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Módulo 2
3) Exemplo: fábrica de parafusos
3.1) Exemplo: os custos da qualidade na fábrica de parafusos
2
3) Fabricação de parafusos
Parafusos sextavados com porcas e arruelas
As dimensões básicas do parafuso são o diâmetro da rosca, a distância entre as faces
da cabeça sextavada e o passo dos filetes. Passo é a distância que o parafuso avança a
cada volta. A distância entre faces, no caso dos parafusos de cabeça sextavada, é a
medida da ferramenta para apertá-la. Por exemplo, se a distância entre as faces for de
10mm, a chave correspondente ao parafuso é a de 10mm.
3
3) Fabricação de parafusos
4) Avaliação dos fornecedores:
O setor de compras realiza a aquisição das barras
de aço circular e realiza a avaliação do
desempenho da performance dos fornecedores
de aço circular
3) Treinamento da mão-de-obra:
Planejamento da implantação, operação e
manutenção do programa de treinamento
2) Planejamento da qualidade:
Elaboração, implantação e manutenção de
documentos, treinamentos e auditoria interna
1) Planejamento do processo produtivo:
Projeto e desenvolvimento dos parafusos
sextavados com porcas e arruelas
IlustraçãoDescrição da operaçãoSequência
1) Planejamentodo processo
produtivo
4) Inspecionarbarra de
aço
2) Planejamentoda
qualidade
3) Treinamentoda mão-de-obra
A
4
8) Redução do comprimento:
O operador reduz o comprimento da
barra de aço na guilhotina localizada
no setor de estamparia
7) Separação:
O operador realiza a separação
das barras de aço para realizar o corte no
comprimento em que serão utilizadas
6) Inspeção:
Realizada pelo operador da estamparia
no recebimento da barra de aço
circular oriunda do almoxarifado, examinando-se
as características técnicas e o diâmetro externo
5) Solicitar matéria prima:
O setor de estamparia solicita as barras de aço
circular que serão utilizadas na fabricação
dos parafusos
5) Solicitarmatériaprima
6) Inspecionarbarra de
aço
7) Separar paracorte
8) Reduzir o comprimento
B
A
3) Fabricação de parafusos
5
10) Separar para o forno: O operador separa as
peças aprovadas que foram cortadas dentro da
medida planejada para levá-las ao forno
9.2) Refugo: Comprimento menor
(Refugar e sucatear a peça)
9.1) Retrabalho: Comprimento maior
(cortar novamente)
9) Inspeção do comprimento: Verificado
pelo próprio operador que executou o corte
Podem acontecer 3 situações: corte dentro
da medida planejada, corte maior gerando
retrabalho ou corte menor gerando refugos
3) Fabricação de parafusos
9) Inspecionar comprimento
barra deaço
10) Separar parao forno
C
B
9.1) Retrabalho
9.2) Refugo
6
12.2) Refugo: Temperatura acima
do ideal
(refugar e sucatear a peça)
12.1) retrabalho: Temperatura abaixo
do ideal
(aquecer novamente)
12) Inspeção do aquecimento: Verificado pelo
próprio operador que executou o aquecimento
Podem acontecer 3 situações: aquecimento
dentro da temperatura ideal para bitolagem ou
temperatura acima ou abaixo do ideal para
bitolagem, respectivamente gerando
retrabalho e se a temperatura for muito
incandescente, gerando decomposição do
material e consequentemente refugos)
11) Aquecimento no forno:
Aquecer no forno para posterior usinagem de
bitola
3) Fabricação de parafusos
12) Inspecionar temperatura doaquecimento
D
C
12.1) Retrabalho
12.2) Refugo
11) Aquecer noforno
7
14.2) Refugo: Diâmetro menor ou erro
(refugar e sucatear a peça)
14.1) Retrabalho: Diâmetro maior
(usinar novamente)
14) Inspeção do diâmetro externo: Verificado pelo
próprio operador que executou a usinagem.
Podem acontecer 3 situações: bitola dentro
do diâmetro estabelecido, acima do diâmetro
gerando retrabalho e abaixo do diâmetro
gerando refugos
13) Usinar a bitola – diâmetro:
Usinar a bitola na prensa de fricção dentro do
setor de estamparia
14) Inspecionar diâmetro da
bitola
E
D
14.1) Retrabalho
14.2) Refugo
13) Usinar abitola
3) Fabricação de parafusos
816.2) Refugo: Abaixo da medida ou erro
(refugar e sucatear a peça)
16.1) Retrabalho: Acima da medida
(usinar novamente)
16) Inspeção da cabeça do parafuso: Verificado
pelo próprio operador que executou o forjamento.
Podem acontecer 3 situações: estampagem
dentro da medida estabelecida, acima da
medida gerando retrabalho ou abaixo da
medida (ou erro de execução) gerando
refugos
15) Forjar a cabeça do parafuso
Forjamento a frio da cabeça do parafuso, dentro
do setor de estamparia
3) Fabricação de parafusos
16) Inspecionar cabeça do parafuso
G
F
16.1) Retrabalho
16.2) Refugo
15) Forjar acabeça
9
19.1) Refugo: fora da temperatura ideal
(refugar e sucatear a peça)
19) Inspeção da normalização térmica:
Executada pelo mesmo operador, podendo
acontecer 2 situações: normalização dentro da
temperatura ideal e normalização realizada fora
da temperatura ideal, gerando refugos
18) Executar a normalização térmica:
Para tratamento térmico e têmpera do material
O aquecimento da peça na normalização atinge
1.300º C
17) Eliminar rebarbas:
Executar a limpeza e eliminação da rebarba
após o forjamento da cabeça do parafuso
19) Inspecionar a normalização
térmica
H
G
19.1) Refugo
17) Eliminarrebarbas
18) Normalizaçãotécnica
3) Fabricação de parafusos
10
21.2) Refugo: Abaixo da medida
(refugar e sucatear a peça)
21.1) Retrabalho: Acima da medida
(tornear novamente)
21) Inspeção do desbaste:
Verificado pelo próprio torneiro mecânico
Podem acontecer 3 situações: diâmetro com
a medida correta, acima do diâmetro
gerando retrabalho ou abaixo do diâmetro
(ou erros de operação), gerando refugos
20) Realizar desbaste na peça:
Executar o desbaste da peça para deixar no
diâmetro correto e posteriormente receber o
rosqueamento
Executado na seção de tornearia em um torno
mecânico
3) Fabricação de parafusos
21) Inspecionaro
desbaste
I
H
21.2) Refugo
20) Desbastara peça
21.1) Retrabalho
11
23.2) Refugo: Abaixo da medida ou
erros de operação
(refugar e sucatear a peça)
23.1) Retrabalho: Acima da medida
(tornear novamente)
23) Inspeção do rosqueamento:
Verificado pelo próprio torneiro mecânico
Podem acontecer 3 situações: filetes da
rosca com a medida correta,
acima da medida gerando retrabalho ou
abaixo da medida (ou erros de operação),
gerando refugos
22) Fazer o rosqueamento:
Executar o desbaste da peça para receber o
rosqueamento
Executado na seção de tornearia em um torno
mecânico
3) Fabricação de parafusos
23) Inspecionaro
rosqueamento
J
I
23.2) Refugo
22) Fazer orosqueamento
23.1) Retrabalho
12
25.2) Refugo: Acima da medida ideal
(refugar e sucatear a peça)
25.1) Retrabalho: Abaixo da medida
(furar novamente
aumentando o diâmetro)
25) Inspeção do furo realizado:
Verificado pelo próprio operador
Podem acontecer 3 situações:
furo com o diâmetro na medida,
diâmetro menor, gerando retrabalho
ou diâmetro maior (ou erros de
operação), gerando refugos
24) Furar a ponta do parafuso:
Furar a ponta do parafuso na furadeira de
bancada
3) Fabricação de parafusos
25) Inspecionaro
furo
K
J
25.2) Refugo
24) Furar o parafuso
25.1) Retrabalho
13
28) Expedição dos parafusos:
Enviar os parafusos para o cliente
27) Embalar e pesar a caixa:
Embalar e pesar os parafusos para serem
enviados ao cliente
26.1) Refugo: Parafuso sem condições de uso
(refugar e sucatear o parafuso)
26) Inspeção final do parafuso:
Inspeção final realizada por um inspetor
dedicado a este serviço.
Podem acontecer 2 situações: parafuso
aprovado e parafuso reprovado gerando sucata
26) Inspeçãofinal do
parafuso
L
K
26.1) Refugo
27) Embalageme
pesagem
28) Expediçãodos
parafuso
3) Fabricação de parafusos
14
31) Replanejamento do processo produtivo:
Redefinir o processo de produção, corrigir as
inspeções e treinar os envolvidos
30.1) Refugado os parafusos devolvidos:
Sucatear os parafusos devolvidos e
reprovados no teste de torque
30) Inspeção dos parafusos devolvidos:
Análise das falhas dos parafusos devolvidos
Executar os testes de torque, que é
o resultado de uma força aplicado na porca
na extremidade do parafuso
29) Recebimento de devoluções de parafuso:
Os motivos para as possíveis devoluções dos
clientes são: rosquear a porca e a mesma não
entrou ou ficou frouxa; parafuso curto, fino ou
comprido demais
30) Inspeções dasdevoluções
M
30.1) Refugo
29) Devoluçãode
parafusos
31) Replanejamentodo processo
produtivo
3) Fabricação de parafusos
15
4) Avaliação dos fornecedores
CUSTOS DA PREVENÇÃO
Custo de mão-de-obra (homem/hora) e materiais
de expediente
3) Treinamento da mão-de-obra
CUSTOS DA PREVENÇÃO
Custos com treinamento dos funcionários que têm o objetivo de
prevenir falhas/defeitos/anomalias
2) Planejamento da qualidade:
CUSTOS DA PREVENÇÃO
Custos com recursos humanos e materiais que têm
o objetivo de prevenir falhas/defeitos/anomalias
1) Planejamento do processo produtivo:
CUSTOS DA PREVENÇÃO
Custos com recursos humanos e materiais
que têm o objetivo de prevenir falhas/defeitos/anomalias
Descrição da OperaçãoSequência
1) Planejamentodo processo
produtivo
4) Inspecionarbarra de
aço
2) Planejamentoda
qualidade
3) Treinamentoda mão-de-obra
A
3.1) Custos da qualidade na fabricação de parafusos
16
8) Redução do comprimento: O operador reduz o
comprimento da barra de aço na tesoura
(guilhotina) localizada no setor de estamparia
7) Separação: O operador realiza a separação das barras de aço
para realizar o corte no comprimento que será
utilizado
6) Inspeção:
CUSTOS DA AVALIAÇÃOCustos com recursos humanos e materiais relacionados com ensaios
e inspeções para verificar se a qualidade está sendo mantida
Custo de mão-de-obra (homem/hora) e desgaste de equipamento de
medição
5) Solicitar matéria prima:
O setor de estamparia solicita as barras de aço
circular que serão utilizadas na fabricação dos parafusos
5) Solicitarmatéria
prima
6) Inspecionarbarra de
aço
7) Separar paracorte
8) Reduzir o comprimento
B
A
3.1) Custos da qualidade na fabricação de parafusos
17
10) Separar para o forno: O operador separa as peças aprovadas que
foram cortadas dentro da medida planejada para levar ao forno.
9.2) Refugo: CUSTOS DAS FALHAS INTERNAS
Custos com os desperdícios de materiais e insumos, desgates
de ferramentas e todos os custos do processo produtivo:
custo de mão-de-obra (homem/hora), hora/máquina,
hora/manutenção,
rateio dos custos indiretos (energia, água, instalações, etc.)
9.1) Retrabalho: CUSTOS DAS FALHAS INTERNAS
Resultado da incapacidade do parafuso satisfazer as
exigências da qualidade antes da entrega ao cliente
Custos de mão-de-obra (homem/hora), hora/máquina,
hora/manutenção de equipamentos, rateio dos custos indiretos
(energia, água, manutenção, instalações, etc.)
9) Inspeção do comprimento: CUSTOS DA AVALIAÇÃO
Custos com mão-de-obra e materiais relacionados com inspeções
para verificar se a qualidade está sendo mantida. Custo de mão-de-
obra (homem/hora) e desgaste de equipamento de medição
3.1) Custos da qualidade na fabricação de parafusos
9) Inspecionar comprimento
barra deaço
10) Separar parao forno
C
B
9.1) Retrabalho
9.2) Refugo
18
12.2) Refugo: CUSTOS DAS FALHAS INTERNAS
Custos com os desperdícios de materiais e insumos, desgates
de ferramentas e todos os custos do processo produtivo:
Custo de mão-de-obra (homem/hora), hora/máquina,
hora/manutenção, rateio dos custos indiretos (energia, água,
instalações,etc.)
12.1) Retrabalho: CUSTOS DAS FALHAS INTERNAS
Custos de mão-de-obra (homem/hora), hora/máquina,
hora/manutenção de equipamentos, rateio dos custos indiretos
(energia, água, manutenção, instalações, etc.)
12) Inspeção do aquecimento:
CUSTOS DA AVALIAÇÃO
Custos de mão-de-obra (homem/hora) e
desgaste de equipamento de medição
11) Aquecimento no forno:
Aquecer no forno para posterior usinagem de bitola.
3.1) Custos da qualidade na fabricação de parafusos
12) Inspecionar temperatura doaquecimento
D
C
12.1) Retrabalho
12.2) Refugo
11) Aquecer noforno
19
14.2) Refugo: CUSTOS DAS FALHAS INTERNAS
Custos com os desperdícios de materiais e insumos, desgates
de ferramentas e todos os custos do processo produtivo:
Custo de mão-de-obra (homem/hora), hora/máquina,
hora/manutenção, rateio dos custos indiretos (energia, água,
instalações,etc.)
14.1) Retrabalho: CUSTOS DAS FALHAS INTERNAS
Custos de mão-de-obra (homem/hora), hora/máquina,
hora/manutenção de equipamentos, rateio dos custos indiretos
(energia, água, manutenção, instalações, etc.)
14) Inspeção do diâmetro externo:
CUSTOS DA AVALIAÇÃO
Custos de mão-de-obra (homem/hora) e
desgaste de equipamento de medição
13) Usinar a bitola – diâmetro:
Usinar a bitola na prensa de fricção dentro do
setor de estamparia, executado por um operador
14) Inspecionar diâmetro da
bitola
E
D
14.1) Retrabalho
14.2) Refugo
13) Usina abitola
3.1) Custos da qualidade na fabricação de parafusos
20
16.2) Refugo: CUSTOS DAS FALHAS INTERNAS
Custos com os desperdícios de materiais e insumos, desgates
de ferramentas e todos os custos do processo produtivo:
Custo de mão-de-obra (homem/hora), hora/máquina,
hora/manutenção, rateio dos custos indiretos (energia, água,
instalações, etc.)
16.1) Retrabalho: CUSTOS DAS FALHAS INTERNAS
Custo de mão-de-obra (homem/hora), hora/máquina,
hora/manutenção equipamentos, rateio dos custos indiretos
(energia, água, manutenção, instalações, etc.)
16) Inspeção da cabeça do parafuso:
CUSTOS DA AVALIAÇÃO
Custo de mão-de-obra (homem/hora) e
desgaste de equipamento de medição
15) Forjar a cabeça do parafuso:
Forjamento a frio da cabeça do parafuso, dentro
do setor de estamparia
16) Inspecionar a cabeça do
parafuso
G
F
16.1) Retrabalho
16.2) Refugo
15) Forjar acabeça
3.1) Custos da qualidade na fabricação de parafusos
21
19.1) Refugo: CUSTOS DAS FALHAS INTERNAS
Custos com os desperdícios de materiais e insumos, desgates
de ferramentas e todos os custos do processo produtivo:
Custo de mão-de-obra (homem/hora), hora/máquina,
hora/manutenção, rateio dos custos indiretos (energia,
água, instalações, etc.)
19) Inspeção da normalização térmica: CUSTOS DA AVALIAÇÃO
Custo de mão-de-obra (homem/hora) e desgaste de equipamento de
medição
18) Executar a normalização térmica:
Para tratamento térmico e têmpera do material
O aquecimento da peça na normalização atinge 1.300ºC
17) Eliminar rebarbas:
Executar a limpeza e eliminação da rebarba após
o forjamento da cabeça do parafuso
19) Inspecionar a normalização
térmica
H
G
19.1) Refugo
17) Eliminarrebarbas
18) Normalizaçãotérmica
3.1) Custos da qualidade na fabricação de parafusos
22
21.2) Refugo: CUSTOS DAS FALHAS INTERNAS
Custos com os desperdícios de materiais e insumos,
mão-de-obra, desgates de ferramentas e todos os custos
do processo produtivo
21.1) Retrabalho: CUSTOS DAS FALHAS INTERNAS
Custo de mão-de-obra (homem/hora), hora/máquina,
hora/manutenção equipamentos, rateio dos custos
Indiretos (energia, água, manutenção, instalações, etc.)
21) Inspeção do desbaste CUSTOS DA AVALIAÇÃO
Custo de mão-de-obra (homem/hora) e
desgaste de equipamento de medição
20) Realizar desbaste na peça:
Executar o desbaste da peça para deixar no diâmetro
correto e posteriormente receber o rosqueamento
Executado na seção de tornearia em um torno mecânico
21) Inspecionaro
desbaste
I
H
21.2) Refugo
20) Desbastara peça
21.1) Retrabalho
3.1) Custos da qualidade na fabricação de parafusos
23
23.2) Refugo: CUSTOS DAS FALHAS INTERNAS
Custos com os desperdícios de materiais e insumos,
mão-de-obra, desgates de ferramentas e todos os custos
do processo produtivo
23.1) Retrabalho: CUSTOS DAS FALHAS INTERNAS
Custo de mão-de-obra (homem/hora), hora/máquina,
hora/manutenção equipamentos, rateio dos custos
Indiretos (energia, água, manutenção, instalações, etc.)
23) Inspeção do rosqueamento:
CUSTOS DA AVALIAÇÃO
Custo de mão-de-obra (homem/hora) e desgaste
de equipamento de medição
22) Fazer o rosqueamento:
Executar o rosqueamento
(executado na seção de
tornearia em um torno mecânico)
3.1) Custos da qualidade na fabricação de parafusos
23) Inspecionaro
rosqueamento
J
I
23.2) Refugo
22) Fazer orosqueamento
23.1) Retrabalho
24
25.2) Refugo:
CUSTOS DAS FALHAS INTERNAS
Custos com os desperdícios de materiais e insumos,
mão-de-obra, desgates de ferramentas e todos os
custos do processo produtivo
25.1) Retrabalho:
CUSTOS DAS FALHAS INTERNAS
Custo de mão-de-obra (homem/hora), hora/máquina,
hora/manutenção equipamentos, rateio dos custos
Indiretos (energia, água, manutenção, instalações, etc.)
25) Inspeção do furo realizado:
CUSTOS DA AVALIAÇÃO .
Custo de mão-de-obra (homem/hora) e
desgaste de equipamento de medição
24) Furar a ponta do parafuso:
Furar a ponta do parafuso na
furadeira de bancada
K
25) Inspecionara
furação
J
25.2) Refugo
24) Furar o parafuso
25.1) Retrabalho
3.1) Custos da qualidade na fabricação de parafusos
25
28) Expedição dos parafusos:
Enviar os parafusos para o cliente
27) Embalar e pesar a caixa:
Embalar e pesar os parafusos para serem enviados ao cliente
26.1) Refugo: CUSTOS DAS FALHAS INTERNAS
Custos com os desperdícios de materiais e insumos, mão de obra,
desgates de ferramentas e todos os custos do processo produtivo:
custo de mão-de-obra (homem/hora), hora/máquina,
hora/manutenção, rateio dos custos indiretos (energia, água,
instalações, etc.)
26) Inspeção final do parafuso
CUSTOS DA AVALIAÇÃO
Custo de mão-de-obra (homem/hora) e desgaste
de equipamento de medição
26) Inspeçãofinal do
parafuso
L
K
26.1) Refugo
27) Embalageme
pesagem
28) Expediçãodos
parafuso
3.1) Custos da qualidade na fabricação de parafusos
26
31) Replanejamento do processo produtivo: FALHAS EXTERNAS
Custos com recursos humanos e materiais que têm o objetivo de
prevenir falhas/defeitos/anomalias.
30.1) Refugado os parafusos devolvidos: FALHAS EXTERNAS
Custos com os desperdícios de materiais, mão-de-obra, desgates de
ferramentas e todos os custos do processo produtivo: custo de
mão-de-obra (homem/hora), hora/máquina, hora/manutenção,
rateio dos custos indiretos (energia, água, instalações,etc.)
30) Inspeção dos parafusos devolvidos:
CUSTOS DAS FALHAS EXTERNAS
Custo de mão-de-obra (homem/hora) e desgaste de equipamento de
medição
29) Recebimento de devoluções de parafuso:
CUSTOS DAS FALHAS EXTERNAS
Resultado da incapacidade do parafuso satisfazer
as exigências da qualidade após a entrega ao cliente.
Custos: pagamento de indenizações ao cliente;
perda de um cliente por insatisfação, perda de receitas.
30) Inspeções dasdevoluções
L
30.1) Refugo
29) Devoluçãode
parafusos
31) Replanejamentodo processo
produtivo
3.1) Custos da qualidade na fabricação de parafusos
27
Fim do módulo 2
Fim