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REVESTIMENTOS ELETROLfTICOS DE METAIS E PL&TICOS SANITARIOS
SUMARIO
1 Objetivo 2 Normas ,complementares 3 Def ini#es 4 Condiqh gwais 5 CondiG& espec if icas 6 lnspe#o
1 OBJETIVO
1.1 Esta Norma fixa as condiG6es exigiveis dos revestimentos eletroliticos das
superficies aparentes de metais e pl&ticos sanit&ios, utilizados nas instala - @es hid&l icas prediais.
1.1.1 OS revestimentos eletroliticos compreendidos nesta Norma, sao OS seguin -
tes: _ .
a) de niquel e cromo para metais sanit&-ios;
b) de cobre, niquel e cromo para plasticos sanitirios.
1.2 Para efeito d.e apl icasio desta Norma entende-se pot--metais ou plasticos sa
ni t&-ios: tornei ras; regi stros de pressao e de gaveta; torn& r-as . misturadoras;
vslvulas de descarga; chuvei-ros e duchas; sifoes; vilvulas de esgotamento pa ra
lavatorio; pia; banheira, mictorio, bids e tanque; bicas e extravasores para ba
nheira; tubos de 1 iga$o, rigidos ou flexiveis, para bacia sanitaria, mictorio,
lavatorio e bid&
2 NORMAS COMPLEMENTARES
Na apl ica$so desta Norma 6 necess&io consultar:
NBR 8094 - Material metilico revestido e nao revestido - Corrosao por exposi
sao s. nevoa sal ina - Metodo de ensaio
I SO 21.77 - Metal1 ic coati.ngs - Measurement of coating thickness -Coulometric
method by anodic dissolution
Origem: ABNT - 4: 07.07-013/88 (EB-1856) CB-4 - Comid Brasileiro de Mechica CE-4: 07.67 - Cornis& de Estudo de Metais Sanitkios NBR 16263 - Electroplated coatings of plumbing metal and plastics - Specification
SlSTEMA NACIONAL DE ABNT - ASSOCIACAO BRASILEIRA
METROLOGIA, NORMALIZACAO DE NORMAS TECNICAS
E QUALIDADE INDUSTRIAL 0
Palavras-Chavez metal sanitirio. plhtico sanitirio. NBR 3 NORMA BRASILEIRA REGISTRADA revestimento eletrol itico.
CDU: 621.794: 669.056.9 To&s OS direitos reservados 5 psginas
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3 DEFINIC6ES Para osefeitos desta Norma sao adotaJjas as defini@es de 3.1 a 3.3.
3.1 Parte PeSa de urn- metal ou pktico sanitaria, cujo revestimento eletrol itico 6 fei to
* independentemente das outras peGas.
3.2 Pite Pequena cavidade de superfkie corn profundidade superior a maior dimensso da
abertura.
3.3 Superficie aparente Qualquer superficie do metal ou pl&tico sanitk-io que apes instalasao resulte
vi&e1 a umobservador situado em qualquer posi@o. Fazem exceSao as superf i - ties internas das partes ocas de peGas usadas na instala@io de agua,, e as super --
ficies de torneiras de entrada vertical usadas em lavatories, pias e bid& que
se localizam abaixo do plano horizontal correspondente a superficie de apoio da
tornei ra do aparel ho sani tario.
4 CONDIC6ES GERAIS As superficies aparentes dos metais e plasticos sani&ios ou de cada uma das
suas partes devem apresentar revestimento uniforme e isento de pites, riscos vi - I siveis a ol ho nu ou desgastes provocados por ferramentas.
5 CONDI@ES ESPECrFlCAS
5.1 Espessuras 0 revestimento das superficies aparentes dos metais e pl6.ticos sanikirios ou
de cada uma das suas partes, deve apresentar camadas metal icas corn as espessu -
ras minimas indicadas na Tabela 1. Esta condiSao nio se aplica aos pontos das
superf icies aparentes, que nso puderem ser tocados por uma esfera de 20 mm de
dismetro.
/TABELA 1
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TABELA 1 - Espessuras m inimas*das camadas
Substrato . I
Camada I
Espessura
meti ica minima 1 I
(v-4
Metal Ii iquel lo-
. .
sanit&io
r Cromo 093 \
P&tic0 I Cobre 15
sanitzrio . N iquel
C romo
5.2 Aderkcia
0 revestimento das superfikies aparentes dos metais e pl&ticos sanitarios, ou .
de cada uma das suas partes, nao deve apresentar escamaG
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4 NBR 10283/1988
6.1- Nzhero de corpos-de-prova
0 ncmero minima necess%io de corpos-de-prova 6 seis, podendo ser seis I metais
sani&ios, seis plkticos sanitkios ou seis partes.
6.2 Condi&io geraZ
A verificasgo da condisao prevista no Capitulo 4, deve ser feita nos seis car
pos-de-prova atraves de.inspe&o visual, corn a vista desarmada a uma distgncia
de 30 cm da superficie inspecionada. A iluminasao do ambiente deve ser partial
mente difusa , proveniente da luz do dia, suplementada, se necesskio, corn luz
artificial tambgm difusa, de modo que , proximo da superficie a ser inspecionada,
resulte num iluminamento de 1000 lx.
6.3 ,!?spessu.ras
A determinaC:o das espessuras das camadas metal icas previstas em 5.1, deve ser
feita em dois corpos-de-prova pelo metodo coulometrico IS0 2177. Em cada car
po-de-prova devem ser feitas tr& mediCoes. A espessura de cada camada metalk:
de urn corpo-de-prova 6 a media dos tr& valores determinados.
6.4 Aderhcia A verificasao da adergncia do revestimento prevista em 5.2 deve ser feita nos
dois corpos-de-prova usados para determina&o dasespessuras, pelo procedimento
disposto em 6.4.1. Em cada corpo-de-prova devem ser feita tr6s VerificaCoes.
6.4.1 Bocedimento para verificai;ao da ader&cia
A adergncia do revestimento dew ser verificada atraves do ensaio por secciona
mento corn buri 1 gravador, provido de pastilha de tunstsnio e corn a forma apre
sentada na Figura.
Vista frontal
FIGURA - Buril gravador
6.4.1.1 A tknica de ensaio consiste em, corn o bur i 1 gravador colocado na posi
czo indicada na Figura, traCar sobre a superficie do corpo-de-prova sulcos ret i
1 ineos e paralelos, afastados de 3 mm entre si e formando urn quadriculado clue
cubra uma &-ea de pelo menos 15 mm x 15 mm. A profundidade dos sulcos deve ser
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tal ,que a base seja posta a descoberto. Durante a operacao de seccionamento, o
buri 1 deve ser operado de forma que se desloque mantendo o cabo paralelo 5 su
perficie. Quando possivel , o ensai.0 deve ser feito em t&s zonas diferentes.
6.4.1.2 Quando houver partes de superficies reduzidas e o ensaio por secciona
mento for imprat icSve1 , deve ser feito o ensaio corn 1 ima.
6~4.1.3 A tknica de ensaio corn 1 ima consiste em f ixar o corpo-de-prova em uma
morsa e corn uma lima triangular de 15 mm a 20 mm de largura, limar, Segundo a
.perpendicular ao plano bissetor, quando houver aresta, ou Segundo o plano tan
gente, no case de uma superficie convexa. A 1 ima deve deslocar-se sempre no mes
mo sentido ate o aparecimento nitido da base. 0 ensaio deve ser feito em t re^s
zonas f iferentes.
6.5 Resist&2cia ii corros~?o
6.5.1 A verificacao da resist&cia a corrosao do revestimento previsto em 5.3,
deve ser fei ta pelo metodo da nevoa salina acetica-NBR 8094, nos quatro corpos -de-prova nao utilizados na determinacao das espessuras e verificacao da adergn
cia. Tr& corpos-de-prova sao colocados na ca^mara de ensaio e o quart0 fica co
mo testemunho.
6.5.2 Na real izacao do ensaio estabelecido na NBR 8094, devem ser observadosas
seguintes recomendacoes:
a) antes da colocacao na csmara de ensaio, OS corpos-de-prova devem ser
lavados em agua corrente e, em seguida, enxutos corn flanela limpa;
b) case se apresente dificuldade de colocacao na ca^mara de ensaio,os car
pos-de-prova podem ser desmontados parcialmente;
c) ao final do ensaio OS corpos-de-prova devem ser lavados em agua car
rente para remocao de residuo da solucao;
d) o exame das superficies aparentes dos corpos-de-prova, apes o ensaio,
deve ser feito a vista desarmada, a uma distsncia de 30 cm, identifi
cando-se eventuais danos.
licenca: Cpia no autorizada
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