Um pouco antes desse
período, quase não se via uma mãe ou um pai
em casa cuidando dos filhos, do lar e
da família. Eles foram
trabalhar fora.
Já no século XIX, era costume o pai ser recebido pelos filhos em casa, após um dia de trabalho.
Ele era o provedor do LAR.
Naquela época as crianças tinham um pai que morava com
elas.Este pai convivia com os filhos e passeava com eles nos fins de
semana.
Nas apresentações da escola os
filhos procuravam o olhar de seus maiores fãs:
seus pais. E o aplauso deles era a garantia da felicidade!
Quando os filhos
precisavam de colo tinham um de seus
pais por perto para carregá-los a hora que quisessem.
Era difícil esperar até o segundo domingo de agosto para entregar ao papai o presente feito pelos próprios filhos: A camisa com sua mãozinha, o quadro pintado, o cartão com moldura de gravata...
Os brinquedos espalhados pela casa...
Os risos, os choros.. Fartura de “vida”.
Casa cheia não só de gente, mas de amor e contentamento.
Nas famílias havia coisas
que não cabem neste museu:
abraços, beijos, alegrias,
choros, risos, personalidades
, cachorros, papagaios…
Os JARDINS! Eles não poderiam faltar neste
museu!
As casas tinham jardins.
Deles as avós retiravam
plantas para enfeitar ou para fazer chazinhos caseiros para os filhos e netos.
Férias também se passavam em família.
Na roça, na praia ou na casa dos parentes: estavam todos num
feliz ajuntamento.
Como foi o fim das famílias?
... Bem, é uma longa história… Mas, lembre-se que, se você os deixar ir, talvez nunca mais os
terá de volta.
Outras vezes nos preocupamos
tanto com QUEM está certo ou
errado, que nos
esquecemos do que é CERTO e
do que é ERRADO.
Certa vez alguém falou sobre um ciclo de morte que estava se instalando nas famílias. E leu na Bíblia como seria a cura:
Texto: Alexa Guerra. E-mail: [email protected] Blog: alexaguerra.blogspot.com
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