram, quando comparado ao Estado, aos maiores risco de morrer precocemente
Para todas as macrorregiões do Estado, observou-se que as maiores taxas de YLL foram decorrentes das doenças não transmissíveis, de acordo com a figura 5. Além disso, observou-se que as maiores taxas de YLL para esse grupo de eventos ocorreram nas macrorregiões Nordeste, Jequitinhonha, Norte de Minas, Centro Sul, Sudeste e Leste. Chama atenção as altas taxas de YLL decorrentes das doenças e/ou condições do grupo I, nessas macrorregiões, caracterizando o modelo polarizado de transição epidemiológica (Frenk et al., 1991; Schramm et al., 2004;). As macrorregiões Centro, Leste e Nordeste apresentaram as maiores taxas por causas externas (grupo III), enquanto que as macrorregiões Nordeste, Jequitinhonha, Norte de Minas, Triângulo do Sul e Noroeste apresentaram os maiores taxas de YLL para as doenças e/ou condições do grupo I.
Figura 5: Taxa de YLL por macrorregião de saúde e por grupo de causa no triênio 2004 – 2006. Minas Gerais, Brasil.
Em relação às dez principais doenças e/ou condições de morte precoce no Estado, observou-se que, para ambos os sexos, aproximadamente 60% das causas pertencem ao grupo II, 20% ao grupo I e 20% ao grupo III. As doenças e/ou condições que corresponderam aproximadamente a 50% do YLL total, para ambos os sexos, foram as doenças isquêmicas do coração, doenças cerebrovasculares, violências, acidentes de trânsito, infecções das vias aéreas inferiores, doenças hipertensivas, diabetes mellitus, asfixia e traumatismo ao nascer, cirrose hepática e doenças inflamatórias do coração, respectivamente. No sexo masculino, observou-se que as violências ocuparam o 1° lugar dentre todas as causas de morte prematura e que a cirrose hepática apareceu entre as cinco primeiras causas. No sexo feminino, mereceram destaque o câncer de mama e a Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica. As demais doenças e/ou condições apareceram em ambos os sexos, ocupando posições diferentes.
Nos resultados em que foram considerados sexo e faixa etária, observou-se que de 0 a 14 anos, a primeira causa de morte prematura foi igual em ambos os sexos. Em menores de 1 ano a causa mais importante foi a asfixia e trauma
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ao nascer, enquanto que nas de 1 a 4 anos se destacaram as infecções de vias aéreas inferiores. Os acidentes de trânsito configuraram-se como a principal causa de morte precoce na faixa etária de 5 a 14 anos, para ambos os sexos. À medida que a idade avança, as causas de morte precoce tornam-se diferentes entre os sexos. Na faixa etária de 15 a 29 anos, os acidentes de trânsito permaneceram como a primeira causa de morte no sexo feminino, e as violências ocuparam a primeira posição no masculino. Na faixa etária de 30 a 44 anos, para o sexo masculino, as violências permaneceram como a primeira causa de óbito e, no feminino, as doenças cerebrovasculares ocuparam a primeira posição, permanecendo como a principal causa de morte até a idade de 59 anos. No que tange aos idosos, com exceção das mulheres acima de 80 anos, observou-se para ambos os sexos, que as doenças isquêmicas e as cerebrovasculares ocuparam o primeiro e segundo lugares, respectivamente, em anos de vida perdidos por morte prematura.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Nesse texto proposto, foram destacados apenas os principais resultados das estimativas do componente mortalidade (YLL) considerados no cálculo da carga de doenças, uma vez que uma variedade de análises e considerações adicionais pode ser realizada com os dados produzidos. Apesar de sujeitos à modificações, os resultados preliminares já apontam para algumas diferenças intra-regionais no que se refere a morte prematura. Nesse sentido, acreditamos que o estudo de carga de Doença desenvolvido no Estado de Minas Gerais poderá contribuir na definição de prioridades nos serviços de saúde, por meio da redefinição das áreas de prestação de serviços, do estabelecimento de parâmetros para a programação em saúde, além do mapeamento das necessidades de saúde nos diferentes níveis de assistência e, por fim, na realocação de recursos financeiros.
REFERÊNCIAS
Frenk J et al. 1991. La transición epidemiológica en América Latina. Boletín de la Oficina Sanitaria Panamericana 111(6):485-496.
Murray CJL & Lopez A 1996. The Global Burden of Disease: a comprehensive assessment of mortality and disability from diseases, injuries, and risk factors in 1990 and projected to 2020. Harvard School of Public Health, Harvard.
Schramm JMA et al. Transição epidemiológica e o estudo de carga de doença no Brasil. Ciência & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, V. 9, n. 4, 2004.
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