Município de São Bernardo do Campo
Secretaria de Educação Departamento de Ações Educacionais
EMEB “ISIDORO BATTISTIN”: EDUCAÇÃO INFANTIL, ENSINO FUNDAMENTAL E EJA
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EMEB “ISIDORO BATTISTIN”
“A escola é um espaço de ensino, aprendizagem e vivência de valores. Nela, os indivíduos brincam e experimentam a convivência com a diversidade humana, No ambiente educativo, o respeito, a alegria, a amizade e a solidariedade, a disciplina, o combate à discriminação e o exercício dos direitos e deveres são práticas que garantem a socialização e a convivência, desenvolvem e fortalecem a noção de cidadania e de igualdade entre todos.”
(Caderno: Indicadores de Qualidade na Educação – pág.19)
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Sumário 1 - MEMÓRIA DA EMEB “ISIDORO BATTISTIN” ................................................................................................................................................................................................ 7
2 - IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE ESCOLAR .................................................................................................................................................................................................. 12
3 - PROJETO INSTITUCIONAL 2017 ................................................................................................................................................................................................................... 15
4 - JUSTIFICATIVA .............................................................................................................................................................................................................................................. 15
5 - CONCEPÇÃO PEDAGÓGICA.......................................................................................................................................................................................................................... 17
6 - ESCOLA E COMUNIDADE ............................................................................................................................................................................................................................. 22
7 - FORMAÇÃO DE PROFESSORES .................................................................................................................................................................................................................... 34
8 - CARACTERIZAÇÃO E PLANO DE AÇÃO PARA OS SEGMENTOS DE ATUAÇÃO NA ESCOLA ............................................................................................................. 35
9 - COMUNIDADE: O ENTORNO DA ESCOLA .................................................................................................................................................................................................. 39
10 - EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS ........................................................................................................................................................................................................ 41
11 - PLANO DE AÇÃO PARA COMUNIDADE ESCOLAR .................................................................................................................................................................................. 42
12 - FUNCIONÁRIOS DA UNIDADE ESCOLAR ................................................................................................................................................................................................. 46
13 - MEMBROS DO CONSELHO DE ESCOLA .................................................................................................................................................................................................... 47
14 - MEMBROS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E MESTRES ................................................................................................................................................................................. 48
15 - AVALIAÇÃO .................................................................................................................................................................................................................................................. 50
16 - SEQUÊNCIAS FORMATIVAS PARA O ANO LETIVO DE 2017 .................................................................................................................................................................. 54
17 - PLANOS DE ENSINO..................................................................................................................................................................................................................................... 62
OBJETIVOS ................................................................................................................................................................................................................................................. 67
OBJETIVOS ................................................................................................................................................................................................................................................. 68
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OBJETIVOS ................................................................................................................................................................................................................................................. 76
OBJETIVOS ................................................................................................................................................................................................................................................. 77
18 - CURRÍCULO CRÍTICO LIBERTADOR ....................................................................................................................................................................................................... 216
19 - EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS - 2017 ........................................................................................................................................................................................... 236
20 - ORGANIZAÇÃO DOS ESPAÇOS ESCOLARES .......................................................................................................................................................................................... 258
21 - RECREIO ...................................................................................................................................................................................................................................................... 258
22 - INTERVALO PARA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS..................................................................................................................................................................... 258
23 - HORÁRIOS DE RECREIO/REFEIÇÃO CONFORME PLANEJAMENTO 2017 ........................................................................................................................................... 259
24 - PARQUE ....................................................................................................................................................................................................................................................... 260
25 - AÇÃO PERMANENTE ................................................................................................................................................................................................................................. 260
26 - QUADRA ...................................................................................................................................................................................................................................................... 261
27 - ATELIÊ DE ARTES ...................................................................................................................................................................................................................................... 261
28 - BIBLIOTECA ESCOLAR INTERATIVA...................................................................................................................................................................................................... 262
29 - LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA .......................................................................................................................................................................................................... 263
30 - ESTUDO DO MEIO ...................................................................................................................................................................................................................................... 264
31 - QUADRO DE HORÁRIOS DOS ESPAÇOS COLETIVOS DA U.E./ESPECIALISTAS ................................................................................................................................ 265
32 - ROTINA EM SALA DE AULA ..................................................................................................................................................................................................................... 267
33 - ACESSIBILIDADE ....................................................................................................................................................................................................................................... 267
34 - SALA DE RECURSO .................................................................................................................................................................................................................................... 268
35 - A ROTINA NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS ............................................................................................................................................................................. 268
36 - OBSERVAÇÕES GERAIS ............................................................................................................................................................................................................................ 269
37 - AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS DOS ALUNOS .............................................................................................................................................................................. 269
38 - ACOMPANHAMENTO DOS INSTRUMENTOS METODOLÓGICOS ........................................................................................................................................................ 272
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39 - INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO ........................................................................................................................................................................................................... 273
40 - INSTRUMENTOS EXTERNOS À UNIDADE .............................................................................................................................................................................................. 274
41 - MOMENTO DE PLANEJAMENTO DO PROFESSOR ................................................................................................................................................................................. 274
42 - AEE – ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO ..................................................................................................................................................................... 275
43 - P.A.A. – PROGRAMA DE APOIO À APRENDIZAGEM ............................................................................................................................................................................. 276
44 - OBJETIVO DO GRUPO DE ESTUDOS E PAA ............................................................................................................................................................................................ 277
45 - ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS ...................................................................................................................................................................................................................... 277
46 - TEMPO DE ESCOLA .................................................................................................................................................................................................................................... 279
47 - ESCOLA LIVRE ........................................................................................................................................................................................................................................... 280
48 - GRADE CURRICULAR ................................................................................................................................................................................................................................ 281
49 - INTERDISCIPLINARIDADE E TRANSVERSALIDADE ............................................................................................................................................................................ 282
50 - EQUIPE ESCOLAR ...................................................................................................................................................................................................................................... 284
51 - QUADRO DE IDENTIFICAÇÃO DOS FUNCIONÁRIOS ............................................................................................................................................................................ 287
52 - QUADRO DE ORGANIZAÇÃO DAS MODALIDADES .............................................................................................................................................................................. 291
53 - HORÁRIOS DOS HTPC’s ............................................................................................................................................................................................................................. 292
54 - BRINCAR ..................................................................................................................................................................................................................................................... 294
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO 2017
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PROJETO INSTITUCIONAL DIVERSIDADE NA ESCOLA: LER PARA APRENDER A LER
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1 - MEMÓRIA DA EMEB “ISIDORO
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BATTISTIN” Esta EMEB foi criada através da Lei municipal 5.122 de 20 de fevereiro de 2003 e foi denomina de "ISIDORO BATTISTIN" ESCOLA
MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO BÁSICA. A criação se deu por meio do Projeto de Lei nº 4/2003 apresentado pelo Vereador Orlando Morando Júnior, aprovado pela Câmara Municipal e sancionado pelo então prefeito em exercício WILLIAM DIB. Segue a Lei:
Art. 1º Passa a denominar-se "EMEB ISIDORO BATTISTIN", a EMEB construída na área municipal codificada como C-522-27, ilustrada na planta 2A0-177, localizada na Estrada Galvão Bueno, Bairro Batistini. Art. 2º Integra a presente lei, Anexo Único contendo a biografia do homenageado. Art. 3º As despesas decorrentes com a execução desta lei correrão à conta das dotações próprias do orçamento. Art. 4º Esta lei entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. São Bernardo do Campo, em 20 de fevereiro de 2003
Em Anexo Único o Legislativo Municipal aprovou como parte integrante da lei a biografia do patrono da Escola o Sr. Isidoro Battistin. A mesma circulou no Diário Oficial do Município, quando da sua publicidade. Segue a Biografia do Sr. Isidoro Battistin:
Isidoro Battistin nasceu no dia 09 de julho de 1916, filho de Sante Battistin e Maria Battistin, morava em uma casa onde hoje está localizado o
restaurante Santo Antônio, Bairro Batistini, São Bernardo do Campo. De família tradicional italiana que chegou ao Brasil no final do século XVIII; sua vida foi de trabalho na lavoura, juntamente com seus irmãos:
Agustinho, Romano, Francisco e Alexandre; plantavam repolho, pimentão, tomate, batata e iam comercializar no Mercado Municipal de São Paulo. A vida naquela época era de dificuldades, mas Isidoro mostrou que é preciso trabalhar muito para conseguir prosperidade, sempre respeitando a
individualidade de cada pessoa. Casou-se com Josefina Battistin, tiveram quatro filhos: Luís, Lucilia, Leonilda e Isidoro Santino, hoje todos casados. Ajudou a construir o restaurante Santo Antônio, onde passou a fazer parte da sociedade com os irmãos no ano de 1961. Trabalhou como sócio
até 1978 e depois aposentou-se. Uma pessoa de muita fé, católico, mostrou nas atitudes de cristão que é preciso auxiliar as pessoas tanto na parte material como espiritual.
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O Bairro Batistini, onde Isidoro nasceu surgiu através de famílias que vinham da Europa a procura de trabalho, paz e prosperidade, o que não tinham no país de origem. A família Battistin ajudou na colonização de São Bernardo do Campo no trabalho, na religiosidade e na vontade de vencer.
Sendo de religião católica a primeira obra da família foi a construção de uma Capela onde pudessem expressar seu louvor e amor a Deus. Elegeram como padroeiro da Capela e do Bairro "Santo Antônio de Pádua", muitas cerimônias religiosas e festas ali se realizaram.
A tudo Isidoro sempre esteve presente; dedicado, pensava no bem estar de sua família e de todos que o cercavam. Trabalhou e colaborou muito para a construção da atual Igreja, inaugurada no ano de 1977. A vida de Isidoro esteve sempre concentrada no Bairro Batistini, ali nasceu, viveu e faleceu em 21 de outubro de 1981.
Foi denominada em homenagem a um dos fundadores do bairro onde está localizada e inaugurada no dia 17 de junho de 2003, embora tenha iniciado suas atividades em fevereiro de 2002, com “Escola Provisória do Bairro Batistini”, localizada na Rua das Flores nº. 1000, com 8 classes, sob a
direção da Srª. Lúcia Regina Bortoto. Em fevereiro de 2003 quando as obras da escola nova estavam sendo finalizadas, na Estrada Galvão Bueno nº. 5085, o atendimento foi ampliado para 26 classes. Recebeu alunos da EMEB Profª. Sandra Cruz Martins Freitas (alunos residentes no bairro que estudavam na referida EMEB devido impossibilidade de atendimento na Escola Provisória do Bairro Batistini) e EE Dr. Mathias Octávio Roxo Nobre (oriundos da Municipalização do ensino).
A Escola Municipal de Educação Básica “Isidoro Battistin” é destinada aos alunos da Educação Infantil, Fundamental e Educação de Jovens e adultos. Atende alunos da Educação Infantil a partir dos três anos Infantil III ( a partir de 2015, devido à demanda que não foi suprida na EMEB “Marcelo Roberto Dias”); Ensino Fundamental: primeiro, segundo e terceiro ano do ciclo inicial; primeiro e segundo ano do ciclo II nos períodos manhã e tarde. No período noturno atende a Educação de Jovens e Adultos com salas de alfabetização e pós-alfabetização, e quinto a oitavo termos. Contudo, cabe fazer uma retrospectiva de como tudo começou...
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Após a municipalização do ensino em 1997 do primeiro ao quarto ano do Ensino Fundamental em São Bernardo do Campo, efetivada aos poucos, havia necessidade de ampliar o atendimento dos alunos do ensino fundamental no bairro Batistini. Em virtude da grande demanda as crianças moradoras do bairro eram atendidas em escolas do Bairro Demarchi (bairro um tanto distante do Batistini) e ainda alguns na EE Dr. Mathias Octávio Roxo Nobre. Entretanto, com a necessidade emergencial de atender a demanda e concretizar a municipalização foram construídas em caráter provisório, com início das atividades em fevereiro de dois mil e dois na Rua das Flores, 1000, oito salas de aula, sendo elas em container sob a direção da senhora Lúcia Regina Bortoto para atendimento de crianças da primeira série, nos períodos da manhã e tarde enquanto que alunos das demais séries ainda não eram beneficiados pela municipalização até a construção de um prédio adequado pela prefeitura.
A escola citada funcionou até a conclusão da construção do atual prédio situado na Estrada Galvão Bueno, 5085. Em vinte de fevereiro de dois mil e três, foi autorizada a denominação atual, nos termos do artigo 4º da Lei Municipal nº 5122/03 promulgada
pelo então prefeito senhor William Dib : “Passa a denominar-se "EMEB ISIDORO BATTISTIN", a EMEB construída na área municipal codificada como C-522-27, ilustrada na planta 2A0-177, localizada na Estrada Galvão Bueno, Bairro Batistini.” O nome dado ao patrono da escola se deu para
homenagear um antigo morador do bairro (conforme biografia anexa). Apesar de já estar em funcionamento e atendendo vinte seis turmas desde fevereiro, a inauguração oficial aconteceu em dezessete de junho de dois mil e três”.
As atividades educacionais tiveram início em fevereiro dois mil e três sob a direção da Senhora diretora Lilian C. Casagrande Morassi permanecendo na escola até dois mil e quatro atendendo alunos de primeira a quarta série. A partir de dois mil e cinco e até dois mil e sete a direção passou a ser exercida pela senhora Teresinha Natália de Almeida Pereira. Durante essa gestão a escola recebeu alunos da educação infantil a partir dos seis anos, bem como no período noturno passou a atender alunos que não cursaram o ensino fundamental na idade própria, porém a responsabilidade do ensino daquele segmento era resultado de um convênio entre a prefeitura de São Bernardo com a faculdade Metodista e outras Universidades parceiras. A partir de dois mil e sete assumiu a direção a senhora Ana Maria Marques Mazo. Desde então ocorreram algumas alterações no atendimento de alunos, tais como: ampliação do atendimento para crianças da educação infantil, agora de três, quatro e cinco anos; a Educação de Jovens e Adultos passa a integrar o atendimento municipal atribuindo responsabilidades administrativas e pedagógicas a cada uma das escolas da rede. Neste sentido, a EMEB “Isidoro Battistin”, passou a funcionar oficialmente com salas de EJA, cujas ações definidas constam do Projeto Político
Pedagógico (PPP). Ainda nesse ano os alunos da EMEB foram beneficiados com o Programa “Tempo de Escola”. (Tempo de escola: programa desenvolvido em parceria entre a prefeitura de São Bernardo e ONG Veteranos cujo objetivo é o de progressivamente proporcionar tempo integral a todos os alunos oferecendo no período contrário à classe regular: atividades em oficinas fora da unidade e com supervisão da ONG conveniada). De dois mil e dez até o ano de dois mil e quatorze foram atendidos cerca de duzentos alunos por ano. O critério para preenchimento destas vagas utilizado pela ONG a princípio, foi para aqueles alunos cujos pais trabalhavam fora e não tinham com quem ficar em suas residências. Portanto, em situação de
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risco. Em 2016 o programa teve início no dia primeiro de março com a ONG ASSISBRAC – acolhendo os alunos em duas oficinas Teatro e Dança que ocorrem para quatro grupos de alunos às 3ª, 4º; 5º e 6ª feiras no período contrário às aulas regulares.
Em 2016 foram frequentes no Programa 119 alunos. Em janeiro de 2017 assumiu a direção escolar a senhora Sílvia Cristina Pereira Santos.
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2 - IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE ESCOLAR
Endereço: Estrada Galvão Bueno, nº 5085 – Bairro Batistini – São Bernardo do Campo – SP – CEP. 09842-080
Telefone: (11) 4336-2062 Endereço eletrônico: [email protected] CIE 281980 Blog emeb-isidoro.blogspot.com.br
EQUIPE GESTORA
Diretora Sílvia Cristina Pereira Santos Diretor Escolar Professora de Apoio à Direção
Sandra Aparecida Mendes Educação Infantil e Ensino Fundamental.
Professora de Apoio à Direção Edilaine de Oliveira Bezerra
Educação Infantil e Ensino Fundamental e Educação de Jovens e Adultos.
Coordenadora Pedagógica
Luciana Mara Urquizas Educação Infantil e Ensino Fundamental
Coordenadora Pedagógica
Rafaelle de Andrade Barbosa Leonello
Ensino Fundamental e Educação de Jovens e Adultos
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EQUIPE DE ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
Orientadora Pedagógica Daniela Inês Baldan da Silva Educação Infantil e Ensino Fundamental
Orientadora Pedagógica Vani Duarte Torres Educação de Jovens e Adultos
EQUIPE DE ORIENTAÇÃO TÉCNICA
Fonoaudióloga Educação Infantil e Ensino Fundamental e Educação de Jovens e Adultos.
Psicólogo
Terapeuta Ocupacional
Assistente Social
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MODALIDADES DE ENSINO
PERÍODOS E HORÁRIOS DE FUNCIONAMENTO
Matutino 7h00 às 12h00 Vespertino 13h00 às 18h00 Noturno 19h00 às 22h30 Atendimento da Secretaria 7h00 às 18h00 e das 19h00 às 22h00
Modalidade Manhã Tarde Noite Educação Infantil 8h00 -12h00 13h00 –
17h00 -
Ensino Fundamental Regular 7h00 -12h00 13h00 – 18h00
-
Ensino Fundamental I – Educação de Jovens e Adultos
- - 19h00 – 22h00
Ensino Fundamental II – Educação de Jovens e Adultos
- - 19h00 – 22h30
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3 - PROJETO INSTITUCIONAL 2017 DIVERSIDADE NA ESCOLA: LER PARA APRENDER A LER
“Ser político significa tomar posição nos conflitos presentes na Pólis, significa, sobretudo, a busca do bem comum. Não deve ser entendido no sentido estrito de uma doutrina ou partido” ( Celso de Vasconcelos)
4 - JUSTIFICATIVA
Princípios para o processo de ensino-aprendizagem:
Aprender a conhecer Aprender a fazer Aprender a conviver Aprender a ser Estes princípios para o processo de ensino-aprendizagem têm sido o escopo de todas as ações educacionais implantadas desta U.E. com a
finalidade de garantir aos alunos o direito de fato à educação de qualidade. São estes quatro pilares, estabelecidos pela UNESCO, que traduzem nosso entendimento de melhoria na qualidade de ensino e é em torno deste
fim que as diferentes propostas político-pedagógicas devem se articular.
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Ensinar e aprender - dupla mão de uma mesma via - devem se constituir em atividades prazerosas para professores e alunos que, em parceria, descobrem, constroem, avançam e progressivamente consolidam conhecimentos, concretizando o sucesso escolar.
A democratização do livro, a profusão de jornais com informações cada vez mais abrangentes, os meios eletrônicos de armazenagem e acesso às informações e à rede mundial de computadores – a internet - estão permitindo que se tenha acesso à informação de que se precisa no momento que se deseja.
Uma tarefa importante da escola, hoje, é ensinar aos alunos como ter acesso a informação e apropriar-se do conhecimento, considerando que nem tudo é possível estudar na escola, por mais que se amplie o tempo das aulas e a duração dos cursos.
O conhecimento não para de progredir e acumular-se. O importante é saber onde encontrá-lo , como chegar a ele. É o “aprender a aprender”. Entretanto, na escola não se vem apenas para aprender, isto é, receber o acervo dos conhecimentos acumulados, apropriar-se do saber
organizado. Na escola descobre-se caminhos do saber chegar onde ele se encontra, reabastecido. Mais importante do que uma informação depositada na memória é a habilidade para ir atrás do conhecimento de que se precisa e encontrá-lo.
O Laboratório de Informática, assim como a Biblioteca Interativa, o Ateliê de Artes, o Espaço Inforede, o parque , a quadra de esportes, a sala de aula são espaços que fazem da escola um lugar lúdico, agradável, gostoso, atrativo e eficaz que fazem da aprendizagem um prazer.
Sócrates dizia que conhecer é tão belo e tão apaixonante que todas as pessoas sentem desejo de aprender. Sabemos que a escrita é um sistema de representação que cada um reconstrói até estar plenamente alfabetizado, que as crianças constroem
simultaneamente conhecimentos sobre o sistema de escrita e sobre a linguagem que se escreve, seus usos e funções . Dentro desta concepção, cabe ao professor diagnosticar em que nível está cada aluno para planejar as aulas e ajudar todos a avançar sempre
mais, formando pessoas que tenham familiaridade com a leitura e seus propósitos, ou seja, que compreendam o que leem e enxerguem nela uma maneira de se desenvolver pessoalmente.
Em 2016 ficaram retidos dois alunos do 1º ano do ciclo I, sete alunos do 3º ano do ciclo I e cinco alunos do 2º ano do ciclo II . Após sondagem realizada no início de 2017, foram constatados que muitos alunos ainda se encontram em hipóteses de escrita menos avançada
em seus conhecimentos sobre a escrita alfabética, em relação à esperada considerando o binômio idade/ano/ciclo. Assim sendo, foram planejadas para este ano situações didáticas tendo como foco a relação que cada aluno estabelece com a leitura, linguagem
escrita, as características textuais e a própria escrita.
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Considerando as necessidades de aprendizagem destes grupos em particular e o dever da escola de garantir que todos aprendam a importância da linguagem escrita e dos comportamentos dos leitores, esta unidade escolar está implantando o Programa de Apoio à Aprendizagem ( PAA) abordando os eixos de grupo de Estudo e Professor Parceiro.
A análise dos processos de avaliação dos alunos, a avaliação institucional e o aproveitamento de seus resultados para planejar as ações da escola vem se transformando, cada vez mais, em um dos principais instrumentos para dinamizar a gestão escolar, compartilhada com a comunidade, em direção á melhoria da aprendizagem e sucesso dos alunos.
5 - CONCEPÇÃO PEDAGÓGICA
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA E LEGAL
O projeto político pedagógico da “EMEB ISIDORO BATTISTIN”, ao se constituir em processo democrático, preocupou-se em instaurar uma forma de organização do trabalho pedagógico que supere antigas concepções de ensino nas quais o processo ensino aprendizagem baseava-se basicamente em fatores externos e considerava os conteúdos sem relação uns com os outros. Neste sentido, o professor tem papel fundamental no processo ao investigar e compreender que os conteúdos são interligados e que a aprendizagem se faz de forma multidisciplinar sendo o mediador deste processo criando ações que possibilitarão ao aluno uma visão mais crítica da realidade.
Este processo vai muito além do conhecimento fragmentado, e faz com que o aluno interprete sua realidade de forma crítica ampliando a capacidade de relacionar e reconhecer-se como agente transformador capaz de elaborar opiniões não apenas unilaterais, conseguindo relacionar os conteúdos da escola como um todo necessário para atuar e agir de maneira crítica não apenas em sua realidade e sim em outras, nas quais venha a participar.
Acreditamos que partindo da compreensão da própria realidade o aluno vá além das letras e compreenda o quê de fato elas representam em diferentes situações integrando-as de forma multidisciplinar.
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Desta forma, a escola terá papel fundamental para desmistificar o tabu que, apesar de muitos acreditarem já superado, a fragmentação dos conteúdos é a principal responsável pela formação de cidadãos que já na idade adulta, apresentam dificuldades em emitir opiniões, argumentar em diferentes situações, sobretudo no que diz respeito às questões sociais nas quais a gestão democrática necessita de indivíduos críticos e participativos capazes de analisar as situações por diferentes ângulos. Com certeza, a realidade brasileira mostra uma grande diferença social no que se refere aos fatores econômicos, porém não poderemos conceber ou admitir que o indivíduo que vive em realidades denominadas menos favorecidas, não sejam capazes de interpretar compreender o mundo e intervir nele apropriando-se das questões culturais comuns a todos.
Refletindo e avaliando os resultados das aprendizagens dos alunos nos anos anteriores, a equipe da EMEB “Isidoro Battistin” considerou que o
grande desafio que temos neste ano é promover formações com professores revisitando as diferentes concepções e a relação que as mesmas mantém com a multidisciplinariedade considerando que na realidade tudo se relaciona. Portanto, os conteúdos da escola não podem ser tratados como no passado, fragmentados e desvinculados do cotidiano do aluno.
Acreditamos que este não seja um problema que reside apenas nesta escola, porém e com certeza, temos que sair do discurso e viabilizar ações que conscientizem a todos que a democratização da escola é um processo que começa revisitando as concepções de aprendizagens e analisar com a equipe escolar as influências que as mesmas exercem em suas práticas .
Compreender que a multidisciplinaridade faz parte de uma concepção que visa a interação e integração do indivíduo na realidade e transformá-la é o nosso desafio , pois ao compreender as diferentes concepções , bem como seus contextos. A equipe terá condições de formar o novo cidadão para o mundo no qual está inserido para de fato intervir em sua realidade tendo competência de conviver dentro de um sistema político democrático que norteia nossos dias e conduz o cidadão a argumentar e contribuir para mudança tanto da sua condição social quanto a de todos os envolvidos na sua realidade.
Com isto haverá necessidade de promover junto à equipe docente , bem como todos os envolvidos no processo, a retomada das questões pedagógicas contidas nas legislações que começaram a ocorrer a partir de 1990 nas quais várias alterações na legislação do Sistema de Ensino, entre elas a LDB 9.394/96, as Diretrizes Curriculares para a Educação Infantil o Ensino Fundamental, Educação de Jovens e Adultos, Médio, além de instituir os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) do Ensino Fundamental e Ensino Médio, Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil (RCNEI), proposta Curricular para a Educação de Jovens e Adultos e mecanismos de avaliação como o Sistema de Avaliação da Educação Básica (SAEB), Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) e o Exame Nacional de Cursos de Graduação (Provão). E recentemente a mudanças na faixa etária do acesso à educação infantil e as Legislações que determinam a escola estar preparada para atender a todos os indivíduos indistintamente. Na atual LDB, considerando suas contradições, o PPP está assegurado no título IV, nos seguintes artigos:
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Art. 12: Os estabelecimentos de ensino, respeitadas as normas comuns e as do seu sistema de ensino terão a incumbência de: I- elaborar e executar sua proposta pedagógica; (...). VII- informar aos pais e responsáveis sobre a frequência e rendimento dos alunos, bem como sobre as execuções de sua proposta pedagógica. Art. 13: Os docentes incumbir-se-ão de: I- participar da elaboração da proposta pedagógica do estabelecimento de ensino; II- elaborar e cumprir o plano de trabalho, segundo a proposta pedagógica do estabelecimento de ensino. Art. 14: Os sistemas de ensino definirão as normas e a gestão democrática do ensino público na educação básica, de acordo com suas peculiaridades e conforme os seguintes princípios:
I- participação dos profissionais da educação na elaboração do projeto pedagógico da escola.
A EMEB Isidoro Battistin, como não poderia ser diferente, tem sua estrutura curricular regulamentada por diferentes e consecutivas legislações nos âmbitos Federal, Estadual e Municipal. Sendo assim, a comunidade escolar percebeu que é muito importante estar ciente de todas as mudanças, tanto legislativas quanto de diretrizes e programas municipais. Partimos do entendimento de que a escola, inserida nesse novo cenário social em que a principal característica é o acúmulo da informação, é formadora de parte razoável da consciência crítica e cidadã. Sendo assim, não pode desconsiderar que as recentes mudanças de mentalidades, novo olhar às diversidades e culturais que velozmente se propagam e afetam em diferentes graus a rotina de todos os segmentos sociais, tem também consequências na educação e na vida dos nossos alunos, que embora na sua maioria sejam menores de idade não saem ilesos de tais mudanças, deste modo, faz-se necessário conhecer todas as decisões legais e políticas que afetam a rotina escolar. As considerações anteriormente delineadas levam a definição dos seguintes princípios embasados na teoria construtivista; na Lei de Diretrizes e Bases 9394/96, que garante a inclusão de todos atendendo a uma abordagem pluralista da educação, partindo da interdisciplinaridade implícita no processo educativo:
Princípio sócio histórico do conhecimento, entendendo o conhecimento como produto da construção histórica do ser humano, não pode estar desvinculado do contexto daqueles que o constrói, resinifica e dele se apoderam e ainda, deve ser mediado conforme as necessidades e peculiaridades dos alunos (conhecimento centrado no aluno – professor mediador);
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Princípio de uma concepção de sociedade com maior justiça social, a escola está localizada em uma região que mostra a ainda existente desigualdade social, deste modo, parcela significativa dos alunos vivem em situação de risco, a escola atenta à realidade dos alunos buscará efetivar os vários mecanismos que estão ao seu alcance para minimizar o impacto desta realidade social na vida pregressa do aluno;
Princípio da compreensão das diferenças, O Bairro Batistini é um mosaico cultural, como todo Brasil. As diferenças de etnia, gênero, classe etc. que dão origem a diferentes modos de organização da vida, valores e crenças estão presentes no dia a dia do bairro e desta UE, se apresentado para os professores e demais profissionais como um desafio interessante que não pode ser ignorado no interior da sala de aula, ao contrário precisando constantemente ser resinificado.
Entendemos que, enquanto Instituição Social, a escola apresenta-se como direito de todos e tem um papel importante na transformação da sociedade, na construção de cidadãos críticos e participativos em sua comunidade.
Procuramos assegurar, por meio de um trabalho pedagógico diferenciado, realizado por nossa equipe de profissionais comprometidos e conscientes de seus papéis na construção do saber instrucional que, inserido em nossa realidade, resulte em uma educação organizada e sistemática dos conhecimentos culturalmente construídos aliados e compatíveis com a Proposta Curricular da Rede de São Bernardo do Campo.
O papel fundamental da escola é compreender a realidade do aluno, porém mediar e propor desafios para que o mesmo jamais compreenda o
mundo apenas superficialmente e sim globalmente tendo por principal foco a multidisciplinariedade como parte integrante do processo democrático. As ações desenvolvidas em nossa Unidade são embasadas na “concepção sócio-construtivista-interacionista, que considera a construção do
conhecimento a partir das necessidades que o meio ambiente nos coloca e das inter-relações que fazemos com ele, tendo como base epistemológica as teorias de Piaget, Vygotsky e Wallon” (Proposta Curricular Volume I, pág. 19).
Fundamentados nesta Concepção, o aluno é o centro do processo e o professor um parceiro e mediador. É aquele que oportuniza, por meio de suas intervenções, o refletir sobre a própria aprendizagem; é aquele que considera o “erro” como uma etapa da construção de conhecimento e não vê o
aluno isolado do seu contexto social e sim, busca criar situações e ações que proporcionem aprendizagens e considerem a realidade dos alunos, criando oportunidades de incluir todos numa situação de respeito mútuo e inclusão social proporcionado e embasado na concepção de ensino aprendizagem na qual o aluno compreende o mundo e interfere nele se, desde o início dos anos escolares, lhe seja proporcionado a interação com gêneros contidos nos diferentes conteúdos. Bem como, compreendê-los como relacionados e não apenas fragmentos de uma realidade na qual deverá intervir.
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Estas reflexões nos conduzem, em resumo, a organização dos conteúdos escolares de forma multidisciplinar visando entre outros a melhoria do desenvolvimento da oralidade, da argumentação, da apreciação, da interação e da participação tendo na integração dos conteúdos ferramentas necessárias para atuar na realidade.
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6 - ESCOLA E COMUNIDADE
EQUIPE GESTORA
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EJA
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EDUCAÇÃO INFANTIL E ENSINO FUNDAMENTAL
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OFICIAIS DE ESCOLA
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MERENDEIRAS
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INSPETORES DE ALUNOS
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EQUIPE DA LIMPEZA
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OFICIAL DE ESCOLA RESPONDENDO PELA BEI
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PROFESSORAS DE EDUCAÇÃO ESPECIAL/SALA DE RECURSOS
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EVENTOS COM PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE
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EQUIPE DE GESTÃO, PROFESSORES, INSPETORES E DEMAIS FUNCIONÁRIOS COM ENFOQUE NAS QUESTÕES PEDAGÓGICAS E ADMINISTRATIVAS.
Toda equipe escolar está diretamente relacionada com o aspecto pedagógico da escola e, neste sentido, os problemas diagnosticados e seus respectivos encaminhamentos assumem papel fundamental para que o aluno e comunidade sejam acolhidos de forma plena compreendendo que a aprendizagem não ocorre apenas na sala de aula e sim, em todos os espaços escolares.
Durante as reuniões ocorridas com representantes de todos os segmentos em 2.016e questões apontadas por todos os atores escolares no documento da SE denominada “Documento de Escuta da Rede” foram apontadas questões que a escola apresentava e alguns encaminhamentos surgiram. As principais demandas que apareceram nas avaliações foram as seguintes:
Houve queixas dos inspetores e pessoal administrativo relacionadas aos atrasos de professores na entrada do expediente e durante os recreios. Bem como, faltas sem aviso prévio e saídas antecipadas por motivos particulares ou médicos;
Houve queixas da equipe de apoio em relação ao estado que alunos e professores deixavam as salas de aula e outros espaços da escola. O refeitório foi um dos mais mencionados;
Para dirimir estas questões a atual equipe gestora proporcionou formação a todos os funcionários da escola acerca da legislação vigente adotada pela SE no que concerne aos aspectos administrativos e vida funcional do funcionário, bem como instituiu diversos registros para todas as atividades escolares, tais como: atendimento a pais de alunos; orientação a professores e outros funcionários; atendimento a alunos; registro de acompanhamento de faltas excessivas de alunos; comunicação aos pais do calendário mensal; entre tantos outros.
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7 - FORMAÇÃO DE PROFESSORES
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8 - CARACTERIZAÇÃO E PLANO DE AÇÃO PARA OS SEGMENTOS DE ATUAÇÃO NA ESCOLA CARACTERIZAÇÃO DA COMUNIDADE
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Fazendinha (entorno da escola)
Periodicamente ocorrem modificações significativas na composição de nossa comunidade escolar, devido à chegada de novas famílias oriundas de outros estados, cidades e oportunidades de trabalho proporcionadas pela construção do Rodoanel que melhorou a acessibilidade. No entanto, muitas acabam se frustrando e retornando ao local de origem e outras, por ainda não terem casa própria, mudam-se para outros bairros do município. Isto posto, percebe-se certa rotatividade de alunos.
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Condições de moradias: A comunidade está situada nas proximidades da Unidade Escolar, que foi constituída nos anos 90 devido à necessidade
de abrigar famílias, após uma grande enchente ocorrida no Município. A partir de então, houve grande crescimento dessa comunidade, entretanto, as moradias atuais que antes eram precárias, hoje já denotam avanços na qualidade dosmateriais de construção, sendo que apenas poucas apresentam essa precariedade. Com a construção do Rodoanel, muitas famílias que tiveram suas casas desapropriadas constituíram residência em nossa comunidade. Portanto, houve um aumento significativo da população.
9 - COMUNIDADE: O ENTORNO DA ESCOLA
Unidade Básica de Saúde, porém não atende vinte e quatro horas, não há serviço de pronto-socorro e os casos para atendimento de emergência que necessitam de raio X ou outros procedimentos médicos, são encaminhados para UPA do bairro Demarchi ou Pronto Socorro Central;
Base da Polícia Militar; Inspetoria Regional Guarda Civil Municipal. No que concerne ao esporte e lazer, temos uma pista de skate, uma rua de lazer na qual os moradores fazem diariamente caminhada, algumas
vezes acontecem shows de black dance e eventos religiosos, uma quadra de esportes onde acontecem projetos que favorecem a terceira idade: Yoga, ginástica, palestras e verificação de pressão arterial e para jovens e crianças: Futebol, vôlei, basquete, etc. Na rua próxima a nossa escola está instalada uma quadra poliesportiva na qual, além de outros eventos acontece o projeto 2º Tempo
A comunidade ainda conta com alguns restaurantes; farmácia, supermercado; casa lotérica, uma unidade da Fundação Casa. . Esta comunidade tem uma série de igrejas, entre elas: Igreja Católica, Assembleia de Deus, Congregação Cristã, Igreja Mundial, Igreja da
Estrela Guia, Renascer, Adventista, Avivamento bíblico, Missão Resgate, Deus é amor e o Centro fraternal São Francisco e Assis. Além da EMEB Isidoro Battistin que atende Educação Infantil III, IV e V; Fundamental e Educação de Jovens e Adultos a comunidade conta
com a Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio Mathias Octávio Roxo Nobre e a EMEB Marcelo Roberto Dias que atende crianças de 01 a 03 anos.
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Pensando no prédio escolar como um próprio público, a nossa Unidade disponibiliza às segundas-feiras a utilização da Biblioteca Escolar Interativa (BEI) para comunidade efetuar pesquisas, leituras e acesso a revistas, jornais e Internet. CARÊNCIAS DA COMUNIDADE - Play ground, fato que é bastante reivindicado pela comunidade; - Hipermercados; - Ainda falta saneamento básico no núcleo habitacional próximo à Unidade Escolar; - Não há parques públicos; - Unidade básica de saúde que atenda vinte e quatro horas no formato de pronto socorro; - Biblioteca; - Cinema; - Teatro; - Agências Bancárias; - CDHU; - Agência do correio
Concluindo, a comunidade na qual está inserida a nossa Unidade Escolar é bastante diversificada onde convivem diferentes classes sociais com
histórias que lhes são peculiares, com desejos e reivindicações diferentes, porém se integram na busca de oportunidades que possam promover melhor qualidade de vida a todos os moradores.
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10 - EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
Os alunos que estudam na EJA procuram o curso por diferentes razões. Enquanto uns trabalham e necessitam da conclusão do ensino fundamental para conquistarem melhores oportunidades de ascensão profissional, outros não conseguiram, o primeiro emprego porque para isto há necessidade de escolaridade mínima. Portanto, a conclusão do ensino fundamental é para eles de extrema necessidade. Há ainda pessoas de mais idade que tiveram um passado difícil e não puderam concluir o ensino fundamental na idade apropriada. Estes últimos procuram mais o segmento de alfabetização, pois nas entrevistas que fizemos para compor o relatório de caracterização das turmas, pudemos notar o quanto é importante para estes alunos aprenderem a ler e a escrever tanto relacionado com a autoestima quanto por acreditarem que sem a alfabetização são cidadãos incompletos.
Temos também alguns jovens que passaram pela escola regular e por razões diversas a abandonaram sem concluí-la. Em alguns casos, pudemos observar que devido a problemas de aprendizagem durante o processo regular, fato causador de repetência, o abandono foi apenas uma consequência. Com isto, retornam a EJA, porém com as mesmas dificuldades e necessitam de intervenções constantes para que não tornem a abandonar a escola. Neste sentido a didática utilizada sempre deverá considerar este aluno de acordo com suas reais necessidades. O trabalho desenvolvido neste segmento está embasado em projetos participativos e multidisciplinares. Vale ressaltar que em 2016 os alunos jovens neste segmento ocupa um grande número significativo das matrículas.
.
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11 - PLANO DE AÇÃO PARA COMUNIDADE ESCOLAR
JUSTIFICATIVA OBJETIVOS GERAIS E ESPECÍFICOS
AÇÕES PROPOSTAS METODOLOGIA
RESPONSÁVEIS PRAZO
FAMÍLIA PRESENTE NA EDUCAÇÃO NO “ISIDORO
BATTISTIN” - Por entender que a família e a escola juntas favorecem o sucesso escolar dos alunos, a EMEB Isidoro Battistin abre-se para as famílias como espaço de conhecimento, que possibilita a estas o envolvimento no processo ensino-aprendizagem, acompanhando o desempenho escolar de seus filhos e na participação das produções escolares e culturais dando destaque ao sentido democrático da escola e as diversas formas de participação dos responsáveis.
Contribuir com ações educativas que fortaleçam e aprofundem a relação Escola e Família; •Aproximar as famílias das ações pedagógicas da escola; •Buscar o diálogo entre a família e a escola, definindo limites, possibilidades e responsabilidades de cada um. - Fortalecer a participação dos pais nos diferentes aspectos da escola: opinando e buscando junto conosco soluções pertinentes.
•Acompanhamento e monitoramento das ações da escola. - Realização de evento onde os pais estejam envolvidos; - Criar mecanismos nas reuniões de pais para que estes possam perceber o desenvolvimento do filho nos aspectos cognitivos, comportamentais e afetivos. - Promover reuniões em horários diferenciados para que os pais que trabalham tenham a oportunidade de acompanhar a vida escolar do filho; - Qualificar a equipe escolar para o atendimento
Professores, Gestores, funcionários, alunos e pais ou responsáveis de alunos.
Primeiro, segundo e terceiro trimestre
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e recepção às famílias - Promover assembleias que envolvam pais para discussão de diferentes assuntos.
EVENTOS PLANEJADOS COM A PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE , ALUNOS, PROFESSORES E FUNCIONÁRIOS. a) Sábados letivos com a presença da comunidade:
1. 24/06
2. 21/10 Finalização do projeto Institucional “Ler para
aprender a Ler”.
Ações 1 - Ed Inf. e Ens. Fund.: Apresentação teatral de Marionetes 2. EJA Caminhada até o Mirante de São Bernardo EI e EF – Exposição de trabalhos realizados durante o ano; apresentações; dinâmicas coordenadas pelos professores de Educação
Professores, Gestores, funcionários, alunos e pais ou responsáveis de alunos
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física. EJA
b) biblioteca escolar interativa aberta à comunidade: - Como no entorno da EMEB “Isidoro Battistin” não existe
nenhuma biblioteca pública ou privada, e entendendo que é papel da escola socializar os bens materiais e simbólicos que estão ao seu alcance é que a comunidade decidiu ampliar e aperfeiçoar o acesso da comunidade à BEI na medida
- Incentivar a leitura; - Promover a democratização do conhecimento; - Aproximar a escola da comunidade; - Incentivar a educação formal e informal.
Acompanhamento monitorado da utilização da biblioteca através do livro de visitas; - Auxiliar na pesquisa bibliográfica; - Facilitar a acessibilidade da comunidade à biblioteca; - Catalogar o acervo para facilitar a autonomia no acesso aos livros, jornais, revistas e demais objetos
Oficial Administrativo
Durante todo o período letivo. (a utilização da biblioteca pela comunidade acontece de acordo com cronograma previamente estabelecido)
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do possível, auxiliar os membros da comunidade no acesso e uso do acervo disponível na BEI. A comunidade escolar entende que a abertura da BEI à população vizinha à escola, assegura à comunidade um apoio ao ensino formal e informal e ajuda a promover sua oportunidade de educação continuada, fortalece a comunidade, pois torna maior a democratização das informações e o acesso a conhecimentos.
de uso na biblioteca.
No ano de 2017, o projeto institucional desta unidade escolar terá como tema a leitura, que será desenvolvida de maneira interdisciplinar abrangendo todos os segmentos da U.E.
Proporcionar à comunidade escolar experiências e vivências com a leitura.
Oficinas de leituras realizadas pelos alunos e contador de histórias;
Segundas - feiras Equipe gestora e professores
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12 - FUNCIONÁRIOS DA UNIDADE ESCOLAR ESTAGIÁRIOS E AUXILIARES EM EDUCAÇÃO CARACTERIZAÇÃO A escola conta com uma auxiliar em educação cujo horário é das 8h às 17h. Ela atende alunos com necessidades educacionais nos períodos da manhã e tarde. FUNCIONÁRIOSADMINISTRATIVOS CARACTERIZAÇÃO EQUIPE DA LIMPEZA
Funcionários da Empresa Guima (Empresa terceirizada contratada pela PMSBC) que cuida da limpeza e organização dos espaços escolares. Além das orientações administrativas que recebem da empresa Guima, a equipe de gestão escolar elaborou uma proposta formativa relativa à divisão de tarefas pela equipe e a interação entre os elementos que a compõe alunos e oficiais. Ainda temos os funcionários que preparam e cuidam da alimentação dos alunos que também são terceirizados e os vigilantes da empresa Skill. Os funcionários da merenda sempre participam das reuniões pedagógicas e mensalmente, a escola busca reunir um representante por equipe para socializar informações gerais (cozinha, secretaria, limpeza, inspetores e representante dos professores). Estes encontros acontecem mensalmente de preferência às quartas-feiras no período da tarde.
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13 - MEMBROS DO CONSELHO DE ESCOLA
CONSELHO DE ESCOLA
NOME CARGO CATEGORIA Silvia Cristina Pereira
Santos Membro Nato Diretor da escola
Simone Aparecida Procópio
Coordenador Professor
Leonor Marianno de Farias
Secretário Professor
Ana Elisa Esteves Membro Funcionário
Luciana Mara Urquizas Membro Coordenador Pedagógico
Sandra Aparecida Mendes
Membro Professor
Maria do Socorro Pereira Gonzaga
Membro Pai ou mãe de aluno
Maria do Carmo Caboclo da Silva
Membro Pai ou mãe de aluno
Juliana Martins de Souza Membro Pai ou mãe de aluno Adriana Tomaz dos
Santos Membro Pai ou mãe de aluno
Hanna Silva Costa Membro Aluno Ludmila Muniz Santos Membro Aluno
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14 - MEMBROS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E MESTRES
APM do(a): EMEB “ISIDORO
BATTISTIN” CNPJ: 05.911.506/0001-76
Endereço: Estrada Galvão Bueno, 5085 - Bairro Batistini – CEP.: 09842-080 Mandato: de 01 de abril de 2017 a 31 de março de 2018
CONSELHO DELIBERATIVO
NOME CARGO CATEGORIA Silvia Cristina Pereira
Santos Presidente Diretor da escola
Raimunda de Oliveira 1º Secretário(a) Pai ou mãe de aluno Patricia Asterio Nunes 2º Secretário(a) Professor
Anaclecia da Silva Muniz Santos
Membro Pai ou mãe de aluno
Maria Elineide de Jesus Membro Pai ou mãe de aluno Adriana Penha Mariano Membro Professor
Juliana Martins de Souza Membro Pai ou mãe de aluno
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DIRETORIA EXECUTIVA
NOME CARGO CATEGORIA Karina de Souza da
Conceição dos Santos Diretor(a)
Executivo(a) Pai ou mãe de aluno
Maria do Carmo Caboclo da Silva
Vice-Diretor(a) Executivo(a)
Pai ou mãe de aluno
Maria do Socorro Pereira Gonzaga
1º Tesoureiro(a) Pai ou mãe de aluno
Adriana Tomaz dos Santos 2º Tesoureira(a) Pai ou mãe de aluno Rafaelle de Andrade
Barbosa Leonello 1º Secretário(a) Professor
Fabiola Moura do Carmo 2º Secretário(a) Pai ou mãe de aluno
CONSELHO FISCAL
NOME CARGO CATEGORIA Julio Cesar dos Santos Presidente Pai ou mãe de aluno
Fabiana Bizella Barbalho Membro Professor Estéfano Duarte de Melo Membro Pai ou mãe de aluno
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15 - AVALIAÇÃO Em treze anos de funcionamento podemos citar que, em relação às aprendizagens dos alunos, convém mencionar os resultados das avaliações
referentes à Prova Brasil que fornece os índices obtidos de avaliação da educação básica (IDEB).
+/- 275alunos +/- 175alunos +/- 170alunos +/- 170 alunos +/- 80 alunos IDEB 2007 = 4,4 IDEB 2009= 5,6 IDEB 2011= 5,2 IDEB 2013= 5,8 IDEB 2015= 6,1
0
1
2
3
4
5
6
7
IDEB
2007
2009
2011
2013
2015
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ANÁLISE E REFLEXÃO DAS AVALIAÇÕES OCORRIDAS NO FINAL DE 2.016 A avaliação do nosso PPP 2016 aconteceu na última reunião pedagógica contando com a presença da equipe de gestão, professores,
funcionários e membros da A.P.M representando a comunidade. Todo processo ocorreu da seguinte forma: Foram organizados grupos mistos nos quais cada um elaborou uma síntese das questões apresentadas embasadas nos seguintes pilares: gestão democrática, qualidade social da educação por meio da prática pedagógica e acesso e permanência e sucesso escolar. Após as discussões foram socializadas as reflexões que deu origem as seguintes sínteses: A. GESTÃO DEMOCRÁTICA
Os trabalhos desenvolvidos na escola, em forma de projetos, foram planejados com o intuito de envolver toda comunidade escolar. As crianças por meio de pesquisa junto com seus responsáveis que se empenharam para que os trabalhos acontecessem. Os temas desenvolvidos favoreceram a identificação com as famílias, o que proporcionou o resgate de suas origens de forma significativa. Com isto, conseguimos maior participação das famílias na qualidade do ensino, pois sempre estiveram atentos a todo processo desenvolvido na escola.
Em relação à Educação de Jovens e Adultos foi exposto que as ações planejadas no PPP vem a cada ano, contribuindo de forma significativa para a aproximação escola/comunidade. Cada vez mais, os educandos estão à frente da execução de projetos tendo mais autonomia e participação nessas ações.
Os professores propiciaram aos educandos maior participação nas decisões escolares por meio de ações como as assembleias bimestrais, fortalecendo ainda mais a representatividade dos educandos.
.
B. QUALIDADE SOCIAL DA EDUCAÇÃO POR MEIO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA O Projeto institucional que norteou as nossas ações em 2.016 foi a da Cultura de paz e, durante o ano letivo, foram propostas ações que
contemplassem esse universo nos diferentes segmentos da escola, tais como: Caminhada da paz, projeto Pequeno Príncipe, Gentileza gera gentileza, aprimorar a socialização dentro da sala de aula e na escola, paz no trânsito, entre outros. A garantia do processo ensino aprendizagem se deu de forma coletiva e individualizada e cada equipe trabalhou de forma unificada para que os objetivos fossem alcançados com práticas pedagógicas diferenciadas e específicas.
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Acreditamos que a prática pedagógica da EMEB “Isidoro Battistin” é voltada à diversidade, levando em conta as potencialidades de cada um. Cada educador atua mediando conflitos, fazendo valer a cultura de paz, instituída no PPP de 2016.
A escola plantou a semente, buscando avanços e conquistas dos alunos oportunizando aos mesmos o desenvolvimento da autonomia, respeito, desenvolvimento social e intelectual.
Em relação à Educação de Jovens e Adultos, podemos afirmar que o desenvolvimento dos seminários sempre foi pautado na situação limite do educando. É o procedimento pedagógico que garante a qualidade social da educação., possibilitou ao educando o exercício de ser o protagonista no processo de construção de seu próprio conhecimento, tendo em vista seu contexto social e as questões que o cercam, forma práticas pautadas em concepções pedagógicas bem definidas pelo grupo. Evidente que alguns caminhos precisam de observação e alinhamento para que a construção da autonomia seja garantida integralmente, para isto é necessário mais oportunidades para reflexão e avaliação das práticas pedagógicas com toda equipe de educadores em relação aos educandos que não dominam a leitura e a escrita. O projeto institucional foi garantido de forma interdisciplinar em conjunto com os demais segmentos da escola.
C. ACESSO, PERMANÊNCIA E SUCESSO ESCOLAR
Há um consenso que os professores, funcionários e equipe de gestão promovam uma prática docente planejada e sistematizada que contenha o respeito à diversidade de gênero, etnia, credo e pessoas com deficiência. Neste sentido, a nossa prática pretende envolver os alunos respeitando a diversidade vivenciando a realidade, chamando-os para pensar alternativas e com debates e pesquisas promovam uma ação autônoma. Uma prática inclusiva é feita a partir de uma caracterização ampla, abrangente e participativa. A dificuldade está na percepção e compreensão dos educandos e de sua realidade, tentando ao mínimo passar por nossas subjetividades. Para que isso seja possível uma prática cotidiana e coletiva é imprescindível. A constante conversa entre educandos promove reflexão, avaliação e adequação das atividades. As parcerias e colaborações ajudam no acompanhamento e elaboração de atividades que envolvam e chamem os educandos a ações para práticas sociais.
É a partir da promoção de um trabalho diversificado no qual tenha espaço para todos, respeitando a diversidade, credo, etnia e demais características que em consequência podemos garantir a permanência do aluno na escola. Tornar os conteúdos próximos e apresentá-los aos alunos como de uso reais fazem com que a permanência na escola se torne significativa.
O Projeto Político Pedagógico é dinâmico e, com isto, o que nele consta é sempre revisto, refletido e adequado. Desta forma, consideramos todos os momentos avaliativos na U.E, seja nas reuniões pedagógicas, HTPCs, Assembleias, Reuniões de APM, Conselho de Escola, pré conselhos e Conselhos de Ano/Ciclo, nos quais são emitidos pareceres descritivos de todos os alunos.
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Durante os conselhos de Ano/Ciclo são feitos encaminhamentos gerais a partir das dificuldades apresentadas pelos alunos, onde professores e equipe de gestão analisam caso a caso acontecendo troca de experiências entre os professores, coordenadores pedagógicos e gestão escolar, participantes do conselho. Neste sentido, os professores olham para própria prática e elaboram auto avaliações que possibilitam a construção de intervenções pedagógicas mais relevantes.
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16 - SEQUÊNCIAS FORMATIVAS PARA O ANO LETIVO DE 2017 EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS 1 - FORMAÇÃO APERFEIÇOANDO-SE DENTRO DA PROPOSTA CURRÍCULO CRÍTICO LIBERTADOR
CONCEPÇÃO COM O BEM COMUM JUSTIFICATIVA
Formação realizada com os professores da Educação de Jovens e Adultos que tem como pressuposto a necessidade de apropriação e internalização deste novo modelo que se insere na rede a partir do conhecimento que realmente importa. Partimos de falas significativas que expressam situações limites, marcando uma intencionalidade educativa por meio da superação destas situações.
Posteriormente seguimos as problematizações (macro/micro) que travam uma intervenção social, levantando conteúdos verdadeiramente significativos, sem abrir mão dos conhecimentos prévios de cada um.
OBJETIVOS
Apropriar-se gradativamente deste currículo, realizando reflexões pertinentes, que dê margens a concretização de projetos e seminários nos moldes que a escola já vem trabalhando;
METODOLOGIA/RECURSO
A formação acontecerá durante os HTPCS; Embasado no andamento de cada projeto; Discussões pertinentes e enriquecedoras para o melhor desenvolvimento de cada projeto;
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AVALIAÇÃO Durante o processo, por meio de discussões e apresentação do seminário.
1 - FORMAÇÃO - LEITURA E INTERPRETAÇÃO
JUSTIFICATIVA
É função primordial da escola, ensinar a ler. É função essencial da escola, ampliar o domínio dos níveis de leitura e escrita e orientar a escolha dos materiais de leitura. Cabe formalmente à escola desenvolver as relações entre leitura e indivíduo, em todas as suas interfaces.
A escola pode e deve trabalhar, desde as séries iniciais, com textos de diversas naturezas; com textos que surjam do cruzamento de linguagens variadas e, evidentemente, com os textos da literatura que criam a possibilidade do indivíduo explorar dimensões não usuais do imaginário coletivo e pessoal.
É importante ressaltar que a leitura é a base do processo de alfabetização e da formação da cidadania. Nesta perspectiva, cada professor deve ter clareza de que educa e ensina para o desenvolvimento das potencialidades do ser, tanto individual como social. Para isto, é necessário que o professor apresente uma nova postura, buscando o aperfeiçoamento e atualização dos conhecimentos aplicados à leitura e, principalmente, fazendo reflexões sobre o significado do ato de ler.
Assim, se buscamos o enfrentamento do problema da leitura visando a sua superação, estamos melhorando o trabalho dentro de todas as disciplinas e consequentemente, em outras áreas também.
OBJETIVOS
Estimular a leitura e interpretação, utilizando textos atuais e relacionados com questões interdisciplinares no intuito de proporcionar aos nossos alunos uma visão crítica e contextualizada dos assuntos adquiridos dentro e fora da sala de aula.
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METODOLOGIA/RECURSO Levantamento dos conhecimentos prévios do grupo de professores; Discussões sobre as estratégias de leitura e interpretação usada por cada professor; Leitura e análise de textos sobre o assunto; Serão utilizados trabalhos individuais, em grupo, com análises, discussões, leituras compartilhadas, dinâmicas envolvendo os professores; Levantamento de ideias junto aos professores em busca de soluções para as dificuldades encontradas acerca da leitura e interpretação.
AVALIAÇÃO
A avaliação dar-se-a ao longo do ano (respeitando as faixas etárias) , observando a capacidade de cada aluno, na leitura, na interpretação na oralidade e no interesse.
1 - FORMAÇÃO - TEMAS ABORDADOS NO CURRÍCULO CRÍTICO LIBERTADOR JUSTIFICATIVA
Formação realizada com os professores da Educação de Jovens e Adultos através dos temas abordados nos projetos a serem trabalhados no semestre. Embasar as discussões com textos esclarecedores sobre o tema.
OBJETIVOS
Apropriar-se gradativamente destes temas, realizando reflexões pertinentes, que dê margens a concretização do conhecimento e apresentação do seminário.
METODOLOGIA/RECURSO A formação acontecerá durante os HTPCS;
Embasar as discussões com textos esclarecedores sobre o temas abordados nos projetos;
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Levantamento de ideias junto aos professores em busca de soluções para as dificuldades encontradas durante a execução dos projetos;
AVALIAÇÃO A avaliação dar-se-a ao final do semestre na apresentação do seminário.
EDUCAÇÃO INFANTIL 1. Campos de Experiência
Justificativa: Ao longo destes 6 anos nesta unidade escolar a aprendizagem na Educação Infantil oscilou entre dois parâmetros, que muitas vezes se contrapunham: o brincar e o alfabetizar. Havia de um lado educadores que defendiam as brincadeiras como parte da aprendizagem das crianças (com objetivos bem definidos), outros entendiam que as brincadeiras deveriam permear a aprendizagem das crianças mas não tinham claro os objetivos da mesma e de outro, havia aqueles que focavam na alfabetização de maneira quase que tradicional , muitas vezes desenvolvendo práticas do Ensino Fundamental. O maior desafio é construir com a equipe escolar uma visão de planejamento pedagógico que considere principalmente o modo da criança ser, aprender e desenvolver-se, em vez de pensar em definição prévia de conteúdos a serem dominados, muitas vezes de forma mecânica, pelas crianças por meio de atividades descontextualizadas das experiências infantis. O brincar tem que ser tratado como direito e como principal recurso de desenvolvimento da criança. Nos diferentes campos de experiências, o brincar aparece como objetivo a ser trabalhado, já que a brincadeira é mediadora de aprendizagens significativas .O trabalho com diferentes linguagens parte da constatação de que hoje a criança vive circundada pela música, pela dança, pelo teatro, pelas linguagens plásticas do desenho, da pintura, da escultura etc. Os principais desafios na organização da Proposta Pedagógica da Educação Infantil é o de organizar o currículo com foco na criança, garantindo as marcas da Educação Infantil e a identidade dessa etapa da Educação Básica. Nossa reflexão deverá ter como objetivo garantir à criança acesso a processos de apropriação, renovação e articulação de conhecimentos e aprendizagens de diferentes linguagens, assim como o direito à proteção, à saúde, à liberdade, à confiança, ao respeito, à dignidade, à brincadeira, à convivência e à interação com outras crianças.
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Garantindo a integralidade do educar, através da criação de um ambiente em que a criança se sinta segura, satisfeita em suas necessidades, acolhida em sua maneira de ser, onde ela possa trabalhar de forma adequada suas emoções e possa construir hipóteses sobre o mundo e elaborar sua identidade.
Objetivos: Garantir às crianças seu direito de viver a infância e se desenvolver, organizando situações agradáveis, estimulantes, que ampliem as possibilidades infantis de cuidar de si e de outro, de se expressar, comunicar e criar, de organizar pensamentos e ideias, de conviver, brincar e trabalhar em grupo, tendo iniciativa e buscando soluções para os problemas e conflitos que se apresentam às mais diferentes idades, desde muito cedo. O ambiente deve ser rico de experiências para exploração ativa e compartilhada por crianças e professores.
Metodologia/ Recursos: Levantamento de conhecimentos prévios do grupo sobre o tema em questão;
Leitura e reflexão coletiva do livro: “Currículo na Educação Infantil “- Diálogo com os demais elementos da Proposta Pedagógica;
Desenvolvimento de atividades concretas e coletivas onde o professor possa vivenciar situações com foco nos diferentes campos de experiências;
Escrita coletiva do plano anual de 2018, tendo como base a formação e sistematização das atividades desenvolvidas em 2017 para adequação do currículo na Educação Infantil considerando os cinco eixos dos campos de experiências.
Avaliação: Durante todo o processo de formação, através das reflexões e finalizando com a escrita do plano anual de 2018, considerando os cinco eixos dos campos de experiências.
2. O ensino da matemática como prática social na Educação Infantil
Justificativa: Desde muito pequenas, as crianças entram em contato com grande quantidade e variedade de noções matemáticas, ouvem e falam sobre números, comparam, agrupam, separam, ordenam e resolvem pequenos problemas envolvendo operações, acompanham a marcação do tempo feita pelos adultos, exploram e comparam pesos e tamanhos, observam e experimentam as propriedades e as formas dos objetos, percorrem e exploram diferentes espaços e distâncias etc. Esses conhecimentos heterogêneos, variam, em maior ou menor grau, de acordo com a cultura e o meio social aos quais as crianças pertencem e constituem um bom ponto de partida para novas aprendizagens. Cabe às Unidades Escolares da Educação Infantil
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articular essas experiências extra-escolares com os conhecimentos matemáticos socialmente construídos. É preciso organizar situações que desafiem os conhecimentos iniciais das crianças, ampliando-os e sistematizando-os. Atualmente, diferentes enfoques didáticos apoiados em diferentes concepções, às vezes contraditórias são encontrados nesta Unidade Escolar. Ensinar tem que ser compreendido como criar condições adequadas a esse processo e à realização de intervenções com vistas a possibilitar avanços aos alunos. Com isso é necessário introduzir critérios que são fundamentais, como: organizar o ensino em torno de situações-problema que façam sentido para as crianças e tornem necessária a construção ou reelaboração de conhecimentos para sua resolução; estabelecer relações com os fazeres que caracterizam o trabalho de uma determinada área de conhecimento; compreender as práticas culturais de uso de um determinado saber e as formas como os indivíduos, em geral, se relacionam com elas. É nesse contexto que o jogos e brincadeiras com intencionalidade necessitam ser presenças constantes nas aulas de Matemática, não só para reconhecimento, recitação e relação de números a quantidades mas possibilitando através das atividades lúdicas e concretas estimulação de raciocínio lógico nos diferentes campos matemáticos.
Objetivos:
Refletir sobre a relação entre os homens e o jogo;
Vivenciar jogos, concluindo que estes são uma das vias de acesso de conhecimentos;
Organizar e propiciar situações matemáticas em torno de três blocos de conteúdos: Espaço e Forma; Número e Sistema de Numeração e Grandezas e Medidas, tendo como base situações que desafiem, estimulem e aprimorem os conhecimentos já adquiridos para criar condições de planejamento de situações onde a criança aproprie- se deste conhecimento.
Metodologia/ Recurso:
Socialização de práticas de jogos e brincadeiras no Ensino da Matemática; Visualização e reflexão do vídeo : “A matemática na Educação Infantil - pressupostos para o trabalho docente” -
https://www.youtube.com/watch?v=uTAYlVXK9a4
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Leitura e reflexão do Caderno de Formação - Formação de Professores/ Educação Infantil: Princípios e Fundamentos- Volume 3; Pressupostos para o trabalho docente com a matemática na educação infantil página 143; Carmen Campoy Scriptori;
Vivência de jogos e brincadeiras;
Construção coletiva de jogos com sucata.
Aplicação dos jogos confeccionados, observando o desenvolvimento desta aplicação e após socializar ao grupo os resultados.
Avaliação: processual ao longo de todo ano. Durante todo o processo, através das discussões e aplicações das mesmas na prática de sala de aula.
ENSINO FUNDAMENTAL
O jogo e seu lugar na aprendizagem da Matemática – Ensino Fundamental Justificativa: Trabalhar com jogos nas aulas de Matemática é uma das situações didáticas que contribuem para a criação de contextos significativos de aprendizagem para os alunos. Ensinar deve ser compreendido como criar condições adequadas a esse processo e à realização de intervenções com vistas a possibilitar avanços aos alunos. Com isso, novos critérios devem ser incorporados, como: organizar o ensino em torno de situações-problema que façam sentido para os estudantes e tornem necessária a construção ou reelaboração de conhecimentos para sua resolução; estabelecer relações com os fazeres que caracterizam o trabalho de uma determinada área de conhecimento; compreender as práticas culturais de uso de um determinado saber e as formas como os indivíduos, em geral, se relacionam com elas. Objetivos:
Socializar práticas de trabalho matemático ; Analisar as instâncias do jogo e sua relação com o conhecimento matemático; Vivenciar jogos, como via de acesso a conhecimentos.
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Metodologia/ Recurso: Levantamento dos conhecimentos prévios do grupo; Visualização e reflexão do vídeo sobre números e operações: Jogos e Etnomatemática - https://www.youtube.com/watch?v=nYwcwJjIKKE Manuseio e vivência de jogos; Leitura e reflexão sobre os cadernos de alfabetização matemática- PNAIC Confecção de jogos; Socialização de práticas.
Avaliação: Ocorrerá ao longo de todo o processo formativo
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17 - PLANOS DE ENSINO
ÁREAS DO CONHECIMENTO EDUCAÇÃO INFANTIL – 2017
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P L A N O 2 0 1 7 Área do Conhecimento: Matemática Curso: Educação Infantil Anual Professora: Coordenadoras: Luciana Infantil: III
EIXOS OBJETIVOS CONTEÚDOS PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
Sistema Numérico
Contar oralmente com regularidade; Quantificar objetos; Compreender a função social dos números nos diferentes contextos e/ou portadores numéricos; Realizar registros, mesmo que de forma não convencional Realizar contagens em diferentes situações. Utilizar noções de tempo de forma adequada (ontem, hoje, amanhã); Perceber o tempo por meio do calendário; Realizar tentativas de estimativa; Comparar quantidades, tamanhos e pesos; Familiarizar-se com unidades de medida
Sequência numérica; Quantificação;
Registro.
Jogos diversos; Calendário; Listas e tabelas;
Calendário; Experiências com pesos e medidas utilizando diversos instrumentos;
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Grandezas e Medidas Espaço e forma Tratamento da informaçã
convencionais e não convencionais. Situar-se no espaço; Aproximar-se a algumas noções matemáticas presentes no cotidiano (maior/menor, igual/diferente, em cima/embaixo, curto/longo, a frente/atrás). Ter contato com tabelas e gráficos; Construir coletivamente gráficos e tentar interpretá-los.
Tempo;
Pesos e medidas;
Estimativa.
Espaço e forma.
Gráficos.
Circuitos; Momentos da rotina em que se faça uso de comparações; Elaboração coletiva de gráficos; Coleta de dados para construções de gráficos.
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P L A N O 2 0 1 7 Área do Conhecimento: Artes Visuais e Música Curso: Educação Infantil Anual
Professora: Coordenadoras: Luciana Infantil: III
ÁREA DO CONHECIMENTO
OBJETIVOS
CONTEÚDOS
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
Artes Visuais E Música
Conhecer e explorar diversos tipos de suportes; Conhecer diversos tipos de linguagens plásticas – modelagem, esculturas, desenho, impressão, construção...; Expressar-se livremente por meio de diversas manifestações artísticas – teatro, dança...; Despertar o gosto e apreciação pela arte; Reconhecer seu próprio corpo como fonte de expressão artística; Representar suas ideias no papel com intencionalidade; Perceber que os sons podem ser produzidos de diferentes e variadas formas; Ampliar suas experiências sonoras tendo contato com outros gêneros, estilos e culturas.
Linguagens plásticas; Expressão corporal e musicalidade; Apreciação; Produção; Reflexão;
Promover experimentações com diversos tipos de materiais; Valorizar, socializar e dar destino às produções das crianças; Realizar trabalhos individuais e coletivos; Promover dramatizações de histórias musicadas
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P L A N O 2 0 1 7 Área do Conhecimento: Língua Portuguesa Curso: Educação Infantil Anual
Professora: Coordenadoras: Luciana Infantil: III
EIXOS
OBJETIVOS
CONTEÚDOS PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
Linguagem Oral Linguagem Escrita e Leitura
Participar de conversas, falando e ouvindo; Ampliar o vocabulário; Utilizar saudações, despedidas, recados...; Expressar sentimentos e emoções; Relatar vivencias; Compartilhar a leitura e despertar-lhe prazer. Familiarizar-se com diferentes tipos de textos; Compreender a função social da escrita; Entender a função social do nome enquanto identidade; Produzir textos coletivos; Reconhecer o próprio nome, realizando algumas tentativas de escrita do mesmo com apoio;
Oralidade.
Histórias;
Reconto;
Escrita;
Reescrita.
Rodas de conversas diárias – temáticas ou não;
Rodas de historias diarias – pela professora ou pelos alunos (reconto);
Propor o reconhecimento e a escrita do nome com função social;
Propor recontos de histórias individualmente e/ou de forma coletiva;
Professo atuando como escriba em elaborações de textos coletivos;
Expor listas de nomes como fonte de pesquisa;
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P L A N O 2 0 17 Área do Conhecimento: Corpo e Movimento Curso: Educação Infantil
Professores: Coordenadoras: Luciana Infantil III
EIXOS
OBJETIVOS
CONTEÚDOS
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
Corpo e Movimento
Perceber-se no espaço, tempo e força; Perceber, explorar e refletir sobre ações corporais; Elevar a autoestima; Desenvolver a autonomia; Explorar diferentes qualidades de movimento; Trabalhar em grupo respeitando regras e combinados;
Percepção do próprio corpo; Movimentos como andar, correr, pular, agachar, saltar, levantar... Lateralidade; Equilíbrio;
Contenção e expansão do corpo.
Trabalhar jogos com regras, jogos de exercício e jogos simbólicos; Avaliar os jogos e adequar regras à faixa etária; Estimular a superar obstáculos; Circuitos motores; Propor novos desafios a partir daqueles já superados;
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P L A N O 2 0 17 Área do Conhecimento: Ciências e Educação Ambiental Curso: Educação Infantil
Professores: Coordenadoras: Luciana Infantil III
EIXOS
OBJETIVOS
CONTEÚDOS
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
Ciências e Educação Ambiental
Conscientizar-se das consequências do mal uso dos recursos naturais; Reconhecer a necessidade de conservação do meio ambiente; Utilizar método cientifico para apropriar-se do conhecimento (observação, levantamento de hipóteses, experimentação e validação); Aguçar a curiosidade; Aproximar-se de assuntos pertinentes a atualidade.
Fenômenos da natureza; Seres vivos; Meio ambiente; Atualidades;
Utilizar fotos, reportagens e outros registros para comparação das mudanças ocorridas ao longo do tempo; Realizar experimentos científicos; Incentivar atividades investigativas.
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ygvg P L A N O 2 0 1 7 Área do Conhecimento: Matemática Curso: Educação Infantil Anual Professora: Coordenadoras: Luciana Infantil: IV
EIXOS
OBJETIVOS
CONTEÚDOS
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
Números
Reconhecer os números até 10
Diferenciar letra de número
Solucionar situações problemas simples do cotidiano oralmente
Recitar até 20
Contagem oral
Calendário
Músicas Jogos
Gráficos simples
Quantificação com uso do material concreto
Registro utilizando estratégias pessoais
*Projeto identidade
Contagem de quantidade de crianças diariamente
Aniversariantes do mês
Exemplos de escrita numérica Identificação de números em diferentes contextos.
Repertoriar as crianças com diferentes músicas que contenham numerais.
Bingo, jogo da memória, amarelinha, boliche, dominó, jogo de dados.
Votação de brincadeiras, frutas, jogos etc.
Grandezas e Medidas
*Familiarizar-se com grandezas e medidas
Estabelecer noção de tempo e espaço
Comparar grandezas
Identificar ordem de eventos-
Calendário Rotina
Altura da turma
Resolução de situação-problema Rotina diária
Medidas de tamanho: pé e etc
Estimativa utilizando o barbante, pés mãos... Brincadeiras/jogos: Amarelinha, brincadeiras de roda.
Peso das crianças
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usando antes e depois
Espaço e forma
Situar-se no espaço Explorar e identificar formas
geométricas simples como círculo, triângulo, quadrado e retângulo.
*Representar esquema corporal
Localização no espaço escolar
Exploração de diferentes formas geométricas
Utilização de ponto de referencia
Calendário
Rotina
Música
Blocos lógicos Exploração de todo espaço escolar Realizar atividades como roda de conversa, circuito,
roda de história, brincadeiras entre outros nos diferentes espaços escolar como BEI, Quadra, Área Externa, Parque.
Estimular a autonomia da criança em pequenas tarefas que eles devam fazer em outro espaço escolar (secretaria, direção, coordenação)
Calendário diário para se localizar no tempo como dia da semana, mês
Atividades de colagem de diferentes formas geométricas
Apresentação de diferentes formas geométricas para criança se apropriar e relacionar com objetos conhecidos
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Tratamento da informação
Coletar dados
Organizar. Interpretar dados
*Ter noções tabelas, gráficos..
Calendário
Aniversários
Brincadeiras Listas e tabelas
Gráficos
Aniversariantes do mês
Listagem de brincadeiras, com utilização de gráficos como votação para realização da mesma.
Realização de brincadeiras para a apropriação das crianças. Gráfico com altura da turma
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P L A N O 2 0 1 7 Área do Conhecimento: Artes visuais e música Curso: Educação Infantil Anual
Professora: Coordenadoras: Luciana Infantil: IV
ÁREA DO CONHECIMENTO
OBJETIVOS
CONTEÚDOS
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
Artes visuais e música
Sentir prazer em atividades musicais
Inventar e reproduzir criações musicais
Expressar-se Reconhecer diferentes fontes
sonoras Diferenciar vários ritmos Praticar ações de cuidados
com os materiais Utilizar diferentes materiais
para realizar trabalhos artísticos
Ampliar conhecimento de mundo
Entrar em contato com elementos da linguagem visual
Conhecer diferentes modalidades artísticas
Exercitar escolhas de
Brincadeiras Escuta Exploração de
brinquedos sonoros( de acordo com a disponibilidade)
Interpretação da música
Vídeos Jogos Musicais Música Manuseio e
exploração de materiais diversos
Apreciação de imagens e obras
Criações diversas Pinturas diversas
Danças
Apreciação de diferentes ritmos de diversas regiões e culturas
Músicas para relaxar, alongar, escutar e dançar Brincadeiras com diferentes instrumentos musicais Vídeos educativos com músicas para apreciação das
crianças Músicas com comandas para crianças representarem por
meio de gestos Brincadeiras da estatua, dança das cadeiras.. Caixa de música para canto de acordo com a
representação da imagem Escuta de diferentes obras musicais Coreografia de músicas representando movimentos
diversos Conscientizar em roda de conversa a importância do cuidado
e utilização dos materiais de artes Oficinas de percurso com materiais secos e molhados Desenhos diversos (interferência, com tema, por
observação) Utilização de diferentes suportes e instrumentos
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materiais e modalidades artísticas
Reconhecimento de cores utilizadas no cotidiano.
Apreciar diferentes tipos de
arte
Colagem diversa Apreciação de diferentes imagens Apreciação de imagem (Caixa de imagens) Dança e músicas Representações artísticas por meio da dança, expressões corporais e faciais e com instrumentos. Representação Teatral. Pinturas utilizando diversos materiais (Canetinha, giz de cera, giz de lousa, aquarela, guache, esponja,palitos, pinceis, Diferentes papeis, Cola colorida, Tinta a dedo entre outros). Cuidados com os materiais e trabalhos Elementos da linguagem visual
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P L A N O 2 0 1 7 Área do Conhecimento: Língua Portuguesa Curso: Educação Infantil Anual
Professora: Coordenadoras: Luciana Infantil: IV
EIXOS
OBJETIVOS CONTEÚDOS
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
Linguagem Oral
Participar de variadas situações de comunicação oral
Socializar com as famílias os trabalhos realizados.
Expressar sua opinião nos momentos de roda de conversa
Ampliar o vocabulário
Interagir com amigos, conhecer textos de tradição oral
Projeto institucional Projeto mala de leitura(2
semestre)
Oralidade
Musicas
Roda de conversa Jogos e brincadeiras
Recontos
Leitura de imagem
Parlendas Contos infantis
Cantar musica
Expressar suas opiniões nos momentos de roda de conversa
Interação em diversas situações de brincadeiras
Reconto de historias Recitar e cantar poesias
Caixa de imagem
Caixa surpresa Mala de historia
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Linguagem Escrita e Leitura
Reconhecer seu primeiro
nome Escrever o próprio nome com
ou sem apoio Comparar o próprio nome e
dos colegas reconhecendo semelhanças e diferenças das letras
Participar de leitura e produzir textos, tendo o professor como escriba.
Ler textos não verbais
Familiarizar-se com textos de diferentes gêneros
Antecipar sentidos e ativar conhecimentos prévios
Diferenciar letra/ número
Projeto mala de leitura
Leitura do próprio nome
Escrita
Historias
Músicas
Leitura de historias diariamente utilizando vários gêneros literários
Escrita de textos coletivos tendo o professor como escriba.
Ouvir e cantar musica
Reconhecimento do nome (sondagem) Nomear suas produções, mesmo que não
convencionalmente Identificar o nome utilizando as plaquinhas nomeadas
Brincadeiras com as plaquinhas “A canoa virou”
Escrever o nome em cartazes da turma e pedir para que cada um circule ou apague o seu
Montar quebra-cabeça do seu nome (com ou sem apoio)
Bingo das letras
Bingo do nome
Realizar rodas de conversas diariamente abordando diversos temas significativos para as crianças
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P L A N O 2 0 17 Área do Conhecimento: Corpo e Movimento Curso: Educação Infantil
Professores: Coordenadoras: Luciana Infantil IV
EIXOS
OBJETIVOS
CONTEÚDOS
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
Corpo e Movimento
Explorar gestos e ritmos corporais
Desenvolver habilidades motoras
Conhecer diferentes culturas Realizar diferentes movimentos Desenvolver o respeito ás
regras Apreciar músicas de diferentes
gêneros Projeto institucional
Dança Músicas Circuito (planos, baixos,
médios, altos) Brincadeiras (roda, parque,
dança das cadeiras) Jogos corporais
Esquema corporal
Brincadeiras de roda Amarelinha, parlendas, pular corda, estatua,
vivo morto, bambolê. Circuitos com diferentes obstáculos Atividades com músicas para dançar Atividades com músicas para relaxar Deferentes ritmos para apropriação das
crianças Lateralidade e tom através de comandas
para serem seguida ou em músicas que são cantadas para realização da mesma
Equilíbrio em saltar, andar, correr, pular. Parque diariamente em que as crianças
explorem o espaço. Manuseio de diferentes jogos e brinquedos Utilizar suas conquistas corporais e dos
outros Apresentar das regras dos jogos.
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P L A N O 2 0 17 Área do Conhecimento: Ciências e Educação Ambiental Curso: Educação Infantil
Professores: Coordenadoras: Luciana Infantil IV
EIXOS
OBJETIVOS
CONTEÚDOS
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
Ciências e Educação Ambiental
Observar e interagir com o meio
Relacionar-se com os outros
Respeitar o outro
Desenvolver atitudes e autonomia
Interessar-se por diferentes culturas
Cooperar
Estabelecer relações entre o meio ambiente
valorizar a importância de preservar as espécies
Socializar com as famílias os trabalhos realizados.
Desenvolver atitudes de respeito à natureza
Adquirir hábitos de higiene
Adquirir hábitos de organização
Adquirir hábitos de limpeza do ambiente
Projeto institucional
Construção de sua identidade
Cooperação e solidariedade
Observação e comparação
Interação
• Leitura
• Brincadeiras, musicas, danças e jogos regionais. • Animais Projeto identidade
Respeito a si e ao próximo
Roda de conversa diária
Cooperar na organização do ambiente (guardar brinquedos e materiais utilizados, limpeza)
Interação com os colegas e divisão de pertences individual ou coletivo
Contato com o colega, ser solidário.
Hábitos de higiene (lavar as mãos, escovação)
Conhecer diferentes culturas, valores, modos de vida etc.
Circuito
Diversificadas
Simbólicas
Passeio
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P L A N O 2 0 1 7 Área do Conhecimento: Matemática Curso: Educação Infantil Anual
Professora: Coordenadoras: Luciana Infantil: V
EIXOS
OBJETIVOS
CONTEÚDOS PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
Números
Identificar a presença da matemática no cotidiano, estabelecendo comparações, aproximando-se das noções de quantidades, tempo, espaço e valor;
Utilizar diferentes estratégias para quantificar e comunicar quantidades de elementos, utilizando a linguagem oral, a notação numérica e/ou registros;
Associar a denominação do número a sua respectiva representação simbólica;
Comparar quantidades utilizando relações de igualdade e desigualdade explorando ações de juntar, de partir e retirar;
Participar de jogos e brincadeiras
Contagem oral Quantificação com uso de materiais concretos Registro gráfico de números
Relação Numérica: número e quantidade.
Agrupamento. Noção de juntar,
repartir e tirar. Jogos.
Calendário Classificação e
seriação: tamanho, volume e peso.
Propor atividades onde surja a necessidade do registro escrito do sistema de numeração;
Utilizar materiais concretos no trabalho com a comparação e quantificação de quantidades;
Organizar situações significativas que levem em conta as hipóteses das crianças;
Organizar diferentes agrupamentos na realização de atividades (duplas, trios, subgrupos, coletivo);
Considerar e valorizar as respostas das crianças solicitando que justifiquem os seus procedimentos e conclusões, respeitando a lógica própria dos seus pensamentos e as possibilidades de reformulação;
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Grandezas e Medidas
Tratamento de informação
que envolvam desafios matemáticos;
Identificar ordem de eventos em
programações diárias, usando palavras como: antes, depois;
Identificar unidades de tempo — dia, mês e ano;
Comparar intuitivamente capacidades de recipientes de diferentes formas e tamanhos;
Comparar grandezas (tamanho: maior/menor, grande/pequeno; espessura: fino/grosso, largo/estreito);
Utilizar instrumentos convencionais ou não, para realizar medições, apropriando-se do vocabulário adequado.
Elaborar coletivamente tabelas e gráficos para organizar informações na resolução de situações problema.
Comparação de forma, tamanho e espessura.
Tabelas e gráfico de barra
Formas geométricas planas
Localização
Propor brincadeiras e jogos diversificados;
Leitura das regras do jogo
Utilização diária do calendário como atividade permanente para criar o hábito de se localizar no tempo;
Utilizar as características específicas de cada criança (peso, altura, número de sapato) para que comparem e estabeleçam relações;
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80
Espaço e forma
Nomear as formas geométricas
planas; Identificar semelhanças e diferenças
entre as formas geométricas bidimensionais e tridimensionais;
Explicitar e/ou representar informalmente a posição de pessoas e objetos;
Utilizar rotas e percurso para melhor se orientar nos espaços.
Circuito
Utilizar placar em brincadeiras, jogos e preferências.
Manipular objetos de mesma
forma e de diferentes tamanhos;
Observar as formas geométricas presentes no cotidiano;
Atividades de corpo e movimento visando noção espacial através de obstáculos, posições de objetos, direcionando para diferentes sentidos, locais, espaços, distancias, etc.
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Professora: Coordenadoras: Luciana Infantil: V
EIXOS
OBJETIVOS
CONTEÚDOS
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
Linguagem Oral
Expressar suas ideias, necessidades,
desejos, sentimentos e opiniões nas situações cotidianas;
Narrar fatos do cotidiano e trechos de histórias;
Participar de interações orais em sala de aula, questionando, sugerindo, argumentando e respeitando os turnos de fala;
Escutar com atenção textos de diferentes gêneros, sobretudo os mais formais, comuns em situações públicas, expressando opinião;
Nomes e sobrenome Alfabeto Sequencia alfabética. Diferenciação entre
símbolos, letras e números. Rótulos Jogos verbais: Reconto Jogos e brincadeiras Listas Incentivo oral e ampliação
do vocabulário Descrição de fatos e
gravuras Produção de textos
coletivos Textos memorizados
Possibilitar que as crianças falem sobre suas vivências, desejos e curiosidades, contando com o auxílio do professor para auxiliá-los na organização de pensamento e reestruturação da expressão oral;
Possibilitar a roda de conversa diária, garantindo que as crianças sintam prazer e segurança nesta atividade, propiciando um espaço para a espontaneidade, onde haverá a intervenção do professor, fazendo elos entre os relatos;
Valorizar a fala da criança, atribuindo sentido, reconhecendo o que ela quer dizer;
Propor atividades e brincadeiras onde as crianças possam expressar-se oralmente, em diversas situações
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Linguagem Escrita e Leitura
Escrever o próprio nome sem apoio; Reconhecer e nomear as letras do
alfabeto; Compreender que palavras
diferentes compartilham certas letras.
Participar de situações de escrita coletiva, começando a conhecer alguns procedimentos relacionados ao ato de escrever.
Ler a partir de indícios gráficos ou icônicos, utilizando de estratégias e procedimentos de leitura de modo a construir progressivamente a conquista da leitura convencional;
Valorizar os textos de tradição oral, reconhecendo-os como manifestações culturais;
Ler textos não-verbais, em diferentes suportes;
Relacionar textos verbais e não-verbais, construindo sentidos;
Compreender textos lidos por outras pessoas de diferentes gêneros;
Antecipar sentidos e ativar
comunicativas, além da roda de conversa como por exemplo: dar um recado, entrevistar alguém, recontar uma história, etc.
Roda de histórias, usando diferentes gêneros textuais;
Propor a participação da criança em situações onde leiam, ainda que não a façam de maneira convencional;
Propor atividades onde haja observação e manuseio de diversos tipos de materiais impressos, como: jornais, revistas, rótulos, histórias em quadrinhos, etc;
Organizar com as crianças um ambiente de leitura através de listas;
Promover atividades onde haja a interação entre alunos com diferentes níveis de conhecimentos, possibilitando a maior circulação possível de informações;
Propor atividades de registro escrito, respeitando a hipótese de escrita da
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conhecimentos prévios relativos aos textos a serem lidos pelo professor ou pelas crianças;
criança; Manuseio de letras móveis para
escrever palavras Brincadeiras cantadas Atividades permanentes Atividades sequenciadas Músicas
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P L A N O 2 0 1 7 Área do Conhecimento: Corpo e Movimento Curso: Educação Infantil Anual
Professora: Coordenadoras: Luciana Infantil: V
ÁREA DO CONHECIMENTO
OBJETIVOS
CONTEÚDOS
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
CORPO E MOVIMENTO
Desenvolver diferentes habilidades motoras por meio de circuitos motores, explorando as potencialidades do próprio corpo;
Participar de jogos e brincadeiras que utilizem diferentes materiais, desenvolvendo habilidades motoras;
Conhecer a importância das regras de jogos e respeitá-las;
Aperfeiçoar a orientação espacial: dentro/fora, frente/atrás, em cima/embaixo direita/esquerda, longe/perto;
Aprimorar orientação temporal: antes/durante/depois;
Aprimorar a nomenclatura das partes do corpo;
Utilizar o corpo como forma de comunicação;
Esquema corporal; Orientação espaço-temporal; Integração das informações
visuais, auditivas e tátil-cinestésicas;
Equilíbrio tônico-postural; Coordenação motora global e
fina; Ritmo: capacidade de ajustar o
movimento no tempo; Brincadeiras tradicionais; Jogos simbólicos. Circuitos
Desenvolver atividades corporais
por meio de estações e circuitos
que propiciem o lúdico e a
fantasia; Trabalhar com jogos de regras,
cooperativos e simbólicos; Atividades de recorte e colagem; Observar diferentes competências
e possibilitar suas ampliações; As atividades deverão ter três
momentos: combinados, a
atividade em si e avaliação; Trabalhar as diferenças para que
elas sejam um dado positivo e não
o contrário; Adequar os desafios estimulando a
superação de desafios, avaliando
as necessidades e especificidades
da turma e de cada criança; As atividades devem ter uma
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Construir seu esquema e imagem corporal;
Desenvolver a lateralidade; Aprimorar a Coordenação motora
global e fina; Desenvolver equilíbrio estático e
dinâmico; Conhecer a importância das
regras de jogos e respeitá-las; Participar ativamente da
organização das atividades; Respeitar o colega evitando
atitudes Aprimorar as habilidades motoras
básicas;
constância no planejamento
semanal; Considerar que os combinados
podem ser quebrados por alguma
criança devendo ser avaliados com
o grupo, validando ou não a
alteração sugerida; O professor deverá organizar
atividades corporais através da
exploração de materiais,
brincadeiras com regras, rodas
cantadas e jogos diversos.
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P L A N O 2 0 1 7 Área do Conhecimento: Ciências e Educação Ambiental Curso: Educação Infantil Anual
Professora: Coordenadoras: Luciana Infantil: V
ÁREA DO CONHECIMENTO
OBJETIVOS
CONTEÚDOS
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
Ciências e Educação Ambiental
Conhecer e valorizar a cultura de seu grupo de origem e de outros grupos sociais;
Aprender como a ciência constrói conhecimento sobre os fenômenos naturais;
Observar e interagir com o meio, desenvolvendo curiosidade;
Estabelecer relações entre os fenômenos naturais e a vida humana;
Registrar e analisar observações; Formular hipóteses a partir das
observações e análises; Realizar experimentos que
possam confirmar ou confrontar suas hipóteses;
Compreender a importância da
Identidade
Fenômenos da natureza; Seres vivos (inter-relação
entre os seres vivos e o meio ambiente); Diferentes papéis sociais
existentes, suas culturas e influências; Meio ambiente;
Interação do ser humano
com a natureza valorizando a vida no
planeta; Higiene pessoal e saúde.
Criar situações que
possibilitem às crianças estabelecerem
relações entre meio ambiente e as formas
de vida, valorizando a importância do
cuidado com a natureza; Propor atividades que
incentivem a investigação e pesquisa. Propor experimentos que
possam confirmar ou confrontar suas
hipóteses; Propor questionamento
sobre os “por quês” dos fenômenos
naturais e os objetos do dia a dia,
instigando as crianças e pensarem sobre
eles; Brincadeiras, jogos,
canções e tradições culturais; Demonstrar a importância
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higiene para a saúde; Compreender a maneira como as
ciências e as tecnologias foram produzidas ao longo da história;
da higiene diária à saúde através de rodas
de conversas, atividades lúdicas e
concretas; Ter contato com a
diversidade de animais, através da
manipulação, sob a supervisão do
professor, de fotos e gravuras; Vídeos
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P L A N O 2 0 1 7 Área do Conhecimento: Arte Curso: Educação Infantil Anual
Professora: Coordenadoras: Luciana Infantil: V
ÁREA DO CONHECIMENTO
OBJETIVOS CONTEUDOS
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
Artes Visuais e Música
Utilizar as diferentes modalidades da linguagem visual e plástica- pintura, desenho, colagem, construção- para realizar as próprias produções, de acordo com as escolhas pessoais de temas, materiais, suportes e meios de instrumentos;
Conhecer e dominar progressivamente os suportes materiais, meios e instrumentos que viabilizem o fazer artístico;
Conhecer diferentes produções artísticas e aprecia-las;
Conhecer gêneros e estilos musicais de diferentes épocas e culturas;
Desenho O fazer artístico Cores (primárias e secundárias)
Desenho de observação
Desenho de memória Desenho com interferência
Pintura
O fazer artístico
Cores
Apreciação da vida e obras de
artistas famosos Música
Interpretação de personagens
através de dramatizações Músicas popular brasileira,
folclóricas, carnavalescas,
Considerar as crianças como
produtoras de arte. Levar para o grupo imagens
artísticas dos artistas que serão estudados; Documentar e registrar o
processo de trabalho dos alunos; Planejar o trabalho, sabendo
o que se quer ensinar, desafiando e
alimentando o fazer artístico da criança; Sistematizar e tornar regular
o trabalho com oficinas de percurso criador
para garantir momentos em que as crianças
possam escolher o quê, como e com quem
trabalhar; Propor a observação direta
do entorno e indireta (imagens de
diferentes procedências) para alimentar o
percurso criador, garantindo assim a
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Conhecer e produzir diferentes
sons, a partir do próprio corpo Vivenciar experiências
educativas nas linguagens da dança, teatro, artes visuais e música;
Conhecer a vida e obra de diferentes artistas das linguagens da dança, teatro, artes visuais e música, da comunidade local e da região, como, também, com artistas de expressão nacional e internacional, das mais diferentes partes do mundo, de diferentes épocas, estilos, gêneros, e etnias;
Experimentar diferentes fontes sonoras, explorando suas possibilidades de produção de som e silêncio;
indígenas e infantis. Instrumentos musicais
possibilidade de avanços na produção
artística das crianças;
Documentar e registrar o
processo de trabalho junto aos alunos, para
poder recuperá-lo no momento da
avaliação e para planejar novas propostas; Ter o cuidado de explicar
para as crianças qual o objetivo das suas
produções: expor, experimentar materiais,
descobrir possibilidades etc.; Ampliação de repertório
musical dos alunos, explorando CDs
infantis; Possibilitar que os alunos
cantem e dancem com movimentos.
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ÁREAS DE CONHECIMENTO – ENSINO FUNDAMENTAL
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PLANO DE ENSINO – ENSINO FUNDAMENTAL 1º ANO DO CICLO INICIAL
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92
P L A N O 2 0 1 7 Área do Conhecimento: Língua Portuguesa Curso: Ensino Fundamental Trimestre: 1º
Professoras: Ione, Ivanise, Karla, Luciana, Mª Coordenadoras: Luciana e Rafaelle Série: 1º ciclo inicial
EIXOS OBJETIVOS
CONTEÚDOS
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
Oralidade
Apreciar textos pertencentes ao gênero parlenda, lidos por um adulto.
Recitar as parlendas. Refletir sobre diferentes brincadeiras que podem ser acompanhadas através do gênero apresentado. Compreender instruções orais para brincar/jogar.
Explicar e ouvir com atenção instruções que descrevam como brincar e jogar.
Estabelecer relação entre imagem e palavra.
Refletir sobre o sistema de escrita, colocando suas hipóteses e confrontando-as com as de seu colega.
Nomear as letras do alfabeto. Relacionar o som da sílaba oral à
sílaba escrita
Nome Alfabeto Listas Parlendas
Brincadeira cantada Alfabeto móvel Atividades sequenciadas Atividades permanentes Roda de conversa Placas de sinalização Bingo Escrita espontânea e dirigida Jogos de alfabetização Escrita de palavras do mesmo campo
semântico Texto coletivo tendo o professor como
escriba. Texto partido Texto lacunado Mexe-mexe Leitura diária de diversos gêneros Reconto
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93
Leitura
Escrita
Relatar experiências vividas, respeitando a sequência temporal e causal.
Ler e construir as primeiras noções sobre o gênero parlendas. Identificar a letra inicial dos nomes. Buscar informações localizadas no texto, com auxílio do professor. Ler textos utilizando-se dos conhecimentos que possui sobre a escrita. Desenvolver a percepção visual, na leitura de textos não verbais. Reconhecer a função dos símbolos como forma de comunicação. Reconhecer as letras do alfabeto Ler o próprio nome e de alguns colegas da sala.
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94
Produção de Textos
Escrever o nome próprio. Escrever uma lista de palavras. Escrever palavras a partir da letra
inicial. Completar palavras. Escrever palavras que rimam
Participar de situações de escrita coletiva, começando a conhecer alguns procedimentos relacionados ao ato de escrever. Escrever um texto de memória de acordo com sua hipótese de escrita Reescrever parlenda de acordo com sua hipótese de escrita.
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95
P L A N O 2 0 1 7 Área do Conhecimento: Língua Portuguesa Curso: Ensino Fundamental Trimestre: 2º
Professoras: Ione, Ivanise, Karla, Luciana, Mª
Fernanda e Vânia.
Coordenadoras: Luciana e Rafaelle Série: 1º ciclo inicial
EIXOS
OBJETIVOS
CONTEÚDOS
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
Oralidade
Estabelecer a correspondência entre
o oral e o escrito em situações de uso de textos já memorizados pelos alunos.
Escutar, interpretar e recontar
oralmente diferentes gêneros textuais, compartilhando ideias, sentimentos, opiniões, ampliando seu repertório verbal.
Ouvir com atenção textos lidos ou contados, estabelecendo conexões com os conhecimentos prévios, vivências, crenças e valores.
Ler e construir as primeiras noções sobre o gênero cantiga.
Nome completo Nome dos colegas da sala Alfabeto Letra R Letra S (plural) Cantigas
Brincadeira cantada Alfabeto móvel Atividades sequenciadas Atividades permanentes Roda de conversa Músicas Placas de sinalização Bingo Escrita espontânea e dirigida Jogos de alfabetização Escrita de palavras do mesmo campo
semântico Texto coletivo tendo o professor como
escriba. Texto partido Texto lacunado Mexe-mexe
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96
Leitura
Escrita
Produção de Textos
Identificar a letra inicial dos nomes. Buscar informações localizadas no texto, com auxílio do professor. Ler textos utilizando-se dos conhecimentos que possui sobre a escrita. Desenvolver a percepção visual, na leitura de textos não verbais. Reconhecer a função dos símbolos como forma de comunicação. Reconhecer palavras com r e s. Registrar a escrita do nome completo.
Produzir escritas diversas (títulos de história, rótulos, nomes de personagem, etc.) utilizando-se de letras móveis e assim apropriar-se do código alfabético.
Escrever algumas palavras para posterior validação de hipóteses.
Formar palavras por meio da junção de diferentes sílabas.
Reescrever cantiga de acordo com
sua hipótese de escrita.
Leitura diária de diversos gêneros Reconto
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97
P L A N O 2 0 1 7 Área do Conhecimento: Língua Portuguesa Curso: Ensino Fundamental Trimestre: 3º
Professoras: Ione, Ivanise, Karla, Luciana, Mª
Fernanda e Vânia.
Coordenadoras: Luciana e Rafaelle Série: 1º ciclo inicial
EIXOS
OBJETIVOS
CONTEÚDOS
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
Oralidade
Leitura
Relacionar o bilhete à situação comunicativa e ao suporte em que circula originalmente.
Apreciar a leitura de diferentes
gêneros textuais, acompanhando com atenção a leitura do professor.
Perceber que as vogais estão presentes em todas as sílabas.
Identificar, através de modelos, o gênero textual bilhete e suas características .
Recuperar informações explícitas.
Nome completo Nome dos colegas da sala Alfabeto Bilhete Estrutura do bilhete
Brincadeira cantada Alfabeto móvel Atividades sequenciadas Atividades permanentes Roda de conversa Escrita espontânea e dirigida Jogos de alfabetização Escrita de palavras do mesmo campo
semântico Texto coletivo tendo o professor como
escriba. Texto partido Texto lacunado Mexe-mexe Leitura diária de diversos gêneros Reconto
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98
Escrita
Produção de
Textos
Revisar o bilhete apoiado na leitura
em voz alta do professor. Identificar, com auxílio do professor,
possíveis elementos constitutivos da organização interna do bilhete: data, horário, nome do destinatário, fórmula de despedida, indicação de remetente.
Dominar as correspondências
entre letras ou grupos de letras e seu valor sonoro, de modo a ler palavras e textos.
Criar oportunidades de escrita coletiva de bilhetes, tornando observáveis suas características gráficas, estruturais e função social.
Reescrita de um bilhete, ditando-o ou
escrevendo-o, de acordo com sua hipótese de escrita.
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99
P L A N O 2 0 1 7 Área do Conhecimento: Matemática Curso: Ensino Fundamental Trimestre: 1º
Professoras: Ione, Ivanise, Karla, Luciana, Mª Coordenadoras: Luciana e Rafaelle Série: 1º ciclo inicial
EIXOS
OBJETIVOS
CONTEÚDOS
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
Números e Operações:
Estabelecer a correspondência um a
um entre quantidades.
Representar quantidades de
maneira informal.
Compreender as noções de mais,
menos e mesma quantidade.
Compreender a noção de muitos e
poucos.
Trabalhar a escrita com algarismos
dos números naturais até 30
Comparar os números naturais de 1
a 9, utilizando as palavras maior, menor
e igual.
Identificar o número zero no sistema
indo-arábico como representação da
ausência de elementos.
Compreender as ideias de juntar e
de acrescentar da adição.
Reconhecer o símbolo utilizado para
Noções de quantidade;
Números no cotidiano
Ideias da adição.
Jogos, brincadeiras;
Análise e discussões de situações cotidianas;
Material manipulativo;
Netbook;
Observação e comparação de figuras com as do
cotidiano
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100
Espaço e forma: Grandezas e Medidas
representar a adição.
Efetuar adições com números até
10.
Resolver situações problemas que
envolvam as ideias de juntar e de
acrescentar da adição, utilizando
estratégias próprias.
Desenvolver as noções de dentro e fora, em cima e embaixo, perto e longe, na frente e atrás. Identificar triângulos, retângulos, quadrados e círculos.
Associar as formas geométricas
planas (quadrado, retângulo, triângulo e
círculo) a objetos do dia a dia.
Deslocar-se no espaço (mesmo
sentido e sentido contrário).
Desenvolver as noções de maior,
menor e mesmo tamanho, curto e longo,
cheio e vazio, largo e estreito, leve e
pesado, alto e baixo, grosso e fino, por
meio de comparação entre dois ou mais
elementos.
Noções de posição. Reconhecer figuras planas. Caminhos. Noções de grandeza
Noções de tempo
Medidas de tempo
Medidas de comprimento
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101
Tratamento da Informação
Compreender a utilização dos
termos antes e depois como referencial
de tempo.
Reconhecer e nomear os dias da
semana.
Realizar medições utilizando
unidades de medida de comprimento
não padronizadas, como o passo e
alguns objetos como borracha, pincel,
entre outros.
Compreender o significado das
expressões “mais leve” e “mais pesado”.
Diferenciar recipientes que contêm
mais líquido dos que contêm menos
líquido.
Representar quantidades em tabelas.
Caminhos.
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102
P L A N O 2 0 1 7 Área do Conhecimento: Matemática Curso: Ensino Fundamental Trimestre: 2º
Professoras: Ione, Ivanise, Karla, Luciana, Mª Fernanda e Vânia.
Coordenadoras: Luciana e Rafaelle Série: 1º ciclo inicial
EIXOS
OBJETIVOS
CONTEÚDOS
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
Números e Operações
Espaço e forma:
Representar com algarismos os números naturais
Ler e representar os números naturais Organizar as sequências numéricas
com números naturais Compreender a ideia de tirar e de
comparar da subtração. Reconhecer o símbolo utilizado para
representar a subtração. Efetuar subtrações com números até
10. Resolver situações problema que
envolvam as ideias de tirar e de comparar da subtração, utilizando estratégias próprias.
Estabelecer relações de posição no
Números no cotidiano
Ideias de subtração
Caminhos
Localização
Reconhecendo as formas
Jogos, brincadeiras; Análise e discussões de situações cotidianas; Material manipulativo; Netbook; Observação e comparação de figuras com as do cotidiano
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103
Grandezas e medidas:
Tratamento de Informação:
espaço (mesmo sentido e sentido contrário).
Situar-se no espaço, estabelecendo pontos de referência.
Conhecer os sólidos geométricos (cubo, paralelepípedo, esfera e cone).
Associar os sólidos geométricos (cubo, paralelepípedo, esfera, e cone) a objetos do dia a dia.
Identificar a semana como um
período de sete dias. Reconhecer a régua como
instrumento de medida de comprimento. Utilizar a régua para realizar
medições. Reconhecer a balança como
instrumento de medida. Perceber a presença do litro em
situações do dia a dia
Medidas de tempo
Medidas de comprimento
Medidas de massa
Medidas de capacidade
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104
Desenvolver noções de representação gráfica de um conjunto de dados.
Construir gráficos através de dados obtidos em uma tabela.
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105
P L A N O 2 0 1 7 Área do Conhecimento: Matemática Curso: Ensino Fundamental Trimestre: 3º
Professoras: Ione, Ivanise, Karla, Luciana, Mª Fernanda e Vânia.
Coordenadoras: Luciana e Rafaelle Série: 1º ciclo inicial
EIXOS
OBJETIVOS
CONTEÚDOS
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
Números e Operações
Identificar os números naturais Escrever com algarismos os números Organizar sequencia com números
naturais até 100. Identificar os ordinais do 1º ao 10º Identificar a posição de um ordinal
em uma sequência de até 10 elementos. Identificar a quantidade que
representa uma dezena. Identificar as quantidades que
representam a dúzia e a meia dúzia. Desenvolver noções sobre a ideia da
divisão Usar estratégias próprias para
resolver problemas envolvendo a
Números no cotidiano
Ordinais
Dezena
Ideia de divisão
Atividades que envolvam raciocínio e estratégias
pessoais;
Manuseio de material concreto e manipulativo;
Jogos e brincadeiras
Município de São Bernardo do Campo
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106
Espaço e forma:
Grandezas e medidas:
Tratamento de Informação:
divisão.
Reconhecer objetos com forma de sólidos geométricos Nomear os sólidos geométricos (cubo, esfera, cilindro e cone). Reconhecer o que se vende a partir de sua medida de massa. Reconhecer instrumentos de medida de tempo. Identificar, em imagens, sequencia de fatos ocorridos em um dia. Resolver situações problemas envolvendo comparação de capacidades de recipiente Ler e interpretar dados em gráficos de barras verticais.
Sólidos geométricos
Medida de massa
Medida de tempo
Medida de capacidade
Tabela e gráfico.
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107
P L A N O 2 0 17 Área do Conhecimento: Educação Física Curso: Ensino Fundamental
Professores: Coordenadoras: Luciana / Rafaelle Série: 1º ano Ciclo Inicial
EIXOS
OBJETIVOS
CONTEÚDOS
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
1º TRIMESTRE
2º TRIMESTRE
• Desenvolver imagem corporal e noção do corpo.
• Desenvolver Orientação espaço temporal
• Trabalhar as capacidades básicas • Vivenciar construção de
brinquedos e brincadeiras diversas (jogos simbólicos)
Aprender regras de convívio
• Desenvolver ritmo • Explorar os órgãos dos sentidos
(visão, audição, paladar, olfato e tato) através de jogos sensorias.
• Jogos simbólicos
• Brincadeiras.
• Socialização
• Construção de brinquedos.
• Jogos sensoriais
• Orientação espaço-temporal
• Ritmos
• Capacidades físicas básicas
• Praxia global e fina
Os procedimentos metodológicos serão realizados
de forma prática, utilizando a quadra e suas
marcações, a área externa e interna da escola,
havendo necessidade as aulas acontecerão na sala
de aula de forma teórica.
Os conteúdos serão apresentados através de
jogos motores como pega- pega ,o gato e o rato ,
jogos sensoriais exemplo cabra-cega , jogos
simbólicos , brincadeiras , circuitos entre outros.
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108
3º
TRIMESTRE
• Aperfeiçoar praxia global
• Aperfeiçoar praxia fina • Desenvolver movimentos bilaterais
Aprender regras de atividades
• Movimentos Bilaterais
• Noção do corpo
• Imagem corporal
Para a realização das atividades serão utilizadas
bolas variadas, bambolês, cones, cordas, entre
outros.
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109
P L A N O 2 0 17 Área do Conhecimento: Arte Curso: Ensino Fundamental
Professores: Vânia e Carlos Coordenadoras: Luciana / Rafaelle Série: 1º ano Ciclo Inicial
EIXOS
OBJETIVOS
CONTEÚDOS
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
1º TRIMESTRE
Expressar a criatividade, utilizando
diferentes materiais;
Explorar e utilizar diferentes tipos
de materiais e suportes em suas
produções;
Apreciar, respeitar e ter cuidados
com as próprias produções e a dos
outros;
Conhecer e apreciar algumas obras e
artistas contemporâneos que
relacionam arte com alimentos;
Reconhecer e nomear as cores
primárias;
Apreciação de obras do artista
escolhido;
Percurso criador
Utilização de diversos materiais e
suportes;
Realização de desenhos de
imaginação, observação e de
memória.
Cores primárias (experimentos com
as cores a fim de descobrir uma
nova cor);
Atividades utilizando materiais diversos
Desenhos
Pintura, colagem, recorte, modelagem, dobradura,
composição com sucata.
Recursos Digitais
Utilização das salas de aula e dependências da
escola, área externa e interna. Havendo
necessidade as aulas acontecerão na sala de vídeo,
biblioteca e pátio escola, de forma prática e
teórica.
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110
2º TRIMESTRE
Conhecer vida do artista Candido
Portinari;
Explorar e utilizar diferentes tipos
de materiais em suas produções;
Explorar a noção de espaço no
suporte trabalhado;
Estabelecer relações entre a arte e
os sentimentos;
Discriminar sons do ambiente;
Participar de jogos e brincadeiras
que envolvam a dança e/ou a
improvisação musical;
Ampliar repertório de canções para
desenvolver memória musical;
Apreciação de obras do artista
escolhido;
Desenho criativo/ observação livre;
Pintura;
Isogravura;
Canções com expressões corporais;
Brincadeiras de roda;
Jogos de imitar;
Ritmos da natureza, do corpo
humano e de objetos;
Família dos instrumentos (metais,
madeiras, cordas e percussão).
Dança
Música
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111
3º TRIMESTRE
Conhecer a família dos
instrumentos musicais e seus
respectivos nomes.
Apreciar obras do artista escolhido;
Resgatar e confeccionar brinquedos
tradicionais pertencentes a nossa
cultura;
Conhecer e experimentar formas de
improvisação teatral;
Representar histórias através da mímica e dramatização.
Apreciação de obras;
Percurso criador;
Confecção de brinquedos
tradicionais;
Jogos de imitar, dramáticos e
teatrais a partir de estímulos;
Teatro
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112
Mímicas,
Dramatização
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113
P L A N O 2 0 17 Área do Conhecimento: Ciências Naturais Curso: Ensino Fundamental
Professores: Ione, Ivanise, Karla, Luciana, Maria Fernanda e Vânia
Coordenadoras: Luciana / Rafaelle Série: 1° Ano Inicial
EIXOS
OBJETIVOS
CONTEÚDOS
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
1º TRIMESTRE
Iniciar o processo de construção da identidade pessoal.
Comparar pessoas a outros seres vivos.
Identificar semelhanças e diferenças entre as pessoas.
Reconhecer e respeitar as diferenças individuais, culturais, idade e condição social.
Identificar que cada pessoa tem um nome e um sobrenome.
Identificar como se nomeias as partes externas do corpo
Identificar cuidados com a higiene do corpo
Conhecer os hábitos e costumes do sertão nordestino: vestimentas,
Identidade
Diversidade
Partes do corpo
Fotografias
Filmes
Obras de arte
Experimentos
Cartazes
Música
Desenhos
Atividades lúdicas
Estudo do meio
Pesquisa
Roda de conversa
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114
2º TRIMESTRE
alimentação, danças e brincadeiras. Reconhecer a família como
primeiro grupo de convivência social. Identificar os membros da família. Perceber que as famílias passam
por mudanças ao longo do tempo Perceber transformações ao longo
da vida de seres humanos, outros animais e plantas.
Conhecer diferentes espaços de lazer.
Conhecer os hábitos e costumes do sertão nordestino: vestimentas, alimentação e brincadeiras.
A criança e a família.
Convivência em família
O caminho casa-escola
Quem trabalha na escola
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115
3º TRIMESTRE
Identificar diferentes tipos de moradia
Identificar materiais usados na construção das moradias
Observar e identificar os tipos de moradia no bairro
Reconhecer que existem pessoas que não tem moradia.
Identificar os cuidados com a limpeza da casa e reconhecer sua importância
Perceber a escola como espaço de convívio e aprendizado ao qual todos devem ter acesso.
Reconhecer os ambientes da escola e suas funções.
Valorizar os diversos profissionais da escola, reconhecendo a importância de cada um deles. Reconhecer os pontos de referência e a sinalização de trânsito que fazem parte do trajeto casa-escola
Casa: lugar de convivência
Diferentes moradias
Materiais de construção
Cuidados com a moradia
A importância da escola
As dependências da escola
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116
PLANO DE ENSINO – ENSINO FUNDAMENTAL 2º ANO CICLO INICIAL
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P L A N O 2 0 17 Área do Conhecimento: Língua Portuguesa Curso: Ensino Fundamental 1° Trimestre
Professores: Ana Paula, Carmen Regina, Josefa e Vera Lúcia.
Coordenadoras: Luciana / Rafaelle Série: 2º ano ciclo inicial
EIXOS
OBJETIVOS
CONTEÚDOS
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
Oralidade Leitura
Utilizar a linguagem oral para comunicar suas ideias numa sequência lógica;
Manifestar oralmente, de forma clara e ordenada, suas ideias numa sequência lógica;
Participar de momentos de leitura dos gêneros trabalhados ( quadrinhas, poemas e bilhetes);
Ler quadrinhas, poemas e
bilhetes reconhecendo as suas características;
Socializar as experiências de leitura.
Emissão de opiniões em rodas de relatos, debates e comentários;
Manifestação de experiências, sentimentos, ideias e opiniões de forma clara e ordenada;
Argumentação; Recitar ou ler quadrinhas,
poemas trabalhados e bilhetes;
Reconto de quadrinhas poemas e bilhetes.
Utilização de diferentes textos nos gêneros trabalhados (quadrinhas, poemas bilhetes) adequados
Atividades de produção e interpretação oral;
Reconto de histórias; Antecipação da leitura;
Dramatização;
Roda de comentários.
Contato com textos escritos e impressos de boa qualidade;
Momentos de escuta; Roda de comentários para levantamento
prévio; Leitura diária;
Leitura silenciosa e em voz alta;
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118
Escrita
Produção de Texto
Produzir frases
alfabeticamente, preocupando-se com a segmentação;
Diferenciar, na escrita, os pares B/P, F/V, C/G, e D/T;
Organizar oralmente e por escrito a sequência alfabética na presença e na ausência do alfabeto;
Avançar em sua hipótese de escrita;
Conhecer e interpretar poemas e bilhetes, com ajuda.
Produzir texto levando em
conta o gênero (quadrinhas, poemas e bilhetes) e o seu contexto de produção, ditando-o ou escrevendo de acordo com a hipótese de escrita;
aos diferentes objetivos. Leitura de textos com
discussão, argumentação, explicação e interpretação.
Utilização e empréstimo de livros da biblioteca da escola para pesquisas e leituras.
Alfabeto; Ordem alfabética; Quadrinhas, poemas e
bilhetes; Diferentes tipos de textos; Memorização de palavras e
regularidades ortográficas; Construção de regras
ortográficas;
Planejamento da própria
escrita sobre o que falar, como usar a língua, as palavras, o modo como o texto (quadrinhas, poemas e bilhetes), como começar,
Compreensão e argumentação;
Leitura para deleite;
Leitura em grupo.
Reescrever textos já repertoriados;
Revisão de texto; Produção em dupla produtiva.
Reescrever em duplas, coletivamente e individualmente;
Trabalho em grupo;
Reescrever coletivamente e individualmente.
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119
Buscar erros e revisá-los
considerando a escrita correta
de palavras, com ajuda;
como desenvolver e como terminar;
Emprego de estratégias de revisão dos próprios textos;
Organização do próprio texto de acordo com as convenções de escrita (parágrafo, margem, título e noções básicas de pontuação)
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120
P L A N O 2 0 17 Área do Conhecimento: Língua Portuguesa Curso: Ensino Fundamental 2° Trimestre
Professores: Professoras: Ana Paula, Carmen Regina, Josefa e Vera Lúcia.
Coordenadoras: Luciana / Rafaelle Série: 2° ano ciclo inicial
EIXOS
OBJETIVOS
CONTEÚDOS
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
Oralidade
Leitura
Contação de história; Utilizar a linguagem oral para
comunicar suas ideias numa sequência lógica;
Ouvir com atenção, formulando e respondendo perguntas;
Expor seu ponto de vista nas diferentes situações de comunicação oral, acolhendo e respeitando as opiniões alheias;
Ler com autonomia os textos previstos para o trimestre (lendas brasileiras e receitas);
Interpretar textos dos gêneros previstos para o trimestre (lendas brasileiras e receitas);
Emissão de opiniões em rodas de relatos, debates e comentários;
Manifestação de experiências, sentimentos, ideias e opiniões de forma clara e ordenada;
Argumentação; Reconto de lendas
trabalhadas nas rodas de leitura.
Leitura com entonação; Leitura de textos com
discussão, argumentação, explicação e interpretação;
Ajuste da leitura com a
Atividades de produção oral; Reconto de histórias;
Dramatização;
Roda de comentários;
Contato com textos escritos, impressos de boa qualidade através da leitura.
Momentos de escuta
Roda de conversa para levantamento prévio.
Leitura diária
Leitura silenciosa e em voz alta.
Compreensão e argumentação
Ler por prazer.
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121
Escrita
Utilizar a leitura como fonte de prazer, informação e conhecimento;
Participar de momentos de leitura dos diferentes tipos de textos;
Socializar as experiências de leitura.
Escrever segmentando corretamente;
Produzir texto preocupando-se com o uso da paragrafação e uso dos sinais de pontuação;
Produzir textos alfabeticamente, preocupando-se com a segmentação;
Conhecer e fazer uso das grafias de palavras com R/RR, O/U, E/I)
Avançar em sua hipótese de escrita;
Conhecer e interpretar lendas brasileiras e receitas;
escrita;
Lendas brasileiras e receitas; Diferentes tipos de textos; Estudo do vocabulário. Memorização de palavras e
regularidades ortográficas; Construção de regras
ortográficas;
Planejamento da própria
escrita sobre o que falar, como usar a língua, as palavras, o modo como o texto (Lendas brasileiras e receitas), como começar, como desenvolver e como terminar;
Emprego de estratégias de revisão dos próprios textos;
Emprego das letras maiúscula nos nomes
Leitura em grupo.
Reescrever textos já repertoriados. Revisão do texto
Modificação de textos conhecidos. Reescrever coletivamente e
individualmente. Trabalho em grupo
Reescrever coletivamente e individualmente
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122
Produção de Textos
Compreender a estrutura e
característica das Lendas Brasileiras e convites realizando seu próprio registro;
Reescrever textos de acordo com as características do gênero: (Lendas Brasileiras e receitas);
Produzir textos coerentes; Buscar erros e revisá-los
considerando a escrita correta de palavras;
Pontuar o texto facilitando a compreensão do leitor, com ajuda;
Revisar os textos durante os processos de escrita, com ajuda.
próprios e inicios de frase; Organização do próprio texto
de acordo com as convenções de escrita (paragrafo, margem, título e noções básicas de pontuação).
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123
P L A N O 2 0 17 Área do Conhecimento: Língua Portuguesa Curso: Ensino Fundamental 3° Trimestre
Professores: Professoras: Ana Paula, Carmen Regina, Josefa e Vera Lúcia.
Coordenadoras: Luciana / Rafaelle Série: 2° ano ciclo inicial
EIXOS
OBJETIVOS
CONTEÚDOS
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
Oralidade
Leitura
Contação de história; Utilizar a linguagem oral para
comunicar suas ideias numa sequência lógica;
Ouvir com atenção, formulando e respondendo perguntas;
Expor seu ponto de vista nas diferentes situações de comunicação oral, acolhendo e respeitando as opiniões alheias;
Refletir sobre ações cotidianas e relacionar ensinamentos de fábulas com a vida real;
Ler e Interpretar textos dos gêneros previstos para o trimestre (contos tradicionais e convites);
Emissão de opiniões em rodas de relatos, debates e comentários;
Manifestação de experiências, sentimentos, ideias e opiniões de forma clara e ordenada;
Argumentação; Reconto de contos
tradicionais trabalhados.
Leitura com entonação; Leitura de textos com
discussão, argumentação, explicação e interpretação;
Ajuste da leitura com a escrita;
Utilização e empréstimo de
Atividades de produção oral; Reconto de histórias;
Dramatização;
Roda de comentários.
Contato com textos escritos, impressos de boa qualidade através da leitura.
Momentos de escuta
Roda de conversa para levantamento prévio.
Leitura diária
Leitura silenciosa e em voz alta. Compreensão e argumentação
Ler por prazer.
Município de São Bernardo do Campo
Secretaria de Educação Departamento de Ações Educacionais
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124
Escrita
Utilizar a leitura como fonte de prazer, informação e conhecimento;
Participar de momentos de leitura dos diferentes tipos de textos;
Socializar as experiências de leitura.
Escrever textos alfabeticamente, preocupando-se com a segmentação;
Conhecer e fazer uso das grafias de palavras com correspondência contextuais entre letras ou grupos de letras e seu valor sonoro (X/CH, S/SS, G/J, LH/NH);
Avançar em sua hipótese de escrita;
Conhecer e interpretar contos tradicionais;
Produzir textos alfabeticamente;
livros da biblioteca da escola para pesquisas e leituras.
Contos tradicionais e convites;
Diferentes tipos de textos; Letra cursiva; Estudo do vocabulário; Sistematização de palavras e
regularidades ortográficas;
Planejamento da própria
escrita sobre o que falar e como usar a língua, as palavras, o modo como os textos (contos tradicionais e convites) começam, se desenvolvem e terminam;
Emprego de estratégias de revisão dos próprios textos;
Leitura em grupo.
Reescrever textos já repertoriados;
Revisão do texto;
Modificação de textos conhecidos;
Reescrever coletivamente e individualmente.
Trabalho em grupo;
Município de São Bernardo do Campo
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125
Produção de Textos
Compreender a estrutura e características dos contos tradicionais e convites realizando seu próprio registro;
Reescrever textos de acordo com as características do gênero: contos tradicionais e convites;
Produzir textos coerentes; Buscar erros e revisá-los
considerando a escrita correta de palavras;
Pontuar o texto facilitando a compreensão do leitor;
Revisar autonomamente os textos durante os processos de escrita.
Emprego das letras maiúsculas em nomes próprios e inicio de frase;
Município de São Bernardo do Campo
Secretaria de Educação Departamento de Ações Educacionais
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126
P L A N O 2 0 17 Área do Conhecimento: Matemática Curso: Ensino Fundamental 1° Trimestre
Professores: Ana Paula, Carmen Regina, Josefa e Vera Lúcia.
Coordenadoras: Luciana / Rafaelle Série: 2° ano ciclo inicial
EIXOS
OBJETIVOS
CONTEÚDOS
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
Números e Operações:
Entender a ordem numérica e relacionar as quantidades ao algarismo; Ler e escrever os números naturais percebendo sua importância no contexto social; Compreender a formação do sistema de numeração decimal e valor posicional; Efetuar técnicas operatórias convencionais da adição simples; Efetuar técnicas operatórias convencionais da subtração simples; Resolver situações problema, utilizando-se de estratégias pessoais ou convencionais; Identificar e compreender os números pares e ímpares;
Sistema de numeração decimal; Leitura e escrita dos números
naturais; Unidade e dezena; Composição, decomposição e
valor posicional; Adição e subtração simples; Situações problema envolvendo
adição e subtração simples; Números pares e ímpares.
Roda de conversa para levantamento de conhecimentos prévios para diferentes situações que envolvam números.
Atividades que envolvam raciocínio e
estratégias pessoais. Elaboração de situações onde usamos a
matemática como meio para resolvê-las
Envolver os alunos em situações onde percebam que as terminologias podem ter sinônimos. Ex: adição, somar, juntar, unir..
Jogos, brincadeiras.
Análise e discussões das situações
Leitura e escrita, comparação e ordenação
de números
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Secretaria de Educação Departamento de Ações Educacionais
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127
Espaço e forma:
Grandezas e medidas:
Tratamento de
Informação:
Resolver situações problema envolvendo subtração;
Reconhecer as formas geométricas presentes na natureza e nos objetos criados pelo homem.
Conhecer a escrita do sistema monetário brasileiro; Resolver situações problema que envolvam cálculos com o nosso sistema monetário;
Identificar o uso de gráficos e tabelas para facilitar a leitura e interpretação de informações;
Reconhecimento de figuras
geométricas; Percepção de elementos
geométricos nas formas da natureza e nas criações artísticas.
Sistema monetário brasileiro
Gráficos e tabelas.
Análise e construção de tabelas e gráficos.
Material manipulativo, uso do laptop
Estratégias diversas para resolução de
situações problemas.
Observação e comparação de figuras com
as do espaço em que está inserido.
Município de São Bernardo do Campo
Secretaria de Educação Departamento de Ações Educacionais
EMEB “ISIDORO BATTISTIN”: EDUCAÇÃO INFANTIL, ENSINO FUNDAMENTAL E EJA
128
P L A N O 2 0 17 Área do Conhecimento: Matemática Curso: Ensino Fundamental 2° Trimestre
Professores: Ana Paula, Carmen Regina, Josefa e Vera Lúcia.
Coordenadoras: Luciana / Rafaelle Série: 2º anos ciclo inicial
EIXOS
OBJETIVOS
CONTEÚDOS
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
Números e
Operações
Observar os princípios da multiplicação;
Resolver situações problema, utilizando-se de estratégias pessoais ou convencionais;
Efetuar técnicas operatórias convencionais da adição com reserva;
Efetuar técnicas operatórias convencionais da subtração;
Efetuar a multiplicação; Resolver situações problema
envolvendo adição com reserva; Resolver situações problema
envolvendo subtração; Resolver situações problema
envolvendo a multiplicação.
Multiplicação simples; Adição e subtração simples; Situações problema envolvendo adição e subtração simples e com reagrupamento e multiplicação;
Figuras e sólidos geométricos.
Roda de conversa para levantamento de conhecimentos prévios para diferentes situações que envolvam números.
Atividades que envolvam raciocínio e
estratégias pessoais. Elaboração de situações onde usamos a
matemática como meio para resolvê-las
Envolver os alunos em situações onde percebam que as terminologias podem ter sinônimos. Ex: adição, somar, juntar, unir..
Jogos, brincadeiras.
Análise e discussões das situações
Leitura e escrita, comparação e ordenação
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129
Espaço e forma:
Grandezas e medidas:
Tratamento de
Informação:
Reconhecer, nomear e diferenciar os sólidos e figuras geométricas
Reconhecer as Medidas de Capacidade: Litro e mililitro
Reconhecer as medidas de massa: gramas e quilogramas;
Resolver situações problema que envolvam cálculos de massas, litro e mililitro.
Interpretar os dados de uma tabela; Interpretar os dados de um gráfico de barras
Medidas de Capacidade: Litro e mililitro. Medidas de massa: gramas e quilogramas.
Gráficos e tabelas.
de números
Análise e construção de tabelas e gráficos.
Material manipulativo, uso do laptop
Estratégias diversas para resolução de situações problemas.
Observação e comparação de figuras com as do
espaço em que está inserido.
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130
P L A N O 2 0 17 Área do Conhecimento: Matemática Curso: Ensino Fundamental 3° Trimestre
Professores: Ana Paula, Carmen Regina, Josefa e Vera Lúcia.
Coordenadoras: Luciana / Rafaelle Série: 2° ano ciclo inicial
EIXOS
OBJETIVOS
CONTEÚDOS
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
Números e Operações
Espaço e forma:
Observar, conhecer e entender os princípios da divisão relacionando-a ao cotidiano; Efetuar técnicas operatórias convencionais da adição com reserva; Efetuar técnicas operatórias convencionais da subtração com recurso; Efetuar técnicas operatórias convencionais da multiplicação; Resolver situações problema envolvendo adição com reserva; Resolver situações problema envolvendo subtração com recurso; Resolver situações problema envolvendo a multiplicação Resolver situações problema envolvendo a divisão, utilizando-se
Multiplicação simples; Adição e subtração simples e com reagrupamento; Divisão simples; Situações problema envolvendo as quatro operações;
Dimensionamento de espaços, percebendo relações de tamanho e forma.
Roda de conversa para levantamento de conhecimentos prévios para diferentes situações que envolvam números.
Atividades que envolvam raciocínio e
estratégias pessoais. Elaboração de situações onde usamos a
matemática como meio para resolvê-las
Envolver os alunos em situações onde percebam que as terminologias podem ter sinônimos. Ex: adição, somar ,juntar, unir..
Jogos, brincadeiras.
Análise e discussões das situações
Leitura e escrita, comparação e ordenação
Município de São Bernardo do Campo
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131
Grandezas e medidas:
Tratamento de Informação:
de estratégias próprias; Desenvolver procedimentos de cálculos (escrito, mental e aproximado) pela antecipação e verificação de resultados.
Reconhecer formas geométricas, percebendo suas diferenças e semelhanças em situações que envolvam descrições orais, construções e representações.
Ler horas e os minutos; Identificar no calendário os dias da semana, e os meses do ano. Reconhecer, diferenciar e utilizar as medidas de comprimento utilizadas diariamente; Resolver situações problema que envolva cálculos com medidas de capacidade, distâncias e tamanhos.
Representar dados em forma de tabelas;
Construir um gráfico de barras
Reconhecimento e utilização das medidas de tempo do calendário (dia, semana, mês e ano). Utilização de calendário; Leitura de horas em diferentes tecnologias: analógico e digital. Medidas de comprimento: metros, centímetros e quilômetros;
Gráficos e tabelas.
de números
Análise e construção de tabelas e gráficos.
Material manipulativo, uso do laptop
Estratégias diversas para resolução de situações problemas.
Observação e comparação de figuras com as do
espaço em que está inserido.
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P L A N O 2 0 17 Área do Conhecimento: Ciências Naturais Curso: Ensino Fundamental
Professores: Ana Paula, Carmen Regina, Josefa e Vera Lúcia.
Coordenadoras: Luciana / Rafaelle Série: 2° ano ciclo inicial
Município de São Bernardo do Campo
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EIXOS
OBJETIVOS
CONTEÚDOS
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
1º TRIMESTRE
2º
TRIMESTRE
Perceber diferenças no céu noturno e no céu diurno e reconhecer os astros visíveis em cada período;
Relacionar a sucessão dos dias e das noites com a passagem do tempo;
Reconhecer que a Terra gira em torno do sol e ao redor de seu próprio eixo.
Compreender que a medição da passagem do tempo é uma invenção humana;
Entender como funciona a leitura do relógio analógico e do digital;
Compreender a composição da semana, do mês e do ano e conhecer o ano bissexto;
Reconhecer que as paisagens
Observação do céu;
Um dia depois do outro.
O corpo humano e a saúde;
Percebemos os ambientes por meio dos sentidos;
Roda de conversa para levantamento de
conhecimentos prévios;
Atividades que envolvam jogos, argumentações e comparações com situações da vida diária;
Pesquisa;
Observações e registros;
Leitura de textos informativos e imagens;
Escrita de relatos de experiências feitas ou ouvidas ;
Confecção de cartazes;
Uso do laptop;
Município de São Bernardo do Campo
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134
3º
se transformam com o passar do tempo;
Perceber que a passagem do tempo pode ser notada pelas mudanças em nosso corpo;
Reconhecer o mundo que nos cerca como resultado das transformações humanas;
Conhecer algumas invenções que utilizamos no dia a dia.
Reconhecer que os seres humanos são animais e identificar as características únicas que os diferenciam;
Valorizar as diferenças e o respeito à diversidade humana;
Compreender que os ambientes mudam ao longo do tempo;
Reconhecer que as alterações
Cada ambiente é de um jeito
Diferentes Materiais
Análise e discussão das situações;
Estratégias diversas para resolução de situações.
Construir calendários;
Apresentar os resultados das pesquisas;
Observar as mudanças de fases da lua e anotar os dados em um calendário;
Realizar a leitura e interpretação da conta
de água;
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TRIMESTRE
no ambiente promovidas pelos seres humanos afetam outros seres vivos;
Identificar atitudes que ajudam a cuidar dos ambientes de convivência.
Ampliar conhecimentos culturais relacionados à culinária, lendas e danças típicas da região Sudeste;
Identificar as partes estruturais do corpo: cabeça, tronco e membros;
Refletir sobre o que é saúde e conhecer hábitos e atitudes importantes para ter boa saúde;
Conhecer algumas funções dos sentidos e identificar os órgãos responsáveis por eles;
Identificar hábitos de uso de utilização
consciente de água em casa promovendo
a economia desse recurso.
Roda de conversa para levantamento dos
conhecimentos prévios;
Atividades que envolvam argumentações
e comparações com situações vividas no
local onde está inserida;
Livros didáticos;
Pesquisas;
Vídeos;
Pesquisas;
Observações e registro;
Município de São Bernardo do Campo
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136
Valorizar a inclusão de pessoas com deficiência;
Entender que no planeta Terra existem diversos ambientes;
Perceber que os seres vivos, os elementos naturais e os elementos construídos variam conforme o ambiente;
Reconhecer que o ser humano tem grande capacidade de interferência no ambiente.
Compreender que os objetos são feitos de diferentes materiais e que cada material tem características próprias;
Conhecer os três estados físicos dos materiais e as características relacionadas a cada estado físico;
Envolver os alunos em situações onde
percebam que as terminologias facilitam
nosso convívio;
Atividades que envolvam comparações
com situações de vida no local onde
vivem;
Elaboração de situações onde utilizamos
conhecimentos históricos como
facilitador de vida;
Problematização sobre objeto de
estudo.
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137
Entender que existem materiais naturais e materiais artificiais.
Leitura de textos informativos;
Escrita de relatos históricos;
Uso do laptop;
Confecção de cartazes ;
Observação e comparação do ambiente
onde estamos inseridos e ambientes
diferentes através de imagem ;
Análises e discussões de situações;
Estratégias diversas para resolução de
situações
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Professores: Coordenadoras: Luciana / Rafaelle Série: 2° ano ciclo inicial
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138
EIXOS
OBJETIVOS
CONTEÚDOS
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
1º TRIMESTRE
Explorar várias possibilidades
expressivas, experimentando vários
meios e suportes e ampliando seu
repertório para a construção de um
criador próprio;
Adquirir conhecimento das cores
através de experiências;
Discriminar os sons do ambiente;
Conhecer e apreciar algumas obras
do artista Aldemir Martins;
Realizar composições artísticas.
Conhecer a biografia de artistas que
trabalham a poética de brincadeiras
infantis em suas obras( Tarsila do
Reflexão sobre os processos de
criação pessoal e dos colegas;
Experimentação em suas
produções artísticas nas diversas
modalidades:
Apreciação de obras do artista
escolhido;
Cores primárias e secundárias;
Percurso criador.
Apreciação das obras dos
artistas;
Experimentação e produções
artísticas pelos alunos;
Percurso criador;
Mosaico;
Os procedimentos metodológicos serão realizados
de forma prática, aplicando as quatro habilidades (
dança, música, teatro e artes visuais), em
consonância ao caderno do aluno e livros
didáticos, utilizando as salas de aula e suas
dependências, a área externa e interna das salas.
Havendo necessidade as aulas acontecerão na sala
de vídeo, biblioteca e pátio escola, de forma
prática e teórica.
Ainda dentro dos procedimentos procedimentos,
serão norteados pela proposta triangular do ensino
de arte conforme descreve Dra. Ana Mae Barbosa
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139
2º TRIMESTRE
3º TRIMESTRE
Amaral, Portinari e Ivan Cruz;
Explorar e utilizar diferentes tipos de
matérias em suas produções;
Explorar a noção de espaço no
suporte trabalhado;
Conhecer canções e realizar
expressões corporais.
Experimentar formas de
improvisação teatral;
Confeccionar fantoches, máscaras,
etc.
Apreciar obras do artista a ser
escolhido;
Técnica mista;
Atividades com intervenção de
diferentes materiais;
Pintura a dedo;
Colagem de diversos materiais e
dobraduras;
Canções com expressões
corporais;
Brincadeiras de roda.
Dança
Dramatização
Jogos de imitar;
Confecção de fantoches,
máscaras, etc.
Teatro de contos de fada, de
sombras, etc.;
Apreciação de obras;
(contextualizar arte, fazer arte e conhecer arte),
aplicando as linguagens artísticas e livros
didáticos
Teatro
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140
Realizar composições artísticas
utilizando materiais expressivos na
sua produção.
Elementos artísticos em uma
composição: cores, linhas,
espaço, textura.
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P L A N O 2 0 17 Área do Conhecimento: Educação Física Curso: Ensino Fundamental
Professores: Coordenadoras: Luciana / Rafaelle Série: 2° ano ciclo inicial
EIXOS
OBJETIVOS
CONTEÚDOS
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
1º TRIMESTRE
2º TRIMESTRE
• Desenvolver imagem corporal e noção do corpo
Aperfeiçoar a Orientação espaço temporal
• Potencializar as capacidades básicas • Adquirir equilíbrio tônico postural • Aprender regras de atividades
• Vivenciar brincadeiras e brinquedos através de jogos simbólicos
• Trabalhar ritmos • Aprimorar praxia global • Combinar movimentos corporais
através de jogos motores
• Jogos simbólicos
• Jogos motores
• Brincadeiras, brinquedos e jogos.
• Aprendizagem de regras de
convívio e atividades
• Equilíbrio tônico postural
• Orientação espaço temporal
• Ritmo
• Movimentos bilaterais
• Capacidades físicas básicas
• Praxia global e fina
• Combinação de movimentos
• Noção de corpo e imagem
Os procedimentos metodológicos serão realizados
de forma prática, utilizando a quadra e suas
marcações, a área externa e interna da escola,
havendo necessidade as aulas acontecerão na sala
de aula de forma teórica.
Os conteúdos serão apresentados através de jogos
motores, jogos, brincadeiras , circuitos entre
outros.
Para a realização das atividades serão utilizadas
bolas variadas, bambolês, cones, cordas, entre
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142
3º TRIMESTRE
• Construção de identidade: Diferenciar e discriminar
• Melhorar os movimentos bilaterais • Aprimora praxia fina
corporal
• Construção de identidade:
diferenciar e discriminar
• Organização do coletivo
outros.
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PLANO DE ENSINO – ENSINO FUNDAMENTAL 3º ANO INICIAL
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P L A N O 2 0 17 Área do Conhecimento: Língua Portuguesa Curso: Ensino Fundamental 1º Trimestre
Professores: Rosemeire; Bruna; Neusa; Verônica Coordenadoras: Luciana / Rafaelle Série: 3° ano ciclo inicial
EIXOS
OBJETIVOS
CONTEÚDOS
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
Oralidade
Leitura
Utilizar a linguagem oral para comunicar suas ideias numa sequencia lógica;
Ouvir com atenção, formulando e respondendo perguntas;
Expor seu ponto de vista nas diferentes situações de comunicação oral, acolhendo e respeitando as opiniões alheias;
Ler com ajuda, textos dos gêneros previstos para o trimestre;
Interpretar, com ajuda, textos dos gêneros previstos para o trimestre;
Utilizar a leitura como fonte de prazer, informação e
Rodas de conversa, relatos,
debates e comentários sobre
o gênero cartas;
Manifestação de
experiências, sentimentos,
ideias e opiniões de forma
clara e ordenada;
Poemas.
Utilização de diferentes
modalidades de leitura
adequadas a diferentes
Relatos e recontos de acontecimentos,
histórias e experiências vividas;
Expressar opinião de conteúdos diversos
em sala de aula;
Acolhimento e respeito à opinião do
colega.
Escuta de textos lidos pelo professor e
realização de antecipações e inferências;
Leitura autônoma de textos;
Valorização da leitura literária como fonte
de apreciação e prazer;
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145
Escrita
conhecimento; Participar de momentos de
leitura dos diferentes tipos de textos;
Socializar as experiências de leitura.
Organizar oralmente e por
escrito a sequência alfabética na presença e na ausência do alfabeto;
Avançar em sua hipótese de escrita;
Conhecer a estrutura do gênero ;
Produzir cartas.
objetivos.
Leitura de textos com
discussão, argumentação,
explicação e interpretação.
Utilização e empréstimo de
livros da biblioteca da escola
para pesquisas e leituras.
Alfabeto;
Ordem alfabética;
Poemas e rimas;
Ortografia;
Utilização e empréstimos de livros da
biblioteca da escola para pesquisas e
leitura.
Leitura e observação da estrutura dos
gêneros trabalhados.
Ordenação das palavras em ordem
alfabética;
Revisão de texto coletivo e individual.
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146
Produção de Textos
Reescrita a partir de modelo. Identificando os aspectos estruturando o gênero;
Produzir carta utilizando modelos;
Revisar e adequar textos, focalizando os aspectos estudados na análise e reflexão sobre a língua com ajuda do professor ou colega de sala;
Produção de texto;
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147
P L A N O 2 0 17 Área do Conhecimento: Língua Portuguesa Curso: Ensino Fundamental 2° Trimestre
Professores: Rosemeire; Bruna; Neusa; Verônica Coordenadoras: Luciana / Rafaelle Série: 3° ano ciclo inicial
EIXOS
OBJETIVOS
CONTEÚDOS
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
Oralidade
Leitura
Utilizar a linguagem oral para comunicar suas ideias numa sequencia lógica;
Manifestar oralmente, de forma clara e ordenada, suas ideias numa sequencia lógica;
Ler interpretar textos dos
gêneros previstos para o trimestre (Contos de assombração)
Participar de momentos de leitura dos diferentes tipos de textos;
Rodas de conversa, relatos,
debates e comentários;
Manifestação de
experiências, sentimentos,
ideias e opiniões de forma
clara e ordenada;
Relato de experimento.
Leitura com entonação;
Leitura de textos com
discussão, argumentação,
explicação e interpretação;
Emitir opiniões e justificativas em
situações de debate;
Expressar-se oralmente preocupando-se
com o interlocutor e com o maior e menor
nível de formalidade, nas diferentes
situações comunicativas;
Ler com autonomia e compreensão os
textos dos gêneros previstos para o
trimestre;
Ler para alcançar diferentes objetivos,
como revisar, informar-se, comunicar
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148
Escrita
Produção de
Textos
Socializar as experiências de leitura.
Escrever segmentando corretamente;
Produzir textos do gênero Contos de Assombração, preocupando-se com o uso dos sinais de pontuação;
Conhecer as características do
gênero: Contos de Assombração;
Reescrever textos de acordo com as características do gênero Contos de Assombração.
Reconhecer os diferentes tipos de letras.
Ajuste da leitura com a
escrita;
Utilização e empréstimo de
livros da biblioteca da escola
para pesquisas e leituras.
Produção de textos preocupando-se com o parágrafo;
Interpretação de diferentes tipos de textos;
Letra cursiva; Estudo do vocabulário dos
textos trabalhados
ideias, pesquisar, estudar, deleitar-se;
Reescrever contos de assombração;
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149
P L A N O 2 0 17 Área do Conhecimento: Língua Portuguesa Curso: Ensino Fundamental 3° Trimestre
Professores: Rosemeire; Bruna; Neusa; Verônica Coordenadoras: Luciana / Rafaelle Série: 3° ano ciclo inicial
EIXOS
OBJETIVOS
CONTEÚDOS
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
Oralidade
Leitura
Utilizar a linguagem oral para
comunicar suas ideias numa
sequencia lógica;
Manifestar oralmente, de forma
clara e ordenada, suas ideias
numa sequencia lógica;
Participar de momentos de
leitura dos diferentes tipos de
textos;
Ler diferentes tipos de textos;
Rodas de conversa, relatos,
debates e comentários; Manifestação de
experiências, sentimentos, ideias e opiniões de forma clara e ordenada;
Relato de experimento.
Leitura com entonação; Leitura de textos com
discussão, argumentação, explicação e interpretação;
Ajuste da leitura com a escrita;
Utilização e empréstimo de livros da biblioteca da escola para pesquisas e leituras.
• Expressar-se oralmente preocupando-se com o
interlocutor e com o maior e menor nível de
formalidade, nas diferentes situações
comunicativas;
• Ler com autonomia e compreensão
os textos dos gêneros previstos para o
trimestre;
• Ler para alcançar diferentes
objetivos, como revisar, informar-se,
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150
Escrita
Interpretar diferentes tipos de
textos;
Ler convencionalmente
preocupando-se com a
entonação e clareza da leitura;
Socializar as experiências de
leitura.
Interpretar os textos
trabalhados;
Produzir textos utilizando-se
dos sinais de pontuação;
Produzir textos estruturando
adequadamente a paragrafação;
Produzir textos estruturando
adequadamente as regularidades
ortográficas;
Conhecer as características do
Produção de textos
preocupando-se com o parágrafo;
Carta; Interpretação de diferentes
tipos de textos; Letra cursiva; Estudo do vocabulário dos
textos trabalhados.
comunicar ideias, pesquisar, estudar,
deleitar-se;
• Buscar informações, com ajuda, em fontes de
diferentes tipos;
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151
Produção de Textos
gênero;
Revisar textos considerando as
regularidades ortográficas e a
pontuação;
Produzir textos coerentes conforme o gênero trabalhado;
Reescrita e escrita de textos de autoria.
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152
P L A N O 2 0 17 Área do Conhecimento: Matemática Curso: Ensino Fundamental 1º Trimestre
Professores: Bruna, Neusa, Rosemeire e Verônica
Coordenadoras: Luciana / Rafaelle Série: 3° ano ciclo inicial
EIXOS
OBJETIVOS
CONTEÚDOS
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
Números e Operações:
Entender a ordem numérica e relacionar as quantidades ao algarismo até a ordem das centenas; Ler e escrever os números naturais percebendo sua importância no contexto social; Compreender o valor posicional de cada algarismo; Efetuar a adição simples e com reserva; Efetuar a subtração simples e com recurso; Resolver situações problema, utilizando-se de estratégias pessoais ou convencionais; Identificar e compreender os números pares e ímpares;
Sistema de numeração; Leitura e escrita dos números naturais; Unidade, dezena e centena; Composição, decomposição e valor posicional; Adição e subtração; Situações problema envolvendo adição e subtração simples e com reagrupamento; Números pares e ímpares.
.
Jogos e manipulação de materiais concretos como o material dourado, ábaco.
Exercícios de fixação no caderno ; Jogos, exercícios e atividades práticas
para a fixação; Trabalhos individuais e em grupo
Leitura, interpretação e organização de informações em gráficos e tabelas, nas situações cotidianas.
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Secretaria de Educação Departamento de Ações Educacionais
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153
Espaço e forma:
Grandezas e medidas:
Tratamento de
Informação:
Reconhecer as formas geométricas presentes na natureza e nos objetos criados pelo homem.
Perceber e apropriar-se das medidas de tempo em sua vida diária; Construir o significado das medidas de tempo no calendário (dia, semana, mês e ano).
Identificar o uso de gráficos e tabelas para facilitar a leitura e interpretação de informações
Reconhecimento de figuras geométricas planas; Percepção de elementos geométricos nas formas da natureza e nas criações artísticas.
Reconhecimento e utilização das medidas de tempo do calendário (dia, semana, mês e ano). Utilização de calendário; Leitura de horas em diferentes tecnologias: analógico e digital.
Gráficos e tabelas.
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154
P L A N O 2 0 17 Área do Conhecimento: Matemática Curso: Ensino Fundamental 2º Trimestre
Professores: Bruna, Neusa, Rosemeire e Verônica
Coordenadoras: Luciana / Rafaelle Série: 3° ano ciclo inicial
EIXOS
OBJETIVOS
CONTEÚDOS
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
Números e Operações
Espaço e forma:
Observar os princípios da multiplicação;
Efetuar técnicas operatórias convencionais da adição e subtração.
Resolver situações problema de adição, subtração e multiplicação, utilizando-se de estratégias pessoais ou convencionais;
Efetuar a multiplicação; Resolver situações problema
envolvendo a multiplicação. Reconhecer, nomear e diferenciar
os sólidos e figuras geométricas.
Multiplicação simples; Adição com reserva e subtração com recurso; Situações problema envolvendo adição e subtração;
Figuras e sólidos geométricos
Jogos e manipulação de materiais concretos como o material dourado, ábaco.
Exercícios de fixação no caderno ; Jogos, exercícios e atividades práticas
para a fixação; Trabalhos individuais e em grupo.
Município de São Bernardo do Campo
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155
Grandezas e
medidas:
Tratamento de Informação:
Conhecer a escrita do sistema
monetário brasileiro; Resolver situações problema que
envolvam cálculos com o nosso sistema monetário;
Reconhecer as Medidas de Capacidade: Litro e mililitro.
Interpretar os dados de uma tabela;
Interpretar os dados de um gráfico de barras;
Sistema monetário brasileiro Medidas de Capacidade: Litro e mililitro.
Gráficos e tabelas.
Uso no cotidiano do sistema monetário.
Leitura, interpretação e organização de informações em gráficos e tabelas, nas situações cotidianas.
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Secretaria de Educação Departamento de Ações Educacionais
EMEB “ISIDORO BATTISTIN”: EDUCAÇÃO INFANTIL, ENSINO FUNDAMENTAL E EJA
156
P L A N O 2 0 17 Área do Conhecimento: Matemática Curso: Ensino Fundamental 3° Trimestre
Professores: Bruna, Neusa, Rosemeire e Verônica
Coordenadoras: Luciana / Rafaelle Série: 3° ano ciclo inicial
EIXOS OBJETIVOS CONTEÚDOS PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
Números e Operações
Espaço e forma:
Observar, conhecer e entender os princípios da divisão relacionando-a ao cotidiano; Efetuar técnicas operatórias com estratégias convencionais e próprias; Resolver situações problema envolvendo as quatro operações; Desenvolver procedimentos de cálculos (escrito, mental e aproximado) pela antecipação e verificação de resultados.
Reconhecer formas geométricas, percebendo suas diferenças e semelhanças em situações que envolvam
Adição com reserva e subtração com recurso; Multiplicação com reagrupamento na dezena; Divisão simples com estratégia pessoal; Situações problema envolvendo as quatro operações;
Dimensionamento de espaços, percebendo relações de tamanho e forma.
Jogos e manipulação de materiais concretos como o material dourado, ábaco.
Exercícios de fixação no caderno ; Jogos, exercícios e atividades práticas
para a fixação; Trabalhos individuais e em grupo.
Planificação de sólidos geométricos.
Município de São Bernardo do Campo
Secretaria de Educação Departamento de Ações Educacionais
EMEB “ISIDORO BATTISTIN”: EDUCAÇÃO INFANTIL, ENSINO FUNDAMENTAL E EJA
157
Grandezas e medidas:
Tratamento de Informação:
descrições orais, construções e representações.
Reconhecer, diferenciar e utilizar as medidas de comprimento utilizadas diariamente; Reconhecer as medidas de massa: gramas e quilogramas; Resolver situações problema que envolva cálculos de massas, distâncias e tamanhos nas quatro operações.
Representar dados em forma de tabelas; Construir um gráfico de barras;
Medidas de comprimento: metros, centímetros e quilômetros; Medidas de massa: gramas e quilogramas.
Gráficos e tabelas.
Leitura, interpretação e organização de
informações em gráficos e tabelas, nas
situações cotidianas
Município de São Bernardo do Campo
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EMEB “ISIDORO BATTISTIN”: EDUCAÇÃO INFANTIL, ENSINO FUNDAMENTAL E EJA
158
P L A N O 2 0 17 Área do Conhecimento: Ciências Naturais Curso: Ensino Fundamental
Professores: Bruna Rose Neusa Verônica Coordenadoras: Luciana / Rafaelle Série: 3º ano ciclo inicial
EIXOS OBJETIVOS CONTEÚDOS PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
1º TRIMESTRE
2º TRIMESTRE
Conhecer a alimentação dos seres
humanos
Compreender o processo de
fotossíntese.
Conhecer a alimentação dos
animais.
• Identificar elementos da vida
urbana, diferentes da vida rural;
• Distinguir visão vertical de
visão oblíqua e compreender que a
planta é feita com base na visão
vertical;
• Conhecer a matéria-prima
utilizada na fabricação do papel e
Hábitos e as necessidades
alimentares dos seres humanos.
Fotossíntese
Animais herbívoros, carnívoros,
onívoros.
Alimentação humana e suas
transformações no organismo.
Alimentação e suas raízes e
suas diversidades.
Expressar opinião de conteúdos diversos
em sala de aula;
Acolhimento e respeito à opinião do
colega.
Escuta de textos lidos pelo professor e
realização de antecipações e inferências;
Leitura autônoma de textos;
Conhecer conceitos científicos básicos;
Reconhecer a diversidade de seres vivos e
refletir sobre questões ambientais,
posicionando-se diante delas,
desenvolvendo atitudes e valores que
contribuam para a preservação do
ambiente.
Apresentação de textos e figuras da zona
Município de São Bernardo do Campo
Secretaria de Educação Departamento de Ações Educacionais
EMEB “ISIDORO BATTISTIN”: EDUCAÇÃO INFANTIL, ENSINO FUNDAMENTAL E EJA
159
3º
TRIMESTRE
perceber a importância de evitar o
desperdício desse material;
• Compreender a importância da
comunicação, seus usos e funções do
cotidiano;
• Conhecer diferentes maneiras
de se comunicar;
• Relacionar a evolução dos
meios de comunicação;
• Perceber que as matérias-primas
passam por etapas de transformação
desde sua retirada da natureza;
• Reconhecer que a tecnologia
possibilitou maior rapidez na
comunicação entre lugares distantes;
• Reconhecer que a internet foi
responsável por transformar os meios
de comunicação
O corpo humano e seu
funcionamento.
• Zona urbana e zona rural;
• Planta baixa e legenda;
• Agricultura;
• Os meios de transporte;
• A poluição e os transportes;
urbana e rural ;
Uso de mapas, plantas baixas e legendas;
Observar a escola para o desenho de planta
baixa;
Uso de panfletos com plantas baixas;
Vídeo aula sobre a poluição causada
pelos transportes
Uso de textos informativos;
Vídeos;
Imagens mostrando a evolução dos meios
de comunicação;
Município de São Bernardo do Campo
Secretaria de Educação Departamento de Ações Educacionais
EMEB “ISIDORO BATTISTIN”: EDUCAÇÃO INFANTIL, ENSINO FUNDAMENTAL E EJA
160
• Compreender alguns cuidados
necessários para a utilização da internet
com segurança;
• Conhecer o conceito de
atividade industrial;
• Compreender o conceito de
agricultura;
• Perceber a relação existente
entre a atividade agrícola e os fatores
naturais como relevo, solo e
disponibilidade de água;
• Identificar os principais meios
de transporte e suas respectivas vias de
circulação e sua relação com a
poluição.
• A pecuária e o extrativismo;
• A importância da reciclagem
e da reutilização de materiais;
• Meios de comunicação
Município de São Bernardo do Campo
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161
• Compreender o conceito de
pecuária e extrativismo;
Apropriar-se das diferentes
necessidades do corpo humano para
uma vida saudável;
Conhecer alimentos existentes em
diversas regiões do país;
Obter noções preliminares da
anatomia do corpo humano.
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Professores: Coordenadoras: Luciana / Rafaelle Série: 3º ano ciclo inicial
EIXOS OBJETIVOS CONTEÚDOS PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
1º TRIMESTRE
2º TRIMESTRE
Estabelecer relações entre a arte e os sentimentos;
Explorar a noção de espaço no suporte trabalhado;
Conhecer e explorar as diversas manifestações abstracionistas;
Conhecer e apreciar obras do artista pesquisado;
Criar composições artísticas; Desenvolver a percepção
sonora.
Reconhecer “na natureza” uma
fonte de inspiração para a criação e o fazer artístico.
Representar através da linguagem verbal e visual elementos da natureza;
Perceber a importância da luz
Ponto; Pontilhismo; Linhas e formas; Cores quentes e frias; Abstrato informal; Abstrato geométrico; Artistas abstracionistas; Releitura e interferência
criativa; Iniciação a linguagem
musical; Desvendando o hino
nacional brasileiro. A cor na natureza; Formas na natureza (ponto e
linha) O desenho representando a
natureza; Desenho de livre expressão;
Os procedimentos metodológicos serão
realizados, a partir da proposta triangular do
ensino de arte conforme descreve Dra. Ana Mae
Barbosa (contextualizar arte, fazer arte e conhecer
arte), aplicando as linguagens artísticas e livros
didáticos.
Serão utilizados diversos recursos e materiais que
já estão dispostos no Ateliê da escola, (folhas
sulfite, cartão, paraná, seda, lápis cor, giz de cera,
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163
3º TRIMESTRE
na composição visual; Conhecer as características dos
principais artistas que utilizam ou utilizavam a natureza como fonte de inspiração: Claude Monet, August Renoir, Vangogh, Fernando Botero, Tarsila do Amaral e outros;
Conhecer e experimentar novas formas de movimentos corporais;
Conhecer o hino de São Bernardo do Campo.
Perceber a evolução e a importância das artes e da cultura nas diferentes épocas;
Conhecer a obra de alguns artistas da pop art;
Desenho de memória; Desenho de observação; Pintura na natureza; Artistas que pintam a
natureza; Monocromia; As várias texturas na
natureza; As paisagens traduzidas na
naturza; Os grandes artistas e a
textura; Iniciação a linguagem das
artes do corpo; Familiarizar-se com a
imagem do próprio corpo (espelho)
Jogos de imitar; Desvendando o hino de São
Bernardo do Campo.
Arte urbana – pesquisa e contextualização no bairro em que a escola está inserida;
tinta guache, papel machê, argila, entre outros).
Recursos Digitais
Utilização das salas de aula e dependências da
escola, área externa e interna. Havendo
necessidade as aulas acontecerão na sala de vídeo,
biblioteca e pátio escola, de forma prática e
teórica.
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164
Perceber como objetos de consumo podem virar arte;
Explorar e aprofundar as possibilidades oferecidas pelos diversos materiais necessários ao fazer artístico;
Conhecer e experimentar novas formas de movimentos corporais.
Pop art; Iniciação a linguagem das
artes do corpo (jogos teatrais – Viola Spolin)
Município de São Bernardo do Campo
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P L A N O 2 0 17 Área do Conhecimento: Educação Física Curso: Ensino Fundamental
Professores: Coordenadoras: Luciana / Rafaelle Série: 3° ano ciclo inicial
EIXOS OBJETIVOS CONTEÚDOS PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
1º TRIMESTRE
2º
TRIMESTRE
• Desenvolver a percepção do corpo
no meio ambiente;
• Desenvolver o Equilíbrio Tônico-
postural;
• Desenvolver o Equilíbrio Estático e
Dinâmico;
• Aprender a resolver problemas
pessoais.
• Construir esquema e imagem
corporal;
• Construir e respeitar regras de jogos
• Aprimorar coordenação motora
• Aprimorar as capacidades físicas
• Brincadeiras
• Socialização
• Gênero
• Independência e autonomia
• Jogos Cooperativos
• Lateralidade
• Habilidades motoras combinadas
• Regra dos jogos
• Orientação espaço-temporal no
jogo
• Introdução aos Jogos pré-
desportivos
• Habilidades motoras combinadas
• Jogos de tabuleiro
Os procedimentos metodológicos serão realizados
de forma prática, utilizando a quadra e suas
marcações, a área externa e interna da escola,
havendo necessidade as aulas acontecerão na sala
de aula de forma teórica.
Os conteúdos serão apresentados através de jogos
motores, jogos, brincadeiras , circuitos entre
outros.
Para a realização das atividades serão utilizadas
bolas variadas, bambolês, cones, cordas, entre
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166
3º TRIMESTRE
básicas;
• Começar a combinar as habilidades
motoras;
• Aprender a cooperar e respeitar as
diferenças;
• Desenvolver a lateralidade bilateral
e contralateral.
• Ritmo Pulso e Pausa
• Praxia fina
• Praxia global
• Introdução às atividades
Rítmicas
outros.
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PLANO DE ENSINO – ENSINO FUNDAMENTAL 1º ANO DO CICLO II
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P L A N O 2 0 17 Área do Conhecimento: Língua Portuguesa Curso: Ensino Fundamental 1º Trimestre
Professores: Simone, Pâmela, Márcia e Marta Coordenadoras: Luciana / Rafaelle Série: 1º ano ciclo II
EIXOS OBJETIVOS CONTEÚDOS PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
Oralidade
Leitura
Utilizar a linguagem oral para comunicar suas ideias numa sequencia lógica; Manifestar oralmente, de forma clara e ordenada, suas ideias; Participar de momentos de leitura; Recontar oralmente, os gêneros trabalhados; Ler com autonomia e compreensão textos dos gêneros previstos para o Trimestre (Histórias em Quadrinhos); Ler Histórias em Quadrinhos observando a função do narrador; Ler com autonomia e compreender textos de HQ’s;
Redigir rascunhos, revisar e cuidar da apresentação do texto, com orientação do professor;
Gênero: Histórias em Quadrinhos; Leitura compartilhada; Leitura individual; Produção Oral e Escrita; Entendimento e
interpretação de textos (oral e escrita);
Fonema; Uso da letra maiúscula; Uso da letra cursiva; Sinônimos e antônimos;
Palavras com m antes de P e
B; Substantivos: comum,
simples, próprio, concreto, abstrato, coletivo, primitivo e derivado;
Leituras diárias realizadas pelo professor,
e/ou colegas de classe;
Rodas de conversa;
Discussões sobre alguns textos que ajudem
os alunos a compreender e distinguir as
características da linguagem oral e da
linguagem escrita;
Atividades de leitura com diferentes
propósitos: para se divertir e para se
informar de um assunto;
Comunicação, após a leitura de um
determinado texto, da compreensão sobre
o mesmo, compartilhamento de ponto de
vista;
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Escrita
Produção de Textos
Reduzir os erros relacionados à transcrição da fala; Pontuar corretamente o final das frases. Produzir textos a partir de modelo, levando em conta o gênero proposto;
Produzir textos respeitando as características próprias do gênero em questão, Histórias em Quadrinhos.
Encontro Vocálico; Encontro Consonantal; Dígrafos;
Divisão silábica de encontro vocálico, consonantal e dígrafos;
Discussão de diferentes interpretações do
mesmo texto lido;
Momentos de leitura em voz alta;
Revisão de textos de autoria;
Propor atividades de revisão de textos
conforme o gênero literário estudado;
Discussão sobre as dificuldades
encontradas durante o processo de
produção de um texto.
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P L A N O 2 0 17 Área do Conhecimento: Língua Portuguesa Curso: Ensino Fundamental 2° Trimestre
Professores: Simone, Pâmela, Márcia e Marta Coordenadoras: Luciana / Rafaelle Série: 1° ano ciclo II
EIXOS OBJETIVOS CONTEÚDOS PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
Oralidade
Leitura
Escrita
Utilizar a linguagem oral com fluência expressando e defendendo seu ponto de vista; Manifestar oralmente, de forma clara e ordenada, suas ideias; Participar de momentos de leitura; Recontar oralmente, os gêneros trabalhados; Defender ideias com argumentação. Ler com autonomia e compreensão textos dos gêneros previstos para o Trimestre (Contos de memória) Ler e interpretar com autonomia e compreender o gênero trabalhado;
Redigir rascunhos, revisar e cuidar da apresentação do texto, com orientação
Gênero: Contos de memória; Variedades da língua; Gênero, número e grau dos substantivos; Adjetivos e graus: comparativo e superlativo; Pronome pessoal; Pronome de tratamento; Acentuação de palavras; Palavras com terminação OSO/OSA; Palavras com G e J; Palavras com C e Ç; Leitura compartilhada; Leitura individual; Produção Oral e Escrita; Entendimento e interpretação
de textos (oral e escrita); Uso da letra maiúscula; Uso da letra cursiva;
Leituras diárias realizadas pelo professor,
e/ou colegas de classe;
Rodas de conversa;
Discussões sobre alguns textos que ajudem
os alunos a compreender e distinguir as
características da linguagem oral e da
linguagem escrita;
Atividades de leitura com diferentes
propósitos: para se divertir e para se
informar de um assunto;
Comunicação, após a leitura de um
determinado texto, da compreensão sobre
o mesmo, compartilhamento de ponto de
vista;
Discussão de diferentes interpretações do
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171
Produção de Textos
do professor; Reduzir os erros relacionados à transcrição da fala; Pontuar corretamente o final das frases. Produzir textos a partir de modelo, levando em conta o gênero proposto, estruturando adequadamente as regularidades ortográficas;
Produzir textos respeitando as características próprias do gênero em questão, Contos de Memória;
Uso do dicionário; Substantivos:
mesmo texto lido;
Momentos de leitura em voz alta;
Revisão de textos de autoria;
Propor atividades de revisão de textos
conforme o gênero literário estudado;
Discussão sobre as dificuldades encontradas
durante o processo de produção de um texto.
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P L A N O 2 0 17 Área do Conhecimento: Língua Portuguesa Curso: Ensino Fundamental 3° Trimestre
Professores: Simone, Pâmela, Márcia e Marta Coordenadoras: Luciana / Rafaelle Série: 1° ano ciclo II
EIXOS OBJETIVOS CONTEÚDOS PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
Oralidade
Leitura
Expressar-se oralmente,
preocupando-se com o interlocutor e com o maior ou menor nível de formalidade, nas diferentes situações comunicativas;
Sintetizar oralmente as ideias de um texto lido por eles próprios ou por outros;
Planejamento e organização do discurso com a finalidade de exposição oral, considerando os saberes do interlocutor;
Utilizar a argumentação, como forma de defender suas ideias;
Ler com autonomia e compreensão
os textos de Biografia e Contos de Mistério;
Gênero: Reportagem; Leitura compartilhada; Leitura individual; Produção Oral e Escrita; Entendimento e
interpretação de textos (oral e escrita);
Numeral; Palavras com pronúncia
igual; Verbo; Verbo: pessoa e número; Concordância verbal; Tempos verbais (presente,
passado e futuro); Palavras com C, S, SS; Sons do X; Palavras com SC, SÇ e XC; Palavras terminadas em EZ
e EZA; Palavras com S, X e Z;
Leituras diárias realizadas pelo professor,
e/ou colegas de classe;
Rodas de conversa;
Discussões sobre alguns textos que ajudem
os alunos a compreender e distinguir as
características da linguagem oral e da
linguagem escrita;
Atividades de leitura com diferentes
propósitos: para se divertir e para se
informar de um assunto;
Comunicação, após a leitura de um
determinado texto, da compreensão sobre
o mesmo, compartilhamento de ponto de
vista;
Discussão de diferentes interpretações do
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173
Escrita
Produção de Textos
Buscar informações, com ajuda, de fontes escritas de diferentes tipos;
Leitura de textos com discussão, argumentação, explicação e interpretação;
Escrever textos com coerência,
utilizando os sinais de pontuação;
Produzir textos a partir de modelo, levando em conta o gênero proposto;
Produzir textos respeitando as características próprias do gênero em questão, Reportagem.
Palavras terminadas em AM/ÃO;
Uso da letra maiúscula; Uso da letra cursiva; Uso do dicionário; Substantivos: gênero,
número e grau.
mesmo texto lido;
Momentos de leitura em voz alta;
Revisão de textos de autoria;
Propor atividades de revisão de textos
conforme o gênero literário estudado;
Discussão sobre as dificuldades encontradas
durante o processo de produção de um texto.
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P L A N O 2 0 17 Área do Conhecimento: Matemática Curso: Ensino Fundamental 1° Trimestre
Professores: Simone, Pâmela, Márcia e Marta Coordenadoras: Luciana / Rafaelle Série: 1° ano ciclo II
EIXOS OBJETIVOS CONTEÚDOS PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
Números e Operações:
Espaço e forma:
Grandezas e medidas:
Compreender a função dos números e do Sistema Monetário na vida cotidiana;
Perceber a evolução histórica dos números e seu registro;
Registrar e conhecer a sequencia numérica até Unidade de Milhar;
Resolver operações de adição simples e com reserva, de subtração simples e com recurso e de multiplicação simples;
Ampliação do significado de número natural por seu uso em situações problemas e pelo reconhecimento de relações e regularidades em diferentes contextos;
Utilizar o Sistema Monetário brasileiro em situações problemas, para
Sistemas de numeração Egípcia e Romana;
Sistema monetário; Valor posicional; Operações: adição simples e
com reserva, subtração simples e com recurso, multiplicação simples;
Tabuada; Resolução de situações
problemas; Sequencia numérica; Gráficos
e tabelas. Medidas de comprimento Medidas de Tempo Representação de figuras
geométricas; Vistas de sólidos geométricos;
Utilização do material dourado em atividades de reflexão sobre o sistema de numeração decimal;
Reflexão sobre a resolução de situações problema, utilizando técnicas operatórias adequadas a situação;
Busca de diferentes estratégias para resolver situações individualmente, em duplas, grupos e coletivamente;
Leitura de textos informativos, discutir sobre a história do número e sua utilidade para a humanidade;
Apresentação dos números egípcios, romanos e outras ordens e classificações;
Utilização de gráficos e tabelas como forma de registro de informações coletadas para interpretação das situações problema;
Leitura e interpretação de gráficos e
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175
Tratamento de
Informação:
o entendimento de suas peculiaridades. Reconhecer as formas geométricas
presentes na natureza e nos objetos criados pelo Homem;
Reconhecer as formas geométricas, percebendo suas diferenças e semelhanças, realizando descrições orais, construções e representações;
Reconhecer as semelhanças e diferenças entre os sólidos geométricos;
Perceber os elementos geométricos na forma da natureza e nas criações artísticas.
Perceber e apropriar-se das medidas
de tempo em sua vida cotidiana; Realizar conversões de tempo
simples: dias por mês, dias por semana, meses por ano, minutos por hora;
Reconhecer as unidades de medida
tabelas para resolução de problemas; Atividades com desenhos geométricos,
para que o aluno localize os eixos simétricos;
Utilização de encartes de supermercado e notas de dinheiro, sem valor, para resolver situações problema;
Construção de sólidos geométricos; Decomposição de números naturais nas
unidades de diversas ordens; Efetuar com compreensão as quatro
operações; Utilização das medidas padrões de tempo
e comprimento para a resolução de problemas do cotidiano;
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176
presentes no seu dia a dia: metros, centímetros e milímetros.
Reconhecer os sistemas de medida e utilização das unidades convencionais em diferentes contextos;
Organizar em tabelas e gráficos
dados obtidos em pesquisas além de ler e interpretar dados em gráficos e tabelas.
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P L A N O 2 0 17 Área do Conhecimento: Matemática Curso: Ensino Fundamental 2° Trimestre
Professores: Simone, Pâmela, Márcia e Marta Coordenadoras: Luciana / Rafaelle Série: 1° ano ciclo II
EIXOS OBJETIVOS CONTEÚDOS PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
Números e Operações
Espaço e forma:
Grandezas e medidas:
Efetuar o algoritmo de adição com reserva, o da subtração com recurso, da multiplicação e da divisão;
Solucionar situações- problemas e reconhecer que o mesmo raciocínio (operação) esta relacionado a problemas diferentes;
Registrar e reconhecer a sequencia numérica até DM.
Identificar o comprimento e a altura
de alguns sólidos geométricos; Desenvolver a noção de ângulo. Identificar o perímetro de uma
Valor posicional; Operações: adição simples e
com reserva, subtração simples e com recurso, multiplicação simples;
Tabuada; Resolução de situações problemas;
Sequencia numérica; Ideia de ângulo;
Perímetro de uma figura;
Ideia de área;
Utilização do material dourado em atividades de reflexão sobre o sistema de numeração decimal;
Reflexão sobre a resolução de situações problema, utilizando técnicas operatórias adequadas a situação;
Busca de diferentes estratégias para resolver situações individualmente, em duplas, grupos e coletivamente;
Utilização de gráficos e tabelas como forma de registro de informações coletadas para interpretação das situações problema;
Leitura e interpretação de gráficos e tabelas para resolução de problemas;
Utilização de encartes de supermercado e notas de dinheiro, sem valor, para resolver situações problema;
Utilização de sólidos geométricos;
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178
Tratamento de Informação:
figura; Compreender a ideia de área; Compreender e relacionar as
medidas de massa. Agrupar e organizar dados de uma
tabela; Ler e interpretar dados em gráficos
e tabelas.
Medida de massa
Gráficos e tabelas.
Decomposição de números naturais nas unidades de diversas ordens;
Efetuar com compreensão as quatro operações;
Utilização das medidas padrões de massa para resolução de problemas do cotidiano.
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P L A N O 2 0 17 Área do Conhecimento: Matemática Curso: Ensino Fundamental 3° Trimestre
Professores: Simone, Pâmela, Márcia e Marta Coordenadoras: Luciana / Rafaelle Série: 1° ano ciclo II
EIXOS OBJETIVOS CONTEÚDOS PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
Números e Operações
Espaço e forma:
Efetuar o algoritmo da adição com reserva, o da subtração com recurso, da multiplicação e da divisão;
Solucionar diferentes situações- problema envolvendo as diversas operações;
Utilizar números nacionais, lendo e escrevendo, comparando números decimais e fracionários em situações da vida cotidiana;
Solucionar situações- problema que envolvam números decimais, envolvendo as quatro operações;
Formular hipóteses sobre a grandeza numérica pela observação da posição dos algarismos na representação decimal de um número
Números na forma de
fração;
Números na forma decimal;
Valor posicional;
Sistema monetário;
Algoritmos da adição com
reserva, subtração com
recurso, multiplicação e
divisão;
Utilização do material dourado em atividades de reflexão sobre o sistema de numeração decimal;
Reflexão sobre a resolução de situações problema, utilizando técnicas operatórias adequadas a situação;
Busca de diferentes estratégias para resolver situações individualmente, em duplas, grupos e coletivamente;
Utilização de gráficos e tabelas como forma de registro de informações coletadas para interpretação das situações problema;
Leitura e interpretação de gráficos e tabelas para resolução de problemas;
Utilização de encartes de supermercado e notas de dinheiro, sem valor, para resolver situações problema;
Construção de sólidos geométricos;
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180
Grandezas e medidas:
Tratamento de Informação:
racional; Reconhecer que os números
racionais admitem diferentes representações na forma fracionária;
Relacionar centésimos e centavos do real.
Comparar ângulos; Reconhecer polígonos e seus
elementos (lados, vértices e ângulos internos).
Compreender e calcular a área de
figuras planas; Compreender e relacionar as
unidades de medida de capacidade; Reconhecer e utilizar as medidas de
capacidade no contexto diário.
Resolução de situações-
problemas;
Tabuada;
Polígonos e ângulos;
Figuras planas;
Medidas de capacidade:
litro e mililitro;
Decomposição de números naturais nas unidades de diversas ordens;
Efetuar com compreensão as quatro operações;
Conhecimento das regras do sistema de numeração decimal;
Utilização de receitas culinárias para compreender e resolver situações que envolvam medidas de capacidade.
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181
Ler e interpretar dados em gráficos
e tabelas; Construir tabelas e gráficos,
promovendo a comunicação de informações.
Gráficos e tabelas.
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P L A N O 2 0 17 Área do Conhecimento: Ciências Naturais Curso: Ensino Fundamental
Professores: : Simone, Pâmela, Márcia e Marta Coordenadoras: Luciana / Rafaelle Série: 1° ano ciclo II
EIXOS OBJETIVOS CONTEÚDOS PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
1º TRIMESTRE
Reconhecer que os seres vivos são
formados por células e compreender que as células apresentam as mesmas funções e necessidades que os seres vivos;
Aprender que algumas doenças são causadas por microorganismos e reconhecer hábitos de higiene como forma de prevenção de várias doenças;
Compreender que as bactérias e os fungos são seres que desempenham um papel muito importante para os seres vivos e o ambiente;
Associar fungos e certas bactérias ao processo de decomposição da matéria orgânica;
Reconhecer a importância da
As células e os
microoorganismos;
Bactérias e fungos;
Ecossistemas e relações entre os
seres vivos.
Aulas expositivas;
Textos complementares;
Experiências e relatos;
Roda de conversa;
Pesquisas na BEI e laboratório de informática;
Uso de Netbooks;
Videos ilustrativos;
Produção de texto coletivo.
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183
decomposição na natureza; Compreender que os ecossistemas
são o conjunto de seres vivos e s elementos não vivos de um lugar em constante interação;
Compreender que as relações alimentares podem ser representadas na forma de cadeias alimentares.
Entender o processo de chegada dos
espanhóis à América; Compreender a divisão de terras
estabelecida pelo Tratado de Tordesilhas;
Entender como a expedição de Pedro Álvares Cabral chegou ás terras que depois seriam chamadas de Brasil;
Conhecer aspectos do modo de vida dos indígenas;
Refletir sobre as mudanças inseridas pelos europeus na prática da escravidão no continente africano;
Conhecer algumas características e
A chegada dos espanhóis à
América;
O Tratado de Tordesilhas;
As viagens portuguesas;
Modo de vida, arte e cultura
indígenas;
O envio dos africanos
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184
2º TRIMESTRE
estrutura do Planeta Terra; Identificar a Terra como parte do
Sistema Solar; Reconhecer os oceanos e
continentes do Planeta Terra; Identificar as formas de representar
a superfície terrestre; Compreender os movimentos de
rotação e translação; Reconhecer o Brasil como parte da
América do Sul. Identificar as regiões brasileiras. Conhecer as características da
região Centro-Oeste.
Reconhecer que as plantas e todos os animais respiram e compreender que a respiração é necessária para que eles aproveitem a energia dos alimentos;
Compreender que os alimentos industrializados são transformados a fim de aumentar seu tempo de
escravizados para a América;
O Planeta onde vivemos;
Conhecendo a Terra;
Continentes e oceanos;
Representação da Terra e seus
movimentos;
Brasil, país da América do Sul e
suas regiões.
Região Centro Oeste.
Alimentação e respiração de
animais e plantas;
Alimentação e corpo humano;
Respiração, circulação e
Aulas expositivas;
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185
conservação; Compreeender que os nutrientes
presentes nos alimentos são necessários para o bom funcionamento do corpo;
Conhecer a função de digestão e identificar os órgãos que compõem o sistema Digestório;
Reconhecer a importância de uma alimentação saudável;
Conhecer a organização do sistema respiratório;
Conhecer os órgãos que compõem o Sistema Cardiovascular;
Compreender que a excreção é o processo pelo qual o corpo elimina substancias.
excreção.
Textos complementares;
Experiências e relatos;
Roda de conversa;
Pesquisas na BEI e laboratório de informática;
Uso de Netbooks;
Videos ilustrativos;
Produção de texto coletivo.
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186
Compreender a interação cultural
entre os colonos e os indígenas; Compreender o uso da mão de obra
indígena no processo de extração do pau-brasil;
Compreender as características e as funções de uma colônia e de uma metrópole;
Conhecer as condições de trabalho e de vida dos africanos escravizados no Brasil;
Conhecer as dificuldades enfrentadas pelas mulheres que viviam no Brasil colonial;
Caracterizar o trabalho do vaqueiro e do fábrica.
Identificar as principais formas de relevo da superfície terrestre e a ação do homem e da natureza sobre ele;
Conhecer algumas características da hidrografia do Brasil;
Compreender a diferença entre
Os primeiros contatos entre
indígenas e portugueses;
A extração do pau Brasil e a
utilização da mão de obra
indígena;
A produção de açúcar;
As condições de vida dos negros
escravizados nos engenhos;
As mulheres no Brasil colônia;
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187
3º TRIMESTRE
tempo atmosférico e clima; Conhecer o fenômeno Efeito
Estufa. Confeccionar mural informático
com o tema estudado (região Centro Oeste)
Reconhecer e identificar diferentes
formas de energia; Compreender que a energia pode se
transformar; Conhecer o que é força e as consequências de sua interação com outros corpos; Identificar situações de uso de forças, máquinas e de movimento; Conhecer diferentes tipos de Astros que existem no Universo e os instrumentos de observação do Céu e a astronomia; Conhecer o Sistema Solar: os planetas que o compõem e suas
A ocupação das terras no interior
do atual Nordeste;
A rotina de trabalho do vaqueiro
e da fábrica;
Ação da natureza e do homem
sobre o relevo;
O relevo brasileiro;
Os rios do Brasil a utilização de
suas águas;
O clima do Brasil e o tempo
atmosférico;
Efeito Estufa.
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188
estrelas; Compreender o movimento de rotação e translação da Terra e sua relação com os períodos do dia, da noite e do ano.
Identificar os principais aspectos da
ocupação das terras do Brasil no período colonial;
Reconhecer aspectos do cotidiano nas vilas coloniais;
Identificar diferentes formas de registro populacional e a importância dos censos demográficos;
Caracterizar as entradas, as bandeiras e as monções;
Compreender os objetivos das expedições bandeirantes e suas principais consequências;
Compreeender o papel das missões jesuíticas no processo colonizar e na catequização dos povos indígenas;
Energia e suas transformações;
Movimento, forças e máquinas;
O movimento e o Sistema
Solar.
Aulas expositivas;
Textos complementares;
Experiências e relatos;
Roda de conversa;
Pesquisas na BEI e laboratório de informática;
Uso de Netbooks;
Videos ilustrativos;
Produção de texto coletivo.
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189
Compreender o tropeirismo como elemento desbravador de novos caminhos no território da colônia;
Conhecer as principais formações vegetais da natureza;
Refletir sobre as consequências da devastação da vegetação;
Reconhecer a diversidade dos recursos naturais do Brasil;
Conhecer aspectos da formação da população brasileira;
Entender os conceitos de imigração;
Valorizar a diversidade social e cultural de nosso País.
O processo de ocupação das
terras do Brasil no período
colonial;
As vilas: administração e
cotidiano;
Formas de registro da
população: os registros
paroquiais e o censo
demográfico;
As entradas, as bandeiras e
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190
as monções;
As expedições bandeirantes
e a formação de cidades;
O tropeirismo;
Os recursos naturais;
A transformação dos
recursos naturais;
Explorar sem destruir;
População brasileira: sua
formação inicial;
Vinda dos imigrantes;
A diversidade da cultura brasileira.
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191
P L A N O 2 0 17 Área do Conhecimento: Arte Curso: Ensino Fundamental
Professores: Vânia e Carlos Coordenadoras: Luciana / Rafaelle Série: 1° ano ciclo II
EIXOS OBJETIVOS CONTEÚDOS PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
1º TRIMESTRE
2º TRIMESTRE
Pesquisar as origens e vocabulários das H.Qs;
Distinguir as linguagens artísticas e reconhecer suas diferentes habilidades;
Reconhecer e explorar o uso do espaço;
Desenvolver a percepção sonora Conhecer e valorizar a
identidade cultural Perceber a evolução e a
importância das “artes” e da
cultura nas diferentes épocas e
Arte Rupestre Ponto. Linha e Forma Superfície lisa e texturada Cores Terciárias Pintura de espelho Circulos-Noção de espacialidade História em Quadrinhos HQ Iniciação a Linguagem Musical Hino Nacional Brasileiro Retrato e Auto-retrato Pintura de rosto em revista Exploração dos Sons Cartas/ Cartões e envelopes História do Teatro Jogo de Mimicas Teatro articulação do Corpo Desenho de memória/ imaginação
Os procedimentos metodológicos serão realizados
de forma prática, aplicando as quatro habilidades (
dança, música, teatro e artes visuais), utilizando as
salas de aula e suas dependências, a área externa e
interna das salas.
Aulas expositivas;
Pesquisas usando livros, revistas e internet
Serão utilizados diversos recursos e materiais que
já estão dispostos no Ateliê da escola, (folhas
sulfite, seda, lápis de cor, giz de cera, tinta
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192
3º TRIMESTRE
países Conhecer e experimentar novas
formas de movimentos corporais.
Desenvolver memória e repertório corporal
Desenvolver percepção Sonora
Reconhecer e distinguir os instrumentos musicais e seus respectivos timbres
Explorar e Refletir sobre as imagens (interpretação e contextualização)
Desenvolver a criticidade na apreciação artística
Contos de memória Arte Africana Fotografia Dança Pinturas em Madeiras Arte Contemporânea (História) Desenho e Pintura em vários suportes e materiais Móbile (Calder Acheter) Revistas e Artigos impressos
guache, papel machê, argila, entre outros).
Havendo necessidade as aulas acontecerão na sala
de vídeo, biblioteca e pátio escola.
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193
P L A N O 2 0 17 Área do Conhecimento: Educação Física Curso: Ensino Fundamental
Professores: Coordenadoras: Luciana / Rafaelle Série: 1° ano ciclo II
EIXOS OBJETIVOS CONTEÚDOS PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
1º TRIMESTRE
2º TRIMESTRE
Desenvolver a Estruturação
Espaço-temporal
Conhecer funções do corpo
Aprimorar as capacidades físicas
básicas
Aprimorar o Equilíbrio Estático e
Dinâmico
Construir e respeitar regras de jogos
e de convívio
Aprimorar a utilização de ambos os
lados do corpo
Brincadeiras
Criação e adaptação de jogos e
regras
Autonomia – ética
Socialização
Jogos pré-desportivos e esportes
Jogos de tabuleiro
Jogos Cooperativos
Imagem corporal
Construção da identidade
Noção de corpo na puberdade
Gênero
Lateralidade
Os procedimentos metodológicos serão realizados
de forma prática, utilizando a quadra e suas
marcações, a área externa e interna da escola,
havendo necessidade as aulas acontecerão na sala
de aula de forma teórica.
Os conteúdos serão apresentados por meio de
brincadeiras como por exemplo, pega-pega
corrente, pac man, nunca 3, arranca rabo e outros;
Jogos pré-desportivos como, queimadas, pique-
bandeira, jogo dos 10 passes, base 04 etc.; E
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194
3º TRIMESTRE
Organizar coletivamente jogos e
brincadeiras
Aprimorar coordenação motora
global e fina
Aprender a cooperar e respeitar as
diferenças
Aprimorar e combinar as
habilidades motoras
Aprimorar a lateralidade
contralateral e reversa
Vivenciar o desporto
Aprender a competir
Desenvolver Autonomia e ética
Jogos de estratégia
Ritmo - Pulso e pausa
Ginástica
iniciação ao seguintes esportes: Futsal, Handebol,
Basquete, Tênis e Flag ball.
Para a realização das atividades serão utilizados
diversos materiais como: bolas (borracha, futsal,
futebol americano, tênis, basquete, handebol e
vôlei) bambolês, cones granes e pequenos, cordas
e coletes.
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PLANO DE ENSINO – ENSINO FUNDAMENTAL 2º ANO DO CICLO II
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P L A N O 2 0 17 Área do Conhecimento: Língua Portuguesa Curso: Ensino Fundamental 1º Trimestre
Professores: Ediana, Carmen Silvia, Ana Claudia e Rosane.
Coordenadoras: Luciana / Rafaelle Série: 2º ano ciclo II
EIXOS OBJETIVOS CONTEÚDOS PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
Oralidade
Leitura
Escrita
Utilizar a linguagem oral com fluência, expressando e defendendo seu ponto de vista.
Ler conto de aventura reconhecendo personagens, cenários e sequencia de fatos. Desenvolver habilidades de leitura.
Identificar o processo de formação das palavras por composição e derivação. Identificar o sentido das palavras: POR QUE, PORQUE, POR QUÊ e PORQUÊ. Conhecer a acentuação de palavras monossílabas, oxítonas, paroxítonas e proparoxítonas.
Exposição de opinião. Leitura de conto de aventura; A composição e derivação das palavras O uso dos PORQUÊS. Palavras monossílabas, oxítonas, paroxítonas e proparoxítonas. O uso dos pronomes
Aula expositiva;
Roda de conversa;
Pesquisas utilizando livro didático, internet e
biblioteca;
Mídias
Leitura feita pelo professor, compartilhada e em
duplas produtivas;
Produção e revisão de textos coletiva, em dupla e
individual;
Interpretação de textos em duplas e individuais;
Atividades extraclasses;
Estudo do meio
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197
Produção de Textos
Identificar pronomes pessoais e sua função discursiva. Reconhecer pronomes demonstrativos e sua função no texto. Identificar os pronomes possessivos.
Produzir textos do gênero conto de aventura com coerência; - Utilizando os recursos coesivos oferecidos pelo sistema de pontuação; - Utilizando outros organizadores textuais como maiúscula inicial, ponto final, ponto de exclamação, interrogação e paragrafação. Redigir rascunhos, revisar e cuidar da apresentação do texto, com orientação do professor.
Produção de conto de aventura, utilizando recursos do sistema de pontuação, como maiúscula inicial, ponto final, ponto de exclamação, interrogação e paragrafação;
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198
P L A N O 2 0 17 Área do Conhecimento: Língua Portuguesa Curso: Ensino Fundamental 2° Trimestre
Professores: Ediana, Carmen Silvia, Ana Claudia e Rosane.
Coordenadoras: Luciana / Rafaelle Série: 2° ano ciclo II
EIXOS OBJETIVOS CONTEÚDOS PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
Oralidade
Leitura
Escrita
Interagir com os grupos com os quais se relacionam, acolhendo e respeitando as opiniões e as diferentes formas de falar.
Ler relato pessoal reconhecendo personagens, cenários e sequencia de fatos. Reconhecer algumas interjeições e o que elas expressam Reconhecer e utilizar preposições como elementos coesivos. Identificar verbos e suas flexões de tempo, número e pessoa Conhecer o uso correto das palavras COMPRIMENTO e CUMPRIMENTO, compreendendo seu significado.
Utilização da linguagem oral com maior nível de formalidade, quando a situação social assim exigir. Leitura de relato pessoal; Produção de relato pessoal com coerência;
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199
Produção de Textos
Produzir textos do gênero relato pessoal com coerência; - Utilizando estrutura e outros organizadores textuais como maiúscula inicial, ponto final, ponto de exclamação, interrogação e paragrafação. - Revisar
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200
P L A N O 2 0 17 Área do Conhecimento: Língua Portuguesa Curso: Ensino Fundamental 3º Trimestre
Professores: Ediana, Carmen Silvia, Ana Claudia e Rosane.
Coordenadoras: Luciana / Rafaelle Série: 2º ano ciclo II
EIXOS OBJETIVOS CONTEÚDOS PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
Oralidade
Leitura
Escrita
Expressar oralmente ideias de um texto lido de forma coerente e emitindo sua opinião
Ler cartas, reconhecendo alguns de seus recursos.
Reconhecer a adequação em número e gênero entre artigo, adjetivo e substantivo. Compreender o uso adequado das palavras MAL e MAU, distinguindo os significados. Conhecer a escrita correta das palavras com C, Ç, S, SS, SC, SÇ e XC. Identificar a pronuncia e escrita correta das palavras com X, reconhecendo os diferentes sons dessa letra.
Participação em situações de intercambio oral, ouvindo, perguntado e emitindo opiniões. Leitura de cartas ao leitor; textos jornalísticos, revista e internet. O uso das palavras MAL e MAU. A escrita das palavras com C, Ç, S, SS, SC, SÇ e XC. A escrita correta das palavras com X. Artigo, adjetivo e substantivo.
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201
Produção de Textos
Produzir textos jornalísticos usando os recursos estudados.
-Revisar.
Produção de uma notícia/ reportagem utilizando as características e estrutura do gênero.
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202
P L A N O 2 0 17 Área do Conhecimento: Matemática Curso: Ensino Fundamental 1º Trimestre
Professores: Coordenadoras: Luciana / Rafaelle Série: 2° ano ciclo II
EIXOS OBJETIVOS CONTEÚDOS PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
Números e Operações:
Espaço e forma:
Conhecer o Sistema de Numeração Romano Reconhecer e produzir escritas numéricas considerando as regras do sistema de numeração decimal. Resolver situações- problema utilizando estratégias pessoais; Resolver situações- problema envolvendo: - Adição simples; - Adição com reserva; - Subtração simples; - Subtração com recurso;
- Sistema monetário brasileiro.
Reconhecer polígonos e identificar seus elementos.
Compreender a ideia de ângulo.
Sistema de numeração Romano Compreensão da grandeza numérica pela observação da posição dos algarismos na representação decimal de um número natural; Resolução de situações-problema Calculo da: -Adição simples; - Adição com reserva; -Subtração simples; - Subtração com recurso; - Sistema monetário brasileiro.
Polígonos. Ângulos.
Pesquisas em livros didáticos, internet e biblioteca; Jogos matemáticos Material dourado; Ábaco; Situações problemas do cotidiano Técnicas operatórias; Bingo de tabuada Atividades extraclasses;
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203
Grandezas e
medidas:
Tratamento de Informação:
Relacionar as diversas unidades de medida de comprimento: quilômetro, metro, centímetro e milímetro.
Ler e interpretar as informações expressas em gráficos e tabelas.
Medidas de comprimento.
Gráficos e tabelas
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204
P L A N O 2 0 17 Área do Conhecimento: Matemática Curso: Ensino Fundamental 2º Trimestre
Professores: Coordenadoras: Luciana / Rafaelle Série: 2º ano ciclo II
EIXOS OBJETIVOS CONTEÚDOS PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
Números e Operações
Espaço e forma:
Grandezas e medidas:
Tratamento de
Informação:
Resolver situações- problema envolvendo: - Multiplicação simples; - Multiplicação por dois algarismos; - divisão simples
Calcular o valor de expressões numéricas.
Identificar, comparar e classificar
os sólidos geométricos no cotidiano.
Relacionar as unidades de medida de massa: tonelada, quilograma e grama
Construir gráficos de linhas
Resolução de situações-problema Calculo da: - Multiplicação simples; - Multiplicação por dois algarismos; - Divisão simples Expressões numéricas.
Sólidos geométricos
.
Medidas de massa.
Gráficos de linhas
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205
P L A N O 2 0 17 Área do Conhecimento: Matemática Curso: Ensino Fundamental 3° Trimestre
Professores: Coordenadoras: Luciana / Rafaelle Série: 2° ano ciclo inicial
EIXOS OBJETIVOS CONTEÚDOS PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
Números e Operações
Espaço e forma:
Grandezas e medidas:
Tratamento de
Informação:
Reconhecer e produzir escritas de números decimais; Reconhecer e produzir escritas de números racionais; Resolver situações- problema envolvendo: - divisão por dois algarismos; - Fração; - Números decimais;
- porcentagem. Resolver situações problema envolvendo Perímetro;
Resolver situações problema envolvendo área.
Associar as unidades de medida de capacidade: litro e mililitro.
Interpretar gráfico de setores
Resolução de situações-problema Calculo da: - Divisão por dois algarismos; Números decimais; Fração; Porcentagem.
Perímetro; Área.
Medidas de capacidade.
Gráficos de setores.
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206
P L A N O 2 0 17 Área do Conhecimento: Ciências Naturais Curso: Ensino Fundamental
Professores: Coordenadoras: Luciana / Rafaelle Série: 2° ano ciclo II
EIXOS OBJETIVOS CONTEÚDOS PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
1º TRIMESTRE
Conhecer as estruturas que compõem o sistema nervoso humano e relacioná-las a algumas funções. Reconhecer que a coordenação nervosa envolve a percepção de estímulos, sua interpretação e a elaboração de respostas pelo encéfalo. Reconhecer as mudanças que ocorre no organismo feminino e masculino durante a puberdade, que o tornam apto a reprodução.
Conhecer as células reprodutivas humanas, aprender como ocorre a fecundação e a reconhecer como condição para a formação de um novo indivíduo.
Compreender o processo de criação de núcleos urbanos na região mineradora. Entender as razões da transferência da
O sistema nervoso humano.
A reprodução humana.
O controle da exploração do ouro.
Aula expositiva;
Roda de conversa;
Pesquisas utilizando livro didático, internet e
biblioteca;
Mídias
Leitura feita pelo professor, compartilhada e em
duplas produtivas;
Interpretação de textos em duplas e individuais;
Atividades extraclasses;
Estudo do meio
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207
2º TRIMESTRE
corte portuguesa para o Brasil. Reconhecer as principais mudanças no Brasil após a Proclamação da Independência. Conhecer os principais elementos da paisagem da Região Norte: vegetação e a rede hidrográfica. Reconhecer o modo de vida dos habitantes da Amazônia. Conhecer a região Nordeste sob diversos enfoques: físico-natural, socioeconômico e cultural. Diferenciar reprodução assexuada e reprodução sexuada. Compreender o processo de polarização.
Conhecer o que são fósseis e como se formam.
Compreender a Guerra do Paraguai e
A corte portuguesa no Brasil.
O inicio do Brasil independente.
A região Norte. Os povos da floresta.
A região Nordeste.
Reprodução das plantas e animais. Os fósseis e a história da vida.
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208
3º TRIMESTRE
os efeitos econômicos e políticos decorrentes desse conflito no Brasil. Reconhecer os meios de resistência à escravidão e o papel do movimento abolicionista. Compreender o contexto da proclamação da república. Compreender os motivos que levaram um grande número de imigrantes a viver no Brasil.
Reconhecer a diversidade de paisagens da Região Centro-Oeste. Conhecer as características da Região Sudeste do Brasil Apresentar no sábado Letivo com dança Típica da Região Norte
Conhecer as principais características: - da Floresta Amazônica; - da Mata Atlântica; - da Caatinga; - do Cerrado;
A Guerra do Paraguai. O fim da escravidão. A proclamação da República.
Os imigrantes.
A Região Centro-Oeste.
A Região Sudeste do Brasil
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209
- do Pantanal; - dos Campos Sulinos.
Identificar os fatores que desencadearam a Revolução de 1930. Compreender como Getúlio Vargas chegou à presidência em 1930 e permaneceu até 1945. Compreender as formas de controle político impostas pelo governo militar no Brasil. Reconhecer o panorama político no Brasil democrático
Reconhecer a forte influência da imigração europeia na Região Sul
Conhecer características da colonização na América do Sul
Biomas brasileiros: -Floresta Amazônica; - Mata Atlântica; - Caatinga; - Cerrado; - Pantanal; - Campos Sulinos. A Revolução de 1930. A Era Vargas. A Ditadura Militar.
A volta da democracia.
A região Sul.
A América do Sul
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210
P L A N O 2 0 17 Área do Conhecimento: Arte Curso: Ensino Fundamental
Professores: Coordenadoras: Luciana / Rafaelle Série: 2° ano ciclo II
EIXOS OBJETIVOS CONTEÚDOS PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
1º TRIMESTRE
2º TRIMESTRE
Distinguir as diferentes
linguagens artísticas e reconhecer suas habilidades;
Explorar o uso do espaço no desenho;
Conhecer a Importância do
Período Barroco e suas obras;
Apreciar e contextualizar algumas obras da Arte Egípcia;
Explorar e aprofundar as possibilidades oferecidas pelos diversos materiais, necessários ao fazer artístico.
Ponto e Linhas Simetria e Assimetria Arte Barroca Arte e sentidos Retrato e Autorretrato Hino Nacional e do Munícipio de São Bernardo do Campo Arte Primitiva Egípcia Regra da Frontalidade Ilustrações de Poemas Imagens Abstratas e Figurativas Técnica do Expressionismo Estudos dos sons Experimentação de sons e ritmos com o uso da voz, do corpo e a
Os procedimentos metodológicos serão
realizados, a partir da proposta triangular do
ensino de arte conforme descreve Dra. Ana Mae
Barbosa (contextualizar arte, fazer arte e conhecer
arte), aplicando as linguagens artísticas e livros
didáticos.
Aulas expositivas;
Aulas Debate;
Aulas na sala de informática;
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211
3º TRIMESTRE
Conhecer as diferentes
manifestações artísticas das diversidades culturais
Vivenciar e criar possibilidades de movimentos corporais, valorizando e respeitando o jeito próprio de cada um se movimentar e dançar
Conhecer e experimentar
formas de improvisação teatral.
Apreciar as próprias produções e as dos colegas.
Conhecer diferentes manifestações artísticas de diversas culturas
partir de materiais diversos. Ex: madeira, metal, plástico, objetos do cotidiano e da natureza, sucatas etc. Arte Contemporânea Fotografia Arte Eletrônica/digital Texturas de superfície (ásperas, macias etc) e texturas gráficas Colagem – usando imagens prontas de revistas, papéis variados, as embalagens.
Pesquisas usando livros, revistas e internet
Serão utilizados diversos recursos e materiais que
já estão dispostos no Ateliê da escola, (folhas
sulfite, seda, lápis cor, giz de cera, tinta guache,
papel machê, argila, entre outros).
Utilização das salas de aula e dependências da
escola, área externa e interna. Havendo
necessidade as aulas acontecerão na sala de vídeo,
biblioteca e pátio escola, de forma prática e
teórica
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212
Apreciar e distinguir formas de construções arquitetônicas
Refletir e interpretar as imagens de uma forma critica e contextualizada.
Cartas ao leitor (Net/Revistas e Jornais)
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213
P L A N O 2 0 17 Área do Conhecimento: Educação Física Curso: Ensino Fundamental
Professores: Coordenadoras: Luciana / Rafaelle Série: 2° ano ciclo II
EIXOS OBJETIVOS CONTEÚDOS PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
1º TRIMESTRE
2º TRIMESTRE
Aprimorar a Estruturação Espaço-
temporal
Aprender a cooperar e respeitar as
diferenças
Construir e respeitar regras de jogos e
de convívio
Aprimorar as capacidades físicas
básicas
Aprimorar a utilização de ambos os
lados do corpo
Aprimorar o Equilíbrio Estático e
Brincadeiras
Criação e adaptação de jogos e
regras
Socialização
Autonomia - ética
Autoimagem na puberdade
Gênero
Lateralidade
Construção da Identidade
Jogos pré-desportivos e
esportivos
Jogos de tabuleiro
Jogos Cooperativos
Os procedimentos metodológicos serão realizados
de forma prática, utilizando a quadra e suas
marcações, a área externa e interna da escola,
havendo necessidade as aulas acontecerão na sala
de aula de forma teórica.
Os conteúdos serão apresentados por meio de
brincadeiras como por exemplo, pega-pega
corrente, queimada ameba, arranca rabo e outros;
Jogos pré-desportivos como, queimadas, pique-
bandeira, jogo do pingo, cambio etc.; E os
Município de São Bernardo do Campo
Secretaria de Educação Departamento de Ações Educacionais
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214
3º TRIMESTRE
Dinâmico
Organizar coletivamente jogos e
brincadeiras
Diferenciar as partes e as funções do
corpo
Aprimorar coordenação motora global
e fina
Vivenciar o desporto
Aprender a competir
Aprimorar e combinar as habilidades
motoras
Autonomia e ética
Aprimorar a lateralidade contralateral
e reversa
Competições
Jogos de Estratégias
Atividades rítmicas
Ginástica
seguintes esportes: Futsal, Handebol, Basquete,
Tênis e Flag ball.
Para a realização das atividades serão utilizados
diversos materiais como: bolas (borracha, futsal,
futebol americano, tênis, basquete, handebol e
vôlei) bambolês, cones granes e pequenos, cordas
e coletes.
Município de São Bernardo do Campo
Secretaria de Educação Departamento de Ações Educacionais
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215
CURRÍCULO CRÍTICO LIBERTADOR – EJA
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216
18 - CURRÍCULO CRÍTICO LIBERTADOR TURMA: 5º TERMO PROFESSOR COORDENADOR: Cássia e Débora TEMA: Segurança e Causas sociais da criminalidade.
Falas significativas:
Superação da Fala/ Contra tema Compreender razões sociais da criminalidade
EIXOS DO CONHECIMENTO
PROBLEMATIZAÇÃO MICRO
PROBLEMATIZAÇÃO MACRO
CONTEÚDOS MICROS CONTEÚDOS MACROS
Memória e Territorialidade
Você se sente seguro no seu bairro? Na região onde mora, existe algum lugar de lazer? As musicas, os programas que você assiste fazem apologia a criminalidade? Isso te influencia? Na sua família há algum caso de falta de renda?
Qual a relação entre criminalidade e violência? Existe relação entre pobreza e criminalidade? O que é segurança publica? Qual a relação entre a estrutura familiar e criminalidade?
Linha do tempo pessoal Percepção de fatos transformadores em suas vidas
Linha do tempo histórica Períodos históricos História: Razões de Violência e Criminalidade Pré História: Modos de Sobrevivência + trechos filme Guerra do Fogo Antiguidade: Mesopotâmicos e Código Hamurabi Idade Média: Cruzadas Idade Moderna: Extermínio de povos coloniais GEOGRAFIA Urbanização Urbanização do Brasil: consequência e características das cidades Os fenômenos da urbanização no Brasil e a
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217
violência nas cidades
Meio ambiente e Saúde
Você conhece algum usuário de droga? No seu bairro há alguma instituição de apoio a pessoas em situações de risco? Quem é o responsável pela segurança na tua comunidade?
Existe relação entre a criminalidade e o uso de drogas?
Reflexão sobre origens psicológicas ou sociais dos fatos transformadores
Consumismo e criminalidade CIÊNCIAS Genética: Por que as pessoas apresentam determinadas características? Os fatores genotípicos e fenotípicos. Mitos e fatos sobre possíveis causas biológicas da violência/ criminalidade.
Cultura e Trabalho
Na tua região, quais aparatos culturais existem?
Existe relação entre desemprego e criminalidade?
Artes - Rap – música marginal – discriminação na música; Aparelhos culturais da cidade;
Artes - Influências culturais no Brasil; Influências culturais na musica popular Brasileira;
Linguagens: Corporal Oral
As musicas, os programas que você assiste fazem apologia a violência? Isso te influencia?
Hip-Hop – Arte de rua; Língua Portuguesa: Gênero textual: Biografia. Objetivo: Instrumentalização básica para a produção textual coesa e coerente. Reconhecer textos ficcionais e não ficcionais. Leitura e interpretação de textos não ficcionais. O método científico:
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218
Escrita Tecnológica Matemática
Observação, questionamento, hipótese, experimentação, teoria. As habilidades necessárias para o “pensar” científico: Observar, verificar, classificar, generalizar, definir, aplicar, questionar. MATEMÁTICA Escrita e leitura numérica; Conjunto dos números Naturais; Adição, subtração, multiplicação e divisão de números naturais; Problemas envolvendo operações com números naturais;
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219
Currículo Crítico libertador
TURMA: 6º TERMO TEMA: Saúde e desigualdade Social PROFESSOR COORDENADOR: Gabriel
Falas significativas:
Superação da Fala/ Contra tema Reconhecer os conceitos de saúde e desigualdade social e o papel de cada um na construção de uma vida saudável e menos desigual. Que cada um tivesse uma consciência maior de sua situação de saúde, para depender menos
EIXOS DO CONHECIMENTO
PROBLEMATIZAÇÃO MICRO
PROBLEMATIZAÇÃO MACRO
CONTEÚDOS MICROS CONTEÚDOS MACROS
Memória e Territorialidade
Como a desigualdade social pode influenciar nos hábitos saudáveis? Culturalmente quais os hábitos influenciam diretamente na sua saúde?
O que é desigualdade social? Mapa da desigualdade no Brasil
Processo de urbanização em São Bernardo
História: Períodos Históricos Pré História: Formação das Cidades e surgimento das Desigualdades Sociais Antiguidade: Democracia Grega e critérios para ser cidadão Idade Média: Sociedade de Ordens Idade Moderna: Absolutismo Revolução Francesa GEOGRAFIA Cidades brasileiras, crescimento e desigualdade social Urbanização Êxodo rural
Meio ambiente e Quem na sala tem O que é saúde? Inglês: doenças em inglês e Impactos da urbanização desordenada na saúde
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220
Saúde
convênio? Quem da sala já dependeu da UBS? Você tem acesso à alimentação de qualidade? Você sabe o que é isso? Como a alimentação influencia na sua saúde? Tendo em vista o diagnóstico da sala sobre saúde, como você se vê nesse quadro?
Como a cultura de massa influencia a saúde?
como pedir socorro. (https://www.englishexperts.com.br/forum/lista-de-doencas-em-ingles-com-traducao-t17821.html) Doenças: Hipertensão, Diabetes, Anorexia, Bulimia e Vigorexia. Padrão de Beleza. Excessos: Anabolizantes e Overtraining.
CIÊNCIAS Alimentação: Por que comemos? Necessidades biológicas, culturais, sociais, religiosas, psicológicas e de consumismo. O fluxo de energia no ecossistema (produtores, consumidores e decompositores). Os grupos alimentares e dieta balanceada. Manutenção da saúde: O sistema imunológico e como nosso corpo lida com as doenças. Os grandes desafios atuais da medicina e dos fármacos (doenças incuráveis). A importância da vida saudável x doença. Comparação dos serviços públicos e privadas no Brasil e USA. (http://organizando-o-caos.blogspot.com.br/2013/07/sistema-de-saude-norte-americano-x.html)
Cultura e Trabalho
Profissões em geral e voltadas para a área de saúde.
Cultura popular e cultura de massa; Artes – Teatro – Critica social no teatro; Desigualdade social na arte – artista: Pawel Kuczynski;
Linguagens: Corporal Oral
Artes – Jogos teatrais – dicção, expressão gestual e corporalidade; Hábitos da cultura popular;
Musica: Remember When – Video clipe UP Língua Portuguesa: Estratégias de leitura e interpretação de texto: -Leitura protocolada
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221
Escrita Tecnológica Matemática
Educação física Cultura Corporal de Movimento. Conceitos: Atividade Física, Exercício Físico e Esporte. Movimento X Saúde.
-Leitura de textos literários ( como ler os símbolos) Objetivo: indicar caminhos de leitura e interpretação de textos para que a pesquisa possa ser feita de forma mais autônoma. Pesquisa MATEMÁTICA Frações; Porcentagem Adição, subtração, multiplicação e divisão com números decimais; Pesquisa e coletas de dados; Construção de tabelas e gráficos; Leitura, interpretação de gráficos.
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222
Currículo Crítico libertador
TURMA: 7º TERMO PROFESSOR COORDENADOR: Marcus TEMA: Saúde Pública e os Serviços Públicos de Saúde
Falas significativas: “Os exames são feitos longe e demora, a ponto de não dar mais pra usar o exame porque ele tá vencido.” “Só tem camisinha pro homem! Anticoncepcional pra mulher sempre tá em falta.” “Falta de atendimento médico tá difícil.”
Superação da Fala/ Contra tema Compreender os conceitos de saúde, doença e a diferença entre saúde pública e sistema de saúde. Conhecer os equipamentos e instituições relacionados à saúde e bem estar em sua região para assim ser capaz de gerir a sua saúde de forma preventiva ou corretiva.
EIXOS DO CONHECIMENTO
PROBLEMATIZAÇÃO MICRO
PROBLEMATIZAÇÃO MACRO
CONTEÚDOS MICROS CONTEÚDOS MACROS
Memória e Territorialidade
Você faz algum acompanhamento de saúde? Onde se cuida da saúde em sua região? Você conhece os equipamentos de saúde da sua região? Vocês usam os equipamentos de saúde público ou privado? Você já precisou de algum serviço de saúde e não foi
O que é saúde? O que é doença? O que é saúde pública e sistema de saúde? Qual a associação entre lazer, artes, esporte e saúde?
Artes – Influência das cores na vida; Musicalização – Paisagem sonora na escola e na cidade;
História: Saúde e Prevenção Períodos Históricos Antiguidade: Surgimento das Cidades e do estado Egito: Regime de Cheias que influencia religião e Estado Teocrático GEOGRAFIA Urbanização Industrialização
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atendido? O que você faz no dia a dia para cuidar de sua saúde?
Meio ambiente e Saúde
Os riscos da automedicação.
Inglês: doenças em inglês e como pedir socorro. (https://www.englishexperts.com.br/forum/lista-de-doencas-em-ingles-com-traducao-t17821.html) Comparação dos serviços públicos e privadas no Brasil e USA. (http://organizando-o-caos.blogspot.com.br/2013/0
Grécia: Mitologia e Medicina Greco Romana Idade Média: Peste Negra e Higiene Idade Moderna: Renascimento e conhecimento do corpo (Anatomia) Saneamento básico, meio ambiente e saúde pública O serviço público e as epidemias CIÊNCIAS Criacionismo x Evolução Princípios da Evolução
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7/sistema-de-saude-norte-americano-x.html) https://www.youtube.com/watch?v=fDDBx9hlEwA https://www.youtube.com/watch?v=AMlub5VqxYk https://www.youtube.com/watch?v=uiQauTcP4sI Musica: Remember When – Video clipe UP – sobre envelhecimento.
A medicalização da vida: A evolução dos remédios e o acesso aos mesmos. A questão das superbactérias e antibióticos. Saúde e qualidade de vida Fatores que influenciam em nossa qualidade de vida. O sistema imunitário humano, doenças sexualmente transmissíveis. O sistema público de saúde no Brasil. Indicadores de saúde. Artes – Cromoterapia – as cores na área da saúde; Musicalização – Paisagem sonora e as influencias na saúde pública;
Cultura e Trabalho
Profissões em geral e voltadas para a área de saúde. Música erudita; Dança circular; Desenho de pintar; Mandala;
Linguagens: Corporal
Educação física Cultura Corporal de
Conceitos: Atividade Física, Exercício Físico e Esporte.
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Oral Escrita Tecnológica Matemática
Movimento. Língua Portuguesa: Gêneros da esfera jornalística: notícia, reportagem, entrevista. Leitura e interpretação de textos desses gêneros e a reflexão sobre a imparcialidade do jornal. Objetivo: construir um olhar crítico em relação ao material encontrado para análise e aplicação no projeto.
Língua Portuguesa: Gêneros da esfera jornalística: notícia, reportagem, entrevista. Leitura e interpretação de textos desses gêneros e a reflexão sobre a imparcialidade do jornal. Objetivo: Apropriar-se das estruturas desses gêneros e associá-las às necessidades do projeto. MATEMÁTICA Conjunto dos números inteiros: Adição, subtração, multiplicação, divisão, potenciação e radiciação de números inteiros; Pesquisa e coleta de dados; Construção de tabelas e gráficos; Leitura e interpretação de gráficos.
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Currículo Crítico libertador
TURMA: 8° TERMO PROFESSOR COORDENADOR: Mauro Rosa TEMA: Preconceito: Racismo, Machismo, Homofobia e preconceito contra presidiários.
Falas significativas: “Quando o presidiário sai da cadeia, as portas estão todas fechadas. Você não sabe como é ruim não conseguir um trampo”. “Por que a sociedade rejeita os homossexuais? As pessoas precisam esconder sua identidade” ( pergunta de uma aluna
transexual) “Os negros sofrem ainda mais o preconceito.”
Superação da Fala/ Contra tema: Que o educando possa refletir sobre os conceitos pré-concebidos caminhando na direção da construção de valores que visam a diversidade e reconhecer a identidade das “minorias”
EIXOS DO CONHECIMENTO
PROBLEMATIZAÇÃO MICRO
PROBLEMATIZAÇÃO MACRO
CONTEÚDOS MICROS CONTEÚDOS MACROS
Memória e Territorialidade
Você já sofreu algum tipo de preconceito? Você é preconceituoso? Qual é a sua relação com esse tema? Você já foi parado pela policia e/ou
O que é preconceito? Quais os motivos e possíveis causas de preconceito? O que é racismo? De onde vem o racismo? A população já aprendeu a lidar com o racismo?
História História: padrões que percebem em suas vidas Música: They don’t really care
about us – Michael Jackson ( duas versões – no Rio de Janeiro ( favelas) e dentro de um presídio. Comparação dos países que possuem pena de morte e que o indicie de criminalidade continua alto.
História: Números Romanos e contagem dos séculos Períodos Históricos e Padrões de Beleza ao longo da História Preconceitos na História: Antiguidade: Pólis Gregas: Esparta e seleção dos recém-nascidos Atenas e musica Mulheres de Atenas Idade Média: Inquisição e perseguição Idade Moderna: Colonização Idade Contemporânea: Eugenia e perseguição nos governos totalitários
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tratado com violência pelos mesmos? Vocês já tiveram as portas fechadas por alguma questão preconceituosa?
Em quais países o racismo é mais frequente? Porque no Brasil não existe pena de morte? Informalmente isso acontece? Porque as leis favorecem as pessoas de classes mais altas?
Meio ambiente e Saúde
Você já sofreu algum tipo de violência verbal ou física? Você já se sentiu diminuído/a pela sua sexualidade? Você já sentiu que uma fala ou conhecimento
Homossexualismo é escolha? Que problema pode haver se isso for uma escolha? Qual a diferença entre homossexualismo e homossexualidade? Como e por que a sociedade rejeita os homossexuais? Eles não fazem parte dessa
Machismo – vídeo preconceito contra a mulher – “Pai nasci
menina”
https://www.youtube.com/watch?v=Y9WPEZYhEuo "Classificar" e "generalizar" de acordo com a perspectiva científica em contraponto com o preconceito.
CIÊNCIAS Doenças de importância atuais: O Aedes aegypti e doenças por ele transmitidas: Dengue, Chicungunha, Zica vírus e Febre Amarela. Mecanismos de transmissão, sintomas, tratamentos, prevenção. O câncer e outras doenças de importância. O que são e pesquisas atuais. Noções de genética e evolução relacionadas à diversidade. Reprodução humana Sistema XY de definição de sexo.
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seu não foi levado a sério devido a questão de gênero? Você já se sentiu julgado por sua orientação sexual?
sociedade? Como os homossexuais lidam com o preconceito hoje em dia? Porque as pessoas escondem sua sexualidade?
Sexualidade na vida. Sexo x gênero Ciclo ovulatório e ciclo menstrual Sexualidade na vida
Cultura e Trabalho
Quais falas fazem parte da nossa cultura que carregam um cunho preconceituoso?
Por que a sociedade fecha as portas para ex-presidiários? Quais as razões e consequências disso? Que dados nós temos que comprovam isso na sociedade? Esse tipo de preconceito (contra ex-presidiários) acontece só no Brasil?
GEOGRAFIA MUNDO DO TRABALHO Machismo no mercado de trabalho Preconceito racial no mercado do trabalho A inclusão do ex-presidiário no mercado de trabalho Artes/Projeto – Preconceito no Brasil; Formas de preconceito; Leis de proteção ao preconceito; Direitos humanos – preconceito e discriminação Diversidade no Brasil; Machismo e a realidade no Brasil; Racismo - razões e consequências; Discriminação social;
Linguagens: O que diz a lei Maria da Esporte: Aspectos EDUCAÇÃO FÍSICA
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Corporal Oral Escrita Tecnológica Matemática
Penha? Porque as mulheres tem medo de fazer a denuncia? Nos países onde existe pena de morte, como são os dados estatísticos de criminalidade?
positivos e negativos. Preconceito. Artes/Projeto – Diversidade na escola; Diversidade na música; Violência doméstica; Sensibilização através da arte; Língua Portuguesa: Gênero: texto de opinião
Relação do preconceito com os elementos da cultura corporal de movimento. Educação Física X Preconceito. Inglês: Uso do Futuro ( will e going to) Uso do Can ( Verbo Modal – Poder – utilizado para pedidos e habilidades) Uso de textos extraídos de jornais sobre os temas do projeto. Crimes em inglês. Inglês – Homofobia - “the light”
hollysiz Objetivo: Estratégias de argumentação. Leitura e interpretação de textos de opinião. MATEMÁTICA Conjunto dos números Reais; Equação do 1º grau;
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Regra de três (simples e Composta); Porcentagem; Juros simples; Pesquisa e coletas de dados; Construção de tabelas e gráficos; Leitura, interpretação de gráficos.
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Currículo Crítico libertador
TURMA: MULTISSERIADA - EJA PROFESSOR COORDENADOR: Sandra Borges Rodrigues
TEMA: AUTOESTIMA
Falas significativas: “NÃO CONSIGO APRENDER E PARECE QUE NUNCA VOU
APRENDER!” (JOSÉ CORDEIRO GOMES)
Superação da Fala/ Contratema: Compreender que a autoestima elevada é aliada do aprendizado, da saúde e ajuda a transformar um ambiente desfavorável em um cenário de respeito, tolerância, aceitação e valorização das diferenças.
EIXOS DO CONHECIMENTO
PROBLEMATIZAÇÃO MICRO PROBLEMATIZAÇÃO MACRO
CONTEÚDOS MICROS CONTEÚDOS MACROS
Memória e Territorialidade
Autoestima: Você sabe o que é isso? Qual é a sua relação com esse tema? Como você classifica a sua autoestima (elevada / baixa) no momento? Quais as atitudes pessoais que denotam problemas sociais relacionados à autoestima?
O que é autoestima? Quais os motivos e as possíveis causas de uma baixa autoestima? Qual a relação entre os conflitos da vida diária e a autoestima? Qual a relação entre a convivência familiar e a autoestima?
ASPECTOS SOCIAIS RELACIONADOS Á AUTOESTIMA NA REGIÃO. CONFLITOS SOCIAIS ENTRE GERAÇÕES. RESGATE DE IDENTIDADE A PARTIR DAS MEMÓRIAS E VIVENCIAS DOS EDUCANDOS (ARTES)
CONCEITO DE AUTOESTIMA E SUA RELAÇÃO COM O BEM-ESTAR SOCIAL.
Meio ambiente e Saúde
Você já se sentiu deprimido ou sem motivação para os afazeres da vida
Quais as doenças relacionadas à baixa
DOENÇAS CAUSADAS POR BAIXA
CONCEITO DE AUTOESTIMA E SUA RELAÇÃO COM UMA VIDA
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diária? Você já teve alguma doença relacionada à baixa autoestima? Você conhece alguém que sofre com doença relacionada à baixa autoestima? No seu bairro há alguma instituição de apoio a pessoas com problemas de autoestima?
autoestima? Existe preconceito na sociedade com as doenças acima?
AUTOESTIMA. DOENÇAS CRÔNICAS E SUA RELAÇÃO COM A AUTOESTIMA. QUAIS OS TRATAMENTOS INDICADOS PARA AS DOENÇAS CRÔNICAS CITADAS.
SAUDÁVEL. AUTOESTIMA E A SAÚDE.
Cultura e Trabalho
O autoconhecimento de suas habilidades favorece na busca de emprego? Comparar o seu potencial consigo mesmo pode ser mais produtivo do que a comparação com outras pessoas no trabalho?
Qual a importância da autoconfiança no ambiente de trabalho? Existe relação entre o desemprego e a autoestima? O que pode prejudicar a autoestima de uma pessoa no ambiente de trabalho?
AUTOESTIMA, AUTOCONHECIMENTO, POTENCIAL, PRECONCEITO E INCLUSÃO RELACIONADOS À CULTURA E TRABALHO. TEAR – VALORIZAÇÃO DA CULTURA POPULAR (ARTES)
AUTOESTIMA E O TRABALHO. AUTOESTIMA E A CULTURA PRECONCEITO NO MERCADO DE TRABALHO COM PESSOAS DEPRESSIVAS. A INCLUSÃO DE PESSOAS COM PROBLEMAS DE AUTOESTIMA NO MERCADO DE TRABALHO.
Linguagens:
Você acha que a sua autoestima é trabalhada positivamente no espaço escolar que você está inserido?
A autoestima influencia no processo de ensino-aprendizagem?
AUTOESTIMA E AS RELAÇÕES SOCIAIS NO AMBIENTE ESCOLAR
AUTOESTIMA E APRENDIZAGEM SIMBOLOGIA (ARTES)
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Escrita Oral
Como você definiria o conceito de “Autoestima”? De uma forma geral, como uma pessoa poderia se aceitar do jeito que é? Como podemos melhorar a nossa autoestima? Frente a tantas cobranças sociais de ser bonito, ser bom profissional, fazer atividades físicas, ser feliz, ser bem sucedido... Qual o conselho (ou os conselhos) que você daria para uma pessoa conseguir lidar com essas “exigências” e conseguir desenvolver
mais autoconfiança? Você consegue conservar o equilíbrio emocional em situações de estresse? Tem mais alguma coisa que você acha importante falar sobre esse tema?
Como a baixa autoestima afeta o aprendizado? Quais as relações entre os termos autoconfiança e auto aceitação? O que é baixa autoestima e quais suas características? Qual a influência da família na formação de um adulto com boa autoestima e confiança?
- AUTOESTIMA - AUTOCONCEITO - BAIXA AUTOESTIMA E SUAS CARACTERÍSTICAS - AUTOCONFIANÇA DICAS QUE PODEM AJUDAR A PESSOA A PENSAR E EXPLORAR MELHOR O SEU EU, A SUA INDIVIDUALIDADE.
GÊNEROS TEXTUAIS: RELATO PESSOAL, PROVÉRBIOS, FÁBULAS, BILHETES, TEXTOS EPISTOLARES (CARTAS), TEXTOS INFORMATIVOS. OBJETIVOS: APROPRIAR-SE DAS ESTRUTURAS DESSES GÊNEROS E ASSOCIÁ-LAS ÀS NECESSIDADES DO PROJETO. AVANÇAR EM SUA HIPÓTESE DE ESCRITA; MANIFESTAR ORALMENTE, DE FORMA CLARA E ORDENADA SUAS IDEIAS; UTILIZAR A LINGUAGEM ORAL COM FLUÊNCIA, EXPRESSANDO E DEFENDENDO O SEU PONTO DE VISTA. EXPANDIR SEU POTENCIAL, DESENVOLVER SUAS HABILIDADES, CONFIRMAR COMPETÊNCIAS ADQUIRIDAS NA EDUCAÇÃO EXTRAESCOLAR E NA PRÓPRIA VIDA.
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Corporal Tecnológica Matemática
A atividade física melhora a autoestima? Quem tem uma boa autoestima consegue lidar com as cobranças e resolver os problemas com mais facilidade?
PARTICIPAÇÃO NAS OFICINAS E AULAS NO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA PRATICAR EXERCÍCIOS FÍSICOS COM REGULARIDADE FAZ BEM À SAÚDE. AUTOIMAGEM AUTOCONFIANÇA ESCRITA, LEITURA E SEQUENCIA
FORTALECIMENTO DA AUTOESTIMA MOTIVAÇÃO / OTIMISMO EXERCÍCIOS FÍSICOS AJUDAM A COMBATER A BAIXA AUTOESTIMA CONTROLE EMOCIONAL SUPERAÇÃO / AUTOVALORIZAÇÃO CONJUNTO DOS NÚMEROS NATURAIS; ADIÇÃO, SUBTRAÇÃO, MULTIPLICAÇÃO E DIVISÃO DE NÚMEROS NATURAIS; SITUAÇÃO PROBLEMA ENVOLVENDO OPERAÇÕES COM
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Imagética
NUMÉRICA; TÉCNICA OPERATÓRIA MATEMÁTICA; LEITURA E RESOLUÇÃO DE SITUAÇÕES PROBLEMA COLETIVA, EM DUPLA E INDIVIDUAL. LEITURA DE IMAGEM – AMPLIAÇÃO DE REPERTÓRIO IMAGÉTICO (ARTES)
NÚMEROS NATURAIS; OBJETIVOS: VALORIZAR A MATEMÁTICA COMO INSTRUMENTO PARA INTERPRETAR INFORMAÇÕES SOBRE O MUNDO, RECONHECENDO SUA IMPORTÂNCIA EM NOSSA CULTURA. UTILIZAR PROCEDIMENTOS DE CÁLCULO MENTAL E CÁLCULO ESCRITO (TÉCNICAS OPERATÓRIAS), SELECIONANDO AS FORMAS MAIS ADEQUADAS PARA REALIZAR O CÁLCULO EM FUNÇÃO DO CONTEXTO. LINHA, FIGURA E FORMA (ARTES) ASPECTOS SOCIAIS RELACIONADOS Á AUTOESTIMA.
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19 - EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS - 2017 Missão da Escola A missão da escola, tendo como base a LDBEN, é promover o pleno desenvolvimento do educando, qualificá-lo para o mercado de trabalho e prepará-lo para o pleno exercício da cidadania. Princípios Educacionais Trabalhar a autonomia do aluno visando à integração social e a cidadania.
Justificativa: A Educação de Jovens e Adultos, pela sua especificidade, é uma modalidade de ensino que deve ser pensada de forma diferente das outras modalidades educacionais. Os educandos são sujeitos que nas últimas décadas, tiveram o acesso garantido nas políticas educacionais, mas não tiveram a possibilidade da permanência, isso devido a diversos fatores econômicos, sociais e culturais que interferem direta ou indiretamente no processo educacional. Assim, a formação do profissional da Educação de Jovens e Adultos, pode representar um importante fator para um possível sucesso das políticas de acesso e permanência para essa modalidade de ensino, pois ela pode representar o elo entre as políticas e uma possível efetivação dessas, na prática pedagógica do professor.
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A proposta realizada na EMEB Isidoro Battistin evidencia a preocupação dos\as educadores\as na contextualização da realidade vivida pelos educandos\as através do exercício do diálogo. A metodologia evidencia a problematização das falas significativas e as situações limites destacadas na caracterização das turmas, a partir disso os educadores buscam a articulação das áreas para ampliar e aprofundar conteúdos nos eixos de conhecimento: Memória e Territorialidade; Linguagens: Corporal, Matemática, Tecnológica, escrita e oral; Cultura e trabalho.
Podemos assumir que a ação educativa, em função do que se enunciou, impõe como exigências: • a ampliação da capacidade de interpretação da realidade; isto implica a nova postura no que se refere ao ato de conhecer, assumido como esforço
sistemático e abrangente; • a apreensão de conceitos – entendidos como instrumentos de compreensão da realidade e alvo constante de reelaboração – para que se faça
possível a busca permanente de conhecimentos; • o desenvolvimento das habilidades de leitura, escrita e cálculo, de forma que os educandos possam interagir com outras formas de conhecimento,
além dos que trazem de sua experiência; • a problematização da vida concreta, de modo que os participantes possam compreender a realidade e atuar sobre ela no sentido de transformá-la; • o exercício sistemático de análise da realidade, quando se aplicam efetivamente os conceitos, contrastando-os com as evidências e
problematizando-os desde o lugar e pontos de vista dos sujeitos envolvidos. É por meio da ação consciente do educador, que conhecendo os problemas que impedem a permanência do educando em sala de aula, torna-se
possível desenvolver um trabalho voltado para a realidade desse aluno.
Objetivos Gerais e Específicos: É preciso distinguir, desde logo, que os objetivos a serem alcançados devam ser entendidos como conhecimentos e capacidades que o aluno
adquire em seu percurso formativo na escola, de currículo escolar, entendido como os conteúdos, processos, organização de atividades e métodos de ensino no ambiente da escola e fora dela.
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- Apresentar boa definição, tanto no estabelecimento das expectativas de aprendizagem como do currículo que se elabora em função delas, considerando as necessidades imediatas dos educandos como ponto de partida; - Considerar que as necessidades dos educandos estabelecidas no âmbito da educação escolar não correspondem absolutamente à totalidade dos conhecimentos e valores das pessoas. Certamente, aprendem-se muitas coisas importantes e significativas, tanto do ponto de vista pessoal como das práticas sociais, em situações não-escolares, as quais não devem ser desconsideradas;
- Enfatizar que o resultado final da ação pedagógica é sempre único, quando se considera cada aluno em sua particularidade. Isto porque, a aprendizagem sempre implica, como já se frisou acima, um intenso processo de interação, incorporação e reajuste do conhecimento social, de modo que cada aluno incorporará os conhecimentos trabalhados de maneira própria, em função de seus conhecimentos e valores prévios e da forma como interage com os conhecimentos e práticas vivenciados durante sua experiência escolar;
- Desenvolver o conhecimento de forma múltipla e variada, não se conformando à lógica de itens individualizados. A perspectiva interdisciplinar apontada como um eixo pedagógico supõe a constante articulação dos conhecimentos.
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Experiências culturais
Sexta-feira tem aula, e prazerosas, que os próprios alunos em assembleia solicitaram ter. Desta forma, as oficinas cumprem o seu papel saciando a necessidade que surgiu da vontade deles. Exploram outras linguagens que lhes fornecem grandes aptidões e que contribuem para o desenvolvimento de alguns trabalhos vivenciados nas aulas durante os demais dias da semana. No ano de 2016 contávamos com oficina ministrada pelos Educadores Populares, neste ano as oficinas estão sendo realizadas pelos professores da EJA desta Unidade escolar. São elas: TECELAGEM – (Mauro) A atividade pretende desenvolver a criatividade, coordenação motora fina, raciocínio geométrico e matemático, além de propiciar a maior integração entre os educandos dos diferentes termos. A partir do desenvolvimento de técnicas como: tear de pregos, nhãduti, tricô, macramê e crochê, dentre outras. ESCRITA CRIATIVA (Débora) Oficina visa criar espaço de trocas e desenvolvimento de escrita sensível e que instrumentalize os educandos a se expressarem de formas próprias a seus cotidianos e necessidades. Para isso novos referenciais de textos e de poemas são oferecidos, incentivando os a acharem seus estilos próprios de expressão. EDUCAÇÃO FÍSICA (Thiago) A disciplina de Educação Física pretende promover a vivência das práticas relacionadas à cultura corporal de movimento e estimular a reflexão crítica em relação ao corpo humano, saúde, mídias e padrões de beleza. REFORÇO DE MATEMÁTICA (Cássia) Através de atividades diversificadas (jogos, brincadeiras, etc) retomar conteúdos essenciais de Matemática, partindo do conhecimento que o aluno traz para que tenha melhor desempenho nas séries que estudam. REFORÇO DE ALFABETIZAÇÃO (Sandra)
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Proporcionar um momento de reforço para os alunos que necessitam de intervenções mais pontuais e individuais. INFORMÁTICA ( Karina) 1º Momento- Inclusão Digital Conhecimentos básicos sobre o computador/ mouse e teclado Aulas de digitação online e no Word 2º Momento – Pesquisa Pesquisa na internet Elaboração de Currículo Caracterização Caracterização – Perfil de educandos - 1º semestre de 2017 Em pesquisa realizada em sala de aula com educandos de todos os termos do Fundamental II, foram constatadas as seguintes características: A média de idade dos alunos é 32 anos, sendo que o 5º termo apresenta a maior média (44 anos) e o 8º termo a menor (28 anos) [Gráfico 1].
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A maioria dos alunos (61%) é natural do estado de São Paulo, seguidos pelos nascidos na Bahia (13%) e em seis outros estados [Gráfico 2]. As
mulheres são maioria, representando 57% dos educandos.
Gráfico 1: Média de idade dos educandos de acordo com o termo.
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Em relação ao transporte, a maioria dos educandos vem para a escola a pé, pois mora no próprio bairro. Poucos educandos utilizam ônibus. Quando perguntados sobre o motivo pelo qual pararam de estudar, a maioria dos educandos alegou que o fez para trabalhar. O segundo motivo mais
citado foi “problemas familiares” e o terceiro “desinteresse pela escola”. Indagados sobre o motivo pelo qual voltaram a estudar, a maioria alegou que o fez para melhorar a vida profissional e, dentre estes, muitos planejam
Gráfico 2: Estado de origem dos educandos.
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fazer um curso técnico ou faculdade. O curso mais citado foi o de enfermagem. O segundo motivo mais citado foi “para aprender mais”. Independente
do motivo, aparentemente todos os educandos compreendem que necessitam de um diploma para realização de seus projetos pessoais. Com relação ao trabalho, 46% dos educandos se declararam desempregados e procurando emprego, principalmente os homens, que representam 62%
dos desempregados. Com relação à religião, a maioria dos alunos declarou-se Evangélica (52%), seguida dos católicos (28%) e pessoas sem religião (9%). Um pequeno
grupo preferiu não declarar sua religião (7%) [Gráfico 3].
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CARACTERIZAÇÃO DAS TURMAS Um diagnóstico, observando os saberes dos\as educandos em relação aos eixos do conhecimento, seu perfil socioeconômico e sua expressão de mundo pelas falas significativas.
Gráfico 3: Distribuição dos alunos de acordo com a religião.
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Pesquisa – Tema Gerador Para a caracterização por turmas foi realizada uma atividade chamada “Pesquisa – Tema Gerador” que seguiu o seguinte procedimento, que foi
elaborado pelo grupo de professores da EJA: 1- Os alunos responderam individualmente as três perguntas abaixo em um papel:
a - Relacione três temas de interesse ligados a sua vida pessoal; b - Relacione três temas de assuntos que você gostaria de aprender; c - Relacione três temas de problemas sociais do Brasil ou do mundo. *O professor evitou dar exemplos ou influenciar os educandos na escolha do tema.
2- Ao final do 1º passo, separaram-se os educandos em grupos. 3- Pediu-se aos educandos, dentro dos respectivos grupos, que separassem os diferentes temas por proximidade. Exemplo:
preconceito/racismo/intolerância poderiam estar agrupados por proximidade; crise/políticos/desigualdade/problemas financeiros poderiam compor outro bloco.
4- Cada grupo escolheu um tema de interesse em comum dentre os blocos formados a partir do passo anterior. 5- Em roda de conversa, apresentaram à sala os temas que saíram dessa discussão e pediu-se para que cada grupo explicasse como e porque
escolheram esse tema. * Mais uma vez o professor tentou manter-se neutro procurando tomar notas dos comentários sobre os temas elencados pelos alunos.
6- Após o debate, colocaram-se os temas propostos na lousa e realizou-se uma votação elegendo apenas um tema para a sala. *A votação fechada foi mais interessante, pois os educandos puderam expressar com mais liberdade suas escolhas.
É importante ressaltar que os temas propostos serão utilizados em nosso planejamento, reforçando com eles a ideia da responsabilidade na escolha do mesmo.
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No procedimento realizado no primeiro semestre de 2017, após ter sido realizado processo com todos os termos, os temas foram apresentados em HTPC para todos os professores presentes. Na ocasião, aproveitou-se para debater e encaminhar de forma coletiva os projetos de cada turma. Sobre o 5º termo, foi relatada a conversa com a sala sobre a questão cultural e o preconceito com musicalidades regionais. Apesar dessa percepção, o tema de maior ocorrência foi a segurança publica e a partir das falas significativas se decidiu dar um enfoque na origem social da criminalidade. No 6º ano foram levantadas perguntas em relação à saúde e desigualdade social. No 7º termo, a questão da saúde publica também foi o tema de maior relevância, muito embora a indignação à oferta de tratamentos se tornou o foco principal do projeto. O 8º termo apresentou diferentes temas como proposta de trabalho: corrupção, justiça e saúde. Foi definido que o tema do projeto será Preconceito sendo que o grupo trabalhará quatro subtemas norteados pelas falas significativas: Machismo, Racismo, Preconceito contra presidiários e Homofobia. Cada subtema será trabalhado por um grupo da sala.
PROJETO – ESCOLA LIVRE EJA JUSTIFICATIVA Atendendo a legislação – LDB; PNE; 09/06/2010, que estabelece a carga horaria para segmentos da educação, necessitamos criar demandas de
atendimento aos alunos da EJA, das 18h às 19h, visando à complementação desta carga horária. OBJETIVO Construir conhecimentos em um espaço escolar mais flexível a partir de algumas oficinas que visam integrar os saberes, bem como amplia-los
considerando o contexto social, cultural e politico em que estão inseridos nesta comunidade: LEITURA VIVA
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Terá por objetivo principal apreciação da literatura brasileira, bem como deleitar-se com os diversos gêneros textuais. Fomentar a leitura nos educandos, priorizando as respectivas situações do ato de ler: antecipação, inferência, conclusão, interpretação, expressão
de ideias em formas de opiniões e argumentos; Interagir com os diversos tipos de textos - conto, relatos, historia literárias, artigos de opinião, crônicas, poemas, texto informativo, entre outros.
Enfatizar o trabalho com a oralidade: Falar em diferentes situações; Ampliar o vocabulário; Expressar-se com clareza;
Desenvolvimento: o momento acontecerá na biblioteca. Com vários textos lidos pelo professor/educandos, seguida de uma roda de
comentários. AUTOGESTÃO DO CONHECIMENTO - LAB. INFORMÁTICA Objetivos: Instrumentalizar os alunos com os recursos tecnológicos, oportunizando a construção do saber, além de criar oportunidades de pesquisas
sistematizadas pelo uso da internet. Desenvolvimento: Utilizando o computador no laboratório de informática, serão desenvolvidas algumas aulas, capacitando os alunos em:
Digitação no word – elaborar um documento Pesquisa na internet Power point – montar apresentação Construção de um currículo
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Email e redes sociais
ASSEMBLEIA TEM VEZ/VOZ E SEXTA FEIRA TEM AULA “A assembleia pode destacar-se como um espaço propício para trabalhar capacidades como: colocar-se no lugar do outro e imaginar como
deve se sentir, expressar as próprias opiniões de maneira respeitosa e compará-las com as de colegas, entender quais situações são problemáticas e comprometer-se com sua melhora e argumentar com lógica para defender uma posição pessoal(...) Trabalha também, em relação à formação de atitudes, os valores de solidariedade, igualdade, respeito às diferenças, amizade, confiança e responsabilidade”. Puig, (2000, p. 119).
Reunidos em Assembleia, os alunos trazem críticas/felicitações e sugestões referente à: Convivência; Estrutura predial; Limpeza; Aulas; Entre outros assuntos... Acreditamos que, a todos da comunidade escolar, a vivência na realização das assembleias, proporcionaram mais um espaço e tempo de um
trabalho construído coletivamente, direcionado a experiência democrática e cidadã. Procedimento que estabelece uma maior proximidade entre as pessoas nos vínculos, nas interações, nas conquistas ou nos conflitos. Uma Escola que privilegia as dimensões humana do saber, do sentir e do conviver.
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CURRÍCULO DA EJA
DIMENSÕES DO CURRÍCULO: CIÊNCIA, CULTURA E TRABALHO. Trabalhar com essas três dimensões é considerar a integralidade do sujeito, sua identidade cultural e social, com a perspectiva de
transformação da sociedade. Se considerarmos que a escola deve assumir o papel transformador, apresentando toda sua potencialidade no sentido de desenvolver seu
trabalho, buscando a formação de cidadãos atuantes, críticos em condições de buscar novas alternativas para a participação na sociedade pelo domínio de instrumentos da cultura letrada, devemos traçar eixos temáticos que contemplem as dimensões da vida, quais sejam: Cultura, Trabalho e Ciência.
Pensando nessas dimensões, apontamos que a organização do currículo deve possibilitar a articulação, relação e a integração dos conhecimentos, considerando os tempos e espaços em que as questões vinculadas à vida possam ser discutidas, transformadas e sistematizadas em saberes construídos historicamente.
Essa diretriz apresenta uma proposta de Currículo para a EJA em SBC que concebe a integração dos saberes, para que os educandos/as tenham a oportunidade de reconstruir e sistematizar os conhecimentos por meio da reflexão sobre a realidade com vistas a sua transformação. Entendemos a importância desta integração e buscaremos fazer esta articulação com os professores do 2º segmento.
A construção do conhecimento pelo sujeito tem por base as abordagens políticas, econômicas, sociais e culturais do espaço onde vive. Essa construção baseia-se no diálogo permanente entre todos os sujeitos do processo educativo, quer estejam dentro ou fora do espaço escolar. O processo de conhecimento acontece a todo o momento no seio do mundo e envolve variáveis que vão além do cognitivo. Essas variáveis dialogam com outras dimensões como a estética, ética, técnica e se apresentam conforme a concepção política que temos de sociedade, homem e educação. Nesta abordagem as diretrizes curriculares da EJA buscam através do trabalho por eixos, trabalhar uma educação contextualizada às reais necessidades dos educandos, conforme descrição a seguir:
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MEMÓRIA E TERRITORIALIDADE O Eixo MEMÓRIA E TERRITORILILDADE possibilita pensar nas dimensões da vida articulando e relacionando diversos
conhecimentos: linguagens e códigos, ciências da sociedade e da natureza, todos trabalhados de forma integradora e ao mesmo tempo destacando os conhecimentos específicos das áreas da história e da geografia.
A memória dos\as educandos\as narrada e registrada revela a história do território onde vivem e de onde vieram, condição para estudar as relações sociais e ambientais das quais participam e que interferem na vida de cada um. A recuperação das histórias dos educandos/as, da história do território onde estão envolvidos e as relações sociais e ambientais das quais participam e que interferem nas vivências particulares de cada sujeito, evidencia a importância e a grandeza dos conhecimentos que serão trabalhados. Nessa concepção, o conceito ontológico de homem como ser que se auto transforma e transforma a realidade se realiza e, então, se configura o papel de ser histórico e transformador.
Há uma relação direta e explícita entre a construção da memória e a construção da identidade, relacionada ao território, locus de pertencimento. A memória coletiva está o tempo todo se beneficiando da memória individual e do território ao qual se pertence. Existe um dinamismo nas memórias coletivas.
Elas estão sempre se modificando e se redefinindo, transformando-se de acordo com a inserção dos sujeitos em outros grupos sociais. Território é produto de uma relação da sociedade com o espaço. Sem sociedade e espaço não há território, pois ela traduz a relação que um
grupo tem com seu entorno. O homem humaniza o espaço geográfico. Tratando de humanização, é o homem que dá significado de uso de determinado território, permeado pela cultura, pela memória, pelo
trabalho, pelas relações sociais. Tudo isso produz conhecimento e dá ressignificação aos territórios locais. Trabalhar com o conceito de espaço social e memória na EJA é um importante referencial teórico à medida que por ele se explic itam as
relações entre as distintas posições na sociedade, trazendo à tona a discussão do homem enquanto sujeito produtor de história, que tem esperança e luta por um mundo melhor, mais justo, mais solidário e sustentável.
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Isto amplia a reflexão para além do trabalho “memória e territorialidade”, dando a dimensão de realidade cultural. O trabalho de memória e territorialidade na EJA coloca em evidência o território local, nacional e transnacional numa perspectiva correlacionada à história individual dos sujeitos. Assim, a ação didática sempre terá como foco as experiências dos/as educandos/as. Essas necessitam ser ampliadas a partir da sistematização que a escola fará por meio do reconhecimento do território e memória dos/as educandos/as e da intervenção de outros sujeitos em seus locais de vida .
A escola contemporânea precisa ter ações que possam contribuir com o cultivo da memória do povo, na formação de sua consciência histórica, no pertencimento ao território e na sensibilização para um novo jeito de ser humano.
LINGUAGENS “A leitura do mundo precede leitura da palavra” (Freire, 1989) A importância das linguagens para os seres humanos não reside somente nas possibilidades de comunicação, porém por serem sistemas de
representações da realidade, elas dão suporte para a realização de diferentes operações intelectuais, organizando o pensamento, possibilitando o planejamento das ações e apoiando a memória.
Com reconhecimento de que em cada grupo cultural há diferentes tipos de linguagens, na EJA de SBC abordaremos as seguintes: Linguagens escrita e Oral, Matemática e Tecnologia da informação.
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LINGUAGENS ESCRITA E ORAL As Linguagens escrita e oral são grandes possibilidades de comunicação e organização de ideias que os homens, mulheres e crianças
possuem. Em especial, na EJA, os educandos/as são excluídos do processo de reflexão da cultura escrita, mas possuem saberes significativos na especificidade da linguagem oral.
Então, a construção do conhecimento se faz no acesso à leitura e à escrita como possibilidade de instrumentalizar os educandos/as para a releitura e decodificação social, no processo de alfabetização e continuidade de estudo da língua. A Linguagem oral dos/as educando/as da EJA é um conhecimento que se dá pelas relações sociais e culturais que estabelecem nas suas histórias de vida e quando chegam à escola, essa habilidade deve ser reconhecida como um saber que fortalecerá a construção de tantos outros.
O processo de reflexão da cultura escrita é inerente à EJA, pois trata-se de aprender a ler, ouvir e escrever a língua pela qual os educandos/as se comunicam. Os sujeitos jovens e adultos ao longo da sua história desenvolveram uma relação com o mundo por meio da linguagem oral e assim foram criando recursos para lidar com a comunicação escrita. Esse processo tem cunho social crítico, no qual a leitura de mundo precede a leitura da palavra.
É de responsabilidade da escola, ainda, possibilitar que esses saberes estejam a serviço do educando na “leitura” dos conteúdos sociais necessários à sua autonomia e emancipação.
Dessa maneira, a proposta metodológica precisa partir do conhecimento prévio do educando/apara elaborar práticas educativas que possibilitem o reconhecimento de sua aplicabilidade no contexto social e para que os conhecimentos reelaborados no ambiente escolar levem-no a “transcender” sua própria condição de vida, transformando-a.
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Este olhar reflexivo aponta que alfabetização não é aprender a repetir palavras, mas a dizer a palavra criadora de cultura, pois alfabetização precisa ser compreendida como processo que vai além da aquisição do código e está ligada ao sentido e às funções sociais vinculadas à escrita.
LINGUAGEM MATEMÁTICA Com a perspectiva de tratar o conhecimento como uma representação social, consideramos a Matemática como uma área de conhecimento,
mas daremos à mesma, um tratamento de linguagem de representação social e cultural. Para isso nos pautamos nas concepções étnico matemáticas, como um paradigma dessa ciência quere conhece os conceitos matemáticos
que os Educandos/as trazem para a escola, oriundos de seus contextos sociais; conceitos estes construídos socialmente ou de origem
antropológica, quando passados de uma geração a outra. Ao tratarmos desse paradigma, estamos propondo aos/as educadores/as a aproximação ao contexto dos/as educandos/as com o propósito de
levantar os saberes matemáticos que possuem, a partir destes iniciar uma investigação que oportunize conhecer as técnicas e instrumentos que a matemática, enquanto ciência, oferece como linguagem para soluções de problemas sociais e culturais.
LINGUAGEM CORPORAL Ao abordarmos as possibilidades de expressão corporal na ação educativa como linguagem, estamos considerando essa expressão como um
direito e como uma produção cultural. Com o intuito de expandir as práticas educativas que envolvem expressão corporal, com o objetivo de educar o corpo para a percepção de si como objeto, o tratamento a esse conhecimento tem como intenção política reconhecer as diferentes possibilidades de expressão corporal dos diferentes grupos que chegam ao espaço escolar.
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Quando tratamos desse conceito de expressão corporal com sujeitos jovens e adultos que já fazem parte do mundo do trabalho, observamos uma passividade corporal marcada por uma especificidade de ritmo direcionada ao trabalho e que com isso, acabam por esquecer as performances corporais que realizam em outros momentos ou ainda guardam em suas memórias.
Assim, ao tratar esse conhecimento com o conceito de linguagem, propomos a recuperação dessas expressões corporais que ficaram na memória pela vivência das brincadeiras, dos jogos, das danças, do teatro que cada sujeito jovem e adulto já exercitou e que ainda é capaz de vivenciar.
LINGUAGEM DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Vivemos numa época de ênfase na informação, no entanto, o acesso a essas mídias ainda não é para todos/as. O/a educando/a Jovem e
Adulto, além de ser excluído da sociedade grafo cêntrica, também é excluído da sociedade da informação. Dessa forma, é importante que na sala de aula, o/a educador/a trabalhe com as diferentes mídias, proporcionando o acesso, de forma
reflexiva e crítica, à construção de novos conhecimentos, pois embora a tecnologia traga muitas informações, isto, por si só, não se traduz em conhecimento. Para que isso aconteça é necessário estabelecer relações entre as informações e os sujeitos.
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MEIO AMBIENTE Ao tratar as questões de Meio Ambiente é necessário primeiro resgatar essa relação de pertencimento. A Terra nos pertence! A escola
precisa resgatar sua função social, mais do que formar trabalhadores, é necessário formar cidadãos planetários, tratando de temas reais e urgentes para a comunidade na qual está inserida, onde todos, educadores/as e educandos/as possam buscar e cuidar de sua sobrevivência de forma ética, solidária e comprometida com a comunidade. Essa ação traz valor ao saberes do povo, e a escola precisa discutir que tanto o conhecimento científico como o tradicional são importantes.
EJA E O MUNDO DO TRABALHO Os espaços escolares constituem-se no local em que os educandos\as têm acesso ao conhecimento socialmente produzido e que está
diretamente ligado à produção da existência humana. O trabalho e cultura então, são princípios que orientam os processos educacionais. Dessa forma, a escola se constitui no mecanismo por
meio do qual os integrantes da sociedade se apropriam daqueles elementos instrumentais para a sua inserção efetiva na própria sociedade. A cultura caracteriza um povo ou grupo social no seu modo de vida, seu patrimônio material, seus artefatos, suas crenças, enfim, seus
hábitos de vida.
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A relação trabalho, cultura e educação nos processos formativos não se dão de forma inocente, mas traz embates que se efetivam no conjunto das relações sociais. É uma relação que é parte da luta entre capital e trabalho.
No entanto, a Educação deve cuidar para que o conceito de trabalho não se reduza apenas à questão econômica, a questões do mercado de trabalho, pois assim corre-se o risco de reduzir o sujeito ao fator econômico e aliená-lo do direito de se reconhecer e se realizar como ser humano.
Ao tratar sobre a temática do Trabalho a ação educativa precisa promover com o\a educando\a a definição do Trabalho e as suas possibilidades de ocorrência enquanto criação e sobrevivência humana.
A metodologia mais apropriada para o trabalho pedagógico com jovens e adultos trabalhadores é a de projetos, pois organiza o conhecimento de forma integradora e reflexiva, em que os conhecimentos apreendidos advêm de experiências vivenciadas, propiciando a significância da aprendizagem.
Nesse contexto, destacam a importância de integrar a elevação de escolaridade e qualificação profissional no currículo da EJA.
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AVALIAÇÃO DO PLANO DE FORMAÇÃO
As avaliações dos objetivos a serem desenvolvidos junto à formação da equipe de professores, devem ocorrer sistematicamente, a cada encontro, atividade ou formação, por meio da observação, registro e reflexão. Cabe à equipe de gestão, avaliar os avanços e dificuldades encontrados, com o intuito de avaliar quais objetivos foram alcançados com sucesso, quais precisam ser retomados e/ou revisados.
Faz-se importante, a cada formação, promover a reflexão com o grupo em relação à transposição dos conhecimentos construídos para a prática docente.
Temos a prática de, ao final de cada encontro formativo, abrirmos um espaço para o grupo de manifestar a respeito do que foi proposto no dia, salientando os pontos positivos e dando novas sugestões. Realizar esta avaliação oralmente, por meio de questionamentos suscitados pela equipe de gestão. Esta prática nos fornece elementos para promovermos ajustes na condução da formação, sendo realizado nas discussões entre a equipe de gestão.
Acreditamos que a importância das avaliações constituem instrumentos imprescindíveis, os quais possibilitam que as reformulações necessárias ao planejamento formativo sejam realizadas. Desta forma, é fundamental que estejamos atentos ao cronograma, revendo sempre que for necessário, o número de encontros formativos planejados a cada formação. Atentando-se para as mudanças, ampliando o número de encontros das formações que precisarem de maior aprofundamento e discussões; bem como, reduzindo o número de encontros formativos de temáticas que as avaliações demonstrem já terem sido devidamente abordadas e exploradas, alcançando os objetivos desejados.
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20 - ORGANIZAÇÃO DOS ESPAÇOS ESCOLARES
21 - RECREIO Consideramos o horário de recreio fundamental para o desenvolvimento de todos os alunos e facilitador de aprendizagens nas quais o lúdico permeie as ações pedagógicas intencionalmente pensadas para garantir o acesso, a permanência e a inclusão de todos os alunos num clima de respeito mútuo, sem violência onde a integridade física de cada educando seja preservada.
A partir desta reflexão, a equipe de gestão, juntamente com professores e funcionários, pensou em ações que propiciassem uma organização combinando tempo e espaço para desenvolver a autonomia em relação à alimentação e o brincar momentos de brincadeiras livres e dirigidas. Tendo em vista, a socialização, a construção de regras e o respeito às diferenças.
22 - INTERVALO PARA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
A EJA neste ano de 2016 inicia o período jantando das 19h as 19h20. No qual dois dias na semana é lanche quente e três dias é servido jantar com cardápio definido semanalmente pela Secretaria de Educação.
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23 - HORÁRIOS DE RECREIO/REFEIÇÃO CONFORME PLANEJAMENTO 2017
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24 - PARQUE Todos os alunos da Educação Infantil e dos primeiros anos do ciclo inicial têm garantido em sua grade de horário diariamente trinta minutos de parque. Os demais o utilizam durante o recreio.
25 - AÇÃO PERMANENTE
Às sextas-feiras, é dia do Hino Nacional e o do Município, as professoras procuram, em sala de aula, desenvolver um trabalho pedagógico relacionado com as letras dos hinos citados para significando assim, o sentido da execução os hinos em momentos oficiais, bem como a forma de comportamento que cada cidadão deve ter ao ouvi-lo . Com isto, os alunos vão se apropriando de regras que favoreçam também a qualidade de vida, comportando-se de maneira correta quando assim for solicitada na vida social . Acreditamos que conhecer e divulgar o nosso Hino Nacional, bem como o do Município de São Bernardo do Campo é dever de todos e este conhecimento faz parte da construção da cidadania.
Cabe ressaltar que na Educação de Jovens e adultos devido as diferentes especificações ocorrem às sextas-feiras oficinas nas quais há o envolvimento também da comunidade.
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26 - QUADRA
De acordo com o parecer CEB 002/2003, o Ensino Fundamental atende uma faixa etária que tem entre suas características a necessidade de brincar e, portanto, propiciar espaço e tempo para brincadeiras que é parte do trabalho educacional nos primeiros anos de escolaridade.
Neste sentido, a quadra é utilizada para organizar atividades corporais com a utilização de materiais específicos, brincadeiras com e sem regras, rodas cantadas, danças e jogos diversos e desenvolver atividade visando a melhor qualidade de vida. Bem como, para realização de eventos internos e externos envolvendo a comunidade.
Em nossa escola, garantimos a utilização da quadra, para todos os alunos desde os da Educação Infantil até a Educação de Jovens e Adultos e a maioria das atividades que são desenvolvidas nesse espaço, são acompanhadas por especialistas. Os alunos da Educação Infantil não contam com o professor de Educação Física. Entretanto, tem disponível para uso todos os dias a partir das 11:00h. Neste caso, quando a professora planeja alguma atividade que necessite o uso da quadra, tem garantido o horário desde que esteja discriminado em seu plano de ação semanal.
27 - ATELIÊ DE ARTES
Este espaço faz parte da rotina da nossa Unidade e todos tem acesso a ele no qual o aluno tem oportunidade de familiarizar-se com a diversidade de linguagens das artes visuais. Tendo contato com a História da Arte e manifestações contemporâneas, desenvolvendo suas habilidades por meio de propostas ligadas aos projetos pré-definidos a partir do planejamento dos professores.
Entendemos a Arte como uma Área de Conhecimento tão importante quanto as outras disciplinas, que ocupa lugar de destaque em diversos espaços da Unidade. Entretanto, o Ateliê de Arte é um espaço que proporciona experiências significativas nas artes visuais, por meio do fazer, ver e refletir, possibilitando desenvolver no ser humano a expressão de seus sentimentos e emoções.
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O trabalho a ser realizado se dará por meio de apreciação, construção, criação, percepção, comparação e exploração de diversos materiais. Os critérios definidos para utilização deste espaço:
Todas as classes de todos os segmentos da escola deverão ter acesso a ele, pelo menos uma vez por semana no período de uma hora aula ou mais, integrada com o plano de ação de cada professor.
Que este espaço seja fator de construção de autonomia, no uso dos materiais, na limpeza e organização. Bem como, respeito mútuo e construção de novos saberes.
Desde 2.014, além do ateliê, foi criada uma sala específica para as aulas de Arte. Todas as turmas exceto da Educação Infantil, têm garantida a jornada definida para esta área com professor especialista. Atualmente o ateliê é utilizado com menor intensidade pelos alunos do Ensino Fundamental, porém sistematicamente para a Educação de Jovens e Adultos e Educação Infantil conforme planejamento dos professores.
28 - BIBLIOTECA ESCOLAR INTERATIVA
A biblioteca é um espaço no qual os alunos interagem não apenas uns com os outros, mas com diversos portadores de textos e gêneros que os levam para muito além da escola. É onde o saber brinca junto com os alunos e os convida a viagens mágicas proporcionadas pelos diversos títulos que lá temos disponíveis.
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Todos os alunos dos diferentes segmentos de nossa Unidade escolar têm garantido horário para utilização deste espaço. Conforme o planejamento do professor, além dos diversos livros disponíveis, há o espaço para criação teatral no qual os alunos, muitas vezes, após as leituras, elaboram a representação da história e as apresentam para outras turmas. Será proposto um trabalho mais intencional nesse sentido, procurando promover a produção de textos dramáticos (roteiro) a partir de textos narrativos. Neste ano, em função do projeto norteador da escola os professores e equipe de gestão planejam ações para potencializar e garantir maior participação não apenas de alunos e sim a comunidade com apresentações de saraus, teatros, palestras, entre outros.
Além de palestras direcionadas à comunidade o espaço da biblioteca pode ser usado para que os professores façam reuniões com os pais, reuniões pedagógicas, HTPCs. Os alunos da sala de recursos e apoio pedagógico também utilizam este espaço que tornam, muito mais significativas as ações planejadas pelos professores destas turmas .
O gerenciamento da Biblioteca Escolar fica sob a responsabilidade da Auxiliar de Biblioteca, que participa de reuniões pedagógicas, reuniões quinzenais com a equipe de gestão e juntos, encaminham ações que viabilizem o trabalho com o professor e sua sala, como também ações que acolham a comunidade em suas especificidades.
Neste espaço também temos a televisão e o aparelho de DVD que são utilizados pelos professores e alunos, conforme disposto nos planejamentos de cada um, respeitados os horários definidos para cada turma.
29 - LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA
Faz parte da rotina da escola este espaço tão em evidência e necessário às aprendizagens nos dias de hoje, que tornaram as ações focadas apenas em sala de aula, algo ultrapassado e fora da realidade dos alunos. As ações desenvolvidas no laboratório devem ser apoiadas, além do professor da sala regular, de um Professor de Apoio ao Programa Educacional (PAPE) para mediar as ações, oferecendo elementos necessários para que o planejamento iniciado em sala de aula, tenha ali sua conclusão.
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Todas as classes exceto as da Educação Infantil têm garantido em grade de horário o direito de frequentar este espaço pelo menos uma vez por semana no qual, articulam os conhecimentos adquiridos em sala de aula com outros novos que propiciam maiores avanços nas aprendizagens.
Em 2013 teve início a construção do blog da Emeb “Isidoro Battistin” com a participação efetiva da PAPE em sintonia com a equipe de gestão e professores. Contudo, esta atividade tão significativa, esteve um tanto prejudicada no ano passado pela ausência da PAPE. Em 2.015 iniciou suas atividades no Laboratório de Informática o professor Thiago Higa que deu andamento e encaminhamentos ao blog da Emeb.
30 - ESTUDO DO MEIO Compreendemos que o estudo do meio é fator fundamental para ampliação dos conhecimentos dos alunos, bem como, a efetivação do projeto
que envolve todos da escola. Neste sentido, por ele se reportar a diferentes linguagens pretendemos proporcionar algum estudo que ultrapasse os muros da escola e necessários a incorporação da rotina. Tais como: Teatro, cinema, museus, parques, entre outros. Dentro do planejamento de cada ano ciclo, bem como, as turmas da Educação Infantil planejam as seguintes ações : Educação Infantil e ciclos iniciais – teatro, parques e cinemas; Ciclo II – teatro, cinema, parques, museus, etc., conforme previsto no projeto institucional desta Unidade Escolar ou ainda outros que possam surgir conforme, projetos dos professores.
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31 - QUADRO DE HORÁRIOS DOS ESPAÇOS COLETIVOS DA U.E./ESPECIALISTAS
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32 - ROTINA EM SALA DE AULA A rotina em sala de aula é estruturada para atender todos os alunos em seus aspectos: afetivo, cognitivo, interativo e emocional. Os professores procuram desenvolver um trabalho diferenciado no qual há intervenções coletivas e individuais, vendo cada um dos alunos como único. Ações são propostas nos encontros formativos nos quais, há troca de experiências e muitas ideias são colocadas em prática no dia a dia das salas de aula.
A rotina da sala de aula busca garantir a inclusão de todos os alunos e visa a construção da autonomia, bem como desenvolver os conteúdos propostos para alcançar os objetivos inserindo o lúdico também neste espaço como cantos diversificados nos quais as escolhas dos alunos são observadas e respeitadas, leitura diária de histórias, na inter-relação das áreas do conhecimento intercalando atividades de concentração e movimentação a fim de tornar este espaço propício a aquisição de conhecimentos a todos os alunos.
33 - ACESSIBILIDADE Com objetivo de garantir em nossa rotina o acesso de todos os alunos, a nossa escola além
das rampas já existentes, foram construídos em 2010 trocadores nos banheiros femininos. Houve compra pela Associação de Pais e Mestres de colchões infláveis para atender alunos que permanecem por muito tempo em cadeira de rodas e com isto, poderem assistir as aulas de maneira mais confortável. Ainda pensando nas adequações de espaço, foram realizadas várias reuniões com os membros da APM e Conselho de Escola, onde diversos orçamentos foram analisados, isto se deu para executar a construção de algumas pias, a colocação de filtro de água no final do corredor direito do primeiro andar e rebaixamento na altura de alguns lavatórios dos banheiros masculinos e feminino bem como a colocação em todos os banheiro de sanitários de pelo menos um sanitário em cada espaço de tamanho adequado à crianças menores. No pátio externo foram construídos dois grandes bebedouros com seis torneiras cada um que servirão, principalmente para higienização. No espaço interno foram instalados quatro bebedouros elétricos específicos para o consumo de água filtrada. Temos na Unidade, alguns alunos que necessitam de alimentação especial. A equipe da cozinha, diariamente os prepara e são oferecidos nos horários específicos para a alimentação juntamente com os demais alunos.
Neste ano está previsto no Plano de Trabalho da APM, colocação de piso direcional e podotátil em borracha sobreposta no piso das rampas e colocação de barras de apoio para os mictórios feminino e masculino.
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34 - SALA DE RECURSO Na rotina da escola a sala de recurso tem seu espaço físico específico e o consideramos parte
integrante da escola, nele são atendidos alunos de todos os segmentos e outros com deficiência incluindo a Educação de Jovens e Adultos. As professoras responsáveis por este espaço articulam suas ações com todos da Unidade e muito colaboram e acrescentam seus conhecimentos a toda equipe.
Os alunos que frequentam a sala de recursos participam normalmente de todos os eventos e ações que acontecem no dia a dia da escola.
35 - A ROTINA NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS Este segmento tem sua rotina estrutura utilizando todos os espaços disponíveis na Unidade.
HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO: 19:00 às 22:00 – primeiro segmento (Alfa e pós alfa) 19:00 às 22h30min. – segundo segmento (do primeiro ao quarto termo )(5º a 8º termo) Os alunos de quinto ao oitavo termo têm aulas com vários professores de acordo com as
áreas do conhecimento, porém os conteúdos se comunicam entre si buscando sempre manter interação entre eles.
Durante o período de intervalo, os alunos recebem lanches que são preparados pela equipe da merenda que disponibiliza uma funcionária para realizar este serviço. Além dos conteúdos relativos às áreas do conhecimento, acontecem às sextas-feiras, oficinas voltadas para aquisição de habilidades que colaboram com a inserção no mercado formal/ informal de trabalho. Bem como, outras específicas que procuram aproximar e significar alguns conteúdos de interesse dos alunos. Estas oficinas são elaboradas pelos professores e os alunos participam daquelas que mais lhes interessam.
Este segmento tem sua rotina estrutura utilizando todos os espaços disponíveis na Unidade.
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36 - OBSERVAÇÕES GERAIS
1) Neste atendimento há uma folha de frequência para acompanhar o comparecimento dos/as educandos/as. É importante manter um agrupamento de pelo menos 15 educandos/as.
2) O acompanhamento pedagógico é realizado pela equipe de gestão de apoio à direção que atende a Educação de jovens e adultos que socializa as ocorrências, bem como, o andamento do programa com a direção em consonância com a Orientadora Pedagógica.
3) Nas formações que a SE fará com os professores ,serão tratadas informações quanto a especificidade de atendimento e o mesmo será abordado com as coordenadoras. No caso da nossa escola, quem participará das formações será a coordenadora que atende a EJA.
37 - AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS DOS ALUNOS INTRODUÇÃO
A avaliação na educação é um processo contínuo que busca caminhar com o aluno a fim de atingir com ele os objetivos propostos. É um processo que parte da observação para conhecer este aluno, planejar de acordo com suas necessidades, registrar, replanejar e refletir sempre antes das ações, durante as ações e após as ações. É a avaliação processual que leva o aluno à aprendizagem, pois tem caráter de resgate, de partir dos conhecimentos do aluno e assim caminhar com ele.
Neste formato de avaliação, o aluno é visto como sujeito que caminha sem parar e o ensino deve acompanhá-lo, esteja ele onde estiver, para que de mãos dadas, ambos caminhem em busca de níveis mais elevados. Jamais a avaliação deverá rotular o aluno e sim dar suporte para que avance numa escola democrática que visa o desenvolvimento total do indivíduo.
EDUCAÇÃO INFANTIL
A avaliação na Educação Infantil tem em vista o desenvolvimento do aluno nos aspectos: físico, cognitivo, afetivo, interativo e psicológico. Neste sentido, a observação e registro individual são fatores que, sempre num processo reflexivo, buscam maneiras de intervenções que favoreçam as aprendizagens e o desenvolvimento dos alunos.
O processo avaliativo tem início a partir do dia em que o aluno é inserido na escola, todas as observações, ações e intervenções que lhes são dedicadas devem ser registradas no dia a dia e servirão de base para a elaboração do relatório semestral.
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Logo após as primeiras observações, a professora faz um relatório geral da sala, contendo as primeiras impressões, avanços e dificuldades que está enfrentando com a turma. Este primeiro relatório serve como base de discussão e troca de experiências nos HTPCs que promovem uma reflexão coletiva quanto aos alunos de cada turma. Isto posto, também são elaborados os portfólios individuais de cada aluno contendo atividades desenvolvidas nas diferentes áreas e o percurso das hipóteses de escrita, que farão parte da história de construção das aprendizagens individuais na escola que nortearão as ações e intervenções para garantir o avanço de todos os alunos.
Semestralmente, é feito um relatório geral da sala e por aluno. Durante as reuniões de pais, estes têm contato com os relatórios e são inteirados das ações que a escola está desenvolvendo para o avanço dos seus filhos.
Ao término da Educação Infantil, estes relatórios são anexados ao prontuário do aluno e entregues nas escolas para onde efetuou a matrícula no Ensino Fundamental, para assim dar continuidade ao processo partindo dos conhecimentos e aprendizagens que o aluno já construiu.
A organização dos portfólios na Educação Infantil III, IV e V acontece com duas finalidades, a primeira é com a coletânea gradual de atividades nas diferentes áreas para que os responsáveis a cada semestre possam verificar quais atividades foram realizadas e como se deu seu desenvolvimento a cada uma delas. A segunda forma é um portfólio anual que será montado com atividades da evolução da escrita do nome, evolução do desenho da figura humana e atividades lógico- matemáticas para que o professor do próximo ano, seja ele do infantil ou do fundamental possa verificar quais foram as evoluções deste aluno. Para o processo de ensino aprendizagem o caráter é reflexivo e dinâmico, proporcionando ao educador uma reflexão crítica sobre o material coletado e uma avaliação processual, numa perspectiva mais ampla do saber, da qualidade e construção desse saber, da forma de pensamento que caracteriza este educando.
Acompanhando este processo temos também a escrita de relatórios individuais a cada semestre, onde o critério fundamental é que a avaliação deve sempre concretizar os avanços e nunca os fracassos, visto que a aprendizagem é um processo. É necessário descrever o quê o aluno conseguiu nas diferentes áreas.
O relatório individual do aluno é dado aos responsáveis na reunião de pais para que tomem ciência, após assinatura os mesmos ficam arquivados nos prontuários. Conjuntamente a ele, há também, semestralmente, a escrita de relatório do grupo que baseia- se na escrita coletiva dos interesses e desenvolvimento frente as atividades propostas como um todo. Nele é descrito quais atividades foram proporcionadas ao grupo. Na reunião de pais as professoras citam quais foram as atividades desenvolvidas e o desenvolvimento do grupo de forma geral, após reunião o mesmo fica guardado com a coordenadora pedagógica da unidade que acompanha passo a passo o desenvolvimento de cada turma e alunos.
A auto avaliação na Educação Infantil se dá em forma de conversas diárias realizadas pelas professoras na qual, os alunos podem descrever o que sentiram ao realizar as atividades, se sentiram dificuldades ou não, e a que mais gostaram de realizar.
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Enfim, avaliação na Educação Infantil se dá de forma gradual e diária por meio de registros das professoras para a composição dos relatórios semestrais individuais, montagem dos portfólios e da observação do desenvolvimento da criança frente as atividades propostas e os desafios que necessitam , pois, elas são ativas neste processo. ENSINO FUNDAMENTAL
A avaliação no Ensino Fundamental acontece de forma processual, no dia a dia partindo também das observações constantes, no planejamento, no replanejamento, nas intervenções, sempre permeados por reflexões e discussões coletivas.
Todo processo tem início assim que o ano começa, o professor observa, realiza a sondagem inicial e a partir dela, traça os objetivos cujos conteúdos serão desenvolvidos conforme a realidade do aluno.
Durante as reuniões formativas para os professores, há troca de experiências que muito colaboram para o avanço de todos os alunos.
Há também os pré-conselhos nos quais, os professores relatam ao grupo suas dificuldades em alcançar os objetivos com alguns alunos e após reflexão conjunta, os encaminhamentos acontecem. No Conselho de ano ciclo, o professor leva o portfólio dos alunos e a equipe de gestão, juntamente com o grupo, analisa e faz encaminhamentos pontuais. Em alguns casos, o aluno é encaminhado ao PAA e ou encaminhados para estudo de caso juntamente com a Equipe de Orientação Técnica.
Nestas mesmas reuniões participam os professores das salas de apoio e trazem consigo os portfólios dos alunos que foram encaminhados anteriormente ao Programa de Apoio Pedagógico e a equipe analisam se os avanços foram significativos e dispensa ou não destas aulas. Neste ano, além dos professores das salas regulares há também a participação dos professores especialistas das áreas de Educação Física e Arte. Ao final dos Conselhos de ano ciclo, acontece o pós conselho sempre no HTPC, no qual ocorrem socializações das necessidades de aprendizagem relativa a cada ano ciclo e propostas gerais de encaminhamentos.
A ficha de rendimento é um documento oficial que contém os objetivos que foram trabalhados no trimestre. Quando um aluno não atinge determinado objetivo, o mesmo é retomado no trimestre seguinte e um novo plano de ação é elaborado pelo professor, a fim de proporcionar ao aluno conteúdos próximos ao seu nível de desenvolvimento.
Ao final de cada trimestre, acontecem as reuniões de pais cujo objetivo é compartilhar com eles os avanços dos filhos bem como trabalhar em uma perspectiva formativa nestes momentos.
Há ainda as avaliações instituídas como PROVINHA BRASIL (2º ano do ciclo inicial) PROVA BRASIL (ciclo II) que ocorrem em todas as escolas, esta ultima aplicada a cada dois Elas servem para medir o nível de aprendizagem dos alunos. Refletindo a partir destes resultados, as escolas podem criar ações capazes de significar o ensino e com isto, obter maiores avanços para todos os alunos. A Prova Brasil tem por principal objetivo avaliar os alunos em âmbito nacional tanto em frequência, quanto aprendizagens e promove o índice do IDEB.
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EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS - AVALIAÇÃO
A avaliação dos alunos da educação de jovens e adultos segue o mesmo formato do ensino fundamental. É processual e centrada no progresso do aluno. Os professores observam, registram, planejam, replanejam e estabelecem ações que favoreçam a aprendizagem e os avanços de todos os alunos. Os objetivos e conteúdos visam o desenvolvimento total do indivíduo buscando inseri-lo no mundo letrado e condições para o mercado de trabalho.
Todos os professores da educação de jovens e adultos fazem HTPC em nossa escola todas as terças-feiras e discutem sobre as aprendizagens dos alunos, elaboram planos de ação e buscam adequar os objetivos às necessidades reais de cada aluno. Bem como, discutem encaminhamentos que favoreçam o avanço de todos os alunos. Os Conselhos de classe acontecem de dois em dois meses e há também o documento AANA instituído pela Secretaria da Educação que serve como norteador do processo para o professor, que ao considerar estes resultados, reformula suas ações para melhoria das aprendizagens de todos os alunos. As avaliações acontecem também durante os pré-conselhos e ainda durante as reuniões pedagógicas.
38 - ACOMPANHAMENTO DOS INSTRUMENTOS
METODOLÓGICOS
PLANEJAMENTO A ação de planejar não se limita ao simples preenchimento de formulários para controle
administrativo, é antes, atividade consciente da previsão político-pedagógicas, e tendo como referência as situações didáticas concretas (isto é, toda problemática social e cultural) que envolve a escola, os professores, os alunos, a comunidade e os demais segmentos que integram o processo de ensino.
Acreditamos que toda comunidade escolar necessita de integração que visando resultados positivos, principalmente nos aspectos relacionados às aprendizagens dos alunos, assim, um aliado importante nessa integração é o planejamento, pois é por meio dele que podemos prever ações voltadas para problemática social, econômica e cultural que envolve toda escola e seu entorno.
O planejamento é a principal ferramenta de trabalho não só do professor, é na verdade o fio condutor da ação educativa. Nele agregamos aspectos históricos, políticos, sociais e econômicos. Ao mesmo tempo consolida tarefas e saberes críticos, criativos e acima de tudo reflexivos e transformadores. Portanto, planejar é dar tempo para pensar a prática, antes de realizá-la, tendo a oportunidade de pontuar os elementos mais importantes numa sequencia de atividades.
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Sendo assim, sabemos também a importância da avaliação no momento da elaboração do planejamento. A avaliação é subjetiva, sendo que, está sempre relacionada aos valores de quem julga, e quem a aplica deve buscar uma atuação mais objetiva e vinculada aos objetivos propostos. Assim, a avaliação na escola deve ser centrada na aprendizagem, que necessita passar por um processo constante de reflexão que procura organizar ações a partir de observações, registros, relatórios, planejamentos e replanejamentos, a fim de possibilitar a todos os segmentos pensar no que faz e como faz. Quando entendemos a avaliação como um processo de reflexão constante, que dá subsídios ao professor e a equipe de gestão, para refletir sua prática e sobre a criação de novos instrumentos de trabalho, a mesma deve ocorrer diariamente na escola envolvendo, não somente em relação às aprendizagens dos alunos, como também aos demais segmentos que compõe a Unidade Escolar, tais como as questões relacionadas a questões administrativas quanto à comunidade, reuniões de pais, Associação de Pais e Mestres e Conselho de Escola.
A educação é dinâmica e necessita ser retomada constantemente, a fim de buscar novos caminhos que favoreçam a construção dos conhecimentos e integração de todos os envolvidos no processo.
39 - INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO Observações intencionais constantes; Planejamento; Registros e relatórios; Reuniões setorizadas envolvendo todos os funcionários da Unidade; Inclusão de projetos na Unidade que oportunizem a integração com a comunidade, criando condições de ouvi-la para que se possa refletir sobre e estabelecer vínculos. Articular ações em conjunto com a comunidade visando à melhoria do ensino; Reuniões de Pais; Reuniões com o Conselho de Escola; Conselhos de classe; Horário de trabalho pedagógico coletivo; Reflexão na elaboração de plano de ação com objetivos específicos e com adequação curricular de alunos com Necessidades especiais; Observações constantes de todos os segmentos da Unidade; Questionários de opiniões e sugestões entregues aos pais durante as reuniões trimestrais; Questionários de opiniões e sugestões entregues as docentes e demais funcionários da Unidade durante o ano letivo e no fechamento do mesmo; Auto avaliação dos envolvidos no processo; Replanejamento
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40 - INSTRUMENTOS EXTERNOS À UNIDADE Prova Brasil, Provinha Brasil e outros.
41 - MOMENTO DE PLANEJAMENTO DO PROFESSOR O planejamento trimestral é embasado nos objetivos descritos neste PPP por ano ciclo e
área. É agendando pelos coordenadores, um HTPC no qual, os professores, reunidos por ano ciclo, consideram os objetivos que constarão nas fichas de rendimento. Tanto a elaboração, como a execução do planejamento, é acompanhado pelos coordenadores pedagógicos, que fazem intervenções pontuais e periódicas. Para isso, é reservada uma hora param planejamento coletivo em todos os encontros dos HTPCs que acontecem semanalmente.
Considerando que cada turma de cada ano/ciclo tem sua particularidade de aprendizagem e objetivos específicos, é necessário também o planejamento individual de cada professor, este, deve acontecer após cuidadosa análise avaliativa, onde serão considerados os objetivos e conteúdos que já foram atingidos até o momento. Só assim é possível planejar e replanejar os próximos encaminhamentos. Desta forma, é possível garantir a todos os alunos as aprendizagens imprescindíveis que deverão ser construídas e trabalhadas no decorrer dos três trimestres do ano vigente. Este será registrado no semanário do professor e deverá contemplar os conteúdos, objetivos/estratégias e avaliação da aula, sendo que o mesmo terá acompanhamento e intervenções do coordenador pedagógico.
Quando pensamos na importância do registro como ferramenta de ação e reflexão, este não se limita somente em relatórios dos professores, é necessário pensar na escola como um todo, assim, para cada ação e encaminhamentos é necessário registro diferenciados tais como:
Atas de reuniões pedagógicas e HTPCs; Atas de Conselhos de ano ciclo; Atas de reuniões com o Conselho de Escola e membros da APM; Ata de reuniões setorizadas envolvendo todos os funcionários da Unidade Escolar; Pauta e lista de presença dos pais ou responsáveis em reuniões trimestrais; Toda notificação de faltas aos pais, convocações aos responsáveis para tratar de assuntos
pertinentes aos alunos é registrado em caderno de ocorrências, onde todos os interessados tomam ciência do assunto como também dos possíveis encaminhamentos,
Registro em caderno de ocorrências para encaminhamentos de acidentes, ou qualquer outro problema de saúde que a criança apresente durante o período de aula,
Registro em ficha “RAE” de todas as reuniões e encaminhamentos relacionados ao acompanhamento de alunos com N.E. ou com outras necessidades específicas.
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42 - AEE – ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO
Resolução CNE/CBB 4/2009, que institui Diretrizes Operacionais para o Atendimento
Educacional Especializado na Educação Básica, modalidade Educação Especial, relacionadas por definição.
O AEE, atendimento em contra turno, tem como função complementar ou suplementar a formação do aluno por meio da disponibilização de serviços, recursos de acessibilidade e estratégias que eliminem as barreiras para sua plena participação na sociedade e desenvolvimento de sua aprendizagem.
Consideram-se recursos de acessibilidade na educação aqueles que asseguram condições de acesso ao currículo dos alunos com deficiência ou mobilidade reduzida, promovendo a utilização dos materiais didáticos e pedagógicos, dos espaços, dos mobiliários e equipamentos, dos sistemas de comunicação e informação, dos transportes e dos demais serviços (Artigo 2º).
O Atendimento Educacional Especializado (AEE) é um trabalho de natureza pedagógica realizado por professores com formação específica na área da Educação Especial. Esses atendimentos acontecem no contra-turno, normalmente duas vezes por semana.
Esse atendimento acontece em local dotado de recursos pedagógicos adequados às necessidades educacionais especiais dos alunos, os quais são atendidos individualmente ou em pequenos grupos, conforme a necessidade que cada um apresenta.
As professoras do AEE também realizam atendimentos colaborativos, ou seja, acompanhamento de alguns alunos na sua própria sala do ensino regular.
O ensino colaborativo é uma parceria entre professores do ensino comum e professores especialistas, constituindo-se na atualidade, uma estratégia ascendente para melhorar o desempenho de alunos com deficiência.
A meta do ensino colaborativo é proporcionar a todos os estudantes da classe, tarefas apropriadas, de forma que cada um aprenda, seja desafiado e participe do processo da sala de aula. Entre as estratégias, está a preparação de materiais pedagógicos com as adaptações necessárias para proporcionar situações de aprendizagens exitosas.
Há também o trabalho itinerante que consiste em reuniões para discussões de casos através de conversas periódicas com o professor do ensino regular, participação em conselhos de ano / ciclo, em HTPC’s, reuniões com a gestão escolar, solicitação da presença do EOT na escola quando
necessário em questões que demandam orientações de outros especialistas. O AEE tem como função complementar ou suplementar a formação do aluno por meio da
disponibilização de serviços, recursos de acessibilidade e estratégias que eliminem as barreiras para sua plena participação na sociedade e desenvolvimento de sua aprendizagem.
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Há uma resolução específica (CNE/CBB 4/2009), que institui Diretrizes Operacionais para o Atendimento Educacional Especializado na Educação Básica, modalidade Educação Especial, relacionadas por definição. Consideram-se recursos de acessibilidade na educação aqueles que asseguram condições de acesso ao currículo dos alunos com deficiência ou mobilidade reduzida, promovendo a utilização dos materiais didáticos e pedagógicos, dos espaços, dos mobiliários e equipamentos, dos sistemas de comunicação e informação, dos transportes e dos demais serviços (Artigo 2º).
43 - P.A.A. – PROGRAMA DE APOIO À APRENDIZAGEM O Programa de Apoio a Aprendizagem, neste ano, foi estruturado para ser realizado durante
o período regular de aula do aluno, em virtude da baixa frequência que tivemos nos anos anteriores, bem como pela insuficiência de espaço físico para o atendimento no contr aturno, está dirigido a alunos com dificuldades de aprendizagens, assim faz-se necessário um conjunto de ações para garantir a aprendizagem desses alunos. Para tal, deve-se oferecer a esse grupo um ensino adequado com conteúdo, atividades com desafios significativos. Uma proposta que combine momentos de trabalho coletivo, tarefas diferenciadas em pequenos grupos e atendimento individual, com acompanhamento dos avanços. O planejamento dos professores de apoio a aprendizagem é articulado com o da sala regular e também conta com avaliação contínua.
O programa conta com a participação de professores titulares da unidade que possuam quarenta horas semanais para atender os alunos matriculados em sala regular em seus respectivos períodos da manhã/tarde. Para este atendimento ficou definido que as professores que possuem quarenta horas semanais, utilizarão um dia na semana para realizar o atendimento, porém de forma diferente de como vinha ocorrendo nos anos anteriores, ou seja: Durante uma hora e trinta minutos uma vez na semana, os professores que foram definidos pela equipe de gestão para este fim, assumirão as salas fazendo os atendimentos daqueles alunos que necessitam de intervenções pontuais, tendo como objeto de trabalho a mesma temática do professor da sala regular. Para que isto aconteça é destinado uma vez na semana o tempo de uma hora e trinta minutos para que ocorra o planejamento destas atividades.
Baseados nos problemas de aprendizagens discutidos com o grupo de professores durante os HTPCs e no primeiro Conselho de Classe do ano de 2.013, ponderamos as necessidades e elaboramos um plano de ação para estes alunos. Temos casos relacionados à alfabetização, bem como, produção textual e dificuldades matemáticas. Neste sentido, os grupos serão distintos e serão acompanhados de perto pelo professor regular da sala que contará com apoio das coordenadoras e equipe de gestão.
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44 - OBJETIVO DO GRUPO DE ESTUDOS E PAA “temos o direito à igualdade, quando a diferença nos inferioriza, e direito a diferença, quando a igualdade nos descaracteriza!” (SANTOS 1999).
Não há como negar que vivemos o tempo das diferenças e que não é mais possível fixar identidades. A mistura, a hibridação, a mestiçagem provocam e questionam essas fixações. A ideia de identidades móveis e voláteis tem a força para desconstruir as escolas em suas práticas engessadas, a medida que surgem mecanismos de produção de identidade pautada na diferença.
O objetivo deste projeto é criar um movimento a partir do apoio pedagógico, considerando todos os problemas já apontados1·, propondo um novo caminho, de maneira a atender não apenas as crianças com defasagem de aprendizagem, como também crianças com potencial para atingir expectativas maiores. O objetivo primeiro é atender a diferença a partir de uma escola, com uma pedagogia flexível e acessível para todos.
Levando em conta as diferenças, os educadores desta unidade aceitaram o desafio de rever suas práticas as recriando, buscando novas possibilidades educativas trazidas pela diversidade. O desafio é traçar diretrizes educacionais, programadas por meio do grupo de estudo, inserindo todos os alunos desta unidade a transpor conflitos cognitivos, com atenção especial às crianças em defasagem. Esta proposta, contudo, não tem o intuito de abolir o rigor das propostas educacionais que primam pela qualidade, ou tolerar os alunos que não atendem as exigências e sim distinguir o modo como se produz a diferença nas salas de aula.
45 - ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS 1º - Verificação dos conhecimentos imprescindíveis de todos os alunos conforme ano/ciclo,
realizando atividades que diagnosticam e apontam os diferentes saberes de cada criança. 2º - tabular dados, definindo objetivos e conteúdos definindo as dificuldades para que se
possam traçar estratégias de trabalho para o grupo de estudo; 1 Problemas apontados: infrequência dos alunos contemplados no apoio pedagógico, sendo o apoio pedagógico no contra turno; dificuldade de articulação entre educadores do ensino regular e educador do apoio pedagógico; pouca oferta de vaga, não atendendo a todas as crianças em defasagem da unidade escolar; a cultura escolar, no decorrer de muitos anos, promoveu o baixo incentivo dos alunos que frequentam o apoio pedagógico, por já ser caracterizado como “reforço”, portanto caracteriza-se como um fracasso para crianças; dificuldades administrativas com a presença das crianças no contra turno; a prioridade do atendimento do apoio pedagógico acontece para crianças que estão no termino do ciclo 2º ciclo I e II, não contemplando crianças dos demais ciclos e consequentemente não cumprindo com o que é proposto para o ciclo;
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3º - Fazer agrupamentos para recuperar as aprendizagens de TODOS, a partir de um diagnóstico bem feito que aponte os problemas de cada criança.
4º - Os agrupamentos determinam as necessidades de aprendizagem e o objetivo da própria atividade. Neste momento, entra a parceria do professor do Projeto de Apoio a Aprendizagem (PAA), que estará dividindo com os professores do regular, a responsabilidade de trabalhar com um grupo específico da mesma maneira em que o professor do regular trabalhará com outro grupo, ou seja, ambos estarão atendendo a necessidade do grupo previamente determinado segundo suas defasagens e potencialidades. Neste momento as crianças serão informadas quanto à organização e os objetivos elaborados para o momento, de maneira em que saibam o que é esperado delas.
5º A organização do agrupamento deve contemplar estratégias, fazendo com as crianças coloquem em jogo todo o conhecimento adquirido, construindo novos saberes com o apoio do professor do período regular e do professor do PAA, como também dos demais colegas, dos quais estarão no mesmo processo. Todos estarão juntos, aprendendo ou revendo os conteúdos.
6º As atividades terão o foco nas necessidades dos alunos, pautadas em sequencias didáticas a serem pensadas e planejadas em parceria com o professor do PAA e demais colegas de ano/ciclo e articuladas aos objetivos e conteúdos trabalhados conforme ano/ciclo do Plano de Ensino (PPP);
7º Periodicidade do grupo de estudo: duas vezes por semana, destinados aos objetivos e metas. O tempo destinado será de 1h30’ para a realização das atividades, organizados de maneira a
atender as intervenções pontuais; 8º Definindo papéis: o papel do professor do ensino regular é fornecer as informações
possíveis ao professor do PAA, articulando informações que subsidiem a parceria. Para o professor do PAA fica a tarefa de buscar informações junto ao professor do ensino regular, planejando atividades que contemplem os objetivos propostos para o ano ciclo segundo o plano de ensino (PPP).
AVALIAÇÃO
A avaliação acontecerá no processo, o professor do regular e do apoio deverão estabelecer constante diálogo, pautados nos registros dos alunos. Deverá existir o exercício constante, em retomar as aprendizagens iniciais, apontando os avanços nas e as defasagens, diante dos objetivos propostos. Neste momento faz-se necessário o remanejamento das crianças para outro grupo, visando propor novos desafios, e assim seguir este percurso de maneira contínua.
ORGANIZAÇÃO
O PAA será realizado em período de aula – professora do regular com a professora do PAA;
Professores do PAA irão articular as informações com o professor do regular para planejar atividades direcionadas ao grupo em que lhe será atribuído (exe.: sequência de atividades, gêneros textuais e matemáticos). As atividades do apoio deverão contribuir com o trabalho realizado nas áreas de conhecimento do ensino regular;
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O Grupo de Estudo/PAA, contempla alunos com defasagem na aprendizagem, como também alunos com maiores competências, ou seja, será ampliada a oferta de atendimento;
Em parceria, cada ano/ciclo, terá contemplado dois horários na semana; Conforme combinado previamente, o professor do apoio irá reunir o grupo indicado, para
trabalhar intervenções pontuais. O professor do PAA acompanhará o professor cujo grupo apresentar maior defasagem; Tempo de trabalho: 1h e 30’ por encontro
46 - TEMPO DE ESCOLA
O programa “Tempo de Escola”, proposta de educação integral implantada pela Secretaria
Municipal de São Bernardo do Campo e está programado, conforme informações da SE, para acontecer no final do primeiro semestre, será desenvolvido pela ONG ASSISBRAC.
Este programa vem compor a educação integral possibilitando ao aluno a se desenvolver como cidadão, tendo como objetivo fazer com que a criança desenvolva seu potencial criativo, construindo valores e princípios que o ajudem a interagir na sociedade.
Na EMEB Isidoro Battistin o programa atende 150 crianças. As oficinas oferecidas são Dança, Teatro e Música . As atividades serão realizadas duas vezes por semana, as quintas e sextas-feiras das 8h às 11h30 e das 13h30 às 16h
O atendimento aos alunos em período regular deverá ocorrer em parceria com o professor titular da turma e o educador do Tempo de Escola, tendo a interface da coordenadora de programas e equipe gestora para organização dos planejamentos da oficina em consonância com o plano de ação da escola, de forma que as oficinas possam ampliar as modalidades educativas, oferecendo oportunidades diversificadas de aprendizagem.
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47 - ESCOLA LIVRE No ano de 2.012 foi criado para integrar a rotina da Educação de Jovens e Adultos o
programa Escola Livre que é organizado da seguinte forma: Trata-se de um programa que pensa um espaço escolar mais flexível e que tem
responsabilidade para construção do saber sem obrigatoriedade. Sua sustentabilidade legal se efetiva na LDB art. 22, 39; PNE; Resolução de nº 1/00, na de nº11/00 e no parecer do CNE de nº 23 aprovado em 09/06/2010.
Organização em2017 Atendimento das 18:10 às 19:00, por meio de propostas de agrupamentos. O Planejamento da Escola Livre para 2.015, encontra-se juntamente com o plano de formação da Educação de Jovens e Adultos. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRASIL: Ministério da Educação - PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS PROPOSTA CURRICULAR DA REDE DE SÃO BERNARDO DO CAMPO; CADERNOS DE VALIDAÇÃO MUNICIPAL: AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL
(INSTRUMENTOS METODOLÓGICOS); DESAFIOS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS; NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS: INFORMAÇÕES SOBRE ADAPTAÇÕES, APOIOS, RECURSOS E SERVIÇOS
GESTÃO ESCOLAR – 1º COMPÊNDIO ENSINO FUNDAMENTAL ORIENTAÇÕES PARA IMPLANTAÇÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL DE 9 ANOS; ORIENTAÇÕES – VIGILÂNCIA SANITÁRIA –EDUCAÇÃO EM VIGILÂNCIA
SANITÁRIA – CD DO PROFESSOR;
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48 - GRADE CURRICULAR
A Grade Curricular da EMEB Isidoro Battistin foi concebida dentro da visão que a principal função da escola é propor situações que ajudem os alunos na construção do seu conhecimento, elaborar, reelaborar formas de pensar e sentir e interagir com a sociedade e seus valores; para tanto, o corpo docente e o grupo gestor ao discutir a grade curricular, levaram em consideração a construção de um conhecimento significativo (que verse sobre a realidade do aluno) e não fragmentado. Deste modo, a concepção da grade curricular levou em consideração a aprendizagem significativa e a interdisciplinaridade. Em outras palavras, a EMEB Isidoro Battistin, atenta às indicações da Secretaria de Educação e às peculiaridades da comunidade escolar, trabalhará a aprendizagem como um todo, cujo foco será a formação significativa à vida, ou seja, ao cotidiano e ao contexto sócio-ambiental no qual educando e professores estão inseridos. Neste sentido, a grade curricular concebida pela UE, proporcionará ao aluno entender a vida como um todo, evitando-se assim a fragmentação. Tudo se relaciona com tudo, o todo está contido nas partes e as partes no todo, este é o espírito que permeou a construção do PPP e desta Grade Curricular. A comunidade escolar entendeu que a preocupação não é apenas o que será ensinado – não que isto não seja importante – mas o que será aprendido e apreendido por cada aluno, uma vez que não se definiu o que ensinar, mas sim o que aprender. E, ainda, em consonância com a LDB, a EMEB Isidoro Battistin definiu algumas referências de aprendizagens: 1) desenvolvimento da capacidade de aprender a partir do domínio da leitura, da escrita e do cálculo; 2) a compreensão do ambiente natural e social, da tecnologia, das artes e dos valores presentes na comunidade e no cotidiano dos educandos e 3) fortalecimento de vínculos de família e amizade, dos laços de solidariedade humana e de tolerância recíproca no ambiente escolar e nos outros grupos sociais que os alunos estão inseridos. Estes princípios visam, portanto, a formação básica do aluno enquanto indivíduo e enquanto cidadão. Para atingir tais objetivos, a grade curricular atentou às características locais e regionais da cultura e do modo de vida dos alunos, à realidade da escola, às necessidade dos alunos, às opções dos docentes e gestores, à divisão do tempo diário para as aulas, aos recursos materiais (laboratórios, biblioteca, ateliê, quadra, brinquedoteca e outros) e aos recursos humanos disponíveis. Entendemos que tudo que ocorre no interior desta Unidade Escolar e fora dela interfere no modo como os alunos aprendem, assim sendo, estabelecemos que esta escola e todos os profissionais envolvidos nelas serão atores no processo de aprendizagem, ademais, reforçaremos e daremos significados aos saberes trazidos pelos educandos. Em outras palavras, o currículo discutido e pensado pelos profissionais desta EMEB é um currículo que não pode ser entendido como simples seleção de informações prontas a serem repassadas pelos alunos, mas ao contrário, construção e elaboração de conhecimentos. Uma grade curricular que atuará como ferramenta para que o educando possa compreender o mundo e se apropriar ativamente dos saberes produzidos, por meio de um ensino bem ministrado e por meio dos vários projetos bem executados.
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Finalmente, a equipe escolar da EMEB Isidoro Battistin, ao planejar e implementar a grade curricular, teve como finalidade a aprendizagem e o sucesso escolar, para tanto, pensou-se em um currículo que provocará mudanças culturais nos alunos quando traduzido em práticas concretas no cotidiano escolar, na sala de aula e nos problemas diários dentro e fora da escola.
49 - INTERDISCIPLINARIDADE E TRANSVERSALIDADE Como já exposto acima, a equipe escolar da EMEB Isidoro Battistin, seguiu as orientações
mais recentes do Ministério da Educação e da Secretaria Municipal de Educação de São Bernardo do Campo, ambas instituições fazem críticas aos currículos fragmentados, compartimentados em disciplinas estanques. Deste modo, esta EMEB seguiu a sugestão e adotou uma perspectiva interdisciplinar, acreditando que inserindo a escola neste contexto facilitará a compreensão do conhecimento como um todo integrado, inter-relacionado e significativo. Os docentes e o grupo gestor acreditam que esta nova postura representa um avanço na forma como se dará a produção do conhecimento no interior da escola. Assim sendo, o educando desde a mais tenra idade e mesmo os da Educação de Jovens e Adultos terão uma visão global da realidade, da diversidade e dos diferentes povos que compõem o mosaico cultural brasileiro, assim sendo, vinculará a aprendizagem a situações problemas reais.
Esta comunidade escolar entende que a interdisciplinaridade estabelece comunicação entre as disciplinas escolares, buscando uma maior integração entre seus diferentes conhecimentos, por isso, buscará implementar um projeto de educação comprometido com o desenvolvimento das competências e habilidades que permitam ao educando compreender, analisar criticamente e intervir na realidade para, à sua maneira, transformá-la.
A Escola Municipal de Educação Básica “Isidoro Battistin” orientará suas ações
pedagógicas e administrativas por meio deste Projeto, documento em construção coletiva, politicamente comprometida com a Proposta Curricular do Município de São Bernardo do Campo e com os Parâmetros Curriculares Nacionais. Sua ação pedagógica centra-se na linha de desenvolvimento de projetos pedagógicos em comunicação com todos os segmentos da escola incluindo também o Programa Tempo de Escola, que atenderá parte dos alunos do Ensino Fundamental, bem como, busca estabelecer relações com as oficinas culturais e de geração de emprego e renda presentes na Educação de Jovens e Adultos. Abrange também a contemplação dos Temas Transversais e da interdisciplinaridade.
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A comunidade escolar em conjunto com Conselho de Escola e Associação de Pais e Mestres baseando-se, nas avaliações relativas ao ano anterior que resultaram na definição dos problemas a serem resolvidos pedagogicamente, encaminhou e norteou todas as discussões, entenderam que para este ano há necessidade de um projeto que norteie as ações e promova as soluções para os problemas detectados pelo instrumento avaliativo. A partir das avaliações o principal problema a ser resolvido está na falta de comunicação com a comunidade, bem como, entre os componentes das equipes que participam da construção do dia a dia da escola cuja falta de comunicação acaba por gerar conflitos.
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ANEXOS
50 - EQUIPE ESCOLAR
Nome Situação funcional
Escolaridade Tempo na PMSBC
Tempo na escola Obs
Graduação Pós-Graduação
ADRIANA PENHA MARIANO Estatutário
Pedagogia e
Psicopedagogia
Especialização 5 anos 5 anos -
ALINE DANIELLE DELAMANCHI LOPES
Estatutário - - 4 anos 3 anos Magist
ério ANA CLÁUDIA DE SOUZA
BATTISTINI Estatutário Letras Especialização 4 anos 4 anos
Magistério
ANDREIA DE FÁTIMA FRANZINI BENTO
Estatutário Letras - 3 anos 3 anos -
BRASILINA MARIA DE PAULA FONTOURA
Estatutário Letras - 4 anos 4 anos Magist
ério
BRUNA DOS SANTOS CORDERO Estatutário Pedagogia - 1 ano 1 ano -
CARLA ALICE LEITE RISSI Estatutário Pedagogia Especialização 11 anos 3 anos -
CARLOS ANTONIO DA CRUZ SILVA Estatutário Educação Artística
Especialização 2 anos 2 anos -
CARLOS EDUARDO LOPES Estatutário Educação
Física - 2 anos 2 anos -
CARMEN REGINA VINTURINI Estatutário Estudos Sociais e
Pedagogia - 13 anos 13 anos -
CARMEN SILVIA BRANTI COSTA Estatutário Ciências Físicas e
Biológicas - 15 anos 13 anos
Magistério
CÁSSIA MARA DA SILVA MARTINS Estatutário Matemátic
a - 5 anos 5 anos -
CLEIDE RODRIGUES PINHEIRO Estatutário Letras - 6 anos 6 anos Magist
ério CRISTINA MARIA MOREIRA DA
SILVA Celetista Pedagogia - 15 anos 2 ano -
DANIELLE CRISTINE DE FARIA MELQUE
Estatutário Pedagogia Especialização 6 anos 5 anos -
DÉBORA MARIA GOMES Estatutário Pedagogia - 5 anos 3 anos -
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DÉBORA MARIA MARCONDES QUERIDO Estatutário
História e Pedagogia Mestrado 1 ano 1 ano -
DENISE MARIA MORAES NOBRE ZAVATARO
Estatutário Psicologia
e Pedagogia
- 16 anos 3 anos -
EDENIR VILAS BOAS SELARIO Estatutário Pedagogia - 6 anos 6 anos -
EDIANA DA SILVA GUIJO Estatutário Pedagogia - 6 anos 3 anos -
ELAINE CRISTINE DE ALMEIDA PIFAI GUIMARÃES
Estatutário Pedagogia Especialização 13 anos 13 anos -
ELIANA DE OLIVEIRA PIRES Estatutário Pedagogia e Filosofia
- 7 anos 1 ano -
ELIANA MARIA ARRIGHI DA SILVA Celetista Pedagogia - 15 anos 1 mês -
FABIANA BIZELLA BARBALHO Estatutário Matemátic
a - 2 anos 2 anos
Magistério
GABRIEL MARQUES MESSIAS Estatutário Letras - 5 anos 5 anos -
IONE DE SOUZA BEZERRA Estatutário Pedagogia e Letras
- 6 anos 5 anos -
IVANISE MARTINS HOBI Estatutário Pedagogia - 17 anos 11 anos -
JEFERSON JORGE STANGORLINI FILHO
Estatutário Educação Física
- 1 ano 1 ano -
JOSÉ APRÍGIO DE LIMA NETO Estatutário - - 8 anos 3 anos Magist
ério
KEILA SOARES DE ALMEIDA Estatutário Pedagogia - 1 ano 1 ano -
LANNA LUIZA NEPOMUCENO PEREIRA DANTAS
Estatutário Administra
ção - 7 anos 5 anos
Magistério
LEONOR MARIANNO DE FARIAS Estatutário
Pedagogia /
Psicopedagogia
Especialização 7 anos 5 anos -
LUANA DE CARVALHO SANTANA Estatutário Pedagogia - 1 ano 1 ano -
LUCIANA MARLI DE ARAÚJO Estatutário - - 7 anos 1 ano Magist
ério
LUCIANA MARTINS DOS SANTOS Estatutário Pedagogia
e Geografia
- 6 anos 5 anos -
MAGALI DOS SANTOS NEGRE Estatutário Educação Física
- 2 anos 2 anos -
MÁRCIA REGINA ANDRADE Estatutário Pedagogia - 4 anos 3 anos -
MARCUS SILVA CORRADINI Estatutário Biologia - 1 ano 1 mês -
MARIA FERNANDA PEREIRA Estatutário Normal Superior
- 8 anos 7 anos -
MARTA VILAR FERREIRA Estatutário Pedagogia e Estudos
- 13 anos 1 ano -
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Sociais
MAURO BATISTA DA ROSA JUNIOR Estatutário Artes - 3 anos 3 anos -
PÂMELA JUSTI PINHEIRO Estatutário Pedagogia - 3 anos 1 mês -
PATRÍCIA ASTÉRIO NUNES Estatutário Educação
Física - 1 ano 1 ano -
PATRÍCIA DA CONCEIÇÃO ALVES Estatutário Pedagogia Especialização 4 anos 3 anos -
PRISCILA BASSI MOSQUETO Estatutário Normal Superior
Especialização 2 anos 2 anos -
RAFAELLE DE ANDRADE BARBOSA LEONELLO
Celetista Pedagogia Especialização 9 anos 9 anos -
ROSANE APARECIDA QUIRINO DE SOUZA SANTOS
Conveniada
Pedagogia - 14 anos 14 anos -
SELMA ANGÉLICA DA SILVA BARBOSA
Estatutário Pedagogia - 3 anos 1 ano -
SOLANGE GUSMÃO DE FONTES Estatutário e Celetista
Letras e Direito
- 12 anos 1 ano Magist
ério
SILVIA APARECIDA DE OLIVEIRA Estatutário Geografia - 3 anos 3 anos -
SIMONE APARECIDA PROCÓPIO Estatutário Matemátic
a - 8 anos 1 mês
Magistério
THIAGO APARECIDO MIRANDA Estatutário Educação Artística
- 1 ano 1 ano -
THIAGO D’AMATO HIGA Estatutário Pedagogia - 5 anos 5 anos -
VÂNIA CRISTINA ZANINI VIEIRA
Estatutário e
Conveniada
Educação Artística
- 14 anos 14 anos Magist
ério
VIVIANE CAMPOS Estatutário Pedagogia - 3 anos 3 anos -
ZULEICA DE CAMPOS Celetista Pedagogia Especialização 7 anos 7 anos -
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51 - QUADRO DE IDENTIFICAÇÃO DOS FUNCIONÁRIOS
Nome Matrícula Cargo Função
Horário de trabalho
Período férias
ADRIANA PENHA MARIANO 37.204-0 PROFESSORA (40h)
2ª/5ª/6ª 07h00-12h00-3ª DAS 07h00-17h00-4ª 07h00-17h40
JANEIRO
ALESSANDRA LAINO 42.608-3 PROFESSORA 07h00 -12h00 JANEIRO
ANA ELISA ESTEVES 41.068-6 OFICIAL DE ESCOLA 07h00-16h00 JANEIRO
ANDREA ROLIM DA SILVA GENARI 36.643-1 PROFESSORA 07h00-12h00 JANEIRO
ANDREA ROLIM DA SILVA GENARI
39.145-6 PROFESSORA 13h00-18h00 JANEIRO
ANDREA DE FÁTIMA FRANZINI BENTO
38.704-3 PROFESSORA (EJA)
18h30-22h30 JANEIRO
ANDREIA RODRIGUES PEREIRA
61.320-6 AUXILIAR DE LIMPEZA
7h00-16h00 DEZEMBRO
ANDREZA RENATA PASSOS 42.997-6 PROFESSORA 13h00 – 18h00 JANEIRO
ANTÔNIO CARLOS QUINTÃO 39.622-8 OFICIAL DE ESCOLA 7h00 -16h00 JULHO
BRASILINA MARIA DE PAULA FONTOURA
37.673-5 PROFESSORA 13h00 – 18h00 JANEIRO
BRUNA CORDERO DA SILVA 39.127-7 PROFESSORA 7h00 – 12h00 JANEIRO
CARLA ALICE LEITE RICCI 31.871-3 PROFESSORA (AEE)
7h00 – 12h00 JANEIRO
CARLOS ANTÔNIO DA CRUZ SILVA
39.640-6 PROFESSOR (ARTES)
7h00 – 12h00 JANEIRO
CARLOS EDUARDO LOPES 39.744-4 PROFESSOR (ED.FÍSICA)
7h00 – 12h00 JANEIRO
CARMEN REGINA VINTURINI 30.195-4 PROFESSORA 7h00 – 12h00 JANEIRO
CARMEN SILVIA BRANTI COSTA
27.627-0 PROFESSORA 7h00 – 12h00 JANEIRO
CAROLINA GARCIA DE MELO 42.645-7 PROFESSORA 13h00 – 18h00 JANEIRO
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CÁSSIA MARA DA SILVA MARTINS
36.306-9 PROFESSORA EJA
18h30 -22h30 JANEIRO
DANIELLE CRISTINE DE FARIA MELQUE
35.821-0 PROFESSORA 7h00 – 12h00 JANEIRO
DÉBORA MARIA BORGES 37.425-4 PROFESSORA 13h00 – 18h00 JANEIRO DÉBORA MARIA MARCONDES QUERIDO 41.056-3
PROFESSORA EJA 18h30 – 22h30 JANEIRO
EDIANA DA SILVA GUIJO 35.603-0 PROFESSORA 7h00 – 12h00 JANEIRO
EDILAINE DE OLIVEIRA BEZERRA
36.348-3 PAD
2ª/3ª/4ª:13h30- 22h30/5ª:11h30-- 22h30/ 16h30 – 22h30
JANEIRO
EDILENE APARECIDA DE FARIA
33.450-3 PROFESSORA 7h00 – 12h00 JANEIRO
ELAINE CRISTINE DE ALMEIDA PIFAI GUIMARAES
30.252-8 PROFESSORA 7h00 – 12h00 JANEIRO
ÉRICA APARECIDA DA SILVA SOARES
61.460-0 PROFESSORA 7h00 – 12h00 JANEIRO
EVERTON SIDNEI SODO 38.344-7 INSPETOR DE ALUNOS
8h00 – 17h00 JANEIRO
FABIANA BIZELLA BARBALHO
40.166-3 PROFESSORA 13h00 – 18h00 JANEIRO
FABIOLA DI DONATO DE SOUZA
41.816-3 AUXILIAR EM EDUCAÇÃO
7h00 – 16h00 JANEIRO
FERNANDA DE SOUSA SILVA
42.246-1 PROFESSORA 7h00 – 12h00 JANEIRO
FERNANDA ANDRADE GATSCHNIGG
43.201-6 OFICIAL DE ESCOLA 9h00 – 18h00
GABRIEL MARQUES MESSIAS 36.616-4 PROFESSOR(EJA) 18h30 – 22h30 JANEIRO
GILCILEI FERNANDES SILVA 79.407-0 ESTAGIÁRIA 7h00 – 18h00 JANEIRO IONE DE SOUZA BEZERRA 35.770-1 PROFESSORA 13h00 – 18h00 JANEIRO IVANISE MARTINS HOBI 26.214-2 PROFESSORA 7h00 – 12h00 JANEIRO JEFERSON JORGE STANGORLINI FILHO
41.279-3 PROFESSOR (ED.FÍSICA)
13h00 – 18h00 JANEIRO
JOÃO CARLOS BATISTA XAVIER 39.030-3
INSPETOR DE ALUNOS 6h30 – 15h30 JANEIRO
JOSÉ DE CARVALHO ARAUJO JÚNIOR 40.510-4 PROFESSOR (EJA) 18h30 – 22h30 JANEIRO
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JOSEFA JOCILENE LIMA DE SÁ NETO
40.318-6 PROFESSORA 7h00 – 12h00 JANEIRO
KARINA DE SOUZA DA CONCEIÇÃO SANTOS
37.698-9 PAPP
2ª/3ª/4ª /5ª/6ª 13h00 às 17h00 2ª/3ª/4ª/6ª 18h00 às 22h30 5ª – 18h00 às 20h00
JANEIRO
KARLA KRISTINE GALVÃO AB DA GAMA
40.772-4 PROFESSORA 13h00 – 18h00 JANEIRO
LANNA LUIZA NEPOMUCENO PEREIRA DANTAS
34.016-2 PROFESSOPRA 7h00 – 12h00 JANEIRO
LEONOR MARIANNO DE FARIAS
34.553-6 PROFESSORA (AEE)
13h00 – 18h00 JANEIRO
LUCIANA MARA URQUIZAS 35.352-9 COORDENADORA PEDAGÓGICA
2ª - 7h- 12h30 13h30 – 17h 3ª - 7h- 12h30 13h30 – 17h30 4ª – 14h - 17h40 às 18h40/21h40 5ª – 7h00 – 12h30 e das 13h30 ás 18h 6ª – 7h/11h30
JANEIRO
MAGALI DOS SANTOS NEGRE 39.831-9 PROFESSORA (ED. FÍSICA)
7h00 – 12h00 JANEIRO
MARCIA REGINA ANDRADE 37.527-6 PROFESSORA 13h00- 18h00 JANEIRO
MARCUS SILVA CORRADINI 41.646-2 PROFESSOR (EJA)
18h30 – 22h30 JANEIRO
MARIA DO SOCORORO ROCHA CIPRIANO
40.453-0 INSPETORA DE ALUNOS
13h40 – 22h40 JANEIRO
MARIA FERNANDA PEREIRA 33.235-7 PROFESSORA 7h00 – 12h00 JANEIRO
MARIA SILVANIA CASSELI 42.989-5 PROFESSORA
7h00 – 12h00 JANEIRO
MARTA VILAR FERREIRA 28.751-2 PROFESSORA 13h00 – 18h00 JANEIRO
MAURO BATISTA DA ROSA JÚNIOR
39.045-0 PROFESSOR (EJA)
2ª/6ª 16h30 - 22h30 3ª/5ª 17h30 – 22h30 4ª 18h30 -22h30
JANEIRO
NEIRIVANDA APARECIDA DE ALMEIDA
40.247-3 PROFESSORA 7h00 – 12h00 JANEIRO
NEUSA MARIA RODRIGUES GIMENES SILVA
42.500-3 PROFESSORA 13h00 – 18h00 JANEIRO
PAMELA JUSTI PINHEIRO 39.039-5 38.979-4
PROFESSORA 7h00 – 12h00 13h00 – 18h00
JANEIRO
PATRICIA ASTÉRIO NUNES 41.710-9 PROFESSORA (ED.FÍSICA)
13h00- 18h00 JANEIRO
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PATRÍCIA MACEDO 43.204-0 PROFESSORA 13h00 – 18h00 JANEIRO
RAFAELLE DE ANDRDE BARBOSA LEONELLO
60.826-1 PRCP
2ª/4ª 12h45 -21h45 3ª 15h40- 21h40 5ª 11h45 -21h45 6ª 8h00 – 18h00
JANEIRO
RITA DE CÁSSIA SANTANA SILVA
36.151-2 OFICIAL DE ESCOLA (BEI)
2ª/3ª/4ª/6ª 9h00-18h00 5ª 13h00 – 22h00
DEZEM-BRO
ROSANE APARECIDA QUIRINO DE SOUZA
70.583 PROFESSORA CONVENIADA
13h00- 18h00 JANEIRO
SANDRA APARECIDA MENDES 31.116-9 PAD 2ª/5ª -6h30/15h00 3ª/4ª – 6h30/17h30 6ª- 6h30/11h30
JANEIRO
SANDRA BORGES RODRIGUES 30.858-2 PROFESSORA (EJA)
2ª – 18h00- 22h00/ 3ª – 16h00-22h00/4ª 13h00 – 22h00/5ª – 17h00-22h00
JANEIRO
SILVIA APARECIDA DE OLIVEIRA
38.525-3 PROFESSORA (EJA)
18h30 – 22h30 JANEIRO
SILVIA CRISTINA PEREIRA SANTOS
30.900-9 DIRETORA 8h00-17h00 JANEIRO
SIMONE APARECIDA PROCÓPIO
32.893-8 PROFESSORA 7h00 – 12h00 JANEIRO
SIMONE MATSUDA DE SOUZA 40.105-3 PROFESSORA 13h00- 18h00 JANEIRO SUELLEN CRISTINA NEVES LUIZ
79.213-3 ESTAGIÁRIA 12h00-18h00
THIAGO ALVES MARTINS DE SOUZA
40.858-4 PROFESSOR E.F. (EJA)
18h30 – 22h30 JANEIRO
THIAGO DÁMATO HIGA 37.108-6 PAPP
2ª/3ª/6ª 7h00 – 13h00 4ª- 7h00/12h00-13h00/22h00 5ª 7h00/12h00 – 13h00/17h00
JANEIRO
VÂNIA CRISTINA ZANINI VIEIRA
70.584 39.775-3
PROFESSORA CONV.ARTES PROFESSORA
7h00- 12h00 13h00- 18h00
JANEIRO
VERA LÚCIA VIANA DE MELO DA SILVA
40.770-8 PROFESSORA 13h00- 18h00 JANEIRO
VERGÍNIA DA MOTA TEVES NIYAMA
34.404-3 OFICIAL DE ESCOLA 13h40 – 22h40 OUTU-BRO
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VERÔNICA COSTA RODRIGUES 40.740-7 PROFESSORA 13h00 – 18h00 JANEIRO
52 - QUADRO DE ORGANIZAÇÃO DAS MODALIDADES Período Agrupamento
Ano/Ciclo Termo
Turma Professor (a)
MA
NH
Ã
INFANTIL IV A EDILENE B ANDREA
C NEIRIVANDA
INFANTIL V A ADRIANA B LANNA C DANIELLE
1º ANO CICLO INICIAL
A VÂNIA B IVANISE C MARIA FERNANDA
2º ANO CICLO INICIAL
A CARMEN REGINA B MARIA FERNANDA
3º ANO CICLO INICIAL
A ROSEMEIRE B BRUNA
1º ANO CICLO II
A SIMONE B PAMELA
2º ANO CICLO II
A CARMEN SÍLVIA B EDIANA
TA
RD
E
INFANTIL III A FABIANA
INFANTIL IV D ANDREA E SIMONE
INFANTIL V D PAMELA E DEBORA
1º ANO CICLO INICIAL
D IONE E LUCIANA MARLI
F KARLA/CAROLINA 2º ANO CICLO INICIAL
C VERA D ANA PAULA
3º ANO C NEUSA
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Secretaria de Educação Departamento de Ações Educacionais
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CICLO INICIAL D VERÔNICA 1º ANO CICLO II
C MÁRCIA D MARTA
2º ANO CICLO II
C ROSANE D ANA CLÁUDIA
NO
ITE
MULTISSERIADA
A
SANDRA BORGES
5º TERMO A PROFESSORES DA GRADE CURRICULAR
6º TERMO A PROFESSORES DA GRADE CURRICULAR
7º TERMO A PROFESSORES DA GRADE CURRICULAR
8º TERMO A PROFESSORES DA GRADE CURRICULAR
53 - HORÁRIOS DOS HTPC’s
Terças- feiras: das 16h30 às 18h30 – Educação de Jovens e Adultos; Quartas-feiras: das 18h40 às 21h40 - Educação Infantil e Ensino Fundamental.
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54 - BRINCAR Através das brincadeiras e dos brinquedos, a criança organiza seus pensamentos e
desenvolve habilidades moldando sua personalidade. Com o objetivo centrado na educação, e utilizando os brinquedos e as brincadeiras como um instrumento de aprendizagem, ressaltamos os benefícios e a importância que o brincar têm sobre a educação infantil.
A adoção de brincadeiras, jogos e brinquedos na pratica pedagógica favorecerá na contribuição de inúmeras aprendizagens, pois amplia os significados adquiridos pelas crianças.
Brincar não é apenas ter um momento livre, é um momento de observação, de ensinar e aprender. Para isso o professor em certos momentos, assume o papel de brincante tornando-se o parceiro mais experiente. Oportunizar experiências para ampliar e aprofundar aquilo que as crianças já sabem e aquilo que ainda podem fazer deve ser uma prática planejada e com objetivos para cada faixa etária.
De acordo com o Referencial Curricular Nacional da Educação Infantil: Educar significa, portanto, propiciar situações de cuidado, brincadeiras e aprendizagens
orientadas de forma integrada e que possam contribuir para o desenvolvimento das capacidades infantis de relação interpessoal de ser e estar com os outros em uma atitude básica de aceitação, respeito e confiança, e o acesso, pelas crianças aos conhecimentos mais amplos da realidade social e cultural. (BRASIL, 1998, p.23 v.01)
Brincar é uma importante forma de comunicação, é por meio dela que a criança pode reproduzir aquilo que vivencia num mundo de imaginação e fantasia. A brincadeira para as crianças é uma atividade através da qual ela desenvolve suas potencialidades, descobre papéis sociais, limites, experimenta novas habilidades, forma novos conceitos de si e avança em busca de novas etapas.
A importância do brincar, do jogo, do brinquedo e da brincadeira no desenvolvimento infantil é um ponto pacífico entre vários teóricos, pois seu desenvolvimento ocorre de forma integral, nos aspectos físicos, social, cultural, afetivo, emocional e cognitivo.
Quando a criança brinca, ela adquire conhecimentos, além de criar o hábito de se ocupar. Ao lidar com danças, cantigas, poemas, lendas e mitos, a criança vai se defrontar com seres imaginários que reforçam sua sabedoria e o seu pensar o mundo.
O ato de brincar ocorre em determinados momentos do cotidiano infantil. Nesse contexto, Vygotsky destaca o papel do ato de brincar na constituição do pensamento infantil, pois é brincando e jogando que a criança revela seu modo de aprender e entra em uma relação cognitiva com o mundo de eventos, pessoas, coisas e símbolos.
O brincar motiva e por isso proporciona um clima especial para a aprendizagem.
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Os brinquedos e as brincadeiras são fontes de interação lúdica e afetiva. A criança deve ter participação ativa em todas as experiências de aprendizagem que encorajem a usar todos os sentidos e movimentos.
Os jogos são considerados brincadeiras com regras que contribuem para a resolução de problemas e acompanham o indivíduo desde a infância até a idade adulta.
A criança quando inserida em uma situação lúdica, utiliza a linguagem de forma natural para narrar acontecimentos, fazer observações, ditar regras, criar histórias e dar ênfase a brincadeira.
Quando a criança entra na fase de educação infantil, ela já traz consigo a linguagem adquirida de dentro de casa, e do contato com outras pessoas fora da família. A partir daí, ela começa a aprimorar, aumentar seu vocabulário e perceber a importância de se relacionar para expressar sentimentos, ações, ou simplesmente se comunicar. Isso facilitará o seu desenvolvimento com a linguagem oral, especialmente nos domínios cognitivo e afetivo.
Quando se observa crianças brincando, percebe-se a importância da linguagem inserida no contexto da brincadeira. Elas descrevem fatos imaginários ou reais, criam ambientes através da brincadeira, ilustram situações que exercitam o imaginário dos amigos e o seu próprio, narrando histórias de sua própria autoria. Também através das brincadeiras de palavras como rimas, versos e músicas, a criança assimila o contexto e aprende brincando.
O reconto de uma história faz a criança participar da brincadeira de ser a professora e “ler” a
história para os amigos. Isso enriquece o vocabulário, pois irá incentivar a criança através das figuras, a usar sua imaginação e buscar palavras que possam descrever a história já conhecida pelos amigos, porém, com seu jeito de interpretar.
Na brincadeira de faz de conta a criança usa de sua criatividade e linguagem já conhecida e também adquirida para dar sentido as suas fantasias e interpretar os papéis escolhidos.
As brincadeiras individuais também contribuem e exercitam a criatividade e imaginação dos pequenos, onde se sentem a vontade para falarem com seus brinquedos, emitirem sons que representem determinadas situações em que estão envolvidos naquele momento.
Cada brincar tem sua importância e entendimento diferente de acordo com a fase em que a criança se encontra e deve ser respeitada pelo professor que direcionando a brincadeira ou observando o brincar livre descobre capacidades que não se demonstram em atividades no papel.
Os professores de educação infantil ao reconhecer a importância do brincar para o desenvolvimento da criança proporcionam e aplicam um brincar para aprender, um brincar exploratório e investigativo na qual dentro da rotina deve-se abrir sempre um espaço para que a criança possa explorar através da linguagem, aquilo que faz e deixar que descreva a experiência.
Para que o brincar faça parte do currículo, a criança precisa de companheiros de brincadeiras, espaços e áreas para brincar e que estes sejam valorizados pelas pessoas que o cercam.
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Tudo isso deve acontecer dentro e fora da sala de aula e com a participação do professor. O papel do professor se torna muito importante não só porque são eles que ensinam
didaticamente, mas porque são eles que preparam os ambientes para que o aprendizado aconteça. Durante a observação e avaliação do professor ele saberá se a criança aprendeu alguma coisa se mantiver um olhar apropriado e através disso poderá avaliar se sua conduta, os materiais, o ambiente, foram adequados a realização da proposta.
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