Anexo IV - Memorial Descritivo Drenagem (0264834) SEI 16.0.006529-2 / pg. 1Memorial Descritivo Drenagem Piratuba (0238797) SEI 15.0.015867-1 / pg. 1
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UNIDADE DE DRENAGEMESPECIFICAÇÃO PARA EXECUÇÃO DE OBRAS DE DRENAGEMPLUVIALCONTROLE DE CHEIAS
OBRA: REDE DE DRENAGEM PLUVIAL DA RUAPIRATUBA, RUA DOM BOSCO (TRECHO), RUAIRIRIÚ (TRECHO) E RUA DOS ESTADOS UNIDOS(TRECHO)
TERMO DE REFERÊNCIAPROJETO EXECUTIVO DE DRENAGEM — ANEXO IPLANILHAS DE DIMENSIONAMENTO — ANEXO IIMEMORIAL DE CÁLCULO DO QUANTITATIVO — ANEXO IIIANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA — ANEXO IV
Rua Saguaçú, 265 — Saguaçú — 89221-010 — Joinville/SCTel: (47) 3431-5000 — Fax: (47) 3422-7237 — E-mail: [email protected]
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LISTAS DE ILUSTRAÇÕES
FIGURA 1 - MAPA DA LOCALIZAÇÃO DA OBRA 6
FIGURA 2 - INÍCIO DE REDE NA RUA PIRATUBA. 7
FIGURA 3 - VISTA DA RUA DOM BOSCO - DESCARGA 7
FIGURA 4 - VISTA DA RUA PIRATUBA - TRAVESSIA DO RIO MIRANDINHA 8
FIGURA 5 - VISTA DA RUA IRIRIÚ COM A RUA DOS ESTADOS UNIDOS 8
FIGURA 6 - DESCARGA DA REDE - RUA DOS ESTADOS UNIDOS 9
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2
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LISTA DE PRANCHAS
•
Prancha 1 — Projeto Executivo de Drenagem 34
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LISTA DE SÍMBOLOS E ABREVIATURAS
SímbolosA - área (km2 , m2 ou Ha);
C - coeficiente adimensional, chamado de coeficiente de escoamento;
D - diâmetro (m ou cm);
i - Intensidade média da chuva (mm/h, mm/min ou m3/s ha);
I - declividade do fundo (m/m ou porcentagem);
J - Jusante;L - comprimento do trecho (km ou m);
M - Montante;
Q - Vazão (m3/s);
T - Período de Retorno (anos);
V - Velocidade (m/s);
AbreviaçõesABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas;
CA/BR - Bacia Cachoeira / Sub-bacia Bom Retiro;
DNER - Departamento Nacional de Estradas de Rodagem;
DN - Diâmetro Nominal;
EB e MB - Normas ABNT;
fck - Resistência Característica do Concreto;
NBR e NB - Norma Brasileira da ABNT;
NR - Norma Regulamentadora relacionada a Segurança e Medicina do trabalho;
PE - Projeto de Engenharia;
PMJ - Prefeitura Municipal de Joinville;
PVC - Policloreto de Vinila;
SEINFRA - Secretaria de Infraestrutura Urbana;
UD - Unidade de Drenagem;
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SUMÁRIO
1 OBJETO DO SERVIÇO DRENAGEM PLUVIAL 61.1 IMAGEM DE LOCALIZAÇÃO DA OBRA 61.2 RELATÓRIO FOTOGRÁFICO 7
2 ESPECIFICAÇÃO DE EXECUÇÃO DE OBRAS DE DRENAGEM PLUVIAL 92.1 ESCAVAÇÃO DE VALAS 92.2 REATERRO E COMPACTAÇÃO DE VALAS 132.3 ALA DE REDE TUBULAR 152.4 REDE TUBULAR DE CONCRETO 162.5 BOCA DE LOBO 192.6 CAIXA DE PASSAGEM 202.7 CAIXA DE INSPEÇÃO 222.7.1 Tampa caixa de inspeção 242.8 ASSENTAMENTO DE TUBO 1)30CM PARA ESPERAS DE BOCA DE LOBO252.9 ASSENTAMENTO DE TUBO 4)20CM PARA LIGAÇÕES DOMICILIARES 262.10 ESCORAMENTO 262.11 RECALÇAMENTO 29
3 ALTERAÇÕES 31
4 RELATÓRIOS E AUTORIZAÇÕES 32
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS 33
ANEXO I (PROJETO EXECUTIVO DE DRENAGEM) 34
ANEXO II (PLANILHA DE DIMENSIONAMENTO) 35
ANEXO III (MEMORIAL DE CÁLCULO DO QUANTITATIVO) 37
ANEXO IV (ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA) 43
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SECRETARIA
1 OBJETO DO SERVIÇO DRENAGEM PLUVIAL
A obra consiste na execução de tubulações em concreto simples e armado,
tendo por finalidade a coleta e condução das águas pluviais da rua até seus pontos
de descarga, conforme projetos e planilhas de drenagem pluvial elaborados pela
Secretaria de Infraestrutura Urbana / Unidade de Drenagem.
A obra localiza-se:
Rua Piratuba, Rua Dom Bosco (Trecho), Rua Iririú (Trecho) e Rua dos
Estados Unidos (Trecho), Bairro Bom Retiro e Iririú, em Joinville, conforme
Projeto Executivo de Drenagem em anexo, Código: UD/MI/PB-CA/BR-2686/09-F
e Planta de Escavação / Recomposição de pavimento — F.
1.1 IMAGEM DE LOCALIZAÇÃO DA OBRA
Figura 1 — Mapa da localização da Obra
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1.2 RELATÓRIO FOTOGRÁFICO
Figura 2 — Início de Rede na Rua Piratuba.
Figura 3 — Vista da Rua Dom Bosco - Descarga
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Figura 4 - Vista da Rua Piratuba - Travessia do Rio Mirandinha
Figura 5 - Vista da Rua 'siriú com a Rua dos Estados Unidos
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2 ESPECIFICAÇÃO DE EXECUÇÃO DE OBRAS DE DRENAGEM PLUVIAL
2.1 ESCAVAÇÃO DE VALAS
Objetivo
Objetiva regulamentar os serviços inerentes à escavação mecânica de valas,
tomando-se como referência a legislação pertinente.
Metodologia de execução
Em função das características do material, profundidade da escavação ou
condições específicas de projeto, poderão ser utilizados na execução de serviço,
equipamentos tais como:
• ferramentas manuais;
• retroescavadeiras;
• escavadeiras sobre esteira ou pneus;
• draga de arraste;
• equipamentos e ferramentas a ar comprimido;
• outras ferramentas ou equipamentos, desde que aprovados pela Fiscalização.
Especificações técnicas
Os serviços de escavação de valas obedecerão ao disposto nesta
especificação, quanto à execução, tipos de materiais escavados, esgotamento,
escoramento e reaterro.
A execução dos serviços cobertos por esta especificação deverá atender às
exigências da ABNT — Associação Brasileira de Normas Técnicas.
A demarcação e acompanhamento dos serviços a executar devem ser
efetuados por equipe de topografia da Contratada e liberada pela Fiscalização.
Compete à Fiscalização aprovar as Notas de Serviço elaboradas pela
Contratada, após a locação e conforme larguras, profundidades e declividades
fornecidas pelo projeto.
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Antes de se iniciar os serviços de escavação a Contratada deverá solicitar
aos órgãos concessionários de serviços públicos, cadastros de redes subterrâneas
de água, esgoto, energia elétrica, telefonia, transmissão de dados e sinalização de
tráfego, a fim de que sejam compatibilizadas possíveis interferências identificadas no
cadastramento apresentado, visando evitar danos a estas instalações.
As valas escavadas serão protegidas contra infiltração de águas pluviais, com
objetivo de evitar retrabalho para remover sedimentos de erosões e
desbarrancamentos inerentes às ações das chuvas.
Eventuais esgotamentos de águas nascentes no fundo das escavações das
valas poderão ser drenadas por bombeamento, constatada a impossibilidade para
drenagem através do ponto de lançamento da rede.
A utilização de explosivos, para qualquer que seja a finalidade, só será
permitida após autorização da Fiscalização, não eximindo a Contratada das
responsabilidades de seus efeitos.
A execução dos serviços deve ser protegida e sinalizada contra riscos de
acidentes, conforme normas pertinentes.
A eventual remoção de pisos ou pavimentos, ou outra obra executada deverá
ser feita na dimensão estritamente necessária, sob aprovação da Fiscalização. Os
materiais reaproveitáveis devem ser limpos e armazenados em locais, que menos
embaraços causem à obra. Atenção especial deve ser dada às valas em
proximidade de obras já existentes, acompanhando as diversas etapas de execução,
para que seja possível adotar, quando necessário, as medidas cabíveis de proteção.
Em caso de divergência entre elementos do projeto, serão obedecidos os
seguintes casos:
• divergências entre as cotas assinaladas em projeto e as suas dimensões medidas
em escala; prevalecerão as primeiras;
• divergência entre desenhos de escalas diferentes; prevalecerá a última revisão.
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SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA URRAN7
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Antes do início da escavação, deverá ser promovida a limpeza da área,
retirando entulhos, tocos, raízes, etc.
A escavação deve ser feita mecanicamente, sempre com o uso de
equipamentos adequados.
As valas deverão ser abertas preferencialmente no sentido de jusante para
montante, a partir dos pontos de lançamento ou de pontos, onde seja viável o seu
esgotamento por gravidade, caso ocorra presença de água durante a escavação.
As valas para os poços de visitas terão dimensões internas livres, no mínimo,
igual à medida externa da câmara acrescida de 60 cm.
Durante a execução das escavações das valas, estas deverão ser
inspecionadas verificando-se a existência de solos com características e natureza
tais que, comparadas com as exigências de projeto, necessitem ser removidos ou
substituídos.
O fundo das valas, antes do assentamento da obra, deverá ser regularizado,
compactado e nivelado nas elevações indicadas em projeto, com uma tolerância de
± 1 cm.Qualquer excesso de escavação ou depressão no fundo da vala, deve ser
preenchida com material granular fino compactado, às expensas da Contratada.
O material escavado será depositado, sempre que possível, de um só lado da
vala, afastado de 1 m da borda da escavação. Em casos especiais, poderá a
Fiscalização determinar a retirada total ou parcial do material escavado.
Os taludes das escavações de profundidade, quando realizados na vertical,
devem ser escorados com peças de madeira ou perfis metálicos, assegurando
estabilidade de acordo com a natureza do solo, conforme determinação da norma
NR-18 de Segurança do Trabalho e especificações da SEINFRA.
O talude de escavação, com profundidade até 1,50 m, quando não escorado,
deverá ter sua estabilidade assegurada com as paredes da vala rampada.
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EscoramentoEscoramento é um reforço aplicado às paredes de uma vala, com finalidade
de evitar desbarrancamentos, proporcionando segurança durante a execução de
redes.
Controle Executivo
Escavação mecânica
A escavação deve, sempre que possível, prosseguir de jusante para montante
e executada em caixão (talude vertical). Sempre se processará mediante o emprego
de equipamento mecânico específico para o tipo de solo e profundidade de
escavação.Controle tecnológico
Os serviços de escavação para abertura de valas com a finalidade de
construção de caixas e tubulações devem incluir entre outros: Limpeza da área na
linha de locação das tubulações, escavações, deposição do material ao lado da vala,
reaterro e remoção do excesso, escoramentos de tábuas e pontaletes, reaterro e
apiloamento, nivelamento e consolidação do fundo da vala, escavações
complementares para serviços quando necessários, esgotamento de águas, enfim
todos os serviços necessários aqui mencionados ou não, para assegurar a correta
locação em linha e nível, bem como a segurança do pessoal durante a obra.
Para assentamento de tubos, a largura da vala deve obedecer as medidas já
preestabelecidas em projeto.
Critérios de medição e pagamento
Medição
Os serviços serão medidos pelo volume geométrico do corte, em metros
cúbicos.
Pagamento
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Os serviços serão pagos pelos preços unitários contratuais, diluídos no preço
de rede implantada, em conformidade com os critérios de medição definidos no item
anterior.
2.2 REATERRO E COMPACTAÇÃO DE VALAS
ObjetivoObjetiva apresentar as diretrizes para os serviços de aterro ou reaterro de
vala, com o emprego de solo selecionado e compactado.
Os aterros ou reaterros serão espalhados e compactados mecanicamente no
interior da vala, de forma a assegurar o perfeito recobrimento das redes implantadas
e o completo acabamento dos serviços.
Metodologia de execução
Para o reaterro compactado de valas, podem ser empregados os seguintes
equipamentos:
• compactadores de placa vibratória (elétricos, a diesel ou gasolina);
• equipamentos de percussão (sapos mecânicos a ar comprimido);
• rolos compactadores de pequenas dimensões;
• soquetes manuais com mais de 30 kg.
Especificações técnicas
Para a compactação do fundo das valas, deverá ser procedido o seguinte:
• os fundos de valas deverão ser regularizados e fortemente compactados,
utilizando-se compactadores de solos do tipo compactador de placas;
• o lançamento do berço em brita, para assentamento da rede tubular, só se dará
após a aprovação e a liberação por parte da Fiscalização.
O reaterro compactado das áreas entre cintas e paredes das valas, deverá ser
executado mecanicamente com vibrador de placas. O material usado para o reaterro
deverá ser umedecido e compactado até apresentar o grau de compactação
adequado, de conformidade com a norma NB-501-80, da ABNT.
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O material utilizado para o aterro da vala deverá ser saibro de jazida, sem
matéria orgânica, argila ou silte, de granulometria média, que passe pela peneira de
2 polegadas. O reaproveitamento de material só será liberado com autorização da
Fiscalização.
Controle executivo
As camadas soltas deverão apresentar espessura máxima de 30 cm e
compactadas, devendo ser umedecidas e homogeneizadas quando necessário.
Proceder, sempre, a compactação no entorno de poços de visita de redes de
drenagem pluvial executadas, com compactadores de placa vibratória, executando-
se as passadas suficientes à compacidade exigida em projeto e orientada pela
Fiscalização.
Critérios de medição e pagamento
Medição
O reaterro compactado de valas será medido pelo volume geométrico, em
metros cúbicos, de material efetivamente compactado.
No caso de redes tubulares de concreto, o volume compactado não será
objeto de medição em separado, devendo seu custo estar diluído no serviço de rede
tubular de concreto, considerado o metro linear de rede implantada.
Pagamento
O serviço será pago pelo preço unitário contratual DO METRO DE REDE DE
DRENAGEM IMPLANTADA, estando o reaterro diluído no preço unitário da rede, de
acordo com os critérios definidos no item anterior que remunera o fornecimento,
transporte e aplicação de todos equipamentos, mão de obra e encargos,
necessários à sua execução, envolvendo:
• colocação do material na vala;
• espalhamento e nivelamento da camada;
• correção da umidade;
• compactação;
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• demais serviços e materiais necessários.
2.3 ALA DE REDE TUBULAR
Especificações
Ala de rede tubular é o dispositivo a ser executado na entrada e/ou saída das
redes, com o objetivo de conduzir o fluxo no sentido de escoamento, evitando o
processo erosivo a montante e a jusante.
A ala de rede tubular, aqui padronizada, se aplica a todas as galerias de
águas pluviais, a serem construídas pela Prefeitura Municipal de Joinville.
A ala de rede tubular será sempre da forma padronizada, obedecendo ao
desenho tipo constante no projeto de drenagem.
Materiais
Concreto
O concreto deve ser constituído de cimento Portland, agregados e água com
resistência fck>20 MPa para as alas e 25 MPa para a laje de fundo.
Cimento
O cimento deve ser de alta resistência inicial e deverá satisfazer a NBR-
5733/91.
AgregadosOs agregados devem satisfazer as especificações da NBR-7211/09 por ser
um concreto de provável desgaste superficial e deverão ser atendidas as exigências
estabelecidas para o agregado miúdo e agregado graúdo, bem como a abrasão Los
Angeles.
ÁguaA água deve ser límpida, isenta de teores prejudiciais de sais, óleos, ácidos,
álcalis e substâncias orgãnicas.
Formas
Rua Saguaçú, 265 — Saguaçú — 89221-010 — Joinville/SCTel: (47) 3431-5000 — Fax: (47) 3422-7237 — E-mail: [email protected]
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As formas devem ser constituídas de chapa de compensado resinado,
travadas de forma a proporcionar paredes lisas e sem deformações.
QuantidadesA execução da Ala de Rede Tubular ou Boca de Bueiro será medida por
unidade executada.
A quantidade se encontra discriminada na tabela quantitativo no projeto de
drenagem.
2.4 REDE TUBULAR DE CONCRETO
Esta padronização tem como objetivo, classificar e estabelecer os formatos,
dimensões e performances exigíveis nos tubos pré-moldados de concreto a serem
utilizados na construção das redes tubulares de concreto implantadas pela PMJ.
Definições
Tubo de concreto
É o elemento pré-moldado de seção circular de concreto armado a ser
utilizado nas redes de águas pluviais.
BerçoÉ a estrutura de material granular ou concreto sobre a qual o tubo de concreto
é assentado.
Aplicação
Os tubos de concreto assentados sobre o berço aqui especificados serão
utilizados em todas as redes tubulares de concreto executadas nas obras da PMJ.
Especificações
Berço em Material Granular
Os tubos deverão ser assentados obrigatoriamente sobre uma base de
brita "'/d', ou bica corrida com espessura mínima de 0,15 metros e a larguraRua Saguaçú, 265 — Saguaçú — 89221-010 — Joinville/SC 16
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SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA URBANA
deverá ser a mesma da cava. Esta base de brita deverá ser distribuída
uniformemente em toda largura da vala. Sobre o embasamento, deverão ser
utilizadas tábuas com 3 cm de espessura, largura não inferior a 25 cm, para permitir
melhor alinhamento dos tubos a serem assentados.
TubosOs tubos serão pré-moldados de concreto armado, tipo macho e fêmea,
classes PS-2, PA-1, 2, 3 ou 4 conforme indicação de projeto, devendo ser
produzidos conforme o estabelecido na Norma Brasileira NBR 8890/07, utilizando
cimento CPV ARI PLUS ARS. Deverão ainda obedecer às dimensões mínimas
estabelecidas em norma, sendo admitidas às tolerâncias previstas na referida
especificação.Rejuntamento
Antes da execução de qualquer junta, deverá ser promovida à limpeza das
extremidades dos tubos, macho e fêmea, sendo que o macho deverá ficar ajustado
à fêmea.A tubulação assentada com os machos voltados para montante deverá ter as
juntas recobertas por um dos processos abaixo descritos:
• Rejuntamento com argamassa de cimento e areia, no traço 1:3 (em
volume), externamente no semicírculo superior dos tubos de diâmetro 0,40
e 0,60 metros;
• Os tubos com diâmetros internos superiores a 0,80 metros deverão ser
rejuntados internamente, na totalidade da fuga, e externamente na metade
superior;
Critérios de medição e pagamento
MediçãoEscavação
Rua Saguaçú, 265 - Saguaçú - 89221-010 - Joinville/SCTel: (47) 3431-5000 - Fax: (47) 3422-7237 - E-mail: [email protected]
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Anexo IV - Memorial Descritivo Drenagem (0264834) SEI 16.0.006529-2 / pg. 18Memorial Descritivo Drenagem Piratuba (0238797) SEI 15.0.015867-1 / pg. 18
Conforme já descrito no item 2.1. Não será objeto de medição à parte,
devendo seu custo estar incluído na remuneração do serviço de rede tubular de
concreto.Regularização e apiloamento de fundo de vala
Será executado em todo o comprimento da vala, na largura padrão. Não será
objeto de medição à parte, devendo seu custo estar incluído na remuneração do
serviço de rede tubular de concreto.
Berços em material granular
Serão medidos pelo volume, em metros cúbicos efetivamente executado,
conforme já descrito acima, devendo seu custo estar incluído na remuneração do
serviço de rede tubular de concreto.
Redes tubulares de concreto
Serão medidas pelo comprimento real, em metros, efetivamente executadas
de acordo com o projeto padrão, considerando-se a classe e o diâmetro nominal do
tubo. Descontar os segmentos ocupados por poços de visita e caixas de passagem.
RejuntamentoConforme já descrito acima. Não será objeto de medição à parte, devendo
seu custo estar incluído na remuneração do serviço de rede tubular de concreto.
Reaterro e Compactação de valas
Conforme já descrito no item 2.2. Não será objeto de medição à parte,
devendo seu custo estar incluído na remuneração do serviço de rede tubular de
concreto.Pagamento
Os serviços serão pagos aos preços unitários contratuais, de acordo com os
critérios de medição definidos no item anterior, os quais remuneram o fornecimento,
transporte e aplicação de todos os materiais, equipamentos, mão de obra e
encargos necessários à execução do metro de rede de drenagem implantada,
envolvendo:
Rua Saguaçú, 265 — Saguaçú — 89221-010 -- Joinville/SCTel: (47) 3431-5000 — Fax: (47) 3422-7237 — E-mail: [email protected]
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Para redes tubulares de concreto
• escavação e transporte de material;
• regularização e apiloamento de fundo de vala;
• berço em material granular;
• assentamento e rejuntamento de tubos;
• reaterro e compactação de valas;
• demais serviços e materiais atinentes.
2.5 BOCA DE LOBO
Especificações
São destinadas a captar a água que escorre pela sarjeta. Devem ser locadas
nos pontos baixos das quadras, com espaçamento máximo entre elas de 40m. O
fundo da boca-de-lobo deverá ser confeccionado em concreto pré-moldado.
A argamassa para assentamento das lajotas de concreto será de cimento e
areia média no traço 1:3 (em volume), sendo a mais indicada pela resistência aos
esforços mecânicos e pela condição favorável de endurecimento.
A boca-de-lobo deverá ser rebocada internamente e chapiscada na parte
externa.Deverão ser observados os detalhes na prancha do projeto de drenagem.
Critérios de medição e pagamento
A medição será realizada por unidade confeccionada, estando computadas
todas as etapas dos serviços pertinentes a implantação da boca-de-lobo.
O serviço será pago aos preços unitários contratuais, os quais remuneram o
fornecimento, transporte e aplicação de todos os equipamentos, mão de obra,
encargos e materiais necessários à sua execução.
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2.6 CAIXA DE PASSAGEM
Especificações
Caixa de passagem é o dispositivo auxiliar implantado nas redes tubulares de
águas pluviais, com o fim de possibilitar a ligação das bocas-de-lobo, ligações
domiciliares e as mudanças de declividade das redes pluviais nos locais onde for
inconveniente a instalação de poços de visita e ainda houver mudança de direção da
rede tubular.
Para atender às diversas situações encontradas durante a elaboração do
projeto foi padronizado a caixa de passagem, de acordo com o diâmetro do tubo a
qual conecta e as dimensões referenciadas sempre ao maior diâmetro que conecta
ao dispositivo.Serão utilizadas caixas de passagens nas ligações domiciliares e nas ligações
das bocas de lobo somente com as redes de ❑40cm e redes de 060cm.
As caixas de passagem estão padronizadas obedecendo ao desenho tipo
constante nos projetos de drenagem, frutos desta especificação.
Concreto
As paredes laterais serão em alvenaria de blocos de concreto e o fundo das
caixas de passagem serão em concreto estrutural com fck > 15 MPa; sendo que as
espessuras estão indicadas nos desenhos.
A tampa das caixas de passagem constitui-se de laje pré-moldada de
concreto armado, com armadura especificada no próprio detalha da caixa.
Materiais• O concreto deve ser constituído de cimento Portland, agregados, água.
• O cimento deve ser de alta resistência inicial e deverá satisfazer a NBR-
5733/91.
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• Os agregados devem satisfazer a NBR-7211/09. Por ser um concreto de
provável desgaste superficial deverão ser atendidas as exigências estabelecidas
para o agregado miúdo e agregado graúdo, bem como a abrasão Los Angeles.
• A água deve ser límpida, isenta de teores prejudiciais de sais, óleos, ácidos,
álcalis e substâncias orgânicas.
• As armaduras devem ser de aço CA-50 ou CA-60 que deverá satisfazer a
NBR-7480/07.
Critérios de medição e pagamento
Medição
As caixas de passagem serão medidas em unidades efetivamente executadas
de acordo como projeto-tipo padronizado, considerando-se o diâmetro nominal do
tubo de maior diâmetro conectado às mesmas.
Pagamento
O serviço será pago aos preços unitários contratuais, de acordo com os
critérios definidos no item anterior, os quais remuneram o fornecimento, transporte e
aplicação de todos os equipamentos, mão de obra, encargos e materiais
necessários à sua execução, envolvendo:
• concreto;
• formas (inclusive desforma);
• armaduras;
• pequenas escavações e reaterros necessários à conformação do terreno de
fundação e das paredes laterais;
• demais serviços e materiais atinentes.
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2.7 CAIXA DE INSPEÇÃO
Esta padronização tem como objetivo estabelecer as bases fundamentais
para a construção, adequada das caixas de inspeção, bem como suas formas,
dimensões e especificações técnicas para redes tubulares.
Definições
Caixas de Inspeção são dispositivos auxiliares implantados nas redes
tubulares de águas pluviais, a fim de possibilitar a ligação as boca de lobo,
mudanças de direção, declividade e diâmetro de um trecho para outro e permitir a
inspeção e limpeza das redes, devendo por isso, serem instalados em pontos
convenientes da rede.
As caixas de inspeção são os poços de visita que não possuem dispositivo de
queda interno (rampa).
Câmara de trabalho
É a parte inferior da caixa de inspeção, tendo a forma retangular ou quadrada.
Chaminé ou câmara de acesso
É a parte superior da caixa de inspeção e terá sempre a forma do corpo da
caixa.
Tampões
Todas as caixas serão vedadas com tampões de concreto armado,
segmentadas em pedaços de 50cm de largura, conforme padrão da PMJ. Os
tampões serão fixados sobre a extremidade superior da câmara de acesso, ao nível
da via pública.
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PPIf 11N PA OI l0INV1111
Aplicação
A caixa de inspeção padronizada se aplica a todas as redes pluviais a serem
construídas pela PMJ, não se permitindo qualquer dispositivo de características
diferentes, sendo de uso obrigatório nos seguintes casos:
• em todos os cruzamentos de vias, exceto quando o espaçamento for o
inferior ao mínimo estabelecido pelas dimensões do próprio dispositivo;
• em trechos de mudanças bruscas de direção no caminhamento das galerias
pluviais;
• em trecho de mudanças do diâmetro das redes tubulares.
• quando ocorre a interceptação de demais redes de drenagem, bem como de
outras redes de serviços tais como água, esgoto, telefonia, elétrica, gás, etc.
A caixa de inspeção será também aplicada para: ligações das bocas de lobo,
que poderão ser tanto na câmara de acesso, quanto na câmara de trabalho, desde
que analisadas suas cotas, dimensões e número de ligações em trechos de
mudanças de declividades no caminhamento das galerias pluviais.
Especificações
As caixas de inspeção serão sempre da forma padronizada obedecendo ao
desenho tipo constante nas pranchas do projeto de drenagem, frutos desta
especificação. A parede deverá ter largura mínima de 0,25 m para as caixas
confeccionadas para tubos até diâmetro de 0,80 m, parede simples (assentado na
sua maior dimensão perpendicular a parede do dispositivo). Para as caixas com
diâmetros iguais ou superiores a 1,00 m a parede deverá ser dupla, ou seja, com
dois tijolos assentados lado a lado.
Caixas com tubos de diâmetros inferiores a 1,00m, porém com profundidades
maiores que 3 metros e com solos instáveis, que possam comprometer a sua
estabilidade devem ser edificados com parede dupla.
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Cimento
O cimento deverá de alta resistência inicial, devendo satisfazer a NBR
5733/91.
Agregados
Os agregados devem satisfazer às especificações da NBR 7211/09. Por ser
um concreto sujeito a desgaste superficial, deverão ser atendidas as exigências
estabelecidas para agregado graúdo e miúdo, bem como a abrasão Los Angeles.
ÁguaA água deve ser límpida, isenta de teores prejudiciais de sais, álcalis e
substãncias orgãnicas.
Armadura
O aço da armadura deverá ser CA-50 ou CA-60 e deverá satisfazer a NBR
7480/07.
2.7.1 Tampa caixa de inspeção
ConcretoDeverá ser constituído de cimento Portland, agregados e água, com as
seguintes resistências:
• para assentamento do tampão: fck > 20MPa;
• cimento Portland de alta resistência inicial;
Cimento e agregados devem satisfazer as normas e submetidos aos ensaios
previstos na ABNT.
Dimensões
Serão aceitas as seguintes tolerâncias nas dimensões das peças, de 1cm
tanto para largura, comprimento e altura.Rua Saguaçú, 265 - Saguaçú -- 89221-010 - Joinville/SC
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Critérios de medição e pagamento — caixa de inspeção
Medição
As caixas de inspeção serão medidas em unidades efetivamente executadas
de acordo como projeto-tipo padronizado, considerando-se o diãmetro nominal do
tubo de maior diãmetro conectado às mesmas.
Pagamento
O serviço será pago aos preços unitários contratuais, os quais remuneram o
fornecimento, transporte e aplicação de todos os equipamentos, mão de obra,
encargos e materiais necessários à sua execução, envolvendo:
• concreto/lastro;
• formas (inclusive desforma);
• escoramento;
• armaduras;
• pequenas escavações e reaterros necessários à conformação do terreno de
fundação e das paredes laterais;
• demais serviços e materiais atinentes.
2.8 ASSENTAMENTO DE TUBO $30CM PARA ESPERAS DE BOCA DE LOBO
A conexão junto à rede de drenagem pluvial deverá ser executada com tubos
de diâmetro de 0,30m, na parte superior da tubulação, ligando-a até o alinhamento
do meio-fio (boca de lobo). A execução da espera de boca de lobo compreende a
escavação, remoção do material escavado, rejuntamento dos tubos, reaterro e
conexão à rede pluvial. A conexão à rede de drenagem será de forma direta, sem a
execução de dispositivo caixa, com exceção nas ligações ás Redes de 40,40m e
40,60m, nas quais deverão ser executadas caixas de passagem e quando possível
ligadas diretamente na caixa de inspeção ou caixa de passagem das ligações
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SECRETARIA DE
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domiciliares. A fuga será preenchida com argamassa de cimento e areia no traço de
1:3 em volume, auxiliada com a utilização de blocos de concreto. O diãmetro dos
tubos de concreto será 4, 0,30m. A medição será efetuada por metro de
assentamento e fornecimento de rede (I) 0,30m implantada.
2.9 ASSENTAMENTO DE TUBO +20CM PARA LIGAÇÕES DOMICILIARES
São destinadas a captar as drenagens residenciais, ligando-as às redes de
águas pluviais. As ligações deverão ser executadas nas residências existentes no
logradouro e nos terrenos baldios, quando existir ordem de serviço da Fiscalização.
A execução das ligações compreende a escavação, remoção do material
escavado, rejuntamento dos tubos, reaterro e conexão à galeria pluvial. A conexão à
rede de drenagem será de forma direta, sem a execução de dispositivo caixa, com
exceção nas ligações ás Redes de $0,40m e $0,60m, nas quais deverão ser
executadas caixas de passagem. A fuga será preenchida com argamassa de
cimento e areia no traço de 1:3 em volume, auxiliada com a utilização de blocos de
concreto. O diâmetro dos tubos de concreto será $ 0,20m. A medição será efetuada
por metro de assentamento e fornecimento de rede $ 0,20m implantada.
2.10 ESCORAMENTO
As valas para implantação da rede de águas pluviais deverão ser executadas
atendendo as determinações de projeto:
• Com taludes laterais estáveis;
• Com taludes verticais.
Será utilizado escoramento sempre que as paredes laterais de cavas ou
valas forem constituídas de solo passível de desmoronamento, bem como nos
casos em que, devido aos serviços de escavação, constate-se a possibilidade de
alteração da estabilidade do que estiver próximo à região dos serviços.Rua Saguaçú, 265 - Saguaçú - 89221-010 - Joinville/SC
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Anexo IV - Memorial Descritivo Drenagem (0264834) SEI 16.0.006529-2 / pg. 27Memorial Descritivo Drenagem Piratuba (0238797) SEI 15.0.015867-1 / pg. 27
SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA:URBANAi
rAinOupAEIIAINVIII
Em função das propriedades geotécnicas do solo a ser escavado e da
profundidade de escavação, quatro tipos de escoramentos poderão ser utilizados,
quais sejam, pontaleteamento, escoramento descontínuo, escoramento contínuo e
metálico madeira ou especial. As características desses escoramentos baseiam-se,
entre outras, nas especificações técnicas definidas pela norma NBR 12.266/92.
Para o projeto de drenagem da Rua Piratuba adotou-se escoramento a partir
de 1,50m de altura escavada. De acordo com a natureza do terreno e profundidade
da escavação, poderão ser utilizados escoramentos, tais como definidos abaixo. De
acordo com a altura de escavação determinada em projeto será o tipo de
escoramento a ser utilizado. No anexo III deste memorial encontra-se detalhado os
trechos de rede associados com o tipo de escoramento. O Pontaleteamento será
utilizado para faixa de altura de escavação 1,5m até 2,00, o escoramento
descontínuo será para faixa de altura de escavação de 2,0m até 3,0m e o
escoramento contínuo será utilizado para a faixa acima de 3,0m de escavação.
Pontaleteamento
O escoramento será constituído por tábuas de 2,70 x 30 cm espaçadas em
1,35 m e travadas horizontalmente com estroncas de diâmetro 20 cm, espaçadas
verticalmente de 1,OOm.
Escoramento Descontínuo
O escoramento descontínuo será constituído por tábuas de 2,70 x 30 cm
espaçadas em 30 cm e travadas horizontalmente por longarinas de 6x16 cm, em
toda sua extensão, estroncadas a cada 1,35 m por peças roliças de madeira bruta
com diâmetro médio de 20 cm.
Escoramento Contínuo
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Anexo IV - Memorial Descritivo Drenagem (0264834) SEI 16.0.006529-2 / pg. 28Memorial Descritivo Drenagem Piratuba (0238797) SEI 15.0.015867-1 / pg. 28
SECRETARIA DE INFRAES'
O escoramento contínuo, por sua vez, corresponderá a uma solução
semelhante ao caso anterior, porém com as tábuas de escoramento cravadas de
maneira contínua, sem espaçamento, de modo a cobrir toda a parede da vala.
Escoramento Metálico - Madeira
Este tipo de escoramento será utilizado quando forem exigidas melhores
condições de segurança nas valas, oferecendo maior estabilidade na estrutura,
tendo em vista sua largura e profundidade.
Os serviços consistem no seguinte:
Cravação de perfil metálico, com bate-estaca (guindastes com lança treliçado)
com ficha em função da profundidade da valas e das características do solo. Entre
as abas dos perfis cravados se encaixarão os pranchões destinados a conter as
superfícies laterais das valas que serão cunhados com peças de madeira de lei
previamente preparadas. Esta operação será simultânea aos trabalhos de
escavação. Após a instalação das pranchas, serão colocadas as longarinas
metálicas e executado o estroncamento.
A retirada destes materiais de escoramento será à medida que avança o
reaterro e a compactação da vala. A cortina de madeira será removida à medida do
avanço do aterro e compactação e com a retirada progressiva das cunhas. Quando
atingir o nível do reaterro as estroncas e longarinas localizadas neste nível, serão
retiradas simultaneamente. As estacas serão removidas por meios mecânicos ou
hidráulicos após o reaterro. Os furos deixados pela retirada dos perfis serão
preenchidos com areia.
Medição
Os escoramentos serão medidos por metro quadrado (m2) de área escorada,
independentemente da profundidade, da largura da vala, diâmetro ou dimensões
laterais do poço.
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Quando executado em valas a profundidade utilizada para cálculo será a
média entre a altura de escavação de montante e a de jusante.
2.11 RECALÇAMENTO
Remoção mecanizada de pavimento Asfáltico
Representa a operação através da qual uma porção de um pavimento
existente é removida por processo mecãnico, transportada e disposta em local
selecionado de responsabilidade da Contratada Este serviço deve atender a ES-P
27/05 (DER/PR).Compõem o serviço de remoção mecanizada de pavimento com carga e
transporte, os serviços de remoção mecanizada de revestimento betuminoso e
remoção mecanizada da camada granular do pavimento, ambos transportados. Foi
estimado o pavimento existente composto de 90% de material granular e 10% de
revestimento betuminoso.
Remoção dos paralelepípedos ou lajotas
A contratada realizará a operação de retirada dos paralelepípedos e/ou lajotas
de forma a ordenar a área afetada, separando as peças de paralelepípedos dos
outros materiais e de maneira a não prejudicar o fluxo normal de veículos e
pedestres. As peças deverão ser depositadas na Unidade de Pavimentação/PMJ.
Remoção da areia existente no local
Representa a operação da retirada com colocação lateral, da areia
proveniente da área a ser reparada, colecionando parcela desta material a ser
reaproveitado na fase final de preenchimento das frestas dos paralelepípedos e/ou
lajotas, já reassentados (salga).
Remoção do solo inservível ou saturado
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Refere-se a operação de retirada mecãnica de solos localizados inservíveis e
ou saturados.
Bota-fora de materiais inservíveis
Consiste no emprego de caminhão basculante de 5 m3 para transportar os
materiais inservíveis (areia e solo saturado). Caberá a contratada providenciar local
adequado para o despejo de tais materiais.
Transporte de solo de jazida
Operação de transporte de solo de jazida, estocados em locais a cargo da
contratada, solo este que servirá de material para recompor áreas removidas,
segundo item Remoção de solo inservível.
Transporte e fornecimento de materiais
Transporte, fornecimento, carregamento da areia ficará a cargo da contratada.
O fornecimento de cimento, eventualmente necessário para a realização dos
serviços será de responsabilidade da contratada.
Operação de transporte e fornecimento dos paralelepípedos e/ou lajotas,
ficará a cargo da contratada. Quando houver reaproveitamento deverá ser aprovado
pela fiscalização.
Para a operação de repavimentação/reassentamento de paralelo e lajota
sextavada nas ruas adjacentes (conforme anexo III, ruas em que o pavimento será
recomposto na origem) foi considerado reaproveitamento de 90%.
Compactação do solo recomposto
Esta operação é definida para melhorar a capacidade de suporte do solo
recomposto, tal compactação deverá ser executada mecanicamente.
Espalhamento de areia e colocação de paralelepípedos ou lajotas
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PREMIRA JOINVILLE
Operação de espalhamento de areia limpa, sobre solo recomposto e área a
ser pavimentada.
Colocada e espalhada a areia, formando um colchão de areia, colocar os
paralelepípedos ou lajotas devidamente assentados, alinhados e intertravados,
deixando a menor folga (frestas) possível entre estes elementos.
Preenchimento das frestas (salga)
Após o assentamento dos paralelepípedos e/ou lajotas, colocar areia em
camadas mínimas nas frestas existentes no calçamento, com reaproveitamento
parcial da areia retirada da área recuperada.
Compactação do pavimento
Após a operação anterior compactar mecanicamente o pavimento executado,
com utilização de equipamentos apropriados.
Medição/Pagamento
A medição dos serviços de remoção de pavimento e reassentamento será
medida por metro quadrado de serviço executado. Para o serviço de remoção de
blocos de concreto pré-moldados a medição será por metro cúbico removido.
O pagamento será efetuado conforme preço unitário proposto multiplicado
pela área ou volume medido.
3 ALTERAÇÕES
Qualquer adaptação ou alteração no projeto deverá ser previamente
comunicado à Fiscalização e, caso aprovado, previamente orçado pela Contratada.
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4 RELATÓRIOS E AUTORIZAÇÕES
Todas as autorizações e licenças (inclusive licença ambiental) necessárias para
o desenvolvimento dos serviços deverão ser providenciadas em tempo hábil e com
custas para a contratada.
A contratada durante a execução da obra deverá possuir equipe de topografia
para a demarcação e acompanhamento dos serviços.
A contratada deverá apresentar um relatório geotécnico, incluindo perfil
geológico e freático, conforme dispõe na letra b do item 4.1.2 da Norma NBR
12266/1992.
RESPONSÁVEL TÉCNICO
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SECRETARIA DE
PIEIEIN40EJOINVILLE
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
ABNT — ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - NBR 12266 (NB
1349 —1992) - Projeto e execução de valas para assentamento de tubulação de água
esgoto ou drenagem urbana — Procedimento. Confirmada em 28.01.2008.
ABNT — ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - NBR15645-
Execução de obras de esgoto sanitário e drenagem de águas pluviais utilizando-se
tubos e aduelas de concreto. 2008.
ABNT — ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS — NBR8890- Tubo
de concreto de seção circular para águas pluviais e esgotos sanitários — Requisitos
e Métodos de ensaios. 2007.
DER/PR — Departamento de Estradas de Rodagem do Estado do Paraná - ES-P
27/05 - Pavimentação: Demolição de Pavimentos. 2005.
MINISTÉRIO DO TRABALHO - NR 18 -Condições e Meio Ambiente de Trabalho na
Indústria da Construção. Portaria n°. 3214 de 08/06/1978, regulamentada pela
Norma Regulamentadora 18 e pela portaria n° 17, de 07/07/83.
SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA URBANA — Unidade de Pavimentação.
Especificação para os serviços de recalçamento — 2011.
SECRETARIA DE PLANEJAMENTO ORÇAMENTO E GESTÃO — Unidade de
Coordenação do Projeto Viva Cidade. Regulamento Operacional do Projeto —
JAN 2008 e Rev. A. 2009.
Rua Saguaçú, 265 — Saguaçú — 89221-010 — Joinville/SCTel: (47) 3431-5000 — Fax: (47) 3422-7237 — E-mail: [email protected]
www.joinville.sc.gov.br
33
Anexo IV - Memorial Descritivo Drenagem (0264834) SEI 16.0.006529-2 / pg. 34Memorial Descritivo Drenagem Piratuba (0238797) SEI 15.0.015867-1 / pg. 34
SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA URBANA
ANEXO I (PROJETO EXECUTIVO DE DRENAGEM)
O projeto contém: planta baixa, perfil transversal, planta de localização,
quantitativo, planilha de dimensionamento, e detalhes de caixa de inspeção e boca
de lobo.
Rua Saguaçú, 265 - Saguaçú - 89221-010 - Joinville/SCTel: (47) 3431-5000 - Fax: (47) 3422-7237 - E-mail: [email protected]
www.joinville.sc.gov.br
34
Anexo IV - Memorial Descritivo Drenagem (0264834) SEI 16.0.006529-2 / pg. 35Memorial Descritivo Drenagem Piratuba (0238797) SEI 15.0.015867-1 / pg. 35
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Anexo IV - Memorial Descritivo Drenagem (0264834) SEI 16.0.006529-2 / pg. 36Memorial Descritivo Drenagem Piratuba (0238797) SEI 15.0.015867-1 / pg. 36
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36
Anexo IV - Memorial Descritivo Drenagem (0264834) SEI 16.0.006529-2 / pg. 37Memorial Descritivo Drenagem Piratuba (0238797) SEI 15.0.015867-1 / pg. 37
Yrtf1INRAet141NY1111
ANEXO III (MEMORIAL DE CÁLCULO DO QUANTITATIVO)
UNIDADE DE DRENAGEM
MEMORIAL DE CÁLCULOQUANTITATIVO ESTIMADO PARA REDES DE MICRODRENAGEM
Há no projeto executivo de drenagem apresentado (prancha 1), através de
uma tabela, o quantitativo estimado.
As extensões de rede de microdrenagem são verificadas no projeto escalado.
As ligações domiciliares são estimadas em uma quantidade aproximada de
1 un por 12 a 15m de testada de lote, observando que sempre que houver rede única
a quantidade tem que ser multiplicada por 2, uma vez que há uma testada de lote
para cada lado da via.
As bocas de lobos são estimadas em uma quantidade aproximada de 1 Boca
de lobo a cada 30m de rede ou conforme especificado em projeto. Para este
quantitativo foi quantificado conforme especificado em planta.
Os tubos de 0 20cm são os tubos utilizados nas ligações domiciliares e os
tubos de 0 30cm são utilizados nas ligações das redes com as bocas de lobo. As
extensões aproximadas das redes de 0 20cm e 0 30cm são estimadas de acordo
com a diretriz viária da Rua, se a rede é única ou dupla, da largura das calçadas e
se possui grandes alturas de escavação.Tubo Extensão
de ligaçãopara trechocom RedeDupla (m)
Extensão deligação paratrecho com RedeLateral Única (m)
Extensão de ligaçãopara trecho de RedeDupla trecho E8-E12 (m)
ExtensãoTotal (m)
0 0,20 (Lig.Domiciliar)
1.325 425 372 2.122
0 0,30 (Boca deLobo)
220 110 60 390
*Considerada extensão unitária para ligações domiciliares no caso de rede lateral unica
estimadas em 5m e 12m; para rede dupla 5m;
Rua Saguaçú, 265 — Saguaçú — 89221-010 — Joinville/SCTel: (47) 3431-5000 — Fax: (47) 3422-7237 — E-mail: [email protected]
www.joinville.sc.gov.br
37
Anexo IV - Memorial Descritivo Drenagem (0264834) SEI 16.0.006529-2 / pg. 38Memorial Descritivo Drenagem Piratuba (0238797) SEI 15.0.015867-1 / pg. 38
SECRETARIA DE,INFRAESTRUTUR
IIMITURÀ 0nUWYl11[
*Considerada extensão unitária para ligações com boca de lobo no caso de rede lateral única
estimadas em 2m e 9m; para rede dupla 2m;
As caixas de inspeção são estimadas em uma quantidade aproximada de 1
unidade a cada 100m de rede, em função do limite de extensão da mangueira do
carrinho hidrojato que faz a manutenção da rede, ou conforme especificado em
projeto. Para este quantitativo foi quantificado conforme especificado em planta.
As caixas de inspeção duplas, especiais e alas são estimadas na quantidade
conforme constam em projeto.
As caixas de ligação/passagem são quantificadas somente para ligar as
Bocas de Lobo e Ligações domiciliares nas redes de 0 40cm e 0 60cm, em função
da estrutura da parede dos tubos. Para fins de quantitativo é estimado 1 unidade por
ligação domiciliar mais 50% das Bocas de lobo que, como já foi dito, serão ligadas
nas redes de 40cm e 60cm. Para haver uma estimativa mais coerente e perto da
realidade é considerado que os outros 50% das Bocas de lobos serão possíveis de
serem ligadas nas caixas de inspeção e nas caixas de ligação das ligações
domiciliares próximas.Caixa dePassagem
Extensão deRede (m)
Espaçamento das Lig.Domiciliares (m)
Espaçamento dasBocas de Lobo (m)— considerado (50%)
Quantidade de Caixasde passagem (un)
PJ 0,40 958 12 30 95
0 0,60 1.086 12 30 108Total 203
Os escoramentos são quantificados por m2 de área escorada. A profundidade
utilizada para o cálculo da área será a média entre as profundidades de montante e
de jusante da vala.Tipo deEscoramento
Área Total(m2)
Remoção Total comreaproveitamento de 2x
Hmédio paraentulho (m)
Remoção deentulho (m3)
pontaleteamento 1.349 674,5 0,02 13,49
descontinuo 2.342 1.171 0,04 46,84contínuo 5.372 2.686 0,054 145,044
Total 205,37Total(empolamento)
308
*Considerado o coeficiente de empolamento 1,5.
Rua Saguaçú, 265 — Saguaçú — 89221-010 — Joinville/SCTel: (47) 3431-5000 — Fax: (47) 3422-7237 — E-mail: [email protected]
www.joinville.sc.gov.br
3R
Anexo IV - Memorial Descritivo Drenagem (0264834) SEI 16.0.006529-2 / pg. 39Memorial Descritivo Drenagem Piratuba (0238797) SEI 15.0.015867-1 / pg. 39
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Anexo IV - Memorial Descritivo Drenagem (0264834) SEI 16.0.006529-2 / pg. 40Memorial Descritivo Drenagem Piratuba (0238797) SEI 15.0.015867-1 / pg. 40
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Anexo IV - Memorial Descritivo Drenagem (0264834) SEI 16.0.006529-2 / pg. 41Memorial Descritivo Drenagem Piratuba (0238797) SEI 15.0.015867-1 / pg. 41
PREFEITURA AIILIN011!
Para o cálculo da remoção de pavimento e recomposição, é realizado uma
estimativa por m2 ou m3, considerando a largura de remoção igual ao 0 do tubo
mais 0,50m para cada lado, multiplicado pela extensão da rede e quando for o caso,
pela espessura do pavimento a se remover/recompor.
Conforme somatória de dados da planilha memória de volumes, apresentada
na pagina seguinte, segue o levantamento de remoção:
Pavimento no local RemoçãoTotal (m2)
hmédio(m)
Remoção (m3)-comempolamento -Destinação deResíduo
Remoção (m3) Remoção comreaproveitamento (m2) - RuasAdjacentes
Paralelepipedo 6.025 - - 60
Asfalto 889 0,50 666 - -Lajota Sextavada 28 0,08 - 2,24 28Total 6.942*Foi considerado que o paralelepípedo não reutilizado será encaminhado para Unidade dePavimentação da Prefeitura Municipal de Joinville.
Considerações para o orçamento estimativo:
Com relação a recomposição de pavimento, foi considerado recomposição do
pavimento original nas ruas adjacentes à rede de drenagem principal (Ruas
adjacentes: trechos Rua Armando Saltes, Inconfidentes, São Severino, Antônio
Hartsch e Estados Unidos), para fechamento das valas abertas e nas ruas principais
( Rua Piratuba, Rua Dom Bosco — trecho e Rua Iririú — trecho) recomposição com
base (15cm), sub-base (30cm).
Recape asfáltico de 5cm será entre as estacas 0 à 12+10 e 78+10 até a
descarga ou final do trecho.
Rua Saguaçú, 265 - Saguaçú - 89221-010 - Joinville/SCTel: (47) 3431-5000 - Fax: (47) 3422-7237 - E-mail: [email protected]
www.joinville.sc.gov.br
41
Anexo IV - Memorial Descritivo Drenagem (0264834) SEI 16.0.006529-2 / pg. 42Memorial Descritivo Drenagem Piratuba (0238797) SEI 15.0.015867-1 / pg. 42
Pavimento no local Diâmetro(m)
Extensãotrechos(m)
Largura daescavação(m)
Área dopavimento(m2)
Volume subbase(m3)
e=15 cm
Volume
basebase(m3) e=30 cm
Repav.Asfaltica(5cm)
Paralelepípedo 0 0,40 818 1,4 1.145,20
Paralelepípedo 0 0,60 1066 1,6 1.705,60
Paralelepípedo 0 0,80 539 1,8 970,2
Paralelepípedo 0 0,100 313 2 626
Paralelepípedo 0 0,120 690 2,2 1.518,00
Asfalto 0 0,150 285 2,5 712,5
Repavimentação-de 5cm-
2.583
TOTAL 6.677,50 1.002,00 2.003,00 2.563,00m2
Ressaltamos que as Ruas Adjacentes à Rede de drenagem principal, foi
considerado a recomposição do pavimento original no trecho, para fechamento das
valas abertas.
Ruas Adjacentes (trechos): Armando Salles, Inconfidentes, São Severino, AntônioHartsch, Estados Unidos
Pavimento no local Diâmetroda rede dedrenagem(m)
Larguraescavação(m)
Extensãotrechos(m)
Área dopavimento arecompor(m2)
Paralelepipedo- RuaSão Severino
0 0,40 1,40 20 28
Paralelepípedo- RuaSão Severino
0 0,60 1,60 20 32
Subtotal 60Asfalto-R. ArmandoSaltes, Inconfidente eAntônio Hartsch
0 0,40 1,40 100 140
Asfalto-R. ArmandoSalles, Inconfidente eAntônio Hartsch
00,80 1,80 20 36
Subtotal 176Lajota Sextavada -Rua Estados Unidos
0 1,50 2,50 11 28
Subtotal 28
Rua Saguaçú, 265 — Saguaçú — 89221-010 — Joinville/SCTel: (47) 3431-5000 — Fax: (47) 3422-7237 — E-mail: [email protected]
www.joinville.sc.gov.br
42
Anexo IV - Memorial Descritivo Drenagem (0264834) SEI 16.0.006529-2 / pg. 43Memorial Descritivo Drenagem Piratuba (0238797) SEI 15.0.015867-1 / pg. 43
43
SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA:URBAN
ANEXO IV (ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA)
Conselho negianal deeogonbarlaa agrenemis de santa Catarina
Anotacão de Responsabilidade Técnica
- Cento-atado ' ÉNGENMEIRO SANITARISTACASSIRNO GARCIAOA SILUA.RUB1ORLEANS 243 " -
I ~ AME'ItA 892F '•: 4734332613. ~ Fo:G -
' ano-garcia0ig.con.br . .
Autenticidade
ART N" 4961389-3
Taulenlcada elèlronWomenle viaGREAidi' . .
027761-3 Empresa Executora: 1111l1ICIPIO OE .IOIN!JILLE
JOINVILLE -580 SC .. Fone: 4734315009 -Fox:'
CPF:661.714.409-06 Normal . . .
C001
~.C~,i petante_...Pr ura Municipal de JgpinvilieRua .Cerlóarvi-Lepper,;10Cem . ~ JOINVILLE 89221-901" ~ . 4734315009
— R~` mndoContratoProjeto ep~çamento da a ̀ obra de drenagem pluvial da Rua Piratuba, Rua Dom [rosco
' Irirld (trecho), nos bairros Bom Retiro e (riria, Joinville.
Me em:0t43,2019 Tétmgm em:37,612614— Idenlifrcaçïa da Obra/Serviço
Honoódosi 5alario
trecho) e Rua
.ValorObtaiSerylqol 812. rareie
Pre eitlira Minicipal de JoinvilleRua /temam teimei', 10Cen ha ~ JOINVILLE8922/-901 - 4734315009 %
— Ã~ailtaturas . , ..
1144111E/41/2011
documenta ano
—Pa4licipoçio Técnica Equ pe402 076-0055 65-6: Viviane Ao
83169623
SC
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agirmo GARCIA 4éV3liça PrKelWra HiinSc eeiiie45rt011Wfra Urbanaiif 691.714.449-66 8Ci6962664Ai16 matriculo -19,094
aelante o CREA.SC. pata medos Impe, o contrato maio ou Verbal malhado anho as pades(Lei6.g00(7) Reservado ao Responsável Técnico "
GarciaErdffidsde de Classe
ACEyA
_Re ulatizaç5º
envidados~ . . . ARTi 4901509-3
Objetes ClasslNcação gbantidade Unidade12 .1111 110417 3.522,40 1041 PO 90417 3.922.00 10
Pes.riççr ComplementarProjeto e orçamento de drenagem pltwial
Este documento só lerá b` Púbica se estiver devidamente cadastrado e quitado /mio ao CRE&SC. Pala akdr wv-xzcrea-sc.or9ArEste documento foi autenticado eletronicanente, estando sujeito a verificaç'esconforne resolução 1025/139 f,ONFER e danais legislaçffes aplicáveis,
As csinaturaz deveu ser a próprio punho, originais e preferoncialnante com caneta azul,Aceshibi lidada: Declaro a aplicabilidade das regras de acessibilidade previstas nas normas técnicas daABNT na legtalaçXo especfrica e no Decreto n. 5.296/2004, as atividades prorissionais atina relacionadas.
Rua Saguaçú, 265 - Saguaçú - 89221-010 - Joinville/SCTel: (47) 3431-5000 - Fax: (47) 3422-7237 - E-mail: [email protected]
www.joinville.sc.gov.br
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