O IMPÉRIO PORTUGUÊS NOS SÉCULOS XV E XVIO IMPÉRIO PORTUGUÊS NOS SÉCULOS XV E XVI
UM IMPÉRIO EXTENSO E REPARTIDO – ILHAS ATLÂNTICASUM IMPÉRIO EXTENSO E REPARTIDO – ILHAS ATLÂNTICAS
MADEIRA
AÇORES
CABOVERDE
S. TOMÉE
PRÍNCIPE
Os arquipélagos da Ma-deira e dos Açores foramos primeiros a ser coloni-zados.Os arquipélagos deCabo Verde e S. Tomé fo-ram colonizados por es-cravos trazidos de África.Todos os arquipélagos fo-ram divididos em capita-nias.
O APROVEITAMENTO ECONÓMICO DOS NOVOS ESPAÇOS - ÁFRICAO APROVEITAMENTO ECONÓMICO DOS NOVOS ESPAÇOS - ÁFRICA
MantasPanosTapetesTrigoSalObjectos deVidro
OuroEscravosMalaguetaMarfim
S. TOMÉ
CABO VERDE
MADEIRA
AÇORES A colonização e o estabeleci-mento de feitorias foram as for-mas encontradas por Portugalpara fazer o povoamento e o aproveitamento económico doseu império
O ouro e os escravos foram os produtos de maior rendimen-to para a coroa e comerciantesportugueses.
O comércio realizava-se atra-vés da troca directa.
O APROVEITAMENTO ECONÓMICO DOS NOVOS ESPAÇOS - ÁSIAO APROVEITAMENTO ECONÓMICO DOS NOVOS ESPAÇOS - ÁSIA
_______________Rota do Cabo
_______________ Rota do Oriente
Portugal utilizava as rotas do Cabo e do Oriente para transportar produtos como as ESPECIARIAS para Portugal.
O APROVEITAMENTO ECONÓMICO DOS NOVOS ESPAÇOS - ÁSIAO APROVEITAMENTO ECONÓMICO DOS NOVOS ESPAÇOS - ÁSIA
Com o objectivo de impor melhor a sua autoridade e controlar mais de perto o co-mércio das especiarias, D. Manuel I nomeou vice-reis para o representar na Índia.
FRANCISCO DE
ALMEIDA
AFONSO DE
ALBUQUERQUE
Especiarias, perfumes, ma-deiras exóticas, pedras pre-ciosas, porcelanas, tapetes,
sedas
Ouro
Cobre
Prata
PORTUGAL
ORIENTE
O APROVEITAMENTO ECONÓMICO DOS NOVOS ESPAÇOS - BRASILO APROVEITAMENTO ECONÓMICO DOS NOVOS ESPAÇOS - BRASIL
O Brasil foi dividido em capitanias, tendo-se desenvolvido o cultivo da cana-de-açúcar, a man-dioca, o algodão, o tabaco, o trigo e a criação de gado. Cada capitania era entregue a um capi-tão-donatário. Nas fazendas da cana-de-açúcar trabalhavam escravos de África.
UM ENCONTRO DE MUNDOS DIFERENTESUM ENCONTRO DE MUNDOS DIFERENTES
Os portugueses levaram a sua cultura e os seus costumes, a sua língua, religião e conheci-mentos, o seu modo de vida para os outros povos, influenciando-os, ao mesmo tempo que,do contacto com os outros povos surgiram também influências.
MISSIONAÇÃO:
-Os membros do Clero procuraram es-palhar o cristianismo junto dos povosque contactaram;
-Procuraram, igualmente, ensinar es-ses povos, em particular na língua por-tuguesa
ENRIQUECIMENTO VOCABULARÁFRICA ORIENTE AMÉRICA
BananaBatuqueCachimboMacacoMandiocaMasmorraSambaTanga
BengalaBiomboBuleCarilChávena LequePiresSalamaleque
AnanásCapimCariocaJacaréMaracujáTapiocaToca
CONCLUSÃO:
O contacto entre os portugueses e osoutros povos reflectiu-se:
-Na troca de conhecimentos (p. ex: no-vas plantas)-Na aquisição de novos hábitos alimen-tares.
LISBOA QUINHENTISTALISBOA QUINHENTISTA
Nos reinados de D. João II e D. Manuel I,a população de Lisboa cresceu muito.A maior parte, no entanto, era compostapor escravos e estrangeiros.
LISBOA QUINHENTISTALISBOA QUINHENTISTA
Os reis deixaramde residir no cas-telo de S. Jorge epassaram a viverno Paço da Ribei-ra.
Muitos outros edifícios importantes foram construídos na cidade de Lisboa no século XVI.
CASA DOS BICOS ALFÂNDEGA NOVA CASA DA ÍNDIA TERREIRO DO TRIGO
LISBOA QUINHENTISTALISBOA QUINHENTISTA
À volta do Rossio, construíram-se importantes construções:
RIBEIRA DAS NAUS HOSPITAL DE TODOSOS SANTOS
IGREJA DE SÃODOMINGOS
LISBOA QUINHENTISTALISBOA QUINHENTISTA
A maior parte dos produtos que chegavam a Lisboa não servia para consumo do Reino.
LISBOA
FLANDRES
Através da Rota do Cabo, chegavam a Lisboa os vários produtos...
De Lisboa partiam os barcos com as merca-dorias para serem vendidas no norte e centro da Europa através da feitoria que Portugal tinha em Flandres.
A SOCIEDADE PORTUGUESA NO SÉCULO XVIA SOCIEDADE PORTUGUESA NO SÉCULO XVI
A RIQUEZA
A Expansão trouxe muita riqueza para a Coroa portuguesa, pois o rei tinha o mo-nopólio do comércio
A Corte de D. Manuel era das mais ricas, luxuosas e cultas da Europa. Grande parte dos lucros do comércio eram gastos no vestuário e na alimentação
A POBREZA
A riqueza trazida pela Expansão não contri-buiu para a melhoria da vida do povo.
Os portugueses a-bandonaram a agri-cultura e outras acti-vidades e muitos op-taram pelo Êxodo Rural, isto é a saída dos campos para as cidades.
AS ALTERAÇÕES ECONÓMICAS E SOCIAISAS ALTERAÇÕES ECONÓMICAS E SOCIAIS
ALTERAÇÕES ECONÓMICAS ALTERAÇÕES SOCIAISDesenvolveu-se o comércio, desempe-nhando Portugal o papel de intermediário, entre os novos espaços descobertos e a Europa.
A Burguesia enriqueceu com o comércio marítimo.
Agravou-se o abandono da agricultura, devido ao êxodo rural
A Nobreza viu reduzidos os rendimentos da agricultura. Surgiu o nobre-mercador, dedicado ao comércio marítimo.
Muitos dos ofícios (artesanato) eram exercidos por estrangeiros
O Clero desempenhou um papel im-portante na evangelização dos povos indígenas de África, Brasil e Ásia.
O Povo continuou a ter condições de vida difíceis
A CRIAÇÃO CULTURALA CRIAÇÃO CULTURAL
LITERATURA
POESIA TEATRO CRÓNICAS LITERATURA DE VIAGENS
CAMÕES GIL VICENTE DAMIÃO DE GÓIS FERNÃO MENDES PINTO
A CRIAÇÃO CULTURALA CRIAÇÃO CULTURAL
CIÊNCIAS
GEOGRAFIA
CARTOGRAFIA
ASTRONOMIA
MATEMÁTICA
As viagens marítimas e o contacto com novas terras, nova flora, nova fauna, novas gentes, contribuíram para o desenvolvimento das ciências.
BOTÂNICA
ZOOLOGIA
MEDICINA
GARCIA DE ORTA PEDRO NUNES DUARTE PACHECOPEREIRA
A CRIAÇÃO CULTURALA CRIAÇÃO CULTURAL
A ARTE
O reinado de D. Manuel I ficou marcado por um grande desenvolvimento artístico a cujo estilose chamou ESTILO MANUELINO e que se caracteriza pelo uso de elementos decorativos liga-dos às viagens marítimas: cordas, âncoras, redes, conchas, naus, caravelas, plantas e animaisexóticos, a cruz de Cristo e a esfera armilar
MOSTEIRO DOS JERÓNIMOS TORRE DE BELÉMCRUZ DE CRISTO
E ESFERA ARMILAR
CUSTÓDIA DE BELÉM
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