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SEGURANCA NA EXECUCiio DE OBRAS
E SERVICOS DE CONSTRUCAO
Procedimento
SUMARIO
1 Objetivo
2 Normas e/w documentor complementares
3 Defini+s
4 Condi#es gerais
5 Ccmdip6es especificas
indice alfatitico
02943
NBR 7676
JAN11993
1
OBJETIVO
1.1 Esta Norma fixa
as condtg&s exlgiveis de seguraqsa e higiene em obras e
ServiGos de construqao e 0s proceoimentos e medidas, de carster individual e co
letivo, para manuten$o dessas condi@es na execugao de tarefas especificas.
1.2 Aplica-se especialmente a edifica$es em geral e, onde couber, a outras 0
bras de engenharia.
1.3 Tern coma finalidade servir %s autoridades que tenham jurisdigao sobre traba
lhos da indkstria de constrtqao civil,
de urn modo geral e aos interessados na
preven@ de acidentesdo trabalho.
2 NORMAS EIOU DOCUM5NTOS COMPLEMENTARES
Na aplica$ao desta Norma i necess~rio consultar:
Lei 6.367, de lY/lO/lY76
- Seguro de acidente de trabalho
Decreto 79.037, de 24/12/1976
- Regulamento de seguro de acidente do
trabalho
Lei 6.514, de 22/12/1977l
1 Modifica o capitulo V, do titulo III da CCT.
Or&m: ABNT - N&252182
CB-2 - Comiti Brasileiro de Constr& o Civil
CE-ZLUi.02 - ComisrZo de
Gtudo de Segurawa na ExecugFiode Obas
SISTEMA NACIONAL DE
METROLOGIA, NORMALIZACAO
E OUALIDADE INDUSTRIAL
ABNT - ASSOClACAO BRASILEIRA
DE NORMAS Ti%ZNlCAS
cp
NBR3 NORMABRASILEIRA REGISTRADA
CDU: 624:614.6
Tador os dinitor -doa
112 p&inar
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NBR 767811883
Portaria do MinistGrio do Trabalho
n? 3214,
de
Resolug:o n? 7 HIC/CNICC, de 9/7/1976s
NBR 5930
- Transporte ferroviirio de explosive
- Procedimento
NBR 6118 - Projeto e execugao de obras de con
-
creto armado - ProcedimenLo
NBR 7195
- Cor na seguranga do trabalho - Proce
-
dimento
NBR 7229 - ConstruGao e instala$ao de fossas
septicas e disposigao dos
efluentes
fina is - Procedimento
3
DEFINI@ES
Para OS efei tos desta Norma sao adotadas as definigoes de 3.1 a 3.33.
3. 1 &xJulo (10 rt?pnu::c~ 02 &l&o & lkl7ud,: riir ,l,rvll
Angulo maxino corn a horizontal, formado por matcriais constituidos de graos, sew
que exista possibilidade de desmoronamcnto.
3 . 2 Hate-c.: ?
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NBR 767811983
3
press%o mais alta que a atnosfirica para 0 ar
livre, ou
vice-versa.
3.5.2 CL;-nara de rccom~ressa;, ?XXYZ soco~m &dim
Chara para a qua1 possam ser removidas pessoas corn qualquer distrirbio
originado por trabalhos sob ar comprimido, para pronto atendimento me -
dice.
3.5.3 Chara de mteriaZ
Clara destinada a entrada e saida de materiais.
3.6 c&ma de tmkzZho
Local onde estiverem sendo executados trabalhos sob ar comprimido.
3.7 Caquueim
Recipiente ou
plataforma usada para canter pesos que
servem de rea@
a forGas apl i cadas a estacas.
3.8 Fustc Ichamin~l de tubuZ& ou caimio
Escava$o feita corn a
finalidade de alcangar
camadas de solo mais pro
fundas para
construG;io de funda@o.
^. .
3.9 Cue~zczente (fatorl de se~uran~~
Ra z:o
numEr ica entre a carga de ruptura de uma
wv
estrutural e a
ca rga
msxima de servigo.
3.10 lkbna&r
Dispositivo usado p.3ra
provocar detona@o de explosives.
3.11
Equipmento de prote& individual
Equ+mento de uso individual corn a finalidade de evitar ou minimizar
as IesGes pessoais.
Estrutura constituida de pisos horizontais escalonados, suportados por peGa incli
-
nada ou parede, que serve para alcanyr niveis diferentes de maneira segura, sem
haver necessidade de util izar as maos para escals-la.
3 ~ 3 ~scada de m-o
Escada constituida de wontantes ligados a intervalos por peqas transversais
(de
graus) e que, para escals-la, haja necessidade de usar as maos.
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3.14 Escada de m-0 conjug~vei
Escada de mso que pode ser conjugada seguramente para formar uma escada maior.
3.15 Escada de rn% de abrir
Escada de mao auto-suportivel tendo uma pesa corn degraus e outra de apoio
(corn degraus ou 60) articutadas na parte superior.
3.16 Escada de m& de extens~o
Escada de mso que pode ser estendida por meios manuais ou mecznicos e
depois
recolhida para facilitar 0 transporte e a acomodaG:o.
3.17 Escada de mib fixa
Escada de mao fixada a uma estrutura de forma a 60 poder ser deslocada aciden
talmente.
3.18 Estaca
Pega estrutural esbelta introduzida no solo ou que 6 moldada in loco, corn
a
finalidade de transmitir esforsos a camadas do subsolo.
3.19 Estronca
PeGa de escoramento nso vertical.
3.20 Gaiola protetora
Estrutura de prote@o usada em tot-no de escadas fixas para evitar a queda de
pessoas.
3.21 Guarda-corpo
Estrutura de prote$ao que serve coma anteparo contra queda de pessoas.
3,22 C&O de
segwmp
Cabo ou corda de resistcncia adequada. f irmemente ancorado a estrutura
fixa
e resistente onde &I fixadas as liga@zs de cintos de seguranGa,
ou que sirva
para transportar pessoas para lugares seguros, em case de risco.
3.23 Macaco
Dispositivo mecsnico ou hidrkl ice usado para levantar, abaixar ou mover cargas
corn us.0 de esforgo human0 aplicado atrav6s de sistemas de aiavanca ou corn
SO
de bomba hidr&l ica.
3.2 4 Mangueira
Tuba resistente e flexlvel usado para conduzir fluidos ou transmitir press& hi
dr&l icas.
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5
3.25 Parede de reten@
Pega estrutural usada para canter empuxos horizontais.
3.26 Pi720
pega empregada para impr imir golpes,
pot- gravidade ou forsa hidrkl ica.
3.27 PZataforma
Piso horizontal nivelado usado para execu$o de trabalhos, suporte de equipamen
-
tos ou materiais, ou para passagem de pessoas e veicu los entre n7veis iguais.
Parede de reten@o formada por pranchas de madeira.
3.29 PzwsGo irjlicada
Pressso I ida nos mostradorts de aparel hos de medigao, que 6 apl icada em acr&ci
-
mo .5 atmosferica.
3.30
(&,,
de ml
Rea& exotgrmica de hidratasao da cal virgem.
Piso incl inado usado para passagem de pessoas,
materiais e veiculos de urn nivel
para outro.
3.32 Rqilador rd~tor tie pm&i0
Equipamento usado para reduzir e regular press&s de gases 1 ibcrados de
recipi
entes.
3.33
Superf&ie de sustentac;io
Qualquer tipo de superf icie na fun& de sustentar pessoas.
4 CONDIC6ES GERAIS
4. I Segumnga indiuidual
4.1-l Devem existir na obra, em condi@zs de utiliza& imediata, OS equipamen
-
tos de protegao individual necessaries ss atividades em execu~&~,
Segundo as
normas e legisla$ao vigentes e mais aqueles que o 6rgk de seguranga indicar.
4.1.2 0 pessoal da obra deve ser instruido e treinado no use do
equ i pamento
de prote$o individual necesszrio > execu$o de was tarefas.
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NBR
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4.1.3 A utilizagzo do equipamento de protesao individual, par forga das tare
fas em execu@o,
B obrigat&ia e dew ser feita de maneira cofreta.
4.1.3.1 A execu@o de trabalhos em locais em que haja possibilidade de queda
de mais de 3 m, exige o uso de cinto de seguranca, adequadamente ligado ao cabo
de seguranca.
4.1.3.2 0 conjunto cinto de seguransa - cabo de seguranga deve ser capaz de
resistir a uma forGa de tragao de 12 000 N sem sofrer ruptura.
4.1.3.3 0 cabo de seguranca deve ser inspecionado e ensaiado regularmente.
4.1.3.4 0 cabo de seguranga deve. de preferkcia, pender em forma de
ria, a fim de amenizar o choque de detengzo da queda.
4.1.3.5 0 cabo de seguransa deve ser equipado. a intervalos de 2 m, corn a&is
apropriados.
aos quais os trabalhadores possam ligar o seu
cinto de segurafi
P.
4.1.3.6 OS cabos de seguranga devem ser seguramente fixados a
suportes que
possuam resistkia adequada e sejam estsveis e indeslo&eis.
4.1.3.7 OS a&is de conexzo aos cintos de seguranta devem ser colocados de tal
maneira que, em case de queda.
o trabalhador possa ficar seguramente
suspenso,
sem possibilidade de coliszo violenta corn o solo ou qualquer objeto.
4.1.3.8 Nzo se deve permitir.
em nenhuma higtese, o uso de cintos e
cabos de
seguranga corn defeitos ou que mostrem sinais de deterioraszo.
4.1.3.9 OS cabos de seguranga devem estar ancorados de tal~:maneira que limitem
a queda livre do operzri0.a 2.50 m.
4.1.4 E obrigat&io o use. no canteiro de obras, de capacete de seguranqa, ade
quado~ao risco ambiente.
4.1.5 E obrigatkioio uso. no canteiro de.obras. de calgado adequado ao risco
ambiente.
4.1.6 E obriga&io o uso, no canteiro de obras,
de plcote5.k facial ou ocular
adequada ao cariter do serviso, especialmente nos cases de:
a) soldagem e torte a quente;
b) torte de materiais que produzem estilhaGos;
c) servigo de perfura$o;
d) opera@ corn esmer il ;
e) utiliza$o de produtos que possam oferecer perigo aos olhos;
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f) utiliza& de talhadeiras,
martelos, ou qualquer outra ferramenta que
possa produzir fagulhas ou fragmentos;
g) outras atividades em que haja risco para a face ou para OS olhos.
4.1.7 As pessoas que executam trabalhos que exijam proteszo das mzos par luvas
de seguransa devem usar as de tipo adequado ao carster da tarefa
executada.
Tarefas corn manipula$o de vergalhk, cabo de aso, corda, chapa, madeira
40
aparelhsda e subst%cia agressiva requerem o uso de luvas de seguran$a.
4.1.8 As pessoas expostas a ruidos capazes de prejudicar a sacde devem
user
protetores apropriados.
4.1.9 OS operadores sujeitos a serem atingidos por partes m&eis de
m5qu inas
e equipamentos devem ser instruidos para:
a) nZo usar, durante o trabalho, rel6gios de pulso, braceletes,
an&is,
colares,
correntes ou outros ornamentos que possam ser colhidos pelas
partes em mwimento;
b) nao usar roupas folgadas, ccnnpridas e,
na necessidade de usar mangas
compridas, us;-las justas e/au arregasadas e usar gravatas
OU
len$os de pescoso;
c) quando usarem cabelos compridos adotar proteszo adequada;
d) 60 usar luvas, a 1150 ser que explicitamente orientados nesse
Se
t ido.
4.1.10 Nenhuma pessoa, trabalhando em obra, dew permanecer corn roupas
w
tenham sido atingidas por produtos inflamzveis ou agressivos.
4.1.11 Ao penetrar em tineis, galerias ou escava$Ges profundas de pequenas di
me&es,
cuja frente de trabalho 60 oferega born contato visual e exija
trabs bordas.
5.10.2 As rampas usadas para passagem de pessoas devem apresentar guarda-cor-
pos que possam funcionar corn0 corrifio em ambos OS lados.
5.10.3 Nas rampas corn inclina& superior a 18O, devem ser fixadas pegas tranl
versais, espasadas de 0.40 m, no tiximo. para servir de apoio aos p;s.
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NBR 737811883
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5.10.4 As rampas e plataformas devem ser mantidas em perfeitas condiG& de fun-
cionalidade e seguransa, sendo inspecionadas frequentemente.
5.10.5 As rampas e as plataformas devem ser construldas de maneira a
resistir
aos esforsos oriundos de carregamento de trabalho.
5.10.6 As rampas e as plataformas provis&ias devem ser construidas de material
escolhido cuja resistlncia assegure a estabilidade desejjvel, sendo vedado o uso
de materiais deteriorados ou suspeitos.
5.10.7 OS pregos usados na constru$ao de rampas e plataformas devem ser de di-
men& e resist&cia adequadas
, em ncmero suficiente e colocados.~na medida
do
possivel, de maneira a evitar esfoyos de tra$o na diregzo de fixagzo.
5.10.8 As rampas e as plataformas provis&ias devem ultrapassar seus
suportes
de pelo menos O,15 m, Sam que. no entanto, OS balansos ultrapassem 0,20 m.
5.10.3 Nzo se deve permitir ac;mulo de entulho, ferramentas ou materiais
sobre
rampas e plataformas.
5.10.10 OS corrimks e guarda-corpos de rampas a plataformas devem ser cons-
truidos de material resistente e capazes de suportar uma for$a horizontal de
1000 N aplicada no travess~o superior, em qualquer dire&.
5.10.11 OS guarda-corpos devem sar construidos corn dois travessk. 0
superior
deve estar a ums altura entre 0,90 m e 1.20 m em relaG:o ao piso e deve ter
uma
sesao transversal minima, am case de madeira, de 0,05 m x 0.10 m. 0 travesszo in
termediirio deve ser colocado a maia altura e, em case de madeira, deve ter uma
se.$o transversal minima de 0.05 m x 0,05 m.
OS montantes de apoio devem estar es
pagados de, no mkimo,
2,5 m e, em case de madeira, devem apresentar
se$o
transversal minima de 0,05 m x 0.10 m.
5.10.12 No case em que OS travess6es superiores de guarda-corpos de rampas e pla
taformas tamb&m forem usados coma corri&os. a parte superior deve ser lisa. bo-
leada a 1 vre de defei tos.
5.10.13 As rampas e as plataformas provis6rias devem estar assentadas sobre
a-
pies seguros e resistentes para que 60 haja instabilidade durante a
passagem
de pessoas ou veiculos.
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5.10.14 N% se devem construir rampas corn declive de mais de
5.10.15 Em todo o perimetro de construsso de edificios de mais de qoatro pavi-
mentos ou altura equivalente.
i obrigatkia a coIoca$o de plataformas princi-
pais de prote$o, em balanqo, na altura da segunda laje e repetidas a cada doze
lajes. (Ver Figura 4.)
19p I
II
I
I
180
I
i
179 ,
I
I
I
\
i
159 I
I
I
14
I
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5.10.15.1 A contagem dessas lajes i feita a partir do nivel do terreno.
67
5.10.15.2 A plataforma principal deve ter 3 m de largura e urn complemanto de
0,80 m a
na sua extremidade.
5.10.15.3 A plataforma principal deve ser colocada logo ap& a concretagem da
laje imediatamente superior e retirada somente ap& o tirmino do revestimento
externo, acima desta plataforma.
5.10.16 Devem ser colocadas,
tamb
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5.10.18 Nas constru@ies cujos pavimentos mais altos estejam recuados (torre ou
lamina), dew ser aplicado o disposto nos itens anteriores deste capitulo,
CO
siderando-se a primeira laje, do corpo recuado, para a coloca$ao da
-
plataforma
principal. (ver Figura 5).
39
29
\
IQ
P
\
29 GA
45
17
A
3m
,,,,,,,,,,,,,,,,,, ;y--J
777/////K-
,
FIGURA 5
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5.10.18.1 0 disposto em 5.10.16 deve ser aplicado na quarta, Gtima e dicima
lajes do corpo recuado.
5.10.18.2 0 disposto em 5.10.17 deve ser aplicado a partir da d&ima-terceira
laje do corpo recuado.
5.10.19 Nas construgoes de tr& ou mais pavimentos, executados no alinhamento
do logradouro, deve ser construida galeria (passagem coberta), sobre o passeio,
limitada a largura msxima de 3 m, algm das prote@es previstas em
5.10.16 e
5.10.17.
5.10.20 Nas obras de reforma de predios,
no alinhamento do logradouro e
we
impliquem em trabalhos na fachada, aplica-se tam&n o disposto em 5.10.15,
5.10.21 As plataformas deprotegao devem ser mantidas sem nenhuma sobrecarga
que prejudique a estabilidade de sua estrutura.
5.10.22 A fixagao do suporte de plataforma em balance, nao deve ser feita uni
-
camente por meio de estroncas.
5.10.23 E obrigatoria a colocag.% de tapumes, sempre que se executarem obras
de construgao, demolisao ou reparos.
5.10.23.1 OS tapumes devem ser construfdos de forma a resistir ao impact0 de
no minim0 600 Pa (60 kgf/m*), e observar a altura minima de 2,5 m em rela@So ao
nivel do passeio.
5.11
Escadas, passagens e aberturas
5.11.1
Generalidades
5.11 .l.l As escadas, passagens e rampas provisbri~as, para circulagao de
Pes
soas e materiais, devem ser de constru@o solida, dotadas de rodape e guarda-
corpo.
5.11.1.2 A alvenaria das escadas dos pr;dios em construgao deve ser executada
logo apes a concretagem do lance de escada imediatamente superior.
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5.11.1.2.1 Case nzo seja iniciada esta alvenaria, as escadas devem ser prote-
gidas por guarda-corpo provis;rio.
5.11.1.3 A transposi$so de pisos corn diferenGa de nivel superior a 40 cm, deve
ser feita atravis de degraus, escadas ou rampas, nzo sendo permitido saltar ou
util izar cordas para esse fim. A de elevadores nso invalida o estabe
lecido neste subitem.
5.11.1.4 Quando OS trabalhos em uma constru$o houverem progredido ati a altu
ra de 20 m e nao
tenha sido
possivel construir escadas permanentes para
todos os niveis, devem-se construir escadas proviskias em todos OS
pavimentos
onde nso houver escadas permanentes.
5.11.1.5 N& se deve depositar ferramentas ou materiais em degraus de escada.
5.11.1.6 A pintura das escadas nao deve torn.%las escorregadias.
5.11.2 Esoadas de m-o
5.11.2.1 As escadas de mao de madeira devem ser fabricadas can material de boa
qualidade e sem defeitos ou sinais de deterioratgo.
5.11.2.2 As escadas de Go nk devem ser fabricadas corn peGas apresentando a-
restas vivas, farpas ou salicncias.
5.11.2.3 0 espasamento de degraus de escadas de mzo dew ser uniforme e
Go
exceder 30 cm.
5.11.2.4 OS degraus devem ser firmemente encaixados nos montantes, onde devem
penetrar, no minimo, 0,015 m sem que;, no entanto, OS orificios de encaixe a-
travessem o montante ou se aproximem de was bordas a ponto de prejudicar-lhes
a resistlncia.
5.11.2.5 As escadas de m& portzteis simples nzo devem ter mais de 7 m.
5.11.2.6 A dista^ncia entre montantes de escada de mao portsteis simples deve
aumentar progressivamente em diretzo a base, devendo OS montantes formar Sngu-
10s iguais corn a vertical.
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5.11.2.7 A distkia entre montantes, na base, dew ser. no minima. de 0.35 m,
para wcadas de at; 3 m de comprimanto. Para escadas de mais de 3 m de compriman
to essa distsncia deve ser aumentada, progressivamente, de 0.02 m para cada me-
tro adicional.
5.11.2.8 As escadas de mgo portsteis (simples. de extensso ou conjugaveis) de-
vem ficar inclinadas de forma a que a distkcia horizontal da base 5 linha
de
prumo que passa pelo apoio superior seja urn quart0 da entre a base e o
apoio superior.
5.11.2.9 Na impossibilidade de colocar a escada na inclinasao recomendada, po-
dem tolerar-se pequenas alterasoes de inclinatk,
desde que sejam amarradas para
evitar tombamento para t&s (case estejam mais proximo da vertical) ou escoradas
para evitar escorregamento (case estejam mais proximo da horizontal).
5.11.2.10 0 escoramento de escadas de mao portsteis deve ser seguro, estsvel e
resistente e,
se forem usados calsos, devem eles ser fixados firmemente, para e-
vitar escorregamento.
5.11.2.11 As escadas portateis devem apresentar, nos pk. dispositivos antider
rapantes e/w perfurantes a sewn usados conforme a natureza do piso.
5.11.2.12 As escadas de mso portsteis devem ser fixadas corn travas laterais ao
apo io superior, que devem: resistir aos esforsos provocados pela escada kupada.
5.11.2.13 Em constru@es que tenham altura superior s correspondente a dois pz
vimentos devem-se,
sempre, usar escadas distintas para subida e descida.
Quando
for necessirio usar uma cnica escada.
ela deve ser suficientemente larga e dis-
por de montante intermedii rio, sendo assinalados OS sentidos de subida e des
cida.
5.11.2.14 Nzo se devem usar escadas corn defeitos. tais ccmo degraus ou montan-
tes rachados. Qualquer ponta de prego saliente deve ser imediatamente martelada
ou arrancada.
5.11.2.15 Nzo se devem usar escadas de mzo corn montante Gnico.
5.11.2.16 Nao se devem emendar escadas de mso nso conjugiveis.
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5.11.2.17 N&I se deve subir em escadas de mao carregando ferramentas ou mate-
riais, qua devem set- igados, em separado.
5.11.2.18 Nso se devem colocar escadas de mk:
a) nas proximidades de portas ou circulagks;
b) em pogos ou torres de elevadores , a 60 ser em cases de
absoluta
necess idade;
c) em qualquer lugar onde haja possibilidade de queda de objetos ou
materiais.
5.11.2.19 Nzo se devem executar trabalhos pisando sobre urn dos dois Gltimos de
graus de escadas de Go portiteis.
5.11.2.20 Quando a escada de mao portatil for utilizada para acesso a um piso
mais elevado os montantes devem ultrapassar de 0.90 m o nlvel desse piso.
5.11.2.21
N% se devem usar escadas de mao portsteis extensiveis CM mais de
18 m de comprimento, quando totalmente estendidas.
5.11.2.22 Nzo < permitido o uso de escadas de mzo extensiveis compostas de
mais de duas se&s.
5.11.2.23 As escadas de mzo extensiveis. sem prejulzo de outras exig&cias, de
vem possuir:
a) roldanas, guias e ancoragens adequadas;
b) duas trancas automkicas;
c) corda para a manobra de extenszo.
5.11.2.24 As trancas e guias de ferro das escadas de mso extensiveis devem es
tar dispostas de tal maneira que a escada apresente a mesma resist&cia que uma
escada simples de igual comprimento.
5.11.2.25 As cordas usadas para estender escadas devem ser inspecionadas fre-
qllentemente.
5.11.2.26
As escadas de Go portzteis conjugsveis nso podem ter comprimento to
tal maior que
9
m.
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5.11.2.27 As partes da base e intermediirias de escadas de Go conjugiveis &o
podem ter mais que 2.0 m de comprimento.
A parte superior Go deve ter mais que
3,0 m de comprimento. As conex;es Go podem ter menos que 0.30 m de comprimento
e devem ser resistentes e rigidas.
5.11.2.28 A alsura m&ima de uma escada de abrir ; de 6 m.
5.11.2.29 As escadas de abrir devem ser construidas de tal maneira que, quando
abertas,
OS degraus fiquem nivelados,
sendo que a pesa que contim OS degraus de
ve ficar inclinada na rela$io 1 na horizontal para 3,5 ma vertical e a pega de
apoio na relasso 1 na horizontal para 6 na vertical.
5.11.2.30 A dis&cia na base entre as duas peGas das escadas de abrir deve
ser de, no minima, 0,15 m para cada 0.30 m de altura da escada.
5.11.2.31 A dista^ncia minima entre montagens de escadas de abrir no iltimo de-
grau (topo da escada), deve ser de 0,30 m, aumentando essa dist%cia. progressi
-
vamente, em dir&o s base, de 0,05 m para cada 0,30 m na altura.
5.11.2.32 As escadas de abrir devem ser providas de dispositivo que as mante-
nham corretamente abertas.
5.11.2.33 As escadas de abrir devem ser rigidas, estsveis e seguras.
5.11.2.34 As escadas fixas (tipo
de corn mais de 6 m de altura.
devem ser providas de gaiblas protetoras
, estendendo-se de 2m acima da base at estrutura da construcao deve ser segura.
5.21.7 OS pisos provis6rios devem ser inspecionados freqbentemente para
haver
certeza de estarem seguros.
OS defeitos encontrados devem ser inxadiatamente car
ri gidos.
5.21.8 As pessoas que executam operagoes de mcntagem de estruturas metslicas a
mais de
3
m do solo ou de qualquer piso devem estar equipadas corn cintos de segl
ranga, na forma de 4.1.
5.21.9 Quando houver necessidade de fixar cintos de seguranga 5 pr6pria peca ei
trutural a ser soldada, cortada. aparafusada ou rebitada, deve-se ter o
mkimo
cuidado corn sua fixa&, verificando-se antes a estabilidade da peca. (ver 4.1).
5.21.10 Antes de ser soldada,
rebitada ou aparafusada a pega, posicionada
par
equipamento adequado, deve ser provisoriamente fixada. As colunas devem ser devi
damante escoradas,
ao serem colocadas em posi gao.
5.21.11
Deve haver recipiente adequado para depositar pines. rebites quentes e
parafusos,
OS quais nunca devem ser atirados fora.
5.21.12
Nas proximidades de locais onde estejam sendo feitas oper@es de manta
gem de estruturas metslicas, deve existir equipamento de extingso de ince^ndio ,
pronto para use imediato.
5.21.13 As pessoas que executem operagoes de aparafusar, rebitar e manusear pe
gas metalicas devem war luvas de seguranga.
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5.21.14 Nunca se deve prosseguir a montagem de estruturas metslicas antes que
cada etapa seja verificada pelo profissional responrAve1 e~devidamente aprovada.
5.21.15 Antes da sua utiliza$30,
a peqa metslica deve ter sua resistgncia veri-
ficada e ser examinada quanta a defeitos coma empeno ou
5.22 Alvenaria e acabmentos
5.22.1
Nzo se deve acumular mater ial de alvenaria em andaimes, acima da capaci-
dade de carga.
5.22.2 Quando as paredes de alvenaria puderem ser prejudicadas pela agso do ven-
to, antes da cura da argamassa,
deve ser providenciado o necessirio escoramento.
5.22.3 A-execu@ de servisos de alvenaria, revestimento,
pintura e co1oca~~o
de esquadrias e vidros a mais de 3 m acima do piso exige o uso de cinto de segu-
ranGa I i gado 5 1 i nha de seguranga, na forma de 4.1.
5.22.4 Durante a constru$o de paredes de alvenaria ou execu$ao de
acabamentos,
deve-se evitar a queda de materiais.
5.22.5 Nso se deve atirar utensilios e ferramentas,
a pretext0 de acelerar as o-
pera+.
5.22.6 N&I se deve usar material de alvenarfa deteriorado. Devem-se fazer verifi
c&es sistematicas de controle de qualidade.
5.22.7 Nso se deve deixar sobre o piso fragmentos de vidro ou alvenaria, que pas
sam causar ferimentos.
5.22.8 Na execu$o de pinturas e aplica$o de vernizes em ambientes em que
Go
haja ventilasso suficiente. deve-se instalar ventila$ao forgada ou fornecer equi-
pamentos de prote@o respirat6ria.
5.22.9 Go se deve permitir opera@es de soldagem, torte ou qualquer outra
we
produza chamas oucentelhas nasproximidades de
locais onde se usem tintas, verni-
zes ou outros materiais infla&veis.
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5.23 Escormento uertimt
5.23.1 Cond+?s gerais
5.23.1.1 0s escoramentos devem ser projetados e construldos para resistir 2s
cargas &ximas de serviso. corn fator de seguranga adequado.
5.23.1.2 Alam do carregamento estztico,
te^m-se que levar em consideras% esfor
SOS adicionais oriundos de:
a) impacto durante o lansamento do concrete;
b) impact0 de choques de equipamentos de concretagem;
c) carregamento assi&trico durante a concretagem;
d) possiveis deslocamentos ou recalques dos apoios;
e) cargas devidas SaGgo do vento.
5.23.1.3 Sempre que forem utilizados equipamentos de escoramento produzidos em
escala industrial e sempre que a estrutura do escoramento for complexa ou inusi
-
tada, deve ser exigido pelas autoridades urn projeto estrutural de escoramento
complete e elaborado por-profissional qualificado.
s-23.1.4 0 projeto de escoramento deve canter planta baixa, tortes, eleva$o e
demais detalhes necesszrios 5 compreensso.
5.23.1.5 tima copia do projeto deve permanecer na obra at< o tgrmino do period0
de utiliza$o do escoramento.
5.23.1.6 Deve ser considerado no projeto uma sobrecarga minima
de 2 ODO Pa
(200 kg/m2) e a carga vertical total nso deve ser inferior a 4 000 pa (400 kg/m2).
5.23.1.7 Sempre que forem utilizados equipamentos ou sistemas construtivos que
introduzam esforqos adicionais ao escoramento, a sobrecarga deve ser convenien-
temente majorada.
j.23.1.8 Devem ser levados em considerasao no dimensionamento esforgos adic io
nais oriundos da superposisao de escoramentos.
5.23.1.9 As cargas admissiveis devem ser calculadas corn coeficientes de segu-
ranga especificados por essa Norma, em cada tipo de escoramento, conforme
esta
belecido em 5.23.2.1, 5.23.3.1, 5.23.4.2 e 5.23.5.3.
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5.23.1.21 OS suportes de topo e base, pegas de extensk, ou parafusos de ajuste,
devem estar em cantato firme corn o pranchzo da base e o material da forma.
5.23.1.22 Qualquer componente que nao puder ser perfeitamente encaixado ao
CO
junta deve ser substi tuido.
5.23.1.23 Devem ser evitadas cargas excktricas nos suportes ou pegas semelhan-
tes.
5.23.1.24 N& devem ser usados parafusos de ajuste, para suspender as formas,
d
p& o lansamento do concrete.
5.23.1.25 Devem ser tomadas preclau@es especiais quando a forma das estruturas
provocar o aparecimento de esforGos horizontais ou quando o escoramento parte de
piano inclinado.
5.23.2 Escoramento corn quadros t&dares soldados
5.23.2.1 As torres formadas de quadros tubulares metslicos usadas para escoramefi
to devem ter cargas admissiveis baseadas em cargas obtidas em ensaios, utilizan -
do-se coeficiente de seguranga de p&lo menos 2.
5.23.2.2 OS quadros metslicos e acess6rios usados para escoramento devem a-
presentar corrosso, amassarrento, empenamento, soldas quebradas, ou outros defei
tos.
5.23.2.3
Nzo deve haver folgas entre as extremidades justapostas de dois eleme;
tos consecut i vos.
5.23.2.4 Quando forem usados dois ou mais rkdulos,
cada urn deve ser fiKado a pe;
lo menos urn element0 adjacente.
5.23.3 Escomnto corn tub08 e bmgadeiras
5.23.3.1 As torres de tubos e bragadei ras usadas para escoramento devem ter car
gas admissiveis baseadas em cargas obtidas em ensaios, corn coeficiente de seguran
Ga de pela menos
3.
5.23.3.2 OS tubas e acess6rios uti lizados em escoramento nso devem
apresentar
corrosS0, empenamento,
ou quaisquer outros defei tos.
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5.23.5.2 OS suportes das escoras devem estar em contato firme corn o pranc& da
base e o material da forma.
5.23.5.3 As escoras devem ter cargas admissiveis obtidas a partir de ensaios C~III
coeficiente de seguranga de pelo menos 3.
5.23.5.4 As escoras nzo devem ser usadas se estiverem fortdmente corroidas, amas
sadas, empenadas.
ou apresentarem soldas partidas.
KNDICE ALFAB~TICO
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109
I-NDICE ALFABETICO
Alvenaria e acabamentos ............ ............. ........... 5.22
Andaimes
...................................................
5.12
Andaimes em balan$o .....................................
5.12.7
Anda
Anda
Anda
Cond
Clas
mes simplesmente apoiados ............ ............. .
5.12.3
mes suspensos mecsnicos leves
...................... 5.12.6
mes suspensos meca^nicos pesados
.................... 5.12.5
goes gerais para andaimes suspensos mec$nicos
......
5.12.4
ifica$Zo ...........................................
5.12.1
Generalidades
........................................... 5.12.2
Rngulo de repouso ou sngulo de talude natural ............ ..
3.1
Armasses de aso para concrete armado ............. ..........
5.18
Armazenagem,
manuseio e transporte de materiais
............ 5.6
Armazenagem ............. ............. ............ ....... 5.6.1
Manuseio de materiais e transpcrte
...................... 5.6.2
Transporte vertical
..................................... 5.6.3
~Transporte vertical de materiais
........................ 5.6.4
Armazenagem,
transporte e uso de ci lindros para gases
comprimidos ................................................
5.8
Armazenagem ............ ............. ............. ....... 5.8.2
Recebimento ............................................. 5.8.1
Transporte ............. ............. ............. ....... 5.8.3
Uso ............. ............. ............. ............. . 5.8.4
Geral ................................................
5.8.4.1
Mangueiras ...........................................
5.8.4.3
Reguladores ..........................................
5.8.4.2
Armazenagem,
transporte e uso de explosives ............. ... 5.9
Armazenagem ............ ............. ............. ....... 5.9.1
Acessos . . . . . . . . . . . . . . . . .
Arejamento . . . . . . . . . . . . . .
Aspectos construtivos . . .
Descargas eletricas atmos f
............................
5.9.
............................
5.9.
............................
5.9.
Gricas ............. ........ 5.9.
Descon
Destru
Destru
Destru
amina$ao de pai6is . . . . . . .
$ao de dinamites e acessGr
i
$ao de polvora negra . . . . .
$ao Deb polvora quimica . . .
IncGndio ............................................. 5.9.1.6
InstalagZo eletrica ............ ............. ......... 5.9.1.2
Localizasao dos paihis
...............................
5.9.1.1
Medidas gerais para empaiolamento
.................... 5.9.1.11
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Armazenagem
Reparos nos pai6is .................... .............
SinalizagZo ........................................
Temperatura e umidade ..............................
Controle de vibrasao .................... ..............
Precausoes gerais ..................... ................
Transporte ............................................
Aspectos construtivos dos veiculos
.................
Carga e descarga ................... ................
Modo de manusear .................... ...............
Prevengao contra incandio ..........................
Procedimentos no trafego
...........................
Procedimentos no transporte ..................... ...
ProibiGZo de fumar .................. ...............
Recomendagoes gerais aplicaveis ao transporte
maritimo,
fluvial ou lacustre ......................
Recomendaqoes gerais aplicsveis para transporte
de explosives por via ferrea ................... ....
Recomendas6es gerais para o transporte de
explosives .........................................
Regras para o transporte rodoviario ................
Bate-estaca ..............................................
Cabo de seguransa ................... .....................
CaGam~ba ..................................................
Caixso pneumatico ou tubulao pneumstico
..................
Csmara de compressso e descompressao (eclusa, campanula) .
Csmara de recompressso para socorro medico ............
Csmara de material ..................... ...............
Csmara ou eclusa de pessoal ................... ........
Csmara de trabalho ..................... ..................
Cargueira ................................................
Coeficiente (fator) de seguranGa
.........................
Concretagem ..............................................
Detonador ................................................
Equipamentos de guindar ..................................
Equipamento
de protesao individua l ......................
Escada ...................................................
Escada de rnso ..................... ..................... ..
Escada de mao conjugavel .................................
Escada de mso de abrir .................... ...............
Escada de mao de extensio
................................
5.9.1.8
5.9.1.5
5.9.1.10
5.9.4
5.9.3
5.9.2
5.9.2.1
5.9.2.9
5.9.2.11
5.9.2.7
5.9.2.6
5.9.2.8
5.9.2.10
5.9.2.5
5.9.2.3
5.9.2.2
-5.9.2.4
~3.2
3.22
3.3
3.4
3.5
3.5;2
3.5.3
3.5.1
3.6
3.7
3.9
5.19
3.10
5.13
3.11
3.12
3.13
3.14
3.15
3.16
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111
Escada de m& fixa.......................................................
3.17
Escadas, passagens e aberturas.....................,.........,............
5.11
Aberturas
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
5.11.5
Escadas de mao......................................................~. 5.11.2
Escadas provisorias...................................................
5.11.3
Generalidades............................,....,.......,............... 5.11.1
Passagens.
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
5.11.4
Escava~oes.....,......................................................... 5.3
Escoramento vertical
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
5.23
Condi@es gerais
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
5.23.1
Escoramento corn madeira............................................... 5.23.4
Escoras individuais metalicas
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
5.23.5
Escoramento corn quadros tubulares soldados............................ 5.23.2
Escoramento corn tubas e bragadeiras................................... 5.23.3
Estaca..........,........................................................ 3.18
Estacas..................................................................
5.4
Estronca................................................................. 3.19
Ferramentas e equipamentos manuais, use de............................... 5.16
Formas...................................................................
5.17
Fuste (charnine) de tubulao ou caixao.....................................
3.8
Gaiola protetora.........................................................
3.20
Guarda-corpo..............................................,................ 3.21
Guinchos eelevadores provis~rior.........................................
5.14
lnstala@es eletricas e hidraulicas provis6rias..........................
5.2
Levantamento e vistoria..........................
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.1
Limpeza e higiene.........................................,..,.......,...
4.7
Macaco................................................................... 3.23
Mangueira............................,.,.,......,........................ 3.24
Medidas de protesao contra inc&dio...................................... 4.8
Montagem de estruturas metalicar......................................... 5.21
Opera@es de torte e soIdagem............................................5,15
Parede de retengaa................................,................,..... 3.25
Pilao.................................................................... 3.26
Plataforma.. . . . . .
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
3.27
Pranchada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ...3.28
Pressso indicada . . . . . . . . . . . . . . . . . . ..~.....................................3.29
Protens% de cabos . . . . . . .._..................... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ...5.20
Queima de cal.............................................................3.30
Kampa
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . s. I.,..,............................ %
.31
Rampas, plataformas etapumes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ...5.10
Regulador redutor de pressso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
.,.......................3.32
Seguranqa coletiva na obra...........................................,... 4.2
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~eguran~a da pr6pria constru~ao......................................,... 4.4
~eguran~a de mzquinas e equipamentos na obra..............,.............. 4.3
seguranga de propriedades vizinhas e servi$os ptiblicos.................. 4.6
SeguranGa de terceiros.................................,................. 4.5
seguran~a individual...........................................,......... 4.1
Superficie de sustenta~ao......................................,.,....... 3.33
Trabalhos sob ar comprimido.............................,................ 5.5
Assist&cia m
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