MONITORAMENTO ATMOSFÉRICO
DOCENTE: SAMANTHA SOUSA GARCIACURSO: ENGENHARIA AMBIENTAL
8º SEMESTRE
EMENTA A evolução atmosférica. Fundamentos da composição e estrutura da atmosfera. Principais poluentes e seus efeitos na atmosfera. Padrões de qualidade do ar.
EMENTA
Métodos de controle da poluição atmosférica; equipamentos de controle.Poluição e dispersão atmosférica. Estabilidade do ar. Transporte e dispersão de poluentes atmosféricos. Monitoramento de poluentes atmosféricos.
Justificativa da DisciplinaApresentar os fundamentos necessários para a compreensão da composição e estrutura atmosférica, seu funcionamento, manutenção; bem como a intervenção do homem sobre a mesma ao longo na história. Mostrar a evolução do estudo de monitoramento atmosférico para as diversas áreas da sociedade e como isso tem afetado a manutenção da vida na Terra. Investigar as consequências da poluição atmosférica sobre o Meio Ambiente e o Ambiente Construído, formas de medição e controle desenvolvidas para a mitigação de seus impactos negativos. Levar à reflexão quanto a importância da correta manutenção da atmosfera e de sua funcionalidade no que concerne ao controle de emissão de poluentes.
Objetivo da Disciplina Fornecer aos alunos as condições para aprender os
conceitos relacionados aos estudos atmosféricos, reações e intervenções na atmosfera.
Discutir sobre os impactos da poluição atmosférica nas atividades humanas, na vegetação, nos animais e materiais e como tudo isso interfere nas interações sobre a Terra.
Apresentar as evoluções do monitoramento atmosférico (formas de medição, cálculos e análises, aparelhos e métodos inteligentes) que tem interferido num planejamento correto das ações ambientais.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
•FREQUÊNCIA: 75%FREQUÊNCIA: 75%
•AVALIAÇÃO DA AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEMAPRENDIZAGEM
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
•Duas notas bimestraisDuas notas bimestrais
•Uma avaliação de segunda Uma avaliação de segunda
chamada (substituirá apenas chamada (substituirá apenas
umauma
Avaliação Oficial).Avaliação Oficial).
•Exame finalExame final
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃONota BimestralNota Bimestral
Composta de:Composta de:
•Avaliação Oficial: avaliação teórica com calendário definido (70%)
•Avaliação Parcial: atividade(s) variada(s): provas práticas, provas
teórico - práticas, trabalhos, relatórios, etc. (30%)
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Cálculo da Nota Cálculo da Nota BimestralBimestral
B1:B1: avaliação oficial x 0,7 + avaliação parcial x 0,3
B2: avaliação oficial x 0,7 + avaliação parcial x 0,3
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Cálculo da MédiaCálculo da Média
M= M= B1+B2B1+B2
22
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
DIRETO (sem exame final): Média (M) ≥ DIRETO (sem exame final): Média (M) ≥ 7,0.7,0.
Se: 7,0 Se: 7,0 << Média ≥ 4,0 – Exame Final (E) Média ≥ 4,0 – Exame Final (E)
Média Final: Média Final: M + EM + E
22
Aprovação: MF ≥ 6,0Aprovação: MF ≥ 6,0
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃOExemplo 1:Exemplo 1:
Disciplina de Monitoramento Atm.Disciplina de Monitoramento Atm.
Avaliação oficial 1: 6,0Avaliação oficial 1: 6,0Avaliação parcial 1: 7,0Avaliação parcial 1: 7,0
Cálculo da Nota Bimestral=Cálculo da Nota Bimestral=(6,0 x 0,7) + (7,0 x 0,3)+(6,0 x 0,7) + (7,0 x 0,3)+
4,2 + 2,1= 6,3= B4,2 + 2,1= 6,3= B11
Avaliação oficial 2: 8,0Avaliação parcial 2: 7,0
Cálculo da Nota Bimestral=(8,0 x 0,7) + (7,0 x 0,3)+
5,6 + 2,1= 7,7= B5,6 + 2,1= 7,7= B22
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃOCálculo da MédiaCálculo da Média
M= M= BB11+B+B22
22
M= 6,3 + 7,7 = 7,0
2 APROVADO !APROVADO !
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃOCálculo da Média FinalCálculo da Média Final
MF=MF=M + EM + E = = 6,0 + 6,56,0 + 6,5 = = 6,256,25
2 2 2 2
MF=M + E = 6,1 + 4,9 = 5,5 2 2
APROVADO !APROVADO !
REPROVADO REPROVADO !!
Conteúdo ProgramáticoAula Data Conteúdo/Atividade
1 07/02 Aula
2 14/02 Aula
3 28/02 Aula
4 06/03 Aula
5 13/03 Aula
6 20/03 Aula
7 27/03 Aula
8 03/04 Aula
9 10/04 Avaliação Parcial 1
10 17/04 Avaliação Oficial 1
11 24/04 Aula
12 08/05 Aula
13 15/05 Aula
14 22/05 Aula
15 29/05 Aula
16 05/06 Aula
17 12/06 Aula
18 19/06 Aula
19 26/06 Avaliação oficial 2
20 03/07 Avaliação 2ª chamada
21 10/07 Avaliação Exame Final
Bibliografia
BENN F. R. & MC AULIFFE C. A. Química e poluição. Editora da USP,
1981.
CETESB. Apostilas do curso de Tecnologia de Controle de Poluição por
Material Particulado. São Paulo, 1990.
CETESB. Apostilas do curso de seleção de equipamentos de controle da
poluição do ar. São Paulo, 1987.
LISBOA, H. M. Apostilas do curso de Controle da Poluição Atmosférica.
Edição eletrônica. Disponível na Internet. (www.ens.ufsc.br).
LOVELOCK, JAMES. Gaia: cura para um planeta doente. ed. Cultrix, São
Paulo, pg 187, 2006.
MARGULIUS, S. Meio ambiente: aspectos técnicos e econômicos. Rio de
Janeiro, IPEA/PNUD, 246p. 1990.
EVOLUÇÃO ATMOSFÉRICA
• 3,5 bilhões de anos
• metano, amônia, vapor de água e neon, menos O2
• organismos unicelulares O2
Mudança da composição atmosférica
EVOLUÇÃO ATMOSFÉRICA
CH4
HH
CO2
EVOLUÇÃO ATMOSFÉRICA
Gás Vênus Marte Terra Terra*
CO2 96,5 95 0,035 98
N2 3,5 2,7 79 1,9
O2 traços 0,13 21 traços
Argônio traços 1,6 1,0 0,1
Quadro 1: Composição química e termodinâmica da atmosfera de alguns planetas do Sistema Solar (%). (Jardim, 2001)
*Composição provável antes do aparecimento da vida no planeta.
EVOLUÇÃO ATMOSFÉRICA
Atualmente...... a atmosfera é composta por: 78% de nitrogênio21% de oxigênio0,9% de argônio 0,03% de dióxido de carbono
O oxigênio que hoje compõe a atmosfera é quase todo produto da FOTOSSÍNTESE
EVOLUÇÃO ATMOSFÉRICA
E A INFLUÊNCIA DO HOMEM???
EVOLUÇÃO ATMOSFÉRICA
Cientistas acreditam que ela começou com a Revolução Agrícola
Aumento da concentração de CO2 produzido pelas queimadas para limpeza da terra
EVOLUÇÃO ATMOSFÉRICA
Nos últimos 150 anos houve uma mudança bastante apreciável na concentração de
alguns gases minoritários presentes na nossa atmosfera. O dióxido de carbono vem
crescendo a uma taxa de 0,4% ao ano e o metano a 1% ao ano, enquanto os CFC's (clorofluor carbonetos) crescem a uma
assustadora taxa de 5% ao ano, quadruplicando sua concentração média na
atmosfera nas últimas quatro décadas
EVOLUÇÃO ATMOSFÉRICA
Todos estes gases, ainda que minoritários, têm uma função muito importante na química da atmosfera, pois alguns são gases causadores do efeito estufa, outros destroem a camada
de ozônio e alguns dos CFCs apresentam ambas propriedades com altíssima
intensidade.
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