7/25/2019 O Pecado e as Suas Consequncias
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O Pecado e as Suas ConsequnciasO Homem Sem Pecado"Tambm disse Deus: Faamos o homem nossa imagem, conforme a nossa
semelhana . . . Criou Deus, pois, o homem sua imagem, imagem de Deus o criou;homem e mulher os criou" (Gnesis 1:26-27). Intelectual, moral e fisicamente, Ado e
!a foram feitos sua ima#em.$eus, %ue & s'rito, fe Ado como ele mesmo, %uando "formou o esprito do homemdentro dele" (*acarias 12:1). +as !oc 'ensou %ue $eus, sua 'r'ria maneira, &ca'a de !er, ou!ir, c/eirar e falar0 elo menos & o %ue su#ere almo 113:4-5. snossos atriutos fsicos, ento, tam&m le!am al#o da ima#em de $eus.8eo! no rete!e nen/um em da /umanidade. 8unto com 'oder e domnio, ele
're'arou um 'araso 'ara ela !i!er. le at& andou e falou com o /omem numacomun/o irrestrita. 9a !erdade, o /omem foi feito um 'ouco inferior a $eus e foicoroado de #lria e maestadeO Homem Recebeu o Poder de Escolher" o !enhor Deus lhe deu esta ordem: De toda "r#ore do $ardim comer"s li#remente,
mas da "r#ore do conhecimento do bem e do mal n%o comer"s" (Gnesis 2:16-17).;enr< +orris disse: "ssa foi a 'ro!a mais sim'les %ue se 'ossa ima#inar da 'osturado /omem 'ara com o seu =riador. er %ue ele >confiaria e oedeceria> 'or%ue eleama!a a%uele %ue mostrou tanto amor 'or ele? ou ser %ue du!idaria da ondade de$eus e se ressentiria do controle dele, reeitando a sua 'ala!ra e l/e desoedecendo0"(The &enesis 'ecord, '. @2). ara deiar clara a necessidade de oedecer, $eus feacom'an/ar as mais terr!eis conse%uncias sua ordem "(%o comer"s.". ")or*ue",di ele, "no dia em *ue dela comeres, certamente morrer"s" (Gnesis 2:17). $esde ocomeBo, o salrio do 'ecado era a morte (Comanos 6:24).O Homem Escolheu o Pecado$eus disse: "Certamente morrer"s.". "nt%o, a serpente disse mulher: + certo *uen%o morrer"s." (Gnesis 4:1-D). diao ne#ou as 'ala!ra de $eus a're#oando um
'ecado sem conse%uncias.!a amais 'ensou em 'er#untar-se como uma criatura inferior 'oderia saer mais %ue$eus la foi cr&dula o astante 'ara crer %ue 'udesse ser como $eus (um deus),con/ecendo o em e o mal a'enas 'or comer do fruto 'roiido. nto, %uando ela
'erceeu %ue a r!ore era oa como fonte de alimento (a concu'iscncia da carne), %ueera a#rad!el aos ol/os (a concu'iscncia dos ol/os) e a tornaria sia (a soera da!ida), a tentaBo se mostrou irresist!el. =om essa artiman/a de 'lanear al#o 'araen#an-la, o tentador conse#uiu sedui-la.+eu ami#o, fi%ue atento: a !el/a ser'ente continua a en#anar eatamente da mesma
forma /oe (1 8oo 2:13-17).As Consequncias do PecadoIsaas 4:11 afirma: "i do per#erso- al lhe ir"; por*ue a sua paga ser" o *ue as suas
pr/prias m%os fi0eram". A 'rimeira coisa %ue ocorreu com Ado e !a & %ue os seusol/os foram aertos e soueram %ue esta!am nus (Gnesis 4:7). Eiram em seus cor'oso 'otencial 'ara o mal. A carne e o es'rito lutariam 'ela su'remacia no seu interior, eessa #uerra mataria cada !ida /umana (Glatas 3:17).=ul'ados e en!er#on/ados, usaram fol/as de fi#ueira 'ara corir a sua nude um dooutro (Gnesis 4:7). Fam&m, se esconderam entre as r!ores da 'resenBa de $eus(Gnesis 4:5). A 'resenBa do en/or dos e&rcitos sem're tra terror aos 'ecadores:eles "se esconderam nas ca#ernas e nos penhascos dos montes e disseram aos montes e
aos rochedos: Ca sobre n/s e escondei1nos da face da*uele *ue se assenta no trono, eda ira do Cordeiro" (A'ocali'se 6:13-17). Almas im'enitentes, atenBo: "2orr#el
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coisa cair nas m%os do Deus #i#o" (;ereus 1:41).
endo afastados da 'resenBa de $eus, Ado e !a, na%uele dia, morrerames'iritualmente. ensem em tudo o %ue eles 'erderam !a tin/a dito no coraBo: "Eoume faer como o Altssimo". A#indo assim, ela 'erdeu o direito ao es'lendor do
araso. $ecretaram-se maldiBHes sore ela (4:16), e sore o /omem (4:17-1@). A/,como caram os !alentesofrendo a morte es'iritual, Ado e !a tam&m iniciaram o 'rocesso de morte fsica:", e3pulso o homem, colocou *uerubins ao oriente do $ardim do +den e o refulgir deuma espada *ue se re#ol#ia, para guardar o caminho da "r#ore da #ida" (Gnesis4:2D). or causa do 'ecado deles, o /omem, a mul/er e os fil/os de todas as &'ocas!oltariam ao ': "m d%o, todos morrem" (1 =orntios 13:22).A DOUTRINA DO PECADO
9os ca'tulos sore "at ua ri#em, ra e $estino" e " stado ri#inal e Juedado ;omem", ocu'amo-nos com a ori#em do 'ecado no uni!erso e tam&m com suaentrada na famlia /umana. or essa rao estes assuntos no sero tratados neste
ca'tulo.K muito im'ortante %ue ten/amos uma com'reenso ade%uada do 'ecado. +uitos errosmodernos a res'eito da sal!aBo no 'odem ser sustentados 'or a%ueles %ue 'ensamlo#icamente, se ti!erem uma conce'Bo a'ro'riada do 'ecado.I. A NATUREA DO PECADO 'ecado & uma coisa com caeBa de /idra. le a'resenta diferentes fases. Lmtratamento ade%uado do 'ecado de!e o#ar com estas diferentes fases:1. =A$ =+ L+ AF.m 1 8oo 4:D temos a definiBo do 'ecado como um ato. K um trans#redir, ou um ircontrrio Mei de $eus.2. =A$ =+ L+ FA$.+uita #ente / %ue no 'ode ou no %uer !er %ue o 'ecado !ai mais fundo %ue um atomanifesto. Lm 'ouco de refleo mostrar %ue os nossos atos no so seno e'ressHesdos nossos seres interiores. A 'ecaminosidade ntima, ento, de!e 'receder os atosmanifestos do 'ecado. As se#uintes 'ro!as escrituristicas mostram no s %ue o /omem& 'ecaminoso na conduta como %ue ele eiste num estado 'ecaminoso uma falta deconformidade com $eus na mente e no coraBo:456 s pala#ras hebraica e grega tradu0idas por 7pecado7 aplicam1se tanto adisposi8es e estados como a atos.496 pecado tanto pode consistir de omiss%o em fa0er a coisa $usta como de comiss%oem fa0er a coisa errada.
"Ao %ue se sae faer o em e o no fa, ao tal & 'ecado" (Fia#o D:17).46 mal se atribui a pensamentos e afetos.Gnesis 6:3? 8eremias 17:@? +ateus 3:22,26? ;ereus 4:12.4
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"odemos se#uir o $r. . G. Coinson em dier %ue, en%uanto o 'ecado como umestado & dessemel/anBa de $eus, como um 'rinc'io & o'osiBo a $eus e como um ato& trans#resso da Mei de $eus, sua essncia & sem're e em toda a 'arte e#osmo"(tron#,
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finitos e contudo esto sem 'ecado. s santos #lorificados ainda sero finitos e noentanto no tero 'ecado.II. A UNI!ERSA"IDADE DO PECADO NA #A$%"IA HU$ANAFodos os /omens, sal!os 'or Pnica eceBo o $eus /omem, =risto 8esus nossoen/or, so 'ecaminosos 'or naturea e e'ressam essa 'ecaminosidade interior em
trans#resso delierada to cedo atinam a idade de res'onsailidade. ste fato est'ro!ado:1. A 9=I$A$ L9IECAM $ ACC9$I+9F, QK CG9CARS.Mucas 14:4? 8oo 5:2D? Atos 16:4-41? ;ereus 11:6? 8oo 4:4,15.2. $=MACART =MACA $A =CIFLCA.1 Ceis 5:D6? almos 1D4:2? ro!&rios 2:@? clesiastes 7:2? Comanos 4:1, 24?Glatas 4:22.III. A E&TENS'O DO PECADO NO SER HU$ANOAs scrituras ensinam %ue a etenso do 'ecado no ser /umano & total. Isto & osi#nificado de de'ra!aBo total.
1. A $CAEARS FFAM =9I$CA$A 9GAFIEA+9F.A de'ra!aBo & um assunto muito mal entendido. or essa rao 'recisamos de entender%ue a de'ra!aBo total no %uer dier:456 ?ue o homem por nature0a est" inteiramente pri#ado de [email protected]& mesmo o 'a#o tem conscincia. Comanos 2:13.496 ?ue o homem por nature0a est" destitudo de todas a*uelas *ualidades *ue s%olou#"#eis segundo os padr8es humanos.8esus recon/eceu a 'resenBa de tais %ualidades num certo /omem rico (+arcos 1:21).46 ?ue todo homem est" disposto por nature0a para toda forma de pecado.Isto & im'oss!el, 'or%uanto al#umas formas de 'ecado ecluem outras. " 'ecado desumiticaria 'ode ecluir o 'ecado de ostentaBo? o de or#ul/o 'ode ecluir o desensualidade" (tron#).4
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U. ortanto, o ;omem, 'or 9aturea, no 'ode sueitar-se Mei de $eus ou A#radar a$eus. Comanos 5:7,5.=. /omem, 'or 9aturea, est s'iritualmente +orto. Comanos 3:12? =olossenses2:16? 1 8oo 4:1D.$. Mo#o, le no 'ode =om'reender as =oisas s'irituais. 1 =orntios 2:1D.
. $a, le no 'ode, at& %ue se !i!ifi%ue 'elo s'rito de $eus, !oltar do ecado a$eus em iedoso Arre'endimento e Q&. 8eremias 14:24? 8oo 6:DD,63? 12:4@,D.A ase da de'ra!aBo e da inailidade es'iritual a no coraBo. le & en#anoso eirremedia!elmente 'er!erso (8eremias 17:@). $o coraBo !em as sadas da !ida(ro!&rios D:24). 9in#u&m 'ode tirar uma coisa lim'a de uma contaminada (8 1D:D).$a, nem a santidade nem a f& 'odem 'roceder do coraBo natural. As oas coisas
'rocedem de um om coraBo e as ms de um coraBo mau (+ateus 7:17,15? Mucas6:D3).
O Pecado, os Pecados e o Pecador
O Car()er des)a Reuni*o + o Ensino do E,an-elho
;oe iniciamos uma s&rie de reuniHes de estudos licos. or&m, antes de
iniciarmos, #ostaria 'rimeiramente de dier al#umas 'ala!ras acerca da naturea destas
reuniHes. 9o sei se / al#uns a%ui %ue esto conosco 'ela 'rimeira !e. Al#uns %ue
!m 'ela 'rimeira !e ac/am muito difcil localiar nosso endereBo. +uitos se %ueiam
de %ue a rua onde nos encontramos & de difcil localiaBo. Al#uns at& mesmo disseram
%ue, a'esar de estarem de fato sentados a%ui, no saiam como sair da%ui a's areunio. les no saiam %ue camin/o tomar 'ara c/e#ar %uela loa de autom!eis %ue
!iram en%uanto !in/am 'ara c, e no saem como camin/ar de l 'ara a 'arada de
onde ou 'ara a 'arada de Vnius. +uito emora esti!essem a%ui, no esta!am se#uros
e dificilmente 'oderiam lemrar-se do camin/o 'elo %ual !ieram. sse & o caso de
muitos cristos em sua !ida crist. e !oc l/es 'er#untar se crem no en/or, eles
diro %ue sim. or&m, se l/es 'er#untar como foi %ue creram, eles diro %ue no tm
certea. les no tm clarea al#uma acerca da maneira 'ela %ual foram sal!os.
As reuniHes %ue teremos a#ora no so um rea!i!amento nem reuniHes de
e!an#eliaBo. , emora o assunto dessas reuniHes sea o e!an#el/o, elas no so
reuniHes de e!an#eliaBo. 9o estaremos 're#ando o e!an#el/o desta !e? em !e
disso, estaremos ensinando o e!an#el/o. or %ue 'recisamos ensinar o e!an#el/o0
+uitos foram sal!os e se tornaram cristos, mas ainda no saem como se tornaram
cristos. %ue !amos faer /oe & dier s 'essoas como & %ue elas se tornaram crists.
m outras 'ala!ras, estamos diendo-l/es %ue elas tomaram o sentido sul a 'artir da
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Cua AiWen
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%ue sea sal!a, sua sal!aBo 'ro!a!elmente & uma sal!aBo oscura. Jue & 'ecado de
acordo com a Ulia0 %ue so 'ecados0 ermitam-me dar uma re!e definiBo
'rimeiro. ecado refere-se %uele 'oder dentro de ns %ue nos moti!a a cometer atos
'ecaminosos. ecados, 'or outro lado, refere-se aos atos 'ecaminosos indi!iduais,
es'ecficos, %ue cometemos eteriormente.
Jue & 'ecado0 9o #osto de utiliar termos tais como Y'ecado ori#inalZ, Ya rai do
'ecadoZ, Ya fonte do 'ecadoZ ou similares. stes termos so criados 'or telo#os e so
desnecessrios 'ara ns a#ora. eremos sim'les e consideraremos essa %uesto a 'artir
da nossa e'erincia. aemos %ue / al#o dentro de ns %ue nos moti!a e nos ori#a a
ter certas inclinaBHes es'ont[neas, %ue nos indu 'ara o camin/o da concu'iscncia e
'aio. $e acordo com a Ulia esse al#o & o 'ecado (Cm 7:5, 16-17). Foda!ia, no /somente o 'ecado interior %ue nos ori#a e indu, / tam&m os atos 'ecaminosos
indi!iduais, os 'ecados, os %uais so cometidos eteriormente. 9a Ulia, os 'ecados
esto relacionados com a nossa conduta, en%uanto o 'ecado est relacionado com a
nossa !ida natural. ecados so os cometidos 'elas mos, 'elos '&s, 'elo coraBo, e
mesmo 'or todo o cor'o. aulo refere-se a isso ao falar dos feitos do cor'o (Cm 5:14).
nto, %ue & o 'ecado0 'ecado & uma lei %ue controla nossos memros (Cm 7:24).
iste al#o dentro de ns %ue nos le!a a 'ecar, a cometer o mal e esse al#o & o 'ecado.
e %uisermos faer uma distinBo clara entre 'ecado e 'ecados, / uma 'arte nas
scrituras %ue 'recisamos considerar. o os 'rimeiros oito ca'tulos do li!ro de
Comanos. sses oito ca'tulos mostram-nos o si#nificado 'leno do 'ecado. 9esses oito
ca'tulos encontramos uma caracterstica not!el: do ca'tulo 1 ao 3:11, somente a
'ala!ra 'ecados, no 'lural, & mencionada? a 'ala!ra 'ecado, no sin#ular, amais &
mencionada. +as, de 3:12 at& o final do ca'tulo oito, o %ue encontramos & 'ecado, no
'ecados. $o ca'tulo 1 at& 3:11, Comanos mostra-nos %ue o /omem tem cometido
'ecados diante de $eus. $e 3:12 em diante, Comanos mostra-nos %ue ti'o de 'essoa o
/omem & diante de $eus: um 'ecador. ecado refere-se !ida %ue 'ossumos. Antes de
Comanos 3:12 nen/uma menBo / de mortos sendo !i!ificados, 'ois o 'rolema ali
no & %ue al#u&m 'recise ser !i!ificado e, sim, %ue os 'ecados indi!iduais %ue al#u&m
cometeu 'recisam ser 'erdoados. $e 3:12 em diante, temos a se#unda seBo. A%ui
!emos al#o forte e 'oderoso dentro de ns como uma lei em nossos memros, %ue & o
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'ecado, %ue nos indu e ori#a a cometer os 'ecados, os atos 'ecaminosos. or isso /
necessidade de sermos liertados.
s 'ecados tm a !er com a nossa conduta, e 'ara isso a Ulia mostra-nos %ue
'recisamos de 'erdo (+t 26:25? At 2:45? 1:D4). or&m, o 'ecado & o %ue nos incita,
indu-nos a cometer os atos 'ecaminosos. or isso, a Ulia mostra-nos %ue 'recisamos
de liertaBo (Cm 6:15, 22). =erta !e encontrei um missionrio %ue fala!a sore Yo
'erdo do 'ecadoZ. Imediatamente le!antei-me, a'ertei sua mo e 'er#untei: Ynde na
Ulia se di \'erdo do 'ecado]0Z le ar#umentou %ue eistiam muitos casos. Juando
l/e 'er#untei se 'odia encontrar um 'ara mim, ele disse: YJue !oc %uer dier0 9o &
'oss!el encontrar nem se%uer um lu#ar %ue di#a isso0Z u disse-l/e %ue em toda a
Ulia, em nen/um lu#ar so mencionadas as 'ala!ras o 'erdo do 'ecado? em !edisso, a Ulia sem're fala de Y'erdo de 'ecadosZ. s 'ecados & %ue so 'erdoados,
no o 'ecado. le no acreditou em min/as 'ala!ras, ento foi 'rocurar em sua Ulia.
Qinalmente me disse: Yr. 9ee, & to estran/o. Foda !e %ue essa frase & usada, um
'e%ueno s & adicionado a elaZ. =reio %ue !oc 'ode !er %ue os 'ecados & %ue so
'erdoados, no o 'ecado.
s 'ecados so eteriores a ns. is 'or %ue 'recisam ser 'erdoados. =ontudo, al#o
mais est dentro de ns, al#o forte e 'oderoso %ue nos le!a a cometer 'ecados. ara isso
'recisamos no de 'erdo, mas de liertaBo. recisamos ser liertados. Fo lo#o no
esteamos mais so seu 'oder e nada ten/amos a !er com ele, estaremos em 'a. A
soluBo 'ara os 'ecados !em do 'erdo. ntretanto, a soluBo 'ara o 'ecado !em
%uando no esti!ermos mais deaio do seu 'oder e no ti!ermos mais nada a !er com
ele. s 'ecados esto relacionados com as nossas aBHes e so cometidos um 'or um. is
'or %ue 'recisam ser 'erdoados. 'ecado, 'or&m, est dentro de ns e 'recisamos ser
liertados dele.
ortanto, a Ulia nunca di Y'erdo do 'ecadoZ, mas Y'erdo dos 'ecadosZ.
Fam'ouco a Ulia fala sore ser Yliertado dos 'ecadosZ. osso asse#urar-l/es %ue a
Ulia nunca di isso. elo contrrio, a Ulia di %ue somos Yliertados do 'ecadoZ, em
!e de liertados dos 'ecados. A Pnica coisa da %ual 'recisamos esca'ar e ser liertados
& da%uilo %ue nos incita e nos indu a cometer 'ecados. ssa distinBo & feita de modo
astante claro na Ulia. osso com'arar os dois desta forma:
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$e acordo com a Ulia, o 'ecado est na carne? en%uanto os 'ecados esto na
nossa conduta.
'ecado & um 'rinc'io dentro de ns? & um 'rinc'io da !ida %ue temos. s
'ecados so atos cometidos 'or ns? so atos em nosso !i!er.
'ecado & uma lei nos memros. s 'ecados so trans#ressHes %ue cometemos?
so ati!idades e atos reais.
'ecado est relacionado com o nosso ser? os 'ecados esto relacionados com o
nosso a#ir.
ecado & o %ue somos? 'ecados & o %ue faemos.
'ecado est na esfera da nossa !ida? os 'ecados esto na esfera da conscincia.
'ecado est relacionado com o 'oder da !ida %ue 'ossumos? os 'ecados esto
relacionados com o 'oder da conscincia. Lma 'essoa & #o!ernada 'elo 'ecado em sua
!ida natural, mas ela & condenada em sua conscincia 'elos 'ecados cometidos
eteriormente.
ecado & al#o considerado como um todo? 'ecados so coisas consideradas caso a
caso.
'ecado est no interior do /omem? os 'ecados esto diante de $eus.
'ecado re%uer %ue seamos liertados? os 'ecados re%uerem %ue seamos
'erdoados.
ecado di res'eito santificaBo? 'ecados se relacionam com a ustificaBo.
ecado & uma %uesto de !encer? 'ecados & uma %uesto de ter 'a no coraBo.
'ecado est na naturea do /omem? os 'ecados esto nos /itos do /omem.
Qi#urati!amente falando, o 'ecado & como uma r!ore e os 'ecados so como o
fruto da r!ore.
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odemos tornar essa %uesto clara com uma sim'les ilustraBo. Ao 're#ar o
e!an#el/o, fre%^entemente com'aramos o 'ecador a um de!edor. Fodos saemos %ue
ser de!edor no & al#o a#rad!el. =ontudo de!emos lemrar %ue uma coisa & al#u&m ter
d!idas? e outra coisa & ter dis'osiBo 'ara contrair d!idas. Lma 'essoa %ue toma
em'r&stimos se#uidas !ees no se im'orta tanto com o fato de usar din/eiro al/eio. A
Ulia di %ue os cristos no de!em ser de!edores (Cm 14:5)? eles no de!eriam tomar
em'restado dos outros. Lma 'essoa com tendncia a tomar em'restado 'ode 'edir
duentos ou treentos dlares de al#u&m /oe e, de'ois, dois ou trs mil dlares de outro
aman/. mesmo %ue sea inca'a de 'a#ar suas d!idas e seus 'arentes ou ami#os
ten/am de 'a#-las 'or ele, a's uns 'oucos dias ele comeBar a 'ensar em 'edir
em'restado no!amente. Isso mostra %ue tomar em'restado & uma coisa, mas ter
tendncia 'ara o em'r&stimo & outra. s 'ecados descritos 'ela Ulia so como d&itos
eteriores, en%uanto 'ecado & como o /ito e a dis'osiBo interiores, & como a mente
%ue tem a inclinaBo de tomar em'restado facilmente. Lma 'essoa com tal mente no
ir 'arar de tomar em'restado sim'lesmente 'or%ue al#u&m 'a#ou seus d&itos. elo
contrrio, ela 'ode at& mesmo tomar em'restado ainda mais, 'or%ue os outros a#ora
esto 'a#ando suas d!idas.
ssa & a rao de $eus no tratar a'enas com o re#istro dos 'ecados, mas tam&mcom a inclinaBo 'ara o 'ecado. odemos !er a im'ort[ncia de lidar com os 'ecados,
mas & i#ualmente im'ortante lidar com o 'ecado. omente ao !ermos amos os
as'ectos & %ue o nosso entendimento sore nossa sal!aBo ser com'leto.
1uem 2 Pecador3
A#ora 'recisamos faer a 'er#unta: Juem & 'ecador0 =reio %ue al#uns dos irmos
a%ui so cristos 'or mais de !inte anos. Al#uns at& mesmo tm traal/ado 'elo en/or'or mais de %uine anos. +in/a 'er#unta 'ode ser considerada como um dos AU=]s da
Ulia. Juem & 'ecador0 =reio %ue muitos res'ondero %ue 'ecador & al#u&m %ue 'eca.
e !erificar no dicionrio, temo %ue sea esta a res'osta %ue !oc oter: 'ecador & o
%ue 'eca. or&m, se ler a Ulia, ter de reeitar esta definiBo, 'or%ue no & %ue os %ue
'ecam seam 'ecadores, mas 'ecadores so os %ue cometem 'ecados. Jue si#nifica
isso0 +uitos entre ns leram o li!ro de Comanos. u!i muitos dierem %ue aulo, 'ara
'ro!ar %ue no mundo todos so 'ecadores, mencionou no ca'tulo trs %ue todos'ecaram e carecem da #lria de $eus (!. 24). $eus usca ustos e no encontra nen/um?
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le 'rocura os %ue entendam e %ue uscam, e no encontra nen/um? todos
mentiram e se etra!iaram (!s. 1-14). ortanto, 'arece %ue aulo est diendo %ue no
mundo todos so 'ecadores. +as sea cuidadoso. 9o sea r'ido demais 'ara dier
isso. er %ue Comanos 4 menciona de fato o 'ecador0 e al#u&m 'uder encontrar a
'ala!ra 'ecador em Comanos 4, eu irei a#radecer-l/e 'or isso. nde 'ecador &
mencionado neste ca'tulo0 or fa!or, re'are %ue 'ecador nunca & citado a%ui. Al#uns
diem %ue 'or Comanos 4 falar sore o /omem 'ecando, isso 'ro!a %ue o /omem & um
'ecador. =ontudo, Comanos 4 no menciona o 'ecador. K Comanos 3 %ue fala sore o
'ecador. ortanto, 'recisamos faer a distinBo: Comanos 4 fala sore o 'rolema dos
'ecados e Comanos 3 fala sore o 'rolema do 'ecador. Fudo o %ue Comanos 4 nos di
& %ue todos 'ecaram. omente em Comanos 3 &-nos dito %uem so os 'ecadores.
Fodos %ue nasceram em Ado so 'ecadores. Isso & o %ue Comanos 3:1@ nos di.
e ler a 8. 9. $ar
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ortanto, meus ami#os, lemrem-se da ala!ra de $eus. omos 'ecadores? no nos
tornamos 'ecadores. 9o 'recisamos nos tornar 'ecadores. =erta !e eu fala!a com um
irmo. ;a!ia uma #arrafa t&rmica em frente a ele, e ele disse: YA%ui est uma #arrafa
t&rmica. e ela orar: \u %uero ser uma #arrafa t&rmica], %ue acontecer0Z u disse:
Yla & uma. 9o 'recisa ser umaZ. mesmo ocorre conosco, uma !e %ue seamos
al#o, no / necessidade de nos tornarmos este al#o.
mora nossos 'ecados seam 'erdoados, 'ermanecemos 'ecadores. odemos at&
c/amar-nos de 'ecadores 'erdoados. +as muitos acreditam %ue no mais so
'ecadores. Ac/am %ue se afirmarmos %ue somos 'ecadores, isso si#nifica %ue no
con/ecemos o e!an#el/o to em. Isso 'ode no ser toda a !erdade. aulo no disse %ue
seus 'ecados no foram 'erdoados. +as ele disse %ue era um 'ecador (1 Fm 1:13). Eoc!iu a diferenBa a%ui0 e 'er#untasse a aulo se os 'ecados dele foram 'erdoados, ele
no 'oderia ser to /umilde a 'onto de dier no. +as aulo 'oderia /umildemente
dier %ue & um 'ecador. le no 'oderia ne#ar a ora de $eus nele. =ontudo, ele
tam'ouco 'oderia ne#ar sua 'osiBo em Ado. mora ten/amos receido a #raBa em
=risto, $eus no remo!eu com'letamente o 'rolema do 'ecado? ns ainda somos
'ecadores. 'rolema do 'ecado no ser 'lenamente solucionado at& %ue o no!o c&u
e a no!a terra a'areBam. ntretanto, isso no si#nifica %ue no ten/amos receido umasal!aBo com'leta. 9o me entendam mal. m 'oucos dias trataremos desse 'onto.
%ue de!emos !er clara e corretamente & %ue toda 'essoa no mundo & um 'ecador.
Juer ten/a 'ecado ou no, uma !e %ue sea um ser /umano, !oc & um 'ecador.
Juando al#uns ou!em o e!an#el/o, #astam o tem'o todo 'ensando em %uantos ou %uo
'oucos 'ecados tm cometido. +as diante de $eus / somente uma %uesto: Eoc est
em =risto ou em Ado0 Fodos os %ue esto em Ado so 'ecadores, e desde %ue sea um
'ecador, nada mais 'recisa ser dito.
or %ue, ento, aulo te!e de dier-nos em Comanos 1, 2 e 4 sore todos os
'ecados %ue o /omem comete0 stes 'oucos ca'tulos mostram-nos %ue 'ecadores
'ecam. s 'rimeiros trs ca'tulos de Comanos 'ro!am %ue um 'ecador & con/ecido
'elos 'ecados %ue comete. Comanos 3, 'or&m, di-nos %ue ti'o de 'essoa um 'ecador
na !erdade &. Lma !e fui a 8ian, em `ian#si, e uma noite encontrei um irmo %ue &
#uarda de se#uranBa. le no acreditou %ue eu fosse um 're#ador e um oreiro doen/or. Ali esta!a um 'rolema. ou um oreiro do en/or e um ser!o de =risto, mas
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ele no acredita!a. ortanto, eu tin/a de 'ro!ar a ele %uem eu era. $ei-l/e muitas
'ro!as. or fim ele acreditou. $a mesma maneira, ns somos 'ecadores. +as no nos
foi 'ro!ado. s trs 'rimeiros ca'tulos de Comanos 'ro!am %ue somos 'ecadores. les
nos do as e!idncias. +ostrando-nos %ue 'ecamos de tais maneiras, esses ca'tulos
'ro!am-nos %ue somos 'ecadores. ca'tulo cinco di %ue somos 'ecadores, mas os
trs 'rimeiros ca'tulos 'ro!am %ue somos 'ecadores.
$eie-me relatar outra /istria. m Quien, /a!ia al#uns ladrHes e se%^estradores
%ue /a!iam sido cristos, ainda %ue fosse somente de nome. mora fossem ladrHes e
se%^estradores, a conscincia deles ainda esta!a de certa forma um tanto sens!el?
%uando 'erceiam %ue /a!iam se%^estrado um 'astor ou um 're#ador eles o lierta!am
sem res#ate. ouco a 'ouco, %uando al#u&m era se%^estrado diia %ue era 're#ador ou'astor desta ou da%uela denominaBo. Jue fieram os ladrHes0 A's al#um tem'o, eles
descoriram uma maneira. Foda !e %ue al#u&m se diia ser um 'astor, os ladrHes
'ediam-l/e %ue recitasse os de mandamentos, a oraBo do en/or, e as em-
a!enturanBas. s %ue conse#uissem recitar de!iam ser 'astores e, assim, deia!am-nos
ir. u!i essa /istria recentemente e ac/ei-a muito interessante. e !oc fosse um
'astor, tin/a de 'ro!ar. s ladrHes ei#iam %ue a%uelas 'essoas l/es 'ro!assem %ue
eram 'astores. $a mesma forma, $eus %uer 'ro!ar-nos %ue somos 'ecadores. em nos'ro!ar isso, 'odemos es%uecer %uem somos ns. sse & o moti!o de Comanos 1_4
enumerar todos a%ueles 'ecados. K 'ara nos mostrar %ue somos 'ecadores. A's tantos
fatos a'resentados ali, foi-nos 'ro!ado %ue somos 'ecadores.
ortanto, nunca se de!e 'ensar %ue so os muitos 'ecados %ue nos faem
'ecadores. 8 fa muito tem'o %ue somos 'ecadores. 9o nos tornamos 'ecadores a's
estes 'ecados serem cometidos. recisamos estaelecer este fundamento claramente.
;oe !oc 'ode sair rua, encontrar %ual%uer um, tom-lo 'ela mo e dier-l/e %ue &
'ecador. e ele disser %ue no 'ode ser um 'ecador 'or%ue no assassinou nin#u&m ou
no ateou fo#o na casa de nin#u&m, !oc 'ode dier-l/e %ue ele & um 'ecador %ue
nunca matou nin#u&m nem ateou fo#o na casa de nin#u&m. e al#u&m l/e di %ue nunca
rouou nem cometeu fornicaBo, !oc 'ode dier-l/e %ue ele & um 'ecador %ue nunca
rouou nem cometeu fornicaBo. 9o im'orta %uem encontre, !oc 'ode dier %ue ele &
um 'ecador.
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m todo o 9o!o Festamento, somente Comanos 3:1@ nos di %uem & 'ecador.
Fodos os outros lu#ares no 9o!o Festamento nos diem o %ue o 'ecador fa. omente
este Pnico lu#ar nos di %uem o 'ecador &. Lm 'ecador 'ode faer um mil/o de coisas,
mas no so essas coisas %ue o constituem 'ecador. Lma !e %ue sea nascido em Ado,
ele & 'ecador.
O $aior Pecado
Eimos as %uestHes do 'ecado, dos 'ecados e do 'ecador. or nascimento somos
'ecadores, e nossa conduta condi com o nosso ttulo de 'ecador. ; muitos
Yca!al/eirosZ neste mundo %ue ocultam seus 'ecados e no admitem %ue so 'ecadores.
+as isso no si#nifica %ue no seam. omente si#nifica %ue esto disfarBados como'essoas sem 'ecados. omos 'ecadores 'or nascimento e nossa 'rofisso e
'rocedimento & cometer 'ecados. ermita-me re'etir %ue no & 'or%ue 'ecamos %ue nos
tornamos 'ecadores? 'elo contrrio, 'or sermos 'ecadores & %ue 'ecamos. fato de
sermos 'ecadores & %ue nos le!a a 'ecar. Juem 'ode 'ecar 'ro!a %ue & 'ecador.
Femos al#uns ami#os ocidentais a%ui conosco. Fal!e todos eles falem o dialeto de
ban#ai. s de ban#ai certamente 'odem falar o dialeto deles. +as no 'odemos dier
%ue todos os %ue falam o dialeto de ban#ai so de l. +uitos tm se esforBado muito
'ara a'render esse dialeto, mas eles no so de ban#ai. or outro lado, 'ode /a!er
al#uns de ban#ai %ue no falem o 'r'rio dialeto. 9o 'odemos dier %ue 'or no
falarem o seu dialeto no seam de ban#ai. les so de l, mas so os de ban#ai %ue
no conse#uem falar o dialeto de ban#ai. ntretanto, / muito 'oucos de ban#ai %ue
no falam o seu dialeto. Genericamente falando, todos os de ban#ai falam seu dialeto. K
al#o natural %ue falem o dialeto de ban#ai. $a mesma forma, & 'raticamente im'oss!el
%ue os %ue tm uma !ida de 'ecador no ten/am um !i!er de 'ecador.
ore os 'ecados %ue 'ecadores cometem, 'refiro no list-los em detal/es, como
muitos tm feito. Gostaria a'enas de re!emente mostrar o 'ecado do /omem. Fanto no
9o!o como no Anti#o Festamento, eistem al#uns 'ecados %ue se destacam de modo
es'ecial. 9o Anti#o Festamento, um 'ecado %ue se destaca & o de no amar a $eus. 9o
9o!o Festamento, / tam&m um 'ecado %ue se destaca de modo es'ecial: o de recusar-
se a crer no en/or. Juando a Ulia di %ue o /omem est condenado e tornou-se
'ecador aos ol/os de $eus, no %uer dier %ue ele cometeu uma multido de 'ecados os
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%uais acarretaram a ira de $eus? 'ecados tais como /omicdio, fornicaBo, or#ul/o,
liertina#em, 'rostituiBo, o !cio do o#o e outros ti'os de 'ecados imundos e ocultos.
Isso no & o %ue a Ulia enfatia. %ue a Ulia considera s&rio & o 'rolema %ue se
le!antou entre o /omem e $eus. fim da lei & amar ao en/or nosso $eus de todo o
coraBo, de toda a alma, de todo o entendimento e de toda a forBa (+t 22:46-47? +c
12:4). Assim, a %uesto no & se al#u&m rouou dos outros ou se cometeu /omicdio
ou 'laneou um incndio. A %uesto no est nas concu'iscncias ou 'ensamentos ou
'ala!ras. elo contrrio, a %uesto & o 'rolema do relacionamento entre o /omem e
$eus.
$entre todos os 'ecados, / um %ue encaeBa a lista. ste 'ecado introdu todos os
demais. or meio dele todos os outros se sucederam. A Ulia di %ue o 'ecado entrouno mundo 'or um s /omem (Cm 3:12). Juero 'er#untar-l/es:
Jual foi o 'ecado %ue este /omem cometeu0 Qoi fornicaBo, rouo, /omicdio,
incndio criminoso0 9o /a!ia coisas semel/antes no Kden. Fodas as coisas mali#nas,
imundas ou terr!eis %ue ocorrem no mundo /oe ti!eram ori#em na%uele incidente
Pnico en!ol!endo Ado. Jue fe Ado0 Ado no assassinou, no cometeu fornicaBo,
ele no cometeu nen/um dos 'ecados mali#nos e suos do mundo de /oe. 'ecado %ue
Ado cometeu foi sim'les. Ado ac/ou %ue $eus esta!a escondendo al#o dele. le
'ensou %ue se comesse do fruto da%uela r!ore seria como $eus. 'ecado %ue Ado
cometeu foi na !erdade um 'rolema %ue se desen!ol!eu entre ele e $eus. $eus
es'era!a %ue Ado 'ermanecesse em sua 'osiBo. =ontudo, Ado no acreditou %ue
a%uilo %ue $eus l/e /a!ia dado fosse 'ro!eitoso 'ara ele. le comeBou a du!idar do
amor de $eus. Lm 'rolema sur#iu, ento, em relaBo ao amor de $eus.
Ado no cometeu muitos 'ecados nesse incidente. le no se en!ol!eu emo#atinas, no ol/ou 'ara coisas mali#nas nas ruas, no leu li!ros mali#nos. 'ecado
de Ado foi um 'rolema %ue sur#iu entre ele e $eus. m decorrncia disso todos os
ti'os de 'ecados se sucederam. s 'ecados so se#undo a sua es'&cie, e todos eles !m
um a's outro. ntretanto, o 'rimeiro 'ecado no & o %ue ima#inamos. 'rimeiro
'ecado foi o Pnico 'ecado no Anti#o Festamento: o de no amar a $eus. $e'ois %ue se
desen!ol!eu um 'rolema entre o /omem e $eus, os 'rolemas entre os /omens
comeBaram a aumentar. 9o ardim do Kden, sur#iu um 'rolema dentro do /omem?de'ois, fora do ardim do Kden, o irmo mais !el/o assassinou o mais o!em e todos os
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ti'os de 'ecados se se#uiram. ortanto, !emos %ue os 'ecados no comeBaram de
maneira s&ria e sua, como 'oderamos ima#inar. A Ulia mostra-nos %ue os 'ecados
comeBaram com al#o muito sim'les. +as, na !erdade, o 'rimeiro 'ecado foi o mais
s&rio _ um 'rolema entre o /omem e $eus.
Juando eaminamos o 9o!o Festamento, !emos o en/or 8esus diendo muitas
!ees %ue o %ue cr tem a !ida eterna (8o 4:13-16, 46? 3:2D? 6:D, D7? 11:23).
ro!a!elmente eista cin%^enta ou mais 'assa#ens nas %uais o en/or afirma %ue %uem
cr tem a !ida eterna. Juem sero, ento, os %ue !o 'erecer0 ero os assassinos %ue
iro 'ara o inferno0 ero os fornicadores %ue iro 'erecer0 o os %ue tm
'ensamentos imundos e conduta inade%uada os %ue iro 'ara a 'erdiBo0 9o
necessariamente. !an#el/o de 8oo di-nos re'etidamente %ue os %ue no cremsero condenados (4:16, 15). s %ue no crem sem're tm sore eles a ira de $eus
(4:46). en/or 8esus disse %ue o s'rito anto !eio 'ara con!encer o mundo do
'ecado, da ustiBa e do uo (8o 16:5). or %ue do 'ecado0 er 'or%ue !oc tem ido ao
cinema ultimamente0 eria 'or%ue !oc tem feito a'ostas ultimamente0 eria 'or%ue
!oc assassinou al#u&m ou 'ro!ocou um incndio0 9o. Y$o 'ecado, 'or%ue no crem
em mimZ (16:@).
A maior dificuldade %ue encontramos /oe & %ue a imundcia ns consideramos
'ecado, mas no damos muita atenBo ala!ra do en/or 'ara !ermos o %ue $eus
considera 'ecado. en/or disse %ue %uem no cr est condenado. moti!o de o
/omem cometer 'ecados & %ue ele no tem um relacionamento ade%uado com o en/or
8esus. 9o Anti#o Festamento, %uando o /omem deiou de ter um relacionamento
ade%uado com $eus todos os ti'os de 'ecados foram cometidos. 9o 9o!o Festamento,
%uando o /omem deia de ter um relacionamento ade%uado com o en/or 8esus & %ue
todos os ti'os de 'ecados so cometidos. A%ui residem todos os 'rolemas. n%uanto
est atento a esta mensa#em, !oc 'ode ac/ar %ue a'esar de eu ter 'ro!ado %ue !oc &
um 'ecador, na !erdade, !oc no cometeu muitos 'ecados. +as nin#u&m no mundo
'ode dier %ue no cometeu o 'ecado de no amar a $eus. Fam'ouco eiste al#u&m no
mundo %ue 'ossa dier %ue no cometeu o 'ecado de no crer no en/or. or isso,
nin#u&m 'ode dier %ue no & um 'ecador.
Eoc se lemra de Mucas 130 Ali / um fil/o 'rdi#o e seu 'ai. fil/o 'rdi#odeiou o 'ai e des'erdiBou sua /eranBa. +as %uando o fil/o 'rdi#o tornou-se 'rdi#o0
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ra ele 'rdi#o %uando tin/a muito din/eiro em seu olso e !i!ia 'rodi#amente em uma
terra distante0 u tornou-se 'rdi#o somente a's ter #asto tudo o %ue 'ossua e
comeBou a 'assar fome, deseando fartar-se da comida dos 'orcos0 9a !erdade, tornou-
se um 'rdi#o no dia em %ue deiou a casa de seu 'ai. Antes mesmo de #astar um
centa!o, ele era um 'rdi#o. le no se tornou um 'rdi#o somente a's ter #asto
tudo o %ue tin/a e estar alimentando os 'orcos e a si mesmo com alfarroas e en%uanto
suas !estes esta!am ras#adas e seu estVma#o !aio. le tornou-se um 'rdi#o no
momento em %ue deiou a casa de seu 'ai. $eie-me faer-l/e uma 'er#unta. u'on/a
%ue o fil/o mais no!o no ti!esse #asto nen/um din/eiro %uando esta!a fora. m !e
disso su'on/a %ue ele ti!esse #an/o muito din/eiro, feito ne#cios, fortuna e se tornado
at& mesmo mais rico %ue seu 'ai. Feria sido ele ainda um 'rdi#o0 em dP!ida %ue sim.
Aos ol/os de seu 'ai, ele ainda teria sido um 'rdi#o.
;oe / um conceito muito forte %ue de!e ser desarrai#ado da nossa mente.
Ac/amos %ue 'or fal/ar em faer o em, o /omem torna-se um 'ecador. Isso est
totalmente errado. $esde %ue um /omem ten/a-se a'artado de $eus, ele & um 'ecador.
+esmo %ue sea um /omem de !ees mais moral %ue outros, to lo#o estea a'artado
de $eus, ele & um 'ecador. Eoc de!e lemrar-se, 'ortanto, de %ue como cristos,
'odemos eecutar todos os ser!iBos eteriores %ue / 'ara serem feitos, e 'odemoscum'rir todos os de!eres eteriores %ue de!am ser cum'ridos? 'odemos orar como
sem're fiemos, 'odemos ler a Ulia e fre%^entar as reuniHes da i#rea como sem're
fiemos? 'odemos faer tudo o %ue sem're fiemos e 'odemos at& faer mais. =ontudo,
se eiste um 'rolema entre ns e $eus, estamos 'ecando. Juando o 'rimeiro amor se
!ai, / um 'rolema. Juem & 'rdi#o0 9o & sim'lesmente o %ue des'erdiBou os ens
de seu 'ai e, sim, o %ue deiou a casa de seu 'ai. 9o momento em %ue al#u&m deia a
casa de seu 'ai, torna-se um fil/o 'rdi#o. +esmo %ue faBa fortuna l fora, ainda & umfil/o 'rdi#o. K claro %ue nunca /a!er um 'rdi#o %ue faBa fortuna no mundo. Lm
'rdi#o amais 'ros'erar. Lm 'rdi#o sem're des'erdiBar todo o din/eiro %ue tem.
$eus 'ermite %ue o Ydin/eiroZ sea dissi'ado, de modo %ue o /omem saia %ue no &
om a'artar-se de $eus e 'ercea, 'or fim, %ue & um 'ecador.
A#ora !emos como receemos a %ualificaBo de 'ecador e como nos tornamos
'ecadores. Fornamo-nos 'ecadores desen!ol!endo um relacionamento com o 'ecado, e
cometemos 'ecados desen!ol!endo um relacionamento com os 'ecados. ; uma
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diferenBa entre os dois. Eisto %ue nasci em Ado e estou so o domnio do 'ecado, este
tornou-se o 'rinc'io da min/a !ida e do meu !i!er e tornei-me um 'ecador. or
semel/ante modo, os muitos 'ecados indi!iduais fora de mim fieram de mim al#u&m
%ue comete 'ecados. =ometer 'ecados tem a !er com 'ecados e ser 'ecador tem a !er
com 'ecado.
Os Ou)ros Pecados
Isso no si#nifica, no entanto, %ue os outros 'ecados no seam im'ortantes. Fodos
os 'ecados traem consi#o a 'uniBo. 9o Anti#o Festamento, os %ue no ama!am a
$eus cometiam muitos outros 'ecados es'ontaneamente. 9o 9o!o Festamento, os %ue
no crem no en/or tam&m cometem muitos 'ecados es'ontaneamente. $eiar deamar a $eus e recusar-se a crer no en/or so os dois 'rinci'ais 'ecados. desses dois
'ecados 'rinci'ais so 'roduidos todos os outros 'ecados, como a inustiBa, atos
mali#nos, #an[ncia, 'er!ersidade, in!ea, /omicdio, contenda, en#ano, dio,
difamaBo, calPnia, lasfmia, insolncia, or#ul/o, arro#[ncia, falsas acusaBHes,
desoedincia aos 'ais, infidelidade, falta de afeiBo natural e de misericrdia, amor
'r'rio, amor ao din/eiro, in#ratido, 'rofanaBo, crueldade, des'reo ao em,
deslealdade com os outros, ne#li#ncia, amar mais os 'raeres do %ue a $eus, ter
a'arncia de 'iedade sem ter sua realidade e, assim, 'or diante. +as nen/um desses & o
'ecado mais s&rio %ue o /omem cometeu, emora diante de $eus ainda seam
'ecados. Infelimente, o /omem no 'ercee %ue estes 'ecados so 'roduidos 'or
meio de um 'ecado 'rinci'al. Fanto os 'ecadores no mundo %uanto os cristos na i#rea
tentam tratar somente com esses 'ecados. K como se a remoBo de todos esses 'ecados
'udesse li!rar-nos com'letamente do 'rolema do 'ecado. =ontudo, o /omem no
'ercee %ue esses 'ecados ocu'am a'enas um lu#ar secundrio na Ulia.
Ima#inemos uma situaBo im'oss!el: %ue aconteceria se al#u&m ti!esse receido
#raBa suficiente 'ara tratar de !e com todos os outros 'ecados0 e fosse uma 'essoa
!i!endo no Anti#o Festamento, 'erceeria %ue ainda /a!ia o 'ecado de no amar a
$eus. mora esti!esse li!re de todos os outros 'ecados, sua conscincia ainda a
incomodaria. e fosse uma 'essoa !i!endo no 9o!o Festamento, 'erceeria %ue ainda
eiste o 'ecado de no crer no en/or. mora no esti!esse mais condenada 'elos
outros 'ecados, ela no se sentiria satisfeita no fundo do coraBo, 'or%ue o s'rito de$eus a con!enceria do seu 'ecado de incredulidade.
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/omem 'erece de!ido sua incredulidade. A incredulidade fa com %ue a
'uniBo 'or todos os outros 'ecados recaia sore al#u&m %ue no cr. A rao imediata
'ara a 'erdiBo do /omem so seus muitos 'ecados. A rao Pltima & o 'ecado da
incredulidade do /omem. or causa disso, 'recisamos 'reocu'ar-nos com o 'ecado da
incredulidade. +as ao mesmo tem'o no 'odemos ne#li#enciar os outros 'ecados.
O Resul)ado do Pecado e dos Pecados
Juando o /omem sucume ao 'oder do 'ecado, ele comete uma infinidade de
'ecados. %uando comete todos esses muitos 'ecados, tra sore si a cul'a ou a
condenaBo 'elos 'ecados, a sentenBa ou ul#amento 'elos 'ecados. Fo lo#o ten/amos
'ecado, a'arece o 'rolema da cul'a. A cul'a no im'lica meramente num ato detrans#resso. K como um !eredito na corte %ue declara al#u&m cul'ado ou no cul'ado.
K uma descriBo de ser al#u&m le#almente 'ecaminoso ou no. $e acordo com a Ulia,
no somos res'ons!eis 'elo 'ecado, e, sim, 'elos nossos 'ecados. nosso 'ecado no
#era o 'rolema da cul'a diante de $eus e, sim, os 'ecados %ue cometemos #eram esse
'rolema. A Ulia di %ue se dissermos %ue no temos 'ecado, en#anamos a ns
mesmos (1 8o 1:5). =ontudo, ao mesmo tem'o no se ei#e %ue assumamos a cul'a
'elo nosso 'ecado. e confessarmos os nossos 'ecados, $eus os 'erdoar (1 8o 1:@).
Isso nos mostra %ue de!emos assumir a res'onsailidade dos nossos 'ecados.
elo fato de /a!er os 'ecados, / a cul'a. %uando uma 'essoa & cul'ada / o
'rolema da 'uniBo. Isso l/e tra in%uietaBo na conscincia e o sentimento de se estar
se'arada de $eus. s 'ecados nos faem 'essoas condenadas diante de $eus? eles nos
deiam ficar es'erando 'ela manifestaBo da ira de $eus. omente %uando al#u&m &
'erdoado & %ue sua conscincia fica em 'a e ela tem a ousadia de se ac/e#ar a $eus.
+as lemremo-nos de %ue mesmo %ue os muitos 'ecados seam 'erdoados, se o'rolema do 'ecado continuar, os muitos 'ecados continuaro a sur#ir, e o 'rolema da
cul'a continuar. is 'or %ue, a's $eus ter 'erdoado nossos 'ecados, le 'rosse#uir
'ara liertar-nos do 'ecado.
A Com4reens*o do Homem 1uan)o ao Pecado e aos Pecados
Antes de sermos sal!os no sentamos o 'reuo do 'ecado. Fudo o %ue sentamos
era o 'reuo dos muitos 'ecados. +esmo de'ois %ue nos tornamos cristos, o %ue nos
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entristecia eram os nossos muitos 'ecados, no o 'ecado em si. A'esar de sal!os a#ora,
ainda 'odemos mentir ou 'erder a calma, ter ciPmes e ser or#ul/osos, ou sermos
inad!ertidamente relaados com os 'ertences al/eios. ortanto, esses 'ecados
indi!iduais nos aorrecem. Jue de!emos faer0 =/e#ar diante de $eus e 'edir 'erdo
'or esses itens um a um. odemos dier: Y $eus, eu a#i mal /oe. e%uei no!amente.
or fa!or, 'erdoe-meZ. e !oc fe doe coisas erradas ontem, sentiu-se triste
interiormente. +as se fe somente duas coisas erradas /oe, de!e estar ale#re
interiormente, 'or%ue cometeu em menos 'ecados /oe, e %ue / menos 'ecados em
!oc a#ora. =ontudo, deie-me lemrar-l/e de %ue isso & a'enas o est#io inicial de
uma !ida crist. 9esta fase ficamos tristes somente 'elos muitos 'ecados %ue
cometemos.
A's sermos cristos 'or muitos anos, 'erceemos %ue o %ue nos entristece e
aorrece no so os muitos 'ecados, mas o 'r'rio 'ecado. or fim, descorimos %ue
no so as coisas %ue faemos %ue esto erradas, mas a nossa 'essoa & %ue est errada.
9o so as coisas %ue faemos %ue so ms? & a nossa 'r'ria 'essoa %ue & m.
assamos a 'erceer %ue todas as coisas %ue temos feito so meras %uestHes eteriores e
%ue a !erdadeira coisa m & a nossa 'essoa. ; um 'rinc'io natural em ns %ue nos
le!a a 'ecar. As coisas eteriores 'odem ser de muitas cate#orias. odemos c/am-lasde or#ul/o, ciPmes, im'urea ou de %uais%uer outros nomes. ode /a!er todos os ti'os
de 'ecados fora de ns. +as dentro de ns / um Pnico 'rinc'io, e & al#o %ue anseia
'elos 'ecados. ; uma inclinaBo dentro de ns em direBo aos 'ecados. iste al#o em
nosso ser %ue desea estas coisas eternas. sse & o moti!o 'or %ue a Ulia fa com %ue
esses 'ecados eteriores esteam no 'lural? eles so 'erceidos item 'or item. or#ul/o
& um, a mentira & outro, e a fornicaBo & ainda outro. or#ul/o & diferente do
assassinato, e a mentira & diferente da fornicaBo. +as eiste somente uma coisa %uenos inclina a 'ecar, %ue nos controla e nos atrai. A rao de 'ecarmos & %ue / uma lei
dentro de ns. la constantemente nos condu aos 'ecados eteriores. 9a Ulia este
'ecado est no sin#ular. le no denota nossa conduta? 'elo contrrio, denota nossa
naturea. ste 'ecado est na nossa naturea e 'recisamos ser liertados dele.
Lma !e %ue a sal!aBo de $eus 'ara o /omem & com'leta, le necessita li!rar-nos
dos muitos 'ecados e tam&m do 'ecado em si. e $eus somente nos li!rasse dos
muitos 'ecados, sem nos li!rar do 'ecado, ento no se 'oderia dier %ue a sal!aBo de
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$eus & com'leta. Lma !e %ue /aa duas coisas conosco, os 'ecados e o 'ecado,
'recisamos de uma sal!aBo du'la. or um lado, 'recisamos ser liertados dos muitos
'ecados. or outro, 'recisamos ser liertados do 'ecado. 9as 'rimas '#inas !eremos
como, no cum'rimento de ua sal!aBo com'leta 'or meio da redenBo de =risto, $eus
nos li!ra tanto dos 'ecados como do 'ecado.
osso esclarecer mel/or com uma ilustraBo. s muitos 'ecados so como os
frutos de uma r!ore. les eistem indi!idualmente, e uma r!ore 'ode 'roduir
al#umas centenas deles. K assim com os 'ecados. 'ecado, 'or outro lado, & como a
'r'ria r!ore. %ue ns, os 'ecadores, !emos com os ol/os & o fruto. erceemos %ue
os frutos so maus, mas no !emos %ue a r!ore & i#ualmente m. s frutos so maus
'or%ue a r!ore & m. K assim %ue $eus nos ensina a entender o 'rolema do 'ecado.9o incio le nos mostra os 'ecados indi!iduais. or fim, le nos mostra a nossa
'r'ria 'essoa. 9o incio 'recisamos de 'erdo 'or%ue temos cometido 'ecados. +as
a's um tem'o com'reendemos %ue 'recisamos ser liertados 'or%ue somos 'ecadores.
Os Trs As4ec)os do Pecado
A Ulia mostra-nos %ue eistem trs as'ectos do 'ecado. m outras 'ala!ras, o
'ecado est em trs lu#ares. rimeiro, o 'ecado est diante de $eus? se#undo, o 'ecado
est na nossa conscincia? terceiro, o 'ecado est na nossa carne. A Ulia sem're nos
mostra o 'ecado de acordo com essas trs lin/as. K como um rio alimentado 'or trs
afluentes. e %uisermos con/ecer o 'ecado de forma com'leta, de!emos ter clarea
sore essas trs lin/as. recisamos saer %ue nosso 'ecado est diante de $eus, na nossa
conscincia e na nossa carne. e no ti!ermos clarea dessas trs lin/as e no formos
ca'aes de faer distinBo entre elas, no teremos clarea acerca do 'rolema do
'ecado. e confundirmos essas trs lin/as, no 'erceeremos o 'onto de !ista de $eusconcernente ao 'ecado e no com'reenderemos como $eus & 'erfeito ao lidar com o
'ecado. omente %uando entendemos a necessidade & %ue recon/ecemos o tratamento.
e no con/ecermos a necessidade, 'resumiremos %ue o tratamento & desnecessrio.
ortanto, 'recisamos con/ecer 'rimeiramente o 'ecado 'ara de'ois con/ecer como a
sal!aBo de $eus & com'leta.
$eus & um $eus usto. 9a administraBo do uni!erso le & a mais ele!ada
autoridade. le & o Go!ernante do uni!erso, e tem leis e ordenanBas definiti!as sore os
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'ecados. le recom'ensa o /omem de acordo com o %ue o /omem fa, e se#undo a
maneira como a#e. $eus lida com o mundo na ua 'osiBo de Go!ernante soerano. 9o
tem'o de Ado, emora ainda no /ou!esse este termo, /a!ia a lei ad[mica. $e'ois de
9o&, emora no /ou!esse este termo, /ou!e a lei de 9o&. 9o tem'o de +ois&s, o
termo lei comeBou a ser utiliado es'ecificamente. Qoi a 'artir da %ue a lei foi
es'ecificamente colocada diante do /omem. Juer esteamos falando da lei e'lcita
de'ois de +ois&s %uer da lei im'lcita antes do tem'o de +ois&s, o !eredito de $eus &
%ue %uem 'eca de!e morrer. le ei#e %ue os %ue trans#ridem a lei seam 'unidos com
a morte eterna. n%uanto o /omem est !i!o, emora sua carne estea !i!endo, seu
es'rito est morrendo. 9o final, sua carne tam&m morrer. na eternidade, seu
es'rito, alma e cor'o 'erecero. e o /omem no 'ecar, $eus no eecutar a 'uniBo.
=ontudo, se o /omem 'ecar, $eus certamente eecutar a 'uniBo. $eus decretou
ordenanBas e leis acerca dos 'ecados do /omem.
Juando ocorrem 'ecados em nossa !ida, 'rimeiro / o re#istro deles diante de
$eus. $eie-me ilustrar com um eem'lo. Cecentemente as 'essoas foram 'roiidas de
estacionar seus carros onde em %uisessem. ; dois meses, !oc 'odia estacionar seu
carro em %ual%uer lu#ar. Eoc 'odia at& mesmo estacionar no lado contrrio da rua e era
li!re 'ara estacionar em %ual%uer sentido. +as / dois meses o de'artamento de tr[nsito'roiiu essa 'rtica. A#ora, en%uanto diri#e, !oc ! todos os carros estacionados no
mesmo sentido. ; uma no!a lei %ue di %ue todos os carros de!em ser estacionados no
mesmo sentido do fluo do tr[nsito. e !oc no fier isso, estar !iolando a lei. e
/oe, um irmo !ier reunio de carro e estacionar no sentido contrrio, um oficial do
de'artamento de 'olcia 'ode !er isso e re#istrar a infraBo no de'artamento de 'olcia.
A infraBo & re#istrada no na rua onde ele estacionou, mas no de'artamento de 'olcia,
mesmo %ue o irmo no estea ciente do fato. A infraBo 'ode ter ocorrido na Cua ;a-Fun#, mas o local onde a infraBo ser re#istrada & o de'artamento de 'olcia do distrito
de Fsin-An-Fsu.
s incidentes de 'ecado ocorrem no /omem, mas assim %ue o /omem 'eca, / o
re#istro do 'ecado diante de $eus. $eus & o soerano Go!ernante do mundo. le tem o
controle de tudo. e no decorrer de nossa !ida trans#redimos a lei, / um re#istro do
nosso 'ecado diante de $eus. K 'or essa rao %ue no Anti#o Festamento
fre%^entemente se fala de 'ecar contra 8eo!. A rao de um ato de 'ecado ser mali#no
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e terrificante & %ue uma !e %ue um 'ecado & cometido, ele & re#istrado diante de $eus.
$esde %ue $eus ten/a dito %ue %uem 'ecar de!e morrer, le tem de eecutar eu
ul#amento sore os 'ecados. 9o eiste maneira de esca'ar, 'ois o re#istro do 'ecado
est l.
m se#undo lu#ar, o con/ecimento do 'ecado est em nossa conscincia. mora
/aa um re#istro do 'ecado diante de $eus, en%uanto !oc no tomar con/ecimento
dele, ainda ser ca'a de sorrir e re#oiar-se em sua cadeira e a#ir como se nada
/ou!esse ocorrido. +as uma !e %ue tome con/ecimento da%uele 'ecado, o 'ecado %ue
est diante de $eus entra na sua conscincia. Inicialmente, esse 'ecado esta!a somente
diante de $eus? a#ora ele & identificado na sua conscincia. Jue & a conscincia0 K uma
YanelaZ. A lu de $eus res'landece em seu interior atra!&s da anela da sua conscincia.Foda !e %ue a lu de $eus ril/a em !oc, !oc se sente 'ouco !ontade e sae %ue
fe al#o errado.
ode ser %ue /aa al#u&m a%ui %ue estacionou o carro no sentido contrrio. ode
ser %ue no esti!esse cVnscio do seu erro e esti!esse totalmente des'reocu'ado. +as
uma !e %ue eu o mencionei, ele se sentir in%uieto interiormente. +in/as 'ala!ras
mo!eram o re#istro de seu 'ecado do de'artamento de 'olcia 'ara ele. ortanto, a
conscincia & alterada 'elo con/ecimento. em con/ecimento, !oc i#nora seus
'ecados? e desde %ue a conscincia dentro de si no o moleste, !oc se sentir em 'a.
+as assim %ue ti!er o con/ecimento e comeBar a 'erceer o 'onto de !ista de $eus e da
lei sore !oc, sua conscincia no cessar de incomod-lo.
K !erdade %ue todos tm uma conscincia0 =ertamente todos tm uma conscincia.
=ontudo, al#umas conscincias esto ostrudas e a lu de $eus no 'ode entrar.
Al#umas conscincias so como uma anela de coin/a %ue tem uma es'essa camada desueira sore ela. or ela !oc 'ode !er a somra de um /omem mo!endo-se, mas no
'ode !er o /omem claramente. e a sua conscincia no 'uder receer a lu de $eus,
!oc estar des'reocu'ado e ale#re. +as no momento em %ue ou!ir o e!an#el/o e !ir
seus 'r'rios 'ecados, sua 'osiBo diante de $eus e o re#istro de seus 'ecados diante
$ele, sua conscincia ter um 'rolema. la ficar incomodada? no estar em 'a, mas
ir conden-lo. Eoc 'er#untar o %ue de!e faer 'ara ser ca'a de 'ermanecer diante
do $eus usto, e como ser ustificado diante deste $eus to usto.
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%ue & sur'reendente %uanto conscincia & %ue, na 'ior das /i'teses, ela 'ode
adormecer, mas ela nunca morrer. 9unca 'ensemos %ue nossa conscincia morreu. la
nunca morrer, mas adormecer. ntretanto, %uando a conscincia de muitos des'erta,
eles ac/am %ue & tarde demais, %ue no tm mais a o'ortunidade de crer ou de ser
sal!os. 9o 'ense %ue nossa conscincia nos deiar em 'a. Lm dia ela nos acusar.
Lm dia ela falar. +uitos %ue 'ensa!am assim, %ue faiam muitas coisas ms, ac/a!am
%ue esca'ariam. +as, %uando a conscincia deles finalmente acordou, eles foram
ca'turados 'or ela.
Jue faem as 'essoas %uando sua conscincia des'erta e elas 'erceem %ue
'ecaram0 Fo lo#o a conscincia as ca'ture, elas tentam faer o em 'raticando oas
oras. Jual & o 'ro'sito do /omem ao tentar faer oas oras0 seu 'ro'sito &suornar a conscincia. A conscincia mostra ao /omem %ue ele 'ecou. nto, a#ora ele
fa mais atos de caridade e fa mais oas oras 'ara dier sua conscincia %ue, a'esar
de ter feito tanta coisa errada, ele tam&m fa todas essas coisas oas. Jue si#nifica
faer oas oras0 i#nifica suornar a conscincia %uando esta comeBa a acusar, de
modo a arandar sua condenaBo. ssa & a forma de sal!aBo in!entada 'elo /omem.
+as lemre-se de %ue essa & a maneira errada. nde reside esse erro sico0 erro
encontra-se na nossa su'osiBo de %ue o 'ecado eiste a'enas em nossa conscincia.
s%uecemo-nos de %ue o 'ecado tam&m eiste diante de $eus. e o 'ecado eistisse
somente em nossa conscincia, ento necessitaramos realiar, %uando muito, de oas
oras 'ara com'ensar cada erro nosso. ntretanto, o 'rolema a#ora no & somente com
a nossa conscincia. 'rolema a#ora & o %ue est diante de $eus. u no 'osso ser
asol!ido do ul#amento 'or uma infraBo de estacionamento 'roiido, a'enas 'or%ue
estaciono o carro corretamente uma centena de !ees. ecado & al#o diante de $eus.
9o & somente al#o em nossa conscincia. 9o somente 'recisamos lidar com o 'ecado
em nossa conscincia? tam&m temos de lidar com o nosso 'ecado diante de $eus.
omente %uando ti!ermos lidado com o re#istro do 'ecado diante de $eus, & %ue o
'ecado em nossa conscincia 'oder ser tratado. 9o 'odemos lidar com o 'rolema na
conscincia 'rimeiro, 'ois esta 'oder ser a'ai#uada 'elo auto-en#ano. +as lemre-se
de %ue a conscincia nunca morrer.
Fal!e !oc ainda no ten/a !isto a conscincia em funcionamento.Qre%^entemente !eo 'essoas atormentadas 'ela conscincia. Juando a lu de $eus
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!em, a conscincia fica incomodada. e /ou!esse um uraco no c/o, uma 'essoa em
tal condiBo se arrastaria 'ara dentro dele. la faria %ual%uer coisa 'ara a'ai#uar sua
conscincia. la at& daria sua !ida 'ara redimir-se do 'ecado. or %ue 8udas se
enforcou0 or%ue sua conscincia no o deia!a em 'a. le /a!ia trado 8esus e sua
conscincia no o deia!a em 'a.
or %ue $eus no 'recisa en!iar muitos anos 'ara o#ar os /omens no la#o de fo#o
como se o#assem 'edras0 or %ue no / necessidade de $eus ter muitos anos
#uardando o la#o de fo#o0 $eus no teme uma re!olta no inferno0 K em 'oss!el %ue
'ara um /omem %ue 'ecou, o inferno sea mais uma nBo do %ue uma maldiBo.
Juando a conscincia se le!anta 'ara condenar um /omem, ela ei#e %ue o /omem sea
'unido. A 'uniBo no & a'enas uma ei#ncia de $eus, mas tam&m do /omem. Antesde !er o %ue & o 'ecado, !oc tem medo da 'uniBo. +as a's !er o %ue & o 'ecado,
!oc encara a 'uniBo como uma nBo. Eoc !iu criminosos ou assassinos no
momento da eecuBo0 Antes de !er seu 'ecado, um /omem 'ode ale#rar-se em matar.
+as de'ois de !er seu 'ecado, ele se ale#rar com sua 'r'ria eecuBo. ortanto, o
inferno no & somente um lu#ar de 'uniBo. K tam&m um lu#ar de fu#a. K o derradeiro
lu#ar de refP#io. 'ecado na conscincia causa dor /oe e clama 'or 'uniBo na era
!indoura. ortanto, 'ara $eus nos sal!ar, le 'recisa lidar com nossos 'ecados diante$ele, e tam&m 'recisa lidar com nossos 'ecados em nossa conscincia.
iste um terceiro as'ecto do 'ecado. 'ecado no est somente diante de $eus e
na conscincia do /omem? ele est tam&m na carne do /omem. Isso & o %ue nos di
Comanos 7 e 5. Jue & o 'ecado na carne0 Eimos %ue 'or um lado / o re#istro dos
'ecados diante de $eus, e %ue, 'or outro, eiste a condenaBo dos 'ecados na
conscincia do /omem. A#ora !emos o terceiro as'ecto: o 'oder do 'ecado e as
ati!idades do 'ecado na carne do /omem. 'ecado tem seu ofcio. 'ecado est
c/efiando. 'ecado est na carne do /omem como c/efe. Memre-se de %ue o 'ecado &
o c/efe c/efiando na carne.
Jue %uero dier com isso0 s 'ecados diante de $eus e na 'r'ria conscincia do
/omem so oeti!os. ara mim, o re#istro dos 'ecados diante de $eus e a condenaBo
dos 'ecados em min/a conscincia so %uestHes do meu sentimento com relaBo ao
'ecado. +as o 'ecado na carne & sueti!o. Isso si#nifica %ue o 'ecado %ue est
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/aitando em mim tem o 'oder de forBar-me a 'ecar? ele tem o 'oder de incitar-me e
le!antar-me 'ara 'ecar. Isso & o %ue a Ulia c/ama de 'ecado na carne.
or eem'lo, 'ode /a!er um irmo %ue #an/a cem dlares 'or ms, mas #asta
cento e cin%^enta. le #osta de 'edir din/eiro em'restado. K a sua dis'osiBo. e ele
no 'ede em'restado, suas mos comeBam a coBar, e at& sua caeBa e cor'o coBaro.
$e'ois de #astar todo seu salrio, ele 'recisa 'edir al#um din/eiro em'restado e #ast-
lo 'ara sentir-se em. 9ele 'odemos !er os trs as'ectos: 'rimeiro, ele tem muitos
credores, %ue tm os re#istros de seus d&itos? se#undo, a menos %ue ele no ten/a
con/ecimento das conse%^ncias de se 'edir em'restado (neste caso ele ainda
continuar tran%^ilamente 'edindo em'restado) ele 'erceer %ue est em 'eri#o e
assim ficar 'reocu'ado no somente com o re#istro da d!ida 'erante seus credores,como tam&m com a sensaBo desa#rad!el %ue sente em sua conscincia? al&m disso,
/ o 'ecado em sua carne. le sae %ue & errado 'edir em'restado, contudo sente-se
in%uieto a menos %ue continue a fa-lo. Al#o o est induindo e incitando, diendo-l/e
%ue / meses no 'ede din/eiro em'restado e %ue de!eria fa-lo uma !e mais. Jue &
isso0 Isso & o 'ecado na sua carne. or um lado, o 'ecado & um fato 'ara ele? esse
'ecado resulta em um re#istro do 'ecado diante de $eus e na sua conscincia. or outro
lado, o 'ecado & um 'oder na sua carne? ele o incita e com'ele, at& forBa e em'urra-o'ara 'ecar.
e nunca resistiu ao 'ecado, !oc ainda no sentiu o 'oder dele. +as se tentar
resistir ao 'ecado, sentir o 'oder dele. Eoc no sente a forBa da correntea de um rio
%uando se deia le!ar 'or ela. +as se tentar ir contra a correntea, sentir a forBa dela.
A maioria dos rios na =/ina correm do ocidente 'ara o oriente? assim, se !oc tentar
!iaar do oriente 'ara o ocidente, sentir %uo 'oderosos so os rios da =/ina. s %ue
mais con/ecem o 'oder do 'ecado so tam&m os mais santos, 'ois so os %ue tentam
se o'or e 'ermanecer contra o 'ecado. e !oc se une ao 'ecado e se#ue seu curso,
certamente no con/ecer sua forBa. 'ecado na sua carne est o tem'o todo incitando
e com'elindo-o a 'ecar, mas somente %uando !oc des'erta 'ara lidar com o 'ecado &
%ue 'erceer %ue & um 'ecador 'erdido e destinado a 'erecer. ento !oc saer %ue
est sem recursos e %ue no tem soluBo 'ara o 'rolema do 'ecado em sua carne, sem
mencionar a 'resenBa dos 'ecados na sua conscincia e o re#istro dos 'ecados diante de
$eus.
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ortanto, 'recisamos !er %ue %uando $eus nos sal!ou, le tratou com todos os trs
as'ectos. 'ecado interior & tratado 'ela cru e 'ela crucificaBo do !el/o /omem. 8
mencionamos isso muitas !ees, 'or isso no iremos re'eti-lo a#ora. 9osso estudo da
Ulia desta !e aran#e a maneira de $eus lidar com nossos 'ecados diante $ele e a
condenaBo dos 'ecados em nossa conscincia. $e incio, mencionei o 'rolema do
'ecado e dos 'ecados. s 'ecados referem-se aos atos 'ecaminosos diante de $eus e
em nossa conscincia. Foda !e %ue a Ulia menciona 'ecados, ela se refere aos atos
'ecaminosos diante de $eus e em nossa conscincia. +as toda !e %ue a Ulia
menciona o 'ecado na carne, ela usa a 'ala!ra 'ecado, e no 'ecados. e !oc lemrar-
se disso no ter 'rolemas mais tarde.
A#radecemos a $eus 'or%ue a ua sal!aBo & com'leta. le tratou com nossos'ecados diante $ele. le tam&m ul#ou nossos 'ecados na 'essoa do en/or 8esus.
Al&m disso, o s'rito anto a'licou a ora de =risto a ns, 'ara %ue 'ud&ssemos
receer o en/or 8esus e ter 'a em nossa conscincia. Lma !e %ue a conscincia &
'urificada, no / mais 'erce'Bo dos 'ecados. +uitas !ees ou!i cristos dierem %ue
o san#ue do en/or 8esus 'urifica-nos de nossos 'ecados. Juando 'er#unto se sentem
'a e ale#ria, eles diem %ue s !ees ainda sentem a 'resenBa de seus 'ecados. Isso &
inconce!el. stou ale#re 'or%ue %uando a conscincia & 'urificada, no mais'recisamos estar conscientes dos 'ecados. e nossa conscincia ainda est consciente
dos 'ecados & 'or%ue ainda / re#istro de 'ecados diante de $eus. +as se os 'ecados se
foram de diante de $eus, como ainda 'odemos estar conscientes deles0 Lma !e %ue os
'ecados diante de $eus foram tratados, os 'ecados em nossa conscincia tam&m
de!em ter sido tratados. Assim sendo, no 'recisamos mais estar conscientes de nossos
'ecados.
PECADOO #"AUTISTA 1UE N'O TOCA!A; muitos anos atrs, na !el/a =/ina, !i!eu um /omem %ue era memro da
or%uestra do Im'erador, emora no souesse tocar uma nota se%uer. ti!era esselu#ar, de flautista 'or sinal, atra!&s de con/ecimentos 'essoais. , assim, 'or muitosanos, onde %uer %ue se encontrasse a or%uestra, ac/a!a-se ali o falso musicista, o %ual,colocando o instrumento em seus lios, da!a a im'resso %ue eecuta!a elosnPmeros. =om esse em're#o, #an/a!a o suficiente 'ara !i!er conforta!elmente.
+as !eio o dia %uando o Im'erador deseou ou!ir um solo de cada com'onente daor%uestra. flautista, %uando soue da notcia, desmaiou, e %uanto mais se a'roima!a
o dia da sua a'resentaBo, mais deses'erado fica!a. or al#um tem'o, tomou liBHes deum 'rofissional, mas em !o? no tin/a ou!ido 'ara mPsica, nem tam'ouco talento.
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laneou dier %ue esta!a doente, mas lemrou-se de %ue o m&dico da corte 'oderiadesmenti-lo. 9a man/ em %ue de!eria com'arecer 'erante o monarca, 'ara eecutar oseu solo, o 'retenso flautista 'Vs fim sua !ida, in#erindo forte dose de !eneno. ssafoi a ori#em de um anti#o 'ro!&rio c/ins, %ue di: "le no ousou enfrentar amPsica".
9o & sem rao %ue a ala!ra de $eus ad!erte: "aei %ue o !osso 'ecado !os /de ac/ar". 9Pm. 42:24.#I1UE$OS #ORA DO TERRENO DA TENTA5'O
$a). 6789+uitos anos atrs, um o!em &rio entre#ou o coraBo a 8esus. Cesol!eu
aandonar a !el/a !ida de 'ecado e afastara-se dos ami#os %ue o /a!iam le!ado %uela!ida desre#rada. Foda!ia, em suas idas do cam'o, onde mora!a, 'ara a cidade, ele a'sa con!erso amarra!a o ca!alo ao mesmo !el/o muro em frente ao ote%uim.
8o!em, ad!ertiu-l/e um ami#o em-intencionado, se !oc %uer mudar de !ida, &mel/or 'rocurar outro muro em %ue amarrar o ca!alo#U:INDO DO PECADO
Lma menina, no tem'o em %ue a con!erso das crianBas no era moti!o de tantaoraBo como a#ora, 'ediu 'ara ser aceita como memro da I#rea Uatista.
Eoc era 'ecadora antes da transformaBo de %ue a#ora fala0 'er#untou-l/e umidoso dicono.
im, sen/or, foi a res'osta. a#ora, ainda & 'ecadora0 im, sen/or, sinto %ue sou maior 'ecadora %ue nunca. nto, %ue transformaBo se o'erou em !oc0 9o sei e'licar eatamente disse ela mas eu costuma!a ser uma 'ecadora
%ue corria atrs do 'ecado, e a#ora sou uma 'ecadora %ue fo#e do 'ecado.les a aceitaram e, 'or muitos anos, foi ela uma lu ril/ante e irradiante, e est
a#ora onde no mais eiste 'ecado de %ue fu#ir.PARA CI$A
Eerificou-se %ue, na misteriosa flora sumarina, nas 'rofundeas aismais dooceano, medra estran/a flor. $e um mesmo "caule", %ue se ifurca em duas "/astes", enas etremidades destas sur#e a flor. o a'arentemente i#uais. =rescem edesen!ol!em-se 'aralelamente. Lma delas se des'rende da "/aste", solta-se, !aisuindo, suindo, !arando a imensa massa l%uida do ceano at& atin#ir l em cima asu'erfcie e receer o eio ardente do ol. 9o entanto, a outra flor, sua com'an/eira,no se des'rende da /aste. Ali fica, desmanc/a-se, dilui-se, !ira nada...
Assim so as 'essoas em relaBo a 8esus. Lma se ele!a, rom'e o 'ecado, soe na
!ida crist, atin#e as alturas e alcanBa a sal!aBo. utra 'erece na aiea do 'ecado eda mis&ria. As duas atitudes, como as dos dois malfeitores...al, nin#u&m dos 'resentes !en/a a morrer no 'ecado, mas !en/a a morrer 'ara
o 'ecado, confiante nA%uele %ue morreu 'elo 'ecado. ..C.CONSE1;
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aia!am. sta, %ue no tin/a dis'osiBo 'ara saciar-se em cor'os 'utrefatos, !oltou arca? a%uele, encontrando em aund[ncia o %ue saciasse o seu a'etite carn!oro, nore#ressou.
'ore /omem %ue a'ostatara, ao camin/ar, %uase madru#ada, 'ara sua c/oBa,disse a um com'an/eiro: "u sou o cor!o da Arca. 'ecado 'rendeu-me no mundo,
no mais 'osso ale#rar-me no !an#el/o". foi o testemun/o dos %ue con/eciam %ue o seu se#undo estado, de'ois deaandonar o !an#el/o, era lament!el, sete !ees 'ior %ue o 'rimeiro, antes de teraceitado a !erdade.PECADO
Lm ra'a esta!a serrando um !el/o tronco de laraneira, em toros, 'ara len/a. tronco seco era duro de serrar e rac/ar. le, entretanto, esta!a com 'ressa, 'ois desea!aencontrar-se com al#uns com'an/eiros, 'ara ir 'escar. Irritado, acaou mac/ucando-se,e 'roferiu 'ala!ras s'eras contra a serra e contra a len/a.
'ai ou!iu-o e, de'ois %ue ele acaou o seu traal/o, c/amou-o e 'ediu %uetrouesse 're#os, o martelo e uma tor%us. ediu de'ois %ue trouesse um toro da
laraneira. =almamente o 'ai l/e disse: 're#ue um 're#o na 'arte serrada. Mo#o esta!afeito o %ue o 'ai ordenara.
A#ora arran%ue o 're#o. Isto & fcil, disse o fil/o, emora intri#ado. A#ora arran%ue o uraco %ue o 're#o fe. Isto eu no 'osso, 'a'aiAl#uns anos mais tarde este fil/o contou o efeito %ue essa liBo 'roduira. le
com'reendeu %ue, irando-se ou faendo o %ue no era direito, 'roduia o efeito do're#o sore o coraBo: ainda %ue fosse arrancado de'ois, deiaria os seus efeitos.
=1UE > PECADO3=er#untou 8oo Xesle
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K sentir tristea 'elos 'ecados, res'ondeu o #aroto.Lma menina, sentada mais atrs, le!antou tam&m a mo.
Jue 'ensa !oc, menina, 'er#untou o 're#ador. u ac/o, eu ac/o... %ue & sentir o astante 'ara os aandonar. Ada'tado.
PECADOLm #ru'o de estudantes fora !isitar uma frica de lentes. m uma das seBHes!iram uma lente de cerca de um metro de di[metro e trinta centmetros de es'essura em
're'araBo. o'errio 'ediu %ue no tocassem nela, 'ois esta!a sendo 'olida, e eramuito fcil estra#-la.
Lm dos estudantes 'er#untou: Juanto tem'o le!ou 'ara 're'arar este disco de !idro, seis meses0 o faricante de telesc'ios res'ondeu calmamente:
9ada menos do %ue %uatro anos. %uanto tem'o le!ar 'ara 'oli-lo0 'er#untou outro. $ois anos, res'ondeu o 'erito. sta lente de D 'ole#adas de di[metro tem um
foco de 3 'ole#adas. Isto &, %uando 'ronta, esta lente tem %ue a'an/ar os raios de umaestrela e 'roet-los todos sore um Pnico 'onto, eatamente a 3 'ole#adas. e um sraio cair a uma fraBo de milmetro a%u&m ou al&m do 'onto focal, a lente & defeituosa.
como o sen/or conse#ue isto0 =om 'acincia e sem o em're#o de forBa ou m%uinas. Fudo & feito com !ista
eercitada e a mo educada. Lma unBo com cera a%ui, um 'ouco de tinta ali e a'resso do 'ole#ar nos 'ontos defeituosos, eis tudo.
=om a 'resso do 'ole#ar0... o sen/or 'ode acalcar este !idro resistente0O PECADO DENUNCIA; na scritura esta frase tremenda: "aei %ue o !osso 'ecado !os / de ac/ar".
9Pm. 42:24. K uma !erdade, no s com referncia !ida futura, mas tam&m a esta!ida. oucas coisas / %ue no !en/am a ser descoertas? mesmo as feitas e ditas emse#redo so re#istradas em nossa mente, de forma %ue a 'ermanecem fiadas.
e#undo notailidades m&dicas, cada 'ensamento ou ato fica re#istrado em nossoc&rero 'ela modificaBo das c&lulas. 'ensamento fica ar%ui!ado como num #randecartrio. A c&lula tem 'oder em si mesma, inde'endentemente da !ontade, de re'roduiratos ou 'ala!ras a %ual%uer /ora. Assim e'licam a forBa do /ito e o 'oder doscostumes sore os /omens. Juem encoertamente 'ensa numa coisa !il, %uando menoses'erar / de !-la descoerta.
Juando c/e#armos 'erante $eus e !irmos face a face o nosso al!ador econtem'larmos o eu semlante imaculado, e %uando os eus ol/os 'uros 'enetrarem
no ntimo da nosso alma, a no ficar uma s coisa %ue no sea descoerta. ntosentiremos a realidade de %ue nossos 'ecados mesmo so os nossos mais cru&isdenunciadores 'erante o triunal di!ino.
CASA SE$ ?ANE"ASQa al#uns anos, construiu-se em uma cidade um edifcio 'ara os ce#os. A
comisso, de'ois de 'ensar sore o caso, resol!eu %ue seria inPtil #astar din/eiro com asanelas 'ara entrar lu, !isto ser o edifcio destinado aos ce#os.
Inau#urou-se o no!o 'r&dio e os 'ores ce#os foram admitidos. 9o ostante asaedoria da comisso, as coisas no correram em e lo#o os ce#os ficaram doentes. radifcil saer o %ue tin/am e at& dois deles morreram.
A comisso no!amente se reuniu 'ara tratar desse assunto to im'ortante, e um
deles 'ro'Vs %ue se arissem anelas 'ara se oter lu 'ara os doentes. =om a lu, osrostos 'lidos dos enfermos #an/aram cor, a ener#ia aumentou, e lo#o mel/oraram.
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nto lo#o se soue %ue a causa da doenBa era a falta de lu. A'esar de serem ce#os no'odiam !i!er sem lu.
emel/ante & a condiBo de muitas 'essoas. rocuram !i!er sem a lu %ue &=risto. dificam 'aredes de 'ecados, reeitam a lu di!ina e morrem es'iritualmente.Jue !erdade disse o fil/o de $eus: "A Mu !eio ao mundo, mas os /omens amaram
mais as tre!as %ue a lu, 'or%ue suas oras eram ms. or%ue todo a%uele %ue fa o malaorrece a lu e no !em 'ara a lu 'ara %ue suas oras no seam re'ro!adas." 8oo4:1@, 2.
E.'.C.DE 1UE$ > A CA$PAINHA 1UE TOCA3=erto ami#o costuma!a le!ar um des'ertador no seu carro. em're %ue o carro ao
correr na estrada da!a um sola!anco, mesmo %ue fosse le!e, toca!a de mansin/o acam'ain/a. 'rinc'io %uando a cam'ain/a tilinta!a, !eio-l/e a id&ia de le!ar odes'ertador ao relooeiro, 'ara ser consertado (de fato esta!a no camin/o 'ara arelooaria %uando o colocou no carro). +as a#ora, conta ele, ao ou!ir soar a cam'ain/ado des'ertador, sae %ue os camin/os de sua !ila esto em mau estado e %ue a
munici'alidade tem a cul'a 'or no os consertar.9o & interessante notar a si#nificaBo %ue ad%uiriu esse des'ertador0 'ecado &
da mesma maneira. Ao 'rinc'io nos fa lemrar %ue ns temos de faer al#o 'aracorri#ir nossas faltas, mas lo#o %uando o mal de adiar essa correBo se arrai#ou em ns,
'ermitimos %ue os 'ecados nos faBa lemrar %ue al#u&m de!e faer al#o 'ara corri#irseus 'ecados. ionGs 2erald.
@:UA DOCE E$ $EIO A @:UA SA":ADAiste no Golfo &rsico uma il/a c/amada Ua/rain. 9ela medram tamareiras e
outras fruteiras tro'icais, e no entanto, no / nela rio, nem fonte, nem 'oBo. =omoconse#uem os /aitantes, #ua doce0 o rodeados 'elo mar, cua #ua no ser!e 'ara
eer nem 'ara re#ar as 'lantas. se#redo dessa linda il/ota esconde-se so as #uas do mar, um 'ouco aaio do
'onto mais aio da mar&. Ali / mananciais de #ua doce, %ue nunca faltam. Juandoos moradores da il/a 'recisam de #ua, !adeiam 'elo mar a dentro e %uando sentem#ua fria nos tornoelos, saem %ue esto 'erto dos mananciais de #ua doce.+er#ul/am ento as suas #arrafas, colocam-nas no lu#ar em %ue sentem a #ua fria.Firam-l/es ento a rol/a e as #arrafas se enc/em de #ua 'ot!el. Arrol/am em as#arrafas e com elas !oltam 'ara a 'raia. ssa #ua amais l/es falta.
Assim !i!emos ns num mundo em %ue o 'ecado, semel/anBa da #ua sal#ada%ue circunda Ua/rain, encontra-se aundante ao redor de ns, mas aos %ue con/ecem oamor de $eus, eiste uma fonte ineaur!el de #raBa !i!ificante, %ue 8esus 'ro!.
A SANTA CEIA"A ceia do en/or a'onta no a'enas 'ara o 'assado, mas tam&m 'ara o futuro...=ada celeraBo da ceia do en/or & uma afirmaBo 'r&!ia e uma anteci'aBo da #randeceia das odas." ClarHIs CommentarJ, Eol. E, '#. 161.
e for 'oss!el, mostrar a #ra!ura de Meonardo da Einci, %ue re'resenta "A ltima=eia", e deiar %ue as crianBas a ol/em, en%uanto o 'rofessor conta a se#uinte /istria:
artista Meonardo da Einci 'intou o elo %uadro da Pltima ceia. n%uanto o'inta!a, 'rocura!a 'or 'essoas %ue 'udessem ser os modelos. le desea!a um rostoelo e 'ura face 'ara re'resentar 8esus, e outro rosto m'io e 'ecador 'ara 'intar 8udas.
Afinal o artista encontrou um o!em com rosto elo e 'uro. ra ietro Uandinelli,cantor de coro sacro.assaram-se anos e o #rande %uadro ainda no esta!a terminado,
'ois o artista no conse#uia encontrar um rosto %ue 'udesse re'resentar 8udas.
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le 'ensou: "reciso encontrar um /omem de coraBo mau, cua fisionomiamostre o mal em sua !ida". Lm dia, nas ruas de Coma, !iu um mendi#o de fisionomiam e /orrenda. mendi#o concordou em 'osar 'ara o retrato de 8udas. Mo#o o 'intor
'Vde com'letar a face do traidor. Ao terminar o traal/o, e 'a#ar o mendi#o, o artista'er#untou o seu nome.
"ietro Uandinelli", res'ondeu o mendi#o. acrescentou: "u 'osei tam&m 'arao modelo de 8esus =risto."A !ida m'ia %ue o o!em /a!ia le!ado transformara uma fisionomia 'ura e santa
como a de 8esus, noutra m, a 'onto de 'oder re'resentar 8udas.8udas no 'ecou 'ela 'rimeira !e essa noite. le 'ermitira %ue 'e%uenos
'ensamentos de in!ea l/e ocu'assem a mente. ;a!ia-se ressentido 'or l/e /a!er 8esusre'reendido o e#osmo. sses 'ensamentos, a 'rinc'io 'e%uenos, tin/am crescido a
'onto de enc/er-l/e o coraBo e a mente, e a#ora esta!a dis'osto a !ender seu en/or.$e!emos 'edir ao en/or %ue nos mostre o 'ecado em nosso 'r'rio coraBo, a
fim de 'oder atac-lo. "or!entura sou eu, en/or0", & a 'er#unta %ue cada um de nsde!e faer, e o %ue de!e ser e'ulso de nossa !ida ser-nos- mostrado. "
POR 1UE SOSSOROU O NA!IO3
=onta-se a /istria de um na!io %ue fora construdo num dos estaleiros da
In#laterra e a'arel/ado com os mais a'erfeiBoados e modernos instrumentos dena!e#aBo. A Pssola /a!ia sido a'ro!ada e tudo %ue se 'Vde faer se fe 'ara #arantir ase#uranBa dos 'assa#eiros. A 'rimeira !ia#em a um 'orto estran#eiro constituiu umece'cional acontecimento 'ara os marin/eiros. Assim 'assaram al#uns dias dena!e#aBo tran%^ila %uando, de sPito, o marin/eiro %ue esta!a de !i#ia eclamou: ";roc/as em nossa frente" , antes %ue se 'udesse mudar o curso do arco, deu contra osescol/os, causando-l/es uma s&ria a!aria.
As in!esti#aBHes com'ro!aram %ue o arco, na /ora da catstrofe, ac/a!a-se!rias mil/as fora do seu curso. Qoi difcil saer como isso 'Vde acontecer, mas aoeaminarem a Pssola, descoriu-se 'erto da mesma, encra!ado, um 'arafuso de aBo.Qoi isso suficiente 'ara des!iar a a#ul/a da Pssola al#uns 'ontos, resultando no emateda na!e contra os roc/edos.
mesmo acontece com o 'ecado %uando est sendo #uardado no coraBo 'oral#um tem'o, 'ois far com %ue nos des!iemos da senda reta da ustiBa, e lo#o soframoso naufr#io. 'ecado & al#uma coisa 'eri#osa 'ara ser aler#ada no coraBo. The
(eK Testament Christian.O PONTO !U"NER@!E"
Celatam os 'oetas clssicos o caso de A%uiles #uerreiro #re#o cua me,orientada 'elo orculo, o mer#ul/ou, sendo ele ainda crianBa, no rio Met/e, a fim de'rote#-lo de %ual%uer 'eri#o %ue o 'udesse atin#ir em conse%^ncia da #uerra deFria. ris, 'or&m, seu inimi#o irreconcili!el, ficando ciente tam&m 'elo orculo,%ue A%uiles tin/a o cor'o in!ulner!el, com eceBo do calcan/ar ('or onde sua me ose#urara ao imer#i-lo no rio) tirou 'artido desta fal/a e feriu-o com certeiro #ol'e
'recisamente no calcan/ar, e o matou.ara enfrentar a luta contra o ad!ersrio das almas, o cristo se !este ou de!e
!estir-se de toda a armadura de $eus. +as, muito cuidado em no ne#li#enciarnen/uma 'eBa, 'or menor %ue sea. =uidado em no deiar uma mnima 'arte do cor'osem 'roteBo, 'or%ue 'recisamente 'or ela & %ue o dardo inflamado do inimi#o entra. e
so os ol/os, ele os dardear, eiindo fi#uras lasci!as? se so os ou!idos, ele osatin#ir com maus consel/os ou con!ersa de aio %uilate? se a ln#ua, ele a mo!er
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'ara falar mal e 'roduir danos a terceiros? se os '&s, ele os mo!er 'ara fre%^entarlu#ares onde os anos de $eus no 'odem entrar, e assim 'or diante.
; al#um 'onto !ulner!el em !oc, no coerto 'ela armadura de $eus0TODOS PECARA$
Rom. 97B9
Gesticulando com os raBos, um e!an#elista sensacionalista 're#a!a o %ue aim'rensa de'ois noticiou como um sermo fPnere. 9a frente do 'Pl'ito esta!a umes%uife, sore o %ual /a!ia flores em 'rofuso. 9o /ou!e elo#ios. e#undo o 're#ador,o falecido cometera todos os 'ecados de %ue / con/ecimento. Qora de fato m'io.$eclarou o 're#ador %ue seu destino esta!a selado. Ferminado o sermo, os 'resentesdesfilaram unto ao es%uife, 'ara mais uma !e contem'larem o cor'o da%uele 'ecadorim'enitente. Ao ol/arem os 'assantes 'ara a%uele es%uife !aio, cada %ual !ia o 'r'riorosto refletido no es'el/o ali colocado. edita8es atinais.
PRISIONEIROS9o "$eserto AtVmico de 9e!ada", de /omens a#uardam a morte. o !timas
das irradiaBHes atVmicas. Fraal/a!am como cientistas, t&cnicos ou sim'les o'errios,
com os materiais 'rodutores da ener#ia atVmica. Juando se descoriu a 'eri#osadoenBa, no /a!ia sal!aBo. Mo#o se construiu 'ara os doentes uma casa re!estida dec/umo. A Pnica comunicaBo com o eterior so os telefones. $e !e em %uando oscondenados morte receem a !isita de um m&dico %ue, a'esar do 'eri#o dasirradiaBHes, se 'rontificou a tratar dos "/omens atVmicos". As refeiBHes so-l/es dadasatra!&s de uru 'e%ueno alBa'o, 'ara dentro da casa de c/umo.
+esmo de'ois de mortos, esses de no 'odem ser se'ultados 'ela famlia. AsirradiaBHes atVmicas, e'edidas mesmo 'elo cad!er, seriam muito 'eri#osas. em
'ensar & terr!el ;omens li!res, mas 'resos fatalmente9o nos assemel/amos todos a essas 'essoas di#nas de lstima0 A doenBa funesta
%ue contraram & o 'ecado. o salrio do 'ecado & a morte, di a Ulia. Lma PltimacerimVnia, muitas coroas de flores, discursos, e ento aia o silncio sore o montculode terra. Fodos ns nos ac/amos 'resos numa casa de c/umo, da %ual unicamente=risto nos 'ode li!rar
2. 2ein, Lraft und Aicht.TRISTE "A$ENTA5'O DO RE"APSO
?er. 7Bser!ei em Uomaim, a construBo de um #i#antesco edifcio. $ia a dia, ao
'assar 'or ali, nota!a %ue se ia er#uendo sem're mais alto. m toda a !olta daconstruBo, com ela iam suindo os confusos andaimes de amu. Atadas umas soutras 'or ci's, a%ueles mil/ares de !aras oscureciam o edifcio %ue esta!am
audando a construir. s traal/adores enamea!am os andaimes, 'assando uns aosoutros, tiolos, ar#amassa e outros materiais.Al#umas semanas mais tarde, %ue mudanBa Fodos a%ueles feios andaimes tin/am
sido remo!idos. Ali esta!a o edifcio 'ronto, em toda a sua elea, a%uedandoin%uilinos. +as a%ueles andaimes tin/am desem'en/ado im'ortantssimo 'a'el naconstruBo. edifcio no 'oderia ter ficado com'leto sem eles. +as, de'ois de /a!erser!ido a seus fins, foram derruados e remo!idos edita8es atinais.
AORRECER O PECADO=erto /omem %ueria con!erter-se, 'or&m lamenta!a as renPncias %ue teria %ue
'raticar 'ara isso. Ferei %ue desistir de muita coisa. ; muita coisa %ue a#ora 'osso faer, e %ue
de!erei deiar de faer.
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+as, disse o crente, / muitas coisas %ue !oc a#ora no 'ode faer. 9o 'ode,'or eem'lo, comer lama, ou e-la.
9o, re'licou o outro, nem %uero faer semel/ante coisa erfeitamente foi a res'osta. se o !oc se torna um cristo 1, todo
'ecado 'erder o #osto. 9o %uerer mais comet-lo.
Ao aceitar a =risto, no renunciamos a nossa lierdade, mas nossa escra!ido, etomamo-nos li!res 'ara faermos o %ue nos a#rada, 'or%ue nos ser a#rad!el faer a!ontade de $eus. The Christian ge.
PROCESSO DA APOSTASIAsta!am certa !e dois ministros do !an#el/o camin/ando ao lado de um rio,
%uando c/e#aram unto a uma enorme r!ore %ue aia derruada 'or uma tem'estade.ra uma r!ore alta e co'ada, e 'arecia rousta e forte. $e!ia ser %uase secular.A'roimando-se 'ara eamin-la, !iram %ue /a!ia se 'artido ustamente acima dasraes. , ol/ando mais de 'erto, !iram %ue a'enas o eterior esta!a so: o centro esta!acom'letamente 'odre. cerne /a!ia estado em 'rocesso de a'odrecimento 'or muitosanos.
Eoc sae, 'er#untou um ministro, %ue uma r!ore nunca se %uera destamaneira, a no ser %ue ten/a sofrido antes um 'rocesso de destruiBo interna0
MiBo muito su#esti!a, !ol!eu o outro, 'ara ns e 'ara os memros de nossai#rea. 9o se d o mesmo com a a'ostasia de muitos memros0 K raro os /omensa'ostatarem de uma !e, caindo em 'ecado notrio e fla#rante. oKes.
O PECADO > PODER 1UE ESCRA!IARom. 7BF
=onta um ministro %ue o /omem %ue esta!a sua frente a'resenta!a as'ectoconfran#edor. =or'o franino, doentio? as mos, trmulas. s ol/os, enco!ados, como%ue su'lica!am aulio. Anos atrs desistira de oa 'osiBo numa das estradas de ferroda Nndia, 'ara ser!ir ao en/or. +as a'esar desse sacrifcio nunca se unira I#rea. or%u0 or%ue um mau /ito 'rendia-o com #arras de ferro: 9o conse#uira rom'er como /ito de fumar. ra na !erdade um escra!o da nicotina.
re 'or mim, 'astor, su'lica!a ele. oucos minutos de'ois esta!am de oel/os,'leiteando a !itria.
Aconteceu ento coisa estran/a. Juando o 'astor ora!a 'edindo a $eus %ueconcedesse ao 'ore /omem com'leto e imediato al!io, ele o interrom'eu: "astor,
'eBa a $eus %ue me d a !itria na 'rima %uinta-feira". ra terBa-feira.eu ami#o tin/a ainda no olso um maBo de ci#arros, %ue %ueria acaar de fumar.
8amais a%uele 'ore /omem conse#uiu o domnio sore o !cio. Qoi de mal a 'ior. $aPltima !e %ue o 'astor !iu, o lcool tam&m o suu#ara. edita8es atinais.
O SA"@RIO DO PECADO > A $ORTERom. 67B9=onta um residente em Uomaim %ue unto da anela de sua casa, um ando de
cor!os crocita!a /orri!elmente. $e sPito o rudo cessou. l/ou 'ela anela. Fodos oscor!os, menos um, /a!iam fu#ido. Uem alto, na rama#em da r!ore, um infeli cor!oficara 'reso entre os #al/os, e forcea!a deses'eradamente 'or li!rar-se. 9a man/se#uinte ainda se encontra!a l, 'reso ainda, lutando 'ela lierdade. 9o /a!ia eito dese suir r!ore 'ara li!rar a a!e. or !rios dias o 'ore cor!o continuou sua lutainPtil. $ia a dia seus esforBos se torna!am mais d&eis. or fim, a%uietou-se. or !riassemanas a carcaBa ali 'ermaneceu de'endurada, %ual monumento a uma atal/a
'erdida.
edita8es atinais.O ?U%O GS !EES > ADIADO
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Ecles. 788Fem'os atrs foi 'reso em 9o!a gor um indi!duo %ue cometera um raro
crime, faia 4 anos. or todo esse tem'o conse#uira fu#ir do raBo da lei. Lm diatin#iu de 'reto seu caelo #risal/o. Lm con/ecido dos dias anti#os recon/eceu-o. Qoi
'reso, ul#ado e sentenciado. Afinal, a lei a'an/ou o cul'ado, %ue sofre a 'uniBo.
edita8es atinais.O PODER 1UE SE NOS OPE > O PECADOI ?o*o 97F
e!an#elista 8oo Foms assim descre!e esse 'oder %ue se nos o'He: " 'ecado& uma torrente %ue, %uanto mais lon#e, mais de'ressa corre. 'ecado & um /ito:%uanto mais tem'o demora, mais forte se torna. 'ecado & uma ecrescncia: arrai#a-se na alma de nosso ser. 'ecado & escra!ido: fora no!as cadeias em torno de suainfeli !tima. 'ecado & um decli!e moral: aumenta sua #ra!idade medida %ueres!ala 'ara o inferno. 'ecado & um des!io: alar#a a dist[ncia entre a alma e $eus."
!piritual essages.ENTRE:UES AOS NOSSOS %DO"OS
Os2ias F7l;oe em dia, no & 'reciso irmos a 'ases 'a#os 'ara encontrar dolos. 9osso
'as est c/eio de falsos deuses.$Wi#/t M. +ood< disse certa !e: "Jual%uer coisa %ue amemos mais do %ue a
$eus, & nosso dolo. coraBo de muitas 'essoas & semel/ante a essas ca'elin/as deeira de estrada, to c/eias de dolos, %ue %uase no sora es'aBo 'ara nos !irarmos noseu interior".
$i o 'rofeta e%uiel: "Qil/o do /omem, estes /omens le!antaram os seus dolosem seus coraBHes." e%. 1D:4. DEUS OSER!A NOSSO PECADO? 878F
sta!a um col'ortor !isitando os lares das mais elas il/as das Nndias cidentais.Lm dia entaulou con!ersa com um /aitante da il/a, con/ecido criminoso %ue esti!era 'reso 'or /omicdio. A con!ersa en!eredou 'ara o assunto do uo.
8o!em, disse o /omem, com e'resso de es'anto? %uer o sen/or dier %ue $eusfa um re#istro de cada 'ecado %ue cometo mesmo dos 'ecados mais secretos0
im, res'ondeu o irmo col'ortor, mesmo dos 'ecados mais secretos. Fodos sooser!ados mais cuidadosamente. Lm dia teremos de enfrent-los todos em uo.
/omem ficou to aalado com esse 'ensamento solene, %ue se 'Vs a c/orar, einstou com o !isitante cristo %ue orasse 'or ele. oucas semanas de'ois o 'ore/omem !eio a falecer, mas /a!ia confessado os 'ecados e 'ossua a es'eranBa em 8esus.
edita8es atinais.O PECADO SECRETO TE$ 1UE SER !ENCIDOSal. 8J78B
8 !iram al#uma !e uma larana ic/ada0 or certo %ue !iram descoriramcomo foi %ue o ic/o 'enetrou na fruta0 $iem os entendidos %ue o inseto de'ositou umminPsculo o!o na flor, e o !erme foi incuado na fruta.
Lma !ida de trans#resso em #eral se inicia da mesma maneira: um 'ecado"oculto" tal!e mesmo "inconsciente", & acariciado no coraBo. le cresce e sedesen!ol!e. Cesultado final0 +orte (Com. 6:24). 9o admira %ue o salmista classe:"urifica-me de faltas secretas"
edita8es atinais.
O PECADO 1UE $AIS A$A$OS? 897B9
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Lm o!em de mente fraca usa!a um 'alet todo remendado na frente. "stesremendos", e'licou ele a al#u&m %ue l/e 'er#unta!a, "lemram-me os 'ecados e faltasde meus !iin/os. u os ten/o marcados a%ui 'ara 'oder !-los facilmente". Ao l/e ser
'er#untado acerca do 'e%uenino remendo %ue traia na #ola atrs, res'ondeu: "/, istore'resenta meu 'ecado e eu o colo%uei atrs, onde no o 'ossa !er" edita8es
atinais.N'O PROSPERARE$OS CO$ O PECADO OCU"TOIsa. BJ78K
Lm #ato, 'erse#uido 'or um co, suira a um 'oste de telefone. Ac/ando-se aliem situaBo 'recria, o felino enc/eu a noite de miados 'un#entes. s#otando todos osrecursos 'ara faer o animal descer, um !iin/o afinal c/amou o =or'o de Uomeiros%ue, com lon#a escada, conse#uiu traer 'ara aio o ic/ano. Fodo esse incVmodo se
'roduira meramente 'or%ue o #ato no a'rendera a "!oltar atrs".edita8es atinais.CONTA$INA5'O=erto li!ro de leitura infantil conta!a a /istria de um /omem %ue %ueria ensinar
ao fil/o o 'eri#o de escol/er maus com'an/eiros. Fomou trs maBs, uma 'odre e asoutras oas, 'ondo-as untas no mesmo 'rato. $e'ois de 'oucos dias, le!ou o fil/o 'araeamin-las. sta!am ali trs maBs 'odres, 'or%ue a estra#ada contaminou as oas.Assim, "um 'ouco de fermento fa le!edar toda a massa". rado de &uerra.
O PECADO DESCOERTO E PERDOADOI ?o*o 878J
=erto /omem %ueria entre#ar-se =risto a fim de se#ui-Mo como seu al!ador e+estre, 'or&m no 'odia encontr-Mo. le sentia o 'eso de um crime 'raticado
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