NO ESTADO DO RIO DE JANEIRONO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
Distribuição espacial de municípios com, pelo menos, um caso de aids. Brasil, 1980 - 2002.
Vulnerabilidade da população jovem às DST/HIV/Aids
Taxa de fecundidade - de 1980 a 2000, aumentou em 15% o índice de gravidez na adolescência na faixa etária de 15 a 19 anos.
HIV/Aids – 55.060 casos de aids entre menores de 24 anos = 15.2 % dos casos notificados de Aids no Brasil, no período de 1980 a 2004.(PN DST/AIDS 2004).
Trabalho - quase 4 milhões de jovens entre 15 e 24 anos estão desempregados, o que corresponde a 49% do total de desempregados do Brasil (Perfil da população Brasileira, IBGE,2001)
Vulnerabilidade da população jovem às DST/HIV/Aids
A idade da infecção pelo HIV está se tornando cada vez mais precoce, demandando do Estado ações de
promoção e prevenção que contemplem as especificidades desta população.
Crescimento em mulheres na população jovemRazão de sexo entre casos de Aids (ano 2003)
– até 12 anos: 1,0 homem para cada mulher
– 13 a 18 anos: 1,5 mulheres para cada homem
Razão para todas as faixas etárias (ano 2003):
1,56 homens para cada mulherFonte: MS/SVS/PN DST e Aids – Dezembro 2004.
UM POUCO DA HISTÓRIA
1994 Pesquisa sobre DST/Aids no âmbito escolar (SEE-RJ e
CN DST/Aids)
Projeto Ser Vivo - prevenção ao abuso de drogas e às
DST/Aids em escolas públicas da região metropolitana
do RJ. (CN DST/AIDS-MS, SEE/RJ, DSTAIDS-SES/RJ,
SMS/RJ, SME/RJ e FESP-RJ)
1995-1998
1999-2000 Aprendendo Prevenção -Formação de profissionais de
educação e de saúde para o desenvolvimento de ações
educativas de prevenção às DST/Aids e ao abuso de
drogas. (SEE/RJ, SES/RJ e Secretarias Municipais de Saúde
e de Educação)
Projeto Para Consolidar a Prevenção - Consolidar
ações educativas de prevenção às DST / Aids na Rede
Pública de Ensino. (SEE/RJ, SES/RJ-DST Aids, CN
DST/AIDS - MS, UNESCO, ABRASCO/FIOCRUZ)
2003
2002 Sexualidade, Prazer em Conhecer – Formação
continuada de professores, tendo por base
programas veiculados pelo Canal Futura. (SEE/RJ
e FUNDAÇÃO ROBERTO MARINHO/ SCHERING DO
BRASIL)
UM POUCO DA HISTÓRIA
2004 Projeto “Saúde e Prevenção nas Escolas”Projeto “Saúde e Prevenção nas Escolas”
Proposta do PN DST/AIDS - MS, MEC e UNESCO
UM POUCO DA HISTÓRIA
VEIO PARA:
• Fomentar a articulação e a integração intersetorial e interinstitucional
no desenvolvimento de ações educativas de prevenção e de promoção
em saúde;
• Dar visibilidade às experiências já em andamento no Estado;
• Ampliar as ações no âmbito escolar.
• Sensibilizar e qualificar recursos humanos das áreas de saúde e de educação
para o trabalho de Educação Preventiva nas Escolas Públicas do Estado do
Rio de Janeiro;
• Integrar e dar visibilidade aos projetos de Educação Preventiva já existentes e fomentar novos;
• Implantar, como estratégia de ação intersetorial e interinstitucional, 09 Pólos
Regionais de Referência para o trabalho de Educação Preventiva;
• Estimular a incorporação das ações de Educação Preventiva para DST/
HIV/Aids nos projetos político-pedagógicos das escolas.
Objetivos Específicos
IMPLANTAÇÃO NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
1. Divulgação e Mobilização;
2. Articulação e formação de parcerias intersetoriais e interinstitucionais;
3. Designação dos municípios-sede dos 9 Pólos Regionais de Referência para o PSPE;
4. Seleção e instrumentalização técnica dos integrantes dos 09 Pólos de Referência;
5. Acompanhamento e avaliação em processo, pelo Grupo de Trabalho Estadual, da implantação e implementação das ações nos Pólos.
IMPLANTAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO
META: Até dezembro de 2007, expandir o atendimento para osMETA: Até dezembro de 2007, expandir o atendimento para os
92 Municípios no estado de Rio de Janeiro92 Municípios no estado de Rio de Janeiro
QUAL É A ESTRATÉGIA?
UNESCO-RJUNESCO-RJ
Secretaria de Estado de Secretaria de Estado de
EducaçãoEducação
•Subsecretaria Adjunta de
Planejamento Pedagógico
- Superintendência de
Desenvolvimento Científico -
Coordenação de Prevenção e de
Promoção em Saúde
Secretaria de Estado de SaúdeSecretaria de Estado de Saúde
• Centro de Vigilância
Epidemiológica –
Assessoria de DST/Aids
e a ASAJ - Área de Saúde do
Adolescente e do Jovem
GRUPO DE TRABALHO ESTADUAL
Grupo de
Trabalho
IMPLANTAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO
Grupo de Trabalho
Nível Estadual -RJ
Unidades Escolares (municipal e estadual)
Equipes de articuladores locais
(SES/SEE/UNESCO-RJ)
Nível Regional
(SMS, SEE - CRE,
SME, Jovens)
Nível Local(GT Municipal )
Público Alvo
09 Pólos de Referência
A Estrutura
GT Ampliado -UERJ,
GT Rio, Pastoral,
CEDUS
IMPLANTAÇÃO POR PÓLOS
Por que?
Para garantir uma gestão descentralizada do Projeto
promovendo a integração e a articulação de parcerias com as
demais instâncias da saúde, da educação e afins, na sua
região.
Finalidade
Fomentar, integrar e dar visibilidade as ações de prevenção
desenvolvidas pelas escolas na região.
• Perfil epidemiológico;• Municípios com Programas de DST Aids / incentivo do PAM;
• Municípios com ASAJ desenvolvendo ações de saúde sexual e saúde
reprodutiva.
Critérios de seleção para os municípios sede dos Pólos
IMPLANTAÇÃO POR PÓLOS
IMPLANTAÇÃO POR PÓLOS
Através dos 09 Pólos de Referência Intersetoriais,
envolvendo as 29 Coordenadorias Regionais.
Pólo 9: Niterói (CRs Metropolitanas II,
VIII e IX)
Pólo 1: Itaperuna (Cr Noroeste Fluminense I, II e
III)
Pólo 2: Campos dos Goytacazes (CR
Norte Fluminense I, II e III)
Pólo 3: Araruama
(CRs Baixadas
Litorâneas I e II)
Pólo 4: Nova Friburgo (CRs
Serranas I, II, III e IV)
Pólo 7: Tijuca, Rio de Janeiro
(CRs Metropolitanas III, IV e X)
Pólo 6: Volta Redonda
(CRs. Médio Paraíba II
e III e Baia da Ilha
Grande)
Pólo 8: Nova
Iguaçu (CRs
Metropolitanas I, V,
VI, VII e XI)
Pólo 5: Vassouras (CRs.
Centro Sul I e II e Médio
Paraíba I)
Qual o papel dos Pólos de Referência?
Elaborar, articular e garantir a implementação das ações
estratégicas do Projeto nas regiões, viabilizando sua
institucionalização e a sua continuidade.
IMPLANTAÇÃO POR PÓLOS
Atribuições dos Pólos Regionais de Referência::
• Identificar e articular parcerias;
• Elaborar o Plano de Ação;
• Divulgar localmente o programa e mobilizar as escolas;
• Mapear as atividades de prevenção já existentes;
• Sensibilizar e mobilizar profissionais de saúde e de educação das unidades locais;
• Promover capacitações de multiplicadores do PSPE;
• Integração das escolas ao PSPE;
IMPLANTAÇÃO POR PÓLOS
Atribuições dos Pólos Regionais de Referência::
• Adequação dos projetos das unidades escolares;
• Acompanhar as ações das escolas através dos articuladores locais;
• Subsidiar o GT- Estadual quanto às ações desenvolvidas;
• Identificar e selecionar materiais educativos existentes;
• Viabilizar a distribuição de materiais e disponibilização de
preservativos nas unidades escolares.
IMPLANTAÇÃO POR PÓLOS
• Encontros com o PN-DST/AIDS - MS para traçar as linhas gerais de ação
(capacitação e seleção de material didático/apoio) e identificar a rede de
parcerias;
• Encontros de articulação e integração intersetoriais e interinstitucionais
preparatórios para a formação dos Pólos;
• 1º Treinamento para os integrantes (profissionais das áreas de saúde e de
educação + jovens representantes) dos 09 Pólos Regionais de Referência –
agosto de 2005;
• Acompanhamento da implantação dos 9 Pólos (visitas realizadas aos 9
Pólos em 2006).
Atividades realizadas
GRUPO DE TRABALHO ESTADUAL
• Distribuição de material educativo de apoio para os Pólos;
• Elaboração do Manual de Orientação do PSPE no Rio de Janeiro;
• “Resolução Conjunta” SES e SEE - em trâmite;
• Atendimento e orientação aos atores envolvidos no processo,
sempre que solicitado;
• Representação no Projeto “Estamos Juntos”;
• Análise prévia de Projetos pertinentes, já aprovados pela SECAD –
MEC, para execução junto à Rede Pública de Ensino, em áreas
específicas.
pelo GT Estadual
ATIVIDADES REALIZADAS
• Lançamento do PSPE nos Pólos 1, 2, 3, 4, 5, 8 e 9• Articulação e integração regional/municipal• Formação do GT Local
pelos Pólos de Referência
ATIVIDADES REALIZADAS
Atividades iniciais•Análise situacional•Formação de jovens - concurso de Rap e Funk•Trabalho com os pais•Elaboração de critérios de seleção das escolas
Dificuldades encontradas
Formação do GT - consideram sobrecarga de trabalhoNecessidade de mais parcerias, além saúde e educação
• Solicitar e avaliar Relatório de cada Pólo;
• Visitas aos Pólos para discussão dos “nós críticos”, se houver, e
acompanhamento das ações;
• Promover “Encontro Regional” junto a cada um dos 9 Pólos;
• Realizar o 1º Encontro Estadual do PSPE;
• Criação do site PSPE-RJ;
• Elaborar e selecionar materiais educativos de apoio;
• Desenvolver o sistema de monitoramento e avaliação do PSPE-RJ.
PLANEJAMENTO 2006
GT Estadual do Rio de Janeiro
• Institucionalização do PSPE no Estado a partir de um indicativo de Programa (MEC);
• Sistematização e efetivação da abordagem das temáticas educativas de prevenção e de promoção em saúde nas escolas de formação de professores;
• Fortalecer a integração intersetorial e interinstitucional – saúde e educação;
• Ampliar parcerias e representações no GT Estadual:– GT do PSPE do Município do RJ,– Sociedade Civil,– Universidade e etc.
DESAFIOS DO PSPE - RJ
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