É possível atuar antes que um problema surgido na empresa ganhe as páginas dosjornais, prejudicando a imagem da organização.
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N º 5 3 7 • D O M I N G O , 1 8 d e j a n e i r o d e 2 0 0 9
w w w . r e d e g e s t a o . c o m . b r
A N O S
Crise de Imagem: É Melhor Prevenir que Remediar
VOCE SABIA?
NA PONTA DA LÍNGUA
As Sete Formas de ArteTodo mundo diz que o cinema é a sétima arte.
Mas quais são as outras? Resposta: arquitetura,pintura, escultura, música, literatura e teatro (incluindoa dança). São as chamadas belas-artes, conceito quesurgiu na Europa no final do século XVIII, junto àproliferação das Academias de Arte, e que designaatividades preocupadas com a criação do belo,independentemente da sua utilidade prática.Quando, um século depois, as academias setransformaram em escolas de belas-artes, a expressãojá estava consolidada — então com apenas seisartes. O cinema, inventado pelos irmãos Auguste eLouis Lumière no final do século XIX, é o lanterninhada lista. Foram os críticos e teóricos franceses, nocomeço do século XX, os primeiros a chamar ocinema de sétima arte.
Fonte: Revista Mundo Estranho
“Quando uma criseacontece, as pessoasdevem estar sempreem primeiro lugar.”Tulio Milman e Heitor
Kramer, jornalistas eautores do livro Vença
com a Mídia: Transformeos meios de comunicação
em aliados.
Andréa Guerra,
Sócia da Voz Assessoriade Comunicação,
empresa integrante daRede Gestão.
Maiúsculas e MinúsculasCom o Novo Acordo Ortográfico, as maiúsculas
e minúsculas terão o uso facultativo nos seguintescasos: (1) Citação bibliográfica: O Primo Basílio ouO primo Basílio; Manual de Redação ou Manual deredação; etc. (2) Axônimos ou hagiônimos: DoutorPaulo ou dr. Paulo; Papa Bento 16 ou papa Bento16; São Pedro ou são Pedro; etc. (3) Nomes de cursose disciplinas: Biologia ou biologia; Medicina oumedicina; etc. (4) Endereços: Rua Marechal Rondonou rua Marechal Rondon; Rua Austro-Costa ou ruaAustro-Costa; etc. Portanto, em textos maiselaborados, será aconselhável escolher uma dasformas e padronizá-la.
Fonte: Palavra da Consultexto(www.consultexto.com.br)
Filhos em Férias: Sem Dor de CabeçaJaneiro é mês de descansar. Mas, para muitos, também
pode ser sinônimo de dor de cabeça. É o caso de paisque não conseguem conciliar suas férias com as dosfilhos. O que fazer então? Uma boa opção para essesprofissionais é tentar aproveitar ao máximo seu tempolivre com as crianças. Durante a semana, se puder sairum pouco mais cedo do trabalho, melhor. Outra dica ése revezar com pais que vivem o mesmo problema paraviabilizar passeios. Programas como cinema, teatro,museu e visitas a pontos turísticos da cidade são sempreenriquecedores. Estimular a ida à casa de amigos ouconvidá-los à sua também é uma saída. Agora, nos finsde semana, se possível, viaje com seus filhos. As fériasficam mais interessantes, eles agradecem e você também.
Fonte: Minuto Ágilis(www.agilis.com.br)
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Um problema na relação com
os clientes, uma irregularidade
flagrada pela fiscalização, um
acidente envolvendo funcionários
e lá está a empresa nas manchetes
dos jornais. Essa situação,
tipicamente chamada de crise, exige
uma resposta rápida, para que os
estragos causados pela exposição
negativa nos veículos de
comunicação não causem danos
mais sérios à imagem da
organização.
Toda empresa que lida com um
grande número de clientes ou atua
em segmentos em que o risco de
acidentes é inerente à atividade
deve ter um plano ou manual de
gerenciamento de crise, seja qual
for sua gravidade. Esse é um
requisito elementar, dever de casa
básico de qualquer setor ou
assessoria de comunicação. Porém,
administrar a crise com eficiência
depois que ela se instala é como
passar o cadeado na porta após a
casa ser assaltada: pode evitar mais
problemas, mas não apaga o estrago
feito. É cada vez maior o número
de empresas que percebe a
importância de ter uma estratégia
eficiente para prevenir ou, pelo
menos, minimizar o risco de que
eventuais problemas venham a se
transformar em uma crise de
imagem de grandes proporções.
O primeiro passo é instalar um
comitê de prevenção e
gerenciamento de crises na
empresa, formado por
representantes da diretoria, gestores
estratégicos, profissionais da área
de RH, marketing e comunicação.
O papel do comitê é fazer um
exercício permanente de
simulação, respondendo à seguinte
pergunta: que problemas, dentro
da minha rotina, podem se agravar
a ponto de se transformar em uma
crise, causando prejuízos à
empresa e à imagem do negócio?
E, a partir daí, monitorar esses
fatores de risco, adotando as
medidas necessárias para que eles
se mantenham sob controle.
Claro que existem crises
impossíveis de serem previstas ou
evitadas, como as provocadas por
tragédias naturais e alguns
acidentes. Entretanto, a experiência
mostra que grande parte dos
problemas que ganham as páginas
dos jornais — como queixas declientes, notificações de órgãospúblicos, produtos ou serviços quecausam dano ao consumidor ouao meio ambiente, entre outros — pode ser facilmente prevenida ouevitada. Basta que a empresaidentifique os problemas e lhes dêa devida atenção ainda em suafase inicial, atuando de formaeficaz e competente para evitarseu agravamento.
A atuação do comitê gera umcírculo virtuoso na empresa. Oolhar preventivo da equipe faz comque falhas — operacionais ou naqualidade dos produtos e serviços— possam ser identificadas esolucionadas antes de setransformarem em problemas maisgraves. Cria-se uma cultura deaperfeiçoamento que só contribuipara a melhoria da qualidade. Semfalar em outra vantagem muitoimportante para o empresário: ocusto de prevenir uma crise éinfinitamente menor do que o valornecessário para reparar os efeitosdesastrosos de uma exposiçãonegativa na mídia. Também nobolso, prevenir é melhor queremediar.
O PROFISSIONAL EM FOCO
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