O PMAQ como estratégia para qualificar a atenção básica
Encontro Estadual de Fortalecimento
da Atenção Básica
9 e 10 de Maio 2018
Importância da avaliação externa do PMAQ
• Caráter inédito de pesquisa avaliativa na AB:
magnitude, abrangência, arranjo institucional
complexo com metodologia unificada
• Integração das Universidades e Ministério da
Saúde
• Necessidade de avaliação permanente
• Consonância com o debate internacional da
atenção básica.
• Avaliação de desempenho da equipe
De fato, o PMAQ induz o acesso e a qualidade na
Atenção Básica?
• Oferta das informações geradas para os gestores de
forma objetiva e sistemática (IES e MS)
• Importância da efetiva responsabilização pelos gestores
nacional e estaduais no apoio aos municípios
• A partir das informações geradas na avaliação externa, os
municípios reconhecerem e assumirem a condução das
ações para a melhoria do acesso e qualidade na atenção
• MS oferta NASF ,Mais Médicos e implantação de
tecnologia independente da certificação
Quais ferramentas podem ser utilizadas
para melhoria da qualidade na atenção
básica?
Os resultados do PMAQ Porquê?
Avaliação contém padrões de qualidade
estabelecidos de acordo com as normas,
protocolos, princípios e diretrizes que organizam
ações e práticas, conhecimentos técnicos e
científicos atuais, considerando a competência
dos atores envolvidos.
Dimensões selecionadas da Certificação AB
PMAQ 2º ciclo
Dimensão Subdimensão% da
Certificação
IApoio Institucional e Apoio Matricial para as Equipes de
Atenção Básica7,5
IV Acolhimento à Demanda Espontânea 5,5
IV Saúde Mental 5,5
IVCondições Crônicas (Obesidade, Tuberculose e
Hanseníase)5,5
IV Visita Domiciliar e Cuidado Realizado no Domicílio 5,5
IVCoordenação do Cuidado na Rede de Atenção e
Resolutividade4,1
III Educação Permanente 4,1
IV Saúde da Mulher e da Criança 2,7
IICaracterísticas Estruturais, Ambiência e Sinalização da
Unidade Básica de Saúde2,1
VPercepção do usuário - Condições Crônicas
(Hipertensão Arterial Sistêmica e Diabetes Mellitus)1,9
As dimensões e subdimensões da certificação foram organizadas em ordem
decrescente, de acordo com o percentual que essas possuem na nota da certificação.
Ferramentas de melhoria da qualidade
PMAQ - AB
Ferramentas de melhoria da qualidade
PMAQ - AB
Ferramentas de melhoria da qualidade
PMAQ - AB
Ferramentas de melhoria da qualidade
PMAQ - AB
Ferramentas de melhoria da qualidade
PMAQ - AB
Ferramentas de melhoria da qualidade
PMAQ - AB
Autoavaliação para a Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção
Básica – AMAQ-AB
Certificação das equipes – 1º e 2º Ciclos – Brasil e Minas Gerais
Fonte: DAB/SAS/MS
Categorias de Desempenho
BRASIL MINAS GERAIS
1º Ciclo 2º Ciclo 1º Ciclo 2º Ciclo
Freq. (%) Freq. (%) Freq. (%) Freq. (%)
Desempenho muito acima
da média 3.077 17,9 4577 16,0 407 14,8 778 19,4
Desempenho acima da
média 7.667 44,7 9711 34,0 1.203 43,9 1550 38,6
Desempenho mediano ou
um pouco abaixo da média 6.063 35,3 14312 50,0 1.106 40,4 1598 39,8
Insatisfatória 362 2,1 - - 25 0,9 88 2,2
TOTAL 17.169 100,0 28600 100,0 2.741 100,0 4014 100,0
0,0
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
Brasil - 1º Ciclo Brasil - 2º Ciclo Minas Gerais - 1º Ciclo Minas Gerais - 2º Ciclo
Certificação Final por GRS – MG PMAQ 2º Ciclo
Muito acima da média
Acima da média
Mediano ou abaixo damédia
Distribuição relativa das equipes segundo certificação mediana ou
abaixo da média por GRS – 2º Ciclo
Minas Gerais
39,3%
0,0
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
70,0
80,0A
lfen
as
Bar
bac
en
a
Be
lo H
ori
zon
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l. Fa
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Teó
filo
Oto
ni
Ub
á
Ub
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ba
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ia
Un
aí
Var
gin
ha
72,5 %
20,2%
83,8%
29,3%
86,7%
4,2%
74,6%
10,3%
83,8%
15,8%
79,4%
21,8%
83,5%
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
1º CICLO 2º CICLO 1º CICLO 2º CICLO 1º CICLO 2º CICLO 1º CICLO 2º CICLO 1º CICLO 2º CICLO 1º CICLO 2º CICLO
NORDESTE SUDESTE NORTE CENTRO-OESTE SUL BRASIL
Discussões sobre o processo de trabalho da equipe de atenção básica e do apoio matricial - 1º e 2º CICLOS
APOIO MATRICIAL
Módulo EQUIPE / PMAQ
Associação entre a presença dos tipos de apoio matricial e a certificação das equipes - 1º ciclo
Tipo de apoio Apoio Odds Ratio pIntervalo de Confiança [95%]
Mínimo Máximo
Consultas clínicas
Não 1
0,014 1,02 1,18Sim 1,10
Ações clínicas compartilhadas
Não 1
0,023 1,02 1,23Sim 1,12
Construção conjunta
Não 1
0,002 1,05 1,25Sim 1,15
Educação permanente
Não 1
0,001 1,38 1,63Sim 1,50
Discussões processo de trabalho
Não 1
0,001 1,12 1,35Sim 1,23
Intervenções no territórioNão 1
0,001 1,19 1,42Sim 1,30
Fonte: Ministério da Saúde, 2012. Categoria de Referência da variável dependente: Certificação Regular.
Observa-se que equipes que desenvolvam atividades de educação permanente têm 1,5 vezes mais chances de ter
uma certificação ótima ou boa e as que fazer intervenções no território têm 1,3 vezes mais chances de ter uma
certificação ótima ou boa.
SANTOS, Alaneir de Fatima dos; MATTA-MACHADO, Antonio Thomaz Gonzaga; REIS, Clarice Magalhães; ABREU, Daisy Maria Xavier; ARAÚJO, Lucas
Henrique Lobato ; RODRIGUES, SC LIMA, Angela Maria Lourdes Dayrell; JORGE, Alzira de Oliveira; SOBRINHO, Délcio da Fonseca. Apoio institucional e
matricial e sua relação com o cuidado na atenção básica à saúde. Revista de Saúde Pública; 2015, 49-54.
DimensãoGrau de
apoioB p OR
95% IC
Mínimo Máximo
Mulher
Baixo - - 1,00 - -
Médio 0,14 0,00 1,15 1,09 1,21
Alto 0,64 0,00 1,89 1,78 2,00
Criança
Baixo - - 1,00 - -
Médio 0,19 0,00 1,21 1,15 1,28
Alto 0,59 0,00 1,80 1,70 1,90
HAS + DM
Baixo - - 1,00 - -
Médio 0,08 0,00 1,09 1,03 1,15
Alto 0,64 0,00 1,89 1,78 2,00
Saúde Mental
Baixo - - 1,00 - -
Médio 0,18 0,00 0,83 0,79 0,88
Alto 0,49 0,00 1,63 1,55 1,73Nota: IC: Intervalo de Confiança; HAS: Hipertensão Arterial Sistêmica; DM: Diabetes Mellitus; OR: Odds Ratio.
Fonte: Ministério da Saúde, 2012.
Regressão logística múltipla entre o grau de apoio matricial das Equipes de Saúde
da Família e a certificação, tendo como categoria de referência a certificação
regular. (Brasil, 2012). n: 14.489
Nas dimensões sobre a atenção à mulher (planejamento familiar, pré-natal, parto e puerpério) e hipertensão/diabetes
possuir alto grau de apoio está associado a receber certificação ótima (OR: 1,89).
Para a dimensão de cuidado da criança, possuir alto grau de apoio aumenta as chances em 80% receber certificação
ótima.
Na dimensão sobre a saúde mental, o grau de apoio alto aumenta em 63% as chances de uma certificação ótima.
SOBRINHO, Délcio da Fonseca ; MATTA MACHADO, Antônio Thomaz Gonzaga da ; LIMA, Ângela Maria de Lourdes Dayrell de ; JORGE, Alzira de Oliveira; REIS, Clarice
Magalhães Rodrigues dos ; ABREU, Daisy Maria Xavier ; ARAÚJO, Lucas Henrique Lobato de ; EVANGELISTA, Maria Luiza Ferreira ; ESCOBAR, Ana Lúcia ; SANTOS,
Cléber Ronald Inácio dos ; SANTOS, Alaneir de Fatima dos . Compreendendo o Apoio Matricial e o resultado da certificação de qualidade nas áreas de atenção à criança,
mulher, diabetes/hipertensão e saúde mental. Saúde em Debate, v. 38, p. 83-93, 2014.
79%
59,8%
66,2%
13,8%
Necessidade/demandas dasua equipe
Realidade epidemiológica esocial deste território
Demandas diretas dos usuários
Outros
Você considera que a atuação do NASF está de acordo com quais aspectos:
APOIO MATRICIAL
Módulo EQUIPE / PMAQ – 2º ciclo
MATTA-MACHADO, Antonio Thomaz Gonzaga ; SANTOS, AF ; ABREU, Daisy Maria Xavier ; JORGE, Alzira de Oliveira ; REIS, CMR ; LIMA, Angela Maria de Lourdes Dayrell;
ARAÚJO, Lucas Henrique . Asistencia sanitaria, certificación de calidad y apoyo institucional: la atención primaria en Brasil. Salud Pública de México, 2016; 58: 358-365.
APOIO INSTITUCIONAL
Há uma relação positiva entre o nível de apoio institucional alto com a certificação em todas dimensões do cuidado analisadas.
Assim, equipes com nível alto de apoio institucional para a atenção às mulheres têm 1,6 vezes mais chances de ter recebido
certificação ótima ou boa.
No caso do nível alto de apoio institucional para a atenção às crianças, a razão de chances de de 1,9; para atenção à diabetes
mellitus/hipertensão é de 1,9 e para saúde mental é de 1,5.
Percepção dos usuários sobre as equipes de atenção básica -
Minas Gerais – Resultados do PMAQ – 2º Ciclo
Muito bom30,1%
Bom57,2%
Regular11,5%
Ruim0,9%
Muito ruim0,3%
Na sua opinião, o cuidado que o(a) senhor(a) recebe da equipe de saúde é:
Associação entre a percepção do usuário e acessibilidade da atenção básica. (PMAQ-AB)1. Brasil, 2012.
Acessibilidade OR IC95
Presença do médico na unidade de saúde ou em atividades no bairro em todos os horários de funcionamento 4,29* 3,42;5,38
Consegue ser escutado para resolver qualquer problema, sem ter hora marcada 2,35* 1,70;3,23
Tempo de espera para atendimento ( 1 a 15 minutos) 1,80* 1,36;2,38
A equipe busca resolver suas necessidades/problemas na própria unidade de saúde28,68* 24,03;34,22
Nas consultas os profissionais da equipe fazem exame fisico 3,08*2,5;3,79
Os profissionais de saúde indagam sobre outras necessidades de saúde, além daquelas relacionadas com o
motivo da consulta 2,61* 2,51;3,68
Os profissionais de saúde sugerem soluções adequadas a sua realidade 3,04* 2,51;3,68
Atendimento pelo mesmo médico 3,21* 2,68;3,83
Visita domiciliar de outros profissionais da equipe de saúde 3,60* 2,87;4,50
Marcação de consulta com outros profissionais ou especialistas 5,80* 4,92;6,84
Após atendimento fora da unidade de saúde a equipe conversou sobre este atendimento 5,49* 4,28;7,03
Facilidade para saber dos resultados dos exames que chegam nesta unidade de saúde 4,79* 4,09;5,601 PMAQ-AB - Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica
Variável dependente: categoria de referência: Ruim/Muito Ruim
Variável independente: categoria de referência: a primeira categoria de resposta
Ajustado por idade, faixa de renda, sexo e escolaridade.
OR = Odds Ratio (razão de chances)
* p valor ≤ 0,05
IC95 Intervalo de confiança (IC) de 95%
Longitudinalidade
Integralidade
Coordenação do cuidado
A avaliação muito
bom/bom foi associada a
questões sobre os quatro
atributos estudados.
Destacam-se as
associações com a equipe
busca resolver suas
necessidades na UBS;
presença do médico na
UBS; atendimento pelo
mesmo médico ; marcação
de consulta com outros
profissionais ou
especialistas.
Percepção do usuário sobre o atendimento prestado na atenção básica – PMAQ – 1º Ciclo
Distribuição do indice de Incorporação de Tecnologia de acordo com a região do Brasil. Brasil, 2012
n % n % n % n %
NORTE 397 39,11 593 58,42 25 2,46 1015 100
NORDESTE 1637 29,67 3806 68,99 74 1,34 5517 100
SUDESTE 720 11,17 4375 66,96 1429 21,87 6524 100
SUL 335 11,52 1922 66,11 651 22,38 2908 100
CENTRO-OESTE 242 22,02 729 67,24 118 10,74 1089 100
Total 3331 19,57 11425 66,98 2297 13,45 17053 100
RegiãoBaixo Médio Alto Total
SANTOS, Alaneir de Fátima; SOBRINHO, Délcio da Fonseca .; ARAÚJO , L. L. A; PROCÓPIO, C. S. D.; LOPES, Érica Araújo Silva; LIMA, Ângela
Maria de Lourdes Dayrell ; REIS, C. M. R.; ABREU, D. M. X.; JORGE, Alzira de Oliveira; MATTA-MACHADO, Antonio Thomaz . Incorporação de
Tecnologias de Informação e Comunicação e qualidade na atenção básica em saúde no Brasil. Cadernos de Saúde Pública, 2017; 33: 1 – 14.
Tecnologias de Informação e Comunicação – Resultados PMAQ 1º ciclo
67% das equipes avaliadas pelo PMAQ encontram-se em um nível médio, de incorporação de TIC e somente
13,5% possuem um grau alto de incorporação.
No Sudeste e Sul, encontram-se as equipes que possuem um maior percentual de alto grau de incorporação
de TIC: 21,9% e 22,4%, respectivamente.
Na Região Norte, há maior presença de grau baixo: 39,1%.
Categoria Frequência % Categoria Frequência % Categoria Frequência %
Sim 12055 50,1 0 179 1,5
1 4046 33,6
2 2118 17,6
3 1485 12,3
4 1024 8,5
5 750 6,2
6 ou mais 2453 20,3
Total 24055 100 24055 100 12055 100
Funciona de
maneira regular 2556 21,2
Nunca funciona 88 0,7
Situação do acesso a internet nas unidades básicas de saúde - Brasil 2014
Acesso a internet Banda larga é suficiente para as atividadesNúmero de ambientes conectados
à internet
Funciona de
maneira contínua 9411 78,1
Não 12000 49,9
SANTOS,Alaneir; SOBRINHO, Délcio da Fonseca ; LIMA, Angela Maria de Lourdes Dayrell ; ABREU, Daisy Maria Xavier ;
JORGE, Alzira de Oliveira ; MATTA-MACHADO, Antônio Thomaz Gonzaga. TIC en la atención primaria en Brasil: situación actual.
Revista Latinoamericana de Telessaúde 2016; 3: 200-206
Tecnologias de Informação e Comunicação – Resultados PMAQ 2º ciclo
A situação da conectividade nas unidades básicas de saúde, com utilização de internet, atinge 50,1 % das
unidades, com boa qualidade.
78,1% das equipes afirmam que é suficiente para a realização das atividades.
A maioria das unidades possuem entre 1 e 2 ambientes conectados – 33,6 % e 17,6% respectivamente.
Tecnologias de informação e comunicação – Resultados PMAQ 2º ciclo
Inferior Superior
Médio 0,00 1,79 1,68 1,90
Alto 0,00 2,03 1,85 2,23
Médio 0,00 1,21 1,11 1,31
Alto 0,00 1,22 1,10 1,36
Médio 0,00 1,94 1,78 2,12
Alto 0,01 4,36 3,08 6,18
Médio 0,00 3,78 3,35 4,27
Alto 0,00 12,31 10,92 13,88
OR = Odds Ratio
Variáveis independentes: Categoria de referência: Grau Baixo
Associação entre Índices de Tecnologia de Informação e Comunicação e Índice de
Qualidade da Saúde da mulher. BRASIL, 2014.
Grupamentos Grau p ORIC (95%)
Infra-estrutura
Conectividade
Sistemas
Utilização da informação
Variável dependente: Categoria de Referência: Inadequado
Em todos os grupamentos de TIC houve associação estatisticamente significativa entre infraestrutura,
conectividade, sistemas e utilização da informação e a qualidade da atenção prestada.
Destaca-se a forte associação entre a utilização da informação e a qualidade da atenção à saúde da
mulher, indicando que as equipes que têm utilizado a informação tem 12,31 mais chances de ter maior
índice de qualidade da saúde da mulher.
MATTA MACHADO, Antônio Thomaz Gonzaga, LIMA, ANGELA MARIA L. DAYRELL, ABREU, DAISY MARIA XAVIER, ARAÚJO, LUCAS LOBATO, FONSECA SOBRINHO, DÉLCIO,
ARAÚJO, ERICA LOPES SILVA, TEIXEIRA, GABRIEL HENRIQUE SILVA, SANTOS, ALANEIR DE FATIMA DOS. Is the Use of Information and Communication Technology Associated
With Aspects of Women’s Primary Health Care in Brazil? Journal of Ambulatory Care Manegement, 2017; Vol. 40, No. 2 Supp, pp. S49–S59. DOI: 10.1097/JAC.0000000000000187.
Dimensões Nível B p OR IC (95%)
HAS
Baixo 1 -
Médio 1,01 0,001 2.75 (2.52; 3.0)
Alto 1,92 0,001 6,88 (6,13; 7,71)
DM
Baixo 1 -
Médio 0,77 0,001 2,16 (2,01; 2,32)
Alto 1,73 0,001 5,64 (5,23; 6,07)
Mulher
Baixo 1 -
Médio 0,74 0,001 2,11 (1,97; 2,26)
Alto 1,82 0,001 6,21 (5,84;6,59)
Criança
Baixo 1 -
Médio 0,78 0,001 2,19 (2,05; 2,33)
Alto 1,88 0,001 6,56 (6,12; 7,04)
*Categoria de referência: Baixo nível de ações voltadas à assistência;
Categoria Resposta: Médio-Alto nível de atuação
Nota: HAS: Hipertensão Arterial Sistêmica; DM: Diabetes Mellitus
Regressão logística binária entre as dimensões das ações voltadas à assistência e o nível de
atuação dos ACS. Brasil, 2014.
Atuação dos Agentes Comunitários de Saúde – Resultados PMAQ 2º ciclo
Em todas as dimensões analisadas maiores níveis de escopo de atividades dos ACS estão associados com
maior estruturação das ações voltadas para cada dimensão.
Destaca-se que nas ações voltadas ao controle da hipertensão arterial se evidencia maior força de
associação entre alto nível de escopo de atividades dos ACS com a estruturação das ações voltadas à
assistência (OR: 6,88), seguido por crianças (OR: 6,56) e mulheres (OR: 6,21 ).
MATTA MACHADO, Antônio Thomaz Gonzaga, LIMA, Angela Maria L. Dayrell; ABREU, Daisy Maria Xavier; ARAÚJO, Lucas Lobato; FONSECA SOBRINHO, Délcio; ARAÚJO, Erica Lopes Silva;
ROCHA, Hugo André; CAVALCANTE, Isabela C. C.; SANTOS, Alaneir De Fatima . Primary care structuring and community health worker performance in Brazil: a panoramic view. The lancet Public
Health( no prelo)
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