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NORMA PARA CERTIFICAÇÃONo. 2.7-l
l
'l CONITEINERES TIMOSABRIL/z006
Dpr Nonsrp Vpnrras
PREFÁCIO
A DET NORSKE VERITAS (DbÐ é uma fundação autônoma e independente, cujo objetivo ésalvaguardar vidas, patrimônios e o meio ambiente, no mar e em terra. A DNV classifica" cefüftca e fazoutras verificações e serviços de consultoria relacionados à qualidade de embarcações, unidadcs -e
instalações marítimas e industrias em ter¡a em todo o mundo, e faz pesquisas em relação a essasfunções.
Normas para CertificaçãoAs Normas para'Certlfrgação (anteriormente, Noras de Certificação) são publicações. q¡te cqntêmprincípios, critérios de aceitação e infonnações práticas relacionadas à consideraçao da^ SociedadeClassificadora sobre objetos, pessoal, empresas, serviços e operações. As Norrras para ClasSlfrcaçãotar'nbém se aplicam como base para emissão de certificados e/ou declarações qué podep:não esta,
' necessariaglente.rçlacionadas à classificação. :
Uma lista'de Nonnas para Çertificação pode ser encontrada na ultima edição do,Pt. 0, Capítulo l'das. - l
'iReg¡qs.para, Cfassi;ncaçao de Embãcuções" e "Regras para Classificaçáo de Embic"ç*i i.:mtã:¡r r.
.Velócidàde,Em'barc3çõesI:eveseEmbarcaçõesparaSuperficiesNavais,?.
A lista de Normas para Certíficação também está incluída nas "Publicações - Serviços de:Classific-ação:: , . . ' "
atuaiS emilidas pela,sociedadè Clàsbificador4 que pode ser obtida mediante solicitaçao, Io_¿åSias,',,,ì,. ,'
¡ubti,gaçO¡s po.dem ser solicitadas a partfu' do site . da Sociedade Clæsificad,9ia,r"....è''p,j ,, ,;
htþ://eachangadäi:cQm. , ,
i " i' 1.-j;::1. t'1' ':. , ,''- :.,: r,.ì',lti ' ì '.
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Comentáriqs. podem ser enäadòs.por'e-mait p ua rules@y'ni.com. . Informa@es mais abrangcirtes solireo.s serviços tla DNV e da Sociedade Classificadora podem ser èncontradas em hnp:/www.dnv.bom:
8'ffirÏ:ËíiY;äffi .i oo u o", *onke veritas
'
Se qualquer pessoa sofrer uma perda ou dano que tenha sido comprovadamente causado por qualquer ato ou.omissão negl¡gente da Det Norske Ver¡ias, a.DNV inderi¡zãrá talpessoape|ás,suasperdasoudanosdifeto5.Noentanto,âindenizaçãonãodeVeexcederova|orequ¡Va|enteaúe,uezesova|orcobradope|o5e¡çocompensâção máx¡ma nünca exceda USD 2 m¡lhões.
pèlso?atuandoemiìomeepelaDet.NoiskêVéiilas. . I . .,,,, ,:t ..-t' ..,...:,...,...r ,
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Norma para Certifica ção - 2 7 -1
'cril /2006
,,/ lntrodução
/ Esta Norma para Certificação foi primeiramente publicada em maio de- i 1989 como Nota de Certificaçâo da DNV 2 7-l Contêtneres para
,i TransÞorte Ma¡ítimo. Ela foi.preparada porque outros regulamentos' na'
ocasião, quer fossem códigos internacionais ou eúgências ou regras
nacionais publicadas pela Det Norske Verítas, não englobavam
especificamente contêineres marítimos. Uma Nota de Certihcação ievisada
foi emitida em maio de 195. As eúgências básicas de résistêicia e projeto
da ediçã9 original foram mantidas.
l. Mui* outras norm'as, códigos e regulamentos existem para contêineres,' turidades simila¡es.a contêi¡eres e tipos de equipamentos associados- As
. lormãs, códigoq e regulalieentos intemacionais considerados relevantes
forarh levados em coíta ao preparar esta Norma para Certifica@o- Destes
documentos; o mats importante são os da circula¡ MO MSC.860 e Eì{12079. Em 1991 o'Comitê Europeu de Normatização, CEN, iniciou odesenvolíimerito de uma Norma Europeia @N) sobre contêineræ
marítimos. O Comitê Técnico CEN TC 280 Þreperou a EM 12079, que foi
emitiala' "^ lggg, e . uma edição revisada será emitida em 2006' As
exigÊncias de projeto, teste e fabricação de contêineres marítimos em EN. 12079 esño diretamente bæeadas na Norma para Certificação da DNV. 2 7-
. 1. A rehbâq enté.estaNorma para Certifica@o e as outras normas- codigós
. êregulamrnþóéencontradanbsutcanítulo l.-2. "
:' ,.,1. ..A Normâ para Certificação r" r"fír. à certificação de todos os tipos de
contêineres marítimos como unidades de trãNpôrte- As três fases tipicas'de
aanSporte são: eni t€rra (ex: empilhadei¡a), þor embarcação supridora e
içamento de/para instalacõe.s'maríti¡næ. A Nòrma páraCertiñi-fiâo incliri
exigências de projeto rçlacionadas atodas as,t€s, fases." '
As mudanças mais importantes foram:
- Seção l: foi alongada para incluir referências detalhadas a outras
normas e regulamentos sobre contêineres.
- As exigências para materiais foram reti¡adas da seção de projeto e
mudadas para uma Seção 3 seParada-
- Na seção de projeto (agor4 Seção 4), houve diversas alterações e
adições, incluindo a proteção do topo de contêineres abertos, esforços
permissíveis em alumínio, folgas em orificios de olhais de suspensão,
exi!ências de encaixes para garfo de"empilhadeiras e muitas outras
orientações e notas.
- Seção 5 @abricãção): foram adicionadas exigências detalhadas para
END, e a quantidade_de testes de fabricação foi reduzida- Seção 8: conjuntos de içamento foram exaustivamente revisados.
Foram adicionadas normas dé referênci4 um novo método de cálculo e
ceàificados de coìnponentds: Etiquetas de identificação e eslingas de
içamento foram revisadas.
- Seção 9: o crorÍograma de exames e testes periódicos foi alterado.
- Um novo apêndice C foi âdicionado, com instruções e exemplos de'cálculos
de resistência .- Um qovo apêndice D foi adiçionado, com instruções sobre projeto e
cáLlculós de olhais de buspehsõq-
- O Apêqdice E solíre c¡álculos de conjrintos de içamento foi aumentado.
À circula¡ [vfO sobre contêineres marítimos, Circular MSC 860 foi
' adicionadanoApeidic€I.l- ;Os,ááexos .l ç 2'.éitistentes agora sêrão incluídos no mesmo livro que o
resto danorma- Urtiinovo: Aiièxó 3.'sobre contêiñeres para climas temperados foi
idgoilirâido.,Os:contêineres. certiñcados no Anexo 3 têm uma
. temper4tura, de pr.ojgto maiqr do que a exigida nas exigênciasprfuicrp4is d€tå Nonna parâ Certificação, mas são de outra forma
idénticas aos dos contêineres marftimos padrão.
', ì "-- : '' "'-:, '.ca¡srèd¡.e!!1þrì..',,,¡,,, . . . :
são'
: g3.ç6nteineiés mrit¡¡nq-s existeûtes quc a DNV tem certificado de- äcordci:co¡ärú,férsõgs. ariþriorçs da:Nórma pdn Cefificação 2 7-l
ihclúída sem custo €xtra
'|.:,]..);,..',ì'.....^...:..:.:.:'.-:,....-'-.,.:l:..
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Norma para Certifi ca ção - 2 7 -1.
Abril / 2006
CONTEUDO
Solda
L.21.2.1r.2.2t.2.31.2.4
:1,.2.5
1.2.6
l31.4r.(.r1.4.2r.4.31.4-4L+.s'.t.4.6.l-4'71.4.8r.4.91.4.10
Relação com Outras Normas, Códigos e Rqgulamentos.-.....8A Organiza@o Marítima Intemacional (IMO) ...........-......-....... 8
Contêineres de Carga Padrão L50 (Contêineres /,lO) -..... -... -. -. -. 8
Norma Europeia EN 12079.........Norma para Certlfração 2 7-2 - ContêirÍeres para ServiçoOfshore ....--....................... I
Unidades p.ara Transporte Ma¡itimo............................-.........-... 8
Regulamentos para Dispositivos de Içamento.......-...,............... 9
Autorid¡des Nacionais....
Definições-.
43+-J. t+-) -¿
4.4 .
4.4.14.4.24.4.34-4.44.4.54.4.64.4;14.4.84.4.94.4.10 Pontos de Reboque....... .............................,.-194.4.11 Equipam.",o................... .:......:.:,.:.::.:::::.............................. rs4.4.12 Pintura e Proteção Anticorrosão.....
45 Contêineres-TanquesedeGranel-------------...'.--..194.5. I Contêineres-Tariques.-.j........-.....,.....-.......:....:......................... l94.5.2 - Contêineres-Tanques para Produtos Perigosos.:...................... t94.5.3 Contêineres para.Granel Sólido....-.........................-...........,-. l94.5.4. Contêineres Granelekos pam Produtos Perigosos ..:..............:.20
15 Lista de Símbolos..----..
',
2i:L,;
l0
4.64.6.14.6.24.6.34.6.44.6.5
Teste
5. .. FABRICAÇÁO..............,......-....-...å.....r.....ó.n--.--.;.:';.:-
5;l'
S252,15.2.25.2.3s.?.4
i35.4s.4.1.s:4.2..
J.5
-- )5.O
MARCACAO
Soldadores Aprovados....-.....-.,.,..........j.::.:.:,.........:..r...,.-..,;i 2l'Procedimentoì de Soidasem........,..:.......,,..........:............,--.1::.:.'y)
-wtarcaçad' de Segurrnça -..-;-,¡r..:.r1i--.-¡.*!1..-...-r.:t¡ 23
rdentifi cação e iú*oieo aÀ ç*taøo..t:."-.-:-.-lî. äi:
Márcirçãô de IhformaçOrs..--.:r.,..:...;,.,:.-:,.,.,;:......--...,i*- Z¿
Marcação dd'Conjunto:'deÎçarn.oio.;....,.-r-,..,:,....,-,;i.:íi-,:t
OùtrasMarcaç¡*:..,,-...-,..;,.-.-,...1;...¡:;:.¡:-,...-.,,*f.i, i¿ j'
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4.
4.14.i.11.r.24.1.34.1.4
4.24.2.14.2.24.2.34.2.44.2.5
Projeto Estiutural........i.,.....-.......:'.....................-.-.-..............,. l5Estabilidade Contra Tombamento ................. 15
Pa¡tes Protuberanùes e Proteção do Topo ................................ I 5
Projeto dos.Conjuntos de IçamentoDimensões e Resistência dos Conjuntos d9 lçamento ........:
t4
IA
2526
'.1
- 7¿l
1)
73
E.
8.1
8.2
838.3.18.3.2
E.4
8.5
Temperatura de Projeto
Resistência Estrutural
... l5
t5
:
I
'1.llr.lå
8.5.1 CertificadosdeEs1ineas..........................................................28
Norma para Certifica ção - 2 7 -L
Abril / 2006
8.5.2 Certificados de Componentes
8.6 Marcação de Conjuntos de lçamento
REPAROS PERIODICOS ...........:. 29 GERAL
Documentacão a Ser EnviadaI Documentação para Aprovação de Tipo de Eslingas de
Içarnentõ....-...... -.....-.--...... 533.1.2 Documentação para Aprovação de Tipo de Componentes
do Conjunto de IçamentoDocumentação Geral do Fabricante......-.....-............................
28 l-
28 z.
3.
3.13.1
o
9.1
9.29.2.r9.2.29.2.39.2.492.5
939.3.19.3.29.3.3
EXAMES, TESTES E
Gera1........-...... to
fJ
JJ
Inspeçäo, Teste e Reparo dos Contêineres........................... 29Cronograma de Exames e Testes.- .................29Inspeção Vísual ..-....-.-.........29Teste Não Destrutivo.....,.,............ .................30Reparos e Modificações em Contêineres................................. 30Ma¡cação'da Placa de lnspeção.:....-...............,. .................t... 30
Inspeção, Teste e Reparo dos Conjuntos de Içamento.......,30Cronograma de Vistorias e Testés- ........-....... 30Tesfe de Carga das Pernas da Eslinga dp Corrente......,........... 30Exame Não Destutivo dos Componentes da Esling4
'Exc€to Pemas de Cabos-de Aço. ...............30
9.3.4 Inspeção Visual do Coqirmto de lçamento..............................309.3.5 Eslingas de Conente e Cabo de Aço e Componentes.--.-.........309.3.6 Ma¡i1has............-........................ ................... 3 I9.3.7 Marc4@ da Etlqueø d.o Conjunto de Içamento...,..-.-............ 3 I
9:4 luspeção, Teste e Reparo em Contêineres.T.anques........r...31
- '95 Relatórios de fnspeção..-.--.....
AP.ALISTÀ-DE TT¡TCRÊNCIAS
E)GÌfßLoS bE tÁLct[Jos D-E
ú¿¡4"¿.
3. r.3
32
33
4:
5.
6.
1
5353
f,J
32
,i:i' -. - -'-- - -
2.9 . Pi'ocedinìèÌi-tös.Adninistrativi¡s
2.10 Verificação..........:.:.... .............................. 58
INSTRUçÕESERESISTENCI]\
i*¡iõäËml¡r,n¡*nol¡caoÞ-iln¿,nrsr.lr,lcÕnsunrESTEnÑoivm,ls ¡röstoffiô DgcÀrica E nrspÉcÃoDE T.ND DE CbITrÊnrERES M4ßÍI.IMOS¡.,.;.-........................ s6
5E
Norma para Certifica ção - 2 7 -tAbril / 2006
3. REPAROS EIII CONTEINERES IDENTIFICADOSCOMO RESULTADO DO TESTE DE CARGAourND.......-.. ,..-............ s8
3.1 Gera1.................---.--..,---.-- -.------.-. 58
7. REFERÊNCIAS
6.
6.1
6.2
OJ4.
4.1-
42
43
59
Procedimentos Espççigis. Rclacionados ag Controle doRelâcionâmento dô Fornecedor com a Metriz-da
Auditoria Inicid..--........
Bmpresa
A¡TEXO 3CONTÊII\ERES MA,RÍTIIÍOS PARA USO SOMENTE EMCLIMAS TEMPERADOS......... ...........................- 60
Certificadp de Aþrovação.. I. INTRODUÇÁO
Renovação da Apiovação 2. AREA
INFOR]vÍAçÕES SOBRE A ALTERAÇÃ.O DO 3. TEÙIPERATT]RA DE PROJETO. .............60SISTEMA DE OPERAçÃO DO SERYIçOCERTIFJCADO ..59
Alterâção:-.....,,....-,..........-..-.................-....-:.--?{------. 594. NÍARCACÃO
PI.ACADE IIYFORMACOES
-60
60
60
58
58
s9
59
4.4
45
J.
5.1
60
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Norma para Certificação -27-tAbril /2006
l. Geral
. 1.1 Escopo
Esta Norma para Certificação se aplica aos requisitos de transPorte
para contêineres marítimos, com relação a projeto, fabricação-
teste, certificação, marcação e inspeção periódica
A Norma para Certificação inclui a estrutura do contêiner e
qualquer equipamento pçrmanente para fins de manuseio,
enchimento, esvaziamento,.refrigeração, aquecimento e segurança
A intenção é que os contêineres marítimos atendam os seguintes
requisitos:
Sejam seguros com relação a:
'- vidas- meio ambiente- perigos para aLe'mbarcação/instalação
Sejam adequados para o uso, através da escolha de:
- material- proteção- facilidade de reparo ç mariutenção
Os reqùisitos nesta Norma para Certificaç{o são baseados em
diversas presunções relacionadas ao. manPséio e operação de
contêineres marítimos:
- Eles são içados'individualmentg.por um gançho de guindaste
preso ao elo supgrior do conjunto dq içammto.- Eles não são içados, por disFibuidores ou usando acessórios para
contéineres y'SO.
- Elês podem ser içados em qualquer parte (no mundo todo) por
qualquei gqindáste ciim capagi$de e 1'elocidade sufibi9ni9: _ ,- !ai.a coirtêiièr,çs¡;ap¡ova$oq soinen(e para a¡ea+:limitâitas dè
operação (ClimaTemperado), vgr,o Anexo 3.- Eles só são çsdaiadbs,em.irista!4ções ffihore ou em teira- Não
ã"i..* t.'i ettuianotra*aot" "
Íe!þþoti. e¡q¡embarcåçQes.
- As carggs ou insialações soltas:estão devidamente seguras no
contêin€r. . .: , .;. - .._..- O contêinerrfoiÞr.ojcta.dq Pdra proporciÖnar aprotqÊo ad.eqúailà
ptaraacarÈaouinstalaçõesdenti.ódele, :
- Eles'são inanu¡eados:de'gcorëo"com o 'lCédigo de Prátic¿'
Segura para Embarclções SupiiÍloras".- O man¡¡seio'e operação estäo'confrormq ol reeulamentos locais._
,'
A Sociedade Classiiicadorã poáepprovar soluçoes; g\emativa-s quä
sejarn consideradas representatiyas'de uma eqirivalêqcia padrão de
r.þ.*çu,p*á. os requisitos -nésøNorma para Certificação: Talapioyáção pode ser revbgacla ¡e, informações subsequentes
*Orientação- e :Notâ" !ão são cçnsideradÍls como exigênciás pela
Det.:Norske Veritas. lal Orieitaçao e Nota são'degtinadas ao
conselho pøtico e 'infoimaçOeS do projetist4 fàbricante- ou
operador.
Esta Norma para Certificação geralmente Se refeie diretamente a
várias nornias (EN, ISO, etc.), ou a "outras'normas reconhecidas".
Norma reconhecida significa uma norma que é aceitavel pela
Sociedade Classifi cadora-
1.2 Relação co4 Outras Normas, Códigos e
Regulamentos
1.2.1 ^
Organização Marítima Internacional (,IllO)
A IL{0 emitiu ¿ Convenção Intemacional para Conrêineres
Seguros. CSC, e o Código Intemacional para Produtos Perigosos
Ma¡ítimos. IMDG. Ambos são regulamentos intemacionaisobrigatórios. A IMO reconhece que a Convenção CSC não é
diretamente aplicávet a contêineres marítimos que sejam
manuseados em mar aberto, e emitiu uma circular (MSC 860) com
instruções sobre a certif,rcação desses contêineres. O IMDG Code
também exige que contêineres e tanques portáteis que sejam
manuseados em mar aberto sejam certificados para esse fim.
Contêineres certificados por esta Norma para Certificação também
cumprem com a Ci¡cular MSC 860, e isto é mencionado nos
certificados- A circular pode ser enconûada no Apêndice I.
A IMO também emitiu o Código de Pratica Segura para Transporte
dé Cargas e Pessoas por Embarcações Supridoras Offshore (OSV
Code), que inclui instruções para o manuseio, estiva e segurança de
ca.rgas. I
1.2.2 Contêineres de Carga Padrão LIO (Contêineres 1^SO)
Contêineres destinados ao transporte por mar em embarcações
transportadoras de contêineres normalmente são projetados de
acordo com.uina parte_aplicável da 1SO 1496. Contêineres que são
certi-ficados pela CSC são, em geral, lambém projetados como
cor¡têineres 1SO.
Contêinéres marít-imos projetadirs e çs¡ilcad-qs de acordo comesta Norma para Certificação t4$bém podem ser projetados e
certíficados de acordo comaCSC e ISO 1496.
1.23 Norma Europeia.EN 12079 j
(Na data de êmissão: irov'a versão soméiie disponível conformeprEN12079).
A Norma- Eui<i¡eia ¿¡r:lzOZg:¿¿òpn!êín9ris \farít'unos é Conjuntode'Icanìento Associados?3 õoDsistè.de3'Dartes. ver a'Tabela l-1.
1.2,5 Unidades pàra Tíansporte Marítimo
Muitas unidades portáteis destinadas ao uso no meio ofshore não
são contêineres, conforme definido nesta Norma para Certificação.Contudo, geralmente há uma neces5idade de verificar e certifica¡tais unidades. Por isso, a DNV preparou uma nova Norma para
Certificação 2.7-3 par:a Unidades. Ma¡ítimas Portáteis, com
exigências para projeto, fabricâção, teste, etc. para unidades
portáteis de até 50.000 kg.
de lçamento ,{ssociadosl' coDst$e de ver a'Tabelal-1 ,. '':.. ' r,,.;'-"EN 12079'Farte:
$eções pquivalentes
14,;Norùaparaeèrtifrcacão 2.7.1
,P-¿rte I
'
'.pon¡Qþri¡-ç{rffiJii,äosì1:. pr_oj e!o-,{Sbriô açÃo ; e
marcãôão".,, ;:' ,,; 'Ì.
Seção.I,:3;4, 5,6,7
Paíç,2
Pártê 3 Secãb 9
Norma para Certifica ção - 2 7 -1,
Abril / 2006
As Unidades lvfa¡ítimas certilicadas por essa Norma para
Certificação não se destinam ao transporte de cargâs como função
primiíri4 mas podem tra¡sportar equipamentos soltos que sejam
relacionados ao serviço pretendido.
A principat diferença entre contêineres marítimos e "Unidades para
Trânsporte Ma¡ítimo" é: Pa¡a essas unidades,'sua adequação para o
uso deve ser avaliada para cada tipo de projeto, e pode ter que ser
considerada para cada transporte. Restrições operaðionais podem
ser info'rmadas no certifícado, ou pode ser exigido que o operador
avalie sua adequação para cada transporte.
1.2.6 Regulamentos pare Dispositivos de lçamento '
Contêineres marítimos não são corisiderados como equiparrentosde içamento pela OIT, pela Diretiva de Maquinas da Comunidade
Furopeia ou pelas Regras para Certificação de Dispositivos de
Içamento da DNV. Em vez disso, são consideradas como unidades
de carg4 conforme defurido nesses códigos e diretivas.
Contudo,'as exigências desses regulamentbs e nonnas foram
Ievgdas em conta.nas exigências dèsø- Norma para Certificação,,ex: nos intervalos pará vistorias per.iódicas.
Contêineres ma¡ítimos podem'.sèr diVididoì em 3 categorias
principais:
a) Contêiner ma¡ítimo de carga
Contêiner nr¿¡ítimo construído para traûsporte :de prodqtos.
, Exemplos de contêineres marítimo dê carga são:'
- Contêinerpalacargaem geral: contêinerfechado compoitas.- Cesta paracarga:. conlêiner de topo aberto para cargas em geral
ou especiais (ex: tubos, rrsers)
- Contêiner-tanque: contêiner para transporte de fluídosperigosos ou não.
- C-trnrèincr para qranel: contêiner para transporte de sólidos cmgra¡el.
- Contêiner especial: contêiner para transporte de cargas
especiais (ex: compactadores de lixo, caixas de equipamentos,
estaleiros de cilindros).
b) Contêiner para Serviço Ofshore
Contêiner marítimo construído e equipado para serviços especiais,
principalmente como instalação temporária (Ex:' laboratórios,' oficinas, paiol, estações de forç4 estações de controle, unidades de
cabos de perfilagem).
c) Caçamba de Lixo Marítima
Contêiner ma¡ítimo aberto ou fechado usado para armazenamento
e remoção de lixo. Normalmente, é constuído de chapas de aço
planas, que formam as seções de carregamento. do -contêiner,reforçado com perfis de aço, ex: perfil U ou tubula¡ instalados
horizontalmente ao redor das laterais e extremidades. Caçarnbas de
lixo podem ser abertas ou ter tåmpas soltas ou com dobradiças.
Além disso, os olhais de suspensão do conjunto de'içamento desses
contêineres tainbém podem ter orelhas laterais adequadas para
- conexão do equipamento de içamento montâdo em um veículo dê
içamento de caçamba-
L4.2 Contêiner de Carga
, Contêi¡eres de carga reutiliáveis, usados para transport€' intemacional" e projetados para facilitar o tansporte de produtos
por um ou mais modais de transporte (incluindo marítimo) sèm
recruregam€nto intemedi¡ário. Ver. Regras para Certificação dlContêineres de Carga da DlW, 1981. Também são conhecidoòcopo Contêineres CSC ou /.SO
,' l..4¡ Unidadeit þara Transporte M.arítimé,
Unídade ou recipiente porkitil com massabruta máxima não maior
i..quq.50.000kg,'p4¡4 uso iepetldo ou turico; co¡n firnção se serviÇo;.
trfu4ário; manuseado em mar aberto,lde, para ou'entre instalações
fixas e/ou flutuantes e Embar-caçþes. U:ridades deste tipo não.¡po' consideradas como contêineiés marítimos.''..;,'.'."i- . |'
1::íic¡+nquipamenios.lirrmanentes .'." . .,',:-., :''
l' ..':
Es:ruturas para transportet e:sqporte de carga e painéis dehanspo.,rte,fls.car[aj'::
i:--:.:-Þ: ,, r. . :.... I '' .- - :
- 'pstnitura
primária'inclui gs seguintes componentes estruturais:l- t- , r.': estutura para'transporte e suporte de øirgas_
. .painëis para tranþortade cargas (piso, cobert4 etc:)- :
1 'eñcaixes para garfo de çmpilhadeira. olhais de suspensão
- estruoras de:suportepara tanques :
: suportes para equipamentos pèsados
: suport€s de canto{oelho
As estruturas primáriæ estão divididas em dois subgrupos:
a) Estrutura primória essencial e não redi¿ndante são os elementos
estruturais principais que transferem a carga. resultante para o.gancho do guindaste ou garfo da empilhadeira (i.e., formando o"paminho da carga" da carga útil até a eslinga de içamento), e
inclui, pelo menos:
-' elementos laterâis supériores e inferiores- elementos das extremidades superiores e inferiores- elementos do canto- olhais de suspensão
10 Norma para Certifica ção - 2 7 -1
Abril / 2006
- cncaixes para eart'o de empilhadeira
Outras estruturas primárias também podem ser consideradasessenciais / não redundantes.
b)Estrutura primaria não essencial são, por exemplo,chapeamento do piso e outros elementos estruturais cuja funçãoprincipal não seja ouha que não a descrita'en a). Chapasdefletoras, acessórios de estaiamento e tenninais em perfistubulares estZio considerados néssa categoria Este subgrupotambém inclui elementos estruturais de proteção-
Paínéis laterais e de teto (þcluindo painéis comrgados) não são
considerados parte da estrutura prima¡ia e não devem ser levadosem conta ao se avalia¡ a resistência do contêiner. Para caçambas delixo, são aplicadas as exigências de 4.1.1.
1.4.6 Estrútura Secundária
Partes que não.são consideradas como transportadoras da cargapara fins de cálculos de projeto. A estrutura secundária inclui osseguintes componentes esfufurais:
- painéis de pbrtaS, paredes e tetö,em sh'ds- reforços e corrugações de painéis- componentes - eStniturais .uiàdos somente p¿ìra proteção de
tanques- pontos de seguran{a intema
da,. co¡rtêine.r marítimo ou. séu- substituto
', :-,'.i'.,-.,,-. . .. ì' .ì
eslingade içarñento..Ver 9,3 :
--:f-i-m--d-a--N-o-t:a--.
1.5 Lista de Símbolos
= Taxa ou massa bruta m¡íxima do contêiner marítimo,incluindo equipamentos permanentes e sua cargq emkg, mas excluindo o conjunto de içamento.
Nota 2:
A massa do conjunto dé içamento não está incluída em R porque oconjunto de içamento. geralmente não está disponível na hora dacertiflicação, e porque ele pode ser substituído durante o tempo devida útil do contêiner
-f-i-m--d-a--N-o-t-a---
T : Tara. Massa do contêiner vazio, incluindo qualquerequipamento permanente, mas excluindo a carga e o
conjunto de içamento, em kg.P : Carga útil. O peso m¿áximo perrnissível de carg4 que
pode ser transportado com segurança pelo contêiner, emkg. (P:R-T)
S = Massa do conjunto de içamentoF : Cargadeprojeto,ernNL : Comprimento da Unidade, em mm.
& : Limite mínimo de deformação especificado emtemperatura ambiente, em N/nutr2
R. : Resistência à tração mínima especificada em temperatura. ambiente, emN/mm2
\o.z : 0;2%o de limite de elasticidade em temperatura ainbiente,em N/mmz
RSL : Ca,rga desultante da Eslinga sobre os olhais desÍ.rspensão, em N
TD : Temperatura de projeto é urna.temperatura de referênciausada þara a escolha dos graus do aço usado emccintêineres ma¡ítimos e eqúipamentos.
: Aceleração padrão da gravi{ade (;9,E1 m/f).- Comprimento nomiqal fl-o elemento esfiuhrral, em mm: Número de pemas de eslinga-: Espessura do material; em mm.=.Anguloda pernada esling4 na vefrcal; em graus.
= Deflexão do elenento e3trutural. em inm
i
t,
Norma para Certifica ção - 2 7 -7
Abrtl120O6
1l_
- Uma breve descrição do(s¡ tipo(s) do contêiner (tamanho.
função, ca¡acterísticas especiais, etc.).- Especificação das norrnas e regulamentos cobertos.
- Tipo de plano de aprovação preferido (er 2.2.1)- Local de fabricação (se aplicável)- Se é buscada uma aprovação individual: o número de
contêineres a ser fabricado.
2.2 Lprovago2.2.I Planos de Aprovação
Se o fabricante planeja construir soment€ um contêiner, ou um
úhico lote de bontêineres, a Sociedade Classificadora poderá dar(caso a caso) uma aprovaþão individual viílida para aquele lotesomente.O'fabrica¡rte deve especificar o número de contêineres a
serem aprovados.
como os mltenals r screm usados. As norrnas dos rnatcrilisdevem scr cspeciiìcadas.
- Detalhes dos métodos de uniào isold4 parafusarnento-rebitamento). As soldas devem ser indicadas com símbolos de
sold4 para uma norrna reconhecída-
Para informações (uma cópia)- cálculo de projeto, se disponível, incluindo cálculos do
conjunto de içamento.- outra documentação necessá¡ia para contêineres para fins
especiais, ou equipamentos especiais.
Nota l:Se a requisição com _a documentação for enviado por e-mail, a
docum€ntação deve esi¿¡ impressa ho formato Adobe@ PDF. Osdesenhos e documentação devem esta¡ compactados em um arquivo com-número limitado de arquivos, conetamente formatados para impressão.
--f-i-m--d-a-N-o-t-a:Nota 2:
A Sociedade Classificadora sempre verifica a resistência de umcontêiner, e isso geralmente inclui òiálculos de resistência que são feitospela Sociedade Classificadora. Contr.rdo, os calculos para otimizar oprojeto não são feitos por ela' -Êi-m-d-a-N-o-ha-
2.23 DocumeriÍos paÍa Aprovação e InformaÇão
Para análise de projeto, a seguinte.documentação deve sér
encaminhada pa.ra o departamento de âprovação por meiò dos
esciitórios locais da DNV, com basiante antecedência anteJ dafabricação:
Par4 aprovação, em três cópias:
- .. Pla¡ros, mostrando o arranjo, dimensões, mÍIssa bruta mráxim4
carga útil, escantilhões dos elementos de sustentação, ângulode eslingas, olhais de suspensão e detalhes do projeto, beni
Alte¡nativamente, a certificação pode ser baseada na vistoria daSociédade Classificadora do Sistema-de Gâiantia de Qualidalde.do fabricante. Corí base nesse sisterñ4 os termos da vistoria. e
teste, ç a frequência de atendimento por um vistoriadór, poderãoserdefinidos em um Arranjo de Vistoria dé'Fabricação (MSA).
'lJm:MSA é um ananjo aprovado na forma dé um documenro que
informa o papel da Det Norske Veritas e do fabricante emrelação à Vistoria de Fabricação e certificação para uma linha demateri aiVcomponentes.
Para cada contêiner oroduzido. há um certifrcado de oroduto. o
iI
t,.litr;
12 Norma para Certificação -27-1Abril / 2006
"Cenitlcado dc Cìontêiner Marítimo'' lFormulário 19.07a- ver..\pêndice G) que será emitido por um Vistoriador da SociedadeClassitìcadora- O vistoriador da DNV precisará somentepreencher e assina¡ a primeira pagina do certificado na hora daentrega. Se outras informações estiverem disponíveis, eletambém poderá incluí-las na piigina 2 do certificado.Notâ:
Uma vez que o conjunto de içamento geralmente não é enFegue pelofabricante do contêiner, e normalmente é substituído durante a vida útilde um contêineç o certifíc¿do não precisa incluí-lo.
--f-i-m-d-a-N-o-t-a-
Pa¡a contêineres-tanques para produtos perigosos, o Certificadoda DNV para contêiner-tanque ou tanque portátil (Fonnulirio49.04a\ deve ser emitido além do certificado de contêinerma¡ítimo. Os dois certifrcados devem ter o mesmo número.
2.3.2 Teste e Inspeção
2.3.2.1 Teste de Protótipo
Quer seja construído somente um contêiner ou uma série decontêineres, deve ser realizado teste de protótipo. Como essestestes não danificam o contêiner, rienhUm protótipo especial tem -que ser construído para o teste. Os requisitos para o teste estãoem 4.6.
¿-J-Z.Z teSrc Ae rADrrcaCAo
Se for construída uma.i.i. ¿, contêineres, devem ser realizadostestes de resistência em uma porcentagem deles. Os requisitospara o teste estão em 5.4.
2.3.2.3 Inspeção da Produção
A fabricação deve ser feita sob vistoria, de acordo com desenhose especifiçqÇões aprovados- As exig$ncias para in{iitiäo deprodução estão em 5.6.
2.4 Certificação de Contêiner.es ExistentesContêineres existenïes' que não tenh'am sido' certificadosanteriórmente, de acgrdo'com: gsta Nor-r.na pa¡a Cèi¡ifi-cação.pgderão, 9rp algunsiplsos; ser conqide,ry{op pa¡1 certifig.4çãoì:
.
Contêineres oue tenham, sido cértifièádos Dôr:outras,entidadescertifi cad<jres .nao . ser{o,automæiø'rne¡É,ã¿eitas como. gstandoem òonformiäade cóm e¡igenéiæ 'ôcsø Ñon¡a paraCertificação A Sociedacle,Ci?rssifiädoqa. 9e iege*¡,ô'¿l"itå O.analisar ó piojçtq inspÉcio.naf g æ$4q quäqu¿t'.qnt iti.! *tgSde emitir,os iertificados'ilescritos.erh 2.3;1 aciuia- : "Toda a documentaçãoldispônivel relevante déve ser eirvíadà þaraaniílise. Se a documentação çStiver.incomplit4 novas e,xrgênciaspoderâo sçr feitas pela Soiiedade C.lris*sifi,.cadpra- Isto podeincluii cálculog;-¡cof.L ¿e:..gqç'tqaq: pga; detetminar asprop¡iedades do material e re¡soldade srildas. importantes.
Cada contêinìr existén!e',ðeíâ,, sei :'tôämente ilþecioriado,incluindo'o,uso do TND dçnto da necessidade aval¡ada petovisto-riador. Os teste's.de içqmento deso¡i-tos em 4,6..3.2.dev,em.se¡. feitps.'Outos-.te,stes, qomo q tesie de ipr,nèhto,em doispontob deqcrito em'{.6,3.3 gu têste de impacto.vertitåi descritoem 4.6.4-poden¡ em alguns casosrtambémser exigido*Caso um contêiner irão eS,eja conforme as exígências,destaNonira para Certificação, a Sociedade- Classificadora poderáespecificar modificações necessáiias; redução da capacidade ououtras limitações.
2.5 Manutenção do CertificadoPara manter a validãde de um certificado; o contêiner deve serinspecionado anualmente, conforme descrito na Seção 9.
Tal inspeção periódica pode ser feita pela SociedadeClassificadora ou por outras entidades de vistorias reconhecidaspelas autoridades nacionais. Contudo, grandes reparos oumodificações que possam alterar o certificado devem seraprovados pela Sociedade Classificadora-
Os órgãos de inspcção normalmente atendem as exieências daISOiIEC 17020 ou norTnas equivalentes.
Inspeções periódicas em contêineres-tanques para produtosperígosos, de acordo com o IMDG Code só podem ser feitaspela DNV ou outras entidades certificadoras autorizadas paralanlo.
2.ó Resumo de ProcedimentosOs procedimentos para aprovação individual e de tipo estãoindicados abaixo.
Antes de inicia¡ a produção, a DNV deve verifica¡ asqualificações do fabricante.
Emblemas numerados de certificação conforme os mostrados noApêndice H são alocados e distribuídos para o escritório devistoria local.pelo departamento responsável na DNV.
2.6.1 Procedimento (Caso a Caso) para Aprovação e.Certificação Individual1) Requisição enviada através da DNV local pâra o escritórib de
aprovação.2) Pedido confirmado e t¿:<as acordadas.3) Desenhos, documentação e cálculoq a¡alisados e aprovação.
dada pelo departamento de aprovação.4) Protótipo contêiner marítimo fabricado sob zupervisão do
vistoriador da Sociedade Classificadora5)Contêiner testado .oitfo.*. exigências de teste do piotótipg,
testemunhado pelo vistoriador da Sociedade Classifi cadora-6)Fabricação prossegue confo¡rne o Plano de Qualidade do
fab{can1e, com as .vistorias necessqriasrfeiþl pelq, SociedadeClassificadora.(ou vistorias conf¡rrne úin Arranjo dé Vistoriade Fabricação acordado,:'se aplièáve!). leqtes de' fabricaçloconforme alista na Seção 5.6. -- .
7)O visiòriador da.Dl-tV emi.te o Certfücado de'CohtêinerMarífimo (fo.rmulário 49.07) e colo'cao emllemq - r, ,
2:6.2 Procéd jmento paia' Aprovaçãó e'CgrtifùäCao de'Tipol)Req¡risição enviadâ atravésì da, pÑV lócal para o
depaftamento de ,aprqvqção, ,'2) Pedido conñrmado e taxáS âçôidadas;' : ' '
3) fe,senhod, .docy-qentaçãg
e 'gacùi,os,ánqlisädos' e. 4prova,
.dadgpglo departámento de 3pigv.çQg. lì .-+j protóïpo Oe contêinei maritimOløîripâdo. sob iripérvisao4)P..r-olóliqo9?cXf
f in¡l.m1f fi+,g,ifâb.r!Fêdþsitsùpè¡iøóao
vistoriadsr da Sociedade Classifiçad. qra-. ,1, ;. ,, .
5) Contêiner testado conforme,exigências .de lggþ dp p¡otótipo,testemunhado pelo v-istoriador ¿la Sôêiçd44è,çlassificadora-
6) Relatório de lþste analisàdo pelo dèparta'hiqnlode af,iovdção.7)"Certificado de Aprgv4çpg dê Tip.o': !¿lido,fOi,¿ aaós çmitido:
- para o.fabriÇæte pelo{eparlagrenfü ¡dp¡qpj.d$f{tr: 1
.,,',',' .'8) Coqtêinpr m?rrítimdpl tipo .anrolirdo.iijlúído Uo "Rpgishg dé
Pro{utq-sdeTipoA¡írò-vadb¿i'D¡W,'i:''i !r' .-'. :,...
9) Fab'ricaçâo prosçegrie rñnforme .tf "Plang -ip-,Quälidade'do
'fabricante, com as vistorias necgsqárias.-feitg¡ peJa SoìiedadeClassificadora (ou'viloriq¡ conøimp. um liciä¡jb.äe Vistb¡ade Fabric¿ção açordado,, se aplicáveÐ, .Testps-dc: fatiiicaçãoconloime a i¡sta im s.¿. ' 1 :.; ' '"
tO¡üistoriaOor da DNV emite. o Certificadp de CôntêinerMai'iiimo (formufrírio 49,07) e coitica o emblema,
2.63 Procedimento para Avaliação de Projeto pâraAprovação e Certificqção de Tipo.l) Requisição enviada para o depai.tamento de aprovação.
2) Pedido confirmado e taxas acordadas.
3) Desenhos, documentação e cálculos a¡ralisados e aprovaçãodada pelo departamento de aprovação.
4) Uma "Avaliação de Projeto para Certificado de Aprovação deTipo" válida por 4 anos é emitida para o projetista pelodepartamento de aprovação.
Uma avaliação de projeto para certificado de aprovação de tipopossibilita que o projetista aprove o tipo do produto com mais de
l
i
li¡
Norma para Certifica ção - 2 7 -1
^bril /2006
IJ
um fabricante, sem repetir o processo de revisão do projeto. Paraobter um "Certificado de Aprovação de Tipo" e certifìcadoS paracada unidade sendo fabricad4 o procedimento descrito na Seção2-6.2 (parte 4 à pute l0) deve ser seguido. O "Certificado deAprovação de Tipo" deve conter uma referência à "Avaliação deProjeto para Certificado de Aprovação de Tipo".
3. Materiais3.1Aço
3.1.I GeralAs exigências para materiais de conjuntos de içamento estão em8.4.
Nestâ seção, ¿ls referências das eigências detalhadasgeralmente são das nornas Ei[ ou Regras para Classificaçãò deEmbarcações da DNV. Outras normas reconhecidas paramateriais equivalentes também podem ser usadas.
A composição quimica propriedades mecânicas, tratamento por, calor e soldabilidade devem ser satisfatórios para o propósito.Aços devgq cumprir com a,s exigências para materiais d9 umanorma recoihecid4 e. exigênôias.. adicionais eSpecificadas
eþaixq. i '. ,
Aços þara- solda devem ser feitos com forùalhas tipo open-hàanir"fomos elétricos ou-proqessg ae oxigènio básico, Àçós
' 'na estnihira príinriria devem sèr acalniados. "someirte mäteriaiscom piopried'ades antienvelhecidrentô deveni ser usaãos.
Aços'com 'èitra alta resistênci4 coin limite de defoìmaçãogspgcifico gcima.dp {00 N/iruh' não devem.ser usados:
Qùandp, niate¡lah, ttq iliferente¡ -potenciais,. griLly{niçqq são,u1i{p;,,o. projeto.dgvg se¡ fçito de fonna a eyitar a_ qorrpSiqg¿ilV¿tiia;. t'Ë ,'-:t "' 1 :''". 1:i;'
.". : .' ':':.':') - ::: ' '
,,' ,'
deveni , ser
encontrada na Figura 3-1.
20 Æ0 300 340 380 420 460 500
r-¡rr¡rtg n¡íulwto DE DEFoRMAçÃo ESpECtFtcADo, N/mm2
Figura 3.1Requisitos Charpy edtalhe em Y para aço
Para espécimes de material base com eixos transversais àdteção final de laminação, a exigência é 2/3 daquela puaespécimes orientadós longitudinalmente. Nenhum valor únicodeve ser inferior a TOYI dos valores médios exigidos. Se osespécimes padrão não puderem ser feitos, os valores de energiaexigrdop são reduzidos como segue:
l0 x 7,5mm - 5/6 dos valores acima' l0 x 5,0mm + 2/3 dos valores acima
P¿¡ra elementos de àço com espessura inferior a 6 mnL o teste deimpacto ñão é exigipo.. Aços austenítiios não prècisam ser
Submetidos a'teste de impacto.
3:L2 -4,çoiLqmi¡4dos, Forjâdos e Fundidos em Estruturasde Contêiperes,MSrítimos
enconlraildS ricjstà seção:
3, Fo¡jarnento,de Aço com molde aberto para hns gerais degngenharia ParÌe'Z; Aços especiais com lig4 ou Regras paraClassificação de Embarca@es da DNV, parte 2, capítulo 2,seção 5.
A composição química deve ser adequada para a espessura emquestão.
Aços ligados devem ser entregues em condições resfriadas e
temperadas.
A fundição de aço deve cumprir com a ISO 3755.
Acessórios'de canto ISO feitos de aço fundido devem cumprircom as exigências da Tabela 3.2 e 3 .3.
944o+¿ã¿o9JOÉs52 3a,u11a--<30t2s8,,ú24
õu :aus-teníiicoVferríticos podem ser usados,
10"8-t: :òú a¡,:Regr,as- para Classificação de
\Y, parte 2; capítuIo 2;seção2'.
74 Norma para Certifica ção - 2 7 -1
Abril / 2006
i 'fabela J-2 Com mica (Análise de Cadinho) r)
Compostção Ouímica
C lt{ár Mn Si Max P Máx S Máx Cr Max Ni Máx Cu Max Mo Max Al2)Mín Cr+Ni+Cu+MoMax
0.20 0.90 a t-50 0.50 0.035 0,035 0,25 0.30 0.20 0,08 0.0 l5 0.70I) O equivalente carbono Ceq: C + Mnl6 + (Cr+Mo+V)/s + (Ni+Cu)/l 5 (%) nãodeve exceder 0,452o2) Outros rehnadores glanulares podem ser aceitos
Tabela 3-3 Propriedades Mecânicas
Resist. àdeformação
R" míry.
N/mmj
Resist. àtração R.
N/mm2
AlongaméntoA5 mín.9ó
Reduçãode Area Z
mín 96
Energiade
Impacto a-20"C mín
ioule220 430 a 600 25 40 27
Tabela 3-5 Ligas e Têmperas de Al_umínio para- ProdutosExtrudados
Liga TêmperoResistência à Deþmiação
N/mmz)Resßî¿ncøà tação funínimo ou
N/mm2)ISO 209-l ISO/AA
'Jondição deentrega 2)
tp-.1Soldado(HAz)
AISi0,sMg 6063TBÆ4-tTtf6
ó5170
OJ 130205
AIS¡lMgMn 6082TBN4I¡¡IOirna
l¡o250(pdat:;5m)260 lom K5mmì
!.10n0u0
2052903t0
r) AA : Associação Americana de Aluniínio . _ .2) Nos cálculos, a resistência à defoniração não deve exceder 70Zo daresistência à tração final
3.1.2-3 Parafusos, Porcas e Pinos ForjadosConjuntos de parafusos considerados essenciais para asegurança estruJural e operacional {evem seguii a ISO 898 ouout-a norma reconhecida- A enprgia de impacto deve serdocumentada onde o tamanho do parafrso permitfu a-retiradadeum espécime Charpy-V, e deve ser no míäimo 42J a -20'C(para espécimes de pequeno tamanho, ver 3. l. I ). .
3.2 AtumínioA composição químic4 tratamento de'calor, sotdabilidadê e
propriedades mecânicas clevem ser a{eqga$as para <i propósito.Quando matèriais de diferentes potenCiais galvânicosr fôremunidos, o proj-eto deve sêr tal que a corrosão.galvânica,,iéjaevitada- :Alumínio usado lem poritêinéres'i¡arítimos ôçvem sei: fçtiþ lde,liga ou sej4 feitö por: lamina@o ou._eltrysão.,As'rliÉas äéalumínio e têmperas espècificadäs nas Tabelas 3.4:e 35.podem '
ser usad¿rs. O uSo de-pwâs.: ¡ig¿s' .deúè,ber ôònúderdäâ'èm-'câráter eSpecial
3.3 Materiais NãÒ'Met¡ílicosMadeiramè, compensados, plásticos reforçados com frbrâ eoutos ma-teriais não metillicos normalmente não devem serusados em estruturas primárias, porém, são gsados nasestruturas secundári3q.
4. Projeto
4.l GeralUm contêiner marítimo deve ter resistência suficiente de-formaa permitir o seu c¿uregamento e desca¡regamento em mar abertoa partir do convés de uma embarcação em condição de mar comaltura de onda significante de 6 metros. Deve-se considerar noprojeto as cargas de impacto locais, ou sej4 impactos comoutras cargas de convés ou partes rígidas da istrufura daembarcação que possam causar cargas extremas nessascondicões.
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JabeJa 3_r4:!rigas' e1Tê[y-e¡1s 4e ntum,hio n4¡þ PfóAûiól
Lamiùadìis,i 1-,, ,:,.:i : ..;.;.,.:, . i:r::i,., .,i,:::,.-;-,--,
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Norma para Certificação -27-1,Abril12006
15
¡iota de Orietrtação l:Paa contêineres com cæcteristicæ especiais, podem ser aplicáveis exigências deprcjeto adicionais- Essæ caacrerísticas especiais podem esta relacionadas 4 porexemplo, aæssórios exfæ pæ ouFâs fomæ de mæueio, ou contêinerestérmicos com equipmenlos de refrigemção, etc.
. -f-i-m--d-a--N-o-t-a--l+-O-r-ia-D-t-a{-ã-o-Notâ de Orientacâo 2:
Se os equipmentos trffiportados ou instaÌados Do contêiner maitimo não
sqlrcrtãem æ øgð de içamento pu choque, eles devem sa prctegidos - ousuportados por mofiffidores, ou o contêiner deve ser maruseado somente quândohouver condìções favoráveis.
Nota de Orienlação 4:
Para contÊinerescom alumínio.exposto, o porigo de c€ntelhas causadaspelo impacto do alumínio conü-a aços enfenujados (reaçõ.es explosivas)deve ser fev¿do em conta- As autoridades naciónais-podem ter restriçõespara o uso de .contêineres de alumínio em instalações ofshore.
-.. :'- -J-i-m-l-a-N-o-t-a-de' O-r-i-e-n-t-a-c-ã-o--'
4-1.3 f,a_rtes Protuber.ântes e Proteção do TopoParies proû:berantes do lado de-fora da armação do contêinerque poss¿rm prender ou dariificar outros contêineres ouestrutuÍas devem ser evitad¿¡s. Pequenas protuberâncias naslaterais podem ser permitidas apóS consideração especial.
Uma estrutura de proteção ou chapas defletoras podem ser
solicitadas nas protuberâncias.
Portas. maçanetas, castanhas de escotilhas. etc. devem sercolocadas ou protegidas de forma que não prendam na lingada-
Suportes ou enciìixes para garfos de empilhadeiras podem serprojetar abaixo da armação inferior de contêineres. mas devemter chapas defletoras para evitar prendimento.NoÞ de Orientação:
Chapas defletoras devem ser projetadæ de foma que o ângulo enhe o pla¡oextemo (ex: grades ou paedæ infeiiores) e a borda liwe.da chapa aão sejã maiorque 35': As chapas defletoras na parte inferior do contêiner deve ser colocada mbordæ extemæ do contêiner ou o mais próximo possível delæ-
-f-i-4-d-a-N-o-.t-a-ì+-Gr-i+-o-r-af -ã.r
Olhais de suspensão podem se projetar acima do nível superiorda armação do contêiner (ver também 4.4.1).
. ;:: : , :. ¡4.f.1 Esforços Permissíveis
Para as cargas deprojeto definidas a seguir,,nenhum nível deesforço gquivalentè (armenos que especificad'o de ouha forma)
þode exceder:
os :0,85 x C
onde oe é o esforço equivalente em Von Mises, e C é definidoabaixo:Para'aço:
c: Re,
l:"'.-
-f-i-m--d-a-N+t-a--l+---O'r-i+-n-t-a-c-ã-o-Nota de Orientação 3:
Para contêineres de æriço, recomenda-se que a tau R seja emlhida maior doque a massa extema instaladâ" ou sej4 pm especificar ma deteminada carga útil,mesmo que o contêiner nào seja destinado a b-ansþorte de carga. Isso pemitirámudarçai na qwtidade e massa dos equipanentos instalados em um contêiner de
sen'iço drrmte su r.ida de opemção, e possibilitæá ao contêiner tmnsportd madeteminada qmtidade de equipmentos não pemilentes.
-f-i-m--d-a--N-+'t-a---d+Gr-i-e-n-t-a-c-ã-o-
16 Norma para Certifica ção - 2 7 -1,
Abril /2006
A cargacomo:
t'|:t'.: ,:iMt!:ì::. )
C - ilp0.2 r¡ìa^s não devc ser ¿rssumido como maior que 0-7 x
K¡¡Zona atètada por calor e solda:C : resistência à deformação na zona afetzda pelo calor ousolda.Ver tabelas 3-4 e 3-5 para a resistência à deformação dasqualidades de alumínio aprovadas.
Nota:A resistência de ligæ de alumínio é consideravelmente reduzida emzonæ afetadas por solda e calor. A redução dêpende da propriedade domaterial, têmpera inicial e tipo do prodrfo (laniinado, extrudado).Materiais não listados nas Tabelas 3-4 e 3-5 serão considerados caso acaso.
--f-i-m-{-a-N-o-t-a-4.2.2 Distribuíção da Carga
Nesses cálculos, ri cargas intemas devem ser assumidas comodistribuídas uniformemênte no piso do contêiner marítimo. Paracontêineres-tanques, outros contêineres còm equipamentópesado montado em caráter permanente e para contêins¡s5:pa¡afins específicos; a distribuição real da carga'interna deve serusada nos cálculos.
4.23 Cargas de Içamento
4.2.3.1 lçamento com Conjunto de lçamento
de projeto na estrutura primrária deve ser assrimila
Contôineres com somentÈ um olhal de suspensão podem seraprovados após consideração especial. A carga de projeto desseolhal deve ser assumida como sendo:
Fn:5xRxgPara os requisitos dos conjuntos de içamento, ver a Seção 8.
4.2.3.2 Içamento com Empilhadeira
A massa do conjunto de içamento, S, deve ser levada €m contaao se calcular a resistência dos encaixeS dos earfos deempilhadeira-
Nota de Orieutação:Se S não for co¡hecido, ma massa estimada do mnjuto de içamento poderá serwda nos cálculos
-f-i-m-d-a--N+t-a-d-c--Gr-i+-n-t-an-ã-ù-A carga de projeto na estrutura primária deve ser assumida comosendo:
FF:1,6xlR+S)xgPa¡a se conseguir isto, a carga intema deve ser assumida c0mosendo:
oe:CC é definido na seção 4.2. l.As deflexões máximas calculadas com ess¿ts.c¿rrgas não devemser excedidas:
Onde:Para colunas de canto e grades laterais'inferiores.In = comprimento total da grade ou coluna-
O{de 1é-.9 ângulo'assumindo ser -45o:
Nota.de0rient¡ção'l: . i... ..
Contêineres,marítincis sem t€to podem ter:reqístência.p ngidttz insrúcientes pqa-passar Do teste de içamento.em 2 pontos (4.6.3:3). Pri,ra evitar constiuir,prcitótþs
eípecifioado;,
que não passem no teste, a oapacitláde de un contêinerde tço aberto de resis.tir awga.feita em um'teste de içamento em 2.ponæs deve se.r_lerifiAda por meio de
Um.Eétodo de_cálculo adeqindo. Nebses cálculos; o limite de defornapo ngni"alR. do nnteriãl não deve ser exceilido. Os qálòulos não substituèri ó,teste d"protótipo.
-f-i-m--d-a-N-o t-a-d-e-Gr-i-e-n-t-a-ç-ã-o-
Nöta de Orientação 2:Contêineies podem ser excessivamente flexíveis sem ter vâlores de esforços muiioaltos. Esses cálculos devem, portanto, tamHm ser usados para verificar se,adeflexão (máxima e relativa) seÉ aceitável.
. -f-i-m--d-a-N-o-t-a--d-e--O:r-i+-n-t-a-ç-ã-o--
l"250
Norma para Certificação - 2 7 -tAbril/ 2006
t7
P ara ou t r os e le me ntos es rruturais :
ln = comprimento da extremidade mais curta da parede sendo
considerada-Para impacto horizontal em contêineres-tanques para cargas
perigosas, ver também 4.5.2-1.
4.2.4. 2 Impacto Vertical
As forças de impacto verticais máxímas são prováveis de
ocorrerem quando. um contêiner é abaixado até o convés de uma
embarcação arfando. Se o convés estiver em ângulo, o primeiro
impacto sprá no'canto. Essas forçes de impacto não podem ser
prontamente simuladas por forças estáticas. Como cálculos
dinâmicos são muito complexos, nonnalmente é suficiente
verifica¡ a resistência através de um testg de impacto vertical,
conforme descrito em 4.6.4.
Além disso; as grades lateraió e no fundo devem poder resistir às
forças pontuais verticais no vão,central de é:
Fy¡:0,25xRxgAs tensões equivalentes caÍôuladas não devem exceder:
. ..: -. og-=c
C esø ¿enni¿o na Seção 4.2. I .
As deflexões calculádas não devem exceder:v: l"
ñ
Encaixes de garf-os de empilhadeira devem ser conectados uLs
grades com solda de penetração total. Porém- se os cncaixes
passarem através da grade de fundo, o cordão de solda pode ser
usado. Para outras estruturas primarias, cordões de solda podem
ser permitidos após acordo especial com a Sociedade
Classificadora-Solda na estrutura secundáLria-
Estruturas secundá¡ias podem ser soldadas com cordões de solta.
Cordões. de solda intermitentes em estruturas secundá¡ias são
aceiláveis, porén¡ deve-se tomar providências para evitarconosão, c¿tso ocorra um problema de ingresso de água-
Soldas enfre estruturas Priqa¡ias e secundá¡ias são consideradas
como solda de estrutura secundária-
4.4 Detalhes de Projeto
4.4.1 Olhais de SuspensãoVeja também o Apêndice D para orientação sobre o
posicionamento e projeto dos olhais de suspensão.
Os olhais de susperisão não devem qe projetar para fora dos
limites laterais do contêiier, mas podem se projetar acima do
seu topo.
Para evitar' movimentos -làterqis no5 olhais de suspensão, eles
devem estar alinl¡ádos com a eslinga-no.centro- da lingada com
uma tolerância.máxima defabricação {e + 2,5 graus.
Qualquerdifereriça nas medidas diagcinais entre os centros do
ponto de içamentci não-deve'excedçr 0;2%;o do comprimento, nominal da diagónal; ,ou 5 'mrr¡ ,o 'qúe for maiof.
Q diâmetro dos orificios: dos olhais de zuspensão devem
coincidir.com a manllh4usad4,ea folga çnüe o pino da manilha
e o orificio do:ollialìnãoiJevè'éxbeder 6%o do-diâmeto do pino
dàmanillia_ ';.,
,, I,-\.,r."l
Fr:0;5xPxYxgonde o fafor de carga:
Y=3.0
Quando plataformas de carga intermediárias forem pro¡?tadas
somente para -uso com cargas dedicadas que tenham outra
distribuição diferente do que a metade dos olhais de suspensão
totais, a exigência de carga de projeto pode ser modificada de
acordo.
t8 Norma para Certifìca ção - 2 7 -1,
Abril / 2006
I
4.4.i i:nrpiih:rmento c Acessórios de änrpiihamento
Se os contêineres iorem pro.jetados para serem empilhados eminsnlações em terra ou no mar, ¿ altura de empilhamento não
deve normalmente exceder 2 níveis de contêineres. Caçambas de
liro com laterais em formato trapezoidal podem ser projetadaspara que várias unidades sejam empilhadas vazias.
As guias de empilhamento nas grades superiores ou na parte
inferior do contêiner devem ser projetadas para evitar omovimento lateral e tombamento do contêiner que estiver emcima-
Notâ de Orientâção:Deve-se assui¡ um ângulo de inclinação de 15", bem como considera¡ a pressão
do vento sobie a lateral do contêiner-
-f-i-m-d-a-N+t-a-d+--Gr-i+-h-t-af -ã-o-
Contêineres marítimos que sejam certificados segundo a CSCe/ou ISO 1496 devem, aind4 ser projetados para seremempilhados em embarcações hansportadoras de contêineres,confonne a CSC e ISO 1496. Ver também 4.1.3.
' 4.4.4 Acessórios de Canto ISO
Contêineres marítimos de carga podem possuir acessórios decanto, conforme a ISO 116l, no alto e êm baüo, para fi¡s'dereforço e peiação. Contudo, os contêineres não devem ser içadosno mar com manilhas, através desses acessórios.
Notå de Orientâção:Recomenda-se não imtalar acessórios de cânto .ISO no topo de contêineresnarítimos, a menos que o contêiner ten-ha as dimensões confome a ISO 668.
-f-!m-d-a-N-o-t-a--d-e--O-r-i+-n-t-a{-ã-o-. 4.4.5 Piso
Contêineres marítimos po.dem possuir um ou rqais conjuntos dF,
encaixes para garfo {e empilhadeirana.eíd'uturainfe{or',., , . ' '
4.4.6 Encaixes para Garfo de Empilhadeirri . ',:- , ,,1: ,1 , i ,
Unidadés marítimas podem.. possuir ury ou inais grypgs . dé , ' '
encaixes de.empilhadeira na parte infêrior da estrutura-
. A abertura mínima do encaixe devt ser de 200 mm x 90 mm, ; , ''''ì-
Os encaixes devem estar localizados de forma:qrre o corliêinâ ,:.
fique estável dúranti, o manuseio' .coní empilhadgifas. O: . icofrpriiiiento, altur4llargura è öapaci$ade devem:ser lelädôC'eñ-, ' . 'ìçonta os ênåaixesräeuã* eståt ìosaliâ<losibemígf.aiåitòs,'¡ifp:'' . ;.'dos outios,. A distZìn, cia cental,O*"ia¡gç no ¡iinimoíg0og¡4 t .(sepõssível),rhas¡ãõdeveexççd9r2p50mgt'., ' .
.'NgtedeOrièntação.l: . .
Recome¡da:gg <jue os éncaixes,estejam l'qcälizaalòs "
,"¡.- osLdo" *rifo-ù" "' i' i
,,
abela 4,l. .': . . .i :l
Os cncaixes para gart'o devern se estender por toda a largura daestrutura da base e passar pela ou ser presa à base. Se instaladasna parte intèrior das grades da base. chapas defletoras devem ser
usadas.
Os encaixes para garfo devem ter o alto e as laterais fechadas. Asuperficie inferior dos encaixes pode ser totalmente fechada outer aberturas parciais. As aberturas nas chapas inferiores devemtèr tamanho e Ser localizadas de fornia tal que minimize o riScoo risco das pontas do garfo- penetrarem ou danificarem a
abertur4 ou que se danifiquem as extremidades liwes dos vãos.As aberturas na parte inferior'dos encaixes não são permitidasno caminho da viga mestra da'lateral inferior ou que tenhammenos que 200 mm desde a parte intema dessas vigas meshas.
Note de Orientâção 2:
As aberturas no fiudo dos encaixes deven facilita¡ a inspeção e manutenção, e
reduir o risco de que objetos soltos sejam retidos no seu interio¡ que venban a
cair dur¿¡te as op€rações de içamento. Ma¡ter os encaíxes longe do chão parareduir o risco de erit-¿da de cascathos e pedr¿s-
Tâjs aber¡ras no ñndo podem ser danifiç¿d¿5 pela empilhadeim. Isto deve ser
- levado em cotrta no prgjeto, e ao se inspeciom os contêineres, Ver 9.2.2-8
-f-i -m-d-a-N-o't-a-dæ--Gr-i:e'ntaf -ã-o-
Quando uni contêiner possuir encaixes para garfos deempilhadeira para mânuseio do contêiner 'vazio Somente, o
contêiner deve ser rharcado conforme a Seção 6. t .
A iirea .de cisalhamento na grade lateral .de fundo deve ser
suficienÌe, levando em conta a redução da area de çisalha¡rientovertical no caminho dos eniaixes d4 empilliadeira- Se forcolocado um,reforçó adicioriado no alto da longarina-lateral; eledeve esta¡ alinhado com o tiamo na ,longarina'inferior, se
- estender.pelo rdeños. 100.'m4 par-a' fora da abeitrúa.do encâiÍe. ' , . ì
em cada Donta ê ser soldado com solda de Denetração.total:: .'ll ..::' .'.,'.:'
.\.oÉÈS,Of"4$ção,ri. ,Ì; , .: i ..; t .:- ,. . ¡-:,,.,,- .
A.árEa að redor dàs 'ab€rtrras dos encai¡es.pode set ¿aqiqcada pelá erirpilhadeiø,Reforço, proteçio ou, guias. næ,.ionþrinas láærais. úas, abert .r¡ras dos.è¡caixes - ì '
.podemreduzirodo"oàslönga¡i44slater¿is.. ; : ._
: -Ê-1m., d-a1ì.{.qt-1¡{1¡Q¡:i-+n-t-a-sã:ù-
i4.4:7ParedesdoContêinei,.''..]'':.-.i..j .. . : .'í ., I .,:.. .* ::, ..- ''t,',' : .r: .. .
CadaparedeÈccir4¡Çinèr, inðltr;ihdog¡por-tas,.deve¡êrpro-jetada . .-
para suport4r-umarcgrga.iiternà'ile fn, =,bì6Ì 4 x g disnibuídas
irniformemgqlE igab.rg: lodq ä supes.g¡ë1 spm :qire'' so.fra - ,
¿èroniræâoiieRiiãnènte:'.'/--..:..'''i.:.;].'..'''..'''.?.+t port"ò,e.Þoitas'àevilita. .'
niecessária-
4.4.9 Pontos de Proteção InternaOs contêineres ma¡ítimos pqra calga geral devem possuir pontosde proteção intema-
Nota de Orientação:
Nomalmente, pelo menos 12 pontos são recomendados. Pontos de anara$o comdobradiças sâo remmendados.
-f-i-m--d-a--N+t-a--d-e-O-r- i-e-n-t-a-ç-ã{ --
f"U.¡" -+f Distânci{s iecom:eñdràîi,,para o},,eqcåk{s.,iC¡. emnilhadeirs e limitacões ooeracioneis. ., - . . .:). . ,',
. Distâncîa'míiína gntrç os' centrOs dôs
',onl"',ùi¿i hnI.
L < 6000De acordo-com.as exigências
acima :,
$3ooo<I-<6oQo;bs'.: ,
encai¡esparamanuseio'carregadodevemser ...espaçados a pelo menos -
1500 mm
6000<LS12000
2050Encaixès.para ¡nanuqêióca¡regado -: '
900Encaixes para manuseio.vazio
12000 s L <18000
2050 $omente manuseiar vazio
L > 18000 Sem encaixes
-f-i-in--d-a-N-o-t-a--d-e:O-r-i-e-n-t-a{-ã-o-Exigências .especiais se aplicam a encaixes para grafos em
contêineres-tanques para cargas perigosas. Yer 4.5.2.
Norma para Certifica ção - 2 7 -1
Abril / 2006
LA
Cada ponto de amarração interna deve ser projetado para t-orças
de amarração de pelo menos l0 kN.
4.4.I0 Pontos de Reboque
Se houver pontos de reboque (pontos para manuseio sem
içamento). eles devem:
- ser projetados para uma carga igual à capacidade do contêi¡er,R
- ser presos à estnrtura primária- ser colocados o mais baixo possível na estrufura
.
- ser colocados dentro das bôrdas externas do contêiner.
4.4.11 Equipamentos
Os equipamentos instalados em contêineres marítimos devem
ser projetados e instalados de forma a suportar as carg¿ìs
dinâmicas e outras forças ambientais paú as quais fiquemexpostos. I
Os seguintes fatores devem ser considerados:
Deve-se também Levar em conta o transbordamenio tle iiuídosque possa ocorrer em tanques parcialmente cheios.
Contêineres-tanques marítimos para produtos perigosos devem
cumprir com as seguintes exigências para encaixes de garf-os de
empilhadeiras ém contêineres ma¡ítimos, segundo o IÌvtDGCode:"6.7.3.13.4 Encaixes para garfos de empilhadeira devem poderser fechados. Os meios de fechamento de encaixes para garfosde empilhadeira deve ser parte permanente da estrutura ou ser
permanentemenie ircnlada . nela. Tanques portáteis de
compartimento único com comprimento inferior a 3.65 m não
precisam ter fechamento dos encaixes para garfos de
empílhadeira, desde que:
.l a carapaça e todos os acessóríos estejam bem protegidoscontra impactos dos garfos da empilhadeira; e
.2 a distância entre os centros dos encaixes seja de pelo. menos
metade do comprimento máximo do tanque portátil.
Nota:
O IMDG Code (capi¡tlo 42) não permiæ que tanques portáteis comprodutos perigosos sejain içadqs com èhþilliadeiras, a menos que eles
tenham menos que 3.{5 m de compriríento, e cumpram com os
subpanígrafos -l e 2 acim¿
-f-i-ml-a+Ni.o't-a-Nota de Orientação:
Qua¡do houver,risc¡ dê derramàmento pelas válvulas ou cone õe3, é recomendado
çe se use baldejas de contenç¡o-
.v:3,00. SF=2;0
-f-i-mìd-a+N-o-t-a:-d+-.:,Gr;i-e-¡-þa{-ão:4. 5.2- i Proteção Conittr¿ þnp'a;toi;lènl'dan¡¿inereslanqùes paraProduio¡ Perigosos
J^'. f'.
conexão- direta entre- oestnitura çuperior estão
4.5.3 Coritêineres para Granel-Sólido .
Esses contêineres podem ser tanques pressurizados ou não
presòurizados para descarga por gravidade.'t
2C Norma para Certificação -27-1.Abril/ 2006
r I -:iLìicirr ,la il(riìt¿!nùfa) liliJliiùil-(rS ,lc'. i' :(i'C()lli(ìriìlÙ AS pÙ1(-S
i-cicr':rnics ¡.r ISO I .1.)(¡, j ,¡il ì.l9ar .1. r ,lcr crt ¡inda Ser
ridequedtrs para scn'iço rt ¡jls lzore.
4.5.4 Contêineres Graneleiros para Produtos Perigosos
Contêineres graneleiros para prrldutos perieosos devem cumprir
com o Il¡lDG Code capíTulo 6.9.
Somente contêineres graneleiros fechados do tipo BK 2,
conforme definido no ILIDG Code, são permitidos como
contêineres graneleiros ma¡ítimos para transporte de produtos
perigosos.
Contêineres graneleiros devem ser a prova de espalhamento a
c¿rJg4 ou sej4 não devem vaza¡ a carga de grânulo fino-
O tanque ou carcaça- dispositivos de enchimento e
descarregamento, etc. devem ser construídos de forma a ficarem
protegidos contra o risco de desmontagem ou dano durante o
transporte e manuseio.
Os dispositivos de enchimento e descarregamento devem poder
ser trancados para evitar abertura não intencional. Os arranjos de
proteção devem ser considerados em caráter especial.
4.6 Teste de Protótipo
4.6.1 Introdução
Os testes descritos em 4.6.3 e 4.6.4 são exigidos p-u todot ottipos de contêineres marítimos, e devem ser considerados como
requisitos de projeto. Testes de protótipo devem ser
testemunhados pela DNV.
Nota:
O teste de protótipo não pode substitui¡ a revisão do projeto, Poré¡rL:pode, em alguns casos, ser um subitituto parcial de cálculos de
resistência O contêinér usado para o teste de tipo deve.ser um protótipo
conforme definido em 1.4.7.
-f-i-m-d-a--N-o-t'a--A tara (excluindo o conjunto de içamento) deve ser verificada
por pesagem antes da realização dos testes. Caso a tara dewie dq
valor estimado, a carga útii deve ser ajustada de acordO. , ,
As massas de teste devem ser, distribuidas'uniformemenie dentodo protótipo. :. "
Nota de Orientsçqo 13 .
Qrundo forem usados pesos de aço.ou coûsreto, é aconselhável qu€-est€s pesos
sejaia colooados sobre sa¡r¿fos de.madeira parir una distnitiuição mais unifdrme, e
para evitar danos ao piso.
. :Êí-m-La-N<i-t-a-d-e-O-r-i+-n-t-a{¡ã-o:
Caso não seja possível colocar todas as massas.de testè dentio
com contêiner marítimo, algi¡mas defaq podEm sercolgg{ç do
lado de fora ou abâixo dë1e; 9esa3.gye-istg qropgrcione rimlcarga pobie. a esbqtur4 similar à dishibúição dâ !arg9' qþ:contêiner marítimo ha condíção real.
Caso o contêinêr tenha uqra plataforma de carga adiciónal, a
carga de testej dey€:nomtalmente ser dividida g.nifPrmèmente
e¡rte o-piso infêrior q a pìatafor¡na adiôional Vgi {.4¡2, Cgso.a
plaráforma adicional seja removível; sení necesSârio ïéalizar., o
i"rt" iorn a carg;ade teste diiidida entre a platafoima adicioûq¡'ê
o piso, bem coäro com toda abarga de.testè sobre o piso'inferiör'
Nota de Orientação 2:Caso a þlataforma adiiional esteja próxima do topo ou fundo do contêiner, ouu'as
distn'buições da carga de teste diferentes da descrita acim4 poderão ser
consideradæ.
- f-i-m-d-a--N-o-t-a-dæ-O-r-i+-n-t-a-ç-ã'o-
TND de soldas importantes devem ser feitos após o teste de
protótipo ter sido concluido.
Contêineres de serviço devem ser testados antes de serem
equipados com isolamento e outros equipamentos.
\ot¿ dc Oricntação i:E aconseihável tÞe¡ uma estimativa consewadora da mæsa bntta mixinlr parr o
contêine¡ de seviço. O re-teste de contêineres de seruiço que se tomem mais
pesdos do que o valor estimativo é wo e demmda temPo, cæo se tenha que
retiru o isolmento e equipamentos.
-f-i-m--d-a-N+t-a-d*-4-r-i+-n-t-a-ç-ã{--4.6.2 Equipamentos de Teste e Calibração
4.6.2.1 Massa e Carga de Teste
A massa de teste (ou carga de teste) deve ser verificada usando
pesos calibrados ou célula de carga calibrada (com ajudte
manual ou leitor diieto).
Nota:
Exemplos dos meios apropriados de aplicação da massa / carga de teste
são:
- blocos de teste calibr¿dos
- sacos de foua- sacos de a¡eia
- pesos liwes
- aparelho de teste
-f-i-m-d.a-N-o-t-a-4.6.2.2 Calibração
Caso uma célula de carga e ajustg manual sejam utilizados, eles
deverão ser calibrados anualmente, conforme a EN ISO 7500-1,
ou outra norma.reconhecid4 .com precisão de.+ 2o/o.
Nota:
Caso a celulà de.carga flqu¡ sobrecarregada ou rec¿ba uma carga de
choque (ex: deiorrente de uma queda),. recomenda-,se que a célula de
cargà e o ajuste manual sejam re-calibrados antes de serem novamente
üs?rdos.
'--Êi-m.-d-a:-l.i.!-?-,.. .
4..6.3.2 lçamento em Todos os Pontos
O protótipo deve ser:cariêgado até uma'massa bruta total de 2,5
x Rr A carga de teste podê ser obtida coloqando {¡ma massa de
teste intema de (2,5 xiR-T)-
Nenhuma deflexão durante o teste deve exceder l/300 do vão do
elemento. O contêiner não deve demonshar deformações'
permanentes ou outros danos após o teste.
lt,
Norma para Certifica ção - 2 I -1'
Abril / 2006
21
\,,t¡ de Oricntação:!)ara pemitir a deflexão lirre de todas æ panes do contêiner' nomalmente ele
dever ser içado bem afætado do piso. Deve-se coßideø' em especial, o uso de
equipmentos de teste que pemitam uma deflexâo liwe.
-f-i-m--d-a-N-+'t-a--d<--O-r-i+-n-t-af -ã-o--
4.6.3.3 lçamento em Dois Pontos (Ieste de Içamento Diagonal)
Contêineres marítimos com quadro olhais de suspensão também
devem ser içados somente por dois dos olhais, localizados
diagonalmente em lados opostos um do outro, com m¿¡ssa de
teste intema de 1,5 x R. Isto pode ser conseguido c¿rregarldo o
contêiner com uma massa de teste intema de (1,5 x R-7). Caso
o contêiner seja assimétrico, dois testes de içamento diagonais
são necessários.
Após o teste, não deve
significante.
Nota de Orientação:
haver'deformação Þermanente
.1.6.5 Outros Testes
Outros testes podem ser necessários. Eles deverão ser
acordados antecipadamente com a Sociedade Classificadora-
Quando aplicável, o rùétodo de teste deve esta¡ o miáximo
possível de acordo com os testes descritos nas normas ISO
releva¡tes para contêineres de carga-
Contêi¡eres de topo aberto com comprimento total de 6,5. m ou
maiores, com encaixes de garfo de empilhadeir4 projetados
para içamento carregados, devem ser carregados até uma massa
bruta total uniforme de 1,6 (R+S), e içados afastados do piso
usando os encaixes de em¡ilhadeira- Nenhuma deflexão durante
o teste deve ser maior que l/300 do vão do elemento. O
contêiner marítimo não deve demonSûar uma deformação
permanente ou outros danos após o teste.
Exemplo de outros testes que podem s€r exigidos:
- carga interna em paredes, portaq ou Iaterais removíveis
- teste de inclinação a 30 graus
- teste dè içamento pelos encaixes de empilhadeira
- testes restritivos intemos em contêineres-tanques'
Os tanques para cargas-perigosas' dévem,-"in4q ser testados
cónforme as exigências do IMDG Code,
5. Tabricação
5.1GeÍal
Deformaçöes elásticas dmte o içmetrto devem tambem
vistoriador da DNV deve assegurar que as deformações
aceitáveis.
superior a 50 mm;
Nota:
-f-i-m-d-a-. N-+ t-a--d-e-+r-i€-n-t-a{rã'o J
4.6,,4 Testes de Impacto Vertigl .
O contêiner, com uma m¿qsa intema d€ teste corresPo¡dènte à
carga útil P; deve ser baixada ou soita sobre o piso de cbncreto
ou outa estnití¡ra rígida de umá oficina'O piso da oficina pode
esta¡ cobertô com pranch¿Is de madeira com esÉessura não'
ser obseludos. Oelásticas este¡am
o prso a .uma
podem causar hemqres consideráÙeis em uma
--f-i-m-d-a-N-o-t-a-
Nota:
Aviso: Estes testqs
edificação!
5J.1 SoldadoiesAprovailos . .,.,. ,.l',',, ,, 'Os soldadores devem . ser aprovados þelâ' Soçiedade
Classificadora segundo uma nonna reconhecidq por exemplo,
EN 287-1, EN 287-2, ASIvfE- Seção do cf4leo nara caldeiras ou
tãnques pressurizados, seçãb:D( oú et{SÚ eWS'¡t¡.Quando a certificação {ds soldadores forfEfta por outasorganizações independentes. ou membros. -de. associações
intemacionais de Sociedades Classificadoras, Pqr exemplo,
órgãos de certificáção reconhecidos ou aprovados
nacionálmente, o reconhecimento de tal certificação será
avaliado casd a caso.
A Sociedade Classificador4 entr€tanlo, se reserva o direito de
22 Norma para Certificação -27-tAbril / 2006
i(riieliiiì \ilrllliiì!¡(),lii i!nri)\lìùli().lrl,li,!:\r irliliil :lCaa:S(ìfl(1. llllr it ilielc:ìr' puue ;ic'rrrr :i:l(: Iì.i,, .:u)ìrLrl: . r .rJieirrûlriS e. rìu
rcsics ije soldagenr-
5.2.2 Procedimentos tle Soldagem
Procedimentos de soìdagem aprovados devem ser usados para a
soldagcm a ser fèita na estrutura primária.
O piocedimento preliminar de soldagem deve ser a base dapreparação dos testes de procedimento de solda-
Os procedímentos de soldagem. testes de qualihcação deprocedimentos de soldagem e aprovação de procedimentos desoldagem devem.estar de acordo com partes relevantes da ENISO 15614-1. Regras da DNV para Classificação deEmbarcações, Parte 2, Capítulo 3, Seção 2, ou outras noÍnasreconhecídas, por exemplo. ANSI/AWS Dl.l. e com as
exigências abaixo.
Os testes de impacto são necessários como parte dos testes dequalificação dos procedimentos de soldagem. As temperaturasde teste e resultados dos testes devem cumprir com as exigênciasde 3.1.1.
Nota:As ¡egras e norrnas especificam a extensão em que o procedimento desoldagem é válido, dependendo do material, espessur4 posição, etc. Àtemperatura de teste de impacto deve ser a temperatura aplicável'à maiorespessura coberta pelo WPS (Ver a Tabela 3-1)
--[-i-m--d-a---N-o-t-a--
5.2.3 Inspeção da Solda
As soldas estão sujeitas a inspeção visual e exame não deStrutivo(END). Todas as soldas devem ser 100% inspecioúadasvisualmente, a menos que acordado doutro modo.
Métodos de exame não destrutivo devem ser escolhidos com adevida atenção às condições que influenciam a sensibilidade dosmétodos e ao méJodo de soldagem utiliz¿do. Soldas esfuturaisdevem ser examinadas conforme estipulado nas cohmas I e Il daTabela 5-1 após o. tpste de fabricação. Inspsções confórmeestipulado nas colunas IIJ e IV ou outas inspeções serãodecididas pelo vistoriàdor da Sociedade Classifióadoià caso'acaso.
Caso a solda seja feita pelo processo de oxiacetileno (soldagemôom oxiêombustlvel), exames de ultrassom e radiográficô serão
necessiírios, além do exame por partícula magnética-
Sociedade'Classifiçadora em cada c4¡o,
O número de contêineres marítimos a 3erem testados deve seìàcordado antecipadamente, e depende do número total de séries
Os percentuais especificados se referem ao comprimento totalda solda para cada montagem estrutural. em questão. As
' categorias dos'elementos, estrutwais devem. ser acordadas com a
5.2.J Procedinrentos e Operadores de END
5.2.1.1 ,\lerr¡dos de Exame Não Desrrutivo (END)
Os métodos de END devem ser de acordo com a Tabela 5-2- ou
com as Regras para Classificação de Embarcações da DNVParte 2, Capítulo 3, Seção 7 ou outras norrnas reconhecidas.
Tabela 5-2 Normas oara Métodos de END
VisualPartícalaMaøética
TintaPenetranle
Utrassom Radiografa
EN970
EN 1290 EN 571-r EN l7t4 EN t435
5.2.4.2 Crítérios de Aceitação da Solda
A solidez dé juntas soldadas deve obedecer à Tabela 5-2 ou as
Regras para Classificação de Embarcações da DNV. Pute 2,
Capítulo 3, Seção 7 ou outras nornas reconhecidas.
Tabela 5-3 Critérios de Aceitacão de END
VisualPartíczla
MapnéticaTinta
PenetranteUtrassom Radiografa
EN ISO5817
EN 1290 EN 1289 EN 1712 EN 12517
Nivel B Nível I Nível I Nível2 Nível I" para alumínio EM 30042
descrito em 4.6.3.2, deve ser realizado.
da fabricação. Contêineres marítimos para teste devem
Os critérios de aceitação estipulados podem ser modificados ouficar rhais rigorosos em certos cäsos, a critério da SociedadeClassificador4 dependendo das condições locais de tensão e daslimitações doÉ métodos de END para determinar alocalização e
tamanho dos defeilos.
5.2.4.3 Operadores do-Exame Não Destrutivo (END)
Os ooeradores do END devem ser certificados de acordo com*t pi-o de certificação nâcional ou ter as quafificações aceitaspela,Sociddade,Classificadôr4.numnívefsimila¡,
:!r;Os operadores do END'deveø spr qr¡alihcados confiihiie a EN473, no mírümo a,nível 2, ou'nível compativel; de acordo:com¡uhAs rronnas reconlìecidas, :
Os operadbres do END devem realiza¡ ex¿rmes não.destrutivos,-de acordo,com a.Tâbela:5.1..e emitir relatórios dedcrevendo aqualidade .rda, sold4 , qge:' contenha :þêlo menos as seguinteùirifomrações: ..
,' ,' ', . :
- os métödòsìe procelimèntos irtilizadoslno€ND .
. ;..- os parâmetros do END' necessários pÍrr4 uma, avaliaçãoadeóu¿ida : '
- u nor-u ¿. ,t "ftuçaoutillzada-- a con-firúacão da aceitacão ou reieicão.
. .g ., .
- a distirição clara ente ¿¡ gqltaÀ acçilæ e ?q rejeitadas.
- o número.de reparos r,êaltzadas'parx'atender a uma norma de,'.::. -. r ,ji;t: : .i.;'i .,. '.,.r-: .r.'.acelraçqo ç9p9p4c+ ".,' i
- o;i'""i aglqu¿tn.uøo ¿b ope.aao.ao''ulo.
5.3EstrutÍira Secun¿¿ria -' '
A esn'útUra'securidáriâ;deve evitar q¡¡e qcar.ga caia do qontêr4er 'e, setnecessário,l l"iiiá'qo" u.aguaìp.í-èt na carga- os:procedimrcritos de fabricação:devem r.efleti¡,isto.''As srúdas êntfe.ås e'stirturåS priã¿riu e se"u¡á¿¡a devem est¿r
de acbrdo com â parte releçante dà eN 288,'ISO 1561,1-l ououFa norma reconhecida-
As soldas em ,estruturas secundárias devem ser examinadascon&rme indicado na Îabçla 5-1. A qualificação dos operadoresdo ENE e os seus métodos devêm estar à satisfação dovistoriador da Sociedade Classificadora-
5.4 Teste de Fabricação
5.4.1 Teste de Içamento
Durante a fabricaçãõ, alguns contêineres ma¡ítimos devem ter aresistência testada- Um teste de içamento de ponto único,
Tábele 5-1 Ex¡mes Nãô Destrutivos nsrâ Soldâs Estruftirais :
CATEC,ORIA.DO ITEM
ì
Tim de ExameT II ITT TV
ErameVisual
Exanie dePanícttla
Magnétíur)..
Eimede.Utrusom
ExÌneRødiográJico
2)
'Estrrft¡raPämá¡ia:EssencialNãoRedundante
l00o/o tooy"1'
10tr/oolhaís. de
suspeisão20% todos
os ouùos
l0o/o
EstRrhr¿Primrária: NãoEssencial
l0O6/o 20% 20% lOYo
EstruturaSco,nãária
100% SPOT SPOT SPOT
l) Exame de liquido peneh-¿nte deve ser usado quando o exame de partículamag¡ética Bão for possível.2) Dependendo da espessrm e ge.ometrià do material.3) Esta quanti{ade de END não præisa ser aplimda a soldas enûe encaixes de
empilhadeim e chapas de piso, ou.esrutur¿s intemediá¡ias destâs- A extensão
dos ENDs neS'tas soldas seÉ decidida pelo vistoriador da Sociedade
Classificadora caso a c¿so.
4) Spot simifiø exme aleatório de a critério do exminador
lt,l
Norma para Certificação -27-IAbril / 2006
23
tscrrlilidos rri¡rrtoriamente. lpris o tórmino da labricação de um
l0tc.
.{ i-abcla 5--t pode ser usada como guia p¿Ira que o vistoriadordecida sobre o número de contêineres ma¡ítimos a serem
testados-
Número total na sërie Número a ser tesladoI -5 I6- r0 2
il -20 3r2t-40 A
>40 Ltr/ol) Incluindo o teste de DrotóhDo.
- relatório da inspeção 1ìnal.
- Cenificado da DNV para contêineres marítimos (tbrmulário49.07)
5.6 lnspeção e Certificação
A inspeção de produção exigida em 2.3 deve incluir:
- Controledimensional:
- Inspeção visual da preparação da sold4 soldagem.alinhamento, marcação do material, etc.;
- Revisão dos certificados do material;
- Revisão do WPS/WPQ, Testes de Qualificação dosSoldadores, consumíveis de soldagem;
- Revisão da documentação dos equipamentos, conformenecessário;
- Revisão da documentação do END e relatório;
- Révisão da marcação e chapeamento exigidos nas Seções 6e7.
Quando o vistoriador tiver feito a inspeção de fabricação,tèstemunhado o teste e revisado a documentaçâo de produção:
- Um "certificado para contêiner marítimo" (Formulário49.07a\ será emitido;
- O emblemâ da Sociedade Classificadora par,¿t contêineresmarítimosÆfá colocado no contêiner;
- ,lY ou I e o número do certificado será e$ampado naestutura infèrior, abaixg do emblema.
6. Marcação
6;1'Marcaçeo-dé$9gu¡anca.,.ìi,,.-.'.u]-.....O,S:1opós: de. con¡êùieíes :roatiti-ql
'9 'gfles, !e1",to¡o
'09
contêineres'abertòs cõm esb:ritura déyeqil,ser marcados¡ para
,9:irr*,:tpg13tntssçu.lpgl,r4stso¡pa¡ti¡l¡t¡ggente,.,T,.4S;ppucaliirninòsidadçj Estä@icft{o,;dei$ se.ti:b¡qorjr*ìgue:.,.1-:I i.', :: - '. .
a) 'uma f4ixa .de.cor' confias@è- não .infþrion a t0Qrrpm de :
largura ao: Jedor do p-e¡ímeüo do':teto de .cpnlêþe¡es' - , .fechados; tasb o teto {ö eó-á¡ê1¡e¡ lenha- iiin.reb-4i¡þeúlo'' abirixo da grqde.i do ií.grfiiieto: ilo.topo, pe[o ménos a
superÊcie do topo tia grade supeiÍor ldevc sel dut:aita . -b) cqntêinereÈ aberios drcòm :esrutuizìrdoveñ.:Ser. ma¡õ¿idos
' co* a traúa em lor ccinúiãnteãnas-,gr'¿h¿S'aetppo;ou'þsÊg¡ade deverá gg¡ piqtadô com co¡ clära,sólida .
Quando o contêiner tiver eñcâixes p¿i¡a:garfos de empi[tadeirapara manuseio dcj co-ntêiner êom.enûe q!¡alôo estiver vazio (êx:èm alguns tanques e cestas cómpridgs),,entÍió1 as:pdpfras"Somente Içar Vazio" deyem estar clarainente visíveis próximode cada conjùnto de encaixes; com ca¡acteres não inferiores â 50mm de altura
Contêineres de alumínio devem sêr m¡rcados com*CONTÊINER DE ALUMÍNIO'I em todos oS quatro laàos, comletras de pelo menos 75 mm de altura- Ver Orientação 4 em 4.1..
'Outræ marcações de segurança que p.odem ser exigidas pelaSociedade Classificadora devem estar com caracteres não
inferiores a 50 mm de altura.
5.4.2 Teste de Estanqueidade ao Tempo
Se um tipo de contêiner marítimo for especificado como sendo
estanque ao tempo, os seguintés testes de estanqueidade ao
tempo devem ser feitos:Para o protótipo e l0% dos contêineres marítimos em uma série
de produção, este teste deve ser feito com iígu4 conformedescrito na ISO I 496l I (ver 6. I 4) "Teste No. I 3 Estanqueidade".
Para os contêineres marítimos restantes, o teste com agua podeÉser substituído por testes simples de lua utilizando o seguinteprocedimento:
Um vistoriador deve entrar no contêiner. As portas são entäo
fechadas, e o inspêtor se acostuma¡á à escuridão por pelo menos
3 minutos antes que uma luz forte seja acesa sobre todas'assuperficies externas.
O interior deve estar liwe de qualquer peletracão de luz visível.
5.5 Documentação, de Fâbricação
A certificação de çada.contêine¡ d_eve sèr baseada na segginte
documentação, que é man-tida.pelo fabriiante:por peló iäèno¡;s,anos: : '
- desenhos aprovados, incluindo um deseóho do ana¡{ogeral; r .
- cálculos estruturais;
- certificadodeaprovpçãodetipo,(quandolrelêvante);,'
- documentação do material' . -.j ., .
- qualificações do procedimento de'soldagea (WPQ);:
- especificações paraprbcedimentos de sgldaggm (WPS);
- certificados de qualificaçãodós-Esldadcres; , - : '
- relatório'da rasteabiii¿ø" dår' *ateriais na estrutur¿ ,
pr-lmáTiq . '. .' ,'t ',' ,'.. ". " ' '. i
- ;;iló.i¡da,inspççãcid-e.fa-þri"êç4"; , ':. .'' .,
- -relatório do contole ¡liineùSionãlt '= ' '
- relatório do exameãeô ¿estnitvo,(eNDJ ' ' .: . " : rr
; relatfrio do testç deprotó{fn,; ,. ,. , ' .:; . .
- refatório dp'lgste d9 plo.-dqç-ãþ;: '''
- relai:óriodainspeção;fiiial; i'' ^. , ., '
Os diversos relatório s' Dódgrn,, *-{- :":-þinad. gs cor.r,fg_r-r.np
;,lol',prático. :- ': ' ,;.. .,
Ëärtes dessa documentaÇão devem-è' - i¡seridà em:ùmdgssiêrçomo Constniído" quã deve se. eng-"ÉUs jrmt¿¡¡qqte.ómo
,
contêiner, (Um,dossiê"þode cobrü:"um :lote de unidades
idê-nticas.), ',:1t: ',,ì', - .,. .. ,
O dqssiê "Como Construídol: deyç.incluir, pelo.-u.renoS:
- desenho do arranjó geral;
- documentação do material; ' -
- especificaçã.r p* p.o."dimentoî de soldagém (I7?,$;
- relatório da ras¡eabilidade dosmateriais;
- relatório da inspeção de fabricação;
- relatório do controle dimensional;
- relatório do exame não destiutivo (END);
- relatório dos testes de fabricação;
24 Norma para Certificação - 27-1Abril / 2006
(i.l ldcntiÍic:tcitrl e,"çlarcscão ii:i ".-ti-iiilc:¡cit.r() ¡iúmcro de séric cìa tabric¡ntc úcvt scr:rriiil.i,r iia cstrlllu¡a do
contêiner em caracteres dc pelo mentts J0 nint ilc lliura.
Cada contêiner der,e também ser ma¡cado com o número do
contêiner emitido pelo proprietário como i'jentificação única-
que deve ser uma referência cruzada comum em certìficilcão tmserviço, e em documentação de embarquè.
Este número de contêiner deve ser visualizadoproemìnentemente em todos os lados do contêiner. em caracteres
com cor contrastante. não inferior a 75 mm de altura-
Nota:
Pa¡a contêineres de lateral abert4 poderá ser necessário prender painéis
especificamente para se colocar o número do contêiner-
--f-i-m-l-a--N-o-t-a---Caso um contêiner tenha um teto. o número do contêiner deve
ser colocado no teto. em caracteres de pelo menos 300 mm de
altura ou menos, se a área for limiada- A marcação deve ser
feita de forma a evita¡ má interpretação (ex: sublinhando).
Quaado aplicável, a extremidade inferior da marcação deve estar
posicionada próxima do lado do contêiner em que estiverlocalizada a porta
O número do contêiner pode ser mudado pelo proprietario caso
ele mude de dono. Neste caso. a marcação deve ser alterad4 aplaca de inspeção deve ser trocada ou substituíd4 e o certificadorevisado.
Para marcação de certif,rcação aplicada peta DNV. ver 5.6.
ó.3 Marcação de InformaçõesA marcaçâo de informações normalmente é colocada na port4ca5o o contêiner tenha portas, ou em local proeminente na lateraldo contêiner que não tenha portas.
Cada contêiner deve estar claramente marcado, com caracteres
.de -pelo menos 50 mm de altur4 com cor contrastante,
indi'cando:
- Massa bruta máxima (em kg);
- Tara (em kg)
- Cargaútil (em kg).
Nota de Oriedûição:Ei¡i Cadâ conte-fuer, deve haver um quaìrado preto de tamanho suficiente para
narcirção de infrimaçõès'coqo destino, carg4 perigos, etc.
-.Quando o proprietáriofor rma empresa de leæilg ou locação, as palawas "alugado
para'l ¡íodérão 4parecer no alto para identifica¡ o usuário.
-f-i-m--{-a-N-o'ça-d+-+r-i+-n-t-a{-ã-o--Ñota:
rQu-an(o ur4 contêiner marítimo estiver transportando cargaperigos4 ele
- deVérá-estar marçado,com placas, confor.me o IMDG Code. As placas: pirþ pród,utcis periþosos devem sei'de acordo ùim o IlvIIiG Cod¿t,
i:apltrlo 5-.3. -Deve hfver espaço suficiente.para uma plãca no painel
pietd Glacas tem formado de diamante, 250 x 250 mni). Essas placas
. dev¡in serie4ovidas quando o contêiner não estivei mais transportando- 'piodrfos psrigosos.'' -'-,-- .., ,- -f-im--dja-N-oþt:a!
S-e-þl!cá,yel, um-conlèiner deve estar claramente marcado com a
cfásilcåÇão de perigo elétrico relevante e ê mrircaÉo da zon4: ¡:oriformela Diretiva ATEX (94l9tEC).
6.4 iVlarcação do Conjunto de lçamentoO conjunto de içamento e seus componentes devem ser
marcados conforme descrito na Seção 8.
6.5 Outras MarcaçõesO ìrsu:á¡io do ccintêiner pode adicionar marcações de
informações adicionais, tais como nome do proprietário, etc.
Entretanto, .para evitar má-interpretação, marcações adicionaisdever.ser mantidas em um mínimo.
(':i-stl o contêiner possua urna platat-orma intermeciiária- lr carga
Litil da plataf-orma deve ser visualizada dentro do contêiner. em
uma posição.que seja cla¡amente visível o tempo todo. em
caracteres de cor contrastante. não inferiores a 50 mm de alh¡ra-
Nota:
Contêineres marítimos não são cobertos pela Diretiva de Máquinas da
EU e marcação CE não é exigida nesses contêineres. No entanto, os
conjturtos de içamento devem ter a marcação CE, confo¡me a Di¡etivapara Máquinæ-
--f-i-m--{-a-N-o-t-a-
7. Placa dos Contêineres
7.1 GeralContêineres devem possuir uma placa de dados e uma placa de
inspeção. As placas devem ser feitas de material resistente, e
devem ser bem presas extemamente, da forma projetad4 para
evitar remoção não'autorizada ou acidental. As placas devem ser
colocadas em uma port4 ou, em contêineres sem portas, em
local proeminentè.
Rebites de alumínio são considerados inadequados como. meiode fxação em amöiente ofshore, e não devem se¡ utilizados.
As informações nas placas devem ser escritas em inglês; (urn
segundo idioma pode ser feito à escolha do proprietário).
O texto será marcadq permanente e legiYelmente nas placas em
caracteres não menores que 4 mm de altura-
Nota:
A placa de dados e a'placa de.inspeção po__dem ser combinadas em umasó placa
-Êi.¡¡-:-di¿-|r[.s-f:¿:A-placa de dados não deve ser removida do gontêiner, mas.c¿tso
ela esteja ilegível; ela.poderá se¡ óubstituída por-outra idêntica-A placa de inspeção.;pode ser.substituída'quando não houvermais espaço para iegistrar.inspeções.
7.2 Placa de Infgrmações
A placa devera ter um títulg
"PLACA DE.INiIORMAEÕES. DE CONTÊÑER IT,TENTTO
. DNV'2:7-1".
Nota de Orientaçâo:
!sþ _marcaSao pode selçoinbinada com.a E?rcãçã.g.conforne EN 12079-1, então
ficria
'"lAcApE ßrFoRMAçÕES MARTflMO DIW 2.7-llEìl
-fi:E::¡:a::Nilt-a-.d+-ô.r:i-e-n-!a-9ã-o- . ì.....\,_::.-::_..r---,:l'. :,.,_. ....i.
A placa de inform4çõeS dêvti conter as'æguintes informações: '..; ;., .:.
a) Nqme do fabricante,b) MêlAno defabricæ4o., ' r :
c) Número de'série do fabricante:ãi Mqij"'bil*t.i-"'CEl'iiJ a¡ggl¿ ¿ep.içto daes.linga : -
e)Tara ': , '' "-. .. ' " '... '
0 Çaigà úiil (kg):e carga útil da pleitafomra intermediária (Se
aplicável) :
g) Número do certificado DNV e selo da DìIV (ver 5:6)h) Temperatura de projeto
Um formato recomendâdo de placa é mostrado na Figura 7-1.
^r^f ñ1 ñ^.î / ^r.,i,-- -^1 _ 27_tt\ur il rd l,/dr õ uEt Lr¡ rLdçdL1t-,-;l 'Ia,ìa
25
pr..\c1 f)F- r\spEÇåo DE CONTËINER ñfARiTIllfO - DNV 2.7-1*
Nome do fàbricmte:Mês,/ mo de fàbricação:N" Seriai do Fabricæte:Mæs Bruta Máxima:Tæ:Caga útil: ContêinerPlatafoma intemediá¡iaN'Cenificado:Tempemtm do Projeto:
' máximo da eslinga
no alto de 7.2
FiguraT-lPlaca de Informaçõs
7.3 Placa de Inspeção
O cabeçaiho da placa de inspeção deve ser
..PLACA DE INSPEÇÃO DE CONTÊINER MARÍTMO DNV2.7-1"
Notâ de Orientâção:Esta marcação pode ser combinada cÆm a mårcação conforme EN 12079-3, então
ñca¡ia*PLACA DE DADOS DE COI.ITEINER lr,t¿RÍrruO O¡W 2.7-11û:112r{079-3?.
-f-i-m--d-a--N-e't-a-{-e--Gr-i-e.n-t-an-ã-o--A placa deve conter as seguintes informações:
a) Número do contêiner do proprietáriob) Nome do proprietrárioc) Data da última inspeção.
Pa¡a evitar conñ¡são, a placa não deve constrir a data da próxirnainspeção: Devêm spr feitas prepa¡açõe¡, n4 placa para' fqilitarma¡cação permanente para registr?,¡; um mínimo definsp-eçõpsi
Um formato recomondado pma a placa de irispeção é mostrado-- D:---^. t
^. .. '::..: l:a :
Figura.7.2Pl¡ca de Inspeção
Nota de Oricntação 2:
Contêineres com menos de 30 diæ de cenifìcação não devem ser embtrcados em
instalaçöes ofshore, exceto se previmente acordado com o embacador.
-f-i-m-d-a--N+t-a-d+--O-r-i+-n-t-a{-ã-o-
8. Conjuntos de Içamento
8.1 Requisitos GeraisO conjunto de içamento (eslingas de corrente ou de cabo de aço
e manilhas) deve ser especificamente projetado p¿Ira uso em
contêineres marítimos, e normalmente nãÒ devem ser removidosdo contêiner, exceto em caso de substituição.
As eslingas devem ser conectadas aos olhais de suspensão no
contêiner por meio de manilhas. Os pinos das manilhas devem
ser piesos para evitar a abertura das manilhas-
Nota:
Quando um contêiner de sewiço ou outro contêiner ma¡ítimo forinstalado por um longo período em uma instalaçäo marítim4 o conjuntode içamento pode ser retirado pelo tempo da instalação.
-f-i-m-d-a-N.o't.a-
KgaKgKgKg
"c
cle içanientoconjunto deveou equivalente,
gm. um contêiner forser feito conforrne a
e deve ser marcadó e
e Certificação de Conjuntos de
[m ca,da inspeção perióitiça{ou Þuqa, gttumarcaéa conforiheid€scrito na cláustila 9.2. -
Nota dè Orient¡çãq l:Usuáiios dos contêhäes devem consi<leri a placa de ¿lados coîiq pø:"as pit^o-faciedasttuaçãodaccrtiûcação. . ], '
-f-i-m-d-a-N-o-t-a-d-e-Gr-iqn-t-a-ç-ã:û--Êi*i¡L-d-¿:\ait-a+ .'' t..
ó.1r*¡"to d-os Conjuntosdê lçariento ' l-
As êslingas devem ter capa;idade .sufic¡erifq parâ.seu ânguloideuso pretendido. Em to{os os casos,.eslingas'de quato pemàs
devem ser classificadas como .as eslinlas de três pernas.
Normalmente, o ângulo da pema da eslinga da vgrtical para
edlingas de duas e quatro pemas deve ser de 45o, porérL ângulosmènores podem sçr usados. Em nenhum Caso a eslinga deveserprojetada com um ângulo.de pernas nairertical màior que 45o.
naFigaruT-2:
i
f,
26 Norma para Certifica ção - 2 7 -1
Ab ril I 20O6
Pa¡a iàcilira¡ () inanusùio c mclìlo¡ar iì scguranail ú llcriiilncnteaconselhável usar uma perna c\tn (superior) com unl uiel e¡ouelo acima do master link. O elo superior deve ser dimensionadopara facilitar a conexão do gancho no cabo do guindixte.
Notâ:
E recomendado que o ma:ter link a ser conectado ao sa¡cho doguindaste tenha as dimensões mínimas de 270 x 140 mm
--f-i-m--d-a--N-o-t-a--O conjunto de içamento deve ter comprimento suficiente parapermitir um fácil manuseio pelos operadores. O elo superior oumaster link deve ser capaz de chegar a uma altura não superior a
1,3 m acima do fundo do contêiner quando a eslinga estiverpendurada no lado comprido do contêiner.
Quando eslingas de duas pemas forem escolhidas parafunciona¡em òomo eslingas de quatro pemas- elas devem sercalculadas como para eslingas de quatro pemas. Ver também 8.6para os requisitos especiais de marcação.
Nota:
Quando 2 eslingas separadas de duas pemas forem usadas, o ângulo navertical não é o mesmo que o ângulo entre,as 2 partes.
-f-i-m-d-a--N-o{-a--As tolerâncias permissíveis das manilhas até os olhais de
suspensão estÍio em 4.4.1.
O Apêndice E contém exemplos de como escolher as eslingas deiçamento e componentes do conjunto de içamento paracònjuntos de içamento padrão e não padrão. Este apêndicetiimbém ipclui tabelas com os limites de carga de trabalho paraeslingas de cabo de aço e conente simples, de duas e quatro
:lernas.
E:3.l Dimensões e Resistência dos Conjuntos de lçamentoPà¡aperrnitir a amplificação dinâmica que é experimentada emiçamènto'rii?rítiiho em condições de tempo e estado de mar
.adyesqs; o limite mínimo de carga de trabalho, WLL.¡' dosconjuntqs de iÇ-ar¡eato para contêineres marítimos deve se¡detel4þado para o conjunto de içamento e cada um de seus
. compQnentes,, confoúne os requisitos abaixo.
A taÙela.8.i'deve sei usada para determinar o'limite mínimo de' çqrga dg itr-abalho, WLt"ù para conjuntos de içamento. Nestatabel4'a.c,Tpapidade de ùm contêi¡rer é multiplicada pelo limiteda'carga de trabalho: Este fator de melhoria reflete as cargasdinemibas:øiêionais em icamentos marítimos. O fator demêlho¡ia- ;i maioï par¿ tontêinçres leves porque esses
iontêinefes e_Stão'zujeitos às amplificações dinâmicas mais
'É.e,y-qas;,Pirê pputgirer€s,com capacidade aÎé 200Qkg o WLL.¡0
úäd foi'e,äièuladìiúslrndo'o fator-de melhori4 mas, em vez dissõ,
u"*Uqo iäioin¡íiimo ¿ädo ira Tabela 8.1.
:
-,., ::
I-¿bclr ll-l Determin¿ção do LimÍte de e Traba
i l,rpacrdude
i ús,)Fator de Melhoria
Limite de Carga deTrabalho Mínimo ftYLL^¿J
(t)i00 7.00
r 000 7.00r 500 7.002000 3.500 7-00
2500 2_880 7203000 ?,600 7.803500 2.403 8.414000 2.207 8.834500 i¿ .835000 766 8.835500 766 9.716000 766 0.596500 '133 1.267000 700 )07500 .666 2.s08000 -633 3.078500 .600 3.609000 .567 4:109500 .534 t70000 i0l 5.010500 t,479 55?1000 457 6.021500 ;435 6.s02000 .413 6.952500 .391 7.383000 Jhx 7-79
3500 a4lr' 8-18
4000 )¿ 8,544500 -3UZ I.E85000 l2E0r 9205500 r267 9.@6000 t254 20.066500 20.477000 t ¿¿t tf|
7500 21248000 ¿0t 2t;8500 ..rl _ l8l 2l;97 ..' . -
19000 1;174r, ;-, 22t3t.19500: 1.t61 ¿2:ø,20000 --1. 48 'a ,620500 43, ,1 t421000 19,21 500 "'t J,.: 24_39
22ffi0 l;130 '24-i86:t2500 ;126- ,2533
23000:¡23500 l , ¿625 "'240/00 17, '2( 70 .\
24500 I 08t, 27:15',' 250UU l;104 27.59,.
Nornra para Certifica cão - 2 7-7
Abrii / 2006
27
(-) r l,lL,; :¡iclir,,r:rc¡ \\ i.-l-,:r,r i¡ I ¿bcla 8- 1 e usado parade¡erminar o ra¡n¿nho nominal de c¿da pane do conjunto de
içarnenio. e é aplicado a rodos os componentes e conhgurações,ou seja- para eslingas simples. de duas e quatro pernas, comqualquer ângulo. para manilhas. elos e acoplamentos-
Para capacidades de contêineres intermediiários, os valores
limites da carga de trabalho podem ser interpolados.
8-3- l.l Conjuntos de lçamento Padrão
Eslingas de Corrente ou Cabo de Aço de Quatro Pernas
Eslingas com pernas a 45o da vertical. Lingas principais (5"
perna) são calculadas como pemas simples.
Eslingas devem òer selecionadas a partir de uma normareconhecida para eslingasde içamento, ou através do certificadode aprovação de tipo da DNV, e devem ter o WLL pelo menos'grande como o WLL-¡' da Tabela 8-1. O Apêndice E incluitabelas com WLL para eslingas de corrente e cabo de aço
baseadas na EN 8 l8-4 e EN 13414-1.
ManilhasO limite mínimo de carga de trabalho de cada manilha (WLL)deve ser calculado. conforme a Tabela 8-2; onde o WLL.¡ é
determinado pela Tabela 8-1.
Se uma eslinga de cabo de aço for projetada baseado nas
propriedades do cabo de aço. isto pode ser calculado conformeindicado no Apêndice E, exemplo 3. Sapatilhos e virolas de
tamanho apropriado para a dimensão do cabo de aço devem ser
usados.
832 Componentes de Conjuntos de Içamento8.3.2.1 Eslingas de Corrente
Eslingas de corrente devem ser conforme EN 818-4 grau 8 ououtra norma reconhecida- Outros graus podem ser aceitos após
consideração especial.
8.3.2.2 Eslingas de Cabo de Aço
Eslingas de cabo de aço devem ser confonne EN 13414-1 ououtra norma reconhecida
Cabo de aço grau 1770 ot 1960 deve ser usado. O limite de
cruga de úabalho pode ser determinado baseado no grau do caboespecificado.
O cabo de aço deve ter 6 araines, e ser do tipo 6xl9 ou 6x36;
, .ppdendo, aiid4 ter alma de fibra gu de aço. _
As tenrünaçõèS das pemasde cab-o d9 aço devem possuir'olhaisprçsos por virolas com'sapAtilhog e cimprürcom.a EN 1341l-3' öu outra norma reconhecidd-
16771\,. o4
As ma¡lilhas devem ser selecionadas a partir de uma nor,m4
reconhecida para martilhas e componenlès':de içaÍneúto;.du.apártir de um. certificadô de aprpyação de tipo.da ÐNV,,e-dpyeslìter o WLL pelo menos grande cômo o \VtL" da'Talielia:8-2;' ,',: , -
8.3.t.2 Co;njuntos Qe lçamento Ñão Podr4o ', ' ' . :1,';'.¡' "'' 't
: ;
.ser
Onde:
WLL,¡' : conforme determinado na Tabela 8-lô: o ângulo da pema da eslinga na vertical.
ComponenteS (corrente, cabo de aço, manilhas, elos e
acoplamentcis) com WLL, exigidos devem então serselecionados a partír de norrnas reconhecidas ou certificados Ceaprovação de tipo da DNV.
Para conjuntos de içamento com perna simples, lingas þrincipaise master links, oWLL exigido = WLL,¡..
acciplirmento se danifique.nafalhar quandoìforçpda para a
, -f-i-m;d1a-.f-o-t-a-8.4 Materiais
Os aços devem cumprir com as exigências para m¿teriais.denormas reconhecidas, devemiter boa maleabilidade em baixastemperaturas e ser capazes de suportar cargas dinâinicas.
Tabela 8-2 Limite Mínimo--de Carga de Trabalho ds Man¡lha.lwLL-ì
WL] . Mínimo Exisido para a ManilhaEslinga de 4
neml Eslinga de 2 pernas Eilinga simples
WLL-;JI3 x cos 45') WLL-;,(2 x cos 45") WLfáh
Cada componente de um conjuntd de èstiigepoae sêr cathtàaoindividualmente. Isto pode ser necessário casg o ângulo & p,"itra
da,eslinga seja diferente de 45o, caso a ç$ing" *jq assi¡hétïieaou se componertgl não ladqão fo¡em ugaoos. L 'i' '.: ',..i,.i,.1,,']
Eslinga de 4remr
.Eslinga de 2 pemas pslii¡gai'sinplbs;
WLL-;/13 x cos ßì WLI#J(z x c¡s $) Wl.l-
r:;.: i
lr
'.:j.. :,,... .j, ..,.'.:.., lì .- ' ' ..it,,':;.,
28 Norma para Certificação - 27-L
Abril / 2006
()s ltctls.ic cr';rrcnits- ai()s- i:liililiiì.::ì.'.ri"í:ii!ilìL'fll{ìì li\'lìl .''
resrados para impecto pcltt iitcl,'i' ' .:e i:it:¡lte l,l ' -'¡':r ": (nlill:l''
cm V). de acordo com i.l.i.,\ ielì-rpcrrìlllra.ie testc ue ;mpltlt'deve ser iguat à temperatura do ar .ic projero 'f¡ c I média
mínima de energia de impacto dcve scr de 42J. Ctlntudo- para
componentes soldados (correntes. elos- etc-)- é suticiente
somente ter amostras de teste de impactt'r na solda com o cha¡lio
centralizado na linha de fusão. A posição da solda deve ser
precisamente identihcada por meio de impressão com um
reagente adequado antes de cortar os cha¡fios. A média mínima
de energia de impacto da solda deve ser de 27J'
Materiais em cabos de aço, virolas -e sapatilhos devem ser
conforme as norrnas aplicáveis.
A galvanização só deve ser feita sob o controle do fabricante do
componente.
Mateúais utilizados em cada componente individual do conjunto
de içamento (ex: correntes. curvas e parafusos para manilhas'
elos e cabos de aço) devem ser fomecidos com certificados de
material de trabalhd rastreáveis (certificados de inspeção- tipo
3.1), conforme aEN 10204.
Outros itens, como sapatilhos e terminaís devem ser fornecidos
com certificados de material conforme EN 10201, relatório de
teste, tipo 2.2.
8.5 Certificados Para Conjuntos de lçamento e
ComponentesOs certificados exigidos em 8.2 para conjuntos de içamento e
seus componèntes dèvem cont€r as informações especificadas na
norma relevante do produto, juntamente com o que está
especificado em 8.5. I ou'8,5.2,, conforme apropriado.
Oi números dos certificados do conjunto de içamento
normalmente dgvem ser incluídos na página 2 do certificado do
contêiùei niarítimò, e certificados anexados a este. No entanto,
se o proprietárioou operador tiver um sistema para rastrear cada
contêiner e çonjunto de içamento, outros procedimentos podem
ser usados.
E.5.'1'Certifi cados de EslingasOs certìñcadcis de eslingas'de corrente ou cabo de aço devem
pelo mpnos inp-lUii "s
seguütes informações:
,- Nomë do fabrióante;,marca,e localizaqão.: Dâtàde érdssáo do certifièado (preferivelmente no formato
ISO..AAAA.MM,DD)
- Númeródo'cerfificado da eslinga
- Referência ao certificado de aprovação de DNV
i)rli.ll conjLtnto de eslinga-s montadas. referência aos
ccnitìcirdos d¿u manilhas.
O Âpêndice J mostra um exemplo de como um certificado para
csÌingas de içamento se Parece.
8.5.2 Certificados de Componentes
Cenificados de correntes. manilhas; master links e conjuntos de
naster links e acoplamentos devem pelo menos incluir as
se guintes i nformações :
- Nome do fabricante, marca e localizzção.
- Data de emissão do certificado (preferivelmente no formato
ISO' Ardd{-MM-DD)
- Número do certificado
- Referência ao certificado de aprovação de tipo de DNVquando relevante.
- Descrição do componente
- Informações sobre qual norma a eslinga estil seguindo
- Referência aos certificados ou especificação do material,
inctuindo a composição química e propriedades mecânicas.
- Resultados dos testes especificados na norna relevante do
produto, inctuindo esta Norma para Certificação.
- Registro do número de identificação único ou marca do
componente.
- Aslinatura do vistoriador da DNV e do fabricante de
quando o certihcado foi emitido segundo um acordo da
MSA com a DNV.
O Apêndice K mostra um exemplo de como um certificado para
componentes para conjtmtos de iç¿mento se Pafece.
8.6 Marcação de Co¡juntos de fçSmqntoOs diversos componentes no conjuntô de içàmento devem ser
marcados conforme a.norma aplicável.
As manilhas devem ser indelevèlmente ma¡cadas com. umaidentificação única
Nota:
Tal marcação deve sei aplicada usando estâm¡æ de baixa comp¡es5ão'
cuja alnrra deve ser de no minimo 5 mn¡ e po3icioladzilongè de áreas de
.riotçor de tração maiores, ou sej4 apficadas':na seção ieta do co¡po,
adjacente ao olhal-., f-i-m-d-a--N+'t-a'+
As eslingas. devem ser marcadas com uma etiqueta de
identificação perrnarlentementer presa ao cqnjunto supe-rior da
eslinga- Uri.r exemplo é'mostrailo naliitira,S-l' A etiqueta deVe
ser feita de metal, com a m4rcação:perm4n€nte em bâixo relevo
ou estampada A etiqueta'deve ser,8'larìps paç.9¡lirigas de
corrente grau 8 è ¡edondas,para eslingas de cabg de aç9".1-O texto
deve ser perinanentemrjnte e leþivelment€'marcado na etiqueta'
com caracteres não menqres que 4 mm de altura-
Qupndo duas esliúgas de duaÈ-psnias'.þÈþ selecionadgs Para
funcionarem como eslingas de 4'pgmas, arhbas devem ser
ma¡cadas conioime a eslinga dê.4 piírnq¡.,
A marcação na etiqueta de eslingó de -corrente e cabo de aço
deve incluir:
- quando aplicável: a marca CP.
- referência a esta Norina para Certificação"
- o número do certificado e, se aþlicável, o número de
identificação único da eslinga2)
- o número de pernas
- o diâmetro da corrente ou cabo de aço uiilizado, incluindo aperna superior, se houver.
- WLL do conjunto de içamento.
- ângulo máximo das pernas da eslinga na vertical
- número de identificação de cada manilha
I ) Esta marcação deve ser "DNV 2-7. I "A marcação pode ser combinâda com a marcação conforme
EN 12079-1, então "DNV 2-7.lÆN 12079-1"
..r¡ìiliirts .ic qullquer teste
r,c.:,ii¡c¡s epós tratatnento il quentetìnal tl¿ propriedades
de 'tipo
quandg releYante.I ÈScricæ âà:"il¡nea: iiicluindo o rnimpro .de identificação
' - üiiico- oùmarca íeferêncià, à marca' de identifi caçãô'única
dè cada componente único'(se,n-ovos'componentes forem
instalados aniè-s,ila ¡e-certif,cação' fazet referência ao
lnúmero de certifiôado anterior e a marca de identificação' f-i"â ¿lor novoS:componentes.
- Tamanho ë compúmento nominal da eslinga-.- iimite de cârga dé trabãlho (WLL) e o ângulo projetado na
veftlcel pEa esliigas com vá¡ias per-nas..
- Data da fabäcação e re-certificação da eslinga
- Confirmàção dp que a eslinga descrita foi projetada
fabricada e testadâ conforme a Norma pan Cettificação 2-
7.1.
- Assinatura do vistoriador da DNV e do fabricante de
quando o certificado foi emitido segundo um acordo da
MAS comaDNV.Além disto:
- Perz eslingas de cabo de aço, o grau dos terminais e cabo,
junt4mente com informações sobre qual norma a eslinga
está seguindo.
- Para eslingas de corrente, a marca do grau, juntamente com
informações sobre qual norma a eslinga está seguindo. Para
eslingas de corrente montadas por sold4 referência cruzada
^^-^ . ^-at{;. _^= -t _ 2 7 _Itlulrild iJdrd LE¡ LilìLctol
Ar.¡.i¡'f006
29
Iii :;n r/ùz Lturl ,r a.ÌÍiiia:r(l\ -{ruJ iill:iìllger di\L'rsos conJunlos
dc ic¡mcnto. poricrlt sÈr nccdssário incluir tautt-l o número do
ceiliÛùado quânto o rìúmerLr ,ic identit-icação único, para se ter
uma identificação única
Para marcação de inspeção na eliqueta nas vistorias periódicas.
ver 9.4.2.
Um exemplo de etiqueta de identifìcação para- eslinga de
corrente é mostrado abaixo.
1
9. Erames. Testes e Reparos Periódicos
9.I GeralAs condições basicas para manter a vaiidade do certificado do
contêiner estão em 2.5.
É responsabílidade do proprietario ou rep¡esentante apontado-
reter a certificação atual para cada contêineb providenciar a
inspeção periódic4 registrar reparos, modificações ou alterações
substanciais na identificação, etc., bem como manter registros
adequados para assegurar a rastreabilidade.
Nota:
Caso um contêiner não tenha sido usado e tenha excedido a data da sua.
inspeção periódic4 ele deve ser inspecionado antes de ser usado. O
mesmo se aplica a contêineres parâ æwiço ofshore que tenham ficado
em serviço em uma instalafo marítima depois da data de vencimento da
inspeção.
--f-i-m-d-a-N+-þâ-Antes de realþar o exame ou tpste periódico, o inspetor deve
consultar o certificado inicial e, se possível, o último relatório de
inspeção.
9.2 Inspeção, Teste.e Reparo dos Contêineres
9,2.1 Cronograma de Exames.e Testes
Os contêineres devem ser periodicamente exaninados e
testados, confQrmê o cronog{ama listado na Tabela 9-1. Ovistoriâdor poderá solicitar outros testes e exames adicionais, e
até mesmo o.desnionte, se for considerado necessário.
Notâ:
As autoädadei nacicinais têm exigêircias maiS rigorosas para inspeç@s
periódicâs.. .:' . , -¡iJ¡¡1-4-¿*N-o-..t-a- -
- l. ,':.
Figura 8.1Exemþlo de etiquetà de ideútilicação para eslinga de:coÛente -. '
Frente dr efiqueta de identificação .
l) Marca CE e referência a esta Norma Pa¡a Cenifiìação .
2) 4 pernas de 13 mm, I linga principal de22 mm (exemplo)
3) Marca do fabricante4) Ângulo da eslinga5) Tamanho damanilha '. '6) WLL
Figura E.2Eñmplo de etiqueta de identificação para eslinga de corrente -Costas da etiquetâ de identifieaÇão
1) Número do certificado (e número de identificação único, se
aplicável)2) Coluna I: mârca do vistoriador, sufixo de inspeção e data
da inspeção periódica (deve estar no formato AA-MM-DD)3) Coluna 2: número de identificação da manilha4) O nome do proprietário pode ser incluído opcionalmente.
''¿:xnhte,{IÃA|i.nèitîi¡irto:',1
.:ir¡rbiøj|:'-¿iu¡i¡i.:ipi:=:,
',sú#¿Áíãò!:
';Sítfuo,. (efi¡,:.:ñarQlrq.e.iiå¡iìtQ)i',
Eni.ihtervalos'nao:supengF,!
.a-tr2 meses . -
vj
:Eih. iiritervalos'qæ'íuPeii,¡rsi-,á{8'iiik'irË::i: I
; ,i.l*';j;:',--s..;J-ii¡.
:ii;l#,,::t.i-¡:i . ',t,
,'r ::;;iì;r. .. :
ì{,':$lirì¡''.'. r; "i.ìi, r;ij:t,
Quândq um teste de i(:apdnto*é necessfui-o,;o'teste não des@tiiôe o'exàmé visual lcompleto deyêm:.sel ámbos re'iliza4ös' após' o
testedé,içarnento.' :, , ., ,t.)..-' .', !
9.2.2 Inspeção Visual
9.2.2.1 Geral
A inspeção visual deve ser feita-extêma e internamente no
contêiner, sem crlrgq para assçgurar que'ele esteja adequadopara uso.
30 Norma para Certificação -27-tAbril / 2006
IOdILJ rS PanCS qUt SUpOnenì J Jlìrqír- i:::)aaiiriiìì,'lii'lÌ (:iìi.iiitii:ìda b15e. rlevem scr inspcci,'naju<. i)irril .(':l;cineic: i(ìnlequipamcntos lìxos, o vistoriador de ve dcicrminar -\È r) iìùùSSr) ùs
paftes que suportam o peso é adequado.
A.inspeção deve ser realizada em uma situação que otèreçailuminação suficiente e outras tãcilidades necessírias parapermitir que ela seja feita com segurança e eficiênci¿r- Afacilidade deve incluir meios adequados de içar e sustentar ocontêiner para fins de inspeção na sua parte de baixo.
9.2.2.2 Marcação
As marcações e placas devem ser verificadas para assegur¿r queelas estejam atendendo as exigências desta Norma paraCertificação e outras nornas e regulamentos relevantes.
9.2.2.3 Soldas
As soldas na estrutura primária devem ser inspecionadasvisualmente para assegurar que esteja livre de defeitos visíveis.
9-2.2-4 Olhais de Suspensão e Pontos de Amarração
Todos os olhais de suspensão e pontos de amarração devem ser
ifispecionados visualmelte quanto a distorções, danos mecânicosou qualquer outro sinal de desgdste ou sobrecarga
9.2.2.5 Est.rutura .A esfutura deve ser inspecionada visualmente quanto à
corrosão, danos mecânicos oú deformações. danosas.
9'.2.2.6 Travas de PortasPortas, estruturas, yedaçõ.es, dobradiças, trancas, etc. devem serinspecionadas visualinèritë e a sua. funcionalidade deve serverificada pdra assegurar que estejam funcionando de maneirasatisfatória, qem q!¡ç sejariecessário usar força indevid¿
9.2.2.7 Piso
O piso deve ser. i.n5pecionado para' se verifiÒa¡ se ele não estátleformado e,tenha sinais äe desgaste ou sobrecarga- Os meiosde drenagerr¡ Sê h'öuver,lclevem ser inspecionados, è os orificiosdevem estar livres de sujgirá
9,2.2.8 Enèaixèi d9 Gadop-de Enpilttadeira
Os-. qúatro "ìruiìrr,dévend,.sei,
inspeciofados visualmente porderitro. .,,, ,,'t.. ' '
, Noø¿eO.¡.otiøo¡'..i.: . .
äJä*ä.¿çl#nän"Èén oo.þfieoie rião':são.pinraias por dehro; e podem
Sufixo T
Sufixo VN
nelo meäirs eauivalent¡is ao:orieinal. . 'i-, ':. . : ¿ '- YOq.reparos dçvem ser anotadoi.iro'eeftificado e o relatório doreparg déve sèianeÌado ao csrtifibadö.como Apêndice.
Caso qm contêiner seja reconstuído; reparado cqm materiais. ,íliferentes ou perfis .com seções cri¡z¿¿as diferentes, ou
mòdificado significantemente de outra forma (iircluindo um
- aumento'de capacidade); ele deve ser re-aprovado, e novos testes
de protótipo conforme 4.6 podem ser requeridos, e um novo'certificado emitido- O certificado antigo deve ser marcado com"Cancelado" e anexado ao certificado novo.
9.2.5 Marcação da Placa de Inspeção
Na conclusão sati5fatória do exame e/ou teste, a placa de
inspeção, descrita em 7.3, deve'ser marcada com a data dainspeção, a marca do vistoriador e o sufixo relevante, conformedetalhado na Tabela 9-l
ir.-ì ji¡sr)cr':1ti. -ieste e Reparo dos Conjuntos delr.'lritento
9.3.i Cronograma de E.xames e Testes
Os coniuntos de içamento devem ser inspecionados eminrervaìos não superiores a I ano, conforme o cronogramalisrado na Tabela 9-2. O vistoriador poderá solicitar outros testese exames adicionais, e até mesmo o desmonte. se forconsiderado necessário.
Na conclusão satisfatória do exame. o vistoriador deve verificarse o conjunto de içamento está marcado conforme detalhado naSeção 8.6.
Quando o cronograma exigir um teste de carg4 qualquer examenão destrutivo e inspeção visual deve ser realizada após o testede carga.
Manilhas que não sejam presas ao conjunto podem serinspecionadas independentemente da eslinga. de içamento. Asmanilhas que forem presas ao conjunto devem ser inspecionadascomo parte da eslinga de içamento. Ver também 9.4.
1.,
Tabela 9-2 Cronograma de Eiameò e Testbs de Conjuntos deIcamento oara Contêineres.Marítimos
Tempoou
intertalo
Tioo de Insoecã
Aplicnel a
lesle derçamento
coÍiodescrito
em4.6-3.i
Erame NãtDesfrufivo@ND) dosolhaß de
suspercão2)
Inspeçãõvinal
Suful(a -ser
marcadtina
plaæ)
Emintemlosnão
superioresa 12 meses
Conjmtode
içamèntocompléto
N/A NiA Sin v
'Em
interyalosnão
superioresa 48 meses
Componentesda eslinga e. elosde
'Fæçao'excluindó as
Taûto END qita¡to'tdede cârga (testè confoime
nomaaplicável) I.Sim.'
Pernas d¿.
ëslinga demrmte
Tanto EI:ID gyLrTg rlgste
l.:-g€c.ãga -sid.: VìrI ou-'Î
Mmilhài. , N/A N/A I sftr V¡-APOS.
rcpafo oualtemção
Lo¡Juûtode,
içatriento/.mmnleto
Sin., - Sim, T
Oa¡iifiødas:¿a estr4ry p,ribAia ãe urå.contêinçr, ele deve ser
' 1eice.$ñcãito,.,I;to,.l-o<te,.ürclq" -¡1q ,test" dþ resistênciá. A-¡enp.-v-açfloO9..rçlùo.'d9;p?iiles¿anifi"ca¿aÈãevê.serfeit¿usaído
e exame'j-i:.:
hl^/.¡- ^--^ -^--ifr^^-^1. 2j.7r\ur¡rrd Potd lçt LtrtLdçd\'. l..ii / lnnÁ
aaJI
l.Ì.i.ó l1¿niihas
\laniiha-s devem se r inspecionada.s "
isualme nt¿.
9.3.'7 A Marcação da Etiqueta do Conjunto de lçamento
Na finalização satisfatória do exame eiou teste. a etiqueta deidentificação da eslinga- descrita em 8.6. deve ser marcada naccluna I atras da etiqueta de identificação, com a data deinspeção. a marca do vistoriador e o sufixo relevante conformedet¿lhado na T ab ela 9 -2.
Caso as manilhas sejam substituídas, a coluna 2 atnás da etiquetadeve ser revisada ou a etiqueta substituída.
9.4 Inspeção, Teste e Reparos em Contêineres-Tanques
Contêineres-knques marítimos que são certificados paraprodutos perigosos, de acordo com o IMDG Code e*ão zujeitosa inspeções e testes periódicos a cada 5 ¿uros, e a inspeções e
testes periódicos intermediáL¡:ios a cada 2,5 anos.
Tais inspeções e testes, que só podem ser feitos pela DÑV ogoutros órgãos certificadores autorizados, deve incluir o tanque,seus acessórios, a estrutura do contêiner e ,seu conjunto de.içamento e as placas de dados e marcações. O-s itens que
normalmente devem ser inspêcionados estäo listados noFormul¡írio DNV 49.05a: Relatório de Inspeção / Certificado deRenovação de Contêiner-Tanque / Tanque Portátil.
9.5 Relatórios de Inspeção
Quando, ¡a opiriião do vistoriador, um contêinere seu conjuntode içamento estiverem adequados para o.serviço, um Relatóriotie I¡speçðo deÍe ser èmitido. Caso os contêineres e ôgnjuntoide,içamgnto sejam inspecionados separadamentç,,relatóriös'separadoS de¡rem ser usados, e. se manilhas que não são presas
ao :conjuhtci foiem inspecionadas separadamente da esliingarde;içamento, outro relatório pode ser usado para as manilhas. -,'
Os relatórios de inspeção devem ser anexados ao ceniticado docontêiner ou inseridos no dossiê "Como Construido".
O relatório de inspéção deve conter, pelo menos- a seguinteinformação: i
a) identificação do contêiner/conjunto de içamento (incluindonúmero do proprieùário do contêiner).
b) nome do proprietírio, ou representante designado.c) número do certificado.d) data e número do certificado de exame anterior, nome da
pessoa que o emitiu e do empregador.e) o massa bruta total em quilogramas aplicável ao teste de
içamento em todos os pontos e o método do teste (quandorelevante)
I detalhes do END realizado (quando relevante)g) declaração de que o contêiner/conjunto de içamento descrito
foi completamente examinado e que os detalhes estão
corretos.h) ;f.;d;;t4 quando apropriàdo, a qualquer relarório emirido
ao pro¡rietário, fgito a partir do procçl:g de teste.li-{speção,
i) confirmação de 'que;'
+ Placa de InspeçãoÆtiqueiø do
- gonjunto de.lçaqents foi ma¡éada."j) AaIa da inspeçflo (a dà&i do relalório ta¡nbém deve ser
mostráda casordeja diferente.dadata dç lnspççãô).k) a ma¡ca da DNV e:ã,assi4atruà e marca de identificação
única do vistoriador.
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32 Norma para Certifica ção - 2 7 -L
Abril / 2006
Apêndice,\l-ista de Referências
4.1 Normas parâ Contêineres
- Norma para Certificação DNV No. 2.7-2 - Contêineres de
Serviço Ofßhore;
- Regras DNV para certif,rcação de Contêineres de Carg4
- prEN 12079-l - contêineies marítimos e conjuntos de
içamento associados - Pa¡te l: contêiner marítimo - Projeto,
fabricação e marcação,
- prEN 12079-2 .contêineres marítimos 'e conjuntos de
içamento associados - Parte 2: Conjuntos de lçamento -Projeto, fabricação e marcação;
- prEN lm79-3 contêineres marítimos e conjuntos de
içamento associados - Parte 3: lnspeção, exame e teste
periódicos;
- ISO 668 - Contêineres de Carga Série I - Classificação-
dimensões e índices:
- ISO 116l - Contêineres de Carga Série I - Acessórios de
canto -Especificações;
- ISO 1496-l - Contêineres de Carga Série I - Especificações
e teste - Parte l: Contêineres de carga geral para frrs gerais;
- IS-O 1,496-3 - Contêineres de Carga Série I - Especificações
e teste - Pa¡te 3: Contêineres-Tanques paralíquidos, gases e
granel seco pressurizado;
- ISO 14964 - Contêineres de Carga Série I - Especificações
e teste - Parte 4:Contêineres não preszurizados para granel
seco.
4.2 Regulamentps Internacionais -
- CSC - A Convenção . Intemacional Pa¡a Contêineres
Seguros;
- IADG Agde - O Código Ma¡ítim-o Intqrnapional para
Produtos Perigosos;
- MSCiCirc.860 - Direhizes pqra aprovlção de contêineres
marítimos manusçados, dm ma! gberto;
- Diretiva ATEXI94/9ÆC - Equipamentg.dçstinado ao uso em
Atmosferas Potencialmente Exþ[osiúas;- - Código,de prática segirra de,transporté dç cargas e pessoas
em embafc4ções de sqlmrSltg ofshar.é,(OSV Cgde)-
4.3 Normas para MateriaÞ .:-EN 10002"1,- Materiai¡ Metálic<iS - Teste de Traçãg - Parte
. : l: Método de Tesæ (em temperaturaram- Þiente) '
EN {0025, -, :Produto$ Laminadosla Queqte de aços
eshuturais gão ligados .-, Condições Téqicas dej Fomeõiinentoì
j ' :-, ir.-",r.\t-- r':,:t' , : '
EN t0ilti.t"-ì !¡odriìog 4m.þiãris S"Quente em aços
estruilirais'sòldáveis de gr'amrlação fina.- Parte.l : Condições
' Geraisd.eFomecimçnto- -:'; ' .
- EN l0ll3-2 : Produtos: Laminadps,.a.Quentp èm 4ços
ësruturais so,ld-áveis de granul¡rç{o.fþ I Partg 2:..Condiçoes
de .Fomecimenio pam açpg nörmalizqdod|ços laminados
nonnalizados ' , .
.- EN 101Ï3J -:?¡gdutop Lamþadps a Queite em aços
èsruturais soldáveis de gr-¿nulação fina'Partè 3i Condições
de Foáe¿iménio par¿i.irói-t¡'¡i;ados ternio-mecânicos
- EN !0045-l - Materiais Metálicos - Teste de Impacto
. Charpy-Pa¡te l: Método de Teste
- EII 10088 - Aços Inoxidávèis -''Parte. 1: List¿ de Aços
Inoxidáveis._ EN 10164 - Produtos de Aço com propriedades de
deformação melhoradas perppndiculares à superficie do
produto - Condições Técnicas de Fomecimento
- EN 10204 - Materiais Metálicos - Tipos de documentos de
inspeção.
- EN 10210-l - Seções estruturais vazadas e acabadas aquente de aços estruturais de granulação fina e não ligados.
Requisitos Técnicos de Fomecimentô
:.'. .,1 ,')-, .tcùcs csÍruturris soitiada: moldadi¡:l iiitr.:c rrc¡s Ìsii-i.rii.rfais,ic grurulação iìna e não ligaiios.iì.clui::ilrls Iriinie,rs Jc ittmecimcnto
- EN I 0250-2 - \'loldes abenos forjados de aço para usos em
engenharia cm seral - Parte 2: Aços especiais e de qualidade
não lieados.
- EN 10250-3 - \'foldes abertos forjados de aço para usos em
engenharia em geral - Parte 3: Aços especiais ligados
- EN ISO 7500-l - Materiais Metálicos- Verificação de
máquinas de teste estiítico uniaxial. Máquinas de Teste de
tensão/compressão. Verificação e calibração do sistema
medidor de força-
- ISO 209-l - Alumínio forjado e ligas de alumínio -
Composição química e formas dos produtos- Parte l:Composição química
- tSO 630. - Aços estmturais - Chapas, ba¡ras laminadas,
barras. seções e perfis.
- ISO tl61 - Contêineres de Carga Série I - Acessórios de
canto - Especificações:
- ISO 3755 - Aços de carbono fundido para usos em
engenharia em geral.
- ISO 10474 - Aço e produtos de aço - Documentos de
Inspeção.
.{.4 Normas para Soldagem e Soldadores
- EN 287-l - Teste de aprovação de sbldadores - Solda de- fusão - Parte 1: Aços;
- EN 101 l-l - Soldagem - Recomendações para soldagem de
materiais met¿licos - Pirte l: Orientações gerais para solda
- ;"^i ti:::2 - Recomendações para soldagem de materiais
metálicos - Parte 2: Orientações para aços ferríticos;
- EN ISO 5817 - Soldagem. Juntas de äço soldàdas porfirsão,níquel, titânio e suas ligas (excluída a Soldagem por feixe de
eléhons). Níveis de qualidade para imperfeições'
- EN ISO 9606-l - Teste de aprovação de soldadoies - Solda
de Fusão - Parte l: Aços
- EN ISO 9606-2 - Teste de aprovação de solcladores: Solda
de Fusão - Pa¡te 2: Alumínio e ligas de alumínio
- EN ISO 15614.1 - Especifiôação e qinlificaçãg ,de
procedimentos de soldaçm para materiais metáficos - Tgste 'de procedimentos de sgldagem - P'erte l: Soldaãeæ de aþscom arcó e a g:ás, e soldagem d9 níquet e ligas de niquel comarco
- EN 30042 - Juntas, de alumínio ç suas ligits soldáveis
soldadas, por fusão com arco. Orientaþo pâra níúeisl dti
qualidade para iùperfeições
- .ANSVAWS Dl.l - Código {e Soldêgem Estrqtural : Aço *- Código ASME para Caldãiras e ReiãrvatóriOs:Èressuriø¿tis
SeçãolX-Qualificæõesþara'Sol@gémeB¡aggem .
4.5 NorÍhas para Inspeçlo e ENP - .'
- EN 473 - Princípios gerais e certificação dq pessoal p,qra
END; ''' : I.
- EN 970 - Exame rião desfr.uÍivo de sqidai poi,ûr-São'1"Ex!rûe r
visual; , ' ,'"'
- EN 571-l - Teste-ùão destutivo. Teste de Penei¡ação.Princípios gerais;
- EN 1289 - Exame não destrutivo'de soldas. Teste tlepenefiação de soldas. Níveis.de aceitação;
- EN 1290 - Exame não dêstrutivo de soldas. Exame 'de
soldas por partículas magr,réticas;
- EN 1291 - Teste não destrutivo de soldas. Teste de soldaspor partículas magnéticas. Níveis de aceitação
- EN 1435 - Exame não destrutivo de soldas. Exame
radiográfi co de juntas soldadas;
- EN l7l2 - Exame não destrutivo de soldas. Exame por
ultrassom de juntas sol{adas. Níveis de aceitação;
- EN I7l4 - Exame não destrutivo de soldas. Exame por
ultrassom de juntas soldadas;
- EN 12517 - Exame não destrutivo de soldas. Exame
radiográfico de- juntas soldadas. Níveis de aceitação.
f:l
Norma para Certificação -27-1Abril / 2006
33
,4..6 Normas para Conjurttos de icamento
- EN l34l t - Terminações para cabos de aço - Segurança -
parte 3: Terminais e segurarìça do terminal
- EN 13414-1 - Eslingas de cabo de aço - Segura¡ça - parte
l: Eslinga de cabo de aço
- EN 13414-2 - Eslingas de cabo de aço - Segurança - parte
2: Critérios dè segurança e procedimentos de inspeção
- EN 13889 - Mairilhas de aço forjado para içamentos em
geral - manilhas em "D" e manilhas curvas - Grau 6 -SegurançaEN 1677-l - Componentes para eslingas - Segurança - Parte
1: Componentes de aço forjado - Grau 8
- EN 1677- 4 Componentes para eslingas - Segurança - Parte
4: Elos, Grau 8
- EN 8184 - Corrente de elo curto para içamentos -Segurança - Parte 4: Eslingas de corrente - Grau 8
- ISO 2415 Manilhas forjadas para içamentos em geral -manilhas e manilhas curvas
-:::i;eci;Ìcirçãtt i--cderal dos Estados Unidos RR-C-271 -
\{¡¡iilirri-s. i-ipo l\i. Cla-sse 6
,4'.7 Ðiversos
- ISO 9001 - Sistemas de Gestão de Qualidade - Requisitos
- lSOilEC 11020 - Critérios Gerais para operação de diversos
ripos de órgãos que realizam inspeção
- Regras da DNV para Classifica$o de Embarcações
- BS 8118 parte 1 - Uso estrutu¡al do alumínio - Código de
Prática para projeto
- ISO 8501-l - Preparação de substratos de aço antes da
aplicação de tintas e produtos relacionados - AvaliaçãoVisual da limpeza de superficies - Parte l: Graus de
Femrgem e graus de preparação de substratos de aço não-
pintado e de substratos de aço após remoção de camadas
anteriores de pintura
- ISO 898 - Propriedades mecânicas de amarrações-
'i,';ttl:','i: ','. -.r,,.,
,
aÁ . -- . - --t{i ^^ -= ) _ 2 7 _1,i\r/ rc lJd¡¿ Lçr t|rLdudL
Abrit 12006
Apêndice BEremplo de Contêiner Marítimo
CONJUNTO DE ¡çAMEr-lTO
GRADE I.ATERAL SUPERIOR
CHAPA DO TETO(ESTRUTURA SECUNDÁRn)
GRADE DA EXTREMIDADESUPERIOR
OLHAL DE SUSPENSAO
I AcESSÓRIO DE
CANTO rSO
COLUNA DE
CANTO
GRADE LATERAI-
INFERIOR ,
TRAVAS DAPORTA
DOBRADTçA
PORTA
Figura B-lContêinèr pari carla em ger4l
ENCAIXES PARA GARFO
Norma para Certifica ção - 2 7 -1
Abril / 2006
35
Apêndice Clnstruções e Exemplos cíe Cáiculo de
Resistência
C.1 Cálculo da EstruturaConsiderando que estruturas secundá¡ias (paredes. teto) não
devem ser incluídas nos cálculos de resistência um modo
preferível para verificar a resistência total do contêiner é fazer
um modelo de viga tridimensional. Caso a modelagem MEF seja
usado, apenas elementos da estrutura primária devem ser
incluídos.
Antes de gerar o modelo devem-se levar em conta qiÌais
elementos esfufurais incluir. Essa deve ser basicamente a
estrutuia prim:íria da unidade, como definido em 1.4.5.
Considerações especiais devem ser feitas, por exemplo. se. há
vigas removíveis, portas, grades superiores, etc. ou se estão
parafusados ou não-contínuos.'Um bom procedimento é caiculara resistência sèm levar em consideração as partes removíveis.
Uma avaliação de ci¡mo as deflexões da estrutura remanescente
influenciarão a esFutura removívél / mecanismos de travamento
{eve então se¡ feita Caso a estrutura removível seja incluída no
cálèulo de resïstên,ci4 uma análise cuidadosa da capacidade de
transferência de forças e 'läomentos deve ser feita antes do
cálculo/modelagern
D,epeqdendo da geometri4 detalhes especiais podem também
precisar de verificação atravé; da utiliTação de modelos locais
ou ciílculos 'manuais . baseados . nas informações resultantes
geradas a partir do arquivo de resultado, por exemplo, MÈF ou
c¡íLlculos detalhados.
O modçlô deve'ser_çarrggbdo o mais realisticamente quanto
possível. Quando um equiþamgnto,com uma iárea' de ocupação
Figûrq,C:l r
fcemento e¡ú 4 Pontos -'.. : . . '- l
C.2 Cálculo dg Forçe de Cisglhamento nos Enèaixes de
Garfos de.Empilhldei¡a:n. Giade Lale-ral Inferior
A força de cisalliamento.pode induzir a fratura na longarinalateral-porlcausa da fedujão da,rirg4 de cisalhamento na grade
latçraL por caùsa do encaixe do garfo de empilhadeira- Quandoiçado pelos olhai-s,de'susþensão, a ¡á¡ea de cisalhamento vertical
na tra¡¡ia acima e abaixo do'encaixe do garfo de empilhadeiradeve ser suficiente pam absbrver a força de cisalhamento. Mas é
gerálmente mais crítico para o projeto quando o contêiner é
içado pelos encaixes de garfos de empilhadeira. Então, somente
a fuea vertical la grade lateral,r acima dos garfos de
empilhadeir4 sorá eficiente.
j:Dçfriìiì:ì iirel Lluc ser instaiado. cargas pontuais podem ser
Lrsarir.is :io-s rnotielos dc vigas. 1Em modelos MEF, podem ser
usacias cargas que descrevam á¡eas de ocupação). Caso
conrrário- a carga deve ser distribuída uniformemente nas vigas.
Para carregar o contêiner da forma mais realisticamentepossível. o conjunto de içamento também deve ser iniluído no
modelo. Devem ser usados elementos que não transñrammomentos de flexão. (Terminações com dobradiças ou vígas
com momento de inércia próximo azero).
As condições limítrofes aplicadas ao modelo são importantespara atingir bons resultados. Elas devem ser consideradas para
cada contêiner e cada caso de carga individualmente. Mas comoregra
-eeral, para Casos de Carga de 4 pontos e de 2 pontos, o
contêiner só deve ser fixado no ponto de içamento. Devem ser
aplicadas cargas. quando necess¡á¡io. Para alguns progfiImaselementos, para tornar as equações de matriz solucionáveis,podem ser usadas condições limítrofes apoiadas em molas pâra
transformação nas direções x e y nos cantos inferiores. Veja a
Figura C-1. Pa¡a contêineies carregados simetricamente, istoinfluencia¡á os resultados num grau muito pequeno. Para
contêineres com carg¿ìs assimétricas, o centro de gravidade deveestar alinhado com o ponto de içarnento.
Sempre lembrar de checa¡ se a força de rçação nos pontos de
içamento confere com a carga total. Exemplo:
Por isso, é importante qqe seja deixada área de. cisalhamento
vertlcal suficientê na grade lateral na direção dos encaixes dosgarfos de empilhadeira, Quando não houver ;área de
cisalhamento suficiente acima dos encaixes dos garfos de
empilhadeira deve ser adicionada á¡ea de cisalhamento verticalextq por exemplo, como mostrado na figura C-2.
NB! A iírea nos flahges inferiores e superiores não deve ser
incluída como aréa de cisalhamento no calculo do esforço de
cisalhamento.
Tabela C-l - Condições de limite para içamento de 4 pontos
x-trans- y-îans; z-ïana. x-ro|: y-roI. Z-rOt.
Ponto deiçmento
fixo ñxo 6xo tivre livre Iiwe
Cantos
inferioresþlON/m
mk=l0N/m
ml¡vre üí're livre livre
36 Norma para Certiíicacão - 27-I,r¡i'ìl i 2006
Area de cisalhar¡entopera kFmento comencaixes de garfode empílhdeira
fuea de cisalhamenbpara içamento comoltnis de $Jsoensão
a) Içamento pelos olhais de suspensão
FigureC-2Área de ciselhamento nos encåixes de garfos de empilbadeira
Exemplo C-l: Içamento pelos olhais de suspensão
t: F
- Acßalhmento
Onde:
F : Força de cisalhamento na grade lateral do garfo de
empilhadeira (garga a ser baseada no \y aplicável)
Aisalhmmto : Área vertical òima e abaixo de cada encaixe
de garfo de empilhadeira\y : fator de carga para içamento em,{ pontos :2,5
C.3 Cálculo das Placas da'Parede e da Porta
Çònforme mencionado n o 4,4,7 as paredes e portas devem ser
capq¡es- de suportar uma cargà' intemä-de F*,': .Q.S*P*g
distribuída uniformemente por toda a supefioiè, sçm sofrerdefornàagão permanente.
b) Içamento pelos encaixes de garfos de empilhadeira
Para alguns contêineres pode ser considerado necessá¡io
verificar a resistência (ex: para grandes painéis não-rígidos).
Dependendo da geometria e apoio, fórmulas aplicáveis a placas
planas seriam aceitáveis.
Para contêineres com paredes cornrgadas, um reforço com
módulo Z de seção equivalente, como a comr-eação com
espaçamento s, pode ser feito para fins de cálculo. (Veja a
Figura C-3)
Figura C-3Painel Corrugado
z=h.t( h +slcm'7 L3*." " )Onde 'h', 't' e'sl estão em cm
r
Norma para Certificacão -21-7Abr-Ìi / lCCS
3l
apêneiiee i)Frojero do ûlhal de Suspensão
Além dos requisitos basicos em 4.4. l. o projetista de contêineres
marítìmos deve leva¡ em conta o seguinte:
D.l Posição do Olhal de SuspensãoOs olhais de suspensão devem ser posicionados no contêineipara prevenir. tanto quanto possível, o risco das eslingas de
fìca¡em batendo no contêiner ou sua carga durante o uso normal-
Olhais de suspensão devem ser projetados de modo a permitir omovimento livre da maniiha e terminação da eslinga de sem
fìca¡ batendo no olhal de suspensão. Eles deven¡ tanto quanto
possível. ser projetados para evitar da¡ros caudados por outros
contêineres-
Olhais de suspensão que são dispostos verticalmente e alinhados
em direção ao ponto central podem normalmente acomoda¡
variações nos ângulos das eslingas, ou sej4 um conjunto de
içamento com pemas a 45o da vertical pode ser substituído por
um conjunto de içamento mais longo, forma¡rdo um .ângulomenor na vertical sem qualqtier efeito prejudicial aos olhais de
suspensão ou ao contêiner.'Caso os olhais de suspaisão gstejaÍl
posicionados em ângulo na vertical, eles não podem acomodar
qualquer variação no ângulo da esling4 e as pemas devem
sempre ter o comprimento exato.
Contêineres que são projetados para ter o centro de gravidade
compensado em relação ao cento geoméfico podem ser
dotados de conjuntos de içamento de comprimento assiniétrico,
de modo que o contêiner fique na horizontal quando içado. Caso
o conjunto de içamento seja assimétrico, os olhais de suspensão
dedem estar alinhados em direção ao centro do içamento.
D.2 Projeto
Olhais de suspensão que são parcialmente encaixados erñ partes
de elementos estruturais geralmente são considerados
preferíveis, mas ouúos projetos podem ser avaliadog,.para
aprovação.
O projeto do olhal de suspensão deve levar em conta o tamanho
e forma das manilhas que vão. ser' utilizad¡is.'Uma vez-quq o-
olhal de suspensão tènha sido p¡ojét4do, âpenas trm'tame¡ho 9emanilha servira para ele.
Considerando que manilhas vêm em tama¡hos padronizados, oprojetista deve determinar o tamanho das ma¡ülhas a ser usado
antes de projetar os olhais de suspensãö. Ele deve levar em cönta
a espessura:do pi4o da manilh4 a largura intema e compiimgntqdd manilha,çb'iispâço livre necessá¡iÒ :þaãcncaixar rimaq!-lhlc ;
Maniltlas em "Di ou em nrco (Omggq) sao nonnalm.Slteprojetadas de alo¡do com yn do.s padrões comuns, us{dos.
inteniacionalmenie (EN 13889, Especificação ,,F,9deral- {os -
Estados Uäi4os Rn-C-ZZt ou ISO'2415); Ennèuntp,'álg¡r¡rs'fabriò¿intes de manilhas' uSàrir seus piópriirs'padiões,. comprojetos e tamanhós diferentes de m4gilhas. Tainanhos-paalrao
de manilhas, de adordo com o EN 13889; sãb dados ña tabela a
segU[. : --
I trb€lâ lr-l - lanilhas PedrãoL¡mite de Carga
de Tmbalho
@LL)Itoneladdsl
Diâmeffodo Pinor
(nn)
LarguraComprimqrto
inlemo denmilhas "D"
lññl
Conprinento
pino (nn) amas (nn)
t?5 19 27 À1 57
4.75 22 3l 52 65
ó.5 25 36 65 76
8.5 28 74 .8805 32 46.5 83 t0l12 J) ll,5 87 108
lJ-) 38 104 t26T7 42 60 I15 139
25 50 '74 I39 168* De acordo com 8.3.2.3 os pínos da mmilha devem ter uma tolerância de -
0/+3 % no diâmeüo.
Nota:O Limite de Carga de Trabalho nominal de manilhas do mesmo tamanho
pode variar devido ao uso de materiais com diferentes resistências. A EN
13899 é para manilhas de Grau 6, mæ também é possível projetar
manilhas de acordo com. por exemplo, a EN I 6774 (para componentes
de içamento fo{ados de grau 8) combinados com os tamanhos padrão
listados acima-
-F-i-m-da-N-ot-a-
Como manilhÍIs com pino roscado não são permitidas (ver
8.3.2.3), os olhais de suspensão devem estar localizados de
modo que haja espaço suficiente para encaixar manilhas compino, porca de segurança e contra-pino.
D.3 Resistência do Olhal de SuspensãoDe acordo com 4.4.1, as tensões márimas concentradas no
orificio (efeitos de geometria e tensões de contato) devem estar
2 vezes abaixo do limite mínimo de deformação especificado,isto é, 2 x \ na carga de projeto. O método abaixo pode ser
usado para determinar o tamanho mínimo do olhal de suspensão
que satisfaça esta exigência:
as bordas não devem exceder 2 x R* na carga de projeto.
Métodos mais.refinados poderq certamente, ser utilizados, caso
um projeto de olhal de suspensão otimizado seja necessário. Em
tais c¿rsos, os cálculos devem ser submetidos juntamente com a
documentação de aprovação. .
Os dois critérios a seguir devem ser atendidos:
DH'=t=
Caso as chapzis laterais presas com cordão de sôlda sojamwadaspara obter a espessura do olhal de suspensão exi$da etil 3.4.1
(folga enfe o olhal de suspensão e o interior da manilha) elas
não devem ser levadas em cohta na. equação L O critério de
tensão de contato pode ser calculado usando a espessura totâl do
olhal de suspensão e as chapas laterais
l¡,
; ß!li:=,,. 'H" -
38 ^^-^ 1^-.::t---= . _:7_'r.r\urrtd Pdl d Lcr il¡rLd!dLAbr-ii I1006
Apêndice ECálculos dos Conjuntos de [çamentoPa¡a auxilia¡ aos que necessitam de seleciona¡ conjuntos de
içamento de acordo com a Seção 8 desta Norma para
Certificação, este Apêndice incluí diversos exemplos de cálculo
e seleção de diversos tipos de conjuntos de içamento para
contêineres marítimos. Ele.também inclui tabelas com WLLspara eslingas de correntes e ðabos de aço em diversos ângulos de
pemas, baseado em correntes e cabos de aço padrão.
E.1 Exemplos de Cálculos
Exemplo l:Selecionando um conjunto de içamento padrão: Eslinga de
corrente (45') com linga principal.
Escolha de uma eslinga de corrente e manilhas para um
contêiner com Massa Bruta Maxim4 R : 12 toneladas, com
eslinga de quatro pernas, ângulos de pemas 45o.
Dimensões da corrente:
- DaTabela8-1, vejaWLL.¡' =16,95 toneladas;
- Da Tabela E-1, coluna para eslingas de quatro pernas'com
45o, selecionar um valor de WLL de pelo menos 16,95
toneladas;
- Veja a dimensão da corrente das pemas na coluna,daesquerd4 16 mm;
- Da Tabela E-1, coluna para perna simples,.selecioné umvalor de-WLL de pelo menos 16,95 toneladas;Vej4 a dimensão da corrente para a linga principal. nacoluna da èsquerd4 25 mm.
. Dimensão damanilha:
- Da Tebela 8-1, veja WLL,¡' = 16,95 toneladas;
- Da Tabela 8-2, veja 'WLL,
. WLLò= ) 16.95 . :7.99'toheladâs
3 ' cos ¿SS
- gelegio-ne uma nìanilha,.,c9m WLD.de pçlg menps.T¡9.9
'toneladas de.'urÍra nonna (ex: EN' 13E89)' our!e.-.qm
' , Ceø-n9ado,dè.Áprov¿içãp dç:Tìrpo ¿a DNV (que..pòd9r'Sø
énôonfiado no seguþte endefeço da intemet, h.ttp://exchange.Onv.comftari4. '-
'E5!ingç,dg çsçs¡16 padrãô são normalmente montadà!-com
sold4 e'os iamanhos dos cqnjunJos dç mastei links e 4 elos (i.e,- elo "rincipa! e inqgrmgdiárilÐ para ç¡li¡gas de gòrré¡te pa*ãosãô selecionailosþèi<i.falricantede eslingàdøcorreité,', -r_.i..i-..... ;
E¡gEþlo2_. ", ..'. t,
. I ' ' . :. -- - .:. :, I
Montando um.conjuntô de iþ¡iIenlo não-'padÉão: Eslinia de
co¡¡énte coÏ, ôgqr¡to {¡ n.foa dè3.0o¡ com lþga pringipal,: .,,
Vöni¿u uma eslinga de conr Je- urir.co¡têiner.com Masé4 . ' '.
Bruta M8im4 R: 7,5 toneladas, com uma eslinga dgQ-uatio :
" ^ j'": sa3Oodavertical.pçrnqs,:flfigulo q9 Perna . 1. :. , .
¡ Master link (elc suoerior¡
+ Linga Principal
+ Conjunto de 4 elos(Master Link + elos
intermedÍários)
Perna da Eslinga
Dados requerido3:
MasSaBrutaMáximo: R:7.500kgAngulo da perna da eslinga: F
: 30"Configuração: t Quatro pernas com
Figura E -1Eslinga de Corrente de Quatro Pernas - Eslinga de lçamento comLinga Principal
Dimensões do master link:
- Na Tabela 8-1, ver WLL,¡' : 12,50 toneladas
- Selecionar trm master link com um WLL de pelo menos
12,50 toneladas, de. uma norma (ex: EN 1677-4) ou de umCertificado de Aprovação de Tipo da DNV.
Dimensões da linga principal:
- Na Tabela 8-1, ver WLL.¡' : 12,50 toneladas;
- Da Tabela E-1, coluna para perna simples, .seleciona¡ umvalor de WLL de pelo menos 12,50 toneladas; -: Ver dimensões de c'orrente para a linga principal na colunadaesquerdà,20 mm
.
Dim..ensQeq do conjunto de 4 elos:
- 'Da Tabela 8-1, ver WLL,¡' : 12,54 tonelaclas;
- Selecionar um conjunto de 4 e[os coni WLL de:pelô menos- 12;50 toneladas, de uma norma (ex: EN 16774) ou de um' Certificado de Aprovação de Tipo da DNV.
a
. Nbta d.e orientação:' Orieqiáçãò: OS,eios intermediários podem ser calculados separadamente,
' u5ardo da.fórmula. seguinte:'. ij r' úLL¿¡o¡*;** 'wtl-* ..
2.òosc,.: '
- Oir.i"' wLL; é retiødo,da Tabela 8-i, e ø é o ângulo da.dos
,. elQsinte-rmediário¡;na Vertii,al.
., . .:F,i-ril-da:-n-o-t:a-de-:O-r-iæ-n-t.af-ã-G-
¡DimêlisQes dâ.perna da esliiga:
--: Na,Tabela 8¡!, vei WT-L,¡': 12,50 toneladas;':- Ða Tabela E-1, ioluna p4ra eslingas de quarto pemas com30", selecionar um valor de WLL de pelo menos 12,50
toneladas;
- Ver dimensões de corrente para a linga principal na colunada esquerd4 13 mm.
Dimensão da Manilha:
-'Na Tabela 8-1, ver WLL,¡¡. : 12,50 toneladas;
- Na Tabela 8-2, ver WLLsWLLs: WLL.I.- = 12.50 = 4'81 'toneladas
3.cosp 3.cos30o
linsa
I
I
Ir,
Tipo da eslinga:
principalEslinea de corrente
39Norma para Certificacão -27-1ebril / 2006
- S¿lecione uin¿ Ila.rtiiil¿ conl i'Ìnì \'r'Ì-l- ie Ì)ci(ì iììcllrlj i-S I
toneladas. tie uma norma (e x: l::-\ illl89) otr 'i¡ illlCeniticado de Aprovação .te'fipo da DNV.
Exemplo 3:
Montando um conjunto de içamento não-padrão: Eslinga de
cabo de âço com 37,5" de ângulo na perna, com linga
principal.
Monta¡ uma eslinga de cabo de aço para um contêiner com
Massa Bruta Miá.xima R : 17 toneladas- com uma eslinga de
quatro pemas, angulo das pemas a 37.5" da vertical.
Dados necessários:
Massa Bruta Máxima: R = 17.000 kg
Â"gulo da pema da eslinga: g:37,5"Configruação: Quatro . pemas com linga
pnnclpal
Tipo de cabo de aço: Cabo de aço com alma de hbra-
gralu 1770
<- Master Link (Elo superior)
¡- Linga Principal
= Ijorç¿ de rupntra mínima do cabo em kN
= iàror que pemite a eficiência da teminaçâo, pam teminaçôes pre$s
com virola Kr:0,9, Pæ teminações corn alçs Kr = 0,8
= I pm esli¡gas de pena simples e linga princÍpal: 2 pm eslingæ de 2 Pemas:3 pæ eslingæ de 3 e 4 pemæ
= ângulo da pema da eslinga m vertical: aælemção da gravidade
- F-i-m-da-n+ça--de-O-r-iå-n-t-a-ç-ã-o--Dimensões do conjunto dè 4 elos:
- Na Tabela 8-1, ver WLL.¡. :20,86 toneladas
- Selecionar um conjunto de quatro elos com WLL de pelo
menos 20,86 toneladas, de uma -norma (ex: EN 16774) ou
de um Certificado {e Aprovação de Tipo da DNV.
Orientação: Os elos intermediáriod podem ser calculâdos
separadamente usandoá seguinte foniula:WLL"¡.¡¡*
Em que o WLL"¡, é tþdo da Tabela 8-1, e ø é o ângulo dos elos
intermediários na vertical..
Dimensões Ca perna da eslinga . . .: . .
-- Na Tabela 8-i, ver WLt6":20,8^6 loneldas; i
- Calcula¡,o IYLL ûecessário para cdda perna u-segdg a
fórmuta dadà em 8.3;i.2: 1 .
WLL necesdário = 2Ó.86 : 8.76: tònçladas
3.cos 37,5o.
!..rIda
afK¡
tr
ß
<- Conjunto de 4 Elos(Master link + elos¡ntermediários)
Pema da Eslinga
- Selecionar um ç4bo de',aço com :WiLI- de pêlg'menos' 8,76
toneladas (Caso cabos ds aço,nflg pad¡onizados tenham:que
ser úsados; ver a'ffñíula Conforme daila Èa¡¿'a, lingaprincipâl)
' . " "".' :- ,-, ' .' ' .' ',', . .'1ì¡i:.I-¡;.
Dirlenslesda$Fl --t--.'. :. ^^ i, .: :,,;:...',, -':,ri.-,,- Na Tabela 8:1, ver WLL.i, = 20,86 ton-eladas
._ _i,.1,-
- Na Tabela 8-3, v-er WI-Ls
'. .j' ' ....:t- . :,-'.;,t.,: ' r':'::: l1:''.,:.^1..: -r. ., ,.. ,, :,.-,. ¡:;;r..'¡r.),i::j:;:a:,,,,.ti. ;, ::'. .'i:,'î.'^:rìi;.!', . r : :
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WLI-= ..BL;ør'Ki' n.' cosß, 5.a
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i;li :'
40 Norma oâra Certific¿ç;c -. . -.
Abr,i i:if-li;
E.2 Dimensões para Eslinga de CorrenteBaseado na EN 8i8-.1
Tabela E-l Limites de Carsa de Trabalho oara eslinsa de 1. 2 e 4 oernas de corrente em diferentes ângulos
TananhoNominal
da eslinga
Limites de Trabalho em tonelados
Eslinga de pema sirnples e
Iinga principalEslingas de quatro pernas a Eslingas de duas pernas c
(mm) 45" 40" 35' 30' 25" 45" 40' J¡- 30" 25"
l0'/ 3,15 16,11 724 11 82 8,6 [4,s1 t4,81 f< tllJ)-l tsSl Is,71
13 sJ0 tr2 1'r', t3.0 13.8 14,4 E.1 8.7 92 9.6
16 8,00 t7,0 18.4 19.7 20.8 2l.E 113 J l3.t t3.9 1{.5TE 10.0 2r2 23,0 24,6 26,0 71 ) t4.t 15J t6.4 t7J 18.i19 tl2 23.8 25.7 27,5 29,1 305 15,8 a l8J 19,4 20J20 12.5 26.5 28.7 30,7 32.5 34.0 17,7 19.2 20.5 21,7 ?2.7)) 15.0 31.8 34.5 36.9 39.0 40,8 21,2 23.0 24,6 26.0 )1 ''
23 r6,0 33,9 36.8 39J 41.6 43.s 22.6 24.5 262 )'7 1 29.0
25 20.0 42,4 46,0 49,1 52-n 54.4 283 30.6 32.8 34.6 JOJ
26 2L2 4s.0 48,7 52,1 55,1 57,6 30,0 325 34.7 JOt / 38,4
28 25.0 53.0 f,/5 6t.4 65,0 68.0 35,4 38J 41,0 43J 45J32 3t5 66.E 72.4 77.4 81.E 85.6 44.5 483 51.6 54.6 57.1
36 40,0 84.9 91. 983 103J 1083 56.6 613 o55 69J 1'' <
40 50.0 106,1 1t4S L22S 129 l35J 70J 76.6 E1.9 86.6 90.6
l) Eslineas com valores de WLL abaixo de 7,0 não podem ser usadas em contêineres marítimos, ref. Iabela 8- Seção 8.
E.3 Dimensões pâra Eslinga de Cabo de AçoBaseado naEN 13414-l
Tabefa E-2 Limites de Carga de Trabalho parâ eslinga de 1,2 e.4 pernas de cabo de aço em diferentes ângulos
TamanhoNominal
da eslinga
Limites de Carsa de Trabalho em toneladas
Eslinga de peina simples elinga principal Eslingas de quatro pemas. a Eslingas de duas penøs a
(mm) 45: 40" 35' 30: 25" 45" 40' 35" 30' 25"
IE 310 1',' 7,8 8t 8r8 e2 f4,81 ts2l [5,61 [5,91 16.21
20') 4,î5 ea 10,0 t0:7 lr,3 ll,E Í621 [6,71 7rl l.) 7,9",' 5-2|l 11.0 t2-o t2-t 13.5 t4.r 7.4 E.0 E5 9.0 9.424 6JO 13.4 t4-5 l5--5' 16.4 -17.1 89 9.7 103 10.9 ll.426 720 f53 . | 6-5, t7J 18.7 19.6 t02 I1.0 1l.E 12.5 l3.l2E 8.40 l7.E lvJ Zal-Ír' 21.8 22ß n.9 -t2s t3.E 145 15.2
32 1r.0 233 253 27,0 ax-6 29.9 ls.6 16.9 18.0 19.t 19.9
36 t¿-fl '29-7 322 t4A 36;4 38,1 19,8 21,4 ,'r', a 24', 25,4
40 l7-o ,36.1 39.1 4lr8 44.2 46.'. 24,0 26,0 27,9 29,4 30.E
u 2t-tl 44.5 - 483 51.6 54¡6 . 57.1 29:7 322 34.4 36.4 3E.r4A 25.0 53.0 .575 h¡-4 -65.0 68.0 35:4 38J 41.0 433 45Js2 29.0 6lJ bó.ó 7t3 , 753 7E.E 41.0 44.4 47.5 50¿ 52.6
56 33.5 7l:l: .77,0 . x2--t ,,ð7.0 91.1 47.4 513 54J 58.0 60.7
60 39.O ' ..t2j 8!h6, :; . 95.8. .AUIJ IUÓ.U .' ss¿ .59.ü .ó3.9 : 67.5 70,7
l) Cabos com valores de WLL abaixo de 7.0 não Dodemlser usadosrrú contêioéres rim¡ítimos, r€f.Tabela 8.1. Secão 8.
t,
4Ir',lorma para CertificaÇão -27'tAbrii / 2006
Ð.J llimensões para Eslinga de Cabo de Açoila-seado no EN 13414-l
raes|ingade|,2e4pernasdecabodeaçoemdiferentesângulosCabo com alma de aço, grau 1770
Eslingas dz duas pernas aEslingas de quatro Penøs aEslinga de pema simples e
,¡ | .'.
, .-- -:-: \ I -1
': - | -' l^ '
ì
42 ^^-^.^.1,t|-^-.) | : -t\ut tIo pdr d Lgr L¡rrlÕLol
r\brii '' 100i,-
Apêndice FExemplo de Teste de Queda
- ^ -^ . ^-+iti-^ -z.l _ 2 7 _Li\u¡ |ild pdr d Lgt tilrududl
Abril,/ 26¡6
43
Apêndice GCertificado para Contêiner Marítimo
ffiEfiffi
Certificado No.:
DBr Nonsrn VnRrras
CERTIFICADO PARACONTÊINER MARÍTIMO
D¡r Nonsre VBrurRs, vERtTAsvErEN J , No-1322 Høtll< NoRWAY, TEL INT: +47 67 57 Sg OÓ, TEETAX : +47 6V 57. 99 11
Formulário No.: 49.07a Ed¡ção: Abril /200¿ página 1. de 2
Tioo de Contêiner Marítimo:
Massa Bruia Máxima (estimativa): Tara: Carga Ut¡l:
Dimensões Extemas (Com. x Larg. x Alt.) Temperatura de Projeto:
No de Aprovaçâo de Tipo da Det Norske Veritas / Referênciá deAprovacão de Proieto:
Projeto de Conjunto No:
Fabricante:
Designação de Tipo: No de Série do Fabricante: Data de Fabricação:
Teste de Produ-ção:Este contêiner ìnarítimo. ou outio dâ mesma série, foi submetido ao seguinte.ensaio:
No de Série do Fabricante do contêiner mar¡timo testaclo: Carga total de Prova (2,5 R): I Dgta do.Teste:
Requisitosmínimos'paraoconjunto.de.içamentol'./...Este certjficado só é válido quando o contê¡ner estiver equipado com um conjunto de içamento aprovado pela DN\f . ,
(Certificados para conjuntos de iæmento/componerites dó conjunto de içamento, pu referência ao registrg do'proprietário, devem ser lístaiiosnaPartez:) .'..'. .: . "',.", ..: .. r i, .. :.: . ., :':l:'.
Diâmetro mln. do parefuso da:mân¡lha:' Fqlor {e:Melhoria:
rConteiner.eS
.',I
Obèervações: i,;,".- I 1- ,i,
#:lir:;jl'¡,: -r ..'-
. ....'1.. ;. _.... .,_";".,,!..r,' '' ':: '1-1.:: : -
.:'t t; :.:::-.:' , ttr t
¡ ':' .'.': .; , . t.' .. .. ,:.
.i¡liti#.lt r"ir,¿"ll :-',tÍ.,; ',t,...:r :iij
':' .ij
. 'i::.:_. :..: . :j i,:i .:
.a....r..;...t -,-.,.r..:...,,.,:.,r.,,..: i. ,(Trtulo¡. ' 'lYistoriaCor
Daiâ:,
Local:
44 Norma para Certificação - 2 7-lAbril / 2C0í;
Certificado No.:
CERTIFICADO PARA CONTÊINER OFFSHORE, PATIE 2
do Contêiner do
' i. .' , : . - ',t .,Ì.;- -f, - r- :''. '.
DET N9EêKEVFRITAS; vERITASVEIEN 1, ñ0-1322 HørtlK, NoRWAY, IEL INT: +47167 5199:00' TELEFAX: +47 67 57
'.:DET NoBêKEVERlrAs, VERITASVEIEN 1' Ño-1322 l-lØ
99 11 '',, : -
Formuláäo l-.1o.: 49.:07á'Edição: Abríl l2O04PâginaZ de2
Norma para Certifica ção - 2 7 -1,
Abril / 2006
ÂE
Apêndice [IEmblema da DNV para Contêineres Marítimos
a-j
I
t,.
^Ê.Norma para Certifica cãa - 2 7'i
;\bril / 2CC,5
åpêndice IMSC/Circ.860
INTERNATIONAL MARITIME ORGANIZATION
4 ALBERT EMBANKMENTLONDON SE1 7SR
Telefone: 0'171-7357611F4 0171-5873210Tdex 23588 IMOLDN G
Ref.T3/1.01MSCiCirc.860
22 dell{.uo 1998
"Hffiïiåffi *åäftr8$f^?",,ÎRTäffiy'
I O Comitê de Segurança Marítim4 em sua sexagésima nona sessão (de I I a 20 de maio de 1998), analisou e
aprovou a minuta revisadJdas Diretrizes para a aprovação dé contêineres ma¡ítimos manuseados em ma¡ aberto,
conforme definido no anexo desta-circula¡.
2 Estas Direfizes são baseadas nas disposições contidas no anexo MSC/CAc.6I3; que foi atualizado para
refletir de modo, mais- claro as disposições relevantes na Recomendação sobre a Interpretação e lmplementação
Harmonizada da Convenião lnternacional para Contêinêres, Seguros (CSC), de 1972, e qme¡tda,(CSC Cüc.100) e o
IMDG Ço(e e as pníticas recêntes de projeto de contêineres marÍtimos.
3 Os Países-rhembros são convidados a leva¡êm essas Eiretrizes à atenção'de toTæ'äS,panei envolvidas na
aproVação, fabricação, inspeÇão e operação de contêineres marítimos. ' -: '4 -Esta Ci¡cular substitui a MSN/Circ.6l3 datada de 8 de junho de 1993.
@)rMo
I:\CIRCWÍSC\860.wPD
Norma para Certificação - 2 7 -1,
Abril / 2006
MSC/Circ.860
ANEXO
DIRETRIZF,S PARA APROVAçÃO DE CONTÊINERESPTMÍTNUOS MANUSEADOS EM MAR ABERTO
O Comitê de Segurança Mæítim4 em sua sexagésima segunda sessão, aprovou as emendas àRecomeqdação sobre a lnterpretação e Implementação Harmonizada da Convenção lot€macional para
Contêineres Seguros, de 1972 (CSC). A Recomendação revisada foi distribuída como CSC/Circ.l00 datada
de 30 de junho de 1993, e foi incluída como r¡m supleÌnento na edição de 1996 da CSC.
O par¿grafo 3-3 da Recomendaçáo sobre a Interpretação e Implementação Ha¡monizada da Convenção
lntemacional pqra Contêingris Seguios da CSC afirma que a Conienção não se aplica contêineres
marítimos que sejam manuseados em ma¡ aberto. Há diversos motivos para sq aplicar parâmeüos especiais
para projeto e testes para contêineres marítim-os:
.l Os testes definidos no Anexo II da CSC são projetados para abrang-e.rem as fo-r,çqt sobrè os
contÇiner_eq geralmente encontados no transþorte marítimo, rlg çar-r,egam.ento gú desçarregarnento
, . eni portôs é' em transporti terestre. Enhetanto, conlêineres màrítimos são uSàdoò ¡iara abastecêr
parlra suprimento multiuso, e são iça{os de e para a instalaçio ofshore;pelos.guindastes dasínslat¿ções: Tais opçr4ções pgfem geralmente ocorrer em condições bástanþ {esfaüor4ieis 4ecliiñl.ede macl'i " -, : ì _-.- '', .' ': .\.. . :
,2 '. \rigas dishibuidoras, iomo'as usadas para.içar contèiíeres òomrms, não'pqilem'¡eriùsåd2rs.iiarâiçar còntêineres marítimos; e
J-.
.3.j,4.,
I:\CIRCWÍSC\860.WPD
üi¡,iør+o .â:þid,,¡rãhêl- e
iI
It
'j;'":.'..;
48 Norma para Certifica ção - 2 7 -1,
Abril / 2006
MSC/Circ.860ANEXOPáginz2
Aprovação
As autoridades certitlcadoras comperentes devem b¿rsea¡ sua aprovação de contêineres ma¡itimos tanto no
cálculo, quanto no teste. Ievando em consideração o içamento dinâmico e as forças de impacto que podem
ocorrer quando manusea¡do em mares abertos.
Projeto
Contêineres marítimos devem ser equipados com olhais de suspensão especiais, adequados à fixação de
eslingas construídas para este propósito conectadas com manilhas. Nos locais em que houver acessórios de
canto instalados juntamente com os olhais de suspensão. esses acessório de canto não são destinados ao
içamento offshore.
para facilita¡ o manuseio em mares abertos, os contêineres marítimos devem ser pré-eslingados. Essas
eslingas devem ser permanentemente hxadas ao contêiner e ser consideradas como parte do contêiner- As
forçà dinâmicas què o.oo.- durante o manuseio de contêineres em mares abertos sèrão maiores tlo que as
encontradas durante o manuseio normal no píer. Isto deve ser levado em conta ao se determinar os
requisitos para eslingas de contêineres marítimos através da multiplicação do fator nonnal de segurança
palã eslingas po. ur fator adicional. O fato de que contêineres leves estarem sujeitos a forças dinâmicas
ielativamente mais altas do que contêineres mais pesados também deve ser levado em consideração.
Requisitos materiais mínimos para resistência a impactos devem ser especificados quaDdo aço de alø -
resistência for usado em, por exemplo. em conéntes, elos e manilhas'.
Considerando que contêineres marítimos podem não ser sempre presos em embarpações supridoras, tais
contêineres devem ser projetados de modo à súportar inclinações de 30o em qualsquer dii'eCões quando
estiverem completamenie carregados. Pode-se assumir que a carga esteja uniformemgple djstribuídà co¡n o
centro de gravidade à meia altuia do contêiner, mas em contêineies paratransporte dèdicado (por exemplo,
contêinerei especiais com estaleiro para cilindros com cilindros de gas em posições fixas) deve-se usar o
centro de gravidade real.
' Devàm ser evitadas partes proeminentes em um contêiner marítim¡ que poss¿m agrurar em outr.os
contêineres ou estruturas. pórtas e portas de visitas devem ser presas parâ evitar aberhua {itante o
transporte e içamento. Dobradiças e mecanismos de travamento devem sel protegi{os corita danos por
Os cálculos de resistência devem incluir içamentos com a eslinga de içamento presa I qualgùer oútro meio
' aplicável para manuseio (por exemplo, içamento com empilhadeiras). Cargas 9". TfTt". nas late¡ais e
fündo dos contêineres também devem ser ionsideradas nesses cálculos e as propri'ed{t: f. impacto devem
ser incluídas nos requisitos para materiais de aço estutural. Enhetanto, os cáIculos, incluindo çquiïâiênciaestátic4-de..çarga',pontuaii,emcombinaçãocomostestesmçncionadosnopará!¡a'frc!3,,devem
: nor¡palmenteserconsideradossuficientes:
' Contêineres.são algumas vezes usados temporariamefrte em instalaçõ€s marítimas !¡as e lutuenjes¡c!{no.
: .rpuçor de armazenamento, laboratórios, estações de acomodação ou controle, 9tÇlSú- dq usi¡dosdessa'
tor"i¡A oq cohtêineres tamþém estarão sujeitos aos regulamentos aplicáveis,a insìtâlações'ofshore,'a1ém
aôs reqúisitos relacionados ao tansporte baseados nessas diretrizes.
t0
lt
12
l
t
f!orma para Certif¡ca ção - 27-L:'.bril 12006
¡C
13
MSC/Circ.860ANEXOPágina 3
Testes
Ao menos um contêiner marítimo de cada tipo de projeto deve ser submetido aos seguintes testes:
.l Teste de içamento em 4 Pontos
Carga intema: uma carga distribuída uniformemente de forma tal que a massa total do contêiner e
da carga de teste seja igual a 2,5 R" onde R é a massa máxima combinada permissivel do
contêiner e sua carga- O contêiner deve ser içado com uma eslinga de içamento pre'sa em cada um
de seus quatro olhais de suspensão com um ângulo na vertical igual ao ângulo do projeto. .
.2 Teste, de içamento em 2 pontoS
Carga intema: uma carga distribuída uniformemente de forma tal que a massatotal do contêiner e
da carga de tgste sêja igual a 1,5 R Um contêiner equipado com 4 olhais de suspensão deve ser
içado por apènas dgis deles situados um oposto aó.outo diagonalme,nte
.3 Teste de impacto vertical
Car. ga interna: uma c¿¡rga distribulda uniformemente de forma tat que a massa total do contêiner e
da carga de testeìseja igual a R O contêiner deve s€r suspenso em um ângulo inclinado com ocanto mais þaixo pelo menos 50 m¡q acima do piso rígldo. O contêinerdève ser então
rapidamente liberado de modo a alcançar a velocidade de pelo menos I m/s no impacto inicial.
,. ,.+ Outïos testeé
Outros testes, projstado¡ para demonstra¡erir a capacidade,dè ury tipo de'contêiner de.suportar
outras {orças de.manuseio ou transporte; taís como.æ descritas nas no¡mas relevantes ou'na CSC,
po¿on "¿i
tu*uè* "iigi¿ottp.la
auto¡áa¿e certificadora cämpetente:- , " ' ' .
O contêiner. marítimo tesøtlô:iào.deve sofrer dano'du deformação Pgrfnangnìte em qualquer dostestes, oqueoincapacitariáâ:serusado-:pararofimrp4r-aoqualf,oiprojeødo. ì,:'., . .. '.' :
Pa¡aj¡sspgurar.lu. *oæitr*S marítimos co,Fr.o mesmo tipo de irojeto sej¿rn,fâþriiados ds.acoido.com op¡o¡eto apforl'ado, a autoridadè certifióadora competente deye èxâminar g têstar;quantas,q¡!{9dps,çotúSidc.rar
nebessái¡iô.
l4
l5
l6
I:\CIRC\MSC\860.WPD
50 Norma para Certificação -27-tAbril/ 2006
MSC/Circ.860ANEXOPágina 4
t7
Inspeção
Contêineres marítimos devem ser inspecionados pelo menos uma vez por ano, conformejulgado necessário
pela autoridade certificadora competente. A data de inspeção e a marca do vistoriador devem ser marcadas
no contêiner, preferivelmente em uma placa fi-xada para este propósito. A placa de inspeção pode ser
combinada com a placa de aprovação (parágrafo l6) e quaisquer outras placas oficiais de aprovação ou de
dados, em uma única placa basica- Deve-se observar que as placas de inspeção em contêineres marítimoscomumente mosF¿rm a data da última inspeção- diferentemente das Placas de Aprovação de Segurança em
contêineres sujeitos à CSC, que são marcadas com a data de validade da primeira inspeção periódic4 e, no
caso de contêineres parte de um plano de exames periódicos (PET), com a data da próxima inspeção.
Normas e regras
.Sabe.se que as seguintes nofinas e regras sobre contêineres marítimos, as quais nem todas cobrem todos os
aspectos ão projeto e testes destas diietrizes, existem ou estão sendo preparadas, e devem ser con$¡ltadas,conforme aprópriado:
- BS 70:12: Código de Prática Padrão Britânico para Inspeção e Reparo de Contêineres Marítimos;- DetNorske Veritas (DNV): Nota para Certificação 2.7-1, Contêineres Ma¡ítimos;
Det Norske Veritas (DNV): Nota para Certificação 2.7-2, Contêineres para Serviço ffihore; e
- prEN 12079: Contêineres Marítimos - Projeto, construção, testes, inspèção e marcação (sendo.
APENDICE
l8
IlCIRC\À4SC\860.WPD
','-^-^a-2i irvui r ro Par d Lqr Lil rLdLél\l-..i| / )^ñl-,_v¡ ¡¡ / .-vvu
)l-
Apêndicc.lCertificado para Eslingas de fçamento de Contêiner Marítimo - EXEMPLO
Certificado No:
<NOME / LOGOTIPO DO FABRICANTE >
CERTTF|CADO PARA ESLTNGAS DE |ÇAMENTO DE CONTÊ|NER MARíT|MO
.,)_t
Fabricante: Endereço:
No de Aprovação de Tipo da Det Norske Veritas: Acordo de Mstoria de Fabricaçãocom a DNV:
Designação de Tipo:
Limite de Carga de Trabalho(wLL):
Angulo das pemas (navertical):
Diâmetro das pemas da eslinga /linga principãl:
Comprimento das pemas:
Descrição da Eslinga: Número ou marca deidentificação:
Eslingas de Cabo de Aço'
Norma de referência: Grau do cabo de aço: -Gíaus dtis terminais:
Eslingas de corrente*
Norma de referência: Grau do material: Refere,þgia ao teste. de propriedadesmecânies aþós Tratamento com Calor:
. "ì::.\'- . j.
Testes feitos na Eslinga:
D-esøição: Fomecedor/Fabricante:
1.' 1ì
Feca ccitifi¡adn ca haceia na Anrnvanãn ¡'lC Tinn da FìNV No .Q- å aniilidn airì'¡nnfnriiri¿{àda n¡iiú arÂmnià'rlcí \fièfóriâde Fabricação no. .i......
Data:
Local:
Carimbo e endosso da DNV<TÍtulo>
Fabricante
*Apagar o parágrafo que não se aplicar
52 ^ ^ -^ . ^-+.,!i - - -< I _ 2 7 --,-I\Ut iltd pér o !ç¡ Lil tLdLoL
Abril / 2006
Apêndice K
Certificado para Componentes de Conjuntos de lçamento* de Contêineres MarítimosEXEMPLO
Certificado No:
<NOME / LOGOTIPO DO FABRICANTE >
CERTIFICADO PARA COMPONENTES DE CONJUNTOS DE IÇAMENTO* PARACONTÊINERES MARíTIMOS
* Os t"r-or "componentes" e "componentes do conjunto de içamento" podem'ser substituídos pelo termo correto,
por exemplo, corrente, manilhq master link, etc.
Fabricante: Endereço:
No de Aprovação de Tpo da Det Norske Veritas: Acordo de Vistoria de Fabricaçãocom a DNV:
Designação de Tipo:
Limite da Carga de Trabalho (WLL): Carga de Prova (PL): Carga de Ruptura (EL);
Descrição da Eslinga: Número ou marc€t deidentificação:
Teste (Prova) de Produção:
Teste realizado: Resultado do Teste:
Relatório de Teste No:
Marcação:
Norma de.réferêñcia: Grau do cabo de aço:
ados de acordo com as Nôtäs para dertificäção da
Det'Norské Veritai no.2.7-i "Certìficaçãó de Contêineres Marítimos de Carga". .
.' , . '' .'' '.:Descr!ção: Marca de identiti:açãô: .No 4ó TA dä,DNV:
.11¡ , .
de aco¡:do com as
Esse certificado se baseia na Aprovaçäo de Tipo da DNV No' S' .'de Fabricação no. ........
.... e:é emitido em conformidade com o Ananjo de Vistoria4
Data:
Local:
Carimbo e endosso da DNV<Titulo>
Fabricante
. - j
Nolnra para Ceriiflca cãa - )- t':Abr-ii ¡ 2006
ANÐXÛ Â
APR.OVAÇÃû Ðtr T'IPCþ ÐE CONJUNTOS DE IçAMENTO PARAC TNTE{N E,RE S IVIARÍTIMOS
53
1. IntroduçãoEste Anexo descreve os procedimentos e condições para
obtenção da aprovaçâo de tipo da Det Norske Veritas para
conjuntos de içamento e seus componentes, para contêineres
ma¡ítimos- Ele também especifica as condições para fabricação e
certiñcação de equipamentos de tipo aprovado-
Os certificados de aprovação de tipo são emitidos para
fabricantes de conjuntos de içamento ou de componentes para
conjuntos de içamento.
Ta[ aprovação de tipo é aplicável a conjuntos de içamento e
componentes que sejam certificados de acordo com o item 8.2'
Conjuntos de içamento que sejam aprovados segundo esta
Norma para.CErtificação podem também ser adequados para o
uso em outras aplicações que não sejam contêineres marítimos.
Pa¡a outras aplicações, as exigências para fatores de seguranç4
documentação e marcação podem ser diferentes daqueles
descritos nessa Norma para Certificaç@o.
2. Escopo
O Anexo I se aplica a todas as partes dos conjuntos de içamentopara contêinerés marítimos. Uma äprovação de tipþ pode inclui¡qualquer dos itens seguintes:
- Eslingas de corrente de uma ou viírias pemas montadas;
- Eslingas de cabo de aço de uma ou várias pernas montadas;
- Componentes para conjuntos de içamento (conenles, cabos
de aço, elos, manilhas, acoplamentos)
Um.certificado de aprovação de.tipo pode se referi¡ a diverso5' . .;
produtos (por exemplo; de tarnanhos,diferentes). , ' . ,1
O anexo é baseado n¿¡s seguintes regras e normas:
- Seção 8 desta Norma Para Certificação; '... .r: .'i.-. .Normç européias para e¡lingæ e componenfes p.4!aì'fins. de,Noffnas europelas para çslmg4s Ë uuulPu¡lçutçr1P!r4ì¡uì usì ì
içamerito. Outras normas para eslinqas "ou 'compoqgltgs: ,: .
também podem'ser aceitas após verificação eipeciA- - . rl'
noconjunto. ' .\a) Especificaçãp. da eslinga de içamento, incluipdo normas
aplicáveis, graus do material, diversidade tte ta¡4aqþog pgr-a
cada componente (exceto pa¡a sapatilhos e virolas);¡
incluindo dimensões, Limite de Car-ga de Trabalho (llLD;Carga de Prova (PI) e Carga de Ruptura (8¿).
b) Desenho do conjunto da eslinp de içamento, e desenho
detalhado de cada componente, c¿so relevante. ,
c) Cópias de documentação do material releva¡rte.
d) Lisø de fornecedores para os diversos comPonentes.
e) Informações das subcôntratadas, caso rèlevante'
Ð Instruções para seleção e montagem de eslingas de içamentopara cada aplicação, incluindo a determinação da resistência
necessá¡ia e seleção de componentes a serem usados, etc.
g) Descrição de todos os procedimentos de fabricação (ex: para
eslingas de cabo de aço: à montagem das pernas da eslingacom terminais, etc. e para eslingas de correote ver 3-l-2).
h) Detalhes da etiqueta de identificação para as eslingas.
i) Descrição dos métodos de teste e procedimentos para todosos testes de protótipo e de produSo rdlevantes.
Pelo menos 2 cópias dos itens listados acima devem .ser
enviadas.
3.12 Documentàção . pâra 'Aprovação de Tipo de
Componentes do Conjunto de lça.mento
elos, conjuntos de elos, manilhas e
deVem
corrente.ou de
b)c)d)
.'; sêr,...t.t.-..
3. Geral'3..1 Docunientação a Sgr
-Envf4da . j: :,. ., , ...t,
,Quando; se 'èstiver::requereúdo. aprov.ação,de.tipo-o(æquere¡tç.:"' ';.deye informar segirndô qúal(ais) norma(s) bs piodutoi dqvgm. , ;,.. der provados; e enùiar a documentação- listada abaixo..' . ' .' , ., ,
' 3.1,1bo.umentáç¡g papa Aþrovaçao ae iipo oeÐsüngas dË' :j"' ,Içameitq ,.: .rr.
Aplicável'. á,eslingas 'de,corrente móntadas,,poi :solda 9ü. ,' . ,
' mecanicamente, e eslinþ d9 cabo-dd aeo. Manilhl só se¡ão . ''conSideradas parte do conjuuto de igÍlento caso'sejam'pr-e-saS ,: ì .
para eslingas de
Norma para Certifica cãa - ? i i.
Abril i 2006
,\ I)N\' ,.icve sei- inibrrnada \obrc novos sub-f'orneccdores ,ie
rnanilha:;. correntcs e elos que não estejam listados no
cenitrcado de aprovação de tipo. A DNV deve ser intbrmada e
analisa¡ os novos fomecedores de cabos de aço. A DNV não
precisa ser informada sobre novos fomecedores de sapatilhos e
virolas. Qualquer outra mudança significativa no produto de tipo
aprovado ou no processo de produção deve ser informad¿
Caso necessá¡io. um novo certificado de aprovação de tipo será
emitido. A renovação de testes pode ser necessária c¿Lso as
mudanças afetem as propriedades do produto.
4. Requisitos de ProjetoO conjunto de içamento e seus componentes devem cumprircom as exigências destaNorma para Certificação, Seção 8, e ser
projetados conforme norrnas reconhecidas para equipamentos de
içamento e seus componentes-
Caso as manilhas sejam presas no conjunto (ver definição em
1.4.9), elas podem ser incluídas na aprovação de tipo de eslingas
de içamento.
Quando as eslingas de corrente ou de cabo de aço tiverem que
ser de tipo aprovado, as eslingas devem ser feitas de correntes,
elos; ma¡rilhas (e-acoplamentos) de tipo aprovado. Quando esses
componentes forem entregues por zubcontatadas eles deveÍn ser
fornecidos com certificados de produto da DNV, baseados em
Aprovações de Tipo da DNV
5. Materiais e Teste dos Materiais'Os aços devem cumprir com os. requisitos de material desta
Norma para Certificação, Seção 8. A composição químic4 testes
de maferial e propriedades mecânicas também devem esta¡ de
acordo com,a norma reconhecida relevante. Aços deven-r ter boa
maleabilidade em b-aixas lemperatuFas e ser eapazes de suportar
cargas dinâmicrìs.
Aços em correntes,, elos, anéis, manilhas e acoplamentos devem
ser testados'para impacto pelo método^ de teste de impacto
ChaW @îtalhe,-em V) de açordo.com3.l e B;4'desta Normapa¡aCertificâção. . ' .
-\ciccir-)iì¿ldû- .icsde .luc ir)d¿rs iLi proprr.'úa.ics rcìlcio;i:.Li;is .l :cì;il.rl\'i::
-se,iun aumentada-s proporcionalmente. ¡Exemplo: Sc uma r,lrlììl;ìi.: : :
aprovada para um þI/LL e MBL maior que o exigi<io pela EN li3E9. o
carga de prova deve ser aumentada proporcionalmente).
-F-i-m--da-N-et-a-
7. M:a,rcaçáo e Râstreabilidade
Eslingas e componentes para conjuntos de içamento devem ser
ma¡cados de acordo com as no[nas aplicáveis. A etiqueta de
identifrcação nas eslingas deve esta de acordo com 8.6.
Cada componente do conjunto de içamento deve ser marcado de
modo que ele seja rastreável ao longo do processo de fabricação.
8. Requisitos Relacionados aos Fabricsntes
O fabricante deve assegurar a qualidade de produtos através da
implementação de um sistema qualidade, no mínimo, de acordo
com a EN ISO 9001. O sistema de qualidade deve satisfazer à
Sociedade C lassificadora-
Também é recomendável que o fabricante ,solicite um Arranjopara Vistoria de Fabricação (n¿tl) à DI'IV, (ver 10.2). Um MSA
é um arranjo de vistoria assinado que desqeve o papel da DNVe do fabricante em retação à vistoria de fabricação e certificação.
Esse arranjo À4Sl é baseado ûos seguintgs elemeitos:
- Um sistema qualidade cer.tificado pela DNV ou outro
orégão de certificação reconhecido Caso o MSI se baseie- em um certifÌcado de sistema de gualidade que não tenha
sido emitido pela DNV, a, Sociedade Classificadorarealizará uma auditciria do sistema de qualidade;
- Os testes e vistorias necessários devem sér procedimentos-padrão incluídos nos þrocedinientos do sistema de
qualidade do fabricante ou ülicádos,no MSA; :
- O fabricante deve ser,experienfe na fa-bricação dos produtosem quesião;
- A DNV deve estar familiârieada com o fabriôante;
- Vistorias para manterìo certifi,cg{!:
Caso seja suficientemçnte abrangéäie, a'nível de escopo, esse
MSA pode incluir disposiçõp:que:pemriiàm ao fabricante emitirtodos os certificados dS Þrogqto.I : : '
Vistorias para manter certifiqdos':dgvegl ser reälizadas pela
DNV nÒs intervalos prescritos. Os intèrvalos npg devem
ultrapassar l2'meses
A temperatura do teste de impacto deve ser igu4l à temperatura
do projeto T¡o mas não dgyel,excgdtr;.1 20cC-.Isto taurbém.se
4plica ao Anéxo,3 - Contêiúeres para Qlünas TÇmperadoq. '
Os testes de impacto devem;ser realizadgs de 4cordo com EN10045-1, fegras para embarcaçõgs da DNV Partè,2, Cagítul9 Iou outa nonia reconhecida- Barr¿s de aço com díâmeEo menorque 13 mm (ex: p¿Ira elos de còtlente) rrlao:prdisam-p.as59r porteste de,impacto. Enffianto; a-escolha:de:materiâis e <l r¡so de
proòésåos'åç. i;aAi'çao-aa*fiaaos ¿èl'em assegrir¿¡ si$cientê:resistência conta impÊctos.-,Caso'o' comp¡iinento do þroduloacaþado (após ry!{ãi ç ratamrnto- de calo¡):sej.4 pequçn4 de4ai5para.permitü a prep:ira(âo lle.co¡põb dè prov4 corpos de p¡ov-à
êspçciais de comprimeriio sufici9n1e devem;røfeäos do mesmó .
riraterial e'com a. m_esmø sofda € f(atamg.nto- com calor; , i , -.
-..:..6. Teste de Protótipo ,' , ' 'Testes de piotótipo- de comþonentesle conjuntos de' esliriplas
devem ser iéAiza¿os no fabiiqi¡¡rte ou em'um laboratório
reconhecido e acomþanhados pelo.vistoriador da Dì'tV'
Os relatórios dos resultâdos.dos testes taniMtrr devem descrever
os testes realiâdos. Certificadds de material devein estar
incluíáos. Eles ilevem incluir os resultádos de testes de
resistência a impactos. Os relatórios de testes devem ser
prepar¿rdos ou endossados pelo vistoriador.
Cömponentes è conjuntos de eslingas devem sêr submetidas a
todos os testes especificados na norma aplicavel.
Nota:Caso um fabricante deseje, ele-pode ter seus componentes aprovados
para um grau maior do que os valores mínimos requeridos pela norma
i
lr.:
Àl^rñ. ^.r- / ^r+,+,-..^1 _ ? I'-t\ur¡rrd Pdr d lcr LilrloçoL
Abril / 2006
55
lni'ormações re laiiva; a crigências ()u lcsr.c: lorl rìtt cscopo deste
¿ìnexo podem ser adicionadas c¿LS() iìcordadL) com o iàbricante.
10. Fabricação e Certificâção
l0.l Teste de Fabricacão
Testes durante a tàbricação devem esm¡ de acordo com as
noÍnas relevantes para eSlingas ou componentes. Quandoestingas forem montadas com componentes de tipo aprovado
(ex: eslingas de corrente com acoplamentos), os conjuntos de
eslingas montadas deverão ser testadas- Veja também a notasobre cargas de teste na Seção 6 deste A¡exo-
Partindo de cada bobina de cabo de aço. um comprimento de
amostra deve ser testado para carga de ruptur4 com as
terminações normalmente aplicadas pelo fabricante das eslingas.
Testes de carga de prova adicionais podem ser realizados de
acordocomoEN 13414-1.
Nota de orientação:
Este teste de carga de ruptura está incluso porque experiências têm
mostrado que para cada tipo particular de cabo de aço a redução de
resistência causada p€las terminações pode variar, e porque falhas ou amá qualidade nos cabos de aço podem ser dificeis de detectar por ouúos
métodos, taís como.o teste de carga de prova. Caso um teste mosÚe uma
redução excessiva de resistência na terminação, mais testes e irrspeções
devem 3er realizados e, se necessário, o.cabo de aço deve ser rejeitadb.
-F-i-m-da-N-o- t-a-de-Gr-i+-n-t-a-ç-ã-o--
O te.ste de impacto de materiais de acordo com a Seçãq 5 deste'Anexo deve ser.realizado em cada lote de fabricação.
10.2 Certificado do Conjunto de lçamento
Cada conjunto de içamento certificado de acordo com a
aprovação de tipo da DNV deve ser'entregue com um certificadode produto, emitido no formulá¡io 40.91a da DNV, ou no
formulá¡io de certificado do próprio fabricante, contendo pelo
menos as informações listadas no 8.5.
Os documentoS mencionados no certificado de produto(cçrtificados de componente, certificados de inaterial, relatóriosde teste, eic-) devem ser mantidos pelo faþricante.
Desde que o fabricante tenha um MSA completo com a DNV, ocertificado pode ser emitido pelo fabricante. Cada fabric¿nte
deve ser enviado para escritório local da DNV parã ser
rubricado. Caso fião haja um MSA tal, a Sociedade
Classificadora emitira certific¿dos para o conjunto de içamento.
Certificados emi¡idos pelo fabricante devem incluir o seguinte
texto:
"Este certificado se baseia na aprovação de tipo da DNV no. S-poor e foi emitido de acorilo com o Arranio de Vistoria de
Fabricação n" .
Note:.Cæo certificados nacioùais pârá:conjuntos de.içâriento (bæeado no"foimuftârio. 3: da OlI;'certificados, para equipamentos aùlsos) sejam
emitidos por. representantes..de um fabricarte, estes c€rtificados devemconúr referências ao certiñcado de produto e à provação de tipo da
DNV.
10.3 Certi{icâdosIçâinènto: '. rr . .i,
-F-j:fii--da Nì>t-a-::
dos Co4ponentes do Conjunto de.-;- '
-;-1, --1j ",:', .: -l
;¿.
1 , I i .;' l
t,
lr
56Norma para Certificação -27-t
Abril/ 2006
ANEXT 2
PRoGRA.MA ÐE APRÛvAÇÃÛ P,&R.A KNSTALAÇOES DE TESTE
ENVOLVIDAS EM TESTE, ÐE CAR.GA Ð åNSPÐÇÃO DE TND DE
CONTEINERES MARÍTIMOS
1. Geral
1.1 Escopo
De acordo com a Nota para Certificação 2'1-l "Contêineres
Marítimos" da DNV, tais contêineres estão sujeitos as
exigências para teste de carga. Os testes podem ser testes de
pro-øtipo (descritos bem 3'7). testes de fabricação ,(Capítulo
4)
òu testes de unidades existentes em inspeções perlodlcas ou apos
grandes repa.ros ou modificações (Capítulo 8)'
Após os testes de carga os contêineres marítimos devem ser
inìpecionados pelos métodos de TND adequados' Consultar as
Seções 4 e 8.
Tais testes e inspeções devem realizados de acÓrdo com a Nota
fara CertincaSo- Z.Z-t de modo aceito pela Sociedade
blassiñcadora- Além disso, é responsabilidade das instalações
de teste que elas obèdeçam a todos'os regulamentos de
segurança aplicáveis.
Os testes e TNDs devem ser realizados pelos fabricantes dos
contêineres marítimos, ou por outros, em nome dos fabricantes
ou proprietiírios. Pa¡a ser aprovado de aco¡do com este
erograàa de Aprovação o requerente deve ser normalmente
"up|* d" ,"^ltiu todos os testes exigidos pela Nota de
Certifrcação 2.7 -1.
Firmas que iomeçam tais serviços podem ser aprovadas de
acordo cbm este Programa de Aprovação' Esta aprovação é
voluntá¡ia e. não substitui as exigências da Nota para
Certifioação 2.7'7 emtelaçilo ao acompanhamento pela DNV do
teste dê carga e rælizâção das vistorias de acordo com aNC 2'7-
t. nntetanlo, t¡aseado nest:a aprovação, a DNV pode considerar
elabora¡ um Arranjo dè Vistoria de Fabricação para o teste de
fabricação, onde a þresença'da DNV êm'tais testes seja limitada'
A qegutt, -as em-presas çe prestam os serviços descritos aqui
serão referidas coì'no b forn e ç e d o r'
l.2.ObjetivoO obietivo'deste prograqa de aprovação é assegurar que o
fornecAiòrtentlä o equipdriiento i&nico necessário e instalações
compatíveis com o fornêimento de serviço profissional, que ele
tenha'pessoal qualificado, e que ienha implementado sistemas
escritos para'tre-inárhento' conhoþ, verificaçãb e relatórios'
l.3 ExtenSão;äir EnvolYimento '
Este progralqa . de, aprovação define os --
procedimeitos
neÉcssárioi para obtenção de aprovação pua realizar:'
- teste de óarga de produção e protótipo;
-1ós TN.D de icste de carga em contêineres ma¡ítimos;
-TND de contêinèÈs ma¡ítimos existentes;
Os critérios incluem sistemas de qualidade, procedimentos
administrativos e procedimentos de tr-abalho'
1.4 Validade
A aprovação sêrá válida por quarto (4) anos' Os procedimentos
pará emiisao e renovação de aprovação estão descritos no'Capítulo 4, e o Cancelamento da Aprovação está na Seção 6'
2. Requisitos para o Fornecedor
Um cenihcado de aprovação será concedido e ma¡rtido baseado
no cumprimento do que segue-
2.1 Envio de Documentos
Os seguintes documentos devem ser apresentados para análise:
- esboço da organização e estrutura admi¡ristrativa do
fomecedor: incluindo qualquer subsidiá¡ia a ser incluída na
aprovação;
- lista de subsidirárias ou representantes- nomeacos' se
aplicável:
- eiperiência do fornecedor na area de serviço especificq .
- lisia do treinamento e experiência documentados dos
operadores, técnicos e inspetores na área de serviço
relevante, incluindo qualificações de acordo com nonnas
reconhecidas nacionais, internaciònais ou industriais,
conforme a relevânci4
- descrição dos equipamentos usados para o serviço
específ,rco para o qual se busca aprovação;
- guia para os operadores de tais equipamentgs;
- Irogt** de feinamento para operadores, técnicos e
insPetores;
- listas de verificação e formulá¡ios de relatÓriÞs pararegistro
dos resultados dos serviços referidos no item 2'12;' .
- manual de qualidade e/ou þrcicedimentos documentadoS que
incluam os requisitos estabelecidos no item 2'2;
- evidências de aprovação I aceitação por ouüos órgãos de
certificação, caso haj4
- informações sobre outras atividades que possam aP-i€sentar-
um conflito de interesse-
2.2 Sistema de Garantia de Qualidade.
O fomecedor deve ter um sistema de qualidade documentado,
que inclua pelo menos: ,
- manutenção e calibração dos equipamen(os; .i .
- prograinas de treinamento para supervisoreseìoperadores;
- sirpervisão e vgrificação, da- op-egeã0. qqa :eqs-çggçr o
cumprimento dos procediiirentos dé operaÇão aplQvadþs;,
- gestão'de qualidade das subsidiárias e rgpresentantes (se
aplicável);
- preparação Para o trabalho; l,
- registro e relatório das informações; , !
- reiisão periódica dos procgdimentos {o-' proc€,l1 ..dt :
trabalho, reclanaÇões;' ações -colretlvas'' "emlssao'manutenção e controle de documénfos-
Será consiàerado aceitável um sistema de'garantia de qualidade
implementado e que esteja de acordo com anormd ISO 9000, ou
eqùivalente, e que inclua os itens listados acima-
2.3 Qualificàção de Pessoal'O
fomecedor é responsavel por que a qualificação e treinamento
de seus suþervisores e operadores cumpram -com
a-s nofrnas
nacionais, internacionais ou da indústria reconhecidas, conforme
aplicável (ver itens 2.4 e2-5).
O pessoal responsável deve estar familiarizado com pelo menos:
- sistema de relatório;
- requisitos e regras regulamentares 'nacionais para os
contêineres marítimos em questão;
Norma para Certifica ção - 2 7 -1
Abril / 2006
5l
Com relaçào los contêincrcs ¡tla¡ítinros- o cxaminaiior ilcr e ier.
no mínimo. conhecimento e experiência prática adequados de.
requisitos regulamentares relativos a contêineres
marítimos;
- disposições da NC 2.7- I
- diversos tipos de contêineres marítimos em serviço,
- métodos coretos de conexão de eslingas e manuseio de
contêineres marítimos;
- cargas, esforços e tensões que afetem os contêineres quando
manuseados em condições marítimas adversas,
particularmente as que afetem os pontos de içamento;
- métodos de teste doS contêineres;
- defeitos passíveis de serem encontrados em contêineres e
níveis aceitiíveis de desgaste, distorção e deterioração em
relação à segurança no uso;
- métodos e procedimentos de soldagem e qualificação dos
soldadores;
- diversos métodos de teste não-destrutivo (TND) e um bom
entendimento de como eles funcionarn, bem como se suas
limitaçoes;
- a inspeçãÒ visual, conforme exigido naNC 2.7-l;
- os sinais de fraqueza e dEfeitos a procurar;
, quaisquer outros itens relevantes dèvem ser incluídos,
O plano de qualificação deve incluir ta¡nbém a manutenção das
qualificações.
2.4 Supervisor
O fomecedor-deve ter um supervisoi respons:âvèl pela execução
correta dos testès, medições e interpretação dos resultados do
TND e pelo 'padrão profissíonal dqs oþçradôqes,e de seus
gquipamentgs, incluindo' o geienciamento'p¡gf,ssional dois
procedimentosdetrabalho. , r I '.
O supervisordwg ser qualificado emielação ggf¡p;¡È¡"co* umá norma industrial reconhecida para TND.,:ex'EN tt73
Nível II, .ISO 9712 Nível II <iu,um3,úu,tqtu eClival:-nl:qonespondente. .
2:5Operadoçcs''
O opeiador que fi2er ô TND develser'¿..tific4dó,.de acsfdq com
EN 473, Nível I; e ISO 9?12, DlivelI ou.qorma,corrgþ99{9n1e¡
,, ''':
Estrurur¿Ls aciequaLìa-s .1c lpoio que possibìlircnl tìuc o tundo do
contêiner seja seguramenle inspecionado devem estar
disponíveis no local de testes.
2.8 Procedimentos e [nstruções
O fomecedor deve ter'procedimentos de trabalho documentados
que.contenham pelo menos as informações sobre a preparação
da inspeção, método de teste de carga e aplicação da massa de
teste. seleção e identificação dos locais de testes, preparação da
superficie e verificações da calibração. preparação do relatório e
conteúdo.
Aplicação das cargas:
- Normalmente as cargas devem ser uniformementedistribuídas sobre o piso (e plataformas intermediárias);
-. Contêineres ma¡ítimos para uso específico podem ter cargas
concentradas em pontos fixos. Neste caso, as cargas de teste
devem ser aplicadas nos nìesmos Pontos:
- Cargas em contêineres-tanques: As cargas de teste que não
. puderem ser colocadas dentro do tanque devem ser
distribuídas, ex: suspendendo os pesos nas cintas (de uma
rede) colocada sobre a carcaça do tanque;
- Equipamentos de tèSe podem ser usados em vez do teste
convencional, após análise especial. O equipamento de teste. deve proporcionar uma aplicação de carga realística em
todas as partes de um contêiner que tenhâ que ser testado, e
o contêiner deve estar livre para deflexão,
No mínimo, o procedimento pararealização de testes de carga
deve ser conforme o item de 2.8.1 a2.8.3.
2.8.1 Testes de lçamento
2:.8.1.1 Geial
.O contêiner deve ser içado por um conjunto de içamento com
ângulo na vertical igual ao ângulo de projeto. O contêiner devè
estar afasta;Co do solo durante o teste.
-O contêiner deve ser'cuidadosamente içado de forma que não
'ocõìiram; forças de aceleração significantes: Ele deve ser
sultgntado por15 minutos antes da realização das mediçQeg,.
' 2..8.I:2.\çamento em Todos os Pontos'O contêiner deve ser canegado até atingir uma,m¿¡ssa bruta total"de 2,5R é içado até se'afastar.do solo, atiavés de todos os:olhaisìlg sugpensão (a cargg'de teste Þode sef obtida' colocandp,-
l,internamente uma mass4 de teste de 2,5 (R-Q: Nenliuma'deffe4ão durante o teste podeÉ sér maior que 1/300 do.vão do
. elgmegto. O,conlêiner marítim9 nãq deve mosüa¡ defor p ação
þenhanenteou ouiÍodanoapósoteste. . - . :
t::'':2:8:l:3 lçamento em Doís Pontos : t-í - ",- Ugr contêiqer bom quatro olhais de suspensão também'dtüe ser'
içado somente por dois deles, na diagonal o¡osta um ao outro, .
çom massa toøl d.e 1,5 R (Isto pode ser conseguido colocando: 'int¿*r-"ot¿
uma äassä de'te$;de 1;5 ß-D. Ãpoi o,tèòtu,¡ãó.
'iäeve haver Sefoimação'¡enhanente.
,2:8.2 Testes de Impacto Vertic¿|, . -
2.8.2.1 Geral
0 contêiner deve ser baixado ou jogado sobre o piso de concreto
de uma oficin4 ou outra estrutura rígida-
'Este piso pode ser revestido com tábuas de madeira com
espessura não maiorque 50 mm (2 polegadas). Caso o'contêiner
seja baixado de um guindaste, o cabo e o gancho de suspensão
podem amortecer o impacto, comparado aô teste de queda liwe'Portanto, a velocidade do impacto deve ser maior se o teste de
abaixamento for utilizado.
Em ambos os casos, o çontêiner deve ser inclinado de forma talque cada lado inferior e as grades laterais conectadas ao canto
' mais inferior forme um ângulo não inferior a 5o com o piso.
I .,.:.:, ; ..: \.,..¡...:t,'¡. ,.. ..': -.-,ì..Jl'.,'ìì
58 Norma p¿riì a-cítìíirilc¡,c - I7-1,\brli
" 2006
Contudo. a lnaior ditèrença de aitura ùntre o ponto lnlìs itito c ,r
mais baixo do lado intèrior dos cantos do contêincr não
precísam ser maiores que 400 mm.
Nenhum dano permanente signifìcante deve ocorrer. Rachaduras
nas soldas ou pequenas deformações podem ser reparadas.
Um dos seguintes procedimentos deve ser feito:
2.8.2.2 Tesre de Queda
O contêiner deve ser inclinado conforme descrito acima- Ele
deve ser suspenso por um gancho de desengate rápido. Quandosolto, o contêiner deve cair livremente por pelo menos 50 mm
para atingir uma velocidade no impacto inicial de pelo menos Im/s-
2.83 Outros Testes
Quando necessário, outros testes poderão ter que ser realizados
p¿Ira contêineres de configuração incomum. Esses testes devem
ser acordados antecipadamente com a DNV.
Tanques para cargas perigosas devenl aind4 ser testados
conforme as exigências do IMDG Code.
2.8.4 Exame Não Destrutivo
TNDs adequados devem .ser utilizados após a conclusão dos
testes. O método e abrangência devem ser acordados com ovistoriador da DNV.
Este TND não deve substituir o TND que é exigido durante a
fabricação de novos contêineres, segundo 4.2.3.
2.9 Procedimentos AdministrativosO fomecedor deve ter um sistema de réferência de. pedidos onde
cada ordem seja rastreável pará identificação do contêin9r.
2.lQVerificação I .-O fornecedor deve.verificar se o serviço fomeæido.foi rcalizado
conforme procedimentos aprovados. A verificação realizad?
deve ser documentada-
2.llsubcontratadâs ' . .
O fornecedor deve passar' informações: sobre os- acõjtdosrè
arranjos caso qualquer parte dos serviços fornecidoç Sêja
subcontratada Ênfase especial -deve
ser dada'à gestão- de
qualidade peio fomecedor no acompanhgmentó dê tais :
sibcontrataáas. As subcontratadas que fomeçam qualquer cgisd'
qrie não seja pessoal ou equipamentos tam-b-em devè1n âteqder às
, iexigências dá'seiao 2.1 a 2.l3tneste progr^àfi4 bem èomo seþo'3..: : I I :- .'"
cadã um
e execução dos teste!;'incluindo
também
'- rlir:.i,!:iiul ,:iriilì lÌlliirlìlilciì(r :clt'\ ':i'..' ';::':
istfuiun]i.
- nome dir e mDrcs¿ rnarca .le i,ientiliclcão rjnicl ida pcssoa responsável.
rSSì lìiìtLlIil
2.t2.2 Testes de Protótipo ou Fabricação
Os relatórios devem ser ièitos pelo fornececior e rubrìcados pelo
vistoriador da DNV. ou totalmentÈ emitido pelo visroriador (aprática pode variar em diferentes areas geográtìcas)-
Informações adicionais nos relatórios de teste de protótipo:
- Massa líquida confirmada por pesagem.
2.12-3 Testes em Contêineres Existentes
Os relatórios devem ser feitos pelo fomecedor. Caso o contêiner
seja testado para re-certificação após um grande reparo ou
modificação, os relatórios devem ser feitos pelo t'ornecedor e
rubricados pelo vistoriados da DNV, ou emitido pelo
vistoriador-
Informações adicionais devem ser dadas nos relatórios de teste
e inspeção para contêineres existentes:
- declaração de que o contêiner descrito foi inspecionadoe/ou testado e que os seus detalhes estão conetos;
- nome da empres4 ma¡ca de idéntificação única e assinatura
da pessoa que realizou a inspeção;
- confirmação de que a placa de inspeção foi marcada.
3. Reparos em Contêineres Identificados ComoResultado de Testes de Carga ou TND
3.l GeralCaso um contêiner seja danificado (como resultado de um teste
ou se danos existentes forem detêctados pelo fomecedor), o
prop-rietário dève serinformado o quanto antes. O contêiner não
deve ser usado até que seja reparado e inspecionado. Testes
adicionais podem ser necessários.após os reparos.
Os,reparos dèvem ser re,alizados conforme as exigências de
projeto,e îabric4ção .de.contêinergs estabelecidas na NC 2.7-1,
se.ç.õe.s: 3 e 4i No caso de grantles- r€paros, o procedimentp de,
reparo, os materiais utilizados, tamanhos da seção, solda e
procþdimentos de. solda devem ser aprovados pela DNV.'
Nota:
QUando foî idèntificsda a necessidadç de reparo, poderá ser necessário
.,tàz!i ùanjos adequados para o t¡alsporte seguro. do contêiner
da¡rifiôado alé o lqpal especificado pelo proprietrårio.
'. .r-t '.: ' :- j . i.4. Procedimentos para Aprovação
4.,1 AnáliSe da Documentação
,{rdocumçntaçâo: espe.cificad4 em 2.1 seú analisada pela
$oçieúadé;'ehssificadora Infonnaçées.adicionais podem ser
nê'ress{çias. .. :
4;2 Auditoria IniciaiApós avaliar as informações recebidas do fomecedor;' um
vistoriddoi da Sociedade Classificadora deve fazer uma auditoria
no fomecedor. Além disso, a aprovação do fomecedor depende
dê dgmons.nações práticas satisfatórias de todos os testes de
. carga de protótipo padrões e inspeções de TND. Os sistemas de
relafório também sãö avaliados.
4.3 Procedimentos Especiais Relacionados ao Conttoledo Relaciona¡nento do. Fornecedor com a Mâtriz da
Empresa
Caso uma matriz de empresa solicite à Sociedade Classificadora
inclusão de representantes nómeados e/ou subsidiarias no
certificado de aprovação, a matriz deve ter implementado um
sistema de garantia de qualidade certificado, conforme. a
Norma para Certifica ção - 2 7 -1,
Abril / 2006
59
norma ISO 9000. A matriz deve assegurar controles ciètivos dos
representantes e/ou subsidiarias mesmo quando estes tiverem um
sistema de controle de qualidade igualmente eficiente, que
cumpra com a norrna ISO 9000.
Tais- aprovações devem ser baseadas em uma avaliação do
sistema de garantia de qualidade implementado pela matriz da
empresa segundo a norma ISO 9000.
A Sociedade Classificadora deve acompanhar o seguimento do
sisiema de garantia de qualidade, fazendo, tambérq auditorias
nos representarites ou subsidiáL¡-ias segundo a norma ISO 9000.
4.4 Certificado de Aprovação
Caso a documentação enviad4 a auditoria do vistoriador e as
derironstrações påi"* sejam consideradas satisfatorías, o
fomecedor receberá um Certificado de Aprovação. Uma lista
desses certificados será publicada no site da Sociedade
Classifi cadora em http:/iexchange.dnv.com.
4.5 Renovafão da Aprovação
A renovação do certificado de aprovação deve ser ¡e¡6 èm
intervalos não supdrilres a 4 anos. A.verificação dçve ser feita
através'de auditoriäi,ou outra forma,' confirmando que. as
condiçô.es aprovadas estão sendo mantidas. Auditoi'ias
intennêdiárias podem ser necessá¡ias, segundo ¿' ÇocfedadeClassificadora- Pelo menos tês meses ante5 da validade v9nçer,
o fomecedor ileve solicitar à Sociedade Classificadora a
renovação do, certifiiado de apr.ovação.
6. Cance[¿mento do Certificado tie.\proleção
6.1 Direito ao CancelamentoA Sociedade Classificadora se resen'a o direito de retira¡ um
certificado de aprovação nos seguintes casos:
- quando o sen'iço for realizado indevidamente ou os
resultados forem indevidamente reportados:
- quando um vistoriador encontrar defìciências no sistema de
operação de serviço aprovado do fomecedor, e a ação
corretiva apropriada não for tomada dentro de wn prazo
razoixel-
-.quando um fornecedor não conseguir passar informações
sobre qualquer altieração, como em 5.1;
- quando uma auditoria intermediária" se necessá¡i4conforme descrito em 4.5, não tiver sido realizada;
- quando ltca¡em comprovados dolos ou omissões-
6.2 InformaçõesA Sociedade Classificadora se reserva o direito de informar às
partes interessadas sobre o cancelamento do certificado de
aprovação.
6.3 Re.AprovaçãoUm fomecedor que tenha um Certificado de Aprovação retirado,pode- soliciør re-aprovação após um período de 6 (seis) meses.
7. Referências
- Certificação DNV Nota 2.7-l de maio de 1995 Contêineres
Marítimos
- Circular IMO MSC/Circ. 860 de 22 de maio de 1998
EN 473 Níveis I e II
- ISO 9712:Níveis I e II .
-. ISO 9000- "
::".1 i: l
{' ' .''1.:¡r '..,.q. ^:
t. '.';:
60 Norma para Certiiicecã¡ - I 7-1
,1¡: : . -r-rlC€
CONTIIINERES MARITIMOS PARA USO SOME¡{TE EM CLTM.ES" 9
TBMPERÄDOS
1. IntroduçãoA temperatura de projeto, conforme especificada na Seção 4
desta Norma para Certificação, é utilizada para determinar as
exigências de energia de impacto para o aço utilizado na
estrutura primária de contêineres ma¡ítimos-
De acordo com o item 4.1.4 desta Norma para Certificação, a
temperatura de projeto, Tp, para contêineres marítimos não deve
ser superior a -20oC. Este Anexo especifica as exigências
alternativai para contêineres ma¡ítimos que só sejam utilizadosem áreas tropicais e temperadas no mundo. Nas areas definidasneste Anexo, uma temperatura de projeto mais elevada poderá
ser utilizada A temperâtura de projeto para componentes de
conjuntos.de içarnento, conforme a Seção 8, não precisa sér
alterada-
É, næoRr¿Nre oBSERv-AR QLJE coNTÊINERESCERTTFICADOS CONFORME ESTE ANEXO SÓ SÃOCERTIFICADOS PARA USO NA ÁNÈE OESCRITA NOPA¡¡iç¡,A¡Ig 2, E NÃO SÃO CERTIFICADOS PARA.PSOEMQUALQT.JER OUTRA ÁRr¿" a VARCAÇAO EXI@.êNO PARÁGRAFO 4 DEVE SER MANTIDA PARA ESTES
COI.¡-TÊTNERES DESDE QI.JE ELES SEJAM USADOSCOMO CONTEINERES MARÍTTMOS.
ì2. AreaEste Anexo só deve ser aplicado a contêineres marítimos que
s.eje¡n.- exclusiv4mg"te utilizados nas seguintes áreas:
Entrç 36'Norte e 36' Sul e em Aguas Australianas.
3. Temperatura d-e Projeto
ANEXO 3
r4,
A ternperatura de projetd Tp para a,estrutura tlo.coirtêiner não
deve ' sgr mäor dò que a.' tgmperaturaì média diêria
1ç1a¡sticamente) mais båixa para a'á¡ea oíàe':o contÇi4er,mari!._:rp Onefaø; e não deve ser supeiior a CC'
. , a
Nota: .tAgumas a¡eas dentro das zonæ definidas podem, no invemo; ter a
temperatura média diária mais baixa abaixo de 0'C. Pa¡a tais áreas. os
contêineres devem cumorir com o item 4.1.4 desta Norma para
Certificação. ¿--f-i-m-d-a-N-o-t-a-- . :
A temperatura de projeto T¡ para conjuntos de içamento não
devem ser assumidas como sendo maior que -20oC.
4. MarcaçãoAlém da marcação exigida na, Seção 6 desta Norma para
Certificação, os contêineresque forem projetados conforme este
Anexo devem ser marcados como segue:
No mesmo lado do contêiner que esti{er a placa de informações,
o seguinte texto deve estar froeminentemente e indelevelmente
marcado com letras em ior contrastante, não inferiores a 75 mm
de âtura.;
PARA USO SOMENTE EM CLIMAS TEMPERADOS
5. Placa de. InfoimaçõesÆéin, das linfÒrmações exigidas em 7.2 desta Norma para'Ce¡ti$oação, a placa de informações nos contêineres projetados
confQrmeeste Anexo devem ser marcados com o seguii.té texto,,. em ôaracteies não infeiisres a4 mm de altura:
. A placa.deve ter o tlhilo
PLAçA Dq INFORMAÇOES DO CONTEINER MARITIMO
e.a ternperatirra de piojeto deve ser ma¡cada
- I Ter.nperaturaie,Projeto:0oC
$þ" pkigas de infonnações não devem ser removidas do
contêiner.-
':
,.. , ,.,'. ,
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