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Projeto de construção da Ferrovia Transnordestina | Ano 01 | Edição 03 JAN/ FEV/ MAR DE 2013

PROJETO FERROVIA NA COMUNIDADE PROMOVE INCLUSÃO SOCIAL NO ENTORNO DA OBRA

Conversar com as pessoas, que moram no entorno da obra, sobre temas como a importância dos cuidados com a saúde, combate as drogas e enfrentamento a violên-cia é o principal objetivo do projeto Ferrovia na Comunidade. A iniciativa, que mobiliza Integrantes da Aliança Transnor-destina e Odebrecht Infraestru-tura para conduzir os debates reuniu quatro mil pessoas em 60 encontros realizados nos últimos

10 meses. Os temas do Ferrovia na Comunidade são trabalhados por meio de palestras e oficinas multidisciplinares em parceria com prefeituras, associação de mora-dores, escolas e organizações não governamentais. Em Pernambuco, a ação ocorre nas cidades de Ara-ripina, Arcoverde, Custódia, Parna-mirim e Salgueiro. No Piauí, a mo-bilização contempla Paulistana. “Quando somos convida-das para participar dos encontros

promovidos pela Aliança, como o Ferrovia na Comunidade sem-pre comparecemos com grande expectativa e admiração. Isso por-que, está evidente a preocupa-ção da obra com o bem estar do ser humano”, opina a aposentada Maria de Lourdes. Ela faz parte do grupo Fascinação, formado por pessoas da 3ª idade, com sede em Salgueiro (PE).

Desde março de 2012, quando começou o Ferrovia na Comunidade, foram trabalhados temas como: a importância do combate a violência de gênero, combate ao abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes,

metódos preventivos à saúde do idoso, alimentação saudável, blitz educativa no Dia do Motorista. A iniciativa, coordenada pelo Serviço Social da obra, baseia-se no Espírito de Servir da Tecnolo-gia Empresarial Odebrecht. Assim,

os colaboradores são estimulados a desenvolverem atividades vo-luntárias com vistas a melhoria na qualidade de vida de quem mora no entorno da obra.

Saiba mais:

Os encontros temáticos, conduzidos por Integrantes da Aliança, reuniram quatro mil pessoas em municípios de PE e do PI

INTEGRANTES PARTICIPAM DE CAPACITAÇÃO EM EMPILHADEIRA PELO SENAI

A Aliança Transnordestina Logística e Odebrecht Infraestrutu-ra capacitou em operação de empi-lhadeira 20 Integrantes, durante 40 horas de aulas. As ativida-des, concluídas em novembro, ocorreram no Centro de Aten-dimento ao Visitante (CAV), do Canteiro Industrial, em Salgueiro. O curso foi conduzido pelo Senai (Serviço Nacional da Indústria) de Araripina (PE). Os encontros destacaram tipos de empilhadeira, capaci-dade de carga, procedimentos operacionais, análise de riscos e direção defensiva. “Além dos conhecimentos técnicos é indis-pensável que o colaborador seja habilitado para exercer a fun-ção. Isso reduz riscos de aciden-tes e potencializa a produtivida-

de”, avalia o instrutor do Senai, Ricardo Gomes do Vale. Além dos Integrantes que já manuseiam empilhadeiras, a capacitação também contem-plou quem atua em áreas como Fábrica de Dormentes, Estaleiro de Solda e Central de Britagem. “Ao abrirmos o curso para co-laboradores de outros setores ampliamos internamente nossa mão de obra qualificada”, diz a en-genheira Natelma Francisca, uma das responsáveis pela Fábrica de Dormentes. O responsável por Treina-mentos em Equipamentos, Agnal-do Gomes acredita nas chances de crescimento de quem passou pela capacitação. “Quem está habilita-do agora tem mais uma oportuni-dade de atuação na obra”, afirma.

Em mais uma aula práti-ca de operação em empilhadeira pode-se observar o equipamento, que tem capacidade de carga de 14 toneladas, sendo conduzido com a leveza das mãos de uma mu-lher. Trata-se da Integrante Luciane Lopes, recentemente habilitada para conduzir esse tipo de veículo. “Operar empilhadeira é algo que me faz bem por ser uma função desafiadora. Além disso, a atividade é exercida predominan-temente por homens. Ao partici-par do curso, outras colaboradoras perceberam que o trabalho tam-bém combina com nossa feminili-

dade”, diz a Integrante. Ela, que é auxiliar do labo-ratório da Qualidade, tirou fotos no equipamento e fez questão de mostrar aos parentes e ami-gos. “Em casa as pessoas nunca tinham visto uma empilhadeira e, assim, mesmo sem conhecer o equipamento, a minha mãe cheia de orgulho fez questão de espa-lhar a notícia”, lembra Luciane. Questionada sobre qual o próximo curso deseja fazer, ela responde de imediato: “Vou aprender a con-duzir escavadeira hidráulica”. Para Luciane, um avanço no aprendiza-do.

Manter o ambiente de trabalho cada vez mais agradá-vel e produtivo tem sido uma das prioridades na Ferrovia Transnor-destina. E nesse cenário, quem se destaca vai às frentes de serviço com um capacete dourado. A ação contemplou 500 Integrantes nos últimos 10 meses. “Levei o capacete pra casa para a família conhecer. A minha esposa colocou na sala o certifi-cado que eu ganhei por ter sido destaque”, diz o motorista Antonio Carlos. Proatividade e respeito as regras de segurança estão entre os critérios para ser escolhido. A iniciativa mensal ocorre nos lotes de Arcoverde, Custódia, Parnamirim e Nascente. A escolha do Integrante Destaque é feita por engenheiros e encarregados. Os participantes ainda concorrem a brindes.

NOS TRILHOS DA INFORMAÇÃO. Ano 01 | Edição 03 | JAN/FEV/ MAR 2013

O curso contribui com o aumento nas chances de crescimento profissional na obra

EM BUSCA DE NOVOS APRENDIZADOS

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P E R F I L

COLABORADOR DO MÊS SE DESTACA COM CAPACETE DOURADO

A iniciativa contemplou 500 Integrantes

A mobilização para que os Integrantes doem sangue tornou-se uma constante na obra, com adesão dos canteiros situados em Pernambuco, no Piauí e Ceará. Como reconhecimento a esse cuidado, a Aliança Transnordestina Logística e Odebrecht Infraestrutura recebeu o título de Empresa Solidária, pelo Núcleo de Hemoterapia da Funda-ção Hemope. “A iniciativa tem contrí-buído com o reforço no estoque de sangue dos Hemocentros da região”, comenta o gerente de SSTMA, Paulo Cintra. O enfermeiro do Trabalho, Hugo Leonardo, tam-bém comenta sobre a importância da ação: “O doador pode salvar a vida de quem espera por sangue”. De acordo com Hugo, o

incentivo para que o colaborador se envolva nas doações contribui com a mudança de cultura em torno da causa. “Quando o Inte-

grante se torna doador, ele passa a influenciar parentes e amigos a seguirem seu exemplo”, avalia.

A ação, que ocorre nos canteiros de PE, do PI e CE, resultou no título Empresa Solidária

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SOLIDARIEDADE DOS INTEGRANTES É RECONHECIDA PELO HEMOPE

Adeus ano Velho, Feliz ano novo, que tudo se realize no ano que vai nascer... Há poucos dias, essa música foi muito cantada, tocada e pensa-da, e é justamente dela que focarei na primeira reflexão de 2013. A mudança de ano gera uma grande expectativa em quase todos e acho que 2013 foi um ano muito esperado, afinal, para muitos (sem pretensão de ser desrespeitoso com opiniões alheias) o mundo acabaria em 21 de dezembro de 2012. Ufa, logicamente que nada aconteceu então o que nos resta é ir em frente. Não podemos simplesmente dar um adeus ao ano anterior, seria uma ação bem insensata, o ano foi difícil? As coisas não aconteceram como queríamos? Então faço a per-gunta: é só isso que podemos dizer do ano? Aproveito e respondo tam-bém, é claro que não, eu aproveito cada final de ano para criar algu-mas metas particulares como dieta, que não consigo cumprir, aprender Kitesurf, ir em todos os jogos do Timão na Libertadores, mas não é somente isso que o ano que acaba pode representar, devemos sugar dele uma imensa reflexão e tirar inúmeros aprendizados, estes, serão uma análise SWAP, como: O que errei, por quê? O que acertei, como poderia ter feito me-lhor? O que deixei de fazer, por quê? Ampliei meus horizontes? Soube

aproveitar meu tempo? E estas perguntas podem e devem servir para utilização profis-sional, relacionamentos profissio-nais, dedicar maior tempo a família e estudos. Mas infelizmente, o “po-tencial” aprendizado é relegado, as culpas são sempre dos outros e começa-se um novo ano fazendo o famoso “mais do mesmo”. Para o ano seguinte, bus-ca-se Saúde, mas pera aí, você esta fazendo sua parte? Ginástica, boa alimentação, dar muitas risadas. Busca-se também dinheiro, cresci-mento profissional e muitos outros. Crescimento? A este, mui-tos imputam a outros a responsa-bilidade, ao invés de utilizaram do aprendizado do dia a dia (melhor escola) para mudar, melhorar ou até se adequar e assim poder alme-jar o melhor. Outro dia, uma pessoa me comentou que seu filho havia passado com louvor, claro que ima-ginei que o cara havia tirado excelen-tes notas, que nada, depois fui saber que o louvor era em agradecimento a Deus por ter ajudado, aos pais que pagaram reforços escolares. Tenho certeza de que tudo que consigo deve-se porque fiz a mi-nha parte primeiro. Após isso, não a problema da sorte, de ter a simpatia de alguém, de estar no lugar certo, pois o que era primordial, demons-trei.

Todos devem ter claro quan-to ao dever de fazer o certo, buscar incansavelmente o aprender, a su-peração, tendo como recompensa, galgar maiores desafios. Não sou referência para o réveillon, não gosto, acho um dia arriscado para sair de carro, visto que muitos bebem, muita impru-dência, contudo, nos meus votos pessoais, a responsabilidade, tenho total convicção que é minha, pois farei o meu melhor para obter os re-sultados desejados. Desejo que todos saibam aproveitar cada momento, saibam ser diferenciados, lutem com conhe-cimento de causa, com estratégia, na busca de melhores resultados. Lembrando sempre, que eu, você, ele, fazemos a nossa própria histó-ria, não esquecendo é claro de que somados a isso temos que ter fé e praticar o bem. Um excelente 2013 e que possamos ver colegas crescendo, a empresa crescendo lastreada por pessoas com conhecimento, bus-cando a produtividade a cada ins-tante, utilizando de ferramentas fundamentais e que ao mesmo tem-po são tão simples, como: Comuni-cação, Planejamento, alinhamento.

Fabiano Munhoz, diretor de Contrato da Odebrecht Infraestrutura é o autor deste texto opinativo.

PARA REFLETIR ...

NOS TRILHOS DA INFORMAÇÃO. Ano 01 | Edição 03 | JAN/FEV/ MAR 2013

PAULISTANA: PONTE DO CANINDÉ RECEBE VIGAS METÁLICAS As obras na Ponte do Canindé, em Paulistana (PI), avan-çam com o início da colocação das vigas metálicas. Os trabalhos, iniciados em dezembro, envol-vem uma equipe formada por 97 profissionais, em sua maioria, In-tegrantes da Aliança Transnordes-tina e Odebrecht Infraestrutura. Sobre o rio Canindé es-tará a maior ponte construída no Projeto, com 750 metros de extensão e 46 metros de altura. “Ao todo, serão colocadas 30 vi-gas metálicas. Elas são mais leves (com 60 toneladas/vão), se com-paradas com as vigas de concreto que pesam 140 toneladas/vão.O uso das estruturas metálicas tam-bém possibilita mais agilidade e segurança durante a montagem”,

explica o engenheiro, Jorge Raffide. A próxima etapa dos traba-lhos consiste no içamento da pré laje, armação e concretagem da laje

superior para consolidação com a viga metálica, execução de canale-tas e montagem do guarda corpo.

As vigas metálicas proporcionam mais agilidade e segurança no içamento

Gerência do Projeto:Edison CoelhoJosé Eduardo QuintellaGerência de Engenharia:Lucas SuassunaGerência de Produção:João Mário Thales

Gerência Administrativa Financeira: Júlio ReisGerência de Suprimentos e Administração:Bianor GomesGerência de SSTMA:Paulo Cintra

Gerência de Comercial:Jorge Batista Gerência de Equipamentos:João MendonçaComunicação Empresarial:Carlos Pedro – [email protected]

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ALMOÇO EM COMEMORAÇÃO ÀS FESTIVIDADES NATALINAS Os Integrantes festejaram a conclusão dos trabalhos de 2012 durante almoço comemorativo ocorrido nos sete lotes da obra,

nos estados de Pernambuco, do Piauí e Ceará. Os colaboradores receberam cesta natalina e um DVD com três filmes sobre a

construção da Ferrovia Trans-nordestina. A confraternização ocorreu ao som de músicas re-gionais e com cardápio especial.

“O desenvolvimento do Ser Humano é o ponto de partida e o ponto de chegada de nosso dever de servir”. Tecnologia Empresarial Odebrecht

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NOS TRILHOS DA INFORMAÇÃO. Ano 01 | Edição 03 | JAN/FEV/ MAR 2013